Você está na página 1de 9

República de Angola

Mnistério da Educação
Governo provincial de Luanda

TEMA: HIV (SIDA)

LUANDA,
2022/2023
Trabalho individual

1. Sâmia Nascimento

Trabalho individual , apresentado como requisito parcial para a avaliação, e obtenção de


notas pelo Complexo Escolar colégio Yara Jandira.

Docente: Luís Major

LUANDA,
2022/2023
AGRADECIMENTO
Primeiramente agradecemos a Deus todo-poderoso criador do céu e a terra e pelo dom
da vida, em segundo agradecemos ao colégio Yara Jandira por ter nos proporcionado
um ensino de qualidade e por último agradecemos o senhor professor pela sua
disponibilidade do seu tempo.
1. INTRODUÇÃO
No presente trabalho iremos abordar um tema importante O VIH é o vírus da
imunodeficiência humana que causa a SIDA. O vírus ataca e destrói o sistema
imunitário do nosso organismo, isto é, destrói os mecanismos de defesa que nos
protegem de doenças.
SIDA significa síndrome de imunodeficiência adquirida. É um conjunto de sinais e de
sintomas que aparecem pela deficiência do sistema imunitário, que vai ficando com
menos capacidade de resposta ao longo da evolução da doença. Pode surgir após a
infeção por VIH.
Importa realçar que estar infetado com VIH não é o mesmo que ter SIDA. As pessoas
que estão infetadas com VIH são seropositivas, e podem ou não desenvolver SIDA.
2. OBJECTIVOS

2.1 Objectivo geral


Conhecer a fonte de contaminação, e a prevenção da doença.
2.2 Objectivo específicos
Descrever os sinais e sintomas, que os pacientes com HIV (Sida) possam apresentar.
3. FUNDANMENTAÇÃO TEORICA
3.1 Conceito
O VIH (Vírus da Imunodeficiência Humana) é um vírus que destrói o sistema
imunitário da pessoa infetada, isto é, destrói os mecanismos de defesa que nos protegem
das doenças. O VIH penetra nas células do sistema imunitário, integra-se no código
genético (ADN) das células infetadas, multiplica-se e provoca a sua destruição,
libertando-se para infetar novas células.
3.2 Tipos
Existem dois tipos de VIH: o VIH do tipo 1 (VIH-1) e o VIH do tipo 2 (VIH-2), sendo
este o mais frequente em África e o VIH1 o mais frequente no resto do mundo.

3.3 Causas
Para que o VIH se possa desenvolver e proliferar e, assim, causar doença, tem de ter
acesso à corrente sanguínea, uma vez que no exterior, fora das células, ele é
rapidamente destruído. 
As principais formas de transmissão deste vírus são as seguintes:
 Produtos e derivados do sangue. Esta via é, actualmente, muito rara porque
todos os dadores de sangue fazem testes laboratoriais para este vírus.
 Utilização de agulhas contaminadas. Este cenário é impossível em
estabelecimentos de saúde, onde todas as agulhas são descartáveis, mas pode
ocorrer no contexto da toxicodependência através da partilha de seringas e
agulhas. Graças a diversas medidas de informação, esta via de transmissão tem
vindo a ser substancialmente reduzida.
 Contacto sexual. Qualquer relação sexual não protegida, heterossexual (a forma
de transmissão mais frequente em Portugal, que corresponde a cerca de 60% do
casos) ou homossexual, pode ser uma forma de transmissão deste vírus.
 Gravidez. É possível a transmissão do vírus numa mulher grávida infetada aos
seus filhos. Um tratamento apropriado durante a gravidez reduz de forma muito
significativa esse risco. A contaminação no momento do parto ou durante a
amamentação é muito menos provável.

.
3.4 Sinais e Sintomas

A infeção pelo VIH no início  é pouco percetível porque os sintomas são ligeiros e
confundíveis com um quadro gripal ou de virose comum. Em cerca de 30% dos casos,
ocorre, nos 10 a 15 dias após a infeção, um período febril, curto, sem características
especiais, como se fosse uma gripe.
Após a infeção, a SIDA tem um longo período de evolução silenciosa sem provocar a
mais pequena perturbação ou queixa. É o período durante o qual o vírus se instala,
começa a invadir e destruir os linfócitos (células responsáveis pelas nossas defesas) e a
multiplicar-se. Durante essa fase, o organismo compensa essa perda de células
aumentando a sua produção e tentando eliminar o vírus. A sua duração é muito variável
(em média de 8 a 10 anos) e depende da intensidade e gravidade da infeção, da
capacidade de defesa do organismo e da ocorrência de outras doenças que reduzam a
capacidade de defesa. Durante este período, o paciente é referido como sendo portador
do vírus ou seropositivo, uma vez que as análises realizadas nesta fase conseguem
identificar sua a presença.
Mesmo sem sinais de doença, um portador do VIH pode infetar qualquer pessoa com
quem tenha contacto sexual.
No final desta longa fase silenciosa, as defesas do organismo entram em colapso e
surgem todas as complicações que definem a SIDA:
 Infeções por microrganismos comuns que aqui adquirem maior gravidade.
 Infeções por agentes mais raros.
 Alguns tipos de cancro que, em condições normais, não se conseguiriam
desenvolver.

3.5 Diagnostico
O diagnóstico é simples e baseia-se na análise da saliva ou sangue onde se podem
encontrar anticorpos conta o VIH.
De um modo geral, nas primeiras semanas após a infeção esses testes são ainda
negativos. Contudo, têm sido desenvolvidos novos testes que permitem um diagnóstico
mais rápido, logo nos primeiros dias após a infeção, o que é importante, pois a eficácia
do tratamento será tanto maior quanto mais precocemente a infeção for detetada.
Além de permitirem confirmar a presença de infeção, os testes laboratoriais são
importantes na definição da evolução da SIDA e na seleção dos melhores medicamentos
para a tratar.
3.6 Tratamento
Não existe ainda uma cura para a SIDA. Trata-se de um vírus com uma enorme
capacidade de multiplicação e que sofre inúmeras mutações que dificultam o tratamento
porque, com frequência, tornam o vírus resistente aos medicamentos em curso.
O número de medicamentos disponíveis para controlar esta infeção é atualmente muito
significativo e, na maioria dos casos, é possível manter uma boa qualidade de vida
durante muito tempo.
A eficácia do tratamento depende da precocidade do diagnóstico e de um controlo
médico regular que permita avaliar, a cada momento, a manutenção da resposta aos
medicamentos selecionados.

3.7 Prevenção
Não existe ainda nenhuma vacina eficaz contra este vírus.
Na prevenção  não devem ser considerados grupos de risco, mas sim comportamentos
de risco e, por isso, uma correta informação e o uso do bom senso permitem, em muitos
casos, manter este vírus à distância.
A prevenção inclui a adoção de medidas como:
 Uso de preservativo
 Evitar o contacto direto com sangue ou produtos seus derivados
 Fazer o teste do VIH
ANEXOS

Você também pode gostar