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1° Grau
- Aprendiz Maçom -
Cerimônias Aprovadas do
Ritual de Emulação
(Sistema de Trabalho Maçônico Inglês Praticado no GOMB)
2017
1
CARÁTER DE AUTENTICIDADE
N° _
___________________________________--
Ricardo Saliba Urbano 33º
Soberano Grão Mestre Geral
Grão Prior Supremo Cavaleiro de Jerusalém
__________________________
Humberto Mazzari
Grande Secretário Geral de Orientação Ritualística
2
Cerimônias Aprovadas do RITO EMULAÇÃO, revisadas, Organizadas e
Ordenadas em 2016, pelo Ir Humberto Mazzari – Grande Secretário de
Ritualística, e retificadas pela Suprema Capela dos Cavaleiros de Jerusalém.
__ , membro efetivo da
A R L S. N° __ ,
situada à
Oriente de , Estado
Venerável Mestre
Secretário
3
Ritual de Emulação
(Sistema de Trabalho Maçônico Inglês praticado no GOMB)
1° Grau
O Aprendiz Maçom
4
ÍNDICE
6
ENTRADA, SAUDAÇÃO E SAÍDA DO PAVILHÃO NACIONAL ... 084
SAUDAÇÃO À BANDEIRA NACIONAL ....................................... 085
SINAIS E SAUDAÇÕES ................................................................. 086
RECEPÇÃO DE LOJAS .............................................................. 087
ENTRADA EM LOJA (PROCISSÃO) ....................................... 088
ENTRADA DE AUTORIDADES .................................................... 089
ENTRADA DE RETARDATÁRIOS ............................................... 091
FILIAÇÃO ..................................................................................... 093
REGULARIZAÇÃO ........................................................................ 094
REVERSÃO DA LOJA PARA QUALQUER GRAU ..................... 095
ÁGAPE RITUALÍSTICO ................................................................ 096
NO ÁGAPE .......................................................................... 096
A RITUALÍSTICA ................................................................ 097
VISITAÇÃO .................................................................................. 100
9
1º SESSÃO DA PRIMEIRA PRELEÇÃO ............................. 163
2º SESSÃO DA PRIMEIRA PRELEÇÃO ............................. 171
3º SESSÃO DA PRIMEIRA PRELEÇÃO ............................. 185
4º SESSÃO DA PRIMEIRA PRELEÇÃO ............................. 195
5º SESSÃO DA PRIMEIRA PRELEÇÃO ............................. 204
6º SESSÃO DA PRIMEIRA PRELEÇÃO ............................. 213
7º SESSÃO DA PRIMEIRA PRELEÇÃO ............................. 219
10
PLANTA DO TEMPLO
35
29. OJ�
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29 26 OR 29. []�
NE SE
N
(,.)
DJ
NO
bl
18
11
LEGENDA DA PLANTA DO TEMPLO
1. Grão Mestre
3. 1° Vigilante
4. 2° Vigilante
6. Capelão
7. Secretário
8. Tesoureiro
9. Assistente do Secretário
13. Esmoler
15. 1° Diácono
16. 2° Diácono
12
21. Past Master da Loja
25. Pedestais
28. Órgão
40. Lewis
13
NOTAS E PROCEDIMENTOS SOBRE O RITUAL
É praxe universal que o RITUAL DE EMULAÇÃO não
s e ja li do e m lo ja , ma s s im q ue a lo c uç ã o se ja f e
ita “d e co r”
pelos oficiais do quadro.
Notas:
15
O Sec. se coloca em pé, dá o P. e o Sn. do 1° G., que
desfaz, e inicia a leitura da ATA de pé.
16
Neste item os IIr. visitantes se apresentam em Loja,
dizendo o nome e a Loja a qual pertencem, sem mais
comentários.
Notas:
Antes da abertura da Loja, o V. M. pode agradecer a
presença de todos e anunciar o nome dos visitantes
especiais.
Notas:
18
Quando a Loja for posta em descanso, os levantamentos
serão reunidos num único período.
Primeiro Levantamento:
Segundo Levantamento:
Terceiro Levantamento:
Notas:
19
encerramento dos trabalhos. Neste caso quem apresenta
a Bolsa é o Esmoler.
Notas:
20
varas são finas e leves (diâmetro = 2,5cm; altura =
1,70cm).
3. O Malhete
Notas:
22
descanso, sem que a sobreposição do E. e do C. seja
desfeita.
5. Movimentação
6. Aberturas e Encerramentos
23
Nas aberturas e encerramentos da Loja, na reversão dos
trabalhos de um Grau para outro e na suspensão dos trabalhos
para recreação, os ajustes do L. das SS. EE., E. e C., são feitos,
informalmente, pelo V. M. I. enquanto as batidas estão
progredindo e não em outro momento particular.
