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INFORMAÇÕES TRABALHO DE PRISIONEIROS

ARAMÊ E LIBERTAÇÃO
1 - Trabalho de Prisioneiros – Prisão Oficial e Prisão Especial (Explicar)
O primeiro passo para implantar o trabalho de Prisão foi dado quando Tia
Neiva, em 1981, trouxe o Anodaê da Legião (brincadeira realizada por Dubali,
Doragana, Reili e Sabarana), fazendo sete Prisioneiras e seus respectivos
Sentinelas, sendo estabelecido o atual sistema em carta de 14-12-82, como consta
no Livro de Leis.

A Prisão é um trabalho muito sutil e importante, porque é a libertação de nossas


vítimas do passado, de espíritos acrisolados no ódio e na vingança, que têm a
oportunidade de, através desse trabalho, se conscientizarem e de renascerem para a
Luz, perdoando seus algozes do passado e retomando suas jornadas interrompidas
por nossos atos impensados ou com trágicos motivos de violência, luxúria e
ambição.

Obs.: Devido a Prisão ser um Trabalho muito sério, absolutamente, não quero o
médium prisioneiro por outros meios a não ser pela minha Clarividência ou pelo
Mestre Presidente. A voz de prisão partindo de uma Entidade, corre o grande risco
de uma interferência. As próprias Entidades se abstém de dar voz de prisão.

• Prisão Oficial: é a que cumpre uma programação previamente agendada – no


Templo Mãe é toda semana; nos Templos Externos de acordo com critérios
próprios estabelecidos pelo Adjunto Presidente ou pelo Sub Coordenador.
• Prisão Especial: é aquela em que, por alguma necessidade, o mestre ou ninfa
pede permissão para fazer o Trabalho de Prisão fora da programação. Para a
realização deste Trabalho é preciso que se tenha autorização do Adjunto
Presidente.
O Presidente do Templo é o responsável para promover a prisão e a libertação dos
médiuns que por Deus lhes foi confiado.

2 - Aramê, Transmutação de Forças


No período de sua Prisão, mestres e ninfas ficam sob a ação dos cobradores,
o que os leva a um estado mais sensível e irritadiço, além de achaques e
perturbações físicas que aparecem nessa fase.
Os espíritos, perdidos no ódio, na vingança, nos rancores, chegam ao recinto
do trabalho já emanados pela Espiritualidade Maior, que os mantém contidos
durante todo o período da Prisão. Apenas têm o desejo de cobrar por todo o mal
que lhes foi feito, mas seu ódio já está enfraquecido pela emanação de amor que
lhes chega, contentando-se, então, em verificar se houve realmente transformação,

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uma verdadeira mudança de sentimentos, em seus algozes do passado e se
satisfazem com uma cobrança muito reduzida.
Este mínimo cobrado é que tem que ser satisfeito pelo médium durante seu
trabalho de Prisão.
Com amor e humildade, o médium prisioneiro deve colher seus bônus e
trabalhar o máximo que puder na Lei do Auxílio, aceitando, com tolerância, as
dificuldades que lhe forem criadas pelo cobrador nesse período.
Ao se iniciar o Aramê, todos os nossos cobradores se fazem presentes,
ficando contidos pelas redes magnéticas lançadas pelos Cavaleiros Verdes. Ali
está, também, toda a energia recolhida pelos bônus, separados médium por
médium. Essa energia tem que ser classificada, separada, manipulada e depositada
de acordo com cada prisioneiro e seu respectivo cobrador, porque cada um
receberá de acordo com seu merecimento.
Os Pretos Velhos fazem a primeira manipulação da energia concentrada
pelos cantos e emissões da abertura do trabalho, unificando e filtrando as forças. O
canto do representante do 1º Cavaleiro da Lança Vermelha projeta uma intensa
força desobsessiva que ilumina as mentes dos cobradores, eliminando a ação
negativa de outros espíritos desencarnados. Em seguida, os Caboclos e os
Cavaleiros de Oxosse projetam poderosa força que vai permitir aos cobradores
abrirem seus olhos e enxergar, pela primeira vez, após tantos séculos de escuridão.
Com a Contagem, os cobradores recebem as forças recuperadoras de seus
sentimentos, de sua razão, fazendo com que perdoem aqueles que julgavam ser
seus inimigos, e, pelas Elevações dos Doutrinadores, são conduzidos para planos
espirituais superiores, onde são recolhidos em albergues e hospitais para sua
recuperação e posterior continuação de suas jornadas.

