PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA, DE INFECÇÕES SEXUALMENTE

TRANSMISSÍVEIS E DE GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA EM UMA ESCOLA

PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO-RO

PORTO VELHO/RO
2023
 PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA, DE INFECÇÕES SEXUALMENTE
TRANSMISSÍVEIS E DE GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA EM UMA ESCOLA
PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO-RO

Relatório apresentado à Banca Examinadora do

Centro Universitário São Lucas, como requisito de
aprovação na disciplina Projeto de extensão.

Orientador: Prof. Itamires Laiz Coimbra Da Silva.

Membros do grupo: Amanda Thais
(Enfermagem).3
Maria Tereza (Enfermagem).3
Maria Das Graças (Estética e cosméticos).2
Maria Eduarda (Enfermagem).3
Giovanna Oliveira (Psicologia).5
Maiara Ribeiro (Enfermagem).3
Sabrina Mileny (Enfermagem).2
Caic Flaris (Enfermagem).3
Michele Becker (Enfermagem).2
Cristian Pereira (Enfermagem).3
Marizete Silva (Enfermagem).2
Felipe Gabriel (Direito).2
Taynara Oliveira (Direito).2

PORTO VELHO/RO
 2023
RESUMO: O presente relatório visa abordar diversas informações e conhecimentos
sobre violências, ISTs e gravidez na adolescência. Tem como objetivo principal,
levar mais informações sobre os assuntos mencionados á cima, para a escola
E.E.E.F.M Risoleta Neves. Nesse intuito é importante ressaltar os tipos de violências
existente, como física, moral, sexual e psicológica, pois grande parte dos jovens já
pode ter sofrido alguns dos casos mencionados, justamente pela falta de
conhecimento, deste modo, podendo levando tal violência como se fosse algo
‘comum’. A falta de desinformação sobre o assunto é a grande causa de os jovens
contraírem ISTs. Por estarem entrando na vida sexual, não se preocupam tanto com
os cuidados a serem tomados para a prevenção de doenças sexualmente
transmissíveis. Justamente por envolver o desejo a autonomia com múltiplas
parcerias sexuais e o uso menos frequente de preservativos, dando o índice maior
na taxa de gravides na adolescência. O objetivo do projeto é orienta-los e capacitá-
los para essas informações.

Palavras-Chave: relatório. Prevenção da Violência, ISTs e Gravidez na

adolescência.

PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA, DE INFECÇÕES SEXUALMENTE

TRANSMISSÍVEIS E DE GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA EM UMA ESCOLA
PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO-RO

ABSTRACT: This report aims to address various information and knowledge about
violence, STIs and teenage pregnancy. Its main objective is to bring more information
about the subjects mentioned above to the E.E.E.F.M Risoleta Neves school. In this
sense, it is important to emphasize the types of violence that exist, such as physical,
moral, sexual and psychological, since a large part of young people may have
already suffered some of the mentioned cases, precisely due to lack of knowledge,
thus, being able to take such violence as if it were something 'ordinary' The lack of
misinformation on the subject is the main cause of young people contracting STIs. As
they are starting their sexual life, they are not so concerned with the precautions to
be taken to prevent sexually transmitted diseases. Precisely because it involves the
desire for autonomy with multiple sexual partners and the less frequent use of
condoms, giving the highest rate of pregnancy rates in adolescence. The aim of the
project is to guide and train them for this information.

LISTA DE ABREVIATURA E SIGLAS

ISTs – Infecções sexualmente transmissíveis

MP – Ministério Público

DST – Doenças sexualmente transmissíveis

MS – Ministério da Saúde
 SUMARIO

1 INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA… …………………..………………………………..6

2 DESCRIÇÃO DO PROJETO…………………………………………………………....9
2.1 Justificativa do Projeto………………………………………………………………….9
2.2 Objetivo do
Projeto……………………………………………………………………..10
2.3 Metodologia……………………………………………………………………………..11
2.4 Resultados Esperados…………………………………………………………………
12
2.5 Evidencias………………………………………………………………………………13
1 INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA

