Você está na página 1de 13

UnISCED – UNIVERSIDADE ABERTA ISCED

FACULDADE DE ENGENHARIAS E AGRICULTURA (FEA)

Curso de Licenciatura Desenvolvimento Agrário

BIOLOGIA APLICADA

BIOLOGIA E MANEIO DE PRAGAS

Bulande Francisco Gimo: 11230265

Chibabava, Agosto 2023


UnISCED – UNIVERSIDADE ABERTA ISCED
FACULDADE DE ENGENHARIAS E AGRICULTURA (FEA)

Curso de Licenciatura Desenvolvimento Agrário

BIOLOGIA APLICADA

BIOLOGIA E MANEIO DE PRAGAS

Bulande Francisco Gimo: 11230265

Trabalho de Campo a ser submetido


na Coordenação do Curso de
Licenciatura em desenvolvimento
agrárioda da UnISCED.

Tutor: Leopoldina Solange José


Francisco Pimentel

Chibabava, Agosto 2023


Índice
1. Introdução ......................................................................................................................... 4
1.1. Objectivos ................................................................................................................. 4
1.1.1. Objectivo geral .................................................................................................. 4
1.1.2. Objectivos especificos ........................................................................................ 4
2. Fundamentação Teórica..................................................................................................... 5
2.1. CONCEITOS ............................................................................................................ 5
2.1.1. Biologia ............................................................................................................. 5
2.1.2. Pragas ................................................................................................................ 5
2.1.3. Praga biológica .................................................................................................. 5
2.1.4. Organismos-praga: ............................................................................................. 5
3. Sistema convencional: ....................................................................................................... 6
3.1. Manejo integrado de pragas (MIP): ............................................................................ 6
4. Componentes do MIP: ....................................................................................................... 6
5. Tipos de pragas ................................................................................................................. 6
5.1. De acordo com sua importância ................................................................................. 7
6. MANEJO BIOLÓGICO .................................................................................................... 7
6.1. Os tipos de manejo biológico ..................................................................................... 7
6.1.1. Manejo biológico artificial. ................................................................................ 8
6.1.2. Manejo biológico clássico .................................................................................. 8
6.1.3. Maneio biológico natural.................................................................................... 8
6.2. Vantagens em usar o maneio biológico ...................................................................... 8
6.3. Consequências do ataque de pragas às plantas ............................................................ 9
6.4. Prejuízos das pragas:................................................................................................ 10
6.5. Dano das pragas agrícolas: ....................................................................................... 10
7. Seleção dos métodos de controle de pragas ...................................................................... 10
8. Nível de dano econômico (ND): ...................................................................................... 11
9. Nível de não-ação (NNA): Corresponde a densidade populacional do inimigo natural capaz
de controlar a população da praga. .......................................................................................... 11
10. Fatores favoráveis à ocorrência de pragas: ................................................................... 11
11. CONCLUSÃO ............................................................................................................ 12
12. Referências Bibliográficas: .......................................................................................... 13
1. Introdução

O presente trabalho, ira abordar sobre a biologia e maneio de pragas. No entanto, o


reino animal é constituído por mais de 1.200.000 espécies de seres vivos, sendo que
96,6% são invertebrados (970.000 espécies pertencem ao Ramo Artrópode) e 3,4%
vertebrados. A superclasse Hexapoda é formada em mais de 99,5% pela classe Insecta.
Cerca de 950.000 espécies de insetos são conhecidas, ou seja, representam 75% dos
animais (25% são coleópteros). É o maior grupo de animais que habita a terra. Podem
ser úteis como as abelhas e bicho-da-seda (polinizadores) e nocivos como os fitófagos e
os vetores de doenças para o homem. Nessa guerra interminável, o homem evoluiu
bastante, aprendendo a conhecer o inimigo, suas características, seus hábitos, seu
comportamento, visando meios racionais e econômicos e protegendo os seus aliados (os
inimigos naturais das pragas). Para o controle de pragas ou doenças em qualquer
cultura, é preciso que haja uma razão de ordem econômica. Todo agricultor tem a sua
lavoura como negócio e não como obra filantrópica. Quem tem raízes no campo já deve
ter utilizado ou ouvido falar sobre o uso de defensivos químicos para matar pragas e
controlar doenças em plantas, sendo estes, alguns dos principais vilões que
comprometem os resultados das plantações. Felizmente, com o avanço dos estudos
sobre produtividade sustentável, já é possível realizar o controlo a partir do manejo
biológico.
Portanto, devem ser adotadas medidas de controle (geralmente se utiliza o método
químico) quando o organismo praga está presente, independentemente de outros fatores.
Esta filosofia, e o seu uso, se deve entre outros fatos a falta de informações disponíveis
para a maioria dos agroecossistemas e a simplicidade de sua adoção por técnicos e
agricultores.

