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GOB Ritualística

Ritualística do Grande Oriente do Brasil

Rito Escocês Antigo e Aceito

Companheiro

1. Preliminares
2. Saída definitiva do Templo
3. Luzes litúrgicas
4. Painel da Loja
5. Estrela Flamejante Pendente do Teto
6. Painel na Planta do Templo
7. Avental do Comp.
8. Visitantes em representação especial
9. Verificação dos não conhecidos
10. Verificação pelo 2º Exp.
11. Ingresso dos Visitantes
12. Sin. de Ord.
13. Sin Cord (Sin Pen)
14. Toq
15. Pal Sagr
16. Pal de Pas
17. Marcha do Grau
18. Apl
19. Senha de Rec
20. Transformação da Loja – Aprendiz para Companheiro – Cobertura do Templo
21. Transformação da Loja – Aprendiz para Companheiro – Cobertura do Templo
22. Transformação da Loja pelo Orad
23. Transformação da Loja – Acendimento das Luzes e Exposição do Painel
24. Volta dos Trabalhos – Companheiro para Aprendiz
25. Ingresso no Templo
26. Ingresso do Préstito
27. Início da Circulação em Loja
28. Verificação da Cobertura do Templo
29. Comando do Venerável para Verificação dos Presentes nas CCol
30. Verificação – Segundo dever do Vigilante
31. Verificação pelos Vigilantes
32. Postura do Chanceler

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33. Postura do M de CCer
34. Postura do 2º Diác
35. Postura do 1º Diác
36. Transmissão da Pal Sagr para a abertura da Loja
37. Abertura do Livro da Lei
38. Retorno do Orador ao seu lugar
39. Acendimento das Luzes Litúrgicas
40. Saudação, Bateria e Aclamação
41. Leitura da Ata
42. Condução da Ata (Balaústre)
43. Leis e Decretos
44. Postura do M de CCer com o recipiente para coleta
45. Dinâmica ritualística para a coleta das PProp e IInf
46. Conferência do Saco de PProp e IInf
47. Destino das Colunas Gravadas
48. Organização da Ordem do Dia
49. Desenvolvimento da Ordem do Dia
50. Recepção de Autoridades - Ocupação das duas Cadeiras de Honra
51. Ingresso de Lojas Visitantes
52. Quarto de Hora de Estudos
53. Postura do Hosp- Coleta do Tronco
54. Procedimentos ritualísticos para a coleta
55. Conferência e comunicação da coleta
56. Procedimentos para ao uso da palavra
57. Saudação aos Visitantes
58. Fala final do Grão-Mestre
59. Transmissão da Pal Sagr para o Encerramento dos Trabalhos
60. Condução do Orad ao Alt dos JJur para o Encerramento dos Trabalhos
61. Fechamento da Loja pelo 1º Vig
62. Fechamento do Livro da Lei
63. Retorno do Orad - Fechamento do Painel do Grau
64. Apagar das Luzes Litúrgicas
65. Bateria e Aclamação no encerramento
66. Saída do Templo
67. Trajados para Sessão Magna
68. Organização do préstito
69. Ingresso do Préstito
70. Início da Circulação em Loja
71. Verificação da cobertura da Loja

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72. Segundo Dever do Vigilante
73. Verificação pelos Vigilantes
74. Postura do Chanceler
75. Postura do M de CCer
76. Postura do 2º Diác
77. Postura do 1º Diác
78. Transmissão da Pal Sagr para a abertura da Loja
79. Abertura do Livro da Lei
80. Retorno do Orador ao seu lugar
81. Acendimento das Luzes Litúrgicas
82. Saudação, Bateria e Aclamação
83. Ingresso formal dos visitantes
84. Pavilhão Nacional
85. Preliminares para o Ritual de Elevação
86. Sessão Magna de Elevação
87. Preliminares para o Cerimonial de Elevação
88. Preparação do Apr pelo Exp
89. Verificação de quem bate
90. Ingresso do Apr candidato
91. Pergunta ao Vig se o Apr tem condições de ser elevado
92. Aprovação
93. Perguntas ao Aprendiz
94. 1ª Viagem do Apr
95. Tomada do Sin e Pergunta do Ven
96. 2ª Viagem do Apr
97. Toq de Apr
98. 3ª Viagem do Apr
99. Pergunta do Ven ao Apr
100. 4ª Viagem do Apr
101. 5ª Viagem do Apr
102. M de CCer para substituir o 1º Exp
103. O Apr dando a Pal Sagr ao Exp
104. Último Trabalho do Apr
105. Aproximação do Apr
106. Contemplando a Estrela Flamejante
107. Contemplando o Delta
108. Preparação para o Juramento de Comp
109. Sagração do Comp
110. Retorno do Comp para entre CCol

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111. Ensinamentos ao Comp
112. Reconhecimento pelo 1º Exp
113. Primeiro Trabalho na P Cúb
114. Recomposição e Entrada no Templo como Comp
115. Ingresso no Templo do Novo Comp
116. Assinatura do novo Comp e ocupação do seu lugar
117. Saudação do Orad ao novo Comp
118. Postura do Hosp- Coleta do Tronco
119. Procedimentos ritualísticos para a coleta
120. Conferência e comunicação da coleta
121. Procedimentos para ao uso da palavra sobre o Ato
122. Saudação aos Visitantes
123. Fala final do Grão-Mestre
124. Saudação e Retirada do Pavilhão Nacional
125. Retirada das Autoridades
126. Transmissão da Pal Sagr para o Encerramento dos Trabalhos
127. Condução do Orad ao Alt dos JJur para o Encerramento dos Trabalhos
128. Fechamento da Loja pelo 1º Vig
129. Fechamento do Livro da Lei
130. Retorno do Orad - Fechamento do Painel do Grau
131. Apagar das Luzes Litúrgicas
132. Bateria e Aclamação no Encerramento
133. Saída do Templo
134. Instruções 1
135. Instruções 2
136. Instruções 3
137. Instrução 4
138. Instruções 5
139. Instruções 6
140. Instruções 7
141. Instruções 8

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1. Preliminares

Preliminares– Página 12 - 1.1 Preliminares – 1º parágrafo.

a. Texto editado no Ritual:

“Nos trabalhos litúrgicos, em qualquer Sessão é proibida a inclusão de cerimônias,


palavras, expressões, atos, procedimentos ou permissões que aqui não constem e
que não estejam previstos, assim como é vedada a exclusão de cerimônias,
palavras, expressões, atos, procedimentos ou permissões que aqui constem, ou
estejam previstos, sendo que as transgressão destas advertências configura ilícito
maçônico severo e como tal será tratado”.

b. Texto retificado:

Nos trabalhos litúrgicos, em qualquer Sessão é proibida a inclusão de cerimônias,


palavras, expressões, atos, procedimentos ou permissões que aqui não constem e
que não estejam previstos, assim como é vedada a exclusão de cerimônias,
palavras, expressões, atos, procedimentos ou permissões que aqui constem, ou
estejam previstos, salvo as advindas de orientações derivadas da Grande
Secretaria Geral de Orientação Ritualística do GOB e publicadas na plataforma
http://ritualistica.gob.org.br/ que alteram ou complementam esse Ritual.

A transgressão destas advertências configura ilícito maçônico severo e como tal


será tratado.

c. Justificativa:

Sem alteração substancial, o conteúdo ritualístico merece atualizações e correções


que visam dar sentido à liturgia do REAA. Nesse sentido, permanece a estrutura
do ritual, porém aspectos contraditórios e merecedores de orientações carecem de
especial atenção. Assim também serão tratados os erros de impressão e digitação
que porventura aparecerem.

2. Saída definitiva do Templo

1. Saída definitiva do Templo– Página 12 – 1.1 Preliminares. 2º parágrafo.

a. Texto editado no Ritual.

“Iniciados os trabalhos, nenhum Ir  pode se retirar do Templo, sem que o Ven


Mestre dê permissão. Autorizado, deixará o seu óbolo no Tr  de Benef, se ainda
não tiver feito.

b. Acréscimo no Texto.

Iniciados os trabalhos, nenhum Ir pode se retirar do Templo, sem que o Ven
Mestre dê permissão. Autorizado, deixará o seu óbolo no Tr de Benef, se ainda
não tiver feito. À saída, o retirante saudará pelo Sin as Luzes da Loja.

c. Orientações:

I. Óbolo - saída autorizada, o Hosp no seu lugar, se posiciona com a bolsa na forma de
costume;
II. O retirante, conduzido pelo M de CCer vai até o Hosp e deposita o óbolo.

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III. Retirada – conduzido pelo M de CCer o retirante deixa o Templo. Antes, porém,
próximo à porta, volta-se para o Or e saúda hierarquicamente pelo Sin as Luzes da
Loja;
IV. O Cobr Int abre a porta e o retirante segue o M de CCer para fora do Templo;
V. De retorno da sua missão, o M de CCer ingressa na Loja sem formalidades.

d. Justificativa.

Prestar orientações que não constam do Ritual.

3. Luzes litúrgicas

1. Luzes litúrgicas– Página 13 – 1.2 Disposição e Decoração do Templo – 1º parágrafo.

a. Texto editado no Ritual.

“A Loja de Comp funciona no Templo de Apr, tendo o candelabro do Alt do


Ven Mestre as três luzes acesas. Nos AAlt dos VVig estará acesa uma luz (a
do centro)”.

b. Texto corrigido.

A Loja de Comp funciona no Templo de Apr adequado para o Segundo Grau,


tendo o candelabro do Alt ocupado pelo Ven Mestre as três luzes acesas. Nas
mesas ocupadas pelos VVig estará acesa uma luz em cada candelabro (a do
centro)”.

c. Justificativa.

I. O Templo é adequado para os trabalhos no grau de Comp;


II. Por não serem propriedade dos titulares; o Alt e mesas são “ocupados”.
III. VVig ocupam mesas e não AAlt.

4. Painel da Loja

1. Painel da Loja– Página 13 – 1.2 Disposição e Decoração do Templo – 2º parágrafo.

a. Orientações:

I. Painel é aberto no grau de Compficando voltado para a porta de entrada e


posicionado ao centro do Oc.
5. Estrela Flamejante Pendente do Teto

1. Estrela Flamejante Pendente do Teto – Página 13 – 1.2 Disposição e Decoração do


Templo – Último parágrafo.

a. Texto editado no Ritual.

“Pendente do teto, sobre o Alt do 2º Vig, no Sul, terá uma Estrela Flamejante
com a letra “G” no centro”.

b. Texto retificado.

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Pendente do teto, sobre a mesa do 2º Vig, no Sul (Meio Dia), terá uma Estrela
Flamejante disposta de modo que uma das suas pontas fique voltada para cima.
Ao centro da Estrela vai uma letra “G”.

c. Justificativa.

I. No meridiano do Meio-Dia fica a mesa do 2º Vig e não Alt;


II. Destacar a colocação da Estrela com um dos ápices voltados para cima – Obra de Luz.

6. Painel na Planta do Templo

1. Painel na Planta do Templo – Página 14 – 1.2.1 Planta do Templo.

a. Correção.

I. Erro de impressão. No Ritual, o desenho do Painel que figura no centro do Ocid


equivocadamente é o de Apr. Precisa ser substituído pelo de Comp.
II. A disposição das Bandeiras colocadas no fundo do Or devem ser dispostas conforme
prevê o Decreto 1476/16.
III. As cadeiras pertinentes aos lugares dos CCobr devem ficar voltadas para o Or.
Equivocadamente, na Planta do Templo, item 1.2.1, as mesmas estão voltadas para o
eixo longitudinal.

7. Avental do Comp.

1. Avental do Comp- Página 16 – 1.3 – Dos Títulos, Joias e Trajes – 2º parágrafo.

a. Texto editado no Ritual.

“A insígnia do Comp consiste no Avental de Apr, com a abeta abaixada,


confeccionado em pele branca (couro ou similar), preso à cintura por cordões ou
fitas de cor preta”.

b. Texto retificado.

A insígnia do Comp consiste no Avental de Apr, porém com a abeta abaixada.


Confeccionado em pele branca (couro ou similar), vai preso à cintura por cordões
ou fitas de cor branca”.

8. Visitantes em representação especial

1. Visitantes em representação especial – Página 17 – 1.4 Da Introdução de Visitantes


e Interrogatório – 2º parágrafo.

a. Texto editado no Ritual.

“Os IIr VVis sem representação especial, membros de qualquer Loja regular,
têm o direito de visitar qualquer coirmã regular, sujeitando-se ao telhamento, se
não conhecidos, gravando o nome no Livro de Presenças”.

b. Texto adequado.

Os IIr VVis sem representação especial, membros de qualquer Loja de


Obediência reconhecida pelo Grande Oriente do Brasil têm o direito de visitar as
Lojas federadas ao GOB, sujeitando-se ao telhamento se não conhecidos,
gravando o nome no Livro de Presenças”.

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9. Verificação dos não conhecidos

1. Verificação dos não conhecidos– Página 17 – 1.4 Da Introdução dos Visitantes e


Interrogatório – 4º parágrafo.

a. Texto editado no Ritual.

“O Ven Mestre assim procede:”

b. Texto melhor adequado.

Para os Visitantes que ingressarem após a Ord do Dia, o Ven Mestre assim
procede:

c. Justificativa.

Apenas para os que ingressarem após a Ord do Dia.

10. Verificação pelo 2º Exp.

1. Verificação pelo 2º Exp - Página 17 1.4 Da Introdução dos Visitantes e


Interrogatório – Explicativo.

a. Texto editado no Ritual.

O 2º Exp executa a ordem e volta ao Templo com o livro de assinaturas dos


VVis e os seus títulos, que entregará ao Orad para o confronto das assinaturas
do livro e do “Ne-varietur”.

b. Orientações.

I. O Ven Mestre determina ao 2º Exp que cumpra a sua missão;


II. O 2º Exp apanha o livro de presenças com o Chanc e se dirige até o lugar onde se
encontra(m) o(s) V(V)is;
III. À sua passagem o Cobr Int abre a porta e em seguida fecha-a novamente;
IV. O 2º Exp, diante do(s) V(V)is, antes de colher sua(s) assinatura(s), caso não
tenham ainda sido examinados, examina-o(s) pelos SSin, TToq e PPal;
V. Satisfeito o exame, o 2º Exp colhe a(s) assinatura(s) e recolhe um documento para
que o Orad possa fazer a averiguação. Solicita ao(s) V(V)is que aguarde(m);
VI. Sendo maçom pertencente ao GOB o Vis apresenta o seu GOB-CARD;
VII. De posse dos documentos e do livro de presenças, o 2º Exp então retorna ao
Templo, ingressa sem formalidades, e se dirige até o Orad, entregando-lhe o livro e
os documentos para o confronto das assinaturas (permanece à Ord próximo ao
Orad).
VIII. Estando tudo nos conformes, o 2º Exp devolve o livro de presenças ao Chanc e
retorna ao seu lugar.

c. Observação:

É recomendável que esse exame e averiguação seja feito antes do início da


sessão num ambiente apropriado entre o Exp o Vis e o Orad. Nesse caso o
Vis já estará apto a ingressar no momento previsto pelo ritual.

d. Justificativa.

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Expor esclarecimentos que não constam no Ritual.

11. Ingresso dos Visitantes

1. Ingresso dos Visitantes– Página 18 – 1.4 Da Introdução de Visitantes e Interrogatório


– 1º explicativo.

a. Texto editado no Ritual.

Dá-se o ingresso no Átrio e postam-se junto a porta do Templo, que estará


semiaberta.

b. Orientações:

I. Atendendo a ordem do Ven Mestre, o M de CCer, munido com seu bastão, se


dirige até a S dos PP PP;
II. O Cobr Int, armado de espada, em ombro-arma, abre a porta para passagem do
M de CCer;
III. À passagem do M de CCer, o Cobr deixa a porta semiaberta e se posta no sul da
mesma (espada em ombro-arma);
IV. O M de CCer conduz o(s) V(V)is ao Átrio onde o(s) mesmo(s) aguarda(m);
V. Como a porta está semiaberta, o M de CCer, do Átrio, comunica diretamente ao
Ven Mestre a presença do(s) visitante(s);
VI. Este, por sua vez, determina que lhe(s) seja franqueado o ingresso;
VII. O Cobr Int abre de vez a porta e, com o M de CCer à frente, o(s) V(V)is
entra(m) e fica(m) entre colunas;
VIII. O Cobr Int fecha a porta e retorna ao seu lugar, enquanto que o(s) V(V)is se
coloca(m) à Ord;
IX. O M de CCer se desloca para a Col no Norte e, próximo ao V(V)is se mantém a
rigor com o bastão;
X. Havendo mais do que um Vis, entre colunas, eles ficam em fila (um atrás do outro) –
o de menor grau à frente (este executará a Marcha do Grau, saudação e responderá o
questionário do telhamento). O(s) outro(s) aguarda(m);
XI. Concluída a Marcha do Grau, o Vis saúda as LLuz da Loja e responde ao
questionário do telhamento;
XII. Concluído, o Ven ordena ao M de CCer que conduza o(s) V(V)is ao(s) seu(s)
lugar(es).

c. Justificativa.

I. Ordenar os procedimentos de condução, entrada e telhamento dos Vis;


II. Havendo mais do que um Vis, determinar quem fará a Marcha, saudação às LLuz e
responderá o questionário do telhamento.

12. Sin. de Ord.

1. Sin de Ord – Página 20 – 1.5 Cobridor do Grau – 1º parágrafo.

a. Texto editado no Ritual.

“- Sin de Ord - Estando em pé, col a m dir na alt do cor, tendo o pol
afastado e os dded ccurv e a m esq na alt do omb esq aber e com a
palm volt para a frente e os dded uunid, ficando o cot unido ao corp”.

b. Texto adequado.

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- Sin de Ord - Estando em pé, com o corpo ereto e os pp uun pelos ccalc
em esq, colocar a m dir no lado esq do peito na altura do cor tendo o
pol um pouco afastado e os dded ccurv (crispados). O respectivo braço e
antebraço formando um esq. Por sua vez, colocar a m esq aberta com todos
os dded uunid e com a palm voltada para frente, na altura do ombro esq,
fazendo com que o respectivo cotov fique uunid ao lado esq do corpo.

c. Justificativa.

I. Acrescentar a posição do corpo e dos pés (não consta do Ritual);


II. Aprimorar a descrição para a composição do Sin;
III. Retira o excesso de abreviação maçônica;
IV. Em qualquer circunstância, o Sin de Ord é composto em se mantendo o corpo
ereto, formando com os pés uun pelos ccalc uma esq.
V. As linhas oblíquas do Pav Mos orientam a posição dos pés.
VI. Forma-se a esq com os pés normalmente. Não existe na prática a obrigatoriedade de
apontar o pé esquerdo para a frente.

13. Sin Cord (Sin Pen)

1. Sin Cord (Sin Pen)– Página 20 – 1.5 Cobridor do Grau – 2º parágrafo.

a. Texto editado no Ritual.

“Saud - Estando à Ordem, lev a m dir ao lado dir e depois descer ao


long do cor, fazendo assim, uma esq, baixando, ao mesmo tempo, a m
esq. Voltar depois ao Sin de Ord”.

b. Texto adequado.

Sin Cord (Sin Pen) – Estando à Ord, levar horizont a m dir até o
lado dir do corpo, deixando-a em seguida cair vertic ao longo do corpo,
representando assim uma esq. Simultaneamente, baixar vertic a m esq
pelo lado esq do corpo. Dependendo da circunstância, volta-se ao Sin de
Ord.

c. Orientação para Saud.

A Saud maçônica no Grau de Comp impreterivelmente é feita pelo Sin Cord


(Sin Pen).

d. Observação.

I. O Sin Cord (Sin Penal), deriva da pen simb proferida durante o jur do
Comp;
II. O Sin Cord (Sin Penal) é o gesto utilizado para se saudar alguém no Segundo
Grau. Do mesmo modo é também a única forma para se desfazer o Sin de Ord do
2º Grau;
III. Em que pese toda a Saud maçônica ser feita pelo Sin Pen do Grau, nem sempre
o gesto significa Saud. Dependendo da circunstância ritualística, o Sin Cord é
Saud, ou é o modo universal utilizado para se desfazer o Sin de Ord.
IV. O Sin de Ord é composto por dois movimentos distintos. O primeiro – o estático – é
a simples gesto de composição do Sin. O segundo – o dinâmico – é a forma única
pela qual se desfaz o Sin de Ord. Esse movimento (dinâmico) também é o utilizado
universalmente para fazer a Saud.

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e. Justificativa.

Corrigir o equívoco. Não se denomina o Sin Pen (Cord) simplesmente como


saudação. É certo que toda a Saud maçônica é feita pelo Sin Pen, porém o
Sin Pen só é saudação quando a circunstância assim estiver de acordo.

14. Toq

1. Toq- Página 20 – 1.5 Cobridor do Grau – 3º parágrafo.

a. Texto editado no Ritual.

“Tomar com a m dir, a do Ir, colocando o polentre a prim fal dos dded
anul e méd e dar com o mesmo ded, por um movimento leve, quase
imperceptível, cin ppanc, por três e dois”.

b. Texto adequado.

Depois de desfazer o Sin de Ord pelo Sin Pen (forma de costume), tomar
com a m dir a do Ir colocando em seguida o polentre a prim fal dos
dded anul e méd. Dar com esse mesmo ded (pol), por um movimento
leve, quase imperceptível, cin ppanc, por três e dois (ooo oo).
15. Pal Sagr

1. Pal Sagr - Página 20 – 1.5 Cobridor do Grau – 4º parágrafo.

a. Texto editado no Ritual.

“Pal Sagr - J - Dá-se silab”.

b. Texto adequado.

Pal Sagr é J - De modo sussur dá-se silab no ouv dir.

c. Modo de transmitir no Telhamento.

I. Opção 01 - Depois de ter dado regularmente o Toq, crav levemente a unh do


ded pol no mesmo lugar que deu o Toq. Quem pede a Pal dá sussur a prim
síl e recebe a seg do opositor. Trocam-se as ssíl pelos oouv ddir.
II. Opção 02 – Depois de ter dado regularmente o Toq, crav levemente a unh do
ded pol no mesmo lugar que deu o Toq e perguntar:

P – O que significa esse Toq?

