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COORDENAÇAO DOS TEMPLOS -

DO AMANHECER
Coordenador: Trino Ajarã - Mestre Gilberto Zelaya
Coordenadora: lA Aponara - Nair Zelaya
Brasília-DF Te!. (61) 388-0537
coordenacaodostemplos@yahoo.com.br • trinoajara@globo.com
Coordenação dos Templos do Amanhecer 2
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Coordenadora : lA Aponara - Nair Zelaya

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INDICE
1. Ata Resumo das Reuniões das Comissões 3

2. Tem pios em Projeção (1° Estágio) 5

3. Trabal ho EspeciaI (2° Estágio) 8

4. Corrente Mestra (3° Estágio) 10

5. Teste Mediúnico 12

6. Mesa Evangélica 13

7. Tronos. 16

8. Cura Evangélica 18

9. Cura Iniciática 20

10. Linha de Passe..................................................................... 22

11. Sudálio 24

12. Defumação na Mesa Evangélica 25

13. Defumação no Sudálio 27

14. Bênção de Ministro 29

15. Aramê 32

16. Palestrantes 35

17. Demonstrações.... 36
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lATA RESUM9 DAS REUNIÕES


DA COMISSAO

Salve Deus,

De 07/01 a 03/02/2003, o Trino Ajarã, Mestre Gilberto Zelaya, reuniu-se com diversos
mestres e ninfas, para tratar da unificação na aplicação das Leis do Amanhecer.

Estas reuniões foram todas registradas por mim, na condição de Secretário, através
de atas e gravações de áudio, com o propósito da divulgação posterior para todos os
Templos.

Durante estas mais de 100 (cem) horas de reuniões, vários Adjuntos Arcanos vetera-
nos, Subcoordenadores, Presidentes, Aponaras, Instrutores de Centúria e Devas, de-
ram sua colaboração valiosa para sincronizarmos os trabalhos mediúnicos nos Tem-
plos.

o que motivou a realização destas reuniões foi o propósito firme de unificar, preser-
vando o Adjunto Presidente e também o mestrado. Hoje a movimentação dos mestres
e ninfas pelos Templos é tamanha, que é importante que todos os trabalhos sejam
realizados de maneira homogênea em todos os Templos.

Só foi possível fazermos este trabalho, em função do ambiente propício de unlao


desta grande família de Mestres e Ninfas, que buscaram este objetivo na mais perfeita
harmonia.

É importante ressaltar que o objetivo das reuniões não foi o de questionar o Livro de
Leis, mas interpretá-lo, de maneira que possamos realizar todos os trabalhos da
mesma forma, não importando se o templo é de grande, médio ou pequeno porte físi-
co. Para isso, o Trino Ajarã teve sempre a preocupação de nunca tratar os assuntos à
luz da sua interpretação e sim, fustigou para que todos os presentes dessem suas
opiniões fazendo com que a interpretação fosse coletiva e pudéssemos alcançar me-
lhor os nossos objetivos.

De uma maneira geral, as reuniões procuraram focar a técnica de cada Setor de Tra-
balho, como: postura dos Comandantes, posicionamento dos Mestres, condições mí-
nimas para a realização de cada Trabalho, sem preocupação doutrinária.

Credibilizando este trabalho, participaram das reuniões os seguintes mestres e ninfas:

• Trino Ajarã Mestre Gilberto Zelaya


• lA Aponara Nair Zelaya
• Adj. Aluxã Mestre Mário Kioshi
• Ninfa Aponara Helena
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• Adj. Oliban Mestre José Donato


• Adj. Odassan Mestre Dias
• Adj. Agrano Mestre Irley
• Adj. Oralvo Mestre Silvério
• Adj. Ofareno Mestre Chilon
• Adj. Arumã Mestre Ramalho
• Adj. Recary Mestre Edilson
• Adj. Adouro Mestre Divino
• Adj. Rulmano Mestre Petronílio
• Adj. Adelã Mestre Dalmi
• Adj. Calmano Mestre Sebastião Vieira
• Adj. Pocavo Mestre Raimundo
• Ninfa Aponara Tereza Formiga
• Adj. Agaramo Mestre Juvercy
• Adj. Amanto Mestre Alessandro
• Ninfa Aponara Cristina
• Adj. Tarjor Mestre Nivaldo
• Adj. Adelano Mestre Gilmar
• Adj. Adones Mestre Armando
• Ninfa Aponara Salomé
• Adj. Aveiros Mestre José Reis
• Adj. Juero Mestre Dourival
• Adj. Jabuã Mestre Sidney
• Adj. Javanos Mestre Torres
• Adj. Gazeiro Mestre Wandeir (Vicco)
• Ninfa Aponara Gislene
• Ninfa Aponara Dina
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TEMPLOS EM PROJEÇAO -
(10 ESTÁGIO)
I. ORIENTACÃO PARA ABERTURA DE TRABALHOS = O Comandante escalado,
no Radar ou num Ponto de Forca, faz uma breve harmonização:

MODELO DE HARMONIZAÇÃO
Meus irmãos e meus mestres, vamos elevar as nossas mentes ao Divino
e Amado Mestre Jesus. Vamos pedir a Deus Pai Todo Poderoso que nos
eleve e nos ilumine nesta hora bendita e que o Pai Seta Branca nos
assista nestes trabalhos da Lei de Auxílio deste Pronto Socorro
Universal.

E para que as forças não nos falte no decorrer deste trabalho,


oferecemos esta prece:

"PAI NOSSO QUE ESTÁS NO CÉU E EM TODA PARTE. SANTIFICADO SEJA


O TEU SANTO NOME. VENHA A NÓS O TEU REINO, SEJA FEITA A TUA
VONTADE, ASSIM NA TERRA COMO NOS CíRCULOS ESPIRITUAIS. O PÃO
NOSSO DE CADA DIA DAI-NOS HOJE SENHOR, E PERDOA NOSSAS
DÍVIDAS SE NÓS PERDOARMOS AOS NOSSOS DEVEDORES. NÃO NOS
DEIXES CAIR EM TENTAÇÃO, MAS LIVRA-NOS DO MAL, PORQUE SÓ EM
TI BRILHA A LUZ ETERNA, A LUZ DO REINO, DA GLÓRIA E DO PODER,
POR TODOS OS SÉCULOSSEM FIM".

lI. Em seguida, dá início ao trabalho:

SALVE DEUS!

LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO (3 vezes)

EM NOME DE DEUS PAI TODO PODEROSO,

DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, DA VIRGEM SANTÍSSIMA,

DE PAI SETA BRANCA E MÃE VARA,

DA CORRENTEINDIANA DO ESPAÇO,

DAS CORRENTESBRANCAS DO ORIENTE MAIOR,

lj.J/
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I
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;
EM NOME DOS MENTORES RESPONSAVEIS

POR ESTE TRABALHO,

EU (Emissão do Mestre),

TENHO POR ABERTO OS TRABALHOS

NO TEMPLO "NOME DO TEMPLO"

PEDINDO A TI, JESUS DIVINO E AMADO MESTRE,

QUE ILUMINE A MINHA CONSCIÊNCIA,

PARA QUE SANTIFICADO SEJA O MEU ESPÍRITO ALGUM DIA.

LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO (3 vezes)

111. Em seguida, lê-se um trecho do Evangelho (comenta-se ou deixa-se na


interpretação de cada um).

IV. PREPARACÃO = O Comandante, ainda no Radar ou Ponto de Forca, pede


aos Mestres que fiquem de pé e estendam os braços com as palmas das mãos
voltadas para baixo, repetindo com ele: "SENHOR, SENHOR! FAZE A MINHA
PREPARAÇÃO PARA QUE NESTE INSTANTE POSSA EU ESTAR CONTIGO".

V. Os que chegarem após a preparação coletiva, dirigem-se ao Aledá ou Ponto


de Forca e fazem a preparação individual, usando a mesma chave.

VI. HORÁRIOS = Nos Templos em Projeção, o Trabalho é isento de dia e hora


para abertura.

VII. Em seguida, escala um Comandante para cada Setor de trabalho disponível.

VIII. Caso haja somente um Comandante, ele poderá abrir um Setor de Trabalho e
depois encerrá-lo para poder abrir o Trabalho seguinte.

IX. ENCERRAMENTO = O Comandante escalado, estando no Radar ou no Ponto


de Forca, faz uma breve harmonização:

MODELO DE HARMONIZAÇÃO
Meus irmãos e meus Mestres! Vamos agradecer ao Divino e Amado
Mestre Jesus e ao Pai Seta Branca por esta feliz oportunidade e rogar a
Deus pelos nossos irmãos, encarnados e desencarnados, que por aqui

(Qb(f'- passaram, para que os mesmos te"!?m encontrado alívio para suas í
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dores e que tenham encontrado acesso nos Mundos Encantados de


Deus Pai Todo Poderoso.

x. Em seguida, encerra o trabalho:

SALVE DEUS!

LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO (3 vezes)

Chave (com Emissão), falando

Tenho por encerrado os trabalhos no Templo

"Nome do Templo"

~ LOUVADO
SEJA NOSSOS7fJESUS CRISTO(3 veze
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TRA ALHO SPECIAL


(2° ESTÁGIO)
r. Os Templos que se encontram no 20 Estágio (Trabalho Especial) sob nenhuma
hipótese poderão abrir os trabalhos com menos de 3 Comandantes.

lI. HORÁRIOS = O Trabalho Especial é isento de dia e hora para abertura.

IH. O 10 Comandante faz uma breve harmonização no Radar.

IV. Depois dirige-se à Pira, onde já se encontram o 20 e o 30 Comandantes, dá o


sinal e o Corpo Mediúnico emite o mantra Mayante.

V. Em seguida, faz a sua preparação e procede a abertura do Trabalho:

LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO (3 vezes)

EM NOME DE DEUS PAI TODO PODEROSO,

DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, DA VIRGEM SANTÍSSIMA,

DE PAI SETA BRANCA E MÃE VARA,

DA CORRENTE INDIANA DO ESPAÇO,

DAS CORRENTES BRANCAS DO ORIENTE MAIOR,

EM NOME DOS MENTORES RESPONSÁVEIS POR ESTE TRABALHO,

DE NOSSA MÃE CLARIVIDENTE,

DO 10 MESTRE SOL TRINO TUMUCHV,

DO 10 MESTRE JAGUAR TRINO ARAKÉM,

DO 10 MESTRE SOL TRINO SUMANÃ

E DO JAGUAR MESTRE SOL,

10 DOUTRINADOR DESTE AMANHECER, TRINO AJARÃ,

EU (Emissão do Mestre),

TENHO POR ABERTO ESTE TRABALHO ESPECIAL

NO TEMPLO "NOME DO TEMPLO"

PEDINDO A TI, JESUS DIVINO E AMADO MESTRE,

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QUE ILUMINE A MINHA CONSCIENCIA,

PARA QUE SANTIFICADO SEJA O MEU ESPÍRITO ALGUM DIA.

VI. Após a emissão do 1° Comandante, procede-se a preparação e a chave do 2° e


do 3° Comandantes, sem falar LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO.

VII. Após a emissão do 3° Comandante, O 10 Comandante fala:

LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO (3 vezes)

VIII. Após os 3 Comandantes terem aberto os trabalhos, dirigem-se para a ~-1esa


Evangélica, onde procedem a leitura do Evangelho (comenta-se ou deixa-se na
interpretação de cada um).

IX. A seguir, os Comandantes dirigem-se para o Radar. Se houver condições, abre-


se a Mesa Evangélica, na condição especial.

X. Após a Mesa Evangélica, se houver, suspende-se os faróis.

XI. Em seguida, escala um Comandante para cada Setor de trabalho disponível.

XII. Se não houver mais Comandantes para a abertura dos setores de trabalho, um
dos 3 Comandantes poderá abrir.

XIII. Os trabalhos a serem abertos neste estágio sao: .:.1esã"'\iãilgé:ica, Troilos,


Cura Evangélica, Junção Evangélica, Linha de Passe, Abatá, Defumação
"'\iãiigélicã, Defumãção •..speciãl (desde que comandada pelo Píesidente),
Imunização (desde que tenha Falanges Missionárias suficientes - ver Livro de
Leis), Bênção de Ministro e Batizado.

XIV. ENCERRAME;"'TO = O Encerramento será na Pira, I~üite de

Paz, utilizando a mesma chave de abertura.


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CORRENTE MESTRA
(3° ESTÁGIO)
L A condição mínima para a abertura de um trabalho com Corrente Mestra é de
que o Templo disponha de 8 Mestres (3 Comandantes, 1 Comandante para a
Mesa Evangélica, 3 Mestres Adjuração para os Faróis e 1 Mestre Adjuração para
a substituição do Farol) e abra os trabalhos às SEG, QUA, SÁB e DOM.

lI. PRIMEIRO INTERCÂMBIO = A Corrente Mestra é aberta na parte da manhã


(10h) com a chave de Tapir na Pira, simultaneamente com o mantra Mayanty.

III. Em seguida forma-se a Mesa Evangélica ficando 10 Comandante atrás do Farol


Mestre, o 20 à sua direita e o 30 à sua esquerda.

IV. A seguir dão início à abertura através da Chave.

V. Logo após lê-se o Evangelho, podendo interpretar ou não o trecho lido.

VI. Após a Mesa Evangélica, dá-se início ao trabalho de Linha de Passe no Sudálio.
Se houver condições, a Mesa Evangélica continuará funcionando.

VII. Encerrada a Linha de Passe, aproximadamente às llh50, o Comandante da


Mesa (Setor de Trabalho) agradece e dispensa os faróis, sem a necessidade de
aplicar o Passe Magnético e sem chave de encerramento, e dirigem-se todos
para a frente do Radar para a harmonização e prece.

VIII. É indispensável na harmonização a prece do meio-dia e, em seguida, a prece


Simiromba.

IX. SEGUNDO INTERCÂMBIO = Às 14h45, após o toque da sirene, os 3


Comandantes do trabalho se reúnem no Castelo do Doutrinador ou num local
determinado, para a organização e harmonização dos trabalhos.

X. Nesta Reunião, o 10 Comandante:


• Faz a chamada por Setor de Trabalho;
• Alerta para a importância dos mesmos;
• Pede ao 20 Comandante para fazer uma breve harmonização no
Radar; e
• Pede ao 30 Comandante que faça uma prece em benefício dos
trabalhos a serem realizados.
XI. O 1° e o 3° Comandantes, seguidos dos Comandantes dos Setores de Trabalho,
se dirigem à Pira e aguardam que o 2° Comandante encerre e harmonização
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dê o sinal, para dar início à abertura dos trabalhos.

XII. Após o 2° Comandante se dirigir para sua posição na Pira, a Corrente Mestra é
aberta com a chave de Tapir, simultaneamente com o mantra Mayanty.

XIII. Em seguida, os 3 Comandantes se deslocam para a Mesa Evangélica. O 1°


Comandante senta-se no Farol Mestre, ladeado pelos outros dois Comandantes.

XIV. Se for um Retiro, a abertura é feita da Mesa, como no 1° Intercâmbio.

XV. Se for Trabalho Oficial, após a mediunização, se dirigem ao Radar, com o 3°


Comandante sempre se posicionando à esquerda do 1° Comandante, e, após o
toque do sino pelo Comandante da Mesa (significando que a mesma está
montada), dão início à abertura.

XVI. A abertura se dá com:


• Uma breve harmonização feita pelo 1° Comandante;
• Leitura do Evangelho pelo 3° Comandante;
• Emissão do Hino Oficial;
• Emissão do Mantra Simiromba; e
• Abertura com a chave e emissão dos Comandantes (10, 2° e 3°).
XVII. Nos Intercâmbios do Retiro, após a emissão dos 3 Comandantes, se houver
Mestres Arcanos participando do Retiro (que não seja um dos Comandantes),
pede-se que os mesmos se dirijam à Pira e façam, simultaneamente, suas
emissões para que o Retiro passe a ser Especial.

XVIII. TRABALHOS = Após a abertura do 2° Intercâmbio, realiza-se a lA Mesa


Evangélica e, em seguida, abre-se os Tronos e demais Setores de Trabalho
conforme escala prévia.

XIX. No funcionamento da Corrente Mestra terá que haver pelo menos um Trono
funcionando até o encerramento, mesmo que não tenha paciente para atender.

XX. ENCERRAMENTO = No Trabalho Oficial, o encerramento é feito após o


atendimento de todos os pacientes.

XXI. No Retiro, o encerramento é feito aproximadamente às 21h.

XXII. Para encerrar, os Comandantes solicitam ao Recepcionista que toque a sirene e


convida os médiuns para que se posicionem em frente à Pira.

XXIII. Os 3 Comandantes se posicionam na Pira. O 1° Comandante fica ao centro, o 2°


à sua dir xeita e o 3° à sua esquerda. Emitem o Mantra Noite de Paz e a
Chave acompanhada das emissões.
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TESTE MEDIUNICO
I. TRIAGEM = O paciente, ao receber o convite da entidade para desenvolver, se
dirige ao Castelo de Autorização ou ao Responsável pela Triagem.

11. Ao final da Triagem, o paciente é orientado a comparecer ao Templo no


próximo Domingo, em um horário determinado, para assistir à palestra
dominical.

III. LOCAL = Após a Palestra Dominical ele é encaminhado para a Mesa Evangélica
ou um local apropriado para a verificação da mediunidade.

IV. COMANDO = O Teste Mediúnico deverá ser feito, preferencialmente, pelo


Presidente ou na sua falta por um Mestre que tenha sido designado por ele.

V. O Comandante faz uma breve harmonização e, em seguida, faz a abertura do


trabalho, com a chave. O Comandante deverá estar acompanhado por Mestres
Adjuração, que serão seus Auxiliares.

VI. Após a abertura do trabalho, é feito o convite individual da entidade.

VII. À medida que as mediunidades são definidas, o médium é encaminhado para


fazer o cartão do acompanhamento das aulas e em seguida é orientado para
retornar no próximo Domingo para receber as aulas.

VIII. ENCERRAMENTO = Este trabalho não tem encerramento.

IX. DESENVOLVIMENTO = No decorrer do desenvolvimento, não deverá existir


outro trabalho paralelo, qualquer que seja.

X. AVANCADO = De acordo com a estrutura do Templo poderá ou não haver


Desenvolvimento Avançado.

XI. EMPLACAMENTO = Nos Templos do Amanhecer o emplacamento dos médiuns


(tanto Apará como Doutrinador) deverá ser feito exclusivamente Pt e

1t Presidente e, no Templo Mãe, pelo T:~/rém.


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MESA EVANGELICA
I. INTRODUCÃO = A Mesa Evangélica é um trabalho coletivo. Tem a finalidade
de oferecer oportunidades aos nossos irmãos sofredores para receberem o
ectoplasma da doutrina, a energia magnética animal, para que possam ser
encaminhados aos mundos encantados de Deus Pai Todo Poderoso.

lI. MÉDIUNS = Os médiuns no mínimo deverão estar emplacados e, tanto o


Doutrinador como o Apará, além de ter feito a preparação, devem estar bem
harmonizados e mediunizados.

In. MONTAGEM DA MESA = O Comandante toca o sino para alertar da realização


da próxima Mesa.

IV. Os Faróis devem estar ocupados por Doutrinadores (não será facultada à Ninfa
Sol sentar em nenhum dos Faróis).

V. A Mesa deverá ser montada, partindo da esquerda, em seguida a direita e


finalmente a base.

VI. A quantidade mínima para a formação da Mesa é de 7 (sete) Aparás até a


quantidade máxima que a Mesa comportar, sempre em quantidade ímpar,
mantendo um espaço razoável entre um Apará e outro.

VII. Na montagem da Mesa, o Comandante deverá intercalar Ninfas e Ajanãs


partindo do Farol Mestre, se possível.

VIII. Ainda na montagem da Mesa, o Comandante deve se preocupar com a


quantidade de Ninfas Lua e Ajanãs prevendo o máximo de intercalações, pois
quanto maior for a intercalação de Ninfas e Ajanãs partindo do Farol Mestre,
maior será o equilíbrio da Mesa, contudo uma Mesa pode ser composta apenas
de Ninfas Lua.

IX. Se o Comandante perceber que não tem a quantidade ímpar de Aparás, ele
deverá deixar um de fora já que sob nenhuma hipótese um Apará deve ser
movimentado após se sentar à Mesa muito menos retirado da mesma antes do
seu encerramento.

X. Com a Mesa formada, a soma das duas laterais e da base deverá somar um
número ímpar, não importando que em qualquer dos lados tenha número par.
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XI. COMANDO = Estando a Mesa formada, o Comandante faz uma breve


harmonização, o Pai Nosso e a Chave de Abertura, dando início ao trabalho.

XII. O Comandante não deve, com a Mesa em funcionamento, pedir vibrações em


benefício de espíritos encarnados.

XIII. Durante todo o funcionamento da Mesa o Comandante deverá estar posicionado


à esquerda do Farol Mestre e é recomendável que faça o Pai Nosso em
intervalos de 5 minutos.

XIV. O tempo de duração deste trabalho é de 15 a 30 minutos de incorporação.

XV. Ao fazer a limpeza dos faróis, o Doutrinador deverá falar "Louvado Seja
Nosso Senhor Jesus Cristo (3x).

XVI. Ainda com relação à limpeza dos Faróis, se já estiver dois ou mais
Doutrinadores aguardando a sua vez, não há necessidade de se entrar na fila
para fazer a limpeza. Pode-se passar direto, pois do outro lado, com certeza,
estará um Apará incorporado necessitando de um atendimento.

XVII. Fazendo ou não a limpeza do Farol Mestre, o Doutrinador vira-se para a


Presença Divina e faz a reverência.

XVIII. ENCERRAMENTO = Para encerrar uma Mesa em funcionamento, o


Comandante toca o sino e pede aos Doutrinadores que completem suas
doutrinas e façam a elevação.

XIX. Após o toque da campanhia não há mais necessidade de se fazer a limpeza dos
faróis.

XX. Após a desincorporarão o Comandante pede aos Aparás que ainda estão
sentindo irradiação que dêem passagem.

XXI. Após todas as desincorporações, o Comandante encerra o trabalho com a


Chave, falando ao final " .. tenho por encerrado TEMPORARIAMENTE ... U.

XXII. Após o encerramento, solicita aos Aparás que se posicionem para receberem o
Passe Magnético e pede aos Doutrinadores que apliquem o Passe. Alerta aos
Aparás que ainda sintam necessidade de outro Passe, para que levantem a mão
para que um outro Doutrinador possa aplicá-lo.

XXIII. Todos passando bem, solicita a presença de 3 Doutrinadores para substituir os


faróis. Primeiro substitui o farol mestre, depois o farol direito e logo após farol
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esquerdo.

XXN. Após a substituição dos faróis, agradece aos participantes anunciando que a
Mesa está encerrada.

XXV. Se houver Corrente Mestra, deverá haver revezamento dos faróis até o seu
encerramento, entre uma Mesa e outra ou quando houver necessidade, desde
que a Mesa não esteja funcionando.

XXVI. No final do 10 intercâmbio, após o encerramento da última Mesa, o


Comandante do Setor de Trabalho não encerra com a Chave. Apenas libera os
Faróis sem a necessidade de aplicar o Passe Magnético.

XXVII. No final do 2° intercâmbio, também após o encerramento da última Mesa, o


Comandante libera os Faróis sem a necessidade de aplicar o Passe Magnético,
porém encerra o Setor de Trabalho com a Chave.

XXVIII. OBSERVACÕES = O Comandante da Mesa no 1° intercâmbio também


será o Comandante no 2° intercâmbio (abrindo e encerrando o trabalho).

XXIX. O Doutrinador poderá participar de uma Mesa em andamento, após fazer a sua
preparação.

XXX. O Apará não deverá falar palavrões e nem dar murro na mesa. Se isso
acontecer é por motivo de mal desenvolvimento ou desequilíbrio do mesmo.

XXXI. Após a doutrina e elevação, se o Apará não desincorporar, o Doutrinador segue


em frente e dá lugar a outro para fazer uma nova doutrina e elevação.

XXXII.O Doutrinador não deve estalar os dedos no ouvido do Apará nem dialogar com
o sofredor.

XXXIII. O Doutrinador não deve emitir mantras na hora da doutrina, nem fie";

~
~
com o rosto próximo do Apará.
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TRONOS
I. INTRODUCÃO = Nos Tronos se manifestam Entidades para trabalharem na Lei

de Auxílio para a desobssessão de pacientes.

lI. Hoje os Tronos vermelhos e amarelos têm a mesma finalidade. Geralmente,


nos Templos que dispõem de Corrente Mestra, os Tronos Vermelhos e Amarelos
são abertos separadamente, mesmo que seja ao mesmo tempo. Nos Templos
que não dispõem de Corrente Mestra, dependendo da sua Estrutura, um
Comandante abre os dois simultaneamente, com a quantidade de auxiliares
necessários ao bom andamento do mesmo (nos Templos de maior estrutura o
mínimo para dirigir os Tronos é de 3 Comandantes).

