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CENTRO TÉCNICO PROFISSIONAL ALFAUNIPAC

CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM


1º PERÍODO

DIONNE PEREIRA DE ANDRADE


GLÁUCIA DA SILVA FERREIRA
LAYSE RODRIGUES MIRANDA
LUANA DOS SANTOS FERREIRA
MAIARA RODRIGUES DA SILVA

DOENÇAS CAUSADAS POR MICRORGANISMOS: HIV/GONORREIA

Trabalho apresentado ao Professor Henrique Sérgio


do Centro Técnico Profissional Alfa Unipac de
Teófilo Otoni, como requisito parcial para obtenção
de nota na disciplina Microbiologia Aplicada do 1º
Período do curso Técnico em Enfermagem.
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO..........................................................................................................................................3
1. HIV (VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA)....................................................................4
1.1 AGENTE ETIOLÓGICO E CLASSIFICAÇÃO DO MICRORGANISMO
TRANSMISSOR.....................................................................................................................................4
1.2 FORMAS DE TRANSMISSÃO E CONTÁGIO......................................................................5
1.3 SINAIS E SINTOMAS...............................................................................................................5
1.4 PREVENÇÃO E PROFILAXIA...............................................................................................6
1.4.1 PrEP (Profilaxia Pré-Exposição)..............................................................................................6
1.4.2 PEP (Profilaxia Pós-Exposição de Risco).................................................................................7
2. GONORRÉIA.....................................................................................................................................8
2.1 AGENTE ETIOLÓGICO E CLASSIFICAÇÃO DO MICRORGANISMO.........................8
2.2 FORMAS DE TRANSMISSÃO E CONTÁGIO......................................................................9
2.3 SINAIS E SINTOMAS...............................................................................................................9
2.4 PREVENÇÃO E PROFILAXIA.............................................................................................10
CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................................................10
REFERÊNCIAS.......................................................................................................................................11
INTRODUÇÃO

O trabalho a seguir, trata do assunto de Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST).


Foram abordados especificamente dois tipos de Infecções: O Vìrus da Imunodeficiência Humana
(HIV) e a Gonorreia. O trabalho discute aspectos fundamentais para a compreensão das doenças,
da maneira como os vírus agem, sinais e sintomas das doenças, bem como, dos tratamentos
preventivos e de profilaxia. Inicialmente, discutiu-se sobre o HIV, e em seguida, sobre a
Gonorreia.
Estudar e compreender as IST’s é uma missão importante e de muita responsabilidade
para o futuro Técnico em Enfermagem. Entender sobre as doenças, a maneira como elas agem, e
o quão nocivas são à sociedade. Essas são questões que certamente farão parte do cotidiano da
vida do futuro profissional da saúde.
Por ser muito extenso o conteúdo sobre os tópicos abordados, buscou-se condensar nesta
pesquisa, os fatos mais relevantes para entendermos ambas as doenças pesquisadas.
A pesquisa, de caráter bibliográfico, foi realizada através da coleta de informações e
estudo de artigos online contidos em portais confiáveis de pesquisa na área da saúde.
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1. HIV (VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA)

