é necessário saber, para melhor entender e praticar este esporte que, por suas peculiaridades, pode ser considerado uma terapia. 1. APRESENTAÇÃO
É um esporte fascinante porque envolve,
profundamente, as emoções que são a parte mais importante na vida do ser humano. 1. APRESENTAÇÃO
Uma atividade terapêutica, comprovadamente
muito eficaz, é a prática de um esporte. 1. APRESENTAÇÃO
Entre todos os esportes, o Tiro ao Prato é o
mais abrangente, pelas suas peculiaridades. 1. APRESENTAÇÃO
Um esporte que pode ser praticado, com
sucesso, por todos, sem limitações de idade ou características físicas específicas. 1. APRESENTAÇÃO
É uma grande terapia, por envolver,
profundamente, o lado emocional, mais que qualquer outro esporte. 1. APRESENTAÇÃO
Uma terapia porque requer muito autocontrole,
ensinando a lutar e vencer as dificuldades e as emoções negativas. 1. APRESENTAÇÃO
Um esporte que requer disciplina e atenção aos
detalhes, ingredientes muito úteis para a saúde e o sucesso em qualquer atividade humana. 1. APRESENTAÇÃO
Um esporte social por reunir, nos clubes de
tiro, praticantes de todas as idades, que ali se encontram e interagem, para compartilhar o esporte que gostam, vivendo relacionamentos fora da família e do trabalho. 1. APRESENTAÇÃO
Um esporte que, mesmo utilizando-se de
armas, é, historicamente, o mais seguro, quanto a acidentes e danos físicos colaterais, contrariando quem associa armas à violência. 2. O TIRO AO PRATO 2. O TIRO AO PRATO
O Tiro ao Prato não é um esporte de força, de
tempo ou de medidas, mas um esporte de habilidade individual onde o principal e mais poderoso adversário é o próprio atleta, ou seja, o "eu mesmo". 2. O TIRO AO PRATO
Quem espera obter sucesso no Tiro ao Prato
precisa ter: paixão, determinação, disciplina, paciência, autocontrole e técnica. 2. O TIRO AO PRATO
Por que foi citada a técnica por último?
2. O TIRO AO PRATO
Porque, sem todos os outros pontos a técnica
não se expressa ao máximo e não produz resultados significativos. 2. O TIRO AO PRATO
As características determinantes neste esporte
não são físicas, mas mentais. 2. O TIRO AO PRATO
Atira-se em alvos que se movem no espaço
com trajetórias lineares no plano horizontal e parabólicas no vertical, com visualização contra fundos diferentes e variáveis de clube para clube. 2. O TIRO AO PRATO
Pode ser considerado único em suas
características, enfocando a dimensão de seu efeito emocional. 2. O TIRO AO PRATO
Para se lidar da melhor maneira, com o Tiro ao
Prato, é necessário saber mergulhar, profundamente, na essência de cada um, descobrir os adversários internos e trabalhar para vencê-los. 2. O TIRO AO PRATO
Deve-se, a todo custo, evitar procurar culpas e
culpados externos quando as coisas não acontecem como esperadas. 2. O TIRO AO PRATO
Deve-se, a todo custo, evitar procurar culpas e
culpados externos quando as coisas não acontecem como esperadas. 2. O TIRO AO PRATO
Quem quer obter sucesso nesse esporte, deve
aprender a enfrentar as dificuldades, partindo dos fundamentos e fazendo o que é necessário para corrigir o que não funciona. 2. O TIRO AO PRATO
É muito comum encontrar pessoas que gostam
desse esporte e querem obter sucesso sem entender sua verdadeira natureza. 2. O TIRO AO PRATO
Ele é um esporte atípico e complexo.
2. O TIRO AO PRATO
Atípico porque, por suas características
especificas, não é comparável a nenhum outro esporte. 2. O TIRO AO PRATO
Complexo porque envolve, profundamente, a
parte emocional e propõe uma busca constante de detalhes, internos e externos, muitas vezes de difícil identificação ou considerados, erroneamente, pouco importantes. 2. O TIRO AO PRATO
Não existem segredos para obter sucesso em
nenhuma atividade. 2. O TIRO AO PRATO
O sucesso depende do caminho percorrido.
