Você está na página 1de 41

6UPDEMO CONSELHO DO9

GRAUS ESCOCESEG 1 A 33
PARA O BRASIL

aea›ms inseeTOR aERAL

Av. Libm6•ds, 6B - 3.* andar - Conj. 3Of


8fe Pau GP
SUPREMO CONSELHO DOS GRAUS
ESCOCESES 4 A 33 PARA 0 BRASIL

LVCEM PACEM JVSTTTIAM VNIVERSI PORTO


AD UNIVERSI TERRARUM ORBIS
SUMMI ARCHITECTI GLORIAM
ORDO AB CHAO
DEUS MEUMOUE JUS

Sabedoria, Estabilidade e Poder

GRAU 33 .
GRANDE INSPETOR GERAL
ATEN$AO
Este R itual é de exclusiva propriedade do
¿ - Cons.’ dos GGr.”. EE sc” 4 a 33 para a
- i, com sede em Sao Paulo — Capital.
0 portador é considerado apenas seu pos-
... for temporârio e com o compromisso de o
- a!ver a Gr. . Secret ". do Supr. . Cons , no
›o de inat ividade, ou por ébito pelos seus fa
- s res, ou herdeiros, nâo cabendo, em qual
-r caso, indenizacâo de seu custo, desde jâ
. siderado justo pagamento pelo uso havldo.
A inatividade compulsoria implica na auto-
— - ica devolucâo.
So serâ considerado como exemplar oficial
P it ” que t iver o numero reg istrado na
Secret.'. do Supr.. Cons.’. dos Graus Esco-
.es 4 a 33 para o Brasil e a assinatura do
Secr.., bem como o respectivo ndmero de
am e data.

Data

Gr. . Secr.”. do S..


1..
DECORAF,&O DO TEMPLO

I“N D I C E
O Templo é armado em vermelho, com
franjas de ouro; pintados nas paredes estâo
DecoraSao do Templo ... esqueletos, crânios e tfbias cruzadas.
No Oriente, elevado sabre cinco degraus,
Administragao do Supr.“. Conselho .... 9 estâ o trono do Sob,“. Gr.”. Com.”., recoberto
Estandarte ................ ...... 9 de setim vermelho, e por cima um dossel, sob
Vestes e Insignias ... .to o qual acha-se um transparente com um triân-
Fita ..... .13 gulo radiante, de vértice para baixo, no centro
Joia............................................................ 14 do qual resplandece o IOD; â direita do trono,
sobre a mesa, acham-se a Coroa Imperial, Cetro
Supremo Conselho:
e Espada Flam fgera.
Abertura dos Trabalhos....................15 No centro da sala estâ o Altar dos Jura-
Iniciagâo .... . 19 mentos, de forma quadrangular, cnberto de car-
Compromisso .... 32 mesim, e sobre ele o L.". S.. aberto, com uma
espada nua posta de través; as Grandes Cons-
Encerramento . . .. 38 tituiqoes do R ito e os Estatutos do Supremo
Instrugoes: Conselho.
Cobridor do Gr.. 33 . . . . 40 Ao Norte um esqueleto humano de pé so-
bre um pedestal de pedra, de forma cdbica,
Doutrinagâo elementar . . 42 segurando um punhal com a mao direita e com
Sacro Colégio: a esquerda empunhando o Estandarte da Or-
dem.
Abertura dos Trabalhos.....................46 No Ocidente acha-se um segundo trono ele-
Encerramento dos Trabalhos..............48 vado sobre trés degraus, com um Altar trian-
Cobridor do Gr.” 31......................................49 gular, recoberto de carmesim com franjas
Cobridor do Gr.. 32.....................................50 doura- das, ocupado pelo Lugar Tenente
Comendador. Na parte interna da porta do
Conselho, em letras douradas, encontra-se a
inscrii;›ffo: DEUS
usuuauE JUS, e do lado externo: ORDO AB
CHAO.

—7 —
A sat a é iluminada por one ' Iu zes no Ori- CDM INISTR A AO DO SUPR.”. CONSE LHO
ente, um candelabro de cinco luzes; no Ociden-
te, um de trés luzes; ao Norte, Lim candelabro A administragao do Supremo Conselho,
de uma luz e ao Sul, um de duas luzes. compoe o Sacro Colégio, é a seguinte:
0 pavimento é pintado de vermel ho e
bran- Soberano Grande Comendador
cO. Lugar Tenente Comendador
Ao longo da cornija, tantas estrelas qLian Grande Ministro de Estado
tO5 forem os Supremos Consethos. Grande Secretârio do Santo lmpério
Grande Chanceler do Santo lmpério
Grande Tesoureiro do Santo Império
Grande Delegado das Relaqoes Exteriores
O Soberano Grande Comendador, que é Grande H ospitaleiro
o Chefe Supremo do R ito Escocés Antigo e Grande Capitao das G uardas
Acei- to, representa F rederico I I, R ei da Grande k)estre de Cer iménias
Prussia. Grande Porta Estandarte
Acha se revestido de uma tdnica de setim Grande Porta Espada
carmesim, bordada e debruada de branco; traz Grande Arquiteto
uma coroa real e uma espada nua na mao direi Grande Cobridor
ta.
O unico V igilante representa Luiz de Bour- 0s cargos de Gr . Min.'. de Est.”., Gr.".
bon, nri'ncipe da fam Alia real francesa, S cr. . e G r. . T es. ., poderao ter adjuntos.
colabora- dor de F rederico na reforma do R ito Para auxiliar a Administragâo do Sacro
de Here- don, que deu origem ao R ito E Colégio, existem tr s Comissoes. cada uma
scocés Antigo e Aceito, e no Conselho tern o t com- posta de trés membros:
ltulo de Lugar Te- nente Comendador. Legislagâo e Justiga
Elevaqâo de grau
Finan@s e Solidariedade Mag6nica

ESTANDARTE
Branco, prateado e debruado com franjas
de ouro, tendo ao centro uma âguia b icéfala,
asas abertas, bico e pés dourados, segurando