1.1 AGENTE ETIOLÓGICO E CLASSIFICAÇÃO DO MICRORGANISMO


TRANSMISSOR

Em 1983, o HIV-1 foi isolado de pacientes com AIDS pelos pesquisadores Luc
Montaigner, na França, e Robert Gallo, nos EUA, recebendo os nomes de LAV
(Lymphadenopathy Associated Virus ou Virus Associado à Linfadenopatia) e HTLV-III (Human
T-Lymphotrophic Virus ou Vírus T-Linfotrópico Humano tipo lll) respectivamente nos dois
países. Em 1986, foi identificado um segundo agente etiológico, também retrovírus, com
características semelhantes ao HIV-1, denominado HIV-2. Nesse mesmo ano, um comitê
internacional recomendou o termo HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) para denominá-lo,
reconhecendo-o como capaz de infectar seres humanos.
O HIV é um retrovírus com genoma RNA, da Família Retroviridae (retrovírus) e
subfamília Lentivirinae. Pertence ao grupo dos retrovírus citopáticos e não-oncogênicos que
necessitam, para multiplicar-se, de uma enzima denominada transcriptase reversa, responsável
pela transcrição do RNA viral para uma cópia DNA, que pode, então, integrar-se ao genoma do
hospedeiro.
Recentemente, têm sido descritas, ainda, variantes genômicas (subtipos), tanto de HIV-1
quanto de HIV-2, em pacientes infectados procedentes de diferentes regiões geográficas.
Classificam-se, assim, os isolados de HIV-1 em dois grupos, M (major) e O (outlier), com
variabilidade genética de até 30%. No grupo M, identificam-se nove subtipos (A, B, C, D, E, F,
G, H e I), e no grupo O, apenas um. Em relação ao HIV-2 descrevem-se cinco subtipos: A, B, C,
D, e E. Embora ainda não conhecida, especula-se a possibilidade de variantes virais possuírem
diferentes índices de transmissibilidade e/ou patogenicidade. (BRASIL, 2022)

1.2 FORMAS DE TRANSMISSÃO E CONTÁGIO

A transmissão do HIV e, por consequência da AIDS, acontece nas formas de sexo (oral,
vaginal e anal) sem camisinha, uso de seringa por mais de uma pessoa, transfusão de sangue
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contaminado, da mãe infectada para seu filho durante a gravidez, no parto e na amamentação,
instrumentos que furam ou cortam não esterilizados.

1.3 SINAIS E SINTOMAS

Quando ocorre a infecção pelo vírus causador da aids, o sistema imunológico começa a
ser atacado. E é na primeira fase, chamada de infecção aguda, que ocorre a incubação do HIV
(tempo da exposição ao vírus até o surgimento dos primeiros sinais da doença). Esse período
varia de três a seis semanas. E o organismo leva de 30 a 60 dias após a infecção para produzir
anticorpos anti-HIV. Os primeiros sintomas são muito parecidos com os de uma gripe, como
febre e mal-estar. Por isso, a maioria dos casos passa despercebida.
A próxima fase é marcada pela forte interação entre as células de defesa e as constantes e
rápidas mutações do vírus. Mas isso não enfraquece o organismo o suficiente para permitir novas
doenças, pois os vírus amadurecem e morrem de forma equilibrada. Esse período, que pode durar
muitos anos, é chamado de assintomático.
Com o frequente ataque, as células de defesa começam a funcionar com menos eficiência
até serem destruídas. O organismo fica cada vez mais fraco e vulnerável a infecções comuns. A
fase sintomática inicial é caracterizada pela alta redução dos linfócitos T CD4+ (glóbulos brancos
do sistema imunológico) que chegam a ficar abaixo de 200 unidades por mm³ de sangue. Em
adultos saudáveis, esse valor varia entre 800 a 1.200 unidades. Os sintomas mais comuns nessa
fase são: febre, diarreia, suores noturnos e emagrecimento.
A baixa imunidade permite o aparecimento de doenças oportunistas, que recebem esse
nome por se aproveitarem da fraqueza do organismo. Com isso, atinge-se o estágio mais
avançado da doença, a aids. Quem chega a essa fase, por não saber da sua infecção ou não seguir
o tratamento indicado pela equipe de saúde, pode sofrer de hepatites virais, tuberculose,
pneumonia, toxoplasmose e alguns tipos de câncer.

1.4 PREVENÇÃO E PROFILAXIA

De acordo com informações do portal online da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz, 2022)
para evitar a transmissão da aids, recomenda-se o uso de preservativo durante as relações sexuais,
a utilização de seringas e agulhas descartáveis e o uso de luvas para manipular feridas e líquidos
corporais, bem como testar previamente sangue e hemoderivados para transfusão. Além disso, as
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mães infectadas pelo vírus (HIV-positivas) devem usar antirretrovirais durante a gestação para
prevenir a transmissão vertical e evitar amamentar seus filhos.
Os avanços científicos no campo preventivo das IST’s têm feito grandes avanços no que
diz respeito às formas de prevenção do HIV. Além das ações já descritas, atualmente existem os
métodos de profilaxia, que preparam o organismo para possível contato com o vírus.

