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ESCOLA SECUNDÁRIA SAMORA MOISÉS MACHEL

=CHIMOIO=

CURSO DIURNO

Trabalho de Português

Tema:

SIDA

Chimoio

2021
ESCOLA SECUNDÁRIA SAMORA MOISÉS MACHEL

=CHIMOIO=

11ª Classe

Turma: CNM-10 B

CURSO DIURNO

Trabalho de Português

Tema:

SIDA

Discente:

Vanilda Baptista Chiringa

Docente:

Merircia

Chimoio
2021
Índice
1. Introdução.........................................................................................................................1

1.1. Objectivos......................................................................................................................2

1.1.1. Objectivos gerais.......................................................................................................2

1.1.2. Objectivos específicos...............................................................................................2

2. Origem da epidemia de HIV/SIDA...................................................................................3

2.1. SIDA..............................................................................................................................3

2.1.1. Virologia....................................................................................................................4

2.1.2. Fisiopatologia............................................................................................................5

2.1.3. Sintomas da AIDS.....................................................................................................6

2.1.4. Causa do SIDA..........................................................................................................7

2.1.5. Estágios da infecção pelo HIV..................................................................................7

2.2. Transmissão do HIV......................................................................................................8

2.2.1. Tratamento do HIV/ SIDA........................................................................................9

2.2.2. Vacinação e cura........................................................................................................9

2.2.3. Prevenção do HIV/SIDA.........................................................................................10

3. Conclusão........................................................................................................................11

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIAS..............................................................................12
1. Introdução

O presente trabalho é de carácter investigativo referente a disciplina de Português intitulado


SIDA, podendo aprofundar mais o trabalho podermos alguns aspectos importantes tais como
causas, sintomas métodos de prevenção, para elaboração do presente trabalho foi empregue o
método de revisão de literatura onde se fez buscas em artigos científicos, páginas webs, e-books
e mais.

Antes que as informações fossem usadas para elaboração do trabalho, primeiro fez-se uma
análise crítica de modo a julgar a veracidade das informações e só depois da análise é que se
usou a informação que se achou mais pertinente para que constasse no trabalho.

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1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivos gerais
 Definir o SIDA
1.1.2. Objectivos específicos
 Conhecer o as principais diferenças entre o Sida e HIV
 Transcrever as principais formas de transmissão do SIDA
 Conhecer os métodos de prevenção

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2. Origem da epidemia de HIV/SIDA

A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) foi reconhecida em meados de 1981, nos


EUA, a partir da identificação de um número elevado de pacientes adultos do sexo masculino,
homossexuais e moradores de São Francisco ou Nova York, que apresentavam sarcoma de
Kaposi, pneumonia por Pneumocystis carinii e comprometimento do sistema imune. Todos estes
fatos convergiram para a inferência de que se tratava de uma nova doença, ainda não
classificada, de etiologia provavelmente infecciosa e transmissível. Em 1983 o agente etiológico
foi identificado: tratava-se de um retrovírus humano, actualmente denominado vírus da
imunodeficiência humana, HIV-1, que anteriormente foi denominado LAV e HTLV-III. Em
1986 foi identificado um segundo agente etiológico, também retrovírus, estreitamente
relacionado ao HIV-1, denominado HIV-2. Embora não se saiba ao certo qual a origem dos HIV-
1 e 2 sabe-se que uma grande família de retrovírus relacionados a eles está presente em primatas
não-humanos na África sub-Sahariana. Todos os membros desta família de retrovírus possuem
estrutura genômica semelhante, apresentando homologia em torno de 50%. Além disso todos têm
a capacidade de infectar linfócitos através do receptor CD4. Aparentemente o HIV-1 e o HIV-2
passaram a infectar o homem há várias décadas. O HIV-1 tem se mostrado mais virulento do que
o HIV-2. Numerosos retrovírus de primatas não-humanos encontrados na África têm mostrado
grande similaridade com o HIV-1 e com o HIV-2. O vírus da imunodeficiência símia (SIV)
presente com muita frequência nos macacos verdes africanos é muito próximo ao HIV-2,
sugerindo que ambos evoluíram de uma origem comum. Por estes fatos supõe-se que o HIV
tenha origem geográfica africana e que sua disseminação se deve às características da sociedade
contemporânea.