-9
—8
nas garras uma espada antigd, guarnecida de Anel, tr(plice, de ouro, tendo gravada, na
OUrO,posta em frente, da direita para a esquer-
da, e pendente a insCFi§âo da divisa: DEUS parte interior, a frase “Deus Meumque Jus“.
MEUMQUE JUS, em letras douradas.A âguia Escudo, em esmalte azul, com uma éguia
é
Goroada sob uma auréoia de ouro, em gravag4o igual â do Estandarte, tendo â direita, uma
Com franjas e estrelada em ouro.
O Estandarte representa a pureza e retidao balanqa de ouro e â esquerda, o esquadro e
da com- passo entrelagados; é debruado de
doutrinamagonica. azul e traz
A âguia de duas cabegas é o sfmbolo da a inscrigâo ORDO AB CHAO, em letras de ouro,
SOBERAN iA: UITIa cabe a simbolizaa ORDEM circulado por duas serpentes mordendo a cauda,
e a outra o PROGRESSO. matizadas de ouro, ao lado de nove pequenos
A espada traduz o Poder e a Honra, triângulos purpurinos, contendo cada um as ini-
armas
que sustentam a divisa: DEUS MEUMQUE ciais: S. A. P. I. E. N. C. I. A.
— princ ipio fundamental JUS
da Ordem. 0 Selo do Supr.’. Conselho contém uma
â- gu”ia bicéfala com a coroa real da Prussia,
realqa- da por uma auréola de ouro, tendo ao
centro O
algarismo 33{ nos extremos inferiores, por baixo
VESTESE INSIGNIAS da aguia, estao postas em meia lua, 33 estrelas
de ouro, e circulando a estampa as dizeres:
0 traje é negro, ” smacking” ou ”Supre- mo Conselho dos 33 graus do Rito
costume Escocés An-
preto, com luvas brancas. tiqo e Aceito”.
0s Membros Efetivos do Supremo Conse-
Jéia; Cord6o, orlado de ouro, do qual pend lho portam uma faixa branca em cinto franjado
ea de ouro, pendente â esquerda.
Cruz teut5nisa, em esmalte encarnado,co-
locada sDbre a peito, lado esquerdo; 0s Soberanos Grandes lnspetores Gerais
Medalha da Ordem, uma estrela de nove usam um GORRO com as mesmas cores da fai-
pontas, de prata, formada par trés triângulos xa, tendo na frente a Cruz de Lorena.
entrelayados, em ouro, tr
espada; a avessados por uma
O
colar do
Soberano
Grande
Comenda
dor é
formado
de uma
cadeia,
cujos elos
sao as
jdias

11
dos 32 graus do R ito, pendendo do ângulo ante- ,
rior a do grau 33.

9 privativo do Soberano Grande Comenda-


dor o uso da Cruz Pontifi“cia e dos Soberanos
Grandes I nspetores Gerais a Cruz de
Lorena.

FITA
Branca, schamalotada, or- lada de ouro e
guarnecida com franjas douradas, ten-
donafrenteum delta radiante atravessado por
uma espada e no centro o algarismo 33 am
verme- lho.
Em baixo uma roseta nas cores branco, azul,
verde e amarelo, dela pendendo a J6

Usa-se a tiracolo, da es-


querda para a direita.
— 12
— 13 —
ABERTURA DOS TRABALHOS

(0s SSob.'. GGr-'. I Insps“-


GGer.”. entram informalmente s
quando todos ocuparem os seus
lugares, o Sob.’. Gr.". Com.”. dâ um
golpe com a espada).

D3B.". GR.”. COM.'. — ( I ) Irmâos SSob.". GGr.”.


IInsp.". GGer.”., vamos proceder a
abertura regular dos trabalhos do Supremo
Conse- lho. Sob.”. Ir.’. Lug.’. Ten.'. Com. .,
estamos a coberto?
LUG. . TEN.'. COM.". — I r.'. Cap.”. das GG.’., é a
vés que compete a vigilância do Templo,
para que este Supremo Conselho nâo seja
perturbado em suas del iberaqoes.
Sabeis perfeitamente qual é o primeiro
dever dos Masons, quando reunidos.
Cumpri-a, pois.
CAP ”. DAS GG . — (Lewna-se, inspeciona a
J 0 I A Templo) e diz:
Sob.". Gr.‘. Com."., a Conselho estâ bern
Roberto.
Uma éguia negra de duas cabegas SOB.”. GR.”. COM.‘. - Agradeqo vossa diligén-
coroadas, asas abertas, segurando com as garras cia. Iniciemas agora a nossa tarefa.
uma espa- da reta, com a punho do lado direito. Hâ quatro preocupaqdes essenciais para
Por baixo um cordâo de 33 elos com a este Supremo Corpo Escocés: o que so-
inscrigâo "Deus Meumqua Jus". mos, donde viemos, para onde vamos e
qual o nosso dever.
Sob.”. Ir.". Lugar Tenente Comendador,
— 14 quem somos nés?

— 15
Supr.'. Cons.”. dos Graus Escoceses 4 a
LUG.". TEN.“. COM.”. — Frâgeis criaturas,
33 para o Brasil serâ aberto ad gloriam Dei
cuja vida nada mais é que um ponto entre
duas eternidades, isto é, um presente mo- pa- ra o governo da Ordem, obten ao da
mentâneo colocado entre um infinito pas- justiqa e o triunfo de nossos direitos.
sado e um infinito porvir. Possuimos, en- &ZtB. . GR.". COM.". — ( I I 1 1 1 7
tretanto, a facuidade de distinguir o bem
do mal, e temos conosco a fé e a LUG.‘. TEN ” COM.”. — ( I ! I )
esperanqa, essas duas virtudes D3B.". GR.” COM.”. — ( I )
indispensâveis ao co- raqao humano. LUG.“. TEN.’. COM.. — ( I I )
SOB.". GR.'. COM.". — De onde viemos, Irmâo? BZtB.”. GR.”. COM.”. — De pé e a ordem,
LUG.”. TEN.”. COM."- — Nossos corpos vém de
elementos perecfveis e nossas almas, que meus irmâos!
representam o nosso EU, vém da grande OREMOS:
fonte de todo o Universo.
@ Tu, grande e eterno Deusl Pai da Luz,
OB.”. G R.". COM.". — Para onde nos dirigimos? da vida e dos mundos! Supremo Arquiteto
LUG.. YEN.”. COM.". - Para o tdmulo e daf pa- que, do Teu trono de pureza celeste vés to-
ra a eternidade. dos os povos da terral Ouve e recRbe as
OB “ GR “. COM' - aual é o nosso dever7 pre ces dos Teus servos, agora reunidos
LUG “. TEN“. COM.”. — Suportar com paciéncia diante de Til Grava em nossos coragoes o
o infort6nio e agir com retidao em todos conhe- cimento de Tua eterna Palavra e
os momentos. permite que a nossa Ordem possa ser
SOB.“. GR.“. COM.“. — SSob.. GGr.". II nsp.. governada pe- los princfpios da virtude e
GGer.”., satisfeitas que foram as nossas da justiqa. De- fende -nos de nossos
preocupaq6Rs, podemos abrir os nossos tra- inimigos e das ciladas da iniquidade. Dâ-
balhos. nos forma para vencer âqueles que se
aue horas sao, Sob.". Ir.”. Lug.“. Ten.. Com..? armarem contra n6s, e que as honras do
LUG.". YEN.“- COM.“. — O santo estâ dado e os triunfo sejam uma eterna ho-
guardas estao a postos. menagenn ao Teu SantoePoderoso nome
SOB.". GR ”. COM ". — Pois que nao temos ne- agora e para sempre.
nhuma interrupi;ao a temer, podemos co- (Todos) Amém I
municar, pelos ndmeros misteriosos, que o

