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VALE DO AMANHECER
CASTELO DOS DEVAS
ALUFÃ
ADEJÃ UMARAY
ÍNDICE
ÍTENS PÁGINAS
Introdução 3
Chamada Oficial Das Falanges Missionárias 5
Falanges Missionárias Com Seus Prefixos 6
Turnos de Trabalho 7
Lei das Emissões 8
Esclarecimentos Adicionais Sobre a Emissão 11
Orientações Para se Fazer Uma Emissão 30
Emissão de Tia Neiva 36
Elevação de Espadas 37
Elevação de Espadas Especial 46
Consagração de Centúria 49
Consagração de Centúria Especial 57
Classificação, Reclassificação e Entrega de Min/Cav/Guia 63
Classificação, Reclassif. e Entrega de Min/Cav/Guia Especial 73
Critérios para Classificação, Reclassif. e Entrega de Min/Cav/Guia 75
Consagração de Enlêvo 78
Ritual da Entrega de Energias 81
Consagração de Adjuntos 84
Carta do Trino Iramar 88
Carta do Trino Juremá 89
Ritual do 1O De Maio – Dia do Doutrinador 90
Consagração de Falanges Missionárias 95
Consagração de Falanges do Mestrado 98
Imantração do Vale 101
Filhos de Devas (Pequeno Histórico, Deveres e Atribuições) 103
Considerações Finais 108
2
INTRODUÇÃO
3
primeiros das falanges, após uma avaliação, observadas as demais
instruções sobre emissões nas páginas 30 a 35 desta pasta.
Esta documentação poderá sofrer alterações e novas
informações poderão ser acrescidas. Caso algum assunto não
tenha sido suficientemente esclarecido, pedimos aos Devas que
nos comuniquem e enviem a sua colaboração para que possamos
aperfeiçoar o nosso trabalho.
Mais uma vez, colocamo-nos à disposição de todos,
para servi-los no que for possível dentro dos assuntos relacionados
ao Mestrado e de nossas atribuições, expostas no final deste
trabalho.
. SALVE DEUS !
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CHAMADA OFICIAL DAS FALANGES MISSIONÁRIAS
ORDEM FALANGE
5
FALANGES MISSIONÁRIAS COM SEUS PREFIXOS
FALANGE PREFIXOS
SOL LUA
NITYAMA E NIT. MADRUXA ISIS RA ISIS
SAMARITANA IZURÊ RA IZURÊ
GREGA KALY RA KALY
MAYA ********* *********
YURICY 1º RAIO ESKRA ESKA
DHARMO-OXINTO CLITYA RA CLITYA
MURUAICY ********* *********
JAÇANÃ CEBELE CEBELE
ARIANA KALÃ RA KALÃ
MADALENA EIZA RA EIZA
FRANCISCANA ACALE RA ACALE
NARAYAMA ABELA RA ABELA
ROCHANA FERPIA RA FERPIA
CAYÇARA CAPUZA RA CAPUZA
TUPINAMBÁ DAÇUI RA DAÇUI
CIGANA AGANARA ADARÃ RA ADARÃ
CIGANA TAGANA DARÃ RA DARÃ
AGULHA ISMÊNIA AVENA RA AVENA
NIATRA NEPIA RA NEPIA
6
TURNOS DE TRABALHO
TURNOS SETORES
7
LEI DAS EMISSÕES
8
B) Termos da EMISSÃO.
9
significa POVO DE LEGIÃO.
O Mestre ou Ninfa que estiver a serviço de um Adjunto
na posição de 1° Presidente ou Reino Central que não aquele a
quem pertence, acrescentará, no final de sua emissão, “EM
MISSÃO ESPECIAL DO ADJUNTO ...................... MESTRE
......................”
A Mãe em Cristo,
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ESCLARECIMENTOS ADICIONAIS SOBRE A EMISSÃO
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2 - JAGUAR – Neste momento o mestre ou ninfa se identifica
como um espírito encarnado que está sob a influência da força da
Terra, sendo o responsável, o Grande e Divino Mestre Araken, 3º
7º de Xangô que é o Orixá portador desta força. A princípio a
médium (mulher), também se identificava, na emissão, como
Jaguar Mestre. Pouco tempo depois veio a orientação de Pai Seta
Branca, através de Tia Neiva, para excluir o termo “Jaguar” da
emissão, substituindo a palavra “mestre” por “ninfa”, uma vez que
as Ninfas do Amanhecer carregam sua função na linha do “AMOR
TERNURA” que traduzimos como a invocação para o complemento
das forças nas aberturas. Foi quando elas deixaram de comandar
trabalhos e sentar na posição de farol na Mesa Evangélica, tendo
sido permitido somente à Edelves por se tratar de uma Adjunto
Arcanos. Jaguar é considerado o homem que foi individualizado em
dezenove encarnações. Jaguar é o espírito espartano, o Cavaleiro
Verde, o Cavaleiro Especial, que vem de um processo penoso, de
sua mente científica na luta de séculos, neste mesmo solo. Ele é
agraciado pela grandiosidade das energias trazidas do “prana”, um
dos motivos desta identificação na emissão. Jaguar é o homem
cuja mente é livre de qualquer crença que não seja autêntica e não
lhe permita ser ele mesmo. Em uma de suas mensagens o Pai
Seta Branca diz: “Jaguar coração de terra, simbolismo perfeito do
grande Mestre Araken, também, Jaguar filho de Neiva, na luz do
Amanhecer”.
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de receber a projeção de sua Falange do Mestrado que são em
número de 12 (doze), uma para cada: Deste Amanhecer,
Sublimação, Consagração, Sacramento, Cruzada, Estrela
Candente, Anunciação, Ascensão, Unificação, Redenção,
Ressurreição e Solar. O Mestre ou Ninfa não deve excluir a
preposição “DE”, uma vez que cada nome grifado acima contém
um conjunto de várias falanges ou grupos de 7 (sete) pertencentes
a cada um destes nomes, onde cada Mestre ou Ninfa é
classificado. Assim sendo, você pertence a uma falange “X”
(implícita) de Sublimação. No início os grupos de 7 (falanges)
foram identificadas por letras, porém não continuou porque
segundo a nossa Mãe Clarividente, ficariam semelhantes a placas
de carro.
4 - POVO DE... – Nesta sequência o mestre ou ninfa irá dizer que
ele ou ela é povo de alguém (de Aryatã, de Omayã, de Tarymã, de
Ymucy etc). Tem a origem de um poder que representa uma ou
mais forças, energias vindas da terra, das águas, das matas, do
ouro e da prata, do Sol e da Lua, entre outras. É representado por
um Cavaleiro de 3 ou 4 metros de altura, como se referia a nossa
Mãe Clarividente, que denominamos “povo”, mas na realidade
povo somos nós outros, não sendo permitido ao mestre ou ninfa
excluir da emissão, a preposição “DE” que antecede o nome do
povo. Quando pronunciamos o nome do povo estamos emitindo as
forças do Grande e Divino Mestre Araken, por ser o raio que
projeta no mestre ou ninfa após sua consagração de centúria e é,
também, responsável pela Lei de Causa e Efeito.
5 - (nome da falange) MISSIONÁRIA DO ADJUNTO... – Quando
do seu ingresso na Falange Missionária, a Ninfa recebe as forças
projetadas por suas origens, pelos Devas do Espaço, pelos
Ministros Alufã e Adejã e pela Legião da Guia que rege a sua
falange missionária. Como missionária consagrada envia as
energias que são captadas nas pequenas estações de sua Legião
(1º 7º), onde atua todo o seu acervo espiritual ou sua procedência,
no cumprimento de suas atribuições específicas, escalas ou
eventos de responsabilidade dos Adjuntos representantes dos
citados Ministros, cuja força volta para harmonia do seu plexo e
para os serviços de socorro aos vales da incompreensão.