III. O Comandante dos Tronos deve estar em sintonia com o Comandante do Radar
e o toque do sino do mesmo em função de solicitação de trabalhos especiais.

IV. MÉDIUNS = Os médiuns, ao se dirigirem para este trabalho, já devem ter feito
sua preparação na Pira, ter participado de uma Mesa Evangélica ou se
harmonizado no Castelo do Silêncio.

V. Em hipótese nenhuma deve-se trabalhar Ninfa Lua com Ninfa Sol em um


mesmo Trono.

VI. Ao se dirigir aos Tronos, o Adjuração entra pela direita e o Apará pela esquerda
(fazendo um cruzamento).

VII. É aconselhável se abrir os Tronos com o mínimo de 3 pares de médiuns.

VIII. COMANDO = O Comandante pede aos Doutrinadores que ionizem os


aparelhos.

IX. Em seguida, faz uma breve harmonização, o Pai Nosso e abre com a Chave.

X. Feita a abertura o Comandante pede a presença dos abnegados mensageiros de


Deus.

XI. As Entidades se manifestam, o Doutrinador as identifica e aguarda a


autorização do Mentor para dar início ao atendimento dos pacientes.

XII. Os mestres que ocuparem os Tronos, após a abertura do mesmo, ionizam os


aparelhos, fazem o convite ao Mentor, identificam as Entidades e dão início a
atendimento dos pacientes.
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XIII. É uma linha de Pretos Velhos, contudo se incorporar Caboclos, serão bem
vindos.

XIV. Caso o Doutrinador solicite auxílio para a elevação de um espírito sofredor


incorporado no Apará, o Comandante deverá auxiliar com a doutrina, não
devendo fazer a limpeza nem a elevação.

XV. No caso do paciente incorporar, o Comandante ou um dos auxiliares deverá se


dirigir ao local para dar assistência.

XVI. Terminado o atendimento do último paciente, respeitando a vontade do Mentor,


o Doutrinador fica à disposição das mensagens que possam ser dadas pelo
mesmo, agradece a entidade e após a desincorporação aplica o Passe
Magnético no Apará.

XVII. Em seguida levantam-se, desfaz-se o cruzamento saindo por onde entraram,


não deixando de agradecer ao Comandante pela oportunidade do trabalho.

III. Nos Templos que disponham de Corrente Mestra, terá que haver pelo menos

~ . atender. Ir;
um trono funcionando até o encerrarT1,gmesmo que não tenha paciente par
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CURA EVANGÉLICA
I. INTRODUCÃO = Neste trabalho se manifestam Entidades para trabalharem na
Lei de Auxílio para a Cura desobssessiva de pacientes.

lI. O AMBIENTE = O ambiente físico deve ser condizente com o número ímpar de
macas, podendo ser de 1 a 7.

IIl. As macas e as cadeiras (ou bancos) devem ser forrados ou pintados de


vermelho.

IV. Cada maca deverá contar com 1 travesseiro e 1 lençol, ambos de cor branca.

V. MÉDIUNS = No mínimo, deverão estar emplacados. Não é permitido Aparás na


roupagem de prisioneiros.

VI. Os médiuns, ao se dirigirem para este trabalho, já devem ter feito sua
preparação na Pira, ter participado de uma Mesa Evangélica ou se harmonizado
no Castelo do Silêncio.

VII. O Apará se posiciona na cabeceira da maca e o Adjuração, de pé, à sua direita.

VIII. COMANDO = O Comandante pede aos Doutrinadores que ionizem os Aparás.

IX. Em seguida, faz uma breve harmonização, o Pai Nosso e abre com a Chave.

X. Feita a abertura o Comandante pede a presença dos Médicos de Cura.

XI. O Doutrinador identifica a entidade e recebe o paciente encaminhado pelas


Entidades dos Tronos.

XII. O paciente é orientado a deitar na maca com a proteção de um lençol que o


cobrirá da cintura para os pés.

XIII. Logo em seguida o Doutrinador dá o nome do médico incorporado e solicita que


o paciente informe o seu nome e a sua idade.

XIV. O Doutrinador coloca a sua mão direita, aberta, com a palma voltada para o
plexo do paciente a uma altura de aproximadamente 30 em, e o braço esquerdo
levantado, formando um ângulo de 90°, com a mão espalmada.

A comunicação neste trabalho


vontade do médico da terra e POd$"
é a mínima possível. O Mentor respeita a
recomendar a água fluidificada. %
)
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XVI. A cura mediúnica, ou espiritual, é feita exclusivamente pelo médico de cura,


não havendo necessidade de contato físico entre o médium e o paciente.

XVII. No fim do atendimento o Doutrinador retira o lençol e o paciente é liberado.

~~~~ Após o atendimento do último paciente, o Doutrinador agradece a entidade,jI


~~ - aplica o Passe Magnético e e~~. I)
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CURA INICIÁTICA
I. O AMBIENTE = O 5anday de cura é um trabalho que necessita de energia

ectoplasmática e assim sendo torna-se indispensável uma perfeita sintonia e


harmonia na formação e execução deste trabalho.

11. O paciente deve ser encaminhado pelos Mentores que se encontram atendendo
nos Tronos.

IH. FORMACÃO DO TRABALHO = Na parte externa são necessários 10 Aparás

(não sendo permitido prisioneiros) e 8 Doutrinadores (6 com qualquer uniforme


e 2 Mestres Adjuração de Capa - um para a Coordenação e o outro, com a
lança, ao lado do sal).

IV. Para formar o 5anday os mestres têm que estar com indumentária, sendo 4
Mestres Sol, 1 Ajanã, 3 Ninfas Lua e 1 Ninfa Sol (é permitido prisioneiros).

V. Na parte externa, o Coordenador e o Mestre da Lança se anodizam e fazem


suas emissões.

VI. Em seguida, os mestres que vão trabalhar nos Tronos (parte externa) servem-
se do sal e perfume e tomam suas posições conforme orientação do
Coordenador.

VII. Os mestres que vão para o 5anday também servem-se do sal e do perfume só
que dentro do 5anday, à medida que vão entrando.

VIII. O Mestre Adjuração, Dirigente do Trabalho (responsável pela Prece Luz) pega
as Lanças e entrega às ninfas dos Cavaleiros na ordem:
• Cavaleiro da Lança Lilás, que se posiciona na extrema esquerda do
Aledá, ficando a Ninfa à sua esquerda.
• Cavaleiro da Lança Rósea, que fica à extrema direita do Aledá, ficando
a ninfa à sua esquerda.
• Cavaleiro de Oxosse, que se posiciona à direita do anodai-anoday,
ficando a ninfa à sua direita.
• Ajanã, que entra atrás da Ninfa Sol e se posiciona à frente do
Cavaleiro da Lança Lilás, ficando a Ninfa Sol à sua esquerda.
IX. Em seguida o Mestre Adjuração (Dirigente), sem ninfa, toma sua posição entre
a Ninfa do Cavaleiro de Oxosse e a ninfa do Cavaleiro da Lança Rósea.

O Comandante pede aos Mestres que se encontram no Aledá, que façam s


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emissões em conjunto.

XI. O Coordenador encaminha os pacientes em número máximo de 10 (dez),


podendo se fazer acompanhado de crianças de colo.

XII. Os pacientes servem-se do sal e do perfume e se acomodam,


harmoniosamente, no trono que for indicado pelo Coordenador.

XIII. Em seguida o coordenador dá o "pronto" ao Lança Lilás que dá início ao


trabalho.

XIV. Neste momento todos os mestres se levantam e os Doutrinadores junto aos


Tronos erguem os braços e os Aparás entram em sintonia com seus Mentores, e
o Lança Lilás faz a abertura.

XV. Em seguida o Ajanã faz a prece do Apará acompanhado, mentalmente, por


todos os Aparás.

XVI. Neste momento o Lança Lilás emite e pede a presença dos Mentores. Os
mestres seguram as lanças e os Aparás incorporam.

XVII. Decorridos 3 minutos, o Coordenador avisa ao dirigente e este toca a


campanhia (sino) e os Aparás desincorporam.

XVIII. O Lança lilás autoriza a elevação que é feita simultaneamente por todos os
Doutrinadores.

XIX. Em seguida o Dirigente vai ao Lança Rósea e pede que o mesmo emita o
mantra Simiromba.

XX. O Lança Rósea aguarda o Dirigente ocupar o seu posto e o Mantra é emitido por
todos, em conjunto.

XXI. Em seguida o dirigente emite a prece Luz. O trabalho termina e os pacientes


são liberados.

~. será colocado na maca com um 7~


Se houver um paciente sem condições de se acomodar nos Tronos,
e um Apará.
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LINHA DE ASSE
I. O AMBIENTE = A Linha de Passe é um trabalho evangélico e não necessita do
encaminhamento do Preto Velho.

11. Ali os Caboclos e Pretos Velhos retiram as cargas negativas, resíduos ou


irradiações que tenham ficado nos pacientes.

III. O trabalho tem início às 10h, podendo se prolongar até as 12h. Reabre às 15h,
podendo se prolongar até o término dos trabalhos.

IV. MÉDIUNS = Este trabalho deverá ser aberto com o mínimo de 3 Aparás, que
deverão estar, pelo menos, emplacados. Não é permitido Aparás na roupagem
de prisioneiros.

V. RITUAL = Um Mestre Adjuração, tendo feito a preparação, toma a sua posição


em frente aos Aparás, serve-se do sal e do perfume e convida os Aparás para
fazerem o mesmo.

VI. Em seguida os Aparás tomam suas posições, sob a orientação do Comandante.

VII. Os pacientes, em fila, aguardam do lado de fora ou em local determinado pelo


Comandante.

VIII. COMANDO = O Comandante faz uma breve harmonização, o Pai Nosso e


abre com a Chave, pedindo a presença das Entidades.

IX. É uma linha de Caboclos, contudo se incorporar Pretos Velhos, serão bem
vindos.

X. Não há a necessidade de se identificar os Caboclos.

XI. Em seguida encaminha os pacientes que, ao se servirem do sal, recebem o


Passe de 3 Entidades.

XII. Neste trabalho não há comunicação.

Após o 3° Passe, se anodizam do perfume e são dispensados.


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XIV. Após O atendimento de todos os pacientes, o Comandante agradece às
Entidades.

XV. Se algum Apará desejar receber o Passe Magnético, o Comandante fará com
que ele seja atendido.

I. Após as desincorporações, o Comandante encerra e aguarda novos paciente

f
{ll
para que possa abrir novamente este trabalho. Este trabalho poderá ser abert

e encerrado
quantasvezesfO'7Jl'ias.
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,
SUDAL
I. O AMBIENTE = O Sudálio é um trabalho iniciático que retira a carga negativa
e algumas irradiações que possam ainda estar no paciente.

lI. O Sudálio é aberto em Templos que dispõe de Corrente Mestra, após as 15h até
o encerramento do trabalho.

IH. MÉDIUNS = Este trabalho deverá ser aberto com o mínimo de 3 Aparás, que
deverão estar, pelo menos, emplacados. Não é permitido Aparás na roupagem
de prisioneiro.

IV. O Comandante deverá ser um mestre Adjuração fazendo-se acompanhar de


uma ninfa Lua com Lança, ambos com indumentária.

V. Se o Comandante e a Ninfa escalados (ou convidados) para comandar o Sudálio


já tiverem feito a sua preparação individual na Pira, não necessitam mais
repetir a preparação.

VI. O Comandante a Ninfa Lua entram no Aledá do Sudálio e fazem suas emissões
(a ninfa à esquerda do Mestre).

VII. Os pacientes aguardam do lado de fora.

VIII. Os Aparás se anodizam e se posicionam. Em seguida o Comandante faz uma


breve harmonização e dá início à abertura.
IX. Após a abertura, o Comandante pede a presença dos abnegados mensageiros
de Deus e os Aparás incorporam.

X. É uma linha de Caboclos, mas se incorporar Pretos Velhos, serão bem vindos.
XI. Não há a necessidade de se identificar os Caboclos.

XII. O Mestre que está coordenando a parte externa do Aledá, encaminha os


pacientes para tomarem o sal e receberem o Passe de 3 Entidades.

XIII. A Ninfa Lua, após o término da Abertura, faz sua emissão e emite o 10 Canto.
Obs.: Caso haja dificuldade para a Ninfa emitir o 10 Canto, poderá fazer a sua
emissão e dizer: "Emito o meu 10 canto na Luz do Pai Nosso" e prossegue
fazendo a Prece do Pai Nosso.

XIV. Ao final do atendimento dos pacientes, o Comandante toca o sino, o


coordenador agradece as Entidades, aplica o Passe Magnético, se solicitado pelo
Apará, em seguida encerra o trabalho.
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DEFUMAÇÃO (MESA EVA GÉLICA)


I. INTRODUCÃO = O trabalho de Defumação é um poder Evangélico.

11. LOCAL = É realizado na Mesa Evangélica, nos Templos que não dispõem de
Corrente Mestra.

IlI. A Mesa deverá estar com os 3 faróis ocupados por Doutrinadores (não será
facultada à Ninfa Sol sentar em nenhum dos faróis).

IV. MÉDIUNS = Para sua realização, é necessário:

• Um Mestre Adjuração para o Comando;


• Uma Ninfa Lua Centuriã; e
• Um Ajanã para a defumação.
V. INDUMENTÁRIA = Os mestres deverão estar com uniformes iguais (todos de
branco ou todos de jaguar ou todos de indumentária).

VI. PRISIONEIROS = Prisioneiros poderão participar deste trabalho.

VII. PACIENTES = Este trabalho é realizado com o máximo de 7 pacientes, que


deverão ser encaminhados pelos Mentores.

VIII. COMANDO = O Comandante se posiciona atrás do Farol Mestre e a Ninfa Lua à


sua esquerda.

IX. O Coordenador consulta se os pacientes foram recomendados pelas Entidades a


passarem neste trabalho e acomoda-os na base da Mesa.

X. O Comandante pede ao Ajanã para Defumar o ambiente. O Ajanã deverá


defumar ao redor da Mesa, sempre no sentido horário, procurando atingir mais
a base da Mesa.

XI. Esta defumação será contínua, no decorrer do trabalho.

XII. O Comandante, pausadamente, pede aos pacientes para colocarem as mãos


sobre a Mesa, com as palmas voltadas para cima. Solicita que no decorrer
deste trabalho, mentalizem seus lares, suas oficinas de trabalho, seus amores
e, principalmente, aqueles que se dizem seus inimigos.

Jt~~ O Comandante abre os braços, em forma de antenas (posição de comando) e,

t9f,- girandoo corpolentamente,de;:;;;ara outro,faz a sua Emissão. g


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XIV. Em seguida, a Ninfa Lua faz a sua Emissão, mantendo-se na mesma posição do
Comandante (com os braços abertos, girando lentamente o corpo de um lado
para outro).

XV. Ao término da Emissão da Ninfa Lua, o Comandante dá início às invocações.

XVI. Ao Emitir a invocação, o Comandante eleva a voz gradativamente, provocando


uma ênfase no tom da mesma.

XVII. Terminada a invocação, faz 3 elevações.

C9~' ::~::~MENTO EmsegUida?? pacientes,


=
desejando boa sorte aos
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D - NO S
AÇAO
,
DALIO
I. INTRODUCÃO = O trabalho de Defumação é um poder Evangélico.

11. LOCAL = Nos Templos que dispõem de Corrente Mestra, ele é realizado no
Sudálio.

III. MÉDIUNS = Para sua realização, é necessário:

• Um Mestre Adjuração para o Comando;


• Uma Ninfa Lua Centuriã; e
• Um Ajanã para a defumação.
IV. INDUMENTÁRIA = Os mestres deverão estar com uniformes iguais (todos de
branco ou todos de jaguar ou todos de indumentária).

V. PRISIONEIROS = Prisioneiros poderão participar deste trabalho.

VI. PACIENTES = Este trabalho é realizado com o máximo de 7 pacientes, que


deverão ser encaminhados pelos Mentores.

VII. COMANDO = O Comandante posiciona-se entre o Anodai e o Anodaê. A Ninfa


Lua posiciona-se à esquerda do Comandante.

VIII. O Coordenador consulta se os pacientes foram recomendados pelas Entidades a


passarem neste trabalho. Em seguida, orienta para que se anodizem e os
encaminha para ocupar seus lugares.

IX. O Comandante pede ao Ajanã para Defumar o ambiente. O Ajanã deverá


defumar o local sempre no sentido horário.

X. Esta defumação será contínua, no decorrer do trabalho.

XI. O Comandante, pausadamente, pede aos pacientes para colocarem as mãos


sobre os joelhos com as palmas voltadas para cima. Solicita que no decorrer
deste trabalho, mentalizem seus lares, suas oficinas de trabalho, seus amores
e, principalmente, aqueles que se dizem seus inimigos.

XII. O Comandante abre os braços, em forma de antenas (posição de comando) e,


girando o corpo lentamente, de um lado para outro, faz a sua emissão.

Em seguida a Ninfa Lua faz a sua emissão, mantendo-se na mesma posição do


Comandante (com os braços abertos, girando lentamente o corpo de um la o
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Coordenadora: IA Aponara - Nair Zelaya

para outro).

XIV. Ao término da emissão da Ninfa Lua, o Comandante dá início às invocações.

XV. Ao Emitir a invocação, o Comandante eleva a voz gradativamente, provocando


uma ênfase no tom da mesma.

XVI. Terminada a invocação, faz 3 elevações.

ENCERRAMENTO = EmseguidaIijfcientes, desejando boa sorte aos


mesmos.
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- -
BENÇAO DE MINISTRO
Por decisão dos Trinos Presidentes Triada, a partir do dia 10 de Maio de 1999 será im-
plantada a Bênção do Ministro nos Templos do Amanhecer, no primeiro Domingo do
mês, no mesmo horário da Bênção do Pai Seta Branca no Templo Mãe, devendo ser
observados os seguintes procedimentos:

1) PREPARACÃO PARA O RITUAL


a) Um mestre Rama 2000 será designado pelo Presidente do Templo para coorde-
nar o Ritual;
b) Cabe ao Mestre Presidente do Templo ou a um outro Mestre designado por ele,
a abertura do Ritual;
c) A Bênção será concedida pelo Ministro do Presidente, porém nada impede que o
Ministro do Adjunto de Origem ou do Sub-Coordenador se manifeste;

d) O Ministro se manifestará no Mestre Lua Padrinho do Presidente. Caso o Padri-


nho esteja impossibilitado de participar poderá ser escolhido outro Mestre pre-
parado, a critério do Presidente, desde que seja RAMA 2000;
e) Para os templos cuja incorporação do Ministro for muito prolongada, o Presi-
dente poderá deixar de sobreaviso mais 1 (um) ou 2 (dois) Mestres Lua prepa-
rados para substituir, temporariamente, o seu Padrinho ou quem estiver no seu
posto, se for o caso;
f) A incorporação do Ministro deverá ser realizada no Aledá, em frente à Presença
Divina;
g) O Mestre coordenador do Ritual deverá tomar as providências para que tudo
esteja em ordem, antes da abertura, observados os seguintes detalhes:
I) Arrumação do Aledá, instalando microfone e colocando cadeira própria,
se possível a mesma da Elevação de Espadas, ficando o Mestre Lua, no
centro, de costas para a Presença Divina (devera usar Bata modelo da
Iniciação Dharman-Oxinto - Suriê / Cruz de Ansanta);
11) Posicionamento, na Pira, do sal e perfume em frente à Lua e do vinho
próximo ao Sol;
111) Verificar se os Mestres Lua participantes estão presentes com suas res-
pectivas Ninfas, bem como a Corte, inclusive Samaritanas para servir sal,
perfume e vinho;
IV) Organizar o posicionamento dos participantes no Ritual;
A equipe da Recepção organizará as filas, devendo agir com segurança não dei-
ando Mestres furar fila e com muito bo sen o, retirando pessoas muito ido-
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sas, doentes, gestantes e crianças muito pequenas e de colo, fazendo-as pas-


sarem na frente.

2) RITUAL COM ABERTURA DA CORRENTE MESTRA


a) No momento da abertura da Corrente Mestra, às 15:00 horas, na Pira, Corte, os
Mestres Lua e suas respectivas Ninfas já devem estar posicionadas para pre-
paração, à frente dos Mestres escalados no comando dos Setores de Trabalhos
e Faróis da Mesa Evangélica. Os demais Médiuns devem fazer a sua preparação
em frente à imagem do Pai Seta Branca, se for o caso;
b) Após a preparação, a Corte e os Mestres Lua com suas ninfas vão ao Castelo do
Silêncio, Castelo do Doutrinador ou à esquerda do Radar, de acordo com as
características do Templo, onde permanecem em harmonia, aguardando a
abertura do Trabalho Oficial;
c) Terminada a abertura do trabalho, as Samaritanas tomam as suas posições no
sal, perfume e vinho e a Corte se desloca, a partir do Radar, cantando Manhan-
ti, conduzindo os Mestres na seguinte Ordem:

I) Presidente do Templo;
H) Mestre Coordenador do Ritual;
IH) Padrinho e Madrinha ou representantes;

IV) Mestres Lua e suas Ninfas, se for o caso;


d) Ao passarem pela Pira, os participantes do Ritual se anodizam e após tomarem o
vinho vão se acomodando na parte Evangélica. O Presidente do Templo, o Coorde-
nador do Ritual e o primeiro par de Mestres (Ajanã e Ninfa Sol), sobem no Aledá,
onde o Presidente ou seu representante faz uma breve harmonização e pede a
presença do Ministro, momento em que todos emitem o Hino Oficial do Amanhe-
cer;
e) Logo após o Hino Oficial, o Presidente e o Coordenador do Ritual fazem suas emis-
sões e cantos em frente ao Ministro e pedem a sua bênção, em seguida, a fila co-
meça a passar, sendo servindo o sal, perfume e vinho a todos. Os Trinos Triada,
Arcanos e Presidentes têm preferências tão logo se apresentem. Os dirigentes do
trabalho devem se revezar e ir passando, também, com preferência, para não cau-
sar transtornos nos Setores de Trabalhos;
f) A comunicação ficará restrita aos Trino Triada, Arcanos e Presidentes. O corpo Me-
diúnico e pacientes receberão somente a bênção do Ministro e a palhinha ( o Mi-
nistro a seu critério poderá dar mensagem ao Corpo Mediúnico);
g) Na hipótese de revezamento, interrompe-se a fila, todos cantam o Hino Oficial e o
Presidente agradece a presença do Ministro. O Ajanã desincorpora e, após a subs-
tituição por outro par de Mestres ( Ajanã e Ninfa Sol), o Presidente pede nova
mente a presença do Ministro recomeça o at:ncti ~ento à fila;

..
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3) RITUAL DE ABERTURA DO TRABALHO ESPECIAL


a) No momento da abertura do Trabalho Especial, às 15:00 horas, na Pira, a Cor-
te, os Mestres Lua e suas respectivas Ninfas já devem estar posicionados para
preparação, à frente dos Mestres escalados no comando dos Setores de Traba-
lhos. Os demais Médiuns devem fazer a sua preparação em frente à imagem do
Pai Seta Branca, se for o caso;
b) Terminada a preparação, as Samaritanas tomam as suas posições no sal, per-
fume e vinho e a Corte se desloca, a partir do Radar, cantando Manhanti, con-
duzindo os Mestres na seguinte ordem:
I) Presidente do Templo;
11) Mestre Coordenador do Ritual;
111) Padrinho e Madrinha ou representantes;

IV) Mestres Lua e suas Ninfas, se for o caso;


c) Os passos seguintes são os mesmos do Ritual com abertura da Corrente Mes-
tra.

4) OBSERVACÕES GERAIS
a) As Missionárias devem, sempre que possível ficarem até o término do Ritual,
sempre emitindo Mantras;
b) O(s) Mestre(s) Lua que for( em) incorporar o Ministro deverá(ão) usar Suriê.

Vale do Amanhecer-DF, 01 de Maio de 1999

~(ASSinada pelos j;Y-ém, Sumanã e Ajarã~


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Ao.

ARAME
I. REFLEXÃO = Um dia aconteceu o reencontro. A Prisão é o meio mais sutil para
o reajuste, pois terá que ter sempre Amor e Consciência para alcançarmos a
libertação (veja a história de Aragana).

11. O Presidente do Templo é o responsável para promover a prisão e a libertação


dos médiuns que por Deus lhes foi confiado.

111. O Templo deverá contar com o Corpo Mediúnico mínimo indispensável para este
trabalho (veja Livro de Leis).

IV. O Aramê só pode ser realizado com o mínimo de 7 prisioneiros.

V. A Prisão terá duração de 14 a 15 dias.

VI. Para o prisioneiro se submeter à libertação, terá que ter o mínimo de 2000
bônus, com pelo menos 1000 assinaturas.

VII. O início do trabalho de libertação terá que ser após o atendimento de todos os
pacientes.

VIII. Este trabalho só poderá ser realizado com a Corrente Mestra aberta.

IX. Os Mestres que vão participar da Libertação, com exceção da Condessa Natanry
e seu Mestre, deverão fazer a preparação.

X. No decorrer deste trabalho a Mesa deverá estar com os trabalhos abertos


(obedecendo a exigência da ocupação dos faróis). Os Tronos também deverão
estar abertos com, pelo menos, um funcionando.

XI. PREPARACÃO = A distribuição dos Prisioneiros no interior do Templo é feita à


direita do Radar. Sob nenhuma hipótese os prisioneiros poderão ocupar os
Tronos.

XII. Os Adjuntos Rama 2000, junto com a Corte e todos que vão emitir, sentam-se
nos bancos à esquerda do Radar.

XIII. A Representante de Koatay 108 e a Representante da Condessa Natanry, com


seu Mestre, posicionam-se à direita do Radar.

COMANDO = O Presidente da Corte, que deverá estar no Radar usando Capa,


faz uma breve harmonização, ressaltando a importância do Trabalho de Prisão.
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Em seguida convida a todos para que fiquem de pé para receberem a


Representante de Koatay 108 com uma salva de palmas.

XV. Em seguida pede novamente para que todos fiquem de pé e convida a


Representante da Condessa Natanry e seu Mestre para ingressarem no Templo.
São recebidos com uma salva de palmas. A Representante deverá conduzir-se
de sombrinha aberta somente até a sua posição.

XVI. Depois o Comandante dá início ao trabalho das Emissões, convidando


inicialmente dois Adjuntos Rama 2000 para fazerem suas emissões e Cantos.

XVII. Em seguida convida a Ninfa Sol Yuricy para, de joelhos, fazer sua Emissão e
Canto (Obs: Somente as Ninfas emitem de joelhos, exceto a Representante da
Condessa, que emite de pé).

XVIII. A seguir o Dirigente convida o Mestre Aganaro para fazer sua Emissão e Canto
(só o Mestre escalado deverá emitir).

XIX. Em seguida o Dirigente convida a Ninfa Cigana Aganara para que faça sua
Emissão e Canto.

XX. Depois convida a Ninfa Cigana Tagana para fazer Emissão e Canto.

XXI. Em seguida convida a Representante da Condessa Natanry e seu Mestre para


fazerem suas Emissões e Cantos.

XXII. Depois o Dirigente convida o Mestre Ajanã para fazer sua Emissão e Canto.

XXIII. Em seguida o Dirigente faz o convite à Promotoria para fazer Emissão e Canto,
ressaltando a importância dos próximos momentos e esclarecendo que tudo
que for dito pelo Promotor está ligado ao transcendental dos que se encontram
na roupagem de Prisioneiro.

XXIV. Depois da Promotoria, o Dirigente convida a Defensoria para fazer Emissão e


Canto. Este começa a sua defesa calcada nas acusações do Promotor.

XXV. Após a Defensoria, o Presidente do Tribunal pede a presença dos Abnegados


Pretos Velhos (só os Ajanãs Incorporam). Os Médiuns emitem o Mantra Pai
João.

XXVI. Depois é feito o convite ao representante do Cavaleiro da Lança Vermelha para


fazer Emissão e Canto.

11. Logo após, o Presidente ai pede a presença dos Abnegado


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"Cavaleiros de Oxosse e Cavaleiros Verdes". Os médiuns emitem o Mantra


TAPIR (todos os Aparás incorporam).

XXVIII. Em seguida, o Dirigente faz a Contagem.

XXIX. Após isso, as Samaritanas (posicionadas à direita do Pai Seta Branca) servem o
Sal e o Perfume. Os Mestres Aganaros e as Ninfas Ciganas (também
posicionados à direita do Pai Seta Branca) recebem as atacas e os Exês. As
Ciganas entregam os Príncipes.

