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INSTITUTO TÉCNICO DE MOCAMBIQUE

Curso:
Tuma:
Laboral
Discentes:

Maputo, Setembro de 2022


Tema:Medicamentos Que Atuam No Aparelho Respiratório

O trabalho referente a cadeira


de ………..Laboral, a ser
apresentado no Instituto Técnico
De Moçambique com a orientação
do docente:
 Nome do docente aqui

Maputo, Setembro de 2022


Sumário
Introdução.........................................................................................................................1
Antiasmáticos....................................................................................................................2
A asma............................................................................................................................2
Brometo de ipratrópio...................................................................................................2
Corticosteroides.............................................................................................................3
Beclometasona..............................................................................................................3
Hidrocortisona...............................................................................................................3
Prednisona.....................................................................................................................4
Salbutamol ou albuterol................................................................................................4
Antis secretores.................................................................................................................5
Omeprazol......................................................................................................................5
Mucolítico..........................................................................................................................6
Antitusivos.........................................................................................................................6
Antitusivos de ação periférica.......................................................................................6
Antitusivos de ação central............................................................................................6
Conclusão..........................................................................................................................8
Bibliografia.........................................................................................................................9
Introdução
O objetivo desste trabalho visou abordar o pensamento e a visao cientifica de autores
renomados sobre ação medicinal de alguns medicamentos sobre sistemas do corpo
humano, visando entender como esses medicamentos se comportam com determinados
receptores. Medicina é uma ciência que possibilitar estudar as interações, propriedades e
a natureza de um determinado medicamento, fazendo com quer tenhamos
medicamentos seguros para prevenção, diagnostico, terapia e cura de muitas doenças.
Dentre as classes farmacológicas que existem, foi abordado os principais receptores
para os medicamentos que atuam no sistema respiratório suas principais funções.

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Antiasmáticos
A asma
É uma enfermidade crônica das vias aéreas que se caracteriza por uma inflamação das
mesmas, uma resposta exagerada a uma grande variedade de estímulos, e uma obstrução
bronquial reversiva. A asma pode ter um curso assintomático durante longos períodos
de tempo – até anos – ou ser sintomática, manifestando-se com sintomas episódicos de
tosse, dispneia, sibilâncias ou opressão torácica; no entanto, alguns doentes asmáticos
podem ter poucos sintomas, porém com uma grave limitação ao fluxo aéreo e nesses o
diagnóstico é mais difícil. Conforme a gravidade dos sintomas a asma pode ser
classificada como leve, moderada ou grave. Segundo a evolução dos sintomas a asma
pode ser classificada como asma intermitente (ou episódica) e asma crônica ou
persistente (sintomas praticamente contínuos). Antes de se estabelecer um plano
terapêutico, é preciso realizar primeiramente um diagnóstico correto, evitando incluir
doentes não asmáticos com manifestações clínicas similares (bronquiolite, doença
pulmonar obstrutiva crônica e outras) e excluir pacientes asmáticos com sintomas
atípicos. Em segundo lugar, deve-se avaliar integralmente o paciente, levando-se em
consideração a clínica, estado funcional, fatores desencadeantes, doença associada,
nível sócio-cultural, etc. O tratamento da asma deve ser baseado na terapia de longo
prazo com fármacos anti-inflamatórios (suprimem a inflamação das vias aéreas),
principalmente os corticoides inalatórios. Os betamiméticos conseguem um bom
controle dos sintomas por causarem relaxamento do músculo liso das vias aéreas, porém
não atuam sobre o processo inflamatório. Se não se estabelece um tratamento anti-
inflamatório eficaz, com o tempo ocorrem mudanças estruturais progressivas na
anatomia das vias aéreas, que perpetuam a obstrução.

