Definitivo Nityamas 2022

Templos do Amanhecer
Proibida a Comercialização
1
Sumário
INTRODUÇÃO .............................................................................. 4
Quem São as Nityamas e os Magos? ..................................... 5
CONDUTA DOUTRINÁRIA ......................................................... 7
HISTÓRIA DOS MAGOS E NITYAMAS .................................... 9
ORIENTAÇÕES: ......................................................................... 17
MINISTROS DAS FALANGES MISSIONÁRIAS. ................... 21
GUIAS MISSIONÁRIAS DA FALANGE................................... 22
MINISTRO DE APOIO DAS NITYAMAS NOS TEMPLOS DO
AMANHECER ............................................................................. 23
INDUMENTÁRIAS ...................................................................... 24
USO DO VÉU .............................................................................. 27
USO DA LANÇA ......................................................................... 33
EMISSÃO E CANTOS ................................................................ 34
1º CANTO DA NITYAMA ........................................................... 35
2º CANTO DA NITYAMA ........................................................... 36
CANTO DO TURIGANO ............................................................ 37
INGRESSO OU AFASTAMENTO DA FALANGE .................. 38
MENSAGENS DE PAI SETA BRANCA................................... 39
MENSAGENS DE TIA NEIVA ................................................... 41
NINFAS CONSAGRADAS PELO REINO CENTRAL ............ 43
CORTES ...................................................................................... 45
IMANTRAÇÃO ............................................................................ 46
ELEVAÇÃO DE ESPADAS ....................................................... 50
2
CONSAGRAÇÃO DE CENTÚRIA ............................................ 51
CLASSIFICAÇÃO/RECLASSIFICAÇÃO/ENTREGA DE
MINISTRO, CAV/GUIA............................................................... 52
CONSAGRAÇÃO DE FALANGES DO MESTRADO ............. 52
CONSAGRAÇÃO DE ENLÊVO ................................................ 53
1º DE MAIO – DIA DO DOUTINADOR .................................... 54
RECEBIMENTO DA ESCALADA ............................................. 55
CASSANDRA DA NITYAMA..................................................... 59
SANDAY DE TRONOS .............................................................. 60
ESTRELA SUBLIMAÇÃO OU ESTRELA DE NERÚ ............. 61
BENÇÃO DO PAI SETA BRANCA .......................................... 66
TURIGANO .................................................................................. 69
UNIFICAÇÃO / ANODIZAÇÃO ................................................. 70
MANUTENÇÃO DA UNIFICAÇÃO (QUADRANTES) ............ 73
ESTRUTURA PARA O ABATÁ DAS NINFAS
MISSIONÁRIAS .......................................................................... 75
JULGAMENTO / ARAMÊ .......................................................... 78
TRABALHO INICÁTICO DE LEITO MAGNÉTICO ................. 80
CRUZ DO CAMINHO ................................................................. 81
ESTRELA ASPIRANTE ............................................................. 84
CASAMENTO.............................................................................. 85
Guia Missionária Aleana Verde ISIS ...................................... 87
GALERIA DE FOTOS ................................................................ 88
CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................................................... 90
3
INTRODUÇÃO
Salve Deus!
Minhas irmãs Nityamas!
O objetivo deste manual de nossa falange é de esclarecer
dúvidas, referente a participação da Nityama nos rituais e
Sandays, de nossa doutrina, fazendo com que este
manual auxilie o livro de “Leis e Chaves Ritualísticas”, não
contrariando as leis descritas no mesmo, em busca de
uma perfeita participação da falange nos rituais.
Será descrito neste artigo nossa história, origem,
indumentaria e as obrigações e comportamentos
estabelecidos para uma perfeita conduta doutrinaria.
Salve Deus minha irmã Nityama tu es primeira mestre
Jaguar, que abriu o caminho desse mestrado, tua missão
nesta doutrina e de conduzir o mestrado nesta jornada,
emanando e curando
Tatiane de Oliveira
1ª Nityama nos Templos do Amanhecer
4
Quem São as Nityamas e os Magos?
(Transcrição de áudio de Tia Neiva)
A falange de Nityamas e Magos foram os primeiros que
abriram o caminho desse mestrado!
As Nityamas, é uma história, uma lenda contada por Pai
Seta Branca.
Pai Seta Branca conta que, uma pequena província, que,
onde houve um movimento de guerra, e os homens
partiram com suas tropas pra guerra, e elas ficaram,
ficaram sozinhas...
E uma profetiza, ela começou a juntar todas aquelas
mulheres, aquelas moças, e faziam fogueiras enormes, e
traziam vasilhas de água, invocando as forças dos Devas.
Então, elas pediam, e os Devas batizou aquela falange de
Nityama, que na linguagem indiana quer dizer “Filha dos
Devas”.
Devas, do Deus das Nuvens.
Então, elas se formaram, e depois, todo mundo tinha
medo dessas Nityamas, porque elas profetizavam, elas
invocavam forças, e todo mundo respeitavam elas,
porque a palavra delas, elas lançavam fogo!
Então, todo mundo tinha medo de uma Nityama, mas
ninguém podia escapar da força delas.
5
Então, Vinham de longe pra ler suas vidas, pra ler seus
destinos, tinham que procurar a falange das Nityamas.
Elas trabalhavam com fogo e fogueira, com fogueira e
água.
E como o Pai Seta Branca me deixou aqui, pra ir
preparando todos, cada um com seus instrumentos, já
estou preparando na cachoeira do Jaguar uma fogueira
muita linda, pras Nityamas.
Vamos ver se elas vão realmente profetizar.
Salve Deus!
E nesse dia, quando for feito o batismo das Nityamas, nós
vamos fazer uma festa muito grande lá no Solar dos
Mestres, em frente à cachoeira, naquela escadaria do
mestre Jaguar.
Graças a Deus, nosso mestrado está formado, e nós não
esqueceremos a criança, não esqueceremos das
fogueiras, das Ciganas, dos Magos com suas Nityamas.
Eles agora vieram bem mais fortes, porque as Nityamas
vieram também com seus Devas, graças a Deus, foi tudo
feito com tanta simplicidade, e Salve Deus para as
Nityamas e Magos.
Tia Neiva.
6
CONDUTA DOUTRINÁRIA
Salve Deus! Filha dos Devas do Espaço, Nossa Mãe

Clarividente, nos disse que o nosso conhecimento é a
nossa disciplina, que nos obriga a uma maneira correta
de nos conduzirmos na vida, não só quando estamos no
Templo, mas, sim, em qualquer lugar, a qualquer hora,
em nossa jornada. É a conduta doutrinária, com a qual
temos que nos preocupar, pois, fora dela, não podemos
trilhar nosso caminho evolutivo na Doutrina, evolução
individual do médium. Pela conduta doutrinária vamos
adaptando nosso temperamento constitucional às
condições ambientais, familiares, pedagógicas e sociais,
certos de que somos o que pensamos, e o que pensamos
se reflete em nossas palavras e em nossas ações.
Sabemos que a Espiritualidade é, sobretudo, justa. De
acordo com nosso merecimento, dela recebemos tudo o
que precisamos. E nosso merecimento depende de nossa
conduta doutrinária. Não se deixar levar pelos caminhos
floridos que levam aos negros abismos; não desafiar as
leis físicas e sociais; não contrariar sua consciência
levado pelas paixões ou pelo falso brilho das tentações e
da vaidade; não largar seus compromissos materiais, a
vida no lar, a família, enfim, estar sempre alerta para o
cumprimento das Leis. Cumprir e fazer cumprir as Leis,
eis o segredo da conduta doutrinária. Mesmo aquele que
relega seus compromissos materiais e se dedica quase
que exclusivamente a seu trabalho na Doutrina, está fora
da conduta doutrinária, não aumentará seu merecimento.
7
Uma frase que Koatay
108 repetiu em várias
ocasiões, dizendo que
só sabemos que
estamos evoluindo
quando deixamos de
nos preocupar com a
vida dos outros, que é
a base para uma
perfeita conduta
doutrinária. Nosso
cuidado deverá ser
maior em tudo que
envolva ações
doutrinárias, quando
estamos trabalhando
no Templo ou
realizando qualquer outro trabalho na Lei do Auxílio. A
seriedade e concentração nos permitem agir plenamente,
obedecendo às Leis que nos regem. Aquele que leva
inovações ou desconhece as Leis, que brinca ou não
respeita os médiuns em um trabalho, está fora da conduta
doutrinária. É triste ver o que acontece com muitos
instrutores que, esquecidos de suas responsabilidades
sociais e doutrinárias, deixam-se levar pelos encantos de
ninfas em desenvolvimento, aumentando seus carmas.
Especialmente em qualquer trabalho na Doutrina do
Amanhecer, Pai Seta Branca exige a conduta doutrinária,
isto é, além do comportamento do médium, a perfeita
obediência ao estabelecido no Livro de Leis e Chaves
Ritualísticas (Edição de 1999 – A Definitiva)
8
HISTÓRIA DOS MAGOS E NITYAMAS
Tudo ocorreu onde hoje se localiza a Grécia, numa

