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Ritual RER – Grau AM:.

- Set 5997

GESTUAL – RITUAL RER do GRAU DE


AM:.

1 A Loja
Onde se trabalha?
Na Loja.

O que é a Loja?
É uma entidade espiritual formada pelos I:., reunidos na mesma Tradição para trabalhar num
mesmo objectivo, no Amor.
A palavra designa tambem o local onde a Loja se reúne ; no entanto, este local só pode ser
chamado “Loja” no decorrer dos trabalhos maçónicos.
Não é um local consagrado, como um edifício religioso.
A Loja , como entidade espiritual “SÓ” é consagrada após e durante a sua fundação.

Não é Loja :
- o local físico, como já foi referido.

- Não é o Templo.

A loja trabalha no “pórtico do Templo”. E mesmo se o pórtico faz do Templo, não devemos usar a
palavra Templo para designar a Loja.

No Regime Escocês Retificado, a palavra “Templo” serve a designar o “Santo Santorum” que é a
parte central do tapete, limitado pelos três candelabros.

2 Preparação do local antes da abertura dos trabalhos

Sessão ordinária
1 – A Bíblia : Em cima do altar do VM ; ela está aberta no Prólogo do Evangelho de São João, o
texto virado para Ocidente.

2- Esquadro e Compasso: Eles estão sempre entrelaçados, a perna direita do compasso em cima
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do esquadro, a perna esquerda debaixo. Eles estão colocados à direita do VM, entre a Bíblia e o
candelabro a 3 braços; a cabeça do compasso está virada para Oriente.

3- As Luzes na Loja : são 9.

- O candelabro a 3 braços, colocado no altar à direita do VM. Este candelabro representa “o triplo
poder que ordena e governa o mundo”, como o precisa o ritual do grau de AM.

- Os 3 candelabros altos a volta do tapete da loja (que não são colunas).

- As 3 velas que iluminam os púlpitos dos VV e do Secr.

4- O malhete: sempre colocado à direita do VM

5- A espátula está colocada à direita do VM, entre o malhete e o conjunto esquadro/compasso.

6- Dossel: O símbolo celestial; ele manifesta a influência divina que guia o VM durante os
trabalhos em Loja.

7- Tapete de loja: nunca fica traçado nem virado ao contrário. Está colocado entre os 3
candelabros altos. Todos os símbolos estão representados no tapete de loja; a presença física de
qualquer um dos símbolos torna-se inútil (pedra bruta, cúbica) ; mas o Sol e a Lua estão
representados ambos a Oriente
; o Sol ao meio-dia e a Lua ao Norte, o VM ficando ao meio dos 2 símbolos. Formam com ele as 3
grandes luzes que o candidato se apercebe quando ele recebe a Luz.

8- Adhuc Stat: O quadro está colocado em frente do altar do VM. Representa o símbolo do grau
de AM.

9- O triângulo luminoso: é um triângulo equilateral sobre fundo azul, pendurado na parede


oriental, em cima do VM (debaixo do dossel), com a inscrição: “Et tenebrae eam non
comprehenderunt”.

10- Almofada com esquadro, em frente do altar : Almofada em cor azul, decorada com galão
dourado e esquadro dourado bordado no seu meio, cuja ponta fica dirigida para Ocidente (o
joelho direito do candidato fica entre o esquadro e o compasso).

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Sessão de iniciação

Justiça e Clemência

Justiça : escrito sobre fundo negro ; transparente colocado virada para Ocidente a frente do dossel.

Clemência: escrito sobre fundo azul: transparente colocado a Ocidente, num nível menos alto do
que o da Justiça.

3 Os oficiais na loja
São tantos oficiais do que de luzes de Ordem na Loja, ou seja 9:

- O Venerável Mestre (Esquadro):

Especificamente encarregado do manter das Leis da Ordem e da execução do Rito; cumprimento


dos regulamentos da GLLP/GLRP; fazer respeitar a Ordem; assegurar a frugalidade e a decência
nos ágapes.

- O 1 Vigilante (Nível)

- O 2 Vigilante (Prumo)

- O Tesoureiro (2 chaves em aspa)

- O Orador (livro aberto):

Guardião do espírito do Rito (o chefe de Ordem sendo o V:.M:.). O Orador é o porta voz em todas
as cerimónias solenes, em nome da Loja. Ele deve, ao pedido do V:.M:., instruir os II:. dos seus
deveres e dos assuntos da Ordem que sejam ao seu alcance. Durante as iniciações, ele lê o
discurso e as instruções excluindo qualquer discurso pessoal.

- O Antigo Venerável Mestre:

No O:., em frente do Orador. Não está incluído nos 9 MM:. activos. Mas JB Willermoz já tinha
alertado os membros do Convento de Wilhelmsbad, em 1782, sobre o valor do número 10, valor
que os textos doutrinais do Retificado costumam desenvolver.