— 16 —
— 17 -
SOB.'. GR.". COM.'. — Ir.. Gr.. M.’. de CCer.”., INICIAg AO
convidai o lr.". Gr.”. Min.. de l2st.”. a (0 candidato deve estar revestido
proceder a abertura do L. .
S.”. (Abre-se em): de preto e sem nenhuma insignia mag6-
I Episi.‘. S. 3oao Cap”. 1, w. 7 nica. O Gr" M. de CCer.”. coloca a
candidato com o sinal de ordem do grau
ggB.. GR.*. COM.". - A mim, meus irmaos, 32 e lhe passarâ ao pescogo um longo
pelo sinal do grau e pela bateria. ElTi Vlr- ardâo preto, cuja ponta conservarâ em
tude dos poderes de que me acho sua mao. Havendo outros candidatos, fi-
investido, declaro abertos os carâo presos ao primeiro. Assim prepa-
trabalhosdeste Supremo Conselho. rados, o Gr.'. M ". de CCer.". baterd a
(segue-se a leitura do Balafistre e porta do Supremo Conselho como grau
32: I - I I ! ! — 0 Cap.". das GG.".
do expediente, findo a qual) dix o responden pela mesma maneira e, en-
treabrindo a por1a, perguntarâ):
OB.". GR.“. COM.”. — Ir.‘. Gr.“ Secr. . do Santo
lmpério, qual é a Ordem do Dia de nossos cAP.". DAS GG.‘. - auem bate â nossa porta
trabalhos? pertubando os trabalhos do Supremo Con-
GR.”. selho7
SECR.”. - Consta da Ordem do Dia a
recepgao dos candidatos aprovados para o GR.”, M.-. DE CCER.”. — Sâo as Sublimes
grau 33, CLlja relagao é a $ggUinte: PPrinc”. do Real Segredo , sinceramente
ILé s relagâo dos candidatos). dedicados â nossa Ordem e â nossa Pâtria,
que solicitam a graga de serem admitidos
SOB.”. GR.”. COM.”. — Ir.”. Gr.'. M. . de CCer.“., no seio deste Alto Corpo, a finn de pode-
dirigi-vos ao vestfbulo do TeITI IO e verificai rem, com mais eficiéncia, espalhar os ensi-
se as candidatos estâo presentes. Em caso namentos magénicos entre aqueles pue
afirmativo, desempenhai os deveres de vos- - 18 —
so cargo.
dirige-se
t sr.. M.'. de CCer.”.
ao
vest ibulo).
jazem nas trevas, e trabalhar com mais ardor pelo
bem da Humanidade.

CAP.”. DAS GG-". — Jâ souberam eles que somente


pelo trabalho incessante e pela de-

19 —
dicagao sem par, podem adquirir o aper- (Entram as candidatos e o Gr.‘.
feigoamento? M.-. de CCer.”. os leva até defronte do
GR.”. M.". DE CCER.“. — Jâ receberam essa Lug.". Ten.'. Com.'., sendo par este
pro- veitosa IigSo. interpela- dos).
CAP-‘. DAS GG.”. — E estao decididos a LUG.” TEN.”. COM ". - Ir.”. Gr.”. M.". de CCer..,
praticar o Benn, sé por amor ao Bern, sem que irmâos sao estes que trazeis â minha
nenhuma esperanga de recompensa7 presenga e por que motivo estao eles
GR.“. M.". DE CCER.”. — Perfeitamente decidi- presos por esses lavas?
dos. GR.”. M.“. DE CCER ”. — Sâo irmaos PPrinc.”.
do Real Segredo que desejam ser iniciados
fO Cap.'. das GG.”.fecha a porta) e nos mistérios do grau 33. Prendem-nos
diz: esses la- Nos por que representam os
povos que vi- vem sob a opressdo da
CAP.. DAS GG.“. — Sob.“. Gr.“. Com.“., acham-se tirania; o coragâo humano, que o
â aorta do nosso Templo o Ir.”. Gr.. M.. despotismo paral isa, e a al- ma, cuja
de CCer.”. acomganhado dos PPrinc.”. do aspiraqao para a verdade é manie- tada
Re- al Segredo, solicitando ingresso. 0s pelo fanatismo e pela intolerância.
candi- datos estao sinceramente devotados LUG '. YEN." COM ” — Libertar da tirania a
â nossa Ordem e â nossa Pâtria e pedem humanidade e do fanatismo a consciéncia
sua inicia- gtfo ao grau 33, pois que assim, humana é, realmente, uma das grandes
com mais energia poderao espalhar os mis- sbes da Magonaria. Havemos de
ensinamentos da Magonaria entre aqueles alcangJ la, porque um povo sd é escravo
que se acham nas trevas, e trabalhar com quando des- conhece as préprias forqas,
maior dedicaqâo pelo bem da e o homem se submete â intolerância
Humanidade. Jâ lhes foi porque desconhece o potential
recordado que sé pela perseveranga e pela inesgotâvel
( de sua vontade.
dedica ao constante, poderâo os Masons yy)
atingir a perfeigao, sem a preocupagao de — Peto-vos, Sob.‘. GF.”. Com." , a graqa de
obter qualquer recompensa. permitir que os candidatos fagam as via-
gens simbélicas, para que possam adquirir
SOB" GR.”. cou.”. — aue a entrada lhes seja o sumo grau 33!
fraqueada.
SOB.". GR.” COM ” — Podeis permits-I o.
- 20

