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Introdução..................................................................................................................3
1.1Definição...............................................................................................................3
2.Surgimento da AIDS...............................................................................................5
2.1Tipos de HIV.....................................................................................................6
3. Diagnóstico..........................................................................................................11
4. Tratamento...........................................................................................................12
Conclusão.................................................................................................................13
Bibliografia..............................................................................................................14
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Introdução
1.1Definição
Embora seja grave e não tenha cura, a AIDS pode ser evitada, mesmo quando se
está infetado pelo HIV. Isso porque é possível fazer o tratamento com remédios que
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controlam a multiplicação do vírus e evitam que o sistema imunológico seja afetado.
Para isso, o
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ideal é que o tratamento seja iniciado o mais rápido possível depois de se pegar o
vírus do HIV.
AIDS é o nome da doença e HIV é o nome do vírus que causa a doença, logo não
são exatamente o mesmo. Além disso, ter o vírus HIV não significa que se tem AIDS, já
que a pessoa pode ser portadora do vírus HIV, mas estar fazendo tratamento e ser
considerada saudável, enquanto que a pessoa com AIDS já possui o sistema imune
muito debilitado.
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2.Surgimento da AIDS
1986: foi identificado um outro vírus do HIV, que foi chamado de HIV - 2 e
também foi criado o primeiro medicamento contra AIDS, a Zidovudina (AZT), um
antirretroviral que apesar de não eliminar o vírus HIV, ajudava a impedir que o vírus se
multiplicasse dentro do corpo. Nesse mesmo ano surgiram os primeiros casos na
Europa.
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2006: foi descoberto que a circuncisão, que é corte do prepúcio que recobre a
cabeça do pênis, poderia diminuir em 50% as chances de os homens serem
contaminados com HIV.
2.1Tipos de HIV
HIV 1: A, B, C, D, E, F, G, H, I e O
HIV 2: A, B, C, D e E
Quando a pessoa descobre que foi contaminada com o vírus HIV, é necessário
saber qual o tipo de vírus que possui, porque existem diferentes esquemas terapêuticos
para cada grupo. Enquanto o grupo HIV 1 A responde melhor a uma dose de
medicação, o grupo HIV 2 E, responde melhor a outro tipo de dose. Assim, o médico
solicita outros exames mais específicos para saber o tipo de vírus e a sua carga viral,
isso porque o tratamento do HIV é muito individualizado e a dose dos medicamentos
não é exatamente igual para todos os infetados.
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2.2Principais sintomas de HIV
Nas duas primeiras semanas após se ter sido contaminado, podem surgir sintomas
de infeção por HIV, como:
Os sintomas de AIDS são bem evidentes e o sistema imune é cada vez mais
comprometido, o que favorece a ocorrência de doenças oportunistas,
como toxoplasmose, sarcoma de Kaposi, hepatite, herpes, candidíase, entre outras.
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2.4Formas de transmissão HIV
O vírus HIV encontra-se no sangue e nos fluidos corporais, como leite materno,
secreções vaginais e sêmen, assim as principais formas de transmissão são:
Durante a amamentação, por isso mulheres HIV mais não podem amamentar e seus
filhos devem nascer de parto cesariana programado para que não sejam contaminados;
Durante a gravidez, quando a mulher não sabe que tem o vírus, sem uso de
medicamentos antirretrovirais na gestação e ou durante o parto que quando usados
diminuem as chances de o recém-nascido ser contaminado;
Sexo sem camisinha (preservativo) com pessoa HIV+, seja vaginal, sexo oral e/ou
anal;
Contato direto com sangue da pessoa HIV +, em acidente de trânsito, cortes e/ou
outros acidentes com objetos perfurantes como facas, seringas, tesoura ou bisturi, entre
outras situações que envolvam sangue contaminado pelo HIV1 ou 2.
Receber uma transfusão sanguínea era outras das formas de se ser contaminado,
porém atualmente todo o sangue é testado para HIV 1 e HIV 2. No caso de haver a
presença do vírus, o sangue é descartado. Assim, todo sangue doado é seguro e livre de
HIV, não sendo mais uma fonte de contaminação.
