FUNDAMENTOS DOUTRINÁRIOS E

RITUALÍSTICOS
Tenda de Umbanda Pai Oxalá e Caboclo Pena Preta

Resumo
Prezados Irmãos, essa Apostila faz parte da Doutrina e Ritualística
Umbandista do terreiro Pai Oxalá e Caboclo Pena Preta.

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 TENDA DE UMBANDA PAI OXALÁ E CABOCLO PENA PRETA

Sumário
Introdução......................................................................................................................................................... 2
Doutrina e Ritualística .................................................................................................................................... 3
Preparação para o Trabalho Espiritual (no Lar) ..................................................................................... 3
Entrando no Terreiro. (Assentamento, Tronqueira ou Firmeza do Sr. Exu Guardião e Pomba-
Gira Guardiã). .............................................................................................................................................. 3
Ponto de Força do Exu Tranca-Ruas Pomba-Gira e Exu-Mirim ......................................................... 4
Casinha das Almas ou Cruzeiro das Almas ........................................................................................... 4
Ponto de Força de Santa Sara Kali e os Ciganos ................................................................................. 5
Ponto de Força de Ogum........................................................................................................................... 5
Entrando no Campo Sagrado (Corrente Mediúnica). ............................................................................ 6
Ritual dos Trabalhos Espirituais ................................................................................................................... 7
Abertura dos Trabalhos .............................................................................................................................. 7
Saudação á Exu, Pomba-gira e Exu Mirim ............................................................................................. 7
Defumação ................................................................................................................................................... 7
Bater Cabeça ............................................................................................................................................... 7
Oração .......................................................................................................................................................... 8
Ponto de Firmeza ........................................................................................................................................ 8
Ponto de Ogum............................................................................................................................................ 8
Ponto de Oxalá ............................................................................................................................................ 8
Ponto das 7 linhas de Umbanda............................................................................................................... 8
Rito inicial para começar a evocação dos Orixás e Entidades para a Incorporação ....................... 9
Fechamento dos Trabalhos - Ponto de Fechamento e Oração .......................................................... 9
Hierarquia dentro do Terreiro ........................................................................................................................ 9

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 TENDA DE UMBANDA PAI OXALÁ E CABOCLO PENA PRETA

Introdução

Prezados Irmãos, essa Apostila faz parte da Doutrina e Ritualística Umbandista do terreiro
Pai Oxalá e Caboclo Pena Preta.
Essa é a primeira parte do conteúdo que foi elaborado para ajudar os Médiuns a entender e
compreender as doutrinas e rituais do terreiro e da Umbanda, abaixo vocês irão se deparar com
ensinamentos e doutrina em um contexto simples e objetivo.
O estudo dentro da Umbanda é de suma importância para seu conhecimento e ritualística,
mas nenhum estudo é melhor do que o conhecimento e vivência dentro do terreiro, diretamente na
fonte junto com os Caboclos, Pretos-Velho, Baianos etc.
A Umbanda é uma religião sem dogmas, por isso a sua doutrina varia de terreiro para
terreiro. Cada sacerdote traz consigo seus ensinamentos e suas vivências e com isso não podem
dizer que essa doutrina ou ritualística e certa ou errada, mas podemos afirmar que a Umbanda é
Amor e Caridade.

“A Umbanda é a manifestação do espirito para a caridade”

Caboclo das Sete Encruzilhadas

“Se você se ama, está incorporando alguém que ama a si e ama o próximo como a si
mesmo. Porque o ato de incorporar espíritos para dar atendimento é um modo de amar ao
próximo como a si mesmo, dando para o outro o melhor que você tem, o amor que você
recebe; estar compartilhando esse amor. Então, esse é o sentido maior da caridade na
Umbanda. É o sentido da própria palavra Umbanda, um com Deus, naquele momento você
é um com Deus, porque você é a expressão do amor. E isso também é crístico.”
Trecho do livro: Caridade: amor e perversão/ Alexandre Cumino e Rodrigo Queiroz

1. Ed. – São Paulo: Madras Editora, 2017.

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Doutrina e Ritualística

Preparação para o Trabalho Espiritual (no Lar)

• Banho de Defesa
O que é? Para que Serve?
É um banho preparado com ervas que tem a finalidade de limpar e energizar o
médium antes dos trabalhos espirituais.
Os banhos de ervas devem seguir os comandos de entidades ou dirigente da
casa.
• Uniforme
Mulheres: Camiseta do Terreiro, calça branca, saia, pano de cabeça e pano de
costa (pescoço).
Homens: Camiseta do Terreiro, calça branca, filá e pano da costa (pescoço).

