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RITUAIS E EMISSÕES
INDICE
ÍTENS PÁGINAS
Introdução 3
Chamada Oficial Das Falanges Missionárias 5
Falanges Missionárias Com Seus Prefixos 6
Turnos de Trabalho 7
Lei das Emissões 8
Esclarecimentos Adicionais Sobre a Emissão 11
Orientações Para se Fazer Uma Emissão 30
Emissão de Tia Neiva 36
Elevação de Espadas 37
Elevação de Espadas Especial 47
Consagração de Centúria 51
Consagração de Centúria Especial 59
Classificação, Reclassificação e Entrega de Min/Cav/Guia 66
Classificação, Reclassif. e Entrega de Min/Cav/Guia Especial 74
Critérios para Classificação, Reclassif. e Entrega de Min/Cav/Guia 77
Consagração de Enlêvo 79
Ritual da Entrega de Energias 83
Consagração de Adjuntos 86
Carta do Trino Iramar 90
Carta do Trino Juremá 91
Ritual do 1O De Maio – Dia do Doutrinador 92
Consagração de Falanges Missionárias 97
Consagração de Falanges do Mestrado 100
Imantração do Vale 103
Filhos de Devas (Pequeno Histórico, Deveres e Atribuições) 105
Considerações Finais 110
2
INTRODUÇÃO
Este Manual tem por objetivo auxiliar os Mestres
Devas sobre todos os aspectos relacionados ao mestrado, bem
como servirá de base para treinamento, porém não significa que o
seu portador esteja apto e autorizado a realizar um ritual,
exercendo os direitos de comandar e classificar, a não ser com
autorização expressa de um Trino PresidenteTriada ou Mestre
Devas Alufã – Barros e Adejã – Fróes, após confirmação de sua
condição e indicação do Presidente, quando se tratar de Templos
do Amanhecer. Assim sendo, visando uniformizar os
procedimentos pertinentes, faz parte deste compêndio, as
orientações sobre emissões e roteiros de rituais/consagrações,
assim como outras informações necessárias ao preenchimento de
uma emissão, realização de um ritual e entrega de uma
classificação.
Na Lei das Emissões, escrita em 1980, bem como nos
esclarecimentos adicionais, que compõem este Manual, a nossa
Mãe Clarividente nos explica muito bem porque se faz uma
emissão, esclarecendo-nos, também, sobre as chamadas por
códigos (Termos de Emissão) e outros detalhes importantes.
Já é do nosso conhecimento que a EMISSÃO errada
ou alterada não ultrapassa o Neutrôn e conseqüentemente não
será ouvida e nem registrada pelas legiões, portanto, os dados
devem ser preenchidos corretamente com base nos documentos
fornecidos ao Mestre ou Ninfa, quando da sua Elevação de
Espadas e Consagrações, bem como através de outros
documentos que compõem este Manual, tais como: Chamada
Oficial das Falanges Missionárias, Relação de Turnos de Trabalho
e Relação de Prefixos das Falanges Missionárias. A Chamada
Oficial completa, com o nome da Primeira e Adjunto de Apoio, será
fornecida à parte, tendo em vista as constantes alterações. Nos
Templos do Amanhecer, as emissões devem ser preenchidas e
assinadas por um Devas credenciado pelo Templo Mãe. Na falta
de um Devas poderá ser preenchida pelo Presidente ou quem este
designar para tal atribuição. No Templo Mãe, a emissão deverá ser
preenchida e assinada por um Mestre Devas, exceto as emissões
das Nityamas, Gregas, Mayas, Magos e Principes não centuriões,
cuja entrega, no Templo Mãe é de responsabilidade das
respectivas primeiras e primeiros das falanges, após uma
3
avaliação, observadas as demais instruções sobre emissões nas
páginas 30 a 35 desta pasta.
Esta documentação poderá sofrer alterações e novas
informações poderão ser acrescidas. Caso algum assunto não
tenha sido suficientemente esclarecido, pedimos aos Devas que
nos comuniquem e enviem a sua colaboração para que possamos
aperfeiçoar o nosso trabalho.
Mais uma vez, colocamo-nos à disposição de todos,
para servi-los no que for possível dentro dos assuntos relacionados
ao Mestrado e de nossas atribuições, expostas no final deste
trabalho.
.
SALVE DEUS !
4
CHAMADA OFICIAL DAS FALANGES MISSIONÁRIAS
ORDEM FALANGE
5
FALANGES MISSIONÁRIAS COM SEUS PREFIXOS
FALANGE PREFIXOS
SOL LUA
NITYAMA E NIT. MADRUXA ISIS RA ISIS
SAMARITANA IZURÊ RA IZURÊ
GREGA KALY RA KALY
MAYA ********* *********
YURICY 1º RAIO ESKRA ESKA
DHARMO-OXINTO CLITYA RA CLITYA
MURUAICY ********* *********
JAÇANÃ CEBELE CEBELE
ARIANA KALÃ RA KALÃ
MADALENA EIZA RA EIZA
FRANCISCANA ACALE RA ACALE
NARAYAMA ABELA RA ABELA
ROCHANA FERPIA RA FERPIA
CAYÇARA CAPUZA RA CAPUZA
TUPINAMBÁ DAÇUI RA DAÇUI
CIGANA AGANARA ADARÃ RA ADARÃ
CIGANA TAGANA DARÃ RA DARÃ
AGULHA ISMÊNIA AVENA RA AVENA
NIATRA NEPIA RA NEPIA
APONARA VEIZA RA VEIZA
6
TURNOS DE TRABALHO
7
LEI DAS EMISSÕES
8
Então, sob palmeiras, ramos de flores, ouvimos o canto
das chamadas a seus cavaleiros. Salve Deus!
B) Termos da EMISSÃO.
9
receptividade nos receptores das legiões.
Salve Deus, meu filho! Se um mestre está consagrado
na força decrescente de KOATAY 108, por conseguinte, ele terá
um POVO NA INDIVIDUALIDADE. Povo na individualidade
significa POVO DE LEGIÃO.
O Mestre ou Ninfa que estiver a serviço de um Adjunto
na posição de 1° Presidente ou Reino Central que não aquele a
quem pertence, acrescentará, no final de sua emissão, “EM
MISSÃO ESPECIAL DO ADJUNTO ...................... MESTRE
......................”
A Mãe em Cristo,
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ESCLARECIMENTOS ADICIONAIS SOBRE A EMISSÃO
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2 - JAGUAR – Neste momento o mestre ou ninfa se identifica
como um espírito encarnado que está sob a influência da força da
Terra, sendo o responsável, o Grande e Divino Mestre Araken, 3º
7º de Xangô que é o Orixá portador desta força. A princípio a
médium (mulher), também se identificava, na emissão, como
Jaguar Mestre. Pouco tempo depois veio a orientação de Pai Seta
Branca, através de Tia Neiva, para excluir o termo “Jaguar” da
emissão, substituindo a palavra “mestre” por “ninfa”, uma vez que
as Ninfas do Amanhecer carregam sua função na linha do “AMOR
TERNURA” que traduzimos como a invocação para o complemento
das forças nas aberturas. Foi quando elas deixaram de comandar
trabalhos e sentar na posição de farol na Mesa Evangélica, tendo
sido permitido somente à Edelves por se tratar de uma Adjunto
Arcanos. Jaguar é considerado o homem que foi individualizado em
dezenove encarnações. Jaguar é o espírito espartano, o Cavaleiro
Verde, o Cavaleiro Especial, que vem de um processo penoso, de
sua mente científica na luta de séculos, neste mesmo solo. Ele é
agraciado pela grandiosidade das energias trazidas do “prana”, um
dos motivos desta identificação na emissão. Jaguar é o homem
cuja mente é livre de qualquer crença que não seja autêntica e não
lhe permita ser ele mesmo. Em uma de suas mensagens o Pai
Seta Branca diz: “Jaguar coração de terra, simbolismo perfeito do
grande Mestre Araken, também, Jaguar filho de Neiva, na luz do
Amanhecer”.