8. Retardatários
24
batidas ao 2° Vig. e segue os procedimentos na forma descrita
neste Ritual. O G. I. anuncia somente o nome do retardatário e
não adiciona outras palavras tais como: “pede ingresso, busca
admissão” ou semelhantes. Quando houver mais de um,
anuncia: “V. M., é o Irmão F......... acompanhado de outros
Irmãos”.
Observação:
25
Os aplausos em Loja são procedidos nos seguintes
momentos e ocasiões:
11. Pronunciamentos
26
12. Assuntos Administrativos, Profanos ou Debates
13. Sessões
A saber:
Iniciação;
Passagem;
Elevação;
Instalação do V. M. da Loja;
Dedicação (consagração) do Templo.
27
14. Trabalhos nos Três Graus
16. Os Hinos
HINO DE ABERTURA
Salve! Deus Imortal,
Deste mundo criador;
Nossas preces ouve, Tu,
Arquiteto sabedor
Com a ordem, bem real
Nossas obras consagrar
Nós pedimos, afinal
Ir em paz. ao terminar.
Pela fé que há em Ti,
Pelo Teu poder, também
Pelos místicos sinais,
Ouve, Deus, nos mantém.
ASSIM SEJA
29
ABERTURA DA LOJA NO 1º GRAU
30
1º Vig. - Verificar se todos os presentes são Maçons.
2º Vig. - No S..
1º Vig. - No Oeste..
32
V. M. - (ao V. M. I., ou ao 1° Vig.)
- O lugar do V. M.?
V. M. I. ou 1° Vig. - No
Leste
34
Apresentação de desculpas dos IIr. Ausentes
35
homologação da Loja. Não há nenhum questionamento ou
debate. Os assuntos são simplesmente homologados.
36
da T. D. e apaga as luzes dos pedestais do 1° e 2° VVig. e
o 1° D. apaga a luz do pedestal a direita do V. M.)
37
Levantamentos da Loja no 1° Grau
Bolsa de Beneficência
39
ENCERRAMENTO DA LOJA NO 1º GRAU
1º Vig. - No Oeste..
40
V. M. - Porque sois aí colocado?
HINO DE ENCERRAMENTO
Arquiteto, exaltar.
ASSIM SEJA
42
CERIMÔNIA DE INICIAÇÃO
43
O 2° D. conduzirá o Cand. colocando-se à sua direita, a
seguir entrelaçará os dedos da sua mão esquerda com os da mão
direita do Cand. e então colocarão os antebraços na posição
horizontal de modo que o braço do 2° D. fique atrás do braço do
Cand.. Se a altura entre os dois for muito diferente, 2° D. pode
segurar no pulso do Cand., e neste caso o braço do Cand. encosta-
se levemente no ombro do 2° D.. Dessa maneira o obtêm-se
perfeito controle sobre o Cand.
G. I. - Posso, V. M..
47
V. M. - Então, que seja admitido na devida forma, IIr. DD..
48
ficam de pé com o Sn de R.. Não é dado o P. preliminar.
O Cand. não faz o Sn. de R.)
PRECE
49
(O Cand. levanta-se com a ajuda dos DD.. O V. M. senta-
se e com exceção dos DD. e do Cand., todos sentam-se
também.
JURAMENTO
56
V. M. - (ao Cand.) - O que acabais de repetir poderá ser
considerado tão somente como uma solene promessa;
como um penhor de vossa fidelidade, e para transformá-la
num S. J., vós selareis por uma vez com vossos l...s sobre
o L. das SS. EE..
57
V. M. - Tendo-vos sido devolvida a mercê da L. material, deixai-
me chamar vossa atenção para o que consideramos as
Três Grandes, não obstante emblemáticas LL. na M.. Elas
são o L. das SS. EE., o E. e o C.. As SS. EE. servem para
guiar nossa fé. O E. para regular nossas ações e o C. para
mantermos dentro dos limites para com toda a
humanidade e em particular para com nossos IIr. na M..
- Uma P..
- Passai B...z
- Tenho.
63
do 1° Vig.. O 2° D. com a v. na mesma posição anterior,
dá o P. e faz o Sn. do 1° G.)
- Que é isso?
- O primeiro P. R. na Maç..
64
1º Vig. - Tendes alguma coisa a comunicar?
- Tenho.
- Que é isto?
- Uma P..
65
(como com o V. M., nesta passagem a P. é dividida; o 2°
D., sempre em voz alta, diz a 1° sílaba, que é repetida pelo
Cand.; o V. M. diz a 2°, o 2° D., seguido pelo Cand., diz a
P. completa)
- É, em F..
66
1º Vig. - (Desfaz o Sn. e solta a m. do Cand.; o 2° D. faz com
que o Cand. fique de frente para o 1° Vig. e o ajuda a
colocar o av. de Ap.. O 1° Vig. segura o canto inferior
direito do av. com sua m. e.. O 1° Vig. não inicia a fala,
antes de ter colocado o av. no Cand.)
