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MESTRE MAÇOM
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Il Ir Grande Secretário
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no Oriente de ___________________.
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____________________________________
Venerável Mestre
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MESTRE MAÇOM
SUPORTES VISUAIS
Mestre Maçom
LUVAS
AVENTAL
Tratamentos:
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A Luz Divina que procede do Alto, e a Chama de nossas tradições acendida na antiguidade e
transmitida até nós de geração em geração, são representadas nesta Chama sagrada.
6
(Neste momento, o Templo fica completamente às escuras.
O MCC dirige a procissão levando pela mão direita o
RM, e o Orad leva diante deles o candelabro de três
velas, somente com a vela central acesa. Atrás seguem os
VVig, os OOf. Todos passam uma vez pelo N e param
ao chegar diante do Altar do Resp M. O RM sobe os
degraus do Or e aguarda. Todos passam pelo S, param
diante do Altar do 1º Vig e este assume seu posto. O
mesmo fazem diante do Altar do 2º Vig e continuam até o
Or. O MCC entrega pela mão os OOfic um a um, para
que o RM os eleve ao Or. Em seguida, o M CC e o
MExp assumem seus postos.)
RM –
1º VIG –
2º VIG –
7
1º Vig – R M, é assegurar se todos os IIr presentes nas
CCol do Sul e do Norte são MM MM regulares,
membros desta Oficina ou visitantes conhecidos.
RM – ( * ) Em pé e à Ordem!
8
2º Vig – Sete anos , RM .
RM –
1º VIG –
2º VIG –
9
RM – Como conseguiremos fazê-lo?
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(Os VVig repetem em silêncio a bateria de nove golpes, por três
vezes três:)
1º VIG – – ; – ; –
2º VIG – – ; – ; –
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MCC – RM, os VenIIr Visitantes foram reconhecidos
como MMaç autênticos e regulares e se encontram
decorando nossas colunas.
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CIRCULAÇÃO DA BOLSA DE PROPOSTAS E INFORMAÇÕES
ORDEM DO DIA
14
assunto de negócios ou pleitos em Loj de Cerimônia de
MM. Se se trata de uma Recepção, ele o anunciará.)
RM - ( * )
PALAVRA
ao Bem da Ordem em Geral e do Quadro em Particular
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geral e do Quadro em particular, será concedida a quem
dela queira fazer uso, sem discussões ou diálogos.
LEITURA DA ATA
RM –
1º VIG –
2º VIG –
17
VVig e OOf as suas, após o que retorna ao seu posto para
fechar definivamente a Loja.)
PENSAI NA MORTE
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Os Assistentes que têm o grau de MM levarão sobre esta
parte uma roseta, também azul.
CÂMARA DE REFLEXÕES
1. A Bíblia.
2. Um sino.
3. Papel e caneta.
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O Cand deverá levar também um chapéu, mas não deve usá-
lo.
FUNÇÕES DO PREP
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PROCLAMAÇÃO PARA A RECEPÇÃO
DE UM COMPANHEIRO AO GRAU DE MESTRE
RM – Meus QQ IIr, o Ir Comp (lê o boletim que o Prep
lhe enviou, contendo o nome, sobrenome, idade, domicílio,
profissão), professando a religião cristã, deseja fazer novos
progressos na Franco-maçonaria e ser recebido na classe
dos Mestres. Passou seu tempo (ou ainda: “seu mérito pessoal
lhe permite obter a dispensa de uma parte do tempo prescrito”.) . A
Loj consentiu em seu avanço mediante um escrutínio
regular, tal como vos confirmará a leitura do protocolo. Eis
então o momento de dar o vosso consentimento definitivo
para sua recepção. Ir Secr, lede o protocolo do
escrutínio e de admissão ao grau de Mestre do Ir
_________.
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RM –
INTR – Visto que não temeis ser provado para obter o grau de
MM, preparai-vos para este trabalho, renunciando desde
já e sem reservas a todas aquelas coisas nas quais os
homens depositam tão firmemente sua confiança.
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nada tendes que vos reprove, vinde com coragem comigo,
tende a firmeza de um homem justo e a calma de um
inocente. Mas que a candura saia de vossa boca e que a
sinceridade se aninhe em vosso coração, se quereis sair de
cabeça erguida das provas que necessariamente ides
sofrer. Nada temais, meu Ir. Quereis seguir-me?
INTR – – ; –
28
2º VIG – – ; –
29
RM – VenIr 1º Vig, perguntai-lhe o seu nome e sua
idade na Ordem? Sobre o que tem trabalhado e em que
parte tem feito seu trabalho?
30
INTR – Ele cumpriu seu tempo; seus Mestres estão contentes
com ele; está disposto a sofrer suas últimas provas; e o
Ir _________ responde por ele.