— 21
LUG. TEN. . COM ". — lr ” Gr M ” de CCer.”., Supremo Conselho:
fazei os candidatos praticar as quatros DEUS MEUMQUE JUS
viagens por 5, 3, 1 e 2 voltas. Na primeira
viagem, nosso pensamento se eleva ao Gr.'. 3.a volta — A Maponaria nao impoe limite
Arq.“. do Univ.”.; na segunda a nossa Or- a irldagacao da verdade e é para
dem; na terceira, â Pâtria e na quarta, â garantir a todos a amplitude dessa li-
Humanidade. Em sua primeira viagem, que berdade, que ela ex ige a tolerância. A
os candidatos pensem em seus deveres para Maco naria nâo é uma religiao e nâo
com o G r.'. Arq.’. do Univ.'. se opoe a nenhuma religiâo. Sua dou
trina, no tocante â convivéncia huma-
(O Gr.'. M.’. de na, contém-se nesta prescricâo: A-
C Cer.”.,guiando as candidatos, faz ma teu pré ximo.
a volta do Tem- plo, lentamente, 4 no Sta — A Maconaria tern sido acusada
cinco vezes, pa- rando defronte do de imoral pelos reacionârios de todos
Sob." Gr.“.COITI.”. cada vezque por os tempos e de todos os tipos. Nossa
e0e passa. Em cada uma dessas moral, porém, é a mais pura que exis-
ocasibes, o Sob ”. Gr “, Com.”. te, porque nâo a prendem limitacoes
fala): de escolas ou teorias; ela transcende
a todas; é o substrato comum de
1 volta — A MagonaFia F\to possUi dogmas. todos os pr incfpios espir ituais que
Admite, porém, princ ipios doutrinâ- asseguram a dignidade da pessoa
rios, que sâo a sua base filosofica. humana.
Ensi na a crenqa no Gr Arq."
5.* volta — Ouvistes e compreendestes as
do Univ. . e na imortalidade da alma. exortacoes anteriores? Refletistes7
2.° volta — O Deus, que a Maponaria reco- Prom eteis esforgar-vos com a maxima
nhece, nâo é feito â imagem do ho- — 22
mem, nem tern as suas fraquezas e
pai- xoes. Ela nao o define, como
também nao deGneo
prnclpiodaimortahdade
daama,deixandoa cadanm aWbe-
dade de o fazer, conforme a sua pré-
pria razao, so escutando a
consciéncia. L essa, alias, aplicacao
da divisa do
energia para cumprir os deveres simpatia e compa ixao pela grande massa
ine- rentes a esses ensinamentos?' humana, escrava das concepgoes imperfei-
tas e ind ignas da D ivindade. Esta
- EC lPlENDAR IOS) Assim o prometo. escraviza-
GB . GR.”. COM.. — Expurimentai, pois,
23 —
‹;›ao é a fonte fecunda das faisas religioes, de trabalho comum. Submetei-vos â
da corrupgao do senso moral, das supersti- decisao da maioria e trabalhai com
goes e das perseguigoes religiosas. Trabalhai ela. Nao queirais fazer da
para iluminar o espfrito dos homens, para Magonaria um meio de auferir
abolir as seus preconceitos e corrigi-los de proventos ou vantagens pessoais.
seus erros. (pausa) 3 volta — Ouvistes e entendestes Refle-
tistes sobre a importância dos
SOB.“. GR.“. COM.“. — It.. G•.'. M.". de CCer."., ensina- mentos?
fazei os nossos irmaos praticar a segunda Prometeis deles fazer a re-
viagem e que nela eles reflexionem sobre os gra e a guia de vossa conduta como
seus deveres para com a Ordem, na qual as- Ma om2
piram o seu mais elevado grau. (RECIPIENDARIOS) Assim o prometo.
{Executa-se a viagem par trés vezes, SOB.". GR.”. COM.”. — Doravante, vosso
fazendo em cada vez o giro de Templo dever na longa luta pela vida, é contribuir
e parando em frante ao Sob .”. Gr " para a elevagao espiritual e doutrinaria de
, vossos irmaos.
Com " ) que diz: Oue a promessa, que acabais de fazer,
seja para v6s um continuo estfmulo, que
SOB.”. GR.”. COM.”. - vos propicie a prâtica de atos do mais
puro
1 volta — Trabalhai incessantemente desinteresse.
para espalhar os verdadeiros principios Oue seja vossa aspiragâo a conquista de um
da Magonaria Escocesa. Na vida lugar entre os benfeitores da humanidade
comum e em vossas relaqoes pessoa is, e servir de exemplo e padrao aos vossos
recomen- dai-a â consideragao dos semelhantes. (pausa)
homens de bem. Sustentai as suas Ir. . Gr.”. M.’. de CCer.".› desligai os irmaos
Constituigoes, obedecei as suas leis e dos lagos que as prendem e fazei-os pra
sede fiéis ao seu Pavilhâo. Dentro ou ticar a terceira viagem, na qual devem re-
fora da Masonaria, fiel ao Escocismo, fletir sobre os deveres para com a Pâtria.
combated a ignorância, o mat e o erro.
2 Volta — SMbordinai sempre o vosso
(0 Gr.'. M.’. de CCer " retira os
lagos e lentamente faz com as candida-
interesse aos interesses da Ordem. tos uma volta no Templo, parando dv
Tende sempre o espirito de equipe e
fronte ao Sob.” Gr ' Com ” ).

- 24 - — 25 —
SOB .”. GR.". COM .'. - Sustentai a honra de
vossa Pâtria e mantende-vos sempre pron- SOB " G R.”. COM.”. Assim seja. Aceitamos o
tos a dar a vossa vida para a defesa de vosso compromisso.
seus direitos. Nao deveis, porém, ter Lembrai-vos de que as riquezas e as fun-
qual- quer temor em dizer aos vossos goes obtidas por meios ilicitos ou em detri-
concida- dâos as verdades que lhes sejam mento do pals, sao como frutos de mar
dteis. Nao busqueis, jamais, conquistar morto; que o mais elevado destino dos ho-
uma populari- dade va. Esforgai-vos por mens é servir sua Pâtria com desinteresse
instruir a povo, esclarecé-lo, melhorâ-lo, e morrer pela defesa de sua honra.
nunca buscando eriganâ-lo, nem fazer dele Agora ides praticar, com o vosso guia, a
vosso instrumen- to. Nâo sustenteis, nem
defendais o real e o erro contra vossa quarta e dltima viagem, e nela refletireis
Pâtria. N8o dissimuleis a verdade em sobre os vossos deveres para com a
proveito de um partido, onde haja um Fluma- nidade.
interesse particular; considerai que sois
um defensor da moralidade pdbli- ca. (O Gr.” M.”. de COer. e as candi-
Tende sempre, tanto os tiranos como os datos fazem duas voltas pelo Templo,
demagogos, na qualidade de seres nefas- lentamente, parando a cada giro
tos â liberdade nacional. Que para o defron- te do Sob.’ Gr.” Com.’ ) que
futuro, seja a voma divisa, como cidadao: fala:
Liberdade com ordem; Igualdade com SDB.” GR.”. COM.. -
respeito e Fraternidade com justiqa.
1 volta Trabalhai em benef icio da
OB.. GR.'. COM.". — Prometeis, com fran- humanidade, na esfera de vossa influ-
quezs e lealdade, conciliar vossa conduta éncia. Procurai instruir os homens,
como cidadBo, a esses ensinamentos, sem distin@o de rasas. E nsinai-os
reco- nhecendo os deveres que eles seus deveres e seus direitos,
obrigatoria- mente vas impdem? sobretudo a queles. Nao ligueis aos
ataques de po- Ifticos corruptos e
CRECIPIENDARIOS) Assim o prometo. desonestos; nâo os tenhais
por aliados, nunca, mesmo
por inacâo ou submissao.
Acreditai e ensinai que o trabalho
— 26 — honrado é sempre respeitâvel, qual-