~~~. Ao término do Ritual, a Côrte deverá conduzir de volta as Representantes d


~ Koatay 108 e da CondessaNatt~panhada de seu Mestre.
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Revisado e

Ciente:

i I Hanna
10 Mestre Sol
Trino Sumanã

Iniciativa e Aprese tação:


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Editoração e Texto Final:

Adj. Arumã - Mestre Ramalho


Subcoordenador

Adj. Ajuvano - Mestre André Luis


Presidente
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Coordenação dos Templos do Amanhecer 9
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Coordenadora: lA Aponara - Nair Zelaya
QUE ILUMINE A MINHA CONSCIÊNCIA,

PARA QUE SANTIFICADO SEJA O MEU ESPÍRITO ALGUM DIA.

LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO (3 vezes)

VI. Após a emissão do 1° Comandante, procede-se a preparação e a chave do 2° e


do 3°

VII. Após os 3 Comandantes terem aberto os trabalhos, dirigem-se para a Mesa


Evangélica, onde procedem a leitura do Evangelho (comenta-se ou deixa-se na
interpretação de cada um).

VIII. A seguir, os Comandantes dirigem-se para o Radar. Se houver condições, abre-


se a Mesa Evangélica, na condição especial.

IX. Após a Mesa Evangélica, se houver, suspende-se os faróis.

X. Em seguida, escala um Comandante para cada Setor de trabalho disponível.

XI. Se não houver mais Comandantes para a abertura dos setores de trabalho, um
dos 3 Comandantes poderá abrir.

XII. Os trabalhos a serem abertos neste estágio são: Mesa Evangélica, Tronos,
Cura Evangélica, Junção Evangélica, Linha de Passe, Abatá, Defumação
Evangélica, Defumação Especial (desde que comandada pelo Presidente),
Imunização (desde que tenha Falanges Missionárias suficientes - ver Livro de
Leis), Bênção de Ministro e Batizado.

ENCERRAMENTO = O Encerramento será na Pira, com o mantra Noite ~


Paz, utilizando a mesma Ch7~ura.
COORDENAÇÃO DOS TEMPLOS
DO AMANHECER
Coordenador: Trino Ajarã – Mestre Gilberto Zelaya
Coordenadora: 1A Aponara - Nair Zelaya
Brasília-DF Tel. (61) 388-0537
coordenacaodostemplos@yahoo.com.br  trinoajara@globo.com
ATA RESUMO DAS REUNIÕES
DA COMISSÃO

Salve Deus Mestres e Ninfas,

Ratificando as decisões do grande evento de 04/fev/2003, quando ocorreu o


I Encontro Doutrinário dos Presidentes de Templos do Amanhecer, o Trino
Ajarã, Mestre Gilberto Zelaya, deu continuidade àquele trabalho, com
diversas reuniões com as Comissões para tratar da 2 A Etapa da Unificação
das Leis do Amanhecer.

Todas as reuniões foram gravadas em fitas de vídeo e documentadas em


Atas, para registrar e comprovar a veracidade das informações.

Foram mais de 200 (duzentas) horas de reuniões entre a 1 A e a 2A fase,


quando mais uma vez diversos Adjuntos Arcanos veteranos,
Subcoordenadores, Presidentes, Aponaras, Instrutores de Centúria e Devas,
se uniram nas diversas Comissões em prol da sincronização de todos os
trabalhos.

Mais uma vez as reuniões foram realizadas em clima de grande harmonia,


com todos os presentes procurando dar o máximo de si na esperança de ver
todos os trabalhos alcançando seus objetivos em qualquer templo do
Amanhecer.

Durante as interpretações das Leis, principalmente nos temas que poderiam


gerar dupla interpretação, o Livro de Leis foi a referência teórica e, sob
nenhuma hipótese, ele foi alterado. Quando um determinado tópico não era
abordado pelo Livro de Leis, então o Templo Mãe foi a referência prática.
De modo que este trabalho de interpretação das Leis do Amanhecer não
muda absolutamente a Lei escrita, apenas torna clara a sua interpretação,
unificando os trabalhos em todos os Templos.

Credibilizando este trabalho, participaram das reuniões os seguintes


mestres e ninfas:

 Trino Ajarã Mestre Gilberto Zelaya


 1A Aponara Nair Zelaya
 Adj. Aluxã Mestre Mário Kioshi
 Ninfa Aponara Helena
 Adj. Oliban Mestre José Donato
 Adj. Odassan Mestre Dias
 Adj. Oralvo Mestre Silvério
 Adj. Arumã Mestre Ramalho
 Adj. Recary Mestre Edilson
 Adj. Pocavo Mestre Raimundo
 Adj. Juero Mestre Dourival
 Adj. Ogarian Mestre Araújo
 Adj. Ajuvano Mestre André Luis
 Ninfa Aponara Thiana
 Adj. Agrano Mestre Irley
 Adj. Adouro Mestre Divino
 Adj. Calmano Mestre Sebastião Vieira
 Ninfa Aponara Tereza Formiga
 Adj. Agaramo Mestre Juvercy
 Adj. Amanto Mestre Alessandro
 Ninfa Aponara Cristina
 Adj. Tarjor Mestre Nivaldo
 Adj. Adelano Mestre Gilmar
 Adj. Adones Mestre Armando
 Adj. Aveiros Mestre José Reis
 Adj. Jabuã Mestre Sidney
 Adj. Javanos Mestre Torres
 Adj. Gazeiro Mestre Wandeir (Vicco)
 Ninfa Aponara Gislene
 Ninfa Aponara Dina

________________________________

Mestre André Luis Brandão

Adjunto Ajuvano

Secretário
ÍNDICE

01. Sanday dos Tronos Vermelhos e Amarelos


..................................... 03

02. Sanday Junção


........................................................................... 05

03. Sanday Indução


......................................................................... 08

04. Oráculo
.....................................................................................
11

05. Cruz do Caminho


........................................................................ 16

06. Randy
.......................................................................................
20

07. Leito Magnético


.......................................................................... 24

08. Angical
......................................................................................
29

09. Sessão Branca


............................................................................ 32

10. Lei do Retiro


.............................................................................. 34

11. Imunização
................................................................................ 38

12. Abatá
........................................................................................
41

13. Abatá das Falanges Missionárias


................................................... 43
14. Abatá nos Templos que não dispõem de Corrente Mestra
................. 45

15. Alabá
........................................................................................
48

16. Batizado
.................................................................................... 50
SANDAY DOS TRONOS VERMELHOS E
AMARELOS
CORPO MEDIÚNICO

 PRISIONEIROS: Com exceção do Ajanã e da Ninfa Lua, os


demais participam na roupagem de prisioneiros.

HORÁRIOS

 Nos dias dos Trabalhos Oficiais, no 2O Intercâmbio, antes da


abertura dos Tronos Vermelhos e Amarelos.

FORMAÇÃO DO TRABALHO

 Este trabalho só poderá ser realizado em Templos que


disponham de Corrente Mestra.
 Os centuriões escalados para a direção do Sanday de Tronos
Vermelhos e Amarelos devem escolher os seguintes mestres
com indumentárias:
 1 Mestre 5o Yurê
 1 Ninfa Sol
 2 Ninfas Lua escravas de Mestres e que não pertençam a uma
Falange Missionária
 1 Samaritana com Lança
 2 Nityamas
 2 Magos
 2 Ninfas de cada Falange Missionária se possível.
 Os mestres e ninfas convocados para o Sanday, de acordo com
a Lei do mesmo, precisam obter 50 (cinqüenta) bônus cada,
para terem acesso ao Aledá dos Tronos. Para isso, deve
fornecer cadernos para cada Mestre ou Ninfas escalados.
 As Falanges Missionárias podem ter seus próprios cadernos
para obter bônus.
 O Mestre que for trabalhar no Sanday dos Tronos têm
permissão para pegar os bônus no interior do Templo, não
devendo pegar bônus de pacientes e visitantes.
 Só pegar 50 bônus uma vez, caso o Mestre ou Ninfa volte a
participar deste trabalho no mesmo dia.
 No máximo 3 bônus por médium.
RITUAL DO TRABALHO

 A Samaritana faz seu Canto e se anodiza.


 Os Mestres, precedidos pelas Nityamas e Magos, anodizam-se e
vão ocupando seus lugares.
 Em seguida, uma Nityama e um Mago fazem seus Cantos.
 Os Comandantes (um dos Tronos Vermelhos e outro dos Tronos
Amarelos), escalados, se anodizam e vão fazer a abertura dos
Tronos na seguinte ordem: 1O os Tronos Vermelhos e em
seguida os Tronos Amarelos.
 Após a abertura dos Tronos, os Mestres que estão no Aledá,
fazem suas emissões.
 O Mestre 5o Yurê faz seu Canto (Prece do Apará) e, em seguida,
incorpora o Mentor designado para aquele trabalho (Ministro de
um dos Comandantes ou, raramente, outro Ministro).
 Se o Mentor achar conveniente, poderá convidar os Missionários
ali presentes para alguma mensagem.
 A incorporação é de aproximadamente 30 minutos.
 Fica a critério das Falanges o revezamento dos Mestres e
Ninfas, devendo cuidar para que o Sanday nunca fique vazio,
mesmo enquanto aguarda o próximo par de Mestres.
 A Ninfa Sol e o Ajanã podem ficar desincorporados enquanto
aguardam a chegada do próximo par para o revezamento.

ENCERRAMENTO

 Não há chave de encerramento.


 Antes do término do trabalho dos Tronos os Mestres com
Indumentárias saem do Aledá deixando aberta a Corrente
Magnética.
 Os trabalhos dos Tronos Vermelhos e Amarelos serão
encerrados depois pelos Comandantes que fizeram a abertura.

OBSERVAÇÕES

 Os Mestres que vão trabalhar nos Tronos não precisam se


anodizar no Sanday, pois já o fizeram no Castelo do Silêncio.
SANDAY JUNÇÃO
HISTÓRICO

 Junção é um Trabalho Magnético com Forças Ectoplasmáticas


formando um Aton e tem a finalidade de libertar Elítrios.
 Na Junção o Passe é extraído do Aton, na individualidade do
Mestre iniciado, onde o paciente recebe o passe de 7 (sete)
mestres diferentes. Com esses 7 passes o paciente poderá se
libertar de seus Elítrios.

CORPO MEDIÚNICO

 CONDIÇÃO MÍNIMA: Os mestres e ninfas só poderão


participar desse trabalho após a Iniciação.
 UNIFORME: No Aledá o Comandante deverá estar de Capa e
as Ninfas de indumentária. Na fila (parte externa ao Aledá) os
participantes poderão estar de branco ou de jaguar.
 PRISIONEIROS: Tanto o Comandante como as Ninfas Lua do
Aledá poderão estar na roupagem de prisioneiro. Na parte
externa ao Aledá, os doutrinadores também poderão participar
do trabalho na roupagem de prisioneiros (sem capa). A Ninfa
Sol não deverá participar. Prisioneiros deverão anotar 300
(trezentos) bônus em seus cadernos.

FORMAÇÃO

 Este trabalho só poderá ser realizado em Templos que


disponham de Corrente Mestra.
 Um Mestre Coordenador ficará encarregado de organizar e
orientar os Mestres e pacientes da parte externa.
 Enquanto aguarda o início do trabalho, os mestres deverão
emitir Mantras para harmonizar o ambiente.
 Após a formação mínima exigida para o trabalho, verifica se os
pacientes foram encaminhados pelos Pretos Velhos e os convida
a se sentarem nos bancos de acordo com a ordem de chegada.
 Os pacientes são colocados nos bancos laterais e deverá
receber 7 (sete) passes magnéticos na individualidade de cada
doutrinador.
 O trabalho será composto de:

 1 Comandante (de capa);


 2 Ninfas Lua com indumentária (que se posicionarão no Aledá);
e
 um mínimo de 7 (sete) doutrinadores de cada lado, contudo o
Comandante deve providenciar o maior número possível de
doutrinadores (iniciados). Se o Comandante só dispuser,
excepcionalmente, de no mínimo 7 Doutrinadores para este
trabalho, poderá colocar todos de um lado e os mesmos darão
os passes nos pacientes à direita e à esquerda. O importante é
que cada paciente receba 7 passes de doutrinadores diferentes.

RITUAL

 O Comandante espera o término do Mantra.


 Depois entrega as lanças (morsas) às Ninfas Lua.
 Em seguida, pede aos doutrinadores para que fiquem de pé.
 Logo após faz uma rápida preleção, pedindo aos pacientes que:
mantenham as suas cabeças erguidas, olhos abertos,
mãos espalmadas sobre os joelhos com as palmas
voltadas para cima e que se houver médium de
incorporação desta ou de outra doutrina, que não dê
acesso às suas entidades, para que obtenha um melhor
benefício deste trabalho.
 O Comandante faz a sua Emissão, em seguida a Ninfa Lua à
sua esquerda e finalmente a Ninfa Lua à sua direita.
 O Comandante toca suavemente a campanhia e abre o trabalho
(veja Livro de Leis).
 As Ninfas Luas incorporam (sentadas ou em pé), o Comandante
pega as Lanças e as coloca apoiadas na Cruz.
 Os Mestres iniciam o Hino da Junção e começam a aplicar o
Passe Magnético nos pacientes (apenas os 7 primeiros
doutrinadores de cada lado).
 Após a aplicação do passe no último paciente, cada doutrinador
faz uma reverência na direção da cruz e retorna ao final da fila
do lado em que estava.
 Havendo mais de 7 mestres de cada lado somente os 7
primeiros poderão aplicar o passe.
 Enquanto os mestres aplicam o passe, o Comandante emite 3
vezes a “Prece Luz” (veja Livro de Leis).
 Enquanto o Comandante faz a invocação, os Doutrinadores da
fila deverão ficar com os braços em posição de antenas
(Comando).
 Terminado os passes, o Comandante aguarda o término do
Hino da Junção (pela 2A vez) e emite a seguinte chave:

Oh! Jesus.

Já que nos concedestes a graça desta Junção, pedimos


também que retire de nós os fluídos necessários para a
recuperação dos Elítrios que tiveram a oportunidade de
passar por aqui, libertando as suas vítimas.

Pedimos também a recuperação deste trabalho, na


Corrente e no Corpo Mediúnico, em nome de Pai Seta
Branca.

 Em seguida toca a campanhia, agradece às entidades


incorporadas, entrega as lanças às Ninfas (que deverão estar
de pé) e encerra o trabalho dizendo:

Termino este trabalho de Junção, pedindo ao Senhor que


ilumine a minha consciência, para que santificado seja o
meu espírito algum dia. Salve Deus!

 O Comandante agradece a colaboração dos Mestres e


recomenda aos pacientes a seguirem as recomendações das
entidades, informando que estão liberadas daquele trabalho.
 Enquanto os pacientes vão se retirando, os Mestres
permanecem emitindo o Hino do Doutrinador, só saindo após
o último paciente.

Observações

 Estando no Comando um Adjunto Arcanos, as Ninfas deverão


registrar no final das suas emissões “...Em missão especial
do Adjunto...”, caso não seja seu Adjunto Maior.
 O Mestre Ajanã não participa deste trabalho.
SANDAY INDUÇÃO
HISTÓRICO

 Indução é um trabalho iniciático que beneficia não só os


pacientes como também os Mestres participantes.
 O trabalho forma uma corrente que capta diversas forças
negativas através de um mecanismo dos iniciados.
 No Templo Mãe só o 1º Mestre Jaguar poderá escalar os
Comandantes e, nos Templos do Amanhecer, o Presidente ou
alguém por ele designado.

CORPO MEDIÚNICO

 CONDIÇÃO MÍNIMA: Os mestres e ninfas só poderão


participar desse trabalho após a Iniciação; O Dirigente deverá
ser um Comandante Janatã; Ninfas gestantes a partir do 3 O
mês não deverão participar deste trabalho.
 UNIFORME: No Aledá o Comandante deverá estar de Capa e
as Ninfas de indumentária. Na fila os participantes poderão
estar de branco ou de jaguar.
 PRISIONEIROS: No Aledá tanto o Comandante como as
Ninfas poderão participar; Na fila somente os mestres
doutrinadores poderão estar na roupagem de prisioneiros (sem
capa). Prisioneiros deverão anotar 300 (trezentos) bônus em
seus cadernos.

FORMAÇÃO

 Este trabalho só poderá ser realizado em Templos que


disponham de Corrente Mestra.
 O trabalho será composto de um Comandante (de capa), uma
Ninfa Sol (com indumentária, que se posicionará à direita do
Comandante) e uma Ninfa Lua (também com indumentária, que
se posicionará à esquerda do Comandante). As ninfas são
denominadas balizas.
 A parte externa será composta de, no mínimo, 4 (quatro)
doutrinadores e 3 (três) Aparás, alternadamente, de cada lado,
mantendo-se um espaço razoável entre um mestre e outro. Nas
extremidades dos bancos só poderá ficar doutrinador.
 O Coordenador deverá providenciar doutrinadores ou
doutrinadoras para ocuparem as balizas externas, contudo o
trabalho poderá ser realizado sem a ocupação de todas as
balizas.
 Caso haja algum problema no trabalho (por exemplo: se algum
paciente passar mal ou mesmo vier a incorporar) são os
mestres da baliza que deverão tomar a iniciativa para a sua
solução.
 O Comandante designa um doutrinador para fazer a
defumação.
 O Coordenador, após consultar se os pacientes foram
encaminhados pelos Pretos Velhos, acomoda-os nos bancos de
acordo com a ordem de chegada. Após preencher os bancos da
parte externa, coloca os demais pacientes nos bancos internos.
Em seguida alerta os pacientes dizendo que se houver entre
eles crianças com menos de 10 anos ou senhoras gestantes a
partir do 3O mês, não deverão participar deste trabalho.

RITUAL

 No Aledá, após todos tomarem seus lugares, fecha-se a


entrada.
 Em seguida o Comandante entrega as lanças às Ninfas.
 Depois convida o Corpo Mediúnico para que elevem seus
pensamentos a Jesus. Em seguida, deseja boas vindas aos
pacientes e orienta para que: permaneçam do princípio ao
fim do trabalho com as suas cabeças erguidas, olhos
abertos, mãos espalmadas sobre os joelhos com as
palmas voltadas para cima e que se houver médium de
incorporação desta ou de outra doutrina, que não dê
acesso às suas entidades, para que obtenha um melhor
benefício deste trabalho.
 O Comandante dá início ao trabalho fazendo a sua Emissão, em
seguida a Ninfa Sol e finalmente a Ninfa Lua.
 Terminada as emissões, o Comandante pede a formação da
corrente. O Doutrinador coloca as mãos sob os joelhos com as
palmas voltadas para cima e o Apará coloca as suas mãos sobre
as mãos do doutrinador. O Doutrinador deve ficar atento para
não soltar as mãos do Apará, evitando quebrar a corrente
durante as invocações.
 O Comandante faz a abertura. No momento da invocação, o
Comandante eleva um pouco a voz, dando ênfase à mesma.
(veja Livro de Leis).
 Quando das invocações o mestre responsável faz a 1A
defumação.
 O Comandante estala os dedos, os doutrinadores emitem o
Mantra “Noite de Paz” (2 vezes), enquanto os Aparás vão
dando passagem às correntes negativas.
 Enquanto é emitido o Mantra “Noite de Paz”, o Comandante
emite por 3 vezes a Prece “Pai Nosso” e, sempre invocando a
presença de Jesus e de Pai Seta Branca, distribui as correntes
negativas com os braços levantados (forma de comando),
girando o corpo lentamente de um lado para o outro, sendo
este gesto iniciático acompanhado pelas balizas, não podendo a
Ninfa Lua incorporar, em hipótese alguma.
 Terminado o Mantra “Noite de Paz”, o Comandante emite a
chave pedindo a presença dos Pretos Velhos (veja Livro de
Leis). O Comandante estala os dedos, os doutrinadores soltam
as mãos dos Aparás e emitem o “Hino do Doutrinador”.
 Os Aparás incorporam os Pretos Velhos e o mestre responsável
inicia a 2A defumação.
 O Comandante e as duas ninfas saem do Aledá e vão aplicar o
Passe Magnético nos pacientes, começando pelos que estão no
banco externo à esquerda do Comandante (junto ao Aledá), na
seguinte ordem: 1º Comandante, 2º Ninfa Lua e 3º Ninfa Sol.
Em seguida passam pelos que estão nos bancos internos, nos
que estão nos bancos à direita terminando junto ao Aledá.
 Logo que termina a 2A defumação o doutrinador responsável
aplicará, também, o passe magnético nos pacientes na mesma
seqüência feita pelo Comandante.
 No Passe Magnético proporcionado na Indução, os Mestres não
descem as mãos na altura do plexo do paciente, chegando
somente à altura da fronte, sem tocá-la, faz 3 movimentos de
vai-e-vem, concluindo normalmente.
 Terminado os passes, retornam ao Aledá e aguardam a
conclusão do “Hino do Doutrinador”. A seguir o comandante
agradece a presença dos Pretos Velhos e após as
desincorporações o Comandante encerra:

OH JESUS! ILUMINE A MINHA CONSCIÊNCIA, PARA QUE


SANTIFICADO SEJA O MEU ESPÍRITO ALGUM DIA. SALVE
DEUS! ESTÁ LIBERADO ESTE TRABALHO DE INDUÇÃO.