3 - Trabalho de Julgamento (libertação).


No Julgamento, o médium do Amanhecer se confronta com uma vítima
individualizada, isto é, um espírito de alguém que foi sua vítima em outra
encarnação, pelos mais diferentes motivos, mas que se tornou um cobrador
pessoal.
No Julgamento incorporam: Pai João de Enoque, Pai Zé Pedro de
Enoque, Pai Joaquim das Almas (mesmo Pai Joaquim de Enoque).

4 - Diferença entre Aramê e Julgamento


No Julgamento nos defrontamos com alguém com quem tivemos um caso
de traição, de ódio ou desamor; no Aramê são espíritos cujo único motivo de
terem sido destruídos foi estarem em nossos caminhos!... Não há uma ligação
individual, mas sim de grupos, já que congrega espíritos de vítimas de ações
coletivas, tais como ataques militares, ações opressoras e repressoras, operações
mercenárias e de conquista, onde se dizimavam populações inteiras das pequenas
cidades, dai não sabermos quem são essas nossas vítimas, mas tendo elas em sua
mente a nossa imagem, aquele que foi o seu verdugo e de toda sua família.

5 - Libertação especial na pira.


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Em casos de extrema necessidade - doença, viagem obrigatória ou outro qualquer
impedimento grave que impeça a continuidade de sua jornada missionária -, o
mestre ou a ninfa que estiver no trabalho de Prisão pode ser libertado sem passar
pelo Julgamento ou pelo Aramê, conforme ritual descrito no Livro de Leis.
Diante da Pira, o médium prisioneiro se posiciona, tendo o seu Livro de Bônus nas
mãos, tendo à sua direita uma Yuricy Sol de indumentária, colocando-se o mestre
Aganaro às suas costas, com um copo de água fluidificada que vai sendo jogada,
em pequenos respingos, na cabeça do médium, enquanto o mestre Adjunto ou
Presidente faz uma breve invocação, seguida de um Pai Nosso, findo o qual emite,
lentamente, sendo repetido pelo médium que vai se libertar:
VENHO, NESTE INSTANTE, DEPOSITAR MEUS BÔNUS PARA A MINHA
LIBERTAÇÃO E A DAS MINHAS VÍTIMAS DO PASSADO. QUE MINHAS
VÍTIMAS POSSAM SE LIBERTAR DO ÓDIO E DA VINGANÇA, E
SEGUIREM O CAMINHO DE SUA EVOLUÇÃO. PEÇO AO CAVALEIRO (se
for mestre) ou À GUIA MISSIONÁRIA (se for ninfa) QUE ME REGE E À GUIA
MISSIONÁRIA ARAGANA A ASSISTÊNCIA E A PROTEÇÃO PARA ESTA
LIBERTAÇÃO, EM CRISTO JESUS. SALVE DEUS!
Em seguida, o mestre (ou a ninfa) entrega a ataca (ou o Echê e o Sudaro) ao
Arcano ou ao Presidente e está processada a Libertação Especial.

6 - Prisão no Templo Mãe e nos Templos do Amanhecer, quantos dias?


O prisioneiro não deve ficar menos de sete (7) ou mais de quinze (15) dias na
prisão. No Templo Mãe, por possuir um número muito grande de médiuns, o
tempo da Prisão é de 07 (sete) dias. Nos Templos externos, por possuirem menos
médiuns, o tempo é de 15 (quinze) dias. Isso para facilitar a coleta de assinaturas
no Caderno de Bônus.

7 - Bônus, Aragana, Advogados, Atacas, Exês, Sudário, Caderno.


