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Itedes Abreu Muchia

As crusadas e o Desenvolvimento Das primeiras Universidades na Europa

(Licenciatura em Ensino de História)

Universidade Rovuma

Extensão Niassa

2022
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Itedes Abreu Muchia

As crusadas e o Desenvolvimento Das primeiras Universidades na Europa

(Licenciatura em Ensino de História)

Trabalho de Pesquisa Científica, a ser entregue


no Departamento de Letras e Ciências Socias,
para efeitos de avaliação, na cadeira Historia da
idade Media da Europa leccionada pelo Dr.
Geraldo Cebola Lucas

Universidade Rovuma

Extensão Niassa

2022
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Índice
Introdução ........................................................................................................................................... 4

As cruzadas e o desenvolvimento das primeiras universidades na Europa ......................................... 4

Cruzadas .......................................................................................................................................... 4

As Causas das Cruzadas................................................................................................................. 6

A Primeira Cruzada ......................................................................................................................... 7

O desenvolvimento das primeiras universidades na europa ............................................................ 9

Mapa das Universidades medievais .............................................................................................. 10

O Papel das Universidades no Desenvolvimento das Cidades e Regiões ..................................... 11

Conclusão .......................................................................................................................................... 12

Bibliografia ....................................................................................................................................... 13
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Introdução
O poder da Igreja e o advento das Cruzadas isto em torno dos A influência da Igreja Católica
na Europa, Ocidental entre os séculos XI e XII não era apenas religiosa, mas também política
e económica.
As Cruzadas tiveram início em 1096. Entre os séculos XI e XIII foram organizadas oito
Cruzadas oficiais. As universidades medievais foram fundadas por volta de 1150, no contexto do
Renascimento do Século XII. Essas instituições são o ponto de partida para o modelo de universidade
que temos até hoje. Trata-se não apenas de instituições de ensino a universidade medieval era também
o local de pesquisa e produção do saber, era também o foco de vigorosos debates e muitas polêmicas
- o que fica evidente pelas crises em que estas instituições estiveram envolvidas e pelas muitas
intervenções que sofreram do poder real e eclesiástico.
Manuscrito medieval mostrando uma reunião de doutores na Universidade de Paris As primeiras
universidades da Europa foram fundadas na Itália e na França para o estudo de direito, medicina e
teologia. A parte central do ensino envolvia o estudo das artes preparatórias, ou artes liberais; o
trivium (trívio): gramática, retórica e lógica; e do quadrivium (quadrívio) : aritmética, geometria,
música e astronomia. Depois disso, o aluno podia realizar os estudos mais específicos. As
universidades medievais eram voltadas para o enobrecimento do espirito dos homens, tornar mais alta
sua virtude (virtú). As mulheres não eram voltadas para essa educação, com exceção de algumas que
muito influenciaram sua época, tal como Cristina de Pisano e Hildegard de Bingen.

As cruzadas e o desenvolvimento das primeiras universidades na Europa

Cruzadas
O poder da Igreja e o advento das Cruzadas isto em torno dos A influência da Igreja Católica
na Europa, Ocidental entre os séculos XI e XII não era apenas religiosa, mas também política
e económica.
As Cruzadas tiveram início em 1096. Entre os séculos XI e XIII foram organizadas oito
Cruzadas oficiais.
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Os interesses que estavam em jogo:


 Cruzadas dos Nobres – primeira cruzada militar oficial, que tinha o objectivo do
perdão dos pecados, como se apossar de terras e riquezas do Oriente.
 Cruzada Popular – campanha não oficial, formada por camponeses, idosos e crianças,
sob a liderança de um monge, partiram rumo a Jerusalém com o Objectivo de tomar a
cidade, mas foram capturados ou mortos pelos turcos muçulmanos antes de Chegar
ao local.
De acordo com Erika Carvalho (2014). A partir do século XI, o mundo medieval sofreu uma
série de transformações que incidiram directamente sobre a ordem feudal. O crescimento
demográfico experimentado nessa época estabeleceu uma conflituante relação com a baixa
produtividade que marcavam a produção agrícola dessa época. Mesmo com o
desenvolvimento de melhores técnicas de plantio – principalmente a partir da invenção do
arado de ferro e a melhoria dos moinhos hidráulicos – a demanda por alimentos era maior que
a produção.

