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Índice
Introdução:.........................................................................................................................2
1-Caracterização do vírus: morfologia, estrutura, biologia do vírus e
serotipos.......................................................................................................................................3
2-Transmissão....................................................................................................................4
3-Sintomatologia................................................................................................................5
4- Prevenção......................................................................................................................6
5- Como Testar..................................................................................................................8
6- Tratamento...................................................................................................................10
7- Vacinação....................................................................................................................12
8- Doenças causadas........................................................................................................14
9-Conclusão.....................................................................................................................19
10- Webgrafia..................................................................................................................19
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Introdução:
Sendo assim, este trabalho é realizado com o intuito de aprofundar e expandir os conhecimentos
relativos a este vírus para que este seja mais conhecido por todas as comunidades, de modo a
prevenir o contágio e advertir as mesmas para os perigos associados ao vírus.
Com efeito, ao longo deste trabalho de pesquisa serão abordados assuntos relativos à definição
de HPV e sua consequente caracterização quando à sua morfologia, estrutura, biologia e serotipos;
como se dá a sua propagação; os sintomas associados à contração deste mesmo vírus e diversas
doenças que se podem desenvolver, posteriormente ao contágio; formas de prevenção, vacinação e
tratamentos possíveis, e como testarem se o vírus está presente no nosso organismo.
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1-Caracterização do vírus: morfologia, estrutura, biologia do vírus e serotipos.
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com transmissão por contato não-sexual pessoa-pessoa). Estes 40 serotipos podem ainda
ser divididos em HPV de Alto Risco e HPV de Baixo Risco, dependendo dos efeitos
causados no organismo de cada indivíduo. Nos HPV de alto risco incluem-se os tipos 16
e 18, que são responsáveis por 75% das lesões mais graves (cancerosas). Nos HPV de
baixo risco estão incluídos os tipos 6 e 11, que são responsáveis pela maioria das
doenças benignas causadas pelo HPV, das quais as mais frequentes são os condilomas
ou verrugas genitais.
2-Transmissão
A transmissão do vírus HPV, é uma das mais comuns em todo o mundo, sendo
que se estima que 75 a 80% das pessoas com uma vida sexualmente ativa, tenham
estado em contacto com o vírus em determinada altura das suas vidas tanto homens,
como mulheres. Podem, deste modo, infetar gravemente a região genital, onde têm a
capacidade de causar infeções persistentes, originando condilomas e diversos tipos de
cancro.
O contágio deste vírus é muito fácil, frequente e comum, sendo ela feita através
do contacto sexual (tanto genital como oral) e pele a pele. Podem, assim, ser relevadas
algumas das principais doenças que o vírus HPV pode causar ao ser humano.
O HPV, pode ser transmitido de diversos modos, nomeadamente: durante a
atividade sexual através de contacto oral-genital; genital-genital ou manual-genital,
constituindo cerca de 90% dos casos de HPV. Até mesmo a masturbação pode levar ao
contágio.
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Este vírus fica alojado em qualquer parte da região genital, não só na vagina
como no pênis. Outras zonas como vulva, períneo, escroto e região púbica também
podem alojar o HPV. Sendo por isso que o preservativo ajuda a evitar a doença, mas
não anula o risco de contágio (tópico a abordar posteriormente).
Além disso, outras formas de transmissão, no entanto mais raras é por exemplo a
utilização de objetos contaminados pelo vírus; o uso de sanitários não higienizado; o
compartilhamento de roupa íntima e a utilização de espéculos ou materiais
ginecológicos não esterilizados. A transmissão vertical (da mãe para o bebê durante o
parto) também pode ocorrer no entanto considera-se como uma situação bastante rara.
3-Sintomatologia
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exemplo: verrugas externas e pequenas, que na fase inicial podem passar
despercebidas. Estas progridem e disseminam-se progressivamente, podendo ocupar
toda a área genital. Esses sintomas demoram entre seis meses a dois anos para
desaparecer.