ALOCUÇÃO
PRÁTICA
69
Cand. - ...
Cand. - ...
V. M. - (ao Cand.)
70
pressurosamente aproveitareis a oportunidade de praticar
a virtude que agora manifestais admirar.
71
- Como no decorrer desta noite a joia de vossa Iniciação
vos será exigida, tendes o direito de saber quem nos
autoriza a trabalhar. Esta é a nossa Carta Patente ou
Breve Constitutiva, concedida pelo Grande Oriente
Maçônico do Brasil – GOMB (mostra a Carta da Loja) que
podereis examinar hoje ou em qualquer outra noite.
72
(Em voz baixa ensina o Cand. a dar o P. e a mostrar o
Sn. do Prim. Gr.. O Cand. dá o P., faz o Sn. e desfaz. O 2°
D. toma o Cand. pela m. d., faz um giro no sentido anti-
horário, conduzindo-o à P. da L., que é aberta e fechada
pelo G. I.. O Cand. sai, o 2° D. e o G. I. voltam aos seus
lugares).
RETORNO DO CANDIDATO
V. M. - Podeis admiti-lo.
73
(O G. I. desfaz o Sn., dirige-se à porta da L. e somente a
abre quando o 2° D. já estiver em posição de receber o
Cand.. O Cand. entra e é conduzido pelo 2° D. à esquerda
do pedestal do 1° Vig.. O G. I. fecha a porta da Loj. e volta
ao seu lugar).
74
V. M. - Ir. 2° D. conduzi o aprendiz ao Ir. Sec. para assinar o
seu nome no livro de presença, e fazei-o tomar assento no
lugar devido.
76
guie, a Temperança vos purifique, a Energia vos sustente e a
Justiça seja o guia de todas as vossas ações.
77
Mestre e aos seus Vigilantes, quando agindo no desempenho
dos respectivos cargos.
78
V. M. - Ir. 2° D. conduzi o aprendiz ao Ir. Sec. para assinar o
seu nome no livro de presença, e fazei-o tomar assento no
lugar devido.
(O Cand. é conduzido pelo 2° D. ao seu lugar na Loja, primeira
cadeira, da primeira fila, na parte NE. da Loj., após ter
assinado o livro de presenças)
PROCEDIMENTOS RITUALÍSTICOS
INSTRUMENTOS DE TRABALHO
79
O G. E. preparará o Cand. e comprovará cuidadosamente de
que este esteja despojado de todos os metais e valores. A Bolsa
de Beneficência, os Livros e documentos que circulam em L., são
igualmente considerados Instrumentos de Trabalho, sendo vedada
aos seus portadores a execução de P. e Sn.
BATIDAS
80
REGRAS A OBSERVAR
81
As Autoridades, que acompanham o G. M. em sua comitiva
sentam imediatamente à sua d., observando-se sempre a
hierarquia Maçônica.
82
Assim formado o préstito, o D. C. avisa o G. I. que anuncia ao
V. M.. Este determinará que todos fiquem de pé e perfilados e
autoriza a abertura da porta. O préstito adentra o T. e se posta no
lado N do p. do 1° Vig., executando o Hino Nacional (se
orquestrado, apenas sua primeira parte com o refrão; se cantado,
deverá sê-lo por inteiro).
83
O Pavilhão é conduzido vagarosamente para fora do T. (sem
parada ou volteio), sob os acordes do Hino da Bandeira que se
interromperá no momento em que ultrapassar a porta do T..
Notas:
SINAIS E SAUDAÇÕES
84
Os sinais serão dados sem ruído, salvo para as saudações ao
V. M. ou a Autoridades e nas Cerimônias de Instalação, batendo a
m. d. na lateral da c. d..
RECEPÇÃO DE LOJAS
86
levemente a cabeça para frente, mantendo o corpo ereto), voltando
em passos curtos para trás e vira-se para a direita.
ENTRADA DE AUTORIDADES
87
Todos do cortejo se viram para o interior, formando um
corredor, de frente um para o outro. Os DDiac. cruzam as varas. O
D.C. que se encontra à frente do cortejo, empunhando sua vara
com a m. d., coloca-se à direita do cortejo e com sua mão e. apanha
a m. d. da autoridade, e a conduz ao seu lugar. (A maior autoridade
sempre será a primeira a ser conduzida).
88
6ª Faixa - 11 vezes - Tratamento - Soberano Ir. - Cargo :
Grão Mestre Geral.
ENTRADA DE RETARDATÁRIOS
89
G. I. - (O G. I., no momento conveniente, levanta-se com o P.
e o Sn. na frente de sua cadeira, voltado para o V. M. e
com a cabeça levemente voltada para o 2° Vig., anuncia
as batidas ao 2° Vig.).
V. M. - Admita-o.
90
OBSERVAÇÕES
FILIAÇÃO
91
V. M. - Em nome desta Loj. (nome da Loj.), aceito vosso
compromisso e vos proclamo membro ativo de seu quadro.
