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INSTITUTO SUPERIOR MUTASA

UNIDADE ORGÂNICA DE CHIMOIO

CADEIRA DE CULTURAS ALIMENTARES E INDUSTRIAIS

Raízes e Tubérculos (Mandioca, Batata Reno, Batata Doce)

LICENCIATURA EM ENGENHARIA AGROPECUÁRIA 40ANO

Chimoio, Março de 2022

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INSTITUTO SUPERIOR MUTASA
UNIDADE ORGÂNICA DE CHIMOIO

Raízes e Tubérculos (Mandioca, Batata Reno, Batata Doce)

DOCENTE

Dra. Joia Godinho

REALIZADO POR

Felicidade Matariana

Fernando Orlando

Mateus Dauce

Paciência Domingos

LICENCIATURA EM ENGENHARIA AGRO-PECUÁRIA 40ANO

Chimoio, Março de 2022

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Índice
Introdução........................................................................................................................................5

Objetivos..........................................................................................................................................6

Identificar Raiz e Tuberculos...........................................................................................................7

Raiz..................................................................................................................................................7

Origens.............................................................................................................................................7

Origens.............................................................................................................................................7

Importância Socio Económica E Sua Distribuição..........................................................................8

Descrição Botanica..........................................................................................................................9

Variedades mais cultivada...............................................................................................................9

Exigências Ecológicas.....................................................................................................................9

Preparação do Solo........................................................................................................................10

Controle de pragas e doenças.......................................................................................................12

Pragas.............................................................................................................................................12

Doenças..........................................................................................................................................12

Sementeira.....................................................................................................................................13

Colheita..........................................................................................................................................13

Batata Rena....................................................................................................................................14

Variedades.....................................................................................................................................14

Método De Propagação..................................................................................................................14

Requisitos Climáticos E Do Solo..................................................................................................14

Seleção Do Local...........................................................................................................................15

Preparação do Solo........................................................................................................................15

Sementeira.....................................................................................................................................15

Consociação...................................................................................................................................15

Rotação de cultura.........................................................................................................................15

Adubação.......................................................................................................................................16
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Rega...............................................................................................................................................16

Maneio Integrado de Infestantes, Pragas e Doenças.....................................................................16

Maneio de Infestantes....................................................................................................................16

Colheita..........................................................................................................................................17

Mandioca.......................................................................................................................................18

Importância Econômica.................................................................................................................18

Clima..............................................................................................................................................18

Solos..............................................................................................................................................18

Preparo do solo..............................................................................................................................19

Adubação e Calagem.....................................................................................................................19

Conservação do Solo.....................................................................................................................20

Plantio............................................................................................................................................20

Época de plantio............................................................................................................................20

Espaçamento e plantio...................................................................................................................21

Irrigação.........................................................................................................................................21

Doenças..........................................................................................................................................22

Bacteriose......................................................................................................................................22

Superalongamento.........................................................................................................................22

Virose.............................................................................................................................................22

Pragas.............................................................................................................................................23

Mandarová.....................................................................................................................................23

Ácaros............................................................................................................................................23

Formigas........................................................................................................................................23

Colheita..........................................................................................................................................24

Conclusão......................................................................................................................................25

Referencias bibliográficas.............................................................................................................26

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Introdução
No presente trabalho falaremos de Tubérculos: Identificar raiz e tubérculos Origem e distribuição
Importância socio económica e sua distribuição Descrição botânica Variedades mais cultivadas
Exigências ecológicas, Preparação do solo Controle de pragas e doenças Sementeira Colheita. O
cultivo de hortaliças em pequena escala é geralmente uma atividade múltipla de produção
agrícola, exercida com pouco uso de tecnologia e sem orientação profissional, obtendo-se baixos
índices de produtividade e a baixa qualidade dos produtos. A cultura dos tubérculos é um
exemplo dessa situação pois, ao longo do tempo, tem sido cultivada de forma empírica pelas
famílias rurais, em conjunto com diversas outras culturas, visando a alimentação da família,
principalmente na primeira refeição diária, utilizado na forma de raízes cozidas, assadas ou fritas.

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Objetivos
Geral:
 Explicar sobre Raízes e tubérculos.
Específicos:
 Identificar cada tubérculo.
 Descrever o sistema de cultivo de cada tubérculo.

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Identificar Raiz e Tuberculos

Raiz
A raiz é o órgão da planta que normalmente se encontra abaixo da superfície do solo. Tem duas
funções principais: servir como meio de fixação ao solo e com órgão absorvente de água,
compostos nitrogenados e outras substâncias minerais como potássio e fósforo (matéria bruta ou
inorgânica). Quase sempre subterrânea. Há, no entanto, plantas dotadas de raízes especiais, como
as figueiras com as suas raízes aéreas, e as plantas epífitas.