A questão da violência atualmente é muito ampla, um assunto extremamente

complexo que perpassa várias outras linhas de conhecimento além da linha da
saúde. Existem outros focos que também discutem essa questão, e em razão disso,
infelizmente há mulheres, homens, crianças, populações vulneráveis que também
estão exposta a essas agressões, porém o público alvo com aproximadamente 80%
dos casos de violência são as mulheres. Podemos elencar vários tipos de violência:
a física caracterizada por tapas, socos, chutes, enforcamento, queimaduras,
mordidas, torturas, feminicídios, empurrões e puxões de cabelos; psicológica:
isolamento, humilhações, ameaças, vigilância constante, perseguição, chantagens e
controle da vida social; moral: injurias, difamações e calúnias; sexual: sexo forçado
com outras pessoas, em troca de dinheiro ou bens, obrigar a ver pornografia,
impedir o uso de método contraceptivo, forçar uma gravidez e provocar um aborto; e
patrimonial: quebrar celulares, objetos pessoais, rasgar fotos, quebrar moveis e
estragar objeto de trabalho, controlar salário e bens; virtual: divulgar ou compartilhar
fotos e vídeos íntimos pela internet e redes sociais sem autorização da pessoa com
propósito de humilhá-la ou chantageá-la. Geralmente a violência é praticada pelo
parceiro(a) ou ex-namorado(a), mas pode se estender a familiares, patrão ou outros.
A violência contra as mulheres é um problema de saúde pública e segundo o
Ministério Público violação dos direitos humanos sendo complexo e de difícil solução
porque é um fenômeno social e tem uma série de fatores desencadeadores, e
portanto precisa de atenção e estratégias de orientação e conscientização das
vítimas sobre a necessidade de romper o silêncio dessas atrocidades, buscar ajuda
e denunciar, devido as consequências graves também para família e para toda
sociedade além da vítima.( MP, 2019)
 O 16° Anuário Brasileiro de Segurança Publica, fala sobre a violência contra
as mulheres no Brasil, 230.861 agressões por violência domestica, aumento de
0,6%. 597.623 ameaças, aumento de 3,3%. 619.353 chamadas ao 190, aumento de
4%. 370.209 medidas protetivas de urgência concedidas, crescimento de 13,6%.
(FBSP, 2022)

As infecções sexualmente transmissíveis (IST), antigamente conhecida como

doenças sexualmente transmissíveis (DST) persistem como problema de Saúde
Pública mundial.

O fato é que nem todas as pessoas que se contaminam pelas relações

sexuais ou de outra forma são sintomáticas, por isso agora IST, e mesmo
assintomáticas podem transmitir a infecção para outra pessoa. As IST são causadas
por bactérias, vírus ou outros microrganismos, propagados por contato sexual, tanto
oral, vaginal e anal sem uso de camisinha, com uma pessoa que esteja infectada. A
infecção pode ser transmitida de várias formas que não somente pelo ato sexual,
como por via vertical (da mãe para o bebê durante a gestação e na amamentação),
pelo contado de mucosas, pelo beijo e contato com sangue de algo contaminado por
corte ou agulhas contaminadas. As principais IST são: Herpes genital, Sífilis,
Tricomoníase, HPV, Gonorreia e infecção por clamídia e Hepatite B e C e HIV/AIDS,
entre outras. Os principais sintomas são bolhas, feridas, nodulações ou verrugas na
região genital (pênis, vagina ou ânus), cada infecção tem seus sintomas
característicos que podem doer, coçar, se apresentar na forma de secreções
espessas (corrimentos/leucorreias) que podem ter um cheiro ruim e cores variadas
(dependendo do tipo da IST), ardor ao urinar ou dor durante a relação sexual e
outros tipos de sintomas. A prevenção é o uso de camisinha, que serve para evitar a
transmissão das IST, hepatites B e C, HIV e aids e para evitar a gravidez. O
preservativo pode ser retirado gratuitamente nas Unidades Básicas de Saúde.
Ainda, vacinas são disponibilizadas também gratuitamente pela rede SUS nas UBS,
como é o cado das vacinas para a prevenção do HPV e hepatite B, as quais
previnem câncer de colo de útero e de pênis, e de hepatite B, respectivamente.(MP,
10/2022; Departamento de Vigilância, Prevenção e controle das ISTs, 10/2022).

Segundo o Ministério público, através do SINAN, foram identificados 438

casos de pessoas com Aids, entre os anos de 1980-2022, 2.389 casos de sífilis
entre 2011-2022. Ademais, foram registrados, também, entre os anos de 2000-2021
o total de 3.988 casos de hepatites virais.(MP, 10/2022).

