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Projecto de Pesquisa
Tete
Setembro de 2023
Angelina Bernaldo Manuel
Tete
Setembro de 2023
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Índice
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO................................................................................................5
1.1. Contextualização................................................................................................................5
1.3. Problematização.................................................................................................................7
1.5. Objectivos...........................................................................................................................9
2.1.1. Pele................................................................................................................................10
2.1.3. Micose...........................................................................................................................13
2.5.4. Tratamento....................................................................................................................16
3.1.Tipo de pesquisa...............................................................................................................19
3.2.1. Entrevista......................................................................................................................21
3.2.2. Observação....................................................................................................................21
4. Cronograma.........................................................................................................................24
5. Orçamento...........................................................................................................................24
5. Referências Bibliográficas.................................................................................................25
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CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO
1.1. Contextualização
A Pitiríase Versicolor é uma infeção fúngica superficial causada por fungos
leveduriformes, dimórficos e lipofílicos do género Malassezia, sendo a maioria dos
casos causados pela espécie Malassezia furfur. Este fungo faz parte da flora normal da
pele humana. Reside dentro do estrato córneo e de folículos pilosos, e desenvolve-se nas
zonas do corpo onde há maior produção de sebo. (Oliveira, Mazocco e Steiner, 2002;
Morais, Cunha eFrota 2010)
As plantas são utilizadas pelo homem desde o início de sua história para o tratamento de
diversas doenças Actualmente a utilização de substâncias de origem vegetal ou animal
para fins medicinais, continua sendo um hábito frequente nas culturas dos mais
diferentes povos do planeta.
Esta afirmação é comprovada quando observar – se várias pesquisas que relatam que
apesar do desenvolvimento de fármacos sintéticos, as plantas medicinais continuam
sendo uma alternativa no tratamento de diversas doenças em várias partes do mundo.
Ressalta-se ainda que nas últimas décadas sua utilização vem sendo muito valorizada
(Nicoletti, 2012).
Who (1993), afirma que a organização Mundial de Saúde estima que aproximadamente
80% da população de países em desenvolvimento utiliza plantas medicinais para o
tratamento de algumas doenças. E explica que isso ocorre devido a dois motivos, a
tradição e o difícil acesso aos serviços de saúde, e nos países mais ricos devido o
modismo de consumir produtos naturais.
Segundo (Dat, 2012) a Aloe barbadensis é uma planta de origem africana, pertencente à
família das Liliáceas, parecida com um cacto, suculenta que cresce em climas tropicais.
Há mais de 300 espécies de Aloe catalogadas, porém como a maioria é venenosa
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somente quatro espécies são seguras para serem usadas em seres humanos, merecendo
destaque Aloe arborensis e Aloe barbadensis. Sendo este último de maior concentração
de nutrientes na sua goma ou gel e devido a isso o mais utilizado na medicina curativa e
comumente chamado no mundo de Aloe vera.
A Ação terapêutica da Aloe vera, é citada em vários trabalhos experimentais, e tem sido
utilizada na medicina tradicional na cura de diversos males, dentre eles 3 lesões da pele
como queimaduras, danos por irradiação, úlceras venosas e isquêmica.
É de salientar que o uso terapêutico a base da Aloé Vera começou a milhares de anos,
desde os povos antigos, como gregos, judeus, egípcios, árabes, africanos, europeus e,
mais recentemente povos do continente americano (HEDENDAL, 2001). A literatura é
vasta e com afirmações contundentes sobre o poder curativo da aloé Vera e suas
aplicações na cosmética, daí o porquê, de sua importância econômica, pois suas
propriedades vão ao encontro de dois fatores fundamentais do ser humano, e sua
qualidade de vida; a saúde e a estética (vaidade). Mas somente no século XXI é que
essas propriedades e muitas outras tiveram comprovação assegurada por centenas de
pesquisas científicas nas áreas farmacológicas, fitoquímicas, clínicas e toxicológicas.
