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Tia Neiva nos contou que quando conseguiu trazer dos


planos espirituais o mestrado, ela via muitas dificuldades dos
mestres e ninfas que decidiram seguir essa missão de ser um
médium jaguar. Cada médium tinha problemas sérios de
saúde, problemas financeiros e falta de emprego, problemas
emocionais, uma infinidade de situações adversas. Então,
quando ela puxava através da sua Clarividência, via que no
projeto da encarnação da grande maioria dos jaguares e ninfas,
haviam bons empregos, uma vida melhor, tanto financeira,
quanto de saúde e etc...mas, pela força do carma, as energias
de ódio de nossos cobradores, não deixavam que
alcançássemos os benefícios.

Assim, nossa mãe se dirigiu até Pai João e fez um apelo, pois gostaria que a
espiritualidade fizesse algo para ajudar o mestrado, que trouxessem um trabalho
doutrinário voltado para a ajuda aos jaguares e que através desses trabalhos pudéssemos
ir aliviando nossas dívidas e melhorando nossas vidas.

Pai João ouviu e prometeu que voltaria com uma resposta para aquele pedido tão
necessário.

Passado algumas semanas, Pai João trouxe da espiritualidade maior, o trabalho de


Prisioneiros. Na época, tudo era tão difícil, que tínhamos médiuns que ficavam mais de
meses prisioneiros para obter bônus suficiente para pagar o débito cármico com seu ou
seus cobradores.

Através desse trabalho, nós médiuns estamos muito próximo com espíritos que em
vidas passadas os humilhamos e os destruímos pela força do nosso ego e a manutenção
das nossas vaidades e poderes. Para alcançarmos uma libertação, temos que pagar ceitil
por ceitil de bônus que eles (nossos cobradores) exigem de nós.

Então, quando tudo pronto, Tia Neiva começou a praticar conosco, esse
maravilhoso trabalho e com o passar do tempo, grandes libertações alcançamos e assim,
portas foram se abrindo e as oportunidades aumentando, conforme o merecimento de
cada um de nós. Tudo foi melhorando em nós, a grande maioria hoje somos pessoas
melhores, melhorou muito as nossas condições físicas, materiais e espirituais.

QUANDO DEVO ASSUMIR UMA PRISÃO?

O Trabalho de prisioneiro é na individualidade do médium, pois cada um tem que


sentir o seu momento e a sua necessidade. Lembrando que não se pode negociar, tipo:
vou assumir uma prisão para conseguir um emprego, ou, para resolver problemas
familiares, emocionais e etc...

Assuma quando estiver bem e com capacidade de oferecer ao teu irmão na


condição de cobrador o seu verdadeiro sentimento de vê-lo bem e evoluído.
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Orientações:

- Todo médium a partir da consagração de Elevação de Espadas, já está em


condições de assumir o trabalho de prisão espiritual;

- NINFA: uniforme de prisioneira, a capa, o echê e o sudaro (preso no cabelo


sempre lado esquerdo da cabeça) e a corrente (a corrente é usada no braço esquerdo,
serve para identificar a mediunidade da ninfa, por ex: ninfa sol cor dourada e ninfa lua cor
prateada), um caderno de capa dura e uma caneta;

MESTRE: calça marrom, camisa preta, morsas, ataca, um caderno de capa dura e
caneta.

- Não devemos usar blusa de frio ou paletó por cima do uniforme;

- O médium deverá assumir um trabalho de prisão através das suas intuições. Seu
mentor espiritual trabalhará com você. Lembrando que nenhuma entidade, mestre ou até
mesmo o seu Adjunto, poderá lhe prender por qualquer motivo que seja. A decisão para
tal, deverá partir sempre de você mesmo(a).