 Os pacientes vão se retirando enquanto os Mestres emitem


Mantras, podendo sair logo após os pacientes ou
permanecerem se desejarem participar da próxima indução.

Importante

 Crianças menores de 10 (dez) anos e senhoras a partir do 3º


Mês de gestação, inclusive médiuns, somente poderão
participar deste trabalho, com a autorização expressa dos
Trinos.
OBSERVAÇÕES

 Estando no Comando um Adjunto Arcanos, as Ninfas deverão


registrar no final das suas emissões “...Em missão especial
do Adjunto...”, caso não seja seu Adjunto Maior.
ORÁCULO
horário

 Os dias de funcionamento deste ritual são: QUARTAS,


SÁBADOS e DOMINGOS, podendo, excepcionalmente, ser
aberto em um dia de retiro.
 O Oráculo será aberto a partir das 18h e, no mais tardar, até as
19h.
 Se por ventura não foi possível a abertura do Oráculo dentro do
horário estabelecido, o Comandante poderá abrir o portão,
fazer a sua Emissão e ficar de honra e guarda (com o Portão
aberto) até ser possível a abertura do Ritual.

FORMAÇÃO

 Este trabalho só poderá ser realizado em Templos que


disponham de Corrente Mestra.
 O comando do Oráculo será exercido por Mestres Adjuntos
 A Corte compor-se-á dos seguintes Mestres:
 2 Ninfas Samaritanas
 1 Ninfa Yuricy Sol
 2 Ninfas Muruaicys
 2 Ninfas Dharman-Oxinto
 2 Ninfas Franciscanas
 1 Comandante e sua Ninfa
 No mínimo 2 Mestres Ajanãs com suas Ninfas
 Podendo participar outras Ninfas que não pertençam a Falanges
Missionárias
 Obs.: O Mestre Comandante, as Ninfas Missionárias e os
Mestres Ajanãs deverão ser escalados.
 As Ninfas das Falanges Missionárias (com indumentárias)
devem se posicionar na Corte, na ordem comum aos demais
rituais.

RITUAL

 A Corte sairá do Castelo do Silêncio, entrando na parte


evangélica, passando pelo Aledá, depois pelo Pai Seta Branca,
até a entrada do Oráculo.
 De frente ao Oráculo, as duas Ninfas Muruaicys abrem o portão.
Uma permanece do lado de fora enquanto a outra caminha para
o seu interior, posicionando-se à direita do Oráculo, e faz a sua
emissão e depois o seguinte Canto:

SALVE DEUS! EU MISSIONÁRIA MURUAICY, VENHO


NESTA BENDITA HORA PEDIR A DEVIDA PERMISSÃO AO
GRANDIOSO SIMIROMBA DE DEUS, O NOSSO PAI SETA
BRANCA, PARA A ABERTURA DO ORÁCULO, SALVE DEUS!

 Obs.: Sempre, ao entrar e sair do Oráculo, deve-se emitir: “A


MINHA MISSÃO É O MEU SACERDÓCIO. JESUS ESTÁ
COMIGO”.
 Logo após entram o Comandante e sua Ninfa, as Ninfas
Samaritanas, a Ninfa Yuricy e os Mestres Ajanãs,
acompanhados de suas Ninfas.
 Após estes Mestres, entram as demais Ninfas e Mestres que
estiverem compondo a Corte.
 As Ninfas Muruaicys fecham e abrem o portão quando houver
necessidade. Não havendo ninfas Muruaicys, o portão será
controlado por uma Ninfa Sol.
 Assim que os Mestres se encontrem dentro do Oráculo, as
Samaritanas servem-se do vinho, em seguida as Muruaicys
(que devem subir acompanhadas do Mestre Comandante).
 O Comandante faz a sua Emissão, toma o vinho e retorna,
juntamente com as Ninfas, ao seu posto.
 Se houver mais algum Mestre Sol ou Ninfas pertencentes a
outras Falanges Missionárias, presentes na Corte e que não irão
participar do Ritual (e que permanecerão no Oráculo), deverão,
também, ser servidos do vinho.
 Em seguida uma Ninfa Sol Yuricy e uma Samaritana sobem a
rampa e, voltando-se para o portão, fazem uma reverência e
novamente frente à cabine, simultaneamente abrem o véu,
observando se tudo está em ordem.
 Em seguida ficam novamente voltadas para o portão e emitem
seus Cantos, primeiro a Samaritana, em seguida a Ninfa Sol
Yuricy.
 Terminados os Cantos, a Samaritana serve o vinho à Yuricy
pedindo à outra Samaritana, que conduza o Comandante e a
Ninfa Sol até a sua presença para fazer a cultura da Ninfa Sol
que acompanha o Mestre Ajanã.
 O Comandante sobe a rampa conduzido pela Samaritana, ao
lado da Ninfa Sol e, de frente para a Cabine, a Ninfa Sol toma
seu vinho e faz sua Emissão. Terminado, o Comandante e a
Ninfa Sol descem.
 Em seguida a Ninfa Sol, juntamente com o Mestre Ajanã,
sobem a rampa e a Samaritana serve o vinho ao Ajanã, que é
encaminhado para o interior da cabine, enquanto o
Comandante conduz a Ninfa Sol para o fundo da mesma e abre
a porta para que ela entre e faça o convite da presença do Pai
Seta Branca.
 Ao elevar a taça para tomar o vinho emite-se: “OH! JESUS,
ESTE É O TEU SANGUE, QUE JAMAIS DEIXARÁ DE
CORRER EM TODO O MEU SER. NINGUÉM JAMAIS
PODERÁ CONTAMINAR-SE POR MIM”.
 O Tempo de incorporação de cada Ajanã é de aproximadamente
30 minutos. Em casos excepcionais, poderá haver comunicação
com a doutrinadora para proporcionar uma Mensagem ou
informar, se necessário, a desincorporação antes da hora
marcada.
 Terminado o tempo de incorporação, o Comandante pede que a
uma Ninfa (exceto a Samaritana), que o acompanhe até a
cabine e, de frente, ambos emitem: “A MINHA MISSÃO É O
MEU SACERDÓCIO. JESUS ESTÁ COMIGO”.
 O Comandante se dirige ao Pai Seta Branca e em voz baixa diz:
“MEU PAI, ESTÁ NA HORA DE DESINCORPORAR O
APARELHO. O SENHOR ESTÁ DE ACORDO ?”.
 Desincorporado, o Mestre Ajanã se levanta, fazendo a seguinte
prece:

OH JESUS!

GRAÇAS A TI, JESUS QUERIDO,

ME FOI DADA ESTA FELIZ OPORTUNIDADE

DE RECEBER, EM TODO O MEU SER,

ESTA DIVINA LUZ

QUE FOI MEU PAI SETA BRANCA,

O SIMIROMBA DE DEUS.

OH JESUS!
ME FAZ INSTRUMENTO DE TUA PAZ

QUE AS FORÇAS SE DESLOQUEM EM FAVOR

E PARA QUE EU POSSA PARTIR SEM RECEIO

ILUMINA MEUS OLHOS

MINHA BOCA E MEUS OUVIDOS

COM -0-0-X//

EM TEU SANTO NOME,

A TI JESUS QUERIDO.

SALVE DEUS!

 Em seguida o Comandante vai buscar a Ninfa Sol no fundo da


cabine. Esta, ao receber o Mestre Ajanã, acompanha-o até a
Ânfora, para que a Samaritana o sirva da água

ENCERRAMENTO

 Recomenda-se ao Mestre Comandante que encerre o Ritual


antes da meia-noite.
 O Comandante se dirige à frente da Cabine, e entre as Ninfas
Samaritana e Yuricy, volta-se para o portão e faz o seguinte
Canto:

JESUS!

ESTAMOS REUNIDOS EM TEU SANTO NOME

BENDIZENDO OS MOMENTOS FELIZES

QUE AQUI TIVEMOS,

NA LUMINOSA HARMONIA

DO SIMIROMBA DE DEUS,

MEU PAI SETA BRANCA,


NOS DANDO A MAIS PERFEITA LUZ.

JESUS!

QUE TODO ESTE ACERVO DE ENERGIA,

SEJA LEVADO AOS MUNDOS ENCANTADOS,

NA CURA DESOBSESSIVA DO CAVALEIRO DA LANÇA VERMELHA

DA CURA DOS CEGOS, DOS MUDOS E DOS


INCOMPREENDIDOS.

E, COM -0-0-X//

EM TI JESUS QUERIDO,

SALVE DEUS!

 Com a Emissão do Canto de encerramento pelo Comandante,


todos os Mestres retiram-se do Oráculo e o trabalho está
encerrado.

PRISIONEIROS

 Com exceção dos Ajanãs que irão incorporar o Pai Seta Branca,
todos os demais poderão participar na roupagem de
prisioneiros.

OBSERVAÇÕES

 Para cada trabalho, serão escalados 2 Mestres Ajanãs que irão


se revezando nas incorporações, contudo outros Ajanãs que se
apresentem depois também poderão participar deste trabalho.
 Depois do Oráculo aberto, os Mestres poderão sair por alguns
instantes, em casos de necessidade.
 No decorrer do trabalho, só poderão entrar no máximo 10 (dez)
pacientes e, para isso, se torna necessário Ninfas Franciscanas
ou Dharman-Oxinto, que deverão conduzi-los até a presença do
Pai Seta Branca. Defronte ao Pai fazem uma reverência sendo
em seguida conduzidos para fora do Oráculo. Sob a guarda das
Ninfas Franciscanas, os pacientes aguardarão as Ninfas
Dharman-Oxinto para servi-los do vinho e em seguida liberá-
los.
 A Consagração de Talismãs poderá ser feita pela Ninfa Sol
Yuricy.
CRUZ DO CAMINHO
HISTÓRICO

 A Cruz do Caminho representa a missão de Pytia quando partiu


de Delfos para Esparta para libertar um casal de Reis
subordinados aos Reis de Esparta, que seriam executados por
não terem filhos e assim dar lugar a outra dinastia.
 Pytia partiu em socorro daquele jovem casal, enfrentando o
povo, que não aceitava o Deus Apolo.
 Pelos seus fenômenos atribuídos, lhe foram colocadas Atacas e
em seguida desafiada pelos Reis que lhe exigiram um
fenômeno, demonstrando as suas forças.
 Pytia fez os tambores rufarem, sem que ninguém lhes
tocassem. Os Reis concederam clemência aos condenados, e os
mesmos partiram para um Castelo solitário, e se dedicaram à
cura daqueles que aflitos lhe procuravam.
 Para a identificação do Castelo, foi fincada uma Cruz como
identificação. Daí o nome Cruz do Caminho.
 A Cruz do Caminho é um trabalho altamente iniciático, com
poderosos cruzamentos de forças curadoras e é realizado na
presença de Mãe Iemanjá, Ministros, Médicos de Cura, Sereias
e Magos.

horário

 A Cruz do Caminho não pode ser realizada após as 21h. O


Ritual deve ser formado com antecedência, para a formação do
cortejo.

FORMAÇÃO

 Este trabalho só poderá ser realizado em Templos que


disponham de Corrente Mestra.
 Os Mestres e Falanges Missionárias formarão a Corte no Castelo
do Silêncio. Assim sendo, os componentes deverão estar
mediunizados.
 São escalados 2 (dois) Adjuntos: 1 Comandante e 1 Ariano.
 O Comandante deverá tomar providências para a perfeita
realização do trabalho, verificando os componentes da Corte; o
mínimo de 7 pares e o máximo de 14; o vinho; a chave do
portão do Sanday; a Ninfa Lua que será a Divina; 2 Ninfas Sol
Yuricys (uma para o Canto do 3O Sétimo e a outra para
coordenar a reverência a Mãe Iemanjá); 2 Samaritanas que
ficarão ao lado do Sal e em seguida servirão o vinho; 2
Dharman-Oxinto que ficarão de honra e guarda da Divina; 2
Muruaicys, com a missão de abrir e fechar o Portão; 2 Jaçanãs
com a missão de colocar as morsas.
 Obs.: Para a realização do trabalho, é indispensável, pelo
menos, 1 de cada Falange mencionadas no item anterior. Caso
haja mais de 2, as excedentes ficarão de honra e guarda no
fundo do Aledá.
 No Castelo do Silêncio o Comandante convida os participantes
para formarem o cortejo (fora do Castelo).

JORNADA

 A jornada é formada com uma Corte de Samaritanas, Magos e


Nityamas.
 A seguir vem o Comandante, tendo à sua direita o Ariano.
 Logo após a Divina, tendo à sua direita Ninfa Sol Yuricy,
seguida pelas outras Missionárias, que irão participar do Ritual.
 Após as Missionárias, os Mestres Sol à direita dos Mestres Lua
e, caso haja Trino ou Adjunto entre os participantes, deverão
ficar à frente dos Mestres logo atrás das Missionárias.
 Emitindo Mantras, a jornada entra na parte evangélica,
contorna a Mesa e sobe ao Aledá, onde dá uma parada. Neste
momento a Yuricy coloca as Atacas na Divina e entrega o véu
ao Comandante para que o mesmo cubra a cabeça da Divina.
 A seguir, a jornada prossegue em direção ao Radar, passam
pelo Pai Seta Branca, indo até o Oráculo.
 Em frente ao Oráculo, ante o portão aberto, o Ariano segura
suavemente a mão da Divina e, após passar pelo portão,
próximo ao 1O degrau da rampa, emitem: Salve Deus! A
minha Missão é o meu sacerdócio. Jesus está comigo.
 Em seguida entram no Oráculo, vão se emanando e aguardam
a chamada do Comandante.
 Após a Divina e o Ariano entrarem no Oráculo, a jornada
prossegue.
 A Corte pára no portão da Cruz do Caminho. A Muruaicy abre o
Portão e o cortejo entra, com as missionárias já tomando as
suas posições.
 O Comandante pára no alto da rampa e começa a distribuir os
pares de Mestres:
 Coloca os 2 primeiros pares na Seta, na seguinte ordem: 1O =
Jaguar Sol e Ninfa Lua; e 2O = Jaguar Lua e Ninfa Sol.
 Os demais, alternadamente, à direita e à esquerda do Aledá, ou
vice-versa.
 Para a Seta deverá ser conduzido unicamente um paciente com
dificuldade de locomoção, que ficará deitado. Caso não haja
este paciente especial, serão conduzidos o mínimo possível (o
máximo de 7), que ficarão sentados. Os outros pacientes
deverão ficar fora do Sanday, junto ao portão, aguardando que
a Yuricy os convide para entrar.
 Após todos acomodados em seus lugares, inclusive os
pacientes, as Jaçanãs colocam as morsas nos Mestres Sol.
 O Comandante toca a campanhia e a Corte de Samaritanas,
Magos e Nityamas, parte para o Oráculo, a fim de trazerem a
Divina.
 Novamente o Ariano segura suavemente a mão da Divina e,
próximo ao 1O degrau da rampa, emitem: Salve Deus! A
minha Missão é o meu sacerdócio. Jesus está comigo. Em
seguida saem com a Corte em direção à Cruz do Caminho.

RITUAL

 O Comandante vai até o portão, recebe a Divina e a conduz até


o Trono.
 O Ariano se coloca atrás da Divina, o Comandante descruza as
Atacas e volta à sua posição no centro do Aledá e fala: Salve
Deus, (Emissão), depois emite a Lei da Cruz do Caminho (veja
Livro de Leis).
 Neste momento, uma forte corrente magnética se manifesta
nos Mestres Lua, porém sem incorporações. Caso haja
pacientes na Seta, os Mestres Lua lá postados incorporarão
seus Médicos de Cura silenciosamente. Os demais pares fazem
o cruzamento das morsas (o doutrinador eleva as mãos e o
Apará faz o cruzamento à frente).
 Após 3 minutos de manifestação da Corrente Magnética, o
comandante agradece, falando: Graças a Deus.
 A seguir o Comandante vai até a presença da Divina e faz o
convite para a incorporação de Mãe Iemanjá.
 Os participantes começam a emitir o Mantra de Mãe Iara em
voz baixa, para que o Canto do Terceiro Sétimo seja ouvido por
todos.
 Uma Yuricy inicia o Canto do Terceiro Sétimo.
 A outra Yuricy conduz os pacientes (iniciando pelo que se
encontra na Seta se houver) para se servirem do sal e fazerem
a reverência a Mãe Iemanjá. Em seguida são conduzidos ao
Portão e liberados.
 Após os pacientes, são convidados os dois pares de Mestres que
estão na Seta, seguidos pelos pares de Mestres que se
encontram no Aledá, alternadamente, à direita e à esquerda,
ou vice-versa.
 Logo em seguida as Missionárias, primeiro as que estão em
serviço e em seguida as que estão no fundo do Aledá, farão a
reverência.
 Findo o Canto do 3O Sétimo pela Yuricy, a mesma é conduzida a
tomar o sal e fazer a sua reverência a Mãe Iemanjá, seguida
pelo Comandante e pelo Ariano que, logo após, se postam em
frente à Mãe Iemanjá. O Comandante agradece a presença de
Mãe Iemanjá e aguarda a desincorporação, sem pressa.
 Em seguida o Comandante e o Ariano pegam nas mãos da
Divina e a conduzem para ser servida do vinho, na seguinte
ordem:
 1O o Comandante e o Ariano, simultaneamente
 em seguida a Divina, auxiliada pelo Comandante e pelo Ariano
 Logo após as Yuricys
 Os 2 pares que ficaram na Seta
 E as Missionárias que serviram no Aledá.
 Ao se servirem do vinho, se posicionam na rampa do Aledá,
tendo à frente o comandante e o ariano, seguidos da Yuricy e
da Divina.
 Após a Yuricy retirar a Ataca da Divina, o Comandante retira-
lhe o véu, entregando-o à Yuricy.
 As missionárias, após tomarem o vinho, colocam-se na mesma
ordem de entrada, ficando os 2 pares de Mestres que
trabalharam na Seta logo atrás.
 As Samaritanas, concluindo o serviço do vinho, vão para a
frente do cortejo, a Muruaicy abre o Portão e inicia-se a jornada
com a Corte saindo.
 A Muruaicy fecha o portão e toma o seu lugar no cortejo que
segue passando pelo Pai Seta Branca, circula a Mesa
Evangélica, passa pelo Aledá, terminando no Castelo dos
Devas, quando o trabalho está terminado e todos estão
dispensados.

PRISIONEIROS
 Os Mestres e Ninfas que participarem deste trabalho na
roupagem de prisioneiros, anotam 500 bônus.

OBSERVAÇÕES

 O Comandante escalado deve convidar Mestres e Ninfas


antecipadamente para a Corte, para que, ao se aproximar a
hora do trabalho, não fique procurando Mestres que, às vezes,
são forçados a participar.
 Os Mestres recepcionistas devem verificar se os pacientes
foram encaminhados pelas entidades.
RANDY
HISTÓRICO

 O Randy tem grande efeito curador, tanto no físico como no


etérico.
 Ali atuam as forças da Legião do Divino Mestre Lázaro,
envolvendo o Reino Central, o Cavaleiro da Lança Lilás, o
Cavaleiro da Lança Rósea e o Cavaleiro da Lança Vermelha.

FORMAÇÃO

 Este trabalho só poderá ser realizado em Templos que


disponham de Corrente Mestra.
 Para participar do Randy, os Mestres e Ninfas deverão estar de
indumentária. Sendo assim, a condição mínima para se
participar deste trabalho é que os Mestres e Ninfas que não
emitirão sejam elevados.
 O Randy é formado por:
 16 Mestres Adjuração, sendo 1 para coordenar; 1 para
defumar; 4 Lanças (que emitem), 3 Cavaleiros (Sextos, que
emitem) e 7 Mestres Adjuração (se o Mestre não estiver na
posição de emitir, poderá ser só elevado).
 7 Ninfas Lua, sendo que apenas 1 emite (a ninfa do Cavaleiro
da Lança Lilás).
 2 Ninfas Sol, sendo que a que fica à frente do Cavaleiro da
Lança Vermelha emite.
 2 Mestres Ajanãs, sendo que o que fica à frente do Cavaleiro da
Lança Vermelha emite.

POSIÇÕES

 (1) 1o Mestre Reino Central = Ao lado direito da Entrada do


Templo (emite).
 (2) 1O Cavaleiro da Lança Lilás = De costa para a entrada do
Templo (emite).
 (3) 1O Cavaleiro da Lança Vermelha = Ao lado esquerdo da
Entrada do Templo (emite).
 (4) 1O Cavaleiro da Lança Rósea = De frente para a entrada do
Templo (emite).
 (5) Cavaleiro da Lança Lilás = à esquerda do 1O Cavaleiro da
Lança Lilás (emite).
 (6) Cavaleiro da Lança Vermelha = à esquerda do 1 O Cavaleiro
da Lança Vermelha (emite).
 (7) Cavaleiro da Lança Rósea = à esquerda do 1O Cavaleiro da
Lança Rósea (emite).
 (8) Cavaleiro de Oxosse à direita do 1 O Cavaleiro da Lança
Reino Central.
 (9) Cavaleiro de Oxosse à esquerda do Cavaleiro da Lança
Rósea (faz o cruzamento com os braços esticados na altura dos
ombros, mão esquerda sobre a direita).
 (10) Cavaleiro de Oxosse à esquerda do 1O Cavaleiro da Lança
Reino Central.
 (11) Ninfa Lua à esquerda do Cavaleiro de Oxosse (10) (faz o
cruzamento com os braços esticados na altura dos ombros,
mão direita sobre a esquerda).
 (12) Cavaleiro de Oxosse à direita do Cavaleiro da Lança Lilás.
 (13) Ninfa Lua à direita do 1O Cavaleiro da Lança Vermelha.
 (14) Cavaleiro de Oxosse à direita da Ninfa Lua (13).
 (15) Ninfa Lua à esquerda do Cavaleiro da Lança Lilás (faz o
cruzamento com os braços esticados na altura dos ombros,
mão direita sobre a esquerda).
 (16) Cavaleiro de Oxosse à esquerda do Cavaleiro da Lança
Vermelha (faz o cruzamento com os braços esticados na altura
dos ombros, mão esquerda sobre a direita).
 (17) Cavaleiro de Oxosse à direita do 1O Cavaleiro da Lança
Rósea.
 (18) Ninfa Lua atrás do 1O Cavaleiro da Lança Reino Central.
 (19) Ninfa Lua atrás do 1O Cavaleiro da Lança Lilás (emite).
 (20) Ninfa Lua atrás do 1O Cavaleiro da Lança Vermelha.
 (21) Ninfa Lua atrás do 1O Cavaleiro da Lança Rósea.
 (22) Ninfa Sol à frente do 1O Cavaleiro da Lança Reino Central.
 (23) Ajanã à frente do 1O Cavaleiro da Lança Reino Central.
 (24) Ninfa Sol à frente do 1O Cavaleiro da Lança Vermelha
(emite).
 (25) Ajanã à frente do 1O Cavaleiro da Lança Vermelha (emite).
 Todos os componentes na formação do Randy foram
numerados. Qualquer dúvida recorra ao desenho do Livro de
Leis.