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consagração (Elevação de Espadas) terá condições de receber a
projeção de sua Falange do Mestrado que são em número de 12
(doze), uma para cada: Deste Amanhecer, Sublimação,
Consagração, Sacramento, Cruzada, Estrela Candente,
Anunciação, Ascensão, Unificação, Redenção, Ressurreição e
Solar. O Mestre ou Ninfa não deve excluir a preposição “DE”, uma
vez que cada nome grifado acima contém um conjunto de várias
falanges ou grupos de 7 (sete) pertencentes a cada um destes
nomes, onde cada Mestre ou Ninfa é classificado. Assim sendo,
você pertence a uma falange “X” (implícita) de Sublimação. No
início os grupos (falanges) de 7 mestres cada foram identificados
por letras, porém não continuou porque segundo a nossa Mãe
Clarividente, ficariam semelhantes a placas de carro.
4 - POVO DE... – Nesta sequência o mestre ou ninfa irá dizer que
ele ou ela é povo de alguém (de Aryatã, de Omayã, de Tarymã, de
Ymucy etc). Tem a origem de um poder que representa uma ou
mais forças, energias vindas da terra, das águas, das matas, do
ouro e da prata, do Sol e da Lua, entre outras. É representado por
um Cavaleiro de 3 ou 4 metros de altura, como se referia a nossa
Mãe Clarividente, que denominamos “povo”, mas na realidade
povo somos nós outros, não sendo permitido ao mestre ou ninfa
excluir da emissão, a preposição “DE” que antecede o nome do
povo. Quando pronunciamos o nome do povo estamos emitindo as
forças do Grande e Divino Mestre Araken, por ser o raio que
projeta no mestre ou ninfa após sua consagração de centúria e é,
também, responsável pela Lei de Causa e Efeito.
5 - (nome da falange) MISSIONÁRIA (O) DO ADJUNTO... –
Quando do seu ingresso na Falange Missionária, a Ninfa ou Mestre
recebe as forças projetadas por suas origens, pelos Devas do
Espaço, pelos Ministros Alufã e Adejã e pela Legião da Guia que
rege a sua falange missionária. Como missionária consagrada
envia as energias que são captadas nas pequenas estações de
sua Legião (1º 7º), onde atua todo o seu acervo espiritual ou sua
procedência, no cumprimento de suas atribuições específicas,
escalas ou eventos de responsabilidade dos Adjuntos
representantes dos citados Ministros, cuja força volta para
harmonia do seu plexo e para os serviços de socorro aos vales da
incompreensão. Anualmente as forças se renovam em seus plexos,
pela consagração de Falange Missionária, firmando-se o
compromisso com a sua origem.
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6 - NA ORDEM DO MINISTRO ... (para o mestre) e NO ADJUNTO
... (para a ninfa) – Adjunto é um governo. Ele governa pelo amor e
pela justiça, dando-se a cada um segundo suas obras. O Ministro é
quem consagra o seu Adjunto aqui na Terra, sendo responsável
por ele, lhe dando o mesmo nome. Logo após a consagração do
Adjunto em 1.978, foi lhe dado o Cavaleiro e, pouco tempo depois
o Ministro, dando condição aos componentes emitir na sua
procedência e de seu Ministro, que é uma força vibradora
decrescente giradora. Força decrescente que se desenvolve pela
energia dos grandes tributos da Terra e o Adjunto dispõe desta
energia designada a grandes fenômenos extra-sensoriais, ou seja,
fenômenos que acontecem fora do plano físico. Esta força se
expande porque o Adjunto gera do 1º para o 3º plano, força
energética decrescente, força de energia vital ou força do jaguar. O
Adjunto na força decrescente dos seus componentes tem o poder
de extrair estas energias e emitir até sua Legião, onde atua o seu
ministro, para os serviços de socorro dos grandes vales da
incompreensão e desarmonia. Segundo a nossa Mãe Clarividente,
o menor trabalho de um Adjunto é esse que vemos a olho nu, aqui
no mundo físico. A grandeza mesmo é o que os seus olhos tem
registrado, são as chegadas dessas forças nas origens e onde quer
que haja necessidade. Porque essa força-energia vital é alimento
que arrebenta as correntes dos acrisolados das vibrações da Terra.
Por isso, o mestre ou ninfa terão que pertencer a um Adjunto
consagrado na Terra por um Ministro, senão ficará fora do ciclo e
sua emissão não chegará às legiões.
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Estrela Candente. O Mestre consagrado com o seu padrinho,
madrinha e escrava forma um ciclo completo, dispondo de
melhores condições na realização dos seus eventos e cumprimento
de suas escalas. De outra forma, os padrinhos zelam pela proteção
e evolução dos seus afilhados, veja, a seguir, um trecho da carta “
PARTIDA INICIÁTICA EVANGÉLICA MINHAS COM UMAHÔ: Sim
filho, as lutas, as guerras constantes dos Exús são terríveis. Existe
espíritos que já subiram para o sono cultural, isto é, teve a graça de
ser retirado por um padrinho, sim, quando estamos em dificuldade
chamamos pelo nosso padrinho e ele somente ele pela graça de
Deus pode colocar o seu afilhado no grau de sua evolução.
Devemos admitir então que tudo entre o afilhado e o padrinho
possa acontecer.Tudo, inclusive uma mudança estrutural e
benéfica. A história do Ditinho exemplifica muito bem esta ligação
quando o padre que é o seu padrinho o protege dos bandidos do
espaço e o retira de situações embaraçosas.
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Adones, Delanz, Alufan e Aton são adjuntos do Oráculo de
Simiromba e Jurema é um adjunto do Oráculo de Obatalá.
Sabemos que tudo que atinge a humanidade tem a sua RAIZ
ou ADJUNTO, que trabalham distintamente em seus
Oráculos em sintonia cabalística.
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barreira do som de cada 7 vezes 108. O termo “KOATAY”,
em nossa linguagem, significa, também, singular, única.
“HERDEIRO” quer dizer herança de Koatay 108 e
“TRIADA” é o poder de 3 (três) raízes, Tumuchy, Araken e
Sumanã, cada um equivalendo a 3 raios, 3 Adjuntos ou 3
mantras, formando 9 (nove), a força decrescente de Tia
Neiva, o seu Aledá, como ela dizia: “O QUE É MEU” ou
“MEU 3º 7º”.
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de adjurar, ou seja, fazer exorcismo, retirar espíritos, evocar
a Deus com preces. O Mestre adjuração é mais trabalhoso,
a sua emissão quando chega às Legiões, para receber a
ordem de trabalho, passa por 7(sete) dimensões. O Ajanã é
o raio que rege os Aparás, é uma outra condição, é a voz
direta do céu e outras características, conforme define a
carta “O QUE É O APARÁ” de 23/01/1979. Sem mesmo
fazer a emissão, estando em uma reunião ou trabalho, gera
uma força giradora e depois de muito alta ela forma uma
espiral, indo até os Oráculos. Quando o Apará emite para a
Legião já entra no Luminoso dos Pretos Velhos e Caboclos,
vai ao Oráculo de Simiromba e vem do Oráculo de Olorum.