cidadezinha muito árida e seca, a ponto de os homens
partirem para a caça e para as guerras, formando Legiões
enormes, deixando a cidade por conta das moças que
com suas habilidades e comunicações com Devas do
espaço receberam o nome de Nityamas, que na
linguagem indiana quer dizer Filha dos Devas.
Segundo a mitologia hindu, os Devas equivalem aos
anjos do Cristianismo. O nome deriva da raiz sânscrita
div, que significa resplandecente, brilhante, aludido à sua
aparência luminosa. Como adjetivo, significa algo divino,
celeste, glorioso. Tia Neiva se referia a eles como “os
Devas do Espaço”, seres de grande evolução que, dentro
do Sistema Crístico, governam a natureza e os
elementos.
Nessa cidade que as Nityamas receberam a primeira
evolução, depois que elas se evoluíram, já como
sacerdotisas, foram para a Índia.
Naquele tempo não existiam os nomes Esparta, Grécia e
Índia, existiam apenas os lugares, mas pela tradição dos
homens, de saírem em tropas, deduz-se que eram
espartanos ou gregos, só tinham diferença de nomes,
mas tudo era Planície Peloponense, onde fizemos muito.
A nossa vida foi toda ali na Macedônia, todos nós temos
mesmo a nossa origem grega, como Ciganos. Mas
naquele tempo todo mundo era nômade, não se tinha
9
uma origem, muitas vezes chegava perdido naquela
aldeia e se integrava ao grupo.
A preocupação de DEUS era reunir os grupos familiares
e incentivar o homem para as grandes conquistas na
Terra, porque foram as lutas é que nos trouxeram até
aqui, as conquistas de novos mundos, novas terras e de
novos ideais.
Logo depois veio o sacerdócio na Índia das Nityamas, que
já era urna coisa mais purificada, porém desde aquele
tempo longínquo da Grécia as Nityamas sofriam
saudades dos seus entes queridos, que partiam para a
guerra e muitas vezes não voltavam, outros voltavam às
vezes corno prisioneiros, e estes entravam naquela
mesma origem.
A pitonisa que recebeu o nome de NITYAMA era uma
mulher muito formosa, que possuía muitos dons
mediúnicos e foi MAGDALA o seu nome verdadeiro, até
hoje conhecido nos planos espirituais. Ela morava em
uma daquelas províncias muito antiga, perto da Índia,
conhecia ervas, fazia trabalhos, invocava espíritos, onde
começou a desenvolver um grupo de moças que
passaram a ser chamadas de NITYAMAS.
A força de Magdala era tão grande que começou a dar
condições aos homens de voltar e ela mudou
completamente a natureza daquela cidade e da região em
que vivia.
10
O fato é que ela foi adquirindo evolução e tinha a Voz
Direta do Céu, como temos hoje aqui no Vale do
Amanhecer, dizia Tia Neiva.
Ela foi crescendo e dali surgiram muitas princesas, muitas
fidalgas, vinham de longe para ser uma Filha de DEVAS.
Elas faziam fogueiras, invocavam espíritos, protegendo
dos males da guerra os maridos, os noivos e todos os
homens daquela tribo. Invocavam a ponto de fazerem
mesmo eles voltarem, contudo, eles demoravam muito,
custavam a voltar com suas tropas, era uma vida muito
triste, mas o espírito que elas tinham de Guardiãs era tão
sincero e sublime que alimentava as suas vidas.
Na realidade elas eram solitárias mesmo, e quando os
homens voltavam, formavam brincadeiras, dançavam em
volta da fogueira, cobrindo o rosto com um véu e eles,
deslumbrados com as danças e com a beleza daquelas
jovens, escolhiam entre elas a sua esposa e, no momento
do pedido, o soldado descobria o rosto da jovem Nityama
e casavam-se, fazendo rituais, sempre em volta de uma
fogueira, onde residia a força delas.
Certa época começou uma epidemia, moléstia que se
alastrou por toda a região, causando temor a toda a
população. A causa da epidemia não foi descoberta pelos
médicos da época, muito menos pelos curandeiros, que
naquele tempo se faziam muito presentes.
Enquanto a doença se alastrava, dizimando famílias, os
esforços eram em vão. As vítimas nada podiam fazer, a
não ser aguardar a hora da morte. O pânico foi geral e a
11
preocupação crescia a cada instante, até que um raio de
esperança surgiu trazendo a cura e o conforto aos
desesperados.
A cura tão esperada estava nas mãos de uma das moças
daquele grupo de jovens, que com simplicidade usava os
seus poderes, fazendo a cura dos doentes.
Logo a população tomou conhecimento do fato e os
enfermos formavam grandes filas na busca de suas
curas. Ela fazia tudo isso por caridade, sem receber nada
em troca. Tudo corria normalmente, até um certo
momento.
Quando as autoridades médicas ficaram sabendo que
havia uma moça curando a citada moléstia, não admitiram
de forma alguma. A partir daquele momento ela passou a
ser um obstáculo para a medicina local, os médicos
estavam perdendo os seus ganhos e o próprio prestigio
como profissionais. Precisavam recuperar e conservar a
sua reputação.
Assim sendo, as autoridades competentes tomaram a
decisão de expulsá-la da cidade, e ela teve que obedecer
e deixar aquela localidade, se afastando da família e do
grupo a que pertencia, porém, a união do grupo era tão
forte que algumas jovens a seguiram.
Elas se instalaram em tendas muito humildes, em uma
cidade vizinha, e os moradores da cidade que passou a
se chamar NITYAMA, Nome Este dado pelos Devas do
Espaço.
12
As Nityamas sozinhas enfrentaram a pobreza e, naquela
época, elas juntavam pedaços de tecido colorido e faziam
as suas roupas, sendo a razão pela qual, hoje, a
Indumentária da Nityama é formada de nesgas colori-
das.
As Nityamas faziam coisas magníficas, teatros, festas,
mas tudo delas começava com a fogueira, ali elas liam as
mãos, das pessoas e faziam previsões do futuro. Muitos
viajavam distâncias muito grandes para verem as
Nityamas.
As tropas que pertenciam a outras tribos, naquele mundo,
passavam por aquela região e tinham um medo enorme
das Nityamas, porque elas manipulavam os fenômenos
meteorológicos, praguejavam e quando pediam chuva,
elas invocavam os Deuses da Natureza, fazendo chover.
Eram respeitadas, por serem as Filhas dos DEVAS,
Filhas dos Deuses da natureza, elas controlavam o Sol e
a chuva, e eram temidas até pelos piratas.
As tropas só saiam depois que as Nityamas formavam o
ritual, que eram preparados na madrugada e antes desta
preparação os Devas escolhiam os capitães que deviam
ir à missão; não eram poucos, eram tropas enormes de
800 homens.
As Nityamas faziam as fogueiras, ficavam em volta e por
ali passavam os guerreiros e caçadores. Naquele instante
ficava decidido se o guerreiro podia ir ou não, era fatal o
que elas falavam.
13
As Nityamas manipulavam as forças e os Devas
classificavam, eles é quem davam à decisão das tropas.
Eram como se fossem deuses mesmo na Terra. Eu, como
Tia Neiva, por exemplo, digo assim, não deve ir cuidado,
porém com eles era diferente, decidiam. Muitas vezes
eles recebiam as ordens de Deus para proteger uma tribo,
mas quando a tropa saia com um Devas, os guerreiros
sabiam que voltavam, por que eles eram a chave do céu,
iam em busca de conquistas.
Quando havia uma conquista para se realizar em
determinado lugar, os Devas se reuniam, se preparavam
e partiam.
Havia muitos choros, cânticos e despedidas, porém o
soldado não podia desobedecer às ordens, os Devas
eram como governadores das aldeias, antigos Magos que
receberam o conhecimento e a voz direta do céu, eles
ajudavam e profetizavam. Tinham, também, faculdades
mediúnicas, desenvolviam a suas mediunidades,
adivinhavam e possuíam uma doutrina.
Atravessavam os mares e levavam sua doutrina, um
esclarecimento do que era a vida neste universo. Assim
como Magdala, Estes Velhos Magos tinham comunicação
com Deus, com os planos espirituais, porém nossa
civilização não falava em Planos Espirituais, existia, para
eles, apenas um DEUS, e somente depois de JESUS é
que foram formados os Planos Espirituais, como o Canal
Vermelho e outros.
14
Os Magos faziam muitas coisas e juntamente com as
Nityamas, realizavam uma festa que era o preparativo dos
Mestres, onde as jovens cobriam o rosto com um véu e
os homens que chegavam escolhiam entre elas as suas
noivas. Por isso é que a Nityama só poderá ser solteira,
caso contrário, poderá correr o risco de uma nova
escolha.
Era um ritual muito bonito, e Tia Neiva deu graças a
DEUS, na ocasião em que contava esta história, porque
na época as forças já favoreciam o desenvolvimento
destes rituais.
As Nityamas e os Magos fizeram a primeira obra do
mestrado, quando existiam as Zingaras, que se juntavam
para a realização dos rituais. As Zingaras eram as
mesmas Nityamas que trocavam apenas de
Indumentária, porém podiam ser solteiras ou casadas.
Hoje as Nityamas e os Magos são os médiuns que vieram
para conduzir o mestrado, formar as Filas Magnéticas,
fazer as Côrtes para os rituais, mantram os ambientes,
acender a “Chama da Vida”, receber as energias dos
mestres que descem da Estrela Candente, ocupar a
Cassandra, fazer Côrtes para a abertura do Oráculo e
Cruz do Caminho, atender os trabalhos realizados no
Turigano, na Estrela Sublimação, Sanday de Tronos,
conforme as leis escritas deste Amanhecer, servir aos
“Adjuntos” quando convocados e ornamentar o Templo
onde estiverem, conduzindo a beleza nos trajes e no seu
porte no Templo.
15
Quando estiverem no Templo, devem ter conduta e
postura de um Missionário (a), usando a sua Indumentária
com elegância, sendo muito perigosas as brincadeiras.
As Falanges de Magos e de Nityamas foram trazidas por
Tia Neiva em 1974, quando foi preparada uma Corte para
a entrega do primeiro ritual de entrega de “Diploma de
Doutrinador”, no dia 1º de Maio e, logo em seguida, eles
começaram a receber as primeiras orientações e a
preparação para o Mestrado.
Inicialmente vieram para conduzir o mestrado, sendo
inclusive nomeadas como as primeiras mestre jaguar por
Tia Neiva, estas falanges estão juntas em toda sua
história transcendental e continuarão sempre juntas
nesta doutrina.
Onde houver um Mago e uma Nityama haverá uma
chama da vida e do amor.
16
ORIENTAÇÕES:
Em todos os Templos do Amanhecer deve haver uma

Regente para a administração das escalas da falange
como para esclarecer dúvidas referentes a mesma, assim
e de suma importância e leitura e o conhecimento deste
manual como também da comunicação da Regente com
a 1º Nityama Tatiane de Oliveira.
Obs.: A indicação ou substituição de uma Regente é de
responsabilidade exclusiva do Presidente.
RESPONSÁVEL PELA FALANGE NOS TEMPLOS

DO AMANHECER:
• Tatiane de Oliveira Silva
Guia Missionária Aleana Verde ISIS
1ª Nityama nos Templos do amanhecer
ADJUNTOS DE ORIGEM DA FALANGE:
• Raimundo Simião de Barros - Adjunto Alufã
• Adevaldo Sampaio Fróes - Adjunto Adejã
ADJUNTO DE APOIO DA FALANGE:
• José Cicero - Adjunto Frandy
17
Quando uma Nityama estiver emitindo o “canto”
todas as outras Nityamas deverão levantar-se e entrar em
sintonia.
Quando a 1ª Nityama, Adjunto de Apoio, Adjunto
de Origem ou o Adjunto do qual a Missionária for
componente, estiver fazendo a “emissão”, todas Nityamas
deverão levantar-se e entrar em sintonia com a “emissão
e canto”, mesmo que esteja fora do ritual.
Se a Nityama tiver participando de um trabalho
não específico da falange, onde exija emissão e canto e
esteja com indumentária de Ninfa Lua ou Sol, poderá
fazer o canto da Nityama ou da Escrava do Cavaleiro,
conforme instruções de Tia Neiva.
Os Magos devem expressar sua natureza nativa
como Filhos de Devas em suas emissões.
As Nityamas por sua vez, já expressa esta
condição pelo simples fato de dizer: “Eu sou a Nityama”
(O Nome Nityama quer dizer Filha dos Devas.)
As Nityamas deveram comemorar o seu dia, no
dia 24 de junho, que é o DIA NITYAMA, também
conhecido como o DIA DOS FILHOS DE DEVAS, o
mesmo dia de São João Batista.
Os Magos deveram comemorar o seu dia em 06
de janeiro, que é o DIA DE REIS, dia dos Três Reis Magos
de Luz.
18
A jovem entre 12 e 18 anos, ou seja, a
adolescente, deve ser alvo de cuidados especiais, pois é
a fase em que começa a tomar consciência de sua vida,
quando desabrocham sentimentos, observações e
dúvidas que podem marcá-la para o resto da vida. Como
os adolescentes já são os espíritos preparados para o
Terceiro Milênio, aos olhos da Espiritualidade são vistos
como o futuro da Doutrina na Terra. Muitos já trazem
sensível e aflorada mediunidade, que causa problemas
familiares em lares onde não haja uma doutrina
espiritualista. Todavia, entre os 12 e 16 anos só é
permitido aos jovens participar das Falanges Missionárias
de Nityamas, Mayas, Gregas, Magos e Príncipes, só
recebendo sua Autorização para o Desenvolvimento no
ano em que completar 16 anos, com a devida permissão
de seus pais ou responsáveis. De 15 aos 18 anos ela
pode desenvolver sua mediunidade, porém sem trabalhar
onde haja comunicação (Tronos, Alabá, Angical, etc.) e
só pode ficar no interior do Templo até às 20 horas, exceto
quando for receber alguma das Consagrações (Iniciação,
Elevação de Espadas ou Centúria)
Koatay 108 permitiu que as crianças, entre 7 e 12
anos, desde que devidamente autorizadas pelos seus
pais ou responsáveis, e por seu livre arbítrio,
frequentassem aulas doutrinárias, formando um grupo
denominado “Pequeno Pajé”, que passou a ambientar as
crianças com a atividade mediúnica, porém sem praticar
o mediunismo, satisfazendo suas necessidades
psicológicas sem falar em mediunidade, espiritismo ou
religião.
19
Os Pequenos Pajés até a idade de 12 anos na
falange, trabalham na Imantração do Templo no decorrer
dos trabalhos, na Benção do Pai Seta Branca ou
Ministros, até as 18h, e no máximo até as 20h.
Como nos orientou Tia Neiva em 27/11/1983: “Todos os
missionários deveriam colocar suas indumentárias, pelo
menos de 15 em 15 dias…”.
20
MINISTROS DAS FALANGES MISSIONÁRIAS.
MINISTRO ALUFÃ MINISTRO ADEJÃ

Os Adjuntos ALUFÃ, Mestre Barros e ADEJÃ, Mestre
Fróes, são os Filhos de Devas responsáveis pelas
falanges missionárias. Todo missionário e missionária
deverá emitir na procedência de um dos dois,
dependendo de sua sintonia, ninguém deve interferir
nessa escolha, para que haja equilíbrio na falange.
21
GUIAS MISSIONÁRIAS DA FALANGE
MÃE MADRUCHA MÃE MAGDALA
MAGDALA é a madrinha dos DEVAS.

MADRUCHA é a madrinha das NITYAMAS.
22
MINISTRO DE APOIO DAS NITYAMAS NOS
TEMPLOS DO AMANHECER
Ministro Frandy
Mestre José Cícero da Silva
23
INDUMENTÁRIAS
As indumentárias da falange a serem usadas em Templos

do Amanhecer deverão ser confeccionadas por pessoa
indicada pela 1ª Nityama, com o objetivo de conservar os
padrões estabelecidos pela espiritualidade. As cores e
tipo de tecidos deverão obedecer aos seguintes padrões:
NITYAMA:
SAIA – 6 nesgas: malha vermelha, amarela, azul
marinho ou pavão;
CORPO – (cintura para cima) – malha preta;
PRIMEIRA CAPA- tecido organza azul marinho ou
azul pavão;
24
SEGUNDA CAPA- renda ou organza vermelha para
Ninfa Sol e Ninfa Lua;
VÉU – tule branco com gotas d’água e pontas
arredondadas.
NITYAMA MADRUXA:
SAIA – 11 nesgas: malha amarela, preta, vermelha,
branca, rosa pink, azul marinho, azul pavão, podendo
repetir as mesmas cores, de forma intercalada, até
completar as 11 nesgas;
CORPO – malha preta;
PRIMEIRA CAPA- tecido organza preto;
SEGUNDA CAPA- renda branca;
TERCEIRA CAPA- organza azul pavão;
PENTE / TIARA – deverá ser confeccionado por
pessoa indicada pela 1ª Nityama. Após a confecção das
armas retornar à Primeira ou as Regentes para uma
revisão final.
BATA – malha preta bordada nas laterais com
lantejoulas prateadas ou douradas, correntes prateadas
ou douradas (5 metros).
Observações: A capa para Nityamas e Nityamas

