Você está na página 1de 11

Índice

1. Introdução.....................................................................................................................................1

1.1. Objectivos..................................................................................................................................1

2. O Vírus HIV, Composição e Ciclo de Vida.................................................................................2

2.1. O Vírus HIV..............................................................................................................................2

2.3. O Ciclo de Vida.........................................................................................................................2

3. Transmissão do HIV.....................................................................................................................4

3.1. As principais formas de transmissão.........................................................................................5

3.1.1. Sexual.....................................................................................................................................5

3.1.2. Sanguínea...............................................................................................................................6

3.1.3. Vertical...................................................................................................................................6

3.1.4. Ocupacional............................................................................................................................7

3.1.5. Outras possíveis formas de transmissão.................................................................................7

4. Conclusão.....................................................................................................................................9

5. Referencia Bibliográfica.............................................................................................................10
1. Introdução

O presente trabalho tem como tema ‟ Resumo das unidades 4 e 5ˮ da cadeira de Habilidade de
Vida e HIV-SIDA. Desta vou abordar conteúdos sobre, o Vírus HIV, Composição e Ciclo de
Vida e Transmissão do HIV. Entretanto, para a realização do trabalho foi preciso o uso de
método de pesquisa bibliográfica, que de certa contribui para a pesquisa dos conteúdos
relacionado ao tema em estudo.

1.1. Objectivos

Objectivo Geral:

 Compreender a composição e ciclo de vida do Vírus HIV e sua transmissão.

Objectivos específicos:

 Conceitualizar o Vírus de HIV segundo alguns autores;

 Descrever o ciclo de Vida do HIV nos seres humano;

 Mencionar as principais formas de transmissão do Vírus HIV.

1
2. O Vírus HIV, Composição e Ciclo de Vida

2.1. O Vírus HIV

A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) tem se tornado um dos maiores problemas de


saúde pública do mundo devido ao crescente aumento do número de pessoas infectadas, alto
custo da terapêutica, sequelas físicas e emocionais e elevados índices de mortalidade. Com o
advento do desenvolvimento da terapia antiretroviral, o conceito de AIDS, enquanto doença
crónica, tornou-se amplamente aceito na comunidade científica (OMS, 2003 & Lekas, 2002).

A AIDS é uma manifestação clínica avançada da infecção pelo vírus da imunodeficiência


humana (HIV). Geralmente, a infecção leva a uma imunossupressão progressiva, especialmente à
imunidade celular. Tais alterações acabam por resultar em infecções oportunistas, conhecidas
como doenças indicadoras e/ou manifestações que são condições definidoras da AIDS, quando
em presença do HIV (Nadier, 1997).

O HIV, agente etiológico da AIDS, é um retrovírus da subfamília Lentiviridae, caracterizado por


produzir doenças imunossupressoras e neurológicas. O HIV está bastante relacionado a outros
dois retrovírus linfotrópicos humanos - HTLV-I e HTLV-II, pertencentes à subfamília
Oncoviridae. Os retrovírus são caracterizados por sintetizarem DNA a partir de RNA, através de
uma enzima chamada transcriptase reversa, específica dos retrovírus. Caracterizam-se, também,
por apresentarem longos períodos de incubação, mecanismos de escape à vigilância imunológica
do hospedeiro e habilidade em atingir órgãos específicos, causando doença crónica e infecção
persistente (Belman, 1992).

2.3. O Ciclo de Vida

O primeiro estágio no ciclo de vida do HIV corresponde a entrada do vírus na célula CD4+ este
processo representa uma serie de interacções sequenciais entre as glicoproteína (gp) da superfície
do vírus e dos receptores da células CD4 humana. São três passos para a entrada do vírus na
célula (Pfizer, 2007).

O primeiro passo: A capacidade do HIV infectar as células é mediada através da proteína do


envelope viral. O gene do envelope codifica uma proteína precursora gp160, que é depois clivada

2
proteoliticamente a duas proteínas menores, gp41 e gp120, que se associam na superfície da
célula infectada (Fausto, 2005).