2. O TIRO AO PRATO
Por isso, são necessários: estudos,
conhecimento, autoconhecimento, capacidade analítica, dedicação profunda e muita pratica. 2. O TIRO AO PRATO
Para ser um atleta que obtém sucesso nesse
esporte é preciso ter todas essas características. 3. O PODER DA MENTE 3. O PODER DA MENTE
Em nossas mentes existe uma parte
subconsciente que, se bem acessada e utilizada, aumenta, sensivelmente, a nossa capacidade de obter sucesso no que desejarmos. 3. O PODER DA MENTE
Para ativar o subconsciente, o melhor momento
é antes de dormir. 3. O PODER DA MENTE
Quando dormimos, nossa mente consciente
para, enquanto o subconsciente continua ativo, sem a interferência do consciente. 3. O PODER DA MENTE
Assim, antes de "pegar no sono", recomenda-
se pensar naquilo que se deseja melhorar. 3. O PODER DA MENTE
Durante a noite, a mente subconsciente
trabalha essa questão. 3. O Poder da Mente
Essa técnica simples ativa a mente
subconsciente de uma forma profunda. 3. O Poder da Mente
O cérebro controla o nosso corpo físico e a
nossa memória, e opera em duas faixas distintas de atuação: consciente e subconsciente. 4. CONSCIENTE E SUBCONSCIENTE 4. Consciente e Subconsciente
Adquirimos informações por meio dos nossos
sentidos. 4. Consciente e Subconsciente
O consciente determina que tipo de ação deve
ser adotada em função dessa informação. 4. Consciente e Subconsciente
O subconsciente trabalha, constantemente,
para alcançar aquilo que está programado dentro, seja positivo ou negativo. 4. Consciente e Subconsciente
O subconsciente trabalha sem interrupções e
está sempre processando os programas instalados por parte do consciente. 4. Consciente e Subconsciente
O subconsciente não julga o que o consciente
lhe repassa. 4. Consciente e Subconsciente
As ações do subconsciente ocorrerão de acordo
com o que teve origem no consciente. 4. Consciente e Subconsciente
Quando o consciente processa uma escolha e
realiza uma ação, o subconsciente acata e processa todo o conjunto, que passará, automaticamente, a ficar ali armazenado. 4. Consciente e Subconsciente
Por isso, é importante treinar a imaginação da
melhor maneira de concretizar qualquer ato. Mensagem Final Obrigado! Wilson Silveira Jr. wilsonsilveirajunior@hotmail.com 4. Consciente e Subconsciente
No comportamento humano o consciente
responde por, aproximadamente, apenas vinte por cento (20%) das ações, enquanto o subconsciente é responsável por oitenta por cento (80%) do que se faz na vida. 4. Consciente e Subconsciente
Visualizar, mentalmente, a conquista de
objetivos, é outro modo de treinar o subconsciente. 4. Consciente e Subconsciente
A técnica da visualização é extremamente
valiosa na prática do Tiro ao Prato, porque o subconsciente não distingue o que se pensa do que se faz, pois, para ele, é a mesma coisa. 4. Consciente e Subconsciente
Daí, visualizar um prato sendo quebrado do
modo e no tempo certos preparam o subconsciente, que é o responsável pela ação, a realizá-la exatamente como imaginado. 4. Consciente e Subconsciente
No subconsciente, fica gravada a resposta
automática resultante de treinamentos intensos e de inúmeras repetições do gesto técnico. 5. A MENTE E O CORPO NO TIRO AO PRATO 5.1. A MENTE 5.1. A Mente
Qualquer atividade humana necessita de
conhecimento e, principalmente, de como relacioná-la à mente e ao corpo. 5.1. A Mente
Aprender a ter os pensamentos certos, na hora
certa, é o que gera as ações corretas. 5.1. A Mente
A mente precisa ser condicionada
adequadamente. 5.1. A Mente
A técnica e a ação do tiro devem ocorrer de
modo automático, pois não é possível, alcançar resultados no tiro, através do controle consciente da ação. 5.1. A Mente