1.4.1 PrEP (Profilaxia Pré-Exposição)

A Profilaxia Pré-Exposição (PreP).consiste na tomada de comprimidos antes da relação


sexual, que permitem ao organismo estar preparado para enfrentar um possível contato com o
HIV. A pessoa em PrEP realiza acompanhamento regular de saúde, com testagem para o HIV e
outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST).
A PrEP é a combinação de dois medicamentos (tenofovir + entricitabina) que bloqueiam
alguns “caminhos” que o HIV usa para infectar o organismo. Existem duas modalidades de PrEP
indicadas: a PrEP diária e a PrEP sob demanda.
A PrEP diária consiste na tomada diária dos comprimidos, de forma contínua, indicada
para qualquer pessoa em situação de vulnerabilidade ao HIV. Enquanto a PrEP sob demanda
consiste na tomada da PrEP somente quando a pessoa tiver uma possível exposição de risco ao
HIV. Deve ser utilizada com a tomada de 2 comprimidos de 2 a 24 horas antes da relação sexual,
+ 1 comprimido 24 horas após a dose inicial de dois comprimidos + 1 comprimido 24 horas após
a segunda dose. A PrEP sob demanda é indicada para pessoas que tenham habitualmente relação
sexual com frequência menor do que duas vezes por semana E que consigam planejar quando a
relação sexual irá ocorrer. Além disso, as evidências científicas garantem a segurança e eficácia
da PrEP sob demanda somente para algumas populações. São elas: homens cisgêneros
heterossexuais, bissexuais, gays e outros homens cisgêneros que fazem sexo com homens (HSH),
pessoas não binárias designadas como do sexo masculino ao nascer, e travestis e mulheres
transexuais - que não estejam em uso de hormônios à base de estradiol.
A PrEP é indicada para qualquer pessoa em situação de vulnerabilidade para o HIV.
Algumas situações que podem indicar o uso da PrEP: Frequentemente deixa de usar camisinha
em suas relações sexuais (anais ou vaginais); Faz uso repetido de PEP (Profilaxia Pós-Exposição
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ao HIV); Apresenta histórico de episódios de Infecções Sexualmente Transmissíveis; Contextos


de relações sexuais em troca de dinheiro, objetos de valor, drogas, moradia, etc.Chemsex: prática
sexual sob a influência de drogas psicoativas (metanfetaminas, Gama-hidroxibutirato (GHB),
MDMA, cocaína, poppers) com a finalidade de melhorar e facilitar as experiências sexuais.

1.4.2 PEP (Profilaxia Pós-Exposição de Risco)

A PEP é uma medida de prevenção de urgência para ser utilizada em situação de risco à
infecção pelo HIV, existindo também profilaxia específica para o vírus da hepatite B e para
outras infecções sexualmente transmissíveis (IST). Consiste no uso de medicamentos ou
imunobiológicos para reduzir o risco de adquirir essas infecções. Deve ser utilizada após
qualquer situação em que exista risco de contágio, tais como: Violência sexual; Relação sexual
desprotegida (sem o uso de camisinha ou com seu rompimento); Acidente ocupacional (com
instrumentos perfurocortantes ou contato direto com material biológico).
A PEP é uma tecnologia inserida no conjunto de estratégias da Prevenção Combinada,
cujo principal objetivo é ampliar as formas de intervenção para atender às necessidades de cada
pessoa ou ainda das possibilidades de inserir o método preventivo na sua vida. Essas medidas
visam evitar novas infecções seja pelo HIV ou pela hepatite B e outras IST.
A PEP tem por base o uso de medicamentos antirretrovirais com o objetivo de reduzir o
risco de infecção em situações de exposição ao vírus. Trata-se de uma urgência médica e deve ser
iniciada o mais rápido possível, preferencialmente nas primeiras duas horas após a exposição de
risco e no máximo em até 72 horas. A profilaxia deve ser realizada por 28 dias e a pessoa tem que
ser acompanhada pela equipe de saúde, inclusive após esse período realizando os exames
necessários.
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2. GONORRÉIA