Sabemos que os dados da gravidez na adolescência são cerca de 380 mil

partos de mães com ate 19 anos de idade em 2020, o que corresponde a 14% de
todos os nascimentos no Brasil, sendo na região Norte 21%, Nordeste 16,9%,
Centro oeste 13,5%, Sudeste 11% e Sul 10,5%,(CIDACS-Fiocruz), muitas delas
criam seus filhos sozinhas e isso traz impactos físicos, psicológicos e sociais para a
vida da mãe e do bebê, esses impactos vão desde o desenvolvimento de problemas
de saúde mental e física até a dificuldade de retornar a escola e conseguir ingressar
no mercado de trabalho, e como consequência há uma maior evasão escolar, pois
uma jovem que tem uma gravidez durante a adolescência, a chance dela evadir da
escola é maior, exatamente porque o sistema educativo não necessariamente conta
com uma política de apoio para essa gestação. Temos que ter modelo a prevenção
no sentido de política de educação e sexualidade, políticas de acesso aos métodos
contraceptivos como a camisinha, DIU e contraceptivo, para que essa gravidez não
aconteça, mas caso aconteça, que ela tenha meios de como criar o filho, que
busquem as redes de apoio para a mãe e o pai adolescente para que eles possam
manter-se na escola, concluir sua trajetória educativa e oferecer a essas crianças
outras oportunidades para não entrar no ciclo reprodução da pobreza e da
juvenilização do trajeto reprodutivo. Os adolescentes, de 10 a 19 anos de idade, têm
direitos a serem atendidos na UBS sem discriminação, de qualquer tipo, com
garantia de conhecimento informado e esclarecido, totalmente na privacidade e de
sigilo. Eles podem ser atendidos sem a presença dos pais, mas, se esses
adolescentes ainda não têm ainda entendimento e noção necessários para tomar
decisões, é preciso com eles e elas a presença de pais ou responsáveis, para que
eles sejam orientados sobre cuidados específicos sobre seu desenvolvimento,
identificando se já praticou relação sexual, se foi pela sua vontade própria ou não.
(MP, Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas, 2016; Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, 02/2022).
.
2 Descrição do projeto

2.1 Justificativa do projeto

O que o projeto dialoga com o ensino superior, com a formação acadêmica e

com a ciência (geral é específica):
Geral: O projeto visa levar informações aos adolescentes em fase escolar com
idades entre 15 a 17 anos sobre os temas de violência sexual, gravidez na
adolescência e ISTs e discutir as diversas formas de como lidar e como prevenir tais
situações.
Específico: Para o ensino superior é a formação acadêmica os fatores
apresentados devem ser considerados para o reconhecimento de adolescentes
vítimas de abuso sexual, na gravidez e nas ISTs, além de contribuir na prevenção
de novos casos e na minimização dos efeitos que tal ato pode causar na vida desse
público. Já para com a ciência, o projeto visa analisar as evidências científicas sobre
os fatores de risco associados à exposição de adolescentes nesses casos.
Social: O projeto em questão visa levar informações de extrema relevância sobre os
problemas relacionados aos diversos tipos de violência, Infecções Sexualmente
Transmissíveis (ISTs) e gravidez na adolescência para os jovens em idade escolar
do 1° ano do ensino médio, a fim de conscientizar os mesmos, causando um
impacto positivo nessa comunidade. Destarte, espera-se que através das palestras
ministradas a esses discentes, em como informações sobre a importância do uso de
métodos contraceptivos, possa haver a redução dos casos de gravidez na
adolescência como também um maior conhecimento acerca das várias formas de
violência e como identificar cada uma. Outrossim, que por meio distribuição de kits
para cuidados íntimos com o conhecimento levado, ocorra-se uma maior prevenção
em relação às ISTs, estas que são uma grande problemática perpetuante na
sociedade, o que se confirma através do Boletim Epidemiológico de HIV/Aids
divulgado pelo Ministério da Saúde em 2022, que aponta o aumento de casos de
HIV em jovens com idade entre 15 e 24 anos, evidenciando a necessidade de
projetos e ações a fim de difundir com maior eficiência entre adolescentes e jovens
informações a respeito dos diferentes tipos de prevenção a essas infecções. Nessa
perspectiva, o projeto em questão foi posto a fim de atender a essa necessidade
Viabilidade: Viabilidade: De acordo com o projeto apresentado, trazemos como um
todo, tanto financeiramente, quanto à disponibilidade de horário para com os
integrantes do grupo. Onde ficou viável para todos o local escolhido, podendo dizer
que conseguiremos realizar o projeto 100%, pois a escola fornecerá um auditório,
viabilizando a necessidade para com o grupo de estar dando um maior conforto para
a equipe. Ademais, o grupo foi subdividido em dois, dado que a quantidade de
alunos é grande e será preciso um dia inteiro de palestra, a primeira pelo período da
manhã e o outro pela tarde. Visando o objetivo do mesmo, criamos um kit para ser
doado no ato da execução da palestra, onde nestes kits serão ofertados
absorventes para as meninas, cartilhas, preservativos e um bombom em cada kit.
Será custeado 10 pacotes de absorventes com 32 unidades, totalizando 320
unidades com o valor total de 180 reais, dividido para 13 componentes, ficando
assim R$ 13,80 para cada, auxiliando nos demais materiais com o fornecimento de
100 reais de cada integrante para a finalização do mesmo.

2.2 Objetivo do projeto

Objetivo geral: O projeto tem como objetivo estimular e conscientizar os jovens do

local a respeito das ISTs, gravidez na adolescência e violências sexuais.

Específico: Estimular o conhecimento dos jovens sobre os tipos de violências, ISTS

e gravidez na adolescência. Projeto a ser realizado na escola EEEFM Risoleta
Neves, visando abordar jovens de 15 a 17 anos.