1.1. Objectivos

1.1.1. Objectivo geral

 Falar sobre a biologia e maneio de pragas;

1.1.2. Objectivos especificos


 Definir sobre a biologia e pragas;
 Apontar os tipos de pragas e maneios biologico;
 Descrever metodos de selecao de controle das pragas.

4
2. Fundamentação Teórica
2.1. CONCEITOS
2.1.1. Biologia

 A Biologia é a área de estudo da vida e de todos os tipos de seres


vivos existentes, desde microscópicos, como bactérias, até os macroscópicos,
como os animais, além das interações dos organismos com o ambiente e entre si,
a reprodução e a evolução das espécies.

A Biologia é uma Ciência empírica, isto é, o conhecimento biológico é obtido através


da experiência. Correntemente, o empirismo é desconsiderado como ciência, chegando
na linguagem popular a ser sinônimo de charlatanismo.

2.1.2. Pragas

O termo praga é usado na agricultura, sendo empregado quando se trata de animais e


doenças causadas por fungos, vírus, bactérias e viróides. Geralmente, as ervas daninhas
também são chamadas de pragas. Foi a Organização das Nações Unidas para
Alimentação e Agricultura (FAO) que definiu o termo praga: “Qualquer espécie, raça
ou biótipo de vegetais, animais ou agentes patogênicos, nocivos aos vegetais ou
produtos vegetais. ”

Exemplos de pragas agrícolas: lagartas, pulgões, cochonilhas, vaquinhas, moscas


brancas, etc.

2.1.3. Praga biológica

Praga biológica é como chamamos as espécies que crescem de forma descontrolada, ou


estão fora de seu habitat natural, prejudicando o homem, ou ecossistema, seja
provocando doenças, ou mesmo desequilíbrios nas comunidades e em atividades como
agricultura, podendo resultar em sérios prejuízos econômicos.

2.1.4. Organismos-praga:
São organismos que reduzem a produção das culturas ao atacá-las, serem transmissores
de doenças (principalmente viroses) e reduzirem a qualidade dos produtos agrícolas.
 Convencional: Um organismo é considerado praga, quando é constatada sua
presença na cultura.
 No manejo integrado de pragas (MIP): Um organismo só é considerado praga
quando causa danos econômicos. 3. Sistemas de controle de pragas.

5
3. Sistema convencional:
Neste sistema devem ser adotadas medidas de controle (geralmente se utiliza o método
químico) quando o organismo está presente, independentemente de outros fatores. O
uso deste sistema se deve a falta de informações técnicas sobre manejo de pragas para a
maioria das culturas, a desinformação dos técnicos e agricultores, a interesses
econômicos e a falta de política agrícola centarda em critérios técnicos. Entretanto o seu
uso não promove o controle adequado das pragas, eleva o custo de produção, polui o
ambiente e traz problemas a saúde do agricultor e do consumidor.