O TRABALHO
 Os Mestres e Ninfas se anodizam e ocupam seus lugares.
 O Comandante ou o Coordenador distribui as lanças aos
Representantes das Lanças Reino Central, Lilás, Vermelha e
Rósea.
 O Randy, quando montado, deverá ter a forma de uma elipse.
 Todos prontos, o Comandante pede ao Coordenador que
conduza os pacientes para o trabalho. Este verifica se os
mesmos foram recomendados pelas entidades para passarem
no Randy, convida-os para que se anodizem e os conduz até os
bancos. Tem prioridade para se posicionar na maca o paciente
que tiver dificuldade para se locomover.
 O número de pacientes deve ser ímpar, desde que não
ultrapasse a formação elíptica dos mestres participantes (1, 3,
5 ou mais).
 Tudo pronto, o Coordenador dá o sinal para o 1O Mestre Reino
Central que dá início ao trabalho.
 O Comandante inicia o trabalho fazendo uma breve saudação e
orientando os pacientes para que, no decorrer do trabalho,
mantenham as suas cabeças erguidas, olhos abertos,
mãos espalmadas sobre os joelhos com as palmas
voltadas para cima e que se houver médium de
incorporação desta ou de outra doutrina, que não dê
acesso às suas entidades, para que obtenha um melhor
benefício deste trabalho.
 O Mestre responsável deverá proporcionar a Defumação do
ambiente tão logo os pacientes ocupem seus lugares,
procedimento este que deverá se repetir no mínimo por mais 2
vezes, principalmente quando das incorporações das entidades.

RITUAL

 Todos em seus lugares, o Comandante convida os Mestres das


Lanças para que entreguem as mesmas às suas Ninfas. Estes
viram-se pelo lado esquerdo, segurando a Lança com a mão
esquerda. A Ninfa recebe a lança com a mão direita.
 Após a entrega das lanças, o 1 O Mestre Reino Central convida a
todos para que formem a corrente. A corrente é formada
quando os Mestres e Ninfas, de mãos dadas, elevam os braços
até a altura acima dos ombros. O Comandante também ergue
os braços mas não fecha a corrente. Todos participam da
corrente exceto os 2 Mestres Ajanãs, as 2 Ninfas Sol e as Ninfas
Lua que estão atrás dos Mestres das Lanças. Após alguns
instantes de concentração, o Comandante diz: “Salve Deus!”,
para dar início ao ritual, momento em que a corrente é
desfeita.
 Na seqüência, o 1O Mestre Reino Central faz o Canto de
Abertura (veja Livro de Leis) e convida, a seguir, o seguintes
Mestres para emitirem:
 2O Cavaleiro da Lança Lilás
 Cavaleiro da Lança Lilás
 3O Cavaleiro da Lança Vermelha
 Cavaleiro da Lança Vermelha
 4O Cavaleiro da Lança Rósea
 Cavaleiro da Lança Rósea
 Cavaleiro Ajanã (à frente do 1O Cavaleiro da Lança Vermelha)
 Ninfa Sol Adjuração (à frente do 1 O Cavaleiro da Lança
Vermelha)
 Ninfa Lua (do Lança Lilás)
 Neste momento volta a falar o Cavaleiro Ajanã que emite a
prece do Apará.
 Após o Cavaleiro Ajanã fazer a prece, todos os doutrinadores
fazem uma elevação.
 Durante as emissões o Mestre Coordenador deverá estar ao
lado dos Cavaleiros e Ninfas que forem emitir, para auxiliá-los,
se necessário.
 Em seguida os mestres Lua incorporam os Médicos e as
Sereias. Os Mestres cantam o Hino das Ninfas.
 Terminado o Hino, as Entidades desincorporam e os
doutrinadores fazem 3 elevações.

ENCERRAMENTO

 Após as 3 elevações o trabalho é encerrado com a Prece


Simiromba.

PRISIONEIROS

 O prisioneiro pode participar deste trabalho (Mestres e Ninfas)


mas não no Reino Central (Comandante).
 Os Mestres e Ninfas que participarem deste trabalho na
roupagem de prisioneiros, anotam 500 bônus.

OBSERVAÇÕES
 Estando no Comando um Adjunto Arcanos, as Ninfas e Mestres
deverão registrar no final das suas emissões “...Em missão
especial do Adjunto...”, caso não seja seu Adjunto Maior.
LEITO MAGNÉTICO
HISTÓRICO

 O Leito Magnético é um trabalho de elevado poder desobsessivo


e curador, realizado com a presença dos quatro Cavaleiros
(Lança Reino Central, Lança Vermelha, Lança Rósea e Lança
Lilás), que formam gigantesca malha magnética, como se fosse
uma grande cúpula de cristal, que vai se formando pelas
emissões e cantos dos mestres e ninfas, alcançando,
geralmente, limites muito além do Templo.
 Necessita muita concentração e disciplina para que as emissões
possam alcançar o mais alto que puderem.

FORMAÇÃO DO TRABALHO

 Este trabalho só poderá ser realizado em Templos que


disponham de Corrente Mestra.
 O Leito Magnético será formado por:
 1 Coordenador;
 1 Mestre Adjuração (para o Comando);
 3 Mestres Adjuração para as Lanças (Vermelha, Lilás e Rósea),
com suas respectivas Ninfas Lua;
 1 Mestre Ajanã e sua Ninfa Sol;
 14 Mestres Adjuração (Cavaleiros de Oxosse, sendo 5 à direita
e 5 à esquerda do 1O Cavaleiro da Lança Reino Central; 1 à
direita e 1 à esquerda do 1O Cavaleiro da Lança Rósea; e 1 à
direita e 1 à esquerda do 1O Cavaleiro da Lança Lilás);
 14 Ninfas Lua, que emitirão com os Cavaleiros de Oxosse;
 2 Dharman-Oxinto (balizas), que conduzirão as Ninfas
Representantes das Falanges Missionárias para fazerem o Canto
no Aledá;
 2 Samaritanas (para servirem o vinho); e
 Pelo menos 11 (onze) Missionárias como Representantes das
Falanges Missionárias.
 Os Cavaleiros de Oxosse que estão à direita, terão suas Ninfas
à esquerda; e os Cavaleiros de Oxosse que ficarem à esquerda
terão suas Ninfas à direita.

HORÁRIOS

 O início do trabalho deverá ser a partir das 19h.


RITUAL

 O Adjunto que for comandar o Leito Magnético inicia o trabalho


com uma breve harmonização. Em seguida faz a abertura do
trabalho com a Chave Evangélica.
 As Samaritanas, logo após a abertura, servem o vinho aos
Cavaleiros na seguinte ordem:

1. 1O Cavaleiro da Lança Reino Central


2. 1o Cavaleiro da Lança Vermelha
3. 1O Cavaleiro da Lança Rósea
4. 1o Cavaleiro da Lança Lilás

 Em seguida o 1o Cavaleiro da Lança Reino Central começa a


chamar as Ninfas que farão a emissão e o Canto das suas
Falanges Missionárias, com a seguinte chave:

MEU MESTRE, 1O CAVALEIRO DA LANÇA VERMELHA,


ADJUNTO ______ 7O RAIO ADJURAÇÃO ARCANOS RAMA
2.000 (ou RAIO ADJURAÇÃO HERDEIRO RAMA 2.000)
MESTRE _______, TRAGA ATÉ AQUI A NINFA SOL YURICY
E QUE FORME O SEU CANTO UNIVERSAL.

 Após a chamada, o 1o Cavaleiro da Lança Vermelha


responde:

MEU MESTRE, 1O CAVALEIRO DA LANÇA REINO CENTRAL,


ADJUNTO _______ 7O RAIO ADJURAÇÃO ARCANOS RAMA
2.000 (ou RAIO ADJURAÇÃO HERDEIRO RAMA 2.000)
MESTRE _______. JESUS DIVINO E AMADO MESTRE, NOS
CONCEDA A GRAÇA DESTE TRABALHO, PELO MEU AMOR,
PELO NOSSO AMOR. ENVIO TODO ESTE MAGNÉTICO, EM
BENEFÍCIO DOS ENCARNADOS E DESENCARNADOS,
DESTA ORDEM NA LEI DO AUXÍLIO, E PARA QUE EU
POSSA LIBERTAR ESTAS FORÇAS SEM MEDO, CHAMO
AQUI NA MINHA PRESENÇA A NINFA YURICY, COM -0-,
SALVE DEUS!

 A Ninfa Yuricy, posicionada ao lado do 1o Cavaleiro da Lança


Vermelha, emite:

SALVE DEUS! MEU MESTRE, 1O CAVALEIRO DA LANÇA


REINO CENTRAL, ADJUNTO _______ 7O RAIO
ADJURAÇÃO ARCANOS RAMA 2.000 MESTRE _______.
EU, (Emissão), PARTO COM -0-, SALVE DEUS!

 Em seguida as Ninfas Dharman-Oxinto (balizas) acompanham a


ninfa até o Aledá e, próxima ao 1o Cavaleiro da Lança Reino
Central, emite o Canto da Falange.
 Finalizado o Canto, a Ninfa dirige-se ao Lança Reino Central
com as seguintes palavras:

PEÇO LICENÇA A VOSSA MERCÊ PARA ME RETIRAR.

 Em seguida as balizas conduzem a Ninfa de volta ao seu lugar,


com exceção da Muruaicy e da Jaçanã que ficam no Aledá, ao
lado do Reino Central (a Muruaicy à direita e a Jaçanã à
esquerda do Lança Reino Central).
 O Lança Reino Central continua a chamada das Ninfas
representantes das Falanges, para emitirem, na seguinte
ordem:

1. Yuricy
2. Dharman-Oxinto
3. Muruaicy
4. Samaritana
5. Ariana
6. Madalena
7. Franciscana
8. Rochana
9. Tupinambá
10. Naraiama
11. Cigana Aganara
12. Cigana Tagana
13. Agulha Ismênia
14. Caiçara
15. Niatra
16. Nityama
17. Grega
18. Maya
19. Yuricy Lua
20. Aponara
21. Jaçanã

 Após a emissão e o Canto de todas as Ninfas escaladas, o 1o


Cavaleiro da Lança Reino Central emite a lei do Leito (veja o
Livro de Leis).
 Em seguida ao Canto, o 1o Cavaleiro da Lança Reino Central
reclama a presença do 1o Cavaleiro da Lança Vermelha, que faz
o seu Canto (veja Livro de Leis).
 Após o Canto, o 1o Cavaleiro da Lança Reino Central começa a
chamar os Cavaleiros de Oxosse que emitirão juntamente com
suas Ninfas (veja Livro de Leis), na seguinte ordem:

1. 1O Cavaleiro de Oxosse à direita do Reino Central


2. 1O Cavaleiro de Oxosse à esquerda do Reino Central
3. 2O Cavaleiro de Oxosse à direita do Reino Central
4. 2O Cavaleiro de Oxosse à esquerda do Reino Central

 E assim sucessivamente, intercalados, vão sendo convocados


até o 5o (quinto) de cada lado.

 Após chamar o 5O Cavaleiro de Oxosse à esquerda, o 1O


Cavaleiro da Lança Vermelha chama:

1O) Cavaleiro de Oxosse à esquerda do Lança Rósea

2O) Cavaleiro de Oxosse à direita do Lança Lilás

 Os Cavaleiros de Oxosse chamados, com suas respectivas


Ninfas, reportam-se ao 1O Cavaleiro da Lança Vermelha (e não
ao 1O Cavaleiro da Lança Reino Central).
 Em seguida, o 1o Cavaleiro da Lança Reino Central chama:

1O) Cavaleiro de Oxosse à direita do Lança Rósea

2O) Cavaleiro de Oxosse à esquerda do Lança Lilás

 Os Cavaleiros de Oxosse chamados, com suas respectivas


Ninfas, reportam-se ao 1O Cavaleiro da Lança Reino Central.
 Em seguida o 1o Cavaleiro da Lança Reino Central chama o 1 O
Cavaleiro da Lança Rósea para que emita o seu Canto (veja
Livro de Leis).
 Após o Canto do Lança Rósea, o 1o Cavaleiro da Lança Reino
Central chama o 1O Cavaleiro da Lança Lilás para que emita o
seu Canto (veja Livro de Leis).
 Após o Canto do Lança Lilás, o 1o Cavaleiro da Lança Reino
Central chama o Cavaleiro Ajanã (veja Livro de Leis).
 O Mestre Ajanã responde com a sua Emissão e o Canto do Leito
(veja Livro de Leis).

ENCERRAMENTO

 Os Mestres Doutrinadores pegam as Lanças e as Ninfas se


posicionam em frente aos Doutrinadores.
 Os Coordenadores devem orientar as Missionárias Sol para que
peguem as Lanças das Missionárias Lua para que estas também
se preparem para as incorporações.
 Terminado o Canto do Cavaleiro Ajanã, os mestres Lua
incorporam o Povo de cachoeira e Sereias de Iemanjá e os
doutrinadores emitem o Hino das Ninfas.
 A seguir, todos desincorporados, emitem o Mantra Simiromba.
 Após o Mantra, o Comandante fala:

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito. Salve Deus!

PRISIONEIROS

 Todos podem participar deste trabalho na roupagem de


prisioneiros, exceto o Comandante e as Ninfas representantes
das Falanges Missionárias.
 Prisioneiros deverão anotar 1.000 (Mil) bônus em seus
cadernos.

Observações

 Estando no Comando um Adjunto Arcanos, os Cavaleiros e


Ninfas deverão registrar no final das suas emissões “...Em
missão especial do Adjunto...”, caso não seja seu Adjunto
Maior.
 O vinho será servido somente para os mestres Lanças (Reino
Central, Vermelha, Lilás e Rósea).
 Se houver mestres Adjuntos Arcanos presentes no ritual do
Leito, além dos mestres acima citados, também deverão ser
servidos do vinho.
 As Ninfas que fazem os Cantos nas Falanges não devem servir
aos Cavaleiros de Oxosse.
 Todas as Ninfas deverão estar portando Lanças, com exceção
da Ninfa Sol Yuricy.
 Durante o ritual, todos podem sentar-se exceto os Lanças.
ANGICAL
HISTÓRICO

 O Angical é um trabalho realizado especificamente para a


passagem de espíritos cobradores.
 O nome ANGICAL deriva de um Arraial que existia no Sul da
Bahia, primeiramente chamado Abóboras, existindo neste local
as Fazendas 3 Coqueiros e dos Ferreiras. Neste Arraial, e
redondezas, no período do Brasil império, milhares de espíritos
encarnaram provocando grandes desatinos, gerando tristes
carmas, haja visto os dramas desenvolvidos no palco da vida
escrava.
 Nossos mentores, alcançando a condição mediúnica, autorizou
este trabalho, adequado para a vida destes espíritos com os
quais contraímos débitos, para a rica oportunidade do reajuste.
 “Então eis porque Deus nos confronta frente a frente com as
nossas vítimas do passado e delas ou por elas,
inconscientemente, sentimos na carne o que as fizemos sentir.
Hoje, nos Templos do Amanhecer, os mais esclarecidos buscam
os que ainda estão nas trevas ou no alcance de suas cobranças.
Agem, se esclarecem e se voltam para Deus”.

HORÁRIOS

 Este trabalho é realizado uma vez por mês, sendo sempre na


segunda-feira mais próxima do dia 13 (veja Calendário
distribuído pela Coordenação).
 Os Templos do Amanhecer deverão realizar o Angical na
mesma data e horário do Templo Mãe.
 Horário da Abertura: entre 21h30 e 22h.

MESTRADO

 Os mestres e ninfas só poderão participar desse trabalho após a


Elevação de Espadas.

UNIFORMES

 MESTRES:  Calça marrom (do uniforme de jaguar)  camisa


xadrez de manga comprida  placa de identificação do mentor
(Preto Velho ou Princesa)  e fita.
 NINFAS:  Saia estampada (ou de chita) com fundo escuro,
godê duplo, lisa  blusa preta (do uniforme de jaguar) sem
morsas  placa de identificação do mentor (Preta Velha ou
Princesa)  e fita.

FORMAÇÃO

 Este trabalho só poderá ser realizado em Templos que


disponham de Corrente Mestra.
 Os pares se distribuem nos bancos a partir da entrada do
templo e nos Tronos.
 Um comandante ou mais, designado pelo dirigente ou escalado
previamente para comandar a Mesa Evangélica, convida
aqueles que desejarem participar da Mesa Evangélica para se
posicionarem naquele Setor aguardando instruções do
Comandante. A Mesa deverá funcionar tantas vezes quanto
possível. No decorrer do trabalho os faróis da Mesa deverão
estar ocupados para o funcionamento da mesma com
revezamentos.
 Não havendo possibilidade de abertura da Mesa, após 15
minutos da abertura do trabalho, os faróis serão dispensados.
 Só é permitido incorporações em lugares visíveis pelo dirigente
(em frente e nas laterais do Radar).

RITUAL

 Na Abertura, os mestres emitem Mantras. O Dirigente, do


Radar, faz as recomendações convencionais, solicita à recepção
que feche a porta do Templo parcialmente e aos Mestres que
entrem em sintonia com seus Mentores.
 Quando da harmonização feita pelo Comandante, deve-se
conscientizar, principalmente aqueles que estão participando
pela 1A vez, da grande oportunidade deste reencontro e do
propósito deste trabalho.
 Em seguida faz a abertura do trabalho da seguinte forma: (a)
faz uma breve harmonização; (b) emite o Mantra Pai Nosso; (c)
depois fala “Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo
(3x)”; (d) Abre o trabalho com a Chave (veja Livro de Leis).
 Após a abertura, o dirigente solicita ao Comandante da Mesa
Evangélica, que dê início à abertura da mesma. Obs.: A Mesa
Evangélica não precisa ser, necessariamente, o 1O trabalho a
ser realizado pelos Mestres.
 O Radar deverá permanecer ocupado, durante o trabalho pelo
dirigente ou outro Mestre por ele designado.

ENCERRAMENTO
 Não há encerramento na Pira nem coletiva. Os Mestres, ao final
do seu trabalho, estarão liberados.
 Horário: entre 24h (meia noite) e 1h (da manhã).

PRISIONEIROS

 Os Prisioneiros poderão pedir bônus até 1 h antes do início do


trabalho.

OBSERVAÇÕES

 Não será permitida incorporações nos Castelos.


 Na impossibilidade dos Mestres participarem da abertura do
trabalho, os mesmos deverão se dirigir à Pira, fazer sua
preparação sem a necessidade de circular na Parte Evangélica.
 Não há necessidade de ionizar o Apará, contudo o Passe
Magnético é indispensável.
 Os recepcionistas escalados para o Angical, deverão estar
usando o uniforme de Jaguar ou de Angical, com o Radar de
identificação.
 O acesso dos Mestres ao Templo é controlado pelos
recepcionistas.
 Se não realizar o Retiro do dia, não poderá ter o Angical.
 Não há incorporações de Ciganos. Só Pretos Velhos e Pretas
Velhas.
SESSÃO BRANCA
TIA NEIVA

 ”... Irei sempre na matas frondosas do Xingu, em busca da


mais puras energias, para o conforto e harmonia da cura do
espírito, e desenvolvimento material de nossas vidas. Força de
Xingu, Força vital, Extra-Cósmica...”.

HORÁRIOS

 Este trabalho é realizado uma vez por mês, sendo sempre na


segunda-feira mais próxima do dia 21 (veja Calendário
distribuído pela Coordenação).
 Horário de abertura: 22h.

MESTRADO

 A condição mínima para o Mestre participar deste trabalho é ser


Iniciado. Casos excepcionais devem ter a autorização por
escrito dos Trinos Triadas Presidentes.

UNIFORME

 Mestre e Ninfas deverão estar usando o uniforme branco.

FORMAÇÃO

 Este trabalho só poderá ser realizado em Templos que


disponham de Corrente Mestra.
 O dirigente, posicionado no Radar, orienta os mestres que se
sentem aos pares, a partir da entrada até a frente dos Tronos,
Tronos Vermelhos, Tronos Amarelos e Parte Evangélica.
 O dirigente também deverá esclarecer que casais devem evitar
ficar isolado do conjunto e que é uma incorporação de espíritos
encarnados.
 Um mestre lua apona poderá incorporar desde que o dirigente
organize o trabalho de tal forma que ele possa ter assistência
(por exemplo, colocando, respeitosamente, um doutrinador
entre 2 Aparás).
 Informar que mesmo não entendendo as palavras dos índios,
procurem o máximo de diálogo e consequentemente a
manipulação de energia e, com amor, procurar conversar com o
índio.
 O dirigente deverá solicitar aos Aparás que, ao se posicionarem
para incorporar, já devem manter as mãos fechadas, ficando
assim durante a incorporação pois esta postura evita o risco de
interferência dos sofredores desencarnados.
 Em nenhuma hipótese poderá haver manifestação de espíritos
sofredores desencarnados.
 O dirigente pede a um recepcionista que encoste a porta do
Templo, faz uma breve harmonia e emite o Mantra Pai Nosso.

RITUAL

 Tempo para manifestação do Indígenas: Um mínimo de 10 min


a um máximo de 15 min.
 O dirigente pede aos Mestres que mentalizem as matas às
margens de um rio caudaloso; a cachoeira, os índios deitados
em redes ou esteiras.
 Quando da harmonização feita pelo Comandante, deve-se falar
da conscientização e do propósito deste trabalho, já que trata-
se de incorporações de vivos, principalmente para aqueles que
estão participando pela 1A vez.
 Sentindo o ambiente perfeito, pede aos Aparás que “soltem” as
incorporações.
 O Comandante permanece no RADAR concentrado em seus
Mentores e no Trabalho.
 O dirigente poderá convidar alguns mestres Sol aponas para
que durante as incorporações, percorram o Templo observando
e, se necessário, orientando com amor e respeito.

ENCERRAMENTO

 Completado o tempo de incorporação (de 10 a 15 minutos), o


Dirigente toca a sineta e os Aparás desincorporam.
 Os índios são preparados pelos Mentores a obedecerem as
ordens do Comando para incorporar e desincorporar. Se houver
necessidade, o doutrinador ao lado do Apará agradece a
presença do índio.
 Todos desincorporados, o Comandante aguarda alguns
instantes para a concentração de todos e dá início à contagem.
No decorrer da Contagem, deverá cessar no Templo, toda e
qualquer movimentação.
 Após o trabalho de contagem, os Mestres estão liberados.

PRISIONEIROS
 Prisioneiros só poderão pegar bônus até 1 h antes do início do
trabalho.

OBSERVAÇÃO

 O Comando deste trabalho, no Templo Mãe, é de


responsabilidade do Executivo (ou um Mestre por ele
designado). Nos Templos do Amanhecer, este trabalho só
poderá ser realizado após prévia autorização do Coordenador
dos Templos do Amanhecer e será comandado pelo Presidente
ou um Mestre por ele designado.
 Em casos excepcionais, estudiosos, pesquisadores e jornalistas,
sem direito a fotografar ou transitar no Interior do Templo,
podem ficar em um dos Castelos e assistir ao Trabalho.
 O Mestre ou a Ninfa só é considerado “XINGU AUTORIZADO”
sendo Iniciado e após participar no mínimo de três (3) Sessões
Branca.
 Se não realizar o Retiro do dia, não poderá ter a Sessão
Branca.
 Não há atendimento a pacientes.
LEI DO RETIRO
HISTÓRICO

 O Retiro dispõe de forças para produzir, na Lei de Auxílio, as


mais perfeitas Curas desobsessivas. É um trabalho que exige
mais precisão e maior cuidado.
 É bem mais cômodo não abrir um Retiro do que abrir fora do
horário.
 O Retiro tem 3 tempos: Evangélico, Iniciático e Kardecista. No
1O Intercâmbio estas forças se alternam em horários precisos.
No 2O Intercâmbio, as forças se cruzam e a Corrente Mestra
passa a se deslocar.

HORÁRIOS

 Os Retiros são regidos por Mayante, que recebem e emitem em


3 horários exatos:
 1O Intercâmbio = das 10 às 12 h
 2O Intercâmbio = das 15 até, aproximadamente, às 20h30.
 No intervalo das 12 às 15h o Radar é entregue ao Recepcionista
do dia para que providencie Mestres (no mínimo Iniciados) para
revezarem até a Abertura do 2O Intercâmbio.