2.1. SIDA

A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids/Sida) é causada pelo Vírus da


Imunodeficiência Humana (HIV), que foi reconhecido em meados de 1981. O vírus causador da
síndrome é transmitido por via sexual, por meio de contacto com sangue contaminado e também
pode ser transmitido da mãe para o filho na gestação, parto ou durante a amamentação.

O HIV atinge o sistema imunológico do indivíduo, enfraquecendo-o e deixando a pessoa mais


vulnerável ao desenvolvimento de doenças oportunistas. Na década de 1980, quando foi

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descoberta, a SIDA era considerada uma doença aguda e que levava o indivíduo à morte
rapidamente. Hoje a terapia antirretroviral, possibilita uma melhor qualidade de vida às pessoas
infectadas pelo HIV, garantindo uma vida praticamente normal.

O SIDA é um síndrome que se caracteriza pelo enfraquecimento do sistema imunológico como


consequência da infecção pelo HIV. Descoberta na década de 1980, SIDA era considerada uma
sentença de morte, uma vez que não se conhecia como a síndrome se desenvolvia e nem
havia tratamentos adequados.

A infecção pelo HIV por si só não é suficiente para que se diga que uma pessoa está com a
SIDA. Dizemos que uma pessoa apresenta a síndrome quando ela está com o seu sistema
imunológico bastante enfraquecido, não sendo capaz de combater adequadamente os agentes
causadores de doenças. Nesse momento, a pessoa está extremamente frágil e doenças
oportunistas começam a surgir.

2.1.1. Virologia

O HIV é a causa da doença conhecida como AIDS/SIDA. O HIV é um retrovírus que infecta


primariamente os componentes do sistema imunológico humano, tais como as células T
CD4+, macrófagos e células dendríticas. Ele directa e indirectamente destrói as células T CD4+.

O HIV é um membro do gênero Lentivirus, parte da família Retroviridae. Os lentivírus


compartilham muitas características morfológicas e biológicas. Muitas espécies
de mamíferos são infectadas pelos lentivírus, que são tipicamente responsáveis por doenças de
longa duração, com um longo período de incubação. Os lentivírus são transmitidos como
um vírus de RNA em sentido positivo. Após a entrada na célula-alvo, o genoma do RNA viral é
convertido em DNA de cadeia dupla através de uma transcriptase reversa codificada pelo vírus,
que é transportada juntamente com o genoma viral na partícula do vírus. O DNA viral resultante
é depois importado para o núcleo da célula e integrado ao DNA celular por
uma integrase codificada pelo vírus. Uma vez integrado, o vírus pode tornar-se latente,
permitindo que ele e sua célula hospedeira não sejam detectados pelo sistema
imunológico. Alternativamente, o vírus pode ser transcrito, produzindo novos genomas de RNA
e proteínas virais que são "empacotados" e liberados a partir da célula como novas partículas
virais, que então começam o ciclo de replicação de novo.

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Dois tipos de HIV foram caracterizados: HIV-1 e HIV-2. O HIV-1 é o vírus que foi
originalmente descoberto (e também inicialmente referido como LAV ou HTLV-III). É
mais virulento, infeccioso, e é a causa da maior parte das infecções de HIV no mundo. O HIV-2
é menos infeccioso em comparação ao HIV-1, o que indica que menos pessoas serão infectadas
por exposição ao HIV-2. Devido à sua capacidade de transmissão relativamente fraca, o HIV-2
está amplamente confinado à África ocidental

2.1.2. Fisiopatologia

Depois que o vírus entra no organismo, há um período de rápida replicação viral, levando a uma
grande quantidade de vírus no sangue periférico. Durante a infecção primária, o nível de HIV
pode chegar a vários milhões de partículas de vírus por microlitro de sangue. Esta resposta é
acompanhada por uma diminuição acentuada do número de células T CD4+
 circulantes.
A viremia aguda é quase invariavelmente associada com a activação das células T CD8 +, que
matam células infectadas com HIV e, subsequentemente, com a produção de anticorpos ou
de seroconversão. A resposta de células T CD8+ é considerada importante no controle dos níveis
de vírus, que chega a um pico e depois entra em declínio, conforme as contagens de células T
CD4+ se recuperarem. Uma boa resposta das células T CD8+ tem sido associada a uma
progressão mais lenta da doença e a um prognóstico melhor, apesar de não eliminar o vírus.

