Ação Cautelar - Revisional

Tribunal Regional Federal da 3ª Região
PJe - Processo Judicial Eletrônico
12/03/2021
Número: 0001479-33.2000.4.03.6103
Classe: APELAÇÃO CÍVEL
Órgão julgador colegiado: 1ª Turma
Órgão julgador: Gab. 02 - DES. FED. WILSON ZAUHY
Última distribuição : 03/10/2011
Valor da causa: R$ 935.795,00
Processo referência: 0001479-33.2000.4.03.6103
Assuntos: Sustação/Alteração de Leilão
Segredo de justiça? NÃO
Justiça gratuita? NÃO
Pedido de liminar ou antecipação de tutela? NÃO
Partes Procurador/Terceiro vinculado
PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM (APELANTE) JOSE WILSON DE FARIA (ADVOGADO)
SANDRA MARA VIEIRA DE BRUM (APELANTE) JOSE WILSON DE FARIA (ADVOGADO)
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL (APELADO) MARCELO MACHADO CARVALHO (ADVOGADO)
EMPRESA GESTORA DE ATIVOS - EMGEA (INTERESSADO) LARISSA NOLASCO (ADVOGADO)
Documentos
Id. Data da Documento Tipo
Assinatura
15237 10/03/2021 16:06 Despacho Despacho
3830
15223 04/02/2021 17:25 Certidão Certidão
0912
14946 16/12/2020 10:28 Despacho Despacho
5828
14684 01/12/2020 12:00 Acórdão Acórdão
7383
14223 01/12/2020 12:00 Relatório Relatório
7716
14223 01/12/2020 12:00 Voto Voto
7893
14223 01/12/2020 12:00 Ementa Ementa
7924
14723 19/11/2020 12:17 Procuração/Habilitação Procuração/Habilitação
0656
14723 19/11/2020 12:17 Habilitação. Procuração/Habilitação
0658
14723 19/11/2020 12:17 Procuração Nolasco - EMGEA (1) Procuração
0660
14723 19/11/2020 12:17 renuncia_emgea - notificação Outras peças
0663
14601 05/11/2020 09:33 Certidão de julgamento Carta
4374
14330 29/09/2020 20:19 Intimação de Pauta Intimação de Pauta
4966
4944
4942
4937
89892 26/07/2019 23:54 Volume 02 parte B Documento Digitalizado
423
89892 26/07/2019 23:54 Volume 02 parte A Documento Digitalizado
422
89892 26/07/2019 23:48 Volume 01 parte B Documento Digitalizado
528
89892 26/07/2019 23:48 Volume 01 parte A Documento Digitalizado
526
82752 23/07/2019 14:46 Certidão Certidão
273
82752 23/07/2019 14:46 0001479-33.2000.4.03.6103_VOL_001-1.pdf Petição Inicial
272
APELAÇÃO CÍVEL (198) Nº 0001479-33.2000.4.03.6103
RELATOR: Gab. 02 - DES. FED. WILSON ZAUHY
APELANTE: PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM, SANDRA MARA VIEIRA DE BRUM
Advogado do(a) APELANTE: JOSE WILSON DE FARIA - SP263072-A
APELADO: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
Advogado do(a) APELADO: MARCELO MACHADO CARVALHO - SP224009-A
OUTROS PARTICIPANTES:
INTERESSADO: EMPRESA GESTORA DE ATIVOS - EMGEA
ADVOGADO do(a) INTERESSADO: LARISSA NOLASCO - SP401816-A
DESPACHO
ID nº 147230658: a EMPRESA GESTORA DE ATIVOS S/A – EMGEA S/A requer a alteração do

polo passivo, para constar a EMGEA ao invés da CEF.
Apesar de intimada, os apelantes deixaram de se manifestar.
A EMGEA não integra a relação jurídica processual. Em que pese a existência do contrato
firmado entre a Caixa e a EMGEA mencionado na petição, quem figura na demanda como parte é a Caixa.
No caso do autos, já houve o julgamento do feito, sem qualquer recurso das partes até o
momento.
Assim, indefiro a alteração do polo passivo.
Assinado eletronicamente por: WILSON ZAUHY FILHO - 10/03/2021 16:06:49 Num. 152373830 - Pág. 1
https://pje2g.trf3.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=21031016064927500000151329189
Número do documento: 21031016064927500000151329189
Providencie a Secretaria a inclusão da EMGEA como terceiro interessado para fins de
recebimento da intimação desta decisão, devendo, após a publicação, excluir a EMGEA do sistema.
Intimem-se.
Certifique-se o trânsito em julgado do presente feito, baixando os autos à

Origem.
São Paulo, 10 de fevereiro de 2021.
INTERESSADO: EMPRESA GESTORA DE ATIVOS - EMGEA
ADVOGADO do(a) INTERESSADO: LARISSA NOLASCO - SP401816-A
CERTIDÃO
Certifico e dou fé que o r. Despacho ID nº 149465828 foi publicado para todas as partes, inclusive para a empresa EMGEA –
EMPRESA GESTORA DE ATIVOS, na qual se encontra cadastrada a advogada LARISSA NOLASCO, OAB/SP nº 401.816,
decorrendo o respectivo prazo para manifestação em 01/02/2021.
São Paulo, 4 de fevereiro de 2021.
Assinado eletronicamente por: SONIA YURIKO KANASHIRO TANAKA - 04/02/2021 17:25:37 Num. 152230912 - Pág. 1
DESPACHO
O DESEMBARGADOR FEDERAL WILSON ZAUHY.
ID nº 147230656: diante do pleito formulado por EMGEA – EMPRESA GESTORA DE ATIVOS –

para suceder a CAIXA ECONÔMICA FEDERAL no feito, manifestem-se os apelantes a respeito, nos termos do
Artigo 109, § 2º, do CPC.
Intime(m)-se.
A intimação também deve ser efetuada em nome da subscritora da petição, LARISSA NOLASCO
OAB/SP nº 401.816.
São Paulo, 14 de dezembro de 2020.
p{text-align: justify;}

RELATÓRIO
Trata-se de ação cautelar, com pedido liminar, objetivando autorização para realização de
depósito judicial, ou o pagamento diretamente ao agente financeiro, das prestações mensais que entende
devidas, relativas ao contrato de financiamento imobiliário firmado com a Caixa Econômica Federal. Requerem
os autores que a parte ré se abstenha da prática de quaisquer atos executórios. Como justificativa para tal
pleito, alega o descumprimento de cláusulas contratuais, que teria resultado num aumento abusivo e ilegal das
prestações mensais, impossibilitando os mutuários de adimplir suas obrigações.
A ação principal proposta (autos n° 0001675-03.2000.4.03.6103), foi julgada improcedente, com

resolução do mérito, nos termos do artigo 269, 1 do Código de Processo Civil.
Sobreveio a sentença de mérito, julgando improcedente o pedido cautelar, extinguindo o feito

com resolução de mérito, na forma do art. 269, inc. I, do Código de Processo Civil, sob o fundamento de que “a
medida cautelar possui natureza instrumental e acessória, visto que seu intuito é justamente assegurar a
pretensão discutida na lide principal, conclui-se que, julgada improcedente a ação principal, desaparece a
possibilidade jurídica de permanecer a ação cautelar, daquela necessariamente dependente, revelando- se
inexistentes o fumus boni iuris e o periculum in mora verificados inicialmente, razão pela qual não pode
prosperar a presente demanda. De fato, não há resultado útil do processo principal a ser assegurado pelo
processo cautelar, o que determina a improcedência do pedido cautelar.”. (Num. 89892422 - Pág. 206/211)
Sem condenação da parte requerente ao pagamento das despesas processuais e honorários

advocatícios da CEF, porquanto já condenada nos autos da ação principal (00016750320004036103), em
apenso.
Os apelantes insurgem-se contra a sentença, replicando os argumentos lançados na no apelo

interposto nos autos da ação principal, consistentes na ocorrência de anatocismo; na ilegalidade da utilização da
Tabela Price como sistema de amortização do saldo devedor; e na abusividade das cláusulas em dissonância
com as regras e princípios do Código de Defesa do Consumidor. (Num. 89892422 - Pág. 215/222).
Com contrarrazões da CEF (Num. 89892422 - Pág. 241/243), os autos subiram a esta Eg. Corte
e vieram-me conclusos.
É o relatório.
p{text-align: justify;}

VOTO
Ressalto, inicialmente que o presente recurso está sendo levado a julgamento conjuntamente
com o recurso de apelação interposto pelos autores, em face da sentença proferida nos autos da ação revisional
principal n.º 001675-03.2000.4.03.6103, que julgou improcedentes os pedidos forlulados na inicial, conforme já
relatado.
O provimento cautelar tem por escopo assegurar a eficácia do resultado do processo principal,
de molde a estabelecer uma relação de instrumentalidade com este último, exigindo para a sua procedência,
além dos requisitos próprios de cada procedimento específico, a presença de dois requisitos suficientemente
conhecidos: o fumus boni iuris e o periculum in mora.
À vista do exame exauriente da demanda com o julgamento do recurso de apelação interposto

na ação principal, resta prejudicada a análise desta ação acessória, pois não subsiste a necessidade
acautelatória do presente remédio processual.
Assim, com relação ao fundamento de direito levantado pela parte autora, proferida decisão no
processo principal, concluindo pela improcedência do pedido revisional, não se encontra no ordenamento
jurídico guarida a sua pretensão que justifique a concessão da cautela sob o fundamento do fumus boni iuris.
Na realidade, a solução da controvérsia no processo principal, que não reconheceu qualquer

abusividade nas cláusulas do contrato firmado com a CEF, ou ilegalidade na adoção do Sistema Francês de
Amortização (Tabela Price) como método de amortização do débito, esvazia o conteúdo da pretensão cautelar.
Nessa direção, aliás, o artigo 808 do Código de Processo Civil de 1973, vigente à data da
prolação da sentença e também do julgamento definitivo da ação principal, que determinava a cessação da
eficácia da medida cautelar quando da superveniência de decisão que julgar extinto o processo principal, "com
ou sem julgamento do mérito".
Como se vê, não se justifica o acolhimento do pedido deduzido nesta sede, se o fundo de direito
invocado pela parte autora para pleitear a cautela já foi refutado na ação principal.
Diante do exposto, voto por julgar prejudicado o recurso de apelação, e extinguir a cautelar, sem
julgamento de mérito, nos termos do artigo 485, inciso VI, do CPC/15, por falta superveniente de interesse
processual.
EMENTA
PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO CAUTELAR. JULGAMENTO DO RECURSO INTERPOSTO NA LIDE PRINCIPAL.

PREJUDICIALIDADE DA AÇÃO CAUTELAR. APELO NÃO PROVIDO.
1- Sobrevindo o julgamento do recurso interposto na ação principal, tem-se como prejudicada a análise da
medida cautelar, posto deixar de existir a necessidade acautelatória, ante a perda de seu objeto.
2- A solução da controvérsia no processo principal, que não reconheceu qualquer abusividade nas cláusulas do
contrato firmado com a CEF, ou ilegalidade na adoção do Sistema Francês de Amortização (Tabela Price) como
método de amortização do débito, esvazia o conteúdo da pretensão cautelar.
3- Nessa direção o artigo 808 do Código de Processo Civil de 1973, vigente à data da prolação da sentença e
também do julgamento definitivo da ação principal, que determinava a cessação da eficácia da medida cautelar
quando da superveniência de decisão que julgar extinto o processo principal, "com ou sem julgamento do
mérito".
4- Julgado prejudicado o recurso de apelação e extinta a cautelar, sem julgamento de mérito, nos termos do
artigo 485, inciso VI, do CPC/15, por falta superveniente de interesse processual.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, A Primeira Turma, por
unanimidade, julgou prejudicado o recurso de apelação, e extinguiu a cautelar, sem julgamento de
mérito, nos termos do artigo 485, inciso VI, do CPC/15, por falta superveniente de interesse
processual., nos termos do relatório e voto que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.
RELATÓRIO
Trata-se de ação cautelar, com pedido liminar, objetivando autorização para realização de
depósito judicial, ou o pagamento diretamente ao agente financeiro, das prestações mensais que entende
devidas, relativas ao contrato de financiamento imobiliário firmado com a Caixa Econômica Federal. Requerem
os autores que a parte ré se abstenha da prática de quaisquer atos executórios. Como justificativa para tal
pleito, alega o descumprimento de cláusulas contratuais, que teria resultado num aumento abusivo e ilegal das
prestações mensais, impossibilitando os mutuários de adimplir suas obrigações.
A ação principal proposta (autos n° 0001675-03.2000.4.03.6103), foi julgada improcedente, com

resolução do mérito, nos termos do artigo 269, 1 do Código de Processo Civil.
Sobreveio a sentença de mérito, julgando improcedente o pedido cautelar, extinguindo o feito

com resolução de mérito, na forma do art. 269, inc. I, do Código de Processo Civil, sob o fundamento de que “a
medida cautelar possui natureza instrumental e acessória, visto que seu intuito é justamente assegurar a
pretensão discutida na lide principal, conclui-se que, julgada improcedente a ação principal, desaparece a
possibilidade jurídica de permanecer a ação cautelar, daquela necessariamente dependente, revelando- se
inexistentes o fumus boni iuris e o periculum in mora verificados inicialmente, razão pela qual não pode
prosperar a presente demanda. De fato, não há resultado útil do processo principal a ser assegurado pelo
processo cautelar, o que determina a improcedência do pedido cautelar.”. (Num. 89892422 - Pág. 206/211)
Sem condenação da parte requerente ao pagamento das despesas processuais e honorários

advocatícios da CEF, porquanto já condenada nos autos da ação principal (00016750320004036103), em
apenso.
Os apelantes insurgem-se contra a sentença, replicando os argumentos lançados na no apelo
interposto nos autos da ação principal, consistentes na ocorrência de anatocismo; na ilegalidade da utilização da
Tabela Price como sistema de amortização do saldo devedor; e na abusividade das cláusulas em dissonância
com as regras e princípios do Código de Defesa do Consumidor. (Num. 89892422 - Pág. 215/222).
Com contrarrazões da CEF (Num. 89892422 - Pág. 241/243), os autos subiram a esta Eg. Corte
e vieram-me conclusos.
É o relatório.
VOTO
Ressalto, inicialmente que o presente recurso está sendo levado a julgamento conjuntamente
com o recurso de apelação interposto pelos autores, em face da sentença proferida nos autos da ação revisional
principal n.º 001675-03.2000.4.03.6103, que julgou improcedentes os pedidos forlulados na inicial, conforme já
relatado.
O provimento cautelar tem por escopo assegurar a eficácia do resultado do processo principal,
de molde a estabelecer uma relação de instrumentalidade com este último, exigindo para a sua procedência,
além dos requisitos próprios de cada procedimento específico, a presença de dois requisitos suficientemente
conhecidos: o fumus boni iuris e o periculum in mora.
À vista do exame exauriente da demanda com o julgamento do recurso de apelação interposto

na ação principal, resta prejudicada a análise desta ação acessória, pois não subsiste a necessidade
acautelatória do presente remédio processual.
Assim, com relação ao fundamento de direito levantado pela parte autora, proferida decisão no
processo principal, concluindo pela improcedência do pedido revisional, não se encontra no ordenamento
jurídico guarida a sua pretensão que justifique a concessão da cautela sob o fundamento do fumus boni iuris.
Na realidade, a solução da controvérsia no processo principal, que não reconheceu qualquer

abusividade nas cláusulas do contrato firmado com a CEF, ou ilegalidade na adoção do Sistema Francês de
Amortização (Tabela Price) como método de amortização do débito, esvazia o conteúdo da pretensão cautelar.
Nessa direção, aliás, o artigo 808 do Código de Processo Civil de 1973, vigente à data da
prolação da sentença e também do julgamento definitivo da ação principal, que determinava a cessação da
eficácia da medida cautelar quando da superveniência de decisão que julgar extinto o processo principal, "com
ou sem julgamento do mérito".
Como se vê, não se justifica o acolhimento do pedido deduzido nesta sede, se o fundo de direito
invocado pela parte autora para pleitear a cautela já foi refutado na ação principal.
Diante do exposto, voto por julgar prejudicado o recurso de apelação, e extinguir a cautelar, sem
julgamento de mérito, nos termos do artigo 485, inciso VI, do CPC/15, por falta superveniente de interesse
processual.
EMENTA
PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO CAUTELAR. JULGAMENTO DO RECURSO INTERPOSTO NA LIDE PRINCIPAL.

PREJUDICIALIDADE DA AÇÃO CAUTELAR. APELO NÃO PROVIDO.
1- Sobrevindo o julgamento do recurso interposto na ação principal, tem-se como prejudicada a análise da
medida cautelar, posto deixar de existir a necessidade acautelatória, ante a perda de seu objeto.
2- A solução da controvérsia no processo principal, que não reconheceu qualquer abusividade nas cláusulas do
contrato firmado com a CEF, ou ilegalidade na adoção do Sistema Francês de Amortização (Tabela Price) como
método de amortização do débito, esvazia o conteúdo da pretensão cautelar.
3- Nessa direção o artigo 808 do Código de Processo Civil de 1973, vigente à data da prolação da sentença e
também do julgamento definitivo da ação principal, que determinava a cessação da eficácia da medida cautelar
quando da superveniência de decisão que julgar extinto o processo principal, "com ou sem julgamento do
mérito".
4- Julgado prejudicado o recurso de apelação e extinta a cautelar, sem julgamento de mérito, nos termos do
artigo 485, inciso VI, do CPC/15, por falta superveniente de interesse processual.
Juntada de documentos para habilitação.
Assinado eletronicamente por: LARISSA NOLASCO - 19/11/2020 12:17:05 Num. 147230656 - Pág. 1
HABILITAÇÃO PROCESSUAL EMGEA – EMPRESA GESTORA
DE ATIVOS
EMGEA – EMPRESA GESTORA DE ATIVOS, instituição financeira

sob a forma de empresa pública, inscrita no CNPJ sob o nº 04.527.335/001-
13, com sede no Setor Bancário Sul, quadra 2, lotes 18, 1ª sub-loja do Ed.
São Marcus, em Brasília, DF, CEP 70070-902, vem, à digna presença de
Vossa Excelência, através de suas advogadas ao final assinadas, requerer a
juntada da procuração anexa, para fins de regularização de representação
processual.
Conforme se verifica dos documentos anexos, a CEF renunciou ao
mandato conferido pela EMGEA, em virtude do rompimento do contrato de
prestação de serviços entre as duas empresas. Mediante a cessão do contrato
(crédito) discutido nos presente autos, requerer a substituição processual da
CAIXA pela EMGEA.
Por fim, requer ainda que todas as intimações e publicações em
nome da EMGEA sejam feitas também em nome das advogadas constituídas
em procuração.
Nestes termos,
Pede deferimento.
Uberlândia, 19 de novembro de 2020.
Larissa Nolasco
OAB/ SP 401.816
Poder Judiciário
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO
Sessão de Julgamento da 1ª Turma

Presidente da Sessão: Des. Fed. VALDECI DOS SANTOS
Procurador(a) da República: Dr(a). OSVALDO CAPELARI JUNIOR
Secretário(a): MARCELO POCO REIS
Relator: Gab. 02 - DES. FED. WILSON ZAUHY
Processo nº 0001479-33.2000.4.03.6103 - APELAÇÃO CÍVEL (198)
APELANTE: PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM e outros
CERTIDÃO DE JULGAMENTO
Certifico que a Egrégia 1ª Turma, ao apreciar o processo em epígrafe, em sessão realizada em 27/10/2020,
proferiu a seguinte decisão:
"A Primeira Turma, por unanimidade, julgou prejudicado o recurso de apelação, e extinguiu a cautelar, sem julgamento de
mérito, nos termos do artigo 485, inciso VI, do CPC/15, por falta superveniente de interesse processual.".
Participaram do Julgamento os(as) Exmos(as). Senhores(as) Desembargadores(as) Federais:
HELIO NOGUEIRA, WILSON ZAUHY E VALDECI DOS SANTOS
São Paulo, 5 de novembro de 2020.
MARCELO POÇO REIS
Secretário da Sessão
Assinado eletronicamente por: MARCELO POCO REIS - 05/11/2020 09:33:17 Num. 146014374 - Pág. 1
Justiça Federal
São Paulo/SP, 29 de setembro de 2020.

