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1. Introdução..........................................................................................................................................1
2. HIV-SIDA.......................................................................................................................................2
3. Características do HIV..................................................................................................................3
4. Estrutura do vírus HIV.................................................................................................................4
5. Sintomas do HIV............................................................................................................................4
6. Tratamento para portadores do HIV...........................................................................................5
Por isso é importante o uso do preservativo como podemos ilustrar aqui........................................5
7. Como o VIH atua?.........................................................................................................................5
8. Por quanto tempo uma pessoa infectada pode transmitir o VIH?.............................................7
9. Sífilis...............................................................................................................................................8
10. Formas de transmissão..............................................................................................................8
11. Sinais e sintomas........................................................................................................................8
12. Sífilis secundária........................................................................................................................8
13. Tratamento.................................................................................................................................9
14. Prevenção.................................................................................................................................11
15. Conclusão.................................................................................................................................12
16. Referências bibliográfica.........................................................................................................13
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1. Introdução
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2. HIV-SIDA
Após nossas varias pesquisa em grupo pudemos perceber que ter o HIV não é a mesma coisa que
ter AIDS. Há muitos seropositivos que vivem anos sem apresentar sintomas e sem desenvolver a
doença. Mas podem transmitir o vírus a outras pessoas pelas relações sexuais desprotegidas, pelo
compartilhamento de seringas contaminadas ou de mãe para filho durante a gravidez e a
amamentação, quando não tomam as devidas medidas de prevenção. Por isso, é sempre
importante fazer o teste e se proteger em todas as situações. É importante não confundir o HIV
com a Aids. Muitos portadores do vírus HIV podem passar anos sem desenvolver Aids e sem
apresentar sintomas característicos da presença do vírus no organismo.
Mesmo sem manifestar a doença, o portador do HIV pode transmitir o vírus para outras pessoas.
Com o passar do tempo e sem tratamento adequado, a presença do HIV no organismo pode
evoluir para a Aids, pois o sistema imunológico vai se tornando enfraquecido, condição chamada
de imunossupressão. Lembre-se que isso ocorre porque o vírus HIV ataca e destrói as células de
defesa denominadas de linfócitos CD4+.
Sexo vaginal sem camisinha; Uso de seringa por mais de uma pessoa;
Sexo oral sem camisinha; Da mãe infectada para seu filho durante a
gravidez, no parto e na amamentação;
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Instrumentos que furam ou cortam não Aperto de mão ou abraço;
esterilizados.
Sabonete/toalha/lençóis;
Pode não contaminar da seguinte forma:
Talheres/copos;
Sexo desde que se use correctamente a
Assento de ônibus;
camisinha;
Piscina;
Masturbação a dois;
Banheiro;
Beijo no rosto ou na boca;
Doação de sangue;
Suor e lágrima;
Pelo ar.
Picada de insecto;
3. Características do HIV
Fig.1
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4. Estrutura do vírus HIV
As principais características do vírus HIV são:
GARDNER (200) afirma que o vírus HIV ataca e destrói as células do sistema imunológico,
especialmente os linfocitose CD4+. Sem as células de defesa, o organismo torna-se mais exposto
ao ataque de outros vírus, bactérias e ao surgimento de câncer.
Quando o vírus HIV infecta um linfocitose, lá libera o seu RNA e produz o DNA viral, o qual é
integrado ao DNA da célula hospedeira.
Assim, o linfócito passa a replicar o HIV, originando muitas cópias que passam a infectar
outros linfócitos. Ao fim, os linfócitos são destruídos. Com isso, a quantidade de vírus HIV
aumenta no sangue.
5. Sintomas do HIV
Alguns dias após a contaminação pelo vírus HIV surge um quadro chamado de infecção aguda
pelo HIV, em resultado da entrada de um novo vírus no organismo. Os principais sintomas são:
Febre;
Dor de cabeça;
Cansaço;
Lesões na pele;
Linfonodos inchados;
Dor muscular;
Náuseas.
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6. Tratamento para portadores do HIV
KAUFMAN (1992) Não existe cura para a infecção do vírus HIV. Assim, como o HIV pode
desenvolver a Aids, é importante que os portadores do vírus sejam tratados. O tratamento reduz
as chances de transmissão e de contrair outras doenças.
Uma pessoa portadora de HIV, em tratamento há pelo menos 6 meses, já apresenta redução de
sua carga viral e reduz as possibilidades de transmitir o vírus em até 96%.