Estas duas forças, ADJURAÇÃO E AJANÃ, estão
representadas na Chama da Vida, por 2 (duas) luas com
suas extremidades apontando em direções opostas, de
cores amarela e lilás, o simbolismo de Ajanã e Adjuração, é
o símbolo da Cabala. É uma força poderosa que o Templo
do Amanhecer registra todo dia. Mestre Sol e Mestre Lua,
são duas forças que se unem e duas forças que se separam.
Ao chegar aqui na Terra elas se trançam e fazem uma fita
luminosa. Segundo, ainda, nossa Mãe Clarividente, Ajanã e
Adjuração são nomes científicos do Apará ou Mestre Lua e
do Doutrinador ou Mestre Sol, respectivamente.
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individualizado, não em termos de moral, mas, sim, se
vamos corresponder, na ação, aos planos que
desconhecemos e que eles têm para esta Terra, um dos
quais é o Plano Evolutivo. Aqui em nosso meio, existem
veteraníssimos espíritos tradicionais deste planeta, inclusive
Arcanos, que não se realizaram. Uns porque seguiram o
caminho errado, outros porque pegaram a estrada mais
larga e, assim, não chegaram à realização dos Arcanos. Os
Arcanos são espíritos que têm a tarefa atual de colocar a
transição deste fim de era, o 5º Ciclo, que representa
milhares e milhares de anos, para o Terceiro Milênio, a Nova
Era, com novos valores e novas situações.
f) RAMA 2000 – Rama é o governo de 7 raízes e 2000 é uma
referência ao Mestre Rama do III Milênio, que fechou o ciclo
iniciático do 3º 7º ou 5º ciclo. É o Mestre que sustenta as 5
linhas do 5º Yurê e mais 2 doutrinárias. O Rama 2000,
também, é o mestre que já tem experiência de liderança. O
nome Rama significa, também, a harmonia dos
pensamentos, palavras e ações.
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OLORUM. Todos dois oráculos trabalham pela força cabalística,
pelos rituais cabalísticos que os mestres emitem na Linha do
Amanhecer.
20
força negativa e forças cruzadas. A força cósmica, força que
normalmente se conduz na Lei do Auxílio, comum à Lei Espírita.
Vem, também, a força absoluta, a força nativa absoluta e força
nativa absoluta de herança. Podem ser emitidas de diversos
planos, sem que se dê conta de onde elas vêm”.
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A seguir, teremos mais alguns tópicos de cartas de Tia Neiva que
confirmam as 3 (três) forças ligadas aos poderes deste Amanhecer:
“O centro vital é o princípio de todas as coisas. Adjunto de Jurema,
Divino Amacê, portal que assumi uma desintegração,
reintegração e integração. Reintegração é a força que se
desprende para passar por uma composição em células
construtivas ou ação construtiva, no constante desagregar e
agregar nos impulsos dos corpos no Centro Coronário.”
“Todos nós temos a centelha divina que vem do além de Deus.
Esta centelha é o CHARME. É também o nosso Sol Interior,
herança transcendental vinda dos grandes Sivans. Poder absoluto
que traz na terra os poderes da encarnação e reencarnação. Poder
também da reintegração e desintegração.”
“Quando Deus, o grande Deus! O imenso farol deste Universo, que
nos deu seu filho Jesus, que tanto sofreu por nós; este grandioso
exemplo de amor, continua a emitir do Céu, luzes pra quem precisa
ou para quem passou do tempo de “brincar”, e está consciente de
sua jornada evangélica; este homem nada lhe falta. E, sabendo
que a hora é chegada, através do “Verbo”, que segue a luz
evangélica de Nosso Senhor Jesus Cristo, e que nos serve de uma
vida para outra, desintegra e reintegra na força absoluta de Deus
Pai Todo Poderoso; é o que estas divinas estrelas do 7º verbo, da
origem do Santo Verbo Encarnado; Deus Pai, Filho e Espirito
Santo. São estrelas que trazem a faixa evangélica iniciática da vida
e da morte (Integração e Desintegração).” Neste caso, significa
que, quando o ser encarna ocorre uma integração (vida) e quando
desencarna é uma desintegração (morte) e se reintegra em outra
vida.
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Mesmo os Grandes Iniciados, quando eles vão, eles vão penetrar
na área do Mestre Lua, eles entram pelo Oráculo Luminoso, que
parte de Simiromba e vem de Olorum, é a linha de Olorum.
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seus nomes seguidos do termo ANDAY e RANDAY (Trinos
Sardyos), ficando apenas o Cavaleiro do Adjunto como RANDYÊ.
São palavras que identificam o Cavaleiro na individualidade. Ao
emitir “// REINO CENTRAL” o mestre está dizendo: “Eu estou
autorizado, eu conheço Jesus e vim pela grande missão do
Amanhecer”. Ele vem e se cruza com as duas forças, a força
evangélica e a força do Reino Central. REILI E DUBALI são
Turnos de Legião, responsáveis por todos os Cavaleiros
designados aos Jaguares (ver carta Reili e Dubali).
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SEGUIREI SEMPRE COM.....(TERMO DE EMISSÃO) EM CRISTO
JESUS - Como já foi dito acima, nós somos uma usina, um micro
cosmo, à semelhança do Sistema Solar, as energias recebidas
através de nossos plexos, são transformadas e, além de alimentar
o nosso Sol Interior, são emitidas na horizontal para a Lei do
Auxílio. Evocando a sua procedência como um Cavaleiro do seu
Turno de Trabalho, responsável por uma atribuição nos dois planos
(físico e espiritual), o Jaguar Sol parte na sua individualidade (com
-0-), com o que é seu (meu 3º 7º), fazendo referência ao ciclo atual
do planeta Terra (5º ciclo iniciático), prometendo ser fiel e seguir
sempre em prontidão e alerta com as suas armas/equipamentos e
sua força decrescente (escrava, padrinho, madrinha e povo) e em
favor do plano espiritual, o que chamamos de “TERMO DE
EMISSÃO”, conforme explicaremos no item 20, a seguir. Ainda,
com relação ao Turno de Trabalho é para que cada um entenda e
se habitue a pensar, que temos, também, uma missão, no plano
físico, para favorecer e facilitar a missão espiritual. Emitindo você
registra a sua responsabilidade na Legião, junto ao Cavaleiro
representante do seu Turno, enviando e buscando a força
necessária para iluminar na manutenção física de cada setor de
trabalho ou organização do povo e eventos ao lado do seu Adjunto.
Quando se diz Terceiro Sétimo (3º 7º) significa que o mestre
formou o que é seu, onde 3º é esclarecimento do terceiro plano e
7º é pureza de plano. Somente um povo decrescente consagrado
poderá emitir a sua energia no que é seu. Digo: no posto, na legião
originalizada, na amplidão do que é seu, o seu Aledá, o seu 3º 7º.
Não há condições de um mestre sem as suas devidas
consagrações alcançar o seu 3º 7º. O Terceiro Sétimo é, também,
o Oráculo que se une no espaço, é uma Casa Transitória do poder
de Mestre Sol e Mestre Lua do Vale do Amanhecer. O 5º Ciclo
Iniciático é o ciclo atual da Terra, cujo fechamento foi previsto para
o ano de 1.984, conforme as mensagens de Pai Seta Branca,
principalmente as de 1.978, 1.980 e 1.983. Em 1º de maio de
1.980, revivemos os últimos momentos de Veleda e penetramos no
nosso 5º Ciclo, porque Veleda é uma conjunção de 5 raízes e
representa uma força viva, ou seja, completamos o ciclo,
recebendo a força das heranças de 5 raízes. A seguir tópicos de
cartas de Tia Neiva sobre o assunto:
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-“Sabemos que estamos vivendo o QUINTO CICLO da Terra e que
já atravessamos as escabrosidades dos carreiros que clamamos
na prece de Cáritas”.