Intimação da Pauta de Julgamentos
Destinatário: Ministério Público Federal
O processo nº 0001479-33.2000.4.03.6103 ( APELAÇÃO CÍVEL (198) ) foi incluído na Sessão abaixo indicada, podendo, entretanto,
nesta ou nas subsequentes, serem julgados os processos adiados ou remanescentes
Sessão de Julgamento
Data: 27-10-2020
Horário: 14:00
Local: Sala de Sessão da 1ª Turma - Av. Paulista, 1842, Torre Sul, Cerqueira Cesar, São Paulo - SP
Assinado eletronicamente por: Usuário do sistema - 29/09/2020 20:19:15 Num. 143304966 - Pág. 1
Justiça Federal

Destinatário: SANDRA MARA VIEIRA DE BRUM
Data: 27-10-2020
Horário: 14:00
Justiça Federal

Destinatário: PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM
Data: 27-10-2020
Horário: 14:00
Justiça Federal

Destinatário: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
Data: 27-10-2020
Horário: 14:00
2° TABELIÃO DE NOTAS E PROTESTO1 A
BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL
TABLiO47O BORCES TFESEIRA
Prol.: 373231 R GOrM4QBOR5S1EJX9ss OR RSJ4WSIMÕflSCORRA -.1'
30 samuro
Fo/ha; 125
'
.Qkk.
1F .' Y °' 1'
PROCURAçAO COM. SUBS'ABÉLEÔIMÉPJTO bE

BASTANTE QUE FAZ CAiXA ECONÔMICA FEDERAL. CEF. NA
FORMA ABAIXO:
'
SÁteMt quantoe este Dúbtjco lnstiumento de procurnçio virem que
aos dezosáéto diaS do mé4 de Julho do ano de dois mil o tfozé (1?10712o13). nesta Cidade de Bresflla.
, . . ,j Capital da República Féderetive do Brasil. neste Serviço Natarlol, perante mim. Escrorente Notarial.
o compareceu como outorgante; CAiXA rCONÔMICA FEDERAL - CEE..(nsfituiçeo financeira sob a forma de
:P.\ij empresa públicO, criada nos termos do Decreto -Lei n° 759, de 12 de agosto de 1969 alterado
r n pelo
Decreto -Lei n° 1 259 de 19 de fevereiro de 1973 vinculada ao Ministério da Fazenda regendo-se pelo
Jij.) Estatuto aprovado pelo Decreto e 7.973. de 28 da março de 2013. publicado no DOU. piginas 55 13 em
.' 01 de 8bni de 2013 registrerio na JCOF êob o n° 20130311187 em
09/0412013 com sede no Setor
Banc4rio Sul, Ouádm 4, Lotes 3/4; i Btaslri&DP, ins1tà no CNPJ - Cádastro Naclortai de PessOa
,- " Juriduca n 00 360 305/0001-04 neste aiS representada por seu Diretor Jurfdico JAILTON.ZA$ØM DA
. :- ;''.'r
.
SILVEJR brasilefro. casado. advog8do. portador da cédulé de identidade profissional n° 77.366-OAB/RJ e
inscrito no CPF/MF sob o n°002.207.307-84, com endote puit'ussionai no Setor Bncárto Sul. Quadra 4,
LO,tos 3/4. 18° andar. Brasilia/DF. o qual Se declara nesta condiç8o conforme Termo de Posso e Ata do
Conselho de Mmrnustr8Io. n°242. de 18 de abril de 2011. tua cópia fica aqui arquIvada.; identiulõada e.
reconhecIda como a própria do que dou fé. E por ela me foi ditO que, por osto instrumento ptbiico:nomeia
e constitui seus bastantes procuradores no émbito do Jilaldlco Rogionál do CAMPINASISP: Alútiio
Martjns BoreIli. OABI$P 208.718. RG 305814485 SSPISP, CPF 284.553.938-07: Ana'Luiza Zanini
MacJeI OABISP 206.542 RG 322896125 SSPISP. CPF 278.101.218-12; Célia Mieko Óno Badayó.
OAB/SP 97.807, RG 13259956 SSP/SP. CPF 011.541.248-01: Cnilla FltIppI Pecoraro OABISP 231.725.
RO ;303728556 SSPISP, .CPF 276.478.088-50; Cieucifltér Véionte Fb'fnlano, OABISP. 15.747, RG
16577360 SSP/SP. C 119.565.788-97; Bulha José Sancitaz Oliveira. OAB/SP 197.056. RG 237433072
SSP'SP, CPF 216.106.708-76; Egle iilafldrS Laprea. OAB/SP 74.928. RG 129459288 SSPISP. CPF
028.88.878-O4; Fablaflo Gama Ricci. OAØJSP 216.530. RG 295681135 SSP/SP. CPF 2i2.885.688-57;
Fernanda Maná BonI Piloto. OABISP 233.168. RO 253994925 SSP/SP. CPF 197.395.368-40, Fernando
Carvalho Nogueira. 247.677 OAB/SP, RG 431993269 SSP)SP, CPF 317.824.828-57; Gemido alii,
OAB/SP 67.876. RG 53837125 SSPFSP. CPF 341.668.298-91; Itiiio Sérgio Pinto. OAB/SP 184.538. RG
290650185 SSP/SP, CPF 279.539.308-54; Jefiereon DOu9tizs Soares. OASISP 223.613. RC 334103836
SSPISP, CPF 214.221.328-62; José Carlos de Castro. .OABISP 92.284, RG 13714350 SSP/SP, CPF
011.378.868-11; Leandro Biondi. OAS/SP 181.110. RG 249239103 SSP/SP. CPF 255.017.978-10 Lya.
RacheI Bass.to Vieira, OAB/$P.167.555. RG 265052149 SSP/P. CPF 273.837.568-61; Marcelo
Eduardo Vatontfril Crnotro. OAS/SP 112.088, RG 11611842 ssPisP, CPF 084.434.528-89; Marcelo
Ferrelrá Abdalla, OABISP 116.442. RG 14578709 SSPISP. CPF 078.801.828-02 : Marcelo Machado
Carvalho, OAB/SP 224.009; RG 273752686 SSPISP. CPF 182.188.668-18; Marco Cozer Cazail, OAB/SP.
116.967, RG 17189448 SSPISP. CPF 095.966.388-38; Maria Cecilia Nunes Santos, OAB/SP 160.834. RG
225915509 SSP/SP, CPF 130.115.858-51; Marta Helena Peacarini. OABISP 173.790, RG 17665656X
SSP/SP. CPF 119.213.198-36; Mério Ser9lo Tognolo. OAS/SP 119.411-8. RG 1198927 SSP/SP. CPF-
002225.048-46: Msriáe SscIIOfto Nery, OABISP 115.807. RG 12140621 SSP/SP. CPF 092.023.808-48;
Merr Céita SiivRlbsilro. OABISP 299.523. RO M-3817307 SSPIMG. CPF 555.770.836-72; Nanci Simon
PO4Z Lopàe; ()AB/SP 193.625, RG 138586248 SSP/SP. CPF 150.485.458-70: Rafael Contra de Moilo,
OAB/SP 226.007,RG 64042505 SSPIPR. CPF 019.738.659-80; Reglneldo CaginI. OAB/SP 101.318. PC
117t5615 sspisP. CPF 057.294.258-30; Ricardo Soares Jodae Gerdel. OAB/SP 155.830, .RC.
193777988 SSP/SP, CPF 062.202.458-22; Ricardo VIentfm NãaSa. OAB!SP 105.407. RG 12894048
SSP/SP CPF 090.835.088-03; Rinaldo da Silva Prudente. OAB/SP 186.597, RG 19486780 SSPISP, CPF
088.065.728-65: Róberta Teixelra Pinto do Sampalo MoreJnt. OASP 248.376. RG 235836138 SSP/SP.
CPF 250.134.418-97; Roalmara Dlae Rocha, OABISP 116.304, RG 11929714 SSPISP, CPF
396.651.351-04; Vlnlciu6 Greghl Losano, OAB/SP 243.087 RG 328222859 SSPISP. CPF
308.982.888-40; Vladimtt Comiêlio. OAB)SP 237:020, RG 115682184 SSP/SP, CPF 016.181.618-57,
(d8dos fomécidos por declaraçâo, ficando a outorgante respørisâvel por sua vetacldade. bom como por
qualquér Incorreção). áos quais confere poderes, observadOs os normativos intOmos da CAIXA para o foro
em gerei (aut. 36, CPC),. para, em conJunTo ou isoladam'rnte. iitdependerité da. 0/dem de nomeação.
reprosentàr a OUTORGANTE em Juizo ou fora dela, nas açõeS em que ela for autora. rã. assistente ou
opoente ou de qualquer forma interessada, perante quaisquer Julzos ou tribunais, em qualquer grau e
instãncia ou ôrgâos da Administração Públic.a ou Privada, podendo tmnslglr, dasiCtir, firmãr compromisso,
Assinado eletronicamente por: ARIANE SOUZA SILVA - 22/08/2019 14:27:36 Num. 89892423 - Pág. 1
e.
2° TABELIÃO DE NOTAS E PROTESTO
IrnASÍLIA - DISTRITO FEDERAL
TÁBELIO%ATOBORGESTEIXZIk.t . , ...
OS. GOIANIO BOROESTEIXEIRA OR. 550410.0 SIMÕES CORIalA
Prol.: 373231 r.SELÂA0 SJIMTTTIJTO
.50
-
Livro: 3025 vo': . Q 101 .COIIJ L.&.0I 0 co ou 040100. 05515 0104

FuKE .1 5556.27,0. FA6.6jl.7fl2 315104115. E.,,.4: d..,,0,10 .W IRIdO-OM. 60O30JA .00 1.
Folha. 126
receber e dar quItação, arrematar e adjudicar bens em Execuções Judiciais ou Extrajudiciais. receber alvará
judicial, praticando, enfim, tudo o mais que se tomar necessário ao fiel desempenho deste mandatO.
independentemente da menção da outros poderes, por meis especiais que sejam. OUTROSSIM, a
outorgante ubstabeIece, com reserva de Iguais poderes nes pessoas dos ora outorgados, os poderes
que lhes forem conferidos pela EMPRESA GESTORA DE A'flVOS - EMGEA. nos termos da Procuração
Pública lavrada NESTAS NOTAS, livro 2878, fia. 045, aos trinta dias do môa de mato do ano de dois mil e
onze (3010512011), pare o foro em geral e o especial para receber citação Inicial, podendo, para bem
aserceritm estes poderes. u!ilizarem os amigos de advogados do seu quadro prÕpno de pessoal ou de
advogados Integrantes de sociedades por ela contratadas e e elas substabelecer, com reserve de iguais, os
poderes oraconfertdos. Ficam ratificados, pera todos os efeitos, os atos praticados pelos outorgados desde
29/06/2001 relativamente aos créditos cedidos à EMGEA. nos termos do artigo 662 e parágrafo único do
Código Ml Brasileiro. ADEMAIS. a àutorgants substabelece. com reserva de Iguais poderes, nas
pessoas dos ore outorgades, os poderes que lhe foram conferidos pela CAIXA PART1CIPAÇÕES SIA
CAIXAPAR, nos termos da Procuração Pública lavrada NESTAS NOTAS, livro 3015. fia. 056. em data de
17 dias do mês de maio do ano de dois mli e treze (17W2O13), com reservas, para o foro em gerei. O
mandato outorgado pela EMGEA terá prezo de vajdade de 60 (sesserda) meses, podendo ser
revogado e qualquer tempo a critério -da OUTORGANTE, expirando em 3010612016. Os poderes
conferidos neste Instrumento podem ser, com reservas, substabelecidos a outros advogados que integram
o quadro da OLJTORGANTE. advogados pertencentes a sociedades de advogados credericiadas,
advogados contratados. Com exdusMdade, a'OUTORGNITE, além dos poderes acima referidos, confere
aos advogados: Alulsio Madjio Borelil, Célia Ml.ko Ono Bedaró, halo Sergio Pinto, I.eandro BiondI,
Marco Cezar Cazali, Macio S.rglo TognoIoMada Helena Pescarinl, Marias Sacllotto Nery, . Nanci 00
Sirnon Pores Lopes, Rafael Corres di Meio. Reginaldo Cagini, Rosimara Dias Rocha e ViadImIr
Comélio, aqueles especiais para, em conjunto entre si, ou mesmo Individualmente, e independente da
ordem de nomeação receberem CITAÇÃO. (Lavrada sob minuta). O Tabelião reserva o direito de cobrar
emolumentos por correção de anos matelais, advindos de declaração da outorgante (PGCJDF, Art. 14.
aégrafo único). Se advindos da lawatura, obriga-se e conlgwos. em até 48 horas, após o pedido.
/DlPENSAoAS AS TESTEMUNHAS POR VONTADE DAS PARTES.( R$ 28.00). Eu, (JOACY MUNIZ
Alz?10IEIDA), Escreven e Notarial d 1 eI, lavrei, rigf,rl, ii e Ortrrefto o presente ato colhendo as assinaturas.
p(u RAMILO SI dou fé a assino. (85) - JAILTON ZANON
Trasladada na mesma data. Eu.
fé e assino em público e raso.
EM TEáÍE4IUNHO VERDADE.
Selo de segaançe: TJDFT2O130O2O82g3ViJA
lo acesso w*w ljdltju
.;floerda
enait#0
flWIlson lavRou-O 040. 450nV,n101:
PODER JuDIcIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
2 VARA FEDERAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS/SP
CERTIDÃO
Certifico que os prazos foram suspensos em virtude de InspeçãD Geral Ordinária, nos
períodos: no período de 31/05/2010 a 04/06/2010 e de 07/OE/2010 a 11/06/2010, em virtude
do recolhimento dos processos em Secretaria, bem como dos trabalhos realizados durante a
Inspeção Ordinária, nos termos da Portaria n° 008/2010; no dia 04/06/2010, uma vez que o
expediente forense foi suspenso em virtude do feriado de Co.'pus Chisfi comemorado no dia
03/06/2010 (quinta-feira), sendo certo que os vencimentos de prazos judiciais ficaram
automaticamente prorrogados para o 1° dia CJtil subseqüente, nos termos da Portaria n°6058,
de 01/06/2010, baixada pelo Presidente do Tribunal Regional Federal da 3° Região; no
periodo de 01 de junho de 2010 a 27 de junho de 2010, por motivo de greve dos servidores
da Justiça Federal e Tribunal Regional Federal da 3° Região, consoante a Portaria n° 1.587,
de 1° de junho de 2010, e Portaria n° 1598, de 23 de junho de 2010, ambas baixadas pelo
Presidente do Conselho da Justiça Federal da 3° Região, no perlodO de 07/02/2011 a
18/02/2011, em virtude do recolhimento dos processos em Secretaria, bem como dos
trabalhos realizados durante a Inspeção Ordinária, nos termos da Portaria n° 003/2011; no
período de 11 a 15/04/2011, consoante Portaria 1693-CJF3°R, devido a mudança das
instalações físicas, no período de 11 a 22/06/2012, em virtude do recolhimento dos processos
em Secretaria, bem como dos trabalhos realizados durante a Inspeção Ordinária, nos temos
da Portaria 004/2012 e prorrogados os prazos em face à suspensão do expediente nesta
Subseção; em 20/06/2013, suspenso o expediente ás 16h e suspenso os prazos, em virtude
de manifestação popular, nos termos da Portaria 1935'2013-CJF3R; em 27/06/2013,
suspensos o expediente e os prazos processuais, tendo em vista a interrupção do
fornecimento de energia elétrica, nos termos da Portaria 1949/2013-CJF3R; suspensos os
prazos processuais e suspenso o expediente a partir das 15h, tendo em vista a solenidade de
inauguração da 1° Vara Gabinete do Juizado Especial Federal desta Subseção, nos termos da
Portaria 1.955/2013-CJF3R. Suspensão dos prazos processLais no período de 17/03/2014 a
28/03/2014, nos termos do item IV da Portaria n° 001/2014. Suspensão de prazo no período
de 20/12/2014 à 06/01/201 5, em função do Recesso do diciário.
São José dos Campos, 18 de março de 2015. Eu, _______, Eliane Costa Fragoso, Técnico
Judiciário - RF 3906, da2° Vara Federal de SJCams (5 ). ________________
CERTIDÃO
Certifico que o presente processo possui '4í' folhas rubricadas, cuja numer çâo foi
devidamente conferida. São José dos Campos, 18 de maço de 2015. Eu,
C Eliane Costa Fragoso, Técnico Judiciário - RF 3906, da 2° Vaa Federal de SJCat1pos (P).
REMESSA
Remeto os presentes autos ao Egrégio Tribunal Rpgonal Federal da Terceira Região. São
José dos Campos, 18 de março de 2015. Eu>', Eliane Costa Fragoso, Técnico
Judiciário - RF 3906, da 2° Vara Federal de SJCampost(SP).
0001479-33.2000.4.03.6103 - SP VOL 2 FLS 466
- - -
NQ antigo 2000.61.03.001479-6
: Classe: AC 1687535
REOISTR. POR DEPEflDNC1A/PREVEMÇ0 EM 16.04.2015
RELATOR OES.FEO. MARCELO SARAIVA - PRIMEIRA TURMA
VZO ESTES AUTOS CONCLUSOS AO RELATOR
3o Paulo, 16 de abJl de 2015
RrEEMFNTO
cIt f,AiØ L; cc
1
D Dcrt:o
o________
RJ
rORAL0
1).
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3 REGIÃO
Certifico que, em cumprimento ao r. despacho de fi. 538,

proferido nos autos da Apelação Cível n° 0001675-
03.2000.4.03.6103, apensei estes autos.
São Paulo,QI/OkI2O19.
A E.1I T.BERARD
Judic\}ia -\RF 1057
CONCLUSÃO
Nesta data, faço conclusão destes autos ao Excelentíssimo

Senhor Relator.
São PauloÏ/ Dk'2019.

o
BERARD
- RF 1057
Autos 00278/2019.
conforme a ResolU6ES
Sem/dor: Marcos de Paula QuevedO
RF:281
Apensamento 1
T:;
PODER. JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDÉRAL DA 3 REGIÃO
SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO

ixOo ., 4O :ix F14:ric;Ã1:)l...Áïx:) o3/0'I/20C)O
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i'oiii., AI.rï(:3vIÀT:!:3 :ii (>3/04, 2(XX) 2
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL

0001479-33.2OOO.4.O3.6lO3 SP VOL 2 AUfflYT
NQ antigo 2000.61.03.001479-8 Claese: AC 1687535
APELAÇ3O CÍVEL
APTE PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM e outro
ADV :SP263072
JOSE (4ILSON DE FARIA
APDO(4> Caixa Econornica Federal - CEF
ADV SF224009 MARCELO MACHADO CARVALHO
1
SUSTAÇZO/ALTERAÇZO LEILZO/SFH/ESPÊC tES CONTRATO!OBRIGAÇ8ESICIVIL
P.EDISTR. POR DEPENDÊNCIAIPREVENÇO EM 16.04.2015
RELATOR DES.FED. MARCELO SARAIVA - PRIMEIRA TURMA
-
CÍVEL
IMPUG.JVALORICAUSA DFIL______
r
RECURSO ADESWQ DFI.____
jUIZ(A) IMPEDIDO (A) (VERSO) DFIs._____
AORAVOREIIDD DAS._.___
JUSj!ÇA GRATUITA Ons.
PEVIiORA/RO5TO/AUTOS DFIZ._
OUTROS:
.O9R JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL DA 3' REGIÃO
3C.'EOO : .O?l47i-3. 20')O 4Ør AlUI P14SÍI;OL.oOO M U.I/C'4/2000

00148 -- CAUTELAR INOMINADA VOLtJMEB)
SI ISrAC.O; /.\.L 1E RALAO DE 1! AO EiEr M F 1 NANr.E 1 RO
o: FIAF1rPc;oo CIVIL
IE.t_!E. i:'I ÍC Pç-'IJLI 1 LBERTO v07. I)E Di4JM
1vç S.Pi5707- - NELSÍJN LUCIO DOS SANTOS o outros
:.Ti.IiP. DO, 1 X, 000NOMI r::A FrDiRAL. CEF
vog: SP0E1040It' - FI.iV1A ELISBETE DE OLiVEIRA
TT)ÇLNO TIJUZA E outro
í:TS1P,, ALJTCMATICA EI 03/04/2000 2a SJCAMPOS

