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OBRAS SOCIAIS DA ORDEM ESPIRITUALISTA CRISTÃ - OSOEC

VALE DO AMANHECER
CASTELO DOS DEVAS

ALUFÃ

ADEJÃ UMARAY
ÍNDICE
ÍTENS PÁGINAS
Introdução 3
Chamada Oficial Das Falanges Missionárias 5
Falanges Missionárias Com Seus Prefixos 6
Turnos de Trabalho 7
Lei das Emissões 8
Esclarecimentos Adicionais Sobre a Emissão 11
Orientações Para se Fazer Uma Emissão 30
Emissão de Tia Neiva 36
Elevação de Espadas 37
Elevação de Espadas Especial 46
Consagração de Centúria 49
Consagração de Centúria Especial 57
Classificação, Reclassificação e Entrega de Min/Cav/Guia 63
Classificação, Reclassif. e Entrega de Min/Cav/Guia Especial 73
Critérios para Classificação, Reclassif. e Entrega de Min/Cav/Guia 75
Consagração de Enlêvo 78
Ritual da Entrega de Energias 81
Consagração de Adjuntos 84
Carta do Trino Iramar 88
Carta do Trino Juremá 89
Ritual do 1O De Maio – Dia do Doutrinador 90
Consagração de Falanges Missionárias 95
Consagração de Falanges do Mestrado 98
Imantração do Vale 101
Filhos de Devas (Pequeno Histórico, Deveres e Atribuições) 103
Considerações Finais 108

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INTRODUÇÃO

Este Manual tem por objetivo auxiliar os Mestres


Devas sobre todos os aspectos relacionados ao mestrado, bem
como servirá de base para treinamento, porém não significa que o
seu portador esteja apto e autorizado a realizar um ritual,
exercendo os direitos de comandar e classificar, a não ser com
autorização expressa dos Trinos PresidentesTriada ou Mestre
Devas Arcanos credenciado pelo Trino e após confirmação de sua
condição e indicação do Presidente, quando se tratar de Templos
do Amanhecer. Assim sendo, visando uniformizar os
procedimentos pertinentes, faz parte deste compêndio, as
orientações sobre emissões e roteiros de rituais/consagrações,
assim como outras informações necessárias ao preenchimento de
uma emissão, realização de um ritual e entrega de uma
classificação.
Na Lei das Emissões, escrita em 1980, bem como nos
esclarecimentos adicionais, que compõem este Manual, a nossa
Mãe Clarividente nos explica muito bem porque se faz uma
emissão, esclarecendo-nos, também, sobre as chamadas por
códigos (Termos de Emissão) e outros detalhes importantes.
Já é do nosso conhecimento que a EMISSÃO
errada ou alterada não ultrapassa o Neutrôn e conseqüentemente
não será ouvida e nem registrada pelas legiões, portanto, os
espaços deixados em branco nos modelos de emissão, que fazem
parte do COMPÊNDIO DE EMISSÕES, devem ser preenchidos
corretamente com base nos documentos fornecidos ao Mestre ou
Ninfa, quando da sua Elevação de Espadas e Consagrações, bem
como através de outros documentos que compõem este Manual,
tais como: Chamada Oficial das Falanges Missionárias, Relação de
Turnos de Trabalho e Relação de Prefixos das Falanges
Missionárias. A Chamada Oficial completa, com o nome da
Primeira e Adjunto de Apoio, será fornecida à parte, tendo em vista
as constantes alterações. Nos Templos do Amanhecer, as
emissões devem ser preenchidas e assinadas por um Devas
credenciado pelo Templo Mãe. Na falta de um Devas poderá ser
preenchida pelo Presidente ou quem este designar para tal
atribuição. No Templo Mãe, a emissão deverá ser preenchida e
assinada por um Mestre Devas, exceto as emissões das Nityamas,
Gregas, Mayas, Magos e Principes não centuriões, cuja entrega,
no Templo Mãe é de responsabilidade das respectivas primeiras e

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primeiros das falanges, após uma avaliação, observadas as demais
instruções sobre emissões nas páginas 30 a 35 desta pasta.
Esta documentação poderá sofrer alterações e novas
informações poderão ser acrescidas. Caso algum assunto não
tenha sido suficientemente esclarecido, pedimos aos Devas que
nos comuniquem e enviem a sua colaboração para que possamos
aperfeiçoar o nosso trabalho.
Mais uma vez, colocamo-nos à disposição de todos,
para servi-los no que for possível dentro dos assuntos relacionados
ao Mestrado e de nossas atribuições, expostas no final deste
trabalho.
. SALVE DEUS !

Vale do Amanhecer, 30 de dezembro de 2005.

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CHAMADA OFICIAL DAS FALANGES MISSIONÁRIAS

ORDEM FALANGE

01 NITYAMA E NITYAMA MADRUXA


02 SAMARITANA
03 GREGA
04 MAYA
05 MAGO
06 PRINCIPES MAYA
07 YURICY SOL
08 YURICY LUA
09 DHARMO-OXINTO
10 MURUAICY
11 JAÇANÃ
12 ARIANA DA ESTRELA TESTEMUNHA
13 MADALENA
14 FRANCISCANA
15 NARAYAMA
16 ROCHANA
17 CAYÇARA
18 TUPINAMBÁ
19 CIGANA AGANARA
20 CIGANA TAGANA
21 AGULHA ISMÊNIA
22 NIATRA

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FALANGES MISSIONÁRIAS COM SEUS PREFIXOS

FALANGE PREFIXOS
SOL LUA
NITYAMA E NIT. MADRUXA ISIS RA ISIS
SAMARITANA IZURÊ RA IZURÊ
GREGA KALY RA KALY
MAYA ********* *********
YURICY 1º RAIO ESKRA ESKA
DHARMO-OXINTO CLITYA RA CLITYA
MURUAICY ********* *********
JAÇANÃ CEBELE CEBELE
ARIANA KALÃ RA KALÃ
MADALENA EIZA RA EIZA
FRANCISCANA ACALE RA ACALE
NARAYAMA ABELA RA ABELA
ROCHANA FERPIA RA FERPIA
CAYÇARA CAPUZA RA CAPUZA
TUPINAMBÁ DAÇUI RA DAÇUI
CIGANA AGANARA ADARÃ RA ADARÃ
CIGANA TAGANA DARÃ RA DARÃ
AGULHA ISMÊNIA AVENA RA AVENA
NIATRA NEPIA RA NEPIA

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TURNOS DE TRABALHO

TURNOS SETORES

AMOROS / AMORANAS INDUÇÃO

AGANAROS/ AGANARAS PRISIONEIROS

ADONARES/ADANARES RECURSOS FINANCEIROS

VALÚRIOS/ VALÚRIAS MESA EVANGÉLICA


ADELANOS/ ADELANAS TRONOS VERM. E AMARELOS

MATUROS / MATURAMAS SUDÁLIO

SAVANOS/ SAVANAS RANDY

MURANOS/ MURANAS DESENVOLVIMENTO DOS MEDIUNS

TAVORES/ TAVANAS ESTRELA,UNIFICAÇÃO E PIRÂMIDE

GALEROS/ GALANAS CURA E JUNÇÃO

GRAMOUROS/ GRAMARAS INICIAÇÃO DHÂRMÂN-OXINTO

VOUGUES/ VOUGANAS RESPONSÁVEIS PAJEZINHOS E


CRIANÇAS DO TEMPLO

TANAROS/ TANARAS ORÁCULO DE SIMIROMBA E


CRUZ DO CAMINHO

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LEI DAS EMISSÕES

A) Por que se faz uma EMISSÃO?

A emissão é o canto da sua procedência. É um código


hierárquico do Amanhecer a outros planos, para se ouvir nos
receptores de outros planos em outra dimensão.
É, também, a linguagem das legiões dos homens que já
se encontram a caminho da vida eterna. É o canto universal dos
mundos onde não há inércia_
Se estou com - 0 - é evidente que já sei trabalhar.
Pensamos naquele homem que, apesar de sua força só
sabia dizer: "Senhor, Senhor, pelo amor de Deus." Sim, filho, este
homem recebia na linha mater do homem piedoso. Cansado de
pedir, subiu às legiões e partiu com - 0 - 0 - em Cristo Jesus.
Meu filho Jaguar! Vamos fazer a nossa contagem para
sermos ouvidos na Legião de São Lázaro o sublime Mestre Lázaro.
Eu, Tia Neiva, direi:
"Oh! Mestre, Oh! Grandioso Mestre Lázaro, me ajude
nesta hora. Eu sou a menor das tuas servas e parto para te servir
com Koatay 108 - 0 - X - , que parto com - 0 - 9° do meu 3° 5°
Salve Deus!”
Sim meu filho Jaguar, o nono (9°) é direito de Legião, o
quinto (5°) é o ciclo da Terra e cento e oito (108) são poderes dos
Encantados. Poder iniciático, que nos dá direito ao 3° Portal de
Desintegração Iniciática.
Salve Deus! Vamos falar sobre a consciência para
melhor nos transportamos às legiões dos Grandes Iniciados.
Sim, filho, é preciso saber conduzir a mente até sentir
livre a sua consciência. Porque é preciso que saibas, através da
consciência, que é necessário transcender o mundo físico, relativo
de tempo e espaço e alcançar as legiões da existência perfeita,
bem além do nascimento e da morte. A consciência que se
transporta na alma o microplexo. Se, por acaso, nos desviamos,
não é possível estabelecer nossa consciência em sua verdadeira
identidade, além do perespírito que está no corpo.
A Legião de São Lázaro educa a consciência e a alma
pela chama do Sanday.
Então, sob palmeiras, ramos de flores, ouvimos o canto
das chamadas a seus cavaleiros. Salve Deus!

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B) Termos da EMISSÃO.

(barra) significa ATENÇÃO ( ALERTA) quando vem


antes de um 0 (zero);
(barra) depois de um 0 (zero) significa ESTOU
CONSCIENTE;
// (barra barra) significa que o Mestre ou Ninfa está EM
FAVOR do seu Cavaleiro, de sua Guia Missionária,
do Povo da Legião;
-0-0-// (barra zero, barra zero barra, barra barra) significa
ESTOU ALERTA, COM ESCRAVA E
EQUIPAMENTO (INDUMENTÁRIA, LANÇA) e EM
FAVOR;
X (xis) quer dizer POVO, força decrescente;
-0-0-X-// (barra zero, barra zero, barra xis barra, barra barra)
significa ESTOU ALERTA, COM ESCRAVA,
EQUIPAMENTO, POVO E EM FAVOR. Se houver
mais um X, significa povo da Legião.
Esta chamada torna o ar atmosférico sólido e vai
desintegrando as moléculas cósmicas e etéricas, assimilando a sua
natureza.
Por exemplo: O Adjunto Koatay 108, 7° Raio Adjuração,
Arcanos Rama 2000, tem a procedência do Trino. Como eu ainda
vivo, o Adjunto parte comigo, Koatay 108, SUA MÃE EM CRISTO
JESUS, que lhe deu a sua procedência, contudo o 7° Raio tem a
procedência do seu Adjunto. O Adjunto parte com sua procedência:
"Eu, Jaguar Mestre Luz/Sol da Falange de Povo de .......
Adjunto......................... Koatay 108 Herdeiro Triada Harpásios 7°
Raio Adjuração Arcanos Rama 2000, Mestre ....... venho na força
decrescente do 1° Cavaleiro da Lança Verde Randyê // Reino
Central, Turno .............. .......partirei nos três reinos de minha
natureza com - 0 - , do meu 3° 7°, no quinto ciclo iniciático, seguirei
sempre com - 0 - 0 - em Cristo Jesus."
A procedência deste Adjunto revela boa posição, onde
"7°" é pureza de plano e "3°" é esclarecimento do 3° plano, por
conseguinte, este Adjunto tem amplos poderes de força. O Adjunto
com essa procedência mais - X - recebe bem mais, tem maior
receptividade nos receptores das legiões.
Salve Deus, meu filho! Se um mestre está consagrado
na força decrescente de KOATAY 108, por conseguinte, ele terá
um POVO NA INDIVIDUALIDADE. Povo na individualidade

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significa POVO DE LEGIÃO.
O Mestre ou Ninfa que estiver a serviço de um Adjunto
na posição de 1° Presidente ou Reino Central que não aquele a
quem pertence, acrescentará, no final de sua emissão, “EM
MISSÃO ESPECIAL DO ADJUNTO ...................... MESTRE
......................”

A Mãe em Cristo,

Vale do Amanhecer, julho de 1.980.

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ESCLARECIMENTOS ADICIONAIS SOBRE A EMISSÃO

A emissão é o canto de nossa procedência. É um código


hierárquico do Amanhecer a outros planos, para se ouvir em outros
planos, em outra dimensão.
A emissão é uma contagem viva aos olhos de Jesus, porque se
trata de uma sequência de mantras, que traz a força transformada
das Legiões para a desintegração de outras forças que estão
atuando em desarmonia, enviando e trazendo, também, forças
diversas para atender na Lei do Auxílio através dos trabalhos
iniciáticos. Contagem significa, também, uma série de elementos
em que existe uma hierarquia, uma origem e uma força. Segundo a
nossa Mãe Clarividente nós precisamos de contagem, não
precisamos de povo. Querendo dizer com isso, que um povo
grande, em quantidade, pode não formar uma contagem, caso seja
um povo não evangelizado e não tenha recebido as suas
consagrações. O povo pode ser até 7 mestres na força cabalística,
que teremos uma contagem.
Para melhor nos transportarmos às Legiões dos Grandes Iniciados
é preciso conduzir a mente até sentir livre a sua consciência, para
transcender o mundo físico relativo de tempo e espaço e alcançar
as legiões da existência perfeita, bem além do nascimento e da
morte. A Legião de São Lázaro educa a consciência e a alma pela
chama do Sanday.
Como já frisamos acima, na emissão fala sobre a procedência ou
origem do mestre ou ninfa, as suas iniciações ou consagrações,
enviando e recebendo as energias das legiões, numa sequência de
mantras, formando uma contagem perfeita, conforme
esclarecimentos a seguir:
1 - EU – Quando dizemos “EU” estamos pedindo a manifestação
de nossa Presença Divina, do nosso “Eu Interior” transcendental,
aquele EU que faz parte de nossa constituição como ser espiritual,
quando entramos na nossa individualidade, representado pela
união e harmonia dos três reinos de nossa natureza e de diversas
forças numa certa ordem hierárquica, quando nos identificamos ou
dizemos a nossa procedência. Além da emissão, encontramos o
“EU” em outros mantras, tais como: “Eu sou o caminho da verdade
e da vida”; “Eu sou aquele que fala e cala quando deve”; Eu sou
nascido de Deus puro dos puros e sendo feito à sua imagem e
semelhança, sou puro”.

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2 - JAGUAR – Neste momento o mestre ou ninfa se identifica
como um espírito encarnado que está sob a influência da força da
Terra, sendo o responsável, o Grande e Divino Mestre Araken, 3º
7º de Xangô que é o Orixá portador desta força. A princípio a
médium (mulher), também se identificava, na emissão, como
Jaguar Mestre. Pouco tempo depois veio a orientação de Pai Seta
Branca, através de Tia Neiva, para excluir o termo “Jaguar” da
emissão, substituindo a palavra “mestre” por “ninfa”, uma vez que
as Ninfas do Amanhecer carregam sua função na linha do “AMOR
TERNURA” que traduzimos como a invocação para o complemento
das forças nas aberturas. Foi quando elas deixaram de comandar
trabalhos e sentar na posição de farol na Mesa Evangélica, tendo
sido permitido somente à Edelves por se tratar de uma Adjunto
Arcanos. Jaguar é considerado o homem que foi individualizado em
dezenove encarnações. Jaguar é o espírito espartano, o Cavaleiro
Verde, o Cavaleiro Especial, que vem de um processo penoso, de
sua mente científica na luta de séculos, neste mesmo solo. Ele é
agraciado pela grandiosidade das energias trazidas do “prana”, um
dos motivos desta identificação na emissão. Jaguar é o homem
cuja mente é livre de qualquer crença que não seja autêntica e não
lhe permita ser ele mesmo. Em uma de suas mensagens o Pai
Seta Branca diz: “Jaguar coração de terra, simbolismo perfeito do
grande Mestre Araken, também, Jaguar filho de Neiva, na luz do
Amanhecer”.

3 - MESTRE SOL, LUZ OU LUA E NINFA SOL OU LUA DA


FALANGE DE... – Na emissão, o Mestre ou Ninfa continuam se
identificando ou falando a sua procedência, emitindo forças às
Legiões onde atua a sua falange, que são transformadas e
retornam em forma de eflúvios luminosos. Quando o médium faz a
sua Elevação de Espadas recebe a projeção da força de ADONES
raio do Oráculo de Simiromba, somada às forças do
“desenvolvimento” e da “iniciação Dharma Oxinto”, projetadas
pelos raios de ERIDAN E ONER, formando em seu plexo um
conjunto de forças de grande poder desobsessivo, por isso o
médium se torna um MESTRE OU NINFA pela preparação do seu
plexo e as forças que manipulam. A designação de SOL ou LUA
está vinculada às energias que a nossa estrutura recebe destes
astros e sua influencia na nossa vida terrena, as quais
transformamos e manipulamos. Somente o Mestre ou Ninfa que
recebeu a sua consagração (Elevação de Espadas) terá condições

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de receber a projeção de sua Falange do Mestrado que são em
número de 12 (doze), uma para cada: Deste Amanhecer,
Sublimação, Consagração, Sacramento, Cruzada, Estrela
Candente, Anunciação, Ascensão, Unificação, Redenção,
Ressurreição e Solar. O Mestre ou Ninfa não deve excluir a
preposição “DE”, uma vez que cada nome grifado acima contém
um conjunto de várias falanges ou grupos de 7 (sete) pertencentes
a cada um destes nomes, onde cada Mestre ou Ninfa é
classificado. Assim sendo, você pertence a uma falange “X”
(implícita) de Sublimação. No início os grupos de 7 (falanges)
foram identificadas por letras, porém não continuou porque
segundo a nossa Mãe Clarividente, ficariam semelhantes a placas
de carro.
4 - POVO DE... – Nesta sequência o mestre ou ninfa irá dizer que
ele ou ela é povo de alguém (de Aryatã, de Omayã, de Tarymã, de
Ymucy etc). Tem a origem de um poder que representa uma ou
mais forças, energias vindas da terra, das águas, das matas, do
ouro e da prata, do Sol e da Lua, entre outras. É representado por
um Cavaleiro de 3 ou 4 metros de altura, como se referia a nossa
Mãe Clarividente, que denominamos “povo”, mas na realidade
povo somos nós outros, não sendo permitido ao mestre ou ninfa
excluir da emissão, a preposição “DE” que antecede o nome do
povo. Quando pronunciamos o nome do povo estamos emitindo as
forças do Grande e Divino Mestre Araken, por ser o raio que
projeta no mestre ou ninfa após sua consagração de centúria e é,
também, responsável pela Lei de Causa e Efeito.
5 - (nome da falange) MISSIONÁRIA DO ADJUNTO... – Quando
do seu ingresso na Falange Missionária, a Ninfa recebe as forças
projetadas por suas origens, pelos Devas do Espaço, pelos
Ministros Alufã e Adejã e pela Legião da Guia que rege a sua
falange missionária. Como missionária consagrada envia as
energias que são captadas nas pequenas estações de sua Legião
(1º 7º), onde atua todo o seu acervo espiritual ou sua procedência,
no cumprimento de suas atribuições específicas, escalas ou
eventos de responsabilidade dos Adjuntos representantes dos
citados Ministros, cuja força volta para harmonia do seu plexo e
para os serviços de socorro aos vales da incompreensão.
Anualmente as forças se renovam em seus plexos, pela
consagração de Falange Missionária, firmando-se o compromisso
com a sua origem.

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6 - NA ORDEM DO MINISTRO ... (para o mestre) e NO ADJUNTO
... (para a ninfa) – Adjunto é um governo. Ele governa pelo amor e
pela justiça, dando-se a cada um segundo suas obras. O Ministro é
quem consagra o seu Adjunto aqui na Terra, sendo responsável
por ele, lhe dando o mesmo nome. Logo após a consagração do
Adjunto em 1.978, foi lhe dado o Cavaleiro e, pouco tempo depois
o Ministro, dando condição aos componentes emitir na sua
procedência e de seu Ministro, que é uma força vibradora
decrescente giradora. Força decrescente que se desenvolve pela
energia dos grandes tributos da Terra e o Adjunto dispõe desta
energia designada a grandes fenômenos extra-sensoriais, ou seja,
fenômenos que acontecem fora do plano físico. Esta força se
expande porque o Adjunto gera do 1º para o 3º plano (do plano do
espírito para o plano material), força energética decrescente, força
de energia vital ou força do jaguar. O Adjunto na força decrescente
dos seus componentes tem o poder de extrair estas energias e
emitir até sua Legião, onde atua o seu ministro, para os serviços de
socorro dos grandes vales da incompreensão e desarmonia.
Segundo a nossa Mãe Clarividente, o menor trabalho de um
Adjunto é esse que vemos a olho nu, aqui no mundo físico. A
grandeza mesmo é o que os seus olhos tem registrado, são as
chegadas dessas forças nas origens e onde quer que haja
necessidade. Porque essa força-energia vital é alimento que
arrebenta as correntes dos acrisolados das vibrações da Terra. Por
isso, o mestre ou ninfa terão que pertencer a um Adjunto
consagrado na Terra por um Ministro, senão ficará fora do ciclo e
sua emissão não chegará às legiões.

7 - PADRINHO, MADRINHA E ESCRAVA – Segundo nossa Mãe


Clarividente, assim na Terra como nos céus, todos possuem o seu
padrinho, madrinha e escrava. Na verdade, nos planos espirituais,
nas Legiões, o padrinho e a madrinha refere-se ao Preto Velho e à
Princesa, respectivamente, ou seja, o Mentor do médium. O Mestre
Lua e a Ninfa Sol são os representantes do Mentor no Oráculo do
Amanhecer, que são designados, também, de padrinhos e
madrinhas, aqui no plano físico. A escrava simboliza a herança de
outras épocas, dos palácios, dos castelos, cuidavam dos feridos
nas batalhas, nas conquistas etc. Por exemplo, no simbolismo do
ritual da Estrela Candente, ela faz este papel, ficam de honra e
guarda no momento em que os mestres deitam nos esquifes, assim
como o Mestre Lua, que no princípio foi chamado de escravo da

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Estrela Candente. O Mestre consagrado com o seu padrinho,
madrinha e escrava forma um ciclo completo, dispondo de
melhores condições na realização dos seus eventos e cumprimento
de suas escalas. De outra forma, os padrinhos zelam pela proteção
e evolução dos seus afilhados, veja, a seguir, um trecho da carta “
PARTIDA INICIÁTICA EVANGÉLICA MINHAS COM UMAHÔ: Sim
filho, as lutas, as guerras constantes dos Exús são terríveis. Existe
espíritos que já subiram para o sono cultural, isto é, teve a graça de
ser retirado por um padrinho, sim, quando estamos em dificuldade
chamamos pelo nosso padrinho e ele somente ele pela graça de
Deus pode colocar o seu afilhado no grau de sua evolução.
Devemos admitir então que tudo entre o afilhado e o padrinho
possa acontecer.Tudo, inclusive uma mudança estrutural e
benéfica. A história do Ditinho exemplifica muito bem esta ligação
quando o padre que é o seu padrinho o protege dos bandidos do
espaço e o retira de situações embaraçosas.