RITUAL

 Sabendo que o Plano Espiritual já dispõe de ambiente pronto 30


minutos antes da Abertura do Retiro, os Mestres dirigentes
deverão estar no interior do Templo para os preparativos e
harmonia. Os médiuns que se dispõem ao Retiro, devem chegar
antes das 10h, se harmonizando e, em seguida, dirigem-se à
Parte Evangélica, se posiciona em Fila Magnética e emitem
Mantras.
 Faltando 15 minutos para as 10h, toca-se a sirene 3 vezes (1
toque curto, 1 médio e 1 longo) e às 10h (ou alguns segundos
antes) os dirigentes, perfilados em frente à Pira, dão início à
abertura.
 No momento da abertura do trabalho, deverá cessar toda e
qualquer movimentação no interior do Templo.
 Ao sinal do 1O Comandante, os médiuns começam a emitir o
Mantra Mayante.
 Neste momento o 1O Comandante faz a sua Preparação,
seguido da Chave de Tapir, ato repetido pelo 2 O e pelo 3O
Comandantes.
 Em seguida, Ninfas e Mestres se intercalam, fazendo suas
preparações, concluindo com os cruzamentos na parte
evangélica.
 O 1O Dirigente senta-se no Farol Mestre, ladeado pelos outros
2, formando uma perfeita sintonia entre si e com os seus
mentores.
 Já dispondo de médiuns suficientes para a formação da Mesa,
dá início à formação da mesma iniciando pelos faróis.
 Formada a Mesa, o 1O Dirigente coloca-se de pé, tendo ao seu
lado direito o 2O Comandante e no lado esquerdo o 3O
Comandante.
 No Retiro os dirigentes são soberanos e, estando um ou mais
Arcanos participando do mesmo, o Comandante, após a
abertura do 1O e do 2O Intercâmbio, pede que os mesmos se
dirijam à Pira e façam as suas Emissões em conjunto para que
o Retiro se torne ESPECIAL.

ABERTURA

 1o COMANDANTE: Faz uma breve harmonização  Emite o


Pai Nosso  Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo (3x) 
Chave de Abertura.
 2o COMANDANTE: Chave de Abertura.
 3o COMANDANTE: Chave de Abertura.
 1o COMANDANTE: Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo
(3x).
 Logo após, o 1O Comandante convida o 3O para ler uma
passagem do Evangelho, que poderá ou não ser comentada.
 Obs.: Para se abrir a Mesa Evangélica, após a Entrega de
Energia, o Evangelho deve ser lido antes da abertura da
mesma. O trecho do Evangelho pode ser lido pelo 3O
Comandante e pode ser comentado por um dos 3 ou um Mestre
convidado.
 Em seguida os Dirigentes passam o Comando da Mesa para o
Comandante da mesma e dirigem-se para o Radar.
 Havendo necessidade de se ausentar do Templo, devem se
organizar de modo que o Radar possa contar sempre que
possível com 2 dos Dirigentes.
 Após a realização da Mesa Evangélica, os médiuns se dirigem
para a Linha de Passe onde um Comandante estará disponível
para realizar o trabalho e atender os pacientes.
 Havendo médiuns suficientes, a Mesa continuará funcionando.
 Obs.: No 1O Intercâmbio só funciona a Mesa Evangélica e a
Linha de Passe.
 Os pacientes só são encaminhados para o Trabalho de Linha de
Passe. Havendo paciente com necessidade de um atendimento
maior, deve ser orientado para aguardar a abertura do 2O
Intercâmbio, às 15h (3h da tarde).
 Ao final do 1O Intercâmbio, às 12h, faz-se a Prece Iniciática (do
Meio-Dia) e o Mantra Simiromba.
 Às 15h (3h da tarde) será aberto o 2O Intercâmbio, funcionando
os trabalhos em função da estrutura do Templo. Obs.: Os
Comandantes que se encontram no Radar devem se manter
concentrados e em silêncio. Se houver necessidade de atender
alguém, deverá sair do mesmo.

ENCERRAMENTO

 O Retiro encerra com o Mantra “Noite de Paz”.


 No encerramento o Comandante pede à Recepção que toque a
sirene e convida a todos os participantes daquele trabalho, para
se dirigirem à Pira e emitirem Mantras, preparando o ambiente
para o encerramento.
 Os Comandantes se dirigem à Pira (o 1O se posicionando de
frente à mesma, o 2O à sua direita e o 3O à sua esquerda) e o
1O Comandante dá o sinal para emitir Noite de Paz.
 1O Comandante: Faz uma breve harmonização  Emite o Pai
Nosso  Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo (3x) 
Chave de Encerramento.
 2O Comandante: Chave de Encerramento.
 3O Comandante: Chave de Encerramento.
 1O Comandante: Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo
(3x).

OBSERVAÇÕES

 O médium elevado deve fazer no mínimo 1 Retiro por mês.


 O dirigente do Retiro não deve se afastar do Templo, a não ser
por motivo de necessidade e por curto prazo.
 A Escala do Retiro no Templo Mãe é de responsabilidade do
Trino Executivo e nos demais Templos, do Presidente do
mesmo.
IMUNIZAÇÃO
HISTÓRICO

 Existem casos de determinadas Falanges ou mesmo Legião de


Espíritos sofredores que, vez por outra, vem portando
enfermidades com vírus de contaminação coletiva... Este
trabalho nos imuniza dos possíveis efeitos.

MATERIAL UTILIZADO

 1 Ânfora e 1 Rosa plástica vermelha.

FORMAÇÃO DO TRABALHO

 1 Comandante (Mestre Adjuração)


 1 Mestre Ajanã (Centurião)
 4 Ninfas Samaritanas (2 para a Ânfora e 2 para o Sal e o
Perfume).
 Ninfas (Sol e Lua), com indumentárias, prisioneiras ou não.
 Obs.: O Comandante e o Ajanã poderão estar uniformizados de
Jaguar ou de branco, porém com uniformes iguais.

HORÁRIOS

 Início a partir das 15h.


 Encerramento até as 18h.
 Dias = Quartas, Sábados e Domingos.

RITUAL

 O Comandante reúne os médiuns que participarão deste


trabalho no Castelo dos Devas (ou outro local determinado).
 Reunido o Grupo, forma a fila magnética e segue o cortejo
tendo o Comandante, seguido do Ajanã, Samaritanas e demais
Ninfas, duas a duas, na ordem comum aos demais Rituais.
 Saindo do local da reunião emitindo Mantras, vai até a frente do
Pai Seta Branca pára e emite o Hino de Pai Seta Branca.
 Continuam a jornada, sempre emitindo Mantras, no sentido dos
ponteiros do relógio.
 Passa pela Pira, contorna a Mesa Evangélica, percorre os
Sandays até o Castelo dos Devas ou Linha de Passe, onde todos
se acomodam.
 O Comandante faz uma breve harmonização, esclarece sobre o
trabalho, faz a chamada por ordem de Falange e se dirigem à
Pira para a preparação e abertura do trabalho.
 Terminada a Preparação, o Comandante se posiciona em frente
à Pira, tendo à sua direita o Ajanã e à esquerda as 2
Samaritanas (da Ânfora e da Bacia).
 As demais Ninfas se posicionam próximo às Samaritanas.
 O Comandante dá o sinal para emitirem Mayante e abre o
trabalho usando a Chave (Veja Livro de Leis).
 Em seguida pede ao Ajanã que faça a sua Emissão, seguido das
2 Samaritanas (da ânfora).
 Logo após as demais ninfas fazem a sua emissão em conjunto.
 Terminada as Emissões, o Comandante forma a fila magnética
e segue para o Turigano (ou Linha de Passe) e se anodizam na
seguinte ordem:

1. Ninfas Samaritanas, que enquanto se anodizam do sal e do


perfume, vão se imunizando enquanto o Comandante defuma o
local;
2. O Comandante passa o braseiro para uma Ninfa da Corte que,
de frente para as Samaritanas, vão se revezando. Após passar
o braseiro, se anodiza e se imuniza;
3. Seguido pelo Ajanã e demais Ninfas.

 Obs.: Nos templos que dispõem de Turigano, o início da


anodização e imunização da Corte será feito no mesmo.
 Em seguida o Comandante autoriza o atendimento dos
pacientes que já se encontram na fila.
 Continua a imunização dos pacientes que se encontram nas
filas dos Sandays com o seguinte roteiro: Tronos, Cura, Junção,
Indução e outros.

ENCERRAMENTO

 Atendidos todos os pacientes e médiuns que se manifestaram,


retornam à Pira e o Comandante encerra o trabalho com a
Chave (veja Livro de Leis).

PRISIONEIROS

 Todos podem participar deste trabalho na roupagem de


prisioneiros (o Comandante, o Ajanã e as Ninfas).
 Prisioneiros deverão anotar nos cadernos 1.000 (Mil) bônus.
Observações

 A condição de um Templo para a realização deste trabalho é


dispor da Corte e ter o local da LINHA DE PASSE, não
importando a Fase em que se encontra o Templo.
 O Ajanã e as Ninfas, ao fazerem suas emissões na Pira, não
precisam fazer os Cantos.
 Um dos Mantras específicos deste Ritual é o Hino da Junção.
ABATÁ
HISTÓRICO

 O Abatá é um trabalho de forças que deslocam eflúvios


curadores, da Legião do Grandioso Mestre Lázaro.
 É também uma energia vital extra-etérica, manipulada na
Conduta de uma Emissão.
 São forças centrífugas que podem fazer um fenômeno físico.
 É também uma força esparsa para os que gostam de brincar.
 Este trabalho engrandece muito o médium em sua vida
material.
 Se muitos abrirem suas emissões, aumentarão suas heranças
transcendentais, e os fenômenos vão aumentando e
iluminando.
 É um trabalho indiano dos homens andarilhos que diziam: “No
ciclo de um Abatá tem um povo celestial: médicos, curandeiros,
enfermeiros, negociantes, enfim, tudo o que o homem precisa
na sua hora”.
 O ABATÁ CURA TODAS AS DORES.

FORMAÇÃO

 Os Mestres se harmonizam com o Mestre Comandante, ao lado


do Turigano (ou outro local designado), aguarda a ordem do
Coordenador, para se anodizarem no Turigano (ou outro local
determinado) e saem para o local onde irão formar o Aledá.
 Fica a critério do Comandante o número de pares (5 ou mais,
desde que seja um número ímpar) e a quantidade de trabalhos
a serem realizados e os locais de realização.
 É desnecessário que os Mestres façam a preparação na Pira.
Assim sendo, não há encerramento diante da mesma.
 O Ajanã poderá assumir o Comando de um Abatá, contudo não
poderá ser feito um Abatá somente de Ajanãs.
 Nos templos que dispõem de Corrente Mestra, o trabalho de
Abatá deverá ser realizado de SEG a DOM ou nos dias de
trabalho.

HORÁRIOS

 Entre 10 e 12h e entre 15 e 19h.


RITUAL

 O Comandante vai à frente, tendo a ninfa ao seu lado.


 Se houver a presença de Ninfas Missionárias com indumentárias
que justifique uma Corte, pode ser formada em acordo com o
Comandante, que assume a posição na ordem comum aos
demais Rituais.
 Os Mestres deverão formar o trabalho em forma de elipse.
 O Comandante faz uma invocação, pedindo pelas forças
necessárias, procedendo com as recomendações e, em seguida,
faz a sua Emissão e Canto e, em seguida, a sua Ninfa.
 Em seguida o Comandante pede ao Casal que está à sua frente
para fazerem sua Emissão e Canto em benefício deste trabalho
de Abatá.
 Na seqüência os demais pares, atendendo o comando (iniciando
pelo lado que tem mais pares), fazem as suas emissões e
Cantos entrelaçados, proporcionando a formação de uma rede
magnética.
 Sempre o Jaguar (Sol ou Lua) é o primeiro a emitir.
 Os doutrinadores emitem o seu Canto individual, se tiverem. Se
não, o Canto do Cavaleiro Especial.
 As Ninfas Missionárias pertencentes às falanges Missionárias
emitem seus Cantos e as que não tem Falange ou não estão
com a indumentária da Falange emitem o Canto da Escrava do
Cavaleiro Especial.

ENCERRAMENTO

 Não há encerramento.
 Realizado o último trabalho, o Comandante libera os Mestres
onde estiver.

PRISIONEIROS

 Todos podem participar deste trabalho na roupagem de


prisioneiros (o Comandante, Mestre Doutrinador, Ninfa Lua,
Ajanã e Ninfa Sol).
 Prisioneiros deverão anotar nos cadernos 1.000 (Mil) bônus.

OBSERVAÇÕES

 Os Mestres ou Ninfas que não puderem participar da


anodização no início do trabalho, anodizam-se individualmente,
apresentam-se ao Mestre Comandante, solicitam a permissão e
participam dos trabalho que puderem.
 Se algum Casal necessitar sair sem atender o número de
trabalhos objetivados pelo Comandante, pedem permissão para
sair, vão ao Turigano (ou local apropriado), fazem uma breve
harmonização e estão liberados.
 O Abatá é válido por uma consagração perfeita.
ABATÁ DAS FALANGES MISSIONÁRIAS
HISTÓRICO

 O Abatá é um trabalho de forças que deslocam eflúvios


curadores, da Legião do Grandioso Mestre Lázaro.
 É também uma energia vital extra-etérica, manipulada na
Conduta de uma Emissão.
 São forças centrífugas que podem fazer um fenômeno físico.
 É também uma força esparsa para os que gostam de brincar.
 Este trabalho engrandece muito o médium em sua vida
material.
 Se muitos abrirem suas emissões, aumentarão suas heranças
transcendentais, e os fenômenos vão aumentando e
iluminando.
 É um trabalho indiano dos homens andarilhos que diziam: “No
ciclo de um Abatá tem um povo celestial: médicos, curandeiros,
enfermeiros, negociantes, enfim, tudo o que o homem precisa
na sua hora”.
 O ABATÁ CURA TODAS AS DORES.

FORMAÇÃO DO TRABALHO

 Os Mestres e Ninfas que irão participar do Abatá reúnem-se no


Turigano (ou em local apropriado).
 Se harmonizam e anodizam-se do sal e do perfume e partem
para formar o Aledá.
 Fica a critério da Comandante a quantidade de trabalhos a
serem realizados.
 Só poderá participar Ninfas de uma mesma Falange Missionária.
 A formação para se realizar este trabalho é:

- A Ninfa Comandante e seu Mestre

- Um Trino Juremá (ou Iramar) e sua ninfa

- Três ou mais ninfas centuriãs aponas

 O Abatá deverá ser formado com número ímpar de ninfas.

HORÁRIOS
 Entre 10 e 12h e entre 15h e 19h.

RITUAL

 O grupo parte do Turigano (ou outro local apropriado) com a


seguinte formação:

 A Ninfa Comandante e seu Mestre


 O Trino e sua ninfa
 Demais componentes

 A comandante deverá escolher o local e o grupo formará uma


elipse.
 A Ninfa Comandante, após breve harmonização, faz a Emissão
e o Canto de Abertura (veja o Livro de Leis).
 Em seguida pede ao seu Mestre que faça a sua Emissão e o
Canto da individualidade (ou o Canto do Cavaleiro Especial).
 A seguir pede ao Trino que faça sua Emissão e Canto, em
seguida a sua Ninfa.
 Logo após, as demais Ninfas, designadas pela Comandante,
começando pelo lado de maior número, fazem a Emissão e o
Canto, de forma intercalada, formando uma rede magnética.

ENCERRAMENTO

 Realizado o último Trabalho, a Comandante libera o grupo onde


estiver.
 Não há encerramento.

PRISIONEIROS

 Ninfas na roupagem de Prisioneiro não participam.


 O Mestre da Ninfa Comandante e o Trino Solitário poderão estar
na roupagem de prisioneiros.
 Prisioneiros deverão anotar nos cadernos 1.000 (Mil) bônus.

OBSERVAÇÕES

 Para a manutenção diária deste trabalho, o 1O ou o 2O Mestres


Devas farão as Escalas e a 1A Ninfa de cada Falange escalam
suas missionárias para o trabalho.
 Independentemente da Escala, outras Falanges Missionárias, a
critério de suas 1As e dos Mestres Regentes, poderão também
realizar o Abatá desde que seja previamente comunicado ao 1O
ou ao 2O Mestres Devas.
 A Ninfa Comandante pode ser SOL ou LUA.
 Na ausência de um mestre Trino (Juremá ou Iramar), somente
um mestre consagrado na condição de Arcanos ou Presidente
de Templo poderá proporcionar condições à sua realização.
ABATÁ SEM CORRENTE MESTRA
HISTÓRICO

 O Abatá é um trabalho de forças que deslocam eflúvios


curadores, da Legião do Grandioso Mestre Lázaro.
 É também uma energia vital extra-etérica, manipulada na
Conduta de uma Emissão.
 São forças centrífugas que podem fazer um fenômeno físico.
 É também uma força esparsa para os que gostam de brincar.
 Este trabalho engrandece muito o médium em sua vida
material.
 Se muitos abrirem suas emissões, aumentarão suas heranças
transcendentais, e os fenômenos vão aumentando e
iluminando.
 É um trabalho indiano dos homens andarilhos que diziam: “No
ciclo de um Abatá tem um povo celestial: médicos, curandeiros,
enfermeiros, negociantes, enfim, tudo o que o homem precisa
na sua hora”.
 O ABATÁ CURA TODAS AS DORES.

NOTA

 Este trabalho é especificamente dirigido a Templos que dispõe


de espaço físico externo onde se possa realizar o Abatá nos dias
em que os trabalhos não são abertos.

HORÁRIOS

 Entre 10 e 12 h e entre 15 e 20h30.

FORMAÇÃO

 Forma-se o grupo do Abatá em número ímpar de pares com a


quantidade mínima de 5 pares.
 Fica a critério do Comandante a quantidade de pares e de
trabalhos a serem realizados.
 É desnecessário que os Mestres façam a preparação na Pira.
Assim sendo, não há encerramento diante da mesma.
 Os Mestres harmonizam-se junto ao Comandante, na área
externa do Templo ou na Linha de Passe.
 Se houver a presença de Ninfas Missionárias com indumentárias
que justifique uma Corte, pode ser formada em acordo com o
Comandante, que assume a posição na ordem comum aos
demais Rituais.

RITUAL

 O grupo estando formado, deslocam-se para o interior do


Templo, com o Comandante na frente do grupo, tendo ao seu
lado a sua Ninfa, seguido pelos demais pares. Passam pelo
Radar, pelo Pai Seta Branca e pelo Cristo, anodizam-se do sal e
do perfume e aguardam que seja feita a abertura da Corrente
Mestra.
 O Mestre Presidente ou um Mestre por ele designado,
uniformizado de Jaguar ou com o uniforme branco, sozinho vai
até a Pira e faz a abertura da Corrente Mestra (Tapir), sem
Emissão. Em seguida senta-se no Farol Mestre.
 A seguir, o Grupo desloca-se para o Ponto (ou Pontos) que irão
formar o Aledá.
 O grupo, no local, deverá formar uma elipse.
 O Comandante faz uma invocação, pedindo pelas forças
necessárias, procedendo com as recomendações e, em seguida,
faz a sua Emissão e Canto e, em seguida, a sua Ninfa.
 Em seguida o Comandante pede ao Casal que está à sua frente
para fazerem sua Emissão e Canto em benefício deste trabalho
de Abatá.
 Na seqüência os demais pares, atendendo o comando (iniciando
pelo lado que tem mais pares), fazem as suas emissões e
Cantos entrelaçados, proporcionando a formação de uma rede
magnética.
 Sempre o Jaguar (Sol ou Lua) é o primeiro a emitir.
 Os doutrinadores emitem o seu Canto individual, se tiverem. Se
não, o Canto do Cavaleiro Especial.
 As Ninfas Missionárias pertencentes às falanges Missionárias
emitem seus Cantos e as que não tem Falange ou não estão
com a indumentária da Falange emitem o Canto da Escrava do
Cavaleiro Especial.
 O Mestre que abriu a Corrente Mestra, ainda sentado no Farol
Mestre, aguarda que seja feita 3 ou mais Emissões no Abatá
(podendo ser avisado por um Recepcionista ou um Mestre
Encarregado quando a distância física impedir que ele possa
ouvir). Após isso, encerra com a seguinte Chave:

Oh! Jesus! Nesta bendita hora,


Entrego a responsabilidade da Corrente Mestra

Neste trabalho de Abatá,

E fecho às minhas costas

Em Deus Pai Todo Poderoso

O que acabo de entregar

Tapir dos Grandes Orixás

Salve Deus!

ENCERRAMENTO

 Não há encerramento. Realizando o último trabalho, o


Comandante libera os Mestres onde estiver.

PRISIONEIROS

 Todos podem participar deste trabalho na roupagem de


prisioneiros (o Comandante, Mestre Doutrinador, Ninfa Lua,
Ajanã e Ninfa Sol).
 Prisioneiros deverão anotar nos cadernos 1.000 (Mil) bônus.
ALABÁ
HISTÓRICO

 Alabá quer dizer: “Peço licença para entrar no seu Aledá”.

HORÁRIOS

 Este trabalho deverá ser realizado a partir das 18h.

CORPO MEDIÚNICO

 CONDIÇÃO MÍNIMA: O Mestre ou a Ninfa Sol deverá ter


concluído a Centúria; o Mestre ou a Ninfa Lua deverá ter
concluído a Elevação de Espadas.
 UNIFORME: Todos os participantes deverão estar de
indumentária.
 PRISIONEIROS: Todos podem participar deste trabalho na
roupagem de prisioneiros, exceto o Comandante. Prisioneiros
anotam em seus cadernos 1.000 (Mil) bônus.

FORMAÇÃO DO TRABALHO

 Este trabalho só poderá ser realizado em Templos que


disponham de Corrente Mestra.
 O Alabá deverá ser realizado na Lua Cheia, durante 7 (sete)
dias (veja Calendário distribuído pela Coordenação), com o
mínimo de 7 (sete) pares e sempre na contagem ímpar de
pares, podendo ter a participação das Nityamas, Gregas, Mayas
e Magos.
 Nos dias de chuva este trabalho poderá ser realizado no
Turigano ou em um local coberto, desde que não seja no
interior do Templo.
 Os Mestres tomarão providências para o deslocamento das
cadeiras e, por conseguinte, serão responsáveis pela guarda
das mesmas após a realização do trabalho.
 O Grupo, no local, deverá formar uma elipse.

RITUAL

 O Comandante faz a sua Emissão, o Canto da Individualidade


(ou o Canto do Cavaleiro Especial) e o Canto de Abertura (ver
Livro de Leis).
 Em seguida o Comandante invoca a presença dos Pretos Velhos
e a seguir os poderes dos Cavaleiros da Lança Reino Central,
Lilás, Rósea, dando ênfase aos poderes do Cavaleiro da Lança
Vermelha, da Cura dos cegos, dos mudos e dos
incompreendidos.
 Enquanto os Pretos Velhos trabalham, os demais Doutrinadores
fazem suas emissões e Cantos, iniciando pelo lado de maior
quantidade, intercalando os lados, formando uma Rede
Magnética.
 Os Mestres e Ninfas Sol Emitem, fazem o Canto do Cavaleiro
Especial e o Canto do Alabá. O Representante do 1O Cavaleiro
da Lança Vermelha emite o Canto do Lança Vermelha (ver Livro
de Leis).
 A cada paciente que se propor aos benefícios do Passe, o
Mestre Doutrinador(a) solicita ao mesmo que informe seu nome
e idade à entidade. Em seguida o doutrinador informa o nome
da Entidade que se encontra incorporada no aparelho
 Enquanto estiver havendo as Emissões, o paciente pode tomar
mais de um passe.

ENCERRAMENTO

 Quando o Representante do Cavaleiro da Lança Vermelha inicia


a sua Emissão, os recepcionistas ou auxiliares devem
providenciar para que outros pacientes não entrem na elipse.
 Os pacientes que ainda se encontram na elipse, deverão ser
atendidos pela entidade da fila em que se encontram e, em
seguida, liberados.
 Após as desincorporações, o Comandante agradece e,
acompanhado pelos mestres, faz a Prece Simiromba.

Observações

 Estando no Comando um Adjunto Arcanos, os Mestres e Ninfas


Sol deverão registrar no final das suas emissões “...Em missão
especial do Adjunto...”, caso não seja seu Adjunto Maior.
 Após a abertura, os Mestres (Lanças) não devem ser
molestados (em especial o Comandante e o Lança Vermelha)
pois os mesmos além de estarem de honra e guarda do mentor,
precisam manter a sintonia perfeita para a sustentação das
emissões.
 Um ou mais Mestres recepcionistas deverá ser colocado à
disposição do trabalho para coordenar e prestar
esclarecimentos aos pacientes.
 O Comandante, além do atendimento nos locais já
estabelecidos, poderá deslocar a Corte para outros locais do
Vale (como é feito no Abatá).
BATIZADO
HORÁRIOS

 O Batizado é realizado sempre no último domingo de cada mês,


com início previsto para as 15h.