R – Que se pede a Pal.

P – Então dai-me a Pal?

R – Aprendi que a prud é maior nesse grau; dai-me a prim síl e eu


vos d a seg. Começai.

(Quem pede a Pal é quem sempre dá a prim síl sussur no ouv


dir do oponente, dele recebendo a seg da mesma forma).

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d. Justificativa.

Esclarecer os procedimentos de modo que possam ser mais bem compreendidos.

16. Pal de Pas

1. Pal de Pas - Página 20 – 1.5 Cobridor do Grau – Penúltimo parágrafo.

a. Texto editado no Ritual.

“Pal de Pas - Sch”.

b. Texto adequado.

Pal de Pas é SCH. Somente é solicitada para se ingressar no Templo.


Quando solicitada é dada por inteiro e de modo sussur no ouv dir do
examinador.

c. Orientações:

I. Reitera-se: a Pal de Pas é dada somente para se ingressar na Loja;


II. O examinador a pede depois de ter tomado o Toq e recebido a Pal Sagr;
III. O examinador a pede simplesmente dizendo: “Dai-me a Pal de Pas”;
IV. O examinado então a transmite por inteiro e de modo sussur no ouv dir do
examinador.
V. Se a Pal estiver correta o examinador diz: “Então passe!”.

17. Marcha do Grau

1. Marcha do Grau – Página 20 – 1.5 Cobridor do Grau – Último parágrafo.

a. Texto editado no Ritual.

“Marc - Três ppas de Apr com Sin de Apr, passando diretamente para o
Sin de Comp, dando dois passos oblic, sendo um à dir com o p dir e
jun a este o esq, e outro à esq com o p esqe jun a este o dir.

b. Texto adequado.

Depois de ter dado os três ppas de Apr com o Sin de Ord do 1º Grau,
desfazer o Sin pelo Sin Gut e imediatamente compor o Sin de Ord de
Comp, dando em seguida, de modo normal, dois ppas ooblíq, sendo o prim
para a dir com o pé dir e juntando a este o pé esq pelos ccalc em esq, e
o segundo à esq com o pé esq, e juntando a este o dir pelos ccalc em
esq. Dessa posição saudar pelo Sin Cord (Pen) o Ven Mestre e os VVig
respectivamente, voltando em seguida á Ord no 2º Grau.

c. Orientações.

I. A Marcha do Comp se constitui por “cinco passos”, sendo os três primeiros do Apr
e os dois outros do Comp
II. A Marcha se dá entre colunas com os três primeiros em linha reta sobre o equador do
Templo e os dois últimos oblíquos, de tal sorte que o último passo seja de retorno à
linha imaginaria do equador (eixo).

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III. Na execução da Marcha, não se arrastam e nem se levantam os pés. Senão a junção
dos pp pelos ccalc em esq, os passos são dados normalmente no REAA;
IV. Durante a junção dos pés em esq, o pé esquerdo não fica apontado para a frente. As
linhas oblíquas do Pav orientam aproximadamente a posição dos pés. Essa é a
razão pela qual o Pav Mos é disposto obliquamente.
V. Na mudança de Sinal do Apr para o de Comp o protagonista o faz desfazendo o
primeiro Sin pelo Sin Gut para em seguida compor imediatamente o Sin de
Ord do Comp.
VI. Não se transforma (desmancha) um Sin de Ord sem antes desfazê-lo por completo
pelo Sin Pen. Esse é o modo universal utilizado para ser desfazer o Sin de Ord
VII. O termo “diretamente” utilizado no Ritual é para que na mudança de Sinal, o
protagonista não o faça saudando as três Luzes da Loja. A Saud só acontece quando
concluída a Marcha (no 5º passo).
VIII. Concluída a Saud às LLuz o protagonista volta ao compor o Sin de Ordem. Isso
se dá porque ele está em pé e parado em Loja aberta;
IX. No REAA, a única condição de se andar com o Sin composto é durante a Marcha do
Grau. Fora isso, absolutamente não se anda com o Sin composto.

18. Apl

1. Apl - Página 21 – 1.5 Cobridor do Grau – Último parágrafo.

a. Texto editado no Ritual.

“Apl - Batem-se cin vvez por três e dois igualmente eespaç, a palm da
m dir na esq(que fica parada)”.

b. Texto adequado.

AApl pela Bat - Tendo a mão esq à frente com a palm volt para cima,
nela dar com a mão dir espalm a bat por três e duas vezes igualmente
espaçadas (ooo oo).

c. Justificativa.

I. Em que pese o ritual mencionar apenas Apl, o termo pode ser contraditório pois os
aplausos podem ser dados também de forma intermitente. Nesse sentido adequa-se a
expressão para AApl pela Bat.
II. A Bat pode ser dada por palmas, pela percussão de malhetes ou com o punho
cerrado na porta ou outra superfície.

19. Senha de Rec

1. Senha de Rec– Acrescentar na página 21 – 1.5 Cobridor do Grau.

a. Texto acrescentado.

Senha de Rec - E V a E F.

b. Aplicação.

Para a pergunta: Sois Comp Maç

Resposta: E V a E F

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c. Justificativa.

Falta. Além de todo o conteúdo iniciático, essa senha de reconhecimento é


verdadeiramente parte integrante do Cobridor do Grau do Companheiro Maçom do
REAA. É previsto inclusive nas Instruções do Grau.

20. Transformação da Loja – Aprendiz para Companheiro – Cobertura do Templo

1. Transformação da Loja – Aprendiz para Companheiro – Cobertura do Templo –


Página 23 – 1.6 Transformação da Loja de Aprendiz em Loja de Companheiro Maçom
– 1º parágrafo.

a. Texto editado no Ritual.

“Ven - Ir M de CCer, fazei cobrir o Templo aos IIr AApr e mandai-os
esperar na S dos PP PP, até que sejam chamados de volta ao trabalho, ou
definitivamente”.

b. Texto adequado.

Ven - Ir M de CCer, fazei com que o Templo seja coberto aos IIr AApr e
mandai-os esperar na S dos PP PP até que sejam chamados de volta ao
trabalho.

c. Justificativa.

I. Os AApr não cobrem o Templo. Quem cobre o Templo é o Cobr. Assim, é o


Templo que é coberto aos AApr;
II. “ou definitivamente” – esse termo ao final não faz sentido na ordem do Ven Mestre.
Se a cobertura for definitiva, o Ven ordenará que o Templo seja coberto
definitivamente aos AApr - nesse caso, existem ainda outros procedimentos.

21. Transformação da Loja – Aprendiz para Companheiro – Cobertura do Templo

1. Transformação da Loja – Aprendiz para Companheiro – Cobertura do Templo–


Página 23 – 1.6 Transformação da Loja de Aprendiz em Loja de Companheiro Maçom
– 1º explicativo.

a. Texto editado no Ritual.

O M de CCer cumpre a ordem e acompanha os AApr  até a S dos PP


PP, regressando e ocupando o seu lugar.

b. Texto adequado:

O M de CCer cumpre a ordem e conduz os AApr até a S dos PP PP,


regressando sem formalidades e ocupando o seu lugar.

c. Orientações.

I. Embora o texto do explicativo editado mencione que o M de CCer “acompanha” os


AApr, o mesmo não condiz com a verdade ritualística, pois o M de CCer não
acompanha, porém “conduz”;
II. O M de CCer munido do bastão, solicita que os AApr o acompanhem até a S
dos PP PP. Estes por sua vez o seguem em retirada passando pela Col do Sul
em direção à porta;

14
III. O Cobr Int, sem se armar, abre a porta para a passagem dos retirantes. À
passagem deles fecha a porta e, à Ord, aguarda pelo lado Sul da porta o retorno do
M de CCer;
IV. Deixando os AApr na S dos PP PP, o M de CCer retorna e dá três
pancadas discretas na porta do Templo. Por sua vez o Cobr, sem nada comunicar,
abre a porta para passagem do M de CCer. Ato seguido, fecha a porta e retorna ao
seu lugar.
V. O M de CCer ingressa sem formalidades e se dirige ao seu lugar. Antes de sentar
comunica ao Ven que as ordens foram cumpridas.

22. Transformação da Loja pelo Orad

1. Transformação da Loja pelo Orad- Página 23 – 1.6 Transformação da Loja de


Aprendiz em Loja de Companheiro – 2º explicativo.

a. Texto editado no Ritual.

O Orad vai ao Alt dos JJur acompanhando o M de CCer [portando este o


seu bastão], que deverá depois se colocar atrás do Orad . O Orad saúda o
Ven Mestre e coloca o Esq e o Com na posição do Grau – ponta dir do
Compas sobre o Esq.

b. Texto adequado.

O Orad vai ao Alt dos JJur acompanhando o M de CCer [portando este o


seu bastão] que deverá depois se colocar à retaguarda do Orad . O Oraddesfaz
o Sin e faz a leitura do texto em Amós 7, versículos 7 e 8, colocando em seguida
o Esq e o Comp na posição do Grau – haste dir do Comp sobre um dos
ramos do Esq.

c. Orientações:

I. O Ven Mestre determina ao M de CCer que conduza o Orad ao Alt dos JJur
para transformar a Loja;
II. O M de CCer, munido do seu bastão, conduz o Orad até o lugar determinado;
III. Diante do Alt dos JJur o Orad se coloca à Ord, tendo à sua retaguarda o M
de CCer com o bastão à rigor (base apoiada no chão);
IV. Ato seguido, o Orad desfaz o Sin de Ord pelo Sin Pen, toma o L da L às
mãos, faz a leitura em Amós e por fim coloca o Esq e o Comp na posição do Grau
de Comp - entrelaçando-os, fazendo com que haste do Compasso que fica do lado
sul (direita do Orad) fique sobre o ramo do Esq.

d. Justificativas.

I. A transformação da Loja demanda de leitura do trecho do L da L.


II. O Orad antes de transformar a Loja não saúda o Ven, porém desfaz o Sin na
forma de costume. Saudações em Loja somente se dão conforme especifica o Ritual
de Aprendiz em vigência na sua página 42.
III. Embora toda a Saud Maç seja feita pelo Sin Pen, executá-lo não significa que
impreterivelmente esteja se saudando alguém. O Sin Pen também é
universalmente feito para se desfazer o Sin de Ord.
IV. O Compasso com suas pontas voltadas para o Oc têm a sua haste direita (do ponto
de vista do leitor) colocada por sobre um dos ramos do Esq. A ponta do Comp que
fica liberta é aquela que coincide com o lado Sul.

23. Transformação da Loja – Acendimento das Luzes e Exposição do Painel

15
1. Transformação da Loja – Acendimento das Luzes e Exposição do Painel– Página
23 – 1.6 Da Transformação da Loja de Aprendiz em Loja de Companheiro – 3º
explicativo.

a. Texto editado no Ritual.

O Orad saúda novamente o Ven Mestre e volta ao seu lugar acompanhando o


M de CCer, que ocupa também o seu lugar.

b. Texto adequado.

O Orad desfaz o Sin de Ord pelo Sin Pen e volta ao seu lugar
acompanhando o M de CCer. Este por sua vez, depois de conduzir o Orad
deixa o bastão no dispositivo apropriado e troca o Painel de Apr  pelo de Comp.
A seguir retorna ao seu lugar.

c. Explicativo inserido.

Acendem-se as duas outras luzes litúrgicas do candelabro que fica no Alt 


ocupado pelo Ven Mestre. Em sendo lâmpadas elétricas o próprio Ven  as
acende. Sendo velas, o M de CCer providencia o seu acendimento.

d. Orientações.

I. O Orad não saúda o Ven Mestre, mas desfaz o Sin na forma de costume.
Saudações em Loja somente se dão conforme especifica o Ritual de Aprendiz em
vigência na sua página 42;
II. Saudação maçônica e desfazer o Sinal de Ordem se dá sempre pelo Sin Pen.
Práticas iguais, as circunstâncias ritualísticas é que determinam se na ocasião o gesto
é de Saudação ou de desfazer o Sin.
III. O M de CCer depois de ter conduzido o Orad, retorna ao Oc para trocar os
Painéis. De passagem pelo seu lugar, deixa o bastão no dispositivo para facilitar o
manuseio dos Painéis;
IV. De acordo com o Grau, acendem-se as outras duas luzes litúrgicas, a da direita e a da
esquerda daquela que já está acesa no candelabro sobre o Altar.

24. Volta dos Trabalhos – Companheiro para Aprendiz

1. Volta dos Trabalhos – Companheiro para Aprendiz – Página 25 – 1.7 Da Volta dos
Trabalhos ao Grau de Aprendiz – Explicativo.

a. Texto editado no Ritual.

O Orad vai ao Alt dos JJur acompanhando o M de CCer [portando este o


seu bastão], que deverá depois se colocar atrás do Orad . O Orad saúda o
Ven Mestre e coloca o Esq e o Compas na posição do Grau de Apr - todos
voltam ao Sin de Apr - O Orad saúda novamente o Ven Mestre e volta ao
seu lugar, acompanhando o M de CCer que ocupa o seu lugar.

b. Texto adequado.

O Ven Mestre determina ao M de CCer que conduza o Orad ao Alt dos


JJur para transformar a Loja. O M de CCer, munido do seu bastão, conduz o
Orad até o lugar determinado. O Orad, por sua vez, se coloca à Ord tendo à
sua retaguarda o M de CCer com o bastão à rigor (base apoiada no solo). O
Orad então desfaz o Sin, e imediatamente posiciona o Esq e o Comp

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conforme o Grau de Aprendiz. Todos voltam ao Sin  de Ord de Apr e o M de
CCer conduz o Orad ao seu lugar. Em seguida se retira do Or , deixa o seu
bastão, troca os Painéis e retorna ao seu lugar. O Ven  Mestre apaga as duas
luzes que ladeiam a do centro no candelabro - em sendo velas, o M de CCer
as apagará.

c. Orientações.

I. O Ven Mestre deve solicitar ao M de CCer que conduza o Orad até o Alt dos
Jur;
II. O M de CCer, munido do seu bastão, cumpre a ordem. O Orad se posiciona à
Ord tendo o M de CCer com o bastão à rigor à sua retaguarda;
III. Com o bastão à rigor, por estar parado, o M de CCer o mantém apoiado no solo;
IV. O Orad desfaz o Sin de Ord (não é saudação) e, sem fazer nenhuma leitura,
imediatamente arranja o Esq e o Comp na posição do 1º Grau e se coloca à Ord
como Apr;
V. Imediatamente o Ven Mestre manda que todos fiquem à Ord no 1º Grau;
VI. Ato seguido o M de CCer conduz o Orad novamente ao seu lugar e em seguida
se retira do Or, deixa o bastão no dispositivo, troca os Painéis e retorna ao seu lugar;
VII. Ato contínuo, o Ven Mestre deixa acesa apenas a luz do centro do candelabro.
Sendo velas, o M de CCer as apagará.

d. Justificativa.

Adequar explicações para o retorno à Loja de Aprendiz por não constarem do


Ritual.

PARTE II – SESSÃO ORDINÁRIA.

25. Ingresso no Templo

1. Ingresso no Templo– Página 27 – 2.1 Abertura Ritualística – Último explicativo.

a. Texto editado no Ritual.

“- CComp, guardando o respectivo lado de sua Col; a seguir os MMest e


OOfic, cada qual no lado de seus lugares ou AAlt; e quando o Ven desejar,
os VVis sem direito ao Protocolo de Recepção às Autoridades; os dois VVig , os
Ex-VVen e aqueles VVis que, tendo direito ao Protocolo de Recepção às
Autoridades, desejem entrar “em família” e finalmente o Ven  Mestre.”.

b. Salvo o Altar ocupado pelo Ven Mestre, e os Altares dos JJur e dos PPerf, os
demais são tratados como mesas.
c. ATENÇÃO.

Não se faz no Átrio nenhuma prece, invocação ou outras práticas do gênero.


Apenas silenciosamente todos ingressam no Templo.

d. Justificativas.

I. Ratificar a utilização no nome correto do mobiliário envolvendo Altares e mesas.


II. Alertar a inexistência no REAA de preces e orações no Átrio durante os
procedimentos de ingresso no Templo.

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26. Ingresso do Préstito

1. Ingresso do Préstito– Página 28 – 2.1 Abertura Ritualística – 1º e 2º Explicativos.

a. Texto editado no Ritual

“- Assim organizado, o M de CCer, pondo-se à frente dará na porta de entrada


do Templo a Bat do Gr e o Cobr Intabrirá a porta.”

“- Sem o Sin de Ord, a marcha terá início, entrando todos em silêncio


ocupando cada qual o seu lugar conservando-se em pé, voltados para o eixo do
Templo, ficando o M CCer à entrada do Templo, para conduzir o Ven  Mestre
ao Trono, dirigindo-se em seguida ao seu lugar”.

b. Orientações.

I. Antes do préstito ingressar, o Cobr Int por primeiro entra no Templo, fecha a porta
e se posiciona com a Espada à Ordem (ombro-arma) ao lado sul da mesma;
II. O M de CCer ao dar a Bat do Grau na porta, passa momentaneamente o bastão
para a mão esquerda e com a mão direita (punho cerrado) dá as pancadas do Grau;
III. Durante o ingresso não existe circulação. Todos ocupam diretamente os seus lugares;
IV. Autoridades e detentores de cargos ou de títulos que ingressarem em família se
dirigem diretamente aos seus lugares no Or;
V. Após o ingresso do Ven Mestre o Cobr Int fecha a porta e toma o seu lugar.
VI. O M de CCer, à frente, conduz o Ven Mestre até o Or. Não sobe os três
degraus. Aguarda abaixo o sólio a chegada do Ven no trono;
VII. O Cobr Ext permanece no Átrio até que seja convidado a ingressar;
VIII. Todos tomam os seus lugares permanecendo em pé de acordo com a disposição dos
seus assentos.

c. Justificativas.

I. As atividades para os CCobr durante o ingresso;


II. O ingresso e a ocupação dos lugares;
III. As práticas ritualísticas pertinentes ao momento;
IV. Dispõe sobre a posição em pé de cada Obreiro antes de receber a ordem para sentar.
V. O M de CCer conduzindo alguém irá sempre à frente do conduzido.

27. Início da Circulação em Loja

1. Início da Circulação em Loja– Página 28 – 2.1 Abertura Ritualística – 2º parágrafo.

a. Texto editado no Ritual.

“VEN- (o) - IIr, ajudai-me a abrir a Loja.”

b. ATENÇÃO:

Assim que o Ven Mestre ordenar a todos que se sentem e em seguida solicitar
ajuda aos IIr para abrir a Loja (vide acima), os deslocamentos pelo Ocidente
passam a obedecer à circulação horária.

c. Justificativa.

I. Determinar a uniformização do procedimento ritualístico de se circular no sentido


horário em Loja;

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II. Estabelecer quando se inicia a prática de circulação, tendo como parâmetro a fala do
Ven - “ajudai-me a abrir a Loja”.

28. Verificação da Cobertura do Templo

1. Verificação da Cobertura do Templo– Página 29 – 2.1 Abertura Ritualística – 1º


Explicativo

a. Texto editado no Ritual.

“Se houver Cobr Ext, o Cobr Int dará as PPanc do Gr na porta pelo
lado de dentro, e o Cobr Ext, após fazer a verificação, dará as PPanc na
porta pelo lado de fora. Se houver somente Cobr  Int, o mesmo sairá do
Templo, fará a verificação, baterá na porta pelo lado de dentro, e dirá:”

b. Orientações:

I. Havendo Cobr Ext.

i. O Cobr Interno, sem se armar, dará com a mão direita cerrada as pancadas do Grau
na porta.
ii. Respondendo, o Cobr Ext do mesmo modo dará as mesmas pancadas pelo lado
de fora da porta.
iii. O Cobr Int comunica que o Templo se acha coberto.

II. Não havendo Cobr Ext.

i. O Cobr Int, armado, empunhando a espada com a mão direita (ombro-arma) irá até
o Átrio para fazer a verificação.
ii. Ao retornar, dará com o punho da espada na porta pelo lado de dentro a Bat do Grau
e comunica que o Templo se acha coberto.

c. Justificativa.

I. No primeiro caso orientar que estando presente o Cobr Ext no Átrio, o Cobr Int
não precisa se armar. Ele apenas se certifica se o Templo está devidamente coberto
pelo lado de dentro.
II. No segundo caso orientar que não havendo Cobr Ext no Átrio, o Cobr Interno
armado, retira-se, faz a verificação e depois retorna ao Templo.

29. Comando do Venerável para Verificação dos Presentes nas CCol

1. Comando do Venerável para Verificação dos Presentes nas CCol– Página 29 –


2.1 Abertura Ritualística – 5º parágrafo.

a. Texto editado no Ritual.

“VEN- (o) – Em pé e à Ord, meus IIr”.

b. Texto adequado.

VEN- (o) - IIr das CCol do Norte e do Sul, à Ord e voltados para o Or.

c. Justificativa.

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Por não existir telhamento no Or, o Ven Mestre ordena para que fiquem à
Ord apenas os que ocupam o Oc. Os IIr do Or, permanecem sentados e
como estão.

30. Verificação – Segundo dever do Vigilante

1. Verificação – Segundo dever do Vigilante– Página 29 – 2.1 Abertura Ritualística – 2º


Explicativo.

a. Texto editado no Ritual.

“Todos nas Colunas e no Oriente levantam-se, ficam à Ord e voltam-se para o


Oriente”.

b. Texto adequado.

Todos nas Colunas levantam-se, ficam à Ord e se voltam para o Oriente. Os que
ocupam o Oriente permanecem sentados.

c. Orientações.

I. Em que pese o Ritual mencionar que todos, nas CCol e no Or devam ficar em pé,
apenas os do Oc é que se levantam. No Or não existe telhamento;
II. Ficam em pé e voltados para o Or apenas os que ocupam o Oc;

31. Verificação pelos Vigilantes

1. Verificação pelos Vigilantes– Página 29 – 2.1 Abertura Ritualística – Último


Explicativo.

a. Texto editado no Ritual.