- -- ------ ---
0001479-33.2000.4.03.6103 SP VOL 2 AUT 03.10.2011

NQ antigo: 2000.61.03.001479-8 Classe: AC 1687535
APELAÇO CiVEL
APTE :
Caixa EcononhiCa Fe0eral - CER
AOV : ITALO SERCIO PINTO
APDO : PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM e outro
ADV : JOSE WILSON DE FARIA
SUSTAÇ0/ALTERAÇZ0 LEIL0/SFH/ESPECIES CONTRATO/OBRIGAÇSES/CIVIL
DISTRI8UIÇO AIJTOMATICA EM 03.10.201.1
RELATOR: DES.FED. .3055 LUNARDELLI - PRIMEIRA TURMA
:]
0001479 33:2000.403. 61 0
1.285/1
-
- r -
JUSTIÇA FEDERAL
C E R T 1 D À O DE ABERTURA DE VOLUME.
Certifico que, nesta data, procedo a abertura do 2T' volume

do processo n° .o/VFV-i', à folha n° ?ff
São José dos Campos, X de ,4-p#'4'c- de 2002.
li-
Analista/Técnico Judiciário
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
2 VARA FEDERAL DE SAO JOSE DOS CAMPOS/SP
CONCLUSÃO
' /1
Em 26 de fevereiro de 2002, faço estes autos conclusos para MM.
Juiz Federal Substituto, DR. JOS EDUARDO DE ALMEIDA
LEONEL FERREIRA.
Técnico(a)/Analista Judiciário(a)
Processo n° 2000.61.03.001479-8
Vistos, etc.
1 - As guias juntadas pelos autores às folhas

149/182 comprovam os depósitos judiciais efetuados nos autos da
ação n° 97.0400451-6 e as guias de folha 183 e 218 comprovam o
pagamento das prestações diretamente à CEF, respectivamente,
nos meses de janeiro/junho e outubro de 2000.
Considerando as alegações de folhas 240/249,
comprove a parte autora o cumprimento da decisão liminar que
determinou o pagamento diretamente à ré das prestações vencidas
e vincendas, apresentando os recibos das parcelas indicadas pela
CEF às folhas acima mencionadas, no prazo de 05 dias, sob pena
de cassação da liminar.
II - Esclareça a CEF se os depósitos efetuados
na conta no 12.244-9 (fis. 241/249), no processo n° 97.0400451-6,
que foi extinto sem julgamento de mérito, foram levantados pela ré
naqueles autos.
III - Considerando o substabelecimento de
folha 212 dos autos da ação ordinária n° 2000.61.03.001675-8, em
apenso, regularize a parte autora sua representação processual.
Int.
osédo Campos, 6 de fev reiro de
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL

q
DATA
Em cZi0 /O baixaram estes autos em Secretaria com o
despacho syiPra.
Técnica Judici RF 3257
. Frocsso nc,
c SrI 1)
2000.61 O3OO:I.''79I3
o
II T Ir T( O
1
qu C) I spcho upr/r li o/de f 1 .2
'fo:i. pubiicrJo no 1>. 0E. do dia 18/03/2002 aa fis., 2:IS..
O ',fer:do e vercIi-d e du fce,.

13A0 JÍJSE DOS CÁMPOS 20 cU: marco cIc OO2..
rilista/T(l5J..d:'Lciari o
PODER JUDICIÁRIO ar
JUSTIÇA FEDERAL Federcj
s.J.c.
JUNTADA
Em ______ de '( de 2002,
a autos2S
que segue(m).
Analista / Técnico Jud. RF: 3257
EXCELENTISSIMO SENHOR JUIZ FEDERAL DA 2. VARA EM S DOS
CAMPOS - SP
J. Defiro c prazo de dias Int.
AÇÃO ORDINÁRIA
PROCESSO N.° 2000.61.03.001479-8
PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM E OUTRO X CEF
A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF, nos autos do

processo em referência, por seu advogado e e bscritores, vem,
respeitosamente, perante Vossa Excelência, e ztenção ao r. despcho de fis.,
requerer a concessão de prazo de 15 (quinze dias, para se manifesta?\cerca do
tem II, do r. despacho de fis.
Termos em que,
P. Deferimento.
São José dos Cam arçode
eira Marcelo Eduardo Valentini Carneiro

Estagiária de Direito OAB/SP 112.088
E\MeoS Docuoentos\SFH\PETIÇÕES\PETPBAZO.doc
JULIANA ALVES DA SILVA
ELAINE CRISTINA RIZZI
LEANDRO BIONDI
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 2.

A
SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - sp. cis L
\ C
D -n
.'
Is.) b
cl -
II)
Anote se no si
capos; a
- 1)
Lfl
(Is
o Z
o
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. o)
1_fi 3'
(4
Processo n 2000.61.03.001479-8
PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM, já devidamente qualificado nos autos em

epígrafe, vem respeitosamente perante Vossa Excelência, por sua advogada e
procuradora infra-assinada, em cumprimento ao r. despacho de fis.,
requerer a juntada do incluso instrumento de substabe1ecimeno.
Requer ainda, que as publicações e intimações da imprensa oficial sejam

realizadas em nome de Leandro Biondi, OAB/SP 181.110 e Elaine Cristina
Rizzi, OAB/SP 142.724.
o T. em que,
P. Deferimento.
São José dos Campos, 25 de março de 2002.
ELaine Cristina Rtzzl
OAB/SP 142.724
Rua Eudlides da Cunha, o. 121, Jardim Maringá ,São José dos Campos, tel: 3942 5801.
1JC\\
's.J.'
SUBSTABELECIMENTO
Sjbstabe1eç. SEI" reservas de iguais

poderes, na pessoa de LFANDRO BIONDI inscrito na
OAB/SP 181.110, e ELAINE CRISTINA RIZZI, inscrita
na OAB/SP 142.24, e JULIANA ALVES DA SILVA,
inscrita na OAB/SP 161.335, todos c:m escritório
na Rua Euclides da Cunha, n.° 121, Jd. Maringá,
São JDsé dos C:ampcs/SP, CE? 12243-590, os poderes
da cláusula AD JUDICIA que me foram outorgados em
procuração parti:uar p0::
Nome: ?o -L, L4E ' x- CEP.
Processo n. : 2OO.6O3.cOf4R0J'
Vara:
São José dos Campos/SP, 17 de Fevereiro de 2002.
Wilis Antonio Marins de Mpezes

OAB/SP S3. 745
EXCELENTISSIMO SENHOR JUIZ FEDERAL DA 2. VARA EM SA
CAMPOS - SP
SI JOSÉ DOS
c
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LII
o
o
o
AÇÃO CAUTELAR
O PROCESSO N.° 2000.61.03.001479-8

processo em referência, por seu advogado e estagiária subscritores, em atenção
ao r. despacho de fis., vem respeitosamente perante Vossa Excelência, esclarecer
que os depósitos efetuados na conta n.° 12.244-9, nos autos do processo n.°
97.0400451-6 não foram levantados, tendo em vista que tal pedido nesse
sentido foi expressamente indeferido pelo Juiz Federal, em conformidade com o r.
despacho proferido em fis. 137 do referido
Termos em qu,é,
P. Deferiment.
São José dos amoos. 01 de Abril de 2002.
ira
1
Marcel o Eduardo Valentini Carneiro
stagiá1a de Direito OAB/SP 112.088 /
E:IMO,,, Ooc,,,,,ontos\SFH\PETIÇÕES\PETPRAZO.dOC
7ExcELENTrMo SENHORJWZ FEDERA 10
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AÇÃO CAUTELAR
PROCESSO N° 97.040.0451-6
A CXA ECONÔMICA FEDÉRAL - CEF, devidmente

qualificada nos autos do processo em epígrafe, por seu advogado e estagiária
subscritoras, vem, respeitosamente, perante Vosa Excelência, requerer a
expedição de ofício ao Pab Justiça Federal/SJC, da CEFI para que efetue a
transferência de todos os Depósitos Judiciais efetuados pelos Autores, para a
conta do Contrato Habitacional dos mesmos, de n° 25.0351.1.5.001.211-O, para
fins de abatimento dás valores das prestações em atraso, uma vei que tais
valores depositados judicialmente são incontroversos.
c. Termos em que,
Pede deferimento.
São José dos C pos, 26 de Agosto e 1998.
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JULIANA ALVES DA SILVA
LEANDRO BIONDI
EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 2.

SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS -si.
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Processo u° 2000.61.03.001673-8
PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM, já devidamente qualificado nos autos em

epígrafe, vem respeitosamente perante Vossa Excelência, por sua advogada e
procuradora infra-assinada, em cumprimento ao r. despacho de fis.,
requerer a juntada dos comprcvantes de pagamento da liminar, para que
esta não seja revogada, como requerido pala ré CEF - Caixa Econômica
Federal.
T. em que,
P. Deferimento.
São José dos Campos, 04 de abril de 2002.
Elaine Cristina Rizzl

OAB/SP 142.724
Rua ruclides da Cunha, n. 121, Jardim 1anngá , SIo José dos Canpos, tel: 3942 5801.
CAIXA ECONÔMICA FAL
GUIA DE DEPÓSITO JUDICIAL À ORDEM DA JUSTIÇA ERAL
Agência Operação N da conto E Tiper Pes,

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CÕd. Munic. Seção Vara N5 do processo NAçãoclarie
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PODER JUDICIARIO Ç %
JUSTIÇA FEDERAL L.
2° VARA FEDERAL DE SAO JOSE DOS CAMPOS (SP)
PROCESSO N° c7/?-?
VISTOS EM INSPEÇÃO
S.J.Campos, 13 / 05 / 2002
IIII'
PODER JUDICIÁRIO
1 2. Vara 1
JUSTIÇA FEDERAL 1 Federal 1
s.J.c.
JUNTADA
Em de _______________ de 2002,
juntoaestesautos& Ti'çc5
___________________que segue(m).
Analista / TécJud. RF 3257
JUUANA ALVES DA SILVA
EL4INE CRISTINA RIZZI
LEANDRO BIONDI
ADVOGADOS
EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 2° VARA

FEDERAL DA SUBSEÇÃO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - si'.
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Processo n. 2000.61.03.001479-8
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PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM, jã devidamente

qualificado nos autos em epígrafe, por sua advogada e procuradora infra-
assinada, vem mui respeitosamente à presença de Vossa Excelência,
informar que o autor vem encontrando grandes dificuldades em realizar o
pagamento das prestações referente a liminar anteriormente concedida,
junto ao agente financeiro Caixa Económica Federal - CEF.
Sendo assim, requer que seja expedido um oficio para a
Ré, para que essa seja intimada a receber os pagamentos das prestações
pelo valor incontroverso.
Termos em que,
P. deferimento.
São José dos Campos, 09 Maio, 2002.
Elaine Cristina Rizzl
OAB/SP 142.724
Rua Lucildes da Cunha, n° 121 - Jardim Maringá- CEP 12243-580- São José dos Campos/SI'-
Fone (I2 3942 5801
SUBSTABELECIMENTO
Substabeleço, SEM reservas de guais

poderes, na pessoa de LEANDRO BIOND, inscrito na
OAB/SP 181.110, e ELItINE CRISTINA RIZZI, inscrita
na OAB/SP 142.724, e JULIANA ALVES DA SILVA,
inscrita na OAB/S? :51.835, todos com escritório
na Rua Euclides da Cunha, n.° 121, Jd. Maringá,
São José dos Campos/SP, CEP 12243-580, os poderes
da cláusula AD JUDICIA que me foram outorgados em
procuração particular por:
Nome:
Processo n.: 44
Vara:
São José dos Campos/SP, 17 de Fevereiro de 2002.
Wilis Antio Martins de enezes

OAB/SP 3.745
PODER JUDCIÂRIO
JUSTIÇA FEDERAL
CERTIDAO
n(. 2OOO.6:I.O.00j,479.
cJ:RrIFIcçj que» o cIspc:ho
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SO JOSE DOS CÁ IiFO9 03 do :J uri lio 2002
Áni ist/oc:, :ïuci :i. ciar:io 2S
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PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
CONCLUSÃO
Em 13 de setembro de 2002, faço estes autos conclusos para ao

MM. Juiz Federal Substituto, DR. JOSE EDUARDO DE ALMEIDA
LEONEL FERREIRA.
Analista Judiciária RF4151
Processo n.°2OOO.6I.O3OO1479-8
Fls.261/263 e fls.266: Diga a CEF, no prazo de 05 (cinco) dias.
São José dos Campos, data supra.
DATA
S Em 13 de setembro de 2002, baixaram estes
autos em Secretaria com o despacho supra.
Técnico(a)/Analista Judiciário(a)
RF41S1
c R T:r. O ci O
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rio.. 2000..6:L ,,O:3.001F790

cIIT:(FIco q o ck-spad uI/Ietrc'de Pis
foi pub:L:Lc.do no D..O_E.. do d:ia 30/09/2002 a, ........100/103. .
O refu-:jdo e verdade e dou fp

SAO JOSE DOS CAMPOS. 02 de outul:)ro do 20Õ2..
Ana]. :it/ ï o c. JucI .Lc::I.or1a
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
JUNTADA
Em de frei 2Yl'-.-de 2002, junto a
estes autos
______________________________que segue(m).
Analista
EDE
EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ FEDERAL DA 2. VARA EM

CAMPOS -SP.
J. Defiro \praLo,(Qdias Int.

s.j.campo\J4.LflttL2U___.
JUIZ ÇDERAL
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AÇÃO CAUTELAR
PROCESSO N.° 2000.61.03.001479-8

processo em referência, por seu/sua advogado/advogada e estagiária subscritoras,
vem, respeitosamente, perante Vossa Excelência, em atenção ao r. despacho,
requerer a concessão de prazo de 15 (quinze) dias, para manifestar-se acerca de fis.
261/263 e 266.
Termos em que,
P. Deferimento.
São José dos Campos, 04 de Outubro de 2002.
Juliana da Ferreira Flávia E. O. F. S. Karrer

Estagi ria de Direito OAB/SP 80.404B
E: MEUS DOCS - SFH - PETIÇ . PETPRAZO
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2(X)O,6J..O3..00:L479-8 no I'iceso
O A 1) :1: FT E C
FEDEL JUSTIÇA
JUDICIÁRIO PODER
PODER JUDICIARIO
JUSTIÇA FEDERAL
JUNTADA
Em de 1 8 MR 2(103 de 2003, junto a
estes autos ,/ Y ' (
__________________________________que segue(m).
Analista Judiciária - RF: 4151
EXMO. SR. DR. JUIZ DA 2 VARA FEDERAL DE SÃO JOSÉ
3° SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA.
Processo n° 2000.61.03.001479-8
Autor: PAULO GILBERTO PAZ DE BRUN
Réu: CEF
sim, se em termos.
JFSP - FORUM S.J.50S CAMPOS

SETOR DE PROTOCOLO OCROL E InTEGRADO
16/81/2003 14:09 h
Prol. oro. 2003.8001233-1
IIIIllllllO
2000.61.83.001479-8
120.0 Silos 001005I
ELAINE CRISTINA RIZZI, advogada

regularmente inscrita na OAB/SP n. 142.724, atualmente
funcionando como procuradora do autor nos autos supra-
mencionado, vem através deste RENUNCIAR ao mandato
anteriormente outorgado, sendo desnecessário o cumprimento do
art. 45 do Código de Processo Civil tendo em vista a
continuidade de sua representação processual pelo Dra. Juliana
Alves da Silva OAB/SP n. 161.835.
Nestes termos,
p. deferimento.
S.J.Campos, 10 de janeiro de 2.003.

OAB/SP 142.724
7, FEØ,Ç
1§ (1.
EXMO. JUIZ FEDERAL DA 2° VARA DE SAO JOSE DOS CAMPOS/

SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO
\ oJ
JFSP - FORUfl
!CTo Of POroço S.J.DQS CÃtIPOS
GERAL E
2?/02/a003
P,.ot n'o. 1BØj h
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2e00.Si .e3.ee1479_8
I2A.v
.J.00g CRER031
AÇÃO CAUTELAR - PROC. N°2000.61.03.001479-8

CAIXA ECONOMICA FEDERAU CEF,

instituição financeira já qualificada nestes autos, neste ato representada por sua
advogada subscritora, vem, perante VExa,, expor e requerer o que segue:
1 - Primeiramente, cabe efetuarmos breve resumo dos autos

deste processo:
a) foi, fis 60, deferida a liminar pleiteada,
"Diante do exposto, DEFIRO a liminar para que o(a)(s) autor(a)(es)
efetue(m), no prazo de 24 horas, sob pena de cassação da presente
liminar, o pagamento, e não o depósito judicial - ... - grifo nossõ
b) determinação judicial não atendida, em conformidade

com a forma em que tal determinação foi exarada.
c) em 21 JUL 2000, a despeito da petição às fis. 147/ 148,

coube a CEF requerer, petição protocolada sob rir. 021446, e
esclarecer a este douto Juiz que Os "pseudos" comprovantes
de adimplência juntados pelas partes, fis 149 a 180, na verdades
referem - se aos autos do processo 97.040.0451-6, junto a esta 2
Vara Federal em São José dos Camposl SP......cabendo destacar
que sentenciado, havendo a sentença transitado em julgad
EM,l,u, Doc,nnemo,\USRSFHWc,iç6aRclgw RÇGO cuc!a, PalA Gilb,,,o P Bnm,.dac

1
Foram anexadas as cópias referentes ao mencionados autos
do processo (fis.
E foi requerido desentranhada toda a documentação de
fis. 149 a 182, posto que completamente impertinente
aos autos.
A CEF requereu fosse determinada efetiva comprovação do
pagamento das prestações dentro do contrato habitacional,
conforme determinado pelo MM Juiz Federal......
Tendo ainda, NAO CONCORDADO COM O ADITAMENTO
REQUERIDO PEL(A)OS AUTOR(A)ES, mediante a petição
de fls.1861 187 , posto que já contestou, tempestivamente, o
presente feito, rquereu o indeferimento do presente
aditamento, com o conseqüente desentranhamento da
petição e documentos de fis. 149 a 182. Requereu, ainda, a
condenação em litigância de má fé, única forma de impedir
que atos dessa natureza voltem ser repetidos e, de repente,
induzam o Poder Judiciário a exposição desnecessário ( um
erro ou uma injustiça). Assim, como a revogação da medida
Q liminar referida, requer seja a mesma revogada, com
fundamento no artigo 807, "caput", do CPC, em face da
inadimplência dos Requerentes, que não pagaram os valores
de todas as prestações relativas ao seu contrato
,
habitacional, nos exatos termos da decisão interlocutória.
d) em 07 Nov 2002, sob protocolo 000024, a CEF ratificou

seu requerimento, posto que na verdade a inadimplência
mantém-se desde NOV 96 , pois nada se acrescenta a
estes autos!
2 - Instada a nova manifestação, a CEF depara-se,

novamente, com velhos comprovantes referentes aos autos do processo nr.
97.0451-6 (fls.262/ 263)....
Pelo exposto, a CEF requer sejam os REQUERENTES

