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Discente
Otília Aiame
Índice
1. Introdução....................................................................................................................................3
1.1. Objectivos.............................................................................................................................3
1.1.1. Geral...............................................................................................................................3
1.1.2. Específicos......................................................................................................................3
1.2. Metodologia..........................................................................................................................3
2. Sanidade vegetal..........................................................................................................................4
6. Conclusão....................................................................................................................................8
7. Bibliografia..................................................................................................................................9
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1. Introdução
O presente trabalho tem por objectivo aprimorar conhecimentos sobre a sanidade vegetal,
visto que a sanidade vegetal se dedica nas plantas. De salientar que a importância da sanidade
vegetal para a vida na Terra foi reconhecida pela Organização das Nações Unidas com a
proclamação do ano 2020 como o Ano.
1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
Estudar sanidade vegetal
1.1.2. Específicos
Descrever a importância da sanidade vegetal;
Mencionar as etapas da sanidade vegetal;
Descrever as vantagens e desvantagens da sanidade vegetal.
1.2. Metodologia
A metodologia utilizada está baseada em levantamentos a partir de dados bibliográficos
relacionados ao tema em alusão, aos dados bibliográficos foram agregadas informações
obtidas a partir do Google académico.
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2. Sanidade vegetal
2.1. Conceito de sanidade vegetal
No contexto do ano internacional, a fitossanidade ou sanidade vegetal é definida como "a
disciplina que usa uma série de medidas para controlar e prevenir que pragas, ervas daninhas
e organismos causadores de doenças se espalhem em novas áreas, especialmente através da
interacção humana, como o comércio internacional".
No entender de (Oliveira et al, 2003) é um conjunto de acções tomadas para diminuir o risco
de entrada e disseminação de pragas exóticas, capazes de provocar danos económicos,
especialmente nas culturas que tenham importância económica e social para o Estado.
Actualmente, o conceito de sanidade vegetal não suporta mais a ideia de que uma planta
saudável possui em seus tecidos apenas células de origem embrionária, devido à enorme
biodiversidade de organismos endofíticos continuamente identificados. Apesar dos avanços
nas metodologias de cultivo e isolamento de microrganismos, principalmente em relação aos
meios de cultivo artificiais utilizados, a identificação de novos organismos endofíticos ainda
vem sendo baseada em técnicas clássicas. Entretanto para a maioria dos ecossistemas, sabe-
se hoje que grande parte da diversidade microbiana (pode-se chegar a mais de 90% das
espécies) ainda não é culturável (Pickup, 1991).
Diante disto, no meu ponto de vista, Sanidade vegetal são práticas destinadas a identificar,
prevenir, controlar ou erradicar os organismos nocivos capazes de causar ou provocar
prejuízos económicos.
Combate todas as doenças existentes para que não se alastrem para todo o território
nacional;
Controlar que os alimentos de origem animal e vegetal sejam seguros para a saúde
humana;
Segundo (Lopes da Silva et al 2015) a defesa da sanidade vegetal não diz respeito somente às
acções para prevenir pragas quarentenárias. Nesse ambiente também são discutidas pragas já
estabelecidas, que são nativas ou que se tornaram naturalizadas e que possam levar à
desestabilização de situação fitossanitária das culturas. A estabilidade fitossanitária de uma
cultura ou de um país pode ser abalada por situações climáticas atípicas ou pelo aparecimento
de uma nova praga. Tal situação pode ser provocada pelo surgimento de pragas resistentes a
métodos de controle, pelo aumento populacional de uma praga pelo uso de uma cultura ou
variedade vegetal muito susceptível, por desequilíbrios decorrentes do uso inadequado das
práticas de manejo integrado de pragas ou pela indisponibilidade de tecnologias para manejo
da praga (SUGAIAMA et al, 2015).
6. Conclusão
Concluindo podemos afirmar que este trabalho foi para nos, muito importante visto ter
proporcionado conhecimentos significativos na realização de meus conhecimentos acerca de
sanidade animal e vegetal, visto que eles apresentam muitos aspectos em comum. Assim, ao
observar as ponderações expostas no presente trabalho entende-se a importância que a defesa
da sanidade vegetal, mesmo que de forma indirecta, tem para a garantida do status de grande
player que o país tem quando se fala da produção de alimentos. Contudo, a fragilidade da
sanidade, quando se trata dos seus normativos e sistemas de informações enquanto meios de
atingimento da excelência em algumas políticas públicas, pode ser vista como factor de
incerteza quanto ao futuro que se avizinha.
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7. BIBLIOGRAFIA
OLIVEIRA, A. L. M.; URQUIAGA S.; BALDANI, J. I. (2003). Processos e mecanismos
envolvidos na influência de microrganismos sobre o crescimento vegetal. Seropédica:
Embrapa Agrobiologia, ago.
TULA, José, (2013). AP11 Agro-pecuária 11ª classe, 1ª ed, Maputo, Texto Editores.