Idade Média - Caracterís-
A Igreja Católica se fortaleceu nesse período ao fazer alian-
ticas da Sociedade Feudal
• A origem do feudalismo está na cri-
se que provocou a queda do Impé-
rio Romano do Ocidente. No sécu-
lo III, por conta da crise econômica
provocada pela falta de escraviza-
dos e das invasões germânicas, os
romanos abandonaram as cidades
e migraram para o campo com o
objetivo de encontrar proteção e
trabalho. Dessa forma, surgiam os
colonatos, nos quais aqueles que
encontravam abrigos no campo
trabalhavam para o seu senhor.
• Nessa transição entre a queda do
Império Romano, ocorrida no sécu-
lo IV d.C., e o início da Idade Mé-
dia, houve a ruralização da Europa,
ou seja, as cidades perderam suas
forças para o campo. Os senhores
feudais, os donos dos feudos, tor-
naram-se poderosos por conta da
valorização das terras. Enquanto
os imperadores concentravam po-
deres nos tempos de domínio ro-
mano, no feudalismo, o poder foi
descentralizado nas mãos desses
senhores donos das terras.
•
ças com os reis bárbaros que instalaram seus domínios na
Europa. Dessa forma, os povos pertencentes a esses reinos
foram convertidos ao cristianismo, e o papa se tornou po-
deroso não somente nos assuntos celestiais, mas também
políticos. Iniciava-se a tradição, que se estendeu até o sé-
culo XIX, dos papas coroarem os novos reis, uma cerimônia
que marcava a aproximação da Igreja com o poder político.
• A sociedade feudal era rural, estruturada nos feudos, e a
minoria que estava no topo da pirâmide social (nobres e
clero) era sustentada pela classe de maior tamanho e a
única que trabalhava, a dos servos. Era uma sociedade es-
tamental, que não permitia a mobilidade social, conforme
um ditado da época: “Existem aqueles que lutam (nobres),
aqueles que rezam (clero) e aqueles que trabalham (ser-
vos)”.
• A economia durante a Idade Média era basicamente agrá-
ria, o que não significa afirmar que o comércio tenha de-
saparecido. Durante a Antiguidade Clássica, o mar Medi-
terrâneo foi o principal local do comércio marítimo. Com a
expansão árabe a partir do século VII d.C., o Mediterrâneo
foi conquistado por esse povo, e os europeus ocidentais
não tinham alternativa a não ser a agricultura. Além disso,
com a fuga das cidades para o campo, a terra se valorizou.
• A Igreja se tornou dona de uma grande quantidade de ter-
ras durante o período medieval. Se ela já detinha o poder
espiritual, também exercia enorme poder sobre a terra.
Tudo Sobre o PAS UFLA
• A sociedade feudal era permeada pelo medo. As constantes ameaças de invasão bárbara, as frequentes
ameaças da Igreja Católica, a Peste Negra e o medo do desconhecido eram uma constante.

Expansão comercial e marítima

• A partir do século XV, sob a liderança de portugueses e espanhóis, os europeus começam um processo de
intensa globalização, a chamada Expansão Marítima. Este fato também ficou conhecido como as Grandes
Navegações e tinha como principais objetivos: a obtenção de riquezas (atividades comerciais) tanto pela
exploração da terra (minerais e vegetais) quanto pela submissão de outros seres humanos ao trabalho
escravo (indígenas e africanos), pela pretensão de expansão territorial, pela difusão do cristianismo (ca-
tolicismo) para outras civilizações e também pelo desejo de aventura e pela tentativa de superar os peri-
gos do mar (real e imaginário).

Renascimento
O Renascimento foi um movimento cultural, econômico e político surgido na Itália no século XIV e se es-
tendeu até o século XVII por toda a Europa. Inspirado nos valores da Antiguidade Clássica e gerado pelas
modificações econômicas, o Renascimento reformulou a vida medieval, e deu início à Idade Moderna.

Características: 

• Racionalismo - a razão era o único caminho para se chegar ao conhecimento, e que tudo podia ser ex-

plicado pela razão e pela ciência.

• Cientificismo - para eles, todo conhecimento deveria ser demonstrado através da experiência científica.

• Individualismo – o ser humano buscava afirmar a sua própria personalidade, mostrar seus talentos,

atingir a fama e satisfazer suas ambições, através da concepção de que o direito individual estava acima

do direito coletivo.

• Antropocentrismo - colocando o homem como a suprema criação de Deus e como centro do universo.

• Classicismo – os artistas buscam sua inspiração na Antiguidade Clássica greco-romana para fazer suas

obras.

Resumo elaborado pela PROFª ALICE

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Tudo Sobre o PAS UFLA

A geografia já acompanha o homem
desde os primórdios da sociedade, mas
seu nome surgiu na Grécia Antiga. Foi
o filósofo Eratóstenes de Cirene quem
utilizou pela primeira vez o nome ge-
ografia. Então, como você já deve im-
aginar, esse é um nome que vem do
grego: Geo – significa Terra Graphos
– significa escrever. Ou seja, geografia
representa o estudo científico da su-
perfície terrestre.
No século IV a.C., os gregos já utiliza-
vam seus conhecimentos para ob-
servar o planeta como um todo. E foi
por meio de estudos filosóficos e ob-
servações astronômicas que Aristóte-
les conceituou a Terra como uma es-
fera.
Após os gregos, a área passou por di-
versas fases. Houve o período das
grandes navegações, por exemplo, no
qual se ampliou o espaço terrestre
conhecido. Portanto, a geografia so-
cial foi pesquisada por Goethe, Kant e
Montesquieu, que desejavam estabe-
lecer uma relação entre o homem e o
meio ambiente.
Mas foi no século XIX, na Alemanha,
que aconteceu o primeiro passo para
que a geografia se tornasse uma
ciência. Nessa época, Alexander Von
Humboldt e Carl Ritter deram início
à sistematização da geografia, o que foi seguido por diversas
escolas. A escola alemã apresentou o Determinismo, com Rat-
zel sendo o Grande expoente da época, que dizia que o clima
era capaz de estimular a força e o desenvolvimento intelectual
das pessoas. Ou seja, segundo a teoria, as populações das zo-
nas temperadas do planeta seriam mais desenvolvidas que as
das zonas quentes e tropicais. Nos anos 30, a escola francesa
lançou o Possibilismo criado por Paul Vidal de La Blache. Essa
teoria dizia que o desenvolvimento das pessoas poderia ser de-
terminado pelo seu ambiente físico.
Mais recentemente, nos anos 60, a estatística passou a ser uti-
lizada como um recurso de apoio na geografia. Isso fez com que
ela fosse vista como um estudo mais científico e passou a ser
melhor aceita como disciplina. Isso deu início ao pensamen-
to Positivista que contextualizou o início, por exemplo, do que
hoje se conhece como IBGE.
Nas décadas seguintes, o surgimento do computador e dos
satélites trouxeram novas vertentes para a geografia que, imer-
sas no contexto de globalização e dos problemas relacionados
a ela, conduzem o pensamento de Milton Santos. Henry Leféb-
vre e David Harvey, por sua importância quanto ao direito à
cidade e demais questões urbanas, ganham importância atual-
mente devido ao crescimento das problemáticas da progressi-
va urbanização global.
O pensamento geográfico que remonta sistema solar existem
duas teorias que percorreram esse período, sendo elas a teoria
geocêntrica e heliocêntrica. A primeira remonta que a Terra
era considerada o centro de todo o Universo e os corpos ce-
lestes do Sistema Solar giravam em torno dela. Já a segunda,
explorada desde Aristóteles, Ptolomeu e mais adiante Nicolau
Copérnico e Galileu Galilei, defende que o sistema solar, na
verdade, possui o sol como centro do universo.
Tudo Sobre o PAS UFLA
A cartografia, por sua vez, possui ponto crucial nessa prova visto que é a partir dela que tem-se os demais
conteúdos geográficos. Para isso é necessário distinguir conceitos como latitude e longitude. Além disso, é
necessário se atentar para o hemisfério sul, hemisfério norte, leste e oeste, bem como os seus respectivos
sinônimos como austral e boreal; oriente e ocidente. Questões como elementos de um mapa também são
comuns e não podem ser deixados de lado a importância da Escala, Orientação, Legenda e Título.