Anualmente as forças se renovam em seus plexos, pela
consagração de Falange Missionária, firmando-se o compromisso
com a sua origem.
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6 - NA ORDEM DO MINISTRO ... (para o mestre) e NO ADJUNTO
... (para a ninfa) – Adjunto é um governo. Ele governa pelo amor e
pela justiça, dando-se a cada um segundo suas obras. O Ministro é
quem consagra o seu Adjunto aqui na Terra, sendo responsável
por ele, lhe dando o mesmo nome. Logo após a consagração do
Adjunto em 1.978, foi lhe dado o Cavaleiro e, pouco tempo depois
o Ministro, dando condição aos componentes emitir na sua
procedência e de seu Ministro, que é uma força vibradora
decrescente giradora. Força decrescente que se desenvolve pela
energia dos grandes tributos da Terra e o Adjunto dispõe desta
energia designada a grandes fenômenos extra-sensoriais, ou seja,
fenômenos que acontecem fora do plano físico. Esta força se
expande porque o Adjunto gera do 1º para o 3º plano (do plano do
espírito para o plano material), força energética decrescente, força
de energia vital ou força do jaguar. O Adjunto na força decrescente
dos seus componentes tem o poder de extrair estas energias e
emitir até sua Legião, onde atua o seu ministro, para os serviços de
socorro dos grandes vales da incompreensão e desarmonia.
Segundo a nossa Mãe Clarividente, o menor trabalho de um
Adjunto é esse que vemos a olho nu, aqui no mundo físico. A
grandeza mesmo é o que os seus olhos tem registrado, são as
chegadas dessas forças nas origens e onde quer que haja
necessidade. Porque essa força-energia vital é alimento que
arrebenta as correntes dos acrisolados das vibrações da Terra. Por
isso, o mestre ou ninfa terão que pertencer a um Adjunto
consagrado na Terra por um Ministro, senão ficará fora do ciclo e
sua emissão não chegará às legiões.
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Estrela Candente. O Mestre consagrado com o seu padrinho,
madrinha e escrava forma um ciclo completo, dispondo de
melhores condições na realização dos seus eventos e cumprimento
de suas escalas. De outra forma, os padrinhos zelam pela proteção
e evolução dos seus afilhados, veja, a seguir, um trecho da carta “
PARTIDA INICIÁTICA EVANGÉLICA MINHAS COM UMAHÔ: Sim
filho, as lutas, as guerras constantes dos Exús são terríveis. Existe
espíritos que já subiram para o sono cultural, isto é, teve a graça de
ser retirado por um padrinho, sim, quando estamos em dificuldade
chamamos pelo nosso padrinho e ele somente ele pela graça de
Deus pode colocar o seu afilhado no grau de sua evolução.
Devemos admitir então que tudo entre o afilhado e o padrinho
possa acontecer.Tudo, inclusive uma mudança estrutural e
benéfica. A história do Ditinho exemplifica muito bem esta ligação
quando o padre que é o seu padrinho o protege dos bandidos do
espaço e o retira de situações embaraçosas.
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Simiromba e Jurema é um adjunto do Oráculo de Obatalá.
Sabemos que tudo que atinge a humanidade tem a sua RAIZ
ou ADJUNTO, que trabalham distintamente em seus
Oráculos em sintonia cabalística.
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herança de Koatay 108 e TRIADA é o poder de 3 (três)
raízes, Tumuchy, Araken e Sumanã, cada um equivalendo a
3 raios, 3 Adjuntos ou 3 mantras, formando 9 (nove), a força
decrescente de Tia Neiva, o seu Aledá, como ela dizia: “O
QUE É MEU” ou “MEU 3º 7º”.
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a sua emissão quando chega às Legiões, para receber a
ordem de trabalho, passa por 7(sete) dimensões. O Ajanã é
o raio que rege os Aparás, é uma outra condição, é a voz
direta do céu e outras características, conforme define a
carta “O QUE É O APARÁ” de 23/01/1979. Sem mesmo
fazer a emissão, estando em uma reunião ou trabalho, gera
uma força giradora e depois de muito alta ela forma uma
espiral, indo até os Oráculos. Quando o Apará emite para a
Legião já entra no Luminoso dos Pretos Velhos e Caboclos,
vai ao Oráculo de Simiromba e vem do Oráculo de Olorum.
Estas duas forças, ADJURAÇÃO E AJANÃ, estão
representadas na Chama da Vida, por 2 (duas) luas com
suas extremidades apontando em direções opostas, de
cores amarela e lilás, o simbolismo de Ajanã e Adjuração, é
o símbolo da Cabala. É uma força poderosa que o Templo
do Amanhecer registra todo dia. Mestre Sol e Mestre Lua,
são duas forças que se unem e duas forças que se separam.
Ao chegar aqui na Terra elas se trançam e fazem uma fita
luminosa. Segundo, ainda, nossa Mãe Clarividente, Ajanã e
Adjuração são nomes científicos do Apará ou Mestre Lua e
do Doutrinador ou Mestre Sol, respectivamente.
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quais é o Plano Evolutivo. Aqui em nosso meio, existem
veteraníssimos espíritos tradicionais deste planeta, inclusive
Arcanos, que não se realizaram. Uns porque seguiram o
caminho errado, outros porque pegaram a estrada mais
larga e, assim, não chegaram à realização dos Arcanos. Os
Arcanos são espíritos que têm a tarefa atual de colocar a
transição deste fim de era, o 5º Ciclo, que representa
milhares e milhares de anos, para o Terceiro Milênio, a Nova
Era, com novos valores e novas situações. “Arcanos são
mistérios profundos de um universo, seja ele um ser ou um
cosmo inteiro. Dizem respeito à totalidade da vida desse
universo, às suas origens, às suas metas e ao trajeto que ele
deve percorrer para que essas metas se realizem”.
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Ajanã passa pelo Oráculo de Simiromba, que é 7º de OBATALÁ, é
manipulada por ARAKEN e seus Adjuntos, retornando de
OLORUM. Todos dois oráculos trabalham pela força cabalística,
pelos rituais cabalísticos que os mestres emitem na Linha do
Amanhecer.
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doutrinária a conduzir força mediúnica, força direta, força absoluta,
força negativa e forças cruzadas. A força cósmica, força que
normalmente se conduz na Lei do Auxílio, comum à Lei Espírita.
Vem, também, a força absoluta, a força nativa absoluta e força
nativa absoluta de herança. Podem ser emitidas de diversos
planos, sem que se dê conta de onde elas vêm”.