Podeis desfazer o Sn..
REGULARIZAÇÃO
92
V. M. - ( ! ) IIr., podeis desfazer o sinal. (O D. C., levanta o
filiando, devendo o mesmo ficar com o P. e o Sn).
“A p rá t ic a d e re v e rt e r a lo ja p a ra qu a lqu
er g ra u d e v e
ser evitada, salvo quando o assunto assim o requer e
o t e mpo fo r e s c a s so .”
93
ÁGAPE RITUALÍSTICO
No Ágape
94
fazê-lo com a elegância da simplicidade dessa forma de
tratamento.
A Ritualística
95
2º Vig. - Todos estão servidos no S.! (também permanecendo
em pé aguarda que o 1° Vig. levante e diga:)
96
por Autoridades presentes, Grandes Oficiais (nomes), recém
Iniciados, Passados ou Elevados, Visitantes, dando-lhes a
oportunidade de falar sobre a cerimônia, ausentes, sempre
obedecendo a ritualística do primeiro brinde.
VISITAÇÃO
98
ADMINISTRAÇÃO DA LOJA
COMPOSIÇÃO
Um Irmão que não seja subscrito como um membro da Loja,
não poderá ocupar nenhum cargo.
I. Esmoler;
II. Administrador de Caridade
III. Capelão;
IV. Diretor de Cerimônias;
V. Diretor de Cerimônias Assistente;
VI. Organista
VII. Secretário Assistente
VIII. Mordomos.
99
Para melhor compreensão desta divisão, que é meramente
didática, os Oficiais da Loja serão denominados “compulsórios”, ou
seja, indispensáveis para a administração da Loja, e os Auxiliares
denominados “facultativos”, nunca conflitando com a Constituição
e Regulamento Geral do Grande Oriente Maçônico do Brasil –
GOMB.
3. Cargos Eletivos
I. Venerável Mestre;
II. Tesoureiro;
III. Guarda Externo.
Notas:
I. Mordomo;
II. Guarda Interno;
III. Segundo Diácono;
IV. Primeiro Diácono;
V. Segundo Vigilante;
VI. Primeiro Vigilante;
VII. Mestre da Loja (V. M.).
100
5. Oficiais Não Progressivos (Não-sucessórios)
6. Comissões
102
é prerrogativa exclusiva da Gestão Administrativa da Loja, acatar
ou não as sugestões.
REUNIÕES ADMINISTRATIVAS
103
É a tradição do Ritual de Emulação que os assuntos
administrativos não sejam discutidos em Loja aberta, porque são
atinentes à sociedade civil e a harmonia da Loja jamais deve ser
perturbada.
Notas:
105
Assuntos aprovados na reunião administrativa voltam à
Loja aberta para votação, sem discussão. A votação é,
portanto, proforma.
CÍRCULOS DE GRAU
106
Os Trabalhos serão apresentados por escrito com quinze dias
de antecedência ao Oficial que o preside para que o Secretário da
Loja os façam chegar a todos os IIr..
MORDOMO
107
COBRIDOR
SEGUNDO DIÁCONO
108
A Joia do Cargo suspensa no colar do Segundo Diácono é
uma pomba, com um ramo de oliveira no bico.
PRIMEIRO DIÁCONO
SEGUNDO VIGILANTE
PRIMEIRO VIGILANTE
110
Mestre, verificar se os Irmãos estão plenamente satisfeitos e, nas
Cerimônias de Iniciação, Passagem e Elevação, vestir os
Candidatos com a insígnia distintiva do Maçom, o Avental.
VENERÁVEL MESTRE
111
No Ritual de Emulação, além de presidir a Loja, o Venerável
Mestre nomeia os Oficiais, com exceção dos Oficiais que devem
ser Eleitos. De acordo com a Constituição e regulamento Geral do
Grande Oriente Maçônico do Brasil – GOMB.
I. Mordomo;
II. Guarda Interno;
III. Segundo Diácono;
IV. Primeiro Diácono;
V. Segundo Vigilante;
VI. Primeiro Vigilante;
VII. Mestre da Loja (V. M.).
112
O Venerável Mestre não divide a administração com ninguém,
a não ser exclusivamente com o Soberano Grão-Mestre, que é o
dirigente de todas as Lojas de sua Jurisdição. Segundo o antigo
costume inglês, conservado até os dias atuais, o Soberano Grão-
Mestre tem sempre uma cadeira reservada no lado direito do
Mestre da Loja, que deve ficar vaga quando ele não está presente.
Suas funções em Loja, além das já descritas, são; apresentar a
Carta Patente e abrir a Loja, autorizar a leitura das Atas (Registros),
anunciando sua confirmação, proceder aos levantamentos,
conceder a palavra, colocar a Loja em descanso, autorizar o
encerramento da Loja, entre outras descritas no Ritual.