Saber dos conceitos sobre a cartografia e a história da ciência geográfica facilita no entendimento de outras
partes do conteúdo que comumente aparecem na prova tal qual a geomorfologia e também conceitos rela-
cionados a geografia da população.

Portanto, na parte de tectonismo é importante ressaltar os tipos de movimentos das placas tectônicas que
são três: divergente, convergente e transformante. Para além disso, os tremores de terra são percebidos por
meio do movimento convergente e transformante. Já o movimento divergente é capaz de trazer consequên-
cias que estão relacionadas com as fossas marinhas e também as zonas de rift.

As questões de demografia ressaltam a importância que se deve ter em relação aos dados, mas também
com o desenvolvimento da população. Assim, não se pode esquecer de pirâmide demográfica e transição
demográfica que nos fornecem informações muito importantes a respeito do estado em que se situa o con-
tingente populacional. A exemplo disso, padroniza-se a transição em 4 etapas. Sendo a primeira delas com
natalidade e mortalidade altas e a última com os mesmos índices reduzidos reduzidos. A pirâmide etária, por
sua vez tem a função de apresentar como as três partes (crianças, adultos e idosos) se apresentam em em
um contingente populacional total.

Resumo elaborado pela PROFª BEATRIZ

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Tudo Sobre o PAS UFLA

O PAS 1 costuma cobrar a origem da
filosofia e seus primeiros filósofos.
Então, vocês devem estudar a cos-
mologia: explicação racional para os
fenômenos da natureza e do princípio
do mundo (arché). Por isso, os pensa-
dores desse período são chamados de
filósofos da natureza, e também por
pré-socráticos, já que eles eram ante-
riores à existência de Sócrates. Os filó-
sofos da natureza são classificados por
“escolas de pensamento”, como vere-
mos a seguir.
ideia evoluída, claro). Por fim, temos Empédocles que não
se ‹encaixa› nessas escolas citadas acima, para ele, a arché é
formada pelos quatro elementos: água, ar, terra e fogo, esses
elementos fazem combinações diferentes, formando, assim, as
coisas que existem.
Existem outros filósofos pré-socráticos, mas que pos-
suem um pensamento um pouco diferente, como por exem-
plo: Parmênides, que estava mais interessado em diferenciar
a opinião do conhecimento. Tendo essas coisas em mente,
podemos ir para o segundo período da filosofia grega que é
importante para nós.

a) Escola jônica: Tales de Mileto, Período antropológico/Período Socrático

Anaximandro de Mileto, Anaxíme-
nes de Mileto e Heráclito de Éfeso.
b) Escola pitagórica: Pitágoras de Sa-
mos, Alcmeão de Crotona, Filolau
de Crotona e Árquitas de Tarento.
c) Escola atomista: Leucipo de Abde-
ra e Demócrito de Abdera.

E você deve saber que: Para Ta-

les de Mileto, a arché é a água; Para
Anaximandro de Mileto, a arché é o
ilimitado (ou o apeirôn); Para Anaxí-
menes de Mileto, a arché é o ar; O período antropológico/socrático muda todo o foco da filo-
Para Heráclito de Éfeso, a arché é a sofia. Ao invés de estarmos preocupados, essencialmente, com
razão. Para Pitágoras de Samos, a ar- a natureza, agora o foco é a humanidade e os problemas que a
ché é o número; Para Léucipo e De- envolvem: ética, justiça, política e estética, por exemplo. Sócra-
mócrito, a arché é o átomo (a = sem; tes está preocupado pensando sobre a complexidade da exis-
tomo = parte. Átomo = sem partes, tência humana.
indivisível), o mesmo que estudamos
hoje na química e na física (com a

Tudo Sobre o PAS UFLA

 Para entendermos esse período, não podemos de forma alguma deixar Sócrates de fora. Com ele,
a filosofia começa a ter métodos. E o método socrático se chama maiêutica, que consistia em: a) Sócrates
chamava alguém para filosofar; b) Fazia inúmeras perguntas fingindo não saber nada do tema, essa é a ironia
socrática; c) Por fim, realiza-se a maiêutica, ou seja, o parto das ideias. O parto se dava quando o interlo-
cutor percebia que se baseava em preconceitos e em ideias infundadas, mas não na verdade. E daí temos a
conclusão que Sócrates entendia como a mais acertada, mas que seus interlocutores nunca assumiram: só
sei que nada sei.

A segunda coisa que devemos saber sobre a filosofia socrática é que ela é totalmente intolerante aos
sofistas, pois Sócrates entendia que os sofistas eram inimigos da verdade, que falavam apenas o que era
conveniente, já que eram professores de retórica. Além disso, os sofistas eram pagos, a finalidade deles era
o dinheiro e não o conhecimento em si.

Por fim, entramos na obra Apologia de Sócrates, escrita por Platão. A cultura grega não prezava pela
escrita, e sim pela oralidade, dessa forma Sócrates preferiu não deixar nada escrito para nós. Mas o discípulo
Platão nos deixou vários diálogos escritos, e dessa forma podemos conhecer as ideias de Sócrates.