“Os VVig percorrem as suas CCol, começando pelo Ir que está mais
próximo a porta de entrada, recebem o Sin  o Toq e a Pal de Pas de cada
um, findo o que voltam aos seus lugares.

Os OOf da Loja não serão examinados assim como os que se encontram no


Oriente”.

b. Texto adequado.

Os VVig percorrem as suas CCol para efetuar a verificação, começando pelo


Ir que estiver mais próximo da parede ocidental; recebem o Sin  o Toq e a
Pal Sagr de cada um, findo o que, voltam aos seus lugares. Os que estiverem
ocupando cargo, não serão examinados.

c. Orientações.

I. No Or não existe telhamento. Assim os que ali ocupam permanecem sentados;
II. Os das CCol, à Ord ficam voltados para o Or. Essa postura tem o propósito de
não revelar àquele que estiver à frente, nada do que acontece na sua retaguarda;
III. O telhamento começa em cada Col a partir daquele que estiver mais afastado do
Oriente (próximo à parede onde se localiza a porta);
IV. Os VVig deixam seus malhetes sobre a mesa para percorrem as CCol. Conduzir o
malhete nessa oportunidade atrapalha os procedimentos de verificação.
V. Procedimentos para a verificação;

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i. O Vig se coloca à Ord de frente para o examinado;
ii. Ambos desfazem o Sin (isso não é saudação) e dão-se as mãos direitas na forma
de costume.
iii. Imediatamente o examinado dá o Toq, pelo que o Vig responde da mesma forma e
logo crava a sua unh entre a prim fal dos dded anul e méd do examinado
dando-lhe no ouv dir a prim síl da Pal Sagr;
iv. Ato seguido, o examinado dá, da mesma forma que recebeu a seg sílaba da Pal ao
Vig;
v. Transmitida a Pal, o Ir examinado volta a ficar à Ord (sem saudar) e o Vig
prossegue na sua missão;
vi. Os que ocupam cargos nas CCol não serão examinados, pois já foram reconhecidos
pelo M de CCer ao serem revestidos com a joia distintiva;
vii. No Or não existe telhamento porque os que lá ocupam lugar são de responsabilidade
do Ven Mestre;
viii. Por não existir telhamento no Or, todos ali permanecem sentados.
ix. Concluídas as verificações, os VVig procedem conforme prescreve o ritual (página
30);

d. Justificativa.

I. Porque previsto no Ritual não condiz com a ritualística correta (erro de impressão).
II. Embora o Ritual mencione que no exame seja dada a Pal de Pas, essa colocação
está equivocada, pois essa Pal somente é solicitada para se entrar na Loja nas
ocasiões que requeiram sua transmissão. Já no exame feito pelo Vig dá-se a Pal
Sagr e não a de Pas, porquanto o examinado já está dentro do Templo.
III. São necessárias adequações para que a liturgia faça sentido.
IV. No Oriente não há telhamento, portanto nem o Ven Mestre, nem os demais que
ocupam o Or ficam em pé e muito mens de costas para o Oc. Todos ali
permanecem sentados.

32. Postura do Chanceler

1. Postura do Chanceler– Página 30 – 2.1 Abertura Ritualística – 5º parágrafo:

a. Texto editado no Ritual:

“CHANC(levanta-se) – Sim, Ven Mestre (senta-se)”.

b. Orientação:

Fica em pé sem compor o Sin de Ord.

33. Postura do M de CCer

1. Postura do M de CCer– Página 30 – 2.1 Abertura Ritualística – Último parágrafo:

a. Texto editado no Ritual.

“M DE CCER(levanta-se) – Sim, Ven Mestre, a Loja está devidamente


composta para os...”

b. Orientação:

Fica em pé sem compor o Sinal e sem empunhar o bastão.

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34. Postura do 2º Diác

1. Postura do 2º Diác– Página 31 – 2.1 Abertura Ritualística – 2º parágrafo:

a. Texto editado no Ritual:

“2º DIÁC(levanta-se) – A direita do Ir 1º Vig.”

b. Orientação:

Fica em pé sem compor o Sinal.

35. Postura do 1º Diác

1. Postura do 1º Diác- Página 31 – 2.1 Abertura Ritualística – 8º parágrafo:

a. Texto editado no Ritual:

“1º DIÁC(levanta-se) – Para transmitir vossas ordens ao Ir 1º Vig e


a ...”

b. Orientação:

Fica em pé sem compor o Sinal.

36. Transmissão da Pal Sagr para a abertura da Loja

1. Transmissão da Pal Sagr para a abertura da Loja– Página 34 – 2.1 Abertura


Ritualística – Único explicativo:

a. Texto impresso no Ritual:

O 1º Diác sobe os degraus do Trono, pelo lado norte, com passos normais, e
coloca-se em frente do Ven Mestre. O Ven Mestre dá-lhe, ao ouvido direito, a
Pal Sagr silabada. O 1º Diác dirige-se ao 1º Vig, transmite-lhe a Pal
Sagr da forma que recebeu e volta ao seu lugar. O 1º Vig  a envia ao 2º Vig,
do mesmo modo, por intermédio do 2º Diác, que volta a seguir ao seu lugar.

b. Orientações:

I - O 1º Diác, com passos normais, sobe os degraus que levam ao trono pelo
lado norte do Altar e ali aguarda sem Sin;

II - O Ven Mestre, sem Sin, volta-se para o 1º Diác e lhe dá no seu ouvido
direito, por inteiro, silabada e sussurrada, a Pal Sagr;

III - Recebida a Pal, o 1º Diác, obedecendo à circulação se dirige até o 1º Vig


onde sobe os dois degraus abordando-o pela sua direita (ombro direito);

IV - O 1º Vig volta-se para o 1º Diác, ficando ambos sem Sin frente a frente;

V - O 1º Diác transmite a Pal no ouvido direito do 1º Vig da mesma forma que


a recebeu e em seguida retorna ao seu lugar;

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VI - Por sua vez, o 2º Diác, diretamente do seu lugar vai até o 1º Vig, sobe os
degraus e o aborda pela sua direita (ombro direito);

VII - Ambos frente a frente e sem Sin, o 1º Vig dá no ouvido direito do 2º Diác
a Pal Sagr do mesmo modo como a recebeu;

VIII - De posse da Pal, o 2º Diác, obedecendo à circulação vai até o lugar do 2º


Vig, sobe o degrau e o aborda pela sua direita (ombro direito);

IX - Ambos frente a frente e sem Sin, o 2º Diác transmite no ouvido direito do 2º


Vig a Pal Sagr da mesma forma como recebeu, retornando em seguida ao
seu lugar.

c. Justificativa:

Orientar melhor a dinâmica ritualística da transmissão da Palavra Sagrada que


envolve as Luzes da Loja e os Diáconos. Essa transmissão não tem o mesmo
sentido de um telhamento, porém é um ato importante para a liturgia de abertura e
encerramento dos trabalhos no REAA. Destaque-se que todos os protagonistas
desse ato são Mestres Maçons. Quem transmite a Palavra, faz transmitindo as
duas sílabas. Por não se tratar de telhamento, não há troca de sílabas entre os
interlocutores.

37. Abertura do Livro da Lei

1. Abertura do Livro da Lei– Página 35 – 2.1 Abertura Ritualística – 1º explicativo:

a. Texto editado no Ritual:

(O Orad vai ao Alt dos JJur acompanhando o M de CCer, [portando seu


bastão], que deverá depois se colocar atrás do Orad . O Orad saúda o Ven
Mestre, abre o L da L, toma-o às mãos e lê em AMÓS 7 os vvers 7 e 8
[Mostrou-me também isto: Eis que o Senhor estava sobre um muro levantado
a prumo; e tinha um prumo na mão. O Senhor me disse: que vês tu, Amós?
Respondi: um prumo. Então me disse o Senhor: Eis que porei um Prumo no
meio do meu povo de Israel; e jamais passarei por ele]; coloca depois sobre o
L da L aberto, o Esq e o Com na posição do Grau – ponta dir do Com
sobre o Esq).

b. Texto adequado.

(O Orad vai ao Alt dos JJur acompanhando o M de CCer, [portando seu


bastão], que deverá depois se colocar atrás do Orad . O Orad abre o L da
L, toma-o às mãos e lê em AMÓS 7 os vvers 7 e 8 [Mostrou-me também isto:
Eis que o Senhor estava sobre um muro levantado a prumo; e tinha um
prumo na mão. O Senhor me disse: que vês tu, Amós? Respondi: um prumo.
Então me disse o Senhor: Eis que porei um Prumo no meio do meu povo de
Israel; e jamais passarei por ele]; coloca depois sobre o L da L aberto, o
Esq e o Comp na posição do Grau – a haste dir[sul] do Compas sobre um
dos ramos do Esq).

c. Orientações:

I. O M de CCer, obedecendo a circulação, se dirige até o lugar do Orad. Ingressa


no Or passando antes pela Col do Norte (circulação);

23
II. Ao chegar no lugar do Orad o M de CCer nada pronuncia, simplesmente se
apresenta presencialmente para conduzi-lo ao Alt dos JJur;
III. Conduzindo o Orad, o M de CCer vai à frente;
IV. Posicionados, o M de CCer se coloca à retaguarda do Orad mantendo o bastão à
rigor (base apoiada no chão).
V. O Orad, ao tomar o L da L às mãos o faz naturalmente, sem qualquer reverência
ou movimentos para apresentar o Livro;
VI. Depois da leitura, entrelaça as hastes do Compas com os ramos do Esq e os
coloca sobre o L da L aberto - pontas das hastes do Comp voltados para o Oc
e os ramos do Esq voltados para o Or;
VII. Do ponto de vista do Orad, a haste direita (sul) do Compas fica sobre um dos
ramos do Esq.

d. Justificativa:

I. Embora o Ritual mencione, o Orad não saúda o Ven Mestre, mas desfaz o Sin
pelo Sin Pen;
II. Para fazer sentido é necessária adequação do texto;
III. Dar outras explicações que não constam no Ritual.

38. Retorno do Orador ao seu lugar

1. Retorno do Orador ao seu lugar– Página 35 – 2.1 Abertura Ritualística – Último


explicativo:

a. Texto editado no Ritual:

“O Orad saúda novamente o Ven Mestree volta ao seu lugar, acompanhando o


M de CCer, que a seguir expõe o Painel do Gr  e ocupa também o seu lugar”.

b. Texto adequado.

O Orad desfaz o Sin e volta ao seu lugar, acompanhando o M  de CCer que,


a seguir, expõe o Painel do Gr e ocupa também o seu lugar”.

c. Orientações:

I. O Orad ao desfazer o Sin de Ord não está saudando o Ven Mestre nessa
oportunidade. Ele somente está desfazendo Sin de Or pelo Sin Gut (modo
universal de se desfazer o Sin);
II. O M de CCer ao expor o Painel, coloca-o naturalmente no suporte ou dispositivo.
Não existe a prática de levar o Painel ao alto na intenção de mostra-lo aos quadrantes
da Loja;
III. O M de CCer ao expor (desvirar) o Painel deve antes deixar o seu bastão no
suporte apropriado que fica junto ao seu lugar.

39. Acendimento das Luzes Litúrgicas

1. Acendimento das Luzes Litúrgicas– Página 36 – 2.1 Abertura Ritualística – 1º


explicativo:

a. Texto impresso no Ritual:

O Ven Mestre e os VVig, obedecendo à ordem hierárquica, acendem suas


luzes. Em sendo velas, o M de CCerfará o acendimento.

24
b. Orientações:

I. Dá-se o nome de Luzes Litúrgicas àquelas que correspondem às Luzes da Loja (Ven
Mestre, 1º e 2º VVig) e que ficam acesas, conforme o Grau, nos candelabros de três
braços, sobre o Altar ocupado pelo Ven Mestre e sobre as mesas ocupadas pelos
VVig, respectivamente.
II. Sem nenhuma reverência ou cerimônia, sendo as Luzes Litúrgicas lâmpadas elétricas,
o Ven Mestre acende as três luzes do seu candelabro, enquanto os VVig, cada
qual por sua vez, acendem a Luz do centro no seu candelabro.
III. A ordem de acendimento - Ven Mestre, 1º Vig e 2º Vig.
IV. Em sendo as Luzes Litúrgicas velas, o M de CCer, de modo natural as acenderá na
mesma ordem;
V. No REAA o acendimento das Luzes Litúrgicas não vem acompanhado de nenhum
cerimonial esoterico;

c. Justificativa:

I. Orientar procedimentos para o acendimento das Luzes, destacando a inexistência de


qualquer cerimonial específico para tal.
II. Explicar quais são as Luzes Litúrgicas.

40. Saudação, Bateria e Aclamação

1. Saudação, Bateria e Aclamação– Página 36 – 2.1 Abertura Ritualística – 2º


parágrafo:

a. Texto editado no Ritual:

VEN- A mim, meus IIr, pela Saud (faz-se), pela Bat (executa-se) e pela
Aclam Huz Huz Huz (executa-se)”.

b. Orientação:

Faz-se a Saud pelo Sin do Pen (Cord) e imediatamente, sem voltar ao


Sin de Ord, executa-se a Bat do Gr batendo com a palma da mão direita na
palma da mão esquerda que fica à frente parada (ooo oo). Em seguida, volta-se ao
Sin de Ord e prontamente aclama-se pronunciando: Huz! Huz! Huz!

c. Justificativa:

I - A aclamação é pronunciada em se “aclamando”.

II – Feita a Saud, sem antes voltar ao Sin de Ord, faz-se a Bat do Gr por
três e duas pancadas.

41. Leitura da Ata

1. Leitura da Ata – Página 37 – 2.2 Leitura e Aprovação da Ata – 1º explicativo.

a. Texto editado no Ritual.

“Finda a leitura da Ata”

b. Orientação.

25
ATENÇÃO – No explicativo acima o texto é bem claro quando menciona que “finda
a leitura da Ata”, isto é, a ata deve ser lida na sessão, e assim deve prevalecer.
Não está prevista a sua remessa com antecedência aos IIr para que a mesma,
sem leitura na Loja, passe somente pela aprovação daqueles que a receberam.
Reitera-se, o Ritual não prevê essa prática, portanto a Ata é lida na sua íntegra na
sessão prevista para a sua provação. Segue-se o Ritual: “Ir Secr, dai-nos
conta da Ata dos nossos últimos TTrab em Loja de Comp.”

c. Justificativa.

Não permitir que se desvirtue o previsto na ordem dos trabalhos. O Ritual prevê
que a Ata deve ser lida na sessão em Loja.

42. Condução da Ata (Balaústre)

1. Condução da Ata (Balaústre)– Página 38 – 2.2 Leitura e Aprovação da Ata – Último


explicativo:

a. Texto impresso no Ritual:

“O M de CCer apresenta o livro de atas ao Ven Mestre e ao Orador para as


assinaturas, junto à do Secr.”

b. Orientações:

I. O M de CCer se dirige ao Orsem portar o bastão;


II. Ao apresentar o livro de atas ao Ven Mestre, o M de CCer deve fazê-lo pelo lado
norte do Altar (ombro-direito do Ven);
III. Enquanto aguarda as assinaturas, o M de CCer fica à Ordem.

43. Leis e Decretos

1. Leis e Decretos– Página 39 – 2.3 Leitura e Destino do Expediente – Único explicativo:

a. Texto editado no Ritual:

O Secr faz a leitura do expediente. Se houver Leis ou Decretos para serem lidos,
o Orad fará a leitura.

b. Orientação:

I. Se for o caso, o Ven Mestre solicita ao M de CCer para que ele encaminhe o
texto até o lugar do Orad;
II. O M de CCer é o Oficial encarregado de conduzir o expediente ou outros afins do
gênero quando o Ven Mestre precisar destiná-los a alguém durante a Sessão. Esse
ofício não é do 1º Diác.
III. Durante a leitura de Leis ou Decretos pelo Orad, o mesmo a faz sentado;
IV. Do mesmo modo, durante a leitura de Leis ou Decretos, todos permanecem sentados.

c. Justificativa:

I. Evitar, sobretudo que o Ven Mestre dê uma missão indevida ao 1º Diác;


II. Dar explicações que não constam no Ritual.

44. Postura do M de CCer com o recipiente para coleta

26
1. Postura do M de CCer com o recipiente para coleta– Página 39 – 2.4 Saco de
PProp e IInf - Último explicativo:

a. Texto editado no Ritual:

O M de CCer coloca-se entre colunas, sem o Sin de Ord.

b. Orientações:

I. Coloca-se entre colunas no extremo do Oc (próximo à porta) e de frente para o Or;
II. Traz consigo o recipiente aberto (saco ou bolsa) seguro pelas duas mãos junto ao lado
esquerdo do quadril – parado mantém o corpo reto e os pés em esq.

c. Justificativa:

Orientar onde e como o M de CCer deve se posicionar ao se colocar entre


colunas.

45. Dinâmica ritualística para a coleta das PProp e IInf

1. Dinâmica ritualística para a coleta das PProp e IInf- Página 40 – 2.4 Saco de
PProp e IInf - 1º explicativo:

a. Texto editado no Ritual:

O M de CCer, depois de fazer circular ritualisticamente o Saco de PP e IInf,


volta a se colocar entre CCol.

b. Orientações:

I. Faz a coleta obedecendo à circulação na seguinte ordem de abordagem – LLuz da


Loja, Orad, Secr e Cobr Int; ocupantes das cadeiras de honra e demais IIr do
Or; MM das CCol do Sul e do Norte respectivamente; CComp e, por último,
ajudado pelo Cobr Int, o próprio M de CCer;
II. Em deslocamento o M de CCer conduz o recipiente seguro pelas duas mãos junto
ao quadril esquerdo;
III. Ao apresentar a bolsa (saco), numa atitude de discrição, o M de CCer volta o seu
olhar para o lado oposto;
IV. Concluída a coleta, inclusive a dele próprio, o M de CCer volta para entre CCol e
se mantém segurando a bolsa com as duas mãos junto ao quadril esquerdo (corpo
ereto e os pés em esq).
V. Não é permitido fazer a coleta dos ocupantes das cadeiras de honra junto com o Ven
Mestre. Segue-se rigorosamente a ordem prevista no item I acima.

c. Justificativa:

I. Orientar a ordem da coleta e a postura a ser mantida, tanto no deslocamento e


abordagem, bem como enquanto aguarda ordens;
II. Seguir rigorosamente os seis primeiros cargos mencionados. É errada a ideia de que o
Altar é “indivisível” e fazer coleta junto à do Ven Mestre.

46. Conferência do Saco de PProp e IInf

1. Conferência do Saco de PProp e IInf- Página 40 – 2.4 Saco de PProp e IInf -


2º explicativo:

27
a. Texto editado no Ritual:

O M de CCerapresenta do Saco de PProp e IInf ao Ven Mestre, deitando


sobre o Alt as peças recebidas, e volta ao seu lugar. O Orad  e o Secr
aproximam-se do Altar, assistindo à contagem das peças, depois do que voltam
aos seus lugares.

b. Orientações:

I. O M de CCer, pelo lado norte do Altar apresenta (deitando sobre a mesa) o


recipiente destinado às PProp e IInf;
II. O Ven Mestre retira e confere a quantidade de ccol ggrav recolhidas;
III. Enquanto aguarda a contagem das ccol ggrav, o M de CCer se coloca à Ord;
IV. O Orad e o Secret, cada qual pelo seu lado, se aproximam do Altar (sem subir ao
sólio) e à Ord assistem à verificação. Em seguida retornam aos seus lugares;
V. O M de CCer recolhe o recipiente vazio (saco) e retorna ao seu lugar.

47. Destino das Colunas Gravadas

1. Destino das Colunas Gravadas– Página 40 – 2.4 Saco de PProp e IInf - Último
explicativo:

a. Texto editado no Ritual:

O Ven Mestre lê as CCol GGrav recolhidas e dá-lhes o devido destino.

b. Orientação:

Se houver necessidade de fazer o encaminhamento de alguma Col Grav, o


Ven Mestre solicitará auxílio ao M de CCer, nunca ao 1º Diác.

48. Organização da Ordem do Dia

1. Organização da Ordem do Dia– Página 41 – 2.5 Ordem do Dia – 1º explicativo:

a. Texto editado no Ritual:

Previamente organizada pelo Ven Mestre – assuntos pendentes de discussão e


votação; proposições, requerimentos, etc.

b. Orientação:

I. Processos que visam aumento de salário, por dependerem de votação, também


integram a pauta da Ordem do Dia.
II. Nos processos que visam aumento de salário inclui-se a sabatina do candidato
conforme prevê o Art. 36 do RGF.

c. Justificativa:

Acrescentar na Ord do Dia os procedimentos para Aumento de Salário do


Comp – Art. 36, § 1º do RGF.

49. Desenvolvimento da Ordem do Dia

1. Desenvolvimento da Ordem do Dia– Página 41 – 2.5 Ordem do Dia -

28
2º e 3º Explicativos:

a. Textos editados no Ritual:

O Secr por ordem do Ven Mestre, informa qual o primeiro assunto para Ord
do Dia.

O Ven Mestre o põe em debate e depois em votação, passando-se aos demais.