Um aspecto fundamental é o que tratamento uma vez iniciado, não seja interrompido, pois existe
a possibilidade de surgimento de vírus resistentes.
Infecção aguda:
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Esta fase ocorre entre 2 a 4 semanas depois de ter sido infectado pelo vírus.
A maioria das pessoas infectadas desenvolve uma doença semelhante à gripe (febre,
dores musculares, erupção cutânea, dor nas articulações)
Os sintomas podem ser leves o suficiente para passar despercebidos, mas o vírus está se
multiplicando e se espalhando por todo o corpo durante esse período.
A capacidade de transmitir o VIH é mais elevada nesta fase porque a quantidade de vírus
no sangue é muito alta.
Existem sintomas limitados associados a este estágio da infecção pelo VIH. Muitos indivíduos
podem viver sem sintomas durante muitos anos.
Durante esta fase, o vírus está presente no corpo, mas não está atacando o sistema imunológico.
No entanto, o tratamento durante esta fase é importante. Os indivíduos ainda podem transmitir o
vírus durante este estágio.
Esta fase geralmente ocorre muitos anos após o indivíduo ter sido infectado pelo VIH.
Uma pessoa tem SIDA quando sua resposta imunológica é muito fraca e ela perde a capacidade
de combater as infecções.
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Ter alguma outra Infecção Transmitidas Sexualmente (ITS) como clamídia, gonorreia ou
sífilis
8. Por quanto tempo uma pessoa infectada pode transmitir o VIH?
Uma vez que um indivíduo seja infectado pelo VIH, ele sempre pode transmitir o vírus para um
indivíduo não infectado por meio de relações sexuais ou de compartilhamento de equipamentos
de injeção de drogas, como agulhas. Quanto mais VIH eles tiverem em seus corpos, mais
facilmente poderão transmitir o vírus. O tratamento contra o VIH reduz a chance de infectar
outra pessoa. Portanto, é muito importante tomar todos os medicamentos receitados. Sempre
utilize preservativo durante relações sexuais (vaginal, oral ou anal) e nunca compartilhe agulhas
ou “equipamentos” ao injectar drogas. O VIH também pode ser transmitido da mãe infectada
para o filho durante a gravidez, parto ou amamentação se não houver um tratamento adequado.
Muitas pessoas que estão infectadas pelo VIH não apresentam sintomas até muitos anos após a
infecção.
Rápida perda de peso, tosse seca, febre recorrente ou suores noturnos intensos
Fadiga profunda e inexplicável, inchaço dos gânglios linfáticos nas axilas, virilha ou
pescoço
Diarreia que dura mais de uma semana
Manchas brancas ou marcas incomuns na língua, boca ou garganta
Perda de memória, depressão e outros problemas
A única maneira de saber se você está infectado é por meio de exames. Um profissional de saúde
recolhe uma amostra de sangue ou faz uma coleta no interior de sua boca para fazer o teste de
VIH. Dependendo do tipo de teste, você pode saber o resultado em 20 minutos (teste de VIH
rápido) ou em poucos dias.
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9. Sífilis
O que é?
HAETINGER (1998) diz que é uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST) curável e
exclusiva do ser humano, causada pela bactéria Treponema pallidum. Pode apresentar várias
manifestações clínicas e diferentes estágios (sífilis primária, secundária, latente e terciária). Nos
estágios primário e secundário da infecção, a possibilidade de transmissão é maior.
A sífilis pode ser transmitida por relação sexual sem camisinha com uma pessoa infectada, ou ser
transmitida para a criança durante a gestação ou parto.
Sífilis primária
Ferida, geralmente única, no local de entrada da bactéria (pênis, vulva, vagina, colo uterino,
ânus, boca, ou outros locais da pele), que aparece entre 10 e 90 dias após o contágio. Essa lesão é
rica em bactérias.
Normalmente não dói, não coça, não arde e não tem pus, podendo estar acompanhada de ínguas
(caroços) na virilha.
Os sinais e sintomas aparecem entre seis semanas e seis meses do aparecimento e cicatrização da
ferida inicial.
Podem ocorrer manchas no corpo, que geralmente não coçam, incluindo palmas das mãos e
plantas dos pés. Essas lesões são ricas em bactérias.
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Não aparecem sinais ou sintomas.
É dividida em sífilis latente recente (menos de dois anos de infecção) e sífilis latente tardia (mais
de dois anos de infecção).