3.1. Manejo integrado de pragas (MIP):


É um sistema de controle de pragas que procura preservar e aumenar os fatores de
mortalidade natural das pragas pelo uso integrado dos métodos de controle selecionados
com base em parâmetros técnicos, econômicos, ecológicos e sociológicos. Este sistema
também é conhecido como manejo ecológico de pragas (MEP) e manejo agroecológico
de pragas (MAP).
4. Componentes do MIP:
Estes são: diagnose (ou avaliação do agroecossistema), tomada de decisão e seleção dos
métodos de controle (estratégias e táticas do MIP).
a) Diagnose:
Neste componente identificamos de forma simples e correta as pragas e seus inimigos
naturais.
b) Tomada de decisão:
Neste componente tomamos a decisão ou não de usar métodos artificais de controle
(químico, biológico aplicado ou comportamental). Esta decisão é baseada em planos de
amostragem e em índices de tomada de decisão.

c) Métodos de controle de pragas


Os métodos devem ser selecionados com base em parâmetros técnicos (eficácia),
econômicos (maior lucro), ecotoxicológicos (preservação do ambiente e da saúde
humana) e sociológicos (adaptáveis ao usuário).

5. Tipos de pragas
De acordo com a parte da planta que é atacada
a) Praga direta: Ataca diretamente a parte comercializada.

6
Exemplo: Broca pequena do tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) que ataca os frutos
do tomateiro.
b) Praga indireta: Ataca uma parte da planta que afeta indiretamente a parte
comercializada.
Exemplo: Lagarta da soja (Anticarsia gemmatali) que causa desfolha em soja.
c) Pragas chaves: São aqueles organismos que frequentemente ou sempre atigem
o nível de controle. Esta praga constitui o ponto chave no estabelecimento de
sistema de manejo das pragas, as quais são geralmente controladas quando se
combate a praga chave. São poucas as espécies nesta categoria nos
agroecossistemas, em muitas culturas só ocorre uma praga chave.
d) Pragas frequentes: São organismos que frequentemente atigem o nível de
controle.
Exemplo: Cigarrinha verde (Empoasca kraemeri) em feijoeiro.
e) Pragas severas: São organismos cuja parte de equilíbrio é maior que o nível de
controle. Exemplo: Formigas saúvas (Atta spp.) em pastagens.

5.1. De acordo com sua importância

1) Organismos não-praga: São aqueles que sua densidade populacional nunca


atinge o nível de controle. Correspondem a maioria das espécies fitófagas
encontradas nos agroecossistemas.

2) Pragas ocasionais ou secundárias: São aqueles que raramente atingem o nível


de controle. Exemplo: Ácaros na cultura do café.

6. MANEJO BIOLÓGICO
O manejo biológico tem como princípio o uso de técnicas sustentáveis para o combate a
pragas e doenças nas plantações.
Basicamente, ele se utiliza de macro e microrganismos que interagem com esses
problemas de forma a gerar resultados positivos para a lavoura. Os primeiros benefícios
notados são a durabilidade do controle, o menor custo de implantação e a maior
preservação do solo.

6.1. Os tipos de manejo biológico

7
A procura pela aplicação de manejo biológico de pragas cresce consideravelmente em
função do novas diretrizes internacionais de produção agrícola e dos Objetivos de
Desenvolvimento Sustentável da ONU.
O objetivo é favorecer a conservação da biodiversidade das áreas de cultivo. Todavia,
seguem existido outras formas de se realizar essa prática.

6.1.1. Manejo biológico artificial.


O manejo biológico artificial é o mais utilizado pelos produtores devido à rapidez de
seus resultados.
Ele consiste na criação de parasitas naturais das pragas em laboratório e soltura em
grandes quantidades nas lavouras.

6.1.2. Manejo biológico clássico


Utilizado em culturas perenes ou semiperenes. Ele tem o objetivo de criar, a médio e
longo prazo, um ecossistema hostil para a proliferação de pragas e doenças.
Para alcançar esse cenário são realizadas as liberações em pequenas quantidades de
inimigos naturais ou parasitoides, combatendo, principalmente as adversidades mais
raras e exóticas.
Com o tempo, as populações desses agentes tendem a aumentar e o manejo se tornar
mais natural.

6.1.3. Maneio biológico natural


O manejo natural se aproveita do ecossistema nativo para manter o equilíbrio natural.
Neles a plantação se aproveita dos inimigos naturais já existentes na região para o
controle de pragas.
Isso é feito por meio de preservação de matas nativas próximas às áreas de plantio
associadas ao uso de alguns pesticidas seleccionados.