Brometo de ipratrópio
É um agente antimuscarínico, que tem sido usado efetivamente para o tratamento de
asma aguda ou crônica, podendo potenciar os efeitos broncodilatadores de agonistas ß 2-
adrenérgicos, porém o exato papel do fármaco no manejo dessa condição permanece por
ser completamente elucidado. Devido ao início de ação do ipratrópio ser mais lento que
o de broncodilatadores agonistas ß2-adrenérgicos e o pico de efeitos broncodilatadores
geralmente menos pronunciados, os agonistas adrenérgicos em geral são inicialmente
preferidos para o alívio sintomático do broncoespasmo em pacientes com asma. Terapia
adjuvante com ipratrópio tem sido sugerida pelos clínicos para pacientes com
exacerbação moderada ou grave de asma que falham em responder adequadamente aos
agonistas ß2-adrenérgicos e aos corticosteroides. Em pacientes com asma aguda tratada
com beta-agonista a adição de brometo de ipratrópio melhora a função pulmonar nos
primeiros 90 minutos de tratamento e reduz as taxas de admissões hospitalares. A
adição de múltiplas doses de anticolinérgicos aos agonistas beta-2 foi indicado como
padrão de tratamento em emergências para crianças, adolescentes e adultos com
exacerbação de asma moderada a grave. Entretanto, alguns clínicos afirmam que
ipratrópio nebulizado não parece conferir benefício adicional em crianças já

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hospitalizadas e tratadas com esquema intensivo incluindo um agonista beta-2
nebulizado e corticosteroides sistêmicos.

Corticosteroides
Têm provado ser eficazes no tratamento da asma, como em várias outras doenças
inflamatórias, devido a sua multiplicidade de atividades antiinflamatórias, incluindo um
amplo efeito sobre a transcrição (tanto up-regulation como down-regulation) de muitos
genes. Além de suprimir a inflamação das vias aéreas, a hiperresponsividade
tipicamente decresce por um fator de 2 a 4 vezes. Desfechos clínicos benéficos incluem
menos sintomas asmáticos, função pulmonar aumentada, melhor qualidade de vida
relacionada à asma, e menos exacerbações asmáticas, incluindo ataques graves
resultando em hospitalizações  ou morte. Corticosteroides inalatórios (CI) são
recomendados como fármacos de 1ª linha para prevenção da asma nível 2 (asma leve
contínua) em adultos e crianças afim de alcançar os objetivos do tratamento. As
evidências sugerem que esses fármacos em conjunto com o tratamento padrão para a
asma podem ser benéficos para o tratamento precoce de exacerbações agudas de asma
em adultos e crianças, podendo ser tão efetivos para os asmáticos como os
corticosteroides orais. Estudos estabeleceram que todos os CI exibem efeitos adversos
sistêmicos relacionados à dose, embora estes sejam menores quando comparados as
doses orais de corticosteroides. Existem diferenças entre os vários corticosteroides
inalatórios. Para a maioria, escolhas são baseadas na conveniência do esquema de dose
(uma ou duas vezes/dia), no modo de usar (aerossois pressurizados, inaladores de pó
seco ou nebulizadores), dose inicial e flexibilidade para ajustes de dose, custo para o
paciente, e efeitos adversos observados.

Beclometasona
É um corticosteroide inalatório que possui ação anti-inflamatória segura e eficiente no
tratamento da asma, sendo usado por inalação oral para a prevenção em longo prazo, de
bronco espasmos em pacientes com asma. Uma revisão sistemática quantificou a
eficácia de beclometasona no tratamento de asma crônica e sustenta seu uso.
Beclometasona é contraindicada na exacerbação aguda da asma. O dipropionato de
beclometasona (DPB) parece demonstrar um efeito dose-resposta não significante em
asma crônica através de um pequeno número de resultados de eficácia obtidos numa
faixa de dose diária de 400mcg/dia a 1600mcg/dia, embora o significado clínico de
melhora justificado por doses maiores seja questionado. Estudos clínicos bem
controlados têm mostrado que a inalação oral de dipropionato de beclometasona alivia
os sintomas da asma (tosse, dispneia, respiração ofegante) e melhora a função pulmonar
(ex. volume expirado forçado em 1 segundo [VEF 1]) na maioria dos adultos e crianças.
Outros estudos clínicos têm mostrado que a terapia com DPB pode permitir uma
redução de dose ou a total substituição da terapia com corticosteroide sistêmico .