CAPELÃO
114
a considerar o Templo Maçônico um local de culto, similar a uma
capela. Em razão disso, havia em cada loja maçônica um Ministro
do Culto, que era o verdadeiro Capelão da Loja, responsável pela
orientação das preces e trabalhos espirituais da Loja.
TESOUREIRO
115
Finanças do Grande Oriente Maçônico do Brasil – GOMB, as taxas
e emolumentos devidos pela Loja.
SECRETÁRIO
116
A Joia suspensa no Colar do Secretário é constituída de duas
canetas de pena em Saltire (Saltire em heráldica significa uma cruz
diagonal), amarradas por uma fita.
DIRETOR DE CERIMÔNIAS
117
ESMOLER
ADMINISTRADOR DE CARIDADE
118
Não lugar especial reservado para ele na Sala da Loja, mas
normalmente fica ao lado do Esmoler.
SECRETÁRIO ASSISTENTE
119
Todas as funções são executadas pelo Secretário, e para isso
ele conta, permanentemente, com o concurso do seu Assistente.
COBRIDOR
120
ORGANISTA
121
oferecer ajuda a não ser por solicitação do V. M., e mesmo assim,
de forma a não interferir na cerimônia.
INDUMENTÁRIA
Avental de Aprendiz
123
para nunca desonrá-la, pois estareis seguro que ela nunca vos
desonrará.
Avental de Companheiro
Avental de Mestre
Colares
125
Joias maçônicas são emblemas usados pelos Oficiais de uma
Loja e simbolizam as suas funções. O seu uso é estritamente
regulamentado.
AS LUVAS
Por León Zeldis Mandei, 33 Past Soberano Grande
Comendador, Supremo Conselho de Israel
126
assinalava que cinco pares de luvas foram entregues aos pedreiros
que edificavam os muros, “como é obrigação por costume”.
127
Assim mesmo, as luvas constituíam um obséquio tradicional
dos namorados a suas prometidas. Na obra de Shakespeare (que
era filho de um fabricante de luvas) “Much Ado about Nothing”
(Muito barulho por nada), o personagem feminino Hero declara
“estas luvas, que o Conde me envia, são um excelente perfume”
(Ato 111, cena 4).
129
PRIMEIRAS INSTRUÇÕES
130
EXPLANAÇÃO DA TÁBUA DE DELINEAR DO 1º GRAU
(Painel Alegórico do Grau)
134
Ela atinge os céus e descansa no L. das SS. EE. porque,
pelas doutrinas contidas nesse L. Sagrado, somos ensinados a crer
na benevolência da Divina Providência, crença que reforça a nossa
fé, e nos habilita a subir o primeiro degrau.
Ornamentos
135
O Pavimento Mosaico é o belo assoalho da Loja; a Estrela
Brilhante, a glória no centro, e a Moldura Dentada ou Marchetada
a guarnição que a circunda.
Mobiliário
136
O Livro Sagrado deriva de Deus para o homem em geral, o C.
pertence ao Grão-Mestre em particular, e o E. a toda a arte.
Joias Móveis
140
140
O Ponto dentro de um Círculo
A COLUNA “B”
142
142
O que comentaremos, sim, é o dito em I Reis, Cap.7° “Erigiu
as colunas no pórtico do Templo; erigiu a coluna da direita e a
chamou Jakin e depois erigiu a coluna da esquerda e a chamou
Booz”. A mesma ordem é seguida também em Crônicas 11.
143
143
No umbral de sua vida maçônica, em sua Iniciação,
apresentamos ao neófito o L. das SS. EE. como nossa Luz
principal, exortando-o a “reger todas as suas ações em função dos
sagrados preceitos que contem”. Se for a letra Bet-B a que encontra
como primeira letra do L. da SS. EE. e também Bet-B é a primeira
letra que vê ao abrir seus olhos no Evangelho de São João, cremos
que é a coluna Bet-B a que lhe corresponde.
144
144
No cap. 41 do mesmo Livro, lemos que ao tomar Rute como
esposa, o povo disse a Booz: “Manifesta tua Força em Ephrata e
faz-te um nome em Belém”.
FERRAMENTAS
145
145
tradição são abundantes nela, sendo temas apaixonantes de
estudo.
Não receie fazer perguntas sobre tudo aquilo que vos puder
interessar. Se não vos puderem dar maiores explicações até que
tenhais feito mais progressos na Ordem, vos dirão. Com certeza,
na condição de Maçom, que já haveis adquirido, se vos podem
explicar muitas coisas. Se o Irmão a quem haveis perguntado não
conhece a resposta, buscará a outro Irmão que a possa saber.
Desta forma aumentarão vossos conhecimentos e também,
esperamos, as coisas que sejam objeto de vosso interesse.