BÔNUS:
Segundo Mateus (VI, 19-21), Jesus disse: “Não queirais entesourar para vós tesouros
na Terra, onde a ferrugem e a traça os consomem, e onde os ladrões os desenterram e
roubam. Mas entesourai para vós tesouros no Céu, onde nem a ferrugem nem as
traças os consomem, e onde os ladrões não os desenterram nem roubam. Porque
onde está o teu tesouro, aí está o teu coração!”.
Bônus são o nosso tesouro, nossa riqueza que depositamos no Céu. São o
resultado dos trabalhos espirituais e, com eles, o médium dá condições a seus
Mentores para que estes possam lhe ajudar. Não é um pagamento, na concepção que
temos, mas sim algo que nos é dado como reposição pelo amor com que nos
entregamos às nossas atividades na Lei do Auxílio. Pela aquisição de bônus-horas
recebemos o merecimento, que nos proporciona condições mais amenas para nossas
difíceis passagens cármicas, pois a Espiritualidade executa o trabalho por nosso
intermédio e nos vai creditando bônus-horas, créditos espirituais que resgatam, em
parte ou no todo, as dívidas que temos desta ou de outras encarnações.
Os bônus são pequenas células de energia vital que vão se desagregando de
um para o outro, fortalecendo nosso Sol Interior, rejuvenescendo nossas células.
Quando, no trabalho de prisioneiros da Espiritualidade Maior, recolhemos bônus
no Livro do Prisioneiro, devemos fazê-lo com muito amor, tolerância e humildade, para
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que estes bônus possam ajudar na libertação. Esse livro deve ser guardado no nosso
Aledá, para ser usado em momentos de dificuldades, pois tem impregnação de efeitos
físicos. Segundo Koatay 108, a energia ali contida pode até processar uma cura.

Importantes observações sobre os bônus:


1. Não se recebe bônus para outra pessoa, nem mesmo no Livro do Prisioneiro. Você
trabalha unicamente para você mesmo, os bônus de seu trabalho são exclusivos
para você. Nem o Adjunto, nem uma Primeira de Falange Missionária, ninguém - a
não ser você - recebe os bônus que lhe são destinados. O que poderá e deverá ser
feito, isso sim, é que com a recepção de muitos bônus, você terá condições
melhores para o seu trabalho espiritual e, então, irá ajudar a quem quer que
mentalize para receber suas vibrações de amor, e não os seus bônus. Quando
damos bônus com amor, recebemos o dobro da Espiritualidade.
2. No trabalho de Prisioneiro, deve haver um interesse do médium em equilibrar seus
bônus arrecadados com as assinaturas em seu Livro com os recebidos nos
trabalhos na Lei do Auxílio. Após a libertação, este Livro deve ser guardado no
Aledá, para ser utilizado quando necessário, pois tem impregnação de efeito físico,
podendo realizar curas.
3. Não se pode dar bônus com o nome de pessoas já desencarnadas, pois os bônus
são condição do ser vivo, que tem plexo físico e força vital.
4. O Prisioneiro, para obter bônus, deve se anodizar no Turigano (no nosso caso no
Castelo do Silêncio) com sal e perfume, fazendo uma breve mentalização.
5. Nada impede o Prisioneiro de fazer suas viagens, podendo, inclusive, pedir bônus
onde ele estiver.
6. Não se deve pedir bônus com cadernos inadequados. O caderno deve ser o de
capa dura e não se faz nenhuma anotação neste caderno que não sejam as
relativas ao trabalho.
7. O número mínimo de bônus para a libertação deverá ser 2.000 (1.000 em
assinaturas e 1.000 em trabalhos na Lei do Auxílio).
8. Os bônus no caderno de assinaturas devem ser adquiridos fora do Templo.
9. O valor dos bônus por participação nos setores de trabalho do Templo está afixado
nos quadros de avisos do Castelo dos Devas e da Cantina.
10. Não se doa ou se recebe bônus sentado, fumando, conversando ou desenvolvendo
quaisquer outras atividades que não a concentração amorosa, o pensamento em
prece, o padrão vibratório o mais elevado possível.

ARAGANA: Meus filhos, nunca se esqueçam de que tudo é consciência. Não


podemos ficar alheios ao nosso passado, ao que fizemos ou deixamos de fazer,
pois, no ciclo evolutivo da vida, não podemos deixar marcas por onde passamos.
Às vezes, por inconsciência, vaidade ou mesmo auto-afirmação,
prejudicamos alguém e continuamos nossa marcha como se nada tivesse
acontecido. Mas, um dia, vem o reencontro, tem que haver o reencontro, e a prisão
é o meio mais sutil, pois há amor e consciência, assim como nesta história de
Aragana. Veja como Deus não tem pressa!...
Aragana, hoje, é um espírito muito evoluído, é uma Guia Missionária! Porém, na
sua passagem na Terra, assassinou seu marido, que morreu com muito ódio e ficou
aprisionado na escuridão.