Nas mulheres, as verrugas podem aparecer na vulva, vagina, colo do útero,
ânus e canal anal. Nos homens, podem aparecer no pênis, escroto, ânus e canal anal.
Estas são uma espécie de “bolinhas” de fácil transmissão que podem ser brancas,
marrons, vermelhas e assemelham-se a uma “pequena couve-flor”, que pode aumentar
de tamanho espalhando-se, tanto no sexo feminino como no masculino. Nas pessoas
com a imunidade comprometida, essas verrugas podem crescer demais e voltar
facilmente, mesmo após tratamento.
Um caso mais raro, o aparecimento de HPV na boca, geralmente ocorre por
meio do contato oral-genital, sendo que as lesões apresentadas podem aparecer na
boca e na garganta, podendo desenvolver, posteriormente, cancro em ambas as zonas.
Esta condição abrange os homens com maior frequência.
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tipos de doenças sexualmente transmissíveis tais como o HPV; fazer a
vacina contra o vírus, consoante a recomendação médica; comunicar com
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Como já foi referido anteriormente a
utilização do preservativo, feminino ou masculino, é
outra importante forma de prevenção do HPV. No
entanto, a sua utilização, apesar de prevenir a
maioria das DST( doenças sexualmente
transmissíveis) , não impede totalmente a infeção
pelo HPV, pois as lesões estão presentes,
maioritariamente, em zonas não protegidas pelo
preservativo (vulva, região púbica, perineal ou
escroto). O preservativo feminino, que abrange
também a vulva, evita mais eficazmente o contágio
se utilizada desde o início da relação sexual.
Figura 10- Método
Na região autónoma dos Açores, neste caso, contracetivo, contra o HPV.
na ilha do Faial, o acesso ao preservativo gratuito é
(Fonte: Google)
bastante simples, sendo que o centro de Saúde da
ilha fornece os mesmos a qualquer indivíduo que vá
ao local e peça.
5- Como Testar
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Figura 11 – Verrugas na mão. Figura 12- Verrugas genitais.
(Fonte: Google) (Fonte: Google)
Além disso, realizam-se exames de sorologia, que são normalmente solicitados com
o intuito de identificar anticorpos circulantes no organismo contra o vírus HPV, podendo o
resultado ser indicativo de infeção ativa pelo vírus ou ser apenas consequência da vacinação.
Apesar da baixa sensibilidade desse teste, a sorologia para HPV é sempre recomendada pelo
médico na investigação da infeção por esse vírus. Isto, visto que de acordo com o resultado
do exame pode ser avaliada a necessidade de realizar outros exames.
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Figura 15 – Exame
de sorologia.
(Fonte: Google)
Além disso, existe a captura híbrida que é um teste molecular mais específico;
pode ser utilizado para identificação do vírus, porque é capaz de identificar a presença
do HPV no organismo mesmo que não existam sinais e sintomas aparentes da presença
da doença provocada. Este teste consiste em retirar pequenas amostras das paredes da
vagina e do colo do útero, que são enviadas para o laboratório sendo estas analisadas
com o objetivo de identificar o material genético do vírus na célula. Este exame é,
normalmente, realizado quando são verificadas alterações no exame de papanicolau
e/ou colposcopia.
De forma a complementar o exame de captura híbrida, pode ser também realizado o
exame molecular PCR em tempo real (reação em cadeia da polimerase), pois por meio desse
teste é possível também verificar a quantidade de vírus no organismo, de forma que o
médico pode verificar qual a gravidade da infeção e, indicar o tratamento que mais se
adequa à diminuição do risco de complicações, como os casos de cancro.
Figura 16 – Exame de
captura híbrida.
(Fonte: Google)
6- Tratamento
Após realização dos testes sugeridos pelo médico para diagnosticar a existência
do vírus HPV no organismo, devem ser seguidos determinados tipos de tratamentos que
mais se adequem a cada um. Deste modo, o tratamento para o HPV tem como objetivo
eliminar as verrugas, podendo variar de acordo com a quantidade das mesmas, local
onde estão alojadas e forma que possuem, sendo importante que o tratamento seja feito
de acordo com a orientação do ginecologista ou urologista.