Para melhor entendimento das ligações seguintes faz-se necessário conhecer os dois principais
co-receptores de quimiocinas o CCR5 e O CXCR4 que estão envolvidos na entrada do HIV na
célula, o CXCR4 atua como co-repector do HIV e CCR5 mostra-se mais importante para
infecção de diversas cepas do vírus. Desta forma os dois participam da coordenação da resposta
imunológica.

O segundo Passo: A gp120 se liga aos receptores da superfície celular da CD4+ (co-receptores:
o CCR5 e CXCR4). O que causa mudanças conformacionais na gp120 (perca de revestimento
viral);

O terceiro Passo: Actua na gp41; estas alterações resultam na inserção de um peptídeo de fusão
na extremidade da gp41 na membrana celular das células alvo (células T ou macrófagos). Após a
fusão, o cerne do vírus contendo o genoma do HIV entra no citoplasma da célula. A enzima viral
transcriptase reversa, então transcreve o RNA viral em uma cópia complementar (DNAc).

Este DNA de hélice dupla (bicatenular) pode permanecer dissociado no citoplasma da célula ou
pode se integrar ao DNA cromossomial do hospedeiro (denominado DNA províral - no núcleo da
célula) (Smith Jr e Bennett, 1993).

No momento em que o DNA províral permanece dissolvido no núcleo da célula estão ocorrendo
Longas Repetições Terminas (LTR) as quais são necessárias para que se complete a cadeia
genômica do HIV e possibilite a integração do provírus ao DNA da célula hospedeira (Janeway
jr, 2002).

Através de processo de transcrição (no núcleo da célula) são originados o RNA mensageiros viral
(mRNA) que produzem poliproteínas (clivadas pela protease viral) formando proteínas
funcionais individuais que sintetizam novos genomas e formam a estrutura externa de outros
vírus (Ministério da Saúde, 2004).

No citoplasma pelo processo de tradução a gp 160 é glicosilada e clivada a botões maduros,


dando origem à gp 120 e gp 41, que são englobadas na membrana celular, participando do
processo de germinação, liberando o vírus para fora do citoplasma, dando origem a um novo

3
envelope viral, que posteriormente formará novos viríons que serão liberados o meio circundante
da célula do hospedeiro, podendo permanecer no fluido extracelular ou infectar novas células
(Janeway jr, 2002).

3. Transmissão do HIV

O HIV pode ser transmitido pelo sangue, sémen, secreção vaginal e através do leite materno.
Portanto, são descritas três vias de transmissão do vírus: sexual, parenteral (sangue) e perinatal.
São considerados, no Brasil, para fins de vigilância epidemiológica quatro tipos de exposição ao
HIV: exposição sexual (homossexual, bissexual e heterossexual), exposição sanguínea (usuário
de drogas injectáveis, hemofílicos e transfusão), exposição perinatal e exposição em acidentes de
trabalho. A transmissão sexual é a que predomina em todo o mundo e ocorre independentemente
das opções sexuais. As relações sexuais sem protecção (uso de preservativos) durante o período
menstrual ou que ocasionam sangramento, e o sexo anal aumentam o risco de transmissão do
vírus. A existência de lesões traumáticas, doenças sexualmente transmissíveis ou escoriações
tornam mais fáceis a transmissão do HIV (Arakaki et al., 2006).

O índice de transmissão devido ao compartilhamento de agulhas e seringas para inoculação de


drogas tem diminuído progressivamente. Entretanto, ainda corresponde a 7,4% das causas de
infecção. Entre as estratégias adoptadas que levou à diminuição da incidência do HIV entre
usuários de drogas, a distribuição de agulhas e seringas são consideradas prioridade (MS, 2009).

Medidas adoptadas rotineiramente nos bancos de sangue do Brasil levaram à redução drástica na
transmissão por transfusão de sangue e derivados mantendo a taxa entre 0% e 1% (MS, 2003).