Sócrates esteve em uma busca para descobrir quem era o homem mais sábio do seu tempo. Ele
utilizou a maiêutica como método para conversar com políticos, poetas e pessoas influentes em geral. No
entanto, os “entrevistados” queriam ter resposta para tudo, mas acabavam dando respostas vazis. Por conta
disso, Sócrates não os considerou sábios.

Depois dessa pesquisa, o filósofo arranjou muitos inimigos, foi processado, acusado injustamente de
corromper a juventude e de introduzir novas divindades na pólis. Na sequência, Sócrates perdeu o processo
e teve de beber veneno como pena.

Sócrates vivesse no Brasil de hoje, não seria condenado apenas por fazer filosofia. Vale lembrar tam-
bém que no Brasil não temos pena de morte, ao passo que na Grécia clássica o filósofo foi condenado a pena
de morte. E essas são apenas algumas possibilidades de várias formas de relação entre as duas obras e dos
diferentes contextos que ambas foram escritas.

Resumo elaborado pela PROFª MILENA

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Tudo Sobre o PAS UFLA

SOCIALIZAÇÃO, ALTERIDADE
E IDENTIDADE
Primeiro vou falar um pouco de como
acontece a socialização. Segundo Pe-
ter Berger e Brigitte Berger, é através
desse processo que as pessoas apren-
dem a viver em sociedade, internal-
izando normas sociais, hierarquias,
linguagem, valores, aprendendo a
distinguir o certo do errado naque-
la cultura… Na socialização primária
padrões sociais são impostos sobre a
conduta individual da criança e ela vai,
aos poucos, acessando um mundo que
está ao seu alcance. A socialização se-
cundária ocorre no decorrer da nossa
vida, quando vamos nos introduzin-
do em diferentes espaços de sociab-
ilidade. É assim que desenvolvemos
uma relação com os indivíduos, grupos
sociais e com a sociedade que nos ro-
deiam.
O processo de socialização é possibil-
itado pelas características individuais
dos indivíduos com quem nos relacion-
amos, “mas também dos agrupamen-
tos a que pertencem” essas pessoas
(BERGER e BERGER, 1977, p. 204). Ou
seja, cada um de nós foi socializado
por pessoas que possuem histórias in-
dividuais de vida mas que também são
constituídas por uma cultura. E a cultura se manifesta de diver-
sas formas e características e diz, em grande medida, sobre o
lugar ao qual nós pertencemos.
A socialização é um conceito necessário para entender a al-
teridade. Isso porque a partir do momento que constituímos
uma identidade, a alteridade vem de brinde. Por sermos seres
sociais, não existe o eu sem a existência do outro. A alteridade
é tudo aquilo que não está na nossa bagagem do “familiar”, é
aquilo que não é usual ou comum para nós, podendo ou não
causar sensações de estranhamento.
SURGIMENTO DA SOCIOLOGIA
Auguste Comte foi o sociólogo responsável por conceitualizar
a Sociologia como área de conhecimento científico e delimitar
seus métodos. Havia uma grande dificuldade em estabelecer
uma nova ciência, e em um contexto de grande influência do il-
uminismo, ideal que, dentre outros aspectos, exaltava o conhe-
cimento científico, os métodos utilizados pela Sociologia eram
os mesmos das ciências naturais, já consolidadas. Para Comte,
a sociedade seria regida por leis sociais assim como a natureza
é regida por leis naturais. Então se a natureza segue uma lógi-
ca evolutiva, segundo Darwin, em que o mais forte perman-
ece, então a sociedade funcionaria assim também. Essa nova
ciência, segundo seu principal idealizador, deveria ser neutra,
e possuía como finalidade descobrir objetivamente as leis que
regiam a sociedade.
Tudo Sobre o PAS UFLA
RECORRÊNCIA DE TEMAS NA SOCIOLOGIA – PAS UFLA 1ª ETAPA

Cultura, sociedade e indivíduo

→ o que é cultura?
→ o papel da socialização
→ identidade e alteridade
→ estratificação e desigualdades sociais
→ poder, política e Estado

Princípios da Sociologia
→ o surgimento da Sociologia
→ a divisão das Ciências Sociais
→ os primeiros sociólogos

