Você está na página 1de 11

Curso: Construção Civil (CV3-A)

Módulo: MOHG043002

Tete, Janeiro de 2022


INSTITUTO INDUSTRIAL DE MATUNDO
Curso: Construção Civil (CV3-A)

Tema: HIV/SIDA

Formando:

Domingos João N°04

Formador:

Isaac Rinze

Tete, Janeiro de 2022


Índice
1. Introdução.................................................................................................................................1
2.1. Objectivo geral......................................................................................................................1
2.2. Objectivos específicos..........................................................................................................1
3. A origem do VIH......................................................................................................................2
4. Impacto na Sociedade...............................................................................................................3
5. HIV SIDA nos jovens...............................................................................................................3
6. HIV no sistema laboral.............................................................................................................5
7. Conclusão.................................................................................................................................6
8. Referência Bibliográfica...........................................................................................................7
1. Introdução
Neste presente trabalho abordado irei falar da origem do HIV/SIDA, quanto aos seus impactos e
da proveniência aos jovens.

2. Objectivos

2.1. Objectivo geral


 Descrever a origem do HIV/SIDA

2.2. Objectivos específicos


 Identificar o sistema laboral
 Apresentar os Impactos do HIV/SIDA
 Indicar a transmissão dos jovens.

1
3. A origem do VIH

Em 1985, os cientistas confirmaram que o vírus da imunodeficiência humana (VIH) teve origem
nos chimpanzés selvagens numa região remota dos Camarões, em África. Foram precisos sete
anos de investigação para desenvolver métodos de análise que localizassem geneticamente a
versão primata do vírus em chimpanzés selvagens vivos sem causar danos àquela espécie
ameaçada. Depois, analisaram de mais de 1.300 amostras de fezes frescas de chimpanzés
recolhidas nas florestas.

Os cientistas sabem há muito tempo que os primatas não humanos têm a sua própria versão de
vírus da SIDA, chamada VIS (vírus da imunodeficiência símia). Mas o VIS só tinha sido
encontrado em chimpanzés em cativeiro.

Desconhecia-se a prevalência do vírus em chimpanzés em liberdade ou a sua diversidade genética


ou geográfica, e foi isso que complicou os esforços para localizar a ponte entre o animal e o
homem. Ao despistar anticorpos de VIS nas fezes dos chimpanzés, encontraram-nos numa
subespécie chamada Pantroglodita no sul dos Camarões.

Os chimpanzés tendem a formar comunidades geograficamente distintas e, enquanto nalgumas


detectaram taxas de infecção de 35%, noutras não encontraram nenhuma infecção. Segundo a
principal autora do estudo, Beatrice Hahn, “Cada um dos chimpanzés infetados tinha um padrão
genético básico comum que indicava um antepassado comum.”
A análise genética identificou comunidades de chimpanzés perto do rio Sanaga, nos Camarões,
cujas estirpes virais estão mais estreitamente relacionadas com os mais comuns dos subtipos de
VIH.

2
4. Impacto na Sociedade
Diminuição do suporte social, aumento do desemprego, urbanização desorganizada, utilização
intensa de antimicrobianos, facilitando, por um lado, o aparecimento de cepas resistentes e,
paradoxalmente, por outro, também contribuindo para o desenvolvimento de resistência quando
da falta de aderência aos tratamentos. diminuição do suporte social, aumento do desemprego,
urbanização desorganizada; f) utilização intensa de antimicrobianos, facilitando, por um lado, o
aparecimento de cepas resistentes e, paradoxalmente, por outro, também contribuindo para o
desenvolvimento de resistência quando da falta de aderência aos tratamentos.

5. HIV SIDA nos jovens


Desde a identificação dos primeiros casos de AIDS no Brasil, a epidemia da infecção pelo HIV
continua desafiando a sociedade, o sistema de saúde e seus profissionais, tanto no âmbito da
prevenção como na assistência. Mais da metade das novas infecções por HIV ocorrem na
actualidade afectam jovens de 15 a 24 anos de idade. Entretanto, as necessidades dos milhões de
jovens do mundo continuam sistematicamente desatendidas quando se elaboram as estratégias
sobre HIV/AIDS ou se estabelecem políticas. Estima-se que 11,8 milhões de jovens de 15 a 24
anos vivem na atualidade com HIV/ AIDS em todo o mundo. Cada dia, cerca de 6 mil jovens
dessa faixa etária se infecta com o HIV. No entanto, somente uma parte deles sabe que está
infectada. Mais de 20% da população brasileira é constituída por crianças e adolescentes entre 10
e 19 anos de idade.

Dados do Ministério da Saúde comprovam que mais de 70% dos casos de AIDS correspondem a
indivíduos entre 20 e 39 anos, sendo que uma parcela considerável desses pacientes contraiu o
vírus na adolescência Estima-se que, a cada ano, um contingente de 4 milhões de jovens torna-se
ativos sexualmente no Brasil.

O início precoce da vida sexual pode ser considerado um agravante para o comportamento de
risco frente ao HIV/ AIDS. O número elevado de ocorrências de gravidez na adolescência em
jovens entre 10 e 19 anos, somado ao aumento da ocorrência de doenças sexualmente
transmissíveis e à intensificação do consumo de drogas, ajuda-nos a entender melhor porque os
jovens brasileiros são, cada vez em maior número, vulneráveis à infecção pelo HIV/AIDS.