-“Nesta era do QUINTO CICLO, no homem, a visão dos olhos
físicos ainda não alcançou a vida etérea, porém suas mentes já a
encontram...”
-“Sim filho, somente começamos nós outros a sentir os efeitos da
obra crística. O QUINTO CICLO se faz o Amanhecer, e sem
crepúsculo esperamos por mais dois ciclos finais”.
-“Se Jesus nos conseguiu o QUINTO CICLO, devemos estar
alertas, porque não sabemos quando chegará o SÉTIMO. Sim, a
Terra já conta o seu segundo tempo!”.
-“O poder cabalístico não é facil como pensamos, dispõe de uma
raiz, ou melhor, precisa-se de uma raiz. Nós temos ao nosso
alcance, pelos menos, 3 raizes e já estamos na QUINTA. Vamos
entrar num período em que 7 raízes vão entrar em funcionamento,
cruzando as forças de acordo com as necessidades, inclusive,
trabalhando DIRETAMENTE com o Oráculo de Olorum”.
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da emissão são as mesmas do Doutrinador, porém ele parte na
força universal do seu 5º, ou seja, o 5º Yurê é o Mestre do 5º Verbo
Oriental ou Mestre Yurê, que significa Linha Oriental cruzada na
Linha Africana, ou seja, o cruzamento das forças do Oráculo de
Olorum com as forças do Oráculo de Obatalá.
27
Deus, que é a palavra realizada por atos na linha do amor ou na
linha do desespero e as Ninfas Sol são as portadoras do 3º Verbo,
uma outra característica, por serem doutrinadoras e possuírem
manifestação silenciosa consciente, sempre em alerta aos fatos,
tendo como uma de suas atribuições, conforme a sua preparação,
a invocação nos rituais. Segundo a nossa Mãe Clarividente, 1º 7º
(Primeiro Sétimo) refere-se ao contato direto da ninfa, quando de
sua emissão, com a Divina Presença, o Reino Central na Legião do
Grandioso Mestre Lázaro e o Oráculo que lhe rege. A contagem
dos 7 planos ou 7 níveis de consciência, é de cima para baixo.
Com relação ao Turno de Trabalho, são forças que vão e voltam
fortalecendo o seu Sol Interior, os três reinos de sua natureza,
observando, também, os esclarecimentos anteriores quando
falamos deste assunto na emissão do Jaguar. Em seguida a ninfa
manifesta a sua posição, na sua Legião, Oráculo do Amanhecer,
dizendo que está pronta ou alerta, com as suas armas e
equipamentos (lança, indumentária, e tudo que está representado
em seu colete), está com seu mestre e em favor do plano espiritual,
da sua Guia Missionária, da sua Estrela, do seu Turno da Legião e
Turno de Trabalho.
20 – TERMOS DE EMISSÃO:
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-0-0-X-X-// (barra zero, barra zero, barra xis, barra xis barra,
barra barra) – significa a mesma coisa da chamada anterior,
porém um XIS a mais quer dizer que tem um povo de Legião.
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ORIENTAÇÕES PARA SE FAZER UMA EMISSÃO
30
Ninfa não possuir a Guia Missionária, por ser uma situação
provisória, uma vez que todas as Ninfas terão sua Guia
Missionária. Portanto, para a ninfa que não possuir Guia, o
prefixo será colocado no espaço reservado para a Guia. No
caso de Ninfas com Guia Missionária, o prefixo será colocado
após a cor da Guia. O termo "RA" após o prefixo significa "RAIO
DO SOL", por esse motivo refere-se às Ninfas Sol Missionárias.
8. Todas as missionárias (os), sem exceção, deverão emitir com os
Ministros Alufã ou Adejã, sem excluir o nome Barros ou Fróes,
mesmo sendo escrava de Trinos Presidentes Triada e Adjuntos
Arcanos;
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estava agregado e passa a emitir com o Adjunto que foi
empossado. Os mestres e ninfas do Templo Mãe não emitem
na ORIGEM do Ministro e sim “NA ORDEM” do Ministro do
Adjunto que desencarnou e no Adjunto Representante. Nos
Templos do Amanhecer somente o Presidente, sua escrava e
seu filho emitem “NA ORDEM” do Adjunto Raiz, os demais
emitem na “ORIGEM”.
32
17. O mestre ou ninfa conduzido ao salão iniciático por um Adjunto
Presidente que passou o Templo, emitirá na origem do Ministro
do Templo Mãe e passará a emitir na procedência do Adjunto
empossado. Contudo, os casos especiais serão avaliados e
adotadas as medidas que melhor couber.
33
21. O Mestre Ajanã padrinho de Adjunto Arcanos ou Adjunto
Presidente deverá ser, no mínimo, Centurião consagrado, não
havendo necessidade de ser um Rama 2000.
22. No caso de Comandante Janatã, é necessário que o Mestre
apresente, na Sala dos Devas, a autorização do responsável,
para fins de emissão e registro.
23. Na emissão de Trino Sardyos, observar as seguintes situações:
a) filho e componente direto do Adjunto Arcanos ou
Presidente – emite, após o nome do povo, a classificação,
da seguinte forma: TRINO SARDYOS ....(classificação
completa)..., HERDEIRO DO ADJUNTO.... KOATAY 108,
MESTRE...., MEU PAI. Nos casos de Comandante e Mago
ou Príncipe, o texto acima deverá ser precedido do
pronome “EU”, inserido após a procedência dos Adjuntos
ou Ministros (Janatã, Alufã ou Adejã e Yuricy), conforme o
caso. Em se tratando de filho de Presidente ele deve emitir
“na ordem do ministro raiz.”, da mesma forma que o pai;
b) filho de Arcanos ou Rama 2000 e componente de outro
Adjunto – emite, após a procedência do Adjunto raiz, a
classificação, da seguinte forma: EU, TRINO SARDYOS,
...(classificação completa)..., HERDEIRO DO ADJUNTO...
KOATAY 108, MESTRE...., MEU PAI. No caso de filho de
Arcanos deve acrescentar após “MEU PAI” o texto “7º
RAIO ADJURAÇÃO ARCANOS RAMA 2000;
c) nas situações acima, em se tratando de filho e ao
mesmo tempo padrinho – emite TRINO
SARDYOS...(classificação completa)..., PADRINHO
HERDEIRO DO ADJUNTO ... KOATAY 108, MESTRE...,
MEU PAI. Em caso de filho de Arcanos deverá acrescentar
após “MEU PAI” o texto “7º RAIO ADJURAÇÃO ARCANOS
RAMA 2000;
OBSERVAÇÃO: Na hipótese de desencarne do pai, o
mestre deverá deixar de emitir TRINO SARDYOS.
24. Os Mestres ou Ninfas na roupagem de prisioneiros, deverão
colocar antes de sua emissão, ou seja, antes do “EU”, durante
o período da prisão, o texto: “PRISIONEIRO DA
ESPIRITUALIDADE MAIOR...”.
34
25. Os casos de emissão que não se enquadrarem nas instruções
anteriores deverão ser submetidos ao Devas credenciado, no
Templo Mãe, para uma avaliação e definição, de comum
acordo com os Trinos.
35
Jesus! No descortinar deste Amanhecer, tira-me a voz, tira-me
os olhos, quando se um dia, por vaidade, tentar enganar ou
escravizar os que me cercam ou desesperados me procurarem.
Serei sábia porque viverás em mim. E assim, pela força do
amor incondicional, parto na força decrescente do meu 9º, em
conjunto do 1º do meu 1º 7º, com - 0 - 0 - a favor do meu 5º,
em Cristo Jesus.
Salve Deus!