- O Secretário ( 2 penas em aspa) :


- guarda do Selo e dos arquivos

- O Mestre de Cerimónias (2 espadas em aspa)

- A intervenção do MC:. Não deve ser sistemática


- Ele aparece à leitura do ritual, seguindo as diretivas explicitamente previstas e no espírito do Rito
juntamente com uma concepção ativa do ofício, o Oficial actua na plenitude dos trabalhos e cuja
intervenção esteja prevista no ritual. Quando ele atua no âmbito do ofício, el e desloca-se só o
essencial tento especial atenção ao equilíbrio energético entre as colunas .
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- O Elemosinário (delta ornamentado com um coração em chama)

- O Ecónomo (pergaminho ornado de um olho aberto)


Encarregado da boa realização dos ágapes e do material da Loja

4 Número mínimo de I:. para iniciar os trabalhos

Os 9 Oficiais mais o Ex-VM:. devem estar presentes para a cerimonia de iniciação (10

Oficiais). Quando não há cerimonia, pode-se abrir os trabalhos com 7 Oficiais.

Há possibilidade de abrir os trabalhos em assembleia ou em comité de conferência ou de


deliberação mediante o ritual apropriado.

5 O Chapéu

Todos os I:. mesmo os que não podem usa-lo (AM:. ; CM:.) devem ter um chapéu.

Descrição : chapéu preto de três pontas - Tricórneo.

Simbólica : o chapéu é , em 1ro lugar, o símbolo da sabedoria. É o atributo dos MM:.,


representando a autoridade e o saber.

Além disso, é o símbolo da superioridade do MM:.

O MM:. Aprendeu a dirigir-se a si mesmo e adquiriu o poder de ensinar e dirigir os AM:. e

CM:. É o símbolo da soberania. Quem o usa não tem autoridade arbitrária, mas tem missão

de guia. Por fim, o chapéu coroa quem triunfou sobre as suas paixões e vícios.

6 A Espada

Todos os II:. levam a espada no lado esquerdo, embainhada e colocada num cinto preto.

-Descrição: é simples e não ornamentada; com lamina direita e o punho em forma de trevo.

-Simbólica : símbolo da força. A espada do VM:. Colocada no Livro sagrado simboliza o poder que
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lhe é confiado. A espada do MM:. É o símbolo da força adquirida na Victoria sobre as suas paixões
e a submissão da sua vontade às Leis da Justiça.

A espada também é um símbolo axial: que só pode ser implementado por aquele que unificou
dentro de si as 2 colunas, ou seja o MM:.

Por fim, é o símbolo do “verbo” : a espada colocada no Evangelho de S. João significa : “A força da Fé na
palavra da Verdade”.

7 O sinal de Ordem
A expressão “A Ordem” é de origem

militar. Convem distinguir :

- o sinal de Ordem: executado por inteiro no início e no fecho dos trabalhos, quando está
explicitamente mencionado no ritual.

Fora disso, quando colocado “A Ordem”, desfaz-se o sinal sem realiza-lo por inteiro, ou seja,
baixando a mão sem descrever o movimento em esquadro.

- O deslocamento Á Ordem : “A Ordem” sendo especificamente uma posição estática, a


deslocação A Ordem apresenta uma contradição justapondo o elemento estático a um elemento
dinámico.

- O uso do deslocamento em posição A Ordem é uma tendência a colocar elementos ritualisticos


fora do seu próprio contexto.

8 Preparativos para entrada na Loja


O VM:. ascende, ele próprio, o candelabro a 3 braços (velas alinhadas). Com todo o que foi
relembrado mais em cima, é óbvio que o candelabro com velas acesas nunca sai de O:. até ao
encerramento dos trabalhos.

Em caso de visita de dignitários da GLLP/GLRP, por exemplo na instalação, o VM:. pedirá de qual
maneira, querem entrar em Loja (com o VM:. e a sua comitiva, como é costume no RER ou depois
da abertura dos trabalhos, seguindo a costume inglesa adoptada pela GLLP/GLRP, e neste caso eles
requererão oficialmente a entrada em Loja, após abertura dos trabalhos).

O MC:. dará entrada seguindo a importância dos graus, iniciando pelos AM:., os II:. da Loja, os
Oficiais e por fim os II:. visitantes, excetos os VVMM:. em exercício que entrarão com a comitiva.

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9 Entrada em Loja

A comitiva
O VM:. entra em Loja precedido pelo porta-candelabro, os 2 VVig:. e eventualmente o(s) II:. que o
VM:. quer honrar. Neste caso, o(s) II:. está(ão) colocado(s) por ordem crescente entre os VVig:. e o
porta-candelabro ; este último ficando imediatamente em frente do VM:. Todos têm o chapéu na
cabeça e a espada de lado excepto os 2 VVig:. que têm a espada na mão direita, apontada par
baixo.