Q INTIMADOS para que apresentem os respectivos comprovantes de pagamento
das prestações, na forma da liminar concedida na presente demanda.
Assim, como requer a condenação em litigância de má fé, única forma de impedir

que atos dessa natureza voltem ser repetidos e, de repente, induzam o Poder
Judiciário a exposição desnecessário ( um erro ou uma injustiça). Até porque os
valore depositados nos autos do processo extinto não foram encaminhados para o
contrato habitacional e o Autor encontra-se residindo graciosamente até esta data.
Termos em que
Pede deferimento.
São José dos Campos, 27 de FevereQde'-

o P&o GiIb,,,o P Dnm,.doc
ots
PODER JUDICIARIO
JUSTIÇA FEDERAL
nspeçko.
s.J.c.-
Federal
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
CONCLUSÃO
Em 22 de abril de 2003, faço estes autos
conciusos para a MM°. Juíza Federal Substituta,
DRa. MARÍLIA RECHI GOMES DE AGUIAR LEONEL
FERRE IRA.
Ana1ist Judiciária RF4151
Processo n°2000.61.03.001479-8
Considerando a alegação da CEF de

fls.275/276, bem como diante dos comprovantes"
juntados pela parte autora às fls.261/263,
comprovantes estes de depósitos judiciais (e' não
pagamento) realizados nos anos de 1996, 1997 e 1999,
referent'es aos autos de n°97.0400451-6 e não aos
presentes e vis -à -vis do teor do decisum de
fls.60/61 destes autos, que deferiu o pagamento e
não depósito judicial das prestações do
financiamento realizado entre as partes, decisão
esta datada de 04/04/2000, cuja eficácia perdura
até a presente data, determino à parte autora que
traga aos autos os comprovantes de pagamento das
prestações, desde a concessão da medida
acautelatória, documentos estes referentes a estes
autos e com a devida autenticação mecânica
bancária, no prazo improrrogável de 05 (cinco)
O
Em caso de não cumprimento ou de
manifestação protelatória por parte dos autores,
será cassada a liminar anteriormente concedida.
Int.
MARÍLIA RECHI GOMEIARLEON FERREIRA

Juiza Fe ai S ituta
p
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
2 VARA FEDERAL DE SÃO OSÉ DOS CAMPOS/SP
DATA
Em 22 de abril de 2003, baixaram estes autos em
Secretaria com o des acho supra/retro.
Analista Judi iá a RF 4151
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PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL einSS
DA
Em Jde de 2003, junto a
estes autos
____________________________________que segue(m).
AnaÇiiáridRF151
ADVOCACIA
Juliana Alve
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz Federal da 2a Vara Cível

Judiciária em São José dos Campos - SP.
9.J.00S CAMPOS
JFSF - FORU
:5S h
/Ø4/2øø3
p, -,t. r'ro
Processo n° 2000.61.03.001479-8 (MC)
Paulo Gilberto Paz de Brum e outra, já devidamente qualificado

nos autos em epígrafe, vem respeitosamente perante Vossa Excelência, por sua
advogada infra-assinada, em atendimento ao r. despacho de fls. manifestar-se
acerca da petição de fls., e assim o faz:
o
As prestações do financiamento do imóvel do período de
novembro/1996 a dezembro/1999, foram efetuadas através de depósitos na Agência
1400 da Ré, dc n° 12244-9, no processo n° 97.040.0451-6, que tramitou por'esse
MM. Juízo e que serão convertidas para o contrato habitacional firmado entre as
partes, conforme cópia do ofício em anexo..
R. Euclides da Cunha, 121 - Jd. Moring - São José dos Campos - SP - Tel.: 3942-5801
ADVOCACIA
Juliana
Às prestações referentes aos meses de janeiro/2UÜO a
junho/2002, foram devidamente pagas, de acordo com a plani(ha em anexo,

fornecida pela Ré, e as demais prestações também foram pagas, conforme se
verifica dos redbos em anexo.
Dando prosseguimento ao feito.
P. Deferimento.
Juliana es a<ilva
o OAB/S 161.835
R. Euclídes da Cunha, 121 - Jd. Maringá - São José dos Campos - SP - Tel.: 3942-5801
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
. GUIA DE DEPÓSITO JUDICIAL À ORDEM DA JUSTIÇA
Agência ração Mdacoirta ID 1

Tipo
.icii i 1 i -FIcic
J2.Ju
/27 JjLZJ 2Coct a N° do processo N' Ação/dasse
:
J Ie
i.i/&I IIZ)L/2L
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_______________________________ heuro
- DEMONSTRATIVO DE CAWJLO . .. - .
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f/f7/ ,&,?7'r- - 1
Assfrratora DeposAanl&doetnÇrnite no Procorodor - -
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PODER JUOICÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
2° VARA FEDERAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (SP)
Oficio n°17512003 Em 14 de fevereiro de 2003

SMO2-J2.220
Prezado(a)' Snhor(a)
Pelo presente, expedido nos autos da AÇÃO CAUTELAR

n°97.0400451-8, auizada por PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM E
OUTRO em face da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF, determino
a Vossa Senhoria que, no prazo de 10 (dez) dias, proceda à
conversão, em favor da CEF (contrato habitacional n°1.0351.5001.211-
o 8), dos depósitos efetuadõs na conta de n°12244-9 (vinculados à
presente ação) em pagamento provisório das prestações do
financiamento realizadoentreaspartes, devendo, após, ser este Juízo
informado, com presteza, acercado cumprimento desta determinação.
\
o. llustrlssimo(a) Senhor(a)
GERENTE DA CAIXA ECONÓMICA FEDERAL
AGÊNCIA 1400- SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Ub
20'
,tut
Rua Santa clara, 417- Vila Jad - CEP 12243-630 - Fone (12) 321-2117 / Ramal 214
PLANILHA DE EVOLUCAO DO FINANCIAMENTO - NA (ID) RPLA 02M (0025000351400)10347413011V20/c0013 10/04/03 PAG 001
EMGEA - EMPRESA GESTORA DE ATiVOS (HABITACAO) FIUAL 25 -CAMPINAS NO.OI 1.000 11/04/0312:49 SEQ 001
PAULO GILBERTO PAZ BRUM 00028610148149 % PACT. 100,00 RENDA C.PES 01 CONTRATO 103515001211-8
END R PENEDO 260 AP 27 BL 04 PQ INDUSTRIAL SAO JOSE DOS CA SP 12235000 GRUPO HABITACIONAL 2002-0
END R PENEDO 260 BL 04 AP 27 PQ INDUSTRIAL SJC SP 12235000 .
STC000IO1 STS000012UN003514UNCO3514ORRO15LFO2OTPOO2SIT.ESP:011042063 101124142171213

FUNDHAB 20.827,10 FCVS 0,00 SEG.VISTA 0,00 ABERT.CRED. 0,00 IOF 0,00 COD.LEG. 0000 "
DATA ESCRflURA: 28/03/1990 DATA CADASTRO:
DT NTO 28/03/1990 19 PED 001 INCLUSAO DE FINANCIAMENTO A POA FISICA APOUCE 66000 SI
DIV. VENC 0,00 RCR 0009 IXINIC 9,6000 CES 1,150 FCVS 0,00
VR.ALTER. 1.041.355,00 RGE 0613 INCREM 0,0 TC1. 00 PREST 11.241,12 TAXAS 0,00
DESCONTO 0,00 EQO5P FREQUEN 00 TC2.00 S.MIP 1.727,84 RAZAO 0,00
SD P -RATA 0,00 PRZ 240 IX FINAL 0,0000 0,0000 S.DFI 320,52 VENCTO 28/04/1990
VL GARANT 1.160.367,00 PRZ PRO 108 UM.CONC. 00/0000 S.CRE 0,00 SD APOS 0,00
TACAVISTA 0,00 IX.EQ 0,00
19 PED 001 COD.CAT.PROF. 106521-1 COMPL 60208493 INICIO APUC. 03/1990 INICIO VIG. 03/1990 MB 04 Ml 04 M2 10 IR 11
19 NUMERO DAMP DT.EVENTO INI.UI1L FIM PARC DT.DESAT. N.PARC TU VALOR UOL ($) VALOR LJI1L (FC) PARCELA (FC) % UTTL
011 531081001662428 05/04/91 00/06/91 00/05/92 00/00/00 12 03 239.230,00 114.37819 9,71128 0,40
TP NUMERO DAMP DT.EVENTO INI hilL FIM PARC DT.DESAT. N.PARC TU VALOR hIlL(S) VALOR LJ1TL (FC) PARCELA (FC) % hilL
0115300420000176I830/06f9200/08/9200/07/94 00/00/00 24 03 6.356.089,91 267,22125 11,51429 0,60
TAXAS TA TCA IRC TAO TAC TOM

VENCTO NR. BONUS FCVS SEGURO PRESTACAO JUROS AMORI1ZACAO SALDO DEVEDOR INDICE 19
PAGMTO MSG PAR FGIS UQUIDO MORA TOTAL DEViDO VALOR PAGO DIF.(VRF) DIF.REAJ.
28/ /00 CORRECAO 1,00307614 97,35 31.744,86
/00 118 101,23 555,61 253,96 _30I,65 31.443,21

21/01100 656,84 656,84 ¶57,OO 64,59775
19 PED 095 COD.CAT.PROF. 106000-7 COMPI 60208493 INICIO APUC. 04/1997 INICIO VIG. 07/1996 MB 04 Ml 04 M2 10 IR 11
28/02/00 CORRECAO 1,00224569 70,61 31.513,82

TAXAS:
28102/00 119 101.23 555,61 252,12 303,49 31.210,33
09/03/00 656,84 4,42 661,26 1700 64,89690
28/03/00 CORRECAO 1.00 153073 4777 31.258,11
TAXAS:
28/03/00 120 101,23 555,61 250.07 305,54 30.952,57
30/03100 656,84 0,88 657,72 Ç57.00 64,34112
28104/00 CORRECAO 1,00223929 - 69,31 31.021,88
TAXAS:
28/04/00 121 77,22 555,61 248,18 307,43 30.714,45
28/04/00 632,83 632,83 V157,007 61,00994
28/05/00 CORRECAO 1,0017035552,32 30.766,77
TAXAS:
28/05/00 122 62,57 594,13 246,14 34799 30.418,76 1,06932
29/05/00 676,70 676,70 rí5oo J 66,48296
28/06/00 CORRECAO l,0020597V 62,65 30.481,44
TAXAS:
28 06/00 123 82,57 594,13 243,86 350,27, 30.131,17
/00 676,70 0,92 677,62 1.0O 66,50588
PLANILHA DE EVOLUCAO DO FINANCIAMENTO - NA (ID) RPLA 02M (0025000351400)1034741301/V20/c0013 10/04/03 PAG 002
EMGE.A - EMPRESA GESTORA DE ATIVOS (HABITACAO) FILIAL 25 -CAMPINAS NO.0 11.000 11/04/03 12:49 SEQ 002
PAULOGILBERTOPAZBRUM 00028610148149 %PACT. 100,00 RENDA C.PESO1 CONTRATO 103515001211-8

VENCTO NR. BONUS FCVS SEGURO PRESTACAO JUROS AMOR1IZACAO SALDO DEVEDOR INDICE 19
PAGMTO MSG PAR FG1S LIQUIDO MORA TOTAL DEVIDO VALOR PAGODIF.(VRF)DIREAJ. .
28/07/00 CORRECAO 1,00190382 57,36 30.188,53
28/07/00 124 82,57 594,13 241,51 - 352,62 29.835,91

28/07/00 676,70 676,70 t157,00 66,23428
28/O8IOOCORRECAO l,00l35576 40,45 29.876,36 k_ e°
29.521,25 S.
28/08/00 125 82,57 594,13 239,02 355,11
31/08/00 616,70 1,31 678,01 Ï57,00 j 66,24959
28/09/00 CORRECAO 1,00166053 49,02 29.570,27
TAXAS:
28/09/00 126 82,57 594,13 236,57 357,56 29.212,71
27/70/00 676,70 13,10 689,80 jTS7,00i 67,52207
28/10/00 CORRECAO 1,00137514 40,17 29.252,89
TAXAS:
28/10/00 127 82,57 594,13 234,03 360,10 28.892,79
27/10/00 676.10 676,70 '157,00 1 65,86184
28/11/00 CORRECAO 1.00087378 - 25,24 28.918,03
TA)(AS:
28/11/00 128 82,57 594,13 231,35 .362,78 28.555,25
30/11/00 676,70 0,87 677,57 k157.00 .I 65,89351
28/12/00 CORRECAO 1,00138167 39,45 28.594,71
TAXAS:
28/12/00 129 82,57 594,13 228,76 365,37 28.229,34
27/12/00 676,70 676,70 157,00 J 65,70554
28/01/01 CORRECAO 1,001 12525 31,76 28.261,10
TAS:
2 01130 82,57 594,13 226,09 _368,04 27.893,06
29/ /01 676,70 676,70 T57,00 .0 65,62200
28/02/01 CORRECAO 1,00096099 - 26,80 27.919,87
TAXAS:
28/02/01 131 82,57 594,13 223,36 370,77 27.549,10
28/02/01 676,70 676,70 tT3oo 65,55908
28/03/01 CORRECAO 7,00094152 - 25,93 27.575,04
TAXAS:
28/03/01 132 220,61 373,52 27.201,52
28/03/01 676,70 676,70 r151;aO 65,46947
28/04/07 CORRECAO 1,00216882 58,99 27.260,51
TAXAS:
28/04/01 133 82,57 594,13 218,09 376,04 26.884,47
27/04/01 676,70 676,70 ff5700 65,44622
28/05/01 CORRECAO 1,00092371 24,83 26.909,30
TAXAS:
28/05/01 134 86,55 622,75 215,28 407,47 26.501.83 1,04817
28/05/01 709,30 709,30 rT5700 69,43100
28/06/EI CORRECAO 1,00204518 54,20 26.556,04
TAXAS:
28/06/01 135 86,55 622,75 212,45 410,30 26.145,74
26106107 709,30 709,30 i'oo . À 69,33076
PLANILHA DE EVOLUCAO DO FINANCIAMENTO - NA (ID) RPLA 02M (0025000351400)1034741301/V20/C0013 10/04/03 PAG 003
EMGEA - EMPRESA GESTORA DE ATiVOS (HABITACAO) FIUAL 25 -CAMPINAS NO.01 1.000 11/04/03 12:49 SEQ 003
PAULO GILBERTO PAZ BRUM 00028610148149 % PACT. 100,00 PENDA C.PES 01 CONIRATO 103515001211-8

AMOR11ZACAO SALDO DEVEDOR INDICE TP
VENCTO NP. BONUS FCVS SEGURO PRESTACAO JUROS l4
PAGMTO MSG PAR FGTSUQUIDOMORA -TOTAL DEViDO VALOR PAGODW.(VRF)DIF.REAJ.
28/07/O1CORREcAO -1,0027416171,68 26.217,42

TAXAS:
28/07/01 136 86,55 622,75 209,74 413,01 25.804,41
30/07/01 709,30 709,30 'i57,OÕ, 69,19084 . 'f'
28/08/01 CORRECAO I,00245463' 63,34 25.867,75
TAXAS: -...-
28/08/01 137 86,55 622,75 206,95 415,80 25.451,95
28/08/01 709,30 709,30 ÇI5,0D 69,09666
28/09/01 CORRECAO 1,00282719 - 71,95 25.523,90
TAXAS:
28/09/01 138 86,55 622,75 204,20 418,55 25.105,35
28/09/01 709,30 709,30 '357,00 ', 68,92842
28/10/01 CORRECAO 1,0021014& 52,75 25.158,11
TAXAS:
28/10/01 139 86.55 622,75 201,27 421,48 24.736,63
29/10/01 709,30 709,30 '-157,00 68,68873
28/11/01 CORRECAO 1,00213417 '52,79 24.789,4,3
TAXAS:
28/11/01 140 86,55 622.75 198,32 424,4.3 24.365,00
29/11/01 709,30 0,49 709,79 -l57,O0 \. 68,63494
28/12/01 CORRECAO 1,00220451 ' 53:71 24.418,71
TAXAS:
28/12/01 141 86,55 622,75 195,35 427,40 23.991,31
03/01/02 709,30 2,81 712,11 -157,00 68,70385
28/01/02 CORRECAO 1,00190383 45,67 24.036,98
TAS:
2 /02 142 86,55 622,75 192,30 430,45 23.606,53
29 /02 709,30 0,47 709,77 r157.00 68,30367
28/02/02 CORRECAO 1,00230297' - 5436 23.660,90
TAXAS:
28/02/02 143 86,55 622,75 189,29 _433,46 23.227,44
26/02/02 709,30 709,30 57,00 68,12362
28/03/02 CORRECAO 1,00190308 44,20 23.271,64
TAXAS:
28/03/02 144 86,55 622,75 186.18 4.36,57 22.835,07
23/04/02 709,30 11,76 721,06 Ç57.00. 69,31740
28/04/02 CORRECAO 1,00205942 47,02 22.882,10
TAXAS:
28/04/02 145 86,55 622,75 183,06 439,69 22.442,41
28/06/02 709,30 29,22 738,52 5'i,00 -- 71,15648
28/05/02 CORRECAO 1,00 170625 38,29 22.480,70
TAXAS:
28/05/02 146 91,37 657,44 179,85 477,59 22.003,11 1,05570
28/05/02 748,81 748,81 ¶157,00 72,58631
28/06/02 CORRECAO 1 ,00238767 52,53 22.055,65
TAXAS:
28/06/02 147 91,37 657,44 176,45 480,99 21.574,66
29/07/02 748,81 15,63 764,44 Ç157,00 ' 74,16849
PIÂI)IU1A DE EVOLUCAO DO FINANCIAMENTO - NA (ID) RPLA 02M (0025000351400)I034741301N20/c0013 10/04/03 PAG 004
EMGEA - EMPRESA GESTORA DE Ali VOS (HABITACAO) FIUAL 25 -CAMPINAS NO.01 1.000 11/04/03 12:49 SEO 004
PAULO GILBERTO PAZ BRUM 00028610)48149 % PACT. 10000 RENDA C.PES 0) CONTRATO 103515001211-8

VENCTO NR. BONUS FCVS SEGURO PRESTACAO JUROS AMORI1Z.ACAO SALDO DEVEDOR INDICE
PAGMTO MSG PAR FGTS UQUIDO MORA TOTAL DEViDO VALOR PAGO DIF.(VRF) DIF.REAJ. I
28/07/02 CORRECAO 1,00200955 4.3,35 21.618,01 'li
TAXAS:
28/07/02 148 91,37 657,44 172,95 484,49 21.133,52
02/09/02 748,81 766,62 157,00 74,28900
28/08/02 CORRECAO
TAXAS:
28/08/02 149 91,37
17,81
657,44
1,00235173
169,47
49,70
487,97
21183,22
20.695,25
(1h'
30/09/02 748,81 17,06 765,87 157,00 - 74,02053
28/09/02 CORRECAO 1,00255701 52,91 20.748,17
TAXAS:
28/09/02 150 91,37 657,44 165,99 491,48 20.256,72
30/10/02 748,81 16,44 765,25 157,00 73,76509
28/10/02 CORRECAO 1,00185856 37,64 20.294,37
TAXAS:
28/10/02 151 91,37 657,44 162,36 495,08 19.199,29
02/12/02 748,81 17,59 766,40 157,00 73,74242
28/11/02 CORRECAO 1,00349829 69,26 19.868,55
TAXAS:
28/11/02 152 91,37 657,44 158,95 498,49 19.370,06
10/01/03 748,81 22,45 771,26 157,00 74,07059
28/12/02 CORRECAO 100366462 70,98 19.441,05
TAXAS:
28/12/02 153 91,37 657,44 155,S3 501,91 18.939,14
05/02/03 748,81 20,39 769,20 50,00 86,51135
28/01/03 CORRECAO 1,00389049 73,68 19.012,82
TAXAS:
2( V03 154 91,37 657,44 152,11 505,33 18.507,49
cEt*8ERTOi 748,81 148,03142
28/02/03 CORRECAO 1,00507798 93,98 18.601,47
TAXAS:
28/02/03155 91,37 657,44 148,82 508,62 18.092,85
EMABERTO 748,81 74,07059
28/03/03 CORRECAO 1,00343181 62,09 18.154,94
TAXAS:
28/03/03 156 91,37 657,44 145,24 512,20 17.642,74
EM ABERTO 748,81 2257,35623
28/04/03 CORRECAO 1,00383374 67,63 17.7)0,38
TAXAS:
28/04/03 157) 91,37 657,44 141,69 515,75 1-7194,63\
EM ABERTO 748,81
Controlo em execucco. Processo: 905570000000000001C Fase: O
Banco UnO srn Banco UnO A/A
BANCO ITAU S/A

BANCO ITAU Sf8
dc 082. 10853-3 GILHAR PATROCINIO OALARME C/C 1082.18893-3 GILIROR PATROCINIO Is 1C

RECIBO OE PAUTO ElE itItLO DO BANCO 154.EFETU800
RECIBO DE PAUTO 00 TITULE 00 BANCO 104. EFETUADO
ATRAVES 00 CAIXA ELETRUNICR CEI 30807 CTR 00513
ATRAVES ED CRINA ELETRONICE CO! 30294 CTR 04590
DADOS 00 CODIGO DE BARRAS PARALELOS DO TITULO