É importante lembrar a possibilidade da transmissão do HIV por doador recém-infectado que


ainda não tem anticorpos séricos específicos anti-HIV detectáveis pelos métodos de diagnóstico
disponíveis (Fauci & Lane, 2006).

A transmissão perinatal tem sido uma das mais preocupantes formas de transmissão da AIDS,
pois a infecção durante o parto corresponde a cerca de 65% dos casos e os 35% restantes ocorrem
intraútero, sobretudo nas últimas semanas de gestação (UNAIDS, 2005).

O aleitamento materno constitui um risco de transmissão de 7% a 22%. Atualmente, com o uso


do AZT (zidovudina) associado a outros retrovirais, além de outras medidas na atenção à

4
parturiente, tem sido possível reduzir a transmissão vertical para níveis inferiores a 3%
(Coovadia, 2004).

Foram relatados em estudos casos de transmissão via transplantes de órgãos, principalmente antes
da disponibilidade de testes sorológicos de triagem. Também foi descrita a transmissão do HIV
por inseminação artificial em bancos de sémen (Arakaki et al., 2006).

A transmissão através da saliva é extremamente baixa, devido à pequena concentração do vírus


nessa secreção e pela presença de substâncias inativadoras do HIV. O indivíduo infectado pode
transmitir o HIV durante todas as fases da infecção, o risco é proporcional à magnitude da
viremia, principalmente na infecção aguda e doença avançada. Durante a gestação, há maior
concentração do HIV no fluído cérvico-vaginal, o que potencialmente aumenta o risco de
transmissão desse vírus (MS, 2005).

3.1. As principais formas de transmissão

As principais formas de transmissão do HIV são:

 Sexual;
 Sanguínea (em receptores de sangue ou hemoderivados e em usuários de drogas
injetáveis, ou UDI);
 Vertical (da mãe para o filho, durante a gestação, parto ou por aleitamento).

Além dessas formas, mais frequentes, também pode ocorrer a transmissão ocupacional,
ocasionada por acidente de trabalho, em profissionais da área da saúde que sofrem ferimentos
com instrumentos pérfuro-cortantes contaminados com sangue de pacientes infectados pelo HIV.

3.1.1. Sexual

A principal forma de exposição em todo o mundo é a sexual, sendo que a transmissão


heterossexual, nas relações sem o uso de preservativo é considerada pela OMS como a mais
freqüente. Na África sub-Sahariana, é a principal forma de transmissão. Nos países
desenvolvidos, a exposição ao HIV por relações homossexuais ainda é a responsável pelo maior
número de casos, embora as relações heterossexuais estejam aumentando proporcionalmente
como uma tendência na dinâmica da epidemia. Os factores que aumentam o risco de transmissão
do HIV em uma relação heterossexual são: alta viremia, imunodeficiência avançada, relação anal
5
receptiva, relação sexual durante a menstruação e presença de outra DST, principalmente as
ulcerativas. Sabe-se hoje que as úlceras resultantes de infecções sexualmente transmissíveis como
cancro mole, sífilis e herpes genital, aumentam muito o risco de transmissão do HIV.

No contacto sexual, pode ser qualquer tipo de sexo, como oral, vaginal e anal ou até em casos
mais raros como a língua, apesar de ser mais difícil de ocorrer (ainda sim, possível). A
transmissão do HIV durante o contacto sexual pode ser facilitada por vários factores, incluindo:

a) A penetração anal ou vaginal sem protecção;


b) A presença concomitante de doenças sexualmente transmissíveis, especialmente aquelas
que levam ao aparecimento de feridas genitais;
c) As lesões genitais durante a relação sexual;
d) A quantidade mais elevada de vírus no sangue da pessoa infectada.

Em beijos é raro, pois o vírus não sobrevive a certas substâncias da saliva. As laminas usadas,
facas ou instrumentos cortantes ou penetrantes, também representam um risco para a propagação
do HIV.

