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1. INTRODUÇÃO...................................................................................................................2
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA......................................................................................3
2.1. A SIDA.........................................................................................................................3
2.2. Sintomas.......................................................................................................................3
2.3. Causas...........................................................................................................................4
2.5. Diagnóstico...................................................................................................................5
2.6. Prevenção.....................................................................................................................5
2.7. Tratamento...................................................................................................................5
2.1.2. Diarreia..........................................................................................................................7
2.1.3. Emagrecimento..............................................................................................................8
2.2.1. Sintomas........................................................................................................................8
2.2.2. Transmissão...................................................................................................................9
3. EPIDEMIOLOGIA DE HIV...............................................................................................9
4. FISIOPATOLOGIA..........................................................................................................10
5. CONCLUSÃO...................................................................................................................13
6. BIBLIOGRAFIA...............................................................................................................14
1. INTRODUÇÃO
No presente trabalho será abordado sobre o tema Sida, onde veremos a sua causa,
sintoma e tratamento sabendo que trata-se de uma doença que se transmite pelo sangue e pelo
contacto sexual - pelo que qualquer pessoa pode ser infetada -, em que o VIH invade as
células do sangue responsáveis pela defesa do organismo contra outras infeções e alguns
tumores, comprometendo-a. Num doente com as defesas muito diminuídas, mesmo uma
simples infeção pode tornar-se fatal.
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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
No que se refere às faixas etárias, observou-se que a maioria dos casos de infecção
pelo HIV encontra-se na faixa de 20 a 34 anos, com percentual de 52,7% dos casos.
Pacientes com infecção recente pelo HIV são altamente contagiosos para outras
pessoas, dadas as cargas virais transitoriamente altas típicas observadas no início da infecção
pelo HIV.
2.2. A SIDA
A SIDA é um quadro clínico resultante da infeção pelo VIH, do qual se conhecem dois
tipos: o VIH 1 e o VIH
Trata-se de uma doença que se transmite pelo sangue e pelo contacto sexual - pelo que
qualquer pessoa pode ser infetada -, em que o VIH invade as células do sangue responsáveis
pela defesa do organismo contra outras infeções e alguns tumores, comprometendo-a. Num
doente com as defesas muito diminuídas, mesmo uma simples infeção pode tornar-se fatal.
2.3. Sintomas
A infeção pelo VIH no início é pouco percetível porque os sintomas são ligeiros e
confundíveis com um quadro gripal ou de virose comum. Em cerca de 30% dos casos, ocorre,
nos 10 a 15 dias após a infeção, um período febril, curto, sem características especiais, como
se fosse uma gripe.
Após a infeção, a SIDA tem um longo período de evolução silenciosa sem provocar a
mais pequena perturbação ou queixa. É o período durante o qual o vírus se instala, começa a
invadir e destruir os linfócitos (células responsáveis pelas nossas defesas) e a multiplicar-se.
Durante essa fase, o organismo compensa essa perda de células aumentando a sua produção e
tentando eliminar o vírus.
Mesmo sem sinais de doença, um portador do VIH pode infetar qualquer pessoa com quem
tenha contacto sexual.
2.4. Causas
Para que o VIH se possa desenvolver e proliferar e, assim, causar doença, tem de ter
acesso à corrente sanguínea, uma vez que no exterior, fora das células, ele é rapidamente
destruído.
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2.5. As principais formas de transmissão deste vírus são as seguintes:
Produtos e derivados do sangue. Esta via é, actualmente, muito rara porque todos os
dadores de sangue fazem testes laboratoriais para este vírus.
Gravidez. É possível a transmissão do vírus numa mulher grávida infetada aos seus
filhos. Um tratamento apropriado durante a gravidez reduz de forma muito significativa esse
risco. A contaminação no momento do parto ou durante a amamentação é muito menos
provável.
2.6. FISIOPATOLOGIA
As células mais atingidas são os linfócitos T CD4+. E é alterando o DNA dessa célula
que o HIV faz cópias de si mesmo. Depois de se multiplicar, rompe os linfócitos em busca de
outros para continuar a infecção.
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As células infectadas pelo HIV se fundem com as células T CD4 +, levando à
disseminação do vírus. O HIV é detectável em linfonodos regionais dentro de dois dias da
exposição da mucosa e no plasma dentro de outros três dias. Assim que o vírus entra no
sangue, ocorre uma disseminação generalizada para órgãos como o cérebro, o baço e os
gânglios linfáticos.
2.7. Diagnóstico
De um modo geral, nas primeiras semanas após a infeção esses testes são ainda
negativos. Contudo, têm sido desenvolvidos novos testes que permitem um diagnóstico mais
rápido, logo nos primeiros dias após a infeção, o que é importante, pois a eficácia do
tratamento será tanto maior quanto mais precocemente a infeção for detetada.
2.8. Prevenção
Na prevenção não devem ser considerados grupos de risco, mas sim comportamentos
de risco e, por isso, uma correta informação e o uso do bom senso permitem, em muitos casos,
manter este vírus à distância.
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2.9. Tratamento
Não existe ainda uma cura para a SIDA. Trata-se de um vírus com uma enorme
capacidade de multiplicação e que sofre inúmeras mutações que dificultam o tratamento
porque, com frequência, tornam o vírus resistente aos medicamentos em curso.
