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INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR FRANCISCANO – IESF

Recredenciado pela Portaria do MEC Nº. 725, de 20 de julho de 2016,


publicado no D.O.U de 21 de julho de 2016
Autorizado pela Portaria Nº 31, de 11 de fevereiro de 2016,
publicado no D.O.U de 15 de fevereiro de 2016

PROJETO SABES
IST´s: Viva melhor sabendo

Paço do Lumiar – MA

2023.2
SUMÁRIO

1 IDENTIFICAÇÃO.........................................................................3

1.1 Discentes....................................................................................3

1.2 Disciplina ...................................................................................3

1.3 Professor da Disciplina ............................................................3

1.4 Período……………………………………………………………….3

2 INTRODUÇÃO ...........................................................................4

3 PROBLEMA………………………………………………………….5

4 JUSTIFICATIVA……………………………………………………..6

5 OBJETIVO GERAL.....................................................................7

6 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ......................................................7

7 METODOLOGIA..........................................................................8

8 RECURSOS.................................................................................9

9 CRONOGRAMA ........................................................................10

10 RESULTADOS ...........................................................................10

REFERÊNCIAS ...................................................................................12

APÊNDICES ........................................................................................13
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1. IDENTIFICAÇÃO
1.1 Discentes /Alunos no 1⁰ período de enfermagem

✓ Carla Cristina Pereira Queirós


✓ Daniel Garcia oliveira
✓ Larissa Beatriz Sousa Corrêa
✓ José Francisco Silva Almeida
✓ Márcio André Lima Nogueira
✓ Maria Albertina Rodrigues
✓ Maria Vanessa Sobral
✓ Marlison Mendes Fausto

1.2 Disciplina

✓ Extensão I

1.3 Professor da Disciplina

✓ Raquel Borges Serra

1.4 Período
✓ 1º Período/ 2023.2
✓ Turma: ENFERMAGEM
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2 INTRODUÇÃO

Há muito se fala de ISTs ou infecções sexualmente transmissíveis, mas,


essa temática ainda gera um desconforto entre adolescentes e suas famílias, por
não ser comum diante do conservadorismo da sociedade brasileira, se falar em
educação sexual dentro das famílias, fato que ocasiona uma oportunidade perigosa
de adolescentes contraírem infecções sexualmente transmissíveis logo no primeiro
contato sexual.
“As Doenças Sexualmente Transmissíveis acometem a população
mundial há tempos e constituem um expressivo problema de saúde pública.
Vários fatores interferem para o seu controle, tendo, como destaque, o
comportamento da população, as questões de gênero, a cultura, os
costumes” (ARAÚJO; SILVEIRA, 2007).

Mais o que é ISTs? Segundo o Ministério da Saúde; “ são doenças causadas


por agentes infecciosos como vírus, bactérias ou outros microrganismos”, a taxa de
contagio é muito grande e ocorre na maioria das vezes através do contato sexual
sem proteção, que são as camisinhas masculinas e femininas que estão disponíveis
no mercado comercial e nas unidades básicas de saúde.

Desse modo a prevenção a infecções sexualmente transmissíveis é uma


preocupação latente em sociedade por profissionais de saúde, principalmente em se
tratando de adolescente em fase escolar, estimular o debate enfoca a necessidade
de implementar uma assistência para os adolescentes e em consequência para suas
famílias, uma vez que essa discussão é para todos os gêneros.

Assim é interessante prevenir a juventude a respeito dessa temática que tem


números alarmantes de casos, afim de se obter o controle das infecções
sexualmente transmissíveis, tão danosas para a sociedade.
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2 PROBLEMA

Percebe-se que na sociedade brasileira ainda existe alguns tabus, e um


deles é sobre educação sexual no que se refere ao contexto de domínio sobre o
corpo (discursão voltada para as meninas), iniciação sexual, métodos
contraceptivos, gravidez na adolescência e o foco do trabalho que são as ISTs
(Infecções Sexualmente Transmissíveis).

A família que é para ser principal veículo de informação, se nega a prestar


esses esclarecimentos aos adolescentes no seio do lar, condicionando-os a
descoberta por se só e transformando-os em alvo fáceis para a proliferação dessas
doenças.

Em consequência de termos uma população moldada com características


conservadoras, e na maioria das vezes com um nível de informação bem reduzido,
se detecta a necessidade de alcançar os adolescentes que são frutos dessa
sociedade.

O objetivo é levar informação para quem está mais suscetível a contrair uma
IST, em localidades que há muitos casos desse tipo de doenças no cotidiano das
pessoas. É importante citar que segundo o ministério da saúde;

“Quem tem relação sexual desprotegida pode contrair uma IST.