FORMAÇÃO DO TRABALHO

 O trabalho do Batizado é composto por uma Corte com:


 1 Mestre Adjuração Centurião (Dirigente)
 1 Mestre Sacramento
 1 Mestre Ajanã com sua Ninfa (para incorporar o Mestre João
Batista);
 6 Mestres Ajanãs (para incorporação da Corte do Mestre João
Batista)
 2 Samaritanas
 2 Dharman-Oxinto;
 Mestres e Ninfas com indumentárias que queiram participar.
 A concentração do trabalho é feita na Cruz do Caminho. Os
Templos que não disponham da Cruz do Caminho se utilizam do
Aledá, ficando o Trono do Mestre João Batista da mesma
maneira quando na incorporação de Pai Seta Branca, ficando os
demais tronos distribuídos em seqüência na Parte Evangélica -
lado dos Doutrinadores - em direção à saída do local destinado
ao Sanday de Randy.
 O Templo do Amanhecer que não tiver Pira com Aledá, com
espaço suficiente poderá organizar o ritual na Sala de Cura ou
mesmo em outro setor, quando devidamente autorizado pelo
Coordenador dos Templos do Amanhecer.
 À disposição do Mestre João Batista ficará uma pequena vasilha
para o sal e outra para o perfume. Os demais Tronos deverão
ter forro branco, uma rosa vermelha natural ou de plástico e
uma pequena vasilha com sal.

RITUAL

 As 2 Samaritanas se posicionam próximas à entrada do local


determinado para o ritual, servindo sal, perfume e vinho aos
componentes da Corte, na seguinte ordem:
 Mestre Dirigente
 Mestre Sacramento
 Mestre Ajanã e Ninfa Sol (manifestação de Mestre João Batista)
 Mestres Ajanãs e Ninfas Sol (para manifestação da Corte de
Mestre João Batista, na ordem de ocupação dos Tronos).
 Demais componentes da Corte.
 Todos em seus lugares, as Ninfas Samaritanas, após servirem a
Corte, guardam o vinho e se posicionam somente com o sal e o
perfume ainda próximo à entrada, pois logo após a abertura,
irão servir os padrinhos.
 Às 15h o Mestre Dirigente dá início à abertura, tendo à sua
direita o Mestre Sacramento.
 O Comandante faz uma breve harmonização, depois o Pai
Nosso e em seguida faz a abertura utilizando a Chave.
 Em seguida faz a invocação das entidades:

EM NOME DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, PEDIMOS A


PRESENÇA DO MESTRE JOÃO BATISTA E SUA BENDITA
FALANGE.

 Os padrinhos começam a ser conduzidos para o local onde se


encontram as entidades, juntamente com a criança que será
batizada. Somente o padrinho e a madrinha conduzem a
criança. Se anodizam (padrinho e madrinha) junto às
Samaritanas, em seguida sendo conduzidos ao Mestre João
Batista.
 Os pais aguardam fora do recinto, salvo raras exceções.
 Diante do Mentor Espiritual, os padrinhos se sentam, tendo a
criança no meio e falam o nome e a idade da criança e o nome
dos padrinhos.
 O Mestre João Batista, incorporado, diz: Em caso de falta dos
pais desta criança, vocês se responsabilizam por ela ?
 Os padrinhos respondem: Sim.
 O Mestre João Batista coloca sal na boca da criança, passa
perfume na fronte da mesma e diz: Eu te batizo em nome de
Nosso Senhor Jesus Cristo.
 Em seguida, os padrinhos vão conduzindo o afilhado passando
por todas as entidades da Corte. Cada entidade coloca o sal na
boca da criança e de maneira simples e precisa abençoa na
confirmação do sacramento já proporcionado.
 As Ninfas ou Mestres de honra e guarda dos mentores devem
cuidar para que não seja colocado excesso de sal na boca das
crianças.
 Após passarem pelo sétimo Trono, duas Ninfas Dharman-Oxinto
portando uma pequena vasilha com palhas (cortadas nos
moldes da Benção do Pai) concedem uma para o padrinho e
outra para a madrinha desejando-lhes BOA SORTE!
 Em seguida dirigem-se até o mestre Sacramento, posicionado
próximo à saída, onde assinarão o Livro de Registro e são
informados da data provável para o recebimento do Batistério,
que será entregue com a devolução da xerox da certidão de
nascimento.

ENCERRAMENTO

 O Mestre Dirigente, com o Mestre Sacramento à sua direita,


agradece a presença do Mestre João Batista e sua Corte e
utilizando-se da Chave, encerra o Ritual.

Observações

 Somente através do Mestre João Batista o afilhado receberá sal


e perfume. Nas outras entidades da Corte, somente o sal.
 O responsável pela criança deverá se avistar com o Mestre
Sacramento levando uma fotocópia da certidão de nascimento -
confirmando a data com o mínimo de uma semana de
antecedência.
 Os padrinhos não precisam pertencer à Corrente.
 Se a criança já foi batizada em outra religião ou Doutrina, é
desnecessário este Ritual, pois a mesma já recebeu o
Sacramento. Nada impede, porém, que a mesma possa receber
a Benção das Entidades. Se for este o caso, todos deverão ser
avisados, inclusive cada entidade por onde a criança passar.
 Pais ou responsáveis, padrinhos e crianças, não precisam estar
usando uniformes.
 Qualquer templo poderá realizar o ritual de Batizado.
 Os Templos necessitam ter um Mestre Sacramento no Ritual.
 Os Padrinhos deverão ter idade mínima de 18 anos.
Revisado e Aprovado:

_____________________________
Nestor Sabatovicz

1O Mestre Jaguar
Trino Arakém

Executivo

Ciente:

_____________________________
Michel Hanna
1O Mestre Sol
Trino Sumanã

Iniciativa e Apresentação:

_____________________________
Gilberto Chaves Zelaya

1O Doutrinador
Trino Ajarã

Coordenador dos Templos


Editoração e Texto Final:

Adj. Arumã - Mestre Ramalho

Subcoordenador

Adj. Ajuvano - Mestre André Luis

Presidente
COORDENAÇÃO DOS TEMPLOS
DO AMANHECER
Coordenador: Trino Ajarã – Mestre Gilberto Zelaya
Coordenadora: 1A Aponara - Nair Zelaya
Brasília-DF  Tel. (61) 388-0537
coordenacaodostemplos@yahoo.com.br  ajuvano@hotmail.com

UNIFICAÇÃO DOS TRABALHOS

NOS TEMPLOS DO AMANHECER

ETAPA 3 (DESENVOLVIMENTO)
COORDENAÇÃO DOS TEMPLOS DO AMANHECER =2=
Coordenador: Trino Ajarã - Mestre Gilberto Zelaya
Coordenadora: Ninfa Nair Zelaya - 1A Aponara

ÍNDICE

01. Ata Resumo das Reuniões das Comissões ................................ Pág. 03


02. Autorização ......................................................................... Pág. 05
03. Desenvolvimento .................................................................. Pág. 08
04. Roteiro para a Palestra Dominical ........................................... Pág. 11
05. Triagem .............................................................................. Pág. 15
06. Crianças e Adolescentes ........................................................ Pág. 17
07. Instruções para Desenvolvimento dos Doutrinadores ................. Pág. 21
08. Instruções para Desenvolvimento dos Aparás ........................... Pág. 22
09. Cartões do Desenvolvimento .................................................. Pág. 23
COORDENAÇÃO DOS TEMPLOS DO AMANHECER =3=
Coordenador: Trino Ajarã - Mestre Gilberto Zelaya
Coordenadora: Ninfa Nair Zelaya - 1A Aponara

ATA RESUMO DAS COMISSÕES

Salve Deus Mestres e Ninfas,

Em continuidade ao trabalho de Unificação dos Procedimentos dos diversos Setores de


Trabalho da Doutrina do Amanhecer, continuação ao apresentado em nossos encon-
tros anteriores, ocorridos em 04/fev e 30/abr do corrente ano, foram realizadas reu-
niões no decorrer do período de 03 a 30/06/03, para estabelecer, em consonância
com o Manual de Instruções, os diversos passos do Desenvolvimento, desde a Autori-
zação até a Iniciação.

Com essa nova Etapa, a Coordenação dos Templos do Amanhecer, busca a atuação
harmônica na recepção dos Aspirantes dando-lhes condições de efetuar seu desenvol-
vimento em qualquer Templo.

Importante também é a orientação para o desenvolvimento de crianças e adolescen-


tes, com perfeita observância dos preceitos legais em vigor, o que abre caminho para
os menores que já apresentam, em numerosos casos, problemas ligados ao aprimo-
ramento de suas metas mediúnicas.

Os Mestres e Ninfas que participaram deste trabalho, dando sua parcela em benefício
desta Etapa foram:

 Trino Ajarã Mestre Gilberto Zelaya


 1A Aponara Nair Zelaya
 Trino Tumarã Mestre José Carlos
 Adj. Aluxã Mestre Mário Kioshi
 Adj. Oliban Mestre José Donato
 Adj. Odassan Mestre Dias
 Adj. Agrano Mestre Irley
 Adj. Oralvo Mestre Silvério
 Adj. Arumã Mestre Ramalho
 Adj. Recary Mestre Edilson
 Adj. Ogarian Mestre Araújo
 Adj. Pocavo Mestre Raimundo
 Adj. Tarjor Mestre Nivaldo
 Adj. Juero Mestre Dourival
 Adj. Adelano Mestre Gilmar
 Adj. Ajuvano Mestre André Luis
 Adj. Amanto Mestre Alessandro
 Adj. Adones Mestre Armando
 Adj. Aveiros Mestre José Reis
COORDENAÇÃO DOS TEMPLOS DO AMANHECER =4=
Coordenador: Trino Ajarã - Mestre Gilberto Zelaya
Coordenadora: Ninfa Nair Zelaya - 1A Aponara

 Adj. Jabuã Mestre Sidney


 Adj. Javanos Mestre Torres
 Adj. Gazeiro Mestre Wandeir (Vicco)
 Ninfa Aponara Gislene
 Ninfa Aponara Dina

________________________________
Mestre André Luis Brandão
Adjunto Ajuvano
Secretário
COORDENAÇÃO DOS TEMPLOS DO AMANHECER =5=
Coordenador: Trino Ajarã - Mestre Gilberto Zelaya
Coordenadora: Ninfa Nair Zelaya - 1A Aponara

1. AUTORIZAÇÃO

 Ao verificar a necessidade transcendental para que um paciente desenvolva


a sua mediunidade, a espiritualidade lhe transmite esta situação, sem
contudo informar que o faça na nossa ou em outra corrente.
 Optando por desenvolver na Doutrina do Amanhecer, o paciente é
encaminhado ao atendimento na Autorização, e passa a ser denominado
“Aspirante”.
 A Autorização é um trabalho de responsabilidade da Dharman Oxinto, onde,
sob a regência dos Enoques Pai João e Pai Zé Pedro, a missionária
recepciona o Aspirante.
 O Presidente deve encaminhar para a avaliação de um Preto Velho, nos
Tronos, aqueles casos de Pacientes que querem desenvolver sem ter sido
convidados pelos mentores.
 Não há necessidade de se perguntar ao Aspirante se toma algum tipo de
remédio ou se sofre de algum mal uma vez que isto faz parte do trabalho
de Autorização.

CASTELO DE AUTORIZAÇÃO
 O Castelo de Autorização é o único que não tem seu acesso diretamente no
recinto do Templo por significar o Portal da Doutrina, por onde aquele
espírito do paciente deixa sua velha estrada para começar uma nova
jornada.
 Deverá ter a Cruz com a Morsa, o quadro dos Enoques, uma mesa simples e
duas cadeiras (uma para a missionária e outra para o paciente), o Livro de
Registro e o Arquivo de Adolescentes.
 Por ser uma Cabala, ali só devem ser conduzidos os trabalhos de
Autorização, não podendo ser usado para conversas, refeições ou guarda-
volumes.
 Quando funcionar em caráter provisório, deve ser em local reservado, para
que haja o maior sigilo do que for conversado entre o paciente e a
missionária, porque o paciente expõe sua vida, seus problemas, suas
dúvidas, e isso, se ouvido por outra qualquer pessoa que não a missionária
preparada, poderia motivar críticas, com conseqüências desastrosas.
 O registro da Autorização deverá ser feito no livro próprio, onde é lançado o
número de ordem do registro, o nome do paciente; e a idade do paciente.
Os documentos de adolescentes devem ser arquivados em ordem
alfabética, pelo nome do médium.
 A ninfa que estiver na Autorização poderá participar de outros trabalhos, se
necessário, desde que não prejudique o atendimento aos pacientes.
 Após receber sua Autorização, o Aspirante deve ser orientado para estar no
Templo no próximo domingo, aproximadamente às 9h30, quando receberá
COORDENAÇÃO DOS TEMPLOS DO AMANHECER =6=
Coordenador: Trino Ajarã - Mestre Gilberto Zelaya
Coordenadora: Ninfa Nair Zelaya - 1A Aponara
as orientações devidas através da Palestra Dominical.
 Nos casos de menores, veja orientação (item 5 deste Roteiro).
 Serão atendidos inicialmente, na Autorização, os médiuns que pretendam
verificar uma possível mudança de mediunidade ou que tenham se afastado
da Doutrina e estão retornando, casos que serão encaminhados ao
Coordenador do Desenvolvimento.

MODELOS
1. MODELO DO PAPEL DE AUTORIZAÇÃO:

ORDEM ESPIRITUALISTA CRISTÃ - VALE DO AMANHECER

AUTORIZAÇÃO
NOME: _________________________________________________

DATA DO NASCIMENTO: ____/____/____

está autorizado(a) a comparecer a este Templo, a partir do próximo


domingo, às 9h30, para: 0 iniciar o Desenvolvimento Mediúnico
0 verificar alteração na mediunidade
0 preparar seu retorno à Corrente
Vale do Amanhecer, ___/___/___ __________________________
Responsável pela Autorização
2. AUTORIZAÇÃO: PERMISSÃO DOS PAIS OU RESPONSÁVEIS:

COORDENAÇÃO GERAL DOS TEMPLOS DO AMANHECER


VALE DO AMANHECER

PERMISSÃO PARA MENOR DE 16 A 18 ANOS


INGRESSAR NO DESENVOLVIMENTO

NOME: _________________________________________________________________

DATA DE NASCIMENTO: ____/____/____ IDADE: ______ ANOS

Eu,____________________________________________________________________,
residente à __________________________________________________________, na
qualidade de responsável pelo(a) menor acima, conforme dados da respectiva certidão de
nascimento anexa por cópia, venho expressar minha permissão para que o(a) mesmo(a)
inicie seu Desenvolvimento mediúnico na Doutrina do Vale do Amanhecer, ciente de que,
até que complete dezoito anos, ele(a) não participará de trabalhos onde haja comunica-
ção (Tronos, Angical, Alabá, etc.) e só poderá permanecer no interior do Templo até às
vinte (20) horas, exceto para receber Consagrações (Iniciação, Elevação de Espadas e
Centúria), ser libertado no Julgamento ou no Aramê, ou quando convocado para reuniões
como os Trinos Presidentes Triada ou com o Presidente de seu Templo.

________________________, ________________
Local e Data

_________________________________
Assinatura do Responsável

====================================================================

OBSERVAÇÕES: Anexada cópia da respectiva Certidão de Nascimento.


Verifiquei autenticidade dos dados através do documento de identidade

____________________________, ________________, __________


Tipo Número Expedição

Responsável pela Autorização:_________________________________


Coordenação dos Templos do Amanhecer =8=
Coordenador: Trino Ajarã – Mestre Gilberto Zelaya
Coordenadora: 1A Aponara – Nair Zelaya

2. DESENVOLVIMENTO

 O Desenvolvimento deverá ser comandado pelo Presidente ou por quem ele


designar.
 Às 9h45, com o toque da sirene, começa a concentração dos Aspirantes, no
interior do Templo. Para uma perfeita sintonia, todos emitem o Hino
Mayante.
 Recomenda-se que, quando do início do desenvolvimento, após o toque da
sirene, a porta fique semi-aberta e um recepcionista se posicione para
auxiliar a movimentação, a fim de permitir a entrada somente de Aspirantes
e instrutores.
 Às 10h o Dirigente que irá fazer a Palestra Dominical faz uma breve
harmonização, o Pai Nosso, Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo (3
vezes), a Chave de Abertura, dando por aberto o Desenvolvimento e
finalmente Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo (3 vezes).
 Em seguida faz a Palestra Dominical (veja roteiro sugerido a seguir).
 Às 10h45, aproximadamente, finaliza-se a palestra, pedindo ao Corpo
Mediúnico que fique de pé e emita o Hino Mayante.
 Simultaneamente com o Canto do Hino Mayante, o Dirigente emite a Chave
de Tapir.
 Após o mantra, o Comandante diz: “Salve Deus! Vamos fazer a nossa
preparação em conjunto. Estendam os braços para a frente, na altura dos
ombros, com as palmas das mãos voltadas para baixo, fechem os olhos,
mentalizem Nosso Senhor Jesus Cristo e repitam depois de mim: SENHOR,
SENHOR, FAZE A MINHA PREPARAÇÃO PARA QUE NESTE INSTANTE
POSSA EU ESTAR CONTIGO”.
 Em seguida distribui-se os Aspirantes em grupos de mediunidade, de acordo
com a estrutura do Templo e os Aspirantes que estão chegando no 1 O
domingo serão encaminhados para a Mesa Evangélica, colocados nos dois
bancos da lateral da mesma, que já deverão estar afastados, ou em outro
local determinado, para que seja feita a Verificação da Mediunidade,
conforme roteiro a seguir (Triagem).
 O Desenvolvimento será dividido em 2 etapas: pela manhã (das 10 às
12h30) a parte teórica e à tarde (de 14 às 15h30) o desenvolvimento
avançado (prático), funcionando os seguintes setores de trabalho: Mesa
Evangélica, Tronos e Linha de Passe.

DESENVOLVIMENTO AVANÇADO
 O Desenvolvimento Avançado deverá se dar após o Médium ter efetivado a
sua 3A Aula como Apará ou Doutrinador.
 O horário será das 14 às 15h30.
Coordenação dos Templos do Amanhecer =9=
Coordenador: Trino Ajarã – Mestre Gilberto Zelaya
Coordenadora: 1A Aponara – Nair Zelaya

 Inicialmente faz-se aproximadamente 10 minutos de explanação para os


participantes, falando sobre temas atuais e que normalmente não são
falados na Palestra Dominical, como por exemplo: orientações sobre o uso
correto do vestido branco, corrigindo sua transparência (para as ninfas), e
outros temas importantes, como conduta doutrinária e cuidados com a
saúde do corpo.
 O Presidente convida um dos Instrutores para abrir o Desenvolvimento
avançado.
 Os Aspirantes fazem a preparação na Pira, emitindo Mayante e, ao término
dos trabalhos, fazem o encerramento individual na Pira.
 Cada Setor de Trabalho será aberto e encerrado pelo respectivo
Comandante.
 Não há encerramento geral.

OBSERVAÇÕES
 O Presidente deverá fazer as Escalas dos Instrutores com antecedência para
evitar que uma turma seja prejudicada numa aula por falta de
planejamento.
 Os adolescentes (dos 16 aos 18 anos), devem ter suas aulas de
desenvolvimento juntamente com o Mestrado e poderão pertencer a
qualquer Falange Missionária (veja orientação no item 5 deste Roteiro).
 O Cartão de Desenvolvimento é padronizado, para facilitar que um médium
em desenvolvimento num Templo possa dar continuidade às suas aulas em
outro Templo, por motivo de força maior (mudança, viagem, etc.).
 Ao ser encaminhado para receber as Consagrações de Iniciação e Elevação
de Espadas, o Médium deverá apresentar seu Cartão e a Autorização
assinados pelo Presidente de seu Templo e, no Templo Mãe, pelo instrutor
dos respectivos Cursos. Na ausência daqueles documentos, só poderá ser
consagrado os médiuns com expressa autorização de um dos Trinos
Presidentes Triadas.
 O horário compreendido entre 15h30 e a abertura dos trabalhos, aos
domingos, poderá ser aproveitado pelo Presidente para Reunião com o
Corpo Mediúnico.
 No 1o domingo do mês, quando da Bênção do Ministro nos Templos e da
Bênção do Pai Seta Branca no Templo Mãe, não haverá o desenvolvimento
avançado.

EMPLACAMENTO
 Após 7 ou mais aulas, sendo considerado apto pelos respectivos
Coordenadores, o Aspirante está pronto para ser emplacado.
 O emplacamento deverá ser feito somente pelo Presidente, no Castelo do
Silêncio que, em seguida, os encaminhará para os Devas para que seja feita
Coordenação dos Templos do Amanhecer = 10 =
Coordenador: Trino Ajarã – Mestre Gilberto Zelaya
Coordenadora: 1A Aponara – Nair Zelaya

o assentamento.
 Após o emplacamento o Aspirante deverá ser encaminhado às aulas de
Iniciação, em seguida às de Elevação de Espadas, conforme Manual de
Instrução.
 Ao se apresentar, no Templo Mãe, para os Cursos de Iniciação e Elevação
de Espadas, o médium deverá ter a revalidação, pelo Trino Arakem, de seu
Emplacamento.
Coordenação dos Templos do Amanhecer = 11 =
Coordenador: Trino Ajarã – Mestre Gilberto Zelaya
Coordenadora: 1A Aponara – Nair Zelaya

3. ROTEIRO PARA A PALESTRA DOMINICAL

 A Palestra Dominical é de responsabilidade do Presidente e deverá ser feita


por ele ou por um Mestre designado pelo mesmo.
 O Palestrante deverá mediunizar-se no Castelo do Silêncio alguns instantes
antes da Palestra.
 Às 10 h da manhã o Dirigente faz uma breve harmonização, pedindo o
máximo de concentração e alerta que ali se encontram irmãos encarnados e
desencarnados a participarem do Desenvolvimento.
 Em seguida faz a abertura do Desenvolvimento com a Chave de Abertura
e inicia a Palestra Dominical.
 A Palestra não deverá exceder 45 minutos.
 Principais tópicos da palestra:
 O QUE É O VALE DO AMANHECER
 PAI SETA BRANCA
 TIA NEIVA
 MEDIUNIDADE
 MEDIUNIZAÇÃO
 PORQUE É NECESSÁRIO O DESENVOLVIMENTO
 LIVRE ARBÍTRIO
 A DURAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO
 DESENCARNE
 CARMA
 FANATISMO E MATERIALISMO
 LEI DE CAUSA E EFEITO
 PERSONALIDADE E INDIVIDUALIDADE
 MENTORES E GUIAS
 NÃO USO DA BEBIDA ALCOÓLICA E DOS TÓXICOS
 CRUZAMENTO DE CORRENTE
 SEQUÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO
 TRIAGEM

BOAS VINDAS
Salve Deus! Sejam bem-vindos. Procurem se harmonizar, fiquem à vontade.
Deixem lá fora, todas as angustias. Libertem suas mentes de todos os proble-
Coordenação dos Templos do Amanhecer = 12 =
Coordenador: Trino Ajarã – Mestre Gilberto Zelaya
Coordenadora: 1A Aponara – Nair Zelaya

mas e aflições. A partir do momento que vocês aqui chegaram a espiritualida-


de maior passou a tomar conta de vocês e de seus anseios.

O QUE É O VALE DO AMANHECER


A nossa doutrina funcionou na Serra do Ouro. De lá mudou-se para Taguatinga
e, em 1969, instalou-se na Zona Rural da cidade de Planaltina, com o nome de
Vale do Amanhecer. O ponto focal da comunidade é o Templo do Amanhecer.
O Templo do Amanhecer destina-se ao atendimento ao público. As atividades
diárias do Vale do Amanhecer são muito intensas e funcionam todos os dias,
iniciando às 10h e encerrando à noite, após o atendimento de todos os pacien-
tes.
O Vale do Amanhecer é representado por médiuns que, à mercê de suas dores
e da busca de um lenitivo para elas, decidiram trabalhar na Lei de Auxílio para
si e para seu próximo, baseados nas exortações do Mestre Jesus, resumidas
numa série de conceitos sob o título de Vale do Amanhecer.
O movimento doutrinário e religioso conhecido como Vale do Amanhecer tem
aspectos distintos e maneiras de ser visto. É, em sua origem remota, o cami-
nho percorrido pelos espíritos que o compõem. Trata-se de um grupo de espí-
ritos veteranos neste planeta, todos com 19 ou mais encarnações, juramenta-
dos ao Cristo e que se especializaram no trabalho de socorro. A missão desse
grupo de espíritos é oferecer ao homem angustiado e inseguro, uma explica-
ção de si mesmo e um roteiro para a sua vida imediata.
O Vale do Amanhecer é calcado na existência de um espírito Clarividente, cu-
jas afirmações e ensinamentos vêm sendo testados e verificados, individual-
mente, pela experiência de cada participante. No Vale do Amanhecer não se
faz diagnósticos e nem receita remédios. A cura é puramente espiritual.