Assim, conforme as características das verrugas do HPV, o médico pode
recomendar o uso de remédios em forma de pomada, crioterapia, tratamento com laser
ou realização de cirurgia nos casos em que as verrugas são muito grandes.
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Independentemente do tratamento indicado, é importante que a pessoa possua
cuidados especiais em relação à sua higiene íntima, nomeadamente o uso do
preservativo no momento da relação sexual, verificando sempre se este cobre a zona
onde se encontram as verrugas. Além disso, é indispensável que o parceiro seja avaliado
por um médico para verificar se já contraiu o vírus e se sim, iniciar o tratamento.
7- Vacinação
Como forma de prevenir e reduzir os efeitos colaterais da doença do HPV,
foram criadas vacinas, entre elas: a vacina bivalente que protege contra os tipos de HPV
16 e18; a vacina quadrivalente que protege contra os tipos de HPV 6,11,16 e 18; e por
fim a vacina nonavalente que protege contra 9 tipos de HPV (6, 11, 16, 18, 31, 33, 45,
52, 58).
A vacinação para prevenção do vírus do papiloma humano, responsável por uma
das infeções de transmissão sexual mais comuns em todo o mundo, iniciou-se em
outubro de 2008, com a administração de três doses às raparigas com 13 anos de idade.
A vacina foi criada para que houvesse prevenção de lesões pré-cancerosas e
cancro do colo do útero e ainda da vulva, vagina e ânus. Previne ainda as verrugas
genitais associadas aos genótipos contidos na vacina. O cancro do colo do útero é
considerado o segundo tipo de cancro mais frequente na mulher e, em quase 100% dos
casos, deve-se a uma infeção anterior por vírus do papiloma humano.
Atualmente, apenas a vacina nonavalente se encontra disponível em Portugal.
Dentro dos vários tipos de HPV os 16 e 18 são os mais frequentes e responsáveis por
75% dos casos de cancro do colo do útero. Estão igualmente associados a outros
cancros (vagina, ânus, cabeça e pescoço e outros), ainda que estes tenham outras causas
para além da infeção por HPV. Os tipos de HPV 6 e 11 são responsáveis por 90% dos
condilomas acuminados genitais (também designados por verrugas genitais), por 25%
de outras lesões sem potencial oncológico e por 100% da papilomatose laríngea, que é
uma doença rara na criança ou no adulto, mas extremamente grave.
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Em janeiro de 2009 iniciou-se uma campanha a nível nacional de vacinação
destinada às jovens nascidas entre 1992 e 1994, e que foram vacinadas respetivamente
em 2009, 2010 e 2011. A vacina utilizada era uma vacina quadrivalente (HPV4), que
conferia proteção contra quatro serotipos do vírus, dois dos quais os mais associados ao
cancro do colo do útero. Em 2014, a vacina HPV passou a ser recomendada no âmbito
do PNV (Programa Nacional de Vacinação) às raparigas dos 10 aos 13 anos de idade
tendo sido estipuladas duas doses.
Entretanto, a evolução tecnológica, permitiu lançar a vacina HPV nonavalente
(HPV9), que passou a conferir proteção contra nove serotipos do vírus, o que aumentou
a proteção para cerca de 90% dos tipos de vírus do papiloma humano associados ao
cancro do colo do útero e contra outros cancros anogenitais. Esta vacina contra o HPV
mostrou-se muito eficaz na prevenção das lesões pré-cancerosas do colo do útero, vulva
e vagina.
A vacina HPV9 foi introduzida em 2017 no PNV para administração às
raparigas de 10 anos de idade, de forma a otimizar o seu grau de proteção. Assim, a
vacinação contra o vírus do papiloma humano e o rastreio regular do cancro do colo do
útero em todas as mulheres constituem ótimos meios de prevenção e intervenção
precoce no desenvolvimento do cancro do colo do útero.