O consciente, através da visão e de alguns
outros sentidos, vê, sente e vive o que ocorre durante a ação, mas não deve interferir na realização do ato, que deve ser realizado, única e exclusivamente, através do automatismo criado e instalado no subconsciente. 5.1. A Mente
O tiro perfeito flui de dentro, sem controle
consciente, por efeito das imagens, sensações e informações recebidas e gravadas, no subconsciente, através do aprendizado, do treino e das inúmeras repetições. 5.1. A Mente
O subconsciente armazena todas as
informações recebidas pelo consciente e as torna automáticas. 5.1. A Mente
Por esta razão a repetição é o único caminho
para aprendizagem. 5.1. A Mente
Quando o treino técnico, o mental e o físico
estão prontos, tudo aquilo que parecia difícil acaba ficando cada vez mais fácil. 5.1. A Mente
Tudo isso acontece com o subconsciente que
foi treinado e preparado através do consciente, mas, absolutamente, sem sua interferência no momento da ação. 5.1. A Mente
Oitenta por cento (80%) de todas as
informações que o cérebro recebe, chegam através dos olhos. 5.1. A Mente
É a visão que transmite as imagens do prato ao
sistema neuromuscular que, por sua vez, aciona a coordenação motora responsável por direcionar o cano da espingarda nele, automaticamente, na velocidade e tempo certos. 5.1. A Mente
Outro sentido importante é o tátil, o contato do
corpo com a espingarda, dando a sensação que a arma é uma extensão do corpo. 5.1. A Mente
A combinação perfeita desses dois sentidos,
permite que tudo aconteça corretamente. 5.1. A Mente
Uma mente alterada emocionalmente, não
consegue atuar bem com esses dois sentidos, dificultando a ação do tiro. 5.1. A Mente
A mente deve combinar o consciente, o
subconsciente, o autocontrole e a autoestima. 5.1. A Mente
O consciente cria uma imagem mental que o
subconsciente reproduz no momento da ação. 5.1. A Mente
Imaginar um prato quebrando, ajuda o
subconsciente a direcionar o tiro ao ponto certo, mas junto a isso é preciso acreditar que isso, realmente, ocorre. 5.1. A Mente
O que o atirador pensa, antes da ação, é
determinante para o sucesso. 5.1. A Mente
O certo é não pensar em nada, contudo, isso só
é possível, por breves momentos. 5.1. A Mente
A mente tem uma memória e as imagens,
sensações e pensamentos, relativos ao tiro, ficam armazenados em um arquivo especifico. 5.1. A Mente
Esse arquivo, guardado no subconsciente, é
acionado, instantaneamente, no momento do tiro. 5.1. A Mente
A causa principal, do recorrente fenômeno de
erros seguidos, deve-se à tendência, do atirador, de acionar seu consciente, na tentativa de não repetir o erro. 5.1. A Mente
Por essa razão, o erro deve ser, imediatamente,
apagado do pensamento, para evitar-se a repetição. 5.1. A Mente
Após um erro cometido, o atirador deve
reentrar no modo automático, usando, somente, seu subconsciente, no próximo tiro. 5.1. A Mente
Pensar no resultado ativa, involuntariamente, o
consciente na ação, causando erro. 5.1. A Mente
A condição mental ideal é ter um estado de
"relaxamento e concentração", antes, durante e depois, de cada ação. 5.1. A Mente
A mente precisa ser ocupada, constantemente,
com pensamentos apropriados. 5.1. A Mente
Pensamentos positivos e inflar a própria
autoestima, são poderosos companheiros para o bom desempenho. 5.1. A Mente
Controlar as emoções negativas e fortalecer as
positivas é a ação que constrói o resultado a cada prato. 5.1. A Mente
Viver cada prato, como se fosse o único –
"cada prato é uma prova". 5.1. A Mente
O nível de ativação mental adequado só é