Não importa idade, estado civil, classe social, identidade de gênero,
orientação sexual, credo ou religião. A pessoa pode estar aparentemente
saudável, mas pode estar infectadas por uma IST.”
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/i/ist

Um outro fator responsável pelo alto índice de contaminação por ISTs é a


vergonha de assumir que está com uma infecção, desse modo o ciclo de
contaminação não quebra com o tratamento, e o número de pessoas infectadas
aumentam de forma alarmante.

Daí a necessidade de equipes de saúde adentrar o espaço que esse jovem


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busca conhecimento (escola) para iniciar uma intervenção nessa problemática e


tentar alertar aos adolescentes sobre o risco de contaminação a essas infecções.

“A grande barreira para chegar orientações sobre métodos


contraceptivos e a IST´s para as mulheres e jovens tem a ver com a cultura,
que ninguém conversa sobre sexo. Quando conseguirmos superar as
barreiras culturais e sociais da educação sexual, vamos ter uma sociedade
mais autônoma, mais liberta e mulheres com maior empoderamento e com
maior autonomia sobre os corpos. É a partir da autonomia do próprio corpo,
de decidir o que fazer com esse corpo que a gente se liberta de todas as
outras amarras”, https://www.ufpb.br/comu/contents/noticias/falta-de-
acesso-a-educacao-sexual-afeta-autonomia-de-mulheres-e-meninas

Ao citar a barreira social nas orientações desemboca-se em outra


problemática, a ausência do conhecimento do próprio corpo, pois uma das maneiras
que especialistas em saúde definem como elo de solução para a diminuição dos
casos d ISTs é justamente a observância dos primeiros sintomas que podem ser
identificados durante o processo de higiene pessoal, desse modo logo na detecção
dos primeiros sintomas, quebraria o ciclo de contaminação, fato que não ocorre.

Daí percebe-se a necessidade de intervir no canal de comunicação dos


adolescentes que são as maiores vítimas dessas infecções. As palestras irão alertar
esse jovem quanto a essas questões de saúde, para que conheçam e saibam
proteger a sua saúde.

3 JUSTIFICATIVA

A intervenção se configura na suplica de que prevenir é melhor que


remediar, a prevenção é muito importante, pois a maioria dos alunos da rede pública
não tem acesso a esse tipo de informação, ao optar pela prevenção, objetiva-se
trabalhar a conscientização dos jovens e adolescentes que estão prestes a iniciar
sua vida sexual, e assim evitar que eles sejam contaminados ou infestados com
HIV ou alguma IST.

Essa ação de conscientização permite que os jovens reflitam, aprendam e


ressignifiquem muita coisa ao saber como se prevenir, e como tomar as decisões
certas para evitar o contágio .

O projeto de intervenção é necessário para que se possa realizar atividades


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educativas sobre ISTs a jovens e adolescente com o objetivo de promover a


promoção da saúde e a prevenção de doenças ligadas à sexualidade dos mesmos.

O que se busca é justamente a proteção e a prevenção da saúde desses


jovens a partir da necessidade de auxílio na redução dos números alarmantes de
adolescentes que se contaminam durante práticas sexuais sem proteção.

Instruí-los quanto a necessidade do uso indispensável do uso do


preservativo, em todas as relações sexuais como garantia de proteção individual e
do parceiro sexual. Outro fator é a indicação de uma maior observância do corpo e
em caso de detecção, buscar-se a unidade de saúde mais próxima e iniciar o
tratamento o mais rápido possível afim de diminuir os sintomas e buscar ma cura
sistemática e holística.

“As referidas IST são muitas vezes silenciosas, podendo ficar


meses e até anos sem apresentarem sinais e sintomas. O HIV é um vírus
causador da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS), que ataca o
sistema imunológico, o qual é responsável por proteger o organismo. De
2007 até junho de 2019, foram notificados no Sistema de Informação de
Agravos de Notificação (SINAN) 300.496 casos de infecção pelo HIV no
Brasil (BRASIL, 2019b), mostrando que ainda existem pontos a serem
melhorados nas políticas de prevenção das IST.” Por Débora Leão Alves et
al. PROJETO SEXUALIDADE RESPONSÁVEL: AÇÕES DESENVOLVIDAS
POR ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM.UFT, 2021.

O ganho para os estudantes com o projeto de extensão e falando de


sexualidade, e proteção contra doenças, representa uma oportunidade única de
aprendizagem, pois direciona-os para o desenvolvimento das habilidades de
conhecimento pessoal e individual, baseado no cuidado.