36
ELEVAÇÃO DE ESPADAS
37
simboliza a conquista do bem sobre o mal. É, também, o
cruzamento de forças iniciáticas e evangélicas, uma preparação
para a abertura dos Sandays, o poder iniciático.
38
b) Com base no compromisso e logo após a triagem do todos
os médiuns, emitir o comprovante da classificação para
entrega ao mestre ou ninfa após o ritual de Elevação de
Espadas;
39
deverão adotar, se porventura tiverem que afastar da
doutrina;
b) reforçar sobre o uso da indumentária e da fita, solicitando,
ao próprio médium, verificar se está dentro do padrão
estabelecido, como segue, orientando que não poderão
sentar mais sobre a capa a partir daquele momento :
-MAGOS, PRINCIPES, NITYAMAS, GREGAS E MAYAS:
indumentária padrão da respectiva falange missionária,
com a fita;
-MESTRE SOL/LUZ: calça marrom, camisa preta com
morsas, mangas arregaçadas, colete, fita, capa marrom
com a cruz nas costas e sem forro;
-MESTRE LUA: calça marrom, camisa preta com morsa e
mangas arregaçadas, colete, fita, capa azul claro, sem
qualquer arma nas costas;
-NINFA SOL: vestido longo com o sol de 7 raios da direita
para a esquerda e fita;
-NINFA LUA: indumentária de escrava e fita;
c) informar sobre padrinhos e madrinhas, alertando que o
médium Elevado somente poderá ser padrinho/madrinha
se existir um laço familiar com quem está elevando
(esposo, esposa, pai e mãe, avós, filhos e irmãos);
d) orientar sobre o ritual conforme os passos estabelecidos
no Título III a seguir, podendo, inclusive, fazer uma
demonstração com a espada, reforçando que todos
deverão emitir os mantras;
e) aquisição de rosas e fotos de recordação;
f) entrega das classificações e uso da placa do mestrado.
III-RITUAL
1. O Ritual terá início a partir do local onde for preparado os
médiuns. No caso do Templo Mãe, tem sido até o momento,
no Castelo do Doutrinador. Caso o Castelo do Doutrinador
esteja ocupado pode ser preparado fora do Templo, em
auditórios, contudo o ritual deverá ter início em frente ao
Castelo do Doutrinador.
2. Os médiuns serão organizados aos pares, portando em sua
40
mão direita um rosa natural, ficando o Apará à esquerda do
Doutrinador, formando-se uma fila atrás da Corte de
missionárias(os). Os mestres/ninfas que estão sem
padrinho/madrinha entrarão no final da fila após os mestres
que estão aos pares.
3. A Corte conduz os médiuns emitindo o mantra do Mestrado,
sempre na direção contrária ao sentido horário, da direita
para a esquerda, passando em frente ao Pai Seta Branca,
Radar e ingressando na Parte Evangélica pela entrada do
Jaguar, contornando a mesa pelo recinto do Randy, se
posicionando próximo à escada esquerda de acesso ao
Aledá .
4. A Corte dar prosseguimento à jornada e se desloca em duas
filas, de um lado e do outro da Mesa Evangélica, fazendo o
cruzamento na base da mesa e se posicionando de frente
para o Aledá, próximo ao Farol Mestre.
5. Enquanto os médiuns estão se acomodando na Parte
Evangélica, um dos Devas responsável pelo ritual completa a
formação do Aledá com missionárias da corte. Além de 2
(duas) Representantes de Koatay 108 e 1 (uma) Yuricy
Janda, poderá fazer parte do Aledá mais 3 (três) Ninfas Sol
e 2 (duas) Ninfas Lua. Em determinados casos, esta
formação será de acordo com espaço do Aledá .
6. Os Trinos Presidentes ou seus Representantes tomam
posição nos Projetores. Caso não exista Projetores, o Devas
deve colocar cadeiras ou bancos de um lado e do outro do
Farol Mestre. Fora do Templo Mãe, na falta de Trinos, o
cruzamento das espadas poderá ser assumido por um
Mestre, Representante do Trino e o Presidente do Templo,
na sua falta, o Vice-Presidente.
7. Os setores de trabalho ficarão paralisados temporariamente,
até o término da invocação das forças pela Yuricy Janda e
cruzamento das espadas pelos Trinos ou Representantes.
8. Antes das emissões, cantos e invocação das forças, a Yuricy
Janda coloca o manto e a Cruz de Ançanta na Representante
de Koatay 108.
41
Ninfa Yuricy Janda dará início à sua emissão e invocação
das forças. A Representante de Koatay 108 ficará de joelhos
até o término da invocação pela Yuricy Janda.
10. Após a invocação 1 (uma) ninfa de cada lado do Aledá,
posicionada nas extremidades, retira uma espada e entrega
para as demais ninfas até chegar à Representante de
Koatay 108.
11. Os Trinos ou seus representantes sobem no Aledá pela
direita e esquerda e, de frente para o outro fazem o
cruzamento das espadas, conduzidos pela Representante de
K. 108, em seguida, fazem reverência à Representante de K.
108, começando pelo da esquerda e retornam para os
Projetores.
12. Logo após o cruzamento das forças pelos Trinos, os Mestres
Sol e Luz que estão presentes na Parte Evangélica, inclusive
os Devas, se apresentam no Aledá, em frente à
Representante de Koatay 108, fazendo reverência. Em
seguida, o Devas Arcanos responsável juntamente com todos
os Devas escalados, faz a apresentação do seu povo,
conduzindo as ninfas missionárias da corte ( exceto Nityamas,
Gregas, Mayas, Magos e Principes que ficam de honra e
guarda), passando em frente à Representante de Koatay 108,
onde fazem reverência, retornando às suas posições,
emitindo mantras.
13. Os Mestres Devas necessários para preparação e execução
do ritual serão distribuídos nas seguintes posições, podendo
se revezarem durante o ritual:
a) em frente da fila para orientação e encaminhamento do
médium ao Aledá;
b) na subida do Aledá;
c) em frente ao Aledá, para auxiliar o médium, se necessário,
no momento do juramento da elevação da espada;
d) troca da rosa do Doutrinador com a entidade incorporada;
e) encaminhamento do médium ao descer do Aledá ;
f) organização das filas, padrinhos e madrinhas para os
mestres e ninfas aponas, bem como o atendimento ao
médiuns com problemas;
42
14. Logo após os Devas tomarem suas posições, inicia-se a
segunda parte do ritual para os novos mestres e ninfas. O
Apará recebe a rosa do Doutrinador e se desloca para
direita, onde sobe no Aledá e se ajoelha com as duas rosas
na mão direita. Ao mesmo tempo o Doutrinador sobe no
Aledá pela esquerda e aguarda a Yuricy Janda passar a
espada para a Representante de Koatay 108. Em seguida, o
Doutrinador se posiciona em frente à Representante para
receber a espada. Caso seja uma Ninfa Grega, ela deverá
entregar a sua lança a uma das ninfas do Aledá . Em se
tratando de Doutrinador já elevado faz apenas
reverência em frente à Representante de Koatay 108, que
deve estar com o rosto coberto.
15. A Representante de Koatay 108 entrega a Espada, dizendo
mentalmente ao Mestre: “Esta espada é o simbolismo de
todas as conquistas por onde já tivestes. Use-a para o
bem”.
16. O Doutrinador(a) recebe a espada com as duas mãos e
passa sobre cabeça da Representante de Koatay 108 que no
momento diz mentalmente: “Passe pela minha cabeça e
cruze comigo a mesma força”.