Hidrocortisona
Consiste em um corticosteroide sistêmico apresentado na forma injetável. Assim como
os outros corticosteroides, a hidrocortisona possui eficácia e aplicabilidade no
tratamento da asma, principalmente em suas exacerbações. Estudos mostram que, não

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diferentemente dos outros corticosteroides, o referido fármaco alivia os sintomas,
melhora os indicadores espirométricos, possibilita uso de menor dose de
simpaticomiméticos, reduz o tempo de permanência no serviço de emergência e reduz o
número de internações e de retornos à emergência. Revisão sistemática mostrou que se a
administração do corticosteroide for feita na primeira hora no atendimento de
emergência, haverá redução significativa na taxa de admissão hospitalar. Por se
apresentar em forma injetável, o seu uso se aplica em casos de asma aguda grave,
principalmente, quando não há resposta satisfatória com nebulização de beta2-
adrenérgicos, sendo uma alternativa aos corticoides orais (ver monografia, página 955).
Prednisolona é um metabólito endócrino que possui ação anti-inflamatória. É disponível
na forma farmacêutica líquida para uso pediátrico. Para o tratamento da asma brônquica
refratária e bronco espasmo relacionado (asma grave persistente) não controlado com
altas doses de manutenção de corticosteroides inalados e um bronco dilatador em
crianças, um corticosteroide oral (como prednisona, prednisolona, metilprednisolona)
pode ser adicionado na dose única de 1-2 mg/kg diária ou dividida em doses. Um curso
de terapia curto com corticosteroide oral (usualmente de 3-10 dias) deveria ser
continuado até que a criança atinja a taxa de fluxo respiratório de 80%, ou até que os
sintomas se resolvam.

Prednisona
É um fármaco pertencente à classe dos corticosteroides de ação sistêmica, podendo ser
utilizado no tratamento de diversas patologias, inclusive a asma. Devido ao
estabelecimento do uso de corticoides inalatórios como primeira escolha para o controle
em longo prazo da asma persistente, os corticoides orais, como a prednisona, são
recomendados como adjuvantes dos beta-agonistas de curta duração para acelerar a
recuperação e prevenir a recorrência de crises em pacientes com asma moderada ou
grave e em casos de asma grave refratária ao tratamento de primeira linha, sendo usados
em tratamento contínuo. Além do uso no controle da doença, a prednisona também
consiste em uma alternativa na remissão das crises de asma, tendo eficácia
comprovadamente semelhante aos corticosteroides injetáveis, havendo apenas
diferenças farmacocinéticas.

Salbutamol ou albuterol
Que consiste em mistura racêmica e levalbuterol (o R-enantiômero) são aminas
simpaticomiméticas que estimulam receptores ß-adrenérgicos. Esses fármacos são ß 2-
agonistas relativamente seletivos. Sulfato de albuterol é usado por inalação oral para o
manejo sintomático do broncoespasmo em pacientes com doença reversiva das vias
aéreas e para prevenção do broncoespasmo induzido pelo exercício. Albuterol solução
para nebulização é usada para o tratamento sintomático e controle do bronco espasmo
agudo, potencialmente recorrente em pacientes com doença obstrutiva das vias aéreas,
bronquite pulmonar, enfisema pulmonar e fibrose cística. Administração de
broncodilatador beta-agonista adrenérgico via nebulização geralmente é reservado para
pacientes com doença grave que não respondem adequadamente a terapia mais
convencional e para pacientes (ex. crianças) que acham difícil ou são incapazes de
inalar adequadamente o fármaco oralmente via inalador. Revisões da Cochrane e
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evidências clínicas indicadas no Clinical Evidence demonstram a eficácia do
Salbutamol e de outros beta-adrenérgicos na remissão e controle das exacerbações da
asma, sendo mais eficiente a formulação para inalação devido ao início de ação mais
rápido por atingir o sítio de ação diretamente. Apesar da sua comprovada eficácia,
estudos apontam o uso do Salbutamol apenas para casos de asma intermitente, sendo
usado nas crises, não sendo vantajoso o uso regular e contínuo do fármaco. Em estudos
clínicos de sulfato de salbutamol inalado via nebulização em crianças asmáticas de 3
anos ou mais de idade, melhora dos índices de função pulmonar (FEV ou PEFR)
ocorreu em 2-20 minutos após doses únicas do fármaco nebulizado.

