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INSTITUTO TÉCNICO DE MOCAMBIQUE

Curso: Enfermagem de Saúde Materno Infantil

Cadeira: Pratica de Obstetrícia e Neonatologia

Turma:

Laboral

Discentes:

Maputo, Janeiro de 2023


Tema:

Trabalho de investigação a ser submetida na


Instituto Técnico De Moçambique, como
cumprimento parcial dos requisitos necessários
para avaliação. O presente trabalho foi orientado
pelo Docente:

Docente:

Maputo, Janeiro de 2023


Índice
I. Introdução..................................................................................................................4

1.1. Objectivos...........................................................................................................5

1.1.1. Objectivos gerais.............................................................................................5

1.1.2. Objectivos específicos.....................................................................................5

1.2. Metodologia........................................................................................................5

II. HIV e SIDA...............................................................................................................6

2.1. Conceito..............................................................................................................6

2.2. Historial..............................................................................................................6

2.3. Epidemiologia do HIV e SIDA...........................................................................6

2.3.1. No mundo........................................................................................................6

2.3.2. Em Moçambique.............................................................................................6

2.4. Formas e vias de transmissão do HIV e SIDA...................................................6

2.4.1. Formas de transmissão....................................................................................6

2.4.2. Vias de transmissão do HIV e SIDA...............................................................7

2.5. Condições necessárias para que ocorra a infecção do HIV................................8

2.5.1. Quantidade.......................................................................................................8

2.5.2. Qualidade.........................................................................................................8

2.6. Quadro clinico do HIV e SIDA..........................................................................8

2.6.1. Generalidades..................................................................................................8

2.6.2. Estágios clínicos da infecção pelo HIV e SIDA..............................................9

1ª Fase: infecção primária..........................................................................................9

2ª Fase: fase latente....................................................................................................9

3ª Fase: Na fase sintomática....................................................................................10

2.7. Diagnostico.......................................................................................................10

2.7.1. Testes de sangue............................................................................................10

2.7.2. Interpretação dos resultados dos testes..........................................................10


2.8. Prevenção do HIV e SIDA...............................................................................11

2.9. Tratamento........................................................................................................12

2.9.1. Vantagens da adesão ao tratamento...............................................................12

III. Conclusão.............................................................................................................13

IV. Referencias Bibliografia.......................................................................................13


I. Introdução

Síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA; em inglês: acquired immunodeficiency

syndrome, AIDS) é uma doença do sistema imunológico humano causada pelo vírus da

imunodeficiência humana (VIH; em inglês: human immunodeficiency virus, HIV). O

HIV é transmitido principalmente através de relações sexuais sem o uso de preservativo

(incluindo sexo anal e, até mesmo, oral), transfusões de sangue contaminado, agulhas

hipodérmicas e de mãe para filho, durante a gravidez, o parto ou amamentação Durante

a infecção inicial, uma pessoa pode passar por um breve período doente, com sintomas

semelhantes aos da gripe. Normalmente isto é seguido por um período prolongado sem

qualquer outro sintoma. À medida que a doença progride, ela interfere mais e mais no

sistema imunológico, tornando a pessoa muito mais propensa a ter outros tipos de

doenças, como infecções oportunistas e câncer, que geralmente não afetam as pessoas

com um sistema imunológico saudável.

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1.1. Objectivos

1.1.1. Objectivos gerais

 Abordar sobre o HIV e SIDA.

1.1.2. Objectivos específicos

 Conceituar o HIV e SIDA;

 Generalidades sobre o historial do surgimento do HIV e SIDA;

 Dar a conhecer sobre a situação epidemiológica do HIV e |SIDA em

Moçambique e no Mundo;

 Descrever as formas de transmissão do HIV e SIDA;

 Explanar sobre as manifestações clinicas do HIV e SIDA;

 Explicar sobre a forma de realização do diagnostico;  Descrever sobre o seu

tratamento e seus benefícios.

1.2. Metodologia

Para responder aos objectivos propostos a pesquisa teve como fonte de informação a

pesquisa bibliográfica.