Dessa maneira, muitos dos senhores feudais começaram a instituir o aumento das obrigações
servis cobradas sob a população campesina. A formação desse excedente populacional ainda
seria responsável por um processo de marginalização onde muitos eram expulsos dos feudos
e, por isso, passavam a se sustentar por meio da mendicância ou da realização de pequenos
crimes. De fato, podemos perceber que o mundo medieval passava por uma visível
transformação.

No interior da classe nobiliárquica houve uma importante mudança no que se refere ao


direito de posse das terras. Para que não tivesse seu poder diluído, os senhores feudais
começaram a deixar suas propriedades como herança somente aos filhos mais velhos. Com
isso, a instituição do chamado direito de primogenitura obrigava os filhos mais novos dos
senhores feudais a buscarem outros meio de vida oferecendo serviços militares em troca de
terras ou outras fontes de renda, como a cobrança de pedágio.(Henriques)

Em meio a essas mudanças, podemos perceber que tanto nobres como camponeses se
tornaram vítimas de um processo de marginalização que ameaçava a estabilidade da ordem
feudal. Para que esse problema fosse resolvido, a Igreja mobilizou essa população para que
formassem exércitos religiosos incumbidos da tarefa de expulsar os muçulmanos da Terra
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Santa. Tal ação foi oficializada no Concílio de Clermont, em 1095, onde o papa Urbano II
defendeu o processo de expulsão dos árabes muçulmanos.

Afinal, quais seriam as motivações da Igreja para que se mostrasse favorável à retirada dos
muçulmanos daquela localidade? Há muito tempo, desde a expansão islâmica, os árabes
vinham dominando as terras da sagrada cidade de Jerusalém. No entanto, no final do século
XI, a região tinha sido tomada pelos turcos seldjúcidas, que – mesmo sendo igualmente
convertidos ao islamismo – não tinham a mesma postura flexível dos árabes ao não permitir a
entrada de cristãos em Jerusalém.

Paralelamente, a Igreja também sofria um processo de retração da sua hegemonia religiosa


quando o Cisma do Oriente (1054) dividiu a autoridade do mundo cristão entre o papa de
Roma e o patriarca de Constantinopla, fundador da chamada Igreja Ortodoxa Grega. Além
disso, vários monarcas bizantinos se mostravam inclinados a restabelecer a unidade da Igreja
sob o domínio de Roma, caso o papa os auxiliasse com o processo de expulsão dos turcos
seldjúcidas de seus domínios.

Dessa forma, percebemos que o movimento cruzadista aconteceu em decorrência de uma


série de factores que contribuíram na formalização deste fato histórico. O crescimento
populacional na Europa, o processo de marginalização nos feudos, a divisão do poder
religioso da Igreja Romana e a expansão territorial dos turcos seriam os principais fatores
explicativos para tal evento.

Pouco tempo depois, considerando as várias cruzadas que foram organizadas, devemos
também incluir o interesse dos comerciantes italianos. Esse novo grupo que se firmava em
cidades como Génova e Veneza financiaram algumas cruzadas com o propósito de
conquistar as atraentes rotas comerciais que ligavam o Oriente ao Ocidente. Dessa forma, as
Cruzadas podem ser compreendias como um processo histórico marcado por questões
religiosas, políticas e económicas.

As Causas das Cruzadas


Cruzadas foram guerras criadas pela igreja católica que aconteceram no continente Europeus
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com intuito de formar um poder maior que todos os estados.

De acordo com Gonçalves A Igreja Católica também desempenhou um papel importante na


convocação de homens sob a bandeira dos Cruzados, exortando-os a libertar a Síria e a
Palestina dos turcos, a «Terra Santa» onde Cristo tinha vivido e onde estava situado o
santuário cristão do Santo Sepulcro. Na realidade, a Igreja tinha dois objectivos com esta
Politica primeiro, expandir o seu poderio e a sua influência, e, em segundo lugar, estava a
afastar temporariamente da Europa grande número de cavaleiros que tinham o hábito de
pilhar igrejas e mosteiros.