17. Em seguida, o Mestre/Ninfa dá um passo para trás, se
houver espaço, tomando cuidado para a espada não tocar na
Representante de Koatay 108, gira pela esquerda e, de
frente para a imagem de Jesus emite com firmeza: “É o meu
segundo passo iniciático meu Senhor e meu Deus. Provo
a minha iniciação. Sou um iniciado. Sou mestre, porque
confio em ti, Jesus! Onde quer que estejas, sei que
estarás me ouvindo”. Caso o médium esqueça o
juramento no momento da elevação da espada, o Devas
designado deverá auxiliá-lo na execução do mântra.
18. Após o juramento o Mestre ou Ninfa abaixa a espada até a
altura do plexo, gira pela direita, entrega-a à outra
Representante que está de pé e se dirige até o Apará que já
se encontra ajoelhado. Antes deste passo, a Representante
de Koatay 108, mentalmente, emite as seguintes palavras:
“Entregue a tua arma e receba, pela primeira vez, esta
centelha de luz que vem te consagrar”.
19. O Apará entrega uma das rosas ao Doutrinador(a) e este(a)
43
faz o convite da Entidade. O Apará incorpora e o
Doutrinador(a) faz a troca de rosas, tirando a rosa da mão
direita do Apará e colocando a sua e, em seguida, faz a
elevação: Oh! Obatalá , Oh! Obatalá, entrego neste instante
mais esta ovelha para o teu redil. A “elevação” do
Doutrinador é um ponto cabalístico e, em se tratando do
médium que fez a Elevação de Espadas atravessa 7
dimensões, por isso, neste ritual, o Doutrinador faz uma
demonstração perante os Grandes Iniciados.
20. O Apará desincorpora e o Doutrinador o ajuda a levantar-se
e descem do Aledá, permanecendo o Apará sempre a
esquerda do Doutrinador, tomando posição no final da fila até
o término do ritual.
21. Após ter concluído esta parte do ritual para todos os médiuns,
os Trinos Presidentes Triadas ou seus representantes sobem
no Aledá e um deles faz as recomendações necessárias,
observados os seguintes tópicos:
a) enfatiza sobre a necessidade do médium participar do
ritual da Estrela Candente e sua consagração como
mestre;
b) faz os agradecimentos e parabeniza os novos mestres
pedindo, em seguida, uma salva de palmas;
c) emite a prece do mestrado (Mantra de Simiromba)
finalizando com a chave: “Em nome do Pai, do Filho e do
Espírito. Salve Deus!”
22. Os Trinos permanecem no Aledá, de cada lado da
Representante de Koatay 108 e novamente os Devas, os
mestres que estão na Parte Evangélica, Devas ou não,
sobem no Aledá, faz reverência à Representante de K. 108
e retornam. Em seguida, o Devas responsável conduz o seu
povo (Devas e missionárias, inclusive as que estão no Aledá ),
fazendo reverência em frente à Representante de Koatay 108.
Ao descerem do Aledá as missionárias(os) formam a corte
dos novos mestres até o local definido pelos Devas, para a
entrega das classificações.
23. As falanges de Nityama, Grega, Maya, Magos e Principes
somente participam da manifestação no Aledá, no final do
ritual. No início, ficam de honra e guarda uma vez que toda a
tropa parte para uma missão. No final fazem o trabalho de
44
limpeza das impregnações deixadas no ambiente, com a
emissão de mantras, juntamente com as outras missionárias.
24. Enquanto a corte conduz os novos mestres, fazendo uma
volta no Templo, os Trinos ou seus representantes fazem
reverência em frente à Representante de K. 108, começando
pelo da esquerda, em seguida, descem do Aledá no sentido
contrário do outro e a Ninfa Janda Yuricy retira a Cruz de
Ançanta e o manto da Representante de Koatay 108,
desfazendo-se o ritual no Aledá.
IV - OBSERVAÇÕES FINAIS:
45
outros recursos é permitido fazer adaptações desde que se
aproxime, ao máximo, do ritual descrito neste roteiro.
7. O Mestre Devas deve evitar tocar no médium que está
fazendo Elevação de espadas.
8. Na manifestação dos Mestres e Devas sobre o Aledá, o
Devas Ajanã somente poderá passar na 2ª apresentação,
uma vez que na 1ª apresentação somente Mestre Sol e
Mestre Luz.
9. Quando, no Aledá, mencionamos posições da “direita” e
“esquerda”, estamos nos referindo ao lado direito ou
esquerdo de quem está em cima do Aledá, de frente para a
Mesa Evangélica e não do lado direito ou esquerdo de quem
está embaixo.
10. Todos os Devas que participaram do ritual de Elevação de
Espadas, deverão permanecer até a entrega da
classificação ao médium, com vistas a participar, também,
da guarda do material utilizado e de outros procedimentos.
46
ELEVAÇÃO DE ESPADAS ESPECIAL
47
com certa antecedência, deverá solicitar autorização do
TRINO, pedir permissão aos Mestres Orixás (Presidente do
Trabalho), comunicar ao Comandante do Oráculo e
providenciar uma pequena corte de Missionárias (os).
II- ABERTURA E RECOMENDAÇÕES SOBRE O RITUAL:
O Devas responsável faz uma breve harmonização e, em
seguida a abertura do ritual emitindo a chave “LOUVADO SEJA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO” (3 vezes) e a emissão,
finalizando com a mesma chave (3 vezes). Quanto às
recomendações deverá adotar os mesmos procedimentos da
Elevação normal, no que for necessário e passar as
orientações sobre os passos do ritual, principalmente o que vai
ocorrer dentro do Oráculo, alertando a todos que deve-se falar
o mínimo possível, somente o estritamente necessário e em
tom baixo.
III- RITUAL:
1. O Ritual terá início a partir do local onde foi aberto e
preparado os médiuns. No caso do Templo Mãe, o local
oficial é o Castelo do Doutrinador. Havendo impedimento
poderá ser utilizado outro local disponível do Templo.
48
4. A corte e médiuns se posicionam em frente ao Oráculo e
aguarda a ninfa Muruaicy abrir o portão. Em seguida a
Representante de Koatay 108 e a Ninfa Yuricy Janda, a corte
e os médiuns entram no Oráculo, quando todos deverão
emitir, individualmente, o mantra: “A MINHA MISSÃO É O
MEU SACERDÓCIO, JESUS ESTÁ COMIGO”. A corte e os
elevandos serão colocados à direita da entrada do Oráculo,
lado da Linha de Passe, caso o espaço seja suficiente para a
acomodação de todos. Caso contrario, parte dos médiuns
pode aguardar nos bancos em frente ao Oráculo, observando
que os que já receberam a consagração podem sair do
Oráculo e permanecer aguardando o término do ritual.
49
até a desincorporação do Apará e retorno do par de
médiuns para a fila, são os mesmos do ritual normal,
devendo emitir, ao sair do Oráculo, o mantra: “A MINHA
MISSÃO É O MEU SACERDÓCIO, JESUS ESTÁ COMIGO”.
Após os mestres deixarem o Aledá, a Yuricy Janda se desloca
para frente da Ninfa Lua Samaritana para receber a espada
de volta e entregar novamente à Representante, até concluir o
ritual.
IV -OBSERVAÇÕES FINAIS
50
A Centúria é o 3º passo iniciático, é para o médium mais um
degrau em sua marcha evolutiva e mais responsabilidade em sua
grande missão de mestre nesta Doutrina do Amanhecer. A centúria
significa para um mestre, a chave de um portal de desintegração
aos mundos ainda desconhecidos nesta encarnação. Com esta
chave vocês vão adquirir mil conhecimentos, como eu recebi há
vinte anos atrás. Tia Neiva (09/04/78).
