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AULA 004
Tema:
Introdução à defesa sanitária vegetal
– Parte I
1
Sumário
Defesa Agropecuária........................................................................................ 3
Introdução...................................................................................................... 3
Conceito ......................................................................................................... 3
Início e fim da ação da defesa agropecuária .............................................. 3
Pragas ......................................................................................................... 4
Segurança Alimentar........................................................................................ 4
Os 3 sentidos de proteção da Defesa Vegetal ............................................ 4
FAO ................................................................................................................ 5
Atuação da Defesa Agropecuária ................................................................ 5
Manejo Integrado de Pragas – MIP ................................................................. 5
Métodos e controles ..................................................................................... 6
Departamento de Defesa Vegetal (MAPA) ...................................................... 6
Órgãos Internacionais e Acordos Sanitários ................................................. 7
GATT .............................................................................................................. 7
OMC ................................................................................................................ 8
Codex Alimentarius ...................................................................................... 9
CIPV ................................................................................................................ 9
COSAVE ......................................................................................................... 9
MERCOSUL.................................................................................................... 9
Controle Legislativos de Pragas ................................................................... 10
Pragas Quarentenárias ............................................................................... 10
Pragas Quarentenárias Ausentes .............................................................. 10
Atuação do MAPA .................................................................................... 11
Pragas Quarentenárias Presentes ............................................................. 11
Pragas Não Quarentenárias Regulamentadas.......................................... 12
Pragas de Importância Econômica............................................................ 12
Controle de Trânsito de Vegetais ................................................................. 12
Certificado Fitossanitário de Origem (CFO) ............................................. 13
Certificado Fitossanitário de Origem Consolidada (CFOC) .................... 13
Permissão de Trânsito de Vegetais (PTV)................................................. 13
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Defesa Agropecuária
Introdução
Conceito
• Controle de agrotóxicos;
• Fabricação;
• Pesquisa;
• Produção;
• Comercialização;
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• Uso de sementes e mudas.
Isso ocorre para a lavoura estar protegida antes mesmo da sua
implantação. Um cultivo de citros que já inicia com cancro cítrico, por
exemplo, seria de grande risco para a produção e qualidade dessa lavoura.
Por fim, culmina com a inspeção do produto final, que é o alimento.
Quando um auditor fiscal coleta, em um armazém geral, grãos de
arroz e detecta resíduos de agrotóxicos acima do permitido, ele está
fazendo a inspeção do produto final de alimentos, que visa proteger a
alimentação e as barreiras de exportações brasileiras.
Pragas
Segurança Alimentar
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Exemplo 1: produto com contaminação que possa causar alterações
ambientais onde está inserido;
Exemplo 2: para evitar desastres sociais, como uma população toda
passando fome devido à oferta insuficiente de alimentos;
Exemplo 3: o Brasil é bem dependente na balança econômica da
exportação de alimentos, então algo errado nesse sentido causaria
enorme desemprego, etc.
FAO
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São vários os objetivos do MIP nos quais se destacam a busca pela
eficiência e o impedimento da resistência da praga, por meio de manejos.
Métodos e controles
GATT
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O GATT ainda possuía como objetivo a resolução imparcial dos
conflitos, mas não participava das negociações, sendo essa a sua principal
limitação.
Até a década de 90, o GATT era o principal acordo, até que foi criada
a OMC.
OMC
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Codex Alimentarius
Codex Alimentarius
Origem Ele é um órgão da FAO, criado em 1963.
Objetivo Aplicação
Fazer recomendações Ele visa a criação de padrões de segurança
para a inocuidade dos alimentar. Ou seja, qualidade no fornecimento
alimentos. de alimentos às populações.
CIPV
COSAVE
MERCOSUL
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Criado em 1991 pelo Tratado de Assunção,
Origem tendo como países membros: Brasil, Argentina
Paraguai, Uruguai e, a Bolívia (entrou depois).
Objetivo Aplicação
Promover a livre
circulação comercial Ele estabelece os requisitos fitossanitários para
entre os países a comercialização.
membros.
Exemplo
Há pragas que existem em um país e não em outro, como a HLB que há
no Brasil e não na Bolívia, então para vender citros para a Bolívia, o
Brasil precisa cumprir regras específicas. A negociação, portanto, entre
esses países para definir esses requisitos, será feito pelo Mercosul.
Pragas Quarentenárias
São pragas com grande potencial de causar danos e que ainda não
estejam presentes na área em determinado país ou, se estiverem, não
estejam disseminadas por todo o seu território.
Há ainda uma atualização no Diário Oficial da União (DOU), onde o
MAPA disponibilizou a Instrução Normativa1 (IN 39) com as doenças
regulamentadas em relação às pragas quarentenárias ausentes. Já a IN
85, datada de 2020, consta a atualização de pragas quarentenárias
ausentes, porém, de âmbito florestal.
Pragas Quarentenárias Ausentes
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IN: link com tabela anexa à IN 39 de 01/10/2018.
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Exemplo: Striga spp.
Atuação do MAPA
• Sigatoka negra;
• Mosca da carambola;
• Mancha preta;
• Huanglongbing (HLB);
• Moko da bananeira;
• Ácaro Hindustânico;
• Cancro europeu das pomáceas;
• Cancro bacteriano da videira;
• Bicudo da acerola;
• Cancro cítrico;
• Sternochetus mangiferae.
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Portaria 131: atualizada em 11/07/2022.
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Pragas Não Quarentenárias Regulamentadas
• Enfezamentos do milho;
• Pragas do tomateiro industrial (mosca branca);
• Ferrugem asiática da soja;
• Bicudo do algodoeiro (ex.: vazio sanitário, destruir soqueira,
calendário de plantio, etc.);
• Vazio sanitário do feijoeiro comum (esse vazio é de 30 dias e ocorre
apenas em MG, GO e DF, para combate do Mosaico Dourado do
feijoeiro, cujo vetor é a mosca branca).
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Certificado Fitossanitário de Origem (CFO)
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