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LANÇAMENTO 15 -
V.'.L. 000.000,0
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ÍNDICE
Generalidades-Símbolos 3
Decoração do Templo 3
Joia 4
Lembrete 5
Ritual de Posse no Décimo Quinto Grau 6
Recepção na décima quinta série 10
Catecismo do Décimo Quinto Grau 23
Instrução da Décima Quinta Série 25
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GENERALIDADES- SÍMBOLOS
Generalidades
Este Grau sob o signo da verdade. A faixa é “Green Water” e acima dela apresenta
uma ponte que tem as três letras LDP, traçadas sobre sua proa. O lenço é vermelho
e tem uma orla verde, a joia é uma espada em forma de sabre.
Filosofia da Licenciatura
Os Rituais mais antigos atribuem a este grau a cor verde. O verde é complementar ao
vermelho. Na heráldica, o verde é chamado de “sinople”. “Sinople” vem do latim baixo
“sinapis”, que significava verde e vermelho ao mesmo tempo.
JÓIAS
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túnica azul. O colar é verde água com bordados representando ossos, espadas
quebradas e espadas inteiras. No meio há uma ponte na qual estão as letras “LDP”
(Liberdade de Passagem).
Lenço do Grau
O lenço é vermelho com bordas verdes, tem três triângulos dourados, um dentro do
outro. Os lados são paralelos e compostos por pequenos triângulos, lembrando os elos
triangulares de uma corrente. Na babeta, uma cabeça atravessada por duas espadas.
Referências Bíblicas
A lenda do 15º ano é retirada da Bíblia. Dos livros de Esdras e Neemias. Também
encontramos algumas referências em Ageu 2:1-9 e Zacarias 4:6-7. É Neemias quem
levanta o muro de Jerusalém e descobre o fogo sagrado do antigo santuário (I
Macabeus 1: 18:36, II Macabeus 2: 13). Livro das Crônicas Esdras 1 a 4 Jeremias 43:
5-7 salmo 137 Salmo 85 Neemias 4-17 Isaías 44: 28 e 45. A permissão concedida por
Ciro aos judeus para retornarem a Jerusalém serve como tema histórico (Esdras, livro I,
capítulo I).
GRAVADOR
Ordem
Mão direita sobre o ombro esquerdo
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Sinais de Reconhecimento:
Mão direita sobre o ombro esquerdo e, como se imitando as ondas de um rio, traga a
mão em direção ao quadril direito. Desembainhar a espada e apresentá-la como se
fosse lutar.
Resposta: mão direita ao longo do estômago, da esquerda para a direita. Esse contra-
sinal simboliza o gesto de desembainhar a espada para iniciar o combate
Bateria:00000 -
Idade:70 anos
Tocar:cada um pega a mão esquerda do outro, o braço levantado como para repelir um
ataque, e da direita finge tentar passar; coloque a ponta da espada sobre o coração do
outro; o primeiro diz “JUDAH”, o segundo “BENJAMIN” (Filho da equidade, ou filho dos
eddes).
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CAPITÃO DA GUARDA
Grande Mestre, bata na porta do templo.
ÓTIMO PROFESSOR
É o Venerável de Cerimônias, acompanhado dos Cavaleiros do Oriente e da
Espada, que o Grão-Mestre convoca ao Conselho.
CAPITÃO DA GUARDA
Grão-Mestre, é o Venerável de Cerimônias, acompanhando os Cavaleiros do
Oriente e da Espada que chamais ao Conselho.
ÓTIMO PROFESSOR
Que eles sejam apresentados, senhores, de pé com o sinal de fidelidade.
VENERÁVEL DE CERIMÔNIAS
Grão-Mestre, os Cavaleiros do Oriente e da Espada estão reunidos para o
Conselho.
ÓTIMO PROFESSOR
Que os Vales repousam. Venerável Capitão da Guarda, temos certeza?
CAPITÃO DA GUARDA
Grão-Mestre, Irmãos Vigilantes, naveguem ao nosso redor.
ÓTIMO PROFESSOR
Venerável Primeiro Vigilante, todos os Veneráveis presentes são Cavaleiros do
Oriente e da Espada?