-27-
quer que ele seja, e a ociosidade,
Aristides, Melqufades, S6crates, n9o sao
um crime. Nunca encareis com exemplos isolados de ingratidâo e
desprezo a gente do povo, porque injus- tiga. 0s partidos, de um modo
esta é o sus- tentâculo ffsico da geral, se degeneram em facgoes e suas
naqao. Procurai desenvolver o bem, sentengas raramente se conformam
que reside em ger- me na natureza com a verdade.
humana, e combated os impulsos £ a Hist6ria que profere afinal seu ares-
para o mat. Alimentai e conservai to, quando descemos ao témulo, porque
sempre vivaz no corapao humano, o é nele que o Rei depbe o seu cetro, o
lume sagrado da honra, da Pontffice a sua tiara, o rico a sua
independéncia, da magnanimidade e opuléncia e o pobre a sua miséria.
do patriotismo, e na consciéncia pé- Contemplai um sé dos troféus dessa
blica os sentiméntos de direito e de cruel capadora de vidas, a Morte, que
jlJstiga. tudo reduz ao mesmo nfvel.
‹Pa I fi certo que nos despoja de honras, for-
tuna, gléria, esplendor, grandezas, mas
Estais decididos a desempenhar esse
nao pode destruir a nossa influéncia
sagrado dever, com absoluto desinte- sobre o Benn e o Mal, e é por isso que
resse, sem esperanga, mesmo remota, os efeitos e as consequéncias de nossos
de qualquer recompensa7 atos e nossas palavras, sdo eternos.
(RECtPlENOARlOS) Sim, eu o afirmo. lWusa)

2 volta - 0 mundo, meu irmao, honrou Para a Magonaria Escocesa, a tada


os seus benfeitores algumas vezes, é da morte nâo é a de Lotus ou do
esqueci- mento, bem antes: é o elixir
da imorta-
fato; quase sempre, porém, os ultraja lidade, porque nao acreditamos que dela
e persegue. Seus julgamentos raramen- resulte a destrui‹;ao e o aniquilamento
te sao equitativos; em peral para os que bem viveram a Vida. 0s
represen- tarn o fruto da parcialidade bons revivem na gratidao dos pdsteros.
ou da ignorância, dos preconceitos e
da pai- xao.

-28 - —29 -
Quando a servigo da Ordem, da Pâtria tO Gr.'. M.", de CCer.". entrega a
e da Humanidade, exigir de vos o ma-
Ximo, deveis estar prontos e preparados férmula ao recipiendârio, que Ié em
para esgotar a Tata do Sacrif fcio, mos- voz alta):
lRECIPtENDARIOS)
trando dessa forma que sois um digno
verdadeiro Maqom. — ”Em testemunho e prova da firme dispo-
e siqao de arriscar a minha vida, se a Iiberda-
0 Magom perfeito triunfa sobre a de de consciéncia for ameacada; se o bem
morte,
para sobreviver consciéncia coletiva
na e a seguranqa da Ordem o exigirem; se a
salvaqao e a honra do meu pais o impuze-
da humanidade.
— I f.'. G r.' M . de CCer.“. , apresentai rem; ou entao, se esse sacriffcio puder ser
Tata ao recipiendârio. a dtil e proveitoso â humanidade, bebo desta
Tapa (bebe). Que o seu conteddo seja para
mim fatal, como a S6crates a cicuta, se eu
IO Gr.’. M.‘. de CCer.". toma a Taga procurar salvar a mioha vida com o vilipén-
com vinho e a apresentaao candidato; os dio da honra ou o desprezo de minhas o -
demais se agrupam junta deste, recebendo br igagoes”.
também cada um uma Taga cmmvinho).
SOB.“. GR.”. COM.‘. — A Ordem sé admite ao
grau 33 os PPrinc.”. do Real Segredo cuja
SOB.”. GR.. GOM.'. — Prfncipes do Real Se- carreira magonica acompanhou e ela julga
gredo, ouvistes o que declaramos serem os previamente dtgnos de pertencer ao Corpo
deveres do Magom do grau 33. Estais dispos- Conservador e Regular do R ito. Posso,
tos a tomar conosco o compromisso solene adm itir-vos, pois, a pronunciar o vosso
e sole-
irrevogâvel, de que o cumprireis â risca7 ne comprgmisso, e depois confiar-vos os
mistérios do grau.
(Respondem) Sim. - Ir.”. Gr.. M.“. de CCer.”., procedei confor-
- Antes, porém, pronunciareis a f6rmula da me nossa uso.
consagra âo, bebendo (O Gr.". M.". de CCer.". guarda ac
M fstica. o conteddo da Tata lavas, pos o recipiendârio frente ao Al-
- De pé e â ordem, meus irmâosl tar, ajoelhado, as duas mâos sobre a
Biblia e o L.'. das Constituigoes. 0s de-
Rao contra a verdade, ao caminho curvo
mais colocam a mâo direita no ombro contra a linha reta.
do que o precede. 0s GGr.. IInsp.. Honrarei e amarei a minha Pâtria.
GGer ” formam um semi-circulo em
torno dos candidatos e erguem as espa- SOB.". GR.". COM.‘. — (Dirigindo-se aos recipien-
das sobre suas cabegas, com as pontas dârios) Meus I Ir.'., se concordais com essa
férmula, respondei: EU 0 JURO.
reunidas no centro. O Sob.“. Gr.".
Com.“. sai do trono s, de pé sobre os (0s recipiendârios respondem): EU O JURO.
degraus, defronte do Altar) diz: (TODOS): Améml
(Desfaz-se o pâlio. 0s GGr". Ilnsjx.
SOBS". GR.". COM.“. — I r.”. Gr.“. Min . de GGer‘. voltam aos seus lugares, ficando
Est.”., a ordem).
lede a férmula de juramento que os reci- OB.". GR.‘ COM.'. — 8 mister, agora, meus
piendârios tém de prestar. irmaos, completar o vosso juramento,
IO Gr. . M in.”. de Est.”. procede a pres tando o compromisso de lealdade
leitura). sobre os Pavilhoes da Ordem e da Pâtria.
(0 Gr” P". Est."- traz o Estandarte
COMPROMISSO para junto do Sob.". Gr.”. Com.”.,
segurando-o, e este estende a espada, so-
“Em presen a do Gr.”. Arq.“. do Univ.. e bre cuja lamina o recipiendârio coloca
dos SSob.". GG r.'. IInsp.’. GGer.". aqui a mao direita, lendo o seguinte
reu- nidos, por minha lealdade de homem compromis-
de bem, juro e prometo:
Guardar, sustentar, conservar e defender as iol:
Leis supremas e as Constituigbes do Rito “Juro e prometo ser fiel ao Estandarte da
Escocés Antigo e Aceito, e a nao permitir Ordem. Sustentâ-lo-ei e o defenderei
a sua alteragâo senâo pelos meios legais; tanto quanto me permitirem as minhas
juro e prometo cumprir rigorosamente forgas, que aplicarel â grande causa da
todos os deveres que me impoe este liberdade humana. Morrerei, se
supremo grau, assim como todos os que necessârio for, para salvar este
me forem impos- tos pelo Soberano Estandarte da desonra”.
Supremo Conselho, sem parcialidade,
favor ou interesse; finalmen- te, juro e SOB”. GR.”. COM . - (dirigindo<e aos demais
prometo jamais dar preferéncia, sejam candidatos) Fazeis o mesmo Juramento?
quais forem as consequéncias, a (respondem) Assim o juramos.
conveniéncias contra o direita, â mistifica-