RM –
RM –
1º VIG –
2º VIG –
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(Imediatamente, todos, em silêncio, colocam-se ao redor do tapete
na mesma ordem que está indicado nos graus precedentes. Os
VVig deitam sobre a figura do ataúde o mais novo dos MM,
designado pelo RM, e o cobrem com o manto preto com bordas e
cruz brancas. Enquanto todos se colocam em seus lugares, os que
se encarregaram da iluminação apagam as luzes do local. O MCC,
ajudado pelos seus Assistentes, oculta as nove luzes do tapete com
os cilindros ou tubos. Os VVig e o Secr ocultam igualmente suas
luzes. O RM põe também cilindros nas três luzes do candelabro
de três braços. Conserva uma única luz que será colocada em uma
lanterna para que possa iluminar, quando necessário, o R M para
a leitura do texto histórico do grau. O MCC acende os dois potes
pequenos com álcool, uma ao Oc diante do mausoléu, e outro no
extremo oriental do tapete. Devem estar guarnecidas de álcool
suficiente para que possam durar até que o Cand tenha feito os
três passos sobre o féretro. Finalmente, distribui os três cilindros de
cartolina aos três maçons designados para fazer o uso indicado.
Estando tudo convenientemente disposto, o R M bate um só
golpe, seguido dos VVig:)
RM –
1º VIG –
2º VIG –
2º VIG – – ; –
INTR – – ; –
RM –
1º VIG –
2º VIG –
VIAGENS DO CAND
(O RM bate nove golpes por três vezes três, seguido dos VVig:)
1º VIG – – ; – ; –
2º VIG – – ; – ; –
PRIMEIRA VIAGEM
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(O 2º Vig toma com a m. d. a m. e. do Cand , que com sua m. d.
segura a ponta da espada do Vig sobre seu coração. Vão do Oc ao
Or, pelo Meio-dia, e voltam ao Oc pelo N, ficando o Cand
sempre de costas para o féretro. Quando chegam diante da caveira
que está no Or, atrás do RM, o 2º Vig o faz parar um instante
diante dessa prancha e lhe diz em voz alta:)
RM –
RM – (E diz a primeira máxima:) Aquele que viaja por uma terra
estranha, está tão perto de se extraviar se renunciar ao
seu guia, acreditando-se conhecedor do caminho.
SEGUNDA VIAGEM
RM –
35
TERCEIRA VIAGEM
2º VIG – Meu Ir, o homem não vive mais que para morte, e
sem a morte, não pode chegar à vida.
RM –
RM –
(Os dois VVig giram o Cand para ficar voltado para o Or. O
RM lhe diz:)
(O Cand responde.)
RM – Mas não vos basta, meu Ir, conhecer tudo aquilo que
pode nos tornar virtuosos; além disso, é preciso ter
domínio suficiente sobre nós mesmos para vencer as
nossas paixões. Estais totalmente disposto a praticar todas
estas coisas? Respondei!
RM –
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histórico, o MCC, para completar este número, substituirá o
RM. Estando o restante de IIr sentados, o RM diz ao Cand:)
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RM –
1º VIG –
2º VIG –
39
ombro com o cilindro de cartolina, enquanto o Cand avança.
Terminados os três passos, os VVig o conduzem a passos livres
até o Altar do Or, onde o RM lhe diz:)
RM –
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DEVERES DE UM MESTRE FRANCO-MAÇOM,
VERDADEIRO
RESPEITAR AS LEIS DA RELIGIÃO CRISTÃ E AS DO ESTADO;
CUMPRIR COM OS DEVERES DA FRATERNIDADE E DA AMIZADE; E
INSTRUIR, COM TODAS AS MINHAS FORÇAS, MEUS IRMÃOS POR
MEIO DE MINHA CONDUTA IMPECÁVEL TANTO NA SOCIEDADE
CIVIL COMO NA ORDEM; E RENOVO, DE CORAÇÃO, E EM VOZ
ALTA, TODOS OS COMPROMISSOS QUE ATÉ AGORA TENHO
CONTRAÍDO. QUE ASSIM SEJA, E QUE DEUS ME PROTEJA.
RM –
(Os VVig fazem o Cand recuar até os pés do féretro. Os seis MM
que estão ao redor, ajudam àquele que está deitado a se levantar
em silêncio e sem nenhum ruído. O RM, armado com seu Malh,
desce e se coloca de pé, cara a cara com o Cand , acompanhado de
um M que leva a lanterna que deve servir para iluminar o R M
durante a leitura do relato. O RM, olhando fixadamente para o
Cand, diz:)
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RM – Em nome da Ordem (dá-lhe um golpe de Malh sobre o
ombro direito), com o consentimento desta Respeitável
Assembléia (dá-lhe um segundo golpe de Malh sobre o ombro
esquerdo.), e pelo poder que elas me concederam, eu vos
recebo como Mestre Franco-maçom.