6.2. Vantagens em usar o maneio biológico


O manejo biológico traz uma série de benefícios que passam por diversas esferas da
produção envolvendo saúde, economia e preservação ambiental.
Os organismos naturais usados como agentes do manejo biológico são mais seguros
para o agricultor, seus colaboradores e também para o consumidor final. Afinal: eles
não deixam resíduos e nem contaminam os alimentos e ambiente.

8
Outra vantagem é que, por dispensar agentes químicos, não há a possibilidade de
selecionar superpragas com organismos mais resistentes. Outros pontos positivos são:
 Reduz uso de produtos químicos tóxicos;
 Custos menores de produção;
 Não causa danos ao solo, à fauna e à flora;
 Traz uma sólida base para a agricultura orgânica;
 Regeneração da biodiversidade do solo;
 Ajuda a manter o equilíbrio do agro-ecossistema;
 Não extermina inimigos naturais de pragas e doenças.

6.3. Consequências do ataque de pragas às plantas


a) Injúrias: Lesões ou alterações deletérias causadas nos órgãos ou tecidos das
plantas.

As pragas de aparelho bucal mastigador provocam as seguintes injúrias:

 Lesões em órgãos subterrâneos de plantas;


 Broqueamento (confecção de galerias no interior de órgãos subterrâneos, caule,
frutos e grãos);
 Surgimento de galhas;
 Vetores de doenças;
 Desfolha;
 Confecção de minas (galerias surgidas nas folhas devido a destruição do
mesófilo foliar).

As pragas fitossucívoras provocam as seguintes injúrias:

 Sucção de seiva;
 Introdução de toxinas;
 Vetores de doenças (principalmente viroses). Sendo que ataque de pragas
fitossucívoras pode ocasionar:
 Retorcimento ("engruvinhamento");
 Amarelecimento;
 Anormalidade no crescimento e desenvolvimento;
 Secamento;

9
 Mortalidade;
 Queda na produção das plantas.

6.4.Prejuízos das pragas:

Queda na produção agrícola causada por pragas;

6.5. Dano das pragas agrícolas:

Prejuízos causado por organismos fitófagos com densidade populacional acima de nível
de dano econômico.

7. Seleção dos métodos de controle de pragas

Os métodos devem ser selecionados com base em parâmetros técnicos (eficácia),


econômicos, ecotoxicologiscos (presrvem o ambiente e saúde humana) e sociológicos
(adaptáveis ao usuário). Os principais métodos usados no controle de pragas são:

 Métodos culturais: Emprego de práticas agrícolas normalmente utilizadas no


cultivo das plantas objetivando o controle de pragas.
 Controle biológico: Ação de inimigos naturais na manutenção da densidade das
pragas em nível inferior àquele que ocorreria na ausência desses inimigos
naturais.
 Controle químico: Aplicação de substâncias químicas que causam mortalidade
no controle de pragas;
 Controle por comportamento: Consiste no uso de processos (hormônios,
feromônios, atraentes, repelentes e macho estéril) que modifiquem o
comportamento da praga de tal forma a reduzir sua população e danos.
 Resistência de plantas: Uso de plantas que devido suas características genéticas
sofrem menor dano por pragas.
 Métodos legislativos: Conjunto de leis e portarias relacionados a adoção de
medidas de controle de pragas.
 Controle mecânico: Uso de técnicas que possibilitem a eliminação direta das
pragas. 7.8. Controle físico: Consiste no uso de métodos como fogo, drenagem,
inundação, temperatura e radiação eletromagnética no controle de pragas.

10
 Método genético: Consiste no controle de pragas através do uso de esterilização
híbrida.

8. Nível de dano econômico (ND):

Corresponde a densidade populacional do organismo praga na qual ele causa prejuízos


de igual valor ao custo de seu controle. O nível de dano econômico, embora tomado
muitas vezes como um valor fixo, é variável em função dos seguintes fatores:

 Preço do produto agrícola (quanto maior o preço do produto menor será o nível
de dano econômico);
 Custo de controle (quanto maior o custo de controle, maior será o nível de dano
econômico);
 Capacidade da praga em danificar a cultura;
 Susceptibilidade da cultura à praga.

Além dos índices como o nível de ação ou controle são usados na decisão de controle de
pragas o nível de não-ação.