A força centrípeta reúne todas essas energias no Centro Coronário
e a força centrífuga afasta e emite na horizontal. Isto se chama
eletrolítrio. O sistema eletrolítrio produz três energias diferentes: o
ectolítrio, o ectolítero e o ectoplasma. O ectolítrio e o ectolítero
juntos provocam a contração das células e, pela ectopia ou
emissão, dispõe do ectoplasma. Emitimos o ectoplasma na linha
horizontal, para a Lei do Auxílio. A partir daí, este sistema vai
produzir o equilíbrio do Sol Interior de cada um. Se tivermos o
equilíbrio da mente, dos nossos pensamentos, o controle da
manipulação de energia dos fatos que nos acontecem, então
teremos o equilíbrio do nosso Sol Interior. Com o Sol Simétrico
equilibrado, você começa emitir sua força na Lei do Auxílio. A Lei
do Auxílio vai depender de sua conduta doutrinária, da maneira
como você interpreta a Doutrina, como você considera a Doutrina,
com amor, tolerância e humildade, e que vem da permanente
ligação que você tem com as coisas. Da Lei do Auxílio vem o
retorno das suas emissões. Assim sendo, o Jaguar Sol ou Lua
recebe, na sua legião, o título de Instrutor Universal que pelo seu
conhecimento, seu sábio comportamento e pelas suas iniciações
ou consagrações, capta, transforma, manipula e envia estas
energias às legiões, podendo fazer uma integração,
desintegração e reintegração. Neste momento está se realizando
o processo de evolução das forças em seu interior, forças estas
ligadas aos poderes que nos guiam, que são os Oráculos de
Simiromba, Olorum e Obatalá. Como diz a nossa Mãe em uma das
cartas: “Sim, meu filho Jaguar! Três portas resplandecentes que
significam o poder iniciático da vida e da morte – Integração e
Desintegração, sendo a terceira força, a do Ciclo Esotérico e
Ciências Ocultas da Comunhão do Pensamento. A LEGIÃO de
que fala é o seu 3º 7º, é o oráculo que se une no espaço, é uma
Casa Transitória do poder de Mestre Sol e Mestre Lua do Vale do
Amanhecer, do Templo Mãe. Elas são linhas, vêm e se juntam e
formam esse poder do Terceiro Sétimo. O Terceiro Sétimo é o
oráculo que recebe bênção, que recebe as bênçãos e mantras, mil
mantras, recebe também energia.
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A seguir, teremos mais alguns tópicos de cartas de Tia Neiva que
confirmam as 3 (três) forças ligadas aos poderes deste Amanhecer:
“O centro vital é o princípio de todas as coisas. Adjunto de Jurema,
Divino Amacê, portal que assumi uma desintegração,
reintegração e integração. Reintegração é a força que se
desprende para passar por uma composição em células
construtivas ou ação construtiva, no constante desagregar e
agregar nos impulsos dos corpos no Centro Coronário.”
“Todos nós temos a centelha divina que vem do além de Deus.
Esta centelha é o CHARME. É também o nosso Sol Interior,
herança transcendental vinda dos grandes Sivans. Poder absoluto
que traz na terra os poderes da encarnação e reencarnação. Poder
também da reintegração e desintegração.”
“Quando Deus, o grande Deus! O imenso farol deste Universo, que
nos deu seu filho Jesus, que tanto sofreu por nós; este grandioso
exemplo de amor, continua a emitir do Céu, luzes pra quem precisa
ou para quem passou do tempo de “brincar”, e está consciente de
sua jornada evangélica; este homem nada lhe falta. E, sabendo
que a hora é chegada, através do “Verbo”, que segue a luz
evangélica de Nosso Senhor Jesus Cristo, e que nos serve de uma
vida para outra, desintegra e reintegra na força absoluta de Deus
Pai Todo Poderoso; é o que estas divinas estrelas do 7º verbo, da
origem do Santo Verbo Encarnado; Deus Pai, Filho e Espirito
Santo. São estrelas que trazem a faixa evangélica iniciática da vida
e da morte (Integração e Desintegração).” Neste caso, significa
que, quando o ser encarna ocorre uma integração (vida) e quando
desencarna é uma desintegração (morte) e se reintegra em outra
vida.
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na área do Mestre Lua, eles entram pelo Oráculo Luminoso, que
parte de Simiromba e vem de Olorum, é a linha de Olorum.
23
São palavras que identificam o Cavaleiro na individualidade. Ao
emitir “// REINO CENTRAL” o mestre está dizendo: “Eu estou
autorizado, eu conheço Jesus e vim pela grande missão do
Amanhecer”. Ele vem e se cruza com as duas forças, a força
evangélica e a força do Reino Central. REILI E DUBALI são
Turnos de Legião, responsáveis por todos os Cavaleiros
designados aos Jaguares (ver carta Reili e Dubali).
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através de nossos plexos, são transformadas e, além de alimentar
o nosso Sol Interior, são emitidas na horizontal para a Lei do
Auxílio. Evocando a sua procedência como um Cavaleiro do seu
Turno de Trabalho, responsável por uma atribuição nos dois planos
(físico e espiritual), o Jaguar Sol parte na sua individualidade (com
-0-), com o que é seu (meu 3º 7º), fazendo referência ao ciclo atual
do planeta Terra (5º ciclo iniciático), prometendo ser fiel e seguir
sempre em prontidão e alerta com as suas armas/equipamentos e
sua força decrescente (escrava, padrinho, madrinha e povo) e em
favor do plano espiritual, o que chamamos de “TERMO DE
EMISSÃO”, conforme explicaremos no item 20, a seguir. Ainda,
com relação ao Turno de Trabalho é para que cada um entenda e
se habitue a pensar, que temos, também, uma missão, no plano
físico, para favorecer e facilitar a missão espiritual. Emitindo você
registra a sua responsabilidade na Legião, junto ao Cavaleiro
representante do seu Turno, enviando e buscando a força
necessária para iluminar na manutenção física de cada setor de
trabalho ou organização do povo e eventos ao lado do seu Adjunto.
Quando se diz Terceiro Sétimo (3º 7º) significa que o mestre
formou o que é seu, onde 3º é esclarecimento do terceiro plano ou
terceira dimensão da Terra e 7º é pureza de plano. Somente um
povo decrescente consagrado poderá emitir a sua energia no que é
seu. Digo: no posto, na legião originalizada, na amplidão do que é
seu, o seu Aledá, o seu 3º 7º. Não há condições de um mestre sem
as suas devidas consagrações alcançar o seu 3º 7º. O Terceiro
Sétimo é, também, o Oráculo que se une no espaço, é uma Casa
Transitória do poder de Mestre Sol e Mestre Lua do Vale do
Amanhecer. O 5º Ciclo Iniciático é o ciclo atual da Terra, cujo
fechamento foi previsto para o ano de 1.984, conforme as
mensagens de Pai Seta Branca, principalmente as de 1.978, 1.980
e 1.983. Em 1º de maio de 1.980, revivemos os últimos momentos
de Veleda e penetramos no nosso 5º Ciclo, porque Veleda era uma
conjunção de 5 raízes e representava uma força viva, ou seja,
completamos o ciclo, recebendo a força das heranças de 5 raízes.
A seguir tópicos de cartas de Tia Neiva sobre o assunto:
-“Sabemos que estamos vivendo o QUINTO CICLO da Terra e que
já atravessamos as escabrosidades dos carreiros que clamamos
na prece de Cáritas”.
-“Nesta era do QUINTO CICLO, no homem, a visão dos olhos
físicos ainda não alcançou a vida etérea, porém suas mentes já a
encontram...”
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-“Sim filho, somente começamos nós outros a sentir os efeitos da
obra crística. O QUINTO CICLO se faz o Amanhecer, e sem
crepúsculo esperamos por mais dois ciclos finais”.
-“Se Jesus nos conseguiu o QUINTO CICLO, devemos estar
alertas, porque não sabemos quando chegará o SÉTIMO. Sim, a
Terra já conta o seu segundo tempo!”.
-“O poder cabalístico não é facil como pensamos, dispõe de uma
raiz, ou melhor, precisa-se de uma raiz. Nós temos ao nosso
alcance, pelos menos, 3 raizes e já estamos na QUINTA. Vamos
entrar num período em que 7 raízes vão entrar em funcionamento,
cruzando as forças de acordo com as necessidades, inclusive,
trabalhando DIRETAMENTE com o Oráculo de Olorum”.