— 32 -
(Retira-se o P.’. Est”., com o Est.’.,
colocando-o em seu lugar. Traz o Pavi- Quanta a vés, membros deste Suprezzzo
lhao Nacional para junto do Sob.". Gr.? Conselho e ilustres visitantes, podeis serttar
Com “ , segurando-a, e este estende a VOs.
es-
pada, sobre cuja Iâmina o recipiendârio - (dirigindo-se aos novos
coloca a mâo direita a lé): SOB.”. GR.”. COM.”
GGer ".)
“Juro e prometo ser sempre fiel ao Pafs a Meus irmaos:
que devo obediéncia. Na paz ou na guerra, como GG r.'. I Insp.. GGer ‹endes o di-
hei de servi-lo com firmeza e constância. reito de, ap6s a assinatura de vosso
Considerarei sua honra e independéncia, fazé-la seguir de nome, um t riângulo
como bens mais caros do que a vida. Em leva ao centro radiante, que o numero
defesa deste sagrado 9avilhâo, encararei a vermelho. 33, tragado em
morte como uma nobre recompensa“. Ir.. Gr.. M.'. de
CCer."., entregai a espada
aos novos GGr-”. I Insp.. GGer.”. (executa-
SOB.”. GR.“. COM.“. — Assumis o mesmo com-
promisso, irmaos? Recebei de novo a espada, que ennpunhâ
(respondem) ASSIM 0 JURAMOS. veis como PPrinc.". do Real Segredo. Esu
IO Pav.. Nasional é retirado a colo-
arma, trazida por um Gr.“, Insps . Ger. ., é
cado
CCer..em seu lugar. O Gr.'. M.”. de consagrada exclusivamente ao serviqo da
Jica â esquwda do trono). Ordem, da Pâtria e da Humanidade.

SOB.. GR.". COM.’. - (Pde a espada sobre a Trazei-me, agora, Gr.. M.“. de CCer.”.,
a faixa e a
jéia do grau. (executaw)
cabega dos candidatos) e diz:
Meus irmâos, cumpristes todas as obriga- Revisto-vos desta faixa; é branca, bordada
$oes impostas e por isso eu vos constituo a ouro e com um triângulo de ouro.
também
GGr.'. I Insp.'. GGer.“. e Comandantes dos O Branco é o emblema da pureza e da justi-
nobres soldados do Templo. p e o triângulo representa a Gr.. Are“.
(Bate sobre a cabega dos recipiendârios) do Univ."., indiando-nos também que o
! \ I I I - I I I - I - I I nsp.".
— Levantai-vos, novos e queridos GGr.". I I GGer.”.
grau 33 fornece a vida e a luz aos Corpm Maqonicos da Terra.

— 34 —
As espadas, cujas pontas estao dirigidas pa- SOB.”. GR.“. COM.“. — De pé e d ordeml
ra o centro do triângulo, significam que os
Sob.”. Ir.. Lug-‘. Ten."- Com.‘., Dignitñ ries
nossos esforgos reunidos, acabarâo par fa-
membros deste Supremo Conselho, demais
zer prevalecer os princfpios da
fraternidade GGr.". I Insp.. GGer.". aqui presentes.
universal.
ravante reconhecereis, para todO o sempre.
na qualidade de GGf.. IInsp‘. GGer.“, do
Entrego-vos esta Jdia, para que ela vos fag Rito Escéces Antigo e Aceito, os nossos
lembrar dos deveres e responsabilidades de irmâos .... . ., e convido-vos
-
para aplaudirmOS sUB I2levapao a tâo alto
VOSSO gFdU .
A âguia bicéfala é a sfmbolo da superiorida- grau.
de e poder, e também da grandeza, forma e A mim, pelo sinal e pela bateria.
inteligéncia. Sentemo-n -
Um Gr.”. Insp.". Ger.”. tern a direito de
CCer.., fazei os novos
. M.'. deGer.".
Ir.*. Gr.llnsp'
permanecer coberto em todas as reunioes GGr.“. G assinar o Liwo de
maqénicas, exceto nas do Supremo Conse-
lho, e o privifégio de falar sentado. Goza presenga. (executa-se)
ainda de outras regalias, conforme o proto- Tern a palavrB O GF•"• de Est-”
”-
colo ma5énico. (pausa) fo ar.. Min.'. de Est-”- pt ! <
Ir.'. Gr M.. de CCer.’., conduzi os novos uma alocu 0 Blusiva ao ato).
GGr.”. I Insp. . GGer.”. para junta do SOB”. GR jg|y{.". - A pEtlavra é franca em
Lug.”. *.
Ten.”. Com.“., a fim de que que o mesmo todas as regioes.
lhes comunique os mistérios do grau. (exe (Se ninguém usar dS palaVrB, OfJ
cuta-te)
LUG ”. TEN.”. COM.'. — (apés terem sido depois dela ser usada, o Lug.". Ten.'. Com
dadas ”
as instrugées do grau). com ” ) - Sob.". Gr.. Com“., reina
diz:
Sob.”. Gr.”. Com , os GGr.”. I Insp.”. LUG.:TEN: cou..
GGer.”.
acabam de receber as palavras, os sinais e si|éncionas regioes.
demais arcanos do grau. ( Os GGr.". llnsp.”.
GGer.”. ficam â
ordem, ao lado do Altar do Lug.". Ten.”. SOB ” GR." cou — Ir.. Gr.. Hosp"., fazei
circular o Tr.". de Sol (exes +0)

— 36 — - 37
LUG . TEN COM.‘. - 0 sol da m *> '! ”*
U
E
0 NCERR AMENT
Zln

o Gonselho. - Pois que assim e


OB.". GR.'. COM.”. — Meus irmaos, é tempo SOB.‘ GR ”. COM.".s“
de nos separarmos, retomando a responsa- irmgos, va»o encerraF os trabalhos
dmeros sagrados
bilidade de nossas tarefas e empreendimen- Supremo Co nse lho p9lOS n

tos na vida profana. do grau 3


De pé e a ordem !
Sob.”. Ir.". Lug . Ten.". Com.., qual é a gOB.".
COM."-.
GR," (!!!I!)

