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por Vírus
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Índice
2. CANCRO..................................................................................................................3
4.2 Vacinação............................................................................................................................... 5
5.2 Vacinação............................................................................................................................... 6
6.2 Vacinação............................................................................................................................... 7
7.2 Vacinação............................................................................................................................... 7
8.2 Vacinação............................................................................................................................... 8
9. CONCLUSÃO..........................................................................................................8
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1. Introdução e objetivos do trabalho
Este trabalho, realizado no âmbito da disciplina de Biologia, relaciona-se com o
Capítulo da Genética de 12 ano, e trata-se de um trabalho de Projeto, que envolve
pesquisa.
O principal objetivo desta apresentação é dar a conhecer uma doença cada vez mais
comum, o cancro, no entanto, o nosso trabalho debruça-se apenas naqueles que tem
origem viral.
2. Cancro
O cancro consiste numa proliferação anormal e descontrolada de células que se
convertem em cancerosas devido a uma anomalia no seu ADN. Formam-se células
novas, sem que o organismo necessite e, ao mesmo tempo, as células velhas não
morrem.
O conjunto de células que tem origem em divisões descontroladas, formam tumores.
Os tumores nem sempre são considerados cancro uma vez que, existem Tumores
Benignos ou Malignos.
Face aos tumores benignos, estes não são cancro e raramente põem a vida em
risco. Regra geral, podem ser removidos e, por vezes, regridem. Para além disso as
células dos tumores benignos não se “espalham”, ou seja, não se disseminam para os
tecidos em volta ou para outras partes do organismo.
Em relação aos tumores malignos, estes já são cancro, e regra geral são mais
graves que os tumores benignos, sendo que podem colocar a vida em risco. Para
além disso podem, muitas vezes, ser removidos, embora possam voltar a crescer. As
células dos tumores malignos podem invadir e danificar os tecidos e órgãos
circundantes e podem, ainda, libertar-se do tumor primitivo e entrar na corrente
sanguínea.
Envelhecimento
Tabaco
Luz solar
Radiação ionizante (radiação ultravioleta ou a luz visível)
Determinados químicos e outras substâncias
Alguns vírus e bactérias
Determinadas hormonas
Álcool
Fatores genéticos
Dieta pouco saudável (rica em gordura)
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3. Cancro Provocados por Vírus
Como já viram o nosso trabalho aborda o cancro originado por vírus, mas o que é
um vírus?
Os vírus não são considerados seres vivos porque não possuem células. São
parasitas capazes de infetar qualquer ser vivo, eles possuem o seu material genético e
cada vírus é capaz de infetar um tipo de célula, sendo assim, dizermos que os vírus
possuem especificidade. As infeções causadas por vírus são, normalmente,
contagiosas.
Os cancros provocados por vírus são contagiosos?
A resposta a esta pergunta é definitivamente não. Os cancros, mesmo causados por
vírus, não são contagiosos. No entanto, alguns vírus oncogénicos (capazes de originar
cancro), podem ser transmitidos por meio do contato sexual, transfusões de sangue ou
seringas contaminadas).
Como puderam ver existem vários vírus que podem causar esta doença, desta
forma, vamos de seguida abordar cada um deles um pouco melhor.
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4.1 Transmissão do HPV
O HPV é um vírus que se pode transmitir facilmente. Na maioria dos casos, o
organismo consegue eliminá-lo. Porém, noutras pessoas, o HPV não desaparece e
pode causar vários cancros e doenças genitais em homens e mulheres
4.2 Vacinação
Já existem atualmente duas vacinas contra este vírus, que possui cerca de 100
estirpes diferentes. Nomeadamente, a vacina bivalente e nonavalente. Esta vacina é
normalmente administrada durante a pré-adolescência (13 anos) e pertence ao plano
nacional de vacinação de Portugal
Este vírus, que se tem demonstrado bastante resistente fora do seu hospedeiro, é
facilmente controlado devido á eficácia das vacinas disponíveis (se administradas na
altura certa). No entanto, o HPV é responsável por:
Assim, dadas todas estas implicações que o HPV pode trazer para a nossa saúde, é
importante reforçar a importância do uso de preservativo para evitar a transmissão do
vírus que pode não se manifestar em assintomáticos.
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Via sexual (forma mais comum de transmissão na Europa Ocidental). Ter
múltiplos parceiros sexuais e não utilizar preservativo são fatores que
aumentam significativamente o risco.
Via parentérica:
◦ partilha de agulhas/seringas contaminadas, tatuagens, acupuntura, piercings
(se utilizado material não esterilizado);
◦ partilha de escova dos dentes, lâminas de barbear ou outros utensílios de uso
pessoal que possam conter sangue contaminado;
◦ transfusões sanguíneas e transplante de órgãos (vias raras de transmissão).
Transmissão vertical (de mãe para filho), que acontece durante ou
imediatamente após o parto. A cesariana não impede a transmissão do vírus.
5.2 Vacinação
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O Vírus HIV ou VIH, é o vírus responsável pela SIDA (síndrome da imunodeficiência
adquirida). As pessoas que estão infetadas com o HIV, têm maior risco de desenvolver
cancro: linfoma ou um tipo de tumor mais raro (Sarcoma de Kaposi).
A transmissão do HIV requer contato com líquidos corporais que contenham o vírus ou
células infetadas com o vírus. O HIV pode surgir praticamente em qualquer líquido
corporal, mas a sua transmissão ocorre sobretudo através do sangue, do sêmen, dos
fluidos vaginais e do leite materno. Embora as lágrimas, a urina e a saliva possam
conter baixas concentrações de HIV, a transmissão por estes líquidos é extremamente
rara, se ocorrer.
Por contato sexual com uma pessoa infetada, quando a membrana mucosa
que reveste a boca, a vagina, o pênis ou o reto fica exposta a líquidos
corporais, como sêmen ou fluidos vaginais contendo HIV, como ocorre durante
uma relação sexual desprotegida.
Injeção de sangue contaminado, como pode ocorrer quando agulhas são
compartilhadas ou um profissional de saúde é acidentalmente picado com uma
agulha contaminada por HIV.
Por transmissão de uma mãe infetada para o seu filho, quer seja antes, durante
ou depois do parto através do leite materno.
Procedimentos médicos, como transfusão de sangue que contenha HIV,
procedimentos realizados com instrumentos inadequadamente esterilizados ou
transplante de um órgão ou de tecidos infetados.
6.2 Vacinação
- Contacto sexual
- Contaminação fetal
- Exposição a sangue contaminado
- Transmissão oral
7.2 Vacinação
Não existe ainda vacinação contra este vírus, no entanto é necessário um cuidado
redobrado, de modo a evitar uma potencial transmissão.
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8. Vírus Epstein-Barr (EBV)
Este vírus que surge nos indivíduos imunodeprimidos, nomeadamente nos doentes
com SIDA, provoca linfoma de Burkitt.
- Contacto bocal;
- Tosse;
- Derivados de sangue.
8.2 Vacinação
Não existe ainda vacinação contra este vírus, no entanto é necessário um cuidado
redobrado, de modo a evitar uma potencial transmissão.
9. Conclusão