26
Vancares e Cautanenses. “Filho, como era triste a vida sem o
Doutrinador. Pense na falta de luz, tendo os pés na beira dos
pântanos. Entretanto, Deus, o Grande Deus, o imenso farol deste
Universo, que nos deu Jesus seu filho, que tanto sofreu por nós, e
cujo grandioso exemplo de amor continua a emitir do céu luzes
para quem precisa, ou para quem já passou o tempo de brincar e
está consciente de sua jornada evangélica. A esse homem nada
lhe falta, pois ele sabe que a hora é chegada pela presença do
Verbo que segue a luz evangélica de Nosso Senhor Jesus Cristo,
servindo de uma vida para outra, desintegrando e reintegrando, na
força absoluta de Deus Pai Todo Poderoso. E isso é que
representam as Divinas Estrelas do Sétimo Verbo, da origem do
Santo Verbo Encarnado, Deus, Pai e Filho. São elas, Acelos do 2º
Verbo, Ceanes do 2º Verbo, Xênios do 2º Verbo, Gertaes do 2º
Verbo, Mântios do 2º Verbo, Vanulos do 3º Verbo, Gêstas do 3º
Verbo, Teizes do 3º Verbo e Geiras do 3º Verbo. São as estrelas
que trazem a faixa evangélica e iniciática da vida e da morte
(Reintegração e Desintegração). “Verbo é energia criadora que tem
o som como instrumento de sua obra, ou seja, é a energia interna
do som. A Palavra é a vestimenta do Verbo, é seu corpo de
manifestação, o instrumento da criação, o Verbo, por sua vez, é a
Ideia que dá vida à Palavra. O ser humano tem imanente em seu
íntimo o poder do Verbo. Ao unir-se com seu interior, esse poder
emerge, fazendo dele um Deus manifestado”. As Ninfas Luas são
portadoras do 2º Verbo, ou seja, a caminho de Deus, que é a
palavra realizada por atos na linha do amor ou na linha do
desespero e as Ninfas Sol são as portadoras do 3º Verbo, uma
outra característica, por serem doutrinadoras e possuírem
manifestação consciente, sempre em alerta aos fatos, tendo como
uma de suas atribuições, conforme a sua preparação, a invocação
nos rituais. Segundo a nossa Mãe Clarividente, 1º 7º (Primeiro
Sétimo) refere-se ao contato direto da ninfa, quando de sua
emissão, com a Divina Presença, o Reino Central na Legião do
Grandioso Mestre Lázaro e o Oráculo que lhe rege. A contagem
dos 7 planos ou 7 níveis de consciência, é de cima para baixo.
Com relação ao Turno de Trabalho, são forças que vão e voltam
fortalecendo o seu Sol Interior, os três reinos de sua natureza,
observando, também, os esclarecimentos anteriores quando
falamos deste assunto na emissão do Jaguar. Em seguida a ninfa
manifesta a sua posição, na sua Legião, Oráculo do Amanhecer,
dizendo que está pronta ou alerta, com as suas armas e
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equipamentos (lança, indumentária, e tudo que está representado
em seu colete), está com seu mestre e em favor do plano espiritual,
da sua Guia Missionária, da sua Estrela, do seu Turno da Legião e
Turno de Trabalho.
20 – TERMOS DE EMISSÃO:
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encontro entre o Céu e a Terra. É a manifestação do Verbo Divino.
Com a emissão você traz a eternidade para o presente e, quando
estivermos conscientes desta realidade, seremos capazes de
realizar grandes fenômenos.
29
ORIENTAÇÕES PARA SE FAZER UMA EMISSÃO
30
Consagração de Centúria, Oráculo, Cruz do Caminho,
Julgamento e outros.
31
Ministro de origem do seu Adjunto Presidente.
32
Junção, Indução, Alabá, etc., cujo Comandante seja um
Adjunto Arcanos, desde que não seja o seu Adjunto
Presidente ou o Adjunto de Origem ou o Adjunto Missionário
(Alufã e Adejã);
Observação: Neste caso, o acréscimo na emissão é
temporário, devendo ser feito somente no transcorrer do
trabalho. Não precisa falar a classificação completa do
Comandante, apenas o seguinte texto: “EM MISSÃO
ESPECIAL DO ADJUNTO............... MESTRE...........”.
33
podendo o Mestre acompanhar a Ninfa, desde que haja um
acordo entre eles.
34
108, MEU PAI.
25.O Mestres ou Ninfas na roupagem de prisioneiros, deverão
colocar no início de suas emissões, durante o período da
prisão, o texto: “EU, PRISIONEIRO DA ESPIRITUALIDADE
MAIOR...”.
26. Os casos de emissão que não se enquadrarem nas instruções
anteriores deverão ser submetidos ao Devas credenciado, no
Templo Mãe, para uma avaliação e definição, de comum
acordo com os Trinos.
35
Jesus! No descortinar deste Amanhecer, tira-me a voz, tira-me
os olhos, quando se um dia, por vaidade, tentar enganar ou
escravizar os que me cercam ou desesperados me procurarem.
Serei sábia porque viverás em mim. E assim, pela força do
amor incondicional, parto na força decrescente do meu 9º, em
conjunto do 1º do meu 1º 7º, com - 0 - 0 - a favor do meu 5º,
em Cristo Jesus.
Salve Deus!
36
ELEVAÇÃO DE ESPADAS
37
simboliza a conquista do bem sobre o mal. É, também, o
cruzamento de forças iniciáticas e evangélicas, uma preparação
para a abertura dos Sandays, o poder iniciático.
38
b) Com base no compromisso e logo após a triagem do todos
os médiuns, emitir o comprovante da classificação para
entrega ao mestre ou ninfa após o ritual de Elevação de
Espadas;
39
estabelecido, como segue, orientando que não poderão
sentar mais sobre a capa a partir daquele momento:
-MAGOS, PRINCIPES, NITYAMAS, GREGAS E MAYAS:
indumentária padrão da respectiva falange missionária,
com a fita;
-MESTRE SOL/LUZ: calça marrom, camisa preta com
morsas, mangas arregaçadas, colete, fita, capa marrom
com a cruz nas costas e sem forro;
-MESTRE LUA: calça marrom, camisa preta com morsa e
mangas arregaçadas, colete, fita, capa azul claro, sem
qualquer arma nas costas;
-NINFA SOL: vestido longo com o sol de 7 raios da direita
para a esquerda e fita;
-NINFA LUA: indumentária de escrava e fita;
c) informar sobre padrinhos e madrinhas, alertando que o
médium Elevado somente poderá ser padrinho/madrinha
se existir um laço familiar com quem está elevando
(esposo, esposa, pai e mãe, filhos e irmãos);
d) orientar sobre o ritual conforme os passos estabelecidos
no Título III a seguir, podendo, inclusive, fazer uma
demonstração com a espada, reforçando que todos
deverão emitir os mantras;
e) aquisição de rosas e fotos de recordação;
f) entrega das classificações e uso da placa do mestrado.
III-RITUAL
1. O Ritual terá início a partir do local onde for preparado os
médiuns. No caso do Templo Mãe, tem sido até o momento,
no Castelo do Doutrinador.
2. Os médiuns serão organizados aos pares, portando em sua
mão direita um rosa natural, ficando o Apará à esquerda do
Doutrinador, formando-se uma fila atrás da Corte de
missionárias(os). Os mestres/ninfas que estão sem
padrinho/madrinha entrarão no final da fila após os mestres
que estão aos pares.