Ides ter ocasião de ouvir esta exortação uma outra vez. Seu
significado irá se desvelando mais e mais em vossa mente. Em
resumo, vos recorda que, em vossa qualidade de Maçom, deveis
146
146
honrar a Deus, servir a vosso próximo (no mais amplo sentido do
termo), empregar vossos talentos para vosso próprio proveito, e ao
de vossa família e, em geral, de todos os vossos congêneres.
Deveis também procurar aprender quanto mais e melhor sobre
temas Maçônicos.
147
147
Este texto é dirigido a vós, Irmão que acabais de passar pela
cerimônia de vossa Iniciação à Maçonaria e já sois um “Maçom
Franco e Aceito”, e tem pôr objetivo, em primeiro lugar, explicar-
vos a cerimônia que vivestes, dando-vos oportunidade de
aprofundar-vos um pouco mais nela, e também, em segundo lugar
proporcionar-vos uma maior informação sobre a Ordem em geral.
PREPARAÇÃO
149
149
Pediram-vos que firmásseis uma declaração importante.
Ratificastes por escrito que chegavas à Maçonaria por uma opinião
favorável que havíeis formado dela previamente, e que vos
apresentáveis voluntariamente como Candidato, sem serdes
forçado de forma alguma.
ENTRADA NA LOJA
PERAMBULAÇÃO
151
151
Seguidamente, o Candidato pode ser apresentado ao
Venerável Mestre como uma pessoa devidamente preparada para
a cerimônia. Os Oficiais que conduzem o Candidato nesta parte da
cerimônia são o Primeiro e o Segundo Diáconos. Ambos estão
encarregados de assegurar-se de que, após a perambulação e da
apresentação, vos acerqueis do pedestal na forma tradicional.
JURAMENTO
ÂNGULO NORDESTE
O PRÓXIMO PASSO
154
154
vivereis, vos será explicada no folheto seguinte desta série. Antes
de começá-la deverá dar respostas, em Loja aberta, a uma série
de perguntas que vos serão formuladas pelo Venerável Mestre,
para demonstrar que haveis feito suficientes progressos como
Aprendiz para ser digno do Grau superior.
PRELEÇÕES DO 1º GRAU
HISTÓRIA
156
156
trabalho do ritual e destas preleções continuamente, desde sua
formação em 1823.
157
157
As cerimônias em particular eram curtas e foram nesses
primeiros anos do século XIX amiúde trabalhadas por um mínimo
de atendentes presentes, algumas vezes numa sala pequena
separada, antes do encontro pleno da Loja. Este pleno encontro,
naquele histórico tempo, foi usualmente realizado à mesa, e a lição
completa foi com freqüência trabalhada como uma instrução ao
Candidato.
160
160
Se o trabalho estiver sendo feito por um Aprendiz, ele
permanecerá em pé no seu próprio lugar. O assistente então saúda
o V. M. no Grau no qual a Loja estiver aberta, e o trabalho
prosseguirá com a aula do Mestre, colocando a primeira questão.
161
161
A seção da lição seguinte, ou o seguinte trabalho é então
prosseguido. Alguma ênfase se faz necessário para saudar no
Grau em que a Loja está aberta.
PRELEÇÕES DE EMULAÇÃO
INTRODUÇÃO
162
162
- E apesar dessas condições, assim veladas, ela, não
obstante, inculca princípios da mais pura moral. Assim
sendo, afastar esse véu, ou mais exatamente falando,
penetrar através de seus mistérios, é a finalidade de
nossas Preleções Maçônicas, e por uma fiel e adequada
atenção às mesmas, esperamos, por fim nos
familiarizarmos com todos esses mistérios. A Preleção
deste grau, o Primeiro, é dividida em sete Seções e,
através delas, a virtude é descrita em suas mais lindas
cores, e os deveres morais são, a todo instante,
devidamente demonstrados.
163
163
Resp. - No E..
Resp. - No Ni..
Resp. - Do Oe..
164
164
Resp. - Um homem livre, nascido de uma mulher livre, não
importa que seja um Rei, companheiro de um Príncipe ou
um mendigo, se for Maçom, é considerado digno.
166
166
Resp. - Todos os EE., PP. e NN. são SSn. próprios e
verdadeiros para se identificar um Maçom.
Perg. - Eu g.
Resp. - Eu oculto.
168
168
Resp. - A Carta Constitutiva.
Resp. - Erguida.
V. M. I. - Irmãos, à Ordem.
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2º SEÇÃO DA PRIMEIRA PRELEÇÃO
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Perg. - Um segundo motivo?
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Perg. - Por quem estava coberta?
Resp. - Por aquele que mais tarde vim a conhecer como o Cobr.
da Loja.
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Perg. - Porque a ponta de um pl. foi encostada em vosso p. e.
n., na vossa entrada na Loja?
Resp. - Sr. ......... como nenhuma pessoa pode ser feita Maç.
sem ser livre e de idade madura, vos pergunto se sois livre
e se tendes dezoito anos completos? Ao que, respondi
afirmativamente.