51
para o outro segurando a espada com as duas mãos,
explicando-lhes que ao iniciar o Hino Oficial deverá cruzar
as espadas e abrir (descruzar) para a passagem do
mestre, conforme solicitação do Devas;
- explicar que depois de passar o Mestre, as espadas
deverão ser cruzadas imediatamente;
- informar aos centuriões que devem assumir as suas
posições antes de entrar o ritual na Parte Evangélica;
52
missionária;
53
2. Preparar a documentação do Mestre, observados os
seguintes procedimentos:
54
recomendações sobre o ritual, no Castelo do Doutrinador, no
Castelo dos Devas ou em outro local, desde que haja tempo
suficiente até o encerramento do trabalho. Neste caso, logo
após o encerramento do trabalho, reúne o povo em frente ao
Radar, solicita apagar as luzes, faz uma breve harmonização
e a abertura do ritual com a sua emissão, convidando a corte
para o início do ritual.
III –RITUAL
55
Ninfa Sol;
56
f) se desloca até a mesa do vinho, recebe a taça com as
duas mãos, eleva até a altura dos olhos e faz o seguinte
juramento, emitindo depois da Samaritana: “OH JESUS
ESTE É TEU SANGUE, QUE JAMAIS DEIXARÁ DE
CORRER EM TODO O MEU SER, NINGUÉM JAMAIS
PODERÁ CONTAMINAR-SE POR MIM”, toma-se o vinho
e devolve a taça para a Samaritana. A Samaritana poderá
servir 2 (dois) médiuns ao mesmo tempo;
57
8. Estando todos os Mestres e Ninfas acomodados, o Mestre
Devas toma as seguintes providências:
IV – OBSERVAÇÕES FINAIS
58
CONSAGRAÇÃO DE CENTÚRIA ESPECIAL
59
d) organizar o material para o atendimento, tais como: formulário
para registro do povo, carbono, tesoura, fita crepe e
grampeadores;
60
- colocar a Morsa na Ninfa, no pescoço, por cima dos véus
do pente, se houver e, no Jaguar, por dentro da gola da
capa;
61
registro do povo, em duas vias, com o nome correto e por
extenso, a classe de mestre, falange do mestrado e data e,
em seguida, registrar o nome do Povo e assinar;
III – RITUAL
62
obedecer as instruções existentes com relação colar setas e
entrega de mensagens, setas e radares, de acordo com o
ritual normal.
63
emitindo depois da Samaritana: “OH JESUS ESTE É
TEU SANGUE, QUE JAMAIS DEIXARÁ DE CORRER
EM TODO O MEU SER, NINGUÉM JAMAIS PODERÁ
CONTAMINAR-SE POR MIM”, toma-se o vinho e
devolve a taça para a Samaritana;
IV – OBSERVAÇõES FINAIS
1. O Devas deverá evitar tocar no Mestre ou Ninfa que está
fazendo a Consagração de Centúria.
64
CLASSIFICAÇÃO, RECLASSIFICAÇÃO E ENTREGA
MINISTRO, CAVALEIRO E GUIA
TURIGANO:
I -mesa para os Devas responsáveis pelas classificações e
registros, posicionada do lado direito da Via Sagrada;
OUTRO LOCAL:
I -mesas ou tronos e cadeiras deverão ficar no mesmo
alinhamento, desde que comporte 1 (um) Devas para
classificar, o Trino ou seu Representante e 1 (um) Devas
para fazer o registro das classificações. Logo após esta
montagem, deverá ficar a cadeira do Mestre Lua, para
incorporação do Ministro e logo, em seguida, a mesa das
Samaritanas com o vinho e a mesa ou trono para os Devas
que irão complementar os dados nos formulários de
classificação;
65
c) organizar o material para o atendimento, tais como:
formulário para registro da classificação ou
reclassificação, do Ministro/Cavaleiro/Guia Missionária,
carbono e carta do Cavaleiro e Guia Missionária que será
entregue pelo Trino;
a) TEMPLO MÃE:
66
V -1 (uma) Nityama e 1 (um) Mago para a abertura da
Chama da Vida;
b) TEMPLOS DO AMANHECER:
67
VI -1 (uma) Ninfa Yuricy Sol para colocar a Cruz de Ançanta,
previamente indicada pelo Adjunto;
a) TEMPLO MÃE:
68
cavaleiro e guia missionária” e “reclassificação” e, após
a Consagração de Centúria, os Mestres para classificação,
estrela e turnos vão se acomodando, ficando os Jaguares
à direita da Chama e as Ninfas à esquerda. Se for demorar
muito tempo para o término da reclassificação, esta será
interrompida, para a classificação dos novos mestres
centuriões.
b) TEMPLOS DO AMANHECER:
1. NO TURIGANO:
69
1 Ninfa Sol, em pé, à sua esquerda; Adjunto e Yuricy Sol,
à direita dos Devas;
70
• receber das mãos do Adjunto, que está com a Cruz de
Ançanta, o documento contendo as suas classificações;
• fazer reverência em frente ao Ministro incorporado;
• receber das mãos do Trino a mensagem (se for o caso) e
cumprimentá-lo;
• por último, dirige-se até os Devas, que estão na saída do
Turigano, para complementar os dados do documento
de classificação, onde será retida uma via para registro
no Cadastro Geral, não deixando de conferir o seu nome
e os dados de suas classificações anteriormente
recebidas;
2. OUTRO LOCAL:
71
chave “Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo! (3
vezes)”;
OBSERVAÇÕES FINAIS
72
CLASSIFICAÇÃO, RECLASSIFICAÇÃO E ENTREGA DE
MINISTRO, CAVALEIRO E GUIA ESPECIAL
73
I – TEMPLO MÃE:
II - TEMPLOS DO AMANHECER:
■ o Trino ou seu Representante designado para a missão;
RITUAL
74
Oráculo, fazem o mantra, orientados por um Devas e se
posicionam à direita da cabine, na ordem da documentação
preenchida.
OBSERVAÇÕES FINAIS
75
CRITÉRIOS SOBRE CLASSIFICAÇÕES, RECLASSIFICAÇÕES, ENTREGA
DE MINISTRO, CAVALEIRO E GUIA, INICIAÇÃO, ELEVAÇÃO DE
ESPADAS E CONSAGRAÇÃO DE CENTÚRIA
76
Centúria, por mediunidade, assim como o nome dos Templos
que irão participar das consagrações.
77
CONSAGRAÇÄO DE ENLEVO
I-PREPARAÇAO DO RITUAL
78
c) na Estrela Candente deverá ter, no mínimo, 2 (duas)
Samaritanas na entrada da Unificação e 2 Muruaicys para
abertura dos portões;
II-RITUAL:
79
ouro negro, em Deus Pai Todo Poderoso, poderá neste
instante me considerar 7º Raio do 3º verbo (Sol) ou 5º Raio do
2º verbo (Lua) e a espada viva e resplandescente que me
guiará a necessidade de povos. Serei o penhor da Lança
Vermelha, portador da cura desobsessiva, dos cegos, dos
mudos e dos incompreendidos."
80
Projetor Reino Central, de frente para a Chama da Vida.
TIA NEIVA
81
RITUAL DE ENTREGA DAS ENERGIAS
SALVE DEUS!
82
a) Trino Presidente Triada, se houver;
b) Comandante da Estrela Candente;
c) Comandantes Escalados;
d) Regente Sol;
e) Regente Luz;
f) Regente Lua;
g) Regente Lua Sublimação;
h) Regente do Dia ou Seu Representante;
i) Comandante da Pirâmide;
j) Adjuntos Arcanos, de acordo com a chamada oficial;
k) Mestres e Ninfas que participaram da Estrela;
l) Corte do Quadrante;
m) Comandante do Quadrante;
n) Mestres e Ninfas que participaram do Quadrante;
83
cruzamento e a reverência indiana.