Fruto destas pesquisas, inúmeras indústrias espalhadas em vários países, incluindo o
Brasil deram origem a um mercado bilionário de processamento da planta, que é hoje
utilizada em produtos farmacêuticos, cosméticos e alimentícios é crescente, pois é uma
planta de diversos benefícios. Se por um lado os brasileiros não estão familiarizados
com o uso da babosa, além das tradicionais receitas caseiras para uso capilar; por outro,
os europeus, os japoneses, os russos, os mexicanos e americanos, além de outros povos,
usam a babosa corriqueiramente, inclusive como saladas, no Japão e no México. Nesses
mesmos países, vários cientistas têm dedicado seu tempo na busca de descobertas ou
confirmações dos poderes de cura da babosa para muitas enfermidades, principalmente
aquelas de origem degenerativa, como é o caso do câncer, psoríase, leucemia, lúpus.
(STEVENS, 1999)
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1.3. Problematização
A nível mundial, os estudos epidemiológicos revelam que a micose da pele é mais
prevalente em regiões tropicais e subtropicais devido à elevada humidade e temperatura.
Atinge ambos os sexos, todas as raças e apresenta um aumento significativo em adultos
jovens com peles mais seborreicas, devido às alterações hormonais que aumentam a
produção de óleo na pele e permitem um ambiente rico em lípidos, que favorecem o
crescimento do fungo. Os extremos etários são os menos atingidos pela doença uma vez
que há diminuição da atividade sebácea. Os fatores como a exposição solar, sudorese
excessiva, prática de atividades físicas, uso de óleos ou hidratantes.
As placas podem se juntar e formar placas maiores. As placas não ficam bronzeadas,
então, no verão, quando a pele ao redor fica bronzeada, as placas ficam evidentes porque
estes fungos impedem a produção da melanina (melanina é um pigmento responsável por
dar cor à pele e pelos, bem como conferir proteção contra os raios ultravioleta). As
pessoas com pele escura natural podem notar placas mais claras. As pessoas com pele
clara natura podem notar placas mais escuras ou mais claras.
Até que ponto, a produção fitoterápico a base de Aloé Vera (Aloe barbadensis) pode
influenciar no tratamento da pitiriase versicolor (micose da pele) causado pelo fungo
Malassezia furfur no Bairro Matundo (Nhamatica)?
Dentre essas plantas medicinais utilizadas na cicatrização de feridas foi escolhida para
este estudo a Aloe barbadensis, conhecido popularmente no Brasil por babosa devido o
mesmo já ser utilizado na cultura popular no tratamento de vários tipos de lesões
cutâneas.
doenças, surge uma necessidade da autora fazer um experimento do gênero com o intuito
de poder minimizar este problema ou resolver este problema na sociedade, visto que, o
problema tem afetado a saúde pública. Porém, a Aloe vera surge como a planta ideal na
cura da micose da pele. Contudo, este projeto ajudará a sociedade a combater a micose
da pele usando fitoterápico, a base de Aloé Vera e será uma valia em termos da cura da
doença que os assola, e assim ajudando aqueles que não possuem condições financeiras
para adquirir pomadas nas farmácias.
1.5. Objectivos
1.5.1. Objectivo Geral
Produzir fitoterápico a base de Aloé Vera (Aloe barbadensis) para o tratamento da
pitiriase versicolor (micose da pele) causado pelo fungo Malassezia furfur no Bairro
Matundo (Nhamatica) na Cidade de Tete.
Para Jorge & Dantas (2007), pele tem por função a proteção, actuando como barreira
física contra microrganismos e minimizando a perda excessiva de líquidos; a
sensibilidade, permitindo as sensações de dor, pressão, calor e frio através das
terminações nervosas; a termo regulação mediante a sudorese, vasodilatação e
vasoconstrição; a excreção de eletrólitos e água; o metabolismo, através da síntese de
vitamina D, que ativa o metabolismo de cálcio e fosfato e a caracterização étnica,
relacionada a diferenças quantitativas de melanina e melanóide.
Malagutti & Kakihara (2011), a espessura da pele varia de acordo com a idade, etnia,
região anatômica e sexo. Os pelos são anexos do tegumento, possuem crescimento
cíclico e existem em grande extensão na pele, exceto nas regiões palmar, plantar e parte
dos genitais externos. Os demais anexos são glândulas sudoríparas, que colaboram na
regulação térmica do corpo e as glândulas sebáceas, cujo produto de excreção
impermeabiliza e protege a camada córnea e o óstio folicular. As unhas são formadas
por células ceratinizadas e constituídas da mesma camada da epiderme exceto a
granulosa.