O pano da Costa é um pano branco com pelo menos 1x1metros, que é usado para
quando batemos a cabeça no início dos trabalhos e quando incorporamos os
Orixás mais velhos (Oxalá, Nana Buruquê, Obaluaiaê, Omulu), é um sinal de
respeito por isso são incorporados com o pano cobrindo a cabeça do médium.

Não há nada mais inconveniente em um trabalho espiritual, quando a Mulher e o

Homem se expõem com roupas que não são adequadas á um trabalho espiritual.
E para não passar esse tipo de constrangimento se vista adequadamente

Entrando no Terreiro. (Assentamento, Tronqueira ou Firmeza do Sr. Exu Guardião e Pomba-

Gira Guardiã).
• O que é um assentamento de Exu e Pomba-Gira? E para que serve?
É o lugar onde está assentado o Guardião da esquerda Sr. Exu e a Sra. Guardiã
Pomba-Gira do Sacerdote, com elementos designados por Eles mesmos, que tem
como fundamento guardar, neutralizar, sustentar, descarregar de investidas
negativas durante os trabalhos, dando assim suporte e zelando pelas entidades,
médiuns e consulentes durante os trabalhos.
Saudação aos Guardiões: Com um leve toque com a mão esquerda ou os dedos
entrelaçados com a palma da mão virada para o chão.
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Diz: Laroie Exu, Laroie Pomba-gira. Peço a licença para entrar neste templo
sagrado e a proteção para os trabalhos de hoje.
No final bater palma três vezes com a mão esquerda sobre a direita.

Ponto de Força do Exu Tranca-Ruas Pomba-Gira e Exu-Mirim

O Ponto de Força do Exu Tranca-Ruas é um espaço destinado aos médiuns que não podem
acender sua vela da esquerda em casa.
• O que é um Ponto de Força de Exu? Para que Serve?
Basicamente ele tem a mesma função que um assentamento que é guardar, neutralizar
e sustentar a gira, porém ela só é ativada a partir do momento que a vela é acesa e ali
é feito seus pedidos para as entidades que estiverem firmadas, diferente do
assentamento que é um campo energético ativo.
Também, tem a função em nosso Terreiro de servir aos médiuns, para que ali acendam
suas velas pedindo para seus Guardiões e Guardiãs a sustentação para os trabalhos do
dia. E nesse ponto de força temos um espelho, que tem a função de refletir tudo aquilo
que nós pedimos: se pediu o bem, o bem terá! Se pedirmos o mal, o mal terá. Sempre
devemos lembrar que nossa vida é consequência dos nossos atos e pedidos, ou seja, a
lei do retorno.
Saudação aos Guardiões: Com um leve toque com a mão esquerda ou os dedos
entrelaçados com a palma da mão virada para o chão.
Diz: Laroie Exu, Laroie Pomba-gira e Laroie Exu-Mirim aqui firmados, peço a licença
para acender minhas velas ao Exu........ , Pomba-Gira.............. e Exu-Mirim......... de
trabalho, (se você não souber os nomes não tem problema, apenas os mentalize) para
que possam me dar à guarda a sustentação nos trabalhos de hoje.
No final bater palma três vezes com a mão esquerda sobre a direita e dizer: Laroie Exu,
Laroie Pomba-gira e Laroie Exu-Mirim. (se você souber o nome de suas entidades no
final de cada saudação você pode dizer o nome deles).

Casinha das Almas ou Cruzeiro das Almas

• O que é Cruzeiro das Almas? Para que serve?
É a firmeza de nosso amado Pai Obaluayiê, as Santas Almas Benditas, de nossos
queridos Pretos Velhos e Pretas Velhas. Seu objetivo é encaminhar, neutralizar e auxiliar
na condução de espíritos obsessores, negativos, perdidos e espíritos que estão em
busca de Luz.

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Por que nosso Pai Obaluaiê, não tem só o trabalho de encaminhar almas perdidas, ele
também nos ajuda com as doenças e a Transmutação de todos aqueles sentimentos
negativos que temos dentro de nós.
Saudação: Atoto Pai Obaluaiê peço sustentação para os trabalhos de hoje e se estiver
sendo obsidiado por algum espirito de esferas negativas, peço que em sua irradiação o
Senhor encaminhe e neutralize suas ações negativas sobre mim, para que possa doar
o meu melhor para os trabalhos.
Podemos acender uma vela branca caso tenhamos algum irmão recém desencarnado,
oferecendo essa luz a ele dentro dessa casinha, pedindo que seja ajudado e direcionado
ao seu lugar de merecimento, sendo tratado e conscientizado de seu novo estado.
Jamais devemos acender vela para pessoas desencarnadas dentro da nossa casa.
Salve seus mistérios, Atotô meu Pai.