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ÓTIMO PROFESSOR
Venerável Primeiro Vigilante, de quem devemos nos proteger?
ÓTIMO PROFESSOR
Por que devemos nos manter afastados de nossos Irmãos?
ÓTIMO PROFESSOR
Venerável Segundo Vigilante, você é um Cavaleiro do Oriente e da Espada?
ÓTIMO PROFESSOR
Em que trabalha?
ÓTIMO PROFESSOR
Quem destruiu o templo?
ÓTIMO PROFESSOR
Venerável Primeiro Vigia, a que horas chegamos?
ÓTIMO PROFESSOR
Que horas são?
ÓTIMO PROFESSOR
Afirmo que chegou a hora e que é hora de agir, abrirei o Conselho. Stand e a
Ordem, senhores.
VENERÁVEL DE CERIMÔNIAS
Acender as velas
ÓTIMO PROFESSOR
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TODOS OS IRMÃOS
Vales em repouso.
ÓTIMO PROFESSOR
Sentados, senhores.
ÓTIMO PROFESSOR
Dá as sete marteladas 0 0 0 0 0 0 0
ÓTIMO PROFESSOR
Por que é?
ÓTIMO PROFESSOR
Venerável Primeiro Vigilante, a que horas os Cavaleiros do Oriente e da Espada
suspendem seus trabalhos?
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ÓTIMO PROFESSOR
De pé e em ordem, senhores!
VENERÁVEL DE CERIMÔNIAS
Desligue as velas
ÓTIMO PROFESSOR
Senhores, vamos nos separar com o trulla em uma mão e a espada na outra.
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ÓTIMO PROFESSOR
Senhores, meus Irmãos, na Ordem do dia de nossos negócios consiste a Recepção
dos / como seguintes Irmãos / como Grandes Escolhidos do Cofre
Sagrado………………........
Os dois oficiais vão embora. Eles vão até onde estão os neófitos e leem o
seguinte texto para eles:
ÓTIMO PROFESSOR
Senhores, esta é a Instrução que está sendo lida nestes momentos para os neófitos.
CAVALEIRO DA ELOQUÊNCIA
Meus Grandes Irmãos Eleitos da Abóbada Sagrada, a lenda do 15º Grau coloca o
início da ação na Babilônia no final do cativeiro. Aproximadamente 80 anos se
passaram desde a destruição do Templo e o exílio dos judeus na Babilônia. A partir
do momento em que o malvado Merodaque, filho de Nabucodonosor, libertou do
cativeiro o rei da Judéia, Conias, restituindo-lhe a dignidade real, a sorte dos
exilados muda radicalmente.
Reza a lenda que este serviu no exército de Ciro, rei dos persas e que um dia lhe
salvou a vida. Essa era a situação dos judeus, na Babilônia, quando Ciro com a
cumplicidade dos sacerdotes de Marduk, tomou aquela cidade sem luta.
No decorrer do ritual que um de vocês vai viver como chefe neófito, ele primeiro
representará Zorobabel, o Grão-Mestre representará o Rei Ciro e depois o Chefe
dos Iniciados de Jerusalém.
VENERÁVEL DE CERIMÔNIAS
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CAPITÃO DA GUARDA
Quem bate assim?
VENERÁVEL DE CERIMÔNIAS
É o Venerável de Cerimônias, acompanhado pelos maçons que aprenderam sobre a
pedra cúbica. Insatisfeitos, eles pedem para participar de nossos mistérios.
CAPITÃO DA GUARDA
O Grão-Mestre, o Venerável de Cerimônias, acompanhado pelos Grandes HHnos
Escolhidos da Abóbada Sagrada, exige admissão ao Conselho.
ÓTIMO PROFESSOR
Dadles entrada no Templo.
VENERÁVEL DE CERIMÔNIAS
Ele faz entrar os “Maçons Muito Livres”, que vão se sentar nos assentos
reservados para eles.
ÓTIMO PROFESSOR
Meus Irmãos/Irmãs, no curso de sua iniciação, vocês viveram a morte de HIRAM,
assassinado pelo vício, tirania e ignorância do ser humano. A vós foi possível
adquirir as qualidades e aptidões indispensáveis à reconstrução do templo. Fostes
proclamados / como Grandes Arquitetos, isto é, operários / como trabalhadores da
ciência exata.