Trabalho e sociedade
→ o trabalho em Marx e Durkheim

Resumo elaborado pela PROFª MANU

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Tudo Sobre o PAS UFLA

Vamos começar com o inglês! O con-
teúdo mais importante para a prova de
inglês é o de interpretação de texto.
A maioria esmagadora das questões
se baseiam nesse tema, seja aliado ao
uso de pronomes, conjunções, prep-
osições ou somente a interpretação
mesmo. Mas, para conseguirmos in-
terpretar com eficiência e confiança
os textos em língua estrangeira, pre-
cisamos treinar o nosso vocabulário!
Por isso, preste atenção no significado
de conjunções como “however” (com
sentido adversativo, traduzida para
“no entanto”), “but” (com sentido
também adversativo, traduzida para
“mas”) e “although” (com sentido con-
cessivo, apresentando uma ressalva
que não contesta a ideia principal, tra-
duzida para “no entanto”), que caem
bastante e vão te ajudar a entender o
que o texto está falando! É importante
entender o papel dos substantivos e
sua relação com adjetivos também!
Lembre-se que, no inglês, adjetivos
aparecem antes do substantivo, então
quando você encontrar frases como
“green apple”, conhecendo o substan-
tivo que aparece, você já percebe que
o “green” está servindo como adjetivo!
Por fim, é importante treinar bastante
o uso e as definições de pronomes.
Aqui vai uma recapitulação bem resumida dos principais tipos
de pronomes para essa fase:
- Pronomes Pessoais: aqueles que conhecemos da tabe-
linha de conjugação verbal! São I, you, him/she/it, us,
you e they. O nosso famoso eu, tu, ele, nós, vós, eles!
São pronomes relativamente simples, sem muitas re-
gras complicadas.
- Pronomes Possessivos: pronomes que indicam posse!
São exemplos hers, his, its, mine, yours, theirs. Traduzi-
dos, esses pronomes viram dela, dele, seu, meu e deles.
O mais importante nesses pronomes é entender quem
é o possuidor em questão! Quando você conseguir en-
contrar essa resposta, entenderá de quem o pronome
está falando. Por exemplo: There are so many cars here!
I’m looking for mine. (tem carros demais aqui! estou
procurando o meu). Nesse caso, o possuidor do carro
sou eu, então o pronome diz respeito a mim.
- Pronomes Demonstrativos: pronomes utilizados para
indicar entre opções! São exemplos deles this, that e
those. Traduzimos para o português como esse, aquele
e aqueles. Eles são utilizados para indicar do que esta-
mos falando! “Estou falando deste ou daquele lápis?”
É importante diferenciar o uso espacial deles! Utiliza-
remos o this com referência a coisas/termos que es-
tão próximos! Enquanto o that é utilizado para coisas/
Ópticatermos
geométrica
que estão mais distantes, seja no espaço ou no
texto.
Na parteA óptica geométrica
de Gramática, é o estudo
precisamos da luzmais
prestar e dosatenção
fenômenos
aos
associados
verbos. a ela,
Além utilizando oregular
da conjugação conceito
do de raios
verbo node luz. Nesse
presente do
indicativo, precisamos
ramo da física podemosprestar
dividiratenção
a ópticaàsem
formas nominais:
3 partes: in-
o estudo
finitivo, gerúndio e particípio. Lembrando que o infinitivo no
da refração, o estudo dos espelhos e o estudo das lentes.
Tudo Sobre o PAS UFLA
inglês se forma sempre pela partícula to + verbo. Então o verbo jump, no infinitivo, é “to jump”, eat é “to
eat”, dance é “to dance” e por aí vai. O gerúndio é formado pelo sufixo “-ing”, e a maioria dos verbos conta
só com essa partícula ao final da palavra. Para verbos terminados em “e”, tiramos essa letra e colocamos o
“-ing” normalmente. Então “eat” torna-se eating, “dance” torna-se dancing e “fly” torna-se flying. Agora
muita atenção ao particípio! Ele é uma das formas nominais mais importantes na língua inglesa, e é preciso
muito estudo (decoreba cof cof) para dominar. Em geral, os verbos regulares só recebem o “-ed” ao final,
mas devemos prestar muita atenção aos verbos irregulares! É o exemplo do verbo “to be”, que vira “been”.
Outros verbos irregulares importantes são “become”, “begin”, “bring”, “buy”, “have”, “know”, “learn”, “read”,
“see” e “say”. Lembrando que são muitos verbos irregulares, e esses são apenas alguns que caem com mais
força! Além das formas nominais, é importante conhecer a estrutura dos verbos no futuro simples, que con-
ta apenas com a partícula “will” + o verbo conjugado no presente do indicativo. Então se quero dizer que
dançarei num futuro próximo, digo que “I will dance!”.

Ufa! De forma geral, esses são os principais conteúdos da prova de inglês do PAS UFLA 1. Vale ressaltar que
o treino de vocabulário é voltado para a interpretação de texto, então quanto mais fera você estiver nessa
parte, mais perto do gabarito você está! Bons estudos e vamos para a parte de Espanhol.

Pouca coisa diferente dos conteúdos gerais entre o Espanhol e o Inglês! Novamente, a interpretação de
texto é o seu principal foco nessa prova, então é nela que devemos focar. Portanto, treinar o vocabulário
ainda é crucial e importantíssimo. No caso do espanhol, preste atenção a expressões como “sin embargo”, a
conjunção “sino”, “tampoco”, “pero”. Entender o papel que elas estão desempenhando no texto vai te ajudar
bastante na interpretação. Além disso, treinar substantivos é importantíssimo, mantendo sempre cuidado
com os falsos cognatos! Alguns exemplos que podem cair na prova são “embarazada”, que significa grávida,
e não embaraçada; “alejar”, que significa afastar-se; “borracha”, que não tem nada a ver com materiais esco-
lares e significa bêbada; “enojado”, que significa zangado e “exquisito” que trás uma ideia de raro, incomum,
chique! São inúmeros falsos cognatos, então é importante tomar cuidado com esses mais recorrentes.

Além disso, temos um tempo verbal exclusivo ao Espanhol! O pretérito perfeito simples. É a utilização básica
do verbo no pretérito, e sua conjugação regular é a seguinte:

Essa terminação é de verbos regulares terminados em “-ar”, mas lembrar dessas terminações pode te aju-
dar a matar uma questão na prova de idiomas!

Por fim, outro conteúdo que difere a prova de Espanhol e de Inglês é a de grafia de numerais. Esse é um
conteúdo que cai com certa frequência nessa etapa do PAS UFLA, e pode pegar muitos alunos de surpresa!
O mais importante é prestar atenção à grafia das unidades e a algumas regrinhas das dezenas. Portanto, es-
creveremos assim:

1: uno, 2: dos, 3: tres, 4: cuatro, 5: cinco, 6: seis, 7: siete, 8: ocho, 9: nueve, 10: diez, 11: once, 12: doce,
13: trece, 14: catorce, 15: quince, 16: dieciséis, 17: diecisiete… 20: veinte, 21: veintiuno, 22: veintidós, 23:
veintitrés… 30: treinta… 40: cuarenta… 50: cincuenta…

Tudo Sobre o PAS UFLA

Os destacados em negrito pedem um pouco mais de atenção, enquanto os representados por reticências
são formados pela grafia da dezena e a grafia das unidades (38: treinta y ocho, 47: cuarenta y siete)

Ufaaaaa! Finalmente, hein. Esses são os principais conteúdos que podem cair na sua prova do PAS UFLA! Ag-
ora é tomar cuidado com uns peguinhas aqui e ali, treinar bastaaaaaaante interpretação de texto e garantir
seu gabarito! Caso ainda tenham alguma dúvida, não exitem em procurar a Sofista para podermos te ajudar
nesse sonho! Muito obrigado pela atenção e até a próxima!

