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Nomes:
Carlota da Teresa J. Pariela
Mariamo Steven Kaombe
Marta Patricio
Isaquia Patricio
Domingas Bernardo Aubi
Estefânia Belinha Estevão Chambuquile
Nomes:
Marta Patricio
Isaquia Patricio
1. Objectivos..................................................................................................................2
1.3. Metodologia............................................................................................................2
2. Vírus oncogénicos......................................................................................................3
Conclusão........................................................................................................................11
Referencias Bibliográficas...............................................................................................12
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Introdução
O presente trabalho versa acerca do tema: Vírus oncológicos. Apesar dos vírus terem a
capacidade de se replicar, os vírus não possuem um aparato enzimático suficiente para a
replicação, necessitando, assim, da maquinaria celular para completar o seu ciclo
replicativo, o que o torna um parasita intracelular obrigatório. Sua fragilidade aparente.,
por ser estritamente dependente da célula, é descartada pela capacidade de controle e
redireccionamento do metabolismo celular para o seu próprio benefício. Apesar da
baixa complexidade estrutural, pode causar grandes danos à célula hospedeira, mesmo
apresentando morfologicamente apenas o material genético, um capsídeo e, em alguns
vírus, um envelope.
1. Objectivos
1.3. Metodologia
Para a elaboração do presente trabalho foi idealizado e realizado a partir de pesquisa
bibliográfica e documental. Enquanto a análise bibliográfica ofereceu suporte necessário
para compreender os conceitos, e reflexões que estruturam o objecto do estudo, o estudo
documental trouxe conhecimentos no tocante à legislação nacional e a discussão
internacional.
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2. Vírus oncogénicos
São vírus com capacidade de modificar o acido nucleico, formando associação estável
com o genoma da célula hospedeira, mudando a sua estrutura e a função no organismo.
Os oncogenes são fragmentos de DNA de vírus tumorais que causam a divisão
descontrolada da célula hospedeira, já o protooncogene é similar ao oncogene, mas é
formado a partir da captura de genes .extras. da célula hospedeira por alguns vírus RNA
tumorais. A maioria dos vírus oncogênicos codifica a informação para divisões
ilimitadas, pois são mutantes que contém deleções ou substituições. Essas mutações
alteram o material codificado por estes genes.
A maioria dos vírus tumorais conhecidos até o momento são vírus DNA, tais como o
vírus de Epstein-Barr (EBV), o Papilomavírus humanos (HPV) e o Vírus da hepatite B
(HBV); entretanto, alguns vírus RNA estão associados a cânceres, como, por exemplo,
o HTLV-1 e o HIV.
Oncovírus é um termo das ciências da saúde para se referir aos vírus que têm a
capacidade de alterar o ciclo celular das células infectadas induzindo o desenvolvimento
de algum tumor. A maioria são vírus DNA, excepto o vírus da hepatite C (RNAss) e o
HTLV-1 (retrovírus).
Durante a infecção eles integram seu DNA ao genoma da célula hospedeira e por evento
raro de recombinação são separados novamente do genoma portando consigo um
segmento do DNA da célula hospedeira. Se este segmento possuir sequências
reguladoras de um passo crítico da divisão celular, o vírus ao infectar outras células
afectará este processo fazendo com que estas se dividam sem controle, gerando tumores
(BERNS, K. I.; FIELDS, B. 1996).
A transmissão de um agente viral pode ser directa, ou seja, de um hospedeiro para outro.
Neste caso, as condições ambientais são menos relevantes.
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Nos vírus com morfologia helicoidal, o ácido nucleico é circundado por um capsídeo
cilíndrico como uma estrutura de hélice. Esta forma pode ser de dois tipos: helicoidal
rígido, que se assemelha a bastonetes, e helicoidal frouxo, cujos nucleocapsídeos se
dobram em forma de novelos, geralmente irregulares, assumindo um aspecto
polimórfico. Exemplificando este grupo de vírus existem o Influenza e o vírus do
Mosaico do Tabaco, dentre outros.
2.7.1. A Adsorção
2.7.2. Penetração
A entrada do virus na célula. Esta pode ser feita de duas maneiras: fusão e
2.7.3. Desnudamento
2.7.6. Liberação
Infecções respiratórias virais costumam ser diagnosticadas clinicamente com base nos
sintomas e na epidemiologia local. Para o tratamento do paciente, o diagnóstico da
síndrome geralmente é suficiente; a identificação de um patógeno específico raramente
é necessária.
A identificação de patógenos pode ser importante nos raros casos em que se considera o
tratamento antiviral específico. Atualmente, esses casos limitam-se à influenza precoce
ou grave, covid-19, pneumonia grave por adenovírus ou infecção por VSR em pacientes
gravemente imunocomprometidos. A identificação do patógeno específico
(particularmente o vírus da influenza ou VSR em pacientes hospitalizados ou pacientes
institucionalizados) também pode ser importante para identificar e conter potenciais
surtos.
Testes rápidos antigênicos à beira do leito estão prontamente disponíveis para influenza,
VSR e SARSCoV-2, mas têm sensibilidade menor dos que os testes laboratoriais. Os
testes à beira do leito são normalmente reservados para os casos em que o diagnóstico
clínico é incerto e o tratamento antiviral está sendo considerado.
A cultura de células ou as sorologias são mais demoradas do que os exames PCR, mas
podem ser úteis para a vigilância epidemiológica
Tratamento de suporte;
Algumas vezes, antivirais.
Não se deve utilizar ácido acetilsalicílico em pacientes com ≤ 18 anos com suspeita de
infecção viral do trato respiratório, porque a síndrome de Reye é um risco.
1. Ribavirina, uma guanosina analóga que inibe a replicação de muitos vírus RNA
e DNA, pode ser considerada em pacientes gravemente imunocomprometidos
com infecção do trato respiratório decorrente de VSR.
2. O palivizumabe, anticorpo monoclonal contra a proteína de fusão do VSR, está
sendo usado para prevenir infecção por VSR em alguns lactentes de alto risco.
3. Pode-se considerar nirmatrelvir com ritonavir, remdesivir, molnupiravir ou
anticorpos monoclonais após o início dos sintomas da covid-19 para prevenir a
progressão para doença grave em pacientes de alto risco, e pode-se considerar
remdesivir e anticorpos monoclonais para covid-19 grave.
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Conclusão
Concluído o trabalho percebe-se que os vírus oncogenicos ou Oncovírus é um termo das
ciências da saúde para se referir aos vírus que têm a capacidade de alterar o ciclo celular
das células infectadas induzindo o desenvolvimento de algum tumor. O tratamento das
infecções respiratórias virais com frequência é de suporte. Fármacos antiamericanos são
ineficazes contra patógenos virais, e a profilaxia contra infecções bacterianas
secundárias não é recomendada. Antibióticos devem ser administrados somente quando
houver desenvolvimento de infecções bacterianas secundárias
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Referencias Bibliográficas
Red Book. Report of the Committee on Infectious Diseases. 24.ed. Elk Grove Village,
I.L: American Academy of Pediatrics, 1997.