RM – – ; – ; –
1º VIG – – ; – ; –
2º VIG – – ; – ; –
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corrente ao redor do féretro, os nove juntos, dando-se as mãos com
os braços cruzados. Nesse estado, o RM faz circular as duas
letras indicativas da antiga palavra de Mestre, J. A., que estão
traçadas sobre a lâmina de ouro triangular. Ele as dá, separadas, ao
ouvido do Mestre que está à sua direita, que fará o mesmo até as
letras voltarem pelo seu lado esquerdo. Depois disso, o VM diz:)
RM –
RM –
1º VIG –
2º VIG –
RM – – ; – ; –
1º VIG – – ; – ; –
2º VIG – – ; – ; –
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(O 2º Vig, seguido pelos dois MM que estavam situados no N do
tapete, dá a volta na Loj pelo N. Retornando ao seu posto, diz:)
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O CAND, LEVANTADO DO FÉRETRO
RM –
RM – Meus IIr, que nossa alegria seja grande neste dia.
Aquele que estava morto renunciou aos vícios que podiam
corrompê-lo e recebeu uma nova vida.
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celestiais. (Devolve-lhe a espada.) Meu VenIr, devolvo-vos
vossa Esp; é o emblema perfeito do poder que todo M
deve exercer contra o vício para fazer reinar a religião e a
virtude. (Devolve-lhe o chapéu.) Devolvo-vos também vosso
chapéu. Que seja sobre vossa cabeça o símbolo do espírito
da justiça, da temperança e da prudência que deve
acompanhar os MM em todos os seus passos. A partir de
agora, permanecereis sempre coberto em Loj, a fim de
que saibam a superioridade que este grau vos confere
sobre os AApr e CComp.
Quando os vossos trabalhos, dedicação e observância das
leis maçônicas vos levarem a ocupar qualquer cargo de
administração na Ordem, não esqueçais que deveis unir a
ternura com a firmeza. Que vossa autoridade seja justa e
fraternal, e que vossa inteira submissão à Regra e a vossos
superiores sirva de exemplo para vossos inferiores. No Gr
de Apr, a Ordem vos ensinou que a Justiça devia ser a
primeira regra de vossas ações. No de Comp, a
Temperança vos foi recomendada para ajudar-vos a vencer
vossas paixões desordenadas. Hoje aprendestes que sem a
Prudência do M não poderíais evitar os obstáculos que se
opõem ao vosso avanço no caminho em direção à virtude.
(Uma pausa.) Pelo Gr de M, adquiristes a idade de sete
anos, que é o terceiro número misterioso e mais perfeito da
Franco-maçonaria. Nunca o degradais, meu querido Ir. É
o único meio de descobrir algum dia seu verdadeiro valor.
Fostes exumado do túmulo mediante os SSTTPP de
M. É por estes mesmos meios que vos fareis reconhecer
entre os IIr deste Gr. Vou repeti-los agora diante de
vós, acrescentando as instruções precisas com o fim de que
possais recordá-los e conservar, assim, o caráter que
acabastes de receber.
O S se faz em três tempos: 1) levando a m. d., os dd. ee.
e o pol. e., formando um Esq sobre o vent.; 2) retirando
a m. horizontalmente e tendo o pol. apoiado sobre o centro
do vent.; 3) levando a m. d., sempre em Esq, sobre a
cab., de modo que o pol. aponte para o solo e a p. da m.
fique voltada para o céu.
No terceiro tempo, inclina-se a cab. ligeiramente para trás
e a apóia sobre o o. d. Este S expressa a surpresa, a dor
e o horror que tiveram os MM quando descobriram o
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cadáver do Respeitável Mestre Hiram. O segundo tempo
deste S é o S de Ordem em Loj de MMMM.
O T se faz com outro M, juntando o p. d. com p. d., j.
contra j., p. contra p., m. d. na m. d., todos os dd.
separados, e a m. e. apoiada atrás do o. e. É nesse último
tempo quando é dada a P do Gr.
O T da m. d. se faz passando o pol. entre o pol. e o ind.,
agarrando-se mutuamente pelo pun. com os três dd. da m.
um pouco curvados e rodeando com o min., também
curvado, a parte inferior da m. Este quarto tempo do T
geral é o único que se entre dois IIr que querem se
reconhecer fora da Loj de MM.
