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Infecção aguda:
Dores de cabeça.
Estado de prostração.
Feridas na área da boca, esôfago e órgãos genitais.
Falta de apetite.
Ínguas e manchas na pele, desaparecem após alguns
dias.
Perda excessiva de peso.
Náuseas e vômitos.
Sensibilidade à luz.
Sintomas de infecção viral: febre, afecções dos
gânglios linfáticos, faringite, dores musculares e nas
articulações.
Teste Elisa:
É o teste de laboratório mais realizado para este diagnóstico, são
investigados anticorpos contra o HIV no sangue do paciente. Se
uma amostra não apresentar nenhum anticorpo, o resultado
negativo é fornecido para o paciente.
Teste de imunofluorescência
indireta para o HIV-1:
Outro tipo de teste confirmatório, ele permite detectar os
anticorpos anti-HIV. Com ele, o soro ou plasma do paciente é
adicionado a uma lâmina de vidro que contém células infectadas
com o HIV, fixadas nas cavidades.
Teste rápido:
Permite a detecção de anticorpos anti-HIV na amostra de
sangue do paciente em até 30 minutos, e pode ser realizado no
momento da consulta.
Exames de rotina
No atendimento inicial, os seguintes exames são solicitados:
Avaliação do funcionamento do fígado e rins.
Sangue (hemograma completo).
Fezes.
Urina.
Testes para hepatites B e C, tuberculose e sífilis.
Dosagem de açúcar e gorduras (glicemia, colesterol e
triglicerídeos).
Raios-X do tórax.
Testes fundamentais para o acompanhamento
médico: contagem dos linfócitos a fim de verificar a
quantidade de vírus HIV presente no sangue do
paciente.
Inibidores Nucleosídeos da
Transcriptase Reversa:
Atuam na enzima transcriptase reversa, incorporando-se à
cadeia de DNA que o vírus cria. Tornam esta cadeia defeituosa,
impedindo que o vírus se reproduza. São eles:
Abacavir.
Didanosina.
Estavudina.
Lamivudina.
Tenofovir.
Zidovudina e a combinação Lamivudina/Zidovudina.
Efavirenz.
Nevirapina.
Etravirina.
Inibidores de Protease:
Atuam na enzima protease, bloqueando sua ação e impedindo a
produção de novas cópias de células infectadas com HIV:
Itazanavir.
Darunavir.
Fosamprenavir.
Lopinavir.
Ritonavir.
Saquinavir.
Tipranavir.
Inibidores de fusão:
Impedem a entrada do vírus na célula e, por isso, ele não pode se
reproduzir:
Enfuvirtida.
Inibidores da Integrase:
Bloqueiam a atividade da enzima integrase, responsável pela
inserção do DNA do HIV ao DNA humano (código genético da
célula). Assim, inibe a replicação do vírus e sua capacidade de
infectar novas células:
Raltegravir.
Atenção!
Gestantes
Quando não há nenhum tratamento para a mãe durante a
gestação, a taxa de transmissão pode ser de até 20%. Contudo,
quando as recomendações são seguidas à risca, a possibilidade
de infecção do bebê reduz para níveis menores que 1%.
Geralmente, os médicos recomendam o uso de remédios
antirretrovirais combinados para a grávida e ao recém-nascido,
o parto cesáreo e a não amamentação. O uso de medicamentos
durante a gravidez é indicado para quem já está fazendo o
tratamento e para a grávida que tem HIV, bem como para quem
não apresenta sintomas e não está tomando remédios para a
AIDS.
Como prevenir? É
transmissível?
Para evitar a transmissão da AIDS, o método mais recomendado
é o uso de preservativos durante a relação sexual, bem como o
uso de seringas e agulhas descartáveis. Outras medidas
consistem em testar previamente o sangue a ser transfundido e
usar luvas quando for manipular feridas ou líquidos
potencialmente contaminados.
Importante!
Beijar ou encostar um paciente com AIDS não significa que a
pessoa saudável pegará o vírus. Isso só ocorre se houver
sangramento em ambas as bocas ou ferimentos com ferimentos.
Grupo de risco
Essa distinção de grupo de risco não existe mais. No começo da
epidemia, pelo fato da AIDS atingir, principalmente, os homens
homossexuais, os usuários de drogas injetáveis e os hemofílicos,
eram então considerados dentro do grupo de risco.
Complicações
Quanto às complicações da AIDS, existe, principalmente, uma
sensibilidade maior em desenvolver doenças infecciosas (vírus,
bactérias e fungos, por exemplo) e câncer do que uma pessoa
que seja HIV negativa.
AIDS e câncer
Desde a introdução das multi-terapias antirretrovirais em 1996,
os tipos de câncer se tornaram a maior causa de mortes nos
pacientes com HIV. Entre esses pacientes, o risco de câncer é
duas a três vezes maior do que o da população geral. Para
prevenir este alto risco, é importante que o paciente mantenha
um nível de CD4 elevado, de acordo com a orientação médica.
AIDS e infarto do miocárdio
Os portadores do HIV e pacientes com AIDS têm um risco maior
de morrer do infarto do miocárdio (ataque cardíaco) do que o
resto da população, de acordo com um estudo realizado nos
Estados Unidos, em maio de 2012. Os investigadores acreditam
que estes resultados demonstram “a necessidade de que temos
de levar em consideração o risco potencial para pacientes com
HIV”.