Junqueira & Carneiro (2008), a epiderme apresenta várias camadas sendo a mais
profunda o estrato basal que é responsável pela produção de novas células por divisão
celular. As três camadas superiores da epiderme são o estrato granulosos, o estrato
lúcido e o estrato córneo. A epiderme ainda possui células chamadas melanócitos que
contem melanina que irá determinar a cor da pele de acordo com sua concentração. A
derme é formada por tecido conjuntivo, sua espessura apresenta-se variável de acordo
com a região observada atingindo o máximo de 3mm da planta do pé. Sendo constituída
por duas camadas, a papilar que é mais superficial e a reticular mais profunda. O tecido
conjuntivo é composto por inúmeras fibras colágenas e, em menor número, fibras
elásticas e reticulares. Os feixes colágenos são compostos por fibras e entre eles
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Dat (2012), a Aloe barbadensis é uma planta de origem africana, pertencente à família
das Liliáceas, parecida com um cacto, suculenta que cresce em climas tropicais. Há mais
de 300 espécies de Aloe catalogadas, porém como a maioria é venenosa somente quatro
espécies são seguras para serem usadas em seres humanos, merecendo destaque Aloe
arborensis e Aloe barbadensis. Sendo este último de maior concentração de nutrientes na
sua goma ou gel e devido a isso o mais utilizado na medicina curativa e comumente
chamado no mundo de Aloe vera.
Domansky e Borges (2012), pele é o maior órgão do corpo humano, representando 16%
do seu peso, formada por uma camada de tecido responsável pelo revestimento e
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Vários relatos afirmam que Aloe vera tem uma influência benéfica na cicatrização de
feridas em ratos normais e diabéticos. Devido exercer um efeito estimulante
imunológico, ativando os macrófagos
De Paula & Pimentel (2011), afirmam que o uso tópico da Aloe vera possui o papel de
fornecer mais oxigênio, aumentando a vascularização e a quantidade de colágeno para
que o processo de cicatrização aconteça. Com seu uso o tecido é desinflamado ocorrendo
a multiplicação das células epiteliais.
Um estudo de revisão publicado em 2012 sobre a utilização da Aloe vera no tratamento
de feridas agudas e crônicas concluiu que apesar da existência de muitos ensaios clínicos
que objetivam comprovar a eficácia da Aloe vera no tratamento de feridas agudas e
crônicas os mesmos apresentam baixa qualidade.
Há 3600 anos a Aloe vera é usada como alimento ou cosmético em sistemas tradicionais
de saúde. O papiro de Ebers, do Antigo Egito, datado de aproximadamente 1550 a.C.,
relatou a fabricação de elixires de longa vida contendo o suco de A. vera. Desenhos de
Aloe também foram encontrados em tumbas de faraós. Conta-se que a rainha de Sabá, no
século X a.C., usava azeite balsâmico com suco de A. vera nos cuidados da pele e
cabelos, prática também supostamente realizada por Cleópatra (69 – 30 a.C.).
2.1.3. Micose
São infecções provocadas pelo crescimento excessivo de fungos e que podem afetar a
pele, o couro cabeludo, as unhas e áreas mais úmidas do corpo. Os fungos estão
presentes em todas as pessoas, mas o desenvolvimento das micoses está ligado a fatores
como, sistema imunológico enfraquecido, consumo excessivo de açúcar ou alergias.
As micoses são doenças produzidas por fungos, podendo ser superficiais ou profundas.
Nas superficiais, a pele, unhas e cabelos são agredidos, dando origem a enfermidades
conhecidas como dermatofitose, pitiríase versicolor, candidíase cutânea e outras. Nas
micoses profundas são os órgãos internos que são atingidos primordialmente (Somenzi;
Ribeiro; Meneses; 2006, p.107)
resultados terapêuticos.
