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DIRETÓRIO NACIONAL
DAS LOJAS ESCOCESAS REUNIDAS E
RETIFICADAS
ANEXOS
SOBRE A DISPOSIÇÃO DO LOCAL, COSTUMES
E OUTROS ASPECTOS,
COMPLEMENTARES AO PRESCRITO DO
ANEXOS
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta edição pode ser utilizada ou
reproduzida - em qualquer meio ou forma, seja mecânica ou eletrônica
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S U M Á R I O
A Loja 7
Os Oficiais da Loja 10
O chapéu 12
A espada 13
Sobre a música 14
O sinal da ordem 14
A entrada em Loja 15
Ascendendo os candelabros 18
Ata de Reunião 21
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A LOJA
ONDE TRABALHAMOS?
Na Loja
O QUE É LOJA?
É a entidade espiritual formada pelos Irmãos, reunidos na
mesma tradição para trabalhar com o mesmo objetivo, o do amor.
Referindo-se ao local onde a Loja se reúne usando a palavra
Loja é imprópria, já que este local não pode ser denominado
propriamente “Loja”, durante o desenvolvimento dos trabalhos
maçônicos. O local não está consagrado, diferente de um edifício
religioso. Apenas a Loja, no entanto, como entidade espiritual está
consagrada desde sua fundação.
A Loja é também chamada “Taller”, tanto que ela é o lugar
espiritual do trabalho maçônico.
Não é o Templo.
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A – REUNIÃO ORDINÁRIAS:
1.- A BIBLÍA
É aberta no Prólogo do Evangelho de São João, com o texto
voltado para o ocidente.
3.- AS LUZES
São nove no total, a saber:
4.- O MALHETE
Situa-se sempre a direita do VM.
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5.- A PÁ
Deve estar posta a direita do VM, atrás do compasso e
esquadro.
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B- ENCONTROS DE INICIAÇÃO:
JUSTIÇA E CLEMÊNCIA
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OS OFICIAIS DA LOJA
Há tanto Oficiais como luzes na Loja, ou seja, NOVE.
Intervém:
- Na demanda do VM.
- Seja por conta própria, se julgar necessário, depois de fazer
pedido ritualisticamente pela autorização ao VM.
Em efeito:
- Por um lado, parece pela leitura do ritual, que as intervenções
do Mestre de Cerimônias estão explicitamente previstas.
- Por outro lado, o espírito do Rito anda de mãos dadas com
uma concepção ativa de oficio, o Oficial é concebido como
um oficiante completo, já que sua intervenção está
igualmente prevista pelo ritual.
- No Rito de Emulação, o Mestre de Cerimônias acompanha
todo mundo.
- No Rito Francês, o Mestre de Cerimônias é quem acende os
candelabros.
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O CHAPÉU
Todos os Irmãos independentemente de quem possam estar
cobertos ou não (Aprendizes e Companheiros), devem estar providos
de um chapéu.
1- Descrição:
È um chapéu em formato de triângulo negro bordado em seu
redor com dourado e que leva sobre seu lado esquerdo uma
escarapela e botão de cor vermelha e em seu interior um V em
dourado.
2- Simbolismo:
O chapéu é, em primeiro lugar, o símbolo da Sabedoria: É o
atributo do Mestre Maçom, como o representante da autoridade e
conhecimento.
A ESPADA
Todos os Irmãos (Aprendizes e Companheiros) igualmente se
não manejam, levam a espada em seu lado esquerdo colocado no
coldre pendurado no cinto.
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1- Descrição:
Seu aspecto é simples e despida de todo ornamento, a lâmina
reta e a guarda em forma de cruz trevolada.
2- Simbolismo:
A espada é em primeiro lugar, o símbolo da Força: Como a
espada do VMcolocada sobre a Bíblia é o símbolo do poder que
foi confiada, a espada do Mestre Maçom é o símbolo da força que ele
adquiriu pela vitoria sobre suas paixões e a apresentação de sua
vontade as leis da Justiça.
SOBRE A MÚSICA
O ritual muitas vezes refere-se ao silêncio. A música não tem
lugar nas cerimônias de Iniciação, de Passagem e de Elevação que
devem fazer-se como o ritual indica no mais profundo silêncio. A
música não está na tradição, nem no espírito do Retificado que se
reveste de certa nudez.
O SINAL DA ORDEM
A expressão “a ordem” é um expressão de origem militar
(preservada no exército espanhol para designar “firmes”).
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Convén distinguir:
- O sinal de ordem:
Não se faz o sinal inteiro da ordem, a não ser na abertura e
fechamento dos Trabalhos, onde é expressamente
mencionado pelo Ritual.
Fora desses casos, quando um está posto a ordem, deixa sem
efetuar o sinal inteiro, ou seja, baixando a mão sem descrever
um esquadro.
- Os deslocamentos a Ordem:
Estar à ordem é essencialmente uma posição estática, o
movimento a ordem apresenta uma contradição em justa
exposição entre este elemento estático e um elemento
dinâmico. Consequentemente, não devemos desprezar
estando ao mesmo tempo à ordem. O costume de desprezar a
ordem procede de uma tendência a levar os elementos
ritualísticos além de seu próprio lugar.
PREPARATIVOS PARA A
ENTRADA EM LOJA
O Venerável Mestre acende o Candelabro de três braços. As
velas do Candelabro estão em um mesmo plano vertical.
Tendo em conta o significado recordado anteriormente, está
claro que em nenhum caso o Candelabro de três braços pode ser
movido do Oriente, a partir do momento em que os Trabalhos
tenham sido abertos até seu encerramento.
O Mestre de Cerimônias entrará segundo seu Grau,
começando pelos Aprendizes, aos Irmãos de Loja, depois aos
Oficiais e finalmente aos Irmãos visitantes, exceto o VMem
exercício que entrara com o cortejo.
Em caso de visita do Deputado Mestre Geral ou de
Dignitários do Diretório Geral das Lojas Reunidas Retificadas, por
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A ENTRADA EM LOJA
1- Composição do cortejo:
2- Entrada em Loja:
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Na cabeça; Se
IIr.’. Mestres Na bainha descobre (na Na bainha
mão direita) para
saudar o VM
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ASCENDENDO OS CANDELABROS
Depois de ter colocado sua espada sobre a Bíblia, o
Venerável Mestre toma com sua mão direita à vela a esquerda do
Candelabro, excluindo qualquer outro meio de iluminação.
Descendo do Oriente pela sua esquerda, vai acender os outros
três candelabros nas pontas do tapete.
Depois de acender no mais profundo silêncio os três
candelabros, o Venerável Mestre volta ao Altar no Oriente.
Os Vigilantes, mais o Secretário, levam sua vela com a mão
direita e sua espada com a mão esquerda.
Convém, como no século XVIII, que os Vigilantes deixem e
voltem a seu lugar de maneira simétrica, seguindo o sentido horário
do relógio.
Cada um se dirige (o Secretário e os dois Vigilantes) ao seu
candelabro para acender sua vela, depois cada um retorna
diretamente a seu lugar, sem girar ao redor do tapete. Esta operação
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- O Irmão se levanta
- Põe-se a ordem
- Descobre-se
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ATA DE REUNIÃO
O Orador não assina a ata da Reunião.
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Não há abstenção.
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2 - A CADEIA DE UNIÃO
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5 - SAIDA
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