Ponto de Força de Santa Sara Kali e os Ciganos

• Quem é Santa Sara Kali? O que ela representa na Umbanda?
Santa Sara Kali é uma santa católica e para nós umbandistas, ela é sincretizada com
nossa mãe Oroiná (Egunitá), Orixá da justiça e da lei, nos ajuda dando a sustentação
quando a injustiça em nossas vidas e purificação de seus filhos desvirtuados.
Os Ciganos são entidades que trabalham na Linha do Oriente e está ligada a Santa Sara
Kali por ser a protetoras deles, e eles trazem em si a prosperidade, alegria, amor e
prezam pela família.
Saudação: Com um leve toque com a mão direita. Kali Yê, minha Mãe, peço que no dia
de hoje nos de sustentação e que todos aqui tenham seus pedidos e suas preces
atendidas, dentro de seus merecimentos. Salve sua Força Kali Yê, minha mãe.
Ponto de Força de Ogum
O ponto de Força de Ogum, Orixá da Lei, senhor da ordenação.
Ogum guarda os trabalhos espirituais, trazendo a lei para que não possa haver qualquer
interversão de espíritos negativos zombeteiros, trazendo a sustentação ao trabalho.
Saudação: Com um Leve toque com a mão direita no vaso com espadas de São Jorge que
está na porta do terreiro.
Ogum Yê, meu pai, peço a proteção, direcionamento e sustentação para os trabalhos de
hoje.

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Entrando no Campo Sagrado (Corrente Mediúnica).

• Cruzando a Porta.
Na porta que adentramos ao Campo Sagrado onde se separa da Assistência, devemos
nos agachar e fazer o cruzamento do solo.
O cruzamento do solo é você fazer o Sinal da Cruz no Chão, com as costas de sua mão
direita (que é a parte mais limpa de nossas mãos), nesse momento você saúda Nosso
pai Olorum (Deus), os Orixás e Guias do Dirigente Espiritual.
• Saudando o Congá
Congá ou Altar é a mesma coisa. (Congá e uma palavra de origem banto que tem sua
tradução Altar Sagrado).
Após a sua entrada no solo sagrado, você deve se dirigir até ao Congá tocar três vezes
com sua cabeça nele ou tocá-lo com sua mão direita.
O Altar é um ponto de Força Ativo, ele vibra suas irradiações positivas em todo espaço
sagrado e em todos seus filhos ou em todos que ali se encontram, criando com os filhos
uma ligação onde o auxiliam na captação das suas energias negativas transformando-
as em positivas.
Após saudar o Congá, saúde o coro (os atabaques), que é a ligação entre céu e terra,
médiuns e entidades.
• Fazer duas linhas de mmédiuns, uma com as mulheres e outra com os homens.
Dentro do terreiro não se consideram homens ou mulheres, existem médiuns,
independentemente do sexo de cada um. Todavia a bem da moral e para evitar
interpretações maldosas, costumamos separar o corpo mediúnico de forma que os
homens fiquem à esquerda de quem está de frente para o congá e as mulheres à direita.
Nota: ao término das saudações, procure seu lugar, se acomode, limpe sua
mente, se ligue aos seus orixás e Guias. Cumprimente respeitosamente seus
irmãos de corrente e assistência. Aguarde em silêncio e oração o começo do
Trabalho.

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Ritual dos Trabalhos Espirituais