As últimas fases do estabelecimento do sistema feudal no século XI em quase toda a Europa


e a consolidação de uma ordem mais ou menos estável levou a uma ascensão definitiva das
forças de produção, a um renascimento da indústria e do comércio, a uma divisão mais nítida
entre os ofícios e a agricultura, à ascensão das cidades como centros industriais e comerciais.
O renascimento do comércio com o estrangeiro, sobretudo com os Estados culturalmente
mais avançados do Oriente, despertou novo interesse por estes países entre os povos da
Europa. Este novo interesse levou a expedições de exércitos europeus ao Oriente, que se
chamaram as cruzadas. Representantes de várias classes e camadas sociais, descontentes com
a sua sorte na pátria, tomavam parte nestas «guerras santas». A parte principal dos exércitos
das cruzadas era formada pelos escalões mais baixos da classe dominante — os cavaleiros,
que geralmente eram os filhos mais novos dos nobres e não herdavam terras dos pais, e
também por camponeses abastados e mesmo servos, contratados por cavaleiros para
administrarem os seus domínios (administradores). Como estavam mal equipados, não se
entregavam aos assaltos de estrada, mas roubavam os seus próprios homens ou estranhos e
estavam sempre prontos a arriscar-se a qualquer aventura. (MANUEL.1988)

Menos dura. Quando foram convocados exércitos para as cruzadas, multidões destes
camponeses partiram para o Oriente. Muitas cidades, particularmente as de Itália, também
tomaram parte neste movimento, na esperança de expandirem o seu vantajoso comércio em
luxuosos artigos orientais. (Gonçalves, 1977)

A Primeira Cruzada
Em 1095, no Concílio de Clermont (Sul de França), o Papa Urbano II proclamou a primeira
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cruzada, prometendo a todos aqueles que nela tomassem parte a absolvição dos pecados e
ricos despojos de guerra. Os primeiros exércitos que começaram a cruzada eram compostos
pelos camponeses pobres. Multidões de soldados camponeses mal equipados chegaram a
Constantinopla, saqueando e pilhando tudo à sua passagem. O imperador bizantino
exortou-os precipitadamente a partirem para as costas da Ásia, onde foram logo desbaratados
pelos Turcos. Alguns patéticos soldados dos destacamentos camponeses voltaram
surpreendidos a Constantinopla e ficaram à espera da principal força expedicionária chefiada
por cavaleiros que partiu da Europa em 1096 para Jerusalém. Depois de uma longa e difícil
viagem, esta força atingiu, finalmente, Jerusalém em 1099. Tomaram a cidade de assalto e
depois incitaram a um brutal massacre da população maometana. Alguns Estados cruzados
foram estabelecidos em território sírio e palestiniano. Eram governados por nobres europeus
poderosos que chefiavam uma hierarquia complexa e fechada de senhores e cavaleiros
inferiores. Os camponeses europeus, tal como os seus correspondentes locais, estavam numa
situação de vassalagem económica e não tinham, assim, obtido qualquer alívio para a sua
sorte. A população local revoltou-se, e, em 1144, os cruzados perderam Edessa, uma das suas
posições mais importantes. Uma segunda cruzada, organizada com o objectivo de
reconquistar a cidade, não teve êxito.

Em meados do século XII apareceu um novo campeão dos pequenos Estados árabes e turcos,
Saladino, talentoso comandante que conseguiu unir estes pequenos Estados e depois derrotar
os Cruzados (1187) e tomar Jerusalém. As cruzadas subsequentes, que foram cinco,
organizadas em grande estilo, também não tiveram êxito. Durante a quarta cruzada, os
cavaleiros ocidentais saquearam Constantinopla (1204) revelando, assim, a toda a gente que
o principal objectivo das cruzadas não era a libertação do Santo Sepulcro mas o saque e a
pilhagem, visto que a capital bizantina era uma cidade cristã. Pouco depois, os turcos
expulsaram os Cruzados da Ásia Menor. A sua última fortaleza na Palestina, a cidade de
Acre, foi tomada pelos Turcos em 1291 e considera-se que esse ano marca o fim das
cruzadas.