3. A Corte conduz os médiuns emitindo o mantra do Mestrado,
sempre na direção contrária ao sentido horário, da direita
40
para a esquerda, passando em frente ao Pai Seta Branca,
Radar e ingressando na Parte Evangélica pela entrada do
Jaguar, contornando a mesa pelo recinto do Randy, se
posicionando próximo à escada esquerda de acesso ao
Aledá .
4. A Corte dar prosseguimento à jornada e se desloca em duas
filas, de um lado e do outro da Mesa Evangélica, fazendo o
cruzamento na base da mesa e se posicionando de frente
para o Aledá, próximo ao Farol Mestre.
5. Enquanto os médiuns estão se acomodando na Parte
Evangélica, um dos Devas responsável pelo ritual completa a
formação do Aledá com missionárias da corte. Além de 2
(duas) Representantes de Koatay 108 e 1 (uma) Yuricy Sol,
poderá fazer parte do Aledá mais 3 (três) Ninfas Sol e 2
(duas) Ninfas Lua. Em determinados casos, esta formação
será de acordo com espaço do Aledá .
6. Os Trinos Presidentes ou seus Representantes tomam
posição nos Projetores. Caso não exista Projetores, o Devas
deve colocar cadeiras ou bancos de um lado e do outro do
Farol Mestre. Na falta de um Trino Presidente a posição
poderá ser assumida por 3 (três) Arcanos. Na ausência de
Arcanos nos Templos do Amanhecer, o Trino ou seu
Representante poderá cruzar a espada com 3 (três)
Presidentes ou Arcanos e Presidentes.
7. Os setores de trabalho ficarão paralisados temporariamente,
até o término da invocação das forças pela Yuricy Janda e
cruzamento das espadas pelos Trinos.
41
frente para o outro fazem o cruzamento das espadas,
conduzidos pela Representante de K. 108, em seguida, fazem
reverência à Representante de K. 108, começando pelo da
esquerda e retornam para os Projetores.
11. Logo após o cruzamento das forças pelos Trinos, os Devas
Arcanos e demais mestres, Devas ou não, se apresentam
no Aledá, em frente à Representante de Koatay 108, fazendo
reverência. Em seguida, o Devas Arcanos responsável, faz a
apresentação do seu povo, conduzindo as ninfas
missionárias da corte ( exceto Nityamas, Gregas, Mayas,
Magos e Principes), passando em frente à Representante de
Koatay 108, onde fazem reverência, retornando às suas
posições, emitindo mantras.
12. Os Mestres Devas serão distribuídos nas seguintes posições,
podendo se revezarem durante o ritual:
a) em frente da fila para orientação e encaminhamento do
médium ao Aledá;
b) na subida do Aledá;
c) troca da rosa do Doutrinador com a entidade incorporada;
d) em frente ao Aledá, para auxiliar o médium, se necessário,
no momento do juramento da elevação da espada;
e) encaminhamento do médium ao descer do Aledá ;
f) organização das filas, padrinhos e madrinhas para os
mestres e ninfas aponas, bem como o atendimento ao
médiuns com problemas;
13. Logo após os Devas tomarem suas posições, inicia-se a
segunda parte do ritual para os novos mestres e ninfas. O
Apará recebe a rosa do Doutrinador e se desloca para
direita, onde sobe no Aledá e se ajoelha com as duas rosas
na mão direita. Ao mesmo tempo o Doutrinador sobe no
Aledá pela esquerda e de frente para a Representante de
Koatay 108 recebe a espada. Caso seja uma Ninfa Grega,
ela deverá entregar a sua lança a uma das ninfas do Aledá .
Em se tratando de Doutrinador já elevado faz apenas
reverência em frente à Representante de Koatay 108, que
deve estar com o rosto coberto.
14. A Representante de Koatay 108 entrega a Espada, dizendo
mentalmente ao Mestre: “Esta espada é o simbolismo de
42
todas as conquistas por onde já tivestes. Use-a para o bem”.
15. O Doutrinador(a) recebe a espada com as duas mãos e eleva
sobre cabeça da Representante de Koatay 108 que no
momento diz mentalmente: “Passe pela minha cabeça e
cruze comigo a mesma força”.
16. Em seguida, o Mestre/Ninfa dá um passo para trás, se
houver espaço, tomando cuidado para a espada não tocar na
Representante de Koatay 108, gira pela esquerda e, de
frente para a imagem de Jesus emite com firmeza: “É o meu
segundo passo iniciático meu Senhor e meu Deus. Provo a
minha iniciação. Sou um iniciado. Sou mestre, porque confio
em ti, Jesus! Onde quer que estejas, sei que estarás me
ouvindo”. Caso o médium esqueça o juramento no
momento da elevação da espada, o Devas designado deverá
auxiliá-lo na execução do mântra.
17. Após o juramento o Mestre ou Ninfa abaixa a espada até a
altura do plexo, gira pela direita, entrega-a à outra
Representante que está de pé e se dirige até o Apará que já
se encontra ajoelhado. Antes deste passo, a Representante
de Koatay 108, mentalmente, emite as seguintes palavras:
“Entregue a tua arma e receba, pela primeira vez, esta
centelha de luz que vem te consagrar”.
18. O Apará entrega uma das rosas ao Doutrinador(a) e este(a)
faz o convite da Entidade. O Apará incorpora e o
Doutrinador(a) faz a troca de rosas, tirando a rosa da mão
direita do Apará e colocando a sua e, em seguida, faz a
elevação: Oh! Obatalá , Oh! Obatalá, entrego neste instante
mais esta ovelha para o teu redil. A “elevação” do
Doutrinador é um ponto cabalístico e, em se tratando do
médium que fez a Elevação de Espadas atravessa 7
dimensões, por isso, neste ritual, o Doutrinador faz uma
demonstração perante os Grandes Iniciados.
19. O Apará desincorpora e o Doutrinador o ajuda a levantar-se
e descem do Aledá, permanecendo o Apará sempre a
esquerda do Doutrinador, tomando posição no final da fila até
o término do ritual.
20. Após ter concluído esta parte do ritual para todos os médiuns,
os Trinos Presidentes Triadas ou seus representantes sobem
no Aledá e um deles faz as recomendações necessárias,
43
observados os seguintes tópicos:
a) enfatiza sobre a necessidade do médium participar do
ritual da Estrela Candente e sua consagração como
mestre;
b) faz os agradecimentos e parabeniza os novos mestres
pedindo, em seguida, uma salva de palmas;
c) emite a prece do mestrado (Mantra de Simiromba)
finalizando com a chave: “Em nome do Pai, do Filho e do
Espírito. Salve Deus!”
21.Os Trinos permanecem no Aledá, de cada lado da
Representante de Koatay 108 e novamente os Devas, os
mestres que estão na Parte Evangélica, Devas ou não,
sobem no Aledá, faz reverência à Representante de K. 108
e retornam. Em seguida, o Devas responsável conduz o seu
povo (Devas e missionárias, inclusive as que estão no Aledá ),
fazendo reverência em frente à Representante de Koatay 108.
Ao descerem do Aledá as missionárias(os) formam a corte
dos novos mestres até o local definido pelos Devas, para a
entrega das classificações.
22. As falanges de Nityama, Grega, Maya, Magos e Principes
somente participam da apresentação no Aledá, no final do
ritual. No início, ficam de honra e guarda uma vez que toda a
tropa parte para uma missão. No final fazem o trabalho de
limpeza das impregnações deixadas no ambiente, com a
emissão de mantras, juntamente com as outras missionárias.