LUG.. TE N.*C. OM.“.- ( I * i I


lembranga que devemos ter presente em
nosso espfrito?
LUG.. TEN.“. COM.". — A de que a humanidade ggg.. GR.”. COI¥I '- - ( I )
tern o direito â nossa simpatia, os desgra-
LUG.. YEN.'.COM.“.- ( I I ) d CCeF.".

gados ao al fvio de suas penas, os persegui- .


OB.“. GR.'. cOM.*. - )F.". Gr. M.“. e para
dos ao nosso apoio e os que caem, a nossa Min.'. de Est.".
piedade. convidai
fechar o L,”. S."•
Mais ainda: por sermos Masons, temos
que ser solidârios com os nossos irmaos e (Depois dat fechado)
fiéis aos nossos juramentos; nossos lagos o
Estao encerrados os trabalhos do Suprem
frater- nais nao qodem ser Conselho.
despedapados por
nenhuma rivalidade, porque devemos Retiremo-nos em paz e que Deus nos
ter tolerância com todas as opinioes pol
iticas a religiosas. acompanhe.
Devemos nos lembrar, por fim, que
somos GGr.. IInsp.. GGer. . e temos que
exercer os nossos poderes com justiga,
imparciali- dade e isengao de ânimo.
SOB.". GR .“. COM.". — Em sfntese: procuramos
o Bern, evitando o Mai; e do caos exsurgir
a luz — ORDO AB CHAO.
Sof . I r.. Lug.“. Ten.”. Com.“., que horas
— 38 — - 39
INSTRU$OES g!r' — Espada na mao direita, dobrar o )o
a
esquerdo e levar a mao esquerd sotnn
COBRIDOR DO GR.'. o coragao. lamina

3g
OS b*g'• d
3.° — /\plicaF os lâbios t£P•SVUL
Para se entrar na Câmara do Supr.'. Conse- da espada.
lho, bate-se as pancadas, espagadas: TOQUE — Nâo ha. no grau 33.
MARCHA — Nâo hâ
A batida é feita com o punho da espada. P.‘. PASSE ; - YALOM FIBA MARIH
ED

Deveis estar revestido de preto,


condecora- P .'. SAGR -'- - AKOMACIM - MILAEB -
IANODA
do e armado.
0 Cap'.". das GG .. abrirâ a porta, cruzarâ IDADE - 5 x 7
os brayos sobre o peito, inclinard o corpo HORAS DE TRA8ALHO:
para
a terra, dobrando ligeiramente os joelhos, o Para abrlF: @ palavra de ordem estâ ddda.
que Conse-
constitui o primeiro sinal, dizendo: DE fñO- Para fechar: o sol da manha ilumina0
LAY, que é a primeira palavra de passe. Iho.
Levareis a mao direita â vossa espada, BATERIA: I I I I I - I I ! - ! " ! !
tiran-
do-a da bainha, dobrando ao mesmo tempo o A Bateria data do per fodo que a grau
em
joelho esquerdo e levando a mao esquerda sobre 33 era como Um complemento do gr
o caragao, o que representa o segundo sinal e-se numero
ao Kadosch e refer
de
e
pronunciareis entao a segunda palavra de passe: magonica do ano de 1312, em que a Ordem do
HIRAM ABIF. Templo foi destrufda pela Bula Papal.
Em seguida o Cap.”. das GG.. e vés, junta- rem ao perfodo
As palavras de Passe se refendo
menta, aplicareis trés vezes os Iâbios sobre a hindrico da Magonar›a, recorda oz
lâmina de vossa espada, o que constitui o de HIRAM ABIF , ° fundador lendârio e
terceiro sinal, e trocareis a PAL .' SAG RADA,
DECQU
JA ES MOLA'¥’, o ultimo Grâo-Mestre
dizendo: MICAMOKA BEALIM, ao que o Cap.. dos Ternplârios, considerados OS continuadores.
das GG.-. responden: ADONA I. dePoSitarios e propagadores da
Mayonaria.
StNAlS:
A PAt- -’ SAGR é uma frase hebr6
que significa: “ Quem dos fortes (Bealim)
10 — Cruzar os braqos sobre o peito, igualar a ti, Senhor“.
formando a Cruz de Santo André.
4;
40 -
DOUYRINA$AO ELEMENTAR
P. — Que significam7
Inspetor Geral7 R. — Qs cinco luzes que constituem o conjunto
R. — A minha virtude, minha coragem e o do emblema ma 6nico.
a
meu zelo fizeram-me chegar a este su- P. — Quais sâo essas luzes?
premo grau. R. — A religiao natural, universal e imutâvel;
P. Cue vistes quando o segredo das operaqoes da natureza;
pela primeiro
entrastes
vez na Câmars do a perfeigao do verdadeiro Templo, que é
Conselho7 a
R. — O grande e inef4vel nome de Deus. eorayaa humano; a vitdria do Sol sobre
p. as trevas e o triunfo da Verdade e da
Porque aparece ele no Conselho7 Virtude sobre os erros e paix6es.
R. — POPque a Ordem estd fundada ns P. — Que vistes no Ocidente7
nossa
•^*s° e na Equidade, e nao tememos R. - Um candelabro de trés luzes.
a
VlSta do ser Supremo, FMdS dO Contrârio,
gir em sua presenga.
si P. Oue significam?
. — Que gnificam OS esqueletos,crânio
s,ossos R. — As tres luzes que formam o conjunto da
e luzes que nc
Conselho7 se e ontram na Câmara do criaqao universal, material.
R. — Relembram-nos a massacre do5 Templâ- e. — ouais sâo7
rios pelo rei Felipe, o 8elo, que os R. — A causa, o meio e o efeito, ou o movimen-
conde-
nou aos maincruéis sup(foios to, a fermentagao e a vida.
Par que estais sempre vestido P. - Que vistes no Norte7
dFmado de espada7 de preto e
R. — R. — Um candelabro de uma luz.
PdFa lamentar morte de nossos irmaos
a
. aue vistes ainda na Câmara do C
e eHar preparado para vingâ-los. onselho7
P. — Que significa? R. — A luz unica, a causa primeira.
R. — Vi P. — Que vistes no Sul?
f3O Oriente um candelabro de cinco lU- R. — Um candelabro de duas luzes.
zes.