9. Nível de não-ação (NNA): Corresponde a densidade populacional do inimigo


natural capaz de controlar a população da praga.
10. Fatores favoráveis à ocorrência de pragas:
 Descaso pelas medidas de controle;
 Plantio de variedades suscetíveis ao ataque das pragas;
 Diminuição da diversidade de plantas nos agroecossistemas (o plantio de
monoculturas favorecem as populações das espécies fitófagas "especialistas" e
diminui as populações dos inimigos naturais das pragas);
 Falta de rotação de culturas nos agroecossistemas.
 Plantio em regiões ou estações favoráveis ao ataque de pragas.
 Adoção de plantio direto (geralmente há um aumento de insetos que atacam o
sistema radicular das plantas).
 Adubação desiquilibrada (as plantas mal nutridas são mais susceptíveis ao
ataque de pragas);
 Uso inadequado de praguicidas (uso de dosagem, produto, época de aplicação e
metodologia inadequados).

11
11. CONCLUSÃO

O presente trabalho relactou sobre a biologia e maneio das pragas, na qual foi descrito
ao longo do desenvolvimento deste trabalho as medidas de prevenção das pragas. Na
agricultura, a forma mais comum de combate a pragas é o uso de agrotóxico
e pesticidas. É importante lembrar que o agrotóxico é um produto químico, que traz
consequências ao meio ambiente e em grande quantidade pode afectar também a saúde
humana. Uma alternativa para o combate às pragas é o controle biológico, no qual
organismos vivos são utilizados para inibir o crescimento populacional de uma outra
espécie. Pragas urbanas são controladas com produtos químicos, de detizações, etc.

12
12. Referências Bibliográficas:

 https://ambientes.ambientebrasil.com.br/urbano/pragas_urbanas/pragas_urbanas
_como_objetos_de_estudos_ambientais.html
 AGRIANUAL. Frutas: rentabilidade e desempenho recente. In: Ánuario da
agricultura brasileira. São Paulo: FNP, p.22-26, 2002.
 AGROFIT. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA.
Disponível site MAPA (08 abr. 2002). URL:http://www.agricultura.gov.br
Consultado em 12 abr. 2002.
 ALMEIDA, A.A. Métodos mecânicos e culturais de controle de pragas. Informe
Agropecuário. 12: 10-13. 1986.
 ALVES, S.B. Controle microbiano de insetos. Piracicaba, FEALQ. 1163 p.
1998.
 BACCI, L.; PICANÇO, M.C.; FERNANDES, F.L.; SILVA, N.R.; MARTINS,
J.C. Estratégias e táticas de manejo dos principais grupos de ácaros e insetos-
praga em hortaliças no Brasil. In: ZAMBOLIM, L.; LOPES, C.A.; PICANÇO,
M.C.; COSTA, H. (Org.). Manejo Integrado de Doenças e Pragas - Hortaliças.
1° ed., Viçosa: Suprema, 2007, p. 463-504.
 BACCI, L.; PICANÇO, M.C.; QUEIROZ, R.B.; SILVA, É.M. Sistemas de
tomada de decisão de controle dos principais grupos de ácaros e insetos-praga
em hortaliças no Brasil. In: ZAMBOLIM, L.; LOPES, C.A., PICANÇO, M.C.;
COSTA, H. (Org.). Manejo Integrado de Doenças e Pragas: Hortaliças. 1° ed.,
Viçosa: Suprema, 2007, p. 423-462.
 BRAGA-SOBRINHO, R.B.; MESQUITA, A.L.M.; BANDEIRA, C.T. Pragas
associadas à aceroleira. Comunicado Técnico Embrapa Agroindústria Tropical,
n.38, p.1-2, 2000.
 CAMPANHOLA, C. Resistência de Insetos a Inseticidas: Importância,
Características e Manejo. Jaguariúna, EMBRAPA. 45p. 1990.
 CHIAVEGATO, L. G. Manejo de ácaros. In: CROCOMO W. B. (Org.). Manejo
integrado de pragas. Botucatu, SP: UNESP, p. 233-248, 1990.

13

Você também pode gostar