Antis secretores
Os medicamentos antissecretores reduzem a secreção de ácido gástrico bloqueando os
receptores de histamina H2   (ranitidina), inibindo a bomba de prótons (omeprazol) ou
por ação direta nas células parietais (misoprostol). Mudanças no estilo de vida como as
descritas anteriormente devem ser associadas ao uso destes medicamentos.
Os antissecretores podem mascarar sintomas de câncer gástrico, por isto devem ser
usados com cautela. Com a melhora dos sintomas, tanto com o uso dos antagonistas dos
receptores H2  como inibidores da bomba de prótons, deve-se avaliar a possibilidade de
redução de doses e a substituição dos inibidores da bomba de prótons por fármacos da
outra classe. Ranitidina é antagonista H2 e apresenta menor incidência de interações
farmacólogicas que a cimetidina. Os antagonista H 2  são indicados no tratamento da
úlcera gástrica e duodenal com esquemas variantes de 4 a 8 semanas. O índice de
recaída é elevado (70% em 2 anos), exigindo terapias de manutenção 1. As recaídas
podem ser prevenidas com a erradicação de Helicobacter pylori, que é feita utilizando-
se a combinação de antissecretores e antimicrobianos. Omeprazol tem sido o
antissecretor de escolha nestes casos. Em doses normalmente utilizadas, os antagonistas
H2 reduzem o risco de úlceras duodenais e em dose dupla (300 mg, duas vezes ao dia) o
risco de úlceras duodenais e gástricas em pacientes usuários de anti-inflamatórios não-
esteroides (AINE). Os antagonistas H2  apresentam benefício definido no tratamento
inicial da esofagite associada ao refluxo gastresofágico, porém não são tão efetivos
como os inibidores da bomba de prótons. No tratamento de manutenção os antagonistas
H2  têm benefício provável. Na dispepsia não ulcerosa mostraram-se mais efetivos do
que placebo. Altas doses de antagonistas dos receptores H  têm sido usadas na síndrome
de Zollinger-Ellison, mas os inibidores de bomba de prótons são primeira escolha nestes
casos.

Omeprazol
É inibidor da bomba de prótons que tem benefício definido no tratamento inicial e de
manutenção da esofagite associada ao refluxo gastroesofágico. É especialmente
indicado em casos refratários a tratamento com antagonista H e para pacientes com
sintomas mais graves. Apresenta eficácia definida para diminuir os sintomas e acelerar a
cicatrização de úlcera, gástrica ou duodenal, sendo considerado mais eficaz que

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cimetidina ou ranitidina. É especialmente indicado em pacientes com hipergastrinemia,
síndrome de Zollinger-Ellison ou úlceras pépticas duodenais refratárias a antagonistas
H2. Tem eficácia semelhante à da ranitidina em dose dupla na profilaxia de úlceras
gástricas e duodenais em pacientes usuários de anti-inflamatórios não-esteroides. Tem
também benefício definido como adjuvante no tratamento de úlcera associada a H.
pylori, sendo o mais frequentemente recomendado. No tratamento da dispepsia
funcional, meta-análise mostrou pequena eficácia, inferior à de antagonistas.

Mucolítico
É uma substância que lisa (quebra; rompe ligações das cadeias peptídicas) das proteínas
que constituem o muco, fazendo com que ele seja mais facilmente eliminado, pois se
torna menos viscoso, "pegajoso". Vários agentes conseguem reduzir a viscosidade da
expectoração in vitro.