Madruxas deverá ser confeccionada a critério da
Missionária, podendo ter 2 (duas) ou 3 (três) voltas de
cianinhas, prata para Lua e dourada para a Sol, sendo
que, entre uma volta e a outra terá que ter um bordado
prata ou dourado conforme a mediunidade, ou seja, 1
(um) bordado para a cianinha com 2 (duas) voltas e 2
(dois) bordados para a cianinha com 3 (três) voltas.
25
A indumentária das Nityamas e Nityamas Madruxas tem
as seguintes armas:
SOL e LUA: representam as duas forças energéticas

de nosso planeta. O Sol simboliza a Ninfa Sol e a Lua
simboliza a Ninfa Lua;
ESTRELAS: representam o universo;
CHAMA: simboliza os rituais praticados e as forças
que as Nityamas invocavam quando de sua passagem
pela Grécia e Índia em outras vidas;
TIARA / PENTE: vem também, da origem remota das
Nityamas, como pitonisas na Grécia e na Índia. Elas
usavam a Tiara para captação e transmissão de energias.
Por recomendação de nossa Mãe Clarividente, nas

reuniões com a falange, as Nityamas que estiverem
grávidas não deverão colocar a indumentária da falange
após o quarto mês de gestação.
As Nityamas poderão trabalhar com outros uniformes ou
participar de outros trabalhos se forem autorizadas,
exceto trabalhos que envolvam comunicação, quando se
tratar de menores de 14 anos já emplacados, desde que
não deixem de atender as suas atribuições específicas.
Está em primeiro plano seu trabalho como missionária da
Falange.
A fita deverá ficar solta e não presa no cinto. A Nityama
deverá usar a fita de doutrinadora, a partir dos 12 anos.
A Tiara deverá ser colocada de maneira que fique dois
dedos acima da sobrancelha. O cabelo não deverá ficar
na testa (franja), quem desejar prender o cabelo, deverá
fazer de modo que o prendedor ou presilha fique por baixo
26
da Tiara. Não é recomendável que se puxe fios ou
cachos, pois os mesmos se sobressaem e acabam por
comprometer a maior identificação da Nityama que é a
Tiara.
De indumentária não se deve usar tênis ou calçado
similar, bem como roupas coloridas por baixo. Em caso
de necessidade use blusa de manga comprida cor da
pele. A saia de Jaguar não pode ser confeccionada com
cós baixo.
A Nityama deverá manter sua Indumentária sempre bem
cuidada e dentro do padrão. A indumentária é impregnada
com a sua emanação e não pode ser emprestada, possui
o toque individual da missionária que a utiliza. Temos que
ter o espírito de uma Nityama, o orgulho de usar a
nossa roupagem, o cuidado e o respeito com cada
detalhe de nossa indumentária, trazida por nossa Mãe
Koatay 108, do Reino de Zana.
USO DO VÉU
OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE O VÉU

NITYAMA LUA
O véu é uma das principais características da
Nityama, por isso deve ser tratado
com carinho e respeito.
Procure cuidar bem das suas armas, véu e
indumentária.
27
SITUAÇÃO AONDE A NITYAMA LUA DEVERÁ
COBRIR O ROSTO
CORTES
(assim que formar o ritual):
SANDAY DE TRONOS;
RECEBIMENTO ESCALADA
IMANTRAÇÃO DO TEMPLO
IMANTRAÇÃO DO VALE
ELEVAÇÃO DE ESPADAS
ESTRELA DE NERU
ESTRELA ASPIRANTE;
ORÁCULO
CRUZ DO CAMINHO
JULGAMENTO / ARAMÉ
CASAMENTO
IMUNIZAÇÃO
Obs. ORÁCULO:
se for entrar depois de aberto = acompanhando Mestre
Sol ou mesmo apona.
CONSAGRAÇÃO:
CENTURIA
1º DE MAIO
FALANGE MISSIONÁRIA
FALANGE DE MESTRADO
ADJUNTOS
28
CASSANDRA DA FALANGE E DO ADJUNTO
(antes de entrar, descobrir ao sair)
CORTE DA BENÇÃO DO PAI SETA BRANCA E

MINISTROS NOS TEMPLOS DO
AMANHECER: assim que entrar no templo, devendo
permanecer durante todo o tempo em que estiver dentro
do templo. Poderá descobrir apenas no Castelo dos
Devas e fora do Templo.
CORTE DO QUADRANTE
(assim que o Comandante começar o trabalho e quando
a corte do Recebimento
da Escalada entrar no Turigano)
Quando Estiver Acompanhando Mestre SOL

(cobrir no momento da incorporação):
ESTRELA CANDENTE
QUADRANTE
LEITO MAGNETICO
UNIFICAÇÃO
RANDY
ESTRELA DE NERU
ALABÁ
TROCA DE ROSAS
29
NOS SANDAYS
(assim que entrar no Sanday ou começar o trabalho)
CURA
JUNÇÃO
INDUÇÃO
SUDALIO TRONOS
PREPARAÇÃO NA PIRA:
(cobrir ao entrar e descobrir ao sair pelo portão.)
Ao passar qualquer RITUAL no interior do TEMPLO e

você não estiver participando: cobrir até a passagem
do ULTIMO componente do ritual.
OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE O VÉU

NITYAMA SOL
O véu é uma das principais características da

Nityama, por isso deve ser tratado
com carinho e respeito.
Procure cuidar bem das suas armas. véu e
indumentária.
30
SITUAÇÃO AONDE A NITYAMA SOL DEVERÁ
COBRIR O ROSTO
CORTES
(assim que formar o ritual):
SANDAY DE TRONOS;
RECEBIMENTO ESCALADA
IMANTRAÇÃO DO TEMPLO
IMANTRAÇÃO DO VALE
ESTRELA DE NERU
ESTRELA ASPIRANTE;
ORÁCULO
CRUZ DO CAMINHO
JULGAMENTO / ARAMÉ
CASAMENTO
IMUNIZAÇÃO
Obs. ORÁCULO:
se for entrar depois de aberto = acompanhando Mestre
Lua ou mesmo apona.
CONSAGRAÇÃO:
CENTURIA
1º DE MAIO
FALANGE MISSIONÁRIA
FALANGE DE MESTRADO
ADJUNTOS
31
CASSANDRA DA FALANGE E DO ADJUNTO
(antes de entrar, descobrir ao sair)
CORTE DA BENÇÃO DO PAI SETA BRANCA E

MINISTROS NOS TEMPLOS DO AMANHECER:
assim que entrar no templo, devendo permanecer durante
todo o tempo em que estiver dentro do templo. Poderá
descobrir apenas no Castelo dos Devas e fora do Templo.
CORTE DO QUADRANTE
(assim que o Comandante começar o trabalho e quando
a corte do Recebimento da Escalada entrar no Turigano)
NOS SANDAYS DE:

(assim que entrar no Sanday ou começar o trabalho)
CURA
TRONOS
INDUÇÃO
PREPARAÇÃO NA PIRA:
cobrir ao entrar e descobrir ao sair pelo portão, evite
entrar na parte evangélica sem cobrir o rosto.
Acompanhando Mestre LUA que irá incorporar o PAI

SETA BRANCA no Oráculo para o trabalho de Unificação
ou em Consagrações: quando for fazer o convite e
descobrir ao final.
32
Ao passar qualquer RITUAL no interior do TEMPLO e
você não estiver participando: cobrir até passagem
do ULTIMO componente do ritual
USO DA LANÇA
A Lança é também chamada de “Morsa”, semelhante à

cruz que conduzimos em nossa blusa de jaguar e o manto
branco utilizado na Cruz do Caminho e na Consagração
de Centúria. Quando a corte utiliza a lança é uma
proteção para os Mestres e Ninfas que estão participando
dos Rituais, para não serem atingidos por forças esparsas
ou negativas.
Por exemplo, no Trabalho de Unificação, onde os Mestres
só poderão circular conduzidos por uma corte portando a
Lança.
A LANÇA é de uso obrigatório nos seguintes rituais:
= Corte: Quadrante. Casamento, Unificação, Imantração

do Vale, Estrela Aspirante
= Consagração: de 1º de Maio, Adjunto, Mestrado,
Falange Missionária
= Leito Magnético
= Esmênias na Estrela de Neru.
As Nityamas Pajés NÃO conduzem lança. para sua

própria segurança. tendo em
vista serem pequenas. A lança é liberada para a Nityama
acima de 13 anos.
33
EMISSÃO E CANTOS
A Missionária antes de emitir em uma Escala, deverá

conferir sua emissão junto à Primeira da Falange.
A emissão e canto utilizada pelas ninfas não centuriães,
será “exclusivamente” para acender a Chama da Vida e
deverá ser autorizada pela Primeira. A emissão será
entregue pelos Mestres Filhos de Devas (No Castelo dos
Devas, dia de Trabalho Oficial), porém o canto será
entregue pela Primeira da Falange.
As dúvidas quanto a emissão, deverão ser esclarecidas
com os Mestres Filhos de Devas.
34
CANTOS
1º CANTO DA NITYAMA
Oh! Jesus! Foi a vontade de Deus trazer-me

de volta neste mundo físico de Deus Pai Todo
Poderoso.
Voltei após enfrentar Magos e Pitonisas, e na
chama ardente do lenho, invoco as forças
sagradas dos Devas sempre na defesa
absoluta do homem de minha tribo, pedindo
sempre a Jesus a volta de suas origens e as
heranças transcendentais dos mundos que
deixamos.
Oh! Jesus! Firme nesse propósito
parto com – 0 – / / em Cristo Jesus.
Salve Deus!
OBSERVAÇAO: Poderá ser feito em

qualquer trabalho, EXCETO para acender /
apagar a Chama da Vida.
35
2º CANTO DA NITYAMA
Oh! Jesus! Eu sou a Nityama, do lenho e das

paixões. Fiz mil chamas, subi e cheguei até os
Devas. Recebi as suas bênçãos e roguei de
joelhos pelos meus amores.
Jesus! Aqui estou para te encontrar! Sou eu
quem canta, abrindo os caminhos do meu
Mestre Jaguar. Estou a manipular as forças
com ternura, até que meu Mestre, Mago deste
Amanhecer, que juntos acendemos a Chama
da Vida, iluminando o caminho dos Mestres
que descem do Reino Central, de suas
jornadas, e passam por aqui, vindos
carregados de energias.
Oh! Jesus! Oh Meu Pai Seta Branca!
Oh Simiromba de Deus!
Partirei sempre com – 0 – / / em Cristo
Jesus. Salve Deus!
OBSERVAÇAO: Poderá ser feito em qualquer

trabalho, PRINCIPALMENTE para acender/
apagar a Chama da Vida.
36
CANTO DO TURIGANO
Oh! Deus Apolo, unificado em Cristo Jesus,

revistai aqui o teu povo, que na força absoluta de
Simiromba Nosso Pai, prepara o espírito
espartano na figura do Mestre Jaguar, para que
sigam os seus caminhos materiais na força deste
Turigano, que sigam todos. Todos protegidos de
qualquer corrente negativa, e que somente o
amor encontre acesso em todo o nosso ser. E
para que novas forças venham a vibrar, peço a
presença da Guia Missionária, na força absoluta
da Primeira Guia Missionária Aragana Verde ISIS.
E, assim, confiante em Jesus querido, sigo com
– 0 – / / em Cristo Jesus.
OBSERVAÇÕES:
No trabalho de Turigano, aos domingos, este canto está
sendo, equivocadamente, denominado de canto da
Nityama Madruxa. Não existe canto específico para a
Nityama ou Nityama Madruxa, por se tratar de uma só
Falange Missionária, considerando que tanto uma como
outra condição poderá fazer qualquer dos 3 (três) cantos.
37
INGRESSO OU AFASTAMENTO DA FALANGE
A Ninfa que desejar ingressar na falange deverá

primeiramente apresentar-se à 1ª Nityama nos templos
do Amanhecer ou sua Regente, para que possa
identificar-se com a responsável e receber as instruções
básicas. Depois, deste passo, receberá a autorização
para confecção da indumentária, em uma costureira
indicada pela “Primeira”. Antes de usar a indumentária, a
ninfa deverá retornar à presença da “Primeira” ou
“Regente”, para que tenha certeza de que foi
confeccionada conforme os padrões estabelecidos neste
Manual, observadas, ainda, as seguintes instruções:
a) A Nityama será considerada Pagé até idade de
11 anos, A partir dos 12 anos passa a ser considerada
adolescente podendo fazer a pré emissão em alguns
rituais, e se manterá como Nityama enquanto não se
casar ou mantiver união estável ou por avaliação da 1ª
Nityama;
b) Será Nityama Madrucha a Ninfa na condição de

mãe, casada ou em união estável;
c) Os casos não enquadrados nas condições

acima deverão ser encaminhados à 1ª Nityama dos
Templos do Amanhecer, para uma avaliação.
A Missionária que desejar afastar-se da Falange, deverá
antes comunicar à Primeira da Falange ou a Regente e,
em seguida, dirigir-se ao castelo dos Devas, pois somente
os Filhos de Devas podem fornecer uma nova emissão.
38
MENSAGENS DE PAI SETA BRANCA
Vale do Amanhecer - DF
31 de Dezembro de 1972.
Salve Deus!
Ao despedirmo-nos do
ano de 1972, devo antes
esclarecer-vos, que a
humildade e a
perseverança dos vossos
espíritos, conduziram-me
ao mais alto pedestal de
força básica que realizou
esta corporação.
Deveis saber, filhos, da

nossa finalidade nesta mensagem, que trazeis dos
vossos antepassados a este Planeta em
desenvolvimento. Assumistes o compromisso desta Era
e, portanto, tereis que cumpri-lo, confirmando em cada
coração, o Espírito da Verdade, na missão designada do
Terceiro Milénio.
Filhos, voltemos a 1959, quando geograficamente
distribuí vossa jornada às árduas estradas, que os
conduziram até 1972 e os conduzirão a 1984, onde as
grandes dores só encontrarão alívio nos simples olhares
extraídos dos vossos corações. Será então que a "luz
candente" proclamará que é chegada a hora!
39
Então o homem desaninhado vagará na escuridão e
beijará os vossos pés, sangrentos da caminhada para o
encontrar. E vós, filhos meus, luminosos atravessareis as
densas nuvens, que irão desabar da sua própria
impregnação mediúnica, pois o Homem jamais edificará
sobre os seus próprios escombros! ("O Céu e a Terra
passarão, mas não passarão as minhas palavras", disse
Jesus).
É então que o Espírito Consolador exigirá o vosso
compromisso ao socorro final. Que será o Homem sem o
Espírito Consolador, vendo suas grandezas e seus
tesouros submergirem no alvo oceano, quando as bases
frágeis das montanhas de gelo cederem e, ao se
transformarem em
água, liberarem os pequenos seres, que trarão a luta e só
serão vencidos pelos vossos conhecimentos científicos,
filhos meus!
Que dirá o homem esclarecido quando os grandes
aparelhos começarem a surgir no Céu!
O trabalho incessante vos livrará das dores. Jesus
prescreverá vosso resto cármico, e melhor cumprireis
esta missão simétrica. Essa faixa que atravessais no
peito, da Cura e do Conhecimento, simboliza o Cristo na
sua caminhada, fronteira vívida na técnica da salvação.
Salve Deus, que assim sereis conhecidos em todo o
Universo! 1972 sairá do calendário, e ficará marcado em
vossos corações, pelas cicatrizes que deixará.
Após esta partida, viveremos o bem-aventurado 1973 que
cautelosamente vos afagará, com o compromisso de
aquecer as vossas noites frias. Salve, filhos o 1973!
40
MENSAGENS DE TIA NEIVA
AS NINFAS DO AMANHECER
Querida Filha, Salve Deus!