8 - CLASSIFICAÇÃO: ADJUNTO (nome do Ministro) KOATAY


108 HERDEIRO TRIADA HARPASIOS RAIO ADJURAÇÃO
RAMA 2000 E OUTRAS - Cada classificação é uma consagração
que o mestre recebe, como também, é a sua posição ou sua
hierarquia no Adjunto e uma forma de se identificar nos receptores
das Legiões. Conforme sua classificação ele é avaliado dentro de
um determinado grau de receptividade no momento de sua
emissão. Na estrutura antiga do Adjunto, todos eram classificados
como 7º e 6º raios. Pela dificuldade do Adjunto em formar a
referida estrutura, o Pai Seta Branca através de nossa Mãe pediu
para formar o “CONTINENTE”, sem limitação de quantidade, foi
quando surgiu as novas classificações, porém todos nós, jaguares
e ninfas, somos sétimos raios. O Adjunto é 7º raio do seu Ministro,
a Ninfa é um 7º de sua Guia Missionária, a Tia Neiva dizia que era
7º de Koatay 108, o Ministro é 7º de Pai Seta Branca e este, por
sua vez, é um 7º de Jesus e Simiromba é um 7º de Obatalá. A
seguir, temos de forma resumida, uma explicação, sobre as
classificações de um modo geral:
a) ADJUNTO (nome do Ministro) –. A palavra ADJUNTO quer
dizer unido ou associado a alguém, ou seja, o Adjunto
representa o Ministro em suas atribuições no Oráculo do
Amanhecer ou do Jaguar, assim como Araken, Eridan, Oner,
Adones, Delanz, Alufan e Aton são adjuntos do Oráculo de

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Simiromba e Jurema é um adjunto do Oráculo de Obatalá.
Sabemos que tudo que atinge a humanidade tem a sua RAIZ
ou ADJUNTO, que trabalham distintamente em seus
Oráculos em sintonia cabalística.

b) KOATAY 108 HERDEIRO TRIADA (nome da estrela) –.


Cada Adjunto é um mantra de Koatay 108, é uma vida em
Cristo Jesus. O Mestre que foi consagrado por Koatay 108
recebe um jato de força que lhe dá o poder da cura, além de
ultrapassar as barreiras de Koatay 108. Todo Mestre
consagrado na força decrescente de Koatay 108 terá um
povo na individualidade, que significa POVO DE LEGIÃO. A
nossa Mãe Clarividente adquiriu 108 mantras e foi
consagrada Koatay 108 pelo cumprimento dos horários, não
só do plano físico como também do seu trabalho em outras
dimensões, por exemplo o trabalho de Alta Magia e,
também, respeitando as vibrações em cada hora do dia (ver
carta Relógio do Meu Sol Interior); pelo conhecimento
adquirido em 5 anos de instrução com o seu Mestre Umahã
e 3 anos de prática em trabalhos doutrinários, possibilitando
a ampliação de sua Centelha Divina ou Chama Crística e o
equilíbrio dos raios correspondentes que tem a origem de
Deus puro tríplice, a Trindade do Cristianismo, Pai, Filho e
Espírito Santo ou Chaves do Verbo Divino. Os 108 mantras
são poderes dos Encantados, poder iniciático que nos dá o
direito ao 3º Portal de Desintegração Iniciática. Quando a Tia
Neiva consagrou, em maio de 1978, o Adjunto Rama 2000,
posteriormente Arcanos, ela já tinha recebido a algum tempo
atrás, a consagração e o título de Koatay 108, conforme
Juramento do Adjunto. Os 108 mantras adquiridos
representam, pela soma dos seus dígitos, o 9º (1+0+8=9),
que significa Direito de Legião, onde 1=Simiromba,
0=equipamento, 8=magia e 9=Tia Neiva, que contados em
letras forma o termo KOATAY 108, contendo 9 letras ou
caracteres. Contados em números é uma regalia que lhe foi
dada para formar 108 adjuntos. Sete (7) vezes cento e oito
(108) adjuntos ou mantras dar o poder de formar em Koatay
108 o mesmo que transferir esses mantras além do seu 3º 7º
até o meu 3º 7º, isto é, fazer romper em Koatay 108 a
barreira do som de cada 7 vezes 108. HERDEIRO quer dizer

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herança de Koatay 108 e TRIADA é o poder de 3 (três)
raízes, Tumuchy, Araken e Sumanã, cada um equivalendo a
3 raios, 3 Adjuntos ou 3 mantras, formando 9 (nove), a força
decrescente de Tia Neiva, o seu Aledá, como ela dizia: “O
QUE É MEU” ou “MEU 3º 7º”.

c) HARPÁSIOS, SÍVANS, TAUMANTES, VANCARES,


CAUTANENSES e ACELOS... – é parte das 21 (vinte e
uma) estrelas que representam os SANDAYS. São casas
transitórias enormes que repousam perto de Capela e
partem dos Oráculos de Olorum, Obatalá e Simiromba,
formando 3 falanges (7 para cada Oráculo) a mercê de
Koatay 108. São 21 estrelas designadas a cada mestre ou
ninfa, porém numa hierarquia. A força sendo a mesma, cada
uma tem a sua precisão para cada trabalho. A consagração
de Enlêvo é uma preparação destas estrelas. No Templo,
nos Sandays, em número de 7 (Tronos, Cura, Junção,
Indução, Sudálio, Cruz do Caminho e Randy) são projetadas
as forças destas estrelas, formando o “CRÔMIO”, a nova Lei
de Sandays, que é uma raiz. Atualmente, recebemos as
energias diretamente de nossas estrelas através dos
Arcanos, senhores das estrelas Harpasios, Sivans, etc. Os
Arcanos estão trazendo estas estrelas porque chegaram a
conclusão de que Koatay 108 recebeu esta força e a honra
de concentrar energias e estabelecer uma luz tão intensa,
capaz de neutralizar a escuridão do mundo. A partir de
agora, vamos adquirir uma linha de cultura para um trabalho
de alta precisão, que é o trabalho de Estrela de Nerú, a
iniciação dos Arcanos.

d) RAIO ADJURAÇÃO e RAIO AJANÃ - Adjuração é o raio


que caracteriza o Doutrinador e este é assim considerado
pela sua condição mediúnica, no esclarecimento dos
espíritos, nas invocações em busca das forças, pelas suas
convicções, sinceridade e outras características, conforme
define a carta “O QUE É O DOUTRINADOR”, de 24/06/1978.
Na nossa linguagem comum é aquele que tem a condição
de adjurar, ou seja, fazer exorcismo, retirar espíritos, evocar
a Deus com preces. O Mestre adjuração é mais trabalhoso,

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a sua emissão quando chega às Legiões, para receber a
ordem de trabalho, passa por 7(sete) dimensões. O Ajanã é
o raio que rege os Aparás, é uma outra condição, é a voz
direta do céu e outras características, conforme define a
carta “O QUE É O APARÁ” de 23/01/1979. Sem mesmo
fazer a emissão, estando em uma reunião ou trabalho, gera
uma força giradora e depois de muito alta ela forma uma
espiral, indo até os Oráculos. Quando o Apará emite para a
Legião já entra no Luminoso dos Pretos Velhos e Caboclos,
vai ao Oráculo de Simiromba e vem do Oráculo de Olorum.
Estas duas forças, ADJURAÇÃO E AJANÃ, estão
representadas na Chama da Vida, por 2 (duas) luas com
suas extremidades apontando em direções opostas, de
cores amarela e lilás, o simbolismo de Ajanã e Adjuração, é
o símbolo da Cabala. É uma força poderosa que o Templo
do Amanhecer registra todo dia. Mestre Sol e Mestre Lua,
são duas forças que se unem e duas forças que se separam.
Ao chegar aqui na Terra elas se trançam e fazem uma fita
luminosa. Segundo, ainda, nossa Mãe Clarividente, Ajanã e
Adjuração são nomes científicos do Apará ou Mestre Lua e
do Doutrinador ou Mestre Sol, respectivamente.

e) ARCANOS - Os Arcanos são espíritos superiores que


presidem todo este Universo, na formação da Terra. Têm
poderes e são tão grandes que não ficam aqui conosco –
nos projetam a força. Presidem os destinos do Universo há
milhões de anos e são a manifestação do sopro divino na
Terra. Os Arcanos são espíritos finíssimos. Simplesmente,
eles não discutem. Vêm em missão e está em jogo a
eternidade, o transcendental. São diretos, precisos e
objetivos. A presença dos Arcanos na Terra foi atraída pelos
méritos de Koatay 108. A presença dos Arcanos significa,
inclusive, a observação do nosso comportamento
individualizado, não em termos de moral, mas, sim, se
vamos corresponder, na ação, aos planos que
desconhecemos e que eles têm para esta Terra, um dos

18
quais é o Plano Evolutivo. Aqui em nosso meio, existem
veteraníssimos espíritos tradicionais deste planeta, inclusive
Arcanos, que não se realizaram. Uns porque seguiram o
caminho errado, outros porque pegaram a estrada mais
larga e, assim, não chegaram à realização dos Arcanos. Os
Arcanos são espíritos que têm a tarefa atual de colocar a
transição deste fim de era, o 5º Ciclo, que representa
milhares e milhares de anos, para o Terceiro Milênio, a Nova
Era, com novos valores e novas situações. “Arcanos são
mistérios profundos de um universo, seja ele um ser ou um
cosmo inteiro. Dizem respeito à totalidade da vida desse
universo, às suas origens, às suas metas e ao trajeto que ele
deve percorrer para que essas metas se realizem”.

f) RAMA 2000 – Rama é o governo de 7 raízes e 2000 é uma


referência ao Mestre Rama do III Milênio, que fechou o ciclo
iniciático do 3º 7º ou 5º ciclo. É o Mestre que sustenta as 5
linhas do 5º Yurê e mais 2 doutrinárias. O Rama 2000,
também, é o mestre que já tem experiência de liderança. O
nome Rama significa, também, a harmonia dos
pensamentos, palavras e ações.

9 - NA ORDEM DA 1ª (nome da 1ª) e NA REGÊNCIA DO


ADJUNTO (nome do Ministro) – No cumprimento e realização de
suas atribuições ou eventos, a ninfa diz que está sob uma ordem e
lei, que lhe rege e lhe dá apoio, tanto no plano físico como no
espiritual, complementando, assim, a sua procedência como
missionária. Ela tem a assistência de mais um Ministro no
cumprimento de suas escalas.

10 - COM OS PODERES DE OLORUM, TENHO O MEU DEUS E


MINISTRO OBATALÁ e COM OS PODERES DE OBATALÁ
TENHO O MEU DEUS E MINISTRO OLORUM – Neste momento
da emissão fica bem caracterizado o cruzamento das forças, ou
seja, o confronto dos dois Oráculos. O Doutrinador é regido por
Obatalá, mas a sua emissão chega, também a Olorum, recebendo
e emitindo a força da Lua, assim como o Apará que é regido por
Olorum mas recebe e emite a força do Sol. A força da emissão do

19
Ajanã passa pelo Oráculo de Simiromba, que é 7º de OBATALÁ, é
manipulada por ARAKEN e seus Adjuntos, retornando de
OLORUM. Todos dois oráculos trabalham pela força cabalística,
pelos rituais cabalísticos que os mestres emitem na Linha do
Amanhecer.

11 - ACABO DE RECEBER DE DEUS PAI TODO PODEROSO, A


SINTONIA DO GRANDE E DIVINO MESTRE OLORUM (Ninfa
Lua) ou OBATALÁ (Ninfa Sol), NA LINHA DESTE AMANHECER.
DESEJANDO ALCANÇAR OS PODERES DO REINO CENTRAL,
COLOCO JESUS! A TERNURA DE TODOS OS TEMPOS. EMITE
JESUS! DEIXE QUE AS FORÇAS SE DESLOQUEM ATÉ O MEU
PLEXO – Com relação à Ninfa, o processo é um pouco diferente
do Ajanã e do Doutrinador. Ela capta e emite as forças pela ternura
dos seus bons pensamentos. Após emitir a sua procedência ou
fazer a sua identificação, entra em contato com a sua Divina
Presença e recebe a projeção dos Oráculos que lhe rege
(OLORUM ou OBATALÁ) e para que sua emissão possa chegar ao
Reino Central, à Legião do Grandioso Mestre Lázaro, ela roga a
Jesus, colocando a ternura de todos os tempos, para que as forças
em forma de eflúvios luminosos possam retornar ao seu plexo e
transmiti-las para o objetivo de seus trabalhos e complementação
das aberturas. Por isso a razão de emitir “no meu 1º 7º”, que é o
primeiro de cima para baixo dos 7 níveis de consciência do
homem cósmico, a Presença Divina. Como missionária ela é a
revelação da contínua permanência do poder iniciático.

12 - ACABO DE RECEBER DE DEUS PAI TODO PODEROSO,


NA MINHA LEGIÃO, O TÍTULO DE MESTRE INSTRUTOR
UNIVERSAL DAS TRÊS FORÇAS LIGADAS AOS PODERES
DESTE AMANHECER – Qualquer Mestre é uma usina perfeita, é
um micro-cosmo universal, transforma as forças que chegam ao
seu encontro, que vem de todas as direções. Dependendo do seu
equilíbrio, as forças entram de forma negativa ou positiva. Daí ela
desce pela coluna vertebral (Sistema Cérebro Espinhal), se
impregna no chacra cardíaco (quando harmonizados é impregnada
de amor – força básica de nossa Doutrina), chega ao plexo e entra
em fusão com a força mediúnica ou força do jaguar. Segundo a
carta que fala das forças, a nossa Mãe diz: “O homem pelo
equilíbrio de sua orbe, tem condições de atrair forças
incomparáveis. Nas suas manifestações, sujeito em sua conduta

20
doutrinária a conduzir força mediúnica, força direta, força absoluta,
força negativa e forças cruzadas. A força cósmica, força que
normalmente se conduz na Lei do Auxílio, comum à Lei Espírita.
Vem, também, a força absoluta, a força nativa absoluta e força
nativa absoluta de herança. Podem ser emitidas de diversos
planos, sem que se dê conta de onde elas vêm”.
A força centrípeta reúne todas essas energias no Centro Coronário
e a força centrífuga afasta e emite na horizontal. Isto se chama
eletrolítrio. O sistema eletrolítrio produz três energias diferentes: o
ectolítrio, o ectolítero e o ectoplasma. O ectolítrio e o ectolítero
juntos provocam a contração das células e, pela ectopia ou
emissão, dispõe do ectoplasma. Emitimos o ectoplasma na linha
horizontal, para a Lei do Auxílio. A partir daí, este sistema vai
produzir o equilíbrio do Sol Interior de cada um. Se tivermos o
equilíbrio da mente, dos nossos pensamentos, o controle da
manipulação de energia dos fatos que nos acontecem, então
teremos o equilíbrio do nosso Sol Interior. Com o Sol Simétrico
equilibrado, você começa emitir sua força na Lei do Auxílio. A Lei
do Auxílio vai depender de sua conduta doutrinária, da maneira
como você interpreta a Doutrina, como você considera a Doutrina,
com amor, tolerância e humildade, e que vem da permanente
ligação que você tem com as coisas. Da Lei do Auxílio vem o
retorno das suas emissões. Assim sendo, o Jaguar Sol ou Lua
recebe, na sua legião, o título de Instrutor Universal que pelo seu
conhecimento, seu sábio comportamento e pelas suas iniciações
ou consagrações, capta, transforma, manipula e envia estas
energias às legiões, podendo fazer uma integração,
desintegração e reintegração. Neste momento está se realizando
o processo de evolução das forças em seu interior, forças estas
ligadas aos poderes que nos guiam, que são os Oráculos de
Simiromba, Olorum e Obatalá. Como diz a nossa Mãe em uma das
cartas: “Sim, meu filho Jaguar! Três portas resplandecentes que
significam o poder iniciático da vida e da morte – Integração e
Desintegração, sendo a terceira força, a do Ciclo Esotérico e
Ciências Ocultas da Comunhão do Pensamento. A LEGIÃO de
que fala é o seu 3º 7º, é o oráculo que se une no espaço, é uma
Casa Transitória do poder de Mestre Sol e Mestre Lua do Vale do
Amanhecer, do Templo Mãe. Elas são linhas, vêm e se juntam e
formam esse poder do Terceiro Sétimo. O Terceiro Sétimo é o
oráculo que recebe bênção, que recebe as bênçãos e mantras, mil
mantras, recebe também energia.

21
A seguir, teremos mais alguns tópicos de cartas de Tia Neiva que
confirmam as 3 (três) forças ligadas aos poderes deste Amanhecer:
“O centro vital é o princípio de todas as coisas. Adjunto de Jurema,
Divino Amacê, portal que assumi uma desintegração,
reintegração e integração. Reintegração é a força que se
desprende para passar por uma composição em células
construtivas ou ação construtiva, no constante desagregar e
agregar nos impulsos dos corpos no Centro Coronário.”
“Todos nós temos a centelha divina que vem do além de Deus.
Esta centelha é o CHARME. É também o nosso Sol Interior,
herança transcendental vinda dos grandes Sivans. Poder absoluto
que traz na terra os poderes da encarnação e reencarnação. Poder
também da reintegração e desintegração.”
“Quando Deus, o grande Deus! O imenso farol deste Universo, que
nos deu seu filho Jesus, que tanto sofreu por nós; este grandioso
exemplo de amor, continua a emitir do Céu, luzes pra quem precisa
ou para quem passou do tempo de “brincar”, e está consciente de
sua jornada evangélica; este homem nada lhe falta. E, sabendo
que a hora é chegada, através do “Verbo”, que segue a luz
evangélica de Nosso Senhor Jesus Cristo, e que nos serve de uma
vida para outra, desintegra e reintegra na força absoluta de Deus
Pai Todo Poderoso; é o que estas divinas estrelas do 7º verbo, da
origem do Santo Verbo Encarnado; Deus Pai, Filho e Espirito
Santo. São estrelas que trazem a faixa evangélica iniciática da vida
e da morte (Integração e Desintegração).” Neste caso, significa
que, quando o ser encarna ocorre uma integração (vida) e quando
desencarna é uma desintegração (morte) e se reintegra em outra
vida.

13 - SUBI AO REINO DE JUREMA E ESTOU NA CONTINUAÇÃO


DESTA JORNADA PARA O 3º MILÊNIO (Doutrinador) ou SUBI
AOS MUNDOS ENCANTADOS E SENTI AS FORÇAS
BRILHAREM EM NOSSOS CORAÇÕES (Ajanã) – Jurema é um
Adjunto do Oráculo de Obatalá que rege as forças desobsessivas e
a emissão do Doutrinador ultrapassa 7 (sete) dimensões até
chegar ao Reino de Jurema, para receber, na sua origem, a ordem
de trabalho. Por isso é que o Doutrinador manipula no 3º do 3º 7º.
O Mestre Lua é uma outra condição, quando ele emite para a
Legião entra no Luminoso dos Caboclos e dos Pretos Velhos que
faz parte do Oráculo de Simiromba, dos Mundos Encantados.
Mesmo os Grandes Iniciados, quando eles vão, eles vão penetrar

22
na área do Mestre Lua, eles entram pelo Oráculo Luminoso, que
parte de Simiromba e vem de Olorum, é a linha de Olorum.

14 - EMITE JESUS! DEIXE QUE AS FORÇAS SE DESLOQUEM


ATÉ O MEU PLEXO – O Mestre roga a Jesus as forças
necessárias que chegam de diversos planos, para que sejam
manipuladas e encaminhadas às Legiões, retornando em forma de
eflúvios luminosos para o seu equilíbrio e que podem ser emitidas
para a Lei do Auxílio, a cura desobsessiva, os hospitais, presídios,
ou seja, os leitos de dor.

15 - SOU UM CAVALEIRO VERDE, CAVALEIRO ESPECIAL,


VENHO NA FORÇA DECRESCENTE DO 1º CAVALEIRO DA
LANÇA...VERDE ANDAY/RANDYÊ (Doutrinador) ou VENHO NA
FORÇA DECRESCENTE DO CAVALEIRO DA LANÇA VERDE
OU VERMELHA (Ajanã) // REINO CENTRAL, TURNO REILI OU
DUBALI - Todos nós somos um Cavaleiro no plano físico e
estamos sob a regência e na força decrescente do Cavaleiro da
Legião. Invocamos a força do nosso Cavaleiro, que é o nosso
companheiro da última hora. A nossa Mãe muitas vezes via uma
“perda” em um filho jaguar e à noite, nas suas madrugadas, via os
grandes Cavaleiros e Guias Missionárias assumindo aquelas
dívidas pelo compromisso missionário, livrando aquele filho de
enfermidades incuráveis. A Legião do Divino Mestre Lázaro, do
Cavaleiro Verde, que manipula as forças do Oráculo de Ariano, é a
Presença Divina na Terra. O Cavaleiro Verde mudou todo o curso
de Esparta, abriu a sintonia da mente e foi penetrando nas coisas
mais belas, fazendo razão a toda aquela gente que só sabia
matar. Era um mensageiro de Deus, espírito luminoso que foi
transformando as coisas. Quanto ao Ajanã, apesar de ser um
Cavaleiro Verde ele pode receber o Cavaleiro da cor vermelha. A
força destes Cavaleiros foi que trouxe a visão de Policena.
Quando emitimos na força do Cavaleiro trazemos nossas heranças
do Mundo Verde, representadas por energias que têm como cor
predominante a verde. Quando o Adjunto de origem recebeu o seu
Cavaleiro, os seus 7º raios emitiam o nome do mesmo Cavaleiro
seguido do termo RANDYÊ e o 6º raio seguido do termo KATON.
Algum tempo depois, com a mudança da estrutura do Adjunto para
“CONTINENTE”, chegaram os Cavaleiros na individualidade com
seus nomes seguidos do termo ANDAY e RANDAY (Trinos
Sardyos), ficando apenas o Cavaleiro do Adjunto como RANDYÊ.

23
São palavras que identificam o Cavaleiro na individualidade. Ao
emitir “// REINO CENTRAL” o mestre está dizendo: “Eu estou
autorizado, eu conheço Jesus e vim pela grande missão do
Amanhecer”. Ele vem e se cruza com as duas forças, a força
evangélica e a força do Reino Central. REILI E DUBALI são
Turnos de Legião, responsáveis por todos os Cavaleiros
designados aos Jaguares (ver carta Reili e Dubali).

16 - SOU UMA GUIA MISSIONÁRIA VINDA DO MUNDO VERDE,


EM MISSÃO ESPECIAL, VENHO NA FORÇA DECRESCENTE
DA GUIA MISSIONÁRIA (nome da guia), (prefixo), TURNO
SABARANA OU DORAGANA – A Ninfa é uma Guia Missionária
do Oráculo do Amanhecer e se encontra na força decrescente de
sua Guia Missionária da Legião, sua companheira da última hora,
vinda dos mundos afins, com a missão nesta jornada, de avaliar
junto à sua representante, nos carreiros terrestres e aliviar seu
triste destino cármico. Assim como o Jaguar, ela vem do Mundo
Verde. É necessária a presença das Guias Missionárias, no
continente de uma Adjunto, que formando a sua emissão e canto,
vão imantrando e materializando todo pensamento, toda a obra
para a evolução do espírito, levando e trazendo forças que
representam, para o complemento das aberturas dos Sandays. Em
mil missionárias, cada uma vibra sua harmonia, sua beleza interior,
o amor incondicional porque nela está o toque divino dos Grandes
Iniciados e de suas Guias Missionárias na concentrações das filas
mântricas. O “prefixo” é a identificação da Guia Missionária em
relação à Falange Missionária, por exemplo, se a representante da
Guia Aragana Verde for uma Nityama, o prefixo é ISIS, para a
Ninfa Lua e ISIS RA para a Ninfa Sol, se for uma Dharmo Oxinto, o
prefixo de Aragana Verde é Clítya e Clítya Ra. SABARANA OU
DORAGANA são Turnos de Legião, responsáveis por todas as
Guias Missionárias designadas às Ninfas (Ver carta de Reili e
Dubali).