23. Enquanto a corte conduz os novos mestres, fazendo uma
volta no Templo ou conforme a orientação dos Devas, a
Ninfa Janda Yuricy retira o manto da Representante de
Koatay 108 na presença dos Trinos e desfaz o ritual no
Aledá.
IV - OBSERVAÇÕES FINAIS:
44
2. Orientar o mestre sobre a importância da placa do mestrado
e a sua posição no colete, não sendo possível ele
participar de outras consagrações, principalmente o curso
de centúria, sem a referida placa.
3. Registrar a classificação do mestre que possui foto e ficha
completa, entregando-lhe a autorização para aquisição da
placa e carteira do mestrado, quando a Elevação for no
Templo Mãe. Nos Templos, em alguns casos, a placa e a
carteira são confeccionados com antecedência e entregue
ao mestre no momento da classificação, em outros casos,
fica a critério do Presidente.
4. Os Devas, após a entrega da classificação, tomará as
providências quanto a guarda do material utilizado,
microfones, caixas de som, almofadas, mesas e cadeiras.
5. Observar que no momento da passagem das espadas para a
Representante de Koatay 108, antes do cruzamento pelos
Trinos, a alça da espada deverá está voltada para o centro
do Aledá;
6. Nos Templos do Amanhecer os Devas deverão realizar o
ritual de acordo com o Templo Mãe, contudo, em alguns
Templos, em virtude das condições de espaço e falta de
outros recursos é permitido fazer adaptações desde que se
aproxime, ao máximo, do ritual descrito neste roteiro.
7. O Mestre Devas deve evitar tocar no médium que está
fazendo Elevação de espadas.
8. Quando, no Aledá, mencionamos posições da “direita” e
“esquerda”, estamos nos referindo ao lado direito ou
esquerdo de quem está em cima do Aledá, de frente para a
Mesa Evangélica e não do lado direito ou esquerdo de quem
está embaixo.
45
ELEVAÇÃO DE ESPADAS ESPECIAL
46
3. O Devas responsável pela Elevação de Espadas Especial,
com certa antecedência, deverá entrar em contato com o
TRINO, pedir permissão aos Mestres Orixás (Presidente do
Trabalho), comunicar ao Comandante do Oráculo e
providenciar uma pequena corte de Missionárias (os).
III- RITUAL:
1. O Ritual terá início a partir do local onde foi preparado os
médiuns. No caso do Templo Mãe, tem sido até o momento,
o Castelo do Doutrinador. Havendo impedimento poderá ser
utilizado outro local disponível.
47
procedimento será adotado pelos Médiuns, aguardando a
segunda parte do ritual à direita da entrada do Oráculo, lado
da Linha de Passe, caso o espaço seja suficiente para a
acomodação de todos.
48
classificação;
IV -OBSERVAÇÕES FINAIS
CONSAGRAÇÃO DE CENTÚRIA
49
c) organizar o material para o atendimento, tais como:
formulário para entrega do povo, carbono, tesoura, fita
crepe e grampeadores;
50
distância entre as Ninfas que colocam e retiram a Morsa
poderá ser indicada uma outra Ninfa para auxiliá-las;
51
Samaritanas que estão servindo o vinho deverão cobrir o
rosto;
52
acima.
III –RITUAL
53
3. No Templo Mãe, um Devas verifica se o Trino Presidente
Triada ou seu Representante está presente e organiza a
entrega das mensagens, em primeiro lugar, depois as setas,
utilizando as Ninfas Missionárias da corte. Nos Templos do
Amanhecer, verifica se o Presidente e sua Ninfa (entrega das
mensagens) e o Instrutor de Centúria (entrega das setas e
radares) já estão posicionados com o referido material em
mãos e na ordem mencionada. Será designada, pelo Devas,
uma Ninfa Missionária, com indumentária de falange, para
auxiliar o Trino na sua atribuição, caso sua ninfa não esteja
presente.
54
b) Na sequencia, o Mestre ou Ninfa recebe a Morsa, ou seja,
um manto branco que será colocado no seu pescoço;
55
DE ARAKEN”, sendo a menor para o colete e a maior para
a capa. Nos Templos do Amanhecer, a mensagem do
Doutrinador será entregue pelo Presidente e a do Apará
por sua Ninfa, sendo as setas e radares entregue pelo
Instrutor de Centúria.
IV – OBSERVAÇÕES FINAIS
56
3. Devolver o material excedente (mensagens, setas e
radares) ao responsável e recolher o material do Castelo,
fita crepe, tesoura e outros.
57
c) providenciar mesas e cadeiras para a sua própria
acomodação;
58
- deverão ficar posicionadas no Aledá de frente para a porta
do Oráculo, 3 (três) Ninfas, 2 (duas) Samaritanas e uma
Ninfa Sol (Samaritana ou não), para a entrega da espada.
Uma das Samaritanas responde pelo Sal, Perfume e
Vinho e a outra pela Morsa e água (lavagem das mãos);
59
consagração com a capa forrada e as ninfas missionárias com
a sua indumentária da falange;
III – RITUAL
60
posicionadas como definido anteriormente, podendo colocar
as próprias ninfas escaladas no Oráculo, para a entrega das
mensagens e setas. Nos Templos do Amanhecer deverá
obedecer as instruções existentes com relação colar setas e
entrega de mensagens, setas e radares, de acordo com o
ritual normal.
61
g) em seguida, recebe a taça do vinho com as duas mãos,
eleva até a altura dos olhos e faz o seguinte juramento,
emitindo depois da Samaritana: “OH JESUS ESTE É
TEU SANGUE, QUE JAMAIS DEIXARÁ DE CORRER
EM TODO O MEU SER, NINGUÉM JAMAIS PODERÁ
CONTAMINAR-SE POR MIM”, toma-se o vinho e
devolve a taça para a Samaritana;
IV – OBSERVAÇõES FINAIS
62
Templo Mãe, em virtude das condições de espaço e de
outras dificuldades é permitido fazer adaptações, desde que
se aproxime ao máximo do ritual aqui descrito.