Minha filha, conheço bem os caminhos que você está
percorrendo. Anime-se confiante porque você tem forças
suficientes para manter-se em equilíbrio. Os nossos dias
estão difíceis e conturbados,
41
precisamos de muita fé e muito amor, para conservamos
em harmonia nosso Centro Coronário que é nosso Sol
Interior.
Com o coração cheio de amor você escolheu empreender

essa viagem, para enfrentar com otimismo e coragem
todas estas dificuldades, no reajuste de seus débitos
transcendentais. São nosso “vizinhos” que nos conduzem
às alturas e ao mais alto grau de evolução. Não se deixe
levar pelo negativismo, nem pelo desânimo, pois, você
tem um Sol Interior que precisa expandir sua luz. Após
esta fase difícil, tudo irá clarear sua mente, estará firme e
você se sentira segura, realizada e feliz.
Minha filha, é preciso que a cada instante você esteja em

harmonia consigo mesma, para que possa ser a
irradiação da verdade e do amor, para iluminar àqueles
tão carentes de luz e calor. A hora exige de nós, perfeita
sintonia em Deus, para que sejamos Magos do Evangelho
na Nova Era.
Estou sempre pedindo por você em meus trabalhos para

que consiga sua total realização e que sua vida espiritual
lhe ofereça esperança e muita luz. Prossiga firme sua
jornada confiante em Jesus e Pai Seta Branca, que tudo
será mais fácil e menos cansativo.
Com o amor da Mãe em Cristo, TIA NEIVA.

Vale do Amanhecer, Dez/77.
42
NINFAS CONSAGRADAS PELO REINO
CENTRAL
Salve Deus minhas filhas!

Gostaria imensamente que cada uma de vocês fizessem
um sincero exame de consciência, e despertassem para
o importante papel que por Deus Ilhes foi confiado nesse
limiar do III Milênio, quando temos tanto trabalho a
realizar, desempenhando as suas funções como
verdadeiras missionárias que são.
Porque minhas filhas, é muito triste ver que o
desequilíbrio começa a se alastrar, insinuando-se em
seus corações e suas mentes, tornando difíceis as tarefas
mais simples, desarmonizando os trabalhos, gerando
rivalidades que criam profundos abismos entre vocês e
entre as falanges missionárias e o que é pior, causando
desilusões profundas aos que contavam com o seu apoio
e com seu amor.
A inveja e o ciúme são frutos da insegurança, E esta é
provocada por fatores que devemos combater. Quanto
maior for o conhecimento dentro da conduta doutrinária,
quanto mais participarem dos trabalhos no Templo, mais
confiança vão adquirindo e assim a insegurança vai
acabando. também deve ser evitado o excesso de
confiança, pensando que nada mais têm a aprender e cair
no feio abismo da vaidade.
Sempre que envergarem seus uniformes, suas
indumentárias, devem deixar que a Individualidade passe
a conduzi-las. Esqueçam os problemas, as dores que
perturbam a personalidade e procurem dedicar- se dando
o melhor de si levando a Lei do Auxilio onde se faça
43
necessário. Porque é terrível o efeito de uma negativa
para ajudar em um trabalho, pelo simples motivo de não
estar disposta ou por não ter sido escalada
especificamente para aquilo. Quando há escassez de
Ninfas, não se justifica que, por simples questão de
preferência, haja mais Ninfas do que o necessário para a
realização de um trabalho, ficando outro paralisado.
Vamos, mesmo que com esforço, nos tornarmos
prestativas, cuidando de tudo e de todos com atenção e
carinho, fazendo com que as pessoas se sintam bem com
nossa presença. Que nossa vibração transmita
serenidade e equilíbrio. Vamos valorizar o trabalho de
cada uma das falanges missionárias. Em lugar de criar
tolas rivalidades é preciso ter a preocupação de agir em
conjunto e harmonia, juntando as forças, abrindo os
corações, irmanando-se com todos na importante tarefa
de auxiliar os que necessitam.
É preciso ter muito cuidado para não decepcionar os que
as cercam e principalmente, as Guias Missionárias, os
Grandes Iniciados, que criam em cada uma de
vocês, essa beleza interior, essa força, o amor
incondicional, abrindo seus caminhos para a luz e paz, a
felicidade do cumprimento de suas missões.
Junto a seus mestres, ou nas Falanges Missionárias,
busquem sempre servir dentro da Lei Crística, com amor,
tolerância e humildade.
Salve Deus! Com carinho, a Mãe em Cristo.
Tia Neiva
Vale do Amanhecer, 18 de fevereiro de 1981.
44
CORTES
O posicionamento da Nityama nas cortes, deverá seguir

a chamada oficial, com exceções dos rituais onde a
Samaritana deve servir Sal e Perfume ou consagrar
vinho.
Existindo Nityamas Madruxas deverão se colocar ao lado
das Nityamas, em seguida as demais falanges por ordem
de chamada.
Nos Trabalhos de Turigano, Leito Magnético e Estrela
Sublimação a Nityama deverá obedecer a ordem
estabelecida pela Lei dos referidos trabalhos.
Na formação de uma fila magnética, as Nityamas deverão

se posicionar numa determinada ordem decrescente de
altura, de forma que os menores (Pajés) se coloquem no
final da fila.
As Nityamas fazem Cortes em: Casamentos, Estrela

Sublimação (Nerhu), Recebimento da Escalada,
Imunização, Imantração no Templo e fora do Templo,
Consagração de Centúria, Consagração de 1º de Maio,
Consagração de Adjuntos, Consagração de Falange de
Mestrado, Consagração de Enlevo, Elevação de
Espadas, Estrela Aspirante, Oráculo, Cruz do Caminho,
Julgamento, Aramê, Corte dos Ajanãs (Turigano) e
Benção do Pai Seta Branca. Obs: Toda Corte externa
deve fazer o uso da Lança.
A Ninfa que está participando de uma Corte não faz
reverência em frente ao Radar, Cassandras ou saída para
o Turigano, uma vez que ali é formada uma corrente
45
magnética, que não pode ser interrompida com o
distanciamento daquela que está na frente, se você parar
para fazer reverência.
IMANTRAÇÃO
Na Doutrina do Amanhecer, imantrar quer dizer encher os

ambientes com ectoplasma, por meio da emissão de
mantras. Mantra é um conjunto de gestos e de sons
cadenciados e rítmicos que facilitam a sintonia como o
Plano Espiritual, formando verdadeiras linhas de força,
conforme o tipo de trabalho. Os hinos cantados nos rituais
e trabalhos do Vale do Amanhecer são aqueles extraídos
do acervo de Tia Neiva, conforme o livro “Hinos
Mantricos”.
A Imantração do Templo é um ritual necessário para
ajudar na manipulação da correntes negativas e
libertação dos espíritos que, após a elevação (entrega) do
Doutrinador, ainda permanecem no Templo, agarrados às
colunas ou outras situações. Ao mesmo tempo, cantando
o hino, a Missionária se torna mais participante do
processo, manipulando mais as energias em seu próprio
benefício.
Será escalada, por dia de Trabalho Oficial, pelos Mestres

Devas Responsáveis, 1 (uma) ou mais Falanges
Missionárias para imantração do Templo, ficando a
critério das falanges a participação voluntária, caso não
estejam escaladas no dia, observada a ordem de
chamada oficial para a formação da fila magnética.
46
Para o início da imantração, as Missionárias reúnem-se
em frente à Castelo dos Devas, às QUARTAS e
SÁBADOS às16:00 horas e aos DOMINGOS antes da
abertura do Trabalho Oficial, devendo observar os
seguintes procedimentos:
a) no horário estabelecido, as Nityamas cobrem o

rosto e forma-se a fila magnética;
b) a corte passa em frente ao Radar e segue até o
Pai Seta Branca, emitindo o mantra Mayante, onde faz-se
a preparação em conjunto. Caso o ritual já tenha
começado deverá fazer a preparação individual na Pira;
c) em seguida, todas as participantes se
posicionam em volta do Pai Seta Branca e, neste
momento, emitem o mantra “SETA BRANCA”. Caso
alguém esteja fazendo prece, aguarde um pouco, até o
local ser liberado;
d) após o mantra “SETA BRANCA” forma-se
novamente a fila magnética e começa a imantração, se
deslocando para a Parte Evangélica e, dentro do possível,
emitir do Sofredor. Com relação à Parte Evangélica a
Nityama deverá adotar, ainda, as seguintes instruções:
I) a corte ao sair da preparação, passa em frente
ao Caminheiro e entra na Parte Evangélica pelo portão
dos Mestres, circulando em torno da Mesa no sentido
anti-horário;
II) caso a Mesa esteja em funcionamento ou não,
emitir, dentro do possível, o Hino do Sofredor,
permanecendo neste local até o término do referido hino,
observando que este hino poderá ser emitido em qualquer
outro local do Templo. A corte deverá deixar o local,
47
saindo pelo portão das Ninfas, em direção aos demais
Setores de Trabalho;
III) a corte deverá imantrar todos os Setores de
Trabalho, desde que não dificulte o trabalho e paralise o
atendimento ao paciente;
e) observar a função e significado de cada mantra
especificados no livro “Hinos Mântricos”, como por
exemplo Mayante que significa amanhecer, alvorecer,
clarear, etc, próprio para mediunização e preparação do
Médium;
f) deve-se emitir o maior número de mantras
possível, de forma cadenciada, em harmonia, controlando
a voz para que uma não cante mais alto do que a outra.
A voz estridente ou dissonante não ajuda na imantração,
atrai vibrações desfavoráveis daqueles que a ouvem e
desarmoniza o ambiente. Também, não queira que sua
voz sobressaia às demais.
h) evite conversar durante o trabalho de

Imantração. Seu porte, seu olhar e a movimentação de
seus braços determina o melhor ou pior aproveitamento
do seu trabalho no Templo. Se conversa animadamente,
gesticulando com os braços, rindo, dificilmente pode estar
mediunizada, perde a sintonia com o trabalho e o
resultado é negativo. Não é permitido, de forma alguma,
mascar chiclete de indumentária, no momento dos rituais
e no Templo.
A partir das 18:00 horas, deverá suspender a imantração,

tendo em vista a entrega de energias, dando continuidade
após o referido ritual, se possível, adotando o mesmo
48
procedimento da abertura. Para suspender a imantração
observar as seguintes instruções:
a) com o ritual, ainda, em andamento, dirige-se para

o Pai Seta Branca e emite-se o hino SETA
BRANCA;
b) em seguida, forma-se novamente a fila magnética

e emitindo o hino Noite de Paz dirige-se ao
Castelo dos Devas, passando em frente ao
Caminheiro e Radar;
c) no Castelo dos Devas, ainda emitindo o mantra,

os Aparás sentam-se para incorporar e os Mestres
e Ninfas Sol aguardam em sintonia;
d) ao término do mantra, um Mestre faz uma breve

harmonização e o convite às Entidades para a
manipulação das energias e os(as) Doutrinadores
(as) emitirão o hino de PAI JOÃO DE ENOQUE
e/ou o hino dos PRETOS VELHOS;
e) após alguns minutos de incorporação, o Mestre

agradece as entidades e está suspenso o ritual,
podendo descobrir o rosto a partir deste
momento. A incorporação é apenas para a
limpeza das impregnações, não se deve fazer
consultas à Entidade e, nem tampouco deve haver
comunicação.
49
A Elevação de Espadas‚ e o 2º Passo Iniciático, pelo qual

o médium ingressa no mestrado, fortalecendo o seu
plexo em busca de suas heranças e novas conquistas
na Doutrina do Amanhecer, entre as quais a sua
participação no Ritual da Estrela Candente. É o
cruzamento das forças iniciáticas e evangélicas,
preparando o médium para a abertura dos Sandays, o
poder iniciático.
"Filhos, cada espada que se ergue é uma esperança na

conquista de uma nova era, e é por ela que Jesus vem
impedindo a força dos irrealizados cavaleiros milenares,
que vêm cavalgando na ira de uma vingança
desproporcionada" (Pai Seta Branca).
A Nityama tem a participação na corte que conduz os

novos Mestres à Parte Evangélica, posicionando-se atrás
das Samaritanas. Ao sinal do Filho de Devas, a corte se
desloca do Castelo do Doutrinador, emitindo o Hino do
Mestrado, passando em frente ao Pai Seta Branca, Radar
até a Parte Evangélica, onde faz o cruzamento na base
da mesa e se coloca de frente para o Aledá.
Na apresentação dos Filhos de Devas e Ninfas