17 - NA ESPERANÇA DE ALIMENTAR O MEU SOL INTERIOR,


NA GRANDEZA QUE ME FEZ CAVALEIRO DO
TURNO................. PARTIREI NOS TRÊS REINOS DE MINHA
NATUREZA COM -0-, DO MEU 3º 7º, NO 5º CICLO INICIÁTICO,
SEGUIREI SEMPRE COM.....(TERMO DE EMISSÃO) EM CRISTO
JESUS - Como já foi dito acima, nós somos uma usina, um micro
cosmo, à semelhança do Sistema Solar, as energias recebidas

24
através de nossos plexos, são transformadas e, além de alimentar
o nosso Sol Interior, são emitidas na horizontal para a Lei do
Auxílio. Evocando a sua procedência como um Cavaleiro do seu
Turno de Trabalho, responsável por uma atribuição nos dois planos
(físico e espiritual), o Jaguar Sol parte na sua individualidade (com
-0-), com o que é seu (meu 3º 7º), fazendo referência ao ciclo atual
do planeta Terra (5º ciclo iniciático), prometendo ser fiel e seguir
sempre em prontidão e alerta com as suas armas/equipamentos e
sua força decrescente (escrava, padrinho, madrinha e povo) e em
favor do plano espiritual, o que chamamos de “TERMO DE
EMISSÃO”, conforme explicaremos no item 20, a seguir. Ainda,
com relação ao Turno de Trabalho é para que cada um entenda e
se habitue a pensar, que temos, também, uma missão, no plano
físico, para favorecer e facilitar a missão espiritual. Emitindo você
registra a sua responsabilidade na Legião, junto ao Cavaleiro
representante do seu Turno, enviando e buscando a força
necessária para iluminar na manutenção física de cada setor de
trabalho ou organização do povo e eventos ao lado do seu Adjunto.
Quando se diz Terceiro Sétimo (3º 7º) significa que o mestre
formou o que é seu, onde 3º é esclarecimento do terceiro plano ou
terceira dimensão da Terra e 7º é pureza de plano. Somente um
povo decrescente consagrado poderá emitir a sua energia no que é
seu. Digo: no posto, na legião originalizada, na amplidão do que é
seu, o seu Aledá, o seu 3º 7º. Não há condições de um mestre sem
as suas devidas consagrações alcançar o seu 3º 7º. O Terceiro
Sétimo é, também, o Oráculo que se une no espaço, é uma Casa
Transitória do poder de Mestre Sol e Mestre Lua do Vale do
Amanhecer. O 5º Ciclo Iniciático é o ciclo atual da Terra, cujo
fechamento foi previsto para o ano de 1.984, conforme as
mensagens de Pai Seta Branca, principalmente as de 1.978, 1.980
e 1.983. Em 1º de maio de 1.980, revivemos os últimos momentos
de Veleda e penetramos no nosso 5º Ciclo, porque Veleda era uma
conjunção de 5 raízes e representava uma força viva, ou seja,
completamos o ciclo, recebendo a força das heranças de 5 raízes.
A seguir tópicos de cartas de Tia Neiva sobre o assunto:
-“Sabemos que estamos vivendo o QUINTO CICLO da Terra e que
já atravessamos as escabrosidades dos carreiros que clamamos
na prece de Cáritas”.
-“Nesta era do QUINTO CICLO, no homem, a visão dos olhos
físicos ainda não alcançou a vida etérea, porém suas mentes já a
encontram...”

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-“Sim filho, somente começamos nós outros a sentir os efeitos da
obra crística. O QUINTO CICLO se faz o Amanhecer, e sem
crepúsculo esperamos por mais dois ciclos finais”.
-“Se Jesus nos conseguiu o QUINTO CICLO, devemos estar
alertas, porque não sabemos quando chegará o SÉTIMO. Sim, a
Terra já conta o seu segundo tempo!”.
-“O poder cabalístico não é facil como pensamos, dispõe de uma
raiz, ou melhor, precisa-se de uma raiz. Nós temos ao nosso
alcance, pelos menos, 3 raizes e já estamos na QUINTA. Vamos
entrar num período em que 7 raízes vão entrar em funcionamento,
cruzando as forças de acordo com as necessidades, inclusive,
trabalhando DIRETAMENTE com o Oráculo de Olorum”.

Obs.: Quando chegar o 6º e o 7º ciclo, vamos trabalhar


diretamente com os Oráculos, quer dizer que o Céu e a Terra vão
realmente se encontrar, ou seja, Jaguares e Ninfas já estarão
preparados para ter o contato direto com o plano espiritual, é a
presença do homem luz neste planeta, é quando teremos ao nosso
alcance, 7 raízes, até o momento já temos 5 (cinco).

18 - NA ESPERANÇA DE ALIMENTAR O MEU SOL INTERIOR,


NA GRANDEZA QUE ME FEZ CAVALEIRO DO
TURNO................. PARTIREI NOS TRÊS REINOS DE MINHA
NATUREZA COM -0-, E NA FORÇA UNIVERSAL DO MEU 5º,
SEGUIREI SEMPRE COM.....(TERMO DE EMISSÃO) EM CRISTO
JESUS - Para o Mestre Lua as explicações relativas a esta parte
da emissão são as mesmas do Doutrinador, porém ele parte na
força universal do seu 5º, ou seja, o 5º Yurê é o Mestre do 5º Verbo
Oriental ou Mestre Yurê, que significa Linha Oriental cruzada na
Linha Africana, ou seja, o cruzamento das forças do Oráculo de
Olorum com as forças do Oráculo de Obatalá.

19 - NA ESPERANÇA DE MINHA ESTRELA............DO 2º OU 3º


VERBO, NA ORDEM DO 1º 7º, LEVANDO OS PODERES DO
MESTRE/DE MINHA MÃE KOATAY 108 QUE ME FEZ.............
PARA FORTALECER O MEU SOL INTERIOR, NOS TRÊS
REINOS DE MINHA NATUREZA, PARTIREI SEMPRE
COM........EM CRISTO JESUS. – São 9 (nove) as Estrelas
designadas a cada ninfa, 5 (cinco) para as Ninfas Luas (2º Verbo) e
4 (quatro) para as Ninfas Sol (3º Verbo), correspondendo ao
mesmo que foi dito anteriormente para Harpásios, Taumantes,

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Vancares e Cautanenses. “Filho, como era triste a vida sem o
Doutrinador. Pense na falta de luz, tendo os pés na beira dos
pântanos. Entretanto, Deus, o Grande Deus, o imenso farol deste
Universo, que nos deu Jesus seu filho, que tanto sofreu por nós, e
cujo grandioso exemplo de amor continua a emitir do céu luzes
para quem precisa, ou para quem já passou o tempo de brincar e
está consciente de sua jornada evangélica. A esse homem nada
lhe falta, pois ele sabe que a hora é chegada pela presença do
Verbo que segue a luz evangélica de Nosso Senhor Jesus Cristo,
servindo de uma vida para outra, desintegrando e reintegrando, na
força absoluta de Deus Pai Todo Poderoso. E isso é que
representam as Divinas Estrelas do Sétimo Verbo, da origem do
Santo Verbo Encarnado, Deus, Pai e Filho. São elas, Acelos do 2º
Verbo, Ceanes do 2º Verbo, Xênios do 2º Verbo, Gertaes do 2º
Verbo, Mântios do 2º Verbo, Vanulos do 3º Verbo, Gêstas do 3º
Verbo, Teizes do 3º Verbo e Geiras do 3º Verbo. São as estrelas
que trazem a faixa evangélica e iniciática da vida e da morte
(Reintegração e Desintegração). “Verbo é energia criadora que tem
o som como instrumento de sua obra, ou seja, é a energia interna
do som. A Palavra é a vestimenta do Verbo, é seu corpo de
manifestação, o instrumento da criação, o Verbo, por sua vez, é a
Ideia que dá vida à Palavra. O ser humano tem imanente em seu
íntimo o poder do Verbo. Ao unir-se com seu interior, esse poder
emerge, fazendo dele um Deus manifestado”. As Ninfas Luas são
portadoras do 2º Verbo, ou seja, a caminho de Deus, que é a
palavra realizada por atos na linha do amor ou na linha do
desespero e as Ninfas Sol são as portadoras do 3º Verbo, uma
outra característica, por serem doutrinadoras e possuírem
manifestação consciente, sempre em alerta aos fatos, tendo como
uma de suas atribuições, conforme a sua preparação, a invocação
nos rituais. Segundo a nossa Mãe Clarividente, 1º 7º (Primeiro
Sétimo) refere-se ao contato direto da ninfa, quando de sua
emissão, com a Divina Presença, o Reino Central na Legião do
Grandioso Mestre Lázaro e o Oráculo que lhe rege. A contagem
dos 7 planos ou 7 níveis de consciência, é de cima para baixo.
Com relação ao Turno de Trabalho, são forças que vão e voltam
fortalecendo o seu Sol Interior, os três reinos de sua natureza,
observando, também, os esclarecimentos anteriores quando
falamos deste assunto na emissão do Jaguar. Em seguida a ninfa
manifesta a sua posição, na sua Legião, Oráculo do Amanhecer,
dizendo que está pronta ou alerta, com as suas armas e

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equipamentos (lança, indumentária, e tudo que está representado
em seu colete), está com seu mestre e em favor do plano espiritual,
da sua Guia Missionária, da sua Estrela, do seu Turno da Legião e
Turno de Trabalho.

20 – TERMOS DE EMISSÃO:

Sob palmeiras e ramos de flores, ouvimos o canto das chamadas


aos Cavaleiros da Legião do Divino Mestre Lázaro, a saber:
- 0 (barra zero) - significa ATENÇÃO (ALERTA), quando vem
antes de um zero;

0 - (zero barra) - significa ESTOU CONSCIENTE, quando vem


depois de um zero;
// (barra, barra) - significa que o Mestre ou Ninfa está em favor
da Legião, do seu povo espiritual, do seu Cavaleiro ou da sua Guia
Missionária etc.
-0-0-// (barra zero, barra zero barra, barra barra) – significa
ESTOU PRONTO, ALERTA E CONSCIENTE com escrava/mestre,
equipamento (lança, indumentária etc.) e em favor da Legião.
-0-0-X-// (barra zero, barra zero, barra xis barra, barra barra) –
significa ESTOU PRONTO OU ALERTA E CONSCIENTE com
escrava/mestre, equipamento (lança, indumentária etc.), com povo
e em favor.
-0-0-X-X-// (barra zero, barra zero, barra xis, barra xis barra,
barra barra) – significa a mesma coisa da chamada anterior,
porém um XIS a mais quer dizer que tem um povo de Legião.

Estas chamadas tornam o ar atmosférico sólido e vai


desintegrando as moléculas cósmicas e etéricas, assimilando a sua
natureza.

21 – CONCLUSÃO: Esta contagem ou emissão, que contém toda


a sua identificação, do que você é e do que é capaz, de quem você
é herdeiro e de onde você veio, fecha o ciclo, formando uma força
giratória que vai e vem, formando o contato com os planos
superiores. A emissão faz com que você saia de sua personalidade
e vá para a sua individualidade. A emissão faz, também, com que
os Grandes Iniciados desçam até você. É um perfeito trabalho de
ida e volta. A volta das energias ou da emissão nada mais é do que
a presença do Grande Iniciado evocado. Estabelece-se o perfeito

28
encontro entre o Céu e a Terra. É a manifestação do Verbo Divino.
Com a emissão você traz a eternidade para o presente e, quando
estivermos conscientes desta realidade, seremos capazes de
realizar grandes fenômenos.

OBSERVAÇÃO: ESTAS ORIENTAÇÕES SOBRE EMISSÃO FORAM


EXTRAÍDAS DO ACERVO DE CARTAS E AULAS DEIXADAS POR NOSSA
MÃE CLARIVIDENTE E DE AULAS MINISTRADAS PELO 1º MESTRE SOL,
TRINO TUMUCHY E 1º MESTRE JAGUAR, TRINO ARAKEN, BEM COMO
INSTRUÇÕES RECEBIDAS DE TIA NEIVA PELO 2º FILHO DE DEVAS,
ADJUNTO ADEJÃ, DURANTE A ELABORAÇÃO DAS EMISSÕES.

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ORIENTAÇÕES PARA SE FAZER UMA EMISSÃO

1. Para receber a sua emissão, o Mestre ou Ninfa deve estar em


dia com as suas armas, ou seja, conduzir no colete, pelo menos,
a placa de Elevação de Espadas, o Radar de Centúria, a
identificação do Povo na individualidade e a Lança.

2. Antes de se fazer uma emissão, o Devas ou Mestre credenciado


deverá solicitar ao médium os documentos que confirmem as
suas classificações. Caso o médium não disponha dos
documentos verificar os dados no seu cadastro mediúnico. A
ninfa centuriã, para receber a sua emissão, deverá escolher a
sua falange missionária e posteriormente se dirigir à 1ª de
Falange ou Regente (nos Templos do Amanhecer) para receber
o canto. O Mestre Devas jamais poderá dizer para o médium que
o seu Ministro, Cavaleiro, Guia e outros dados não está no
Computador e não deve deixar o problema sem solução.

3. Não se deve fazer emissão com uma das partes ausente em se


tratando de padrinho, madrinha e escrava. O afilhado ou mestre
deverá estar presente no momento de preparar a emissão.
Entretanto, o mestre ou ninfa poderá deixar de ser padrinho,
madrinha ou escrava sem a presença do afilhado, seu mestre ou
ninfa.

4. Quando o mestre for componente de Adjunto Rama 2000, o


Devas ou Mestre credenciado, deverá suprimir, no modelo de
emissão padrão, os termos 7° e Arcanos, ficando apenas "RAIO
ADJURAÇAO RAMA 2000". Não é o caso de emissões
preenchidas por sistema informatizado.

5. Os Mestres e Ninfas pertencentes à falange de Estrela candente


terão que emitir a procedência do 1° Mestre Sol Estrela
Candente, logo após a falange, exceto Arcanos, Presidentes de
Templos e as respectivas escravas.

6. A escolha da Falange Missionária é de inteira responsabilidade


da Ninfa, porém nos Templos que estão ainda formando as
falanges, por orientação da Coordenação, a ninfa deverá
escolher uma das falanges necessárias à realização dos rituais,
Sandays e invocações, como Iniciação, Elevação de Espadas,

30
Consagração de Centúria, Oráculo, Cruz do Caminho,
Julgamento e outros.

7. O prefixo da Falange Missionária, conforme relação contida


neste Manual, deve ser colocado, na emissão, mesmo se a
Ninfa não possuir a Guia Missionária, por ser uma situação
provisória, uma vez que todas as Ninfas terão sua Guia
Missionária. Portanto, para a ninfa que não possuir Guia, o
prefixo será colocado no espaço reservado para a Guia. No
caso de Ninfas com Guia Missionária, o prefixo será colocado
após a cor da Guia. O termo "RA" após o prefixo significa "RAIO
DO SOL", por esse motivo refere-se às Ninfas Sol Missionárias.
8. As missionárias e missionários que escolheram o Ministro Alufã
deverão emitir após o povo, “.....(nome da falange
missionária).....MISSIONÁRIA (O) DO MINISTRO ALUFÔ.

9. No Templo Mãe o médium poderá fazer a escolha do seu


Adjunto mesmo antes da Iniciação Dharman-Oxinto, porém
somente receberá a sua emissão após a Centúria. Nos Templos
do Amanhecer o Adjunto do Mestre ou Ninfa é o Presidente do
Templo, aquele que lhe conduziu à Iniciação Dharman-Oxinto.
Caso haja mudança de sua mediunidade, na gestão de outro
Presidente, não perderá o vínculo com aquele que lhe conduziu
à primeira Iniciação, desde que o mesmo continue como
Presidente em outro Templo;

10.O Adjunto escolhido como representante do Ministro de Origem,


no Templo Mãe, cujo titular já desencarnou (ADJUNTO
ESPERANÇA), emitirá antes de sua classificação o texto
“REPRESENTANTE DO MINISTRO...(Nome do Ministro).....;

11.Os representantes dos Cavaleiros emitirão após a sua


classificação, o texto “REPRESENTANTE DO 1º CAVALEIRO
OU DO CAVALEIRO...........” após a sua classificação;

12. Todos os Presidentes de Templo deverão estar vinculados a


um Ministro de Origem que faz parte da relação oficial de
chamada do Templo Mãe, inclusive aqueles Presidentes que
emitem na ordem do Ministro de outro Presidente. Por sua vez,
os mestres e ninfas deverão emitir, também, no mesmo

31
Ministro de origem do seu Adjunto Presidente.

13. O Mestre/Ninfa não deverá mudar de Adjunto. Casos


excepcionais somente serão permitidos com a autorização de
um dos Trinos Presidentes Triada.

14. Nos Templos do Amanhecer, o mestre ou ninfa cujo adjunto é


um "mestre esperança", ou seja, desencarnado e agregou-se
a um outro Adjunto que, posteriormente, passou o Templo ou,
também, desencarnou, emite na ORIGEM de um Ministro do
Templo Mãe e continua emitindo na ordem do Ministro do
“mestre esperança” que lhe conduziu ao Salão Iniciático,
porém deixa o Adjunto ao qual estava agregado e passa a
emitir com o Adjunto que foi empossado. Os mestres e ninfas
do Templo Mãe não emitem na ORIGEM do Ministro e sim “NA
ORDEM” do Ministro do Adjunto que desencarnou (esperança)
e no Adjunto Representante.

15. Emitirá “EM MISSÃO” de outro Adjunto quando o Mestre ou


Ninfa já pertencer a um Adjunto e mudar o seu domicílio para
outra cidade, mesmo que seja da mesma origem do seu
Adjunto. O Mestre ou Ninfa que emitir “em missão” de um
Adjunto e estiver “em visita” a um outro Templo, não precisa
alterar a sua emissão.

16. O Mestre ou Ninfa de um Templo do Amanhecer que mudar o


seu domicílio e/ou cumprir escala no Templo Mãe, deve
agregar-se ao Adjunto de origem, ao qual está vinculado o seu
Adjunto Presidente;

17. Emitirá “EM MISSÃO ESPECIAL” de outro adjunto, quando:


a) o Mestre ou Ninfa participar de um Trabalho onde o Reino
Central (Estrela de Nerú, Turigano e Leito Magnético) não
seja o seu Adjunto Presidente ou o Adjunto de Origem ou
Adjunto Missionário (Alufã ou Adejã), mesmo que o
Comandante dos referidos trabalhos não seja um Adjunto
Arcanos. Os Presidentes e Adjuntos Arcanos que estejam
participando do trabalho, também deverão emitir “EM
MISSÃO ESPECIAL”;
b) o Mestre ou Ninfa participar de um trabalho como Randy,

32
Junção, Indução, Alabá, etc., cujo Comandante seja um
Adjunto Arcanos, desde que não seja o seu Adjunto
Presidente ou o Adjunto de Origem ou o Adjunto Missionário
(Alufã e Adejã);
Observação: Neste caso, o acréscimo na emissão é
temporário, devendo ser feito somente no transcorrer do
trabalho. Não precisa falar a classificação completa do
Comandante, apenas o seguinte texto: “EM MISSÃO
ESPECIAL DO ADJUNTO............... MESTRE...........”.

18. O mestre ou ninfa conduzido ao salão iniciático por um Adjunto


Presidente que passou o Templo, emitirá na origem do Ministro
do Templo Mãe, continuará emitindo normalmente na
procedência do referido Adjunto se ele continuar como
Presidente e em missão do Adjunto empossado. Contudo, os
casos especiais serão avaliados e adotadas as medidas que
melhor couber.

19. O mestre ou ninfa recepcionista, cuja origem não é o Ministro


Japuacy e esteja exercendo a sua mediunidade em um Templo
do Amanhecer, colocará antes da falange o termo
“RECEPCIONISTA”, emitirá na origem do Ministro do Templo
Mãe e no Adjunto Presidente que lhe conduziu ao Salão
Iniciático.

20. Na emissão da Ninfa Sol madrinha e Mestre Lua padrinho


poderá ocorrer as seguintes situações:
a) quando o afilhado não possuir padrinho, a ninfa madrinha
deverá emitir "levando os poderes de Minha Mãe Koatay
108" e partir com "- 0 - II" em Cristo Jesus;
b) quando o afilhado tem o padrinho, mesmo que este não seja
o mestre da sua madrinha, ela deverá acompanhar o
padrinho no Turno de Trabalho, Turno do Cavaleiro/Guia e
Termo de Emissão (-0-0-//), para que a contagem seja
perfeita;
c) em se tratando de afilhado que tenha madrinha, mesmo que
esta não seja a ninfa do seu padrinho, este deverá partir com
“- 0- 0- //”, pelos mesmos motivos expostos anteriormente.
Observação: Em regra, a Ninfa acompanha o Mestre no Turno
de Trabalho, Turno do Cavaleiro e Termo de Emissão (-0-0-),

33
podendo o Mestre acompanhar a Ninfa, desde que haja um
acordo entre eles.

21. O Mestre Lua ou Ninfa Sol que exerce a sua mediunidade em


um Templo que não seja o de origem, isto é, mudou de
domicílio, somente poderá ser um padrinho ou madrinha de
mestres deste Templo, se pertencer à mesma origem do Templo
Mãe, e passar a emitir “em missão” do Adjunto Presidente que
lhe acolheu.
22. O Mestre Ajanã padrinho de Adjunto Arcanos ou Adjunto
Presidente deverá ser, no mínimo, Centurião consagrado, não
havendo necessidade de ser um Rama 2000.
23. No caso de Comandante Janatã, é necessário que o Mestre
apresente, no Sala dos Devas, a autorização do responsável,
para fins de emissão e registro.
24. Na emissão de Trino Sardyos, observar as seguintes situações:
a) filho e componente direto do Adjunto Arcanos ou
Presidente – emite, após o nome do povo, a classificação,
da seguinte forma: TRINO SARDYOS ....(classificação
completa)..., HERDEIRO DO ADJUNTO.... KOATAY 108,
MESTRE...., MEU PAI. Nos casos de Comandante e Mago
ou Príncipe, o texto acima deverá ser precedido do
pronome “EU”, inserido após a procedência dos Adjuntos
ou Ministros (Janatã, Alufã ou Adejã e Yuricy), conforme o
caso;
b) filho de Arcanos ou Rama 2000 e componente de outro
Adjunto – emite, após a procedência do Adjunto de
origem, a classificação, da seguinte forma: EU, TRINO
SARDYOS, ...(classificação completa)..., HERDEIRO DO
ADJUNTO... KOATAY 108, MESTRE...., MEU PAI;
c) nas situações acima, em se tratando de filho e ao
mesmo tempo padrinho – emite TRINO
SARDYOS...(classificação completa)..., PADRINHO
HERDEIRO DO ADJUNTO ... KOATAY 108, MESTRE...,
MEU PAI;
OBSERVAÇÃO: Na hipótese de desencarne do pai, o
mestre deverá emitir TRINO SARDYOS...... (classificação
completa)..., HERDEIRO DO ADJUNTO.......... KOATAY

34
108, MEU PAI.
25.O Mestres ou Ninfas na roupagem de prisioneiros, deverão
colocar no início de suas emissões, durante o período da
prisão, o texto: “EU, PRISIONEIRO DA ESPIRITUALIDADE
MAIOR...”.
26. Os casos de emissão que não se enquadrarem nas instruções
anteriores deverão ser submetidos ao Devas credenciado, no
Templo Mãe, para uma avaliação e definição, de comum
acordo com os Trinos.

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Jesus! No descortinar deste Amanhecer, tira-me a voz, tira-me
os olhos, quando se um dia, por vaidade, tentar enganar ou
escravizar os que me cercam ou desesperados me procurarem.
Serei sábia porque viverás em mim. E assim, pela força do
amor incondicional, parto na força decrescente do meu 9º, em
conjunto do 1º do meu 1º 7º, com - 0 - 0 - a favor do meu 5º,
em Cristo Jesus.

Salve Deus!