Em suma, o HIV causa a AIDS ao esgotar as células T CD4+. Isto enfraquece o sistema


imunológico e permite infecções oportunistas. As células T são essenciais para a resposta
imunológica e, sem elas, o organismo não consegue combater infecções ou matar células
cancerígenas. O mecanismo de depleção das T CD4+ difere nas fases aguda e crónica da

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doença. Durante a fase aguda, a lise induzida pelo HIV resulta na morte das células infectadas
pela contagem de linfócitos T citotóxicos no declínio de células T CD4+, embora
a apoptose também possa ser um factor. Durante a fase crónica, as consequências da activação
imunitária generalizada juntamente com a perda gradual da capacidade do sistema imunológico
de gerar novas células T parecem representar o lento declínio do número de células T CD4+.[108]

Embora os sintomas característicos da deficiência imunológica causada pela AIDS/SIDA não


apareçam durante anos depois que uma pessoa está infectada, a diminuição do volume de células
T CD4+ ocorre durante as primeiras semanas de infecção, especialmente na mucosa intestinal,
que alberga a maior parte dos linfócitos encontrados no corpo. A razão para a perda preferencial
de células T CD4+ em mucosas é que a maioria dessas células expressam a proteína CCR5 que o
HIV utiliza como um co-receptor para ter acesso às células, ao passo que apenas uma pequena
fracção de células T CD4+ presentes no sangue fazem isso.

Durante a infecção aguda, o HIV procura e destrói as células T CD4+ que expressam a


CCR5. Eventualmente, uma resposta imune vigorosa pode controlar a infecção e iniciar a fase de
latência clinica. As células T CD4+ nos tecidos da mucosa permanecem particularmente
afectadas. A replicação contínua do HIV provoca um estado de activação imunológica
generalizada persistindo durante toda a fase crónica. A activação imunológica, que é reflectida
pelo aumento de células imunológicas activadas e pela liberação de citocinas pró-inflamatórias,
resulta da actividade de vários produtos génicos do HIV e da resposta imune à replicação do
HIV. Ela está também relacionada com a composição do sistema da barreira mucosa
gastrointestinal causada pelo esgotamento de células T CD4+ nas mucosas durante a fase aguda
da doença.

2.1.3. Sintomas da AIDS

Sintomas iniciais:

 Febre persistente;
 Calafrios;
 Cefaleia;
 Dor de garganta;

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 Dores musculares;
 Manchas na pele;
 Gânglios ou ínguas em baixo do braço, no pescoço ou na virilha e que podem levar muito
tempo para desaparecer.

À medida que a doença vai progredindo e o sistema imunológico vai sendo comprometido,
começam a surgir doenças oportunistas como tuberculose, pneumonia, alguns tipos de
câncer, candidíase e infecções do sistema nervoso como toxoplasmose e meningites.

2.1.4. Causa do SIDA

O HIV é o vírus causador da SIDA. Uma pessoa HIV positivo não necessariamente apresenta
SIDA, uma vez esta é uma fase avançada da infecção.

 Como o HIV age no organismo?

Como sabemos, o SIDA é provocada por um vírus chamado de HIV. Esse vírus, pertencente à
família Retroviridae, gênero Lentivirus, afecta as células do sistema imune, em especial os
linfócitos T CD4+. O vírus, no entanto, pode atingir também outras células, tais como
macrófagos e monócitos.

O HIV, aos poucos, destrói as células de defesa do corpo, tornando-o incapaz de resistir a outras
infecções, o que leva ao desenvolvimento da SIDA. De acordo com a UNAIDS, quando o
número das células CD4 cai abaixo de 200 células por milímetro cúbico de sangue (200
células/mm3), considera-se que se progrediu do HIV para a SIDA. Em um indivíduo normal, a
contagem de células CD4 fica entre 500 e 1600 células/mm3.