-42
P. - aue significam? vosso poder, por iSSO que, tendo sido
R. — As duas luzes que constituem o conjunto dos na plenitude dR nossos direitos, dWW
da criagao universal, imaterial. mClS pCtssui-los integralmente, her
exce6âo.
P. - Quais sao7 ome‹;am os seus trabalhos as
R. — 0 Benn e o Mai. A qUe hOrd6
SSob.“. GGr.”. llnsp “• Gerais7
P. Por que estâ cruzada uma espada sobre Quando a palavra ordem estâ dada,
R de
o Livro das Constituigoes7 uando os guardas estao em seus postos
R. — Para indicar que a interpretagâo da Lei quando reina a seguranga mais perfeita.
neceWita a posse da honra cavalheiresca, p. — Qual é o objetivo do trabalho do5 SSob ."-
cuJo emblerna é a éspada.
GGr.". lms '. Gerais?
. — aue significa a Aguia de duas cab R. — O bem da Ordem, produzidos |Dela vit6ria
s*
R. — Uma de suas cabeqas representa a seus inimigos.
decisiva sobre todos
Ordem OS
e a outra o terminam os seus trabalhos?
p. — A que
Progresso. horas
P. — Por que segura uma espada entre as garras?
da manha ilumina o Conselho
R. — Para indicar que o PODER e a HONRA R. — Quando o sol
ajudarao a Sabedoria a manifestar-se pela
P. — Por que7
Ordem e pelo Progresso. R. — Porque o objetivo for entao alcan‹;ndo
seu

P. — Que significa a Fénix que se encontra em uEuMauE ‹Usy


cima do trono? R. — Resume o segredo de nossa forma e do
R. - A Fénix, sendo o emblema do sol e, em
consequéncia, da lmortalidade, simboliza 45 _ _
a eternidade da Verdade e a imortalidade
da Justi‹;a.
P. — aue significa a divisa da Ordem DEUS
partes.
derramando a luz per todas as
LUG.”. TEN.". COM.”. - A FO5d f (
SACRO COLZGIO OU SANTO IMP£RIO sobre a
ABERTURA DOS TRABALHOS
SOB.“. GR.”. Cou.. — Se assim *
Ten.’ C.o avisai aos GGr.”. meros m
m”,
nd
de VOSS65 egioes que,pelos
riosot vou abrif os trabglhO S
OB.". GR.’. COM.”. — ( I ) llr . SSob.".GGr.'. COnS” dos Graus Escocese 4 a
s
I Insp.'. GGer.“., vamos proceder a abertura Brasil.
dos trabalhos. LUG:. TEN’. COM.". Ilustres e SSOb."-
Ir. . Sob.”. Lug- . Ten.". Com."., estamos I Insps”. G Ger.‘- , eu anuncio que o
vos
a
cobertos? Gr.’. Sqm.”. V'ai, FtdmPros misterio
pelos
LUG.”. TgN.'. COM " — 0 Santo estâ dado, os abrir OS trabalhO5 dO Supremo ConselA•
guardas a postos e nos estamos em perfeita
seguranga. SOB.". GRiCOM
OB.". GR.". COM ”. — Que idade tendes? l!!
LUG. . TEN.". COM ”. — Cinco anos multipli- LUG.'. .COM.” .
TEN.” — i -1 i
cados por sete.
OB.“. GR.“. COM.". — Quem sois? SOB.’.GR.”.COM.'.
LUG.”. TEN.”. COM.. — Sou um Sob.. Gr.. De pé eema ordem.
Invoq
Supr.'.U Cts o Arq.'. dO Univ", para
Insp."- Ger.".. Subi o dltimo grau, vi a Ma- que grave em NOSSOS coragoes o conheci-
gonaria, conheqo o Mestre. Verdade Eterna e permit» q
da o
ment
OB..GR.". COM.*. - Qual é a vossa ocupaqâo? a nossa lnstituigao seja sempre governada
LUG.“. TEN.“. COM.. — Combater por Deus,
pet OS {3t{gCipios da V trtude da Jul -
e
par meus direitos e do caos exsurgir a or- AI\zEMl (todos f°•°^ ° S
!"al da •“•

dem. lnsj> Ger ” )


OB”. GR ”. COM — Que horas
Estao abertosos trabalh 1•
sao?
oa, Bes
LUG.”. TEN.". COM.”. — A da aurora da Iibena- (Segue-se leitura da Ata
Rao das naqoes e da regeneragao do homem
Sess „ ExPediente, Ordem d
SOB.". GR.'. COM.. — Qual é o sfmbolo dessa
Geral).
regeneragao?

— 46 — a
1
ENCERRAMENTO DO TR COBRIDOR DO GRAU 31.“.
ABALHOS
Sinai de Ordem Cruzar as maos sobre o ve
OB.. CR.*. coM
‘. -Sob.
Lu . Ten.. Sinai do Grau - Cruzar os ante-braqos sobre
anunciai que as trabalhos vâo
ser encerrados. a cabega, com os dedos estendidos e palmas
LUG.”.TEN.’. COM. • — III " e GGr.“. para a frente. (G o sinal da Equidade e a
SSob..
GGer.., eu vos anuncio llnsg.". Decâlogo).
qne o
Com.". •a› encerrar On trabal Sob:. Grp Toque — Juntar as pontas dos pés e os joelhos
TO Conselho. hos dO Suprg- da direita, segurando a mao esquerda com a
mao esquerda e dar-se, reciprocamente, um
LDg “- Ten.’. Com..7 oue horas sgO, Sob.'. golpe com a mao direita no ombro direito
LUG.'. TEN.. cOu.°. - do irmao.
5Ol kg manhâ ilumina P.". P.". - A$ ITSUJ• Resposta: EDADIUQE.
o a Conselho.
S GRP COMP Bate:a — i — iii - iiii - i.
- Se assim é, anunciai
que pelos ndmeros misteriosos Marcha — Trés passos ordinârios, lentos.
vou encerrar
OS trabalhos do Suprem Horas do Trabalho Para abrir - A verdade
o Conselho.
M e SSob.". ccc.. em agao.
Ilnsp.. GGer.”., Cop
f1 umeI”os mi•teria- Para fechar - A hora da Paz e da Harmonic,
vao
Q S

premo Mr encerrados os trabalho do S - quando gracas â Justiga e â Equidade, rei-


• U
nam em nossa jurisdigao,
Conselh
SOB.: GR. COMP -
P.". S.”. — Nâo hâ.
LUQ. - TEN ”, COM.. —

Estaoenarra ( ) Oe pt e â ordf2m.
dos
o tFdbalhos.
48

-
4
9
-
COBRIDOR OO GRAU 32..
S.. de Ordem: mao direita espalmada sobre
o coragao,
S.. do Grau: tendo a mâo direita sobre o
cora- yâo, Ievâ-la horizontalmente para
diante, com a palma para baixo, e deixâ-
la cair sobre a coxa direita.
P.". S-'. XiLAS. Resp .”. INON. Ambos: UGNET
(séo as letras que marcam as 14 tendas dos
Pr fncipés).
P.“. P.'. LAGAHP LOHC — (significa:
"separa- dos”). Resp .'. HCSARAHAP
LOHC (signi- fica: "reunidos”). Ambos
NAKEN HAHC- CAM (significa: “a
vinganga“).
Bateria : ! - I I I I
Idade: Um seéulo e mais.
Nora da partida horas depois do sol
poStO.”

Ed t• o Ltdo.
AGAM-'P°#'°*'°°
K. Fran - Te. 447-5488

C G C ‹7.82P-2P*/

50 -

Você também pode gostar