36
ELEVAÇÃO DE ESPADAS

A Elevação de Espadas é o 2o Passo Iniciático, é uma


Consagração que ao recebê-la o médium se torna apto para trilhar
os caminhos do mestrado, fortalecendo o seu plexo, em busca de
suas heranças e de novas conquistas na Doutrina do Amanhecer,
entre as quais a sua participação no Ritual da Estrela Candente e
outros trabalhos iniciáticos. Segundo Pai Seta Branca, cada
espada que se ergue é uma esperança na conquista de uma nova
era, e é por ela que Jesus vem impedindo a força dos irrealizados
cavaleiros milenares, que vem cavalgando na ira de uma vingança
desproporcionada.
Durante o ritual de Elevação de Espadas o médium sofre
transformações em seu plexo e as vezes se descontrola, sente
vontade de chorar, outras desmaiam, são as heranças que estão
sendo transferidas naquele momento, dos mundos por onde
andamos, em encarnações anteriores, criando uma expectativa
naquele que está recebendo a Consagração. Junto com as
energias é permitido, por Deus, conforme o caso, a presença das
nossas vítimas do passado, que poderão ser libertadas na ocasião
ou não, conforme o merecimento de cada um. Acontece, algumas
vezes, após um ritual de Elevação, o médium se achar pior do que
estava, porém é uma situação passageira, com seu plexo
fortalecido ele terá melhores condições de manipular as forças com
seu trabalho mediúnico e favorecer aqueles que estão à sua volta,
além de já ter a permissão para participar do trabalho de
prisioneiros. O corpo físico é ornamentado pelas heranças
transcendentais. Quando fazemos a Elevação de espadas, por
ser uma consagração, estamos buscando as nossas heranças.
Quando o Pai Seta Branca disse: “cada espada que se ergue é
uma esperança na conquista de uma nova era”, é porque a
energia manipulada na Estrela Candente, onde somente participa o
médium que já fez a Elevação, alcança povos, ajuda o Planeta a se
libertar das forças geradas pelos sentimentos de ódio, orgulho,
vaidade, ganância e do poder doentio, tornando-o menos denso,
possibilitando, assim, a chegada de uma era de luz, de amor e
fraternidade entre os homens. Também, o plexo do médium
“elevado” tem melhores condições de transformar as forças em
eflúvios luminosos para a cura desobsessiva, favorecendo na Lei
do Auxílio. Na Elevação de Espadas, as duas espadas cruzadas

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simboliza a conquista do bem sobre o mal. É, também, o
cruzamento de forças iniciáticas e evangélicas, uma preparação
para a abertura dos Sandays, o poder iniciático.

I - PREPARAÇÃO PARA O RITUAL:

1. Os Devas deverão comparecer ao local, onde será preparado o


Ritual, 1 (uma) hora antes do horário marcado para os
médiuns, observados os seguintes procedimentos:

a) efetuar a limpeza do local, se houver necessidade;

b) providenciar mesas e cadeiras para a acomodação dos


Devas;

c) organizar o material para o atendimento, tais como:


fichas, compromissos, grampeadores e outros;

d) fazer contato com o responsável pela instalação do som no


local de preparação do ritual e no Aledá;

e) colocar a cadeira para a Representante de Koatay 108, no


Aledá;

f) logo após a abertura do Ritual, Devas previamente


designados, tomarão as providências com relação à
paralisação dos trabalhos e Parte Evangélica (faróis da
mesa, almofada, cadeira, teste do som, Representantes de
Koatay 108, Trinos etc) e côrte;

2. O Devas autorizado a classificar deverá efetuar a triagem do


médium, obedecendo a seguinte ordem:

a) solicitar ao médium a autorização da Coordenação e


preencher o Compromisso de Mestre com a data da
elevação, nome completo e, em seguida, colher a
assinatura e registrar a classificação no espaço reservado
para tal. Caso o médium esteja com a ficha preenchida, em
mãos, anexá-la ao compromisso;

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b) Com base no compromisso e logo após a triagem do todos
os médiuns, emitir o comprovante da classificação para
entrega ao mestre ou ninfa após o ritual de Elevação de
Espadas;

c) encaminhar, de imediato, o compromisso do mestre já


classificado à Sala ou Castelo dos Devas, para o registro da
classificação e outras providências;

d) em se tratando de rituais nos Templos do Amanhecer, fora


do Templo Mãe, o Devas deverá observar, ainda, os
seguintes procedimentos:
I -solicitar do Coordenador, Presidente ou responsável pelo
cadastro mediúnico, as fichas dos médiuns, no dia da
iniciação;
II -verificar se todos os campos da ficha estão preenchidos
corretamente. Caso contrário, solicitar a presença do
médium para a complementação;
III -preencher o compromisso, classificar e, com base no
compromisso, emitir manualmente o comprovante da
classificação do médium, entregando-o ao Devas do
Templo ou responsável, para fins de confecção da placa e
carteira do mestrado;

II - ABERTURA E RECOMENDAÇÕES SOBRE O RITUAL:

1. O Devas responsável faz uma breve harmonização, em


seguida, a sua emissão e dá por aberto o Ritual de Elevação
de Espadas.
2. Após a abertura, um ou mais Devas, faz as recomendações
necessárias aos médiuns, enfatizando os seguintes pontos:
a) leitura do Compromisso de Mestre, certificando se todos
os médiuns estão de acordo com o termo que acabaram
de assinar, informando-lhes sobre os procedimentos que
deverão adotar, se porventura tiverem que afastar da
doutrina;
b) reforçar sobre o uso da indumentária e da fita, solicitando,
ao próprio médium, verificar se está dentro do padrão

39
estabelecido, como segue, orientando que não poderão
sentar mais sobre a capa a partir daquele momento:
-MAGOS, PRINCIPES, NITYAMAS, GREGAS E MAYAS:
indumentária padrão da respectiva falange missionária,
com a fita;
-MESTRE SOL/LUZ: calça marrom, camisa preta com
morsas, mangas arregaçadas, colete, fita, capa marrom
com a cruz nas costas e sem forro;
-MESTRE LUA: calça marrom, camisa preta com morsa e
mangas arregaçadas, colete, fita, capa azul claro, sem
qualquer arma nas costas;
-NINFA SOL: vestido longo com o sol de 7 raios da direita
para a esquerda e fita;
-NINFA LUA: indumentária de escrava e fita;
c) informar sobre padrinhos e madrinhas, alertando que o
médium Elevado somente poderá ser padrinho/madrinha
se existir um laço familiar com quem está elevando
(esposo, esposa, pai e mãe, filhos e irmãos);
d) orientar sobre o ritual conforme os passos estabelecidos
no Título III a seguir, podendo, inclusive, fazer uma
demonstração com a espada, reforçando que todos
deverão emitir os mantras;
e) aquisição de rosas e fotos de recordação;
f) entrega das classificações e uso da placa do mestrado.

III-RITUAL
1. O Ritual terá início a partir do local onde for preparado os
médiuns. No caso do Templo Mãe, tem sido até o momento,
no Castelo do Doutrinador.
2. Os médiuns serão organizados aos pares, portando em sua
mão direita um rosa natural, ficando o Apará à esquerda do
Doutrinador, formando-se uma fila atrás da Corte de
missionárias(os). Os mestres/ninfas que estão sem
padrinho/madrinha entrarão no final da fila após os mestres
que estão aos pares.
3. A Corte conduz os médiuns emitindo o mantra do Mestrado,
sempre na direção contrária ao sentido horário, da direita

40
para a esquerda, passando em frente ao Pai Seta Branca,
Radar e ingressando na Parte Evangélica pela entrada do
Jaguar, contornando a mesa pelo recinto do Randy, se
posicionando próximo à escada esquerda de acesso ao
Aledá .
4. A Corte dar prosseguimento à jornada e se desloca em duas
filas, de um lado e do outro da Mesa Evangélica, fazendo o
cruzamento na base da mesa e se posicionando de frente
para o Aledá, próximo ao Farol Mestre.
5. Enquanto os médiuns estão se acomodando na Parte
Evangélica, um dos Devas responsável pelo ritual completa a
formação do Aledá com missionárias da corte. Além de 2
(duas) Representantes de Koatay 108 e 1 (uma) Yuricy Sol,
poderá fazer parte do Aledá mais 3 (três) Ninfas Sol e 2
(duas) Ninfas Lua. Em determinados casos, esta formação
será de acordo com espaço do Aledá .
6. Os Trinos Presidentes ou seus Representantes tomam
posição nos Projetores. Caso não exista Projetores, o Devas
deve colocar cadeiras ou bancos de um lado e do outro do
Farol Mestre. Na falta de um Trino Presidente a posição
poderá ser assumida por 3 (três) Arcanos. Na ausência de
Arcanos nos Templos do Amanhecer, o Trino ou seu
Representante poderá cruzar a espada com 3 (três)
Presidentes ou Arcanos e Presidentes.
7. Os setores de trabalho ficarão paralisados temporariamente,
até o término da invocação das forças pela Yuricy Janda e
cruzamento das espadas pelos Trinos.

8. Após a paralisação dos trabalhos, as Representantes de


Koatay 108 fazem suas emissões e cantos e, em seguida a
Ninfa Yuricy Janda dará início à sua emissão e invocação
das forças. A Representante de Koatay 108 ficará de joelhos
até o término da invocação pela Yuricy Janda.
9. A Yuricy Janda coloca o manto na Representante de Koatay
108 para o cruzamento das espadas, ao tempo em que 1
(uma) ninfa de cada lado do Aledá, posicionada nas
extremidades, retira uma espada e entrega para as demais
ninfas conduzi-la até a Representante de Koatay 108.
10. Os Trinos sobem no Aledá pela direita e esquerda e, de

41
frente para o outro fazem o cruzamento das espadas,
conduzidos pela Representante de K. 108, em seguida, fazem
reverência à Representante de K. 108, começando pelo da
esquerda e retornam para os Projetores.
11. Logo após o cruzamento das forças pelos Trinos, os Devas
Arcanos e demais mestres, Devas ou não, se apresentam
no Aledá, em frente à Representante de Koatay 108, fazendo
reverência. Em seguida, o Devas Arcanos responsável, faz a
apresentação do seu povo, conduzindo as ninfas
missionárias da corte ( exceto Nityamas, Gregas, Mayas,
Magos e Principes), passando em frente à Representante de
Koatay 108, onde fazem reverência, retornando às suas
posições, emitindo mantras.
12. Os Mestres Devas serão distribuídos nas seguintes posições,
podendo se revezarem durante o ritual:
a) em frente da fila para orientação e encaminhamento do
médium ao Aledá;
b) na subida do Aledá;
c) troca da rosa do Doutrinador com a entidade incorporada;
d) em frente ao Aledá, para auxiliar o médium, se necessário,
no momento do juramento da elevação da espada;
e) encaminhamento do médium ao descer do Aledá ;
f) organização das filas, padrinhos e madrinhas para os
mestres e ninfas aponas, bem como o atendimento ao
médiuns com problemas;
13. Logo após os Devas tomarem suas posições, inicia-se a
segunda parte do ritual para os novos mestres e ninfas. O
Apará recebe a rosa do Doutrinador e se desloca para
direita, onde sobe no Aledá e se ajoelha com as duas rosas
na mão direita. Ao mesmo tempo o Doutrinador sobe no
Aledá pela esquerda e de frente para a Representante de
Koatay 108 recebe a espada. Caso seja uma Ninfa Grega,
ela deverá entregar a sua lança a uma das ninfas do Aledá .
Em se tratando de Doutrinador já elevado faz apenas
reverência em frente à Representante de Koatay 108, que
deve estar com o rosto coberto.
14. A Representante de Koatay 108 entrega a Espada, dizendo
mentalmente ao Mestre: “Esta espada é o simbolismo de

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todas as conquistas por onde já tivestes. Use-a para o bem”.
15. O Doutrinador(a) recebe a espada com as duas mãos e eleva
sobre cabeça da Representante de Koatay 108 que no
momento diz mentalmente: “Passe pela minha cabeça e
cruze comigo a mesma força”.
16. Em seguida, o Mestre/Ninfa dá um passo para trás, se
houver espaço, tomando cuidado para a espada não tocar na
Representante de Koatay 108, gira pela esquerda e, de
frente para a imagem de Jesus emite com firmeza: “É o meu
segundo passo iniciático meu Senhor e meu Deus. Provo a
minha iniciação. Sou um iniciado. Sou mestre, porque confio
em ti, Jesus! Onde quer que estejas, sei que estarás me
ouvindo”. Caso o médium esqueça o juramento no
momento da elevação da espada, o Devas designado deverá
auxiliá-lo na execução do mântra.
17. Após o juramento o Mestre ou Ninfa abaixa a espada até a
altura do plexo, gira pela direita, entrega-a à outra
Representante que está de pé e se dirige até o Apará que já
se encontra ajoelhado. Antes deste passo, a Representante
de Koatay 108, mentalmente, emite as seguintes palavras:
“Entregue a tua arma e receba, pela primeira vez, esta
centelha de luz que vem te consagrar”.
18. O Apará entrega uma das rosas ao Doutrinador(a) e este(a)
faz o convite da Entidade. O Apará incorpora e o
Doutrinador(a) faz a troca de rosas, tirando a rosa da mão
direita do Apará e colocando a sua e, em seguida, faz a
elevação: Oh! Obatalá , Oh! Obatalá, entrego neste instante
mais esta ovelha para o teu redil. A “elevação” do
Doutrinador é um ponto cabalístico e, em se tratando do
médium que fez a Elevação de Espadas atravessa 7
dimensões, por isso, neste ritual, o Doutrinador faz uma
demonstração perante os Grandes Iniciados.
19. O Apará desincorpora e o Doutrinador o ajuda a levantar-se
e descem do Aledá, permanecendo o Apará sempre a
esquerda do Doutrinador, tomando posição no final da fila até
o término do ritual.
20. Após ter concluído esta parte do ritual para todos os médiuns,
os Trinos Presidentes Triadas ou seus representantes sobem
no Aledá e um deles faz as recomendações necessárias,

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observados os seguintes tópicos:
a) enfatiza sobre a necessidade do médium participar do
ritual da Estrela Candente e sua consagração como
mestre;
b) faz os agradecimentos e parabeniza os novos mestres
pedindo, em seguida, uma salva de palmas;
c) emite a prece do mestrado (Mantra de Simiromba)
finalizando com a chave: “Em nome do Pai, do Filho e do
Espírito. Salve Deus!”
21.Os Trinos permanecem no Aledá, de cada lado da
Representante de Koatay 108 e novamente os Devas, os
mestres que estão na Parte Evangélica, Devas ou não,
sobem no Aledá, faz reverência à Representante de K. 108
e retornam. Em seguida, o Devas responsável conduz o seu
povo (Devas e missionárias, inclusive as que estão no Aledá ),
fazendo reverência em frente à Representante de Koatay 108.
Ao descerem do Aledá as missionárias(os) formam a corte
dos novos mestres até o local definido pelos Devas, para a
entrega das classificações.
22. As falanges de Nityama, Grega, Maya, Magos e Principes
somente participam da apresentação no Aledá, no final do
ritual. No início, ficam de honra e guarda uma vez que toda a
tropa parte para uma missão. No final fazem o trabalho de
limpeza das impregnações deixadas no ambiente, com a
emissão de mantras, juntamente com as outras missionárias.
23. Enquanto a corte conduz os novos mestres, fazendo uma
volta no Templo ou conforme a orientação dos Devas, a
Ninfa Janda Yuricy retira o manto da Representante de
Koatay 108 na presença dos Trinos e desfaz o ritual no
Aledá.

IV - OBSERVAÇÕES FINAIS:

1. A Sala ou Castelo dos Devas, de posse dos compromissos


assinados, encaminha ao local de preparação da Elevação
de Espadas, relação dos mestres que não fizeram fichas e
sem a foto, para as providências cabíveis, uma vez que a
classificação somente será entregue após o preenchimento
da ficha e entrega da foto.

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2. Orientar o mestre sobre a importância da placa do mestrado
e a sua posição no colete, não sendo possível ele
participar de outras consagrações, principalmente o curso
de centúria, sem a referida placa.
3. Registrar a classificação do mestre que possui foto e ficha
completa, entregando-lhe a autorização para aquisição da
placa e carteira do mestrado, quando a Elevação for no
Templo Mãe. Nos Templos, em alguns casos, a placa e a
carteira são confeccionados com antecedência e entregue
ao mestre no momento da classificação, em outros casos,
fica a critério do Presidente.
4. Os Devas, após a entrega da classificação, tomará as
providências quanto a guarda do material utilizado,
microfones, caixas de som, almofadas, mesas e cadeiras.
5. Observar que no momento da passagem das espadas para a
Representante de Koatay 108, antes do cruzamento pelos
Trinos, a alça da espada deverá está voltada para o centro
do Aledá;
6. Nos Templos do Amanhecer os Devas deverão realizar o
ritual de acordo com o Templo Mãe, contudo, em alguns
Templos, em virtude das condições de espaço e falta de
outros recursos é permitido fazer adaptações desde que se
aproxime, ao máximo, do ritual descrito neste roteiro.
7. O Mestre Devas deve evitar tocar no médium que está
fazendo Elevação de espadas.
8. Quando, no Aledá, mencionamos posições da “direita” e
“esquerda”, estamos nos referindo ao lado direito ou
esquerdo de quem está em cima do Aledá, de frente para a
Mesa Evangélica e não do lado direito ou esquerdo de quem
está embaixo.

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ELEVAÇÃO DE ESPADAS ESPECIAL

A Elevação de Espadas Especial será realizada no


Oráculo de Simiromba, com a presença do Pai Seta Branca. Em
casos excepcionais, previamente autorizados pelo Trino, a
Elevação Especial poderá ser realizada em outro local, quando o
Templo não possuir Oráculo e a Parte Evangélica se encontrar
ocupada.

I - PREPARAÇÃO PARA O RITUAL:

1. Na preparação do ritual para a Elevação Especial serão


adotados os mesmos procedimentos da Elevação normal,
contudo, em decorrência da pequena quantidade de médiuns,
a documentação poderá ser preparada na Sala ou Castelo
dos Devas. Caso o Templo não disponha de Sala ou
Castelo dos Devas será preparada em qualquer outro local
disponível.

2. Este ritual deverá ter a presença de no máximo 2 (dois)


Mestres Devas que ficarão posicionados em cada lado do
Oráculo, tendo as seguintes atribuições:

a) O Devas que ficará posicionado do lado da Linha de Passe


ou Defumação, à direita da entrada do Oráculo, terá a
função de:
I - pedir ao Doutrinador para entregar a sua rosa para o
Apará;
II - colocar cada par de Médiuns em cima do Aledá;
III - ficar atento para que a Yuricy faça a entrega da espada
à Representante de Koatay 108 e outros procedimentos.

b) O Devas que ficará no lado da Indução, à esquerda da


entrada do Oráculo terá a função de:
I- pedir ao Apará para ajoelhar-se;
II- orientar o Doutrinador na elevação da espada e, caso
necessário, auxiliar na emissão do juramento;
III- orientar na troca da rosa e outros procedimentos.

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3. O Devas responsável pela Elevação de Espadas Especial,
com certa antecedência, deverá entrar em contato com o
TRINO, pedir permissão aos Mestres Orixás (Presidente do
Trabalho), comunicar ao Comandante do Oráculo e
providenciar uma pequena corte de Missionárias (os).

II - ABERTURA E RECOMENDAÇÕES SOBRE O RITUAL:


O Devas responsável faz uma breve harmonização e, em
seguida, a abertura do ritual, adotando os mesmos
procedimentos para a Elevação normal, no que couber.
Recomendar a todos que dentro do Oráculo deve-se falar o
mínimo possível, somente o estritamente necessário, em tom
baixo e agir com precisão e prudência.

III- RITUAL:
1. O Ritual terá início a partir do local onde foi preparado os
médiuns. No caso do Templo Mãe, tem sido até o momento,
o Castelo do Doutrinador. Havendo impedimento poderá ser
utilizado outro local disponível.

2. Os médiuns serão organizados aos pares, portando em sua


mão direita um rosa natural, ficando o Apará ao lado
esquerdo do Doutrinador, formando-se uma fila atrás da
corte de missionárias(os). Os mestres/ninfas que estão sem
padrinho/madrinha entrarão no final da fila após a formação
dos pares.

3. A corte conduzirá os médiuns emitindo o mantra do Mestrado,


partindo do Castelo do Doutrinador em direção ao Oráculo de
Simiromba.

4. A corte e médiuns se posicionam em frente ao Oráculo e


aguarda a ninfa Muruaicy abrir o portão. Em seguida a
Representante de Koatay 108, a Ninfa Yuricy Janda, o
TRINO entram no Oráculo, quando todos deverão emitir,
individualmente, o mantra: “A MINHA MISSÃO É O MEU
SACERDÓCIO, O SENHOR ESTÁ COMIGO”. O mesmo

47
procedimento será adotado pelos Médiuns, aguardando a
segunda parte do ritual à direita da entrada do Oráculo, lado
da Linha de Passe, caso o espaço seja suficiente para a
acomodação de todos.

5. Da direita para esquerda em relação a entrada do Oráculo, a


Ninfa Yuricy Janda, a Representante de Koatay 108 e uma
Samaritana Lua toma posição no Aledá, de costas para
cabine, enquanto o TRINO se posiciona próximo ao portão do
Oráculo, do lado da Indução, observadas, ainda, as seguintes
orientações:

a) na presença do Pai Seta Branca incorporado, a


Representante de Koatay 108 e a Ninfa Janda fazem
apenas uma preparação mentalmente e avisa o Devas
para iniciar o ritual.

b) o mestre Devas entrega uma espada à Ninfa Yuricy Janda;

6. Após a acomodação dos médiuns no interior do Oráculo e o


aviso da Representante de Koatay 108, os Devas sobem no
Aledá, fazem reverência à Representante e inicia o ritual.

7. O par de médiuns se posiciona em cima do Aledá, conduzido


pelo Devas e a seguir o ritual se processa como se fosse na
Parte Evangélica, observado que o Doutrinador ao receber a
espada, gira pela esquerda e faz o mantra de frente para a
porta do Oráculo. Os passos seguintes, até a desincorporação
do Apará e retorno do par de médiuns para a fila, são os
mesmos do ritual normal, devendo emitir, ao sair do Oráculo,
o mantra: “A MINHA MISSÃO É O MEU SACERDÓCIO, O
SENHOR ESTÁ COMIGO”.

8. Após todos os médiuns receberem a sua consagração, os


Devas sobem no Aledá, fazem reverência à Representante de
Koatay 108 e dão por concluído o ritual.

9. Em seguida, o Mestre Devas responsável solicita a corte


conduzir os médiuns até o Castelo do Doutrinador ou local
previamente designado, onde deve parabenizá-los, fazer os
agradecimentos, a Prece de Simiromba e entrega da

48
classificação;

IV -OBSERVAÇÕES FINAIS

As mesmas observações descritas para o ritual normal.

CONSAGRAÇÃO DE CENTÚRIA

A Centúria é o 3º passo iniciático, é para o médium mais um


degrau em sua marcha evolutiva e mais responsabilidade em sua
grande missão de mestre nesta Doutrina do Amanhecer. A centúria
significa para um mestre, a chave de um portal de desintegração
aos mundos ainda desconhecidos nesta encarnação. Com esta
chave vocês vão adquirir mil conhecimentos, como eu recebi há
vinte anos atrás. Tia Neiva (09/04/78).