Abertura dos Trabalhos

São cantados pontos de Abertura para dar início aos trabalhos espirituais.
Saudação á Exu, Pomba-gira e Exu Mirim
Para a saudação à esquerda, viramos em sentido a entrada do terreiro de costa para
o Altar, nos ajoelhamos com o joelho esquerdo no chão e o da direita com o pé no
chão, levantamos a mão esquerda e abaixamos a direita. Nesse momento fazemos
suas saudações, Laroiê Exu, Laroiê Pomba-Gira Laroiê Exu- Mirim, podendo haver ou
não pontos em louvação à esquerda sem incorporação. Importante: bater palma 3
vezes, com a mão esquerda em cima da direita, todos juntos.
Nota: Viramos de frente para a porta de entrada da rua, porque Exu está nas nossas
“costas”, ou seja, estamos virando de frente para eles para saudarmos e pedir para
zelar, guardar e sustentar nosso trabalho espiritual que está aberto.
Defumação
Tem a função de descarregar, purificar e energizar o terreiro, médiuns e consulentes
para que possamos ter um trabalho com energias positivas sem intervenção das
negativas. A defumação é preparada no “turíbulo”, com carvão em brasa onde coloca-
se ervas secas com intuito de limpeza do ambiente.
Enquanto o responsável pela defumação a inicia é importante que todos estejam
ligados à esse ritual cantando os pontos.
Os médiuns, ao serem defumados devem se virar para o lado direito (sentido horário).
Ao se virar mentalizar que a fumaça está decantando qualquer miasma ou larva
espiritual deixando seu corpo limpo e purificado. Importante que o médium tenha um
“mantra” de cada ritual, o da defumação poderá ser, enquanto gira: “limpeza, amparo,
força e sustentação para os santos trabalhos” e não simplesmente girar por girar,
defumar por defumar.
Bater Cabeça
Nesse ato, todos se agacham, curvando o corpo. Colocamos nossa estola ou pano da
costa (pescoço) no chão, onde encostaremos nossa cabeça (ori), depois encostamos a
testa saudando nossos Orixás, viramos para o lado esquerdo saudando os guardiões e
direito saudando guias da direita. Nesse momento, você saúda Pai Olorum e Oxalá por
você estar mais um dia ali presente, saúda os Orixás e Guias espirituais da Sacerdotisa
e saúda suas entidades (ordem é aleatória).
Agradeça por você estar em mais um trabalho, que Olorum através de suas entidades
de Luz use seu corpo como instrumento da Lei e justiça Divina e que cada um ali que
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estiver presente receba de acordo com seu merecimento. Importante nesse momento
fazer seus pedidos individuais.
Nota: sempre utilizar seu pano de pescoço para “bater cabeça”. A cabeça é a morada
dos orixás, nosso ori sagrado, nunca devemos colocá-la no chão.
Oração
Tem a função de nos ligar com Olorum (Deus), é o momento de fazermos nossos
agradecimentos e pedidos por nós e por todos aqueles que necessitam. Em nossa casa
optamos por rezar primeiramente a oração da Ave Maria, por ter sido essa a oração da
anunciação, a primeira. Em seguida, rezamos o Pai Nosso principalmente para que
espíritos perdidos possam se familiarizar com essa oração que é universal, e ter assim
a oportunidade de encontrar sua nova caminhada.

Louvação aos Orixás, entramos no momento que cantamos e louvamos os Orixás e

Guias pedindo a sustentação para os trabalhos. Na Umbanda os Pontos cantados são
considerados Orações, e cada ponto cantado tem um fundamento.

Ponto de Firmeza
Pedimos a Proteção dos Orixás, para que tome conta de todos os cantos do nosso
templo nos dando a sustentação.
Ponto de Ogum
Como disse anteriormente, Ogum é Orixá da Lei, ele traz ordenação, equilíbrio, Orixá da
Guerra, clamamos a ele para que nos de sustentação nos trabalhos e se houver qualquer
interferência negativa que ele corte para que tenhamos um bom trabalho.
Ponto de Oxalá
Pai Oxalá é o Mestre Supremo, cantamos para ele evocando sua fé, equilíbrio e paz
para os trabalhos.
Ponto das 7 linhas de Umbanda
Ponto de Louvação de todos os Orixás são as 7 vibrações divinas para irradiar, amparar
e dar sustentação aos trabalhos.

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Rito inicial para começar a evocação dos Orixás e Entidades para a Incorporação
O Orixá e Guia espiritual que irá incorporar no Sacerdote e nos médiuns, são
escolhidos pelo Sacerdote. Essa escolha pode ser feita através de suas intuições
ou por calendários já pré-definidos.
1. Primeiro a incorporar é sempre o Sacerdote, exceto quando escolhe algum
médium para incorporar no seu lugar.
2. Após sua incorporação todos devem ficar agachados e aguardar o Orixá ou Guia
saldar o Altar, Atabaques e a tronqueira, após voltar novamente até a frente do
altar e dar o sinal de que todos podem se levantar. Nesse momento, o médium
faz mentalmente sua saudação ao Guia Chefe da casa pedindo suas bênçãos e
proteção.
3. Após a saudação, o médium pode se concentrar e deixar suas entidades
incorporarem.
4. A desincorporação também deve seguir uma doutrina: quando anunciado o
momento da retirada das entidades, as mesmas devem saudar o altar e já
desincorporar. A entidade do Guia chefe deve ser a última a desincorporar.
NOTA: Esse Rito 1, 2e 3 vale tanto para Orixá quanto para os Guias Espirituais.

Fechamento dos Trabalhos - Ponto de Fechamento e Oração

É o momento em que o trabalho espiritual é fechado, cortando qualquer tipo
ligação espiritual ali presente.
Fazemos a oração, agradecendo por mais um trabalho e que todos pedidos ali
sejam atendidos conforme o merecimento de cada um inclusive os nossos.
Nota: as energias que circulam no terreiro durante a gira são muitas e nunca o
médium deve ir embora caso estiver se sentindo mal. Deve procurar a dirigente
e pedir ajuda.

Hierarquia dentro do Terreiro

Dirigente Espiritual: Elza Maria Firmino da Silva