O Orad , qualquer que seja o assunto debatido, dá as suas conclusões, antes da
votação.

b. Observação:

O texto grifado no explicativo destaca a obrigatoriedade das conclusões do


Orad, sob o ponto de vista legal, a qualquer assunto debatido e que vá à
votação. O Ven Mestre deve impreterivelmente observar essa orientação.

c. Justificativas:

I. Acentuar o ofício do Guarda da Lei.


II. Nada pode ser posto em votação sem que o Orad antes tenha dado as suas
conclusões legais.

50. Recepção de Autoridades - Ocupação das duas Cadeiras de Honra

1. Recepção de Autoridades - Ocupação das duas Cadeiras de Honra – Páginas 42 a


50 – 2.6 Recepção de AAutorid e Portadores de Título de Recompensas:

a. Orientações:

I. A Recepção de Autoridades e Portadores de Títulos de Recompensas na forma


prescrita no Ritual somente se dará se o Pavilhão Nacional não estiver ainda hasteado
dentro do Templo;
II. Estando o Pavilhão hasteado, não se forma nenhuma Comissão de Recepção;
III. Para a Recepção de Autoridades e Portadores de Títulos de Recompensas
recomenda-se consultar o Regulamento Geral da Federação (atualizado) no seu Título
XII, Dos Visitantes, Do Protocolo de Recepção e Do Tratamento;
IV. A ocupação das duas cadeiras de honra que ficam à direita e a esquerda do trono
segue o previsto no Decreto 1469/2016 do GOB.
V. Recebem o malhete do Ven Mestre (próximo a porta, entre CCol) o Grão-Mestre
Estadual no âmbito da sua jurisdição ou o Grão-Mestre Geral em qualquer Loja da
federação.
VI. Na ausência destes, recebem o malhete (junto a balaustrada) os seus respectivos
Adjuntos – Decreto 1767 de 09/08/2019.
VII. O Grão-Mestre Geral, Estadual, do Distrito Federal, bem como seus Adjuntos, se for o
caso, ao chegarem no Altar devolvem o malhete ao Ven Mestre e ocupam a
respectiva cadeira de honra. O Ven Mestre ocupa o trono para dirigir os trabalhos.

b. Justificativa:

I. Orientar procedimentos inerentes à Recepção de Autoridades e Portadores de Títulos


de Recompensa quando o Pavilhão Nacional ainda não estiver hasteado dentro do
Templo;
II. Mencionar a quem é de direito receber o malhete do Ven Mestre.

51. Ingresso de Lojas Visitantes

29
1. Ingresso de Lojas Visitantes – Página 51 – 2.7 Recepção de Loja(s).

a. Orientações.

I. Uma Loja só será incorporada a outra se, sendo da mesma Obediência e Rito,
trabalhem na mesma sessão;
II. No caso de Lojas Incorporadas, as mesmas ingressam no Templo juntas para a
abertura e dividem os trabalhos em sessão conjunta.
III. Se a Loja não for incorporada, será então tratada como Visitante e só ingressa após a
abertura dos trabalhos;
IV. Ingressa após a Ordem do Dia;
V. A Loja visitante ingressará com o Ven Mestre à frente seguido imediatamente do
Porta-Estandarte, demais DDig e IIr em fila dupla, do mais graduado ao menos
graduado;
VI. A Loja visitante será recebida pela anfitriã à Ordem e sob bateria incessante.
VII. Somente o Ven Mestre da Loja visitante, à frente e sem fazer a Marcha do Grau,
saúda as Luzes da Loja visitada;
VIII. O Ven Mestre da Loja visitada solicita ao M de CCer que dê ingresso à Loja
visitante;
IX. O Cobr Int abre a porta e se posiciona no Sul com a espada à Ord;
X. O M de CCer munido do seu bastão e à frente, conduz a Loja visitante disposta
conforme especifica o item V acima;
XI. Ingressado o préstito, o Cobr Int fecha a porta, retorna ao seu lugar e o M de
CCer se coloca ao Norte com o bastão à rigor (base apoiada no solo);
XII. A Loja visitante, com o seu Ven Mestre à frente, se posiciona à Ord. O Ven
visitante em seguida saúda às Luzes da Loja visitada, sendo depois conduzido ao Or
pelo M de CCer conforme o Protocolo de Recepção;
XIII. Em seguida o M de CCer conduz os demais membros da Loja visitante aos seus
lugares e de acordo com as suas prerrogativas hierárquicas.
XIV. Se existirem duas ou mais Lojas visitantes, procede-se conforme especifica o último
parágrafo da página 51 do Ritual de Companheiro em vigência.

52. Quarto de Hora de Estudos

1. Quarto de Hora de Estudos– Página 52 – 2.8 Tempo de Estudos – 1º explicativo:

a. Texto editado no Ritual:

O Tempo de EEst constará de exposição e debate de um assunto de doutrina ou


filosofia, legislação, história, instrução do grau e simbologia maçônica, ou técnico,
científico ou artístico de interesse da Ordem ou da Cultura Humana e será feita
pelo Ven Mestre ou pelo Orad ou ainda por um Ir previamente designado.
São vedados terminantemente exposição e debate de qualquer matéria político-
partidária ou religioso-sectária.

b. Orientação:

I. Além do Ven Mestre, Orad ou outro Ir Mestre designado, destaca-se que o
responsável por instruir os CComp é o 1º Vig cabendo a ele por primeiro organizar
as instruções quando elas forem especificamente designadas aos CComp
II. Apresentação e debates de Peça de Arquitetura que vise votação para aumento de
salário dar-se-ão na Ordem do Dia obedecendo ao previsto no Art. 36 do RGF.

53. Postura do Hosp- Coleta do Tronco

30
1. Postura do Hosp- Coleta do Tronco– Página 53 – 2.9 Tronco de Beneficência – 1º
explicativo:

a. Texto editado no Ritual:

O Hosp vai colocar-se entre CCol, sem o Sin de Ord.

b. Orientações:

I – Coloca-se entre Colunas de frente para o Or no extremo do Oc (próximo à


porta);

II – Traz o recipiente aberto (saco ou bolsa) seguro pelas duas mãos junto ao lado
esquerdo do quadril – parado mantém o corpo ereto e os pés em esq.

c. Justificativa:

Orientar onde e como deve o Hosp se posicionar entre Colunas.

54. Procedimentos ritualísticos para a coleta

1. Procedimentos ritualísticos para a coleta– Página 53 – 2.9 Tronco de Beneficência


– Último explicativo:

a. Texto editado no Ritual:

O Hosp faz circular o Tr de Benef ritualisticamente, colocando-se depois


entre CCol.

b. Orientações:

I. Faz a coleta obedecendo à circulação na seguinte ordem – LLuz da Loja, Orad,


Secret e Cobr Int; os ocupantes das cadeiras de honra e demais IIr do Or;
MM das CCol do Sul e do Norte respectivamente; CComp, e, por último, ajudado
pelo Cobr Int, o próprio Hosp;
II. Em deslocamento o Hosp conduz o recipiente seguro pelas duas mãos junto ao seu
quadril esquerdo;
III. Ao apresentar a bolsa (saco), numa atitude de discrição, o Hosp volta o seu olhar
para o lado oposto;
IV. As LLuz da Loja são sempre abordadas pela sua direita (seu ombro direito);
V. Concluída a coleta, inclusive a dele próprio, o Hosp volta para entre CCol e
permanece segurando a bolsa com as duas mãos junto ao quadril esquerdo (corpo
ereto e pés em esq);
VI. Não é permitido fazer a coleta dos ocupantes das cadeiras de honra junto com o Ven
Mestre. Segue-se rigorosamente a ordem prevista no item I acima.

c. Justificativa:

I. Orientar a postura a ser mantida no deslocamento, na abordagem e enquanto aguarda


ordens.
II. Seguir rigorosamente os seis primeiros cargos mencionados. É errada a ideia de que o
Altar é “indivisível” e fazer coleta junto à do Ven Mestre.

55. Conferência e comunicação da coleta

31
1. Conferência e comunicação da coleta– Página 54 – 2.9 Tronco de Beneficência – 1º
e 2º explicativos:

a. Textos editados no Ritual:

O Hosp vai ao Alt do Tes e com ele confere o produto do Tr de Benef. O
Tes comunica em voz alta, ao Ven Mestre o resultado, em moeda corrente do
País.

O Ven Mestre dá andamento aos Trabalhos enquanto é conferido Tr  de


Benef.

b. Orientações:

I. Em que pese o explicativo tratar a mesa do Tes como Alt, de fato, o Tes ocupa
uma mesa, não um Alt.
II. O Hosp, conduzindo a bolsa (saco) com as duas mãos no lado esquerdo do quadril
vai à mesa do Tesoureiro e despeja sobre ela, com cuidado, o produto da coleta;
III. O Tes, sentado, recebe a coleta e a confere auxiliado pelo Hosp
IV. Enquanto se procede a conferência, o Ven Mestre dá andamento nos trabalhos;
V. Conferida a coleta, o Hosp recolhe o recipiente e retoma o seu lugar;
VI. O Tes, com brevidade, mas sem atrapalhar o andamento dos trabalhos, pede a Pal
ao 1º Vig. Autorizado, à Ord ele comunica ao Ven Mestre o resultado apurado na
coleta (é recomendável que o Tes aguarde a Pal a Bem da Ordem chegar na sua
Col para informar o resultado);
VII. Por sua vez, o Ven Mestre no momento oportuno comunica o resultado à Loja (é
recomendável que o Ven Mestre, quando das suas considerações finais informe o
resultado).
VIII. É obrigatória a conferência e a comunicação do resultado na mesma Sessão. Em
nome da lisura dos trabalhos não é permitido lacrar o Tronco.

c. Justificativa:

Orientar e trazer procedimentos ritualísticos que não aparecem no contexto do


explicativo.

56. Procedimentos para ao uso da palavra

1. Procedimentos para ao uso da palavra– Páginas 55 e 56 – 2.10 Palavra a Bem da


Ordem em Geral e do Quadro em Particular:

a. Orientações Gerais:

I. No Oc os OObr pedem a Pal ao Vig da sua Col. Os do Or pedem a Pal ao
Ven Mestre;
II. Recomenda-se aos IIr VVis de uma mesma Loja que apenas um deles fale em
nome dos demais;
III. Quando um Ir representante de Loja estiver falando, os demais representados, nas
Lojas do REAA, permanecem sentados.
IV. O Ir visitante está sujeito à disciplina interna da Loja que o recebe – Art. 217, § único
do RGF.
V. Não é permitido que um usuário da palavra visitante solicite aos que o
acompanham para que fiquem à Ordem;
VI. Não é permitido a nenhum Ir mudar para outra Col ou ir ao Or na intenção de
usar da palavra novamente;

32
VII. Se um Ir desejar usar a palavra novamente ele solicita ao Vig da sua Col que, por
sua vez pede ao Ven Mestre que, ao seu critério, pode autorizar ou não;
VIII. Se a palavra for concedida novamente, ela devera impreterivelmente iniciar o seu giro
a partir da Col do Sul.

b. Justificativa:

Acrescentar orientações que não constam no texto dos explicativos.

57. Saudação aos Visitantes

1. Saudação aos Visitantes– Página 56 – 2.10 Palavra a Bem da Ordem em Geral e do


Quadro em Particular – 1º explicativo:

a. Texto editado no Ritual:

Reinando silêncio, o Ven Mestre dará os avisos e fará os comentários que achar
necessários.

b. Orientação:

A saudação aos VVisé ofício exclusivo do Orad. Ninguém, além dele, nem
mesmo o Ven Mestre, deve se antecipar ao Guarda da Lei nessa missão (vide
penúltimo explicativo da página 56 do Ritual – “saúda os VVis).

c. Justificativa:

I. Evitar que outros exerçam ofício que é de competência do Orad;


II. Tornar repetitiva a ação.

58. Fala final do Grão-Mestre

1. Fala final do Grão-Mestre– Página 56 – 2.10 Palavra a Bem da Ordem em Geral e do


Quadro em Particular – Último explicativo;

a. Texto editado no Ritual:

Estando presente o Grão-Mestre Geral ou o Grão-Mestre do Or Estadual ou


Distrital, é o momento em que fará uso da palavra; passando-se imediatamente
após, ao encerramento ritualístico.

b. Orientação:

Só fala depois das conclusões do Orador, se tiver em pessoa o Grão-Mestre Geral,


o Estadual ou o do Distrito Federal. Representantes dessas autoridades, se for o
caso, falam junto às demais autoridades e pedem a palavra ao Ven Mestre.

c. Justificativa:

I. Destacar o uso da palavra pelo Grão-Mestre como último, a dela fazer o uso antes do
encerramento ritualístico;
II. Essa prerrogativa é apenas do Grão-Mestre e não dos seus representantes.

59. Transmissão da Pal Sagr para o Encerramento dos Trabalhos

33
1. Transmissão da Pal Sagr para o Encerramento dos Trabalhos– Página 57 –
2.11 Encerramento Ritualístico – Único explicativo:

a. Texto editado no Ritual:

O 1º Diác sobe os degraus do Trono, pelo norte, com passos normais e coloca-
se em frente ao Ven Mestre, fazendo a saud. O Ven Mestre dá-lhe, ao ouvido
direito, a Pal Sagr silabada. O 1º Diácdirige-se ao 1º Vig, transmite-lhe a
Pal Sagr da mesma forma que recebeu e volta ao seu lugar. O 1º Vig a envia
ao 2º Vig, do mesmo modo, por intermédio do 2º Diác , que volta a seguir ao
seu lugar)”.

b. Orientações:

I. O 1º Diác sobe os degraus que levam ao trono pelo lado norte do Altar, se posiciona
à Ord e ali aguarda;
II. O Ven Mestre, à Ord, volta-se para o 1º Diác;
III. Frente a frente, ambos ao mesmo tempo desfazem o Sin e o Ven Mestre dá no
ouvido direito do Diác, por inteiro, silabada e sussurrada a Pal Sagr (por não se
tratar de telhamento, não se trocam sílabas - quem transmite a Pal a dá por inteiro);
IV. Dada a Pal, o Ven Mestre volta ao Sin de Ord e o 1º Diác se dirige até o lugar
do 1º Vig onde sobe os dois degraus e o aborda pela sua direita (ombro direito) se
colocando à Ord;
V. O 1º Vig, também à Ord, volta-se para o 1º Diác;
VI. Frente a frente, ambos desfazem o Sin e 1º Diác logo dá a Pal Sagr no ouvido
direito do 1º Vig da mesma forma que a recebeu;
VII. Transmitida a Pal, o 1º Vig volta a ficar à Ord e o 1º Diác retorna ao seu lugar.
VIII. Por sua vez o 2º Diác, diretamente do seu lugar, vai até o 1º Vig, sobe os degraus
pela sua direita (ombro direito do 1º Vig) e ali se posiciona à Ord;
IX. Estando frente a frente e à Ord, os dois desfazem o Sin e o 1º Vig dá no ouvido
direito do 2º Diác a Pal Sagr do mesmo modo como a recebeu.
X. Em seguida o 1º Vig volta a se colocar à Ordem e o 2º Diác, de posse da Pal, se
dirige até o lugar do 2º Vig onde sobe o degrau e o aborda pela sua direita (ombro
direito) e ali se coloca à Ord;
XI. Frente a frente, ambos desfazem o Sin e o 2º Diác dá no ouvido direito do 2º Vig
a Pal Sagr da mesma forma como a recebeu.
XII. Transmitida a Pal, o 2º Vig se coloca à Ordem outra vez e o 2º Diác retorna ao
seu lugar.

c. Observações:

I. Os DDiác, na transmissão da Pal Sagr para o encerramento ritualístico abordam


as LLuz da Loja sempre pela sua direita – ombro direito do titular;
II. Embora no texto do explicativo no ritual apareça o termo “saudação”, nesse caso o
Sinal é apenas uma conduta ritualística e não uma saudação propriamente dita.
Destaque-se que o próprio ritual (de Aprendiz – página 42) menciona que saudações
em Loja ocorrem somente ao Ven Mestre durante o ingresso e saída do Or, e às
LLuz da Loja por ocasião do ingresso formal ou retirada definitiva do Templo;
III. O Sin é composto para cumprir a regra ritualística de que em Loja aberta, em se
estando em pé e parado, fica-se à Ordem. Para desfazê-lo, se faz pelo Sin Pen.
Não confundir esse ato como saudação.

V – Os deslocamentos para a transmissão da Pal obedecem à circulação horária.

d. Justificativa:

34
Explicar detalhadamente a ritualística da transmissão da Pal durante o
encerramento ritualístico dos trabalhos.

60. Condução do Orad ao Alt dos JJur para o Encerramento dos Trabalhos

1. Condução do Orad ao Alt dos JJur para o Encerramento dos Trabalhos–


Página 58 – 2.11 Encerramento Ritualístico – Único explicativo:

a. Texto editado no Ritual:

O Orad vai ao Alt dos JJur acompanhando o M de CCer[portando seu


bastão], que deverá depois se colocar atrás do Orad .

b. Orientações:

I. O M de CCer, de posse do seu bastão, obedecendo a circulação se dirige até o


lugar do Orad;
II. Sem nada mencionar, o M de CCer, indo à frente, conduz o Orad até o Alt dos
JJur;
III. Diante do Alt dos JJur, o Orad se coloca à Ord enquanto que o M de CCer,
à sua retaguarda, se posiciona com o bastão à rigor (na vertical tendo sua base
apoiada no piso).

c. Justificativa:

Orientar com detalhes essa prática ritualística.

61. Fechamento da Loja pelo 1º Vig

1. Fechamento da Loja pelo 1º Vig- Página 59 – 2.11 Encerramento Ritualístico – 2º


parágrafo:

a. Texto editado no Ritual:

1º VIG- À Glória do Gr Arq do Univ e São João, nosso Padroeiro, está
fechada a Loja de CComp MMaç sob o título distintivo de .....”

b. Orientação:

Ao declarar que a Loja está fechada, o 1º Vigdá um golpe com o malhete sobre a
sua mesa. Segue-se então uma breve pausa.

c. Justificativa:

Chamar atenção e dar solenidade marcando o momento em que os trabalhos são


encerrados.

62. Fechamento do Livro da Lei

1. Fechamento do Livro da Lei– Página 59 – 2.11 Encerramento dos Trabalhos –


Penúltimo explicativo:

a. Texto editado no Ritual:

O Orad saúda o Ven Mestre e fecha o L da L. Todos desfazem o sinal.

35
b. Orientações:

I. Em que pese o explicativo mencionar que o Orad saúda o Ven Mestre, o gesto não
é de saudação, mas o de desfazer o Sin na forma de costume.
II. O Orad, sem nenhuma reverência e de forma natural, desfaz o Sin pelo Sin
Cord, retira o Esq e o Comp de cima do L da L, fechando-o em seguida.
III. Assim que o L da L é fechado todos imediatamente desfazem o Sin de Ord pelo
Sin Cord (Pen). ATENÇÃO – Reitera-se, esse gesto não é saudação.

c. Justificativas:

I. Orientar de modo mais detalhado a naturalidade do gesto que deve acompanhar o


fechamento do L da L pelo Orad.
II. Explicar o momento exato em que o Sin é abolido (Loja fechada) conforme a conduta
ritualística

63. Retorno do Orad - Fechamento do Painel do Grau

1. Retorno do Orad - Fechamento do Painel do Grau– Página 59 – 2.11


Encerramento Ritualístico – Penúltimo explicativo:

a. Texto editado no Ritual:

O Orad,acompanhando o M de CCer, volta ao seu lugar. O M de CCer


cobre o Painel do Grau,retornando ao seu lugar.

b. Orientações:

I. O M de CCer, naturalmente e à frente conduz o Orad ao seu lugar;


II. Ao descer do Or pelo Sul, deixa o seu bastão no dispositivo apropriado que fica junto
ao seu lugar e se dirige até o Painel do Grau;
III. Sem nenhuma reverência e sem erguer o Painel ao alto na intenção de mostrá-lo à
Loja, naturalmente cobre o Painel colocando-o com a face voltada para o lado de
dentro no dispositivo apropriado ao centro.

64. Apagar das Luzes Litúrgicas

1. Apagar das Luzes Litúrgicas– Página 59 – 2.11 Encerramento Ritualístico – Último


explicativo:

a. Texto editado no Ritual:

O Ven Mestre e os VVig, apagam as suas luzes na ordem inversa à da


abertura. Em sendo velas, o M de CCer às apagará.

b. Orientações:

I. Sem nenhuma veneração, sendo as luzes litúrgicas lâmpadas elétricas, o Ven Mestre
e os VVig, cada qual por sua vez, apagam naturalmente as suas luzes na ordem
inversa à da abertura;
II. Ordem inversa a da abertura: 2º Vig, 1º Vig e Ven Mestre.
III. Em sendo as luzes litúrgicas velas, o M de CCer usando um abafador, sem
reverência as apagará naturalmente na ordem inversa à da abertura;
IV. No REAA o apagar das luzes litúrgicas não vem acompanhado de nenhum cerimonial.

36
V. As luzes litúrgicas são aquelas que, acesas conforme o Grau, ficam nos candelabros
de três braços situados sobre o Altar e mesas ocupadas pelo Ven Mestre e VVig
respectivamente.

c. Justificativa:

Orientar com mais detalhes o procedimento ritualístico.

65. Bateria e Aclamação no encerramento

1. Bateria e Aclamação no encerramento– Página 60 – 2.11 Encerramento Ritualístico


– 1º parágrafo:

a. Texto editado no Ritual:

Ven- A mim meus IIr, pela Bat(executa-se) e pela Aclamação: Huz, Huz,
Huz(executa-se).

b. Orientação:

Faz-se a Bat do Gr batendo com a palma da mão direita na palma da mão
esquerda que fica à frente parada. Em seguida e prontamente, aclama-se
pronunciando Huz! Huz! Huz!

c. Justificativas:

I. De modo apropriado, orientar que a aclamação é pronunciada em se “aclamando”.


II. Orientar como dar a Bat do Grau nessa ocasião.

66. Saída do Templo

1. Saída do Templo– Página 60 – 2.11 Encerramento Ritualístico – Último explicativo:

a. Texto editado no Ritual:

A saída será feita na ordem inversa à da entrada, ou seja, Ven  Mestre, DDig,
MMestr, CComp, AApr e CCobr).

b. Orientações:

I. O Cobr Int, com a espada em ombro-arma, abre a porta do Templo e se posiciona


ao Sul próximo da mesma;
II. Por ocasião da retirada o Cobr Ext permanece no interior do Templo;
III. O M de CCer, do seu lugar, dirige a saída dos IIr na ordem inversa a da entrada e
sem circulação;
IV. Por fim, deixam o recinto o Cobr Ext, o M de CCer e, por último, o Cobr Int.

c. Justificativa:

Orientar a retirada dos IIr do Templo no final da Sessão Ordinária.

FIM DA SESSÃO ORDINÁRIA.