Tubérculos

Tubérculo se refere ao caule arredondado que algumas plantas verdes desenvolvem abaixo da
superfície do solo como órgãos de reserva de energia (em geral amido e inulina). O exemplo
mais conhecido é a batata – inglesa.

São usados pelas plantas para sobreviver ao inverno ou meses mais secos, fornecendo energia e
nutrientes durante a próxima estação de crescimento. Além disso servem como um meio de
reprodução assexuada. Possui pequenas folhas escamosas e gemas minúsculas conhecidas com
“olhos”. Esses “olhos” brotam, dando origem a novas plantas , que retiram seu alimento do
tubérculo, até que as próprias raízes e folhas se formem.

Origens

Origens

A batata-doce, (Ipomoea batatas L. (Lam.)) é originária das Américas Central e do Sul, sendo
encontrada desde a Península de Yucatam, no México, até a Colômbia. Relatos de seu uso
remontam de mais de dez mil anos, com base em análise de batatas secas encontradas em
cavernas localizadas no vale de Chilca Canyon, no Peru e em evidências contidas em escritos
arqueológicos encontrados na região ocupada pelos Maias, na América Central É uma espécie
dicotiledônea pertencente à família botânica Convolvulacae, que agrupa aproximadamente 50
gêneros e mais de 1000 espécies, sendo que dentre elas, somente a batata-doce tem cultivo de
expressão econômica. A espécie Ipomoea aquatica também é cultivada como alimento,
principalmente na Malásia e na China, sendo as folhas e brotos consumidos como hortaliça.
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A planta possui caule herbáceo de hábito prostrado, com ramificações de tamanho, cor e
pilosidade variáveis; folhas largas, com formato, cor e recortes variáveis; pecíolo longo; flores
hermafroditas mas de fecundação cruzada, devido à sua autoincompatibilidade; frutos do tipo
cápsula deiscente com duas, três ou quatro sementes com 6mm de diâmetro e cor castanho-clara.
Da fertilização da flor à deiscência do fruto transcorrem seis semanas (EDMOND;
AMMERMAN, 1971).

Importância Socio Económica E Sua Distribuição


A batata-doce é um dos cultivos mais democráticos do Moçambique, pois cerca de 24% da
população produzem a cultura para sua subsistência e também para comercialização. Essa cultura
é produzida em pequena e larga escala nas mais diferentes regiões edafoclimáticas do país e com
graus de tecnologia também bastante diversificados. A produtividade média da cultura no país é
de cerca de 15 toneladas por hectare, mas varia de 0,3 a mais de 48 t/ha dependendo do nível
tecnológico utilizado. Grande parte da popularidade da cultura advém de suas boas
características agronômicas, além da grande versatilidade nos usos culinários.

Carboidratos são os nutrientes disponíveis em maior quantidade em batata-doce, variando de 80


a 90% do total de matéria seca que pode variar de 13 a 48%. Recentemente, a cultura atingiu
grande popularidade na mídia em função de ser considerada um alimento saudável. Esse fato
ocorre principalmente pela presença de vários componentes nutracêuticos, tais como: fibras,
vitamina A, vitamina C e antocianinas. Além disso, a batata-doce apresenta um baixo índice
glicêmico.

A batata-doce é capaz de produzir sementes botânicas, porém estas raramente são observadas no
campo, uma vez que as raízes geralmente são colhidas antes do florescimento da planta. Dessa
forma, a propagação da cultura é realizada comercialmente de maneira vegetativa via corte e
transplantio de ramas de 30 a 50 cm. Esse aspecto facilita muito o plantio da cultura, mas ao
mesmo tempo incrementa a quantidade de pragas e doenças transmitidas de uma lavoura antiga
para uma lavoura nova. Outro impacto negativo do transplantio constante de ramas ao invés de
sementes botânicas é a diminuição da variabilidade genética, o que em médio e longo prazo pode
comprometer a diversidade da cultura aumentando, assim, riscos de epidemias de pragas e
doenças. Para minimizar esses problemas, países como Estados Unidos, Peru e Uruguai têm

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programas nacionais ou estaduais de melhoramento genético que frequentemente lançam novas
cultivares.

Descrição Botanica
A batata, Solanum tuberosum, ou mais precisamente a batateira é uma planta de porte arbustivo
(pequeno), de ciclo anual, de flores brancas ou arroxeadas, conforme a variedade,  localizam-se
nas extremidades mais altas da planta e que distingue também se a batata (tubérculo ) é “branca”
ou “vermelha”. Da sua base desenvolvem-se vários prolongamentos chamados de estolões e em
cujas extremidades se formam os tubérculos que serviram de base para o crescimento de novas
plantas.