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II. HIV e SIDA

2.1. Conceito

“SIDA (Síndrome de imunodeficiência adquirida) é uma doença do sistema

imunológico humano causado pelo vírus da imunodeficiência humana, o HIV” (OMS,

2016).

2.2. Historial

O HIV/SIDA foi observado clinicamente pela primeira vez em 1981, nos Estados

Unidos. Os casos iniciais ocorreram em um grupo de usuários de drogas injetáveis e de

homens homossexuais que estavam com a imunidade comprometida sem motivo

aparente. Acredita-se que os vírus HIV tenham se originado em primatas no centro-

oeste africano (Sul de Camarões), e foram transferidos para os seres humanos no início

do século XX (OMS, 2016).

“Em Moçambique o primeiro caso de SIDA foi diagnosticado em 1986, num medico de

origem haitiana, na província de Cabo delgado” (MISAU, 2019).

2.3. Epidemiologia do HIV e SIDA

2.3.1. No mundo

Desde a descoberta do SIDA em 1981, cerca de 75 milhões de pessoas foram infectadas

pelo HIV, e estima-se que cerca de 32 milhões de pessoas perderam a vida. A

mortalidade e as novas infecções estão a diminuir no mundo, tendo a incidência global

reduzido de

3.3 milhões em 2002, para 1.7 milhões em 2018 (UNAIDS, 2019).

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2.3.2. Em Moçambique

Desde 1986, o número de casos tem vindo a crescer rapidamente. Até finais de 1992,

tinha sido registado um total cumulativo de 662 casos de SIDA, para cerca de 1.35

milhões em 2002. Em 2018, aproximadamente 2.2 milhões de pessoas viviam com HIV

(MISAU, 2019)

2.4. Formas e vias de transmissão do HIV e SIDA

2.4.1. Formas de transmissão

O HIV é encontrado nos fluidos do corpo de uma pessoa infectada. Os fluidos corporais

que contêm quantidade suficiente do vírus, capaz de causar a infecção, são:

a) Sangue, 90%.

b) Sêmen, 30%.

c) Fluidos/secreções vaginas, 15%.

d) Leite materno, 20%.

“Os fluidos corporais como a saliva, o suor, as lagrimas e a urina não contêm

quantidades suficientes de vírus para serem infecciosos” (Russel, 2015, p. 1523).

2.4.2. Vias de transmissão do HIV e SIDA

A transmissão do HIV e SIDA tem como as suas mais frequentes vias de transmissão as

seguintes:

2.4.2.1. Contacto sexual

Contacto, durante a penetração sexual com um/a parceiro/a infectado/a. O vírus pode

entrar no corpo através da superfície da vagina, vulva, pénis ou recto, durante as

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relações sexuais. O modo de transmissão mais frequente, em África, é através de

relações heterossexuais (Berg et al., 2020, p. 117).

2.4.2.2. Sangue infectado

Forma frequente de infecção em usuários de drogas injetáveis pela partilha da agulha

contaminadas com o sangue infectado. Transmissões intrahospitalares, entre pacientes e

agentes de saúde, devido a acidentes de trabalho (picadas acidentais com agulhas ou

outros instrumentos médicos). Em transfusões sanguíneas e transplantes de órgãos o

risco e extremamente pequeno, pois antes da realização destes procedimentos o sangue

do doador e submetidos a vários exames de rastreio para as doenças infectocontagiosas

incluindo o teste de HIV e SIDA (MISAU, 2019).

2.4.2.3. Transmissão Vertical

O HIV pode ser transmitido de mãe para filho durante a gravidez, durante o parto ou

através do leite materno. Esta é a terceira forma mais comum de transmissão do HIV no

mundo. Na ausência de tratamento, o risco de transmissão antes ou durante o

nascimento é de cerca de 20%, enquanto na amamentação é de 35%. Em 2008, a

transmissão perinatal foi responsável por cerca de 90% dos casos de HIV em crianças.

Com o tratamento adequado, o risco de infecção entre mãe e filho pode ser reduzido

para cerca de 1%. O tratamento preventivo envolve a mãe iniciar a terapia antirretroviral

durante a gravidez, fazer o parto através de uma cesariana, evitar a amamentação e

administrar medicamentos antirretrovirais para o recém-nascido (OMS, 2016).