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Passaram-se muitos anos. Aragana encontrou sua alma gêmea. Mas não podia
voltar à sua origem deixando um inimigo sofrendo as conseqüências de seus atos.
Todos se preocupavam com o sofrimento de Aragana, pois era um espírito bom e
trabalhador e era impossível voltar à Terra. Tinham que tirá-la das garras daquele
terrível espírito e tinham a certeza de que ele só voltaria para Deus quando se
sentisse justiçado.
Foi, então, reunido um conselho de Entidades, incluindo Ministros. Assim
decidiram, num plano superior, fazerem um tribunal para julgar Aragana na
presença daquele espírito sofredor, que sentia por ela, e por toda aquela “gente”,
um ódio terrível.
O advogado deu início ao grande julgamento.
Foi um choque terrível para Aragana, que chorava muito, sentindo vergonha
daqueles que se achavam presentes: Cavaleiros, Guias Missionárias, Ministros...
Enfim, sentia vergonha de todo aquele povo.
Os debates eram terríveis... E prosseguia aquele julgamento tão sério.
O espírito foi sendo doutrinado, enquanto Aragana, sentada à sua frente,
expressava todo o seu amor, pedindo que Jesus o libertasse. O sofredor, vendo que
Aragana se humilhava e lhe transmitia todo aquele amor, não suportou mais e
gritou que parassem, pois ele não desejava mais vê-la naquele sofrimento. Por ele,
Aragana estava perdoada. E, em prantos, voltou para Deus!
Terminado aquele sofrimento, tudo ficou bem e, tempos depois, ele ingressou
na Legião do Grandioso Mestre Lázaro. Passados muitos anos, eles se
encontraram num plano que ele não conhecia, mas a libertação total havia lhe
dado fácil adaptação mesmo que, ainda, em lugares desconhecidos.
Aragana, durante a sua “prisão”, não podia participar das grandes escalas
com seus companheiros, em nenhum trabalho onde sua Luz pudesse aparecer.
Aragana e Pai Seta Branca acharam por bem contar esta história através da minha
Clarividência, buscando lhes mostrar a seriedade desta prisão.
Meus filhos! Sem a ajuda dos Cavaleiros Verdes seria impossível termos esta
oportunidade de trazer até aqui um espírito milenar, para uma doutrina,
incorporado, pois um espírito desses irradia do espaço até aqui... Eles não vêm
aqui, ou seja, não vêm a este plano, mas nos projetam e nos atacam de qualquer
maneira. Mas, tudo acontece pela bênção de Deus!

8 - Uniforme de prisioneiro: Mestre e Ninfa


Os mestres usam camisa preta, sem fita e sem colete, com a ataca, calça marrom e
alguns estão usando, por sua própria conta, sacolas onde colocam o Livro de Bônus
e a caneta, detalhe que não foi liberado pela espiritualidade.
Quanto às ninfas, a veste da prisioneira é feita em malha, com o corpo comprido (8
cm abaixo da cintura) e preto, com uma pala verde (até 5 cm abaixo da cava), com
saia de quatro barras coloridas, sendo três obrigatórias: azul pavão (na barra da
saia), amarelo ouro e vermelho, ficando a quarta cor a critério da ninfa, mas não
podendo ser branca nem preta. A capa de organza será da cor da Guia Missionária
da ninfa ou, caso ainda não a tenha, em cor de sua preferência. O echê - arranjo
para os cabelos - é feito com flores montadas em dois pedaços de organza (sudaro),
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sendo um da cor da capa e é colocado no lado esquerdo da cabeça, tanto para a
ninfa Lua como para a ninfa Sol. A ataca, pequena corrente colocada no braço
esquerdo da ninfa, é prateada para a ninfa Lua e dourada para a Sol. Essas cores
são obrigatórias porque trabalham como filtros de algumas energias. Durante seu
período de prisão, o médium fica entregue à sua própria vibração e desta vai
depender a proteção que terá para poder minorar a ação do seu cobrador, aquele
espírito que foi colocado junto a ele. Após a libertação, o mestre devolve sua ataca
aos mestres Aganaros, após passar pela representante da Condessa. As ninfas,
tiram seu echê e o sudaro. Tia Neiva recomendou que, após sua libertação, a ninfa
deixasse sua indumentária ao ar livre, por vinte e quatro horas, para
desimpregnação e só depois a lavasse e guardasse. Esta indumentária é a única que
deve ser usada com chinelinhos e sandálias de dedo, para comprovar a humildade
da prisioneira.

OBSERVAÇÃO: Não se deve assumir Prisão de uniforme branco. O correto é


estar com o uniforme de Jaguar.