Em Portugal, na Região Autónoma nos Açores, a vacina é administrada a
meninas de idades compreendidas entre os 9 e 14 anos e meninos entre os 11 e os 14
anos; pessoas que sofrem de HIV (Vírus da imunodeficiência humana);e pessoas
transplantadas incluídas na faixa etária de 9 a 26 anos.
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8- Doenças causadas
Como é evidente, o papiloma vírus humano é um vírus de alto contágio sendo que,
infelizmente tem a capacidade de desenvolver doenças com consequências bastante graves.
Desta forma, algumas são: infeções; cancro do colo do útero; cancro do ânus; cancro da
vagina; cancro do pénis; cancro da vulva, e verrugas ou condilomas genitais.
Cancro do Colo do Útero
Em primeiro lugar será abordado o cancro do colo do útero, este tem na sua origem a
infeção pelo HPV de alto risco. Este vírus transmite-se pelo contacto sexual, com grande
facilidade.
Perguntamo-nos, quais são aquelas em quem a infeção desaparece e quais em quem
persiste e pode evoluir para cancro? No entanto, não podemos saber, ao certo, pois todas as
mulheres são suscetíveis. Tudo depende do(s) tipo(s) de vírus infetante(s) e das defesas
naturais da mulher.
As fases iniciais deste tipo de cancro não dão qualquer sinal ou sintoma. Todavia,
quando o tumor se desenvolve, vai se expandindo progressivamente e a determinada altura
podem, até surgir sintomas. Estes podem ser perdas de sangue no decorrer de relações
sexuais ou corrimento abundante com ou sem sangue, mas de cheiro intenso, seguidas de
perdas de sangue espontâneas. Posteriormente, podem também surgir dores e outras
alterações, dependendo das estruturas atingidas.
O cancro do colo do útero pode ser identificado perante uma citologia anormal,
poderá ser feita uma colposcopia. Pode ser necessária, a biopsia para determinação da lesão
presente e ponderar o melhor tratamento.
Cancro do Ânus
Em segundo lugar abordar-se-á o cancro do ânus, sendo que cerca de 84% dos
casos são causados pelo HPV. Deste modo, o ânus é uma estrutura muscular, que
funciona com esfíncter (um músculo de fibras circulares concêntricas dispostas em
forma de anel) e controla a eliminação das fezes. Os tumores nesta zona, são
relativamente raros, no entanto, a sua incidência tem aumentado, ultimamente. Este
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tipo de cancro é, normalmente, mais frequente no sexo feminino do que no sexo
masculino, mas o grupo de incidência mais elevada são os homens que têm relações
sexuais com indivíduos do mesmo sexo. Desta forma, alguns fatores de risco a registar
são por exemplo: a prática de sexo anal, múltiplos parceiros sexuais, história prévia de
doença por HPV no companheiro ou companheira, tabagismo e fístulas anais crónicas.
Relativamente à sintomatologia do cancro do ânus, podem ser causadas lesões
iniciais que não desenvolvam sintomas percetíveis. Por outro lado, podem manifestar-se
sintomas, com prurido ou ardor, dor, hemorragia e, nas fases mais avançadas,
impossibilidade para controlar a saída das fezes. Quando existe presença do tumor pode
ser notória conforme as dimensões que este apresenta.
Quando os sintomas são visualmente identificáveis o indivíduo deve marcar,
com urgência, uma consulta. O diagnóstico faz-se pela observação e toque retal, podendo
ser indispensável uma anuscopia ou proctoscopia (exame endoscópico) que permite fazer
uma biopsia a qualquer lesão, que o justifique.
Para evitar o cancro do ânus, deve-se utilizar o preservativo que permite uma
proteção considerável. Além disso, a vacina quadrivalente tem resultados de eficácia em
homens na prevenção das lesões anais pré-cancerosas que são extrapoláveis para a vacina
nonavalente. No grupo de indivíduos do sexo masculino, que têm relações sexuais com
parceiros do mesmo sexo, a vacina revelou resultados bastante eficazes.