2.1.5. Estágios da infecção pelo HIV

A infecção pelo HIV segue uma série de fases até o desenvolvimento da SIDA. Em alguns casos,
o tempo entre o contágio e o desenvolvimento da doença pode ser de até 10 anos, entretanto, em
algumas pessoas, esse tempo pode ser reduzido.

 Infecção aguda

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A infecção aguda compreende as primeiras semanas de infecção pelo HIV. Nessa etapa, uma
grande quantidade de vírus é produzida e, consequentemente, ocorre uma redução das células
CD4 no organismo do paciente. Nesse estágio, a pessoa pode apresentar manifestações clínicas,
que são conhecidas como Síndrome Retroviral Aguda (SRA).

Algumas das manifestações percebidas nessa etapa são febre alta, sudorese, aumento dos
gânglios linfáticos, náuseas, vómitos e perda de peso. Esses sintomas desaparecem em
aproximadamente quatro semanas e, muitas vezes, são confundidos com outras doenças virais.
No final dessa fase, observa-se um aumento das células CD4, mas essas nunca mais terão a
mesma quantidade observada antes da infecção.

 Fase de latência

Na fase de latência, a pessoa não apresenta manifestações clínicas visíveis, com excepção dos
gânglios linfáticos aumentados, que podem persistir. Anemia e leucopenia (quantidade baixa de
linfócitos) podem estar presentes nos exames laboratoriais. Nessa etapa, os níveis de HIV são
baixos. A fase de latência pode permanecer por anos.

 Fase sintomática

À medida que a infecção progride, alguns sintomas surgem. Na fase sintomática, podemos
observar sintomas como febre baixa, sudorese nocturna, diarreia crónica, infecções bacterianas e
candidíase oral.

 Síndrome da Imunodeficiência Adquirida

O SIDA instala-se quando o indivíduo começa a apresentar infecções oportunistas e neoplasias, e


o sistema imunológico está seriamente comprometido. São infecções oportunistas que merecem
destaque a tuberculose e a meningite. No que diz respeito às neoplasias, podemos citar o sarcoma
de Kaposi, que se caracteriza pela formação de lesões na pele e mucosas, e o linfoma não
Hodgkin, que é um tipo de câncer que atinge células do sistema linfático.

2.2. Transmissão do HIV

O HIV pode ser transmitido das seguintes formas:

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 Relação sexual, sem uso de preservativo, com pessoa infectada;

 Contacto com sangue de pessoa infectada  (Esse contacto pode ocorrer, por exemplo, ao se
compartilhar objectos perfuro cortantes com pessoas infectadas e por meio de transfusão de
sangue utilizando-se sangue contaminado. Vale salientar que as regras para a doação de
sangue adoptadas nos dias atuais e os testes disponíveis para testar o sangue recebido fazem
com que os casos de infecção por transfusão sejam raros.);

 Da mãe para o filho, podendo ocorrer durante a gestação, no momento do parto ou ainda


durante a amamentação.

Vale destacar que o HIV não é transmitido pelo beijo, suor, lágrima, toalhas, lençóis, sabonetes,
piscina, aperto de mão ou abraços. Sendo assim, contacto próximo com uma pessoa HIV positivo
ou com SIDA não é responsável pela transmissão do vírus.

2.2.1. Tratamento do HIV/ SIDA

O tratamento do HIV/ SIDA não garante a cura da infecção e baseia-se no uso de medicamentos
que inibem a replicação do vírus. O uso desses medicamentos é importante para controlar a
infecção e também para retardar a progressão para o SIDA.

Os primeiros medicamentos anti-retrovirais surgiram ainda na década de 1980, mesma década


em que o SIDA ficou conhecida. O surgimento desses medicamentos foi essencial para garantir
uma maior qualidade de vida às pessoas HIV positivas, controlando a doença e evitando o rápido
enfraquecimento do sistema imunológico.