2.1 AGENTE ETIOLÓGICO E CLASSIFICAÇÃO DO MICRORGANISMO

A Neisseria gonorrhoeae é um diplococo Gram-negativo, não flagelado, não formador de


esporos, encapsulado, anaeróbio facultativo. Na bacterioscopia corada pelo método de Gram,
apresenta-se como duas estruturas reniformes justapostas, espelhadas pela concavidade e
aproximadas pela extremidade, quase sempre agrupadas em massa no espaço extracelular e/ou no
citoplasma dos polimorfonucleares abundantes.
O gênero Neisseria apresenta cerca de 10 espécies saprófitas ou patogênicas ao homem,
sendo a Neisseria gonorrhoeae, N. meningitidis, N. pharyngis e a N. catarrhalis as mais
importantes. A diferenciação das espécies pode ser feita através da oxidação dos açúcares. A N.
gonorroheae oxida a glicose mas não a maltose, sucrose ou lactose.
O gonococo não tolera redução da umidade e as amostras devem ser inoculadas
imediatamente em meio apropriado. Obtém-se crescimento melhor em temperaturas de 35 a 37
ºC, e muitas amostras requerem uma certa quantidade de dióxido de carbono ou de bicarbonato.
Colônias típicas surgem em 24 a 48 horas, porém sua viabilidade no meio perde-se rapidamente
por autólise.
Como todas as bactérias Gram-negativas, o gonococo possui envelope celular composto
de três camadas distintas: uma membrana citoplasmática interna, a parede celular de
peptideoglicanas e membrana externa. A camada de peptideoglicanas da N. gonorroheae pode
também contribuir para a resposta inflamatória, porque os fragmentos de peptideoglicanas
gonocócicos mostram-se tóxicos às trompas de Falópio e causam consumo de complemento.

2.2 FORMAS DE TRANSMISSÃO E CONTÁGIO


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A transmissão da doença acontece de duas maneiras: na relação sexual (oral, vaginal ou


anal) e durante o parto, passado de mãe para filho. Ao contrário do que rezam as lendas, não
existe nenhum tipo de comprovação científica de contaminação em banheiros públicos e piscinas.

2.3 SINAIS E SINTOMAS

A principal manifestação clínica da gonorreia é a uretrite (inflamação da uretra). A


doença costuma ser evidente nos homens, mas é comum passar despercebida no sexo
feminino. Enquanto 90% dos homens apresentam sintomas de uretrite, até 50% das mulheres
podem apresentar uma infecção assintomática, não tendo ciência de que estão infectadas.
Essa particularidade faz com que as complicações sejam mais comuns no sexo feminino, já
que, se nada sentem, as mesmas não procuram tratamento médico.
Mais de 90% dos homens infectados pela bactéria Neisseria gonorrhoeae apresentam
sintomas perceptíveis de gonorreia. A uretrite é a manifestação clínica mais comum e se
manifesta como uma secreção espontânea de pus pela uretra, com aspecto leitoso, capaz de
manchar as roupas íntimas. Outro sintoma comum da uretrite é a disúria (dor ou desconforto
na hora de urinar). A intensidade da disúria é variável de caso a caso, podendo ser bastante
incômoda para alguns pacientes e quase imperceptível para outros.
Ao contrário do que ocorre nos homens, a gonorreia pode não causar sintomas
relevantes nas mulheres. Na maioria dos casos, a bactéria ataca o colo do útero e apenas 50%
das pacientes infectadas apresentam coceira, dor durante o ato sexual e corrimento vaginal
purulento. Se houver grande inflamação do útero é possível haver também escapes de sangue
pela vagina. (PINHEIRO, 2022, online)