E então o Grande problema se apresentou aos seus espíritos. Fonte de angústia dos
seres humanos. Você procurou em vão a Palavra na pedra bruta. Pedreiro do Real
Arco, encontraste na pedra cúbica as letras que a compõem.
As letras que lês obre a pedra cúbica, compreendem o nome do Grande Arquiteto do
Universo.
Venerável irmão / na, como Grande Eleito e Maçom perfeito, você conseguiu ler o
nome?
ÓTIMO PROFESSOR
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ÓTIMO PROFESSOR
O que mais eles te contaram?
ÓTIMO PROFESSOR
Eles vão acreditar: Você o chama de Deus, Criador, Providência, Natureza, Lei,
Força, Energia, Vida, de acordo com as tendências do seu espírito.
Sede acima de tudo sincero / a. Defenda sua liberdade contra os outros e contra si
mesmo / a. Você nunca atenta contra a liberdade do outro.
CAVALEIRO DA ELOQUÊNCIA
Essa é, de fato, a última palavra da sabedoria humana. A Maçonaria também
encerra aí o ciclo dos pequenos mistérios.
Dependendo exclusivamente de si mesmo/a, você tem um valor proporcional ao seu
trabalho pessoal. Você não vai saber de nada. Você não se elevará senão na
medida de sua própria meditação. De detenção de seu julgamento, de sua vontade
de encontrar a verdade. Ninguém virá até você para revelar essas questões, que
sempre foram disputas entre os seres humanos.
ÓTIMO PROFESSOR
Venerável de cerimônias, conduz o próprio Maçom até o Venerável primeiro Vigia.
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O próprio Salomão estava cheio de orgulho. Ele, que por tanto tempo personificou a
sabedoria, abandonou os caminhos da justiça e da verdade, entregou-se ao desvio e
ergueu altares a deuses estrangeiros.
A abóbada sagrada que abrigava o Delta foi abandonada, a casa do Senhor foi
mutilada. A cidade inteira foi corrompida.
Foi o que aconteceu quando os Grandes Escolhidos pensaram que todo o trabalho
havia se tornado inútil, quando eles não sabiam mais do que fazer com sua
liberdade.
CAVALEIRO DA ELOQUÊNCIA
Alguns iniciados nos antigos mistérios permaneciam nas ruínas de Jerusalém.
Magros, impotentes, eles vagavam entre as ruínas da cidade, chorando por seus
mortos e prisioneiros. Mais, guardavam a esperança, a certeza do seu destino. Entre
eles surgiria um profeta, o segundo Isaías, que iria à Babilônia resgatar o povo judeu
e lembrá-lo de sua missão.
Pausa
CAVALEIRO DA ELOQUÊNCIA
O rei Ciro, que acabara de conquistar a Babilônia, teve um sonho e mandou chamar
Zorobabel.
ÓTIMO PROFESSOR
Zorobabel, tive um sonho que nenhum dos mágicos poderia explicar. Vi
Nabucodonosor e Baltasar carregados de correntes. Pairando sobre eles uma águia
pronunciou o nome inefável; um leão, que parecia entorpecido, aproximou-se
rugindo.
ÓTIMO PROFESSOR
Eu darei a você liberdade e seu povo; Eu restaurarei o tesouro da Judéia. Eu
permitirei que você reconstrua o Templo de seu Deus, se você me entregar o Delta
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escondido pelos iniciados de seu país e se você me disser o nome que está inscrito
lá.
Pausa
ÓTIMO PROFESSOR
E isso vai te salvar da minha ira justa?
ÓTIMO PROFESSOR
Zorobabel, respondeste segundo o meu coração! Sabendo que você é um dos
mestres da Luz, quis testar sua fidelidade. É o que eu decreto: “O Senhor Deus do
Céu me deu todos os reinos da terra e me encarregou de construir uma casa para
ele na Judéia”.