4 OBJETIVO GERAL

Demostrar a importância da educação sexual, na prevenção da gravidez na


adolescência configurada como uma questão de saúde pública, buscando suas
causas, consequências e estratégias de prevenção para jovens mulheres, no sentido
de auxiliar na diminuição do número de adolescentes grávidas em idade escolar.

5 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
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✓ Apontar os principais fatores de natureza objetiva e subjetiva associados à


ISTs e a gravidez na adolescência.
✓ Demonstrar as implicações das ISTs e da gravidez na adolescência para a
saúde dos adolescentes e das mães jovens e dos bebês.
✓ Analisar as intervenções e programas de prevenção as infecções
sexualmente transmissíveis e da gravidez na adolescência que tenham eficácia
na redução da incidência desses problemas em jovens em idade escolar.
✓ Promover rodas de conversa com adolescentes e jovens utilizando o material
de pesquisa.

6 METODOLOGIA

Entender como as infecções sexualmente transmissíveis as gravidezes na


adolescência mudam o projeto de vida de meninos e meninas na faixa etária entre
12 a 19 anos, nos faz estabelecer a importância da conversa e direcionamento sobre
o assunto, com esse grupo social específico, pois existe a necessidade de entender
quais dimensões da sua vida foram afetadas por esses grandes obstáculos nas
áreas educacional, econômica, familiar, afetiva, profissional, entre outras.

Como passo inicial, objetiva-se demostrar a importância da educação sexual,


na vida de adolescentes em idade escolar como medida de prevenção de infecções
sexualmente transmissíveis e da gravidez na adolescência configurada como uma
questão de saúde pública, buscando suas causas, consequências e estratégias de
proteção para jovens, no sentido de auxiliar na diminuição do número de
adolescentes grávidas e infectadas por ISTs.

Daí, houve a necessidade de realizar uma revisão bibliográfica sobre o tema,


para referenciar e legitimar a fala na ação social, buscou-se artigos científicos,
revistas, cartilhas informativas, entre outras fontes. O objetivo era a elaboração do
projeto para nortear os passos do projeto, o publico o qual foi direcionado, exige uma
certa organização das tarefas, e os assuntos propostos necessitam de uma
dedicação efetiva.

A próxima ação a ser realizada é a execução do projeto em uma escola da


educação básica de ensino médio, nesta etapa houve a organização da estrutura da
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exposição, afim de atrair a atenção dos adolescentes, montou-se uma mesa de


doces – bombons entregues como brindes – e com a exposição de métodos
contraceptivos de barreira (camisinha masculina e feminina) e hormonais
(anticoncepcionais em comprimidos e injetáveis). Os métodos contraceptivos de
barreira foram disponibilizados para os alunos, que os adquiriram de forma livre e
espontânea, respeitando a vontade individual de cada um, sem imposição da equipe
de trabalho.

Por fim realizou-se uma palestra com o uso de Mídias de apresentação, com
o uso de imagens e textos que retratam os sinais e sintomas das ISTs, com o
objetivo de escancarar a realidade social para este público tão carente de
informações sobre educação sexual.

7 RECURSOS

Para a realização do projeto de intervenção, houve a necessidade de o


grupo sentar e planejar o que seria realizado e como iria ser desenvolvido, foi uma
decisão grupal, uma vez que o projeto Sabes Saúde e bem-estar é do primeiro
período, daí algumas decisões foram em coletivo, como por exemplo, a delimitação
do nome e da logo do projeto, a confeção das camisas e dos banners (valores
definidos no item 8.1)

De forma geral, utilizou-se a estrutura física e os móveis da própria escola,


os recursos de Mídias, que se fez uso, como data show, computador e caixa de som,
eram de componentes do grupo, daí não houve necessidade de gasto com aluguel.

8.2 Recursos materiais e financeiros

No projeto de intervenção fez-se a previsão de despesas com material


permanente, material de consumo, serviços com terceiros e lembrancinhas. Abaixo,
lista-se todos os valores utilizados para a conclusão do projeto.

Valores estimados em (R$)

Descrição de gasto do grupo Valores estimados

Camisas personalizadas - grupo R$ 184,0


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Banner personalizado - grupo R$ 56,80

Bombons R$ 44,25

Papel fotográfico R$ 20,00

Impressão da logo do projeto R$ 40,00

Deslocamento (gasolina) R$ 50,00

Material da lembrancinha (saco R$ 9,38


adesivado)

Balão R$ 9,29

Total R$ 413,72

8 CRONOGRAMA

MESES
ATIVIDADES
AGO SET OUT NOV DEZ

Definição do tema do projeto X

Revisão bibliográfica X X

Elaboração do projeto X X

Execução do projeto
X
Apresentação em sala de aula/Entrega
no portal X

10 RESULTADOS

Através destas ações sociais a instituição de ensino e consequentemente


seus discentes ficam cada vez mais próximos da comunidade, desta forma exerce
seu papel de interventora na sociedade. Tendo em vista que além de bem instruir na
formação acadêmica dos alunos, também cumpre seu papel social de forma direta,
levando conhecimento à população jovem. Na realização da ação social, na escola
Robson Martins, os alunos da graduação de enfermagem do primeiro período do
Instituto de Ensino Superior Franciscano, se colocaram à disposição dos
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adolescentes para esclarecer sobre problemáticas sociais que os afetam


diretamente.