- Como fazer para assumir e iniciar o trabalho de prisioneiro(a)

- estar com o uniforme rigorosamente dentro do padrão;

- Poderá assumir no sábado ou no máximo domingo e deverá permanecer na


condição de prisioneiro(a) com o tempo mínimo de (de seis a sete dias), quando haverá o
trabalho de libertação (Aramê ou Julgmento);

- o mestre doutrinador ou ajanã, deverá estar com sua identidade doutrinária,


dirigir-se à lojinha do vale e alugar uma ataca que já venha de outras sintonias de outros
médiuns. Adquirir um caderno novo de preferência de capa dura e uma caneta, dirigir-se
ao turigano, ionizar-se com o sal e o perfume e de frente à chama da vida, fazer a
seguinte preparação:

“OH JESUS, VOLTEI PARA LIBERTAR COM AMOR AQUELES QUE DESTRUÍ POR
NÃO SABER AMAR, UM BÔNUS COM – 0 – // EM CRISTO JESUS”

Após, deixe o turigano e vá pedir os seus bônus.

- a ninfa sol ou lua, deverá estar com sua indumentária completa, inclusive o exê e
o sudaro, adquirir um caderno novo de preferência de capa dura e uma caneta, dirigir-se
ao turigano, ionizar-se com o sal e o perfume e de frente à chama da vida, fazer a
seguinte preparação:

“OH JESUS, VOLTEI PARA LIBERTAR COM AMOR AQUELES QUE DESTRUÍ POR
NÃO SABER AMAR, UM BÔNUS COM – 0 – // EM CRISTO JESUS”

Após, deixe o turigano e vá pedir os seus bônus.


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- Porque temos que pedir bônus, ou seja, assinaturas das pessoas. O que acontece
neste momento? Tudo na vida tem um preço, até os nossos cobradores (espíritos que
prejudicamos em vidas passadas e hoje sofrem com seus corações cheios de ódio por
nossa culpa) nos cobram um valor para aceitar se libertar e nos deixar e seguir sua
jornada, pois na condição em que eles se encontram, lá nos planos etéricos, eles não
dispõem de bônus para seguirem seus caminhos para uma evolução, então, eles acabam,
querendo negociar valores em bônus horas espirituais. Para eles tanto faz, ou a gente
paga por amor (através da caridade e dos bônus), ou pagaremos pela dor, essa escolha é
feita por nós mesmos.

Pois bem, o que é importante, não é a assinatura que é colocada no caderno, e


sim, a energia que se gera através das mentes, quando estão frente a frente, o médium
que pede o bônus e o médium que se dispõe em doar o seu bônus. Naquele momento,
faz-se uma ligação energética que atinge o plexo solar, gerando o ectoplasma que é uma
energia manipulada e que, vai sendo guardada pelo seu mentor espiritual, e depositada
na sua conta através no ministro do qual você faz parte, que no nosso caso é o MARABÔ.

É importante que o médium procure ter uma conduta doutrinária para que possa ser
emitida uma boa vibração de harmonia e amor. Quando chega o dia do acerto de contas,
ou seja, o dia da libertação, o ministro Marabô, os cavaleiros, as Guias Missionárias e o
nossos mentores, repassam as informações dos valores em bônus que cada um de nós
possuímos e Pai João junto à sua Côrte faz o fechamento da libertação junto aos nosso
cobradores que já se encontram nas redes magnéticas dos cavaleiros especiais.

Obs: cada pessoa que com amor doa um bônus a um prisioneiro(a), ele
automaticamente, pela Lei de Causa e Efeito, ele recebe dois bônus para si mesmo, Salve
Deus

Se caso o mestre ou a ninfa tiver um problema pessoal, de saúde ou uma viagem


urgente, deverá com antecedência, procurar seu adjunto e direcionar-se aos trinos do
Amanhecer, no caso templo mãe e no caso templos do amanhecer, o seu presidente.
Após explicado seus motivos, irão lhe direcionar para uma libertação especial.

- Quando ainda prisioneiro, voltar para casa depois de um dia de pedido de bônus,
não só pode, como devemos lavar os uniformes.

- É importantíssimo participarmos de trabalhos espirituais na roupagem de


prisioneiro.

Lembrando que não temos a consciência de quantos bônus necessitamos para a


nossa libertação, então há a necessidade de no mínimo 1000 bônus colhidos através das
energias das assinaturas e dos bônus adquiridos através dos trabalhos doutrinários.
Algumas sugestões.

