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é, tratamento
O que é a AIDS?
Após o contágio pelo vírus HIV, os sintomas da AIDS podem demorar até 10 para se manifestar, por esta razão, a
pessoa pode ter o vírus mas não a AIDS ainda em seu corpo. O organismo leva de 30 a 60 dias após a infecção para
produzir anticorpos anti-HIV. Os primeiros sintomas são muito parecidos com os de uma gripe, como febre e mal
estar, devido a isso, a maioria dos casos passa despercebida. Entre os principais sintomas estão:
Diarreia prolongada, sem causa aparente.
Emagrecimento.
Fraqueza.
Febre alta.
Problemas nos pulmões e dificuldades no desenvolvimento aparecem em crianças que nascem infectadas.
Dores de cabeça.
Estado de prostração.
Feridas na área da boca, esôfago e órgãos genitais.
Falta de apetite.
Ínguas e manchas na pele, desaparecem após alguns dias.
Perda excessiva de peso.
Náuseas e vômitos.
Sensibilidade à luz.
Sintomas de infecção viral: febre, afecções dos gânglios linfáticos, faringite, dores musculares e nas
articulações.
Fase sintomática inicial
Candidíase oral.
Sensação constante de cansaço.
Aparecimento de gânglios nas axilas, virilhas e pescoço.
Diarreia.
Febre.
Fraqueza orgânica.
Transpirações noturnas.
Perda de peso superior a 10%.
Qual profissional devo procurar? Qual o diagnóstico?
Quando ocorre a infecção pelo vírus o sistema imunológico começa a ser atacado e divide-se em fases:
Primeira fase (aguda):
ocorre a incubação do HIV, tempo da exposição ao vírus até o surgimento dos primeiros sinais da
doença. Este período varia de 3 a 6 semanas.
Segunda fase (assintomático):
marcada pela forte interação entre as células de defesa e as constantes e rápidas mutações do vírus, mas o
organismo não chega a enfraquecer, mas é suficiente para permitir novas doenças, pois os vírus
amadurecem e morrem de forma equilibrada. Este período pode durar muitos anos.
Terceira fase (sintomática inicial):
devido ao frequente ataque, as células de defesa começam a funcionar
com menos eficiência até serem destruídas. O organismo fica cada vez
mais fraco e vulnerável a infecções comuns. Esta fase caracteriza-se pela
alta redução dos linfócitos T CD4 (glóbulos brancos), que chegam a ficar
abaixo de 200 unidades por mm³ de sangue. Em adultos saudáveis, este
valor varia entre 800 a 1.200 unidades.
O que é a janela imunológica?
Entende-se como o intervalo de tempo entre a infecção pelo vírus da AIDS (HIV) e a produção de anticorpos anti-
HIV no sangue. Esses anticorpos são produzidos pelo sistema de defesa do organismo em resposta ao vírus e os
exames detectarão a presença dos anticorpos, que confirmará a infecção.
O período de identificação do contágio pelo vírus depende do tipo de exame (quanto à sensibilidade e
especificidade) e da reação do organismo do indivíduo. Na maioria dos casos, a sorologia positiva é constatada de
30 a 60 dias após a exposição ao HIV.
Mas, há casos em que o tempo pode ser maior, o teste realizado 120 dias após a relação de risco serve apenas para
detectar os casos raros de soroconversão – quando há mudança no resultado.
Se um teste de HIV for feito durante o período da janela imunológica, existe a possibilidade de apresentar um falso
resultado negativo. Com isso, recomenda-se aguardar mais 30 dias e refazer o teste.
A AIDS tem cura? E os antirretrovirais?
Ainda não foi descoberta nenhuma cura para esta doença. Ela tem tratamento para que o
paciente tenha uma qualidade de vida melhor, os chamados “antirretrovirais”, estes
surgiram na década de 1980, para impedir a multiplicação do vírus HIV no organismo.
Eles não matam o vírus, mas ajudam a evitar o enfraquecimento do sistema imunológico
do paciente. Por isso, seu uso é fundamental para aumentar o tempo e a qualidade de vida
de quem é diagnosticado com a AIDS.
Como prevenir? É transmissível?
Para evitar a transmissão da AIDS, o método mais recomendado é o uso de preservativos durante a relação sexual,
bem como o uso de seringas e agulhas descartáveis. Outras medidas consistem em testar previamente o sangue a
ser transfundido e usar luvas quando for manipular feridas ou líquidos potencialmente contaminados.
Confira também 5 medidas para se prevenir do vírus HIV:
Usar preservativo, masculino ou feminino em todo contato sexual.
Usar além o preservativo, espermicida em spray à base de nonoxinol-9 para aumentar a proteção, se tiver contato
sexual com paciente HIV positivo.
Não compartilhar seringas.
Evitar o contato com sangue ou secreções de um indivíduo contaminado.
Identificar e tratar qualquer doença sexualmente transmissível, pois elas aumentam o risco de contaminação com o
vírus HIV.
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