Além disso, não restauro o reino de Davi. Eu sou seu monarca e você deve
permanecer sob minha autoridade. Meu próprio governador, Chechbazzar, será o
príncipe de Judá e você governará sob suas ordens. Todos os judeus que
desejarem podem acompanhá-lo.
Pausa
VENERÁVEL DE CERIMÔNIAS
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Falo a vocês em nome dos artesãos: Para quem poderíamos vender nossos
produtos? Aos leprosos amonitas que perambulam pelas estradas de Jerusalém? O
que aqueles mendigos poderiam fazer com nossos tecidos delicados, nossas
sandálias bordadas, nossas joias finas? Dar à luz é uma loucura!
Pausa
ÓTIMO PROFESSOR
Zorobabel, você vem logo?
ÓTIMO PROFESSOR
Não é sobre as riquezas que você deve perguntar. Adquire homens
VENERÁVEL DE CERIMÔNIAS
Ele conduz o principal “Maçom Muito Livre” até onde outros “Maçons Muito
Livres” estão localizados e diz:
E você?
Cada um responde:
Si
ÓTIMO PROFESSOR
Você partirá para abrir o caminho para o seu povo. Eu lhe darei o colar dos nobres
da Média e da Pérsia; e o anel, um sinal de sua autoridade. Eu vou te dar tudo que
você precisa. Se você chegar a Jerusalém, receberá instruções secretas. Ve Meu
Filho.
VENERÁVEL DE CERIMÔNIAS
CAVALEIRO DA ELOQUÊNCIA
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ÓTIMO PROFESSOR
Senhores, passaremos ao Segundo Templo, tenham a bondade de seguir os
Veneráveis Vigilantes de seus Vales.
Saia para seu altar e leve os Cavaleiros ao Segundo Templo. Todo mundo
sente isso.
CAPITÃO DA GUARDA
Então aqueles homens determinados, liderados por Zorobabel, partiram para
Jerusalém. Eles iriam ao longo das margens do Eufrates até a beira do deserto.
Antes de continuar por ela, tiveram, em Gándara, de abrir um rio pela única ponte
existente. Quando se prepararam para isso, foram atacados por hordas de
saqueadores. Eles travaram combate, mas muitos deles pereceram. Suas provisões,
seus tesouros, a maioria de suas armas foram roubadas deles.
O que eles fariam agora? Voltar para a Babilônia e renunciar, ou enfrentar o deserto
nas condições mais precárias? Quando eles deliberaram, sem hesitar, Zorobabel
apenas franqueou a ponte, e então os mais firmes seguiram.
A marcha pelo deserto foi aterradora, a fome e a sede tomaram conta deles, mas
mesmo assim continuaram, sustentados pela fé no futuro.
CAPITÃO DA GUARDA
Grão-Mestre, aqueles que esperávamos chegaram. Zorobabel os lidera.
ÓTIMO PROFESSOR
Senhores, meus irmãos, de pé e em ordem!
VENERÁVEL DE CERIMÔNIAS
ÓTIMO PROFESSOR
Saúde, senhores, saudamos sua entrada pelo tambor de torcida, para mim, pelo
sinal e pelo tambor.
Os vales em repouso
Pausa
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CAVALEIRO DA ELOQUÊNCIA
Oh, Zorobabel, ouve o que Ciro te pede; Seus sábios irão conceber um único Deus e
separá-lo da mitologia grosseira que envolve outros Deuses. Embora atribuam a ele
raiva, cólera às vezes, injustiça e crueldade, que são paixões humanas.
Saiba Zorobabel, que se a sabedoria dos iniciados judeus é igual à dos persas, há
então, um ponto em que os persas são superiores: eles adoram em Deus o pai
comum a todas as nações, o fogo eterno que anima o mundo . . . . Nunca se
esqueça que a tradição é Uma! OH!, Zorobabel, espero que o templo que você
construir seja um Templo de Liberdade, Tolerância e Fraternidade!
ÓTIMO PROFESSOR
Que este ensinamento seja precioso para você. Tinham uma convicção sincera,
mais velada, de não serem intolerantes, ainda que fossem vítimas da intolerância
alheia.
“Maçons Muito Livres”, antes de se admitirem em nosso Conselho, vocês devem
pronunciar o juramento dos Cavaleiros do Oriente e da Espada.