0800SOD CDEIGO DE BARRAS PANALELAS 00 TIEULO
IOAOX.20590 31000.90103851500,1211842 15700
10490.20595 31000.901038 51500.121184 2 5700
VALOR 80 DOCTJNENTV 50,00 VALER 00 OECEVENTO 50,00

DATA DE VENCIMENTO INFORMADA 15/42/03 DATA EE VENCIMENTO INFORMADA 30/03/03
PAUTO EFET10800 EM 05/02/03 10:59115
PADrE EFETUADO EM 31103/03 O9:34NS
AOTORIZAOE DEBITO DE EVENtUAIS OIFERENCAS

AUFORIZPOO 008110 00 EVENTUAIS OIFERENCAS
RELATIVAS A INFDRMACOES INEAATAS RELATIVAS A INFORMACOES INEXATAS
EM EVENTUAL NECESSIEADE DE CDMPROVACAO DE PAGA

EM EVENTOAL NECESSIOAEE DE CO191RGVACAO 00 PAGA
NENTD. ANEXE ESTE RECIBO AD TITULO FADO
MONTO, ANEXE ESTE RECIBO AD TITULO PAGO
Banco UnA SA "
108ECO ITAO S/A
:/C 1002. 1BA53-3 GILMNT PATRECINIO OALARMX
1ECIBO DE POGTO DE TITULO OU BANCO 104,01098000

TRRAVES DE CAIAA ELETRGNICO CO! 30047 COR 41440
IODOS 00 CEDIDO 00 BARRAS PARALELAS OD TITULO

0400.20595 31000. 001030 1S00. 121144 2 15700
JALOR DO OGCUMENTO :157.00 .1

lATA OE VENCIMENTO INFORMAEA 10/41/03
'AUTO EF090AOD EM 10/01/03 10:57115
TXTORIDVDO EEAITO DE EVENTUAIS DIFEREVCAS

?ELATIVAS A INFORMACDES INEXATAS
OH EVENTUAL NECESSIDADE DE CUMPROVACAD 1)0 PAGA

lENTO. ANEXE ESTE RECIBO AO TITULE PARO
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
JUNTADA
Em de de 2003, junto a
estes autos QLLcxiiO
____________________________________que segue(m).
A-RF151
LEANDRO BIONDI
JULIANA A LI/ES DA SILVA
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz Federal da 2° Vara Cível - 3° Sub eç.d75

Judiciária em São José dos Campos - SP.
JFSP - FORUII S.J.00S COMPUS

SEbE SE PEOTICILO GEREI. E InTEGRADO
16/86/2003 15111 h
P,o1. nro. 2603.0017565-1
2800.61.03.001479-8
12EV SElOS COIIPOSI
Processo n°2000.61.03.001479.8 (MC)
Paulo GIlberto Paz de Brum e outra, já devidamente

qualificados nos autos em epígrafe, por sua advogada infra-assinada,
vêm respeitosamente à presença de Vossa Excelência, em atendimento
ao r. despacho de fls. manifestar-se:
As prestações do contrato de financiamento do imóvel

Q firmado entre as partes, do período de novembro/1996 a dezembro/1999,
depositadas em juízo, já foram levantadas pela Ré Caixa Econômica
Federal.
As demais prestações estão sendp pagas diretamente a

Ré, conforme planilha fornecida pela própria Ré, já acostada aos autos.
R. Euclides da cunha, 121 - Jardim Maringá - Fone 12 3942.5801 - São José dos Campos/SP
LE4NDRO BIONDÍ79
JULIANA ALVES DA SILV'
Junta neste ato, o comprovante de pagamd.\

prestações dos meses de janeiro a maio de 2003.
Estando comprovado que todas as prestações vêm

sendo pagas regularmente pelos Autores, requer seja a liminar concedida
mantida, até final decisão.
P. Deferimento.
São José dos Campo , 16 de Junho de 2002.
JulIan(da Silva
OAB/SP 161.835
R. Euclides da Cunha, 121 - Jardim Maringá - Fone 12 3942.5801 - São José dos Campos/SP
\ÇS Pe
.,.
PODER JUDLCIÁRIO
JUSTIÇFEDERAL
2 VARA FEDERAL DE SÃO OSÉ DOS CAMPOS/SP

CONCLUSÃO
Em 20 de janeiro de 2003, faço estes autos conclusos para MM.
Juiz Federal Substituto, DR. JOSÉ EDUARDO DE ALMEIDA
LEONEL FERREIRA.
Analista Judiciária RF4151
Processo n°97.0400451-6
O Considerando o disposto no despacho de fl.172,.

bem como o teor do oficio 890/2002 da CEF, às f1s.170/171,
determino seja expedido novo oficio à CEF (agência 1400 - Justiça.
Federal), solicitando que os depósitos efetuados na conta n°12244-9
sejam convertidos em favor da CEF, por conta de pagamento das
prestações de financiamento realizado entre as partes, conforme
solicitado pela ré às fis.171.
Após a chegada da comunicação do
cumprimento da determinaçõo supra pela agência bancária,
retornem-se os autos ao arquivo.
O
JOII So José dos Campos, data supra.
DATA
Substitu
Em 20 de janeiro de 2003 baixaram estes autos em Secretaria

com o despacho supra/retro.
Analista RF 4151
Num. 89892422 - Pág. 46
RECIBO DE AGTO DE TITULO 00 BANCO 100, EFET0000
RECIBO DE PUITO O T!TULO 01 RONCO 1flEE IL7jt7
ATRAVES DO CAIXA ELETRONICO CDI 30807 CTR 0118
ETRAVES DE CAlMO ELETÍIONICO CC! 3C00? CTR O2.Siji
DADOS DO COOIDO OE BARRAS PARALELOS OU TITU J
UACJOS EU CÚuiGU DE BAkVs ALELOS DO TITuLO
15
0490.20595 31800.901038 51500.1211842 10490. 20593 31000. 901038 51500. 121184 2
15700
VALOR od DOCUMENTO 15700 VAiJOR DO DOCUMENTO 157,00
DATA OE VE,L!OENÍú INFORMADA 28/64/03 DATA DE VENCIMENTO INFORMADA 28/05/03
IAGTO EFETUADO EM 28/04/03 17:280S PAGTD EFETUADO EH 28/05/03 17:24HS
AUfORIZ000 DEBITO DE EVENTUAIS DIFERENCAS
AUTORIZADO VUBITO DE EVENTUAIS OIFEAF:.;o5
RELATIVAS A INFORMACOES INEXATAS RELATIVAS A INFORMACOES INEXATAS
EM EVENTUAL NECESSIDADE DE COMPRDVACAO TE PAGA
EM EVENTUAL NECESSIDADE EE COMPROVACAU DE PAGA
MENTO, ANEVE ESTE RECIBO AO TITULO PAGO
NENTO, ANEXE ESTE RECIBO AD TITULO PAGO
Assinado eletronicamente por: ARIANE SOUZA SILVA - 22/08/2019 14:27:35

t,.ou 00 70610 UL IflULL 00 BANCO 104,EFET0400
;TR4')S 00 CAIXA ELETkÚHcÚ CEI 30807 LER 01446 DADOS DO CODIGO TE BARRAS PARALELOS DO TITULO
10490. 20595 31000. 901038 51500. 121184 2 5700
:0Os 00 CODIGO ['E BARRAS PARALELAS 00 TITULO

0490. 20595 31000.001038 51500. 121184 2 15700
VALORD000CIJMENTE 50.00
DATA DE VENCIMENTO INFORMADA 15/ .T
,,
fALAR DO DOCUMENTO PAGTD EFETUAOO EM 05/02/03 0:59 \

57,00
)OTO OE VENCITIENTO INFORIIADA 10/01/03
'AGTO EFETUADO EM 10/01/03 I8:5?14S AUTORIZ800 008110 DE EVENTUAIS OIFER
RELATIVAS A INFORMACOES INEXATAS
TUTORIZ000 DEBITO OE EVENTUAIS DIFERENCAS
IELATI VOS O IMFDRMACOES INEXATAS EM EVENTUAL NECESSIDADE DE COMP0008COU DE PAGA
MENTD, ANEXE ESTE RECIBO AO IITULO PAGO
EM EVENTUAL NECESSIDADE DE COMPR080CAQ DE PAGA
lENTO, ANEXE ESTE RECIBO AO TITULO PAGO
0
RECIBO DE P8010 DE TITULO DO BANCO 104, EFETUADO
ATRAVES DO CAIXA ELETRONICO CEI 30294 CTR 04598
OAODS DO CODIGO DE BARRAS PARALELOS 00 TITULO

0490.20595 31000.90103851500.1211842 15700
VALOR DO DOCUMENTO 50,00

DATA DE VENCIMENTO INFDRNAOO 30/03/03
PAGTDEFETUAOO EM 31/03/03 09:340S
AUTORIZADO DEBITO OE EVENTUAIS OIFERENCAS

RELATIVAS A INFORMACOES INEXATAS
DII EVENTUAL NECESSIDADE DE COMPROVACAO DE PAGA

MENTÜ, ANEXE ESIE RECIBO AD TITULO PAGO
RPLA 02M (0025000351400)1034741301 /V20/C001 3 10104/03 PAG 004
PLANILHADE /OIUCAO DO FINANCIAMENTO - NA
EMGEA- EMPRESA GESTORA DE A1TVO5 (HABITACAO)
(ID)
FILIAL 25 -CAMPINAS NO.01 1.000 1 1/04/03 12:49 SEQ 004 ,_
PAULO GILBERTO PAZBRUM 00028610148149 % PACI. 100,00 RENDA C.PES 01 CONTRATO 0351500121 -8 "pEO 4
TAXAS TA TCA TRC TAO TAC TOM
VENCTO NR. BONUS FCVS SEGURO PRESTACAO JUROS AMORTIZACAO SALDO DEVEDOR INDICE TP
PAGMTO MSG PAR FGTS LIQUIDO MORA TOTAL DEVIDO VALOR PAGO DIF.(VRF) DIF.REAJ.
28/07/02 CORRECAO 1,00200955 4.3,35 21.618,01

TAXAS:
28/07/02 148 91,37 657,44 172,95 484,49 21.133,52
02/09/02 748,81 17,81 766,62 157,00 74,28900
28/08/02 CORRECAO 1,00235173 49,70 21.183,22
TAXAS:
2E/08/02 9 91,37 657,44 169.47 487,97 20.695,25
30/09/02 74881 7,06 765.87 15700 74,02053
28/09/02 CORRECAO 1,0025S701 52,91 20.748,17
TAXAS:
28/09/02 150 91,37 657,44 165,99 491,45 20.256.72
30/10/02 748,81 16,44 765,25 157,00 73,76509
28/10/02 COREECAO 1,0018S856 37,64 20.294.37
TAXAS:
28/10/02 151 9137 657,44 162,36 49508 19.799.29
02/12/02 748,81 7,59 766,40 157,00 73,74242
28/11/02 CORI1ECAO 1,00349829 69,26 19.868,55
TAXAS:
28/11/02 152 91.37 657.44 158.95 498,49 19.370.06
0/01/03 748.81 22.45 771,26 157,00 74,07059
28/12/02 COREECAO 1,00366462 70.98 19.441,05
TAXAS:
28/12/02 153 91,37 657,44 1SS,53 501,91 18,939,14
05/02/03 748.81 20,39 769,20 50,00 '- 6,5I 135
28/01/03 COEEECAO 1.00389049 -73:68 19.012.82
TAX -
28 4 91,37 657,4.4 152,11 '50533 18.507.49

-
RTO 748,81 48,03142

ORRECAO 1,00507798 93.98 18.601,47
-
TAXAS:
28 02/03 1 5 91,37 657,44 48,82 508,62 18.092.85
M 748,81 74,07059
/03/03 CORITECAO 1.00343181 62.09 18.154,94
TAXAS:
lS6 91,37 6S7,44 145,24 S12,20 17.642,74
OM ABERTO 748.81 2257.3S623
28/04/03 CORRECAO 1,00383374 67.63 17.710,38
/0315 91,37 657.44 141.69 S1S,7S 17.194.63

748,8)
Contrato em execucoo. Processo: 905570000000000001C Fase: O
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
- CERTIDÃO
Certifico que d.' ....
z
' 'r-
fcrim i.itiinadas as partes pelo "Diário Oficial"
do Estado de S!o Pauto, de 02 /O& /
arquivado nesta Secretaria."
S.J. Canipos,q.de,..).4'1Ode 2.003
Tóç,/iatsta Juici;io'RF L1 j
PODER JUDICIÁRIO
JUS11ÇA FEDERAL
2 VARA FEDERAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS/SP'
CONCLUSÃO
Em 19 de agosto de 2003, faço estes autos conclusos para MM. Juiz
Federal Substituto, DR. JOSEEDUARDO DE ALMEIDA LEONEL
FERREIRA.
Analista Judiciária. RF4151
Processo n020006103001479.S
Em estrita atenção ao teor do despacho

proferido à fl.78 dos presentes autos,' manifeste-se a CEF, no prazo
de 05 (cinco) dias, acerca dos documentos e alegações da parte
autora às fls.281/289 e 291/296.
Após, conclusos.
Int.
JOSÉ
DATA
Em 19 de agosto de 2003, baixai estes autos em Secretia

com o despacho supra.
ciRF 4151
CERT 1 D40
no. 2000,,ój .03,,00J.479.. -S '
CE.RTIF .tCo qu
despacho supra/retro/cle
ft,pub:L1,d no D..O.E, do d:La 2:i/:L0/2(X)3 fis
O reterjç as ...'is,, 111.
e verdadp e dou 'fe.
SO JOSE Dos C4NF0s., 21 de outubro de
Ánai
ii»
1
PODER JuDIcÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
JUNTADA
Em de Átí7u& de 2003, junto a
estes autos O
segue(m).
Anár(RF,51
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 2 VARA DA JUSTIÇA
EEDERPL - SUBSEÇÃO DE SÃO JOSÉ DOS CPOS, ESTADO DE SÃO PAULO.
Processo n° 2000.61.03.001479-8
JFSP - FORUM S.J.00S CArIPOS

SETOR DE PROTOCOLO 10001 E INT000000
28/10/2003 12116 h
Pot. rP0. 2003.0031294-1
IIllhl1ll
2600 60. 03 00 1479-0
(20.0 5.0.003 COE005I
LEANDRO BIONDI, advogado regularmente inscrito na

Ordem dos Advogados do Brasil sob o n. 181.110, vemT respeitosamente
ante Vossa Excelência comunicar sua RENÚNCIA aos poderes a mim,
outorgados neste processo Judicial por PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM (e
outros)
Desnecessário se faz o cumprimento do disposto no

art. 45 do CPC, tendo em vista que a parte continuará representada
pela Dra. Juliana Alves da Silva - OAB/SP 161.835, não implicando em
qualquer prejuízo para a defesa dos interesses do constituinte.
Requer, ainda, seja comunicado o Setor de

Distribuição para e competente baixa no sistema informatizado.
T. em que,
P. deferimento.
São José dos Campos/SP, 19 de outubro de 2003.
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
Seção Judiciária de São Paulo

Subseção Judiciária de São José dos Campos
2' Vara
Autosn°
e CERTIDÃO
Certifico que faço carga dos autos a(o)
Dr.(a) ..
OAB n°: t às fis. X do livro de carga.
São José dos Campos, de ç de. 2003.
(.i
(técnico/atista judiciário)
e
/
CERTIDÃO
Certifico que autos retomaram
de carga em( / KJ /2003.
(técnico/analista judiciário)
(3
a Á
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
JUNTADA
Em iv de rJovn'W de 2003, junto a
estes autos
que segue(m).
JdiciriaRF:4151
EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ FEDERAL DA 20 VARA EM SÃO JOSE
DOS CAMPOS 1 SP
- FORUM S.J.00S CAMPOS

IITOEGOATO
SETOR DE PROTOCOLO GERAL E
22/18/2803 18'83 h
P,o0. nro. 2803.0032470-1
1lliIllI1
2000.60 030814798
020.0 S.J.005 000POSO
AÇÃO ORDINARIA - Processo n.°: 2000.61.03.001479-8

Autores : PAULO GILBERTO PAZ BRUM E OUTRO
Ré : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF
A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF,

empresa pública federal, devidamente qualificada nos autos do processo em
referência, por sua advogada e estagiária subscritoras, vem, respeitosamente,
perante Vossa Excelência, expor e requerer o que segue:
Quando os Autores auizaram a presente ação -ABRIL DE

2002, a dívida já estava antécipadamente vencida, por inteiro, em face do
descumrimento de expressa cláusula contratual que prevê que o imóvel
financiado pela CEF, com os recursos do SFH, não poderá ser objeto de
venda sem a anuência do credor.
O contrato, como se vê, dá guarida à CEF, no que tange à

execução da dívida, tendo em vista a venda do imóvel financiado é
hipotecado sem anuência do agente financeiro! CEF. Verifique-se:
'CLÁUSULA Vinte e seis VENCIMENTO ANTECIPADO

DA DÍWDA
A dívida será considerada antecipadamente vencida,
independentemente de qualquer notificação judicial ou
extrajudicial, ensejando a execução deste contrato,
para ser exigido de imediato na sua totalidade, com
todos os seus acessórios, atualizados conforme
E:K1,w DOØ,,,,C,00R\USRWFH\PI1GOT3\COTINICGfldR.dOC
parágrafo primeiro da cláusula nona, por quaisquer
dos motivos previstos em lei, e, ainda:
- SE OS DEVEDORES
a).............................................................
b) cederem ou transferirem a terceiros, no todo ou em

parte, os seus direitos e obrigações, venderem ou
prometerem à venda o imóvel hipotecado, sem prévio e
expresso consentimento da CEF."
O objeto da presente ação é a discussão absolutamente

extemporânea, posto que a dívida está vencida por inteiro, podendo ser exigida
de imediato e no seu todo, sobre as correções aplicadas às prestações
decorrentes do contrato. Nesse sentido, os seguintes julgados:
EMENTA:
1) ADMINISTRATIVO - SISTEMA FINANCEIRO DA
HABITAÇÃO - MÚTUO HIPOTECÁRIO - VENCIMENTO
ANTECIPADO DA DÍVIDA - EXECUÇÃO - CESSÃO
O 1) A transferência de contrato no âmbito do SFH
acarreta a cessão do débito respectivo, decorrendo daí
a necessidade de prévia anuência do credor
hipotecário. Ausente o consentimento expresso da
CEF, credora hipotecária, e considerando a cláusula
expressa na escritura padrão declarató ria, há se
reconhecer legítimo o vencimento antecipado do
débito total e, em conseqüência, a execução.
II) Apelação provida - sentença anulada para autorizar
o prosseguimento de execução, sem ônus da
sucumbência."
TRF 2 Região - AC 92.02.07614-6 - ReL Des.Fed.
Frederico Gueiros - DJ 23.05.95 -p.30.926
'EMENTA
SISTEMA FINANCEIRO DA HABITAÇÃO
O TRANSFERENCIA
INTERVENÇÃO DO
DE FINANCIAMENTO
AGENTE
-
FINANCEIRO -
OBRIGA TORIEDADE
1) A intervenção do agente financeiro é obrigatória na
transferência de financiamentos celebrados pelo
Sistema Financeiro da Habitação.
2) Precedentes do STJ
3) Apelação a que se nega prosseguimento.
TRF 49 Região - AC 92.04.02680-4 - ReI. Des.Fed.Ellen
Gracie Northfleet - PA 14.02.95
O contrato de mútuo, que ora se discute nos presentes
autos, foi firmado dentro das regras e com os recursos oriundos do Sistema
Financeiro da Habitação - SFH. Saliente-se que tais contratos não são simples
contratos bancários, mas sujeitam-se a regras especiais, vez que são totalmente
regulamentados por normas de direito público, o que retira, de ambas as partes
contratantes, todo e qualquer poder discricionário para acordar suas
cláusulas.
Temos, assim, um contrato de mútuo um tanto atípico, vez

que nem o mutuante e nem o mutuário têm poderes para estabelecer livremente
as suas cláusulas, em razão dele ser, repita-se, inteiramente regulamentado
por normas de direito público, leis e normativas gerais emanadas do órgão
gestor do Sistema Financeiro da Habitação, normativas essas que
integram o contrato em substituição à vontade das partes, de ambas as
partes.
O contrato, o que é de comezinho saber, é fonte de

obrigações. Configura-se através de acordo de vontades e destina-se a
constituir uma relaçâo iuridica de natureza patrimonial e eficácia obriacional.
Celebrado com a observância de todos os seus

pressupostos de validade deve ser executado pelas partes como se suas
cláusulas fossem preceitos legais imperativos. É este, em suma, um dos
princípios básicos de direito, insculpido no brocardo jurídico pacta sunt
ser/anda.
Há que se lembrar, ainda, o principio da força obrigatória

dos contratos, que, nos ensinamentos sempre precisos do mestre Orlando
Gomes, in "Contratos", Forense, 1983, pág. 38, define-se como:
"O princípio da forca obrigatória consubstancia-se na

regra de gue o contrato é lei entre as partes. Celebrado
que seja, com obseivância de todos pressupostos e
requisitos necessários à sua validade, deve ser
2 executado pelas partes como se suas cláusulas
fossem preceitos legais imperativos"
Tais estipulações contratuais filiam-se à categoria de