- SANDAYS – de quantos pudermos.


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- ESTRELA CANDENTE – toda vez que estivermos na roupagem de prisioneiro, é


de suma importância participar deste trabalho. A estrela candente é um trabalho de
grandes libertações;

- FILA MAGNÉTICA DA ESTRELA SUBLIMAÇÃO – é de suma importância


participar desta fila. Interrompa por instantes seus pedidos de bônus e posicione-se na fila
no momento exato do seu início. O médium que se coloca neste trabalho, desde o início
até a entrada do santo nono no interior da estrela sublimação, ganhará, se estiver em
sintonia com seus mentores, 1000 bônus.

MESTRES DOUTRINADORES: todos os trabalhos, exceto os que estiverem no


Reino Central; Em um caso especial e for necessário a sua presença para o comando de
um retiro ou de um trabalho oficial, o mestre deverá suspender sua prisão naquele dia,
colocar seu uniforme e colete e comandar o trabalho, após o término do mesmo, o mestre
retoma novamente sua prisão.

MESTRES AJANÃS: não deverão participar nos trabalhos desobsessivos (mesa,


tronos etc...);

NINFAS SOL: todos os trabalhos. Quando estiver na escalada, não deverá deitar
nos esquifes durante a realização do mesmo. Não temos um porquê, mas são orientações
de instrutores veteranos.

NINFAS LUA: não deverão participar nos trabalhos desobsessivos (mesa, tronos
etc...).

- No trabalho de Angical, podemos participar da seguinte forma:

DOUTRINADORES(AS): uma hora antes de iniciar o trabalho de angical,


deveremos encerrar os pedidos de bônus, colocar o uniforme específico do trabalho de
angical e entrar em sintonia com o mesmo.

MESTRES E NINFAS LUA: uma hora antes de iniciar o trabalho de angical,


deveremos encerrar os pedidos de bônus, colocar o uniforme específico do trabalho de
angical e entrar em sintonia com o mesmo. É orientado passar como paciente com outros
pares,

- No trabalho de Sessão Branca, podemos participar da seguinte forma: uma hora


antes de iniciar o trabalho de sessão branca, devemos encerrar os pedidos de bônus,
colocar o uniforme específico da Sessão Branca (uniforme branco) e entrar em sintonia
com o mesmo.

Quando estamos na roupagem de prisioneiro(a), estamos em mais evidência pelos


nossos cobradores. Lembrem-se, os espíritos não nos vê, eles nos encontram pelo cheiro
(não odor por falta ou excesso de perfume. Todos os espíritos encarnados ou não, possui
um cheiro bem individual, uma espécie de DNA, e ninguém é igual ao outro), ou pela
energia que emitimos, de acordo com os nossos pensamentos e sentimentos (padrão
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vibratório). Os espíritos do plano etérico, vivem em uma escuridão em quase totalidade,


pois lá não possui luz solar. De acordo com o nosso padrão de vibração, eles sabem
perfeitamente quando somos verdadeiros ou não.

Certa vez, meados dos anos 80, havia um grupo expressivo de médiuns na
roupagem de prisioneiros. Havia um mestre por nome de José (nome fictício), já fazia uns
dois meses ou mais que estava na condição de prisioneiro. Era um belo dia de domingo,
sol reluzente, estava muito intuído para ir para o vale para trabalhar e pedir mais uns
bônus para a continuidade do seu trabalho espiritual.

José, feliz e inspirado, reuniu seus familiares e bem rapidinho se prepararam para
seguirem destino. Tudo pronto, entraram em uma VW Variant 1977, fizeram preces
pedindo proteção à espiritualidade, foram logo a um posto de combustível para abastecer.

Chegando lá, o frentista (atendente do posto) estava atendendo outro veículo. José
parou de frente à uma bomba de combustível que estava disponível e ficou aguardando
sua vez. Passado alguns minutos, chegou mais um veículo e parou na bomba da frente e
também ficou aguardando. O frentista quando terminou o serviço do primeiro veículo, se
confundiu e passou direto indo atender o que tinha chegado por último.