A comitiva é conduzida pelo MC:. que tem o chapéu na cabeça e a espada na mão direita,
apontada par cima, o braço em esquadria.

Entrada em Loja

Todos os II:. CM:. e MM:. (os AM:. já estando de pé) levantam-se e os MM:. descobrem-se
(chapéu). Todos têm espada embainhada e o chapéu na mão direita, braço esticado para baixo,
ligeiramente afastado do corpo, de forma a nunca apresentar o interior do chapéu ao VM:.

Os 2 Vvig:., desde a sua entrada, tomam lugar conforme à tabela em anexo. , colocam a sua
espada na bainha e ficam cobertos até à saudação do VM:.

Assim que a comitiva entrar, o 2º Vig:. fecha a porta. O MC:. conduz os Dignitários e Grandes
Oficiais de Obediência aos seus lugares respetivos. O VM:. e o I:. Porta candelabro esperam a
Ocidente.

Os II:. Que entraram na comitiva com o VM:. não formam ala de honra, mas ganham direitamente
os seus devidos lugares.

Entrada Grão Mestre da GLLP/GLRP ou em sua representação

Antes da abertura dos trabalhos:

- Com a comitiva, seguindo costume do RER ou,

- Num cortejo separado e neste caso o Grão Mestre ou representante, passa entre os candelabros
altos, a Norte do tapete da Loja (MC:. deixando espaço suficiente / passagem);

Depois da abertura dos trabalhos :

Seguindo a costume a inglesa adotada pela GLLP/GLRP; neste caso, eles requererão a entrada em
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Loja como definido em ritual específico.

10 Gestual de entrada em Loja


Cada I:. ou Oficial que se desloque em Loja em circunstâncias expressamente previstas no ritual, é
precedido pelo MC:.

11 Espada a abertura dos trabalhos

O VM:. desembainha a sua espada. Coloca-a na mão esquerda, apontada para cima, punho
apoiado no altar. Neste momento, todos os Dignitários que estão a O:. desembainham a espada,
colocada também na mão esquerda, apontada para cima, o antebraço em esquadria.

Todos os II:., excetos os AM:. e CM:. desembainham a espada, colocada na mão esquerda,
apontada para baixo (contra terra).

O MC:. transfere a sua espada para a mão esquerda, antebraço em esquadria.

Quando todos os II:. têm a espada desembainhada, o VM:. dá o primeiro golpe de malhete.

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12 Iluminação candelabros altos

Cf RITUAL AM:.

No final da abertura dos trabalhos, os aplausos maçónicos são anunciados pelo VM:. Os II:.
regular- se-ão sobre o VM:. e não sobre o MC:.

13 Como entrar em Loja com trabalhos iniciados

Os II:. atrasados tendo batido à porta no Grau de AM:., o 2ºVig:. anuncia ao VM:. , por intermédio
do 1ºVig:., e aguarda ordem do VM:. para ver de quem se trata.

O 2ºVig:. entreabre a porta, verifica o nome, grau do I:. e fecha a porta. Senta-se e informa o VM:.
por intermédio do 1ºVig:. Ele ordena a todos os II:. de grau inferior ou igual ao I:. que vai entrar de
colocarem “A Ordem”. Logo, pode ao 2ºVig de dar entrada ao I:. atrasado, dando-lhe indicação do
grau no qual esteja a Loja.

O I:. entra em passo livre, espada embainhada, chapéu na cabeça se tratar-se de um MM:. No
ultimo passo dado pelo pé direito, ele junta os pés em esquadria (esquerdo virado para Norte) e
coloca-se ao primeiro tempo do sinal e saúda o VM:. com uma profunda vénia, sem realizar o sinal
por inteiro. Se trata-se de um MM:., ele tira o chapéu (mão esquerda) antes da saudação e logo
põe o chapéu novamente. No RER, não se saúda os VVig:. Ele pode pronunciar palavras de
desculpa, mas sempre breves, sem entrar em explicações profanas.

Após a saudação, o VM:. ordena ao MC:. de conduzir o I:. ao seu lugar na

Loja. O I:. e todos os que levantaram-se para o receber, sentam-se a

ordem do VM:.

Nota: Se o I:. bate a porta durante a abertura dos trabalhos, o MC:. (o mais perto da porta)
responde com a mesma bateria, para saber que a Loja está informada da sua presença.