Embora as cruzadas não obtivessem os objectivos políticos que desejavam os cavaleiros


europeus, o movimento teve consequências importantes para a cultura europeia. Os europeus
contactaram com a cultura mais evoluída do Oriente, e adoptaram as suas formas mais
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avançadas do cultivo da terra e das técnicas de artesanato que já eram prática comum naquela
região. Trouxeram consigo do Oriente muitas plantas novas e úteis, tais como o trigo
mourisco, o arroz, a planta da cidra, a cana-de-açúcar e o damasco, para não falar de
descobertas tão importantes como o fabrico da seda e os objectos de vidro soprado.

Apenas num aspecto, o sistema feudal inglês diferia do continental: o poder do rei em
Inglaterra, pelas razões acima mencionadas, era suficientemente forte para obrigar todos os
membros da classe dominante, desde os nobres aos mais pobres cavaleiros, a servir lealmente
a coroa. A manifestação externa deste poder consistia na exigência feita a todos os membros
da classe dominante de prestarem um juramento de fidelidade ao rei, quem quer que fossem
os seus suseranos imediatos.

Como resultado, foi poupado à Inglaterra o longo e difícil caminho, rumo à unidade que
todos os Estados continentais tiveram de percorrer: a sociedade inglesa não sofreu tanto de
falta de um poder central forte (que afligiu os outros Estados da Europa, onde as liberdades
que os barões se permitiam, minaram a administração política e o progresso económico),
como de um poder central demasiado forte de que muitas vezes se abusou no interesse da
classe dominante.

O desenvolvimento das primeiras universidades na europa


As universidades medievais foram fundadas por volta de 1150, no contexto do Renascimento
do Século XII. Essas instituições são o ponto de partida para o modelo de universidade que
temos até hoje. Trata-se não apenas de instituições de ensino, a universidade medieval era
também o local de pesquisa e produção do saber, era também o foco de vigorosos debates e
muitas polémicas o que fica evidente pelas crises em que estas instituições estiveram
envolvidas e pelas muitas intervenções que sofreram do poder real e eclesiástico.

As primeiras universidades da Europa foram fundadas na Itália e na França para o estudo de


direito, medicina e teologia. A parte central do ensino envolvia o estudo das artes
preparatórias, ou artes liberais; o trivium (trívio), gramática, retórica e lógica; e do
quadrivium (quadrívio), aritmética, geometria, música e astronomia. Depois disso, o aluno
podia realizar os estudos mais específicos. As universidades medievais eram voltadas para o
enobrecimento do espirito dos homens, tornar mais alta sua virtude (virtú). As mulheres não
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eram voltadas para essa educação, com exceção de algumas que muito influenciaram sua
época, tal como Cristina de Pisano e Hildegard de Bingen.

Mapa das Universidades medievais


No século IX, Carlos Magno conseguira reunir grande parte da Europa sob seus domínios.
Para unificar e fortalecer o seu império, ele decidiu elaborar uma reforma na educação. Foi
chamado o monge inglês Alcuíno que elaborou um projecto de desenvolvimento escolar, em
Aix-la-Chapelle, que buscou reviver o saber clássico estabelecendo os programas de estudo a
partir das sete artes antigas, o trivium, ou ensino literário (gramática, retórica e dialéctica) e o
quadrivium, ou ensino científico (aritmética, geometria, astronomia e música). A partir do
ano 787, foram emanados os decretos que recomendav', junto às cortes. Essas medidas teriam
seus efeitos mais significativos séculos mais tarde. O ensino da dialéctica (ou lógica) foi
fazendo renascer o interesse pela indagação especulativa; dessa semente surgiria a filosofia
cristã da Escolástica.

Nos séculos XI e XII, algumas das escolas que haviam sido estruturadas a partir das ordens
de Carlos Magno, que se destacaram por seu alto nível de ensino, ganham a forma de
Universidades. Isso ocorre especialmente entre as escolas catedrais. Depois começaram a
surgir instituições, fundadas por autoridades, que já nasciam estruturadas como uma
instituição de ensino superior. As universidades que evoluíram de escolas, foram chamadas
por ex consuetudine; Já aquelas fundadas por reis ou papas eram as universidades ex
privilegio.