ENCARGO, instituto cujo permissivo legal encontra-se no artigo 128 do Código
Civil Brasileiro.
"Encargo" é uma limitação trazida à liberdade, quer por dar

destino ao seu objeto, quer por impor uma contraprestação ao beneficiário.
No dizer de Caio Mário da Silva Pereira, em sua obra

"Instituições. de Direito Civil" - Volume 1, 5 edição, página 502, ... "Encargo,
EM,,,,
p
também chamado modo ou "modus" que se apresenta como restrição ã
vantagem criada para o beneficiário de um negócio jurídico, quer estabelecendo
o fim a que se destina a coisa adquirida, quer impondo uma obrigação ao
favorecido em benefício do instituidor, ou de terceiro, ou da coletividade
anônima." (grifamos).
No magistério de Washington de Barros Monteiro (Curso

de Direito Civil, volume 1, parte geral, 27 edição, página 239), ... "Se pon/entura
se inserir encargo em ato a título oneroso, será ele parte integrante da
contraprestação devida pelo adquirente'
Os contratos, considerando-se o tempo em que devem ser

executados, distinguem-se em:
a) Contratos de execução imediata ou instantânea: São

aqueles em que a solução se efetua de uma só vez e por
prestação única, tendo por efeito a extinção cabal da
obrigação. Exemplo típico é a compra e venda à vista.
b) Contratos de execução diferida:

São aqueles em que uma das partes ou ambas devem
cumprir sua obrigação em tempo futuro. Estes, por sua vez,
podem se apresentar sob duas modalidades:
1) Execução perlódica: Quando as prestações devidas
por uma ou ambas as partes, por sua própria natureza ou
em virtude da natureza do contrato, só podem ser
fornecidas futura e periodicamente, como por exemplo, o
contrato de locação de imóveis;
2) Execução continuada: Quando a prestação devida
pelos contratantes podem ser efetuadas
simultaneamente, mas, por convenção entre as partes,
estabelecem que o fornecimento da prestação de um
dos contratantes efetuar-se-á através de pagamento
parcelado, não há sucessividade de prestações bilaterais,
Q mas sim um mero fracionamento. Exemplo típico é a
compra e venda a prazo.
O contrato de mútuo celebrado entre a CEF e os Autores/

mutuários classifica-se como de execução diferida, na modalidade execucão
continuada.
Referido contrato teve como objeto o fornecimento de uma

determinada quantia em pecúnia para que com ela pudesse o mutuário, ora
Autor, adquirir um imóvel para sua moradia (e de sua família), o qual foi dado em
hipoteca à credora (CEF), para assegurar o cumprimento da obrigação.
E:M,
513g
Foi pactuado que o pagamento far-se-ia parceladamente,
através de prestações mensais e sucessivas, tendo sido imposto aos Devedores
o ENCARGO de não vender, não prometer à venda o imóvel hipotecado e
não ceder ou transferir a terceiros seus direitos e obrigações, no todo ou
em parte, SEM A ANUENCIA DA CREDORA.
Nesse contrato foi também estabelecido que o

inadimplemento de tal encargo conduziria ao vencimento antecipado da
dívida, ou seja, na hipótese do encargo não ser cumprido, o pagamento da
divida deixaria de ser parcelado (execução diferida na modalidade "execução
continuada"), devendo ser efetuado de imediato e pelo total (execução imediata
ou instantânea).
Vencida antecipadamente a dívida, a obrigação dos

mutuários é pagá-la pelo seu valor total e não na forma parcelada. É a
conseqüéncia contratualmente prevista para o inadimplemento.
Em consonância com a Doutrina mencionada, as

O manifestações de nossos Tribunais são, invariavelmente, no mesmo sentido.
"DÍVIDA COM GARANTIA HIPOTECÁRIA - CONTRATOS

REGIDOS PELA LEI 4380/64.
Nos contratos de compra e venda de imóveis com
garantia hipotecária, regidos pela Lei n° 4380 de 1964,
não pode o devedor alienar o imóvel ou ceder o débito
hipotecário, sem prévio consentimento da Caixa
Econômica Federal, sob pena de se vencer
antecipadamente a dívida, com imediata execução do
contrato.
A habilitação para sub-rogar-se nas obrigações com o
credor hipotecário é, portanto, prévia ao negócio
jurídico de promessa de venda ou cessão do imóvel
onerado. A habilitação posterior apenas afirma a
infração contratual." (g.n.).
(Ap. Cível n° 49.133 -RJ 4 Turma do TFR - ReI. Mm.
Carlos Madeira; Apte: Vicente Cláudio Diniz Chaves; Apda:
CEF - Julg.07.03.80 - DJU 16.04.80).
A esta altura, os argumentos já expendidos excedem à

potência necessária para fulminar as pretensões dos Autores, pois os elementos
forjadores de convicção estão a apontar a flagrante improcedência da ação.
Entretanto, afigura-se relevante trazer aos autos, em

sucinta explanação, as razões pelas quais os contratos firmados no âmbito do
Sistema Financeiro da Habitação obedecem ao modelo descrito linhas atrás:
6Q]
A) FINALIDADES DO SISTEMA FINANCEIRO DA HABITAÇÃO - SFH
Com a promulgação da Lei n° 4.380, de 21 AGO 64, criou-

se o Sistema Financeiro da Habitação, com o objetivo precípuo de oferecer à
população carente os meios de acesso à casa própria. Já no artigo 1° da citada
lei delineia-se, claramente, a intenção do legislador, que mais adiante, no artigo
9° explicita que todas as aplicações do Sistema "terão por objetivo,
fundamentalmente, a aquisição de casa para residência do adquirente, sua
família e seus dependentes." Logo depois, no parágrafo primeiro do mesmo
artigo 9°, estabeleceu que as pessoas que já fossem proprietárias, promitentes
compradoras ou cessionários de Imóvel residencial na mesma localidade não
poderiam adquirir imóveis objeto de aplicação do SFH.
Tal dispositivo legal encontra-se em vigor até o presente

momento, regulamentado por normas emanadas pelo BANCO CENTRAL DO
BRASIL.
Claro está, pois, que, na intenção do legislador, os

O empréstimos do Sistema Financeiro da Habitação destinam-se, exclusivamente,
a financiar imóveis para residência do mutuário e seus familiares e dependentes,
sendo vedada a utilização dos imóveis financiados com esses recursos para
outro fim, com o fito de impedir a especulação imobiliária com os recursos
públicos do SFH.
Caso o encargo relativo à restrição à alienação do imóvel

financiado não constasse dos elementos pactuados contratualmente, além de
estarem os Agentes do SFH violando expressas normas legais estariam
impossibilitados de efetuar qualquer forma de controle com finalidade
social determinada pelo legislador, já que qualquer pessoa poderia ser
beneficiária de quantos financiamentos quisesse, apenas com
subrogações de dívidas de outrem.
B - REQUISITOS EXIGIDOS PELA REGULAMENTAÇÃO PERTINENTE

O Não bastasse o balizamento imposto pelas normas
descritas no item anterior, outros requisitos se oferecem, objetivando dotar de
garantias tanto o credor como o mutuário. Dentre eles, podemos citar:
a) necessidade do candidato ao financiamento comprovar
que desfruta de renda compatível com a magnitude da
obrigação que pretende assumir;
b) b) a obrigatória compatibilização da idade do candidato
com o prazo do financiamento, por razões de seguro,
etc.
E'M
/'
Um sistema assim criado, depositário de tamanhas metas e
propósitos, jamais poderia subsistir sem que lhe fossem atribuídas garantias tais
que não só incentivassem as instituições financeiras a dele participar como
também impedissem a deterioração do capital nele aplicado. Neste contexto,
justifica-se plenamente as exigências de ordem pessoal requeridas dos
candidatos a financiamento, pois da comprovação de sua renda advém
presumível segurança de retorno do capital a ele emprestado. Por outro lado, o
já tradicional instituto da hipoteca, com as garantias de que é dotado, mostra-se
insubstituível na função de dar confiabilidade e solidez à complexa estrutura
montada, pois sua presença assegura ao órgão financeiro uma base operacional
bem mais consistente, em vista da possibilidade de inadimplência por parte dos
mutuários.
C - SEGURO HABITACIONAL
Complementando as colunas em que se sustenta o

Sistema Financeiro da Habitação apresenta-se o Seguro habitacional, que
C oferece dupla cobertura:
1) Seguro de Crédito (de ordem pessoal)

2) Seguro de Danos Físicos sobre imóvel financiado,
para a hipótese da ocorrência de sinistros envolvendo o
bem hipotecado.
Destaque-se que a cobertura propiciada pelo Seguro

Habitacional visa especialmente a proteção do núcleo familiar do mutuário, pois,
em ocorrendo sinistro, mesmo o de morte ou invalidez permanente do
adquirente, a dívida será devidamente quitada, evitando-se que os ônus recaiam
sobre quem não os poderia suportar.
É, pois, de todo conveniente, se não imprescindível, a

regular participação do agente financeiro em qualquer alteração das partes
beneficiárias do Seguro, a fim de que, a qualquer momento, os
O responsáveis pela dívida estejam devidamente protegidos.
D - DAS INDESEJÁVEIS CONSEQÜÊNCIAS, SE BURLADAS AS NORMAS
Dentre as várias hipóteses plausíveis, destacam-se:
1) Em caso de danos físicos no imóvel, o adquirente

irregular não terá como acionar o mecanismo do seguro, já que somente o
mutuário original poderá requerê-lo;
8
2) Ocorrendo a morte do adquirente irregular, a ele não se

estende a cobertura securitária; e, pior ainda, em caso de morte do mutuário
original, seus herdeiros ou sucessores é que serão os beneficiários do Seguro;
3) O mutuário que apenas aliena o imóvel, sem a anuência

do agente financeiro, permanece responsável pela dívida; todavia, ocorrendo
eventual execução seguida de praceamento do bem hipotecado, o valor obtido
poderá não ser suficiente para extinguir o débito, devendo o mutuário alienante
responder pelo eventual resíduo;
4) O adquirente irregular que se sujeita a pagar as

prestações do financiamento em nome do mutuário alienante arrisca-se a sofrer
terríveis danos em caso de sucessão. Ademais, se o contrato for firmado pelas
regras do PES/CP - Plano de Equivalência Salarial por Categoria Profissional
assume o pagamento de prestação, na maior parte das vezes, corrigida por
índices de categoria profissional à qual não pertence, sem direito a revisâo, o
que, via de regra, acarreta a incapacidade do pagamento dessas prestações, em
face da não equivalência de índices aplicados à correção salarial e às
O prestações;
5) A alienação do imóvel à revelia do agente financeiro

acarreta , quando couber, a perda da cobertura do Fundo de Compensação das
Variações Salariais;
6) Finalmente, os imóveis financiados pelo SFH fatalmente

acabariam concentrados sob o domínio de especuladores imobiliários, com
todas as funestas conseqüências, já que os agentes financeiros perderiam
totalmente o controle das finalidades precípuas do Sistema, estabelecidas em
lei.
Vale transcrever, neste passo, o veto do Exmo. Sr. Marco

Antonio de Oliveira Maciel, Vice -Presidente da República, no exercício do cargo
de Presidente da República, ao Projeto de Lei n° 46/94, que "Altera a Lei n°
6.015, de 31 de dezembro de 1973, que dispõe sobre Registros Públicos, com
as modificações posteriores" consubstanciado na Mensagem n° 1.445, publicada
no Diário Oficial 1, p. 21657, de 21 DEZ 95, que analisa com muita propriedade a
questão ora em comento:
Senhor Presidente do Senado Federal,
Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do parágrafo lO do artigo

66 da Constituição Federal, decidi vetar integralmente o Projeto de Lei n0
46, de 1994 (n° 1.002/91 na Câmara dos Deputados), que 'Altera a Lei n0
6.015, de 31 de dezembro de 1973, que dispõe sobre Registros Públicos,
com as modificações posteriores
O Ministério da Fazenda assim se manifestou
'Caso aprovada, a proposta possibilitaria a legalização de todos os

registros de instrumentos públicos ou particulares de cessão de imóveis
E\Mo, Doo,m,,,o,\USRSFFf,,ição,\Co,,,,,o C,oO, doo
hipotecados aos agentes financeiros, firmados entre os mutuários
originais e terceiros interessados, sem anuência dos credores
hipotecários, instrumentos esses vulgarmente chamados de "contratos
de gaveta.
O critério proposto retira dos agentes financeiros toda e qualquer

avaliação sobre o estado da garantia, capacidade de pagamento,
idoneidade financeira e demais condições cadastrais dos novos
mutuários, cabendo-lhes apenas tornar ciência da comunicação da
cessão de direitos. Não podemos permitir que tais agentes, depositários
dos recursos da caderneta de poupança e tomadores de recursos do
Fundo de Garantia do Tempo de Seriiço - FGTS, fiquem fora da
negociação sobre imóveis adquiridos por meio de pacto adjeto de
hipoteca,os quais foram financiados com os recursos acima
mencionados, e para cujos aplicadores terão que retornar os recursos
emprestados.
Há que se ressaltar a importância da aquiescência do credor hipotecário

quanto ao novo mutuário, à reavaliação dos imóveis sob garantia e ao
recálculo dos financiamentos de modo a compatibilizar os efeitos das
indenizações de morte e invalidez permanente e as coberturas de
sinistros de danos fisicos dos imóveis pelo Seguro Habitacional do
Sistema Financeiro da Habitação - SH/SFH, seguro este também garantido
pelo Fundo de Compensação de Variações Salariais - FCVS, nos termos
Q da Lei n" 7.682, de 2 de dezembro de 1988.
No âmbito do SFH, o projeto permitirá a trans feréncia a terceiros

promitentes compradores de todos os direitos e obrigações dos
devedores originais, manti das todas as condições pactuadas
originalmente, sem refinanciamento dos saldos devedores, transferindo
aos novos mutuários os beneficios, inclusive, dos subsídios concedidos
ao longo do contrato.
A maioria dos contratos de financiamento do SFH, especialmente aqueles

firmados até 28 de fevereiro de 1986, têm prestações tão baixas que
levam a amortizações negativas, ou seja, não chegam a cobrir os juros
contratuais, tampouco o valor do principal da divida e muitas vezes nem
os custos operacionais. Na área das COHAB's os resíduos nâo pagos
pelos mutuários, a serem cobertos pelo Fundo de Compensação de
Variações Salariais - FCVS, chegam a representar mais de 60% dos
saldos dos financiamentos, segundo dados fornecidos pela própria ABC,
em agosto de 1994.
A Lei n 8.004, de 15 de março de 1990, faculta a transferência pela

simples substituição do devedor, mas apenas para financiamentos de
baixo valor mantidas para os novos mutuários as mesmas condições e
Q encargos do contrato original, sempre com a anuência do credor
hipotecário.
A manutenção generalizada das condições do contrato original, na forma

proposta pelo projeto em questão, perpetuará para os novos mutuários
os subsidios concedidos no passado, elevando ainda mais o déficit do
FCVS, que já acumulava o montante de R$ 17,4 bilhões em março de
1995, segundo estimativas da Caixa Econômica Federal - CEF. Logo, todo
e qualquer instrumento legal que venha a agravar o estado dessa divida
deverá ser rejeitado por parte deste Mnistêrio, enquanto Gestor do FCVS,
e pelo Poder Executivo na defesa do Tesouro Nacional.
Ratificamos a manutenção do critério previsto no art. 2 da Lei n°

8.004/90, no sentido de se manter os subsidios apenas para faixas de
baixo valor de financiamento, sempre com aquiescência do agente
financeiro. Temos reiteradamente, defendido que quaisquer outros
1.
lo
benefícios, no âmbito do SFH, deverão ser concedidos de forma

individualizada, temporária e intransferível, e constar de dota çôes
orçamentá rias especificas.
Concluindo, manifestamo-nos contrários ao mencionado projeto,

propugnando o veto total, dado o grande impacto que a medida
provocaria no aumento do déficit do FCVS, sobre o retorno dos
financiamentos habitacionais do SFH, lastreados com recursos da
Caderneta de Poupança e do FGTS, lembrando que cabe também ao
Governo Federal garantir os saldos das Contas vinculadas dos
trabalhadores, nos termos previstos no § 40 da Lei n0 8.036, dell de maio
de 1990.'
Estas, Senhor Presidente, as razões que me levaram a vetar totalmente o

projeto em causa, as quais ora submeto à elevada apreciação dos
Senhores Membros do Congresso Nacional. -
Vê-se, assim, que se existe um Projeto de Lei propondo a

alteração da Lei de Registros Públicos, para que possam ser formalizados os
registros dos instrumentos públicos ou particulares, que tenham por objeto a
cessão de imóveis hipotecados a agentes financeiros do SFH, sem a anuência
desses mesmos agentes, tal fato significa que, atualmente, o ordenamento
C jurídico não permite tais transferências sem a anuência dos respectivos
credores hipotecários.
Não é demais lembrar, ainda, que a lei não prevê a "cessão

de débito" à revelia do credor, além de que os contratos do SFH são realizados
intuito personal, levando isso tudo à inviabilização da pretensão do Autor.
Quanto aos pagamentos em dia, são anexados

documentos, onde resta claro que há 08 (oito) prestações em atraso, nesta
data, o que comprova a inadimplencia contumaz dos 'moradores do
imóvel'.
Por todo o exposto, requer a CEF, respeitosamente, seja a

presente ação julgada totalmente improcedente, visto a ILEGITIMIDADE ATIVA
, dos Autores, posto que sequer possuem o imóvel; conforme comprovação

junto aos autos do Processo 97.0400451-6 (documentos ora anexados) Sra.
Oficial de Justiça certificou que os então executados (que são os mesmos
Autores destes autos), haviam "mudado para lugar ignorado"
Termos em que,
pede deferimento.
2'
00T 03
São José dos
sstenhe Jutl'°
ado
SOAOB
ESMo,, Doo ,,o,0OIUSR\SF 0iç&,\COn,,,O_GVD,d00

10
DEMONSTRATIVO DE DEBITO - SIACI 27/10/2003
EMGEA - EMPRESA GESTORA DE ATIVOS (HABIT1CAO)
NO. CONTRATO 103510001211.8 GRP: 2S CAMPINAS ON.OPER. 03514