TURIGANO:
63
I -mesa para os Devas responsáveis pelas classificações e
registros, posicionada do lado direito da Via Sagrada;
OUTRO LOCAL:
I -mesas ou tronos e cadeiras deverão ficar no mesmo
alinhamento, desde que comporte 1 (um) Devas para
classificar, o Trino ou seu Representante e 1 (um) Devas
para fazer o registro das classificações. Logo após esta
montagem, deverá ficar a cadeira do Mestre Lua, para
incorporação do Ministro e logo, em seguida, a mesa das
Samaritanas com o vinho e a mesa ou trono para os Devas
que irão complementar os dados nos formulários de
classificação;
a) TEMPLO MÃE:
64
II -1 (um) ou mais Mestres Luas de indumentária ou bata da
iniciação, de preferência, padrinhos de Adjunto e Ninfas
Sol, com indumentária, para a incorporação do Ministro;
b) TEMPLOS DO AMANHECER:
65
II -o Presidente do Templo que irá portar a Cruz de Ançanta,
para entrega do documento da classificação do
Mestre/Ninfa. Em caso de dificuldade da presença do
Presidente, o Trino poderá indicar outro Adjunto;
66
a) TEMPLO MÃE:
b) TEMPLOS DO AMANHECER:
1. NO TURIGANO:
67
b) após o canto da Samaritana, a Nityama e o Mago se
ionizam e partem para acender a Chama da Vida, como
na entrega de energias;
68
Sabarana ou Doragana para a Ninfa). Caso a Ninfa
possua Mestre (esposo ou situação equiparada), ficar na
fila ao seu lado, considerando que o Mestre escolherá em
primeiro lugar e a Ninfa receberá o Turno correspondente,
ou seja, se o Mestre for Reili, ela será Sabarana e se for
Dubali, será Doragana e, em seguida faz as seguintes
recomendações a todos os mestres:
• aguardar o registro do seu Turno,
Classificação/Reclassificação ou Estrela em frente aos
Devas;
• receber das mãos do Adjunto, que está com a Cruz de
Ançanta, o documento contendo as suas classificações;
• fazer reverência em frente ao Ministro incorporado;
• receber das mãos do Trino a mensagem (se for o caso) e
cumprimentá-lo;
• por último, dirige-se até os Devas, que estão na saída do
Turigano, para complementar os dados do documento
de classificação, onde será retida uma via para registro
no Cadastro Geral, não deixando de conferir o seu nome
e os dados de suas classificações anteriormente
recebidas;
2. OUTRO LOCAL:
69
indicação do Devas responsável;
OBSERVAÇÕES FINAIS
70
CLASSIFICAÇÃO, RECLASSIFICAÇÃO E ENTREGA DE
MINISTRO, CAVALEIRO E GUIA ESPECIAL
71
c) verificar se no Oráculo já tem sal e perfume e vinho em
quantidade suficiente para a Consagração. Caso contrário,
pedir as providências do Mestre responsável por este
material;
I – TEMPLO MÃE:
II - TEMPLOS DO AMANHECER:
72
RITUAL
73
Adjunto faz uso do sal, perfume e vinho e se ajoelha no último
degrau da escada para o juramento da consagração, auxiliado
pelo Devas que diz: “REPITA DEPOIS DE MIM”. Logo após o
juramento, o Adjunto se levanta, cumprimenta o TRINO e
recebe a sua emissão, o documento da classificação e cópia do
juramento. Caso a ninfa do Adjunto esteja presente ficará em pé
atrás do seu mestre.
OBSERVAÇÕES FINAIS
74
3. Os Devas deverão realizar o ritual de acordo com as
orientações, porém, em determinados Templos ou mesmo no
Templo Mãe, em virtude das condições de espaço e falta de
outros recursos é permitido fazer adaptações, desde que se
aproxime ao máximo do ritual aqui descrito.
75
b) a classificação de Adjunto Regente poderá ser entregue após
a emissão do Mestre nos trabalhos do Templo, Abatá ou
Quadrante, pela primeira vez, como 7o Raio Autorizado ou em
casos excepcionais quando autorizado pelo Trino;
76
que irão participar das consagrações.
77
CONSAGRAÇÄO DE ENLEVO
78
poder desobsessivo. Hoje nós temos dois poderes e graças a Deus
vamos enfrentar. Temos o Sol e a Lua, temos Harpásios e temos
Vancares. Harpásios o grande Oráculo.
Quem está numa nave Cautanenses, Tisanos está
a caminho de Vancares e Taumantes, Tenaros, Sardyos estão a
caminho de Harpásios. Os que säo Koatay 108, por conseguinte,
são Harpasios. Todos eles vão se consagrar.
... Sim filho, é realmente um perigo estas
descargas nucleares, em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo a
quem entreguei os meus olhos, nos diz Amanto aqui. E parece
filho, que estamos nesta época com o mesmo castigo das
descargas nucleares.
Porém não tinha dito o perigo da força nuclear. E
por que estou falando tanto? É querendo prepará-los pelas
mensagens de Pai Seta Branca de 1.980.
Digo filho, que já demos um passo muito grande
nesta última Consagração de Enlevo.
ENLEVO é o cruzamento da Cabala, é o primeiro
passo nos desígnios da Cabala, cruzamento de força do ouro
branco e do ouro negro.
I-RITUAL:
79
5. No Aledá, os Mestres se postam de frente para a Mesa
Evangélica, com as respectivas Ninfas atrás, se possível,
abrem o plexo emitindo, ao mesmo tempo (somente os
Mestres), o seguinte mantra:
80
concluído o ritual.
TIA NEIVA
SALVE DEUS!
81
Samaritanas, Nityamas e Magos, que se deslocam do Castelo
do Silencio até o Turigano, onde fazem as suas emissões e
cantos na seguinte ordem:
82
5. A Corte faz o cruzamento em frente à Pira, Ninfas à esquerda e
Jaguares à direita e tomam suas posições em cima do Aledá ao
lado do dirigente do dia, conforme escala, ficando à direita as
Ninfas Luas e à esquerda, as Ninfas Sol para a movimentação
da espada. As missionárias e missionários da Corte não
escalados no Aledá, se posicionam embaixo, nos bancos ao
lado da Mesa Evangélica.
83
conduzindo os Comandantes e Regentes, faz a jornada
normal no Templo e se desloca para o Turigano, onde a
Nityama e Mago apagam a Chama da Vida, após a saída de
todos os Mestres e Ninfas.
SALVE DEUS!
84
tivermos todas as consagrações que nos darão forças para
chegarmos à partida física e evangélica.
TIA NEIVA.
I - PREPARAÇÃO PARA O RITUAL:
II - RITUAL NO TEMPLO:
85
4. Os Devas darão prosseguimento ao ritual, fazendo a chamada
dos Adjuntos Arcanos de origem e de seus componentes
Presidentes de Templos, com base na relação oficial.
86
Mestre Lua responsável pedirá à Ninfa Sol, já posicionada no
Oráculo, para fazer o convite ao Pai Seta Branca, após o sinal
do Mestre Devas, emitindo-se o Hino Oficial do Amanhecer.
IV - OBSERVAÇÕES GERAIS:
87
sua emissão no Radar durante a chegada dos Adjuntos.
88
Aledá, que existe nos três Reinos de Minha natureza.
Meu filho, estude a sua própria
personalidade, porque de nada valerão todos os conhecimentos do
mundo e tudo o que estiver fora de nós, se não conhecermos a nós
mesmos.
Estude a sua alma que é a sua
individualidade, que é o seu “Eu” e, só ela reflete a sua
personalidade.
Assim, um Trino Iramar deve se preocupar
com as atribuições que foram adquiridas pelo seu Adjunto, saber
harmonizar o seu grupo dentro dos princípios de nossa doutrina, o
amor, a humildade e a tolerância, participando com seus
comandantes, dando-lhes todo o apoio na realização de uma
missão especial. Acompanhá-lo de perto e saber como está o seu
padrão vibracional, sem se envolver, sem participar. É importante
que saiba que dentro de um Trino Iramar existe o equilibrio
necessário para fortalecer com ternura todos os comandos de um
trabalho, nos Sandays e nos Tronos, uma palavra amiga, um
conselho, uma participação. Sim, no momento certo...
Saiba olhar com o coração as decisões dos
seus Mestres, dedicando-se a acompanhar seus irmãos nas
jornadas que lhes foram confiadas por nosso Pai Seta Branca.
Esteja sempre atento ao seu Adjunto e ao
seu Povo, conhecendo a si mesmo para viver a sua consciência e,
seguro, ser feliz.
Boa Sorte!
89
Move-se o mundo das descobertas
científicas, e o homem com suas armas não saberá para
onde ir. A tecnologia deveria ser a nossa realização, porém,
ameaça destruir a paz. Mas, o nosso trabalho, a nossa
dedicação e confiança no amor de nosso Pai Seta Branca,
nos proporcionou o equilíbrio necessário para
desmaterializar todas estas energias psíquicas, e vocês
meus filhos, caminha com tranqüilidade neste nosso plano
vibracional. Sua energia é envolvente e conduz os
semelhantes a um perfeito equilíbrio, onde não há
imperfeições. Estão dotados do carinho e da simplicidade e
podem fazer junto de um Adjunto, a presença da técnica de
manipulação de energia que conhecemos. São Mestres que
devem se preocupar com a mediunidade de seus
componentes, sempre atentos porque sabem manipular
todas as impregnações, todas as energias que se encontram
em favor. Somos conscientes, contudo... dúvidas... e, um
TRINO JUREMÁ, tem em suas mãos, a firmeza para
desassimilar uma corrente esparsa.