2.5. Condições necessárias para que ocorra a infecção do HIV

Segundo Labouchère, 2007.

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Para que ocorra a transmissão de HIV e SIDA felizmente é necessário que certas

condições sejam observadas, dentre elas, as principais condições são:

2.5.1. Quantidade

Para que ocorra a infecção pelo vírus de HIV e necessário uma determinada

concentração de vírus presente nos fluidos corporais. concentração do HIV é mais alta

no sangue. Segue-se o sémen, e depois os fluidos vaginais. Dos quatro fluidos corporais,

o leito materno é o que tem a mais baixa concentração de HIV.

2.5.2. Qualidade

O vírus do HIV por ser acelular não sobrevive no meio extracelular por muito tempo. O

vírus e bastante frágil precisa de um meio adequado para sobreviver. Não sobrevive fora

do corpo humano, isto é, no ar ou ao sol. Também não resiste a ácidos e detergentes.

2.5.3. Porta de entrada, “Rota”.

É através desta porta de entrada que o vírus entra no corpo duma pessoa não infectada.

O tempo e a frequência exposição também é um fator relevante, ela deve ser longa e

suficiente.

Se uma destas condições não existir, não é possível a transmissão do HIV.

2.6. Quadro clinico do HIV e SIDA

2.6.1. Generalidades

2.6.1.1. Progressão da infecção por HIV e SIDA no corpo

Numa pessoa infectada pelo vírus do HIV, o sistema imunológico fica deficiente e assim

a pessoa tem mais risco de contrair outras doenças. O aumento da carga viral leva a

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diminuição progressiva das células de defesa, obedecendo certas fases até chegar ao

SIDA, podendo levar à morte (Berg et al., 2020, p. 120).

2.6.1.2. Contagem das células CD4

O HIV age sobre o sistema imunológico, destruindo as células CD4 ou células T do

sistema imunológico, células que ajudam o corpo a defender-se contra as infeções. A

concentração normal das células CD4 no corpo humano varia em torno de 600 – 2000

células/mm2 . Geralmente diz-se que uma pessoa tem SIDA quando a quantidade do

CD4 cai para 200 ou abaixo disso. A contagem destas células é um dos marcadores mais

valiosos e importantes do estado da imunidade de uma pessoa com HIV/SIDA (Berg et

al, 2020, p. 120).

2.6.1.3. Carga Viral

A carga viral é a medição da quantidade do vírus HIV existente no corpo. Quanto mais

alta for a carga viral, tanto mais rapidamente o sistema imunológico da pessoa será

danificado, pela destruição das células CD4 e diminuição da sua produção. Uma subida

da carga viral indica uma doença muito activa e pode conduzir a uma maior chance de

mutação do HIV, para formas resistentes à medicação (Berg et al, 2020, p.120).

2.6.2. Estágios clínicos da infecção pelo HIV e SIDA

Algumas semanas após a infecção do HIV, a pessoa poderá ter sintomas parecidos com

os da gripe. Depois disto, passa-se uma média de 5 a 7 anos, sem um outro sinal de

infecção – embora essa demora possa variar, de alguns meses a 10 anos. Contudo,

mesmo que o indivíduo não tenha sintoma nenhum, o vírus ainda está a multiplicar-se

no seu organismo e pode passar para outras pessoas (Berg et al, 2020, p. 121).

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1ª Fase: infecção primária

Ocorre nas primeiras 12 semanas depois da infecção ocorre uma propagação rápida do

HIV, mas o sistema de defesa consegue controlar e diminuir a carga viral. O teste de

HIV ainda pode ser negativo, mas o portador já pode transmitir o vírus a outra pessoa.

Nessa fase inicial – nos 2 a 3 meses logo depois da infecção – um teste pode dar ainda

negativo, “período de janela”.

Sintomas: Febre, cansaço, erupções cutâneas, garganta dolorida, dores nos músculos ou

nas articulações, glândulas linfáticas inchadas (Taela, 2004, p.407).