Missionárias fazendo reverência em frente à
Representante de Koatay 108, a Nityama, Grega, Maya,
Magos e Príncipes somente participam da jornada final
porque, no início, ficam de honra e guarda uma vez que
toda a tropa parte para uma missão. No final, se despede,
50
fazendo o trabalho de limpeza das impregnações
deixadas no ambiente, com a emissão de mantras,
juntamente com as outras missionárias.
A Nityama poderá, também, compor o Aledá, na

movimentação da espada, à esquerda da Representante
de Koatay 108, no caso de Ninfa Sol ou à direita da
Representante em se tratando de Ninfa Lua, conforme
solicitação dos Filhos de Devas ou indicação pelo
Presidente nos Templos do Amanhecer.
CONSAGRAÇÃO DE CENTÚRIA
A corte e formada seguindo a chamada oficial e aguarda

próximo ao Radar e, ao sinal do Filho de Devas, as
missionárias formam de frente para a entrada da Parte
Evangélica. Em seguida, entra na Parte Evangélica, em
silêncio, passando pelo Randy, deixa os Mestres em
frente ao “cruzamento das espadas” e se posicionam em
cada lado da Mesa Evangélica.
Quando for autorizado o início do ritual, as missionárias,

principalmente as Nityamas, devem emitir o Hino Oficial
do Amanhecer, seguido dos demais mantras. Ao passar
o último Mestre pelas espadas, voltam a emitir o Hino
Oficial até o final da consagração.
Após o encerramento da Consagração a Corte conduz os

Mestres até o local indicado pelos Filhos de Devas.
51
CLASSIFICAÇÃO/RECLASSIFICAÇÃO/ENTREG
A DE MINISTRO, CAV/GUIA
Neste ritual a função da Nityama é acender a Chama da

Vida, quando realizado no Turigano. Após a emissão e
canto da Samaritana no Oráculo, a Nityama escalada,
junto com o Mago, se anodiza e faz sua emissão e canto
na Chama da Vida, ficando de honra e guarda, até o
momento de apagar, ao final do ritual.
CONSAGRAÇÃO DE FALANGES DO
MESTRADO
Refere-se à consagração dos Mestres que pertencem às

seguintes falanges: Deste Amanhecer, Sublimação,
Consagração, Sacramento, Cruzada, Estrela Candente,
Redenção, Anunciação, Ascensão, Unificação,
Ressurreição e Solar.
A Corte composta por Nityamas, Gregas, Mayas e Magos,

formando uma só fila na frente da Falange de
Sublimação, vão emitindo os mantras e conduzem os
Mestres de todas as falanges mencionadas, até a
Pirâmide, exceto a Falange Deste Amanhecer que
seguirá na frente e será conduzida pelas Nityamas e
outras Falanges Missionárias classificadas como tal. O
Ritual será montado em frente ao Templo, entra pela
direita, passando em frente ao Pai Seta Branca e sai pelo
Turigano.
52
Na Estrela Candente, entra pelo portão próximo ao Lago,
sobe a rampa, desce a escada pela faixa vermelha, faz
reverência em frente ao Oráculo e em frente à
Representante de Koatay 108, segue para a Pirâmide
passando sobre a Lança. Antes de entrar na Pirâmide a
corte forma uma fila de frente para a outra, aplaudindo os
Mestres que estão se consagrando. Ao passar o último
Mestre prossegue a jornada saindo pela Pirâmide.
CONSAGRAÇÃO DE ENLÊVO
Enlêvo é o cruzamento da Cabala, é o primeiro passo nos

desígnios da Cabala, cruzamento do ouro branco e ouro
negro. Somente poderá receber esta Consagração o
Mestre que tem uma Estrela (Harpásios, Vancares,
Acelos, Vanulos, etc).
Na corte, as Nityamas se posicionam atrás das

Samaritanas, se houver, partindo do Randy, onde se
divide em pequenas cortes para conduzir os Mestres ao
Turigano e, na sequência, outras cortes formadas no
Turigano conduz os Mestres até a Pirâmide, conforme
orientação dos Filhos de Devas. Na Estrela Candente,
entra pelo portão próximo ao Lago, sobe a rampa, desce
a escada pela faixa vermelha, faz reverência em frente ao
Oráculo, prossegue passando sobre a cachoeira,
aguarda os Mestres emitir o mantra e segue para a
Pirâmide passando sobre a Lança.
53
1º DE MAIO – DIA DO DOUTINADOR
É a nossa Consagração maior e a comemoração do

Dia do Doutrinador, realizada a partir do nascer do sol, no
recinto da Estrela Candente e Unificação. Cada jornada
de 1º de Maio é caracterizada pela transferência de
nossas heranças transcendentais, marcada por um
episódio de vidas passadas, ocorridos em Roma, Esparta,
Egito, Grécia, Brasil Império etc, a exemplo do que
ocorreu no 1º de maio de 1980, quando revivemos os
últimos momentos de Veleda (Império Romano) e
penetramos no nosso QUINTO, porque Veleda era
conjunção de 5 Raízes e representava uma força viva.
Também, neste dia, manipulamos estas energias em
nosso favor, em favor de todo o corpo mediúnico e para
todo o Universo.
As Nityamas preparam a fila magnética em frente o
Castelo dos Magos e Nityamas às 4:00 (quatro) horas da
manhã, todas portando lança, onde dá início à sua
jornada se deslocando para a Estrela Candente, emitindo
54
mantras. Entram pelo portão próximo ao Lago em direção
à Unificação, chegando até a Pirâmide e retornam para a
sua posição, nos bancos de um lado e outro do Radar.
Após a abertura do Ritual se juntam aos seus mestres,
formam uma corte, fazendo reverência em frente ao
Oráculo da Estrela, onde se encontra incorporado o Pai
Seta Branca, segue e faz reverência em frente à
Representante de Koatay 108 e sobre a cachoeira, de
costas para o símbolo do Apará, se dirigindo à Unificação,
passando sobre a Lança de Mãe Yemanjá, saindo pela
Pirâmide, dando por encerrada a jornada.
RECEBIMENTO DA ESCALADA
Ritual realizado para receber os Mestres que vem da

Estrela Candente / Quadrante, ou seja do Reino Central.
A Nityama deverá estar no Templo para participar desse
Trabalho, às 18:30 horas.
As Nityamas farão o revezamento com as Samaritanas e

Gregas para a entrega da ESPADA no Aledá, conforme
escala elaborada pelos Filhos de Devas.
Caso você seja a Nityama escalada e não conseguir

chegar a tempo poderá ter outra em seu lugar. Neste caso
não desarmonize o trabalho ou sua irmã. O importante é
a sua presença no ritual, não decepcione a sua Guia
Missionária e demais Mentores que estarão aguardando
a sua participação de qualquer forma.
55
Ao chegar para o ritual, dirija-se para o Castelo do
Silêncio, se anodize, servindo-se do sal e perfume e, em
seguida, faça a sua mentalização até a saída da corte
para o Turigano. Não será permitido sentar nos bancos
em frente ao Castelo. Ao se posicionar na corte, as
Nityamas deverão cobrir imediatamente o rosto e a ninfa
escalada para a Chama, se coloca do lado direito, atrás
das Samaritanas. A corte se desloca emitindo o mantra
SETA BRANCA. A Ninfa que está participando de uma
Corte não faz reverência em frente ao Radar, Cassandras
ou saída para o Turigano, uma vez que ali é formada uma
corrente magnética, que não pode ser interrompida com
o distanciamento daquela que está na frente.
Ao chegar no Turigano a Nityama se posiciona ao lado do

Oráculo do Pai Seta Branca e aguarda a emissão e o
canto da Samaritana. Após o canto da Samaritana, a
Nityama e o Mago escalados tomam sal e perfume e se
dirigem para a Chama da Vida, onde faz a sua emissão e
canto.
Após acender a Chama a Nityama ficará de honra e

guarda até o final do ritual, não devendo sair ou
conversar.
A corte entra na Via Sagrada, fazendo reverência e

aguarda a emissão e canto dos Mestres.
Após o mantra Simiromba, dirigem-se para o Templo,

emitindo o hino “CONSAGRAÇÃO AOS MESTRES”, em
56
seguida o HINO DOS MESTRES, passando em frente ao
Radar, Pai Seta Branca, chegando até a Pira.
As duas filas fazem o cruzamento em frente à Pira e,

neste momento, a Ninfa Lua ficará posicionada na frente
da Ninfa Sol. Feito o cruzamento dirigem-se para o Aledá,
onde fazem o cruzamento e reverência indiana, de frente
para a imagem de Cristo da Mesa Evangélica, tomando
as suas posições no Aledá ou na Parte Evangélica,
conforme escalação dos Filhos de Devas ou responsável
pela Falange.
No momento do cruzamento não deve virar-se e fazer

reverência de frente para o Presidente do dia.
Após o mantra Simiromba, a Nityama designada, pega

uma das Espadas, com o punho na mão esquerda, dá
dois passos à frente, erguendo-a em reverência e dizendo
“Meu Senhor e Meu Deus” e, em seguida, volta para a
posição que estava e entrega a espada para o Mestre
Doutrinador que está à sua frente, começando pelo
Comandante da Escalada. Caso seja um Mestre Ajanã, a
espada deverá ser entregue para a Ninfa Sol que já se
encontra à direita do Aledá e, em se tratando de Aponas
faz-se o revezamento entre Mestre Sol e Ninfa Sol.
Com relação ao Quadrante, no momento da prece de

Simiromba, a Nityama ergue a espada e acompanha o
mantra. Na corte do Quadrante somente os Magos Sol,
Principe Sol e a Yuricy Sol recebem a espada, devendo
57
observar os demais procedimentos adotados na entrega
de energias da Escalada.
Na entrega da espada para o Mestre ou Ninfa, a Nityama

não deve fazer gestos ou reverência, erguendo a espada,
deve limitar-se, apenas, a um “Salve Deus”. Assim que o
último mestre do Quadrante descer a escada do Aledá, a
Nityama dá dois passos para frente, ergue a espada, em
reverência e retorna-a para o Aledá. Quando o último
Mestre fizer a reverência na base da Mesa Evangélica
adota-se o mesmo procedimento anterior para a outra
espada.
Durante o ritual deve-se evitar ficar transitando na Parte
Evangélica. Se precisar tomar água solicite ao Mestre que
está coordenando.
Ao retornar para o Turigano, a Nityama deverá entrar na

corte, na mesma posição inicial. No Turigano, a Nityama
como os demais participantes da corte deverá ficar em
sintonia até apagar a Chama.
.
A entrega de energias no dia da Benção de Pai Seta
Branca ou por outro motivo que não permita a entrada da
Escalada no Templo é feita no Turigano.
58
CASSANDRA DA NITYAMA
A Cassandra das Nityamas fica localizada, no Templo, à

esquerda da imagem de Pai Seta Branca.
A Cassandra é um Radar, um ponto de captação e

emissão de forças. Nela a Ninfa está a mercê das forças
das Guias Missionárias, da Mãe Magdala, enfim, do povo
que assiste a cada uma nesta jornada, que são
distribuídas no Templo, podendo alcançar lugares e
pessoas mentalizadas, razão pela qual não se deve
conversar na Cassandra.
A Nityama, independente das suas iniciações e

consagrações, pode se sentar na Cassandra, desde que
esteja de indumentária da Falange e não seja Pajé. A
Nityama Pajé de 10 anos ou acima poderá sentar na
Cassandra, acompanhada de uma Nityama que já
recebeu a iniciação Dharmo Oxinto ou sua mãe se
pertencer à falange. Ao entrar ou sair, abre o plexo e diz
apenas: “MEU SENHOR E MEU DEUS, A MINHA
MISSÃO É O MEU SACERDÓCIO”.
Antes de entrar cobre-se o rosto e ao sair descobre-o.

Poderá ser ocupada nos dias de Trabalho Oficial e
Reuniões Gerais no Templo.
59
SANDAY DE TRONOS
Sandays são enormes Casas Transitórias que repousam

perto de Capela e espalham suas estrelas luminosas.
Sanday, no Amanhecer, quer dizer, trabalho iniciático.
Partem dos Oráculos de Olorum, Obatalá e Simiromba 21
Sandays, três falanges que se encontram a mercê de
Koatay 108 e, nesta contagem, 21 estrelas designadas a
cada mestre, porém numa hierarquia.
O Sanday de Tronos será realizado durante os Trabalhos

Oficiais, com a presença das Nityamas, Magos e
Samaritanas, iniciando em conjunto com os Tronos nas
quartas, sábados e Domingos até 18:30 h.
A corte é formada, no mínimo, por 1 (uma) Samaritana

com lança, 2 (duas) Nityamas e 2 (dois) Magos, que farão
a abertura do Sanday com as suas emissões e cantos.
A Nityama faz sua preparação, encaminha-se ao Castelo

do Silêncio para se harmonizar e, logo depois se dirige
para frente dos Tronos onde aguarda a orientação dos
Comandantes.
A Nityama cobre o rosto e se posicionam atrás da

Samaritana.
Após a Samaritana fazer sua emissão e canto, a Nityama
se anodiza e faz sua emissão e canto, acompanhada dos
Mestres e Ninfas que já vão ocupando seus lugares, em
seguida.
60
A Nityama que for emitir deve permanecer a direita (lado
dos tronos Vermelhos) se cruzam e ficam de frente para
o Comandante dos Tronos, ao lado das demais, até
serem liberadas pelo Coordenador do Sanday.
As Nityamas, Samaritanas ou Magos que fizeram a

abertura do Sanday, podem tomar a benção do Ministro,
desde que comuniquem ao Coordenador do Trabalho. A
Nityama Lua entra pela esquerda e a Sol pela direita, sem
a necessidade de colher bônus.
ESTRELA SUBLIMAÇÃO OU ESTRELA DE NERÚ
É um trabalho muito importante, pois juntamente com o