I - PREPARAÇÃO PARA O RITUAL

1. Os Devas deverão comparecer ao local onde será preparado


o ritual 1 (uma) hora antes do horário marcado para os
mestres, observados os seguintes procedimentos:

a) efetuar a limpeza do local, se houver necessidade;

b) providenciar mesas e cadeiras para a acomodação dos


Devas;

49
c) organizar o material para o atendimento, tais como:
formulário para entrega do povo, carbono, tesoura, fita
crepe e grampeadores;

d) providenciar a quantidade suficiente de setas e mensagens


(apará e doutrina), junto aos responsáveis por este material,
deixando à disposição na Parte Evangélica;

e) verificar se existe, no Templo, no mínimo 7 (sete) espadas;

f) cortar a fita crepe, em forma de seta, no tamanho de


aproximadamente 10 cm e prender em coluna ou local
próximo à escada do Aledá;

g) convidar 6 (seis) mestres centuriões, com indumentária, para


o cruzamento das espadas, observadas as seguintes
orientações:
- entregar a espada para cada um dos mestres convidados;
- fazer um breve ensaio do ritual, colocando um de frente
para o outro segurando a espada com as duas mãos,
explicando-lhes que ao iniciar o Hino Oficial deverá cruzar
as espadas e abrir (descruzar) para a passagem do
mestre, conforme solicitação do Devas;
- explicar que depois de passar o Mestre, as espadas
deverão ser cruzadas imediatamente;
- informar aos centuriões que devem assumir as suas
posições antes de entrar o ritual na Parte Evangélica;

h) verificar a preparação do Aledá quanto a vinho, água, sal,


perfume e respectivos recipientes, espada e morsas, bem
como a presença das Samaritanas (no mínimo 3) ou de
outras Ninfas de Falanges Missionárias, orientando-as da
seguinte forma:

- posicionamento no Aledá - de frente para a Mesa


Evangélica, da esquerda para a direita: entrega da
espada; sal, perfume, água (lavagem das mãos) e vinho.
Ainda, de frente à ninfa que está com a espada, uma outra
ninfa responsável pela colocação da Morsa e de frente
para o “vinho”, a ninfa que retira a Morsa. Dependendo da

50
distância entre as Ninfas que colocam e retiram a Morsa
poderá ser indicada uma outra Ninfa para auxiliá-las;

- morsa - colocada no pescoço, por dentro da gola da capa


quando se tratar de Jaguar e por cima dos véus do pente
ou sobre os cabelos, quando se tratar de Ninfa. No caso
de mestre e ninfa (casal), o mestre retira a morsa da ninfa,
em seguida a ninfa retira a morsa do mestre. Nos casos
de Apona, a Samaritana ou outra ninfa deve retirar a
morsa. A morsa retirada do pescoço do mestre/ninfa deve
ser devolvida à mesma Ninfa que a colocou. A morsa
poderá ser colocada por uma outra Ninfa missionária, se
não houver Samaritanas suficientes;

- espada – a entrega será feita somente para o


Doutrinador(a). A Ninfa Sol responsável pela entrega
deverá segurar a espada com o punho na sua mão
esquerda. A prioridade é da Samaritana, mas esta função
poderá ser exercida por qualquer Ninfa Sol de falange
missionária;

- sal e perfume - se não houver Samaritana em quantidade


suficiente, apenas uma poderá segurar os dois recipientes.
Na impossibilidade de conseguir Samaritana para esta
posição, a Nityama, Grega ou Maya poderá assumir;

- água - a Samaritana retira da ânfora pequena porção de


água com uma concha e coloca nas mãos do Mestre ou
Ninfa e oferece o manto branco que está em seu braço
esquerdo. Enfatizamos que o Mestre é que enxuga as
suas mãos e não a Samaritana;

- vinho - antes de entrar o ritual na Parte Evangélica, a


Samaritana deverá preparar o vinho, fazendo a sua
emissão e canto. Após a entrega da taça para o
mestre/ninfa, a Samaritana do vinho deverá ensinar o
juramento: “ Oh Jesus! Este é teu sangue que jamais
deixará de correr em todo o meu ser. Ninguém jamais
poderá contaminar-se por mim’’. Caso exista Samaritanas
em quantidade suficiente poderão ficar 2 (duas), uma para
colocar o vinho na taça e outra para entregar. As

51
Samaritanas que estão servindo o vinho deverão cobrir o
rosto;

i) fazer o contato com o Trino Presidente Triada ou seu


Representante para colar a seta, o Presidente e sua Ninfa,
bem como o Instrutor de Centúria, para a entrega de
mensagens, setas e radares;

j) fazer contato com o responsável pela iluminação do Templo,


para as providências necessárias, no momento oportuno,
orientando-o deixar acesas, apenas, as lâmpadas do Aledá,
Caminheiro, Pai Seta Branca e Castelos e, logo após o
encerramento do ritual, na Parte Evangélica, acender todas
as luzes;

k) ver com o Presidente do Templo sobre a possibilidade de


encerramento do trabalho mais cedo, caso não tenha
paciente para atender.

2. Preparar a documentação do Mestre, observados os


seguintes procedimentos:

a) verificar se o Mestre está com sua indumentária e com a


autorização do curso de centúria, em mãos, observado
que o Mestre Sol/Luz e o Mestre Lua poderão fazer a sua
consagração com a capa forrada e as ninfas missionárias
com a sua indumentária da falange;

b) recolher a autorização do Mestre e preencher o


formulário de registro do povo, em duas vias, com o
nome correto e por extenso, a classe de mestre, falange
do mestrado e data e, em seguida, registrar o nome do
Povo e assinar;

c) separar as vias do formulário. Nos Templos do


Amanhecer, prender o adesivo do povo, com grampo, no
verso da 1a via;

d) com base nas 2a vias, um Devas verifica a quantidade de


Mestres aparás e doutrinadores, em separado, para a
solicitação das mensagens, conforme item 1, alínea “d”

52
acima.

II – ABERTURA E RECOMENDAÇÕES SOBRE O RITUAL

1. No Radar, o Devas indicado solicita ao responsável pela


iluminação do Templo, apagar as luzes, faz uma breve
harmonização, emite o Hino Oficial e inicia a abertura com a
sua emissão, dando por aberto o ritual.

2. Após a abertura, um ou mais Devas, faz as recomendações


necessárias aos mestres sobre o ritual, conforme os passos
estabelecidos no título abaixo, enfatizando a necessidade de
silêncio absoluto no Templo, a partir daquele momento.

3. Caso a Corrente Mestra esteja aberta e o trabalho em


andamento e foi concluída a parte de documentação do
Mestre e outras providências, o Devas poderá fazer as
recomendações sobre o ritual, no Castelo do Doutrinador, no
Castelo dos Devas ou em outro local, desde que haja tempo
suficiente até o encerramento do trabalho. Neste caso, logo
após o encerramento do trabalho, reúne o povo em frente ao
Radar, solicita apagar as luzes, faz uma breve harmonização
e a abertura do ritual com a sua emissão, convidando a corte
para o início do ritual.

III –RITUAL

1. O ritual terá início em frente ao Radar onde os mestres e


ninfas serão organizados atrás de uma pequena corte de
missionárias, aos pares ou não, uma vez que, não há
exigência de padrinhos ou madrinhas, por se tratar de
consagração na individualidade.

2. A corte conduzirá os mestres e ninfas até a Parte Evangélica,


passando pelo Setor do Randy, sem emitir mantras, deixando
o primeiro mestre da fila próximo ao cruzamento das
espadas, em seguida, se posiciona em cada lado da Mesa
Evangélica.

53
3. No Templo Mãe, um Devas verifica se o Trino Presidente
Triada ou seu Representante está presente e organiza a
entrega das mensagens, em primeiro lugar, depois as setas,
utilizando as Ninfas Missionárias da corte. Nos Templos do
Amanhecer, verifica se o Presidente e sua Ninfa (entrega das
mensagens) e o Instrutor de Centúria (entrega das setas e
radares) já estão posicionados com o referido material em
mãos e na ordem mencionada. Será designada, pelo Devas,
uma Ninfa Missionária, com indumentária de falange, para
auxiliar o Trino na sua atribuição, caso sua ninfa não esteja
presente.

4. Os Mestres Devas serão distribuídos nas seguintes posições,


podendo se revezarem durante o ritual:

a) próximo às espadas, na subida do Aledá, para controlar o


fluxo de mestres, ficando atento para não liberar outro
Mestre ou Ninfa antes do Doutrinador entregar a espada à
Ninfa Sol;

b) de frente para o Aledá, para orientar na Elevação da


Espada;

c) organização da fila e atendimento de mestres com


problemas;

d) coordenação geral do ritual.

5. Em seguida, o Devas responsável dar o sinal para a emissão


do Hino Oficial do Amanhecer, batendo uma mão na outra à
semelhança da abertura da Corrente Mestra e, neste
momento, os centuriões cruzam as espadas, observados os
seguintes passos:

a) após descruzar as duas primeiras espadas, o mestre passa


e o centurião cruza imediatamente antes do próximo
mestre passar, permanecendo neste movimento de cruzar
e descruzar as espadas, até o final do ritual. Neste passo o
Mestre ou a Ninfa recebem as energias do cruzamento
das forças e a preparação para os passos seguintes;

54
b) Na sequencia, o Mestre ou Ninfa recebe a Morsa, ou seja,
um manto branco que será colocado no seu pescoço;

c) se for Doutrinador(a) recebe da Ninfa Sol a espada e de


frente para a Mesa Evangélica, no mesmo alinhamento
com o farol mestre, faz a Elevação, emitindo o mantra
“MEU SENHOR E MEU DEUS”. Retorna pela esquerda e
devolve a espada para a mesma Ninfa Sol;

d) serve-se do sal e perfume. A partir deste momento o ritual


é o mesmo para o Doutrinador e para o Apará;

e) dirige-se à Samaritana que está com a água, esta coloca


um pouco de água em suas mãos e o Mestre ou Ninfa
enxuga suas mãos, imediatamente, com um manto branco
oferecido pela referida missionária;

f) se desloca até a mesa do vinho, recebe a taça com as


duas mãos, eleva até a altura dos olhos e faz o seguinte
juramento, emitindo depois da Samaritana: “OH JESUS
ESTE É TEU SANGUE, QUE JAMAIS DEIXARÁ DE
CORRER EM TODO O MEU SER, NINGUÉM JAMAIS
PODERÁ CONTAMINAR-SE POR MIM”, toma-se o vinho
e devolve a taça para a Samaritana. A Samaritana poderá
servir 2 (dois) médiuns ao mesmo tempo;

g) se for casal, um fica de frente para o outro, o Mestre retira a


morsa da Ninfa e esta retira a morsa do Mestre. Nos
demais casos, a Samaritana ou outra Ninfa Missionária que
assumir a posição, retira a morsa;

h) o Mestre ou Ninfa desce do Aledá, fica de costas para o


Trino ou seu Representante e este cola na sua capa a seta
(fita crepe), da esquerda para direita. No caso de Ninfas, a
Missionária que está auxiliando o Trino, se necessário,
afasta o cabelo ou os véus do pente, da posição onde será
colada a seta. Após colar a seta na capa, todos deverão
bater palmas;

i) o Mestre ou Ninfa recebe a mensagem do Doutrinador ou


Apará e em seguida as setas contendo a frase “1a TURMA

55
DE ARAKEN”, sendo a menor para o colete e a maior para
a capa. Nos Templos do Amanhecer, a mensagem do
Doutrinador será entregue pelo Presidente e a do Apará
por sua Ninfa, sendo as setas e radares entregue pelo
Instrutor de Centúria.

6. Após concluírem todos os passos da Consagração de


Centúria, acende-se as luzes do Templo e a corte conduz os
Mestres e Ninfas até o Radar para o registro do nome do
Povo e entrega do comprovante.

7. O Trino ou seu Representante, o Presidente do Templo e sua


Ninfa, o Instrutor de Centúria, Arcanos e outros mestres
Presidentes que participaram do ritual podem subir no Aledá
e tomar o vinho.

8. Estando todos os Mestres e Ninfas acomodados, o Mestre


Devas toma as seguintes providências:

a) explicar sobre a posição do adesivo do Povo no colete;

b) os mestres serão chamados para o registro e a entrega do


Povo, devendo responder SALVE DEUS. Em seguida,
recebe o documento com o nome do seu Povo, quando
todos deverão bater palmas;

c) após receberem o comprovante encaminham-se ao


Turigano, Parte Evangélica ou outro local apropriado, para
a participação do Ritual de Classificação, Entrega de
Estrela, Turno e Ministro, Cavaleiro/Guia;

IV – OBSERVAÇÕES FINAIS

1. Orientar as Samaritanas e Ninfas que estão na corte, após


cantar uma vez o Hino Oficial poderá emitir outros mantras,
voltando a emitir o Hino Oficial quando os últimos mestres
estiverem entre as espadas ou em cima do Aledá.

2. Os Devas deverão evitar tocar no Mestre ou Ninfa que está


fazendo a Consagração de Centúria.

56
3. Devolver o material excedente (mensagens, setas e
radares) ao responsável e recolher o material do Castelo,
fita crepe, tesoura e outros.

4. Os Devas deverão realizar o ritual de acordo com as


orientações, porém, em alguns Templos ou mesmo no
Templo Mãe, em virtude das condições de espaço e de
outras dificuldades é permitido fazer adaptações, desde que
se aproxime ao máximo do ritual aqui descrito.

CONSAGRAÇÃO DE CENTÚRIA ESPECIAL

A Consagração de Centúria Especial será realizada no


Oráculo de Simiromba, com a presença do Pai Seta Branca. Em
casos excepcionais, previamente autorizados pelo Trino, a
Consagração de Centúria Especial, poderá ser realizada em outro
local, quando o Templo não possuir Oráculo e a Parte Evangélica
se encontrar ocupada.

I - PREPARAÇÃO PARA O RITUAL

1. Os Devas deverão observar os seguintes procedimentos:

a) com certa antecedência, pedir permissão aos Mestres Orixás


(Presidente do Trabalho), fazer contato com o TRINO e
comunicar ao Comandante do Oráculo, verificando se há
vinho suficiente para a Consagração.

b) efetuar a limpeza do local, se houver necessidade;

57
c) providenciar mesas e cadeiras para a sua própria
acomodação;

d) organizar o material para o atendimento, tais como: formulário


para registro do povo, carbono, tesoura, fita crepe e
grampeadores;

e) providenciar a quantidade suficiente de setas e mensagens


(apará e doutrinador), junto aos responsáveis pelo material,
deixando à disposição no Oráculo ou no Castelo dos Devas;

f) verificar se existe, no Templo, no mínimo 7 (sete) espadas;

g) cortar a fita crepe, em forma de seta, no tamanho de


aproximadamente 10 cm e prender em coluna ou local
próximo à entrada do Oráculo;

h) convidar 6 (seis) mestres centuriões, com indumentária, para


o cruzamento das espadas, observadas as seguintes
orientações:
- pedir aos centuriões que aguardem em frente ao Oráculo de
Simiromba ou local previamente designado;
- entregar a espada para cada um dos mestres convidados;
- fazer um breve ensaio do ritual, colocando um de frente
para o outro segurando a espada com as duas mãos,
explicando-lhes que deverá cruzar as espadas e abrir
(descruzar) para a passagem do mestre, conforme solicitação
do Devas;
- explicar que depois de passar o Mestre as espadas deverão
ser cruzadas imediatamente;
- na descida do Mestre/Ninfa do Aledá descruzar as espadas
de uma só vez;

i) verificar se existe o material necessário e o posicionamento


das Ninfas no interior do Oráculo quanto a vinho, água, sal,
perfume, morsas e espada, bem como a presença das
Samaritanas ou outras Ninfas de Falanges Missionárias,
orientando-as, da seguinte forma:

58
- deverão ficar posicionadas no Aledá de frente para a porta
do Oráculo, 3 (três) Ninfas, 2 (duas) Samaritanas e uma
Ninfa Sol (Samaritana ou não), para a entrega da espada.
Uma das Samaritanas responde pelo Sal, Perfume e
Vinho e a outra pela Morsa e água (lavagem das mãos);

- colocar a Morsa na Ninfa, no pescoço, por cima dos véus


do pente, se houver e, no Jaguar, por dentro da gola da
capa;

- a entrega da espada será feita para o Doutrinador(a). A


Ninfa Sol responsável pela entrega deverá segurar a
espada com o punho à sua esquerda;

- os recipientes do sal e perfume ficarão sobre a mesma


mesa do vinho;

- a ânfora e bacia deverão estar quase na mesmo nível da


mesa do vinho para permitir que o Mestre possa curvar-se
um pouco e lavar as mãos;

- a Samaritana retira da ânfora pequena porção de água com


uma concha, coloca nas mãos do Mestre e oferece o manto
branco que está em seu braço esquerdo. É o Mestre que
deve enxugar as suas mãos e não a Samaritana;

- a Samaritana do vinho deverá ensinar o juramento: “Oh


Jesus! Este é o teu sangue, que jamais deixará de
correr em todo o meu ser. Ninguém jamais deverá
contaminar-se por mim”, após a entrega da taça do vinho
ao mestre/ninfa;

- a Samaritana que está servindo o vinho deverá cobrir o


rosto;

2. Preparar a documentação do Mestre, observados os seguintes


procedimentos:

a) verificar se o Mestre está com sua indumentária e com a


autorização do curso de centúria, em mãos, observado que o
Mestre Sol/Luz e o Mestre Lua poderão fazer a sua

59
consagração com a capa forrada e as ninfas missionárias com
a sua indumentária da falange;

b) recolher a autorização do Mestre e preencher o formulário de


registro do povo, em duas vias, com o nome correto e por
extenso, a classe de mestre, falange do mestrado e data e,
em seguida, registrar o nome do Povo e assinar;

c) separar as vias do formulário. Nos Templos do Amanhecer,


prender o adesivo do povo, com grampo, no verso da 1a via;

d) com base nas 2a vias, um Devas verifica a quantidade de


Mestres aparás e doutrinadores, em separado, para a
solicitação das mensagens, conforme item 1, alínea “d” acima.

II – ABERTURA E RECOMENDAÇÕES SOBRE O RITUAL

1. No Castelo do Doutrinador ou em local previamente definido,


o Devas responsável faz uma breve harmonização, a
abertura e as recomendações necessárias aos mestres
sobre o ritual, conforme os passos estabelecidos no título III
seguinte.

2. Após as instruções necessárias, o Devas solicita uma


pequena corte para conduzir os mestres e ninfas ao Oráculo
de Simiromba.

3. No Templo Mãe, o cruzamento das espadas será montado


na escada de acesso ao Aledá do Oráculo. No caso de
consagrações especiais em outros Templos, observar se o
espaço é suficiente. Caso contrário, montar em frente à porta
do Oráculo.

III – RITUAL

1. Um Devas organiza os mestres e ninfas em frente ou no


interior do Oráculo de Simiromba, conforme a quantidade.
Antes do cruzamento das espadas na subida do Aledá,
verifica se as Samaritanas ou outras ninfas estão

60
posicionadas como definido anteriormente, podendo colocar
as próprias ninfas escaladas no Oráculo, para a entrega das
mensagens e setas. Nos Templos do Amanhecer deverá
obedecer as instruções existentes com relação colar setas e
entrega de mensagens, setas e radares, de acordo com o
ritual normal.

2. Quando o Devas responsável der o sinal para o início do


ritual, sem emitir o Hino Oficial, os centuriões cruzam as
espadas, devendo ser observados os seguintes passos:

a) após descruzar cada par de espadas, o mestre passa e


o centurião cruza imediatamente antes do próximo
mestre passar, permanecendo neste movimento de
cruzar e descruzar as espadas, até o final do ritual.
Neste passo o Mestre ou a Ninfa recebem as energias
do cruzamento das forças e a preparação para os
passos seguintes;

b) ao entrar no Oráculo o mestre ou ninfa emite o mântra “A


MINHA MISSÃO É O MEU SACERDÓCIO, JESUS
ESTÁ COMIGO”;

c) sobe no Aledá e recebe de uma Samaritana, a Morsa,


um manto branco que será colocado no seu pescoço,
como uma forma de proteção naquele momento;

d) se for Doutrinador(a) recebe da Ninfa Sol a espada e de


frente para a porta do Oráculo, faz a Elevação, emitindo
o mantra “MEU SENHOR E MEU DEUS”, em seguida,
de frente para a cabine, devolve a espada para a
mesma Ninfa Sol;

e) se ioniza, serve-se do sal e perfume (a partir deste


momento o ritual será o mesmo para o Doutrinador e
para o Apará);

f) com a ajuda da Samaritana, lava as mãos e enxuga


imediatamente com um manto branco oferecido pela
referida missionária;

61
g) em seguida, recebe a taça do vinho com as duas mãos,
eleva até a altura dos olhos e faz o seguinte juramento,
emitindo depois da Samaritana: “OH JESUS ESTE É
TEU SANGUE, QUE JAMAIS DEIXARÁ DE CORRER
EM TODO O MEU SER, NINGUÉM JAMAIS PODERÁ
CONTAMINAR-SE POR MIM”, toma-se o vinho e
devolve a taça para a Samaritana;

h) logo após a Samaritana retirar a Morsa do Mestre ou


Ninfa, os Centuriões descruzam as espadas;

i) o Mestre ou Ninfa desce do Aledá, fica de costas para o


Trino ou seu Representante e este cola na sua capa a
seta simbólica, da esquerda para direita. No caso de
Ninfas, a Missionária que está auxiliando o Trino, se
necessário, afasta o cabelo da posição onde será colada
a seta.

j) o Mestre ou Ninfa recebe a mensagem do Doutrinador ou


Apará e em seguida as setas com a frase 1a TURMA DE
ARAKEN, sendo a menor para o colete e a maior para a
capa.

3. Após todos os passos da Consagração de Centúria Especial,


um Devas entrega o Povo e os novos centuriões
permanecem no Oráculo, aguardando a Consagração do
Turno, Estrela e Classificação, conforme instruções no roteiro
deste Ritual.

IV – OBSERVAÇõES FINAIS

1. O Devas deverá evitar tocar no Mestre ou Ninfa que está


fazendo a Consagração de Centúria.

2. Devolver o material excedente (mensagens, setas e radares)


ao responsável e recolher o material do Castelo, fita crepe,
tesoura e outros.

3. Os Devas deverão realizar o ritual de acordo com as


orientações, porém, em alguns Templos ou mesmo no

62
Templo Mãe, em virtude das condições de espaço e de
outras dificuldades é permitido fazer adaptações, desde que
se aproxime ao máximo do ritual aqui descrito.

CLASSIFICAÇÃO, RECLASSIFICAÇÃO E ENTREGA


MINISTRO, CAVALEIRO E GUIA

PREPARAÇÃO E MONTAGEM DO RITUAL

1. Este ritual poderá ser realizado no Turigano, no Templo


(Aledá, Parte Evangélica, próximo ao Radar) ou em local
previamente escolhido, conforme a característica do Templo.

2. Os Devas deverão comparecer ao local onde será preparado


o ritual 1 (uma) hora antes do horário marcado para os
mestres.