Variedades mais cultivada


  Inhame (Dioscorea spp.), batata-doce (Ipomoea natatas (L.) Lam.) e Mandioca e Babata Rena
são culturas produtoras de tubérculos e raízes de países tropicais e subtropicais. São culturas
rústicas, muito cultivadas e consumidas pelos agricultores de baixo poder aquisitivo. O inhame é
cultivado no mundo inteiro, porém, é de especial importância em países de clima tropical e
subtropical (Santos, 1996). No mundo, ocupa uma área de 3.183 mil hectares, com uma
produção de 32.899 mil toneladas de tubérculos. No ranking mundial, o continente africano se
apresenta em primeiro lugar em área plantada e em produção de tubérculos com 3.053 mil
hectares e 31.605 mil toneladas, respectivamente. Nesse continente, a Nigéria é o maior
produtor, com 69,37% e 73,60% da área plantada e produção, respectivamente.(FAO, 1997).

Exigências Ecológicas
O clima desempenha um papel muito importante na produção da batata. As culturas mais
produtivas são encontradas nas regiões ou estações em que prevalecem temperaturas baixas.

Nas áreas batateiras, mesmo em grande parte das serranas, apresentam médias mensais
superiores a 21 ºC durante o verão. A batata é cultivada nas meias estações: de primavera (das
águas) e de outono (da seca) ou inverno. Nesta é normalmente feita com irrigação suplementar.

As geadas que ocorrem nas regiões frias durante o inverno são, porém, limitantes para a cultura
da batata. As ramas da planta são destruídas quando atingida a temperatura de congelamento.

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A condição de baixa temperatura é particularmente importante para a cultura da batata para
semente. Sob essas condições os sintomas de mosaico são muito distintos, permitindo aos
agricultores realizar efetivamente o "roguing" (remoção das plantas afetadas). No entanto,
quando a temperatura média é de 25 ºC ou mais, as plantas infectadas com mosaico não podem
ser reconhecidas e portanto não removidas, permitindo a propagação da moléstia. A batata-
sementes produzidas em tais áreas darão alta porcentagem de plantas com mosaico quando
utilizadas em culturas comerciais.

Com relação ao fator umidade a batata mostra-se bem mais tolerante. A planta vegeta bem desde
que em condições de moderada deficiência hídrica. Por outro lado, a vegetação da batata parece
ser pouco influenciada pela umidade atmosférica a não ser indiretamente. O suprimento de água
no solo, entretanto precisa ser facilmente disponível para permitir o crescimento uniforme e
estável. Um suprimento desigual de água pode causar embonecamento nos tubérculos, que
deprecia o produto.

Na presença de moléstias de fungo da folhagem, a umidade atmosférica assume grande


importância. Ela favorece a incidência de sérias enfermidades coma a requeima (Phytiphthora
infestans) e pinta preta (Alternaria solanum). A requeima, moléstia da maior importância
econômica é favorescida pela associação de alta umidade e baixa temperatura.

No Estado de São Paulo as condições de umidade e temperatura nas áreas climaticamente aptas à
planta, normalmente, favorecem a elevada incidência de moléstias de fungo, o que obriga as
freqüentes aplicações de fungicidas.

Preparação do Solo

O preparo do solo depende não só das suas características, mas também do tipo de colheita que
se pretende adotar. Geralmente, consiste no preparo inicial com arações seguidas de gradagem
ou subsolagem, seguidas de outra aração e gradagem, ou apenas escarificação, com antecedência
de um a dois meses. Na época do plantio, normalmente, é realizado o preparo secundário, com a
finalidade de nivelar e destorroar a camada mais superficial do solo para facilitar a implantação e
o desenvolvimento inicial das plantas, podendo ser realizadas operações com grades e enxada
rotativa.

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No preparo inicial, a subsolagem, que objetiva a descompactação do solo em camadas abaixo de
30 cm, somente é recomendada quando a camada compactada impede o fluxo de água ou o
sistema radicular das plantas, pois este processo utiliza grande gasto de energia e requer mais
operações complementares, já que a superfície do solo fica bastante irregular. A aração visa à
descompactação de camadas até 30 cm e promove a incorporação de restos culturais, corretivos e
plantas daninhas, podendo ser utilizados arados de aivecas ou de discos. A escarificação também
promove descompactação até a profundidade de 30 cm, porém mantendo parte da cobertura
vegetal existente e movimentando menos o solo.

O preparo secundário deve ser realizado o mais próximo possível do plantio, nivelando a
superfície do solo, eliminando plantas invasoras e tornando o leito adequado ao estabelecimento
da lavoura. Normalmente são utilizadas grades de discos ou de dentes; estas são mais sujeitas ao
acúmulo de palha (embuchamento), mas possuem a vantagem de desagregar menos o solo. As
enxadas rotativas são bastante empregadas em áreas pequenas e possibilitam várias regulagens
quanto ao tamanho dos torrões.