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ÓTIMO PROFESSOR
Veneráveis Irmãos /as , que cada /a, sendo chamado pelo nome, se aproxime do
altar e repita a última frase de seu juramento.
VENERÁVEL DE CERIMÔNIAS
Ele conduz cada venerável Irmão / a ao ser chamado pelo seu nome, até o
altar e entrega-lhe o texto da última frase de seu juramento, Mão direita sem
luvas sobre a Bíblia.
ÓTIMO PROFESSOR
Ele desce de seu altar e vai para o centro do Templo. Os veneráveis Irmãos
estão em quadra.
Meus irmãos / como “maçons muito livres”, joelho direito no chão. Unido!
ÓTIMO PROFESSOR
À GLÓRIA DO SUPREMO ARQUITETO DO MUNDO, EM NOME DO SOBERANO
SANTUÁRIO DO CHILE E DA AMÉRICA LATINA DOS RITUOS ANTIGOS E
PRIMITIVOS DE MEPHIS MISRAIM, SOB OS AUSPÍCIOS DO SUPREMO
CONSELHO, PELOS PODERES QUE ESTAVAM REGULARMENTE COMIGO, EU
ACREDITO EM TI, CONSAGRARO E RECEBO NESTE CONSELHO DE
CAVALEIROS DO ORIENTE E DA ESPADA, O DÉCIMO QUINTO GRAU DO RITO.
Erguíos Cavaleiros!
Receba esta faixa, cuja cor os lembra de seu dever para consigo mesmos.
Receba este gládio, que comemora as batalhas de Zorobabel, ele servirá para suas
futuras batalhas!
ÓTIMO PROFESSOR
Que todo Cavaleiro estenda a mão sem luva em direção ao altar e diga comigo: eu
juro.
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Os vales em repouso!
VENERÁVEL DE CERIMÔNIAS
Ele se levanta
Ordem
Mão direita sobre o ombro esquerdo
Sinais de Reconhecimento:
Mão direita sobre o ombro esquerdo e, como se imitando as ondas de um rio, traga a
mão em direção ao quadril direito. Desembainhar a espada e apresentá-la como se
fosse lutar.
Resposta: mão direita ao longo do estômago, da esquerda para a direita. Esse contra-
sinal simboliza o gesto de desembainhar a espada para iniciar o combate
Bateria:00000 -
Idade:70 anos
Tocar:cada um pega a mão esquerda do outro, o braço levantado como para repelir um
ataque, e da direita finge tentar passar; coloque a ponta da espada sobre o coração do
outro; o primeiro diz “JUDAH”, o segundo “BENJAMIN” (Filho da equidade, ou filho dos
eddes).
VENERÁVEL DE CERIMÔNIAS
ÓTIMO PROFESSOR
Senhores, de pé e da Ordem!, De agora em diante reconhecereis como Cavaleiros
do Oriente e da Espada os /como Veneráveis irmãos / como que estão entre as
colunas.
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Pausa
CAVALEIRO DA ELOQUÊNCIA
FALA de
Novos cavaleiros, meus Veneráveis irmãos, serei breve, temendo alterar as lições
que derivam das cerimónias que acabais de viver. um plano superior de
consciência, no qual o ser humano é convidado a dar um passo decisivo na direção
da pura luz maçônica.
O que acontece, então, que desencadeia esse investimento em valor? Cyrus está
totalmente imbuído da religião que Zoroastro havia reorganizado um século antes,
aquela religião que incutiu nele um grande ideal espiritual, o amor à verdade e à
justiça.
Mais, é bastante óbvio que algo mais possibilitava aquela tomada de consciência,
um tipo particular de impregnação, cujos intérpretes passariam a dar ao mundo
mensagens que ainda hoje vivemos.
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O Ritual do 15º ano recorda-nos esse período, em que a humanidade deu um salto
prodigioso. Desta forma, ele nos convida a fazer um esforço renovado em nós
mesmos, e para isso dificilmente temos que seguir Zorobabel.