3. Observar os seguintes procedimentos quanto à preparação


do ambiente físico para o ritual:

a) efetuar a limpeza do local, se houver necessidade;

b) providenciar mesas e cadeiras, conforme a necessidade,


para a montagem do ritual, como segue:

TURIGANO:

63
I -mesa para os Devas responsáveis pelas classificações e
registros, posicionada do lado direito da Via Sagrada;

II -mesa para os Devas responsáveis pela complementação


dos dados, próximo ao portão da direita do Turigano, logo
após o sal, perfume e vinho;

OUTRO LOCAL:
I -mesas ou tronos e cadeiras deverão ficar no mesmo
alinhamento, desde que comporte 1 (um) Devas para
classificar, o Trino ou seu Representante e 1 (um) Devas
para fazer o registro das classificações. Logo após esta
montagem, deverá ficar a cadeira do Mestre Lua, para
incorporação do Ministro e logo, em seguida, a mesa das
Samaritanas com o vinho e a mesa ou trono para os Devas
que irão complementar os dados nos formulários de
classificação;

c) organizar o material para o atendimento, tais como:


formulário para registro da classificação ou
reclassificação, do Ministro/Cavaleiro/Guia Missionária,
carbono e carta do Cavaleiro e Guia Missionária que será
entregue pelo Trino;

d) verificar se o vinho, sal e perfume já estão em poder das


Samaritanas. Caso contrário, pedir as providências do
Mestre responsável por este material;

e) providenciar para que o microfone esteja em condições de


uso no local da consagração;

f) caso a iluminação do local da consagração esteja


insuficiente, solicitar providências dos responsáveis;

4. Convidar ou fazer contato com os seguintes Mestres e Ninfas


que irão compor o ritual:

a) TEMPLO MÃE:

I -1 (um) Trino Presidente Triada ou seu Representante


previamente escalado por este;

64
II -1 (um) ou mais Mestres Luas de indumentária ou bata da
iniciação, de preferência, padrinhos de Adjunto e Ninfas
Sol, com indumentária, para a incorporação do Ministro;

III -1 Adjunto Arcano ou Presidente, de indumentária, que irá


portar a Cruz de Ançanta para entrega do documento de
classificação do Mestre/Ninfa. Caso não encontrar, no
Templo ou na área do Templo, nenhum dos Mestres
mencionados neste item, poderá convidar um Rama
2000 Trino Solitário;

IV -Samaritanas para emissão e canto no Oráculo do


Turigano e para o sal, perfume e vinho;

V -1 (uma) Nityama e 1 (um) Mago para a abertura da


Chama da Vida;

VI - 1 Ninfa Yuricy Sol, previamente escalada pela 1a Yuricy,


para colocar a Cruz de Ançanta no Adjunto;

VII -Mestres Devas, no mínimo, para ocupar as seguintes


posições:

-Via Sagrada, 1 (um) para classificar, 2 (dois) para o


registro das classificações, podendo ser substituídos em
caso de uma quantidade maior e 1 (um) para orientar a
fila;

-antes da Via Sagrada, 1(um) ou 2 (dois) para


organização e orientação dos Mestres na fila;

-mesa próximo ao portão da direita, no mínimo 2 (dois)


para complementação dos dados dos Mestres e 1
responsável para a revisão de preenchimento, antes de
terminar a consagração;

b) TEMPLOS DO AMANHECER:

I -o Trino ou seu Representante;

65
II -o Presidente do Templo que irá portar a Cruz de Ançanta,
para entrega do documento da classificação do
Mestre/Ninfa. Em caso de dificuldade da presença do
Presidente, o Trino poderá indicar outro Adjunto;

III -o Mestre Lua e Ninfa Sol padrinhos do Adjunto Presidente


ou quem ele indicar;

IV -Samaritanas para o sal, perfume e vinho ou para emissão


e canto (no caso de Templos onde exista Turigano);

V -Nityama e Mago, em caso de Templos onde exista


Turigano;

VI -1 (uma) Ninfa Yuricy Sol para colocar a Cruz de Ançanta,


previamente indicada pelo Adjunto;

VII -Mestres Devas, a mesma quantidade do Templo Mãe se o


ritual for no Turigano. Se for em outro local, deverá ter no
mínimo 4 (quatro), distribuídos de comum acordo ou
conforme a indicação dos Devas responsáveis pelo ritual.

OBSERVAÇÃO: em rituais nos Templos do Amanhecer,


caso não tenha o número de Devas suficiente, o responsável
poderá solicitar o auxílio de outros Mestres.

5. Avisar, antes da abertura do ritual, que todos deverão estar de


indumentária e portando o documento da última classificação.
Caso algum Mestre ou Ninfa, não esteja com o documento
em mãos, encaminhar ao Castelo dos Devas ou Secretaria
para que lhe forneça a sua classificação e data. Na
impossibilidade de localizar a sua última classificação, faça
uma breve avaliação e peça ao Mestre/Ninfa que participe do
ritual. Na hipótese de algum Mestre ou Ninfa não ser orientado
ou esqueceu a sua indumentária deverá participar no final do
ritual. Não dispense ninguém, a não ser que ele próprio
desista de receber a consagração;

6. Organizar os Mestres para o ritual, da seguinte forma:

66
a) TEMPLO MÃE:

I -No Turigano, antes da emissão e canto das Samaritanas,


os Mestres serão organizados nos bancos à direita da
Chama da Vida e as Ninfas à esquerda, obedecendo a
seguinte ordem: “classificação, turno e estrela”;
“ministro, cavaleiro e guia”; e “reclassificação”. Em
primeiro lugar se posiciona as ninfas, na Via Sagrada, para
receber a sua guia missionária, estrela, turno e lança.

II -Considerando que o ritual de Consagração de Centúria é


realizado, normalmente, no mesmo dia e ao mesmo tempo,
faz-se, então, em primeiro lugar a entrega de “ministro,
cavaleiro e guia missionária” e “reclassificação” e, após
a Consagração de Centúria, os Mestres para classificação,
estrela e turnos vão se acomodando, ficando os Jaguares
à direita da Chama e as Ninfas à esquerda. Se for demorar
muito tempo para o término da reclassificação, esta será
interrompida, para a classificação dos novos mestres
centuriões.

b) TEMPLOS DO AMANHECER:

I -No Turigano, observar as mesmas orientações para o


Templo Mãe.

II -Na Parte Evangélica/Radar/Outro Local, os Mestres e


Ninfas, logo após a Consagração de Centúria serão
posicionados na seguinte ordem: “classificação, estrela e
turnos”; “ministro; cavaleiro e guia missionária”; e
“reclassificação”.

ABERTURA E RECOMENDAÇÕES SOBRE O RITUAL

1. NO TURIGANO:

a) o Devas credenciado faz uma breve harmonização e


entrega o microfone à Samaritana para emissão e canto
no Oráculo do Turigano;

67
b) após o canto da Samaritana, a Nityama e o Mago se
ionizam e partem para acender a Chama da Vida, como
na entrega de energias;

c) acesa a Chama da Vida, o Trino ou seu Representante,


os Devas, Adjuntos Arcanos, Presidente ou Rama 2000,
Yuricy Sol, Ninfa Sol e Mestres Luas, se ionizam e entram
na Via Sagrada, cada um tomando a sua posição, como
segue: Trino - no Projetor do Reino Central; Devas – na
mesa para classificação e registro da classificação; Mestre
Lua – em cadeira ou no Projetor à esquerda do Trino com
1 Ninfa Sol, em pé, à sua esquerda; Adjunto e Yuricy Sol,
à direita dos Devas;

d) a Yuricy coloca o manto e a Cruz de Ançanta no Adjunto


Arcano ou Rama 2000;

e) os Devas convidam os Mestres e Ninfas para se ionizarem,


na ordem já definida, sendo que, na Via Sagrada, as
Ninfas são posicionadas a frente dos Jaguares. Para a
escolha do turno (Sabarana ou Doragana), quando se
tratar de casal, o Mestre deverá seguir ao lado da Ninfa;

f) os Devas assumem suas posições, conforme definido em


itens anteriores;

g) um Devas indicado faz uma breve harmonização e pede


para cantar o Hino Oficial do Amanhecer, em seguida, faz
a abertura do ritual, com a “emissão”, iniciando e
finalizando com a chave “Louvado Seja Nosso Senhor
Jesus Cristo! (3 vezes)”;

h) Logo após a abertura, o Devas pede ao Adjunto que está


com Cruz de Ançanta para fazer o convite ao Ministro
responsável pelo ritual naquele momento e aguarda a sua
mensagem, se houver, pedindo, em seguida, a
autorização para o início do trabalho;

i) um Mestre Devas responsável pela classificação pede aos


novos centuriões para se posicionarem em frente à sua
mesa e escolher o Turno (Reili ou Dubali, para o Jaguar e

68
Sabarana ou Doragana para a Ninfa). Caso a Ninfa
possua Mestre (esposo ou situação equiparada), ficar na
fila ao seu lado, considerando que o Mestre escolherá em
primeiro lugar e a Ninfa receberá o Turno correspondente,
ou seja, se o Mestre for Reili, ela será Sabarana e se for
Dubali, será Doragana e, em seguida faz as seguintes
recomendações a todos os mestres:
• aguardar o registro do seu Turno,
Classificação/Reclassificação ou Estrela em frente aos
Devas;
• receber das mãos do Adjunto, que está com a Cruz de
Ançanta, o documento contendo as suas classificações;
• fazer reverência em frente ao Ministro incorporado;
• receber das mãos do Trino a mensagem (se for o caso) e
cumprimentá-lo;
• por último, dirige-se até os Devas, que estão na saída do
Turigano, para complementar os dados do documento
de classificação, onde será retida uma via para registro
no Cadastro Geral, não deixando de conferir o seu nome
e os dados de suas classificações anteriormente
recebidas;

j) o Mestre Devas responsável dar prosseguimento ao ritual,


consagrando os novos centuriões (classificação, turno e
estrela), seguindo os critérios definidos, neste Manual,
para reclassificação e entrega de Ministro, Cavaleiro e
Guia.

2. OUTRO LOCAL:

a) após a organização dos médiuns na Parte Evangélica ou


outro local pré-definido (vide instruções anteriores), os
Mestres e Ninfas que irão compor o Ritual tomam a suas
posições, da direita para esquerda, na seguinte ordem: 1
(um) Devas responsável pela classificação, 1 (um) Trino
ou seu Representante, 1 (um) Devas para registro da
classificação, Adjunto Arcanos ou Presidente de Templo,
Yuricy Sol, Mestre Lua para incorporação do Ministro e
Ninfa Sol. As Samaritanas com o sal, perfume e vinho e os
Devas que irão complementar os dados do documento do
médium, se posicionarão mais afastados, conforme a

69
indicação do Devas responsável;

b) a Yuricy Sol coloca o manto e a Cruz de Ançanta no


Adjunto Arcano ou Presidente de Templo;

c) o Devas responsável pelo ritual ou indicado por este, faz


uma breve harmonização e pede para cantar o Hino
Oficial do Amanhecer, em seguida, faz a abertura do
ritual, com a “emissão”, iniciando e finalizando com a
chave “Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo! (3
vezes)”;

d) após a abertura, o Devas pede ao Adjunto que está com


Cruz de Ançanta para fazer o convite ao Ministro
responsável pelo ritual naquele momento e aguarda a sua
mensagem, se houver, pedindo, em seguida, a
autorização do Ministro para o início do trabalho;

e) o Mestre Devas responsável faz as recomendações


necessárias e dar o roteiro do ritual, conforme observado
no item 1.i anterior;

f) o Mestre Devas responsável dar prosseguimento ao ritual,


consagrando os novos centuriões (classificação, turno e
estrela), seguindo os critérios definidos, neste Manual, para
reclassificação e entrega de Ministro, Cavaleiro e Guia.

OBSERVAÇÕES FINAIS

1. O Devas deverá evitar tocar no Mestre ou Ninfa que está


participando da Consagração.
2. Recolher o material do Castelo, formulários, carbonos e outros.
3. O Devas deverá realizar o ritual de acordo com as orientações,
porém, em alguns Templos ou mesmo no Templo Mãe, em
virtude das condições de espaço e falta de outros recursos é
permitido fazer adaptações, desde que se aproxime ao máximo
do ritual aqui descrito.

70
CLASSIFICAÇÃO, RECLASSIFICAÇÃO E ENTREGA DE
MINISTRO, CAVALEIRO E GUIA ESPECIAL

Este ritual será realizado no Oráculo de Simiromba, com a


presença do Pai Seta Branca. Em casos excepcionais, previamente
autorizados pelo Trino, poderá ser realizado em outro local,
conforme já descrito, quando o Templo não tiver Oráculo e a Parte
Evangélica se encontrar ocupada.

PREPARAÇÃO E MONTAGEM DO RITUAL


1. O Mestre Devas responsável deverá adotar os seguintes
procedimentos:

a) com certa antecedência, pedir permissão aos Mestres Orixás


do dia (Presidente do Trabalho) e comunicar ao
Comandante do Oráculo sobre a realização da
Consagração;

b) organizar o material para o atendimento, tais como:


formulário para registro da classificação ou reclassificação,
do Ministro/Cavaleiro/Guia Missionária, carbono e carta do
Cavaleiro e Guia Missionária que será entregue pelo Trino;

71
c) verificar se no Oráculo já tem sal e perfume e vinho em
quantidade suficiente para a Consagração. Caso contrário,
pedir as providências do Mestre responsável por este
material;

d) fazer, previamente, a classificação, reclassificação ou entrega


de Ministro, Cavaleiro e Guia, preenchendo os respectivos
formulários, no Castelo dos Devas ou em outro local;

e) encaminhar os Mestres e Ninfas ao Castelo do Doutrinador


ou outro local, para a abertura da consagração e instruções
necessárias e, em seguida, conduzí-los para a frente do
Oráculo, colocando-os na ordem da documentação
preenchida para facilitar a execução do ritual;

f) convidar ou contactar com os seguintes Mestres ou Ninfas


que irão compor o ritual:

I – TEMPLO MÃE:

■ 1 (um) Trino Presidente Triada ou seu Representante,


previamente escalado por este;

■ 2 (duas) Samaritanas, no mínimo, para o sal, perfume e


vinho, podendo utilizar as Samaritanas escaladas no
Oráculo;

■ 2 (dois) Mestres Devas, no máximo, incluindo o


responsável pelo ritual.

II - TEMPLOS DO AMANHECER:

■ o Trino ou seu Representante designado para a missão;

■ Samaritanas para o sal, perfume e vinho, se o ritual for


realizado em outro local, por autorização do Trino.
Caso contrário, as Samaritanas escaladas no Oráculo
realizam o ritual;

■ 2 Mestre Devas, no máximo, incluindo o responsável


pelo ritual;

72
RITUAL

1. Antes da abertura do portão, 2 (duas) Samaritanas se


posicionam do Aledá do Oráculo, de costas para cabine do Pai,
com sal, perfume e vinho.

2. Os Devas solicitam a abertura do portão e ao entrarem abrem o


plexo, emitindo o mantra “A MINHA MISSÃO É O MEU
SACERDÓCIO, JESUS ESTÁ COMIGO”, seguidos do Trino ou
seu Representante e dos Mestres que irão fazer parte do ritual.

3. O Devas responsável e o Trino ou seu Representante se


posicionam no último degrau da escada do Aledá. O TRINO do
lado da Indução e o Devas do lado da Linha de Passe.

4. Os Mestres que irão receber a Consagração, ao entrarem no


Oráculo, fazem o mantra, orientados por um Devas e se
posicionam à direita da cabine, na ordem da documentação
preenchida.

5. O Devas responsável pede permissão ao Pai Seta Branca e dar


início a Consagração, pedindo ao Mestre ou Ninfa para subir no
Aledá, fazendo, em seguida, o registro de sua classificação ou
entrega do Ministro, Cavaleiro e Guia Missionária, passando o
documento para o Trino ou seu Representante.

6. O Mestre ou Ninfa cumprimenta o Trino, recebe deste o


documento contendo a sua classificação, faz-se o uso do sal,
perfume e vinho, servido pelas Samaritanas. Em seguida, desce
a escada, saindo do Oráculo após abrir o plexo e emitir o mântra
“A MINHA MISSÃO É O MEU SACERDÓCIO, JESUS ESTÁ
COMIGO”.

7. Na consagração de Arcanos, os Mestres são colocados no


intnerior do Oráculo e em cima do Aledá abrem o plexo (em
estilo iniciático). O Mestre Devas credenciado faz o registro da
classificação, dizendo: “SALVE DEUS! O MESTRE SOL/LUZ
...(nome)....ESTÁ RECEBENDO A SUA CONSAGRAÇÃO DE
7º RAIO ADJURAÇÃO ARCANOS RAMA 2000”. Logo a
seguir, o Devas entrega a documentação para o TRINO, o

73
Adjunto faz uso do sal, perfume e vinho e se ajoelha no último
degrau da escada para o juramento da consagração, auxiliado
pelo Devas que diz: “REPITA DEPOIS DE MIM”. Logo após o
juramento, o Adjunto se levanta, cumprimenta o TRINO e
recebe a sua emissão, o documento da classificação e cópia do
juramento. Caso a ninfa do Adjunto esteja presente ficará em pé
atrás do seu mestre.

8. Na consagração dos Representantes de Cavaleiros (Reino


Central, Lança Vermelha, Lança Lilás, Lança Rósea, Lança
Azul, Reili e Dubali), o Mestre se posiciona em cima do Aledá,
abre o plexo e o Devas credenciado registra a sua classificação,
dizendo:“O MESTRE SOL/LUZ...(nome)....ESTÁ SE
CONSAGRANDO COMO REPRESENTANTE DO 1º
CAVALEIRO DA LANÇA ...(Nome da Lança)....” ou
REPRESENTANTE DO CAVALEIRO (REILI/DUBALI)” e
entrega a documentação para o Trino. Em seguida, faz-se o uso
do sal, perfume e vinho, servido pelas Samaritanas. Logo após,
o Devas pede ao Representante do Cavaleiro para fazer a
emissão e canto, exceto o Representante do 1º Cavaleiro da
Lança Vermelha que faz apenas a emissão. Após a emissão,
cumprimenta o Trino, recebe o documento de sua classificação,
cópia da sua emissão e canto.

9. Caso a Consagração seja realizada em outro local do Templo


(Castelo de Iniciação, em frente a imagem do Pai, etc.), em
caráter especial, adota-se os mesmos procedimentos acima,
com exceção de alguns detalhes pertinentes, exclusivamente, ao
Oráculo.

10. Concluído o ritual a corte conduz os Mestres para o Castelo do


Doutrinador e o encerramento é feito com o Mantra de
Simiromba.

OBSERVAÇÕES FINAIS

1. O Devas deverá evitar tocar no Mestre ou Ninfa que está


participando da Consagração.

2. Guardar o material do Castelo, formulários, carbonos e outros.

74
3. Os Devas deverão realizar o ritual de acordo com as
orientações, porém, em determinados Templos ou mesmo no
Templo Mãe, em virtude das condições de espaço e falta de
outros recursos é permitido fazer adaptações, desde que se
aproxime ao máximo do ritual aqui descrito.

CRITÉRIOS SOBRE CLASSIFICAÇÕES, RECLASSIFICAÇÕES,


ENTREGA DE MINISTRO, CAVALEIRO E GUIA, INICIAÇÃO, ELEVAÇÃO
DE ESPADAS E CONSAGRAÇÃO DE CENTÚRIA

1. Com relação à entrega de Ministro, Cavaleiro e Guia, bem como


classificações e reclassificações, serão adotados a partir desta
data, os seguintes procedimentos :

a) o nome da Guia Missionária poderá ser entregue para a


Ninfa, já a partir do dia seguinte, após a Consagração de
Centúria, se houver ritual marcado para esta consagração;

75
b) a classificação de Adjunto Regente poderá ser entregue após
a emissão do Mestre nos trabalhos do Templo, Abatá ou
Quadrante, pela primeira vez, como 7o Raio Autorizado ou em
casos excepcionais quando autorizado pelo Trino;

c) o nome do Ministro e Cavaleiro será entregue ao Mestre, no


ato da classificação de Adjunto Regente;

d) a classificação de Adjunto Koatay 108 será entregue no prazo


mínimo de 1 (um) ano, após ter recebido a classificação de
Adjunto Regente, observados outros pré-requisitos de acordo
com a avaliação dos Devas;

e) a classificação de Rama 2000 será entregue no prazo mínimo


de 1 (um) ano, após ter recebido a classificação de Adjunto
Koatay 108;

f) quanto à classificação de Trino Solitário, será entregue após


ter recebido a classificação de Rama 2000, desde que o
mestre seja indicado pelo Presidente e autorizado, por
escrito, pelo Trino Presidente Triada;

h) o Mestre ou a Ninfa deverá apresentar, sem falta, o


documento de sua consagração anterior (formulário azul
com a imagem do Cristo no fundo).

2. A classificação dos 7º RAIOS ADJURAÇÃO ARCANOS,


TRINOS SARDYOS, REPRESENTANTES DE ADJUNTOS,
REPRESENTANTES DO 1º CAVALEIRO DA LANÇA REINO
CENTRAL, 1º CAVALEIRO DA LANÇA VERMELHA, 1º
CAVALEIRO DA LANÇA LILÁS, 1º CAVALEIRO DA LANÇA
RÓSEA, 1º CAVALEIRO DA LANÇA AZUL, CAVALEIRO REILI
E CAVALEIRO DUBALI será de responsabilidade do Trino
Presidente.

3. Visando a preparação do material para as consagrações, os


Templos, através do Presidente, fornecerão uma relação
contendo a quantidade de Mestres e numeração dos coletes
para Iniciação, Elevação de Espadas e Consagração de
Centúria, por mediunidade, assim como o nome dos Templos

76
que irão participar das consagrações.

4. O instrutor deverá entregar a autorização para o médium, na


última aula de Elevação de Espadas ou de Pré-Centúria. No
Templo Mãe o médium deverá se dirigir à Sala de Triagem para
substituição desta autorização e apresentar-se aos Devas,
algumas horas antes da consagração, com a AUTORIZAÇÃO
definitiva em mãos.

5. Para os médiuns que não farão Elevação de Espadas no Templo


Mãe não haverá necessidade de encaminhar o cadastro
antecipadamente. Contudo, no dia da Iniciação, as fichas, com
as respectivas fotografias, deverão ser fornecidas aos Mestres
Devas, bem como a relação dos médiuns que irão participar da
Elevação de Espadas no dia seguinte. No Templo Mãe, o
cadastro do médium está sendo feito no dia do Emplacamento
ou da Iniciação. Caso o médium já iniciado no seu Templo
venha fazer Elevação no Templo Mãe, o Presidente deverá
entregar a ficha no dia anterior.

6. Na preparação dos mestres para a Elevação de Espadas e


Consagração de Centúria, o Devas deverá ser breve em suas
palavras, transmitindo apenas a orientação de como se
processa o ritual, assim como o Representante do Trino no
Aledá, se limitando apenas a informar ao mestre sobre sua
participação na Estrela Candente, o compromisso com o seu
Adjunto, a Prece de Simiromba e a salva de palmas.

7. Os casos excepcionais serão solucionados pelo Trino Presidente


ou Devas responsável no que lhe compete.

8. Estas orientações tornam sem efeito as disposições anteriores


sobre o assunto e poderão sofrer alterações posteriores.

Vale do Amanhecer, 17 de fevereiro de 2014.

77
CONSAGRAÇÄO DE ENLEVO

Meu Filho Jaguar!

Conseguimos depois de um acervo muito grande


de trabalho e perserverança. Conseguimos chegar em uma grande
afirmação e depois de mais de 1 (um) ano de recebermos estas
benditas Estrelas ou escadas vivas que já percorremos para o
equilíbrio do mestrado e novas formas de fenômenos que agora
temos e podemos dizer que somos verdadeiros curadores de um

78
poder desobsessivo. Hoje nós temos dois poderes e graças a Deus
vamos enfrentar. Temos o Sol e a Lua, temos Harpásios e temos
Vancares. Harpásios o grande Oráculo.
Quem está numa nave Cautanenses, Tisanos está
a caminho de Vancares e Taumantes, Tenaros, Sardyos estão a
caminho de Harpásios. Os que säo Koatay 108, por conseguinte,
são Harpasios. Todos eles vão se consagrar.
... Sim filho, é realmente um perigo estas
descargas nucleares, em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo a
quem entreguei os meus olhos, nos diz Amanto aqui. E parece
filho, que estamos nesta época com o mesmo castigo das
descargas nucleares.
Porém não tinha dito o perigo da força nuclear. E
por que estou falando tanto? É querendo prepará-los pelas
mensagens de Pai Seta Branca de 1.980.
Digo filho, que já demos um passo muito grande
nesta última Consagração de Enlevo.
ENLEVO é o cruzamento da Cabala, é o primeiro
passo nos desígnios da Cabala, cruzamento de força do ouro
branco e do ouro negro.

I-RITUAL:

1. Esta Consagração terá início às 15:00 h, no Templo, no


momento em que os Trinos harmonizam o ambiente fazendo,
em seguida, a abertura do ritual, com suas emissões e
cantos, em conjunto com os Devas Arcanos.

2. A partir do Radar, os Devas formam grupos de 7 Mestres


acompanhados de suas Ninfas, se possível, intercalando-se
grupos de Luas, se houver, com os grupos de Sol.