Com o aumento da colheita mecanizada em solos mais argilosos, tem-se utilizado enxada
rotativa para diminuir a ocorrência de torrões que podem ser recolhidos juntamente com os
tubérculos, o que aumenta a perda de solo e os custos de transporte e lavagem da batata colhida.
Nessas áreas, alguns produtores têm utilizado a enxada rotativa, inclusive antes da semeadura da
cultura precedente (normalmente uma gramínea), visando à redução da ocorrência de torrões na
colheita da cultura da batata subsequente. No entanto, ressalta-se que o número de operações e a
mobilização do solo devem ser os menores possíveis para não haver compactação das regiões
mais profundas do solo ou pulverização excessiva da camada superficial, o que pode aumentar o
risco de erosão.

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Controle de pragas e doenças

Pragas
Mosca-minadora

O controle químico de adultos e larvas pode ser realizado com inseticidas de diferentes grupos
químicos registrados (Agrofit, 2015). Não há nível limiar de dano, devendo-se realizar as
aplicações assim que for constatada a presença da praga nas lavouras. Após a colheita, o
agricultor deve incorporar os restos culturais, pois estes abrigam pupas e larvas da mosca-
minadora, servindo de fonte para a manutenção do inseto. Devido à pequena duração do ciclo
biológico e à intensidade de aplicações de inseticidas, deve-se optar sempre por rotacionar
aqueles com modos de ação diferentes, evitando assim a seleção de insetos resistentes. Por outro
lado, deve-se optar também por inseticidas seletivos aos inimigos naturais.

Lagarta-rosca

Pode-se realizar o controle químico com a aplicação de inseticidas registrados (Agrofit, 2015)…

Doenças

Podridão-mole e canela-preta

Embora seja difícil o seu controle por meio de resistência genética, sabe-se que as cultivares
variam em relação à severidade de sintomas para ambas as doenças. Nenhuma cultivar é
considerada resistente, embora a variação na suscetibilidade relativa seja percebida.

Definição

Para melhor controle das doenças e pragas da batata, o sistema mais adequado, tanto do ponto de
vista econômico como ambiental, é o controle integrado, que procura preservar o meio ambiente.
Nele, procura-se reduzir a necessidade do uso de agrotóxicos, sem negligenciar, entretanto, o seu
valor em caso de as condições de cultivo serem muito favoráveis às doenças. Quando
necessários, esses agrotóxicos devem ser usados com os cuidados essenciais à preservação da
saúde do aplicador e do consumidor, bem como do meio ambiente, além de não onerar os custos
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de produção. Para a produção de batata orgânica, as medidas alternativas ao controle químico
devem ser reforçadas, com ênfase no controle cultural preventivo, como a seguir:

Sementeira
Sementeira é a acção e o efeito de semear (atirar e espalhar sementes na terra preparada para esse
fim, ou fazer algo que dará frutos). O termo “sementeira” também se utiliza para fazer referência
à época do ano em que se semeia e à terra semeada.

Colheita
Dá-se o nome de colheita ao acto de colher/apanhas os frutos que oferece a terra, geralmente
obtidos através de cultivos. O termo também faz referência à época em que é realizada essa
apanha, aos produtos apanhados e ao conjunto dos frutos.

A ideia de colheita alude ao trabalho rural que implica a apanha de frutos, hortaliças, sementes
ou outros produtos que são aproveitados pelo homem como alimento ou de outro modo. A
colheita, que pode ser realizada de forma manual ou com ajuda de maquinaria, é levada a cabo
quando estes produtos alcançaram a sua maturidade. A colheita costuma incluir outras tarefas
para além da apanha, como a limpeza dos frutos, a organização, o armazenamento ou o
acondicionamento destes para que possam ser enviados para os lugares de venda.

De costume, os donos dos campos analisam qual é o melhor momento do ano para plantar e qual
é o período propício para vindimar/apanhar/colher, com atenção às particularidades do clima
para optimizar a produtividade a qualidade. Porém, há factores imprevisíveis (como inundações,
secas, geadas, etc.) que podem incidir nas colheitas.

Colheita, por último, é aquilo que se consegue como consequência das suas acções ou do
destino: “A colheita de troféus do jogador de ténis não se fica por aqui: já venceu três torneios
apenas este ano”, “Durante muitos anos estudei e trabalhei sem parar, agora é hora de desfrutar
da colheita”.

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Batata Rena
A batata reno (Solanum tuberosum L) é uma cultura importante para a alimentação e serve como
fonte de receitas para população moçambicana. Esta cultura é produzida em nove províncias de
Moçambique.

Variedades
Existem várias variedades utilizadas pelos produtores. As predominantes são Rosita, Rosetta,
Hollanda, Ammesthyst, Diamante e Semoc, das quais apresentam diversos nomes locais de
acordos a povoados descrevendo o aspecto externo do tubérculo e ou a sua proveniência. Estas
variedades se encontram degeneradas.