2.2.2. Vacinação e cura

Em 2012 ainda não existia uma vacina eficaz para o HIV/AIDS. Um único teste da vacina RV
144, publicado em 2009, encontrou uma redução parcial do risco de transmissão de cerca de
30%, estimulando alguma esperança na comunidade científica que pesquisa o desenvolvimento
de uma vacina realmente eficaz. Mais estudos da vacina RV 144 estão em andamento.[152][153]

Em 2007, médicos de uma clínica na Alemanha conseguiram curar um paciente com


AIDS/SIDA e leucemia. Os médicos escolheram um doador que tivesse uma mutação no seu
DNA capaz de defender o sistema contra o HIV. Após isso, fizeram o transplante de medula

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óssea no portador de SIDA e leucemia. A surpresa veio ao fazer novos testes, quando descobriu-
se que o vírus HIV tinha sumido do organismo do paciente. Actualmente o paciente já está há
mais de dois anos sem o vírus HIV e sem a leucemia, contudo, a doença ainda pode estar
escondida em seu corpo. O médico que realizou a operação, no entanto, quis "minimizar falsas
esperanças" geradas pelo sucesso da operação, que já foi retratada nas principais revistas
especializadas, já que ele foi obtido em um caso "muito específico" e durante o tratamento de
outra doença grave. Espera-se que este caso abra caminho para curar outros infectados. Em 2011,
o Conselho Superior de Pesquisa Científica da Espanha (CSIC — sigla em espanhol) anunciou
ter criado uma vacina que foi capaz de criar uma resposta imunológica contra o vírus HIV em
90% dos voluntários, mantendo seu efeito após um ano em 85% deles.

Em Julho de 2019, os cientistas conseguiram eliminar o DNA da AIDS inteiramente do genoma


de um animal vivo. O tratamento suprimiu a replicação do HIV, seguido por uma rodada
de terapia de edição genética. Quando administrada sequencialmente, esta terapia combinada
eliminou o HIV das células e órgãos de animais infectados.

2.2.3. Prevenção do HIV/SIDA

Para se prevenir da infecção por HIV, algumas medidas devem ser adoptadas, tais como:

 Utilização de preservativo em todas as relações sexuais;


 Redução do número de parceiros sexuais;
 Utilização de seringas e agulhas descartáveis;
 Testagem do sangue antes de transfusões;
 Mulheres grávidas devem fazer acompanhamento pré-natal para evitar a transmissão
vertical (da mãe para o bebé);
 Profissionais da área da saúde devem sempre estar atentos às normas de biossegurança.

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3. Conclusão

Ainda não existe cura para o SIDA, uma vez que não há um tratamento específico capaz de
erradicar o vírus do corpo humano. No entanto, já existem várias drogas capazes de retardar a
manifestação da doença.

Este vírus pode permanecer “adormecido” no organismo durante muito tempo, sem manifestar
sinais e sintomas. Durante este período, a pessoa portadora do VIH é designada de seropositiva e
pode infectar outras pessoas se tiver comportamentos de risco. Ser seropositivo não significa que
se tenha sida, mas sim que foi infectada pelo vírus e que o seu sistema imunitário começou a
produzir anticorpos, os quais são detectáveis através da realização de uma análise de sangue
específica. Nos dias de hoje, existem medicamentos que ajudam a pessoa seropositiva a retardar
o aparecimento da Sida, conseguindo uma melhor qualidade de vida.

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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIAS

 «HIV/AIDS Fact sheet N°360». WHO. Novembro de 2015. Consultado em 11 de fevereiro de


2016.  Cópia arquivada em 17 de fevereiro de 2016

Harden, Victoria Angela (2012). AIDS at 30: A History. [S.l.]: Potomac Books Inc.
324  páginas. ISBN 1-59797-294-0

 «About HIV/AIDS».  CDC. 6 de dezembro de 2015. Consultado em 11 de fevereiro de 2016

UNAIDS (18 de maio de 2012). 

«The quest for an HIV vaccine». Cópia arquivada em 24 de maio de 2012

 «Global summary of the AIDS epidemic 2016» (PDF). UNAIDS. UNAIDS. Junho de 2017.


Consultado em 10 de setembro de 2017

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