3. Os Mestres portando um manto branco no seu braço direito,


serão conduzidos, pela Corte, até Pira, passando em frente ao
Pai Seta Branca, no mesmo sentido da entrega de energias,
entrando na Parte Evangélica, Mestres pelo portão da direita
e Ninfas pelo da esquerda.

4. Na Pira, enquanto um Adjunto defuma, todos fazem,


individualmente, a preparação. Em seguida, os Mestres e
Ninfas prosseguem a jornada e sobem no Aledá.

79
5. No Aledá, os Mestres se postam de frente para a Mesa
Evangélica, com as respectivas Ninfas atrás, se possível,
abrem o plexo emitindo, ao mesmo tempo (somente os
Mestres), o seguinte mantra:

"Nosso Senhor Jesus Cristo!


Estamos aqui neste instante para fechar o Ciclo Esotérico da
Cabala do Simiromba de Deus, de Nosso Senhor Jesus Cristo
e poder abrir a frente nesta jornada com estas armas finais.
Senhor das Sete Estrelas Candentes, do ouro branco e do
ouro negro, em Deus Pai Todo Poderoso, poderá neste
instante me considerar 7º Raio do 3º verbo (Sol) ou 5º Raio do
2º verbo (Lua) e a espada viva e resplandescente que me
guiará a necessidade de povos. Serei o penhor da Lança
Vermelha, portador da cura desobsessiva, dos cegos, dos
mudos e dos incompreendidos."

6. Após o mantra acima, os Mestres descem o Aledá e se


dirigem até um dos Trinos que se encontra próximo à
Cassandra, na Parte Evangélica. O Trino retira o manto do
braço do Mestre e coloca-o no seu pescoço e este após
cumprimentar o Trino acompanha a Corte até o Turigano,
saindo da Parte Evangélica pelo portão do Randy.

7. No Turigano, os Mestres e Ninfas se ionizam (sal e perfume)


e tomam o vinho servido pelas Samaritanas, seguindo para a
Estrela Candente em ritual conduzido pela Corte.

8. Ao chegarem à Estrela Candente entram pelo portão maior,


próximo ao santuário e se deslocam até a rampa do
coroamento. Sobem a rampa, descem as escadas pela faixa
vermelha, fazem reverência de frente para o Oráculo de Pai
Seta Branca e prosseguem a jornada, se posicionando na
Cachoeira, de frente para a Unificação.

9. Na Cachoeira, um Devas orienta o ritual e os Mestres com


suas Ninfas colocadas atrás, repetem, ao mesmo tempo
(somente os Mestres), em uma só voz, o mantra acima
citado. Após o mantra seguem para a Unificação, devendo
passar pela Lança, saindo pela Pirâmide, dando-se por

80
concluído o ritual.

TIA NEIVA

RITUAL DE ENTREGA DAS ENERGIAS

SALVE DEUS!

Com vistas à execução do ritual da entrega de


energias, deverão ser observados os seguintes procedimentos:

1. A Corte inicia a abertura da Chama da Vida, após


autorização do Comandante da Estrela, devendo ter a
participação de todas as missionárias, principalmente

81
Samaritanas, Nityamas e Magos, que se deslocam do Castelo
do Silencio até o Turigano, onde fazem as suas emissões e
cantos na seguinte ordem:

a) Samaritanas, em frente ao Oráculo (sal e perfume);

b) Nityamas e Magos, acendem a Chama da Vida;

c) Gregas, Mayas e Príncipes após a abertura da Chama da


Vida, se estiverem presentes.

2. Os mestres se posicionam aos pares, em frente ao Turigano,


depois do término da 3a Consagração e, em seguida se
servem do sal e perfume, sendo acomodados nos bancos
fora da Via Sagrada, onde aguardam a emissão e canto do
Comandante da Estrela Candente, Comandante do Quadrante,
Regente do dia ou seu Representante, de um Adjunto Arcanos
e Comandante da Pirâmide, precedidos de suas ninfas;

3. O comandante da Estrela e do Quadrante retornam diante da


Chama da Vida e emitem a prece de Simiromba, acompanhados
por todos os mestres.

4. Os mestres iniciam a jornada em direção ao Templo,


posicionados atrás da Corte, emitindo os mantras, observada a
seguinte ordem:

a) Trino Presidente Triada, se houver;


b) Comandante da Estrela Candente;
c) Comandantes Escalados;
d) Regente Sol;
e) Regente Luz;
f) Regente Lua;
g) Regente Lua Sublimação;
h) Adjuntos Arcanos, de acordo com a chamada oficial;
i) Comandante da Pirâmide;
j) Mestres e Ninfas que participaram da Estrela;
k) Corte do Quadrante;
l) Comandante do Quadrante;
m) Mestres e Ninfas que participaram do Quadrante;

82
5. A Corte faz o cruzamento em frente à Pira, Ninfas à esquerda e
Jaguares à direita e tomam suas posições em cima do Aledá ao
lado do dirigente do dia, conforme escala, ficando à direita as
Ninfas Luas e à esquerda, as Ninfas Sol para a movimentação
da espada. As missionárias e missionários da Corte não
escalados no Aledá, se posicionam embaixo, nos bancos ao
lado da Mesa Evangélica.

6.O Comandante chega diante da Pira, a cantora pára


imediatamente o mantra, para a emissão da Prece de
Simiromba;

7. A jornada continua a partir da Pira, onde o Mestre Sol e a Ninfa


Sol fazem a reverência indiana em frente ao sol e o Mestre lua
e a Ninfa Lua fazem a reverência indiana em frente a lua. O
mestres se deslocam para esquerda e as ninfas para a direita.

8. Mestres e Ninfas sobem o Aledá. Os Mestres Sol e Ninfas Sol


recebem a espada de uma Samaritana, Nityama ou Grega e
entrega ao dirigente do dia e, de frente para a Mesa
Evangélica, acompanhado da Ninfa Lua ou Mestre Lua, fazem
a reverência indiana, ficando a ninfa sempre a esquerda do
mestre. Em seguida, descem as escadas, a Ninfa Sol e Ninfa
Lua pela esquerda e Mestre Sol e Mestre Lua pela direita, se
dirigindo para a base da Mesa Evangélica, onde fazem o
cruzamento e a reverência indiana.

9. Após o cruzamento na base da Mesa Evangélica, o mestre e a


ninfa continuarão a jornada em direção ao Turigano, passando
pelo portäo do Randy e antes de sair do Turigano, fazem
cruzamento e reverência em frente à Chama da Vida.

10. Os Comandantes da Estrela e Quadrante, os Regentes,


Comandante da Pirâmide, devem permanecer na Parte
Evangélica e aguardar até a conclusão da jornada do último
mestre, quando serão conduzidos pela Corte ao Turigano.

11. Os Mestres da Recepção devem orientar o deslocamento dos


mestres do Turigano ao Templo e vice-versa;

12. Após conclusão do ritual, na Parte Evangélica, a Corte

83
conduzindo os Comandantes e Regentes, faz a jornada
normal no Templo e se desloca para o Turigano, onde a
Nityama e Mago apagam a Chama da Vida, após a saída de
todos os Mestres e Ninfas.

SALVE DEUS!

RITUAL DA CONSAGRAÇÃO DOS ADJUNTOS

As cargas magnéticas já começam a estremecer o Grande Solar.


Cairão todos, se não tivermos o amor em Deus Pai Todo Poderoso.
Homens pequenos, homens maiores, irão se levantar e vão
encontrar o seu destino e juntos teremos que encontrar os nossos
destinos. Sabe Deus, o que nos espera se sairmos desta
concentração que nos divide e nos segura, nos afirma a nossa
constituição. Sabemos que tudo que pegamos é a forma do Menino
Jesus. Poderemos ser imortais, vivermos horas após horas, se

84
tivermos todas as consagrações que nos darão forças para
chegarmos à partida física e evangélica.

TIA NEIVA.
I - PREPARAÇÃO PARA O RITUAL:

1. Às 14:00 horas o Adjunto e seus componentes deverão se


localizar na área em frente ao Templo e Turigano, onde
aguardarão a orientação dos Devas para o seu posicionamento
no interior do Templo.

2. A Recepção deverá providenciar placas com o nome do Ministro


do Adjunto para orientar a fila em frente ao Templo.

3. Antes da abertura, os Trinos Presidentes Triada, os Trinos


Herdeiros, Arcanos, Presidentes e membros da família Zelaya
deverão ocupar as suas Cassandras ou bancos em frente ao
Radar.

4. Os Mestres Luas indicados para incorporar o Pai Seta Branca


no Oráculo da Estrela Candente, ficarão posicionados
juntamente com suas ninfas, no Castelo do Silêncio.

5. Os Mestres Devas deverão providenciar a ocupação de todos os


espaços vazios no Templo, com o povo dos Adjuntos que serão
chamados posteriormente.

II - RITUAL NO TEMPLO:

1. No Radar o Trino fará a harmonização, pede a emissão do Hino


Oficial e convida à 1ª Ninfa Sol Yuricy para invocação das
forças e, em seguida, os Trinos e Devas Arcanos farão as suas
emissões e cantos.

2. Os Trinos Herdeiros, Representantes de Koatay 108 e Mestres


Luas serão conduzidos por uma Corte até a Estrela Candente,
logo após as emissões e cantos dos Trinos e Devas,

3. Os Trinos Presidentes Triada ou seus Representantes tomam as


suas posições na Cassandra ao lado do Radar, onde aguardam
o juramento dos Adjuntos de Origem e Presidentes.

85
4. Os Devas darão prosseguimento ao ritual, fazendo a chamada
dos Adjuntos Arcanos de origem e de seus componentes
Presidentes de Templos, com base na relação oficial.

5. A jornada terá início em frente ao Templo, tendo à frente de


cada Adjunto de Origem ou seu Representante e Presidentes,
os seus padrinhos, conduzidos por uma corte de Ninfas
Missionárias do próprio Adjunto. Os componentes (Adjuntos
Regentes, Adjuntos K. 108, Rama 2000 e Arcanos), também,
deverão colocar, na sua frente, o padrinho e madrinha.

6. A corte conduzirá o Adjunto de Origem ou seu Representante,


Presidentes de Templos e componentes, entrando no Templo
pela direita, passando em frente ao Pai Seta Branca,
aguardando após o Radar. Em frente ao Radar o Adjunto de
Origem e Presidentes de Templos, se prostram de joelhos,
acompanhados de sua ninfa e respectivos padrinhos que
ficarão de pé ao lado. Na sequência, o Adjunto de Origem,
orientado por um Mestre Devas, fará o juramento da
reconsagração que será repetido por todos os Mestres
Presidentes ajoelhados;

7. Após o Juramento, o Adjunto e Presidentes, na mesma ordem,


cumprimentam os Trinos Presidentes Triadas ou seus
Representantes e saem do Templo pelo Turigano, com destino
à Estrela Candente.

8. No percurso do Turigano à Estrela Candente, o ritual será


orientado pela Recepção.

III- RITUAL NA ESTRELA CANDENTE E UNIFICAÇÃO:

1. Os Trinos Herdeiros e Representantes de Koatay 108 logo que


chegarem ao Radar da Estrela Candente, se preparam,
fazendo suas emissões e cantos e aguardam o Adjunto e seus
componentes. Antes da chegada do Adjunto, em frente ao
Oráculo, uma das Representantes de K. 108 já deve estar
posicionada no seu projetor.

2. Chegando o primeiro Adjunto ao portão da Estrela Candente, o

86
Mestre Lua responsável pedirá à Ninfa Sol, já posicionada no
Oráculo, para fazer o convite ao Pai Seta Branca, após o sinal
do Mestre Devas, emitindo-se o Hino Oficial do Amanhecer.

3. O Adjunto de Origem, ao chegar em frente ao Oráculo, será


anunciado por um Mestre Devas, com o ritual em andamento,
registrando da seguinte forma: "SALVE DEUS! O ADJUNTO
.........., OS PRESIDENTES E COMPONENTES NA ORIGEM
DO MINISTRO.......... CHEGAM À PARTE INICIÁTICA DA
ESTRELA CANDENTE PARA CONCLUIR SUA JORNADA
NESTA CONSAGRAÇÃO. BOA SORTE!".

4. Em frente à Representante de Koatay 108, o Adjunto de Origem


sobe o degrau do projetor e acompanhado dos Presidentes do
seu continente, fazem coletivamente, onde estiverem, as
emissões, observado que a ninfa do Adjunto de Origem não
sobe o degrau do projetor.

5. O Adjunto de Origem, os Presidentes e os componentes se


deslocam, conduzidos pela Corte, até a lança de Mãe Yemanjá ,
onde serão servidos, pelas Samaritanas, do sal, perfume e
vinho, dirigindo-se para a Pirâmide. Na saída da Pirâmide todo o
povo cumprimenta o seu Adjunto de origem e Presidentes.

6. A Corte de cada Adjunto ficará posicionada antes da entrada da


Pirâmide, batendo palmas até a passagem do último
componente, saindo no final para cumprimentar o seu Adjunto.

IV - OBSERVAÇÕES GERAIS:

1. Os mestres que estão em missão de um outro Adjunto, fará


a sua consagração no Adjunto de origem.

2. Na substituição da Representante de K. 108, o Adjunto


aguardará próximo ao projetor.

3. Não haverá emissão da Representante de Koatay 108, no


projetor, no momento das substituições. Todas deverão fazer a

87
sua emissão no Radar durante a chegada dos Adjuntos.

MEU FILHO TRINO IRAMAR

A missão é uma coisa muita séria, principalmente


com uma atribuição específica. Estamos aptos para qualquer
evento, para qualquer ritual, polidos e preparados. Porém, muito
importante é a emanação que você vai deixar, é a cultura que já
está em funcionamento, é a sua manipulação.
O campo magnético que manipula é o mais
importante nesta atribuição. Veja: eu recebo do Pai Seta Branca
todas as atribuições, recebo e faço, construo e depois com minhas
mãos vou modelando pedacinho por pedacinho e deixo ali o meu

88
Aledá, que existe nos três Reinos de Minha natureza.
Meu filho, estude a sua própria
personalidade, porque de nada valerão todos os conhecimentos do
mundo e tudo o que estiver fora de nós, se não conhecermos a nós
mesmos.
Estude a sua alma que é a sua
individualidade, que é o seu “Eu” e, só ela reflete a sua
personalidade.
Assim, um Trino Iramar deve se preocupar
com as atribuições que foram adquiridas pelo seu Adjunto, saber
harmonizar o seu grupo dentro dos princípios de nossa doutrina, o
amor, a humildade e a tolerância, participando com seus
comandantes, dando-lhes todo o apoio na realização de uma
missão especial. Acompanhá-lo de perto e saber como está o seu
padrão vibracional, sem se envolver, sem participar. É importante
que saiba que dentro de um Trino Iramar existe o equilibrio
necessário para fortalecer com ternura todos os comandos de um
trabalho, nos Sandays e nos Tronos, uma palavra amiga, um
conselho, uma participação. Sim, no momento certo...
Saiba olhar com o coração as decisões dos
seus Mestres, dedicando-se a acompanhar seus irmãos nas
jornadas que lhes foram confiadas por nosso Pai Seta Branca.
Esteja sempre atento ao seu Adjunto e ao
seu Povo, conhecendo a si mesmo para viver a sua consciência e,
seguro, ser feliz.

Boa Sorte!

A Mãe em Cristo Jesus

MEU FILHO TRINO JUREMÁ

A tua história rica, é de nobreza, de gestos altos,


de ação heróica e brilhante é de grande esplendor. O tempo
mudou a vida, filho, procura atualizar os teus pensamentos,
para criar e desenvolver aquilo que a noite nos mostrou.
Custei a entender os homens desta tribo e à
beira do abismo, consegui esconder as suas armas que até
então estavam viradas contra seus próprios irmãos. Logo
armei-me contra mim mesma e pelo caminho de Jesus, estas
armas vão se transformando em amor e tolerância.

89
Move-se o mundo das descobertas
científicas, e o homem com suas armas não saberá para
onde ir. A tecnologia deveria ser a nossa realização, porém,
ameaça destruir a paz. Mas, o nosso trabalho, a nossa
dedicação e confiança no amor de nosso Pai Seta Branca,
nos proporcionou o equilíbrio necessário para
desmaterializar todas estas energias psíquicas, e vocês
meus filhos, caminha com tranqüilidade neste nosso plano
vibracional. Sua energia é envolvente e conduz os
semelhantes a um perfeito equilíbrio, onde não há
imperfeições. Estão dotados do carinho e da simplicidade e
podem fazer junto de um Adjunto, a presença da técnica de
manipulação de energia que conhecemos. São Mestres que
devem se preocupar com a mediunidade de seus
componentes, sempre atentos porque sabem manipular
todas as impregnações, todas as energias que se encontram
em favor. Somos conscientes, contudo... dúvidas... e, um
TRINO JUREMÁ, tem em suas mãos, a firmeza para
desassimilar uma corrente esparsa.
Salve Deus! Meu filho, é imenso o carinho
que tenho ao vê-los equilibrarem um médium em total
desespero. Procurem sempre o caminho de seu Adjunto
maior, dedicando-se no amor, na humildade e na tolerância,
a missão que te foi confiada.

Boa Sorte!

A Mãe em Cristo Jesus,

RITUAL DO 1O DE MAIO - DIA DO DOUTRINADOR

SALVE DEUS!

... LEMBRO-ME QUANDO AINDA MOÇA, NOS


MEUS TRINTA ANOS DE VIDA NA TERRA, ANUNCIAMOS O DIA
DE HOJE, A CHEGADA DO DOUTRINADOR. O MUNDO NÃO
CONHECIA O GRANDE MISSIONÁRIO, O DOUTRINADOR! O
HOMEM, A MEDIUNIDADE! O HOMEM COM A MENTE

90
CIENTÍFICA, DE OLHOS ABERTOS EM SUA SILENCIOSA
MANIFESTAÇÃO, EMITE O SEU CANTO, FAZENDO UM MUNDO
MELHOR.
HOJE, NESTE EXATO MOMENTO, SURGE UM
NOVO AMANHECER PORQUE ESTE PODER FORMA, HOJE, O
CICLO INICIÁTICO! SETE ANOS DE LUTA NO VERDADEIRO
AMOR INCONDICIONAL!...
HOJE O MUNDO TEM O DOUTRINADOR!
ESPADAS VIVAS E RESPLANDESCENTE POR TODO ESTE
UNIVERSO. QUISERA, FILHOS PODER AJUDÁ-LOS NESTE
MUNDO FÍSICO, PORÉM, ESCOLHESTES MUITO POBRE E
DOENTE A TUA MÃE EM CRISTO JESUS!

TIA NEIVA
1O /05/82
I – PREPARAÇÃO DO RITUAL

1. As Falanges Missionárias deverão se localizar em frente ao


primeiro portão do Solar do Médiuns, ao lado da pirâmide.

2. O corpo mediúnico se posicionará a partir do portão “GRANDE”


da Estrela Candente, próximo ao lago, formando uma ala para
passagem das Falanges Missionárias e terá acesso à parte
iniciática da Estrela após a entrada das falanges.

3. A entrada das Falanges, para imantração, terá início às 4:00


horas, de acordo com a chamada oficial, porém o ritual não
será interrompido pelo atraso de alguma Falange Missionária.

4. Os Adjuntos de Origem e Presidentes de Templos deverão


ocupar os bancos situados em frente ao “Radar” da Estrela
Candente.

5. Os Trinos Presidentes Triada, Trinos Herdeiros, Ninfas


Representantes de Koatay 108, filhas (os), netos, noras e
genros, poderão ocupar a área atrás do Radar até o projetor de
Koatay 108.

6. Para servir na anodização dos mestres, na incorporação de Pai


Seta Branca (honra e guarda) e na abertura dos portões,

91
deverão ser designadas, no mínimo, as seguintes ninfas
missionárias, que podem ser substituídas no decorrer do ritual:

a) PORTÃO PRÓXIMO AO LAGO – 2 Muruaicys;

b) PROJETOR DE KOATAY 108 – 2 Samaritanas (sal,


perfume e vinho);

c) ORÁCULO – quantidade suficiente de Samaritanas para


honra e guarda, sal, perfume e vinho;

d) ENTRADA DA UNIFICAÇÃO – 2 Samaritanas e 2


Muruaicys;

e) PONTA DA LANÇA – quantidade suficiente de Samaritanas


para servir o sal perfume e vinho, sem parar a
movimentação da fila;

f) PIRÂMIDE – 2 Samaritanas;

7. Os Mestres Luas responsáveis pela coordenação do Oráculo,


deverão escalar os 5o Yurês para incorporação de Pai Seta
Branca, que deverão estar em suas posições, antes do início do
ritual.

8. O mestre responsável deverá colocar o sal, perfume e vinho, na


ponta da lança, em frente à Mãe Yemanjá, convidando as
Samaritanas para estarem em suas posições, logo após a
abertura do ritual.

9. Os mestres recepcionistas ocuparão as posições já designadas


pelo Adjunto Representante do Ministro Japuacy.

10. Os Comandantes Janatã, deverão preparar o som do Radar,


deixando-o à disposição dos Trinos e Devas para o início do
ritual.

11. Os visitantes deverão ocupar os bancos situados na entrada


principal da Estrela Candente, entre o 2o portão da entrada
principal e o último, próximo ao Radar.

92
II - RITUAL

1. O ritual terá início ao nascer do sol e, neste momento, os


Adjuntos e missionárias já devem estar em seus lugares e o
corpo mediúnico já foi conduzido à parte iniciática da Estrela
Candente.

2. Um dos Trinos Presidentes Triadas posicionados no Radar


farão uma harmonização e, em seguida, pede à 1ª Ninfa Sol
Yuricy para fazer a invocação das forças. Após a invocação
pela Yuricy, os Trinos fazem suas emissões e cantos. Em
seguida, um dos Trinos faz a Prece de Simiromba e pede as
emissões em conjunto.

3. No momento da harmonização por um dos Trinos, um Mestre


Lua escalado para incorporar o Pai Seta Branca deverá estar
ocupando o Oráculo e, quando a Ninfa Yuricy iniciar sua
emissão, a Ninfa Sol ao lado do Ajanã pedirá, em voz baixa,
a presença de Pai Seta Branca. Logo após a invocação pela
Ninfa Yuricy e emissão dos Trinos, a Representante de
Koatay 108 será coberta por um manto pela 1ª Ninfa Sol
Yuricy e fará a sua emissão e canto no Radar, sendo
conduzida, em seguida pelo seu mestre, ao projetor de
Koatay 108.

4. Os Trinos Presidentes Triadas, Trinos Herdeiros,


Representantes de Koatay 108 e Trino Regente, fazem o
coroamento, a partir do Radar, passando em frente ao
Oráculo de Pai Seta Branca, se dirigindo ao projetor de
Koatay 108, ao tempo em que as ninfas missionárias se
juntarão aos seus mestres, se for o caso.

5. Após a emissão e canto da Representante de Koatay 108, um


Mestre Devas Arcanos, posicionado no Radar, dará início ao
registro dos Trinos, Adjuntos de Origem e Presidentes, com
base na Chamada Oficial, para coroamento e emissão no
Projetor de Koatay.

6. Chegando em frente à Representante de Koatay 108, o Trino,


o Adjunto Arcanos ou Presidente subirá o degrau do projetor e
fará sua emissão. Em seguida, serve-se do sal, perfume e

93
vinho, passam pela cachoeira, dirigindo-se à Unificação e
Pirâmide, exceto os Trinos mestres das Representantes de K.
108, que retornarão à posição de origem. A escrava do
mestre não subirá o degrau do projetor.

7. Os Devas e Recepcionistas organizarão o coroamento do


corpo mediúnico, independentemente da chamada dos Trinos
e Adjuntos, dando prioridade, na rampa, ao mestre Trino,
Adjunto ou Presidente registrado. Neste caso, o mestre e
ninfa sobem juntos pela rampa, descem pela faixa vermelha
da escada, à direita do Radar, de mãos dadas, fazendo
reverência em frente ao Oráculo. As Missionárias e
Missionários aponas, podem ser liberados, sem passar pela
rampa do coroamento, desde que façam reverência em frente
ao Oráculo, intercalando-se de forma organizada, com os
Mestres e Ninfas que estão fazendo a jornada pela rampa.