37
67. Trajados para Sessão Magna

1. Trajados para Sessão Magna– Página 61 – 3.1 Abertura Ritualística – 2º explicativo:

a. Texto editado no Ritual:

- Todos os IIr, já revestidos de suas insígnias e trajados conforme o Ritual


formarão fila dupla, obedecendo a seguinte ordem:

b. Orientações:

Trajados para Sessão Magna – trazendo o Avental, vestindo terno, sapatos, cinto e
meias na cor preta, camisa branca, e gravada de modelo tradicional (preta, lisa,
sem ornamentos).

c. Justificativa:

I - Estar trajado para uma Sessão Magna conforme a legislação;

II – Nas Sessões Magnas não é permitido o uso do balandrau.

68. Organização do préstito

1. Organização do préstito– Página 61 – 3.1 Abertura Ritualística – 3º explicativo:

a. Texto editado no Ritual:

- CComp, guardando o respectivo lado de sua Coluna; a seguir os MMest e


OOfic, cada qual no lado de seus lugares ou AAlt; e quando o Ven desejar,
os VVis sem direito ao Protocolo de Recepção às Autoridades; os dois VVig, os
Ex-VVen e aqueles VVis que, tendo direito ao Protocolo de Recepção às
Autoridades, desejem entrar “em família”; e finalmente o Ven Mestre.

b. Observação:

Salvo o Altar que é ocupado pelo Ven Mestre, e os Altares dos JJur e dos
PPerf, os demais mobiliários desse tipo são mesas.

c. ATENÇÃO:

Não se faz no Átrio nenhuma prece, invocação ou outras práticas do gênero.


Apenas silenciosamente todos ingressam no Templo.

d. Justificativa:

I - Ratificar a utilização no nome correto do mobiliário.

II - Alertar a inexistência de preces e orações no Átrio durante os procedimentos de


ingresso no Templo.

69. Ingresso do Préstito

1. Ingresso do Préstito– Página 62 – 3.1 Abertura Ritualística – 1º e 2º explicativos:

a. Texto editado no Ritual:

38
- Assim organizado, o M de CCer pondo-se à frente, dará na porta de entrada
do Templo a Bat do Grau, e o Cobr Int abrirá a porta.

- Sem o Sin de Ord, a marcha terá início, entrando todos em silêncio, ocupando
cada qual o seu lugar, conservando-se em pé, voltados para o eixo do Templo,
ficando M de CCer à entrada do Templo, para conduzir o Ven Mestre ao
Trono, dirigindo-se em seguida ao seu lugar”.

b. Orientações:

I. Antes do ingresso do préstito o Cobr Interno entra no Templo, fecha a porta e se


posiciona com a Espada à Ordem (ombro-arma) pelo lado Sul da porta;
II. O M de CCer ao dar a Bat do Grau na porta, passa momentaneamente o bastão
para a mão esquerda e, com a mão direita, dá as pancadas;
III. Durante o ingresso não existe circulação. Todos ocupam diretamente os seus lugares;
IV. Autoridades e detentores de cargos ou de títulos que tenham ingressado em família se
dirigem diretamente aos seus lugares no Or;
V. Após o ingresso do Ven Mestre, o Cobr Int fecha a porta e toma o seu lugar.
VI. O M de CCer, à frente, conduz o Ven Mestre até o Or. Não sobe os três
degraus. Aguarda abaixo o sólio a chegada do Ven no trono;
VII. O Cobr Ext permanece no Átrio até que seja convidado a ingressar;
VIII. Todos ocupam os seus lugares permanecendo em pé e posicionados de acordo com a
disposição do seu assento.

c. Justificativa:

O texto adequado esclarece o seguinte:

I. As atividades para os CCobr durante o ingresso;


II. O ingresso e a ocupação dos lugares;
III. As práticas ritualísticas pertinentes ao momento.
IV. Dispõe sobre a posição de cada Obreiro antes de receber a ordem para sentar.

70. Início da Circulação em Loja

1. Início da Circulação em Loja– Página 62 – 3.1 Abertura Ritualística – 2º parágrafo.

a. Texto editado no Ritual.

“VEN- (o) - IIr, ajudai-me a abrir a Loja.”

b. ATENÇÃO:

Assim que o Ven Mestre ordenar a todos que se sentem e em seguida solicitar
ajuda aos IIr para abrir a Loja (vide acima), os deslocamentos pelo Ocidente
passam a obedecer à circulação horária.

c. Justificativa.

I. Determinar a uniformização do procedimento ritualístico de se circular no sentido


horário em Loja;
II. Estabelece quando se inicia a prática de circulação, tendo como parâmetro a fala do
Ven - “ajudai-me a abrir a Loja”.

71. Verificação da cobertura da Loja

39
1. Verificação da cobertura da Loja– Páginas 62 e 63 – 3.1 Abertura Ritualística – 1º
explicativo;

a. Texto editado no Ritual:

Se houver Cobr Ext, o Cobr Int dará as pancadas do Grau na porta pelo
lado de dentro e o Cobr Ext, após fazer a verificação, dará as pancadas do
Gr na porta pelo lado de fora. Se houver somente o Cobr  Int, o mesmo sairá
do Templo, fará a verificação, baterá na porta pelo lado de dentro, e dirá:

b. Orientações:

I. Havendo Cobr Ext:

i. O Cobr Interno dará com a mão direita cerrada as pancadas do Grau na porta.
ii. Respondendo, o Cobr Ext do mesmo modo dará as mesmas pancadas pelo lado
de fora da porta.
iii. O Cobr Int faz a comunicação.

II. Não havendo Cobr Ext:

i. O Cobr Int empunhando a espada com a mão direita (ombro-arma) vai até o Átrio e
faz a verificação;
ii. Ao retornar, dará com o punho da espada na porta pelo lado de dentro a Bat do
Grau.
iii. Com a espada em ombro-arma, faz a comunicação.

c. Justificativas:

I. Com a presença do Cobr Ext - orientar que estando ele presente no Átrio, o Cobr
Int não precisa se armar. Apenas se certifica se o Templo está devidamente coberto.
II. Sem a presença do Cobr Ext - orientar que sem a sua presença no Átrio, o Cobr
Int, armado, é quem faz a verificação externa.

72. Segundo Dever do Vigilante

1. Segundo Dever do Vigilante– Página 63 – 3.1 Abertura Ritualística – 3º e 4º


parágrafos e 2º explicativo.

a. Textos editados no Ritual.

“1º Vig - Verificar se todos os presentes nas CCol são MMaç”.

“VEN- (o) – Em pé e à Ord, meus IIr”.

“Todos nas Colunas e no Oriente levantam-se, ficam à Ord e voltam-se para o


Oriente”.

b. Textos adequados.

“1º Vig - Verificar se todos os presentes nas CCol são CComp MMaç”.

“VEN- (o) - IIr das CCol do Norte e do Sul, à Ord e voltados para o Or.

40
Todos nas Colunas levantam-se, ficam à Ord e voltam-se para o Oriente”.

c. Justificativa.

I. Por estar em Loja de Comp, o Vigilante responde que a verificação será feita para se
confirmar se nas CCol, todos têm o Grau de Comp;
II. Por não existir telhamento no Or, o Ven Mestre ordena que fiquem à Ord apenas
os que ocupam o Oc. Os IIr do Or, permanecem sentados.
III. Reiterar que só se voltam para o Or os que ocupam o Oc.

73. Verificação pelos Vigilantes

1. Verificação pelos Vigilantes– Página 63 – 3.1 Abertura Ritualística – Dois últimos


explicativos.

a. Textos editados no Ritual.

“Os VVig percorrem as suas CCol, começando pelo Ir que está mais
próximo a porta de entrada, recebem o Sin  o Toq e a Pal de Pas de cada
um, findo o que voltam aos seus lugares.”

“Os OOf da Loja não serão examinados assim como os que se encontram no
Oriente”.

b. Textos adequados.

Os VVig percorrem, as suas respectivas CCol para efetuar a verificação,


começando pelo Ir que estiver mais próximo da parede ocidental; recebem o
Sin o Toq e a Pal Sagr de cada um, findo o que, voltam aos seus lugares.

Os IIr que estiverem ocupando cargo, não serão examinados.

c. Orientações.

I. No Or não existe telhamento. Assim, os que ali ocupam lugar permanecem sentados.
II. Os IIr das CCol, à Ord ficam voltados para o Or. Essa postura tem o propósito
de não revelar àquele que estiver à frente, nada do que ocorre na sua retaguarda.
III. O telhamento começa em cada Col a partir daquele que estiver mais afastado do
Oriente (próximo à parede onde se localiza a porta);
IV. Os VVig deixam seus malhetes sobre a mesa para percorrem as CCol. Conduzir o
malhete nessa oportunidade atrapalha os procedimentos de verificação.
V. Procedimentos para a verificação;

i. O Vig se coloca à Ord e de frente para o examinado;


ii. Ambos desfazem o Sin (isso não é saudação) e dão-se as mãos direitas na forma
de costume.
iii. Imediatamente o examinado dá o Toq, pelo que o Vig responde da mesma forma e
logo crava a sua unh entre a prim fal dos dded anul e méd do examinado
dando-lhe no ouv dir a prim síl da Pal Sagr;
iv. Ato seguido, o examinado dá, da mesma forma que recebeu, a seg síl da Pal ao
Vig;
v. Transmitida a Pal, o Ir examinado volta a ficar à Ord (sem saudar) e o Vig
prossegue na sua missão.
vi. Os que ocupam cargos nas CCol não serão examinados, pois já foram reconhecidos
pelo M de CCer ao serem revestidos com a joia distintiva do ofício.

41
vii. No Or não existe telhamento porque os que lá ocupam lugar são de responsabilidade
do Ven Mestre.
viii. Por não existir telhamento no Or, todos ali permanecem sentados.
ix. Concluídas as verificações, os VVig procedem conforme prescreve o ritual (página
64);

d. Justificativas.

I. O previsto no Ritual não condiz com a ritualística correta.


II. Embora o Ritual mencione que no exame seja dada a Pal de Pas, essa colocação
está equivocada, pois essa Pal somente é solicitada para se entrar na Loja em
ocasiões que requeiram sua transmissão. Já no exame feito pelo Vig dá-se a Pal
Sagr e não a de Pas, porquanto o examinado está sendo telhado já dentro do
Templo.
III. São necessárias adequações para que a liturgia faça sentido.
IV. No Oriente não há telhamento, portanto nem o Ven Mestre, nem os demais que
ocupam o Or ficam em pé e muito menos de costas para o Oc. Todos ali
permanecem sentados como estão.

74. Postura do Chanceler

1. Postura do Chanceler– Página 64 – 3.1 Abertura Ritualística – 5º parágrafo:

a. Texto editado no Ritual:

“CHANC(levanta-se) – Sim, Ven Mestre (senta-se)”.

b. Orientação:

Fica em pé sem compor o Sinal.

75. Postura do M de CCer

1. Postura do M de CCer– Página 64 – 3.1 Abertura Ritualística – 7º parágrafo:

a. Texto editado no Ritual:

“M DE CCER(levanta-se) – Sim, Ven Mestre, a Loja está


devidamente composta para...”.

b. Orientação:

Fica em pé sem compor o Sinal e sem empunhar o bastão.

76. Postura do 2º Diác

1. Postura do 2º Diác– Página 65 – 3.1 Abertura Ritualística – 1º parágrafo:

a. Texto impresso no Ritual:

“2º DIÁC(levanta-se) – A direita do Ir 1º Vig.”

b. Orientação:

Fica em pé sem compor o Sinal.

42
77. Postura do 1º Diác

1. Postura do 1º Diác- Página 65 – 3.1 Abertura Ritualística – 7º parágrafo:

a. Texto editado no Ritual:

“1º DIÁC(levanta-se) – Para transmitir vossas ordens...”.

b. Orientação:

Fica em pé sem compor o Sinal.

78. Transmissão da Pal Sagr para a abertura da Loja

1. Transmissão da Pal Sagr para a abertura da Loja– Página 68 – 3.1 Abertura


Ritualística – Único explicativo:

a. Texto impresso no Ritual:

O 1º Diác sobe os degraus do Trono pelo lado norte, com passos normais, e
coloca-se em frente do Ven Mestre. O Ven Mestre dá-lhe ao ouvido direito, a
Pal Sagr, silabada. O 1º Diác dirige-se ao 1º Vig, transmite-lhe a Pal
Sagr da forma que recebeu e volta ao seu lugar. O 1º Vig  a envia ao 2º Vig,
do mesmo modo, por intermédio do 2º Diác, que volta a seguir, ao seu lugar)”.

b. Orientações:

I. O 1º Diác sobe os degraus que levam ao trono pelo lado norte do Altar com passos
normais e ali aguarda sem Sin;
II. O Ven Mestre, sem Sin, volta-se para o 1º Diác e no seu ouvido direito lhe dá, por
inteiro, silabada e sussurrada, a Pal Sagr;
III. Recebida a Pal, o 1º Diác, obedecendo à circulação se dirige até o 1º Vig onde
sobe os dois degraus, abordando-o pela sua direita (ombro direito);
IV. O 1º Vig volta-se para o 1º Diác, ficando ambos sem Sin frente a frente;
V. O 1º Diác transmite a Pal no ouvido direito do 1º Vig da mesma forma que a
recebeu e em seguida retorna ao seu lugar;
VI. Por sua vez, o 2º Diác, diretamente do seu lugar, vai até o 1º Vig, sobe os degraus
e o aborda pela sua direita (ombro direito);
VII. Ambos, frente a frente e sem Sin, o 1º Vig dá no ouvido direito do 2º Diác a Pal
Sagr do mesmo modo como a recebeu;
VIII. De posse da Pal, o 2º Diác, obedecendo à circulação vai até o lugar do 2º Vig,
onde sobe o degrau e o aborda pela sua direita (ombro direito);
IX. Ambos, frente a frente e sem Sin, o 2º Diác transmite no ouvido direito do 2º Vig
a Pal Sagr da mesma forma como recebeu, retornando em seguida ao seu lugar.

c. Justificativa:

I. De orientar a dinâmica ritualística inerente à transmissão da Pal Sagr envolvendo


as Luzes da Loja e os Diáconos. Essa transmissão não tem o mesmo sentido de um
telhamento, porém é um ato importante para a liturgia de abertura e encerramento dos
trabalhos no REAA. Destaque-se que os protagonistas desse ato são todos Mestres
Maçons.
II. Como os protagonistas são Mestres Maçons, e por não se tratar de um telhamento,
não existe nesse ato a troca de sílabas entre os interlocutores. Quem transmite a Pal,
a dá silabada e por completo.

43
79. Abertura do Livro da Lei

1. Abertura do Livro da Lei– Página 68 – 3.1 Abertura Ritualística – Último explicativo:

a. Texto editado no Ritual:

O Orad vai ao Alt dos JJur acompanhando o M de CCer, [portando este


o seu bastão], que deverá depois se colocar atrás do Orad . O Orad saúda o
Ven Mestre, abre o L da L, toma-o às mãos e lê em AMÓS 7 os vvers 7 e 8
[Mostrou-me também isto: Eis que o Senhor estava sobre um muro levantado
a prumo; e tinha um prumo na mão. O Senhor me disse: que vês tu, Amós?
Respondi: um prumo. Então me disse o Senhor: Eis que porei um Prumo no
meio do meu povo de Israel; e jamais passarei por ele.]; coloca depois sobre o
L da L aberto, o Esq e o Com na posição do Gr – ponta dir do Com
sobre o Esq).

b. Texto adequado.

O Orad vai ao Alt dos JJur acompanhando o M de CCer, [portando este


o seu bastão], que deverá depois se colocar atrás do Orad . O Orad abre o L
da L, toma-o às mãos e lê em AMÓS 7 os vvers 7 e 8 [Mostrou-me também
isto: Eis que o Senhor estava sobre um muro levantado a prumo; e tinha um
prumo na mão. O Senhor me disse: que vês tu, Amós? Respondi: um prumo.
Então me disse o Senhor: Eis que porei um Prumo no meio do meu povo de
Israel; e jamais passarei por ele]; coloca depois sobre o L da L aberto, o
Esq e o Com na posição do Grau – a haste dir[sul] do Compas sobre um
dos ramos do Esq).

c. Orientações:

I. O M de CCer, obedecendo a circulação, se dirige até o lugar do Orad. Para


ingressar no Or passa obrigatoriamente pela Col do Norte (circulação);
II. Ao chegar no lugar do Orad, o M de CCer nada pronuncia, simplesmente se
apresenta presencialmente para conduzi-lo ao Alt dos JJur;
III. Conduzindo o Orad, o M de CCer vai à frente;
IV. O M de CCer então se coloca à retaguarda do Orad com o bastão à rigor, tendo a
base apoiada no chão;
V. O Orad, ao tomar o L da L às mãos o faz naturalmente, sem qualquer reverência
ou movimentos para apresentar o Livro à Loja;
VI. Feita a leitura, a seguir entrelaça as hastes do Compas com os ramos do Esq e os
coloca sobre o L da L aberto - pontas das hastes do Compas voltados para o
Oc e os ramos do Esq voltados para o Or;
VII. Do ponto de vista do Orad, a haste direita (sul) do Compas fica sobre um dos
ramos do Esq.

d. Justificativa:

I. Embora o Ritual mencione, o Orad não saúda o Ven Mestre, mas desfaz o Sin
pelo Sin Pen;
II. Para a prática ritualística fazer sentido é necessária adequação do texto;
III. Dar outras explicações que não constam no Ritual.

80. Retorno do Orador ao seu lugar

1. Retorno do Orador ao seu lugar– Página 69 – 3.1 Abertura Ritualística – 1º


explicativo:

44
a. Texto editado no Ritual:

O Orad saúda novamente o Ven Mestree volta ao seu lugar, acompanhando o


M de CCer, que a seguir expõe o Painel do Gr  e ocupa também o seu lugar.

b. Texto adequado.

O Orad desfaz o Sin e volta ao seu lugar acompanhando o M  de CCer que,


a seguir, expõe o Painel do Gr e ocupa também o seu lugar.

c. Orientações:

I. O Orad não saúda o Ven Mestre nessa oportunidade, mas desfaz o Sin de Ord
pelo Sin Pen (não confundir com saudação;
II. O M de CCer, ao expor o Painel, coloca-o naturalmente no suporte ou dispositivo.
Não deve antes levantar o Painel na intenção de mostra-lo aos quadrantes da Loja;
III. O M de CCer, ao expor (desvirar) o Painel, deve antes ter deixado o seu bastão no
suporte apropriado que fica junto ao seu lugar.

81. Acendimento das Luzes Litúrgicas

1. Acendimento das Luzes Litúrgicas– Página 69 – 3.1 Abertura Ritualística – 2º


explicativo:

a. Texto impresso no Ritual:

O Ven Mestre e os VVig, obedecendo à ordem hierárquica, acendem suas


luzes. Em sendo velas, o M de CCerfará o acendimento.

b. Orientações:

I. Dá-se o nome de luzes litúrgicas àquelas que correspondem às Luzes da Loja (Ven
Mestre, 1º e 2º VVig) e que ficam acesas, conforme o Grau, nos candelabros de três
braços colocados sobre o Altar ocupado pelo Ven Mestre e as mesas ocupadas
pelos VVig, respectivamente.
II. Sem nenhuma reverência, sendo as luzes litúrgicas lâmpadas elétricas, o Ven Mestre
acende as três luzes do seu candelabro, enquanto os VVig, cada qual por sua vez,
acendem apenas a luz do centro do seu candelabro.
III. A ordem do acendimento é Ven Mestre, 1º Vig e 2º Vig.
IV. Em sendo as luzes litúrgicas velas, o M de CCer, de modo natural, as acenderá na
mesma ordem;
V. No REAA o acendimento das luzes litúrgicas não vem acompanhado de nenhum
cerimonial apropriado;

c. Justificativa:

I. Orientar procedimentos para o acendimento das luzes litúrgicas, destacando a


inexistência de qualquer cerimonial específico para tal.
II. Explicar quais são as luzes litúrgicas.

82. Saudação, Bateria e Aclamação

1. Saudação, Bateria e Aclamação– Página 69 – 3.1 Abertura Ritualística – 3º


parágrafo:

a. Texto editado no Ritual:

45
VEN- A mim, meus IIr, pela Saud (faz-se), pela Bat (executa-se) e pela
Aclam Huz Huz Huz (executa-se)”.

b. Orientação:

Faz-se a Saud pelo Sin Pen (Cord) e imediatamente, sem voltar ao Sin
de Ord, executa-se a Bat do Gr batendo com a palma da mão direita na
palma da mão esquerda que fica à frente parada. Em seguida volta-se ao Sin de
Ord e prontamente aclama-se: Huz! Huz! Huz!

c. Justificativa:

I. A aclamação é pronunciada em se “aclamando”.


II. Feita a Saud, sem voltar ao Sin de Ord, faz-se a Bat do Gr por três e duas
pancadas.

83. Ingresso formal dos visitantes

1. Ingresso formal dos visitantes– Página 70 – 3.2 Entrada dos Visitantes com
Formalidade – 1º Explicativo:

a. Texto editado no Ritual:

A introdução de IIr VVis obedecerá ao previsto neste Ritual.

b. Orientação:

I. Além das orientações previstas nesse Ritual em seu item 2.6 – Recepção de
Autoridades e Portadores de Títulos de Recompensas (página 42 e seguintes), orienta-
se consultar o Regulamento Geral da Federação atualizado (vide-o in GOB LEGIS),
sobretudo no que diz respeito a ordem de precedência.
II. Atentar para o Decreto 1767 de 09 de agosto de 2019. Dispõe da também entrega de
malhete ao respectivo Grão-Mestre Adjunto se o Grão-Mestre Geral, ou o Estadual, ou
o do Distrito Federal não estiver presente.

84. Pavilhão Nacional

1. Pavilhão Nacional– Página 70 – 3.3 Entrada do Pavilhão Nacional – 1º e 2º


explicativos:

a. Texto editado no Ritual:

O Culto ao Pavilhão Nacional deve obedecer à Legislação pertinente, que


disciplina o respectivo cerimonial.