No dia da realização do projeto de inserção as turmas se dividiram em áreas


do direito, os quais foram divididos em direito previdenciário, direito do trabalho,
criminal, cível, e iam se subdividindo de acordo com as dúvidas das pessoas da
comunidade que procuravam orientação.

A principal percepção que tivemos na realização deste projeto foi a carência


e curiosidade da população jovem sobre ISTs, e assuntos relacionados. Muitos dos
adolescentes orientadas pelos grupos tinham dúvidas acerca da temática. A
atividade de extensão teve como públicos alunos de 15 a 18 anos, do 1º, 2º 3º anos
do Ensino Médio, com o tema ISTs – gravidez na adolescência e métodos
contraceptivos.

Com certeza, para nós, não foi apenas mais um dia, foi o dia que nos trouxe
muito ensinamento sobre como a comunidade lida com essa problemática, tendo em
vista que todos contribuíram para a promoção do conhecimento, tanto para os
alunos, como para nós realizadores da ação social. Desta forma, tais ações fazem
parte da missão do IESF, que além de promover discussões de grande relevância
acadêmica e produção de conhecimento, através de palestras, e oficinas, s promove
transformações sociais na comunidade, levando conhecimento mínimo à população.

No estudo e desenvolvimento do projeto, constatamos a necessidade no


estudo prévio relacionado a possíveis dúvidas dos adolescentes, sobre educação
sexual o trabalho desenvolvido apresentou às pessoas que integram a comunidade
escolar, informações, ideias e conceitos sobre os temas que tinham dúvidas e foi
uma grande oportunidade de aprendizado para todos os participantes do projeto.
Além disso, o projeto de foi desenvolvido em equipe, um trabalho desafiador, mais
que resultou em satisfação e felicidade ao se concluir com sucesso a ação social.

Diante dos comentários e diálogos dos alunos que foram os participantes do


evento, percebeu-se que apresentaram satisfação pela realização do evento, e
mencionaram que suas dúvidas foram sanadas, resultando em uma promessa de
autocuidado por parte dos mesmos. Os objetivos foram alcançados com êxito, pois,
acreditamos que dentre os atendidos, a maioria obteve boa compreensão dos
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conceitos básicos que foram transmitidos pelos participantes do projeto.

REFERÊNCIAS

ARAÚJO, M. A. L.; SILVEIRA, C. B. da. VivÊncias de mulheres com diagnÓstico


de doenÇa sexualmente transmissÍvel - dst. Enferm 2007 set; 11 (3): 47, v. 11, n.
3, p. 479–486, 2007. Citado 2 vezes nas páginas 13 e 15.

ARAÚJO, R. L.D. et al. Gravidez na adolescência: consequências centralizadas


para a mulher. Revista Temas em Saúde, João Pessoa (PB), v. 16, n. 2, p. 567-587,
2016.

BRASIL. Cinco passos para a construção de linhas de cuidado para pessoas


vivendo com HIV/Aids: Guia para os grupos locais. Brasília: Ministério da Saúde,
2017.40 p.

BRASIL. Cinco passos para elaboração de plano de educação permanente em


saúde para as IST, HIV/Aids e Hepatites Virais. Brasília: Ministério da Saúde,
2017. 36 p.

CERQUEIRA-SANTOS et al. GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: ANÁLISE


CONTEXTUAL DE RISCO E PROTEÇÃO. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 15, n.
1, jan./mar. 2010.

Débora Leão Alves et al. PROJETO SEXUALIDADE RESPONSÁVEL: AÇÕES


DESENVOLVIDAS POR ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM.UFT, 2021.

https://www.ufpb.br/comu/contents/noticias/falta-de-acesso-a-educacao-sexual-
afeta-autonomia-de-mulheres-e-meninas
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APÊNDICES
FOTOS

1. Logomarca e Banner do Grupo ISTs: Viva melhor sabendo

Acervo Pessoal Acervo Pessoal


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2. Imagens da prática da ação social na escola Robson Martins

Acervo pessoal

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