NOME MUTDARIO: PAUW GILBERTO PAZ BRIM CPF/COC: 286.101.481-40
END. R PENEDO 260 AD 27 BL 04 PQ INDUSTRIAL SP 12.23S.000
DUO: 240 PUA: 078 OCO: 0009 ODE: 613 SUL: 101 STS: 12 Tx.Juros: 09,6000 SITIIACAO: 042 101 213 011
DT. ESCRITURA : 28/03/1990 ID 28/09/2003 : 14.705,79
PRESTACEO DE : 28/10/2003 IND.PRO-OATA. . . . 1,002479846378
ENCARGO : 798,64 50 27/10/2003 : 14.742,25
PGTS : 0,00 SALDO FOTS : 0,00
MORA + DIF. : 0,01 SEGURO MENSAL 97,45
TOTAL : 798,64 JUROS DIARIOS : 114,00
ATRASO QTDE : 008
PERI000 : 02/2003 a 09/2003 SALDO TOTAL : 14.9S3,70
ENCARGO ATRASO : 6.239,63
MORA * MULTA : 654,79
DIF. PRDSTACAO : 42.492,86
TOTAL ATRASO : 49.387,28
GARANTIA ATOAL : 62.760,26
III. EDP. impeditiva p1 li0. 0/ 40000050
Contrato em 8000ucao. Pr000EEO: 9OS570000000000001C Pane: IR
Emitente: C034176
e
PLANILHA DE EVOLGCAO DO FINANCIAMENTO - NA (ID) RPLA 020 (002S0003S1400) 1034741301/V28/C0O39 24/10/03 PAG 001
EMGEA - EMPRESA GESTORA DE ATIVOS (IIABITACAO) FILIAL 25 -CAMPINAS N0.011 .000 27/10/03 16:29 000 001
PAULO GILBERTO PAZ BRIM 00020610148149 E PACT. 100,00 SENDA CRER 01 CONTRATO 103515001211-8
END R PSNEDD 260 A? 27 BL 05 P0 INDUDTRIAL SAO .1050 DOS CA 5? 12235000 GRUPO HABITACIONAL 2002-O
END O PENEDO 260 BL 04 A? 27 PQ INDUSTRIAL RJC SP 12235000
ETC 000101 STS 000012 UNO 03514 UNC 03514 ORE 015 LF 020 TF 0D2 SIT.ESP:011 042 063 101 124 142 171 213
FUNDOAB 20.827,10 FONE 0,00 SE(I.VISTA D,OO ABERT.CRED. 0,00 IOF I,OD COD.LEG. 0000
DATA ESCRITURA: 28/03/19,0 DATA CADASTRO:

NT EVENTO 28/03/1990 TP PED 001 INCLOSAO DE FINANCIAMENTO A PESSOA FISICA APOLICE 66000 SINOPSE 006
DIV. VENC 1,00 OCR 0009 TE INIC 9,6000 CES 1,150 FONE 0,00
VR.ALTER. 1.041.355.00 000 0613 INC510 0,0 TCR. 00 PREST 11.241,12 TAXAS 0,00
DESCONTO 0,00 650RP FR050EN 00 TC2. 00 G.MIP 1.727,84 RAZAO 0,00
SD P -RATA 0,00 FOI 240 TX TI 0,0000 0,0000 S.DFI 32O,S2 PERITO 28/04/1990
VL G8NANT 1.160.367,00 P01 DOO 108 LIM.CONC. 00/0000 SIRE 0,00 SD APOS 0,00
TAC A VISTA 0,00 TROO 0,00
TP DER 001 COD.CAT.PROF. 106521-1 COMPL 60208493 INICIO APLIC. 03/1990 INICIO VIG. 53/1990 MB 04 Ml 04 (42 iR TE 11
TAXAS TA TIA TRC TAO TAC TOM

VENCTO NR. BO78OIS FONE SEGURO PRERTACAO JUROS AIOORTIZACAO SALDO DEVEDOR INDICO TP
P508870 ORO PAR PGTS LIQUIDO MORA TOTAL DEVIDO VALOR PAGO DIF. )VRF) DIF.REA,0.
28/04/90 CORRECAO 1,84319998 878.070,51 1.919.425,51
TARAS:
28/04/90 001 3.539,15 19.522,40 15.355,41 4.066,99 1.915.358,S2 1,72780 0EV
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TARAS:
28/05/90 002 3.539,1S 19.422,40 15.322,88 4.099,52 1.911.158,99 1,00010 REV
28/05/90 22.961,55 22.961,55 21.868,10 1,99389
28/06/90 CORRECAO 1,05379999 102.825,71 2.014.084,71
TARAS:
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28/07/90 CORRECAO 1,19609999 193.235,47 2.204.010,45
TARAS:
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28/08/90 CORRECAO 1,10790000 237.506,84 2.438.682,26
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28/08/90 OOS 4.087,88 22.433,82 19.509,47 2.924,35 2.435.757,93 1,09609
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TAXAS:
28/09/90 006 4.528,97 24.854,43 21.547,69 3.306,74 2.690.154,36 1,10790
28/09/90 29.383,40 29.383,40 27.979,45 2,00054
28/10/90 CORRECAO 1,12849999 345.684,83 3.R35.839,17
TARAS:
28/10/90 107 5.008,09 27.483,78 24.286.71 3.197,07 3.032.642,13 1,10579
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TARAS:
28/11/90 008 1.108.09 27.483,78 27.587,34 103,56- 3.448.120.94 MON
30/11/90 32.491,87 310,00 32.811,87 35.371,17 2,90763.
Emi18508: C034176
o e
PLA2JILSA Dl EVOLOCAO DO 8'INA28CIAMENTO - NA (ID) RPLA 02)0 (0025000361400) I034741301/V28/CS039 24/10/03 PAG 002
ElOGIA - F.MPRESA GESTORA DE ATIVOS (I6ABITACAO) FILIAL 25 -CARPIRAS N0.011.000 27/10/03 16:29 SEQ 002
PAULO GILBERTO PAZ 800)0 00028610148149 O PACT. 100,00 RENDA C.PES 01 CONTRATO 103515001211-0

VENCTO NR. BONDE FCVS SEGURO PRESTACAO JUROS 0140RTIZACAO SALDO DEVEDOR INDICE TP
PAUBTO MSG PAR FOTO LIQUIDO MORA TOTAL DEVIDO VALOR PAGO DIF. (VRF( DIF.REAJ.
20/12/90 CORRECAO 1,16640000 073.833,80 4.022.354,82

TAXAS
28/12/90 009 5.008,09 27.483,78 32.170,83 4.69S,OS- 4.027.049,88 MON
02/01/91 32.491,87 920,00 33.411,87 40.089,37 6,53018-

28/01/91 CORRECAS 1,19309999 780.844,96 4.807.894,81
TAXAS:
28/01/91 010 5.041,44 32.057,08 38.463,15 6.406.07- 4.814.300,91 1,16640
31/01/91 37.898,52 740,00 38.630,52 41.046,67 2,03504-
28/02/91 CORRECAO 1,02771025 614.835,61 5.429.136,48
TAXAS:
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28/02/91 0EV 65.026,30 65.026,30 40.658,30 76,20973
28/03/91 C000ECAO 1,09000119 407.587,39 5.905.153,47
TAXAS:
28/03/91 012 12.040,35 66.119,77 47.241,24 18.878,53 5.886.274,94 1,20210 MOR
27/03/91 78.168,12 78.168,12 47.359.60 18,59274
TP NUMERO DAI8P DT. EVENTO INI .UTIL FIM PARC 0?. DESAT. 0. PARC TU VALOR ITIL (0) VALOR UTIL (PC) PARCELA (PC) O OTIL
011 531081001662428 00/04/91 00/06/91 00/05/92 00/00/00 12 03 239.230,00 114,37019 9.71128 0.40
28/04/91 CORRECAO 1,08066689 474.827.51 6.361.102,43

TAXAS:
20/04/91 013 12.048,35 66.119,77 50.888,83 15.230,94 6.345.871,51
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28/05/91 014 12.864.02 70.596,07 55.089.90 15.506,17 6.870.729,77 1,06770
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28/06/91 C000!SrnO 1.10258901 704.861,36 7.575.591.13
TAXAS:
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TAXAS:
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28/08/91 CORRECAO 1,11608762 958.238,83 9.212.602,90
TAXAS:
28/08/91 017 12.864,02 70.596,07 73.701,45 3.105,30- 9.215.788,34
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TAXAS:
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28/10/91 CORRECAO 1,16876316 1.833.951,28 12.700.963,25
TAXAS:
28/10/91 019 12.864,02 70.596,07 101.607.70 31.011,63- 12.731.974,08 MOR
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Em00800B: C034176
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PAULO GOLBERTO PAZ ERGE 00028610140149 O PACO. 10000 RENDA C.PES Dl CONTRATO 1O3S15001211-8
TAXAS TA OCA TRC TAO TAC TOM

VENCTO NR. DONOS POIS SEGURO PRESTACAO .110ROS AIOORTIZACAO SALDO DEVEDOR INDICO TP
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TAXAS
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TAXAS:
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TAXAS:
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TARAS:
28/08/92 029 152.783,66 838.4S5,91 892.657,17 54.201,26- 111.636.369,48
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TAXAS
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Emitente: CR34176
PLANILSA DE EVOLUCAO DO FINANCIAIOSNTO - NA (ID) ROLA 020 (0025000351400) 1034741301/V28/C0039 24/10/03 PAG 004
EJ1GEA - EMPRESA GESTORA DO ATIVOS (IOABITACAO) FILIAL 25-CAI401NAS N0.011.000 27/10/03 16:29 SEO 004
PAULO GILBERTO PAZ DOSE 00028610148149 8 PACT. 100,00 RENDA C.PES 01 CONTRATO 103515001211-8

VENCTO NO. DONOS 0095 SEGURO POESTACAO JUROS A000TIZACAO SALDO DEVEDOR INDICO TP
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TAXAS
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28/11/92 CORRECAO 1,25948336 44.773.977,32 217.324.449,13
TARAS:
28/11/92 032 354.499,66 1.945.445.79 1.738.595,63 206.850,16 217.117.699.87 1,23000 MON
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TARAS:
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TAXAS:
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TARAS:
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TARAS:
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28/08/93 COP.10CAO 1,34359998 500.228,30 1.956.073,25
TAXAS:
28/08/93 041 3.204,43 17.588,55 11.648,59 1.936,96 1.954.136,30 1,30370 ORO
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TARAS:
28/09/93 042 4.198,14 23.038,83 20.693,52 2.345,31 2.584.344,90 1.31010 MOO
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Emitente: CI34176
-
o o
PLANILHA DE EV0LUCAO DO FINANCIAMENTO - NA (ID) RPLA 0214 (0025000351400) 1034741301/V28/C0O39 24/10/03 PAG 005
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00028610148149 8 PACT. 100,00 C.PES 01 CONTRATO 103515001211-8
TARA-TA
PAULO GILBERTO PAZ BRUM RENDA
TCA TRC TAO TAC TOM

VENCIO NO. BONUS FCVS SEGURO PRESTACAO JUROS AMORTIZACAO SALUO DEVEDOR INDICA TP
PAGM7D MSG PAR FOTO LIQUIDO MORA TOTAL DEVIDO VALOR PAGO DIF. (VRF) DIP.REAJ.
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TAXAS
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TARAS:
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TAXAS:
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TAXAS:
28/01/94 046 12.SE2,67 68.667.88 75.593.11 6.925,23- 9.456.063,86 1,36000 14014
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TAXAS:
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TAXAS:
28/03/94 048 24.354.68 133.655,19 148.332,53 14.677,34- 18.556.241,37 1,41320 405
28/03/94 20 63.392,49 94.617,38 94.617,38 360.408,80 80,04040-
28/04/94 CO1RECAO 1,48290000 8.960.009,00 27.517.050,33
TAXAS:
28/04/94 049 37.200.80 204.152,97 220.136.39 1S.983,42' 27.533.033,79 1,52746
28/04/94 21 89.415,14 151.938,63 151.938.63 409.551,66 55,45752-
20/00/94 CORRECAO 1,46579999 12.824.887,12 40.357.920,66
TAXAS,
28/05/94 050 74.404,96 408.324,31 322.863,39 85.460.92 40.272.459,99 2.00009 MOI
27/05/94 22 130.796,46 351.932.81 351.932,81 714.447,74 55,56245-
28/06/94 COROSCAO 1,45150000 10.183.015,69 58.455.475,68
TAXAS:
28/06/94 051 106.786,01 586.027,05 467.643,79 118.383,26 98.337.092,43 1,435201405
20/06/94 23 194.92S,99 497.887,07 497.887,07 4.065.427,33 370,91017-
28/07/94 CORRECAO 1,09329062 1.979,01 23.192,00
TAXAS:
28/07/94 052 57,66 316,47 185,55 130,92 23.061,58 1,48510 MIO
06/09/94 24 94,76 279,37 10,95 290,32 291,44 0,30613-
28/08/94 C0000CAO 1,02481301 572,22 23.633,81
TAXAS:
28/08/94 053 57,66 316,47 189,08 127,39 23.506.42
06/09/94 374,13 7,48 381,61 381,61
28/09/94 C000ECAO 1,02398639 S63,83 24.R70,2S
TAXAS:
28/09/94 004 57,66 316,47 192.57 123,90 23.946,35
29/11/94 374,13 32,33 406,46 406,66
EmiteEte: CO36176
o o
PLANILHA DE EVOLUCAO DO FINANCIAMENTO - NA (ID) RPLA 02K (0025000351400) 1034741301/V28/C0039 24/10/03 PAG 006
000EA - EMPRESA GESTORA DE ATIVOS (}OABITACAO) FILIAL 2SCONPINAS NO.011.000 27/10/03 16:29 NEO 006
PAULO OILBERTO PAZ BRUM 00028610148149 8 PACT. 100,00 RENDA COES 01 CONFORTO 103515001211-O
TAXAS TA TCA TRC TÃO TAC TOM

VENCTO NO. DONOS FOJE ODORES PRESTACAO JUROS ANORTIZACAO SALDO DEVEDOR INDICE TP
PAGM'FO 401 PPJ0 FGTS LIQUIDO MORA TOTAL DEVIDO VALSE FADO DIF. (VOF) DIF.REA.3.
26/10/94 C000ECEO 1,02692516 644,75 24.591,11

TAXAS:
20/10/94 055 57,66 316,47 196,73 119,74 24.471,37
29/11/94 374,13 16,85 390,98 390,98
28/11/94 CORRECAO 1,02496613 610,9S 25.082,33
TAXAS:
28/11/94 056 57,66 316,47 200,66 115,81 24.966,S2
29/11/94 374,13 0,54 374,67 374,67
28/12/94 CORRECAO 1,03057671 763,39 25.729,91
TAXAS:
28/12/94 057 57,66 316,47 205,84 110,63 21.619,28
23/12/94 374,13 374,13 374,13
28/01/91 C0000CAO . 1,02352416 602,67 26.221,95
TAXAS:
28/01/95 058 63,42 348,12 209,78 138,34 26.083,61 1,10000 VON
30/01/95 411,54 411,S4 374,13 8.93115
28/02/95 CORRECEO 1,02315458 603.95 26.687,S7
TAXAS:
28/02/95 059 65,03 356,96 213,51 143,45 26.544,12 1,02540 MON
02/03/95 421,99 1,14 423,13 375,14 11,14027
28/03/95 C0000CAO 1,01S90309 422,13 26.966,25
TAXAS:
28/03/95 060 66,69 366,03 21S,74 1S0,29 26.815,96 1.02540 003
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28/04/95 C000ECAO 1,042S3606 1.140.64 27.956,61
TAXAS:
28/04/95 061 66.69 366,03 223,66 142,37 27.814,24
27/04/95 432,72 432,72 S82,19 33.42793-
28/05/95 C050SCAO 1,02811653 793.44 28.607,68
TAXAS:
28/05/95 062 76,22 418,37 228,87 189.50 28.4E8,18 1,14300 MOI
25/05/95 494,59 494.59 494,S2 0,01751
28/06/95 CORRECEO 1,02910721 827,17 29.245.35
TAXAS:
28/06/95 063 77,75 426,74 233,97 192.77 29.052,58 1.02000 MOI
26/06/95 504,49 504,49 494,60 2.09507
10/07/95 CORRSCAO 1.03149045 914,87 29.967,46
TAXAS:
28/07/98 064 77,75 426,74 239,75 186.99 29.780,47
26/07/95 SO4,49 504,49 S14,74 2,09874-
28/08/95 CORRECAO 1,0247462S 736,9S 30.517,43
TAXAS:
28/08/95 065 79,31 435,27 244,14 191.13 30.326.30 1,02000 MOI
28/08/95 514,58 514,S8 504,47 2,00974
28/09/90 C000SCAO 1,02361275 716,08 31.042,39
TAXAS:
28/09/9S 066 79,31 435,27 248,34 186,93 30.855,46
28/09/95 514,58 514,58 524,96 2,00350-
EmiteStO: C034176
o o
PLEI8ILSA DE EVOLUCAO DO FINANCIAMENTO - NA (ID) ROLA 026 (o025000351400)1o347413o1/v28/C0039 24/10/03 PAG 007
E8400A - 684PRESA GESTORA DE ATIVOS (OABITACAO) FILIAL 25 -CAMPINAS NO.011.000 27/10/03 16:29 SEO 007
PAULO GILBERTO PAI BRUM 00020610148149 6 PACT. 10000 SENDA C.PES 01 CONTRATO 103515001211-8

VENCTO NO. BONUS FCVS SEGURO PRESTACAO JUROS AJSORTI PECAS SALDO DEVEDOR INDICE TP
PAG8(TO MSG PAR FGTS LIQOIDO MORA TOTAL DEVIDO VALOR PAGO DIF. (VRF) DIF.REEJ.
28/10/94 CORRECAO 101732012 534,42 31.389,88

TAXAS:
28/10/95 067 79,31 435,27 251,12 184,15 31.205,73
30/10/95 514,58 514,18 514,58
28/11/95 000RECAO 1,OD404031 438.13 31.643,87
TAXAS:
28/11/95 068 81,14 445,33 253,16 192,17 31.451,70 1,02310 MON
28/11/95 526,47 126,47 514,98 2,19415
28/12/95 000RSCAO 1,01428855 449,39 31.901,10
TEXAS:
28/12/95 069 81,14 445,33 255.21 190.12 31.710,98
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28/01/96 000RSCAO 1,01144898 363,05 32.074,03
TAXAS:
28/01/96 070 81,14 441,33 256,60 188,73 31.885.30
29/01/96 526,47 S26,47 526,47
28/02/96 CORRECAO 1,01141507 363,97 32.249,28
TAXAS:
28/02/96 071 ' 81,14 445,33 258.00 187.33 32.061,95
28/02/96 526.47 026,47 126,47
28/03/96 CORRECAO 1,00864209 277,08 32.339,03
TAXAS:
28/03/96 072 81,14 445,33 258,72 186,61 32.152,42
26/03/96 526,47 626,47 526,47
28/04/96 CORRECEO 1,0O72S314 233,20 32.386,63
TAXAS,
28/04/96 073 81,14 445,33 259,09 186,24 32.199,39
26/04/96 526.47 526.47 526,47
28/05/96 CORRECAO 1.00465109 149,77 32.349,16
TAXAS:
28/05/96 074 81,14 445,33 258,80 186,53 32.162,63 MOO
27/05/96 526,47 526.47 615,34 15,23213-

20/06/96 CORRSCAO 1,00828930 266,60 32.429,24
TAXAS:
28/06/96 075 81,14 445,33 2S9,44 185,89 32.243,35
27/06/96 526.47 526,47 611.34 15,13143-
TP PEO 095 COD.CAT.000F. 106000.7 COMPL 60208493 INICIO APLIC. 04/1997 INICIO 910. 07/1996 MB 04 Ml 04 82 10 TE 11
28/07/96 CORRECAO 1,00390628 125,95 32.369,30

TAXAS:
28/07/96 076 81,14 44S,33 258,96 186,37 32.182,93
26/07/96 526,47 526,47 526,47
28/08/96 CORRECAO 1,00520225 167.42 32.350.36
TAXAS:
28/08/96 077 81,14 445,33 258,81 186,52 32.163,84
26/08/96 526,47 526,47 345.96 30,37492
EmitentE: C034176
Ó o
PLANILHA DE EVOLUCAO DO FINA21CIAMENTO - NA (ID) EPLA 02K (0025000351400(1034741301/V28/C0039 24/10/03 PAG 008
EI000A - EMPRESA GESTORA DE ATIVOS (OABITACAO) FILIAL 25 -CAMPINAS 00.011.000 27/10/03 16:29 SEQ 008
PAULO GILBERTO PAZ BRUM 00028610148149 E PACT. 100,00 RENDA COES 01 CONTRATO 103515001211-8