Aloe vera estimula a circulação sanguínea, aumentando a tonicidade da pele. Os
nutrientes contribuem para manter a elasticidade dos músculos, produzindo
flexibilidade, tonificação, hidratação e proteção à pele. Sua ação adstringente torna a
pele firme, mantém a umidade natural, pH balanceado e melhor tonicidade.
Onicomicose: micose das unhas, tanto dos pés quanto das mãos. Caracteriza-se por
alterações na cor da unha, descolamento, fragilidade, quebra, fendas, deformações.
2.5.4. Tratamento
O tratamento vai depender do tipo de micose e deve ser determinado por um médico
dermatologista. Podem ser usadas medicações locais sob a forma de cremes, loções e
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3.1.Tipo de pesquisa
3.1.1. Quanto a abordagem
Será usada a pesquisa qualitativa.
De acordo com Gil (1999), a pesquisa qualitativa estabelece uma relação dinâmica entre
o mundo real e o sujeito, isto é, um vínculo indissociável entre o mundo objectivo e a
subjectividade do sujeito que não pode ser traduzido em números. Portanto, segundo
Trivinos (1987), a abordagem de cunho qualitativo trabalha os dados buscando seu
significado, tendo como base a percepção do fenômeno dentro do seu contexto. O uso da
descrição qualitativa procura captar não só a aparência do fenômeno como também suas
essências, procurando explicar sua origem, relações e mudanças, e tentando intuir as
consequências.
A mesma auxiliará no confronto directo que autora terá, com os moradores que padecem
da micose no Bairro Matundo. Entretanto, ajudará na obtenção de dados subjectivas
fiáveis, sobre a influência da produção do fitoterápico a base da aloé Vera para o
tratamento da Micose causado pelo fungo Malassezia furfur.
Para Lakatos & Marconi (2001), este tipo de pesquisa visa estabelecer relações de causa-
efeito por meio da manipulação direta das variáveis relativas ao objeto de estudo,
buscando identificar as causas do fenômeno. Normalmente, é mais realizada em
laboratório do que em campo. A pesquisa causal (explicativa) baseia-se, muitas vezes,
em experimentos, envolvendo hipóteses especulativas, definindo relações causais. Como
os requisitos para a prova de causalidade são muito exigentes, as questões de pesquisa e
as hipóteses relevantes têm que ser muito específicas.
Contudo, a partir do uso da pesquisa explicativa será possível esclarecer ao grupo alvo, a
essência da produção do fitoterápico a base da aloé Vera para o tratamento da Micose
que os assola. Isto, na medida em que a autora irá explanar a grande dimensão, que esta
produção de fitoterápico a base da aloé vera, pode oferecer no tratamento da micose nas
suas vidas.
A pesquisa aplicada concentra-se em torno dos problemas presentes nas atividades das
instituições, organizações, grupos ou atores sociais. Ela está empenhada na elaboração
de diagnósticos, identificação de problemas e busca de soluções. Responde a uma
demanda formulada por “clientes, atores sociais ou instituições” (Thiollent, 2009, p.36).
Usar-se à o experimento após a produção e conversação com o grupo alvo. Onde de uma
forma aleatória, a autora irá escolher alguns animais que possuem o mesmo patógeno
para realizar o experimento do produto produzido no laboratório.
3.2.2. Observação
Para este trabalho será usada observação laboratorial, pois a autora usará esta técnica
para identificar as propriedades antifúngica da aloé Vera,e avaliar estas propriedades
antifúngicas
Marconi & Lakatos (1996) a observação em laboratório tem caráter artificial, mas é
importante para isolar o objeto de pesquisa de influências externas e descobrir os
mecanismos de funcionamento interno do objeto.
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O cultivo de Aloe vera tem por objetivo obter o máximo volume possível de folhas, as
quais podem ser cortadas em sua base quando alcançam um peso mínimo determinado.
Tanto em condições de irrigação como de sequeiro, cada folha não deve ser inferior aos
pesos de 450 g e 375 g, respectivamente. Para colher as folhas da aloé vera (folhas) terá
que atender umas normas de qualidade em seu aspecto e forma, tais como: isenta de
doenças, apresentar bom aspecto em relação a sua cor e vigor, ausência de manchas e
sem danos físicos. E ao cortar as folhas de um da planta do Aloé Vera, deverá deixar na
planta um mínimo de quatro a seis folhas centrais para a emissão posterior de novas O
momento do corte poderá ser influenciado pelas condições climáticas predominantes, o
estado agronômico da plantação.