José, naquele momento, se irritou demasiadamente e começou a falar alto, dizendo:

- Ei rapaz, você não sabe trabalhar não?

- Eu cheguei primeiro e estou atrasado. Presta atenção rapaz, por isso que esse
Brasil não vai pra frente.

O frentista ficou constrangido e pediu desculpas por ter se confundido, mas,


terminou de atender o cliente. Após, foi ;;até o mestre José e o atendeu. O mestre
resmungou um pouco e seguiu seu destino.;;

Tudo seguiu bem durante a viagem. Chegando n o vale, o mestre colocou seu
uniforme, a sua ataca, pegou o seu caderno e sua caneta, fez sua preparação para pedir
bônus e com alegria de sempre, começou sua jornada de trabalho.

Assistiu a abertura dos trabalhos às três horas da tarde, participou da mesa


evangélica e por volta das cinco horas da tarde, Tia Neiva ia se dirigindo ao templo
quando avistou o mestre José, parou e ficou olhando para ele profundamente. Em alguns
instantes, ela o chamou e disse:

- Meu filho, venha cá!

Mais que depressa José se apresentou. Sim minha mãe.

- Me dê o seu caderno de prisioneiro meu filho.

José entregou e pediu bênçãos à nossa Mãe.


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- A Tia olhou pra ele e disse: filho, compre outro caderno que eu vou lhe dar o meu
bônus e vá pedir aos seus irmãos.

José não compreendeu a atitude da Tia. Porque que ela tomou o meu caderno?
Meu Deus, já estava quase cheio!

Baixou a cabeça e veio uma angústia, uma tristeza e claro, um sentimento de raiva
por ela ter tomado o seu caderno. Mas, todos tinham um respeito imenso por ela. Ele
calou-se, comprou outro caderno, pediu o bônus de nossa mãe e recomeçou.

Cada bônus que ele pedia a seus irmãos, ele sentia um nó na garganta, uma dor na
alma. Quanta injustiça? Ele pensava consigo mesmo. Porque ela fez isso comigo?

Quase onze horas da noite e José angustiado não se aguentou e foi perguntar à Tia
Neiva, o porque da sua atitude de lhe tomar o cadernos de bônus.

- Tia Neiva olhou pra ele com todo amor e carinho e respondeu: meu filho, é
importante sempre lembrarmos da conduta doutrinária. Veja se algo está falho em nós
mesmos.

Filho, quando você brigou com o frentista lá no posto, você perdeu todos os bônus
adquiridos para ele. Tudo que você havia conquistado filho, você perdeu no instante da
sua intolerância e de não ter perdoado o erro do teu irmão. Seus cobradores estavam
fervilhando de ódio por você, então, tens que recomeçar tudo de novo.

Foi um grande aprendizado para todos nós. É importante o cuidado com nossa
forma de agir e reagir pensando estar sempre com a razão. A nossa intolerância, os
nossos impulsos e o nosso padrão vibratório, serão sempre a nossa sentença em
qualquer situação.

- Quando completado os dias da sua missão, teremos à nossa disposição, os


trabalhos de julgamento ou Armê. Os dois são de libertação.

ARAMÊ: é quando o médium tem mais de um espírito na condição de cobrador ou


vários médiuns, devem a um espírito só (denominado débito coletivo), é através deste
trabalho, que alcançamos uma libertação em conjunto.

JULGAMENTO: é quando temos apenas um espírito na condição de cobrador


(débito individual) e através deste trabalho, com a presença de um preto velho, se
tivermos o merecimento, o espírito se manifesta e temos uma oportunidade de conversar.
Muitas vezes, o espírito não se manifesta e alcançamos a libertação
seguimos nossa jornada.

Em Mateus 6, Jesus disse: “Não ajunteis tesouros na terra, onde


a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e
roubam, mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a
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ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam. Porque onde estiver o
vosso tesouro, alí estará também o vosso coração”.