O M de CCer designará dois IIr para com ele formarem a Guarda de Honra,
todos munidos de espadas.

b. Orientações:

I. Consultar o Decreto 1476/2016 que dispõe sobre o cerimonial para a Bandeira


Nacional;
II. Consultar também o item nº 5 das Orientações para o Ritual de Aprendiz do REAA em
http://ritualistica.gob.org.br
III. Para a formação da Guarda de Honra sugere-se que dela façam parte, além do M de
CCer, também o 1º e o 2º Diácono:

46
IV. É de boa geometria que a preparação da Comissão de Recepção e Retirada do
Pavilhão Nacional se dê no Átrio.
V. São objetos indispensáveis para essa ocasião o número suficiente de espadas e
estrelas, podendo ser em número menor se a Loja não as possuir em número previsto.
VI. Se mesmo assim, inexistirem espadas e estrelas suficientes, o Pavilhão Nacional
ingressará apenas escoltado pela Guarda de Honra.
VII. Os IIr munidos de espadas, ao transitarem devem mantê-las em ombro-arma.

c. Justificativa:

Orientar e explicar procedimentos compatíveis com a solenidade do ato.

85. Preliminares para o Ritual de Elevação

1. Preliminares para o Ritual de Elevação – Página 71 - 3.4.1.1 – Preliminares –


Explicativos.

a. Textos editados no Ritual.

O Ritual deve ser executado exatamente como está elaborado.

Sempre que possível deve haver musica apropriada durante a Cerimônia de


Elevação.

O candidato a Elevação deve estar vestido conforme a legislação em vigor,


inclusive com o seu Avental de Aprendiz.

b. Textos adequados.

O Ritual deve ser executado com está elaborado, bem como seguir as orientações
derivadas da Grande Secretaria Geral de Orientação Ritualística do GOB e
publicadas na plataforma http://ritualistica.gob.org.br que alteram ou
complementam as práticas ritualísticas deste Ritual.

Orienta-se a utilização, pelo Mestre de Harmonia, de música apropriada e que se


adequem aos momentos da Cerimônia de Elevação.

O candidato deve estar vestido conforme o que prevê o Rito – Terno preto,
gravata lisa preta, sapatos, cinto e meias pretas e camisa branca. Trará vestido o
seu avental de Aprendiz. Para a Cerimônia de Elevação ele terá as vestimentas
preparadas pelo 1º Exp, conforme prescreve o Ritual.

c. Justificativas:

I. Adequar o Ritual as orientações, correções e ajustes;


II. Atribuir ofício ao Mestre de Harmonia;
III. Esclarecer o tipo do traje que o candidato deve se apresentar.

86. Sessão Magna de Elevação

1. Sessão Magna de Elevação – Página 71 – 3.4.2 Cerimonial de Elevação.

a. Sugestões:

47
I. Sugere-se ao Ven Mestre que logo após o ingresso do Pavilhão Nacional seja, na
forma de costume, aberta a Ordem do Dia para que nela se processe o cerimonial de
Elevação;
II. Havendo abertura da Ordem do Dia, esse período será encerrado assim que for
concluída a Cerimônia de Elevação (antes de fazer circular o Tr de Benef).
III. Sugere-se também a lavratura de uma Ata para a Sessão Magna de Elevação, de tal
forma que a mesma seja aprovada na próxima Sessão Ordinária de Comp. Da sua
aprovação somente votarão aqueles que estiveram presentes na Sessão Magna de
Elevação.

b. Justificativas:

I – Justifica-se a abertura da Ord do Dia porque a Elevação é o único objeto da


Sessão Magna, assim como há matéria de votação (página 74 do Ritual).

II – Lavratura de uma Ata para que exista registro histórico dessa Sessão Magna
de Elevação.

87. Preliminares para o Cerimonial de Elevação

1. Preliminares para o Cerimonial de Elevação.

I. Preparar os objetos conforme previsto na página 13 deste ritual em Disposição e


Decoração do Templo. Junto a eles deve haver também uma espada;
II. O candidato à Elevação não deve assinar ainda o livro de presenças;
III. Deve aguardar num lugar reservado e anteriormente preparado;
IV. O 1º Exp deve ter, próximo ao lugar que o Apr aguarda uma Régua lisa (sem
graduação);
V. Se preferir, o 1º Exp pode deixar o Apr com suas vestimentas já preparadas (isso
agiliza os trabalhos);
VI. As orientações aqui contidas referem-se a um candidato, podendo, entretanto, haver
mais do que um, no máximo três. Se por ventura houver mais do que um candidato à
Elevação, adaptam-se os textos e podem ser nomeados auxiliares para o 1º Exp.
Nesse caso, os condutores ajudantes deverão ser impreterivelmente Mestres Maçons.
VII. Em que pese o Ritual não mencionar nos explicativos, serão utilizados dois tipos de
Régua, uma lisa (sem graduação) e uma graduada (24 Polegadas). A primeira somente
será empregada quando o Aprendiz adentrar ao Templo (antes das viagens). A
segunda é um dos instrumentos de trabalho do Companheiro Maçom e será utilizada
em algumas das viagens.

88. Preparação do Apr pelo Exp

1. Preparação do Apr pelo Exp- Página 71 - 3.4.2 Cerimonial de Iniciação – Último


explicativo:

a. Texto editado no Ritual.

O Exp executa, retira-lhe os metais e conduzindo o Apr, que segura na m


esq uma Régua, cuja extremidade deve estar apoiada sobre o seu omb  esq,
tendo a abeta do avental levantada, braço e peito esq nus, bate à porta do
Templo como Apr.

b. Orientações:

I. O 1º Exp, sem se utilizar de capuz e desarmado, vai até o lugar onde o Apr
candidato aguarda;
II. À sua passagem o Cobr Int fecha a porta;

48
III. O 1º Exp, se não tiver ainda preparado, arranja então o Apr retirando-lhe os metais
e fazendo com que ele fique sem paletó, só de camisa e sem gravata, tendo o lado
esquerdo do peito e o respectivo braço nus.
IV. O Apr candidato deve estar vestido com o seu Avental tendo a abeta levantada;
V. Assim preparado, o Apr traz na sua mão esquerda uma régua lisa (sem graduação)
que vai apoiada numa das suas extremidades no seu ombro esquerdo;
VI. Retirar os metais significa recolher os objetos de valor que porventura o Apr
candidato traga consigo;
VII. O 1º Exp então conduz (vai à frente) o Apr candidato até a porta do Templo e o faz
dar nela, com a mão direita, a bateria do Grau de Apr;

c. Justificativa:

Esclarecer tópicos inerentes ao desenvolvimento ritualístico.

89. Verificação de quem bate

1. Verificação de quem bate – Página 72 – 3.4.2 Cerimonial de Elevação – 4º parágrafo


– Explicativo.

a. Texto editado no Ritual.

O Cobr entreabre a porta e diz:

b. Orientações.

I. O Cobr Int, munido da espada entreabre a porta;


II. Até o ingresso no Templo do candidato, a porta permanece entreaberta e assim se dão
os diálogos ritualísticos.

90. Ingresso do Apr candidato

1. Ingresso do Apr candidato – Página 73 – 3.4.2 Cerimonial de Elevação – Último


explicativo.

a. Texto editado no Ritual.

O Cobr executa a ordem. O Exp coloca o Apr entre CCol, ficando ao seu
lado para auxiliá-lo nas provas.

b. Orientações.

I. À passagem do Exp e do Apr o Cobr fecha a porta e retoma o seu lugar;


II. O Apr, conduzindo a régua sem graduação apoiada no ombro esquerdo, segue o 1º
Exp que o coloca à Ordem no 1º Grau, entre CCol e entre a porta e a mesa com os
objetos;
III. O 1º Exp se coloca na retaguarda do Apr, à Ord como Comp Maçom.
IV. Fica à retaguarda do Apr para não lhe demonstrar ainda o Sin de Ord do
Segundo Grau;
V. Se preferir, o 1º Exp pode optar por repousar as suas duas mãos nos ombros do
Apr em atitude de proteção. Nessa postura o Exp não precisa ficar com o Sin de
Ord.

c. Justificativas.

I. Melhorar explicações;

49
II. Antes do 1º Exp se posicionar ao lado do Apr para substituir as ferramentas como
prevê o explicativo, ele aguarda esse momento à retaguarda do Apr. Para não ficar
sem Sin em Loja aberta, o Exp fica à Ord na retaguarda do Apr para que ele
não veja ainda o Sin de Comp;
III. Optando por pousar as mãos nos ombros do Apr, o Exp fica dispensado do Sin
de Ord (mãos ocupadas protegendo seu conduzido).

91. Pergunta ao Vig se o Apr tem condições de ser elevado

1. Pergunta ao Vig se o Apr tem condições de ser elevado – Página 74 – 3.4.2 –


Cerimonial de Elevação – 1º parágrafo.

a. Texto editado no Ritual.

VEN - Ir 1º Vig, o Apr, que deseja passar ao 2º Grau, preencheu seu
tempo e tem condições de ser Elevado?

b. Texto adequado.

VEN - Ir 2º Vig, o Apr, que deseja passar ao 2º Grau, preencheu seu
tempo e tem condições de ser elevado?

c. Justificativa.

Como instrutor dos AApr, o Ven Mestre deve se dirigir ao 2º Vig, não ao 1º.

92. Aprovação

1. Aprovação– Página74 – 3.4.2 Cerimonial de Elevação – Explicativo.

a. Texto editado no Ritual.

Todos fazem o sinal de aprovação.

b. Orientações.

I. Como na Iniciação, somente se manifestam os IIr efetivos do Quadro.


II. Não é “sinal” de aprovação, mas a forma de costume utilizada para demonstrar
aprovação.

93. Perguntas ao Aprendiz

1. Perguntas ao Aprendiz – Páginas 74, 75 e 76 – 3.4.2 Cerimonial de Elevação –


Questões dirigidas ao Aprendiz pelo Ven Mestre.

a. Orientações.

I. Se for seu desejo, o Ven Mestre pode autorizar o Apr a desfazer o Sin
(recomendável)
II. O Ven Mestre dirige perguntas ao Aprendiz candidato à Elevação;
III. As perguntas e as respostas constam no Ritual. O Apr responde lendo as mesmas;
IV. O 1º Exp, munido do ritual, se coloca no Norte à esquerda do candidato;
V. A medida em que o Ven Mestre vai fazendo as perguntas ao Apr, o 1º Exp,
segurando o ritual aberto no lugar apropriado vai lhe indicando a resposta escrita.
VI. O Apr, sem tocar no ritual, lê as respectivas respostas;

50
VII. Concluídas as respostas, o 1º Exp recolhe o ritual e volta a se colocar na retaguarda
do Apr;
VIII. Se dispensado do Sin, o Apr volta ao Sin de Ord.

b. Justificativa.

Detalhar procedimentos que não constam no Ritual.

94. 1ª Viagem do Apr

1. 1ª Viagem do Apr- Página 77 – 3.4.2 Cerimonial de Elevação – 1º explicativo.

a. Texto editado no Ritual.

O Exp, depois de fazer com que o Apr tenha seguro na sua m esq um
Maço e um Cinzel, pega-o pela m dir e faz com ele o giro da Loja no sentido
horário. Chegando entre CCol diz:

b. Orientações:

I. O 1º Exp solicita ao Apr que desfaça o Sin e em seguida recolhe dele a Régua
s/graduação, depositando-a na mesa preparada à frente;
II. Apanha de cima dela o Maço e o Cinzel fazendo com que o Apr os segure unidos
com a sua mão esquerda (cotovelo esquerdo vai colado ao corpo e antebraço na
horizontal);
III. Em seguida o Exp passa para a direita (ombro direito) do Apr e, com a sua mão
esquerda toma a mão direita do candidato;
IV. Assim preparado, o 1º Exp conduz o Apr na sua 1ª Viagem – passa pela Col no
Norte, cruza o equador por entre a retaguarda do Painel e o limite com o Or, ingressa
na Col do Sul e seguindo por ela vai novamente para entre CCol (onde começou a
1ª Viagem);
V. La chegando, posiciona o Apr à Ord(com os pés em esq) de frente para o Or, se
coloca novamente à sua retaguarda e comunica que fora concluída a 1ª Viagem.

95. Tomada do Sin e Pergunta do Ven

1. Tomada do Sin e Pergunta do Ven- Página 77 – 3.4.2 Cerimonial de Elevação –


Último explicativo.

a. Texto editado no Ritual.

O Apr faz o Sin

b. Orientações.

I. O Apr faz o Sin Gut ao Ven Mestre e volta ao Sin de Ord(fica com os pés
em esq).
II. Em seguida o Exp, munido do ritual, passa para o lado esquerdo do Apr indicando-
lhe o trecho a ser lido como resposta à pergunta feita pelo Ven Mestre;
III. Respondida à questão, o 1º Exp recolhe o Ritual.

96. 2ª Viagem do Apr

1. 2ª Viagem do Apr - Página 78 – 3.4.2 Cerimonial de Elevação – Explicativo.

51
a. Texto editado no Ritual.

O Exp executa a ordem, levando o Apr na m esq uma Régua e um


Compasso. Terminada a viagem o Exp diz:

b. Orientações:

I. O 1º Exp solicita ao Apr que desfaça o Sin e em seguida recolhe da mão dele o
Maço e o Cinzel, depositando-os sobre a mesa preparada à frente;
II. Apanha de cima dela o Compas e o a Rég de 24 PPoleg fazendo com que o
Apr segure os objetos unidos pela porção mediada com a sua mão esquerda
(cotovelo esquerdo colado ao corpo e respectivo antebraço na horizontal);
III. A Rég de 24 PPoleg e o Compas (fechado), unidos e seguros pela mão esquerda
ficam na vertical;
IV. Em seguida o Exp passa para a direita (ombro direito) do Apr e, com a sua mão
esquerda toma-lhe a mão direita;
V. Assim preparado, o 1º Exp conduz o Apr na sua 2ª Viagem – passa pela Col no
Norte, cruza o equador por entre a retaguarda do Painel e o limite com o Or, ingressa
na Col do Sul, seguindo por ela, vai novamente para entre CCol (onde começou a
1ª Viagem);
VI. Chegando entre CCol, coloca o Apr à Ord(com os pés em esq) de frente para o
Or, se posiciona novamente à sua retaguarda e comunica que fora concluída a 2ª
Viagem.

97. Toq de Apr

1. Toq de Apr - Página 79 – 3.4.2 – Cerimonial de Elevação – 2º parágrafo e


respectivo explicativo.

a. Textos editados no Ritual:

Ven (o) – Meu Ir, dai o Toq de Apr ao Ir 2º Vig.

Depois de ter sido executada a ordem, acompanhado pelo Exp .

b. Orientações:

I. O 1º Exp se coloca novamente à direita do Aprendiz e lhe pede que desfaça o Sin
de Ord (o Apr mantém os instrumentos na sua mão esquerda);
II. Obedecendo a circulação, o 1º Exp toma então a mão direita do Apr com a sua
esquerda e o conduz até a mesa do 2º Vig, abordando-o pela sua direita (ombro
direito);
III. O 2º Vig, à Ord no 1º Grau, volta-se para o Apr que também estará à Ord. O
Exp se mantém próximo também à Ord no 1º Grau (todos à Ord no 1º Grau para
não demonstrar ainda o Sin de Comp ao Apr candidato);
IV. Frente a frente o Apr e o Vig, ambos desfazem o Sin, dão-se as mãos direitas e o
2º Vig recebe o Toq de Apr do candidato à Elevação.
V. Ato seguido, o 2º Vig dá um golpe de malhete e comunica diretamente ao Ven
Mestre o resultado da averiguação;
VI. Ao mesmo tempo, com a mesma postura, o 1º Exp conduz o Apr novamente para
entre CCol;
VII. De frente para o Or e com o Sin de Ord composto (pés em esquadria) o Apr
aguarda. À sua esquerda o 1º Exp se coloca sem compor o Sin;

c. Justificativa.

52
Explicar e orientar aonde o Apr se coloca para dar o Toq ao 2º Vig.

98. 3ª Viagem do Apr

1. 3ª Viagem do Apr- Página 79 – 3.4.2 Cerimonial de Elevação – 3º Explicativo.

a. Texto editado no Ritual.

Depois de ter o Apr completado a terceira viagem, a qual deve ser realizada com
ele levando na m esq, a Régua e a Alavanca, apoiadas no ombro esq, já
entre CCol, o Exp anuncia:

b. Orientações:

I. O 1º Exp solicita ao Apr que desfaça o Sin e em seguida recolhe da mão dele o
Compas, depositando-o sobre a mesa preparada à frente;
II. Apanha de cima dela o a Alav em substituição ao Compas e faz com que o Apr,
com a sua mão esquerda, segure-a unida à Rég. Ambas apoiadas sobre o ombro
esquerdo (cotovelo esquerdo colado ao corpo tendo o antebraço respectivo na
horizontal);
III. Em seguida o Exp passa para a direita (ombro direito) do Apr e, com a sua mão
esquerda, toma a direita do candidato;
IV. Assim preparado, o 1º Exp conduz o Apr na sua 3ª Viagem – passa pela Col no
Norte, cruza o equador por entre a retaguarda do Painel e o limite com o Or, ingressa
na Col do Sul e segue por ela para entre CCol (onde começou a 2ª viagem);
V. Chegando entre CCol, o Exp coloca o Apr à Ord(com os pés em esq) de frente
para o Or, se posiciona novamente à sua retaguarda e comunica que fora concluída
a 3ª Viagem.

99. Pergunta do Ven ao Apr

1. Pergunta do Ven ao Apr - Página 80 – 3.4.2 Cerimonial de Elevação – 5º


parágrafo.

a. Texto editado no Ritual.

- Que entendeis por Maçonaria?

b. Orientação.

I. O Exp, munido do ritual, passa para o lado esquerdo do Apr indicando-lhe o trecho
a ser lido como resposta à pergunta feita pelo Ven Mestre;
II. Respondida à questão o 1º Exp recolhe o Ritual.

100. 4ª Viagem do Apr

1. 4ª Viagem do Apr- Página 81 – 3.4.2 Cerimonial de Elevação – 1º explicativo.

a. Texto editado no Ritual.

O Apr faz a quarta viagem levando o Esquadro e a Régua na m  esq;


terminada a viagem o Exp diz:

I. O 1º Exp solicita ao Apr que desfaça o Sin e em seguida recolhe da mão dele a
Alavanca, depositando-a sobre a mesa preparada à frente;

53
II. Apanha de cima dela o Esq fazendo com que o Apr o segure unido à Rég pela
porção mediada com a sua mão esquerda (cotovelo esquerdo colado ao corpo,
antebraço à frente na horizontal);
III. A Rég de 24 PPoleg e o Esq unidos, ficam na vertical;
IV. Em seguida o Exp passa para a direita (ombro direito) do Apr e, com a sua mão
esquerda, toma a direita do candidato;
V. Assim preparado, o 1º Exp conduz o Apr na sua 4ª Viagem – passa pela Col no
Norte, cruza o equador por entre a retaguarda do Painel e o limite com o Or, ingressa
na Col do Sul e seguindo por ela vai novamente para entre CCol (onde começou a
3ª Viagem);
VI. Chegando entre CCol, coloca o Apr à Ord(com os pés em esq) de frente para o
Or, se posiciona novamente à sua retaguarda e comunica que fora concluída a 4ª
Viagem.

101. 5ª Viagem do Apr

1. 5ª Viagem do Apr- Página 81 – 3.4.2 Cerimonial de Elevação – Último explicativo.

a. Texto editado no Ritual

Nesta viagem o Aprnada leva. O Exp coloca a ponta de uma espada


sobre o coração do Apr, que fixa com o dedo polegar e o index da m 
dir. O Exp andando para trás, faz o giro completo, também no sentido
horário, como que a puxar o candidato, que o acompanha, até que ambos
voltem para entre CCol.

b. Orientações.

I. O 1º Exp solicita ao Apr que desfaça o Sin e em seguida recolhe da mão dele a
Rég e o Esq, depositando-os sobre a mesa preparada à frente;
II. Apanha em seguida, com a sua mão direita a Espada previamente ali colocada e a
aponta para ao candidato.
III. De costas para o Or, o Exp faz pousar suavemente ponta da espada sobre a região
cordial do Aprendiz (lado desnudo do peito);
IV. Por sua vez, o Apr, com os dedos polegar e index da sua mão direita, como que para
proteger a sua região cordial (do coração) segura a ponta da espada.
V. Assim posicionados, o 1º Exp, andando cautelosamente para trás, conduz o Apr
como que puxando-o com a espada;
VI. Dessa forma fazem o giro horário completo pelo Ocidente, findo o que, o Aprendiz é
colocado novamente entre CCol próximo a porta;
VII. O Apr, de frente para o Or fica à Ord, enquanto o 1º Exp retira a espada e se
posiciona à esquerda (norte) do Cand à Ord no 1º Grau;
VIII. O 1º Exp comunica que fora concluída a 5ª e última viagem.

102. M de CCer para substituir o 1º Exp

1. M de CCer para substituir o 1º Exp - Página 82 – 3.4.2 Cerimonial de Elevação


– Último explicativo.

a. Texto editado no Ritual.

O M de CCer se levanta e vai postar-se à direita do Apr

b. Orientações:

54
I. O M de CCer, sem estar munido do seu bastão, se coloca à Ord no 1º Grau à
direita (sul) do Apr.

c. Explicação.

I. Embora em Loja de Comp, o 1º Exp e o M de CCer se posicionam a direita e a


esquerda do Apr com o Sin de Ord do 1º Grau. Justifica-se porque o candidato,
ainda Apr, não pode conhecer o Sin de Ord do 2º Grau;
II. O M de CCer, embora conduzindo, não porta bastão porque a sua utilização pode
atrapalhar nos procedimentos ritualísticos que se virão a seguir.

103. O Apr dando a Pal Sagr ao Exp

1. O Apr dando a Pal Sagr ao Exp - Página 83 – 3.4.2 Cerimonial de Elevação –


1º parágrafo.

a. Orientações:

I. O Apr candidato volta-se para o 1º Exp que, por sua vez também se volta para o
Apr (o M de CCer organiza aposição de ambos);
II. Frente a frente, o Exp e o Apr, ambos desfazem o Sin e dão-se as mãos direitas;
III. O 1º Exp dá o Toq e crava levemente a unh do seu pol na prim fal do ded
ind da mão dir do Apr;
IV. Em seguida, trocam-se as letras de modo soletrado da Pal Sagr pelos oouv
ddir. O Exp ao crav a unh dá a prim letra, recebendo a seg, e assim
sucessivamente (não se pronuncia essa Pal silabada ao final).
V. Ambos voltam ao Sin de Ord do Apr;
VI. Recebida a Pal, o 1º Exp volta-se para o Or e comunica ao Ven que a Pal
está correta;
VII. O Apr volta-se também para o Or e aguarda.
VIII. O 1º Exp retorna ao seu lugar e senta-se. O M de CCer o substituirá como guia.