Salve Deus! Meu filho, é imenso o carinho
que tenho ao vê-los equilibrarem um médium em total
desespero. Procurem sempre o caminho de seu Adjunto
maior, dedicando-se no amor, na humildade e na tolerância,
a missão que te foi confiada.
Boa Sorte!
SALVE DEUS!
90
CIENTÍFICA, DE OLHOS ABERTOS EM SUA SILENCIOSA
MANIFESTAÇÃO, EMITE O SEU CANTO, FAZENDO UM MUNDO
MELHOR.
HOJE, NESTE EXATO MOMENTO, SURGE UM
NOVO AMANHECER PORQUE ESTE PODER FORMA, HOJE, O
CICLO INICIÁTICO! SETE ANOS DE LUTA NO VERDADEIRO
AMOR INCONDICIONAL!...
HOJE O MUNDO TEM O DOUTRINADOR!
ESPADAS VIVAS E RESPLANDESCENTE POR TODO ESTE
UNIVERSO. QUISERA, FILHOS PODER AJUDÁ-LOS NESTE
MUNDO FÍSICO, PORÉM, ESCOLHESTES MUITO POBRE E
DOENTE A TUA MÃE EM CRISTO JESUS!
TIA NEIVA
1O /05/82
I – PREPARAÇÃO DO RITUAL
91
deverão ser designadas, no mínimo, as seguintes ninfas
missionárias, que podem ser substituídas no decorrer do ritual:
f) PIRÂMIDE – 2 Samaritanas;
92
II - RITUAL
93
vinho, passam pela cachoeira, dirigindo-se à Unificação e
Pirâmide, exceto os Trinos mestres das Representantes de K.
108, que retornarão à posição de origem. A escrava do
mestre não subirá o degrau do projetor.
III-OBSERVAÇÕES:
94
na rampa ao lado da cachoeira e de frente para o projetor.
95
2. A partir das 14:30, as Missionárias e Missionários
componentes de cada falange se concentram em frente ao
Templo e Turigano para o posicionamento no interior do
Templo sob a orientação dos Mestres Devas e com o suporte
da Recepção.
96
mestre Devas para anunciar a consagração da falange em
frente ao Oráculo.
II - RITUAL NO TEMPLO
97
sobre a cachoeira, faz reverência à Mãe Yara, segue em
direção à Unificação e na ponta da lança faz reverência à
Mãe Yemanjá, saindo pela Pirâmide.
98
UNIFICAÇÃO, RESSURREIÇÃO e SOLAR.
II - RITUAL NO TEMPLO:
99
3. No percurso do Turigano à Estrela Candente, um
Recepcionista segue na frente a uma distância de
aproximadamente 10 metros, até o portão da Estrela
Candente, com o propósito de afastar cães, outros animais e
até pessoas que, porventura, possam impedir a passagem
do ritual.
100
1. A corte formada de Nityamas, Gregas, Mayas, Magos e
Principes, antes da entrada da Pirâmide, formarão uma
ala, para aplaudir os mestres e ninfas até a última falange
passar.
IMANTRAÇÃO DO VALE
101
facilitando a condução dos espíritos pelo plano espiritual. Este
ritual é realizado, no domingo, em data marcada previamente,
podendo ser realizado nos Templos do Amanhecer, por um
Devas credenciado pelo Presidente.
II - RITUAL:
102
Devas é ao lado da corte ou 20 a 30 metros na frente,
definindo o percurso a seguir.
I – BREVE HISTÓRICO:
OS FILHOS DE DEVAS, são os mestres responsáveis
pelas missionárias e missionários das 22 (vinte e duas) falanges
existentes. Na espiritualidade nós o chamamos de "IMPORTAVAM
OS DEUSES", eram magos mensageiros , eram eles que
descreviam e interpretavam as mensagens dos Deuses do céu. Se
uma nuvem estava pesada os Devas sabiam se os Deuses
estavam enfurecidos ou não.
Os Filhos de Devas eram respeitados, tinham vidências,
103
faziam e determinavam as Leis, por exemplo, se um cavaleiro não
podia mais voltar para a sua tropa, os Devas é que faziam a
avaliação, isto depois das Nityamas sofrerem sozinhas e esses que
voltavam eram missionários, voltavam para ajudar as Nityamas e
junto com elas formavam grande força de magia. O poder de todas
as tropas e todas as conquistas foram feitas pelos Devas e
Nityamas, eles voltavam com sua tropas e formavam como se
fosse uma corrente até o Rei Salomão.
As tropas saíam depois que as Nityamas formavam o
ritual, eram preparadas na madrugada e antes desta preparação os
Devas escolhiam os capitães que deviam ir a missão, não eram
poucos, eram tropas enormes de 800 (oitocentos) homens. As
Nityamas faziam as fogueiras ficavam em volta e por ali passavam
os guerreiros e caçadores. Naquele instante ficava decidido se o
guerreiro podia ir ou não, era fatal o que eles falavam.
As Nityamas manipulavam as forças e os Devas
classificavam, eles é que davam a decisão das tropas. Eram como
se fossem um Deus mesmo na terra, eram respeitados como se
fossem um Deus. Eu, como Tia Neiva, por exemplo, digo assim,
não deve ir, cuidado, porém com eles era diferente, decidiam.
Muitas vezes eles recebiam as ordens de Deus para proteger uma
tribo, mas quando a tropa saía com um Devas, os guerreiros
sabiam que voltavam porque eles eram a chave do céu, iam em
busca de conquistas. Quando havia uma conquista para se realizar
em determinado lugar, os Devas se reuniam se preparavam e
partiam. Havia muitos choros, cânticos e despedidas, porém o
soldado não podia desobedecer as ordens. Os Devas eram como
governadores das aldeias.
Tia Neiva.
II – DEVERES:
104
desequilíbrio.
3. Atender bem a todos, por isso foi preparado por uma força
específica para a missão, transmitindo segurança, confiança e
equilíbrio a todos aqueles que virão à sua procura.
III – ATRIBUIÇÕES:
105
Os Devas fazem parte do Templo, eles são responsáveis
pela organização geral. Nos rituais é preciso que os Devas estejam
à frente, porque as forças que são projetadas neles são distintas
para cada ritual. Quando se faz a abertura de um ritual são
invocadas as forças dos mundos encantados dos grandes
iniciados, que vêm em forma de eflúvios luminosos, como fagulhas
de luzes de várias cores, pequenos cristais vão se formando por
onde passam o ritual. Os Devas estão dando continuidade aos
trabalhos que há milênios já se realizavam, desde o começo das
civilizações mais antigas. Hoje os Devas vieram com a missão de
ajudar os outros sem nada cobrar pelos seus serviços. São os
mestres preparados para atender o mestrado, tendo recebido da
espiritualidade por meio de Tia Neiva, as seguintes atribuições:
106
6. Observar as Indumentárias e Uniformes, visando manter os
padrões estabelecidos pela Espiritualidade.
107
CONSIDERAÇÕES FINAIS
ADJUNTO ADEJÃ-FROES
2º FILHO DE DEVAS
CIENTE:
_______________________________________
108