É assim que suas lutas, seus desesperos, suas dúvidas são a imagem daqueles
por onde passamos, quando desejamos ir mais longe no caminho do
conhecimento. Somente quando chegarmos a um conhecimento suficiente de nós
mesmos, cortando as impurezas desarmonizadas de nosso verdadeiro eu, teremos
permissão para cruzar o rio. Em uma palavra, tenha acesso a um grau mais
elevado de iniciação.
Então, surge a oportunidade de ir até a ponte.; emblema da maturidade espiritual.
Franqueando o mesmo, chegamos ao deserto. Passaremos ao plano informal e
intemporal.
Podemos lidar com a espada e o trulla ao mesmo tempo. É aqui, como também diz
o ritual “dependendo apenas de vós, tendes um valor proporcional ao vosso
trabalho pessoal”. Você não saberia nada, você não se elevaria a não ser na
medida de sua própria meditação, de retidão de seu juramento, de sua vontade de
encontrar sua verdade.
Sede forte, sem sede, tolerante à sede, lembre-se ainda que confiamos a você uma
espada para defender os tesouros de nosso Rito e uma trulla para construir o
templo desta Força, desta Liberdade e desta Tolerância.
Eu disse Grão-Mestre.
**********FIM DA INSTRUÇÃO********** * *
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P: Onde Vas?
R: Da Babilônia a Jerusalém
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INSTRUÇÃO
Este grau e o próximo são chamados históricos, porque são fundados em certos
eventos da história antiga, que ocorreram logo após o cativeiro babilônico. O objetivo
de sua instituição parece ter sido encorajar o zelo dos verdadeiros maçons,
apresentando-lhes alguns exemplos memoráveis de humildade, paciência e
constância; Sabedoria, Valor Cavalheiresco e Devoção, que distinguiram nosso hh:.
naqueles tempos; da mesma forma para preservar a memória dessas virtudes, que
servem de fundamento em muitos graus. A lenda deste contém uma narrativa
histórica que faz relação com o cativeiro babilônico, o retorno dos cativos e a
construção do segundo Templo, sob a direção de Zorobabel, cuja era forma a
segunda era da Maçonaria. Nesses graus,
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cobertos de correntes, sem exceção do próprio rei Zedequias. , que morreu três
anos após este evento. Os elos das correntes que levavam os cativos eram de
forma triangular, pois tal era o desejo do conquistador, tornar sua situação mais
penosa, não ignorando o profundo respeito que os israelitas tinham pelo delta ou
triângulo.
Grande foi o pesar destes, mas maior ainda o dos maçons, ao ver destruído aquele
magnífico edifício, obra de suas mãos e morada do G:. A:. D:. U:., não cessando de
lamentar seu infortúnio até que, libertos da servidão, puderam reconstruir um novo
Templo, em toda conformidade com o anterior, dez anos após o cativeiro, graça que
obtiveram de Ciro, rei da Pérsia, no menos grandes por suas vitórias do que por sua
humanidade.
Este feliz conquistador, Soberano do Oriente teve uma visão estranha e singular, na
qual acreditou ter ouvido uma voz do céu, pedindo-lhe a liberdade dos cativos, cuja
interpretação foi dada pelo profeta Daniel, que ocupava o cargo de na corte, e era
um dos favoritos daquele monarca.
Admitido Zorobabel à presença do Rei, impetuou deste a libertação dos cativos, o
que não só lhe foi concedido, como também lhe foi concedida já aos do seu povo, a
permissão para regressar a Jerusalém e erguer um novo Templo, com a restituição
dos ornamentos sagrados e joias que pertenciam a este e haviam sido levados para
a Babilônia; condecorando-o com o título de Cavaleiro da sua ordem, prometendo-
lhe a ele e aos seus compatriotas a assistência e protecção necessárias à realização
dos seus desejos, e publicando para efeito um edito de observância geral em todos
os seus domínios.
Esperando algum dia renovar seus trabalhos, continuaram a eleger um deles para
presidir suas assembléias.
Ananias, que era seu chefe após o retorno dos cativos, recebeu Zorobabel no meio
da fraternidade, entre as ruínas do primeiro Templo, declarou-o chefe da nação e
aconselhou-o a reerguer aquele edifício.
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