Por essa razão, a terapia anti-retroviral para o HIV deve ser prescrita por
infectologista, ou outro médico capacitado, que definirá, baseado nas recomendações do
consenso vigente, o momento de início e qual a melhor combinação a ser instituída.
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As recomendações de TARV no Brasil têm por base evidências científicas de que a
associação de drogas, promove a redução da replicação viral e a redução na emergência de
cepas multirresistentes.
SIDA é a fase mais avançada da infeção por HIV, quando temos um sistema
imunitário enfraquecido, com doenças oportunistas.
O diagnóstico da SIDA é estabelecido quando uma pessoa com HIV tem uma
contagem dos células CD4 inferior a 200/mm3, uma ou mais infeções oportunistas ou ambas.
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2.12. Quanto tempo o vírus do sida se manifesta no corpo
Esse período vária de três a seis semanas. E o organismo leva de 30 a 60 dias após a
infecção para produzir anticorpos. Os primeiros sintomas são muito parecidos com os de uma
gripe, como febre e mal-estar. Por isso, a maioria dos casos passa despercebida.
Na década de 1980 o vírus do HIV e a Aids foram considerados uma ameaça mundial:
de repente diversas pessoas estavam com essa doença, apresentando uma aparência muito
mais magra, fraqueza, diarreia e diversos sintomas. No entanto, quando o assunto é primeiros
sintomas de HIV, na verdade eles são bem diferentes desses.
Quando aparecem, os primeiros sintomas de HIV são muito semelhantes a uma virose:
Febre;
Dor de garganta;
Gânglios aumentados pelo corpo;
Diarreia;
Dor de cabeça;
Manchas na pele.
São sintomas inespecíficos e que muitas vezes a pessoa tem e nem pensa que pode ser
HIV e não chega a buscar atendimento", considera Rico Vasconcelos, do SEAP/HIV, o
ambulatório especializado em HIV do Hospital das Clínicas da FMUSP (Faculdade de
Medicina da Universidade de São Paulo) e colunista de Viva Bem.
Depois dessa primeira manifestação, que pode nem acontecer, o vírus costuma ficar
quieto por um tempo, na chamada fase de latência. "Ele continua se multiplicando de forma
lenta, sem causar sintomas, mas comprometendo o sistema imune a longo prazo", alerta o
infectologista Jaime Araújo, gerente de atenção à saúde do Huac-UFCG (Hospital
Universitário Alcides Carneiro da Universidade Federal de Campina Grande), que faz parte da
rede Ebserh (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares).
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Muitas pessoas com HIV não apresentam sintomas por 10 anos ou mais. Mas, quando
o sistema imune é comprometido, doenças oportunistas começam a aparecer. São elas que vão
determinar os diferentes problemas que podem surgir nessa fase, como:
2.1.2. Diarreia
No intestino, temos muitos linfócitos TCD4 (os mais atacados pelo HIV) nas chamadas placas
de Peyer, elas são infectadas e destruídas, fazendo com que o intestino perca a capacidade de
funcionar como uma barreira imune", elucida Vasconcelos.
2.1.3. Emagrecimento
Esses sintomas ocorrem devido a candidíase oral: "Todos temos o fungo Candida na
boca, mas apenas quem está com o sistema imunológico enfraquecido apresenta o
desenvolvimento desse quadro", reforça Vasconcelos. Ou seja, sua presença mostra como a
imunidade do paciente já está comprometida.
Tosse e suores noturnos são sintomas são típicos da tuberculose, "uma doença
oportunista muito típica e muito frequente nas pessoas com Aids", aponta Vasconcelos.
O Sistema Nervoso Central também costuma ser afetado pelo vírus. "Existe até uma
categoria de doenças chamadas de alterações neuropsiquiátricas associadas ao HIV que
podem ter várias manifestações, perda de memória é uma delas", reforça Vasconcelos. Podem
até surgir manifestações de demências em pessoas não tratadas.
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Mas é muito importante ressaltar que quando a pessoa segue o tratamento adequado,
esse tipo de sintoma não aparece e ela leva uma vida normal. "Quando médico e paciente
encontram a melhor combinação de medicamento, a pessoa vai viver até a velhice. Mas é
preciso seguir o tratamento certinho", explica Granato.
2.2.1. Sintomas
2.2.2. Transmissão
Essa diferenciação é importante, pois ter o HIV não é a mesma coisa que ter aids. Há
muitos soropositivos que vivem anos sem apresentar sintomas e sem desenvolver a doença.
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2.13. Quadro clínico de HIV
Na fase sintomática inicial (ou precoce) o portador de HIV pode apresentar sinais e
sintomas inespecíficos de intensidade variável, como sudorese noturna, fadiga,
emagrecimento e trombocitopenia, além de processos oportunistas de menor gravidade,
principalmente na pele e nas mucosas, como candidíase oral e, nas mulheres, vaginal.
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3. CONCLUSÃO
Após termos feito várias pesquisas sobre o tema em destaque, concluímos que a
transmissão do HIV se dá através do contato de fluidos corporais, por exemplo, sexo sem
proteção, seja oral, anal, ou vaginal, compartilhamento de seringas e agulhas, transfusão de
sangue contaminado, via vertical (transmissão da mãe para o filho durante a gestação ou
parto) ou instrumentos perfurocortantes não esterilizados.
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4. BIBLIOGRAFIA
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