A duração é variável, podendo ser interrompida pelo surgimento de sinais e sintomas da forma
secundária ou terciária.
Sífilis terciária
Diagnóstico
O teste rápido (TR) de sífilis está disponível nos serviços de saúde do SUS, sendo prático e de
fácil execução, com leitura do resultado em, no máximo, 30 minutos, sem a necessidade de
estrutura laboratorial. O TR de sífilis é distribuído pelo Departamento de Condições Crônicas
Infecciosas/Secretaria de Vigilância em Saúde/Ministério da Saúde (DCCI/SVS/MS), como parte
da estratégia para ampliar a cobertura diagnóstica.
13. Tratamento
HAETINGER ainda diz que quando a sífilis é detectada na gestante, o tratamento deve ser
iniciado o mais rápido possível, com a penicilina benzatina. Este é o único medicamento capaz
de prevenir a transmissão vertical. A parceria sexual também deverá ser testada e tratada para
evitar a reinfecção da gestante. São critérios de tratamento adequado da gestante:
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Respeito ao intervalo recomendado das doses
Prevenção
GOLEMAN ainda reforça que O uso correto e regular da camisinha feminina ou masculina é
uma medida importante de prevenção da sífilis. O acompanhamento das gestantes e parcerias
sexuais durante o pré-natal de qualidade contribui para o controle da sífilis congénita.
Sífilis congénita
É uma doença transmitida para criança durante a gestação (transmissão vertical).= Por isso, é
importante fazer o teste para detectar a sífilis durante o pré-natal e, quando o resultado for
positivo (reagente), tratar corretamente a mulher e sua parceria sexual, para evitar a transmissão.
Sinais e sintomas
Pode se manifestar logo após o nascimento, durante ou após os primeiros dois anos de vida da
criança. São complicações da doença: aborto espontâneo, parto prematuro, má-formação do feto,
surdez, cegueira, deficiência mental e/ou morte ao nascer.
Diagnóstico
Tratamento
Quando a sífilis é detectada na gestante, o tratamento deve ser iniciado o mais rápido possível,
com a penicilina benzatina. Este é o único medicamento capaz de prevenir a transmissão
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vertical. A parceria sexual também deverá ser testada e tratada para evitar a reinfecção da
gestante. São critérios de tratamento adequado à gestante:
14. Prevenção
Todas as crianças expostas à sífilis de mães que não foram tratadas, ou receberam tratamento não
adequado, são submetidas a diversas intervenções que incluem: colecta de amostras de sangue,
avaliação neurológica (incluindo punção lombar), raio-X de osso longos, avaliação oftalmológica
e audiológica. Muitas vezes há necessidade de internação hospitalar prolongada.
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15. Conclusão
As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) são causadas por vários tipos de agentes. São
transmitidas, principalmente, por contato sexual sem o uso de camisinha, com uma pessoa que
esteja infectada e, geralmente, se manifestam por meio de feridas, corrimentos, bolhas ou
verrugas.
Algumas DST são de fácil tratamento e de rápida resolução. Outras, contudo, têm tratamento
mais difícil ou podem persistir ativas, apesar da sensação de melhora relatada pelos pacientes.
As mulheres, em especial, devem ser bastante cuidadosas, já que, em diversos casos de DST, não
é fácil distinguir os sintomas das reações orgânicas comuns de seu organismo. Isso exige da
mulher consultas periódicas ao médico. Algumas DST, quando não diagnosticadas e tratadas a
tempo, podem evoluir para complicações graves e até a morte. Algumas DST também podem ser
transmitidas da mãe infectada para o bebê durante a gravidez ou durante o parto. Podem
provocar, assim, a interrupção espontânea da gravidez ou causar graves lesões ao feto, outras
podem também ser transmitidas por transfusão de sangue contaminado ou compartilhamento de
seringas e agulhas, principalmente no uso de drogas injetáveis.
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16. Referências bibliográfica
DAVIDOFF, L. L. Introdução à saude São Paulo: Mcgraw Hill, 1983. 672 p.
2000. 234 p.
GARDNER, H. Mentes que mudam. Porto Alegre: Artmed, 2005. 226 p. GOLEMAN, D.
GOLEMAN, D.; KAUFMAN, P.; RAY, M. O espírito criativo. São Paulo: Cul- trix,
1992.
HAETINGER, M. G. Criatividade: a vida social. Porto Ale- gre: Edição Criar, 1998. 152
p.
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