9 - Corte, a Condessa de Natanhy, Representante de koatay-108 (YURICY


LUA), os Pretos Velhos, os Cavaleiros das Legiões, as Redes Magnéticas,
Sentinela, Quantidade de Bônus - Quais os Trabalhos que não poderá
participar?

Condessa de Natanhy: Condessa Natanhy, a testemunha de todos os tempos, figura


obrigatória nos Julgamentos e nos Aramês, perante a qual os prisioneiros e prisioneiras
devem passar e fazer reverência antes de retirarem suas atacas e exês, representa o
Espírito da Justiça, e se veste toda de preto porque é uma verdadeira projeção de
Chapanã, o Cavaleiro da Lança Negra, que aplica a Justiça Divina na Terra.

Pretos Velhos: são falanges de espíritos de alta hierarquia, Raios de Olorum (*), que
assumem a roupagem de Pretos Velhos, atuando com simplicidade e carinho, em ação
desobsessiva, aliviando os seres humanos da ação de seus cobradores e obsessores,
desintegrando cargas negativas pela força do amor.
Também a eles está destinado o trabalho das comunicações, confortando os aflitos,
revertendo quadros de sofrimentos e dando esperança e paz àqueles que os
consultam.
São eles que fazem o convite para um paciente se desenvolver, quando vêem a
necessidade de ser o desenvolvimento da mediunidade essencial para que se faça a
libertação dos espíritos que estão perturbando aquela pessoa, o que só poderá ser
feito por ela através dos trabalhos em alguma doutrina espiritualista. O Preto Velho não
diz que ela deva ingressar na nossa Doutrina, mas, sim, apenas, que ela precisa
desenvolver sua mediunidade, deixando-a escolher quando e onde, sem, também,
entrar em detalhes, evitando agravar casos de desequilíbrio.
São verdadeiros seres revestidos de Luz e Amor, sempre protegendo e orientando as
pessoas, principalmente médiuns que são seus aparelhos, confortando-os ou, se for o
caso, repreendendo-os, mas sempre com ternura e carinho, jamais magoando ou
humilhando quem quer que seja.

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Cavaleiro da Legião: o Cavaleiro das Legiões é um Mentor de força grandiosa, que
fica ao lado do Mestre, auxiliando-o em tudo o que se fizer necessário para seu
equilíbrio e proteção. Mesmo depois que o Mestre recebe seu Ministro, o Cavaleiro
continua em suas atividades.
Com sua rede magnética, captura espíritos que estão precisando de ajuda, contendo
os desesperos e as violências, conduzindo-os para onde irão receber diversos
tratamentos, inclusive para os trabalhos de Prisão.
Quando o Mestre desencarna ou deixa a Doutrina, seu Cavaleiro sobe para os Planos
Espirituais, onde aguarda para ser escolhido para assistir a outro Mestre.

Redes Magnéticas: são fios que se entrelaçam formando uma rede a partir das
emissões dos mestres e ninfas, parecendo uma malha magnética onde as entidades
inluz ficam presas até o momento de serem resgatadas.

Sentinelas: são representados hoje pelos Mestres Aganaros.

Quantidade de Bônus: Ver folha em anexo “Valor dos Bônus”.

Quais os Trabalhos que não poderá participar?


- Sendo Mestre Sol poderá participar de todos os setores de trabalho (menos emitir
como Lança Reino Central (Leito Magnético, Turigano, Estrela Sublimação,
Randy ou Alabá). Não podem sentar no Radar nem mesmo para assistir aulas.
Podem receber consagrações com capas.
- O Mestre Lua em hipótese alguma pode trabalhar onde exija a incorporação de
sofredores, pois tão logo se torne prisioneiro, é ionizado por uma força especial. Se
der passagem ao espírito sofredor, este pode permanecer na sua aura dificultando
sua vida e até podendo se tornar prisioneiro do próprio médium. Não pode também
trabalhar onde haja passagem de correntes e forças negativas.

Angical e Sessão Branca , O Prisioneiro participa?


Nos trabalhos de Angical e Sessão Branca o Prisioneiro poderá pedir
Bônus até uma hora antes do início destes trabalhos, vencido este tempo,
coloca os uniformes adequados a estes Rituais e pode participar dos mesmos sem
problema algum.

10 - Ninfa Sol Prisioneira deita no esquife da estrela?


Não. A Ninfa Sol não poderá deitar-se nos esquifes quando Prisioneira.

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