Perg. - Após esta prece, qual foi a seguinte pergunta feita pelo
V. M.?
Resp. - Em Deus.
Resp. - IIr. do N., Le., S. e Oe., prestai atenção ao Sr. ........, que
vai passar diante de vós, a fim de mostrar que é um Cand.
convenientemente preparado, e pessoa digna e apta para
ser feita Maçom.
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Resp. - Para que os hábitos viciosos da escravidão não venham
a contaminar os verdadeiros princípios de liberdade, nos
quais a Ordem se fundamenta.
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Perg. - Por que o Comp. estava situado contra vosso peito
esquerdo nu, no momento de vossa iniciação?
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Resp. - Tendo permanecido por tão considerável tempo nas
trevas, qual é, em vossa situação atual, o desejo
predominante em vosso coração?
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Perg. - Por que não há luz nenhuma no N.?
- Sim V. M..
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Perg. - Que exige ele?
Resp. - Em F..
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Perg. - Repita as palavras recebidas do V. M..
Perg. - A segunda?
Resp. - Para mostrar aos IIr., que não levava comigo nenhum
dinheiro nem outro metal, pois se tivesse levado, haveria
sido necessário recomeçar desde o princípio a cerimônia
de minha Iniciação.
Perg. - A terceira?
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GOMB, que podereis examinar hoje ou qualquer outra
noite.
Resp. - O de um paralelepípedo.
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Perg. - Por que uma Loja Maç. é descrita nesta vasta
extensão?
V. M. I. - Irmãos, à Ordem.
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Perg. - Em que solo nossas LL. são erigidas?
Resp. - Em S. Sagr..
Perg. - A segunda?
Mas não ouvimos falar nem ler que um lugar havia sido
especialmente erigido para dar publicamente maior
solenidade ao culto divino, até a feliz liberação dos filhos
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de Israel de sua escravidão no Egito, quando o Todo
Poderoso se determinou em efetuar com as mãos ao alto
e os braços estendidos, sob a guia de Seu fiel servidor
Moisés, e conforme a promessa feita ao seu antepassado
Abraão, que ele faria de seus descendentes um povo
grande e poderoso, igual às estrelas do Céu por seu
número e a areia do mar por sua quantidade. E, como
estavam a ponto de vencer as barreiras de seus inimigos
e de enredar a Terra Prometida, o Todo Poderoso, julgou
propício revelar-lhes estas três mui excelentes instruções:
a Moral, o Cerimonial e as Leis Judiciais. E, para dar maior
solenidade ao culto divino, assim como para receber os
Livros e as Tábuas da Lei, Moisés ordenou que uma Tenda
ou Tabernáculo fosse erigida no deserto e, de acordo com
a ordem expressa de Deus, fora regularmente orientado
de Le. ao Oe. pois Moisés fez todas estas coisas conforme
o modelo que lhe foi revelado pelo Senhor no Monte Sinai.
Perg. - Ilustrai-as.
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Resp. - S. R. de I. por sua sabedoria em construir, completar e
dedicar o Templo de Jerusalém ao serviço de Deus; H. R.
de T. por sua força, auxiliando-o com homens e materiais;
e H. A. por seu engenho e arte, embelezando e
adornando-o.
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Durante sua fuga a Padam-aram, na Mesopotâmia,
para onde se dirigiu por ordem de seus pais, achando-se
cansado e surpreendido pelo cair da noite em pleno
deserto, deitou-se para repousar, tendo a terra por cama,
uma pedra por travesseiro e o Firmamento por cobertor.
Perg. - A ESPERANÇA.
Perg. - A CARIDADE.
V. M. I. - Irmãos, à Ordem.
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Resp. - O Pavimento Mosaico, a Estrela Flamígera (ou
Flamejante) e a Moldura Dentada ou Marchetada.
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Da mesma forma o C. e o E., quando unidos, servem para
reger nossos atos e nossas Vidas.
Perg. - Pelo visto, nada mais são do que ferramentas. Por que
denominais joias?
Resp. - Ao R. S..
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Resp. - Por ter sido ele o primeiro Príncipe que se destacou na
Maç., e sob cujo Real patrocínio muitos de nossos MMist.
MMaç., foram inicialmente sancionados.
V. M. I. - Irmãos, à Ordem.
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Resp. - Em meus jj. dd. aprendi a adorar o meu Criador; em meu
jo. esq. des. e dob. fui iniciado na Maç.
Perg. - CARIDADE.
Perg. - VERDADE.
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Perg. - Vos agradeceria que definísseis TEMPERANÇA.
V. M. I. - Irmãos, à Ordem.
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Perg. - Que aprendeis sendo um Maçom Livre e Aceito?
Resp. - No de um Apr..
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Perg. - Como deve servi-lo?
