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EPIDEMIOLOGIA
A prevalência global de pessoas vivendo com HIV está estável desde 2009,
no entanto, o número total de casos aumentou em consequência do número de
novas infecções anuais e da elevação da sobrevida relacionada aos efeitos
benéficos do acesso mais amplo à terapia antirretroviral (TARV) de alta potência.
Inicialmente concentrada entre homens que fazem sexo com homens (HSH),
a epidemia no Brasil estendeu-se para usuários de drogas injetáveis e, a seguir,
para a população geral, com destaque para o crescente número e proporção de
mulheres infectadas. Alguns fatores que contribuem para a vulnerabilidade das
mulheres à AIDS são:
NO BRASIL
Quem tem HIV tem AIDS? NÃO Quem tem AIDS tem HIV? SIM
Porque as mulheres não podem passar tão fácil assim para os homens, o
vírus HIV precisa de mucosa para poder ser transmitida. Isso as mulheres acabam
tendo mais chance de adquirir a infecção, do que os homens.
INTRODUÇÃO
ETIOLOGIA
PATOGÊNESE
Aspecto da ligação do vírus ao linfócito: Observar as 3 fases da ligação: O estado nativo, a ligação propriamente dita
e a ligação ao co-receptor, no domínio de fusão.
Resumo: A glicoproteína 120, junto com a glicoproteína 41 do vírus, vai se ligar ao CD4 do linfócito T, junto
com o seu co-receptor CCR5 (macrófago) ou CXCR4 (linfócito T-auxiliar), fazendo com que ocorra a “chave e
fechadura” (FUSÃO), nesse momento abrisse para o vírus colocar o material genético para dentro da célula,
posteriormente fazendo a síntese mediada de transcriptase reversa de DNA proviral, levando a um novo
vírus.
Infecção dos tecidos pela mucosa -> Células dendriticas e os macrófagos levam para os linfonodos ->
Ocorrendo a disseminação da infecção pelo corpo, (hematogenica) um aumento da viremia -> Resposta
Imune fábrica os anticorpos para tentar combater o vírus, mas não “ganha”. -> Controle parcial da
replicação viral -> LATÊNCIA CLÍNICA (5 a 8 anos) -> Estabelece a infecção crônica – vírus concentrado nos
tecidos linfoides – baixo nível de produção viral -> Aumento a replicação viral, saindo da fase de latência,
indo para a fase de AIDS – Destruição das células.
HIV AGUDO
50-90% dos infectados vão ter a SRA, que basicamente seria a “virose”.
Entre 1-3 semanas após a infecção apresenta sintomas como:
o Febre, adenopatia, faringite, exantema, mialgia, cefaleia, náuseas,
vômitos, diarreia...
É autolimitada!! Desaparecem em 3-4 semanas da infecção.
Muito semelhante a outras infecções virais. Habitualmente atribuída outro
etiologia.
Sorologia anti-HIV geralmente negativa nesse período.
Para fazer o diagnóstico, precisaria fazer a sorologia só depois que passasse dessa
fase aguda ou pedir direto para Carga viral.
LATÊNCIA CLÍNICA
TRANSMISSÃO
Componentes biológicos
o Sangue e outros materiais contendo sangue;
o Sêmen;
o Fluidos vaginais;
o Líquidos de serosas (peritoneal, pleural, pericárdico), líquido
amniótico, líquor e líquido articular.
Exposição sexual;
Transmissão Vertical- Menos comum, porque o pré-natal ainda funciona,
mas ainda ocorre;
Hematogênica;
DIAGNÓSTICO
POSITIVO NEGATIVO
1. Diagnóstico oportuno
2. Vinculação do individuo HIV positivo a um serviço de saúde
3. Sua retenção no seguimento, por meio do acompanhamento e realização de
exames periódicos.
4. Inicio da TARV e sua promoção para uma boa adesão ao tratamento, a fim
de alcançar os objetivos finais do cuidado.
5. A supressão da carga viral e o alcance de uma qualidade de vida comparável
à das pessoas que não possuem o HIV.