Resumo elaborado pelo PROF. ENZO

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Tudo Sobre o PAS UFLA

Primeiro, você deve saber que a UFLA
não cobra uma gramática muito densa;
na verdade, a gramática é meio implíci-
ta, subjacente. Eu recomendo que você
estude um pouquinho pelo menos os
verbos e os pronomes, mas não digo
que seja de fato necessário. Um con-
ceito importante para a compreensão
do texto é a referência. É possível que,
dentro de um texto, um elemento se
refira a outro. Quando falamos desse
assunto, geralmente pensamos quase
que imediatamente nos pronomes de-
monstrativos (isso, esse, etc.). De fato,
esses pronomes podem efetuar algu-
ma referência.
(1) Eu falei com meu colega da uni-
versidade. Esse é muito estudi-
oso!
O pronome “esse” se refere
a “meu colega da universidade”. Isso
é uma referência. Porém, você sabia
que outros elementos podem efetuar
a referência?
(2) Eu falei com meu colega da uni-
versidade. Ele é muito estudi-
oso! (o pronome reto “ele” se
refere a “meu colega da univer-
sidade”)
(3) Devemos prestígio a Clarice
Lispector. A autora revolucion-
ou o pensamento literário de uma época. (o hiperôni-
mo1 “autora” retoma “Clarice Lispector”)
(4) Meu amigo disse que [0] está doente. (o elemento vazio
[0] retoma “meu amigo”)2
Além disso, você deve saber interpretar textos. Esse é o fator
mais importante para o PAS - UFLA. Você conseguirá com-
preender a interpretação treinando e resolvendo bastantes
exercícios, porque a interpretação é uma habilidade inata ao
humano: eu não posso ensiná-lo a interpretar, mas nós pode-
mos, juntos, reforçar a sua interpretação.
Em relação à literatura, existem dois movimentos literários
brasileiros característicos dessa etapa: o Barroco e o Arcadis-
mo. No Barroco, os principais autores foram Gregório de Matos
(escreveu principalmente poemas) e Pe. Antônio Vieira (prin-
cipal obra: Sermões). Características básicas: oposições entre
teocentrismo e antropocentrismo, racionalismo, linguagem
dramática, exagero. Figuras de linguagem comuns: antítese,
metáfora, hipérbole e hipérbato.
No Arcadismo, os principais autores são Tomás Antônio Gon-
zaga (principal obra: “Marília de Dirceu”) e Cláudio Manoel da
Costa (principal obra: “Obras Poéticas”). Características bási-
cas: apego à natureza, bucolismo, retomada dos valores gre-
1 Hiperônimo é uma palavra de sentido mais genérico, enquanto
hipônimo é uma palavra de sentido mais específico. Por exemplo, “leão” é
hipônimo para “animal”, que por sua vez é hiperônimo para “leão”. Porém,
“animal” é hipônimo para “ser vivo”, que por sua vez é hiperônimo para
“animal”. Hiperônimos podem retomar hipônimos. O nome disso é coesão
lexical.
2 Se a frase fosse “Meu amigo disse que ele está doente”, o pro-
nome “ele” pode tanto retomar “meu amigo” quanto se referir a um outro
elemento, a uma outra pessoa. Se você simplesmente elimina esse pro-
nome, a referência é necessariamente feita a “meu amigo”.
Tudo Sobre o PAS UFLA
co-latinos, busca pela simplicidade. Termos latinos: fugere urbem (fugir do urbano), aurea mediocritas (ser
medíocre de ouro), carpe diem (aproveite o dia). Obras importantes: Uraguay, Cartas Chilenas.

Resumo elaborado pelo PROF. BETINHO

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Tudo Sobre o PAS UFLA

Estatística
Estatística é a área da matemática que estuda, coleta, analisa e organiza dados. No universo da estatística existem
princípios básicos, como a identificação de um fenômeno, coleta de dados, organização de dados, apresentação de
dados e análise de resultados.

Exemplo: Notas dos alunos de uma turma em uma prova de matemática.

● Após identificar o fenômeno e fazer a coleta de dados, a melhor forma de expressar o que foi roletado é por
uma tabela de frequência.
● Existem dois tipos de frequência:
o Frequência Absoluta: O número de vezes que a mesma variável se repetiu. (Por Exemplo: O número
de alunos que tirou a mesma nota)
o Frequência Relativa: Porcentagem em relação ao total de variáveis

Frequência Frequência
Nota
Absoluta Relativa

4 1 5%

5 1 5%

6 2 10%

7 5 25%

8 6 30%

9 3 15%

10 2 10%

⮚ Medidas de Tendência Central

1) Médias
a. Média Aritmética b. Média Ponderada
𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠 𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑 𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣 𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠(𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣 ⋅ 𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝)
𝑥𝑥 = 𝑥𝑥 =
𝑛𝑛º 𝑑𝑑𝑑𝑑 𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣 𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠 𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑 𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝

Exemplo: médias das notas dos alunos

4 + 5 + 6 + 7 + 8 + 9 + 10
𝑚𝑚é𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑 𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎é𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡Tudo
= Sobre o PAS UFLA =7
7
 Exemplo: médias das notas dos alunos
4 + 5 + 6 + 7 + 8 + 9 + 10
𝑚𝑚é𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑 𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎é𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡 = =7
7

(4 ⋅ 1) + (5 ⋅ 1) + (6 ⋅ 2) + (7 ⋅ 5) + (8 ⋅ 6) + (9 ⋅ 3) + (10 ⋅ 2)
𝑚𝑚é𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑 𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝 = = 7,55
20

2) Moda
O valor com maior frequência.

Exemplo: moda das notas dos alunos = 8

3) Mediana
É o valor central, quando os dados estão organizados em ordem crescente

Exemplo: Mediana das notas dos alunos

4, 5,6,6,7,7,7,7,7,8,8,8,8,8,8,9,9,9,10,10.
Nesse caso, como há um número par de termos, calculamos a média dos termos centrais que é 8, logo a
mediana é 8.]

⮚ Medidas de Dispersão
1) Amplitude
Distância entre o menor e maior valor
Exemplo: Amplitude da nota dos alunos 10 – 4 = 6
2) Variância
∑�
��� (𝑋𝑋� − 𝜇𝜇)�
𝜎𝜎 � =
𝑁𝑁
Exemplo: Variância das notas dos alunos
∑�
��� (𝑋𝑋� − 7,55)�
𝜎𝜎 � = ≅ 2,36579
20
3) Desvio Padrão
∑� (𝑋𝑋� − 𝜇𝜇)�
𝜎𝜎 = � ���
𝑁𝑁

Exemplo: Desvio Padrão das notas dos alunos

∑� (𝑋𝑋� − 7,55)�
𝜎𝜎 = � ��� ≅ 1,499166
20

Triângulos
Um dos objetos de estudo da geometria são os triângulos. Essa figura geométrica de três lados pode ser classificada
seguindo dois critérios: os lados de um triângulo e os ângulos internos de um triângulo.

Sobre os lados temos:

● Triângulo Equilátero: Todos os lados e todos ângulos são iguais

● Triângulo Isósceles: Dois lados são iguais e seus respectivos ângulos também
● Triângulo Escaleno: Três lados e três ângulos diferentes um dos outros

Tudo Sobre o PAS UFLA

 Algumas relações importantes:

IMPORTANTE: O TEOREMA DE PITÁGORAS SÓ É VALIDO PARA TRIÂNGULOS RETÂNGULOS!!! JÁ A LEI DOS SENOS E DOS
COSSENOS SÃO VALIDAS PARA QUALQUER TRIÂNGULO

Geometria Analítica
A geometria Analítica é a área da matemática que estuda a geometria no plano cartesiano. Neste resumo vamos falar
sobre a reta.