Turigano e a Estrela Candente formam uma triangulação
de forças. É um trabalho de alta precisão que movimenta
as forças de nossas heranças transcendentais e de
nossas origens. Transferência das forças iniciáticas do
Vale dos Reis, dos Ramsés, Aknaton e Amon-Rá que terá
o poder de materializar e desmaterializar, para a cura
desobsessiva, a cura do espírito e do corpo físico. É um
poder que traz todas as impregnações negativas do lugar
onde for mentalizado, as impurezas dos palácios, das
choupanas, que serão transformadas pelas forças
iniciáticas invocadas durante todo o desenvolvimento do
ritual.
Nesta Estrela funcionam três Oráculos. O Oráculo de
Olorum, existente a milhares de anos, presidido por um
Deus poderoso, de forças milenares acumuladas, que
manipula todas as coisas naturais da Terra, a força dos
61
raios. As forças deste Oráculo são manipuladas pelos 5º
Yurês ou Mestres Luas (médiuns de incorporação do Vale
do Amanhecer- Aparás). Oráculo de Obatalá (Grande
Deus) que recebe as energias e forma as forças
manipuladas pelo Mestre Sol (Doutrinador). Estes dois
Oráculos convergem para um terceiro, chamado Oráculo
de Agamor. É onde são manipuladas todas as forças que
regulam o pequeno universo da Terra, centraliza,
manipula e controla todas as forças que se referem aos
fenômenos da natureza. Agamor é um mundo vivo de
proteção aos mundos etéricos de elaboração, onde,
também, são manipulados nossos carmas. Os Oráculos
de Olorum e Obatalá se confrontam e emitem para o
Oráculo de Agamor.
Este trabalho poderá ser realizado de Segunda a

Domingo.
Ao ser fechado o portão, as Nityamas cobrem o rosto e,

no momento que o representante do Trino
Tumuchy disser: “...AS NITYAMAS SEGUIRÃO O
CORTEJO...”, forma-se a corte e adota os seguintes
procedimentos:
a) faz-se uma volta completa, parando próximo ao

portão, onde aguarda a Yuricy Sol concluir sua
emissão e canto;
b) conduz a Yuricy Sol juntamente com o padrinho e

a madrinha até o projetor Eganaro, parando após
62
os esquifes, onde o Ajanã Vancares recebe o
manto e faz a emissão e canto;
c) em seguida, conduz o Ajanã Vancares, sua Ninfa,

Yuricy Sol e padrinhos até o Regente Tumuchy e
Comandante aguardando novamente próximo ao
portão;
d) após o Ajanã Vancares tomar o vinho, conduzi-lo

de volta ao projetor Eganaro, acompanhado pelo
Regente Tumuchy e Ninfas;
e) deixar o Regente Tumuchy no seu projetor e

seguir para o portão, onde forma-se uma meia lua,
colocando-se de frente para a fila magnética;
f) quando as Ismênias chegarem ao portão e

pronunciarem: “Salve Deus! somos as Ismênias e
pedimos permissão para entrar neste Oráculo”, as
Nityamas batem o pé com firmeza e dizem: “NÃO,
NÃO PODEM ENTRAR, NÃO TEMOS
PERMISSÃO PARA DEIXÁ-LAS ENTRAR
NESTE ORÁCULO”, de forma cadenciada;
g) as Ismênias retornam para o Turigano e as Niatras

vem para o portão e dizem: “Salve Deus! Bendita
Falange de Nityamas, somos as Niatras e
pedimos permissão para falar com o Cavaleiro da
Lança Vermelha”. Então forma-se a corte de novo
e conduz as Niatras até o Cavaleiro da Lança
Vermelha, onde aguarda a sua emissão e canto e,
63
em seguida, conduz as Niatras, o Cavaleiro da
Lança Vermelha e sua Ninfa até o Turigano;
h) chegando próximo ao portão a corte se abre,

virando uma fila pela direita e a outra pela
esquerda, sem desfazer-se, se colocando em
posição de retorno, permitindo que o Cavaleiro e
as Niatras cheguem ao portão onde se encontram
as Ismênias e os Núbios de Amon-Rá;
i) após a identificação e o pedido do Cavaleiro da

Lança Vermelha para as Ismênias, a corte retorna
à Estrela de Nerú, onde faz-se uma volta
completa, parando próximo ao portão, dando
sempre um passo à frente, depois que as ninfas
Dharmo Oxinto e Yuricy servem o vinho a cada par
de Mestres que compõe o Santo Nono;
j) aguarda o Comandante dar o destino às Ninfas

Ismênias e segue em direção ao portão onde se
sentam;
k) no final da Contagem, forma-se novamente a corte

atrás do Cavaleiro da Lança Vermelha e Niatras
conduzindo as Ismênias até a saída da Estrela de
Nerú, quando já podem descobrir o rosto.
Observações:
a) será necessário para a realização deste
trabalho, 7 (sete) Nityamas, observado que somente
conduz o ritual as estiverem de indumentária da Falange;
64
b) não é permitido a Nityama Pajé participar deste
ritual, nem mesmo na corte, somente a partir de 12 anos.
A participação como Ismênias não é uma atribuição

específica da Falange, porém quando somos escaladas
teremos que providenciar 9 (nove) Nityamas para compor
o Santo Nono, sendo 5 (cinco) Ninfas Luas e 4 (quatro)
Ninfas Sol, cada uma com o seu Mestre (Núbios de Amon
Rá), se colocando no Turigano 30 minutos antes de
começar o trabalho.
Após a manifestação do 1º Cavaleiro da Lança Vermelha,

as Ismênias se deslocam para a Estrela Sublimação, até
o portão, e a Ninfa que se encontra na frente emite com
firmeza: “SOMOS AS ISMÊNIAS E PEDIMOS
PERMISSÃO PARA ENTRAR NESTE ORÁCULO”. Neste
momento as Nityamas juntamente com as Gregas e
Mayas negam a entrada e as Ismênias retornam para o
Turigano onde pedem as Niatras para interceder junto ao
Cavaleiro da Lança Vermelha com vistas à sua entrada
na Estrela Sublimação.
Logo após todos tomarem o vinho, a Nityama que está à

frente diz: “QUISERA OH! JESUS, REPARARMOS
TODO O MAL QUE PRATICAMOS E NO SIMBOLISMO
DAS NINFAS ISMÊNIAS ESTAMOS EM TUA LEI COM -
0-// EM CRISTO JESUS. “Entregam as suas lanças ao 2º
Cavaleiro da Lança Vermelha e, de pé nos esquifes,
fazem as emissões em conjunto e deitam em seguida.
65
BENÇÃO DO PAI SETA BRANCA
Realizada sempre no primeiro Domingo de cada mês, a

partir das 14:30 h.
a) Ao dar o sinal para a abertura do Trabalho

Oficial, as componentes da corte partem do Turigano
conduzindo as Ninfas e Mestres para o Templo em
direção à Pira e, após a preparação, sentam-se em frente
ao Castelo do Silêncio aguardando as instruções.
b) Encerrada a abertura do Trabalho, o dirigente
organiza o cortejo e parte do Radar, com as Nityamas
posicionadas atrás das Samaritanas, emitindo o mantra
“Mayanty”, faz a reverência diante da Pira, as
Samaritanas tomam as suas posições e a corte continua
em direção à base da Mesa Evangélica, faz reverência,
segue e se coloca de frente para o Aledá, onde aguarda
a incorporação do Pai Seta Branca e o final da emissão
do Hino Oficial para dar início à imantração.
c) Após o Hino Oficial, inicia-se a imantração,
fazendo reverência ao Pai Seta Branca ao passar entre o
Aledá e a Mesa. Prosseguindo, completa a volta na Mesa,
no sentido horário, dirigindo-se ao portão de
entrada/saída do Randy, observando este procedimento
até o final.
d) Após sair da Parte Evangélica, a corte se dirige

para os Tronos Vermelhos e Amarelos, se o Comandante
do Setor não tiver dando início aos preparativos para a
abertura. Caso contrário, a corte deverá se dirigir à Cura,
observado que:
66
I - se não tiver em funcionamento deverá
passar entre o Aledá e os Tronos dos pacientes;
II - se está em funcionamento deverá
passar por trás dos tronos dos pacientes, ao lado
dos bancos de espera, em direção à Junção.
e) Na Junção, entrar e contornar os bancos em

direção à saída, se não houver pacientes. Se houver,
dirigir-se até a porta do Castelo de Iniciação, em fila
Indiana, fazer a volta e sair em direção da Indução.
f) Na Indução adota-se o mesmo procedimento da
Junção e, caso haja pacientes, segue-se direto para a
Linha de Passe.
g) Na Linha de Passe se não estiver em
funcionamento, entrar e passar pela Cruz, fazendo
reverência, sair em direção à Porta do Templo e dirigir-se
ao portão do Randy para mais uma volta na Parte
Evangélica.
h) No final da Bênção, seguir para o Turigano,
conduzindo todos os integrantes da coordenação do ritual
e Ninfas com seus Mestres emitindo o mantra NOITE DE
PAZ.
Observações:
a) Nos setores onde não se consegue passar em

fila dupla, as Nityamas que estão na frente devem ter o
cuidado e atenção para não deixar espaços muito
grandes entre as componentes, até formar os pares
novamente;
67
b) verificar se não está sendo preparada a troca
de Ninfa. Caso esteja, parar e aguardar, ficando
atentas às instruções dos Coordenadores da Benção;
c) o local adequado para a Nityama entrar ou sair
da corte é o Randy, não em outros setores do Templo.
Caso o cortejo já deu a volta na Mesa Evangélica e se
prepara para sair, a Nityama ainda poderá entrar na corte;
d) se a Nityama chegar após ter começado a
Benção deverá cobrir o rosto ao entrar no Templo e só
descobrir ao sair, dirigindo-se até o Pai Seta Branca e
fazer sua preparação. Caso não faça a preparação
deverá manter o rosto coberto até sair do Templo. Não
deve cobrir o rosto no Castelo dos Devas, do Doutrinador
e do Silêncio, sem esquecer de cobrir quando sair desses
setores;
e) na organização da corte é importante que uma
Nityama fique ao lado de uma Nityama Madruxa e o Pajé
deverá ficar no final da fila atrás das Nityamas, na ordem
decrescente de tamanho. É aconselhável que duas
Nityamas maiores fiquem no final da corte para orientar
as Pajés.
f) evitar passar nos setores de trabalho que estão
congestionados;
g) por ser um dia tão especial, não é recomendado
ninfas prisioneiras participarem da corte;
h) as Nityamas Pajés participam da corte até às
18:00 horas, quando deverão receber a Benção do Pai e
se dirigirem aos seus lares.
i) não fique sozinha na corte, fique ao lado de uma
Ninfa de outra Falange;
68
j) seguir sempre as orientações do Presidente ou
Coordenadores do Ritual, quando se tratar da Bênção do
Ministro, sempre com atenção nas orientações referente
ao véu.
TURIGANO
“Por se tratar de uma intensa movimentação de

poderosas forças, é aconselhável que os Mestres se
compenetrem da grande responsabilidade que envolve
qualquer trabalho na Cabala (entrega de energias da
Estrela Candente/Quadrantes, Aramê, Julgamento,
trabalho de Turigano), assim os Mestres devem se
deslocar em seu interior com respeito, vagarosamente,
não devem fumar nem ficar conversando. Lembrem-se
meus filhos, que estamos sob uma nova força e, de
grande intensidade, a que temos agora em nossa Cabala.
Todo cuidado é pouco, para evitar consequências que
nem eu posso avaliar”. Salve Deus! Com Carinho, a Mãe
em Cristo. TIA NEIVA, 15 de novembro de 1980.
Neste trabalho, a Nityama tem participação na Chama da

Vida e na Via Sagrada, podendo haver Nityamas nas
cortes, posicionadas atrás das Madalenas, as quais
conduzem as Ninfas aos Oráculos da Mãe Yemanjá e da
Princesa Yara, como também poderá fazer a corte dos
Ajanãs.
As Nityamas da Chama da Vida e da Via Sagrada serão

escaladas. A atribuição da Nityama da Chama é fazer o
Canto do Turigano e a da Via Sagrada, o 1º ou o 2º Canto.
69
As Nityamas deverão cobrir o rosto quando o Mestre
Reino Central começar a harmonização e descobrir ao
final do trabalho.
Se houver Nityama na roupagem de prisioneira, deverá
anotar 1000 Bônus.
UNIFICAÇÃO / ANODIZAÇÃO
Trabalho realizado na força da lua cheia, com

funcionamento conjunto da Estrela Candente,
Quadrantes e Pirâmide.
As Nityamas se reúnem próximo à rampa do coroamento,

lado direito do Radar de Comando. Quando a
representante de Koatay 108 estiver a caminho do Radar,
formam a fila magnética, cobrindo o rosto e descem a
escada, deixando espaço suficiente, do pé da escada até
a última da fila, para ocupação pelas demais falanges.
Após a abertura, a corte, emitindo o hino de MÃE YARA,

desloca-se em direção à Cabala, conduzindo o Trino, a
Representante de Koatay 108, os Comandantes da
Estrela, Unificação, Quadrantes, os Adjuntos Arcanos e
Ninfas.
Aberto o portão da Cabala, pelas Muruaicys, as Nityamas

fazem reverência e entram pelas laterais saindo, em
seguida, pelo portão oposto, se posicionando na área
70
próxima à entrada da Unificação, para organização das
cortes.
Serão organizadas 9 (nove) cortes, compostas de