3
Outro dado não menos preocupante é a crescente incidência da AIDS em relação à faixa etária de
13 a 19 anos em adolescentes do sexo feminino, o que pode provocar uma regressão na luta
contra a epidemia no Brasil, principalmente pelo perigo de um aumento da transmissão vertical
do vírus (de mãe para filho, durante a gestação, parto ou amamentação).

Tal fato pode ser explicado pelo início precoce da atividade sexual em relação aos adolescentes
do sexo masculino, normalmente com homens com maior experiência sexual e mais expostos aos
riscos de contaminação por DST e pela AIDS. A violência sexual praticada contra adolescentes,
incluindo o abuso sexual e a exploração sexual comercial, caracteriza-se como fator de
vulnerabilidade dos jovens frente ao

HIV. Um grande número de adolescentes exploradas sexualmente foram vítimas de abuso sexual,
na maioria das vezes praticada por parente próximo. A Rede Feminista de Saúde identificou que
48% dos atendimentos nos serviços de abortos previstos por lei, são de jovens entre 10 e 19 anos
Nos últimos anos, vem se observando um progressivo avanço do diagnóstico e assistência em
HIV/AIDS, aumentando a qualidade de vida e a sobrevida das pessoas. À medida que os
tratamentos vão consolidando sua eficácia, manter condutas saudáveis pode ser mais difícil,
mostrando que o acesso universal à assistência e tratamento não são sinônimos de qualidade de
assistência. Todas estas incertezas de riscos e benefícios fazem emergir novos problemas, tanto
do ponto de vista médico e psicológico quanto social, mostrando que as pessoas infectadas pelo
HIV necessitam muito mais do que indicação adequada de regimes terapêuticos e acesso a
exames laboratoriais. Os profissionais de saúde devem realizar esforços para melhorar a
acessibilidade e abordagem das necessidades tanto das pessoas que estejam em risco de infectar-
se, quanto das que já estão infectadas.

4
6. HIV no sistema laboral
A síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA) é o estado mais avançado da infecção pelo
vírus da imunodeficiência humana (VIH). Os primeiros casos desta infecção foram
documentados antes da década de 70 do século passado. Em 1982, a SIDA adotou a denominação
que tem nos dias de hoje e, no ano seguinte, foram descritos os primeiros casos em Portugal.

No início, a infecção por VIH era descrita como uma pneumonia que atingia varias vezes
indivíduos jovens. A verdade é que os seus sinais e sintomas (que variam muito com a evolução
da infecção), numa fase inicial, incluem, muitas vezes, febre, dor de cabeça e dor de garganta. 
Nessa altura, a infecção por VIH tinha um prognóstico reservado.  Todos os dias apareciam
novos casos e o escasso conhecimento da doença tornava a sua gestão muito difícil. As
manifestações anteriormente descritas evoluíam em muitos casos para perda de peso acentuada,
diarréia e tosse. Por outro lado, a ausência de tratamento à data permitia que o vírus fosse
enfraquecendo progressivamente o sistema imunitário (sistema de defesa do organismo), de um
modo que facilitava o desenvolvimento de outro tipo de infecções e até mesmo de certos tipos de
cancro.

Atualmente, já existe tratamento para a infecção por VIH, isto é, foram desenvolvidos


medicamentos capazes de travar e atrasar a evolução da mesma, permitindo que o sistema
imunitário recupere e consiga prevenir novos danos. Por este motivo, em muitos casos, os sinais e
sintomas descritos não chegam a desenvolver-se.

Assim, hoje, estima-se que 9 em cada 10 pessoas que vivem com VIH em Portugal estejam
diagnosticadas e que, quase a mesma proporção, esteja a receber tratamento contra a infecção.
Esta é a prova viva de que, desde o aparecimento do primeiro caso de infecção por VIH, se tem
verificado um grande progresso em termos de conhecimento e gestão da doença.

Porém, e apesar de todos estes progressos, é importante lembrar que o VIH continua a ser uma
realidade expressiva no nosso país, não escolhendo idade, sexo ou cor, e que permanece
sem cura. Isto significa que é impossível eliminar o vírus do organismo de um indivíduo infetado.
Por este motivo, mais que tratar a infecção por VIH, importa apostar na sua prevenção, que passa
pelo uso de preservativo em todas as relações sexuais.

5
7. Conclusão
Terminado o trabalho concluí-se que o vírus da imunodeficiência humana (VIH) teve origem nos
chimpanzés selvagens numa região remota dos Camarões, em África e por este aparecimento do
vírus causou grandes impactos na sociedade como: diminuição do suporte social, aumento do
desemprego, urbanização desorganizada, etc.

E atualmente, já existe tratamento para a infecção por VIH, isto é, foram desenvolvidos


medicamentos capazes de travar e atrasar a evolução da mesma, permitindo que o sistema
imunitário recupere e consiga prevenir novos danos.

6
8. Referência Bibliográfica

WWW.GOOGLE.COM/soestudanteMOZ

FarmaciasPortuguesas,PT..

Você também pode gostar