Tudo Sobre o PAS UFLA

 Como definir?
1. 2 pontos
2. 1 ponto e m
3. Corte nos eixos

Equação reduzida da reta:

Resumo elaborado pela PROFª ISADORA

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Tudo Sobre o PAS UFLA

 Resumo PAS 1

Cinemática

A cinemática pode ser dividida basicamente em 3 vertentes: Movimento retilíneo uniforme (MRU); movimento
retilíneo uniformemente variado (MRUV) e movimento circular uniforme (MCU).

MRU

O MRU é a parte da cinemática que analisa situações de móveis que se deslocam com velocidade constante, ou quando
se analisa uma velocidade média de uma determinada situação. No MRU basicamente se destacam duas fórmulas, a
de velocidade média ou constante e a equação horária do MRU.

Velocidade média

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 Equação horária do MRU

MRUV

No MRUV são estudados os movimentos acelerados, ou seja, que possuem alguma mudança de velocidade
no tempo de observação. Esses movimentos podem ter varias variações como queda livre e lançamento
vertical, mas todos seguem os mesmos princípios

Aceleração média

No MRU existem três principais fórmulas, são elas: Equação horária do espaço, equação horária da
velocidade e a equação de Torricelli.

Equação horária do deslocamento

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Dinâmica

Uma parte essencial da dinâmica são as leis de Newton. São elas: A lei da inércia; a equação fundamental da
dinâmica e a lei da ação e reação.

1ª Lei

Todo corpo que está parado ou em MRU tende a permanecer parado ou em MRU a não ser que uma força
externa aja sobre ele. Você pode perceber isso dentro de um carro, se ocorrer uma freada brusca o seu corpo
irá continuar o movimento anterior, já que ele tende a continuar nesse movimento.

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2ª Lei

A segunda lei de Newton é uma equação, uma das mais imprescindíveis no estudo da dinâmica. Ela diz que
a força é igual ao produto da massa pela velocidade. Chamamos essa equação de equação fundamental da
dinâmica.

3ª Lei

Talvez essa seja a mais famosa, a lei de ação e reação. Ela diz que toda força possui uma reação de mesmo
módulo, mesma direção e sentidos opostos, que chamamos de reação.

Trabalho e energia

Energia mecânica

No tema de energia mecânica a primeira coisa que é necessário ter em mente é o princípio da conservação
da energia, nenhuma energia se perde ou aparece do nada, ela sempre é transformada em outro tipo de
energia. São 3 as principais energias mecânicas: A energia cinética, a energia potencial elástica e a energia
potencial gravitacional.

Energia cinética

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 Energia potencial gravitacional

Energia potencial elástica

Em que 𝑚𝑚 indica o valor das massas, ℎ é a altura em que esse objeto está, 𝑣𝑣 é a velocidade do objeto, quando
ele tem alguma, 𝑘𝑘 é a constante elástica da mola e 𝑥𝑥 é a deformação da mola, que pode estar esticada ou
comprimida.

Trabalho

O trabalho é uma forma de energia. Toda força que desloca um objeto em uma certa distância realiza
trabalho. Esse trabalho pode ser calculado por meio da seguinte fórmula:

Em que 𝐹𝐹 é o valor da força que realiza o trabalho, 𝑑𝑑 é a distância percorrida pelo objeto e o ângulo 𝜃𝜃 é o
ângulo que a força faz com o deslocamento. Além disso, o trabalho pode também ser calculado como a
variação da energia cinética, por meio de uma relação chamada teorema trabalho-energia cinética:

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Plano inclinado

O plano inclinado é uma das aplicações da dinâmica, mas merece uma atenção. Um plano inclinado pode ter
ou não atrito, pode ou não estar estático. Para que ele esteja estático o equilíbrio de forças deve atuar, ou
seja, a soma das forças deve ser zero. Além disso, são necessários conhecer alguns conceitos importantes.

As forças que atuam em um bloco num plano inclinado com atrito são basicamente três: a força peso 𝑃𝑃; a
força normal e a força de atrito 𝐹𝐹�� . Contudo, no plano inclinado, precisamos observar as projeções do peso,
que são o 𝑃𝑃� e o 𝑃𝑃� , que estão representados na imagem. Como é possível notar, o 𝑃𝑃� possui o mesmo
módulo da força normal 𝑁𝑁. Os valores de 𝑃𝑃� e 𝑃𝑃� podem ser calculados por meio das fórmulas a seguir:

Em que o ângulo 𝜃𝜃 é o ângulo do plano inclinado. Caso o bloco esteja parado na situação descrita na imagem,
sabemos que 𝑃𝑃� = 𝐹𝐹�� , mas caso ele esteja descendo, sabemos que 𝑃𝑃� − 𝐹𝐹�� = 𝑚𝑚. 𝑎𝑎.

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Hidrostática

Empuxo

O empuxo é a força que qualquer fluido exercerá ao sofrer uma força. Por exemplo, tente afundar uma bola
em uma piscina. Você percebe que isso é difícil, já que uma força aparece tentando empurrando essa bola
para cima. Essa força é descrita pelo que chamamos de princípio de Arquimedes e pode ser calculada por
meio da seguinte fórmula:

Em que 𝑑𝑑� é a densidade do fluído, 𝑉𝑉� é o volume de fluido deslocado e 𝑔𝑔 o valor da aceleração da gravidade.
Caso um objeto completamente submerso esteja em equilíbrio no fluido, seu peso é igual ao empuxo do
fluido e o volume de líquido deslocado será igual ao volume do objeto submerso. Caso o objeto tenha apenas
parte dele submerso, então o volume de líquido deslocado é igual a esse volume parcial submerso.

Gravitação

Leis de Kepler

Para o entendimento da gravitação, que é o estudo do comportamento de atração entre planetas e corpos
celestes massivos, é necessário conhecer as três Leis de Kepler.

1ª Lei: Lei das órbitas

A lei dos períodos diz que toda órbita é elíptica, onde o corpo mais massivo ocupa um dos focos da elipse.
Essa órbita pode ser de um planeta, um satélite natural ou artificial. No caso da Terra, o Sol estaria ocupando
um dos focos da elipse. Além disso, são definidos dois pontos na órbita da Terra: Afélio e periélio. Essas são,
respectivamente, a maior e a menor distância da Terra até o sol. Quando a Terra se encontra no periélio sua
velocidade de rotação é máxima, enquanto no afélio, sua velocidade é mínima.