104. Último Trabalho do Apr

1. Último Trabalho do Apr- Página 83 – 3.4.2 Cerimonial de Elevação – 3º Explicativo.

a. Texto editado no Ritual.

O M de CCer entrega ao Apr um Maço e um Cinzel, com os quais ele bate


da P B como Apr. Feito isso o M de CCer diz:

b. Orientações.

I. O M de CCer guia o Apr até a P B que está junto à mesa do 1º Vig;


II. Faz então o Apr se ajoelhar com seu joelho esquerdo e em seguida lhe entrega o
Maço e o Cinzel para que ele pratique o seu último trabalho na P B;
III. Ajoelhado, o Apr segura com a mão esq o Cinzel descansando-o sobre a P B e,
tendo na sua mão dir o Maço, dá com ele sobre o cinzel as três pancadas do Apr;
IV. Concluído o último trabalho, o M de CCer pede para o Apr deixar as duas
ferramentas sobre a P B e o faz ficar em pé (à Ord como Apr);
V. Por fim comunica ao Ven Mestre a conclusão desse trabalho.

105. Aproximação do Apr

55
1. Aproximação do Apr - Página 83 – 3.4.2 Cerimonial de Elevação – Último parágrafo
e último explicativo.

a. Textos editados no Ritual.

VEN- Ir M de CCer, conduzi o Ir Apr até o Alt do Ven Mestre,
fazendo-o pela Marc de Apr.

O M de CCer cumpre a ordem; o Apr faz a Mac de Apr entre CCol,


saúda o Ven Mestre e segue com passos normais até o Alt do Ven Mestre,
onde ficará em pé e à Ord de Apr

b. Textos adequados.

VEN- Ir M de CCer, fazei o Apr se aproximar do Or pela Marc de


Apr.

O M de CCer cumpre a determinação colocando o Apr  entre CCol


fazendo-o executar a Mac de Apr. Concluída esta, desfaz o Sin e segue com
passos normais até as proximidades do Or , onde se coloca à Ord como Apr

c. Observações:

I. Em que pese o Ritual determinar que o Apr se aproxime do Altar ocupado pelo
Venerável, essa não é a realidade. Ele tem que primeiro se aproximar do Or para
ainda do Oc, voltado para o Sul, observar a Estrela Flamejante e na sequência,
voltado para o Or observar o Delta.
II. Em que pese o Ritual mencionar que o Apr após a Marcha deva saudar o Ven
Mestre, na realidade ele não saúda, porém desfaz o Sin de Ord pelo Sin Gut.

d. Orientações para os textos adequados.

I. O M de CCer então conduz o Apr novamente para entre colunas, próximo a


porta, e o faz ficar à Ordem como Apr;
II. A mesa com os utensílios é retirada;
III. O M de CCer, se posiciona ao lado esquerdo do Apr (norte) e o faz executar a
Mar de Apr (o M de CCer vai acompanhando);
IV. Concluída a Marc, o Apr desfaz o Sin pelo Sin Gut (não é saudação) e com
passos normais caminha até se posicionar entre colunas, à Ordem e próximo ao limite
com o Or onde se situa o Alt dos JJur (não sobe no Or);
V. O M de CCer se coloca ao lado esquerdo do Apr. Ambos à Ord como Apr e
de frente para o Or.

106. Contemplando a Estrela Flamejante

1. Contemplando a Estrela Flamejante – Página 84 – 3.4.2 Cerimonial de Elevação – 1º


e 2º parágrafos.

a. Orientações.

I. O Ven Mestre, sentado, do seu lugar aponta para a Estrela Flamejante que se
encontra pendente do teto sobre o lugar do 2º Vig (Sul);
II. O M de CCer faz com que o Apr, à Ord, se volte para onde aponta o Ven
Mestre;

56
III. O Ven Mestre lê o texto referente no ritual. Concluído, M de CCer faz o Apr se
voltar novamente para o Or (permanece à Ord no 1º Grau).

b. Justificativa.

O ritual não traz nenhuma explicação mais detalhada, o que se faz necessário.

107. Contemplando o Delta

1. Contemplando o Delta – Página 84 e 85 – 3.4.2 Cerimonial de Elevação – 3º, 4º e 1º


parágrafos, respectivamente.

a. Orientações.

I. O Ven Mestre vai lendo compassadamente o texto;


II. O M de CCer aponta para o Delta para que o Apr o observe enquanto ouve as
explicações.

b. Nota.

Notadamente o texto que se refere a letra IÔD não condiz com a verdade quando
afirma ser essa o mesmo que a letra G.

Cabe então uma explicação. IÔD é uma das letras hebraicas que constituem o
nome inefável de Deus e não pode ser confundida com Geometria. Nos rituais do
GOB do REAA o Delta não traz a letra IÔD no seu interior, porém o Olho
Onividente. Já a letra G, correspondente à Geometria, se encontramdo no interior
da Estrela Flamejante, não no DELTA conforme demonstra o Ritual de
Companheiro, página 25 in Painel do Grau e na página 13, último parágrafo -
Disposição e Decoração do Templo.

108. Preparação para o Juramento de Comp

1. Preparação para o Juramento de Comp - Página 85 – 3.4.2 Cerimonial de


Elevação – 1º Explicativo.

a. Texto editado no Ritual.

O M de CCer conduz o Apr até o Alt dos JJur, faz com que ele se ajoelho
com o joel esq, frente ao Alt, tendo a m dir sobre o L da L

b. Texto adequado.

O M de CCer conduz o Apr até o Alt dos JJur, faz com que ele se
ajoelho com o joel dir, frente ao Alt, tendo a m dir sobre o L da L

c. Observação.

Corrige-se o texto. Para o juramento de Comp o protagonista se ajoelha como o


joelho direito.

d. Orientações.

I. O M de CCer faz o Apr ingressar no Or conduzindo-o até o Alt dos JJur;

57
II. Frente ao Alt, faz o Apr se ajoelhar com seu joelho direito e colocar a sua mão
direita sobre o L da L, o Esq e o Comp;
III. Posicionado o Apr e estando a Loja à Ord, o Ven Mestre, empunhando o malhete
desde do sólio pelo Sul e se coloca de frente para o Apr
IV. O M de CCer se coloca próximo do Ven Mestre para auxiliá-lo, se for o caso, nos
procedimentos;
V. Procede-se o juramento.

109. Sagração do Comp

1. Sagração do Comp- Página 86 – 3.4.2 – Cerimonial de Elevação – Explicativo.

a. Texto editado no Ritual.

O Ven Mestre, tendo a Esp Flamej suspensa sobre a cabeça do Apr, diz:

b. Orientações.

I. O Porta-Espada se aproxima com a Esp Flamej;


II. O Ven Mestre empunha a Esp com a mão esquerda e a aproxima da cabeça do
candidato dando nela (na espada) com o malhete as pancadas do grau;
III. Durante a sagração o Vennão encosta a Esp Flamej na cabeça do candidato;
IV. Concluída a sagração, o Ven Mestre devolve ao Porta-Espada a Esp Flamej e o
M de CCer faz o novo Comp levantar;
V. Ato seguido o Ven Mestre desce a abeta do Avental do Comp.

110. Retorno do Comp para entre CCol

1. Retorno do Comp para entre CCol - Página 87 – 3.4.2 Cerimonial de Elevação –


1º explicativo.

a. Texto editado no Ritual.

O M de CCer conduz o Comp entre CCol, ficando ao seu lado. O Ven


volta ao Trono.

b. Orientações.

I. O Ven Mestre solicita ao M de CCer que conduza o Comp para entre CCol e
em seguida retorna ao Trono (pelo lado norte);
II. Por sua vez, o M de CCer, sai do Or pelo Sul e conduz o Comp para entre
CCol próximo à porta, posicionando-o de frente para o Or, sem Sin.
III. O M de CCer se coloca à sua esquerda (norte).

111. Ensinamentos ao Comp

1. Ensinamentos ao Comp - Página 87 – 3.4.2 Cerimonial de Elevação – Último


explicativo.

a. Texto editado no Ritual.

O M de CCer transmite os ensinamentos, e sem exigir que o novo Comp  os


repita, pois isto só irá confundi-lo; faz-se de tudo de uma só vez.

b. Texto adequado.

58
O M de CCer transmite os ensinamentos instruindo o Comp .

c. Observação.

I. O texto do explicativo foi adequado para que o M de CCer ensine o Comp,


fazendo-o executar o que lhe é ensinado. O M de CCer deve demonstrar a prática
e fazer com que o Comp repita-a pelo menos uma vez;
II. Obrigatoriamente o Comp deve conhecer e aprender os segredos do Grau que ele
acabou de receber.

d. Orientações.

I. Aconselha-se que o M de CCer se prepare com antecedência para esses


ensinamentos;
II. O M de CCer ensina o Sin de Ord do Comp, instruindo-o para que fique com
os pés uun pelos ccalc e em esq na composição do Sin - demonstra e depois
orienta-o a compor e desfazer o Sin. O Comprepete pelo menos uma vez a prática;
III. Ensinado o Sin, o M de CCer pede ao Comp que de agora em diante
permaneça à Ord no 2º Grau;
IV. Conforme especifica o Ritual, o M de CCer ensina o Toq ao Comp. Deve
ensinar conforme especifica o Cobridor do Grau. Compreendido, o Comprepete pelo
menos uma vez a prática.
V. Em seguida, conforme especifica o Ritual, o M de CCer ministra ensinamentos
pertinentes à Pal Sagr ao Comp. Como transmiti-la de acordo com o Cobridor do
Grau. O Comp repete pelo menos uma vez a prática.
VI. Por fim, ensina-lhe a Pal de Pas, quando e como utilizá-la de acordo com o
Cobridor do Grau. O Comprepete o procedimento nessa oportunidade pelo menos
uma vez.
VII. Concluídos os ensinamentos o M de CCer e o Comp, entre CCol, à Ord no 2º
Grau, voltam-se para o Or (o M de CCer a esquerda do Comp).

e. Justificativas.

I. A adequação do explicativo se deve para que o Comp seja pelo menos instruído para
ser reconhecido pelo Exp como prevê o ritual na sua sequência.
II. Explicar procedimentos que faltam no ritual.

112. Reconhecimento pelo 1º Exp

1. Reconhecimento pelo 1º Exp- Página 88 – 3.4.2 Cerimonial de Elevação – 2º


parágrafo.

a. Texto editado no Ritual.

VEN- Ide dar ao Ir Exp o Sin, PPal e Toq, em companhia do Ir M
de CCer, a fim de que sejais reconhecido como Comp.

b. Texto adequado.

VEN- Ide dar ao Ir Exp o Sin, o Toq e a Pal Sagr, em companhia do
Ir M de CCer, a fim de que sejais reconhecido como Comp.

c. Observação.

59
I. Cabe adequar o texto acima porque a ordem dos procedimentos do reconhecimento é,
primeiro o Sin, segundo o Toq e terceiro a Pal Sagr. No Ritual essa sequência
está trocada.
II. No reconhecimento o 1º Exp toma apenas a Pal Sagr, pois a Pal de Pas só é
tomada na ocasião em que se entra no Templo. Não é esse o caso nesse
reconhecimento.

d. Orientações.

I. O M de CCer faz o Comp se colocar de frente para o 1º Exp que o aguarda à


Ord no seu lugar;
II. O Comp assim procede. Frente a frente, ambos à Ord, fazem o Sin Pen do
Grau (Cord) e imediatamente dão-se as mãos direitas;
III. O 1º Exp dá então o Toq, crav a unha no local apropriado e dá de modo
sussurrado a primeira síl da Pal Sagr no ouv dir do Comp. Este por sua vez
dá a segunda síl da mesma forma como recebeu a primeira e voltam ao Sin de
Ord;
IV. Estando certa a Pal o 1º Exp comunica ao Ven Mestre que está tudo justo e
perf;
V. O M de CCer faz o Comp se voltar para o Or e se coloca ao lado esquerdo
dele. Ambos, à Ord permanecem na Col do Norte voltados para o Or.

113. Primeiro Trabalho na P Cúb

1. Primeiro Trabalho na P Cúb - Página 88 – 3.4.2 Cerimonial de Elevação – 4º


parágrafo e último explicativo.

a. Textos editados no Ritual.

“VEN - Ir M de CCer, conduzi o novo Ir Comp ao 2º Vig, para que o
ensine a trabalhar na P Cúb, e dar os passos do Grau”.

“O 2º Vig faz o Comptrabalhar na P Cúb, dando nela – ooo oo -, e o


ensina a dar os passos do Gr, findo o que o leva entre CCol”.

b. Textos adequados.

VEN - Ir M de CCer, conduzi o novo Ir Comp até o lugar onde se
encontra a P Cúb e o ensinai a nela trabalhar e, em seguida, dar os passos do
Grau.

O M de CCer faz o Comptrabalhar na P Cúb, dando nela – ooo oo - e o


leva a seguir entre CCol ensinando-o a dar os passos do Gr.

c. Observação.

Os textos necessitam adequação.

i. Em que pese a P Cúb ficar junto ao 2º Vig, quem faz o novo Comp nela realizar
seu primeiro trabalho é o M de CCer que é o seu guia. O 2º Vig (instrutor dos
AApr), sentado, apenas assiste o trabalho do seu lugar;
ii. Do mesmo modo, não é o 2º Vig quem ensina os passos do Gr ao novo Comp,
porém o seu guia que, para fazê-lo, o coloca entre CCol para que ele execute a
Marcha sobre o eixo longitudinal do Templo (equador).

60
d. Orientações.

I. O M de CCer, obedecendo a circulação, conduz o novo Comp até a P Cúb


que se encontra junto ao lugar do 2º Vig;
II. Diante da P Cúb o Comp se ajoelha com o joelho direito e recebe um Maço, o
qual deverá empunhá-lo com a mão dir;
III. O 2º Vig permanece sentado e o M de CCer próximo ao Comp;
IV. Posicionado o Comp, o M de CCer pede que ele dê as cinco ppanc, por três e
duas, com o Maço sobre a P Cúb(ooo oo);
V. Concluído, o M de CCer retira o Maço da mão do Comp depositando-o sobre a
P Cúb e em seguida o faz levantar conduzindo-o para entre CCol próximo a porta
do Templo;
VI. Ali colocado o Comp o M de CCer o ensina a fazer a Marcha do Grau pelos três
pp de Apr e dois de CComp conforme prescreve o Cobridor do Grau.;
VII. Concluída Marcha, o Comp permanece à Ord no 2º Grau sem saudar as Luzes da
Loja;
VIII. Findo os ensinamentos realizados pelo M de CCer o 2º Vig, conforme o Ritual,
comunica o Ven Mestre.

114. Recomposição e Entrada no Templo como Comp

1. Recomposição e Entrada no Templo como Comp- Página 89 – 3.4.2 Cerimonial


de Elevação – 1º explicativo.

a. Texto editado no Ritual.

O M de CCer cumpre a ordem e leva o novo Comp, ao vestiário, onde lhe


devolve os metais e fá-lo vestir-se completamente. O Comp é conduzido pelo
M de CCer à porta do Templo. O M de CCer baterá à porta como Comp.

b. Orientações.

I. O M de CCer, obedecendo a circulação conduz o novo Comp para se recompor


fora do Templo;
II. O Cobr Int, sem se munir da espada abre a porta. À passagem de ambos, fecha-a
novamente e retoma o seu lugar.
III. No lugar adequado, o Comp recompõe todas as suas vestes e recebe os metais que
porventura tenham-lhe sido retirados. Recoloca o Avental, agora com a abeta
abaixada.
IV. Recomposto, o M de CCer, com brevidade, lhe dá as últimas instruções sobre a
entrada formal como Comp e a seguir o conduz à porta do Templo;
V. Ambos diante da porta, o M de CCer bate como Comp Maçom.

115. Ingresso no Templo do Novo Comp

1. Ingresso no Templo do Novo Comp- Página 89 – 3.4.2 – Cerimonial de Elevação –


Último explicativo.

a. Texto editado no Ritual.

Cumpre-se a ordem. O Comp entra com o Sin e a Marc de Apr, passando


ao final desta, ao Sin e Marc de Comp, ao seu término faz a saudação às
Luzes, mantendo-se após à Ord, entre CCol.

b. Orientações.

61
I. Cumprindo diretamente a ordem do Ven Mestre, o Cobr Int, munido de espada
(em ombro-arma), entreabre a porta e certifica-se se é o novo Comp com o M de
CCer. Certo disso, abre de todo a porta e lhes dá ingresso;
II. Entra primeiro o M de CCer e se coloca próximo a porta ao Norte. Por segundo
entra o novo Comp;
III. Ao ingresso de ambos o Cobr Int fecha a porta e retoma o seu lugar. O Comp se
coloca a Ord como Apr e o M de CCer como Comp;
IV. O Comp dá então os três passos de Apr, desfaz o Sin pelo Sin Gut e
imediatamente se coloca à Ordem no 2º Grau. Imediatamente a seguir dá os outros
dois passos. Findo o que, saúda pelo Sin às LLuz da Loja e volta ao Sin de Ord
no 2º Grau.
V. O M de CCer, pelo Norte avança normalmente e se coloca à Ord ao lado
esquerdo do Comp.
VI. Segue-se o Ritual com as formalidades dos aplausos.

116. Assinatura do novo Comp e ocupação do seu lugar

1. Assinatura do novo Comp e ocupação do seu lugar– Página 91 – 3.4.2


Cerimonial de Elevação – Primeiro parágrafo e explicativo seguinte.

a. Orientações.

I. O M de CCer conduz o Comp até a mesa do Chanc. O Comp se coloca à


Ord;
II. O Chanc recebe o Comp sentado, enquanto o M de CCer, à Ord, se coloca
próximo;
III. O novo Comp assina o Livro de Presenças e em seguida segue o M de CCer que
o conduz ao seu lugar em Loja;
IV. O Comp toma assento no Topo da Col do Sul o mais próximo da Balaustrada (junto
à Col Zodiacal que representa a constelação de Libra);
V. O M de CCer retorna ao seu lugar.

117. Saudação do Orad ao novo Comp

1. Saudação do Orad ao novo Comp- Página 91, 92, 93 e 94 – 3.4.2 Cerimonial de


Elevação.

a. Orientação:

Segue o texto contido no Ritual.

FIM DO CERIMONIAL DE ELEVAÇÃO

118. Postura do Hosp- Coleta do Tronco

1. Postura do Hosp- Coleta do Tronco– Página 95 – 3.5 Tronco de Beneficência – 1º


explicativo:

a. Texto editado no Ritual:

62
O Hosp vai colocar-se entre CCol, sem o Sin de Ord.

b. Orientações:

I – Coloca-se entre Colunas de frente para o Or no extremo do Oc (próximo à


porta);

II – Traz o recipiente aberto (saco ou bolsa) seguro pelas duas mãos junto ao lado
esquerdo do quadril – parado mantém o corpo ereto e os pés em esq.

c. Justificativa:

Orientar onde e como deve o Hosp se posicionar entre Colunas.

119. Procedimentos ritualísticos para a coleta

1. Procedimentos ritualísticos para a coleta– Página 95 – 3.5 Tronco de Beneficência


– Último explicativo:

a. Texto editado no Ritual:

O Hosp faz circular o Tr de Benef ritualisticamente, colocando-se depois


entre CCol.

b. Orientações:

I. Faz a coleta obedecendo à circulação na seguinte ordem – LLuz da Loja, Orad,


Secret e Cobr Int; os ocupantes das duas cadeiras de honra e demais IIr do
Or; MM das CCol do Sul e do Norte respectivamente; CComp e, por último,
ajudado pelo Cobr Int, o próprio Hosp;
II. Em deslocamento o Hosp conduz o recipiente seguro pelas duas mãos junto ao seu
quadril esquerdo;
III. Ao apresentar a bolsa (saco), numa atitude de discrição, o Hosp volta o seu olhar
para o lado oposto;
IV. As LLuz da Loja são sempre abordadas pela sua direita (seu ombro direito);
V. Concluída a coleta, inclusive a dele próprio, o Hosp volta para entre CCol e
permanece segurando a bolsa com as duas mãos junto ao quadril esquerdo (corpo
ereto e pés em esq).
VI. A ordem da coleta, em qualquer circunstância, deve obedecer àquela descrita no item
I, logo acima. Sob nenhuma hipótese os ocupantes das cadeiras de honra depositam o
óbolo junto com o do Ven Mestre.

c. Justificativa:

I. Orientar a postura a ser mantida no deslocamento, na abordagem e enquanto aguarda


ordens.
II. Ratificar que os ocupantes das cadeiras de honra somente depositam o óbolo após já
terem sido abordados os seis primeiros cargos mencionados no item I da letra “b”.

120. Conferência e comunicação da coleta

1. Conferência e comunicação da coleta– Página 96 – 3.5 Tronco de Beneficência – 1º


e 2º explicativos:

a. Textos editados no Ritual:

63
O Hosp vai ao Alt do Tes e com ele confere o produto do Tr de Benef. O
Tes comunica em voz alta, ao Ven Mestre o resultado, em moeda corrente do
País.