Método De Propagação
A batata é uma cultura que se propaga, em geral, por meio de tubérculos semente. O tamanho de
tubérculo semente recomendado para a produção comercial, varia de 30 a 55 mm de diâmetro.
Caso o produtor decidir fazer a sementeira usando a semente produzida a partir do campo para
batata consumo, é recomendado seleccionar plantas sadias, vigorosa com bom aspecto vegetativo
e fazer uma colheita separada do resto da cultura num processo chamada selecção positiva.

Requisitos Climáticos E Do Solo


A cultura de batata cresce bem em áreas com solos profundos e bem drenados e temperaturas
frescas As melhores produções de batata têm sido observadas em regiões de temperaturas de 15
°C a 20 °C durante a estação de crescimento. A cultura da batata requer temperaturas amenas
para que ocorra tuberização abundante, que garanta boa produtividade aliada à qualidade de
tubérculos. A batata pode ser cultivada em solos que ofereçam condições para o adequado
crescimento do sistema radicular e dos tubérculos. O sistema radicular da planta da batata é
relativamente delicado e raso, podendo desenvolver-se até 1,0 m de profundidade; porém, com
maior concentração na camada de 0 a 30 cm.

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Seleção Do Local
Plantar batata em um local onde tomate, beringela, tabaco ou outras culturas pertencentes à
mesma família que a batata não foram plantadas durante as quatro epocas anteriores. Isso ajuda a
reduzir a propagação de doenças e pragas transmitidas pelo solo.

Preparação do Solo
Prepare a terra bem e cedo o suficiente antes do tempo de plantio esperado. O preparo de solo
consiste na mobilização mecânica da camada arável, promovendo o seu rompimento em torrões
de tamanho adequado e a incorporação de materiais vegetais encontrados na superfície do solo.
O preparo de solo pode ser decisivo para a produtividade da cultura de batata, uma vez que esta
apresenta elevado grau de sensibilidade as condições de solo, do plantio até a colheita.

Sementeira
O procedimento de sementeira depende das condições do local e podem ser adaptados aos
recursos existentes. Para promover a emergência uniforme e o rápido desenvolvimento da
cultura, bem como facilitar os tratos culturais, são desejáveis as seguintes condições: Utilização
de linhas rectas e paralelas, profundidade de plantio uniforme, distribuição dos tubérculos
equidistantes dentro das linhas. Os tubérculos devem ser depositados em solos húmidos e não
encharcados; os tubérculos não devem ser semeados em contacto directo com os fertilizantes; os
brotos dos tubérculos pré-germinados não devem ser danificados.

Consociação
A cultura de batata reno é uma cultura que é sensível a sombreamento e para atingir grandes
produtividades não se aconselha fazer a consociação. Contudo, pode-se fazer o cultivo em faixas
com outras culturas embora ainda não existem estudos relatando o melhor arranjo espacial.

Rotação de cultura
A rotação de cultura é uma prática muito importante para a cultura de batata. Pratique pelo
menos um programa de rotação de 3 anos para permitir o cultivo de batata de forma sustentável e
garantir a redução da acumulação de doenças. Culturas como milho, mapira, couves, trigo e
feijão que não tem as mesmas doenças e pragas podem ser usadas. Evitar semear a batata num

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local com historial de plantio de culturas da família solenaceas como por exemplo tomate, tabaco
beringelas.

Adubação
Abatata Reno é uma cultura que responde a adubação ou seja os rendimentos são altos em
culturas adubadas. Um adequado maneio de cultura pode atingir produtividade que variam de 30
a 50 t/ha Para calcular a quantidade de adubo a aplicar é necessário que se faça uma análise
química do solo. Use apenas fertilizantes recomendados. Na impossibilidade de fazer uma
análise química do solo pode-se aplicar 400- 1000Kg/ha de compostos (12-24-12) e 200 a
400kg /ha de Ureia (46%) ou nitrato de cálcio e amónio (CAN) na taxa de 400 kg / ha. O
composto deve ser aplicado no covacho de sementeira misturado com um pouco de solo para
evitar o contacto do fertilizante com tubérculo semente.

Rega
As culturas que crescem durante o inverno requerem irrigação. Isso pode ser feito através de
irrigação por sulco, aspersão ou gotejamento. A batata é uma das culturas mais exigentes em
água deve ser irrigada para um óptimo crescimento e desenvolvimento das plantas. Apesar da
deficiência ser um factor limitante para a obtenção de altas produtividades, o excesso de água é
prejudicial, visto reduzir a aeração do solo, aumentar a lixiviação de nutrientes e aumentar a
intensidade de problemas fitossanitário Teste simples para ver a humidade da agua no solo
consiste em tirar uma amostra de solo na zona radicular e apertar na mão e fazer as seguintes
observações: (a) se o solo se espalhar quando abrir a mão, significa que a humidade do solo não é
suficiente para o desenvolvimento da cultura. (b) se a água sair para fora quando você aperta o
solo é uma indicação de excesso de água no solo.