2ª Fase: fase latente

Sem sintomas, com a duração que varia entre 2 e 10 anos. A carga viral continua baixa

e, depois, aumenta, lentamente. As células CD4 diminuem lentamente, o teste do HIV é

positivo. De facto, o risco de transmissão continua, mas é bastante baixo.

Sintomas: Perda de peso menor de 10% do peso total; Doenças da pele (comichões,

infecções por fungos nas unhas, dermatite seborreica, herpes zoster, etc.); Úlceras ou

aftas recorrentes na boca, feridas nos cantos da boca; Infecções do tracto respiratório

(otite, faringite, bronquite, etc.) repetidas, mais de 3 episódios por ano (Teela, 2004, p.

407).

3ª Fase: Na fase sintomática

Aparecem as doenças oportunistas, as células CD4 diminuem e a carga viral aumenta. O

risco de transmissão aumenta, e a pessoa já mostra sintomas.

Sintomas: Perda de peso maior de 10%; Diarreia persistente, por mais de 1 mês; Febre

de duração de mais de 1 mês; Feridas graves na boca; Tuberculose pulmonar

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diagnosticada nos últimos dois anos; Infecções bacterianas graves, como a pneumonia,

infecções ósseas ou articulares, etc (Taela, 2004, p. 407).

4ª Fase: SIDA.

As células CD4 diminuem ainda mais e a carga viral aumenta. Nesta fase terminal, o

teste de HIV pode, por vezes, ser negativo, devido à falta de resposta imunológica

(anticorpos).

Sintomas: Na cama, mais de 50% do tempo; Perda de peso progressiva, com fraqueza,

febre e diarreia; Pneumonia bacteriana recorrente grave; Candidíase esofágica;

Tuberculose extrapulmonar (Taela, 2004, p. 407).

2.7. Diagnostico

“Visa detectar a presença do vírus ou anticorpos no corpo. O diagnóstico é realizado

mediante testes e exames de laboratório” (Berg, et al, 2020, p. 123).

2.7.1. Testes de sangue

a) Teste rápido: este teste busca por anticorpos produzidos contra o HIV presentes

no sangue do indivíduo. É um teste fácil de ser realizado, podendo ser executado

fora do laboratório, é barato e muito confiável (97%). Os resultados são obtidos

dentro de minutos. No nosso meio, estão em uso dois tipos de testes rápidos: o

UNIGOLD e o DETERMINE (Berg, et al, 2020, p. 123).

b) Teste de PCR: este teste detecta o material genético do vírus, após a colheita do

sangue do indivíduo é enviado para o laboratório, os resultados serão

disponibilizados em média após 2 semanas. Teste de alta confiabilidade (≈

100%), indicado para indivíduos com resultados de testes rápidos

indeterminados a repetição (MISAU, 2019)

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2.7.2. Interpretação dos resultados dos testes

a) Resultado negativo, pode ser a ausência completa do vírus no organismo; pode

ter sido infectado recentemente e o corpo ainda não produziu anticorpos contra o

vírus do HIV, ou seja, um teste negativo não é uma provoca inquestionável da

ausência do HIV, por isso, o teste do HIV deve ser realizado periodicamente, de

preferência de 3 em 3 meses.

b) Teste positivo, significa que foram detectados anticorpos contra o HIV no

sangue. Se o primeiro teste rápido (Determine) for positivo, deve ser confirmado

pelo segundo teste rápido (One Gold), se o teste de confirmação der negativo,

usa-se o terceiro teste (PCR).

c) Teste indeterminado, um falso positivo, devido a razões fisiológicas (gravidez),

ou um verdadeiro positivo de infecção recente, que ainda não desenvolveu

anticorpos contra a infecção. Na pratica um teste é indeterminado quando não é

possível de interpretar o resultado por falta de reação do sangue ao teste, Ex:

ausência da barra de controle no teste. Neste caso o teste é considerado inválido

e requer um novo teste.

Testes rápidos de HIV.