A P do Gr de M é M...B... que significa “o corpo está
corrompido”, ou “a carne se desprende dos ossos”. Esta
palavra se dá ao se abraçarem, a primeira sílaba no o. d., e
as duas últimas no o. e. Mas nunca é dada inteiramente a
não ser em Loj. Fora da Loj, somente se dão as duas
letras M.B., um dá a primeira e outro, a segunda.
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(O MCC o conduz até o 1º Vig, que, por sua vez, o leva até a
prancha de delinear que está desenhada no tapete. Golpeia sobre
ela com seu Malh três vezes três golpes.)
1º VIG – – ; – ; –
REC – – ; – ; –
54
APÊNDICE I
Pedis aos MM vosso avanço na Ordem dos Maçons. Mas o que
esperais da condescendência deles, já que eles não podem fazer
nada sem vós? Pois em qualquer grau que quiseram elevar-vos,
não saberiam se teriam êxito se não trabalhastes vós mesmos
para alcançá-lo por vossa coragem, constância e força de vosso
desejo.
II
III
55
Vossa primeira oferenda pertence à Divindade; a segunda, ao
soberano que a representa sobre esta Terra. Amai vossa terra,
honrai vossos superiores; cumpri escrupulosamente com todas
as obrigações de um bom cidadão, e pensai que elas foram
santificadas pelos votos livres do maçom; infringi-las representa
somar a ingratidão ao perjúrio.
IV
VI
VIII
IX
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APÊNDICE II
61
APÊNDICE III
PRIMEIRA SEÇÃO
P. – Sois M Franco-maçom?
R. – Provai-me e vereis que a acácia me é conhecida.
P. – Dai-me o S.
(O S inteiro do grau é dado em três tempos.)
P. – Dai-me o T.
(Dá o T de pun., que é o quarto ponto da Mestria.)
P. – Dai-me a P de M.
R. – Em Loj aberta é M...B..., mas fora da Loj é somente MB.
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P. – Qual é o nome de um M Franco-maçom?
R. – G.
SEGUNDA SEÇÃO
P. – Como entrastes?
R. – Andando de costas.
P. – Por quê?
R. – Para não ser cegado pelo resplendor de uma luz inesperada.
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P. – Como vos trataram ao entrar em Loj?
R. – Como um Comp suspeito, mas provei minha inocência e o
VM me deu sua amizade.
P. – Por quê?
R. – Para que eu conhecesse as diferentes partes do Templo.
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P. – O que significa o segundo passo em direção ao N?
R. – A necessidade de prosseguir com valor o nosso caminho e
de nunca abandonar a nossa busca, até o fim de nossos dias.
P. – O que significam?
R. – O inimigo que é necessário combater; os obstáculos que
precisam ser vencidos; e as armas que devem ser empregadas
para obter a recompensa eterna.
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R. – Não. O Mestre Hiram prefiriu antes sofrer a morte a dar-
lhes um conhecimento do qual eram indignos.
TERCEIRA SEÇÃO
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P. – Por que vos fizestes M?
R. – Para aprender a conhecer o verdadeiro valor da letra “G”,
que já tinha percebido na Estrela Flamejante.
P. – Por quê?
R. – Para reunir o que estava separado e difundir a Luz.
P. – Por quê?
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R. – Para servir de lembrança dos planos que misteriosamente
foram traçados ao Rei Davi, por disposição do Grande Arquiteto
do Universo, para a construção do Templo, e que foram levados
a cabo por Salomão.
P. – Por quê?
R. – Porque sendo o Esq e o Com os emblemas da
regularidade e da sabedoria, um M nunca deve se separar
deles.
P. – Por quê?
R. – Porque ele deve reunir em si mesmo as proporções de seus
modelos.
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R. – Levando as duas mm. est. e enl. sobre a c. e a pal. d.
dobrada em Esq sobre a pal. e. e gritando, nesta postura: “A
mim, os filhos da viúva!”. Esta exclamação não deve ser feita a
não ser quando não seja possível fazer-se visível pelo S e só
em ocasiões de um grande perigo.
P. – Por quê?
R. – Porque não posso adquiri-la senão mediante a prática exata
das três virtudes que me foram ensinadas em nossos graus.
P. – Explicai-me isso!
R. – O primeiro ressalto indica o dom da inteligência que o Apr
pode obter observando a Justiça; o segundo ressalto figura o dom da
sabedoria, fruto da Temperança recomendada ao Comp; o terceiro
ressalto, no qual se encontra o Pavimento Mosaico, indica o dom do
discernimento que só a Prudência pode dar ao M.
72
pessoas do mesmo sexo, e especialmente nunca se esquecerem
disso, tornando-se eles mesmos culpados.
P. – Onde trabalhastes?
R. – No Templo.
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Grande Loja Regular de São Paulo
Editora: Grande Loja Regular
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