Nityamas, Gregas, Mayas Magos e Príncipes, colocando-
se na frente somente as Nityamas que estão portando
lança ou Gregas e Mayas caso as Nityamas, com lança,
não sejam suficientes, observados os seguintes
procedimentos:
a) A 1ª corte conduzirá o Comandante da Estrela

até o Radar, dirigindo- se primeiramente à entrada da
Unificação, emitindo os mantras, onde todos se servem
do sal e do perfume e retornam, subindo a rampa próxima
à Mãe Yara e Cachoeira. Após deixarem o Comandante,
descem a escada pela faixa azul e voltam para o portão
da Unificação para fazer outra corte ou juntar-se às
demais.
b) A 2ª corte conduzirá o Comandante da
Unificação até a Lança, servindo-se do sal e perfume,
retornando à entrada da Unificação após deixá-lo no local
designado.
c) As outras 7 (sete) cortes conduzirão, na ordem,
os Comandantes dos Quadrantes até o projetor amarelo,
à direita da Princesa. Neste percurso, a Corte passará na
Lança dirigindo-se até a Princesa do Quadrante, de onde
se deslocará até o projetor.
d) Após os Comandantes assumirem suas
posições, as cortes vão se juntando e dando origem a
uma única fila magnética, que deverão emitir mantras
71
durante todo o ritual, se movimentando da Pirâmide ao
portão da Unificação.
e) Quando o Comandante da Unificação solicitar à
Mestre Dharmo- Oxinto que conduza a Representante de
K. 108 até a Lança, formar-se-á uma pequena corte que
se posicionará à frente das Dharmo-Oxinto, se
deslocando até o portão da Cabala, de onde retornará
com as Dharmo-Oxinto e Representante de Koatay 108
até a Lança. Em seguida, junta-se à corte principal.
f) No início ou final da última execução do Hino da
Estrela Candente, conforme o tamanho da fila magnética,
a corte se deslocará para a ponta da Lança de Mãe
Yemanjá, de onde conduzirá o Comandante da
Unificação até a Pirâmide, após as incorporações.
g) Em frente à Pirâmide a corte abre as filas,
retorna e aguarda a saída do Comandante e, em
seguida, dirige-se ao portão da Unificação. Ao chegar na
Mãe Yemanjá, as Samaritanas assumem na frente,
conduzindo o cortejo até a saída da Estrela Candente,
pelo portão próximo ao lago.
Observações Gerais:
a) A corte, no momento das emissões, preces e

elevação do doutrinador, deverá parar e obedecer ao
comando, procedendo igualmente a todos que ali se
encontram, deixando de participar, apenas, da
incorporação.
b) Não há necessidade de se fazer reverência em
frente à imagem das Princesas durante a imantração e
cortejo dos Mestres, faça apenas em frente à Mãe
72
Yemanjá, uma vez que a corte não deve parar, por uma
questão de postura e não gerar a quebra da corrente
magnética.
c) Somente ficará fora da corte as Nityamas que
realmente não tiverem condições de imantrar. Não é
aconselhável ficar saindo e voltando para o ritual.
d) A Nityama deverá ficar à disposição da corte,
não exercendo a função de escrava de algum Mestre
durante o ritual, com exceção da Nityama Madruxa
quando tiver que acompanhar o seu Mestre.
MANUTENÇÃO DA UNIFICAÇÃO
(QUADRANTES)
Trabalho realizado durante toda a semana, estando o

comando de cada dia sob a regência e responsabilidade
de uma Princesa, como segue: DOMINGO – JUREMA,
SEGUNDA – JANAINA, TERÇA – IRACEMA, QUARTA –
JANDAIA, QUINTA – JUREMÁ, SEXTA – JANARA e
SÁBADO – IRAMAR.
O ritual inicia-se às 16:00 horas e as Ninfas Missionárias

da corte se posiciona próximo ao radar, todas portando
lança.
Após a harmonização e o canto do Comandante, as

Missionárias escaladas serão chamadas para fazerem a
emissão e o canto. A Nityama fará o 1º ou 2º Canto e
73
deverá cobrir o rosto quando começar a harmonização e
descobrir no final, quando sair da Pirâmide.
Ao final das emissões/cantos a corte desce e aguarda o

coroamento dos Mestres e Ninfas. Em seguida, desloca-
se emitindo o Hino de Mãe Yara, podendo emitir outros
hinos durante o ritual.
Ao chegar na Cabala, após a abertura dos portões pela

Muruaicy, a corte entra, ficando uma fila de cada lado,
quando duas Samaritanas retornam ao portão e
conduzem o Comandante e sua Ninfa à posição de
comando.
Depois que o primeiro par de Mestres recebe do

Comandante a sua missão, a corte segue à frente, saindo
da Cabala em direção à Unificação, compassadamente,
até que o último Mestre tome a sua posição e o
Comandante seja conduzido ao seu lugar na fila.
A corte se desloca para o interior da Unificação e após

tomarem o sal e perfume, se movimenta lentamente até
todos se servirem, seguindo em direção à Lança de Mãe
Yemanjá, onde se afasta dando passagem ao
Comandante e sua Ninfa, A Yuricy e Príncipes para
tomarem o vinho, seguidos das Missionárias e demais
mestres.
Após tomarem o vinho, toda corte segue para o

Quadrante da Princesa do dia, onde se posiciona de
honra e guarda junto à Princesa, após deixar o
74
Comandante e componentes no Projetor e esquifes
respectivamente, obedecendo o comando do trabalho
com relação à incorporação e elevação do Doutrinador.
Aparas na corte não dão acesso a incorporações, no final

das incorporações dos Mestres/Ninfas, a corte deverá
estar pronta para conduzir o Comandante e
Mestres/Ninfas à Pirâmide, emitindo mantras. Entra na
Pirâmide, toma sal e perfume, aguarda para assinar o
livro, após o Comandante e sua Ninfa. e sai, desfazendo-
se o ritual.
No Turigano, para a entrega de energias, a corte reúnem-

se do lado esquerdo da cabine de Mãe Yara, as Nityamas,
ao chegar à corte do recebimento da Escalada, cobrem o
rosto, descobrindo ao sair do Turigano no termino do
ritual.
ESTRUTURA PARA O ABATÁ DAS NINFAS

MISSIONÁRIAS
Salve Deus!
O Abatá é um trabalho de muita precisão e harmonia em
que se deslocam eflúvios curadores das “Legiões dos
Mundos Verdes”. É também energia extra-etérica,
manipulada na Conduta Doutrinária de uma Emissão. São
forças centrífugas que podem fazer um fenômeno físico,
distribuindo eflúvios por todo este Vale, onde for
mentalizado, para benefício dos hospitais, presídios,
sanatórios, onde houver necessidade de tudo que
75
precisar das Legiões de Deus Todo Poderoso e dos
luminosos 5ºs de Jesus.
É também força esparsa para os que gostam de brincar.
Na Índia antiga houve uma época em que o povo, em
fase de decadência, foi submetido a grandes catástrofes
e enfermidades. A espiritualidade, procurando favorecer
aquele povo, programou o surgimento dos “Grandes
Abatás”. Os homens santos, missionários, peregrinavam
pelas aldeias, pelas casas e, em rituais precisos
distribuíam a cura desobsessiva dos enfermos, dos
cegos, dos mudos, dos incompreendidos e diziam que “no
ciclo de um Abatá tem um povo celestial: médicos,
curandeiros, enfermeiros, negociantes, tudo enfim que o
homem precisa na sua hora”.
1. COMPONENTES:
a) A Ninfa Comandante e seu Mestre;
b) Um Trino Juremá ou Iramar e sua Ninfa;
c) Três Ninfas centuriãs aponas (no mínimo);
Obs.: O Abatá deverá ser formado com um número ímpar
de Ninfas.
2. RITUAL:
a) O grupo reunido no Turigano, harmoniza-se
junto à Ninfa Comandante, anodiza-se do sal e do
perfume e sai para o ponto onde for formar o Aledá
(Elípse);
b) Sem muita precisão nos horários que deverá
ser entre 10:00 e 12:00 horas e entre 15:00 e 19:00 horas.
Fica a critério da Comandante a quantidade de trabalhos
a serem realizados;
76
c) O grupo parte do Turigano, tendo em frente a
Ninfa Comandante e seu Mestre, seguidos do Trino
Solitário e sua Ninfa e demais componentes;
d) A Comandante deverá realizar os trabalhos nos
lugares que verificar mais estratégicos. No local escolhido
o grupo forma uma elipse e a Ninfa Comandante, após
breve harmonização, faz a emissão e o seguinte canto:
JESUS DIVINO E AMADO MESTRE!

ESSA É A HORA FELIZ DE MINHA VIDA, DE NOSSAS
VIDAS. PORQUE JESUS! NÓS SENTIMOS A PRÓPRIA
ENERGIA PARA A FELICIDADE DOS POVOS;
AO LADO DO CAVALEIRO DA LANÇA VERMELHA, DO
PODER DESOBSESSIVO DOS CEGOS, DOS MUDOS E
DOS INCOMPREENDIDOS.
E PARA HARMONIA DESTE ABÁTÁ, EMITO JESUS!
ESTE MANTRA UNIVERSAL:
PAI NOSSO QUE ESTÁS NOS CÉUS E EM TODA
PARTE. SANTIFICADO SEJA O TEU SANTO NOME.
VENHA A NÓS O TEU
REINO, SEJA FEITA A TUA VONTADE, ASSIM NA
TERRA COMO NOS CÍRCULOS ESPIRITUAIS.
O PÃO NOSSO DE CADA DIA, DAI-NOS HOJE
SENHOR.
PERDOA AS NOSSAS DÍVIDAS SE NÓS
PERDOARMOS OS NOSSOS DEVEDORES.
NÃO NOS DEIXES CAIR EM TENTAÇÃO, MAS LIVRA-
NOS DO MAL, PORQUE SÓ EM TI BRILHA A LUZ
ETERNA, A LUZ DO REINO, DA GLÓRIA E DO PODER,
POR TODOS OS SÉCULOS SEM FIM. SALVE DEUS!
77
e) Logo após o canto da Ninfa Comandante, o seu
Mestre faz a emissão e o canto na individualidade ou o
canto do Cavaleiro Especial;
f) Em seguida, os demais componentes
designados pela Comandante vão fazendo suas
emissões e cantos, de forma que seja entrelaçado,
proporcionando a formação de uma rede magnética;
g) Realizado o último Trabalho, a Comandante
libera o grupo onde tiver. Não há encerramento.
Nota: Na ausência de um Trino Juremá ou Iramar
somente um Mestre consagrado na condição de Arcanos
poderá proporcionar condições à sua realização.
JULGAMENTO / ARAMÊ
Refere-se ao trabalho de Libertação de Prisioneiros, de

acordo com as leis e princípios da Doutrina do
Amanhecer, realizado no Turigano ou em frente ao Radar,
conforme a condição do Templo.
No Turigano, a corte formada por Nityamas, Gregas,

Mayas, Magos e Príncipes aguardam, em fila, antes da
entrada do Oráculo, a emissão e o canto das
Samaritanas. Quando se tratar de libertação no Templo,
a corte se posiciona próximo ao Setor onde se encontra a
Condessa Natanhy.
Na sequência, uma Nityama e um Mago escalados, se

ionizam com o sal e perfume, fazem emissão e canto e
acendem a Chama da Vida. Em seguida, as (os)
78
componentes da corte se ionizam e sentam- se antes da
entrada da Via Sagrada.
Após a Representante de Koatay 108 ocupar o seu lugar,

a corte conduz a Condessa de Natanhy e seu Mestre,
conforme a solicitação do Presidente do Julgamento,
retornando à posição de origem.
Observações:
a) A corte somente será liberada, pelo Presidente
do Julgamento, logo depois da incorporação dos Pretos
Velhos ou mensagem de Pai João de Enoque, tanto no
Turigano como Templo. Após apagar a Chama da Vida, o
Mago e a Nityama escalados devem ser liberados.
b) No trabalho de Aramê as orientações são as
mesmas, porém a corte ficará até o final do trabalho.
c) A Nityama que estiver escalada na Chama, se
for LUA, não participa das incorporações, pois se
encontra de honra e guarda. Caso seja SOL, participa da
Contagem, quando da Elevação (entrega) feita pelo
Doutrinador.
d) Na roupagem de Prisioneira, a Nityama não
deverá participar da corte, nem da abertura da Chama da
Vida.
79
TRABALHO INICÁTICO DE LEITO MAGNÉTICO
A Nityama escalada para fazer a emissão e o canto

deverá estar na Parte Evangélica, logo após a saída da
Escalada, portando a sua Lança e ter feito a preparação
na Pira.
Quando o 1º Cavaleiro da Lança Reino Central der início

ao Trabalho a Nityama deverá cobrir o rosto e só
descobri-lo no final.
Ao ser chamada pelo 1º Cavaleiro da Lança Vermelha,

levanta- se e à sua frente, usando o microfone, procede
da seguinte forma:
“SALVE DEUS!
MEU MESTRE 1º CAVALEIRO DA LANÇA
REINO CENTRAL, ADJUNTO……………….KOATAY
108, 7º RAIO ADJURAÇÃO ARCANOS RAMA 2000,
MESTRE …...…….…. EU, (emissão), PARTO COM – 0 –
SALVE DEUS!”
No final da emissão a Nityama deverá emitir “Em missão