Tudo Sobre o PAS UFLA

 https://www.coladaweb.com/fisica/leis-de-kepler

2ª Lei: Lei das áreas

Essa lei diz que a reta que une um planeta ao Sol varre áreas iguais em intervalos de tempo iguais. Ou seja,
utilizando a órbita terrestre como exemplo, não importa a Terra esteja, se ela estiver no afélio, após 3 meses
ela terá se movimentado e terá varrido uma determinada área e caso esteja no periélio, após 3 meses, ela
terá varrido a mesma área.

https://www.infoescola.com/fisica/segunda-lei-de-kepler/

Tudo Sobre o PAS UFLA

3ª Lei: Lei dos períodos

A terceira lei de Kepler diz que a razão entre o quadrado do período orbital e o cubo do raio médio da órbita
de um corpo, será sempre igual a uma constante. Essa lei pode ser representada pela seguinte fórmula:

https://blog.aprovatotal.com.br/leis-de-kepler/

Em que T é o período orbital e R o raio médio da órbita.

Resumo elaborado pelo PROF. VINI

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Os conteúdos trabalhados na live foram: Estequiometria e Funções Inorgânicas.

Estequiometria
Introdução:
A Estequiometria é a área da Química que estuda as quantidades de substâncias que participam das reações,
pois tais quantidades são regidas por leis, como a Lei da Conservação das Massas, que é resumida na famosa
frase “Na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”; e pela Lei das Proporções Definias, a
qual afirma que a quantidade de matéria dos componentes de uma reação têm, entre si, proporções
definidas e invariáveis, chamadas de proporções estequiométricas.

O primeiro passo em questões de estequiometria é verificar se a equação química em questão está

balanceada, e se não estiver, balanceá-la.
As proporções em números de mol entre os componentes da reação balanceada, seja reagente-reagente,
reagente-produto ou produto-produto, podem ser identificadas a partir dos coeficientes estequiométricos
dos componentes em questão. Por exemplo, na equação química abaixo, a relação entre gás nitrogênio e
gás oxigênio é de 2 mols para 1 mol, e a relação entre gás oxigênio e o produto é de 1 mol para 2 mols:
2N2 + O2 → 2N2O
Caso seja necessário obter a massa de algum componente, deve-se relacionar o número de mols deste
componente com sua massa molar (utilizando uma regra de três, por exemplo), que pode ser calculada a
partir da massa atômica dos elementos que formam tal composto. Lembre-se que as massas atômicas de
todos os elementos podem ser obtidas a partir da Tabela Periódica.
Quando a massa de um reagente utilizada em uma reação é maior que aquela indicada pela proporção da
reação e pelas massas molares em questão, é dito que tal reagente está em excesso, e parte dele não vai
reagir, de fato. Por exemplo, vamos supor que a reação abaixo foi feita utilizando 60 g de gás nitrogênio e
32 g de gás oxigênio:
2N2 + O2 → 2N2O
A massa molar do gás nitrogênio é 28 g/mol e a massa molar do gás oxigênio é 32 g/mol. Como há 32 g de
gás oxigênio e sua massa molar é de 32 g/mol, podemos afirmar que há 1 mol de tal substância. A relação
estequiométrica entre gás nitrogênio e gás oxigênio é de 2 para 1, logo, se temos 1 mol de gás oxigênio,
precisamos de 2 mols de gás nitrogênio. Como a massa molar de tal gás é 28 g/mol, são necessários 56 (ou
seja, 28 vezes 2) gramas, já que são necessários 2 mols de tal gás. Como há 60 g de N2 mas só precisamos de
56 g, dizemos que tal substância está em excesso, e apenas
Tudo Sobre os 56 g realmente participam da reação,
o PAS UFLA
sobrando 4 gramas, que não participam da reação.
56 g, dizemos que tal substância está em excesso, e apenas os 56 g realmente participam da reação,
sobrando 4 gramas, que não participam da reação.

Funções Inorgânicas
Introdução:
A Química Inorgânica é a área da Química que estuda as substâncias formadas por quaisquer elementos
químicos da Tabela Periódica, mas não estuda muito as substâncias formadas pelo elemento químico
Carbono, que são estudadas na Química Orgânica. As substâncias estudadas pela Química Inorgânica são
divididas em quatro tipos, que são chamadas de Funções Inorgânicas, e são elas: Ácidos, Sais, Bases e Óxidos.
Na prova do PAS 1 da UFLA, normalmente são cobradas: as principais reações as quais essas quatro funções
inorgânicas participam, e a identificação e caracterização de substâncias segundo essas funções.

Ácidos:
São compostos formados por átomos de Hidrogênio ligados a não metais, halogênios, ou grupos aniônicos
que não sejam o OH- e o O2-.
Em solução aquosa, conduzem eletricidade e liberam o cátion H+, o que diminui o pH da solução.
São divididos em dois tipos: hidrácidos, que não possuem Oxigênio em sua estrutura; e oxiácidos, que
possuem Oxigênio em sua estrutura.
São ácidos fortes: HCl (ácido clorídrico), HBr (ácido bromídrico) e oxiácidos como H2SO4 (ácido sulfúrico) e
HNO3 (ácido nítrico).
São ácidos fracos ou intermediários: HF (ácido fluorídrico), H2CO3 (ácido carbônico), H2S (ácido sulfídrico), e
vários outros.

Bases:
São compostos formados pelo grupo OH ligado metais, em geral.
Em solução aquosa, conduzem eletricidade e liberam o ânion OH-, o que aumenta o pH da solução.
A grande maioria das bases formadas por metais alcalinos ou alcalino terrosos são consideradas fortes.
Exemplos de bases: KOH (hidróxido de potássio), NaOH (hidróxido de sódio), Ca(OH)2 (hidróxido de cálcio),
Al(OH)3 (hidróxido de alumínio), etc.

Sais:
São compostos formados por cátions que não sejam o H+ e ânions que não sejam o OH- e o O2-.
Soluções aquosas de sais conduzem eletricidade, e podem ter pH igual a 7, pH acima de 7, ou abaixo de 7, a
depender se o sal tem caráter neutro, básico ou ácido.
São formados em reações de neutralização ácido-base.

Tudo Sobre o PAS UFLA

Exemplos: NaCl (cloreto de sódio), NaClO (hipoclorito de sódio), NaHCO3 (bicarbonato de sódio), KMnO4
(permanganato de potássio), etc.
Sais que vêm de um ácido forte e uma base fraca formam soluções com pH ácido.
Sais que vêm de um ácido fraco e uma base forte formam solução com pH básico.
Sais que vêm de um ácido fraco e uma base fraca, ou um ácido forte e uma base forte, em geral, formam
soluções com pH neutro.

Óxidos:
São compostos que possuem o ânion O2- ligado a um cátion ou grupo catiônico.
Podem ter características ácidas, básicas e neutras.
Exemplos: CO (monóxido de carbono), CO2 (dióxido de carbono), H2O (água ou monóxido de di-hidrogênio),
N2O (óxido nitroso), NO2 (dióxido de nitrogênio), etc.