O tesouro em que Jesus se refere, são os bônus, ou seja, o crédito que adquirimos
toda vez que fazemos caridade na Lei de Deus no amor incondicional aos nossos irmãos.

Tudo que fizermos de bom em todos os aspectos, à natureza, aos nossos


semelhantes e desde que e sem intenções pessoais com o desejo de servir, a Lei Divina,
nos agracia com pagamentos automáticos de créditos. Esse crédito é uma energia de
Deus e que sequentemente praticando, vamos somando nos planos espirituais, sob a
responsabilidade de um Ministro de Deus, nos nosso caso o Ministro Marabô, conforme
Jesus nos Orientou.

Assim na terra como nos círculos espirituais. Nada nos é dado de graça nem por
Deus e nem pela espiritualidade. Tudo que necessitamos para as nossas vidas materiais
ou espirituais, precisa-se de bônus para se alcançar. Até mesmo para nos deslocarmos
nos planos espirituais, há a necessidade de bônus.

Ninguém nos dá bônus, tudo tem que ser uma conquista individual. Lá no céu, como
nos referimos em todas as doutrinas e religiões, trabalha-se muito para alcançar os seus.

Quando fazemos um pedido a Deus ou a uma entidade, eles não irão nos dar o que
desejamos, irão sim, analisar se está previsto em nossos projetos e se temos bônus para
alcançarmos. Se tivermos, vão coordenando para recebermos, se não tivermos, irão
aguardar.

Conforme o início, o bônus não é apenas para quem é jaguar. É para qualquer
espírito encarnado ou desencarnado, sendo assim em qualquer lugar no universo.

Na posição de prisioneiro(a), a sua libertação, dependerá se o mestre ou a ninfa,


tenha conseguido alcançar os bônus do acordo feito entre ambas as partes (cobrador e
cobrado). Se o mestre e a ninfa, por motivos individuais não tenham conseguido alcançar
os bônus necessários, se tiver uma boa conduta e dedicação em seus trabalhos
doutrinários, o ministro MARABÔ poderá completa-los como forme de um empréstimo
para que o mesmo possa ser quitado futuramente, claro, isso dependerá, se o médium
tiver merecimento para tal.

No término do trabalho de julgamento ou Aramê, o mestre deverá retirar sua ataca e


entregar a um mestre Aganaros para que seja devolvido à lojinha do vale. A ninfa, deverá
retirar o seu exê e o sudaro e guarda-lo para um próximo trabalho de prisioneiro(a). Os
espíritos cobradores quando sentem a energia do mestre retirando a ataca e da ninfa
retirando o exê, causam neles a sensação de que os senhores de engenho e as
sinhazinhas de vidas passadas, hoje soltam suas armas e seus chicotes para salvá-los de
seus sofrimentos, transformando-os.
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Ao termino do trabalho, a ninfa levará o Exê com o Sudaro e o caderno de bônus


para casa. O Exê e o Sudaro, deverá gardá-lo para uma próxima oportunidade de assumir
outro trabalho de prisão.

O mestre doutrinador ou Ajanã, levará o seu caderno para sua casa.

Nossa mãe Tia Neiva nos orientou que o caderno com os bônus adquiridos durante
um trabalho de prisioneiro(a), é fonte de energia pura, pois ali registra-se células
energéticas do ectoplasma humano e poderá ser utilizado para uma possível necessidade
de cura do médium ou de um familiar.

Devemos guardar o caderno do trabalho de prisão, por um período de três meses e


em caso de uma necessidade procede da seguinte maneira:

Em seu aledá, coloca-se o caderno, faz-se uma prece pedindo que as energias alí
contidas possam ser utilizadas para a cura ou reequilíbrio energético que necessita. Após
realizado o trabalho, no dia posterior, poderá queimar o caderno. Evita-se jogá-lo no lixo.

Todo caderno que já passou de três meses do trabalho propriamente dito, poderá
ser queimado, pois as energias já se dissiparam e não possuem mais utilidade para o
trabalho de cura.

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