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AULA 07 – FUNDAÇÕES
PROFUNDAS -CAPACIDADE DE
CARGA
φ35 0,18
Φ40 0,27
Φ45 0,36
Φ52 0,45
φ60 0,60
INTRODUÇÃO
• Parcela de atrito
• Estacas em argilas;
• Estacas em areias.
FÓRMULAS TEÓRICAS
• Estacas em argilas;
• No caso de solo argiloso, rL representa a tensão de adesão do solo ao
fuste da estaca, em termos de valor local, para um segmento qualquer
da estaca, e pode ser calculada em função da própria coesão não
drenada (c’) da argila situada ao redor desse segmento:
• Estacas em argilas;
• Estacas em argilas;
• Estacas em argilas;
• A resistência de ponta (rP) pode ser considerada como a capacidade de
carga de uma fundação direta de mesma base, que, em solos argilosos,
pode ser calculada pela equação de Skempton (1951):
• Estacas em areias;
• σh = tensão horizontal no segmento da estaca;
• tg δ – coeficiente de atrito estaca solo;
• δ – ângulo de atrito entre o solo e a estaca
Entretanto...
• O atrito lateral local não cresce indefinidamente com a profundidade.
Atingindo um valor crítico na profundidade de 10 ou 20 vezes o diâmetro
da estaca.
FÓRMULAS TEÓRICAS
• Estacas em areias;
• O K depende de:
• O tipo de estaca;
• O grau de perturbação que a sua execução provoca no maciço de solo
Estaca K δ
Areia fofa Areia compacta
Metálica 0,5 1,0 20º
Pré-moldada de 1,0 2,0 ¾φ
concreto
Madeira 1,5 4,0 2/3 φ
FÓRMULAS TEÓRICAS
• Estacas em areias;
• A resistência de ponta na iminência de ruptura (rP) pode ser interpretada
como a capacidade de carga de uma fundação direta de mesma base, a
qual, em areias puras, é dada pela equação:
MÉTODOS SEMIEMPÍRICOS