Maneio Integrado de Infestantes, Pragas e Doenças

Maneio de Infestantes
A cultura de batata reno não deve sofrer interferência directa ou indirecta de infestantes para
garantia da sua qualidade e produtividade. Em geral, é na primeira metade do ciclo vegetativo
que ocorre os efeitos mais adversos das infestantes à cultura, reduzindo significativamente a

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produção. Assim, é necessário manter livre de infestantes nos primeiros 30 a 50 dias, época em
que normalmente se faz amontoa. No controle das infestantes destacam o método cultural que
inclui a rotação de culturas, espaçamento, o plantio adequado e o maneio das áreas após a
colheita de modo que as plantas não produzam novas sementes e se proliferem.

Colheita
A batata deve ser colhida quando as hastes estiverem completamente secas e com os tubérculos
com a película firme, sem desprender-se, o que ocorre 10 a 14 dias após a morte da parte aérea
da planta. Isto ocorre do 100 aos 120 dias depois sementeira dependendo da variedade. Para ter
uma batata de qualidade e melhor colher nas manhas. Evitar colher depois duma chuva forte.

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Mandioca

Importância Econômica

A mandioca é cultivada em todas as regiões do moçambique assumindo destacada importância


na alimentação humana e animal, além de ser utilizada como matéria-prima em inúmeros
produtos industriais. Tem ainda papel importante na geração de emprego e de renda,
notadamente nas áreas Regiões do país. Considerando-se a fase de produção primária e o
processamento de farinha. A produção de mandioca que é transformada em farinha.

Clima

Originária de região tropical, a mandioca encontra condições favoráveis para o seu


desenvolvimento em todos os climas tropicais e subtropicais. É cultivada na faixa compreendida
entre 30 graus de latitudes Norte e Sul, embora a concentração de plantio da mandioca esteja
entre as latitudes 20oN e 20oS. Suporta altitudes que variam desde o nível do mar até cerca de
2.300 metros, admitindo-se que as regiões baixas ou com altitude de até 600 a 800 metros são as
mais favoráveis.

Solos

Na escolha da área para o plantio de mandioca deverão ser consideradas as condições de clima e
solo favoráveis ao cultivo. Com relação à topografia, deve-se buscar terrenos planos ou
levemente ondulados, com uma declividade máxima de 5%. Deve-se também utilizar práticas
conservacionistas do solo, evitando perdas acentuadas do solo e da água por erosão.

Como o principal produto da mandioca são as raízes, ela necessita de solos profundos e friáveis
(soltos), sendo ideais os solos arenosos ou de textura média, por possibilitarem um fácil
crescimento das raízes, pela boa drenagem e pela facilidade de colheita. Os solos argilosos são
indesejáveis por serem mais compactos que os de textura média, dificultam o crescimento das
raízes e apresentam um maior risco de encharcamento, provocando o apodrecimento das raízes,
além de que nestes solos verifica-se uma maior dificuldade na colheita, principalmente se ela

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coincide com a época seca. Os terrenos de baixada, com topografia plana e sujeitos a
encharcamentos periódicos, são também inadequados para o cultivo da mandioca, por
provocarem um pequeno desenvolvimento das plantas e o apodrecimento das raízes. É
importante observar o solo em profundidade, pois a presença de uma camada compactada ou de
impedimento imediatamente abaixo da camada arável pode limitar bastante o crescimento das
raízes, além de prejudicar a drenagem e a aeração do solo.

Preparo do solo

Além do controle de plantas daninhas, o preparo do solo visa melhorar as suas condições físicas
para a brotação das manivas, crescimento das raízes e das partes vegetativas, pelo aumento da
aeração e infiltração de água e redução da resistência do solo ao crescimento radicular. O preparo
do solo adequado permite o uso mais eficiente da calagem, adubação e de outras práticas
agronômicas.

Se for necessário desmatamento e destoca mecanizada para a instalação do mandiocal, deve-se


evitar muita movimentação da camada superficial o que desestrutura o solo e remove a matéria
orgânica. Em ambos os casos, deve-se deixar faixas de vegetação natural, bem como efetuar o
enleiramento em nível (“cortando” as águas) dos restos vegetais que não apresentem valor
econômico.

O preparo do solo deve ser o mínimo possível, apenas o suficiente para a instalação da cultura e
para o bom desenvolvimento do sistema radicular, segundo as curvas de nível do terreno. A
aração quando recomendada, em solos com camada de impedimento, deve chegar no máximo até
30 cm de profundidade seguida de duas gradagens em sentido cruzado, deixando-se o solo bem
destorroado para ser sulcado e plantado. Para os plantios em fileiras duplas, deve-se preparar o
solo apenas nas linhas duplas de plantio. No caso de pequenos produtores, o preparo do solo
manual restringe-se à limpeza da área, coveamento e plantio.