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14 Saudação da Loja aos Dignitários da Ordem


Durante a receção de Dignitários da GLNP, sobre ordem do VM:., os II:. podem saudar o I:.
Dignitário de 2 maneiras

1) (uso GLLP – GLRP) :


- por 11 = M:.R:.G:.M:. da GLLP – GLRP
- por 9 = M:.R:.Deputado G:.M:. da GLLP – GLRP
- por 7 = M:.R:.G:.M:.GLLP – GLRP
- por 5 = Representante GLLP – GLRP

2) os II:. dão os aplausos Maçónicos para celebrar os II:. visitantes.

15 Como pedimos a palavra em Loja


Só os MM:. podem pedir a palavra em Loja (os AM:. e CM:. Podem falar quando o VM:. os

autorizam). Para pedir a palavra :

- O I:. levanta-se

- Coloca-se A Ordem

- Tira o chapéu

Ele aguarda que o Vig:. da sua coluna o anuncie ao VM:. que “o I:. … pede a palavra”. O VM:. pode
então a conceder.

Todas as perguntas são feitas ao VM:. e é proibido ao II:. de conversar entre eles durante a sessão
aberta.

Quando os II:. estão colocados a O:., os VVig:. não intervêm (o VM:. tratando disso).

Os Oficiais falam sempre de pé e A Ordem, cabeça descoberta, a não ser que o VM:. os autoriza a
sentar-se. Os VVig:. podem falar pedindo a palavra com um golpe de malhete.

16 O protocolo
O Orador não assina o protocolo.

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Devem assinar o protocolo : o VM:., os VVig:., o Secr:.

Quando há decisões importantes tomadas em sessão, o VM:. ou o Sec:. redige rapidamente as


principais resoluções que serão lidas e aprovadas pelos MM:. presentes, antes do final da sessão,
conformemente o ritual de encerramento.

A redação definitiva será feita pelo Secr:. No âmbito da preparação do seu relatório final oficial.

Nota: a expressão “ano de verdadeira Luz...” não é válida no RER. Por um Maçon RER, a
“Verdadeira Luz” é o Cristo incarnado.

17 Como se vota em Loja

Só os MM:. votam.
- Com um bola branca ou preta, no caso de receção/afiliação ou regularização

- Com bilhete escrito no caso de eleições

- Com a mão :

- SIM : mão direita levantada, o MM:. fica sentado, braço direito esticado a horizontal,
palma virada contra terra, dedos esticados, polegar em esquadria;

- NÃO : o I:. levanta-se e coloca-se A Ordem.

&- Não há abstenção

18 Fecho dos trabalhos

Saudações dos II:. Visitants

A Saudação fraterna dos II:. visitantes faz-se após o VM:. e VV:. terem perguntado aos II:.

“Meus II:., cada um de vós terminou o seu trabalho, nada tendes a propor a bem da Ordem em
geral ou desta Loja em particular”.

Cadeia de União Fraterna

O VM:. desce e coloca-se em frente do Tapete da Loja.

A cadeia de união fraterna faz-se cruzando os braços, de maneira a ter o braço direito par cima do
braço esquerdo, à exceção do VM:.

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Antes da oração de fecho, o VM:. passará a palavra antiga , que lhe será devolvida pelos 2 VV:.,
cada um na sua região ; e a seguir a palavra nova que lhe será devolvida da mesma maneira pelos
VV:.

Em caso de presença de II:. AA e CC ou visitantes de outro rito, as palavras antigas e novas não
serão passadas.

Extinção dos candelabros altos

2 possibilidades legítimas

1) O VM:. desce do seu lugar e pronuncia :

“Que a Luz que iluminou os nossos trabalhos” Apagando o candelabro alto SE

“Não fique exposta” Apagando o candelabro alto SO


“Ao olhar dos profanos” Apagando o candelabro alto NO

2) O VM:. pronuncia a frase: “Que a Luz que iluminou os nossos trabalhos não fique exposta ao
olhar dos profanos” do seu lugar e vai depois apagar os candelabros altos

Extinção do candelabro a 3 braços :

O VM:. tendo regressado a O:., ele apaga :

- a vela direita pronunciando : “Meus II:., quando para aperfeiçoar o vosso trabalho”

- a vela esquerda pronunciando : “Buscardes a Luz que vos é necessária”

- a vela do meio : “Lembrai-vos que ela se encontra no O:.”

O VM:. fecha a Bíblia e coloca a mão sobre ela dizendo : “E que é aí e só aí que a podereis
encontrar”

Saída

No fim, o VM:. saúda todos os II:. como ele o fez na abertura.

19 A música
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O ritual faz alusão clara ao silêncio. A música não tem lugar nas cerimónias de receção que devem
fazer-se em nome da Ordem, no mais profundo silêncio a ressonância do Coração.
Não é nem na tradição, nem no espírito do Rectificado o uso da musica que como elemento
estranho a cerimonia que exige em si um certo despojamento.



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