2.4 PREVENÇÃO E PROFILAXIA

Assim como as demais DST’s, a prevenção da Gonorreia se dá através do uso de recursos


de prevenção primária, sendo o mais importante deles, a utilização de preservativos de forma
adequada em todas as relações sexuais. O uso dos mesmos, deve ser feito tanto pelo homem,
quanto pela mulher, nas formas de sexo vaginal, anal e oral.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

A discussão sobre as IST’s debatidas nesta pesquisa constitui grande valor profissional
para a formação do Técnico em Enfermagem.
A discussão sobre o HIV, trata-se de um tema que deve ser mais discutido, para que tabus
e mitos sobre a doença sejam quebrados. Ainda que o HIV tenha surgido como um vírus de
efeitos devastadores, hoje, é possível que indivíduo viva sem manifestar os sintomas da AIDS.
Ainda que esta evolução seja visível, existem lacunas significativas no conhecimento sobre o
vírus HIV e diversos outros.
A ocorrência de ISTs é uma realidade em todas as faixas etárias, porém sua prevalência é
maior na população jovem, o que acaba se configurando como um problema de saúde pública,
onde requer atenção em grupo e cuidados interventivos em saúde. Assim, processos de educação
em saúde e conscientização da população sobre doenças sexualmente transmissíveis e formas de
prevenção devem ser motivados pela comunicação entre familiares, professores e profissionais de
saúde.
É necessário continuar com ferramentas voltadas para a saúde pública, com uma
perspectiva de prevenção de agravos e barreiras, como a introdução de ações voltadas para a
formação de conhecimentos sobre ISTs, utilizando táticas que requerem interesse pelo tema e
alcançar um público amplo. direta ou indiretamente, principalmente usuários com baixa
escolaridade e baixo nível socioeconômico.
A educação em saúde é de extrema importância para a população, visando sempre a
qualidade de vida do indivíduo que é realizada por meio do processo ensino-aprendizagem,
trazendo informações relevantes sobre a problemática trabalhada, traduzindo em ações para o
meio profissional do indivíduo
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REFERÊNCIAS

BRASIL. PEP (Profilaxia Pós-Exposição ao HIV). Disponível em: <https://www.gov.br/aids/pt-


br/assuntos/prevencao-combinada/pep-profilaxia-pos-exposicao-ao-hiv/o-que-e>. Acesso em: 21
maio 23.

BRASIL. PrEP (Profilaxia Pré-Exposição). Disponível em:


<https://www.gov.br/aids/pt-br/assuntos/prevencao-combinada/prep-profilaxia-pre-exposicao/
prep-profilaxia-pre-exposicao>. Acesso em: 21 maio 23.

FIOCRUZ. Disponível em: <https://www.bio.fiocruz.br/index.php/br/sintomas-transmissao-e-


prevencao-nat-hiv>. Acesso em: 19 maio 2023.

GLOBO. GONORREIA: Formas de contágio, precauções e tratamento. Disponível em:


<https://gq.globo.com/Corpo/Saude/noticia/2016/10/gonorreia-veja-formas-de-contagio-
precaucoes-e-tratamentos.html>. Acesso em: 24 maio 23.

PARANÁ. HIV/AIDS. Disponível: <https://www.saude.pr.gov.br/Pagina/HIVAids>. Acesso em:


24 maio 23.

PENNA, Gerson Oliveira et al. GONORREIA. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0037-


86822000000500007>. Acesso em: 20 maio 23.

PINHEIRO, Pedro. GONORREIA: O que é, sintomas, transmissão e tratamento. Disponível em:


<https://www.mdsaude.com/doencas-infecciosas/dst/gonorreia/#O_que_e_a_gonorreia>. Acesso
em: 23 maio 23.

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