Cancro da Vagina
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numa fase pouco desenvolvida, pode não apresentar sintomas, mas conforme cresce pode
provocar perdas de sangue durante as relações sexuais e corrimento de cheiro intenso.
Numa fase mais avançada podem acontecer perdas sanguíneas mais ou menos abundantes
e até a proliferação das lesões ocupando a totalidade da vagina e invadindo órgãos
vizinhos.
O diagnóstico deste tipo de cancro é sempre realizado por biopsia que, nas
lesões iniciais, é orientada pela colposcopia. É deste modo, essencial, a observação regular
e o recurso ao rastreio com citologia que permite suspeitar da presença de uma lesão pré-
cancerosa, podendo ser assim evitado o aparecimento do cancro.
Cancro do Pénis
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Quando o tumor é limitado à glande ou à pele que a recobre, é de pequenas dimensões e
não invade estruturas profundas, pode realizar-se um tratamento não cirúrgico com
agentes de aplicação tópica ou laser. Todavia, tumores de maiores dimensões ou invasivos
implicam uma intervenção cirúrgica com remoção parcial ou total do pénis.
No sentido de prevenir esta doença, as variações mundiais de taxas de cancro
do pénis sugere que muitos destes casos podem ser previstos. Assim, fatores de risco
conhecidos são: falta de higiene, o HPV (responsável por cerca de 40% dos casos) e o
tabagismo, sendo que estes devem ser hábitos a melhorar. Alguns estudos sugerem que
homens circuncidados terão menos risco, mas não é uma opinião totalmente consensual.
Cancro da Vulva
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Condilomas ou verrugas nos genitais
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9-Conclusão
Com este trabalho de pesquisa relativo ao Papilomavirus humano, foi possível obter
os conhecimentos essenciais em relação a diversos aspetos do mesmo. Desta forma,
conhecida a biologia e morfologia deste vírus, os diversos tipos do mesmo, como se
dissemina, a sintomatologia e doenças posteriormente desenvolvidas.
Concluo com estes tópicos que embora o vírus do HPV não tenha uma estrutura
muito complexa, comparativamente com outros seres vivos, tem um poder de contágio e
um impacto muito grave no organismo humano, sendo que as doenças maioritariamente
desenvolvidas por este podem atingir proporções bastante indesejáveis.
Além disso, através do estudo dos principais métodos de prevenção contra este vírus,
chega-se facilmente à conclusão de que através da utilização de métodos contracetivos e da
vacinação é possível evitar algumas consequências posteriores ao contágio. Assim, em
Portugal, felizmente o acesso à vacina é gratuito, em determinadas idades e condições de
saúde, sendo que todos, atualmente, têm a oportunidade de a ela aceder.
Em suma, todo este tema de saúde pública é bastante preocupante, e por isso mesmo
deve ser bastante divulgado, principalmente aos jovens para que tomem as medidas
necessárias à sua proteção contra este vírus, que embora seja algo de pequenas dimensões,
pode atingir proporções enormes a nível global.
10- Webgrafia
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Serviço Nacional de Saúde. Vacinação contra o HPV.
https://www.sns.gov.pt/noticias/2018/11/09/vacinacao-contra-o-hpv/( 6 de dezembro de
2021)
Scielo Brasil Human papillomavirus and cervical
neoplasiahttps://www.scielo.br/j/csp/a/XVHZYXNwmNPtY9CVhPrqvXn/?lang=pt (5
de dezembro de 2021)
Tua saúde. 4 exames que confirmam o HPV. https://www.tuasaude.com/exames-para-
hpv/ ( 6 de dezembro de 2021)
Tua saúde. Tratamento para HPV: remédios, cirurgia e outras opções.
https://www.tuasaude.com/tratamento-do-hpv/( 6 de dezembro de 2021)
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