especial do Adjunto.............. Mestre..............”, caso o 1º
Cavaleiro da Lança Reino Central não seja o seu Adjunto.
Em seguida, acompanha as Ninfas Dharmo-Oxinto até o
Aledá, entrega a lança e recebe o microfone do 1º
Cavaleiro da Lança Reino Central, vira-se de frente para
a Mesa Evangélica e emite o 1º ou 2º canto. Após o canto,
dirige-se ao Lança Reino Central, com as seguintes
palavras:” Peço licença a vossa mercê para me retirar”,
80
sendo conduzida de volta ao seu lugar, pelas Ninfas
Dharmo-Oxinto.
Observações:
a) A Nityama que estiver participando do trabalho,
como Ninfa do Cavaleiro, só deverá cobrir o rosto no
momento da incorporação das sereias.
b) O Leito Magnético é um trabalho de precisão,
portanto as Nityamas que desejarem participar deverão
ter segurança para emitir. Caso não tenha a firmeza
necessária, procurar a 1ª Nityama para uma reciclagem.
CRUZ DO CAMINHO
HISTÓRICO
A Cruz do Caminho é o princípio de todos os Sandays. É
uma revelação de amor de tradicionais
espíritos...Desculpem, não é assim, não sei me conduzir
quando falo de uma velha dinastia, Salve Deus! Eu não
sei explicar, não sei me conduzir, mas o fato é que a Cruz
do Caminho foi uma coisa tão sublime, foi uma coisa tão
maravilhosa que hoje ali naquela sala, cada dia ela vai
nos transmitir mais energia e mais luz. Se Deus ajudar e
nos der força ali vai ser uma estufa de cura, vai ser muita
coisa que eu não sei explicar a vocês. Mas para dizer o
que é a Cruz do Caminho eu preciso revelar, de contar
toda uma história, ver se é isso que...Ah! pensei que fosse
início, desculpe que eu não sei contar assim. A Cruz do
Caminho, ela emite eflúvios, quando os médiuns estão
em trabalho, ela gera uma força giradora, ela faz isso
81
(gestos com as mãos), ela sob e desce, sobe e desce, ela
sobe energia, energia vital e desce energia extra-etérica
que dá força ao médium 30 dias, conforme o dia da Lua
que ele participa. Ela tem influência da Lua e tem
influência do Sol, mais a Lua, mais a força da Lua. É um
trabalho de Anodização. Quando você participa de um
trabalho desse, você se ilumina interiormente, você tem
força...Quer dizer, você prepara o seu Sol Interior.
Qualquer hora de uma Lua pra outra, você continua a
gerar essa força e receber toda essa força que foi gerada.
A força giradora é aproveitada por quem está fazendo o
trabalho, quem está trabalhando leva mais, tem uma
energia especial e é o que recebe, inclusive...Deixa eu
explicar: A Cruz do Caminho ela capta, o médium tem
capacidade de captar as heranças transcendentais.
Então, com a sua herança, ela vem e vai na força giradora
e entra no seu plexo, ela entra no seu plexo e depois
espalha, não por aqui pelo Templo, porque o Templo não
precisa dela, mais aonde o médium pensa, nos lares, nas
enfermidades, segue especialmente, oficialmente como
diz o Pai, oficialmente para os hospitais, os presídios,
para os asilos, onde há necessidade, assim, de uma
força, de uma luz, de uma energia, de uma cura
desobsessiva.
Eu disse aqui Mário, o dia que nós fizermos a Cruz do

Caminho nós vamos ter muitos fenômenos, porque tenho
experiência desse casal que fez... (Reino Central e Lady)
Salve Deus! E hoje ilumina o mundo inteiro. Entendeu?
Ali meus filhos, daqui uns dias eu vou trancar melhor,
daqui uns dias começo fechar melhor. Entendeu? Daqui
82
uns dias nós não vamos entrar lá de sapato. Salve Deus!
Aliás, os homens, né. Nós mulheres podemos, né. Salve
Deus! Vai ter dias que não vai poder entrar de sapato lá.
Salve Deus! É ir ao Reino Central. Hoje eles estão no
Reino Central. Salve Deus! Estão na Legião de São
Lázaro (Tia Neiva).
RITUAL
Neste Trabalho, a participação das Nityamas é na corte
que se deslocará do Castelo do Silêncio, com as
Nityamas posicionadas atrás das Samaritanas, emitindo
o mantra “Hino de Mãe Yara”, com o rosto coberto desde
o início da jornada.
O ritual entra na Parte Evangélica pela direita, circula por

trás da Mesa, sobe no Aledá, onde a Yuricy coloca as
atacas na “Divina” e o véu pelo Comandante, passando
em frente ao Pai Seta Branca até a entrada do Oráculo.
Após a entrada da Divina e do Ariano, no Oráculo, o

cortejo segue até a Cruz do Caminho, onde aguarda a
abertura dos portões pelas Muruaicys e a acomodação de
todos os participantes. Em seguida, o Comandante toca
a campainha e a corte retorna ao Oráculo para conduzir
a Divina e o Ariano até a Cruz do Caminho, se juntando
às Ninfas das demais falanges, nos bancos por trás da
elipse.
Durante a incorporação de Mãe Yemanjá e o 3º Sétimo,

emite-se o Hino de Mãe Yara bem baixinho, para que a
referida prece possa ser ouvida, quando todos os
83
participantes serão convidados por uma Yuricy, a tomar o
sal e receber a bênção, no momento da reverência.
Ao final da incorporação, as Nityamas tomam o vinho logo

após as Samaritanas e começam a formar novamente a
corte para a saída do ritual.
Observações:
a) A Nityama Pajé não entra na Cruz do Caminho,
apenas faz a corte e sai ao chegar no portão quando
retornar com a Divina.
b) Para participar com Mestre neste ritual, a

Nityama não coloca o véu e deverá ser pelo menos
Elevada e se for prisioneira poderá anotar 500 bônus.
ESTRELA ASPIRANTE
As Nityamas que irão fazer parte deste Trabalho deverão

estar em frente ao Turigano por volta das 12:30 horas, de
onde terá início a jornada.
Na organização do ritual, pelo Comandante, a Nityama se

posiciona atrás da Samaritana e, na saída para a Estrela
Candente, cobre o rosto, se entregando totalmente à
emissão dos mantras, com vistas a evitar conversas e a
desarmonia dos demais participantes.
Chegando na Estrela, o ritual entra pelo portão maior,

próximo ao Lago, sobe a rampa e ao chegar ao Radar a
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corte não faz o coroamento, deslocando-se para a
esquerda do Comandante, de costas para a cachoeira.
Ao terminar o coroamento e após o início do trabalho, pelo

Comandante, a Côrte conduz os Mestres ao recinto dos
esquifes, sem usar o sal e perfume no portão de acesso,
observando-se que os Pajés deverão permanecer nas
proximidades do Radar até o retorno da corte.
Durante todo o ritual a corte fica imantrando em torno da

estrela, porém as Ninfas Sol devem fazer a elevação
(entrega) junto com os demais doutrinadores.
Após o encerramento, todos se dirigem para o Turigano,

em cortejo, para a entrega de energias, onde a Nityama
escalada, junto com o Mago, aguardam a participação
das Samaritanas e, após se anodizarem, faz a emissão e
canto na abertura da Chama da Vida, observando-se os
mesmos procedimentos da escalada normal, no Turigano.
CASAMENTO
Em tempos passados, a tradicional fogueira era o Aledá,

onde as forças se entrelaçavam, e ali era realizado o
casamento.
No Templo, é diante do Aledá que os noivos vão receber

a Benção de Pai Seta Branca para a união que se inicia.
No lado esquerdo da entrada do Templo forma-se o
cortejo das Samaritanas, Nityamas, Gregas, Maias e
demais Falanges para conduzir a noiva. Pelo lado direito
85
as Samaritanas, Príncipes, Dharmo-Oxinto e demais
Falanges, conduzem o noivo.
Ao som da marcha nupcial os 2(dois) cortejos partem.
Lembrando que a Nityama cobrirá o rosto ao se formar a
fila da corte. Se cruzam diante do Pai Seta Branca,
seguem até a Pira onde se cruzam novamente e entram
na Parte Evangélica, colocando-se a noiva no final do
lado direito da Mesa Evangélica e o noivo do lado
esquerdo. As Nityamas, Gregas e Maias se posicionam
entre o Aledá e a Mesa Evangélica.
Após a noiva fazer a preparação no Aledá, uma corte
designada pelo Mestre Sacramento a conduzirá, saindo
pela entrada dos Jaguares, passando em frente ao Radar,
em direção ao Pai Seta Branca, entrando na Parte
Evangélica, pelo lado das Ninfas, até se encontrar com o
noivo, retornando a corte à sua posição inicial. Após
concluir o ritual no Aledá a corte conduz os noivos até a
Cruz do Caminho para a bênção do Mestre Acapú,
passando em frente ao Pai Seta Branca.
A Nityama ao se casar, deverá entregar a Tiara e o
Véu à 1ª Nityama ou sua Representante.
A entrega da Tiara e do Véu é feita quando, no Aledá, for
colocado o manto nupcial na noiva. A Primeira Nityama
ou sua representante (Nityama Madruxa) pegará a Tiara
e o Véu das mãos da noiva, todos batem palmas e
prosseguem o ritual. O Templo que não tiver Nityama
Madruxa, esta função poderá ser exercida pela
Sacerdotisa.
A Nityama da Corte deverá descobrir o rosto quando

passar da Cruz do caminho.
86
Salve Deus minha irmã Nityama, Tia Neiva diz que a

falange de Nityamas e Magos foram os primeiros que
abriram o caminho desse mestrado, tua missão nesta
doutrina e de conduzir o mestrado nesta jornada,
emanando e curando, Sem esquecer jamais os princípios
básicos de nossa doutrina que são o Amor, a Humildade
e a Tolerância.

Ninfa: Tatiane de Oliveira Silva
1ª Nityama nos Templos do Amanhecer
87
GALERIA DE FOTOS
88
89
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este Manual foi criado da extração de gravações de Tia

Neiva e de suas reuniões com a Falange, bem como da
participação da Nityama nos Trabalhos e Rituais
conforme as Leis do Amanhecer.
Caso algum assunto não tenha sido suficientemente

esclarecido, pedimos às Nityamas que nos comuniquem
e enviem a sua colaboração para que possamos
aperfeiçoar o nosso trabalho.
Salve Deus! Minhas Filhas, O Vale do

Amanhecer é um Templo de amor, onde todos
somos iguais. Aqui, há um só coração, um só
pensamento. Um Templo Espiritista, único Templo
onde as pessoas não se entreolham, porque as suas
vestes são iguais, calçam o mesmo número, os seus
cabelos são límpidos, seus olhos, como todos! Aqui,
não há distinção de classes! Aqui, não há distinção
social! Aqui, é uma sociedade de amor, de um único
senhor: É o Caminheiro! Ali, ao lado de sua Cruz. É
o Simbolismo perfeito do Nazareno, andando sobre
as planícies, sobre os montes, sobre as margens do
Jordão. Está ali, o Caminheiro preparado,
preparando você, para o Sétimo! Para o fechamento
do ciclo deste Planeta.
A Mãe em Cristo
Tia Neiva
90

Definitivo Nityamas 2022

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Templos do Amanhecer

Salve Deus! Filha dos Devas do Espaço, Nossa Mãe

Tudo ocorreu onde hoje se localiza a Grécia, numa

Em todos os Templos do Amanhecer deve haver uma

RESPONSÁVEL PELA FALANGE NOS TEMPLOS

MINISTRO ALUFÃ MINISTRO ADEJÃ

MÃE MADRUCHA MÃE MAGDALA

MAGDALA é a madrinha dos DEVAS.

As indumentárias da falange a serem usadas em Templos

Observações: A capa para Nityamas e Nityamas

SOL e LUA: representam as duas forças energéticas

Por recomendação de nossa Mãe Clarividente, nas

OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE O VÉU

CORTE DA BENÇÃO DO PAI SETA BRANCA E

Quando Estiver Acompanhando Mestre SOL

Ao passar qualquer RITUAL no interior do TEMPLO e

OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE O VÉU

O véu é uma das principais características da

CORTE DA BENÇÃO DO PAI SETA BRANCA E

NOS SANDAYS DE:

Acompanhando Mestre LUA que irá incorporar o PAI

A Lança é também chamada de “Morsa”, semelhante à

A LANÇA é de uso obrigatório nos seguintes rituais:

= Corte: Quadrante. Casamento, Unificação, Imantração

As Nityamas Pajés NÃO conduzem lança. para sua

A Missionária antes de emitir em uma Escala, deverá

Oh! Jesus! Foi a vontade de Deus trazer-me

OBSERVAÇAO: Poderá ser feito em

Oh! Jesus! Eu sou a Nityama, do lenho e das

OBSERVAÇAO: Poderá ser feito em qualquer

Oh! Deus Apolo, unificado em Cristo Jesus,

A Ninfa que desejar ingressar na falange deverá

b) Será Nityama Madrucha a Ninfa na condição de

c) Os casos não enquadrados nas condições

Deveis saber, filhos, da

Querida Filha, Salve Deus!

Com o coração cheio de amor você escolheu empreender

Minha filha, é preciso que a cada instante você esteja em

Estou sempre pedindo por você em meus trabalhos para

Com o amor da Mãe em Cristo, TIA NEIVA.

Salve Deus minhas filhas!

O posicionamento da Nityama nas cortes, deverá seguir

Na formação de uma fila magnética, as Nityamas deverão

As Nityamas fazem Cortes em: Casamentos, Estrela

Na Doutrina do Amanhecer, imantrar quer dizer encher os

Será escalada, por dia de Trabalho Oficial, pelos Mestres

a) no horário estabelecido, as Nityamas cobrem o

h) evite conversar durante o trabalho de

A partir das 18:00 horas, deverá suspender a imantração,

a) com o ritual, ainda, em andamento, dirige-se para

b) em seguida, forma-se novamente a fila magnética

c) no Castelo dos Devas, ainda emitindo o mantra,

d) ao término do mantra, um Mestre faz uma breve

e) após alguns minutos de incorporação, o Mestre

A Elevação de Espadas‚ e o 2º Passo Iniciático, pelo qual

"Filhos, cada espada que se ergue é uma esperança na

A Nityama tem a participação na corte que conduz os

Na apresentação dos Filhos de Devas e Ninfas

A Nityama poderá, também, compor o Aledá, na

A corte e formada seguindo a chamada oficial e aguarda

Quando for autorizado o início do ritual, as missionárias,

Após o encerramento da Consagração a Corte conduz os

Neste ritual a função da Nityama é acender a Chama da

Refere-se à consagração dos Mestres que pertencem às