3.1.2. Sanguínea

A transmissão sanguínea associada ao uso de drogas injectáveis é um meio muito eficaz de


transmissão do HIV, devido ao uso compartilhado de seringas e agulhas. Essa via de transmissão
adquire importância crescente em várias partes do mundo, como na Ásia, América Latina e no
Caribe. A transmissão mediante transfusão de sangue e derivados é cada vez menos relevante nos
países industrializados e naqueles que adoptaram medidas de controlo da qualidade do sangue
utilizado, como é o caso do Brasil.

3.1.3. Vertical

A transmissão vertical, decorrente da exposição da criança durante a gestação, parto ou


aleitamento materno, vem aumentando devido à maior transmissão heterossexual. Na África, são
encontradas as maiores taxas desta forma de infecção pelo HIV, da ordem de 30 a 40%;
entretanto, em outras partes do mundo, como na América do Norte e Europa, situam-se em torno
de 15 a 29%. Os principais motivos dessa diferença devem-se ao fato de que, na África, a

6
transmissão heterossexual é mais intensa, e que neste continente, o aleitamento materno é muito
mais frequente do que nos países industrializados.

A transmissão intra-uterina é possível em qualquer fase da gravidez; porém é menos frequente no


primeiro trimestre. As infecções ocorridas nesse período não têm sido associadas a malformações
fetais. O risco de transmissão do HIV da mãe para o filho pode ser reduzido em até 67% com o
uso de AZT durante a gravidez e no momento do parto, associado à administração da mesma
droga ao recém-nascido por seis semanas. Um estudo realizado nos Estados Unidos (Aids
Clinical Trial Group 076 ou ACTG-076) demonstrou redução na transmissão vertical de 25,6%
para 8,3% com o uso de AZT durante a gravidez. A transmissão pelo leite materno é evitada com
o uso de leite artificial ou de leite humano processado em bancos de leite, que fazem
aconselhamento e triagem das doadoras.

3.1.4. Ocupacional

A transmissão ocupacional ocorre quando profissionais da área da saúde sofrem ferimentos com
instrumentos pérfuro-cortantes contaminados com sangue de pacientes portadores do HIV.
Estima-se que o risco médio de contrair o HIV após uma exposição percutânea a sangue
contaminado seja de aproximadamente 0,3%. Nos casos de exposição de mucosas, esse risco é de
aproximadamente 0,1%. Os factores de risco já identificados como favorecedores deste tipo de
contaminação são: a profundidade e extensão do ferimento a presença de sangue visível no
instrumento que produziu o ferimento, o procedimento que resultou na exposição e que envolveu
a colocação da agulha directamente na veia ou artéria de paciente portador de HIV e, finalmente,
o paciente fonte da infecção mostrar evidências de imunodeficiência avançada, ser terminal ou
apresentar carga viral elevada.

3.1.5. Outras possíveis formas de transmissão

Embora o vírus tenha sido isolado de vários fluidos corporais, como saliva, urina, lágrimas,
somente o contacto com sangue, sémen, secreções genitais e leite materno têm sido implicados
como fontes de infecção.

O risco da transmissão do HIV por saliva foi avaliado em vários estudos laboratoriais e
epidemiológicos. Esses estudos demonstraram que a concentração e a infectividade dos vírus da
saliva de indivíduos portadores do HIV é extremamente baixa.
7
Até o momento, não foi possível evidenciar, com segurança, nenhum caso de infecção por HIV
adquirido por qualquer das seguintes vias teóricas de transmissão: contacto interpessoal não-
sexual e não-percutâneo (contacto casual), vectores artrópodes (picadas de insectos), fontes
ambientais (aerossóis, por exemplo) e objectos inanimados (fômites), além de instalações
sanitárias. Há raros relatos anedóticos de hipotética transmissão horizontal do HIV; porém, estes
não resistem a uma análise mais cuidadosa, e as evidências são insuficientes para caracterizar
formas não-tradicionais de transmissão.