- Palestrar a respeitos dos assuntos mencionados, deste modo a conscientizar os

jovens do local.

- Disponibilizar kits contendo, camisinhas, absorvente e cartilhas, nas quais irão ter
diversas informações sobre os assuntos.
2.3 METODOLOGIA

Descrição do local: EEEFM Risoleta Neves é uma escola estadual, de ensino

fundamental e médio. Localiza- se na rua Edite Feitosa- 8158, bairro Tancredo
Neves, na zona leste de Porto Velho - RO.

Descrição da comunidade: Abordaremos a temática com os alunos do ensino

médio, mais especificamente com os do 1º ano, na faixa etária dos quinze aos
dezessete anos de idade.

Preparação prévia: Será feita uma organização para melhor executar a

intervenção. Considerando o impacto dessa experiência, é de suma importância o
planejamento para o desenvolvimento do projeto. Com isso, delimitar o tema, fazer
reuniões presenciais/online, estabelecer os objetivos, fazer a fundamentação teórica
e escolher brindes que serão ofertados já é um ótimo começo para estruturar o
projeto que pretendemos realizar. Pensando sempre na melhor forma de aperfeiçoar
a metodologia. Na segunda visita técnica realizada na escola, os alunos foram
recepcionados pela diretora da escola, foi discutido e decidido o local da palestra
que será no auditório da escola, e os demais quesitos para a conclusão do referido
projeto. Interferindo positivamente nesse âmbito social. A estimativa será de duas
turmas do 1º ano, uma com 171 alunos e outra com 176 alunos. 7 turmas no turno
matutino e 6 turmas no turno vespertino. A palestra será iniciada no turno matutino
pelos alunos: Giovanna Negreiros, Taynnara dos Santos, Maiara Ribeiro, Felipe
Gabriel Castro e Michele Becker. No turno vespertino a palestra continuará com os
alunos: Marizete Fonseca, Caic Flaris, Sabrina Mileny, Amanda Thais, Maria
Eduarda Rodrigues, Maria das Graças e Michele Becker. Iniciará com slide e será
abordado os temas e informações sobre ISTS, gravidez na adolescência e violência
sexual. Será distribuído kits com preservativos e absorventes para os alunos que
assinarem a lista de confirmação da entrega do kit, junto com cartilhas informativas e
educativas (que serão feitas na papelaria) e alguns bombons como agrado. Além
disso, será feita uma dinâmica com os alunos ao final da palestra sobre o assunto
abordado, para que haja uma maior interação. Também estarão psicólogos para
prestar qualquer tipo de apoio. O valor das cartilhas sairá em média 120 reais,
também será realizada a compra de 10 pacotes de absorventes contendo 32
unidades cada para disponibilizar as meninas que se sentirem confortáveis em
adquirir. Os preservativos serão obtidos pelo posto de saúde. Todos os participantes
do projeto irão estudar todos os temas, para que assim, todos estejam informados
sobre cada parte dos assuntos escolhidos.

Proposta de ação: Será realizada uma palestra no auditório da escola, com o

auxílio de slides e microfone, que tem como objetivo informar, conscientizar e
proteger esses jovens, para que desse modo haja uma diminuição na perpetuação
dos problemas que serão abordados. Essa ação ocorrerá no dia 12 de maio, com
os 1º anos da manhã (7 turmas) e com os 1º da tarde (6 turmas), totalizando uma
palestra com 347 alunos. Ademais, teremos a presença de dois psicólogos para nos
auxiliar, responder possíveis dúvidas e intervir caso precise. A escolha de levar dois
psicólogos para a palestra foi pensando no bem estar desses alunos, para que eles
tenham apoio e aconselhamento de um profissional qualificado e experiente na área.
Sabe- se que a temática abordada é de extrema importância, entretanto, causa
muitos gatilhos. Dessa forma, eles estarão lá caso algum aluno precise conversar ou
de um acompanhamento. Além disso, deixaremos exposto kits, que conterá:
absorvente (para as meninas), preservativos, cartilha informativa e educativa e um
bombom como lembrancinha. No entanto, só receberá esse kit aquele que sentir-se
confortável em adquirir, e para isso haverá

2.4 Resultados esperados

O grupo de extensionistas tem como objetivo primordial informar, conscientizar,

proteger e acolher esses jovens para que problemas futuros como gravidez
indesejada, ISTs e os tipos de violências possam ser evitados. Sabe-se que
informação e educação muda o mundo e através dela podemos mudar a vida
desses adolescentes. Dessa forma, através desse projeto esperamos que esses
jovens sintam-se acolhidos e preparados para lidar com situações relacionadas a
sexualidade, corpo, métodos contraceptivos, entre outras coisas, para que assim
esses indivíduos possam viver uma adolescência tranquila e segura.
2.5 Evidências