Adubação e Calagem

A mandioca é uma cultura que absorve grandes quantidades de nutrientes e praticamente exporta
tudo o que foi absorvido, as raízes tuberosas são destinadas à produção de farinha, fécula e
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outros produtos, bem como para a alimentação humana e animal; a parte aérea (manivas e
folhas), para novos plantios, alimentação humana e animal. Em média, para uma produção de 25
toneladas de raízes + parte aérea de mandioca/ha são extraídos 123 kg de N, 27 kg de P, 146 kg
de K, 46 kg de Ca e 20 kg de Mg;

Conservação do Solo
Dois aspectos devem ser considerados na conservação do solo em mandioca: 1) ela protege
pouco o solo contra a erosão, principalmente no início do ciclo, pois o crescimento inicial é lento
e o espaçamento é amplo, dificultando a cobertura do solo e 2) ela é esgotante do solo, pois
exporta quase tudo que produz (raízes,folhas e manivas) para produção de farinhas, e como
sementes para novos plantios.

A análise do solo deve ser feita para orientar a correção da acidez e a adubação de acordo com as
recomendações para a cultura, o que permitirá o melhor e mais rápido desenvolvimento das
plantas, cobrindo mais rapidamente o solo.

Plantio

Época de plantio
A época de plantio adequada é importante para a produção da mandioca, principalmente pela sua
relação com a presença de umidade no solo, necessária para brotação das manivas e
enraizamento. A falta de umidade durante os primeiros meses após o plantio pode ocasionar
sérias perdas na brotação e na produção, enquanto que o excesso, em solos mal drenados,
favorece a podridão de raízes. A escolha adequada da época de plantio, portanto, também
proporciona diminuição da incidência de pragas e doenças e da competição de ervas daninhas.

O plantio é normalmente feito no início da estação chuvosa, quando a umidade e o calor tornam-
se elementos essenciais para a brotação e enraizamento.

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Espaçamento e plantio
Plantio direto, semeadura, transplante, espaçamento.

O espaçamento no cultivo da mandioca depende da fertilidade do solo, do porte da variedade, do


objetivo da produção (raízes ou ramas), dos tratos culturais e do tipo de colheita (manual ou
mecanizada).

De maneira geral, recomenda-se os espaçamentos de 1,00 x 1,00 m, em fileiras simples, e 2,00 x


0,60 x 0,60 m, em fileiras duplas. Em solos mais férteis deve-se aumentar a distância entre
fileiras simples para 1,20m. Em plantios destinados à produção de ramas para ração animal
recomenda-se um espaçamento mais estreito, com 0,80 m entre linhas e 0,50 m entre plantas.
Quando a colheita for mecanizada, a distância entre as linhas deve ser de 1,20m, para facilitar o
movimento da colhedeira. Se o mandiocal for capinado com equipamento motomecanizado,
deve-se adotar espaçamento mais largo entre as linhas, para facilitar a circulação das máquinas.
Para permitir a realização de capinas mecanizadas, a distância entre fileiras duplas deve ser de
2,00 m, no caso do uso de microtratores, ou de 3,00 m, para uso de tratores maiores. Nos
pequenos cultivos, capinados à enxada, deve-se usar espaçamento mais estreito, para que a
cultura cubra mais rapidamente o solo e dificulte o desenvolvimento das ervas daninhas.

O sistema de plantio em fileiras duplas oferece as seguintes vantagens: a) aumenta a


produtividade; b) facilita a mecanização; c) facilita a consorciação; d) reduz o consumo de
manivas e de adubos; e) permite a rotação de culturas na mesma área, pela alternância das
fileiras; f) reduz a pressão de cultivo sobre o solo; e g) facilita a inspeção fitossanitária e a
aplicação de defensivos.

Irrigação
A mandioca é uma cultura que apresenta boa tolerância à seca ou à falta de água no solo, quando
comparada com outras culturas. Por essa razão, praticamente não existem resultados de pesquisa
sobre irrigação nessa cultura. No entanto, sabe-se que o suprimento adequado de água para a
mandioca é essencial e crítico nas fases de enraizamento e tuberização, que vão do primeiro ao
quinto mês após o plantio.

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Doenças
A podridão radicular é um dos fatores limitantes da produção de mandioca em algumas áreas da
Região Norte. Entre os agentes causadores da podridão radicular destacam-se, como mais
importantes, Phytophthora spp, Pythium scleroteichum e Fusarium solani, não somente pela
abrangência geográfica, mas principalmente por ocasionarem severas perdas na produção.
Entretanto, outros agentes causais como Diplodia sp, Scytalidium lignicola sp e Botriodiplodia sp
e Colletotrichum gloeosporioides podem, em muitas áreas favorecidas por um microclima,
tornar-se patógenos potencialmente prejudiciais à cultura.