Resp. - Nada é mais livre que o giz, o mais leve toque deixa sua
marca; nada mais fervoroso que o carvão, pois, desde que
adequadamente aceso, metal nenhum o resiste; nada
mais zelosa do que a argila, nossa mãe Terra, trabalhando
sem cessar para nosso sustento, dela viemos e a ela
teremos que voltar.
Resp. - Lewis.
Resp. - Força.
Perg. - E à noite?
Perg. - A HONRA.
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Perg. - A MISERICÓRDIA.
V. M. I. - Irmãos, à Ordem!
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O encerramento da última seção da primeira instrução é
conhecida como “Fogo Maçônico”. Na Loja de Emulação e
Aperfeiçoamento (Emulation Lode of Improvement) isto é feito
numa cadência digna e é costume inserir o Sn. de Ap. antes de
cada grupo de três palmas.
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A Maçonaria - Princípios Fundamentais
A Maçonaria é uma Ordem Universal, formada por homens
de todas as raças, credos e nacionalidades, acolhidos por iniciação
e congregados em Lojas, nas quais, por métodos ou meios
racionais, auxiliados por símbolos e alegorias, estudam e
trabalham para a construção da Sociedade Humana. É fundada no
Amor Fraternal, na esperança de que com Amor a Deus, à Pátria,
à Família e ao Próximo, com Tolerância, Virtude e Sabedoria, com
a constante livre investigação da Verdade, com o progresso do
Conhecimento Humano, das Ciências e das Artes, sob a tríade -
Liberdade, Igualdade e Fraternidade - dentro dos princípios da
Razão e da Justiça, o mundo alcance a Felicidade Geral e a Paz
universal.
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D. A Maçonaria se divide em três Graus, universalmente
reconhecidos e adotados: Apr., Comp., e M..
Amar o Próximo;
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III. Lutar pelo princípio da Equidade, dando a cada um o
que for justo, de acordo com sua capacidade obras e
méritos;
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O RITUAL DE EMULAÇÃO
(Por Luiz Carlos Lozano, Sapientíssimo Grão Mestre Geral Adjunto)
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dentes, mas você sabe que aquilo é uma coisa que você sempre
faz. Em síntese representa o sistema de organizações Maçônicas.
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Voltando a história, em Junho de 1816, as formas dos
rituais para uso na nova Grande Loja foram demonstradas pela
Lodge of Reconciliation, constituída especialmente para reproduzi-
las, as quais viriam documentar, surgindo oficialmente um novo
ritual, “aprovado e confirmado” pela Grande Loja Unida da
Inglaterra, resultado de um longo trabalho iniciado em 1794, e
coroado pelo “Act of Union” de 27 de Dezembro de 1813, e
finalmente concluído em junho de 1816.
Algumas Características
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Todas as reuniões de Loja Aberta são regulares, a
saber: Iniciação; Passagem; Elevação; Instalação do V. M. da
Loja; e Sagração do Templo.
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Haverá, sempre, uma cadeira vaga à direita do V. M.
destinada ao Grão-Mestre ou seu Representante para aquele
ato concreto.
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Não existem comissões; são estranhas para o Rito de
Emulação, para isso está o Comitê da Loja. Na verdade, o Rito
tem duas comissões;
Diferenças Ritualísticas
Palavra Semestral;
Câmara de Reflexões.
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Bolsa de Propostas e Informações.
Espada Flamejante.
Tríplice abraço.
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Corda de 81 nós.
LANDMARK’S
Os Landmarks são considerados como as mais antigas
leis que rezem a Maçonaria universal. Pelo que se caracteriza pela
sua antiguidade.
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mudanças de qualquer espécie, pois, sempre que isso se deu, foi
nestas consequências vieram demonstrar o erro cometido.
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legislativo por Grandes Lojas fosse abolido, sempre seria preciso
a existência de um Grão-Mestre.
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XII. O direito representativo de cada Irmão, nas reuniões
gerais da Fraternidade, é outro Landmark. Nas reuniões gerais,
outrora chamadas Assembléias Gerais, todos os Irmãos, mesmo
os simples Aprendizes, tinham o direito de tomar parte. Nas
Grandes Lojas só tem direito de assistência os Veneráveis e os
Vigilantes, na qualidade, porém, de representantes de todos os
Irmãos das Lojas. Antigamente, cada Irmão se representava por si
mesmo. Hoje, são representados por seus Oficiais. Nem por
motivo dessa concessão, feita em 1717, deixa de existir o direito
de representação, firmado por este Landmark.
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XVII. Todo maçom está sujeito às leis e Regulamentos da
Jurisdição Maçônica em que residir, mesmo não sendo membro de
qualquer Loja. A inafiliação é já em si uma falta maçônica.
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XXIV. A fundação de uma ciência especulativa, segunda
métodos operativos, o uso simbólicos e a explicação dos ditos
métodos e dos termos neles empregados, com propósito de
ensinamento moral, constitui outro Landmark. A preservação da
lenda do Templo de Salomão é outro fundamento deste Landmark.
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