8. Na sequência o mestre e a ninfa sobem pela faixa verde da


escada à esquerda do Radar, faz reverência em frente à
Representante de Koatay 108 e, logo depois, na Cachoeira,
seguindo para Unificação, onde serão servidos pelas
Samaritanas (sal, perfume e vinho), na ponta da lança, de
frente para Mãe Yemanjá.

9. A jornada prossegue e, ao sair da Pirâmide está concluído o


ritual.

10. Tendo passado todos os mestres em frente à Representante


de Koatay 108, inclusive os participantes da corte do Oráculo
de Pai Seta Branca, os Trinos, Representantes de Koatay 108,
Adjuntos Arcanos, Presidentes e Mestres Devas, fazem a sua
jornada até a Pirâmide conduzidos por uma corte de
missionárias.

III-OBSERVAÇÕES:

1. As 1as de Falange poderão se acomodar nos bancos da rampa


próxima à cachoeira, em frente ao Projetor de Koatay 108.

2. Os mestres Arcanos e Presidentes antes de fazer emissão em


frente à Representante de Koatay deverão aguardar sua vez,

94
na rampa ao lado da cachoeira e de frente para o projetor.

3. Os mestres do Adjunto Japuacy farão a sua consagração, no


final, em virtude de suas atribuições no ritual.

4. A imprensa terá transito livre, desde que acompanhada de um


mestre Recepcionista.

CONSAGRAÇÃO DE FALANGES MISSIONÁRIAS

I - PREPARAÇÃO PARA O RITUAL:

1. Ás 14 horas os Devas se reúnem para uma breve


concentração e distribuição das tarefas, sendo atribuído a
alguns a responsabilidade pela orientação de uma falange,
desde a entrada no Templo até a saída na Pirâmide e outros
pela execução do ritual em posições estratégicas, como por
exemplo, o registro da falange na Estrela Candente.

95
2. A partir das 14:30, as Missionárias e Missionários
componentes de cada falange se concentram em frente ao
Templo e Turigano para o posicionamento no interior do
Templo sob a orientação dos Mestres Devas e com o suporte
da Recepção.

3. As Falanges Missionárias participarão desta Consagração na


ordem de sua chamada oficial, como segue: NITYAMA,
SAMARITANA, GREGA, MAYA, MAGO, PRINCIPE MAYA,
YURICY SOL, YURICY LUA, DHARMO OXINTO,
MURUAICY, JAÇANÃ, ARIANA DA ESTRELA
TESTEMUNHA, MADALENA, FRANCISCANA, NARAYAMA,
ROCHANA, CAYÇARA, TUPINAMBÁ, CIGANA AGANARA,
CIGANA TAGANA, AGULHA ISMÊNIA e NIATRA.

4. Os Devas organizam as falanges no Templo, ocupando todos


os espaços vazios, exceto os Castelos, colocando em fila
dupla a falange de Nityama, conduzida pela Primeira e os
Adjuntos de Apoio, devendo entrar pela porta principal do
Templo, seguindo pela direita até o Pai Seta Branca, se
posicionando em frente ao Castelo do Silêncio, onde aguarda
de pé, a abertura do ritual.

5. Logo após a abertura, as demais falanges, começando pelas


Samaritanas, serão colocadas em fila dupla, mantendo-se
sempre 2 (duas) falanges na posição de ritual, se possível.

6. Recomenda-se que todas as Ninfas devem estar de


indumentária da falange e conduzir uma lança. Caso a Ninfa
não possua lança deverá se posicionar no final da fila.

7. os Trinos Presidentes Triada deverão ocupar suas


Cassandras.

8. no Radar do Templo deverá estar presente, no mínimo, um


mestre Devas para fazer o registro da Falange Missionária e
de seu Adjunto de Apoio que farão emissão e canto em frente
ao Radar.

9. no Radar da Estrela deverá estar presente, no mínimo, um

96
mestre Devas para anunciar a consagração da falange em
frente ao Oráculo.

10. No portão da Unificação deverão ficar 2 (duas) Muruaicys e


2 (duas) Samaritanas, no mínimo;

II - RITUAL NO TEMPLO

1. No Radar, o Trino faz uma breve harmonização, pede para


emitir o Hino Oficial e, em seguida, entrega aos Devas
Arcanos responsáveis, para emissão, canto e continuidade
do ritual.

2. Após a emissão, um dos Devas registra a Falange e pede a


Primeira e o Adjunto de Apoio, posicionados em frente ao
Radar, para fazer a emissão e canto e, em seguida eles
cumprimentam os Trinos, saindo do Templo pelo Turigano,
com destino à Estrela Candente, emitindo mantras.

3. No percurso do Turigano à Estrela Candente, um


Recepcionista segue na frente a uma distância de
aproximadamente 10 metros, até o portão da Estrela
Candente, com o propósito de afastar cães, outros animais e
até pessoas que, porventura, possam impedir a passagem
do ritual.

III - RITUAL NA ESTRELA CANDENTE

1. A Falange Missionária entra na Estrela pelo portão próximo


ao lago, sobe a rampa do coroamento, desce pela faixa
vermelha e pára em frente ao Oráculo. Neste momento, o
Mestre Lua responsável inicia a incorporação do Pai Seta
Branca e, em seguida, o Mestre Devas anuncia a Falange
da seguinte forma: “SALVE DEUS! CHEGA À PARTE
INICIÁTICA DA ESTRELA CANDENTE, AS NINFAS
MISSIONÁRIAS OU MISSIONÁRIOS DA FALANGE DE
.................., PARA CONCLUIR A SUA JORNADA NESTA
CONSAGRAÇÃO, BOA SORTE!”.

2. A jornada prossegue, faz reverência em frente ao Oráculo,


sobe a escada à esquerda do Radar, faixa verde, passa

97
sobre a cachoeira, faz reverência à Mãe Yara, segue em
direção à Unificação e na ponta da lança faz reverência à
Mãe Yemanjá, saindo pela Pirâmide.

3. Na saída da Pirâmide, as (os) componentes cumprimentam


a Primeira ou Primeiro da falange e o Adjunto de Apoio.

CONSAGRAÇÃO DE FALANGES DO MESTRADO

I - PREPARAÇÃO PARA O RITUAL:

1. Às 15: 00 h. forma-se uma concentração em frente ao Templo


e os mestres se posicionam em suas falanges, como segue:
FALANGE DESTE AMANHECER, SUBLIMAÇÃO,
CONSAGRAÇÃO, SACRAMENTO, CRUZADA, ESTRELA
CANDENTE, REDENÇÃO, ANUNCIAÇÃO, ASCENSÃO,

98
UNIFICAÇÃO, RESSURREIÇÃO e SOLAR.

2. Os mestres de cada falange, do 1º ao 7º se posicionarão à


frente, na seguinte ordem: MESTRE SOL, MESTRE SOL
EVANGÉLICO, MESTRE SOL CURADOR, MESTRE SOL
SUDÁLIO, MESTRE SOL ARTE, MESTRE LUZ, MESTRE
LUZ EVANGÉLICO, MESTRE LUZ CURADOR, MESTRE
LUA, MESTRE LUA CURADOR, NINFA SOL, NINFA SOL
EVANGÉLICA, NINFA SOL CURADORA, NINFA SOL
SUDÁLIO, NINFA LUA, NINFA LUA CURADORA, OS
ADJUNTOS ARCANOS E OS COMPONENTES DE CADA
FALANGE.

3. Os Trinos Presidentes Triada ocuparão suas Cassandras.

4. No Radar do Templo deverá estar presente um mestre Devas


para fazer o registro das falanges e de seus representantes.

5. Os Trinos Herdeiros e Representantes de Koatay 108, se


deslocarão para a Estrela Candente, onde uma das
Representantes de Koatay 108 ocupará a sua posição antes
da chegada das falanges.

6. No Radar da Estrela deverão estar presentes 2 (dois) mestres


Devas para anunciar a chegada das falanges.

7. No portão da Unificação deverão ficar 2 (duas) Muruaicys e 2


(duas) Samaritanas, no mínimo.

II - RITUAL NO TEMPLO:

1. No Radar, o Trino faz uma breve harmonização e solicita os


Devas Arcanos para emissão e canto.

2. A corte conduz as falanges entrando no Templo pela direita,


passando em frente ao Pai Seta Branca e, chegando ao
Radar, o Mestre Devas anuncia cada falange e seus
representantes os quais cumprimentam os Trinos, saindo do
Templo pelo Turigano, com destino à Estrela Candente.

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3. No percurso do Turigano à Estrela Candente, um
Recepcionista segue na frente a uma distância de
aproximadamente 10 metros, até o portão da Estrela
Candente, com o propósito de afastar cães, outros animais e
até pessoas que, porventura, possam impedir a passagem
do ritual.

III - RITUAL NA ESTRELA CANDENTE

1. Ao chegar na Estrela Candente, a Representante de Koatay


108 faz sua emissão e canto no Radar antes de ocupar o
Projetor.

2. A corte conduz as falanges, entrando na Estrela pelo portão


próximo ao lago, sobe a rampa do coroamento, desce pela
faixa vermelha e pára em frente ao Oráculo. Neste
momento, o Mestre Lua responsável inicia a incorporação
do Pai Seta Branca e, em seguida, o Mestre Devas anuncia
a Falange da seguinte forma: “SALVE DEUS! CHEGA À
PARTE INICIÁTICA DA ESTRELA CANDENTE, OS
COMPONENTES DA FALANGE DE .............., PARA
CONCLUIR A SUA JORNADA NESTA CONSAGRAÇÃO.
BOA SORTE!”.

3. Em frente Representante de Koatay 108, os primeiros de


cada falange sobe o degrau do projetor e se apresentam:
“PRIMEIRO MESTRE...... DA FALANGE...........”.

4. Todos os mestres e ninfas deverão fazer reverência em


frente à Representante de Koatay 108.

5. A jornada prossegue passando sobre a cachoeira, em frente


à Mãe Yara, em direção à Unificação e na ponta da lança
faz reverência à Mãe Yemanjá, saindo pela Pirâmide.

6. Na Pirâmide, os primeiros mestres aguardam a passagem


de todos os componentes de sua falange, sendo
substituídos pelos primeiros mestres da falange seguinte.

IV - OBSERVAÇÕES GERAIS E FINAIS

100
1. A corte formada de Nityamas, Gregas, Mayas, Magos e
Principes, antes da entrada da Pirâmide, formarão uma
ala, para aplaudir os mestres e ninfas até a última falange
passar.

IMANTRAÇÃO DO VALE

A imantração na área do Vale é um ritual necessário, para ajudar


na manipulação de correntes negativas e libertação de espíritos,
em favor das pessoas residentes nas áreas circunvizinhas ao
Templo, transformando os ambientes e evitando a ocorrência de
diversos problemas relacionados com a população local ou o
corpo mediúnico. Por onde as Falanges Missionárias passam,
emitindo os hinos mântricos, formam redes magnéticas,

101
facilitando a condução dos espíritos pelo plano espiritual. Este
ritual é realizado, no domingo, em data marcada previamente,
podendo ser realizado nos Templos do Amanhecer, por um
Devas credenciado pelo Presidente.

I - PREPARAÇÃO PARA O RITUAL:

1. Na Sala dos Devas ou no Castelo, faz-se uma breve reunião


com os Devas para as orientações necessárias e designação
de tarefas.

2. As Ninfas Missionárias, portando suas lanças, se reúnem no


Templo, a partir das 15:30 h e aguardam o início do ritual.

II - RITUAL:

1. No Radar, aproximadamente às 16 horas, um Devas,


transmite as instruções às Falanges Missionárias, quanto ao
tempo de duração do ritual (normalmente 1 hora), o percurso
para cada grupo de falange, se for o caso e outras
informações necessárias, fazendo uma breve harmonização e
a abertura com apenas a sua emissão, dando por aberto o
ritual de imantração.

2. Solicita as ninfas para formarem a fila, por falange, na ordem


oficial de chamada e dar uma volta no Templo.

3. Chegando em frente ao Radar, forma-se um ou mais grupos,


juntando as falanges, conforme a quantidade de
missionárias(os). A quantidade de grupos deve ser formada,
também, de acordo com a área a percorrer e não pode ter
grande número de ninfas ou mestres para não prejudicar a
emissão dos mantras. Os Magos e Príncipes devem se
posicionar sempre após as Ninfas. Se possível, Magos no
grupo das Nityamas e Príncipes no grupo de Yuricys.

4. Para cada grupo formado será designado um ou mais Devas,


para dar apoio e orientação, se necessário, durante o
percurso, evitando, assim, que automóveis, cães ou outros
animais prejudiquem o andamento do ritual. A posição do

102
Devas é ao lado da corte ou 20 a 30 metros na frente,
definindo o percurso a seguir.

5. A partir do Radar, os grupos formados darão inicio à


imantração, podendo fazer mais uma volta no Templo ou sair
de imediato pelo Turigano ou porta lateral. Caso esteja
chovendo, o ritual poderá ser realizado apenas no interior do
Templo.

6. Ao completar o tempo de duração previsto, o Devas deverá


providenciar o retorno do grupo de sua responsabilidade,
devendo emitir, ao entrar no Templo, o hino Noite de Paz,
seguindo pela direita, na direção da Cruz do Caminho, Linha
de Passe, Oráculo e Pai Seta Branca, acomodando-se na
mesma posição, de frente para o Radar.

7. Após o retorno de todos os grupos, o Devas recomenda as


Ninfas Luas que passem as lanças para os Doutrinadores, faz
uma harmonização, seguida do Pai Nosso e pede a presença
de Caboclos ou Pretos Velhos, por 3 minutos,
aproximadamente. Neste momento, os doutrinadores emitem
o hino Tapir ou dos Pretos Velhos.

8. Em seguida, agradece a presença das Entidades e solicita às


Missionárias (os) que formem a fila na ordem oficial de
chamada e sai do Templo, emitindo o hino Noite de Paz.

Vale do Amanhecer, 31 de dezembro de 2005.


FILHOS DE DEVAS

I – BREVE HISTÓRICO:
OS FILHOS DE DEVAS, são os mestres responsáveis
pelas missionárias e missionários das 22 (vinte e duas) falanges
existentes. Na espiritualidade nós o chamamos de "IMPORTAVAM
OS DEUSES", eram magos mensageiros , eram eles que
descreviam e interpretavam as mensagens dos Deuses do céu. Se
uma nuvem estava pesada os Devas sabiam se os Deuses
estavam enfurecidos ou não.
Os Filhos de Devas eram respeitados, tinham vidências,

103
faziam e determinavam as Leis, por exemplo, se um cavaleiro não
podia mais voltar para a sua tropa, os Devas é que faziam a
avaliação, isto depois das Nityamas sofrerem sozinhas e esses que
voltavam eram missionários, voltavam para ajudar as Nityamas e
junto com elas formavam grande força de magia. O poder de todas
as tropas e todas as conquistas foram feitas pelos Devas e
Nityamas, eles voltavam com sua tropas e formavam como se
fosse uma corrente até o Rei Salomão.
As tropas saíam depois que as Nityamas formavam o
ritual, eram preparadas na madrugada e antes desta preparação os
Devas escolhiam os capitães que deviam ir a missão, não eram
poucos, eram tropas enormes de 800 (oitocentos) homens. As
Nityamas faziam as fogueiras ficavam em volta e por ali passavam
os guerreiros e caçadores. Naquele instante ficava decidido se o
guerreiro podia ir ou não, era fatal o que eles falavam.
As Nityamas manipulavam as forças e os Devas
classificavam, eles é que davam a decisão das tropas. Eram como
se fossem um Deus mesmo na terra, eram respeitados como se
fossem um Deus. Eu, como Tia Neiva, por exemplo, digo assim,
não deve ir, cuidado, porém com eles era diferente, decidiam.
Muitas vezes eles recebiam as ordens de Deus para proteger uma
tribo, mas quando a tropa saía com um Devas, os guerreiros
sabiam que voltavam porque eles eram a chave do céu, iam em
busca de conquistas. Quando havia uma conquista para se realizar
em determinado lugar, os Devas se reuniam se preparavam e
partiam. Havia muitos choros, cânticos e despedidas, porém o
soldado não podia desobedecer as ordens. Os Devas eram como
governadores das aldeias.
Tia Neiva.

II – DEVERES:

1. Ter conduta doutrinária e conhecer as Leis do Amanhecer,


ficando bem atento em qualquer ritual, despojando-se dos
maus pensamentos, das más atitudes, de toda e qualquer
vaidade.

2. Estar sempre em sintonia e nunca se isolar diante de um


ritual, porque poderá perder sua condição de missionário e as
forças contrárias se posicionar entre você e o corpo
mediúnico, provocando um mau estar ou um grande

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desequilíbrio.

3. Atender bem a todos, por isso foi preparado por uma força
específica para a missão, transmitindo segurança, confiança e
equilíbrio a todos aqueles que virão à sua procura.

4. Ser enérgico, mas com educação e harmonia. Tem por


obrigação serem educados e amáveis com o corpo
mediúnico, porque uma palavra, uma resposta mau dada a
um médium, poderá provocar reações diversas e até mesmo
conseqüências desastrosas, dado ao tamanho de sua força.

5. Na dúvida, peça ajuda ao seu irmão, a participação, a troca


de idéias de conhecimentos sempre mostrará o melhor
caminho a seguir ou a melhor solução a tomar.

6. A formação de um Devas é transcendental, por isso deve se


identificar com o trabalho no Castelo, nos rituais, ou onde for,
ou seja ter amor pelo que faz. Caso não se identifique com o
trabalho é melhor deixar de participar.

7. Obedecer a hierarquia, estando sempre em sintonia com os


Trinos e Adjuntos que lhes regem, formando uma unificação
das forças entre comandantes e comandados e um elo com o
corpo mediúnico, com vistas a quebrar as correntes negativas
que tentam infiltrar no meio do corpo mediúnico.

8. Jamais perder o equilíbrio durante uma consagração,


contornar todo e qualquer problema relacionado com o corpo
mediúnico envolvido, sempre aplicando a sabedoria e a força
do amor incondicional, agindo sem precipitação diante de
qualquer situação, dando exemplo de que são capazes de
comandar um ritual em que há uma movimentação de forças
muito grande envolvendo pessoas e entidades espirituais.

9. Ser flexível, sem mudar as leis, ou seja, conciliar a razão com


o bom atendimento, o amor é parte fundamental de sua
missão;

III – ATRIBUIÇÕES:

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Os Devas fazem parte do Templo, eles são responsáveis
pela organização geral. Nos rituais é preciso que os Devas estejam
à frente, porque as forças que são projetadas neles são distintas
para cada ritual. Quando se faz a abertura de um ritual são
invocadas as forças dos mundos encantados dos grandes
iniciados, que vêm em forma de eflúvios luminosos, como fagulhas
de luzes de várias cores, pequenos cristais vão se formando por
onde passam o ritual. Os Devas estão dando continuidade aos
trabalhos que há milênios já se realizavam, desde o começo das
civilizações mais antigas. Hoje os Devas vieram com a missão de
ajudar os outros sem nada cobrar pelos seus serviços. São os
mestres preparados para atender o mestrado, tendo recebido da
espiritualidade por meio de Tia Neiva, as seguintes atribuições:

1. Preparar, executar e documentar os rituais e consagrações,


destacando-se: ELEVAÇÃO DE ESPADAS,
CONSAGRAÇÃO DE CENTÚRIA, CLASSIFICAÇÃO E
CONSAGRAÇÃO DE TURNOS E ESTRELAS,
CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO DE ADJUNTOS,
CLASSIFICAÇÃO E CONSAGRAÇÃO DE MINISTROS,
CAVALEIROS E GUIAS MISSIONÁRIAS, RITUAL DE 1º DE
MAIO-DIA DO DOUTRINADOR, CONSAGRAÇÃO DE
FALANGES MISSIONÁRIAS, CONSAGRAÇÃO DE
FALANGES DO MESTRADO, RECONSAGRAÇÃO DE
ADJUNTOS, CONSAGRAÇÃO DE NOVOS ADJUNTOS
ARCANOS, CONSAGRAÇÃO DE TRINOS JUREMÁ E
IRAMAR, CONSAGRAÇÃO DE ENLÊVO, TROCA DE ROSAS,
RITUAL DA ENTREGA DAS ENERGIAS DA ESTRELA
CANDENTE, IMANTRAÇÃO DO TEMPLO E EXTERNA,
CHAMADA DAS MISSIONÁRIAS PARA EMISSÃO E CANTO
NA UNIFICAÇÃO.

2. Classificar os mestres, por falange, após a Elevação de


Espadas.
3. Classificar e entregar o povo dos mestres centuriões.
4. Classificar e reclassificar os mestres e ninfas, nas
Consagrações de Ministros, Cavaleiros, Guias Missionárias,
Turnos e Estrelas.
5. Elaborar e manter atualizada a documentação do mestrado,
para cada médium, registrando em ficha individual os dados
pessoais e todas as patentes de um mestre ou ninfa.

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6. Observar as Indumentárias e Uniformes, visando manter os
padrões estabelecidos pela Espiritualidade.

7. Acompanhar e orientar o ingresso dos jovens entre 12 e 16


anos nas falanges missionárias.

8. Coordenar e orientar as Falanges Missionárias.

9. Orientar e elaborar as escalas para Comandos de Abatás das


Falanges Missionárias.

10. Elaborar o calendário de eventos, marcar reuniões e emitir


avisos em comum acordo com os Trinos Presidentes.
11. Elaborar, preparar e entregar a emissão dos mestres e ninfas.

12. Além das atribuições acima citadas, surgem alguns casos,


que requerem cuidados especiais e a espiritualidade, às
vezes, entrega nas mãos dos Devas, para que seja resolvido
da melhor forma possível.

OBSERVAÇÃO: Algumas atribuições acima listadas, não são de


competência de todos ao DEVAS. O DEVAS deverá executar a
atribuição que lhe foi designada pelo Trino ou Devas Arcanos
credenciado por este. O atendimento aos médiuns e mestres e a
execução das atividades burocráticas, no Templo Mãe, exercidas
atualmente pelos DEVAS, são realizados na Sala dos Devas. Os
Ministros dos Filhos de Devas que têm o compromisso junto às
Missionárias e Missionários de Falange são Alufã e Adejã. Na
emissão das Ninfas e Mestres deverá conter a procedência de um
dos referidos Ministros, cuja escolha não deverá ter a influência de
outros mestres. Uma escolha errada é muita perigosa, tanto para
quem orienta como para quem emite. Não existe falange sob a
regência apenas de um dos Ministros mencionados. Para que haja
equilíbrio é necessário que exista, na falange, ninfas ou mestres
emitindo no Ministro Alufã e Adejã.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

As orientações sobre emissões, rituais e outros assuntos


constantes deste Manual foram extraídos de ensinamentos da
espiritualidade recebidos por nossa Mãe Clarividente, Tia Neiva,
repassados aos Mestres Devas, no período de 1974 a 1985.

ATENÇÃO: Este Manual não pode ser alterado ou


reproduzido para o uso de pessoas que não exerçam a
função de Devas. A execução dos rituais contidos neste
Manual é de responsabilidade dos Mestres Devas
credenciados para tal. Se necessário, poderá sofrer
atualizações semestralmente. Assim sendo, pedimos
aos usuários que ao constatarem a falta de instruções
importantes ou de um melhor esclarecimento sobre
assuntos que geram dúvidas na execução do seu
trabalho, solicitamos encaminhar, por escrito, ao
Templo Mãe-Sala dos Devas, para uma avaliação e
providências junto com os demais envolvidos, se for o
caso.

ADJUNTO ADEJÃ-FROES
2º FILHO DE DEVAS

CIENTE:

_______________________________________

TRINO YPOARÃ-RAUL ZELAYA

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