PAI SETA BRANCA


É um espírito de luz, que veio na condição de um grande missionário iniciado,
com a finalidade de resgatar a tribo que a ele foi confiada, e também socorrer
a humanidade em momentos de transição.
Em sua última encarnação, antes de Seta Branca, ele foi Francisco de Assis.
Naquela pequena cidade da Itália, foi abrigado o grande mentor, na prática do
amor incondicional e ficou conhecido como o apóstolo do Amor. Fundou, na-
quela época, a ordem dos Franciscanos, que existe até hoje. Mais tarde, no
século XVI, na região da cordilheira dos Andes, havia uma tribo de povos mis-
cigenados que possuía um grande chefe, o qual agia com grande segurança,
possuía um olhar de veterano, a firmeza dos grandes líderes. Naquela época
de colonização, os conquistadores espanhóis dizimavam com tudo, não impor-
tando quem ou o que estavam destruindo. Uma tribo, que estava sobre a
ameaça dos espanhóis enviou um mensageiro com um pedido de socorro ao
grande líder, a fim de evitar imenso derramamento de sangue.
O grande Cacique, atendendo de imediato o pedido, seguiu ao encontro dos
espanhóis, tendo ao seu comando oitocentos homens. Este Cacique possuía a
Coordenação dos Templos do Amanhecer = 13 =
Coordenador: Trino Ajarã – Mestre Gilberto Zelaya
Coordenadora: 1A Aponara – Nair Zelaya

coragem e bravura dos jaguares. Apesar disso, tinha o coração impregnado


pelo amor crístico, possuindo toda a sabedoria de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Por isso, era admirado por todos.
Certa vez fora presenteado por um de seus guerreiros com uma lança, em cuja
ponta havia uma presa de Javalí. Tamanha era a brancura dessa lança que
passou a caracterizá-lo como "Cacique da Lança Branca". Este nome chegou
até nós, trazido por Tia Neiva dos planos espirituais, como "Seta Branca". Nos
Templos do Amanhecer ele é o nosso soberano "Pai Seta Branca". Levando o
socorro que aquela tribo havia pedido, Pai Seta Branca ficou frente a frente
com a guerrilha espanhola. Subindo em uma pequena elevação, levantou sua
lança de forma iniciática como se a oferecesse ao céu, e começou a falar. Suas
palavras ressoavam a longa distância e todos o ouviam atentamente, mesmo
sem entender o que dizia. A medida que fazia sua invocação, um clima de paz
tomou conta do lugar. Aos poucos, todos foram se ajoelhando e, para maior
espanto, um cavalo ajoelhou-se, fazendo com que seu cavalheiro largasse suas
armas. Houve um silêncio absoluto, e os espanhóis começaram a mover-se em
retirada, desaparecendo entre as montanhas. Esse é o nosso Pai Seta Branca,
que hora apresento a vocês.

TIA NEIVA
Seta Branca prepara um emissário, um ser humano capaz de transmitir sua
mensagem. Em 1925, nasce no Brasil uma menina que se chamou Neiva. Em
1957, com 32 para 33 anos, revela-se sua clarividência. Em 1959 ela dá início
a sua missão, a missão de Pai Seta Branca. Ela se liga à sua própria experiên-
cia de muitos milênios, sintetiza seus conhecimentos, atualiza-se com o Mestre
Humahan no Tibete. Recebe a força dos Equitumans, a ciência dos Tumuchis e
atualiza os jaguares. Adaptando o trabalho das antigas civilizações ao homem
do século XX, ela cria a figura inovadora do doutrinador e coloca em funciona-
mento a Corrente Indiana do Espaço com seus raios e suas linhas. Tia Neiva
desencarnou em 15 de novembro de 1985. Tia Neiva, como ela era chamada
por todos que a conheciam, era simples e humana. Foi sempre considerada
como uma verdadeira mãe por todos aqueles que liderava, por seu amor e ca-
rinho. Mas por trás dessa criatura simples, existia um fenômeno que escapava
a qualquer classificação cientifica ou religiosa conhecida, que não era explicado
nem mesmo pela palavra "Clarividente". Ela vivia e operava em vários planos
simultaneamente, e com plena consciência em cada um desses planos, podia
visualizar o passado e o futuro e manifestar sua visão em termos racionais.
Podia ver e conversar com seres de outras dimensões, tanto dos planos supe-
riores como dos planos inferiores da nossa condição na terra. Vivia na perso-
nalidade e na individualidade ao mesmo tempo. Nós os seres comuns, vivemos
na personalidade, e apenas vislumbramos a nossa individualidade em parcos
fenômenos mediúnicos. Ela era médium universal, isto é, tinha todas as me-
diunidades conhecidas das ciências mediúnicas. Ela conhecia toda a iniciática
fundamental, os alicerces de todas as religiões, e operava fenômenos que a
habilitava a iniciar outros seres humanos. Conforme os ensinamentos dos
grandes iniciados, somente um iluminado pode iniciar a outrem. Ela era uma
iluminada.
Coordenação dos Templos do Amanhecer = 14 =
Coordenador: Trino Ajarã – Mestre Gilberto Zelaya
Coordenadora: 1A Aponara – Nair Zelaya

OBSERVAÇÕES
 Esta palestra não deve ser repetitiva. Sempre que possível, procure resumir
alguns tópicos e se aprofundar em outros.
Coordenação dos Templos do Amanhecer = 15 =
Coordenador: Trino Ajarã – Mestre Gilberto Zelaya
Coordenadora: 1A Aponara – Nair Zelaya

4. TRIAGEM

 A Verificação da Mediunidade (Triagem) será realizada na Mesa Evangélica,


sem a necessidade da ocupação dos faróis, ou em outro local determinado.
 Após a Palestra Dominical, o Aspirante é conduzido à Mesa Evangélica, onde
os bancos laterais já deverão estar afastados, e colocados, de forma que se
sintam à vontade, mais ou menos metade de cada lado, com espaçamento
entre eles, adequado ao trabalho.
 O menor não participa da Triagem (ver item 5 deste Roteiro).
 O Comandante deverá ser o mais simpático possível, para transmitir
confiança e deixar o Aspirante mais à vontade, falando aos mesmos do
objetivo da verificação mediúnica que cada um já dispõe.
 O Dirigente deverá estar mediunizado e atento às manifestações dos
Aspirantes, para que possa estabelecer a mediunidade com maior precisão.
 Para diminuir a ansiedade evita-se falar “Teste Mediúnico”. Fala-se
“Verificação de Mediunidade”.
 O Dirigente faz uma breve harmonização, o Pai Nosso, Louvado Seja Nosso
Senhor Jesus Cristo (3 vezes), a Chave de Abertura, dando por aberto o
trabalho de Triagem e finalmente Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo
(3 vezes).
 Após a abertura o Dirigente pede aos Aspirantes que fechem os olhos,
coloquem as mãos sobre os joelhos com as palmas voltadas para cima e,
em seguida, usando a Chave, pede a presença dos mentores responsáveis
pelos aparelhos.
 MODELO DE CONVITE: Jesus Divino e Amado Mestre, nesta bendita hora,
reunidos em teu santo nome, pedimos a presença dos mentores
responsáveis por estes aparelhos, para que, em Teu Santo nome, venham
fazer a caridade. Sejam bem vindos em nome de nosso Senhor Jesus Cristo.
 Em seguida, cada componente do grupo de Triagem se dirige,
individualmente, a cada Aspirante e faz o convite da entidade para a
confirmação da mediunidade. Terminado todos os recursos, se ainda houver
dúvidas aquele Aspirante deverá ser passado a outro componente do grupo
para uma conclusão final.
 Confirmada a mediunidade, os Aparás ficarão na lateral esquerda da Mesa e
os Doutrinadores na lateral direita, quando deverão receber uma palestra a
respeito dos próximos passos, feita por 2 (dois) mestres designados, um
para o grupo dos Aparás e outro para o grupo dos Doutrinadores.
 O trabalho de Triagem não tem encerramento e o Aspirante deverá ser
encaminhado a um local determinado para receber o seu cartão de
desenvolvimento com a programação das próximas aulas, que deverá
obedecer aos critérios de padronização estabelecidos pelo Manual de
Coordenação dos Templos do Amanhecer = 16 =
Coordenador: Trino Ajarã – Mestre Gilberto Zelaya
Coordenadora: 1A Aponara – Nair Zelaya

Instrução.
 O desenvolvimento será feito aos domingos, a partir das 10h, podendo ter
desenvolvimento avançado na parte da tarde, dependendo do Corpo
Mediúnico e da estrutura do Templo.
 O médium deverá ser informado de que o desenvolvimento se dará, no
mínimo, em 7 (sete) domingos consecutivos, sem contar com o domingo do
ingresso

NOVA VERIFICAÇÃO DE MEDIUNIDADE


 Nos casos em que haja, no decorrer do desenvolvimento, sintomas que
configurem alteração na sua mediunidade, o médium deverá ser
apresentado, pelo instrutor, ao Coordenador do Desenvolvimento, que
adotará as medidas adequadas para solucionar o problema
 Se o médium já tiver suas consagrações em um tipo de mediunidade -
Apará ou Doutrina - deverá fazer todas as aulas do Desenvolvimento.em
sua nova condição, fazendo, também, se for o caso, as aulas para Iniciação
e para Elevação de Espada. Não precisa das demais aulas, sendo
providenciada, pelos mestres Devas, a alteração de sua emissão e
classificações.

MÉDIUNS QUE RETORNAM À DOUTRINA


 Quando um médium retorna à Corrente, após ter se afastado por algum
tempo, deverá ser encaminhado ao respectivo grupo de Revisão - Apará ou
Doutrina - para a verificação das condições de retomar a sua jornada, sendo
reintegrado à doutrina, após ser considerado apto pelo Coordenador do
Grupo e ter sido registrado no Castelo dos Devas.
Coordenação dos Templos do Amanhecer = 17 =
Coordenador: Trino Ajarã – Mestre Gilberto Zelaya
Coordenadora: 1A Aponara – Nair Zelaya

5. CRIANÇAS E ADOLESCENTES

 De modo geral, o menor Aspirante não é encaminhado à Triagem. Após a


Autorização do Presidente, recebe o seu cartão e vai diretamente para o 1 O
Grupo de Doutrina.
 De acordo com as orientações dos Trinos Triada Presidentes, os Aspirantes
até os 16 anos de idade participam de um Projeto desenvolvido para
orientação de crianças e adolescentes (Projeto Casa Grande).
 A partir dos 12 anos o menor poderá será autorizado a ingressar nas
falanges de Nityamas, Gregas, Mayas, Príncipes Mayas e Magos.
 Após os 15 anos e 6 meses de idade, mediante autorização dos pais ou
responsáveis, adquirem o direito de desenvolver a sua mediunidade
juntamente com os adultos, com as seguintes restrições: (1O) Não
participar de trabalhos onde haja comunicação (Tronos, Angical e Alabá); e
(2O) Não permanecer no Templo após às 20 h.

OBSERVAÇÕES
 Desde que acompanhado por um Centurião, o adolescente, após ser
emplacado, poderá manipular nos Tronos, sem atender pacientes.

ORIENTAÇÕES JURÍDICAS
 Documento elaborado pela Assessoria Jurídica da Coordenação - Adj. Juero,
Mestre Dourival.
Visa, o presente documento, levar ao conhecimento dos Srs. Presi-
dentes dos Templos do Amanhecer, detalhamento de cunho jurídico, a nível de
responsabilidade, em relação às crianças e adolescentes, para que embasados
destas orientações possam dar tratamento adequado ao PROJETO CASA
GRANDE , nele já incluso o PEQUENO PAJÉ, bem como ao DESENVOLVIMENTO
MEDIÚNICO.
Relembra-se, neste instante, aos Srs. Presidentes, que como autori-
dade máxima de seus Templos, sendo, portanto, responsável espiritual e juri-
dicamente pelas ações e atos praticados nos recintos de propriedade da Enti-
dade, deverá cumprir e fazer com que sejam cumpridas, no que couber, as di-
retrizes doutrinárias emanadas da COORDENAÇÃO GERAL DOS TEMPLOS DO
AMANHECER, tida como entidade mater, conforme consta dos Estatutos pró-
prios e, em especial, os ordenamentos jurídicos provindos da Constituição Fe-
deral da República Federativa do Brasil, do Código Civil ( Lei nº 10.406, de 10
de janeiro de 2002), do Estatuto da Criança e do Adolescente ( Lei nº 8.069,
de 13 de julho de 1990 ) e demais dispositivos legais atinentes à espécie.
Ensinou ao Mestrado, o Simiromba de DEUS - Pai Seta Branca - que:
"AS LEIS FÍSICAS QUE VOS CHAMAM À RAZÃO SÃO AS MESMAS QUE VOS
CONDUZEM A DEUS".
Coordenação dos Templos do Amanhecer = 18 =
Coordenador: Trino Ajarã – Mestre Gilberto Zelaya
Coordenadora: 1A Aponara – Nair Zelaya

Nesta frase está concentrada o testemunho de que somos regidos -


no mundo físico - pelas Leis codificadas e a elas devemos obediência, inclusive,
sendo um ponto para facilitar nossa caminhada no sentido evolutivo. Esta evo-
lução ou involução dependerá, unicamente, de nossas ações.
Assim sendo, vejamos, em especial, as seguintes disposições legais:

CONSTITUIÇÃO FEDERAL
SEÇÃO IV
DA ASSISTÊNCIA SOCIAL
Art. 203. A assistência social será prestada a quem dela necessitar,
independentemente de contribuição à seguridade social, e tem por objetivos:
II - o amparo às crianças e adolescentes carentes.
CAPÍTULO VII
DA FAMÍLIA, DA CRIANÇA, DO ADOLESCENTE E DO IDOSO
Art. 227. É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à
criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à
alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade,
ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-
los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência,
crueldade e opressão.
§ 4º A lei punirá severamente o abuso, a violência e a exploração se-
xual da criança e do adolescente.
Art. 228. São penalmente inimputáveis os menores de dezoito anos,
sujeitos às normas da legislação especial.
CÓDIGO CIVIL
Art. 3. São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos
da vida civil:
I - os menores de dezesseis anos;
II - os que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o ne-
cessário discernimento para a prática desses atos.
Art. 4. São incapazes, relativamente a certos atos, ou à maneira de
os exercer:
I - os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos;
II - os ébrios habituais, os viciados em tóxicos, e os que, por defici-
ência mental, tenham o discernimento reduzido;
III - os excepcionais, sem desenvolvimento mental completo;
Art. 5. A menoridade cessa aos dezoito anos completos, quando a
pessoa fica habilitada à prática de todos os atos da vida civil.
Coordenação dos Templos do Amanhecer = 19 =
Coordenador: Trino Ajarã – Mestre Gilberto Zelaya
Coordenadora: 1A Aponara – Nair Zelaya

Art. 927. Aquele que, por ato ilícito, causar dano a outrem, fica obri-
gado a repará-lo.
Parágrafo Único. Haverá obrigação de reparar o dano, independente-
mente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade nor-
malmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, riscos
para o direito de outrem.
Art. 937. O dono de edifício ou construção responde pelos danos que
resultarem de sua ruína, se esta provier de falta de reparos, cuja necessidade
fosse manifesta.

ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (LEI Nº 8.069/90)


Art. 2. Considera-se criança, para os efeitos desta lei, a pessoa até
doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito
anos de idade.
Art. 3. A criança e o adolescente gozam de todos os direitos funda-
mentais inerentes à pessoa humana....................................assegurando-se-
lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim
de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em
condições de liberdade e igualdade.
Art. 16. O direito à liberdade compreende os seguintes aspectos:
III - crença e culto religioso.
Art. 232. Submeter criança ou adolescente sob sua autoridade, guar-
da ou vigilância, a vexame ou a constrangimento.
Pena - detenção de seis meses a dois anos.
Art. 244-A - Submeter criança ou adolescente, como tais definidos no
caput do art. 2º desta Lei, à prostituição ou à exploração sexual.
Pena - reclusão de quatro a dez anos, e multa
“§ 1º Incorrem nas mesmas penas o proprietário, o gerente ou o res-
ponsável pelo local em que se verifique a submissão de criança ou adolescente
às práticas referidas no caput deste artigo."
§ 2º Constitui efeito obrigatório da condenação a cassação da licença
de localização e de funcionamento do estabelecimento"

DA DOUTRINA
01 - Dos 12 aos 16 anos incompletos o adolescente não poderá, efe-
tivamente, desenvolver sua mediunidade, podendo, entretanto, ingressar nas
seguintes Falanges Missionárias: NYTIAMAS, GREGAS, MAYAS, MAGOS E
PRINCÍPES MAYAS e participar do PROJETO CASA GRANDE;
02 - Dos 16 até os 18 anos o adolescente poderá desenvolver sua
mediunidade, mediante autorização dos pais ou responsáveis, devendo ser ob-
servadas as seguintes restrições:
Coordenação dos Templos do Amanhecer = 20 =
Coordenador: Trino Ajarã – Mestre Gilberto Zelaya
Coordenadora: 1A Aponara – Nair Zelaya

A) não participar de trabalhos onde haja comunicação, tais como:


Trono, Angical e Alabá;
B) não permanecer no recinto templário após as 20h a não ser que
esteja acompanhado dos pais ou responsável.
Do PROJETO CASA GRANDE, preferencialmente, deverá dele partici-
par filhos de Mestres e, ocasionalmente, crianças e adolescentes alheios a
Doutrina. Devendo, em ambos os casos, ter-se autorização, por escrito, dos
pais ou dos responsáveis.
Assim sendo, a Coordenação dos Templos do Amanhecer, através do
TRINO AJARÃ - Mestre GILBERTO ZELAYA - determina aos Srs. Presidentes que
sejam observadas e cumpridas estas diretrizes, com o objetivo de evitar danos
aos dirigentes, bem como ao complexo doutrinário.
Vale do Amanhecer (Planaltina-DF), Julho de 2.003
Adj. Juero - Mestre Dourival
Assessoria da Coordenação dos Templos
Coordenação dos Templos do Amanhecer = 21 =
Coordenador: Trino Ajarã – Mestre Gilberto Zelaya
Coordenadora: 1A Aponara – Nair Zelaya

DESENVOLVIMENTO DE MÉDIUNS DOUTRINADORES

CHAVE DE PREPARAÇÃO NA PIRA (14 PALAVRAS)


Senhor, Senhor! Faze a minha preparação, para que neste instante possa eu estar
contigo.

CHAVE DE ENCERRAMENTO DO TRABALHO (14 PALAVRAS)


Senhor, Senhor! Encerro neste instante meu retiro, pedindo outra oportunidade de
poder estar contigo.

PUXADA DE SOFREDOR
Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo. (somente uma vez)

DOUTRINA DE SOFREDOR (EXEMPLO)


Salve Deus! Meu irmão, seja bem vindo a este pronto socorro universal. Aproveite
esta feliz oportunidade, para compreender que já desencarnaste e que só através do amor
e do perdão, encontrarás o equilíbrio da tua mente e a harmonia do teu coração. Vamos
pedir a Jesus Divino e Amado Mestre, que nesta bendita hora ilumine o teu caminho.

CHAVE DE ELEVAÇÃO DE SOFREDOR (14 PALAVRAS)


Oh! Obatalá, Oh! Obatalá, entrego neste instante mais esta ovelha para o teu redil.

CONVITE À ENTIDADE DE LUZ (EXEMPLO)


Salve Deus! Jesus Divino e Amado Mestre! Nesta bendita hora, reunidos em teu san-
to nome, pedimos a presença do mentor deste aparelho, para que em teu santo nome,
venha fazer a caridade. Salve Deus!

AGRADECIMENTO À ENTIDADE DE LUZ (EXEMPLO)


Salve Deus! Nesta bendita hora, agradecemos a presença deste abnegado mensa-
geiro de Deus. Que o Divino e Amado Mestre Jesus lhe pague pela presença e a caridade.
Pode descansar o aparelho.

PAI NOSSO
Pai nosso que estás no céu e em toda parte, santificado seja o Teu santo nome, ve-
nha a nós o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como nos círculos espiritu-
ais. O pão nosso de cada dia, dá-nos hoje Senhor, e perdoa as nossas dívidas se nós per-
doarmos aos nossos devedores. Não nos deixe cair em tentação mas livra-nos do mal,
porque só em ti brilha a luz eterna, a luz do reino, da glória e do poder, por todos os sé-
culos sem fim.

PRECE SIMIROMBA (Mantra do Jaguar)


Oh! Simiromba do grande Oriente de Oxalá, no mundo encantado dos Himalaias, fa-
ze a minha preparação, ilumina o meu espírito, para que eu possa partir sem receios, no
avanço final de uma nova era. Faze em mim, a verdadeira força do Jaguar. Oh! Simirom-
ba dos mundos encantados, em breve estarei sobre o leito, e Jesus o Sol da Vida, trans-
mitirá por mim, os Mantras poderosos, para a libertação, dos vales negros da incompre-
ensão. Oh! Senhor, partirei contigo, nada temerei.
Coordenação dos Templos do Amanhecer = 22 =
Coordenador: Trino Ajarã – Mestre Gilberto Zelaya
Coordenadora: 1A Aponara – Nair Zelaya

DESENVOLVIMENTO DOS MÉDIUNS APARÁS

CHAVE DE PREPARAÇÃO NA PIRA (14 PALAVRAS)


Senhor, Senhor! Faze a minha preparação, para que neste instante possa eu estar
contigo.

CHAVE DE ENCERRAMENTO DO TRABALHO (14 PALAVRAS)


Senhor, Senhor! Encerro neste instante meu retiro, pedindo outra oportunidade de
poder estar contigo.

PRECE DOS APARÁS


Oh! Jesus, não permita que forças negativas dominem a minha mente
Que somente a verdade encontre acesso em todo meu ser
Faze-me perfeito instrumento de tua paz
E para que eu possa trabalhar sem dúvidas
Tira-me a vós, quando por vaidade encanar os que me cercam
Ilumina a minha boca, para que puras sejam as mensagens do Céu por mim
Ilumina também as minhas mãos
Nas horas tristes e curadoras, e para sempre, Jesus, ninguém jamais poderá conta-
minar-se por mim.

PRECE SIMIROMBA (Mantra do Jaguar)


Oh! Simiromba do grande Oriente de Oxalá, no mundo encantado dos Himalaias, fa-
ze a minha preparação, ilumina o meu espírito, para que eu possa partir sem receios, no
avanço final de uma nova era. Faze em mim, a verdadeira força do Jaguar. Oh! Simirom-
ba dos mundos encantados, em breve estarei sobre o leito, e Jesus o Sol da Vida, trans-
mitirá por mim, os Mantras poderosos, para a libertação, dos vales negros da incompre-
ensão. Oh! Senhor, partirei contigo, nada temerei.

PAI NOSSO
Pai nosso que estás no céu e em toda parte, santificado seja o Teu santo nome, ve-
nha a nós o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como nos círculos espiritu-
ais. O pão nosso de cada dia, dá-nos hoje Senhor, e perdoa as nossas dívidas se nós per-
doarmos aos nossos devedores. Não nos deixe cair em tentação mas livra-nos do mal,
porque só em ti brilha a luz eterna, a luz do reino, da glória e do poder, por todos os sé-
culos sem fim.

 “A fé que nega a ciência, é tão inútil quanto a ciência que nega a fé.” (Tia Nei-
va)

 “Custe o que custar é preciso fazer o bem e evitar o mal.” (Umahã)

 “Meu filho, o teu padrão vibratório é a tua sentença.” (Tia Neiva)

 “O princípio superior de todos os missionários é o trabalho.” (Tia Neiva)

 “A força não está na violência, e sim na moral.” (Tia Neiva)

(obs.: não é necessário decorar estas frases)


Coordenação dos Templos do Amanhecer = 23 =
Coordenador: Trino Ajarã – Mestre Gilberto Zelaya
Coordenadora: 1A Aponara – Nair Zelaya
Coordenação dos Templos do Amanhecer = 24 =
Coordenador: Trino Ajarã – Mestre Gilberto Zelaya
Coordenadora: 1A Aponara – Nair Zelaya

Revisado e Aprovado:

_____________________________
Nestor Sabatovicz – 1O Mestre Jaguar
Trino Arakén / Executivo

Ciente:

_____________________________
Michel Hanna
1O Mestre Sol
Trino Sumanã

Iniciativa e Apresentação:

_____________________________
Gilberto Chaves Zelaya
1º Doutrinador – Trino Ajarã
Coordenador Geral dos Templos

Confere com o original arquivado em meus acervos doutrinários.

Marcos Antônio de Souza – Adjunto ANORO


Coordenador Regional Ajarã Triângulo Mineiro
Resp. pelo acervo Doutrinário CGTA

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