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HIV EM

ANÁPOLIS
ANO 2022
Trilha 2-Incertezas Naturais
INTEGRANTES Grupo 1

Alex Desatoff
Augusto César
José Marcos Júnior
Iuri Pereira
João Paulo Ribeiro
Júlio César
INTRODUÇÃO
HIV é a sigla em inglês para vírus da imunodeficiência humana. Causador da aids (da
sigla em inglês para Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), ataca o sistema
imunológico, responsável por defender o organismo de doenças. Aids é a Síndrome
da Imunodeficiência Humana, transmitida pelo vírus HIV, caracterizada pelo
enfraquecimento do sistema de defesa do corpo e pelo aparecimento de doenças
oportunistas.
O HIV é um retrovírus com genoma RNA, da
Família Retroviridae (retrovírus) e
subfamília Lentivirinae. Pertence ao grupo dos

AGENTE retrovírus citopáticos que necessitam, para


multiplicar-se, de uma enzima denominada

CAUSADOR transcriptase reversa,


responsável pela transcrição do RNA viral para
uma cópia DNA, que pode, então,
integrar-se ao genoma do hospedeiro.
DE ONDE VEM O HIV?
Segundo informações dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças
(CDC, na sigla em inglês), dos Estados Unidos, "a infecção pelo HIV em
humanos veio de um tipo de chimpanzé da África Central". Estudos mostram
que o vírus pode ter passado desses animais para humanos no final do
século 19.

“A versão do vírus que os chimpanzés têm é chamada de vírus da


imunodeficiência símia. O vírus provavelmente passou de chimpanzés para
humanos que os caçavam pela carne e entravam em contato com sangue
infectado”.
TRANSMISSÃO
O vírus HIV é transmitido por meio de relações sexuais
(vaginal, anal ou oral) desprotegidas (sem camisinha) com
pessoa soropositiva, ou seja, que já tem o vírus HIV, pelo
compartilhamento de objetos perfuro cortantes
contaminados, como agulhas, alicates, etc., de mãe
soropositiva, sem tratamento, para o filho durante a gestação,
parto ou amamentação.
SINTOMAS
Quando ocorre a infecção pelo vírus causador da aids, o
sistema imunológico começa a ser atacado. E é na primeira
fase, chamada de infecção aguda, que ocorre a incubação do
HIV – tempo da exposição ao vírus até o surgimento dos
primeiros sinais da doença. Esse período varia de 3 a 6
semanas. O organismo leva de 8 a 12 semanas após a infecção
para produzir anticorpos anti-HIV. Os primeiros sintomas são
muito parecidos com os de uma gripe, como febre e mal-
estar. Por isso, a maioria dos casos passa despercebida.
TRATAMENTO
Ainda não há cura para o HIV, mas há muitos avanços científicos nessa área que
possibilitam que a pessoa com o vírus tenha qualidade de vida. O tratamento inclui
acompanhamento periódico com profissionais de saúde e a realização de exames. A
pessoa só vai começar a tomar os medicamentos quando os exames indicarem a
necessidade. Esses remédios buscam manter o HIV sob controle o maior tempo possível.
A medicação diminui a multiplicação do vírus no corpo, recupera as defesas do
organismo e, consequentemente, aumenta a qualidade de vida. Para que o tratamento
dê certo, o soropositivo não pode se esquecer de tomar os remédios ou abandoná-los. O
vírus pode criar resistência e, com isso, as opções de medicamentos diminuem. A adesão
ao tratamento é fundamental para a qualidade de vida. Mesmo em tratamento, a pessoa
com aids pode e deve levar uma vida normal. É fundamental seguir todas as
recomendações médicas e tomar o medicamento conforme a prescrição. É o que os
médicos chamam de adesão, ou seja, aderir ao tratamento. Há, também, outras atitudes
que oferecem qualidade de vida, como praticar exercícios e ter uma alimentação
equilibrada.
ESTATISTICAS
Na cidade de Anápolis tivemos 79
casos de HIV em adultos no ano de
2022, sendo 73 em homens e 6 em
mulheres, com uma taxa de detecção
de infecção de 20,4 por 100 mil
habitantes, com 13 casos de óbitos. Os
casos de HIV vem diminuindo de 2018
para cá, tendo em 2018, 123 casos com
uma taxa de 32,4 por 100 mil
habitantes, com 17 casos de óbitos.
, uma diferença de 50 casos de 2018
para 2022.
PREVENÇÃO
É importante observar o próprio corpo durante a higiene pessoal – isso pode ajudar
a identificar uma IST no estágio inicial – e procurar o serviço de saúde ao perceber
qualquer sinal ou sintoma.
O uso do preservativo, masculino ou feminino, em todas as relações sexuais (orais,
anais e vaginais) é o método mais eficaz para evitar a transmissão das Infecções
Sexualmente Transmissíveis (ISTs), do HIV/Aids e das hepatites virais B e C.
Existem vários métodos anticoncepcionais, no entanto, o único que pode evitar a
gravidez e também prevenir as ISTs é a camisinha (masculina ou feminina). Orienta-
se que, sempre que possível, realizar a dupla proteção: uso da camisinha e de outro
método anticonceptivo de escolha. As unidades de saúde do SUS disponibilizam
gratuitamente preservativos masculinos e femininos.

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