Em seguida, as folhas colhidas devem ser tratadas com muito cuidado para evitar danos
e reduzir sua qualidade por uma incorreta manipulação da matéria prima, ou seja, uma
vez cortadas, as folhas devem ser colocadas em caixas de plástico ou madeira de forma
que a parte côncava das folhas fique virada no sentido vertical ascendente.
para produção do fitoterápico, a base da aloé Vera, que será usado para o tratamento da
micose da pele, será produzido no laboratório, obedecendo os seguintes passos:
2.Cortar uma das folhas externas de uma planta de Aloe Vera: visto que, elas são
mais propensas a estarem maduras e conterão uma boa quantidade de gel fresco e
saudável ,com ajuda a uma faca afiada cortará a base da folha e a ponta da folha,
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3.Depois deixará 10 minutos; as folhas de pé num copo para que a resina amarela
escorra. Ela contém látex, que pode ser um pouco irritante para a pele. É melhor deixar
que ela escorra para que não vá parar no gel.
4.Descasque as folha: use um descascador de vegetais para retirar com cuidado a parte
verde das folhas. Corte através da camada branca interna para chegar ao gel abaixo dela.
Retire toda a casca de um lado de cada folha, deixando uma metade em forma de canoa
cheia de gel. Se as folhas forem grandes, pode ser melhor cortá-las em pedaços menores
antes de descascar. Tirará o gel depois de descascar com ajuda de uma colher ou
qualquer outro instrumento que facilitará este processo ,e colocará no pote de vidro de
preferência para a melhor conservação.
Propriedades físicas
A planta da Aloe Vera e constituída de folhas verdes túrgidas, com formato de roseta.
Cada folha é composta de duas partes distintas, sendo uma casca verde externa
denominada pele e interiormente composta por uma polpa clara denominado gel e os
estudos demonstram varias
Propriedades químicas
Propriedades terapêuticas atribuídas a Aloe vera, dentre as mais importantes temos:
Ações antibacterianas;
Purificantes;
Purgantes;
Anticancerígeno;
Antifúngico;
Antioxidante.
De acordo com a intenção da pesquisa é para colher dados fiáveis e abrangentes, o universo
populacional envolvera toda a população que se encontra padecendo da micose do bairro
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matundo nhamatica. Portanto, o Universo é 500 pessoas e a amostra por ser uma pesquisa
experimental, usar-se-á uma amostragem de 20 pessoas.
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4. Cronograma
Período
Actividades 2023 2024 2025
Elaboração do projecto X
X
Revisão bibliográfica X
Organização do material X
para a recolha de dados
Recolha de dados no X
campo
Elaboração de síntese X
Redação e correção X
Interpretação de dados X
Final X
5. Orçamento
Designação Quantidade Valor monetário Valor total
Cadernos de sebentas 3 80 240
Internet 5 GB 200 1000
Folha A4 300 2 600
Frascos para colocar 40 50 2000
Gel de aloe Vera
Esferográfica 10 10 100
Impressão 20 3 60
Encadernação 4 35 140
Valor Total: 4080mts
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5. Referências Bibliográficas
Bach, D. B.; lopes, M. A. (2007). Estudo da viabilidade econômica do cultivo da
babosa (Aloe vera L.). Ciência e Agrotec, Lavras, v.31, n.4, p.1136-1144, jul./ago.,
2007.
Dat, A.D.; poon, F.; PHAM, K.B.T.; DOUST, J. (2012). Aloe vera for treating acute
and chonic wounds. Cochrane database of sistematic Reviews, 32Pgs
GIL, Antonio Carlos. (2008). Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo:
Atlas.
KHAN, A. W.; KOTTA, S.; ANSARI, S. H.; SHARMA, R. K.; KUMAR, A.; ALI, J.
Formulation development, optimization and evaluation of aloe vera gel for wound
healing. Pharmacognosy Magazine, v.9, n.1, p. S6-S10, 2013.