Resumo elaborado pelo PROF. ENZO

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EMBRIOLOGIA

A embriologia é o ramo da Ciência que estuda os processos que ocorrem desde a fecundação até o desenvolvimento
completo de um novo ser vivo. A ocorrência do encontro dos gametas masculinos e femininos e posterior nidação
promove a formação do zigoto ou célula-ovo, essa etapa pode se apresentar de diferentes formas a depender do
organismo que está se formando (Figura 1).

Figura 1: Representação dos tipos de ovos disponíveis. Disponível em https://resumos.mesalva.com/classificacoes-

dentro-embriologia/ Acesso em: 20/06/2022

Posteriormente há o processo de segmentação no qual há a ocorrência das primeiras divisões celulares, essa
segmentação ocorre obedecendo diferentes padrões a depender da distribuição de vitelo (Figura 2).

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Figura 2: Representação dos tipos de clivagens disponíveis. Fonte: http://faqbio.blogspot.com/2011/05/ficha-
resumo-embriologia-tipos-de.html Acesso em 20/06/2022

As seguidas clivagens permitem a formação de uma massa esférica e compacta que é comumente chamada de
mórula. Essa fase embrionária se caracteriza pela disposição das células nas extremidades formando, portanto, uma
cavidade interna; no momento que essa cavidade é formada denominamos esse estágio de blástula e a cavidade de
blastocele (Figura 3).

Figura 3: Representação de uma blástula e sua blastocele. Disponível em: https://cursoenemgratuito.com.br/embriologia-blastulacao-gastrulacao/ Acesso em:
20/06/2022

Tudo Sobre o PAS UFLA

As migrações celulares seguintes dão entrada a uma nova fase embriológica: a gástrula, nessa há a diferenciação das
células em até três camadas celulares: ectoderme, mesoderme e endoderme.

Posterior à gástrula a Nêurula, nessa fase há o achatamento na fase ectodérmica que vêm a formar a placa neural
enquanto a mesoderme inicia a separação dos grupos celulares que irão determinar a diferenciação em notocorda e
somitos; sendo a presença da notocorda uma característica dos organismos que formam o filo dos Cordados e os
somitos os responsáveis pela formação dos tecidos e órgãos da parede do corpo do adulto. (Figura 4).

Representação das estruturas formadas durante a Nêurulação. Disponível em https://blogdoenem.com.br/embriologia-revise-neurulacao-biologia-enem/

Acesso em: 20/06/2022

A imagem acima representa o desenvolvimento embriológica de um organismo que apresenta os três folhetos
embrionários e notocorda, esses folhetos embrionários irão dar origem aos órgãos que formam o corpo seguindo as
seguintes especificações:

HISTOLOGIA

É o estudo dos tecidos, sendo tecidos o nome dado a um conjunto de células semelhantes no que diz respeito à
forma que essas desempenham no organismo.

No corpo humano costuma-se classificar os tecidos como: epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso.

Tecido Epitelial: Caracteriza-se anatomicamente por células firmemente unidas com pouco espaço
intercelular conferindo-lhe grande resistência a forças mecânicas e pela falta de vascularização (Figura 1).

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Figura 1: Representação de um Tecido Epitelial. Disponível em: <https://mol.icb.usp.br/index.php/2-7-tecido-epitelial-de-revestimento/>

Podem ser categorizados como Epitélio de Revestimento ou Glandular, esses são encontrados, respectivamente, nas
microvilosidades intestinais e nas glândulas epiteliais ou ainda de acordo com a disposição das células epiteliais,
sendo as categorias conhecidas como: Epitélio Simples, Epitélio Estratificado ou Epitélio Pseudoestratificado (Figura
2).

Figura 2: Representação das possíveis classificações do Tecido Epitelial. Disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/biologia/tecido-epitelial.htm>

Tecido Conjuntivo: Caracterizado pela abundante presença de substância fundamental amorfa e pela sua ação de
conectar uma série de tecidos. As principais células desse tecido são os fibroblastos, macrófagos, mastócitos e
plasmócitos bem como uma série de fibras proteicas que estão distribuídas pela substância fundamental amorfa.

Tudo Sobre o PAS UFLA

Os Tecidos Conjuntivos podem ser classificados levando-se em conta os componentes predominante de cada tecido,
na presença de muitas fibras temos um Tecido Conjuntivo Denso e na presença de poucas fibras temos um Tecido
Conjuntivo Frouxo (Figura 3). Analisando-se as propriedades desse tecido podemos classifica-los como Adiposo ou
Sanguíneo ou em Cartilaginoso e Ósseo a depender do tipo de suporte promovido.

Figura 3: Representação de Tecido Conjuntivo Frouxo e Denso. Disponível em: < https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/tecido-conjuntivo/> Acesso
em: 20/6/2022

Tecido Muscular: Apresentando microfibrilas protéicas como actina e miosina; essa composição permite que esse
tecido desempenhe funções de batimentos cardíacos, pulsar arterial e contração muscular e uterina.

Os tipos de tecido muscular são: estriado esquelético, estriado cardíaco e não estriado (Figura 4). Esses se
diferenciam principalmente no que diz respeito à localização (Figua 4) e ao tipo de contração realizado, enquanto o
esquelético realiza contração voluntária o cardíaco e não estriado realizam do tipo involuntária.

Figura 4: Representação dos possíveis tipos de tecido muscular. Disponível em: < https://beduka.com/blog/exercicios/biologia-exercicios/questoes-sobre-tecido-
muscular/ > Acesso em 20/06/2022

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Tecido Nervoso: Promove a relação dos organismos com o ambiente ao receber e interpretar os estímulos externos.
O tipo de célula envolvido nessa atividade é o neurônio, também conhecido como célula nervosa.

O neurônio (Figura 5) é uma célula ramificada através da qual há a transmissão de informações possuindo três
partes: dendrito, corpo celular e axônio, com um isolamento chamado de bainha de mielina ao redor do axônio.

Figura 5: Representação de um neurônio. Disponível em: <

https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/neuronios.htm> Acesso em: 20/02/2022

Os neurônios podem comunicar entre si possibilitando a propagação dos impulsos nervosos sempre no sentido
dendrito  corpo celular  axônio. A transmissão dessa mensagem é através das sinapses, região de contato na
qual as substâncias químicas liberadas pelo axônio agem como transportadoras da mensagem proveniente dele e
ligam-se a membrana plasmática do neurônio seguinte.

Resumo elaborado pela PROFª MADU

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