Antitusivos
ambém conhecidos como sedativos da tosse, os Antitusivos correspondem a uma classe
de medicamentos voltados a terapia farmacológica da tosse, que visam promover o
alívio desse sinal/sintoma.
Enquanto os Antitusivos são indicados para o tratamento da tosse seca, os mucolíticos e
expectorantes possuem indicação para a tosse produtiva. Desta forma, os Antitusivos
agem sobre o reflexo da tosse e, os expectorantes agem localmente, na secreção.
Podem ser classificados em:

Antitusivos de ação periférica


Dropropizina: este fármaco e o seu enantiômero levodropropizina agem diminuindo a
sensibilidade das fibras C, não exercendo ação por mecanismo central.
As fibras amielínicas do tipo C são um grupo de nervos aferentes envolvidos no
mecanismo da tosse. São ativadas, principalmente, por estímulos químicos e se
encontram distribuídas pelos brônquios e pulmões. Assim, as terminações das fibras C
brônquicas ou pulmonares atuam promovendo a broncoconstrição.
A dropropizina reduz a sensibilidade das fibras C, promovendo ação miorrelaxante
brônquica, reduzindo a excitabilidade dos receptores traqueobrônquicos.
É contraindicado para crianças menores de 2 anos. Possui apresentação em xaropes,
contendo açúcar, sendo contraindicado para diabéticos.

Antitusivos de ação central


a) Fármacos com atividade não narcótica no tronco encefálico: dextrometorfano, o
clobutinol e o fendizoato de cloperastina.
 Dextrometorfano: atua como agonista do receptor não opioide sigma-1 e, como
antagonista do receptor N-metil-Daspartato (NMDA) do glutamato. Também

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age como inibidor não seletivo de recaptação de serotonina. O dextrometorfano
interage com inibidores da monoaminoxidase (MAO) e antidepressivos
inibidores da recaptação da serotonina. São contraindicados para crianças,
devido ao risco de efeitos graves e potencialmente fatais.
 Clobutinol: atua bloqueando o reflexo da tosse, no centro da tosse, localizado
no tronco encefálico, mais precisamente no bulbo. Não causa depressão
respiratória e nem possui ação sedativa central. Desta forma, este fármaco tem
ação supressora de tosses de todas as etiologias. Pode causar hipotensão e
arritmias.
 Fendizoato de cloperastina: possui ação central e periférica. Age de modo
seletivo, inibindo o centro da tosse, no bulbo, não deprimindo o centro
respiratório. Possui ação periférica na mucosa da árvore traqueobrônquica,
inibindo o edema tecidual. Também atua como relaxante da musculatura
brônquica, prevenindo broncoespasmos, devido sua ação anti-histamínica. Pode
causar sonolência.
b) Fármacos com atividade narcótica: morfina e codeína.
Atuam como agonistas de receptores opioides, no núcleo do trato solitário. Indicados
nos casos de tosse seca e dolorosa, associada ao carcinoma brônquico.
A codeína é considerada como um dos Antitusivos de maior eficácia, contudo, pode
causar dependência. Outros efeitos adversos são náuseas, tontura e constipação
intestinal.
Os Antitusivos estão entre as classes de medicamentos mais consumidas no mundo.
Muitos destes são isentos de prescrição médica. Como qualquer outro medicamento, seu
uso pode trazer riscos. Crianças menores de dois anos não devem fazer uso de
Antitusivos.

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Conclusão
Após o trabalho de pesquisa pode-se perceber o no-how de conteúdo e conhecimento
dos autores em abordar sobre atuação dos fármacos no sistema do corpo humano.
Conhecimentos que me possibilitou fazer uma análise criteriosa dos tópicos abordados,
agregando meu conhecimento acadêmico, na qual irá contribuir para meu
conhecimento.

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Bibliografia
https://revistasfacesa.senaaires.com.br/index.php/iniciacao-cientifica/article/
download/291/236/451
https://pt.slideshare.net/lsouzafarm/farmacologia-respiratria
https://www.docsity.com/pt/farmacos-que-atuam-no-sistema-respiratorio/4715784/

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