SALVE DEUS!
84
RITUAL DA CONSAGRAÇÃO DOS ADJUNTOS
TIA NEIVA.
I - PREPARAÇÃO PARA O RITUAL:
II - RITUAL NO TEMPLO:
85
1. No Radar, o Trino Triada fará a harmonização, pede a emissão
do Hino Oficial e convida à 1ª Ninfa Sol Yuricy para invocação
das forças e, em seguida, os Trinos Triadas farão as suas
emissões e cantos.
86
8. No percurso do Turigano à Estrela Candente, o ritual será
orientado pela Recepção.
87
componente, saindo no final para cumprimentar o seu Adjunto.
IV - OBSERVAÇÕES GERAIS:
88
MEU FILHO TRINO IRAMAR
Boa Sorte!
A Mãe em Cristo Jesus
89
MEU FILHO TRINO JUREMÁ
Boa Sorte!
90
RITUAL DO 1O DE MAIO - DIA DO DOUTRINADOR
SALVE DEUS!
TIA NEIVA
1O /05/82
I – PREPARAÇÃO DO RITUAL
91
4. Os Adjuntos de Origem e Presidentes de Templos deverão
ocupar os bancos situados em frente ao “Radar” da Estrela
Candente.
f) PIRÂMIDE – 2 Samaritanas;
92
abertura do ritual.
II - RITUAL
93
coroamento, a partir do Radar, passando em frente ao
Oráculo de Pai Seta Branca, se dirigindo ao projetor de
Koatay 108, ao tempo em que as ninfas missionárias se
juntarão aos seus mestres, se for o caso.
94
10. Tendo passado todos os mestres em frente à Representante
de Koatay 108, inclusive os participantes da corte do Oráculo
de Pai Seta Branca, os Trinos, Representantes de Koatay 108,
Adjuntos Arcanos, Presidentes e Mestres Devas, fazem a sua
jornada até a Pirâmide conduzidos por uma corte de
missionárias.
III-OBSERVAÇÕES:
95
CONSAGRAÇÃO DE FALANGES MISSIONÁRIAS
96
6. Recomenda-se que todas as Ninfas devem estar de
indumentária da falange e conduzir uma lança. Caso a Ninfa
não possua lança deverá se posicionar no final da fila.
II - RITUAL NO TEMPLO
97
até pessoas que, porventura, possam impedir a passagem
do ritual.
98
CONSAGRAÇÃO DE FALANGES DO MESTRADO
99
II - RITUAL NO TEMPLO:
100
3. Em frente Representante de Koatay 108, os primeiros de
cada falange sobe o degrau do projetor e se apresentam:
“PRIMEIRO MESTRE...... DA FALANGE...........”.
101
IMANTRAÇÃO DO VALE
II - RITUAL:
102
também, de acordo com a área a percorrer e não pode ter
grande número de ninfas ou mestres para não prejudicar a
emissão dos mantras. Os Magos e Príncipes devem se
posicionar sempre após as Ninfas. Se possível, Magos no
grupo das Nityamas e Príncipes no grupo de Yuricys.
103
FILHOS DE DEVAS
I – BREVE HISTÓRICO:
OS FILHOS DE DEVAS, são os mestres responsáveis
pelas missionárias e missionários das 22 (vinte e duas) falanges
existentes. Na espiritualidade nós o chamamos de "IMPORTAVAM
OS DEUSES", eram magos mensageiros , eram eles que
descreviam e interpretavam as mensagens dos Deuses do céu. Se
uma nuvem estava pesada os Devas sabiam se os Deuses
estavam enfurecidos ou não.
Os Filhos de Devas eram respeitados, tinham vidências,
faziam e determinavam as Leis, por exemplo, se um cavaleiro não
podia mais voltar para a sua tropa, os Devas é que faziam a
avaliação, isto depois das Nityamas sofrerem sozinhas e esses que
voltavam eram missionários, voltavam para ajudar as Nityamas e
junto com elas formavam grande força de magia. O poder de todas
as tropas e todas as conquistas foram feitas pelos Devas e
Nityamas, eles voltavam com sua tropas e formavam como se
fosse uma corrente até o Rei Salomão.
As tropas saíam depois que as Nityamas formavam o
ritual, eram preparadas na madrugada e antes desta preparação os
Devas escolhiam os capitães que deviam ir a missão, não eram
poucos, eram tropas enormes de 800 (oitocentos) homens. As
Nityamas faziam as fogueiras ficavam em volta e por ali passavam
os guerreiros e caçadores. Naquele instante ficava decidido se o
guerreiro podia ir ou não, era fatal o que eles falavam.
As Nityamas manipulavam as forças e os Devas
classificavam, eles é que davam a decisão das tropas. Eram como
se fossem um Deus mesmo na terra, eram respeitados como se
fossem um Deus. Eu, como Tia Neiva, por exemplo, digo assim,
não deve ir, cuidado, porém com eles era diferente, decidiam.
Muitas vezes eles recebiam as ordens de Deus para proteger uma
tribo, mas quando a tropa saía com um Devas, os guerreiros
sabiam que voltavam porque eles eram a chave do céu, iam em
busca de conquistas. Quando havia uma conquista para se realizar
em determinado lugar, os Devas se reuniam se preparavam e
partiam. Havia muitos choros, cânticos e despedidas, porém o
soldado não podia desobedecer as ordens. Os Devas eram como
governadores das aldeias.
104
Tia Neiva.
II – DEVERES:
3. Atender bem a todos, por isso foi preparado por uma força
específica para a missão, transmitindo segurança, confiança e
equilíbrio a todos aqueles que virão à sua procura.
105
8. Jamais perder o equilíbrio durante uma consagração,
contornar todo e qualquer problema relacionado com o corpo
mediúnico envolvido, sempre aplicando a sabedoria e a força
do amor incondicional, agindo sem precipitação diante de
qualquer situação, dando exemplo de que são capazes de
comandar um ritual em que há uma movimentação de forças
muito grande envolvendo pessoas e entidades espirituais.
III – ATRIBUIÇÕES:
106
IRAMAR, CONSAGRAÇÃO DE ENLÊVO, TROCA DE ROSAS,
RITUAL DA ENTREGA DAS ENERGIAS DA ESTRELA
CANDENTE, IMANTRAÇÃO DO TEMPLO E EXTERNA,
CHAMADA DAS MISSIONÁRIAS PARA EMISSÃO E CANTO
NA UNIFICAÇÃO.
107
atividades burocráticas, no Templo Mãe, exercidas atualmente
pelos DEVAS, deverão ser realizados no Castelo dos Devas. Os
Ministros dos Filhos de Devas que têm o compromisso junto às
Missionárias e Missionários de Falange são Alufã e Adejã. Na
emissão das Ninfas e Mestres deverá conter a procedência de um
dos referidos Ministros, cuja escolha não deverá ter a influência de
outros mestres. Uma escolha errada é muita perigosa, tanto para
quem orienta como para quem emite. Não existe falange sob a
regência apenas de um dos Ministros mencionados. Para que haja
equilíbrio é necessário que exista, na falange, ninfas ou mestres
emitindo no Ministro Alufã e Adejã. Os Regentes credenciados
pelos Adjuntos Alufã e Adejã que são Filhos de Devas estão
autorizados a assumir as atribuições elencadas neste Manual.
TIA NEIVA
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
As orientações sobre emissões, rituais e outros assuntos
constantes deste Manual foram extraídos de ensinamentos da
espiritualidade recebidos por nossa Mãe Clarividente, Tia Neiva,
repassados aos Mestres Devas, no período de 1974 a 1985.
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