Bacteriose
A bacteriose, causada por Xanthomonas campestris pv. Manihotis, é uma das principais
doenças da mandioca em várias regiões regiões do País. No Estado do Pará, devido a pequena
variação de temperatura diurna e noturna, as condições ambientais são desfavoráveis para que a
doença se manifeste de forma severa, ocorrendo de maneira restrita na forma de manchas
angulares nas folhas.

Superalongamento
O superalongamento, causado por Sphaceloma manihoticola, é uma das doenças de origem
fúngica mais importantes da cultura da mandioca. No Brasil, a sua ocorrência foi constada pela
primeira vez em 1977, na Região Norte, em lavouras implantadas nos Estados do Amazonas e
Pará. Atualmente, a doença encontra-se sob controle, não constituindo problema para a
mandioca.

Virose
Existem três tipos de doenças viróticas na mandioca (mosaico das nervuras, couro de sapo e
mosaico comum) que podem influenciar indiretamente na redução da produtividade da cultura.

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Pragas

Mandarová
O mandarová, Erinnys ello é É uma das pragas de maior importância para a cultura da mandioca,
não somente por sua ampla distribuição geográfica, como também devido à sua alta capacidade
de consumo foliar, especialmente nos últimos ínstares larvais. A lagarta pode causar severo
desfolhamento, o qual, durante os primeiros meses de cultivo, pode reduzir o rendimento e até
mesmo, ocasionar a morte de plantas jovens.

Ácaros
Os ácaros são as pragas mais severas que atacam a cultura da mandioca, sendo encontradas em
grande número na face inferior das folhas, freqüentemente durante a estação seca do ano,
podendo causar danos consideráveis, principalmente nas regiões Nordeste e Centro-Oeste.
Alimentam-se penetrando o estilete no tecido foliar succionando a seiva das plantas.

Formigas
Podem desfolhar rapidamente as plantas quando ocorrem em altas populações e/ou não
controladas. Fazem um corte semi-circular na folha, podendo também atingir as gemas quando
os ataques são severos. Os formigueiros podem ser distinguidos facilmente no campo, pelos
montículos de terra que são formados em volta do orifício de entrada. Em geral os ataques
ocorrem durante os primeiros meses de desenvolvimento da cultura. Sabe-se que a acumulação
de carboidratos nas raízes depende da atividade fotossintética que ocorre no sistema foliar e,
assim, qualquer distúrbio nessa parte da planta pode prejudicar a quantidade de substâncias
amiláceas elaboradas.

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Colheita
O início da colheita da mandioca depende de fatores como:

 Ciclo das cultivares (precoces - 10-12 meses; semi-precoces – 14-16


meses; e tardias-18-20 meses);
 Ocorrências observadas ao longo do ciclo de cada cultivar ou de cada
gleba, como é o caso do ataque de pragas ou doenças que podem antecipar
ou retardar a colheita;
 Condições em que se encontram as diferentes áreas de mandioca na
ocasião da colheita, como o grau de infestação de plantas daninhas e a
recuperação das plantas, por exemplo, do ataque de mandarovás e/ou de
ácaros, já tendo ocorrido a reposição do amido consumido na
reconstituição da parte aérea danificada;
 Sistema de plantio em relação às condições de umidade do solo, desde
quando nas culturas instaladas em covas ou camalhões, as raízes de
reserva se desenvolvem mais superficialmente em relação ao nível do
solo, o que não acontece quando o plantio em sulcos;

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Conclusão
Com este trabalho pudemos concluir que o tubérculo e uma raiz e também alimenta ou uma raiz
que pode servir de alimento para os seres vivos na terra e que também existem vários tipas de
tubérculos quanto a forma quanto a resistência… exemplo de alguns tubérculos: batata rena,
batata doce, Mandioca.

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Referencias bibliográficas
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consorciação de mandioca (Manihot esculenta Crantz) plantada em fileiras duplas com
caupi [Vigna unguiculata (L.) Walp.]. Revista Brasileira de Mandioca, Cruz das Almas,
v.8, n.1, p.47-53, 1989.
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crítico de competição das plantas daninhas com a cultura da mandioca (Manihot
esculenta Crantz). In: EPAMIG (Belo Horizonte, MG). Projeto Mandioca; Relatório
76/79. Belo Horizonte, MG: 1982. p.127-129.
3. ALCANTARA, E.N. de; SOUZA, I.F.D. Herbicidas na cultura da mandioca (Manihot
esculenta) In: EPAMIG (Belo Horizonte, MG). Projeto Mandioca; Relatório 76/79.
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4. CARDOSO, C. E. L.; SOUZA, J. da S. Aspectos econômicos da cultura da mandioca.
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5. https://www.embrapa.br
6. https://pt.m.wikipedia.org
7. https:// francisco.com.br

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