Dados laboratoriais e epidemiológicos não provêm qualquer suporte à possibilidade teórica de


transmissão por artrópodes actuando como vectores biológicos ou mecânicos. Não foi possível
evidenciar qualquer multiplicação do HIV em artrópodes após inoculação intra-abdominal,
intratorácica ou após repasto de sangue infectado. Outros estudos demonstraram ausência de
replicação do HIV em linhagens celulares derivadas de artrópodes. Estudos epidemiológicos nos
Estados Unidos, Haiti e África Central não demonstraram qualquer evidência de transmissão por
vectores.

Portanto, as formas alternativas de transmissão são altamente improváveis, e que a experiência


cumulativa é suficientemente ampla para se assegurar enfaticamente que não há qualquer
justificativa para restringir a participação de indivíduos infectados nos seus ambientes
domésticos, escolares, sociais ou profissionais.

8
4. Conclusão

Conclui-se que, quando ocorre a infecção pelo vírus causador da aids, o sistema imunológico
começa a ser atacado. E é na primeira fase, chamada de infecção aguda, que ocorre a incubação
do HIV (tempo da exposição ao vírus até o surgimento dos primeiros sinais da doença). Esse
período vária de três a seis semanas. E o organismo leva de 30 a 60 dias após a infecção para
produzir anticorpos anti-HIV. Os primeiros sintomas são muito parecidos com os de uma gripe,
como febre e mal-estar. Por isso, a maioria dos casos passa despercebida. A próxima fase é
marcada pela forte interacção entre as células de defesa e as constantes e rápidas mutações do
vírus. Mas isso não enfraquece o organismo o suficiente para permitir novas doenças, pois os
vírus amadurecem e morrem de forma equilibrada. Esse período, que pode durar muitos anos, é
chamado de assintomático.

Portanto, com o frequente ataque, as células de defesa começam a funcionar com menos
eficiência até serem destruídas. O organismo fica cada vez mais fraco e vulnerável a infecção
comuns. A fase sintomática inicial é caracterizada pela alta redução dos linfócitos T CD4+
(glóbulos brancos do sistema imunológico) que chegam a ficar abaixo de 200 unidades por mm³
de sangue. Em adultos saudáveis, esse valor varia entre 800 a 1.200 unidades. Os sintomas mais
comuns nessa fase são: febre, diarreia, suores nocturnos e emagrecimento.

Contudo, a baixa imunidade permite o aparecimento de doenças oportunistas, que recebem esse
nome por se aproveitarem da fraqueza do organismo. Com isso, atinge-se o estágio mais
avançado da doença, a aids. Quem chega a essa fase, por não saber da sua infecção ou não seguir
o tratamento indicado pela equipe de saúde, pode sofrer de hepatites virais, tuberculose,
pneumonia, toxoplasmose e alguns tipos de câncer. Por isso, sempre que você transar sem
camisinha ou passar por alguma outra situação de risco, procure uma unidade de saúde
imediatamente, informe-se sobre a Profilaxia Pós-Exposição e faça o teste. Saiba aqui onde
encontrar um serviço de saúde perto de você.

9
5. Referencia Bibliográfica

ADAM, P.; HERZLICH, C., (2001). Sociologia da doença e da medicina. Bauru: EDUSP.

ALMEIDA, M. R. C. B., LAMBRONICI, L. M. (2007). A trajectória silenciosa de pessoas


portadoras do HIV contada pela história oral.

ARIÉS, P., (1981). História social da criança e da família. 2ª Ed. Rio de Janeiro, Brasil:
Guanabara.

BASTOS, A., (1994). Ginecologia Infanto-Jovenil. Editora Roca, São Paulo, Brasil.

CAMPOS, G. F. V. A (2006). Adolescência: de que crise estamos falando. São Paulo, Brasil.

CARDOSO, G. P.; ARRUDA, A., (2004). As representações sociais da soropositividade e sua


relação com a observância terapêutica.

CHIPKEVITCH, M., (1992). Puberdade e Adolescência. Editora lglu, São Paulo, Brasil.

10

Você também pode gostar