Os fatores que aumentam o risco de transmissão são pessoas infetadas pelo HIV
com carga viral alta, a AIDS propriamente dita, prática de sexo anal recetivo, sexo
durante a menstruação, sexo com pessoas com cancro mole, sífilis, herpes genital, e/ou
outras infeções sexualmente transmissíveis.
É importante destacar que o vírus não é transmitido através de abraços, beijos e/ou
toque em pessoas seropositivas. Dessa forma, é importante dar apoio à pessoa portadora
do vírus HIV/AComo diminuir o risco de pegar HIV
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A principal forma de prevenir o contato com o HIV, seja por via oral ou por outra
forma de contato sexual, é através do uso de preservativo nas relações sexuais. No
entanto, outras formas de evitar a infeção pelo vírus HIV são:
É recomendado também que seja feito o teste rápido de HIV no mínimo de seis em
seis meses, para que, caso exista infeção, o tratamento seja iniciado antes da
manifestação dos sintomas, de forma a evitar o aparecimento da AIDS.
Evitar o contato com sangue ou secreções de outra pessoa, que pode estar
contaminada;
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Pessoas HIV mais também devem ter estes cuidados para evitar serem
contaminados com outro tipo do vírus HIV, porque existem diversos subtipos de vírus,
o que pode dificultar o controle da carga viral, mesmo quando se está fazendo
tratamento.
Por isso, é recomendado o uso de preservativo em qualquer fase do ato sexual, pois
assim é possível evitar o contato com o vírus HIV.
Embora o risco de contaminação por HIV seja baixo via sexo oral sem
preservativo, existem outras infecções sexualmente transmissíveis (IST's), como HPV,
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clamídia e/ou gonorreia, que também podem ser transmitidas de uma pessoa para outra
por sexo oral. Conheça as principais IST's, como se transmitem e seus sintomas.
O vírus HIV é transmitido por meio dos fluidos seminais e vaginais, dessa forma há
maior risco de transmissão do vírus quando se realiza sexo oral em outra pessoa
portadora do vírus HIV e, ao mesmo tempo, possui sangramento na gengiva, corte ou
úlcera na boca.
No entanto, ter contato com o vírus HIV não necessariamente indica que a pessoa
irá desenvolver a doença, isso porque depende da quantidade de vírus a que foi exposta
e da resposta do seu sistema imunológico. Porém, como só é possível saber a carga viral
por meio de exames de sangue específicos, o contato sexual sem preservativo é
considerado de alto risco.
3. Diagnóstico
A única forma de confirmar se a pessoa está infetada com o vírus HIV é fazendo
um exame de sangue específico chamado anti-HIV 1 e anti-HIV 2. Esse exame de
sangue está disponível em todas as clínicas, hospitais e laboratórios, e pode ser
realizado gratuitamente pelo SUS, nos centros de testagem espalhados pelo país.
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podem ser adotadas, como tomar o PEP, que é a Profilaxia Pós-Exposição, e que deve
ser iniciada nas primeiras 72 horas.
4. Tratamento.
O tratamento deve ser feito por toda vida e requer exames periódicos, como
hemograma completo, avaliação do fígado e rins, testes para sífilis, hepatite B e C,
toxoplasmose, citomegalovírus, raio-x de tórax, teste para tuberculose anualmente,
papanicolau, perfil imunológico e carga viral.
Estes são usados de forma combinada, com doses variadas, que podem ser
modificadas segundo protocolos e que podem ser prescritos e alterados sempre que for
necessário, dependendo da necessidade que a pessoa apresenta estando as doses
relacionadas ao estágio da infeção/doença.
Várias são as pesquisas que buscam uma maneira capaz de eliminar o vírus
definitivamente, mas até hoje só existe relato de 1 caso de cura da AIDS mas com tantas
particularidades que torna impossível replicar o mesmo tratamento para todas as pessoas
afetadas. Uma vacina contra HIV também pode ser uma solução, no entanto, sua
fórmula ainda não foi encontrada
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Conclusão
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Bibliografia
Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS). (2022). Relatório Global sobre
a AIDS 2022. Recuperado de: [Página de HIV/AIDS na OMS]
Organização Mundial da Saúde (OMS). (2022). HIV/AIDS. Recuperado de: [inserir link]
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