Entre 1200 e 1400 foram fundadas, na Europa, 52 universidades, e 29 delas foram erguidas
pelo papado. A transformação cultural gerada pelas universidades no século XIII, foi
expressada pela frase de Charles H. Haskins: Em 1100, a escola seguia o mestre; em 1200, o
mestre seguia a escola.

Algumas dessas universidades recebiam da Igreja católica o título de Studium Generale, que
indicava que este era um instituto de excelência internacional; estes eram considerados os
locais de ensino mais prestigiados do continente. Acadêmicos de um Studium Generale eram
encorajados dar cursos em outros institutos por toda a Europa, bem como a partilhar
documentos. Isso iniciou a cultura de intercâmbio presente ainda hoje nas universidades
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Européias.

O Papel das Universidades no Desenvolvimento das Cidades e Regiões


As universidades desempenham um papel crucial no desenvolvimento económico das
cidades e das regiões onde se inserem. Guerreiro (2006) salienta que, tradicionalmente, esse
papel «valorava apenas os efeitos multiplicadores que a própria universidade e a respectiva
comunidade académica

As análises da função de produção agregada, levadas a cabo por Solow em 1957 e,


posteriormente, por trabalhos empíricos de um conjunto de autores como Denison, Kendrick,
Jogerson ou Malinvaud (ver, por exemplo, Castells, 1994), mostram que o crescimento
económico se deve ao progresso na forma como se usam os factores de produção. No modelo
neoclássico, o crescimento é, por isso, determinado pela parcela residual e de carácter
exógeno – o progresso técnico. O modelo não explicita, contudo, a natureza dessa variável.
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Conclusão
Dessa forma, percebemos que o movimento cruzadista aconteceu em decorrência de uma
série de factores que contribuíram na formalização deste fato histórico. O crescimento
populacional na Europa, o processo de marginalização nos feudos, a divisão do poder
religioso da Igreja Romana e a expansão territorial dos turcos seriam os principais fatores
explicativos para tal evento.

Pouco tempo depois, considerando as várias cruzadas que foram organizadas, devemos
também incluir o interesse dos comerciantes italianos. Esse novo grupo que se firmava em
cidades como Génova e Veneza financiaram algumas cruzadas com o propósito de
conquistar as atraentes rotas comerciais que ligavam o Oriente ao Ocidente. Dessa forma, as
Cruzadas podem ser compreendias como um processo histórico marcado por questões
religiosas, políticas e económicas.
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Bibliografia
AMADO, Janaína; FIGUEIREDO, Luiz Carlos. Brasil 1500: quarenta documentos. Brasília:
UnB; São Paulo: Imprensa Oficial, 2001.

BUENO, Eduardo. Náufragos, traficantes e degredados. As primeiras expedições ao Brasil.


1500-1531. Consultoria técnica Ronaldo Vainfas. 2. ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 2006.
(Terra Brasilis; 2).

BURKE, Peter. Uma história social do conhecimento. De Gutenberg a Diderot. Tradução


Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.

COLOMBO, Cristóvão. Diários da descoberta dan Europa. As quatro viagens e o testamento.


3. ed. Tradução Milton Person. Introdução Marcos Faerman. Notas Eduardo Bueno. Porto
Alegre: L&PM, 1986. (Visão do Paraíso; 1).

DEMOUNT. Alexandre, O Desenvolvimento da Europa no Sec XI: a aula como centro. São
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2005.

PERES, Damião. Os descobrimentos geográficos dos séculos XV e XVI. Sua importância na


história da humanidade. In: MOTES, Juan Maluquer (Org.). A conquista da Terra. Tradução
Vergílio Godinho e Daniela A. Costa Freitas. Lisboa: Salvat Editores e Editorial Verbo,
1972.

SERRA, santos. Desenvolvimento Da Europa. São Paulo: Cortez, 1994. MASETTO,

https://youtu.be/joDNebrXyhk - As Cruzadas: A Meia Lua e a Cruz (Dublado)


Documentário

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