alcançado com práticas e tempo, pois a melhora acontece com treino e paciência. 5.1. A Mente
É importantíssimo treinar, e agir, sempre
evitando confundir as diferentes funções do consciente e do subconsciente. 5.1. A Mente
A Psicologia diz que o ser humano tem, dentro
de si, demônios que agem contra ele. 5.1. A Mente
Esses demônios são fortíssimos, principalmente
quando se enfrenta uma tarefa difícil ou considerada difícil. 5.1. A Mente
Quando um atirador interfere no movimento do
cano da espingarda, freando ou acelerando, para querer quebrar o prato, é sinal que seus demônios estão em ação. 5.1. A Mente
Eles acionam o consciente para corrigir uma
ação que, supostamente, está se cumprindo de modo errado. 5.1. A Mente
A força desses demônios se restringe a acionar
o consciente durante a ação do tiro, enquanto essa ação deve ocorrer, exclusivamente, no automático, através do subconsciente. 5.1. A Mente
Esse fenômeno aparece, normalmente, por
ansiedade. 5.1. A Mente
A ansiedade provoca a ocorrência de tiros,
apressados ou controlados, fora do padrão que é aquele que está gravado no subconsciente. 5.1. A Mente
Esse problema se reduz e é superado quando o
atirador alcança uma consciente reciprocidade entre técnica e autoconfiança. 5.1. A Mente
Uma boa técnica aumenta os pratos acertados,
fortalece a autoconfiança e cria uma poderosa interação que permitirá ao atirador se expressar ao máximo. 5.1. A Mente
Com autoconfiança se derrubam os demônios.
5.1. A Mente
Outro, dos tantos inimigos do praticante de tiro
ao prato é o efeito zero. 5.1. A Mente
Quando ocorre um zero, imediatamente o
estado emocional do atirador muda, passando, rapidamente, a uma sensação de desconforto 5.1. A Mente
Esta repentina mudança, se não resolvida,
produz outros erros. 5.1. A Mente
Permanecer com o pensamento no zero
ocorrido ou querer analisar suas causas, produz outros erros. 5.1. A Mente
Deve-se enfrentar, com serenidade, o zero e
esquecê-lo. 5.1. A Mente
Por se tratar de um esporte que envolve na sua
prática "ferramentas" complexas, é muito importante que se busque o que há de melhor. 5.1. A Mente
E, ter os melhores meios técnicos que
engrandecem a autoestima e a autoconfiança do atirador, traz consequentes benefícios. 5.1. A Mente
O tiro ao prato baseia-se em um tripé: (1)
atenção, (2) concentração e (3) sensação. 5.1. A Mente
(1) numa pedana de tiro, tudo que existe fora
dela deve ser mentalmente apagado e a visão deve ser restrita à área na qual voa o prato – esta é a atenção. 5.1. A Mente
(2) no momento anterior à chamada do prato a
atenção deve ser direcionada à estreita área onde surgirá o prato – esta é a concentração. 5.1. A Mente
(3) sentir, dentro de si, bem-estar, autoestima
e autoconfiança de que vai conseguir seu intento – esta é a sensação. 5.1. A Mente
No esporte do Tiro ao Prato, como na vida, não
existem formulas magicas ou segredos; preparação, disciplina, paciência e "repetição dos pensamentos e dos gestos" são a receita de sucesso. 5.2. O CORPO 5.2. O Corpo
Os movimentos do corpo humano, tanto a
mobilidade quanto a articulação, na prática do Tiro ao Prato têm uma importância fundamental. 5.2. O Corpo
Os movimentos são de três tipos: (1)
voluntários, (2) automáticos e (3) reflexos. 5.2. O Corpo
(1) Movimentos voluntários dependem da
vontade e da decisão em realiza-los. 5.2. O Corpo
(2) Movimentos automáticos dependem da
repetição, do treino, da pratica. 5.2. O Corpo
(3) Movimentos reflexos são independentes da
vontade e ocorrem por uma excitação sensorial. 5.2. O Corpo
Esses três tipos de movimento fazem parte da