O Ven Mestre dá andamento aos Trabalhos enquanto é conferido Tr  de


Benef.

b. Orientações:

I. Em que pese o explicativo tratar a mesa do Tes como Alt, de fato, o Tes ocupa
mesa e não Alt.
II. O Hosp, conduzindo a bolsa (saco) com as duas mãos no lado esquerdo do quadril
vai à mesa do Tesoureiro e despeja sobre ela, com cuidado, o produto da coleta;
III. O Tes, sentado, recebe a coleta e a confereauxiliado pelo Hosp;
IV. Enquanto se procede a conferência, o Ven Mestre dá andamento nos trabalhos;
V. Conferida a coleta, o Hosp recolhe o recipiente e retoma o seu lugar;
VI. O Tes, com brevidade, mas sem atrapalhar o andamento dos trabalhos, pede a Pal
ao 1º Vig. Autorizado, à Ord ele comunica ao Ven Mestre o resultado apurado na
coleta (sugere-se que o Tes aguarde que a Palavra a Bem da Ordem chegue na sua
Coluna para que ele faça a comunicação do resultado);
VII. Por sua vez, o Ven Mestre comunica o resultado à Loja (sugere-se que o Venerável
Mestre, nas suas considerações finais faça a comunicação do resultado apurado no
Tronco);
VIII. É obrigatória a conferência e a comunicação do resultado na mesma Sessão. Em
nome da lisura dos trabalhos não é permitido lacrar o Tronco.

c. Justificativa:

Orientar e trazer procedimentos ritualísticos que não aparecem no contexto do


explicativo.

121. Procedimentos para ao uso da palavra sobre o Ato

1. Procedimentos para ao uso da palavra sobre o Ato– Páginas 97 e 98 – 3.6 Palavra


Relativa ao Ato Realizado.

a. Orientações Gerais:

I. Reitera-se que a palavra é concedida apenas para manifestações sobre o ato


realizado, nesse caso, sobre a Elevação.
II. No Ocid os OObr pedem a Pal ao Vig da sua Col. Os do Or pedem-na
diretamente ao Ven Mestre;
III. Recomenda-se aos IIr VVis de uma mesma Loja que apenas um deles fale em
nome dos demais;
IV. Quando um Ir representante de Loja estiver falando, os demais representados devem
permanecer sentados.
V. Não é permitido no REAA que um usuário da palavra visitante solicite aos que o
acompanham a ficar à Ordem. O visitante está sujeito à disciplina interna da Loja que o
admite em seus trabalhos... (Art. 217, § único do RGF).

c. Justificativa:

Acrescentar orientações que não constam no texto dos explicativos.

122. Saudação aos Visitantes

64
1. Saudação aos Visitantes– Página 98 – 3.6 Palavra Relativa ao Ato Realizado – 2º
explicativo:

a. Texto editado no Ritual:

O Orad saudará os VVis, dando os trabalhos como jjust e pperf,


voltando assim a palavra ao Ven Mestre, para os procedimentos seguintes.

b. Orientação:

A saudação aos VVis é ofício exclusivo do Orad. Ninguém além dele, nem
mesmo o Ven Mestre, deve se antecipar ao Guarda da Lei nessa missão.

c. Justificativa:

Evitar que outros exerçam o ofício que é de competência do Orad.


123. Fala final do Grão-Mestre

1. Fala final do Grão-Mestre– Página 98 – 3.6 Palavra Relativa ao Ato – Último


explicativo;

a. Texto editado no Ritual:

Estando presente o Grão-Mestre Geral ou o Grão-Mestre do Or Estadual ou


Distrital, é o momento em que fará uso da palavra; passando-se imediatamente
após, à saudação e retirada do Pavilhão Nacional.

b. Orientação.

Só fala depois das conclusões do Orad, se estiver em pessoa, o Grão-Mestre


Estadual ou do Distrito Federal, ou ainda o Grão Mestre Geral. Representantes
dessas autoridades falam junto às demais autoridades e pedem a palavra ao
Ven Mestre.

c. Justificativa:

Destacar o uso da palavra pelo Grão-Mestre como o último a falar antes da


saudação e retirada do Pavilhão Nacional.

124. Saudação e Retirada do Pavilhão Nacional

1. Saudação e Retirada do Pavilhão Nacional – Página 99 - 3.7 Saudação e Retirada


do Pavilhão Nacional – Primeiro e segundo explicativo.

a. Textos editados no Ritual.

O Culto ao Pavilhão Nacional deve obedecer à legislação pertinente, que disciplina


o respectivo cerimonial.

O M de CCer designará dois IIr para com ele formarem a Guarda de Honra,
todos munidos de espadas.

b. Orientações:

65
I. Consultar o Decreto 1476/2016, Artigos 6º, 7º, 8º, 9º, 10º e 11º que tratam dos
procedimentos para a saudação e retirada Bandeira Nacional;
II. Para a formação da Guarda de Honra, sugere-se que dela façam parte, além do M
de CCer, também os 1º e 2º Diáconos;
III. É de boa geometria que a preparação da Comissão de Recepção e Retirada do
Pavilhão Nacional se dê no átrio.
IV. Os IIr munidos de espadas, ao transitarem devem mantê-las em ombro-arma.

c. Justificativa.

Orientar e explicar procedimentos compatíveis com a solenidade do ato e de


acordo com o Decreto 1476/16.

125. Retirada das Autoridades

1. Retirada das Autoridades – Página 99 – 3.7 Saudação e Retirada do Pavilhão


Nacional – Último explicativo.

a. Texto editado no Ritual.

Após a saída do Pavilhão Nacional, segue-se a retirada das autoridades em ordem


inversa à da entrada, com as mesmas formalidades).

b. Orientações.

I. Como especifica o Ritual, a retirada das autoridades dar-se-á rigorosamente na ordem


inversa da entrada – da faixa maior para a menor.
II. Imediatamente após a saída do Pavilhão Nacional, providencia-se a retirada do Grão-
Mestre;
III. Se o Grão-Mestre optar por sair em família (após o encerramento dos trabalhos), as
demais autoridades assim devem se comportar. Todos então saem em família;
IV. O M de CCer deve atentar para a composição da comissão de recepção e retirada,
reduzindo-a em número compatível com a faixa e atentando para as circulações em
Loja que o Rito exige.

126. Transmissão da Pal Sagr para o Encerramento dos Trabalhos

1. Transmissão da Pal Sagr para o Encerramento dos Trabalhos– Página 100 –


3.8 Encerramento Ritualístico – Único explicativo:

a. Texto editado no Ritual:

O 1º Diác sobe os degraus do Trono, pelo norte, com passos normais e coloca-
se em frente ao Ven Mestre, fazendo a saud. O Ven Mestre dá-lhe, ao ouvido
direito, a Pal Sagr silabada. O 1º Diácdirige-se ao 1º Vig, transmite-lhe a
Pal Sagr da mesma forma que recebeu e volta ao seu lugar. O 1º Vig  a envia
ao 2º Vig, do mesmo modo, por intermédio do 2º Diác, que volta a seguir ao
seu lugar.

b. Orientações:

I. O 1º Diác sobe os degraus que levam ao trono pelo lado norte do Altar, se posiciona
à Ord e ali aguarda;
II. O Ven Mestre, à Ord, volta-se para o 1º Diác;

66
III. Frente a frente, ambos ao mesmo tempo desfazem o Sin e o Ven Mestre dá no
ouvido direito do Diác, por inteiro, silabada e sussurrada, a Pal Sagr (por não se
tratar de telhamento, não se trocam sílabas, quem transmite a Pal a dá por inteiro);
IV. Dada a Pal, o Ven Mestre volta ao Sin de Ord e o 1º Diác se dirige até o lugar
do 1º Vig onde sobe os dois degraus e o aborda pela sua direita (ombro direito) se
colocando à Ord;
V. O 1º Vig, também à Ord, volta-se para o 1º Diác;
VI. Frente a frente, ambos desfazem o Sin e 1º Diác logo dá a Pal Sagr no ouvido
direito do 1º Vig da mesma forma que a recebeu;
VII. Transmitida a Pal, o 1º Vig volta a ficar à Ord e o 1º Diác retorna ao seu lugar.
VIII. Por sua vez o 2º Diác, diretamente do seu lugar, vai até o 1º Vig, sobe os degraus
pela sua direita (ombro direito do 1º Vig) e ali se posiciona à Ord;
IX. Estando frente a frente e à Ord, os dois desfazem o Sin e o 1º Vig dá no ouvido
direito do 2º Diác a Pal Sagr do mesmo modo como a recebeu.
X. Em seguida o 1º Vig volta a se colocar à Ordem e o 2º Diác, de posse da Pal, se
dirige até o lugar do 2º Vig onde sobe o degrau e o aborda pela sua direita (ombro
direito) e ali se coloca à Ord;
XI. Frente a frente, ambos desfazem o Sin e o 2º Diác dá no ouvido direito do 2º Vig
a Pal Sagr da mesma forma como a recebeu.
XII. Transmitida a Pal, o 2º Vig se coloca à Ordem outra vez e o 2º Diác retorna ao
seu lugar.

c. Observações:

I. Os DDiác, na transmissão da Pal Sagr para o encerramento ritualístico, abordam


as LLuz da Loja sempre pela sua direita – ombro direito do titular;
II. No momento da transmissão da Pal, as LLuz deixam seus malhetes;
III. Embora no texto do explicativo no ritual apareça o termo “saudação”, nesse caso o
Sinal é apenas uma conduta ritualística e não uma saudação propriamente dita.
Destaque-se que o próprio ritual menciona que saudações em Loja ocorrem somente
ao Ven Mestre durante o ingresso e saída do Or, e às LLuz da Loja por ocasião
do ingresso formal ou retirada definitiva do Templo;

IV. O Sin é composto para cumprir a regra ritualística de que em Loja aberta, em se
estando em pé e parado, fica-se à Ordem. Para desfazê-lo, se faz pelo Sin Pen que
é também o modo universal de se desfazer o Sin. Não confundir o ato como
saudação.
V. Os deslocamentos para a transmissão da Pal obedecem à circulação horária.

d. Justificativa:

Explicar detalhadamente a ritualística da transmissão da Pal durante o


encerramento ritualístico dos trabalhos.

127. Condução do Orad ao Alt dos JJur para o Encerramento dos Trabalhos

1. Condução do Orad ao Alt dos JJur para o Encerramento dos Trabalhos–


Página 101 – 3.8 Encerramento Ritualístico – Único explicativo:

a. Texto editado no Ritual:

O Orad vai ao Alt dos JJur acompanhando o M de CCer[portando seu


bastão], que deverá depois se colocar atrás do Orad .

b. Orientações:

67
I. O M de CCer, de posse do seu bastão, obedecendo a circulação, se dirige até o
lugar do Orad;
II. Sem nada mencionar, o M de CCer, indo à frente, conduz o Orad até o Alt dos
JJur;
III. Diante do Alt dos JJur o Orad se coloca à Ord, enquanto que o M de CCer,
à sua retaguarda, se posiciona com o bastão à rigor (na vertical tendo sua base
apoiada no piso).

c. Justificativa:

Orientar com detalhes essa prática ritualística.

128. Fechamento da Loja pelo 1º Vig

1. Fechamento da Loja pelo 1º Vig- Página 102 – 3.8 Encerramento Ritualístico – 2º


parágrafo:

a. Texto editado no Ritual:

1º VIG- À Glória do Gr Arq do Univ e São João, nosso Padroeiro, está
fechada a Loja de CComp MMaç sob o título distintivo de .....”

b. Orientação:

Ao declarar que a Loja está fechada, o 1º Vigdá um golpe com o malhete sobre a
sua mesa. Segue-se então uma breve pausa.

c. Justificativa:

Dar solenidade marcando o momento em que os trabalhos estão encerrados.

129. Fechamento do Livro da Lei

1. Fechamento do Livro da Lei– Página 102 – 3.8 Encerramento Ritualístico –


Penúltimo explicativo:

a. Texto editado no Ritual:

O Orad saúda o Ven Mestre e fecha o L da L. Todos baixam o Sinal.

b. Texto adequado:

O Oraddesfaz o Sin e fecha o L da L. Todos desfazem o Sinal.

c. Orientações:

I. O Orad, sem nenhuma reverência e de forma natural, desfaz o Sin pelo Sin
Pen (Cord), retira o Esq e o Compas de cima do L da L, fechando-o em
seguida.
II. Assim que o L da L é fechado, todos imediatamente desfazem o Sin de Ord
pelo Sin Pen (Cord). Reitera-se esse gesto não é saudação.

d. Justificativas:

68
I. Orientar de modo mais detalhado a naturalidade do gesto que deve acompanhar o
fechamento do L da L pelo Orad;
II. Explicar o momento exato em que o Sin é abolido (Loja fechada) conforme a conduta
ritualística.

130. Retorno do Orad - Fechamento do Painel do Grau

1. Retorno do Orad - Fechamento do Painel do Grau– Página 102 – 3.8


Encerramento Ritualístico – Penúltimo explicativo:

a. Texto editado no Ritual:

O Orad,acompanhando o M de CCer, volta ao seu lugar. O M de CCer


cobre o Painel do Grau,retornando ao seu lugar.

b. Orientações:

I. O M de CCer, naturalmente e à frente conduz o Orad ao seu lugar;


II. Ao descer do Or pelo Sul, deixa o seu bastão no dispositivo apropriado que fica junto
ao seu lugar e se dirige até o Painel do Grau;
III. Sem nenhuma veneração e sem erguer o Painel ao alto na intenção de mostrá-lo à
Loja, naturalmente cobre o Painel colocando-o com a face voltada para dentro no
dispositivo apropriado ao centro.

131. Apagar das Luzes Litúrgicas

1. Apagar das Luzes Litúrgicas– Página 102 – 3.8 Encerramento Ritualístico – Último
explicativo:

a. Texto editado no Ritual:

O Ven Mestre e os VVig, apagam as suas luzes na ordem inversa à da


abertura. Em sendo velas, o M de CCer às apagará.

b. Orientações:

I. Sem nenhuma cerimônia, sendo as luzes litúrgicas lâmpadas elétricas, o Ven Mestre
e os VVig, cada qual por sua vez, apagam suas luzes na ordem inversa à da
abertura;
II. Em sendo as luzes litúrgicas velas, o M de CCer usando um abafador, sem
reverência nenhuma as apagará naturalmente na ordem inversa à da abertura;
III. No REAA o apagar das luzes litúrgicas não vem acompanhado de nenhum cerimonial.
IV. As luzes litúrgicas são aquelas que, acesas conforme o Grau, ficam nos candelabros
de três braços situados sobre o Altar e mesas ocupadas pelo Ven Mestre e VVig
respectivamente.

c. Justificativa:

Orientar com mais detalhes o procedimento ritualístico.

132. Bateria e Aclamação no Encerramento

1. Bateria e Aclamação no Encerramento– Página 103 – 3.8 Encerramento Ritualístico


– 1º parágrafo:

a. Texto editado no Ritual:

69
Ven- A mim meus IIr, pela Bat(executa-se) e pela Aclamação: Huz, Huz,
Huz(executa-se).

b. Orientação:

Faz-se a Bat do Gr batendo com a palma da mão direita na palma da mão
esquerda que fica à frente parada (ooo oo). Em seguida e prontamente, aclama-se
pronunciando Huz! Huz! Huz!

c. Justificativas:

I. De modo apropriado, orientar que a aclamação é pronunciada em se “aclamando”.


II. Orientar como se dá a Bat do Grau nessa ocasião.

133. Saída do Templo

1. Saída do Templo– Página 103 – 3.8 Encerramento Ritualístico – Último explicativo:

a. Texto editado no Ritual:

A saída será feita na ordem inversa à da entrada, ou seja, Ven  Mestre, DDig,
MMestr, CComp e CCobr).

b. Orientações:

I. O Cobr Int, com a espada em ombro-arma, abre a porta do Templo e se posiciona


ao Sul próximo da mesma;
II. Durante a retirada o Cobr Externo permanece dentro do Templo;
III. O M de CCer, do seu lugar, dirige a saída dos IIr na ordem inversa a da entrada e
sem circulação;
IV. Por fim, deixam o recinto o Cobr Ext, o M de CCer e, por último, o Cobr Int.

c. Justificativa:

Orientar a retirada dos IIr do Templo no final da Sessão Ordinária.

FINAL DA SESSÃO MAGNA DE ELEVAÇÃO

PARTE IV – INSTRUÇÕES.

134. Instruções 1

1. Instruções – Página 104 – 4.1 Primeira Instrução do Grau – Último parágrafo.

a. Texto editado no Ritual:

2º Vig- Numa Loja regular.

b. Texto adequado:

2º Vig- Numa Loja Justa, Perfeita e Regular.

70
c. Justificativa:

Complementar. Uma Loja, além de Regular deve ser Justa e Perfeita. Condições
para que uma Loja seja aberta.

135. Instruções 2

1. Instruções– Página 105 – 4.1 Primeira Instrução do Grau – 2º parágrafo.

a. Texto editado no Ritual:

1º Vig - Conduzia uma Régua apoiada no meu omb esq nu.

b. Texto adequado:

1º Vig – Conduzia com a mão esq uma Régua lisa que ia apoiada no meu
omb esq nu.

c. Justificativa:

I. A Régua conduzida quando ainda Aprendiz é sem graduação conforme menciona o


item 87, IV e VII.
II. A Régua graduada (24 Polegadas) é utilizada já nas viagens da Elevação e será um
dos instrumentos de trabalho do Companheiro Maçom.
III. A Régua de 24 Polegadas é mencionada já na página 13 do Ritual, 1.2 – Disposição e
Decoração do Templo, 3º parágrafo.

136. Instruções 3

1. Instruções – Página 105 – 4.1 Primeira Instrução do Grau – 6º parágrafo.

a. Texto editado no Ritual:

1º Vig - Sim Ven Mestre. Em quatro viagens conduzi instrumentos de trabalho:


a Régua, o Maço, o Cinzel, o Compasso, a Alavanca e o Esquadro.

b. Texto adequado:

1º Vig - Sim Ven Mestre. Em quatro viagens conduzi instrumentos de trabalho:


a Régua de 24 Polegadas, o Maço, o Cinzel, o Compasso, a Alavanca e o
Esquadro.

c. Justificativa:

I. Falta mencionar que a Régua é a de 24 Polegadas;


II. A Régua de 24 Polegadas é mencionada na página 13 do Ritual, 1.2 – Disposição e
Decoração do Templo, 3º parágrafo;
III. A Régua de 24 Polegadas aparece na Alegoria do Companheiro, página 10 do Ritual.

137. Instrução 4

1. Instrução – Página 107, 4.2 Segunda Instrução do Grau, 2º parágrafo.

a. Texto editado no Ritual:

71
2º Vig- Geometria, Geração, Gravidade, Gênio, Gnose.

b. Texto adequado:

2º Vig- Além de Geometria, que por ser a 5ª Ciência possui significado maior
para a Maçonaria, a Letra G também tem sido interpretada como Geração,
Gravidade, Gênio e Gnose.

c. Justificativa:

Em que pese outras interpretações que seguem a letra G, a Geometria, ou 5ª


Ciência é a que tem maior significado para a Maçonaria Especulativa. As demais
definições são de caráter secundário, cabendo sempre destacar que a Geometria
vem sempre em primeiro lugar.

138. Instruções 5

1. Instruções – Página 107, 4.2 Segunda Instrução do Grau, 4º parágrafo.

a. Texto editado no Ritual:

2º Vig - Geometria porque o Maç tem que ocupar um lugar polido no Edifício
Social. Geração, porque ela faz a Obra da Vida; Gravidade, porque há uma força
irresistível que une os Irmãos; Gênio, porque o Maç pesquisa a Verdade e
aspira a sempre subir, aprimorando-se; Gnose, porque inquire as Verdades
Eternas.

b. Texto adequado:

2º Vig - Porque a Geometria aqui tratada é aquela aplicável à Construção


Universal. É a que, como construtores especulativos, nos ensina a preparar o
homem e torna-lo digno de pertencer ao Edifício Social. A Geração é porque o
Companheiro é chamado para fazer a Obra da Vida, aprofundando-se nos
mistérios da existência. A Gravidade é porque como atração universal ela tende a
aproximar os homens na ordem física; corresponde também a força que une os
nossos corações. O Gênio é porque nele se exaltam as nossas faculdades
intelectuais. A Gnose (conhecimento) é porque ela representa o conjunto de
noções comuns a todos os iniciados dando compreensão da causa das causas.

c. Justificativa.

Trazer um texto mais adequado à doutrina do REAA no Segundo Grau.

139. Instruções 6

1. Instruções– Página 107, 4.2 Segunda Instrução do Grau, penúltimo parágrafo.

a. Texto editado no Ritual:

1º Vig- Significa “fartura, abundância” e é representada por uma espiga de trigo.

b. Texto adequado:

1º Vig - Significa “fartura, abundância”. Significa “numerosos grãos de trigo. Seu


símbolo, embora não conste no Painel do Grau, é uma espiga de trigo.

72
c. Justificativa.

I. Complementar a resposta no seu significado;


II. Explicar que a sua representação simbólica não aparece no Painel do Grau.

140. Instruções 7

1. Instruções– Página 108, 4.2 Segunda Instrução do Grau, 1º parágrafo:

a. Texto editado no Ritual:

2º Vig- Estabilidade – Firmeza. É o nome da Col do Sul, onde se assentam o


2º Vig e os CComp, cujo significado é Beleza.

b. Texto adequado:

2º Vig - Estabilidade, Firmeza. É o nome da Col Vestibular que fica no átrio à


direita de quem entra junto a porta de entrada. Corresponde à Coluna do Sul (da
Beleza) onde assentam o 2º Vig e os CComp no interior do Templo.

c. Justificativa:

I. Adequadamente corrigir o texto;


II. A Col J é vestibular e significa Estabilidade, Firmeza. Ela fica do mesmo lado em
que se situa pelo lado de dentro a Col do Sul, espaço também conhecido como Col
da Beleza.

141. Instruções 8

1. Instruções – Página 108, 4.2 Segunda Instrução do Grau, 3º parágrafo.

a. Texto editado no Ritual:

1º Vig- Col do Norte, onde se assentam o 1º Vig e os Aprendizes, Col B,


cujo significado é “Força”.

b. Texto adequado:

1º Vig- Col do Norte, espaço dentro do Templo onde se assentam o 1º Vig e


os Aprendizes. Corresponde ao mesmo lado em que se situa a Col B no átrio
(à esquerda da porta de entrada). B significa “Força”.

c. Justificativa:

I. Adequadamente corrigir o texto;


II. A Col B é vestibular e significa Força. Fica do mesmo lado em que se situa pelo
lado de dentro do Templo a Col do Norte, espaço também conhecido como Col da
Força.

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