Fonte: emtempo.com.br

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2.8. Prevenção do HIV e SIDA

 Abstinência, “sexo não” e prática de sexo seguro, atividades sexuais que

não permitam a troca de fluidos corporais, principalmente fluidos

genitais, ex; uso de preservativo;

 Evitar partilhas de objetos cortantes e perfurantes, ex: utilizadores de

drogas injetáveis; as agulhas para tatuar devem ser esterilizadas depois

de serem usadas;

 Fidelidade entre parceiros;

 Atenção nas transfusões de sangue, fazer testes para doenças infeciosas

no doador de sangue;

 Realizar circuncisão masculina, A circuncisão reduz o risco de infecção

pelo HIV, e reduz o risco de contrair as outras infeções de transmissão

sexual.

2.9. Tratamento

O HIV e SIDA não tem cura, o seu tratamento é para toda a vida, o tratamento é

realizado por medicamentos chamados antirretroviral, combinação de medicamentos,

geralmente três medicamentos (Berg, et al, 2020, p. 131).

Todas as pessoas infectadas pelo HIV e SIDA devem fazer o tratamento com os

antirretrovirais.

2.9.1. Vantagens da adesão ao tratamento

 Melhoria da qualidade de vida do doente;

 Aumenta a esperança de vida do doente;

 Diminuição da carga viral;

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 Redução do risco de transmissão viral.

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III. Conclusão

SIDA (Síndrome de imunodeficiência adquirida) é uma doença do sistema imunológico

humano causado pelo vírus da imunodeficiência humana, o HIV. O HIV/SIDA foi

observado clinicamente pela primeira vez em 1981, nos Estados Unidos. Os casos

iniciais ocorreram em um grupo de usuários de drogas injetáveis e de homens

homossexuais que estavam com a imunidade comprometida sem motivo aparente. Em

Moçambique o primeiro caso de SIDA foi diagnosticado em 1986, num medico de

origem haitiana, na província de Cabo delgado. O HIV é encontrado nos fluidos do

corpo de uma pessoa infectada. Os fluidos corporais que contêm quantidade suficiente

do vírus, capaz de causar a infecção, são: Sangue, 90%; Sêmen, 30%; fluidos/secreções

vaginas, 15%; Leite materno, 20%. Algumas semanas após a infecção do HIV, a pessoa

poderá ter sintomas parecidos com os da gripe. Depois disto, passa-se uma média de 5 a

7 anos, sem um outro sinal de infecção – embora essa demora possa variar, de alguns

meses a 10 anos. Contudo, mesmo que o indivíduo não tenha sintoma nenhum, o vírus

ainda está a multiplicar-se no seu organismo e pode passar para outras pessoas. O

diagnóstico do HIV e SIDA é feito mediantes testes que visam detectar a presença do

vírus ou anticorpos no corpo. O HIV não tem cura, o seu tratamento é feito mediantes os

antirretrovirais que dura para toda a vida.

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IV. Referencias Bibliografia

1. Berg, Y. et al. (2020). Habilidades de Vida, Manual de estudante (S/E). Beira,

Moçambique: UCM, pp. 117-131.

2. Taela, K. (2004). Estigma e a discriminação relacionado com o HIV em

Moçambique (2ª edição). Maputo, Moçambique: nweti, p.407.

3. MISAU. (2019). Avaliação e manejo de pacientes com HIV. (5 ª edição).

Maputo:

Moçambique: I-TECH Moçambique.

4. Russell, C. (2015). Textbook of Medicine. (4 ª edição). Filadélfia: Saunders. pp.

1523.

5. UNAIDS. (2018). Report on the Global AIDS Epidemic. (8ª edição). Geneva:

Science.

6. OMS. (2016). Clinical Staging of HIV/AIDS. (9 edição). Geneva: book orders.

7. Labouchere, P. (2007). Pontes de Esperança: Manual do Utilizador. (4 ª

edições). Maputo, Moçambique: Ecosida.

8. Carvalho, M. (2009). Técnicas de pesquisa. (7ª edição). SP, Brasil: Editora Atlas

S.A, p. 152

9. Landim, A.M.E. (2016). Metodologia de Trabalho cientifico. (6ª edição). São

Paulo: Brasil, p. 41

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