natureza humana, mas os conscientes e os automáticos podem ser treinados, permitindo ações repetidas com reações iguais e um estado de forte solicitação emocional produz movimentos reflexos. 5.2. O Corpo
Esses três tipos de movimento estão presentes,
também, na pratica do Tiro ao Prato. 5.2. O Corpo
Os voluntários para preparar os automáticos, a
nível mental e motor, são necessários para cumprir as ações corretas; os reflexos põem, e devem ser inibidos, com vistas a tratar a mente para esse fim, porque, quando ocorrem, os movimentos saem alterados. 5.2. O Corpo
Todos os movimentos do corpo são originados
pela mente. 5.2. O Corpo
A ação do tiro se inicia com a preparação e o
posicionamento do corpo, disposto do melhor modo possível, para que a ação ocorra bem. 5.2. O Corpo
Após fazer uma impostação correta, ao sair do
prato, o atirador move a ponta do cano na direção dele. 5.2. O Corpo
Isso é efeito da coordenação motora produzida
pela memória mental e muscular que envolve todo o corpo numa ação conjunta eficiente, correta e espontânea. 5.2. O Corpo
Treinar essa habilidade motora, no Tiro ao
Prato, é fundamental. 5.2. O Corpo
O direcionamento da ponta do cano no prato
ocorre como uma resposta ao estímulo visual que aciona o sistema neuromuscular que, por sua vez, aciona a coordenação motora. 5.2. O Corpo
Para que o praticante de Tiro ao Prato realize
uma ação bem-feita, sua postura deve ser correta e seus movimentos fluidos. 5.2. O Corpo
Para conseguir essa fluidez de movimentos,
além da postura certa, o praticante de Tiro ao Prato deve segurar a espingarda de modo descontraído, sem apertá-la muito. 5.2. O Corpo
O principal sentido envolvido na ação do tiro é
a visão, responsável por enviar as imagens ao sistema nervoso central que analisa e processa as informações recebidas e reage imediatamente, em seguida. 5.2. O Corpo
O cérebro, na sua parte subconsciente, coleta
as informações enviadas pela visão e comanda a reação fisiológica, praticamente imediata. 5.2. O Corpo
A reação do corpo, induzida pela imagem
visual, ocorre através dos músculos. 5.2. O Corpo
Assim, desde a espera até a saída do prato, o
atirador deve estar com ambos os olhos abertos, direcionados à área onde aparece o prato e com os músculos relaxados. 5.2. O Corpo
É importante que ambos os olhos estejam
abertos antes e durante a ação do tiro. 5.2. O Corpo
Um olho fechado impede a percepção da
profundidade, ou seja, do afastamento do prato com relação a quem o observa. 5.2. O Corpo
A natureza deu dois olhos para ver melhor e
reagir mais adequadamente às imagens, portanto, essa capacidade não pode ser reduzida, frechando um olho. 5.2. O Corpo
Normalmente um dos olhos é predominante
sobre o outro. 5.2. O Corpo
Assim, quando o atirador cria um alinhamento
visual com a fita e a ponta do cano de sua espingarda, um dos dois olhos é que cumpre essa função. 5.3. COMBINAÇÃO DA MENTE E DO CORPO 5.3. Combinação da Mente e do Corpo
Enfim, é imprescindível a importância de uma
correta combinação da mente e do corpo na pratica desse esporte. 5.3. Combinação da Mente e do Corpo
A mente, sem dúvida, tem uma importância
prioritária, mas, tem que interagir com um corpo sadio, preparado e bem condicionado, para cumprir, com eficiência, a ação. 5.3. Combinação da Mente e do Corpo
O poeta latino Juvenal dizia: "mens sana in
corpore sano" (mente sadia num corpo sadio), ressaltando que a saúde do corpo depende do equilíbrio, do controle e da saúde mental. 5.3. Combinação da Mente e do Corpo
Uma mente sadia em um corpo sadio é uma
combinação, absolutamente necessária, para fazer e viver melhor. 6. O PRATICANTE DE TIRO AO PRATO 6. O Praticante de Tiro ao Prato