VENerO NR. DONOS FCVS SEGURO PRESTACAO JUROS AIOORTIZACAO SALDO DEVEDOR INDICE TP
PAGMTO MAO PAR FOTO LIQUIDO MORA TOTAL DEVIDO VALOR PAGO DIF. (VRF) DIF.REAJ.
28/09/96 CORRECAO 1,00764198 245,79 32.409.63

TAXAS
28/09/96 078 81,14 445,33 2S9,28 186,05 32.223,S8
26/09/96 526,47 626,47 S26,53 0,01003.
28/10/96 CORRECAO 1,00473211 152,48 32.376,07
TAXAS:
28/10/96 079 81,14 445,33 259,01 186,32 32.189,75
28/10/96 526,47 526.47 526,47
28/11/96 CORRECAO 1,00860612 277,02 32.466,78
TAXAS:
28/10/96 080 81,14 445,33 259,74 185,59 32.281,19
04/03/97 526,47 45,03 571.50 91,99817
28/12/96 CORRXCAO 1,00766307 247,37 32.528,56
TAXAS:
28/12/96 081 81,14 445,33 260,23 185,10 32.343,46
04/03/97 526,47 30,93 557.40 89,72840
28/OE/97 CORRECAO 1.00744133 240,67 32.584.14
TAXAS:
28/01/97 082 81,14 44S,33 260,68 184,65 32.399,49
04/03/97 526,47 16,38 542,85 87,38618
28/02/97 CORRECAO 1.00915965 296,76 32.696,26
TAXAS:
28/02/97 083 81,14 445,33 261,58 183.76 32.512,51
04/03/97 526,47 1,82 528,29 85,04236
20/03/97 CORRECAO 1.00626244 203.60 32.716,11
TAXAS:
28/03/97 084 81,14 445,33 261,73 183,60 32.532,S1
04/03/97 526.47 526,47 145,99 61.24840
28/04/97 CORRECAO 1,00640091 175,70 32.708.22
TAXAS:
28/04/97 085 81,14 445,33 261.67 183,66 32.524,56
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TAXAS,
20/05/97 086 81,14 445,33 262,08 183,20 32.576,47 MON
14/05/97 626,47 526,47 145,99 60,25773
28/06/97 CORRXCAO 1,00681408 221,97 32.798,45
TAXAS:
28/06/97 087 81,14 446,33 262,39 182,94 32.615,51
30/06/97 526.47 526.47 145,99 59,68510
28/07/97 CORRECAO 1,00499008 163,01 32.778,S2
TAXAS:
28/07/97 088 81,14 445,33 262,23 183,10 32.S9S,42
30/07/97 526,47 0,85 527,32 146.99 59,44089
28/08/97 CSRRECAO 1,00769558 250,84 32.846,26
TAXAS:
28/08/97 089 81.14 445,33 262,78 182,55 32.663,71
29/08/97 526,47 0,42 526.89 145.99 59.00065
Emitente: C034176
o
PLANILI4A DE EVOLOCAO DO FINANCIAMENTO - NA (ID) RPLA 020 (0025000351400) 1034741301/V28/C0O39 24/10/03 PAG 009
EISGEA - EMPRESA GESTORA DE ATIVOS (HABITACAO) FILIAL 25 -CAMPINAS NO.011.000 27/10/03 16:29 SEQ 009
PAULO OILBERTO PAZ OPOR 00028610148149 E PACT. 100,00 RENDA C.PES 01 CONTRATO 1O3S1SRR121R-8

VENCTO ME. DONOS FCVS SEGURO PRESTACAO 313R0S AMORTIZACAO SALDO DEVEDOR INDICE TP
PAOMTO MSG PAR POIS LIQUIDO MORA TOTAL DEVIDO VALOR PAGO DIF. (VRF) DIF.REAJ.
28/09/97 CORRECAO 1,00614902 200,85 32.864,56

TAXAS:
28/09/97 090 01,14 444,33 262,92 082.41 32.682,15
30/09/97 526,47 0,85 527.32 146,00 68,66759
28/10/97 CORRECAG 1,00S1S627 168,S1 32.850,67
TAXAS:
28/10/97 091 81,14 445,33 262,81 182,52 32.668,15
17/11/97 126,47 8.51 S34,98 81,48971
28/11/97 CORRECAO 1,00858225 280.36 32.948,52
TAXAS:
28/11/97 092 81.14 445,33 263,59 181,74 32.766,78
17/11/97 526,47 526,47 146,00 57,95430
28/12/97 CORRECAO 1,01423676 466,49 33.233,27
TAXAS:
28/12/97 093 81,14 445,33 265,87 179,46 33.053.81
06/01/90 926,47 5,18 531,65 79.91588
06/01/98 DSP PAOAMEN'It: 318 146,00 21,946240
28/01/98 CORRECAO 1,01109401 366,69 33.420,S1
TAXAS:
28/01/90 094 01.14 445,33 267,37 177,96 33.242,55
06/01/98 526,47 526,47 146.00 57.19100
16/02/98 DIF PAGAMENTO: 318 146,00 21,538300-
28/02/98 CORRECAO 1,01073278 356.78 33.599.33
TAXAS:
28/02/98 095 81,14 445,33 268,80 176.53 33.422,80
16/02/98 526,47 S26,47 146,00 56,12794
28/03/98 CORROCAG 1,00417103 139,40 33.562,21
TAXAS:
28/03/98 096 81,14 445,33 268,50 176.83 33.388,38
30/03/98 126,47 526,47 146,00 SS,1986S
28/04/98 CORRECAO 1,00225499 75.28 33.460,66
TARAS:
28/04/98 097 81,14 441,33 267,69 177,64 33.283.02
06/05/98 526,47 3,79 530,26 76,42726
28/08/98 CORRECAO 1,00543740 180,97 33.464,00
TARAS:
28/05/98 098 91,11 500,35 267.72 232,63 33.231,37 1,12316 LIR
06/01/98 591,50 591,80 146,00 64,21066
17/06/98 DIF PAGAMENTO: 318 146,00 20.842190-
28/06/98 CORRECAO 1.00489413 152,70 33.384,07
TAXAS:
28/06/90 099 91,15 SO0,35 267,08 233,27 33.150,80
02/06/98 591,50 591,60 146,00 63,74238
20/07/98 CORRECAG 1,00396993 131,60 33.282.41
TARAS:
28/07/98 100 91,15 500.35 266.26 234,09 33.048,32
30/07/98 191,90 0,89 892,39 146,00 63,31027
Emitente: C034176
PLANILHA DE EVOLOCÃO DO FINANCIAMENTO - NA (ID) ROLA 02K (0025000351400) 0034741301/V28/C0039 24/10/03 PAS 010
EMGEA - EMPRESA GESTORA DE ATIVOS (RABITACAO) FILIAL 25 -CAMPINAS 00.011.000 27/10/03 16:29 SEO 010
PAULO GILBERTO PAZ OREM 00028610148149 8 PACT. 100,OD RENDA C.PES 01 CONTRATO 103515001211-O
TAXAS TE TER TOC IAS TAC TOM

VENCTO NO. BONUS FCVS SEGURO PRESTACAO JUROS AMORTI lACRO SALDO DEVEDOR INDICE TP
PAGMTO MOO PAR FGTS LIQUIDO MORA TOTAL DEVIDO VALOR PAGO RIO. (VOO) DIF.RESJ.
28/08/98 C000ECAO 1.0048S406 160,41 33.208,74

TAXAS
28/08/98 101 91,1S 500,35 265,67 234,60 32.974,06
18/08/98 591,50 591,50 146,00 62,99446
28/09/98 CORRECAO 1,00530444 174,90 33.148,96
TAXAS
28/09/98 102 91,15 100,31 265,20 235,15 32.913,81
30/09/98 591,50 0,85 592,35 146,00 62.65458
28/10/98 C000ECAO 1,01352931 445,30 33.359,12
TAXAS:
28/10/98 103 91,15 500,35 266,88 233,47 33.12S,6S
29/10/90 591,50 0,44 S91,94 146,00 62,36966
29/10/98 010 PAGAMENTO: 310 146,00 20.419720-
28/11/98 C000ECÃO 1,01101062 364,73 33.490,38
TAXAS:
28/11/98 104 91,15 500,35 267,93 232,42 33.257,96
01/12/98 591,50 1,59 S93,09 146,00 62,20339
28/12/98 CORRECAO 1,00135042 44,91 33.302,87
TAXAS:
28/12/98 105 91,15 500,3S 266,43 233,92 33.068,95
05/01/99 591,50 3,77 595.27 82,03277
C0000CAO 1,00740967 245,03 33.313,98
TAXAS:
28/01/99 106 91,15 500,35 266,52 233.83 33.080,15
05/01/99 591,50 591,50 150.00 60,04208
28/02/99 CORRECAO 1,01284137 424,79 33.504,95
TAXAS:
28/02/99 107 91,15 500,3S 268,04 232,31 33.272,64
02/02/99 591,50 591.50 150,00 60,49428
28/03/99 COROECÃO 1,00903100 300,48 33.573,12
TAXAS:
28/03/99 108 91,15 500,35 268,19 231,76 33.341,36
01/03/99 591,S0 591,50 150,00 60,10883
30/03/99 00K PAGAMENTO: 318 1SOOO 20.309980-
28/04/99 C000ECAO 1,00484530 161,54 33.502.91
TAXAS:
28/04/99 109 91,15 500.35 268,03 232,32 33.270,59
03/05/99 591,50 2,92 594,42 79,71OS6
28/05/99 CORRECAO 1.00605337 201,39 33.471.99
TAXAS:
28/05/99 110 101,23 555,61 267,78 287.83 33.104,16 1.11045
03/05/99 656,84 656,84 150,00 67,96625
31/05/99 RIO PA000EN'I'O: 318 150,00 19.910500-
20/06/99 C000ECAO 1,00097646 32.40 33.216.56
TAXAS:
28/06/99 111 101,23 S5S,61 26S,74 289,87 32.926,69
30/06/99 656,84 1,04 657,88 150,00 67,01996
Emitente: C034176
PLANILHA DE EVOLUCAO DO FINANCIAMENTO - NA (ID) RPLA 02K (0025000351400) I034741301/V28/C0039 24/10/03 PAG 011
EZSSEA - EMPRESA GESTORA DE ATIVOS (I6SDITACAO) FILIAL 25 -CAMPINAS NO.011.000 27/10/03 16:29 NEO 011
PAULO GILBERTO PAZ OREM 00028610148149 8 PACT. ROD,OO RENDA C.PEN 01 CONTRATO 103515001211-8

VENCTO NO. DONOS FCVS SEGURO PRESTACIO JUROS AMORTIZACAO SALDO DEVEDOR INDICO TP
PAGMTO 0SG PAR FOTO LIQUIDO MORA TOTAL DEVIDO VALOR PAGO DIF. (VRF) DIF.REAJ.
28/07/99 CORRECAO 1,00324606 106,88 33.033,58

TAXAS
28/07/99 112 101,23 555,61 264,27 291,34 32.742,24
30/07/99 656,84 0.92 657,76 150,00 66,63254
28/08/99 CORRECAO 1,00339380 111,12 32.853,36
TAXAS
28/08/99 113 101,23 555,61 262,83 292,78 32.560,58
30/08/99 6S6,84 656,84 150,00 66,30646
20/09/99 CORRECAO 1,00215331 70,11 32.630,69
TAXAS:
28/09/99 114 101,23 555,61 261,05 294.56 32.336.13
01/10/99 656,84 1,37 648,21 05,84829
28/10/99 C000ECAO 1,00243644 78.70 32.414,92
TAXAS:
28/10/99 115 101,23 555,61 259,32 296,29 32.118,63
01/10/99 656,84 656,84 150,00 66,10557
28/11/99 CORRECAO 1,00173240 55,64 32.174,27
TAXAS:
28/11/99 116 101,23 555,61 257,40 298,21 31.876,06
03/11/99 6S6,84 6S6,84 150,00 6S,89629
30/11/99 DIF PAOAMERTO: 318 150,00 19,456560
CORRECAO 1,00224217 71,47 31.947,53
TAXAS:
28/12/99 117 101,23 155,61 255,S9 300,02 31.647,51
29/12/99 656,84 0.43 657,27 550,00 65,65522
28/01/00 CORRDCAO 1,00307614 97,35 31.744,86
TAXAS:
28/01/00 118 101.23 SSS,61 253,96 301,65 31.443,21
21/01/00 656,84 656,84 157,00 64,59775
28/02/00 CORRECAO 1,00224569 70,61 31.513,02
TAXAS:
28/02/00 119 101,23 555,61 252,12 303,49 31.210,33
09/03/00 656,84 4,42 661,26 157,00 64.89690
28/03/00 CORRECAO 1,00153073 47,77 31.258,11
TAXAS:
28/03/00 120 101,23 555,61 200,07 305,54 30.952,57
30/03/00 . 656,84 0,88 607,72 157,00 64,34112
28/04/00 CORRECAO 1,00223929 69,31 31.021,88
TAXAS
28/04/00 121 77,22 SSS,61 248,18 307.43 30.714,45
28/04/00 632,83 632,83 1S7,OO 61,00994
28/05/00 CORRECAO 1,00170355 S2,32 30.766.77
TAXAS:
28/OS/RI 122 82,57 594,13 246,14 347,99 30.418.78 1,06932
29/OS/00 676,70 676,70 157,00 66.48296
28/06/00 C0000CAO 1,00205971 62,65 30.481,44
TAXAS:
28/06/00 123 82,57 S94,13 243,86 350,27 30.131,17
30/06/00 676,70 0,92 677,62 157,00 66,50588
Dm110010: C034R76
o o
PLANIL}8A DE EVOLUCAO DO FINANCIAMENTO - NA (ID) APIA 02M (002S0003S1400)003E741311/V28/C0039 24/10/03 PAU 012
EMGEA - EMPRESA GESTORA DE ATIVOS (HABITACAO) FILIAL 25 -CAMPINAS NO.011.000 27/10/03 16:29 SEU 012
PAULO GILBERTO PAZ BAUM 00028610140149 % PACT. 100,00 RENDA CPES 01 CONTRATO 1U3515001211-8
TAXAS TA TCA TRC TAO TAC TOlO

VENC'FO NA. DONOS FCVS SEGURO PRESTACAO .YUROS 00000TIZACAO SALDO DEVEDOR INDICE TP
PAGM'IO MOO PAR FGTS LIQUIDO MURA TOTP,L DEVIDO VALOR PAGO DIF. (VRF) DIF.RERJ.
28/07/UM CORXECAO 1,00190382 57,36 30.188,53

TAXAS:
28/07/lo 124 82,S7 594,13 241,51 352,62 29.835,91
28/07/00 676,70. 670,70 157,00 66,23420
20/00/00 CORRECRO 1,0013SS76 40,45 29.876,36
TAXAS:
20/08/OU 121 82,57 G94,13 239,02 355,11 29.521,25
31/08/00 676.70 1,31 678.01 117,00 66,24959
28/09/00 CORRECAO 1,00166053 49,02 29.570,27
TAXAS:
28/09/00 126 82,57 594,13 236,57 317.56 29.212.71
27/00/00 676,70 13.10 689,80 117.00 67.52201
03/10/00 DIF PAGAMENTO: 318 291,98 37,062700-
28/10/00 C0005CAO 1,00137514 40.17 29.252,89
TAXAS:
28/10/00 127 02.57 594,13 234,03 360,10 28.892,79
27/10/00 676.70 676.70 157,00 65.86184
28/11/00 CORRECAO 1,00087378 25,24 28.918.03
TARAS:
20/11/00 128 82,17 590,13 231,31 362,78 28.555,25
30/11/00 676,70 0.87 677,57 157,00 65,89351
28/12/00 CORRECAO 1.00138167 39.41 28.594.71
TAXA O
28/12/00 129 82,57 594,13 228,76 365,37 28.229,34
27/12/00 676.70 676,70 157,00 65,70554
28/01/01 CORRECAO 1,00112525 31,76 28.261,10
TAXAS:
28/01/01 130 82,57 594,13 226.09 368.04 27.893,06
29/01/01 676,70 676,70 157,00 65.62200
28/02/01 C00000CAO . 1.00096099 26,80 27.919,87
TAXAS:
28/02/01 131 82,57 594,13 223.36 370.77 27.S49,10
28/02/01 676,70 676,70 157.00 64,55908
28/03/01 CORRECAO 1.00094112 25.93 27.575,04
TAXAS:
20/03/01 132 82.57 S94,13 220,61 373.52 27.201,52
20/03/01 676.70 676,70 157,00 65,46947
28/04/01 CORRECAO 1,00216082 50.99 27.260,51
TAXAS:
28/04/01 133 82,57 594,13 218,09 376,04 26.804,47
27/04/01 676,70 676,70 157,00 65,44622
28/OS/Ol C000ECAO 1,00092371 24.03 26.909.30
TAXAS:
28/05/01 134 86,88 622,75 215,28 407,47 26.501.83 1,04817
28/05/01 709,30 709,30 157,00 69,43100
28/06/01 CORRECAO 1.00204518 54,20 26.556,04
TAXAS:
28/OS/OS 130 86,55 622,75 212,45 410,30 26.145,74
26/06/01 709.30 709,30 1S7,00 69.33076
Emitente: C034176
o o
PLJ,NILHA DE EVOLSCAO DO FINANCIAMENTO - NA (ID) ROLA 02M (0025000351400)1034741301/V28/C0039 24/10/03 PAG 013
EMGEA - EMPRESA GESTORA SE ATIVOS (SABITACAO) FILIAL 25 -CAMPINAS S0.011.000 27/10/03 16:29 SEQ 013
PAULO GILBERTO PAZ 8008 00028610146109 6 PACT. 100,00 RENDA C.PES 01 CONTRATO 1S3515001211-8

VENCTO NR. 609805 FCVS SEGURO PRESTACAS 39JROS AI400TIZACAS SALDO DEVEDOR INDICE TP
PAGMTO MSG PAR FOCA LIQUIDO MORA TOTAL DEVIDO VALOR PAGO OIF. (VRF) DIF.REAJ.
28/07/01 CORRSCAO 1,00274161 71,68 26217,42

TAXAS:
28/07/01 136 86,55 622,75 209.74 413,01 25.804,41
30/07/ID 709,30 709,30 RS7,O0 69,19004
28/08/01 COP.RECAO 1,00245463 63,34 25.867,75
TAXAS:
20/08/01 137 06,55 622,79 206,95 4DS,OO 25.4SD,95
20/08/01 709,30 709.30 197,00 69,09666
28/09/01 CORRECAO 1,00282719 71,95 25.S23,90
TAXAS:
28/09/01 138 86,55 622.75 204,20 400,55 25.ROS,35
20/09/01 709,30 709,30 157,00 68,92842
28/10/01 CORRECAO 1.00210146 52,/O 25.158,11
TAXAS:
28/10/00 139 86,55 622,75 201,27 421,48 24.736,63
29/10/OS 709,30 709,30 157,00 68.68873
28/11/01 CORRECAO 1.00213417 S2,79 24.709,43
TAXAS:
28/11/01 DOO 86,SS 622,75 198,32 424.43 24.365.00
29/11/01 709,30 0,49 709,79 DS7,00 68,63494
28/12/01 CORRECAO 1,00220451 93,71 24.418,71
TAXAS:
28/12/01 141 86,55 622,75 195,35 427.40 23.991,31
03/01/02 709,30 2,81 712,11 157.00 68.70385
28/01/02 CORRECAO 1,00590303 45.67 24.036,98
TAXAS:
20/01/02 142 86.SS 622.75 192,30 430,45 23.606.53
29/01/02 709.30 0.47 709,77 157,00 68,30361
20/02/02 CORRSCAO 1,00230297 54,36 23.660,90
TAXAS:
28/02/02 143 86,55 622,75 189.29 433,46 23.227,44
26/02/02 709,30 709,30 157.00 68,12362
28/03/02 CORRECRO 0,00190308 44.20 23.271,64
TARAS:
28/03/02 144 86,55 622,75 186,18 436.97 22.83S,07
23/04/02 709,30 11,76 721,06 1S7,0S 69,31740
28/04/02 CORRECAO i,002D59E2 47,02 22.882.10
TAXAS:
28/04/02 145 86.59 622,75 183.06 439,69 22.442,41
28/06/02 709,30 29,22 738.52 157,00 71,15648
28/05/02 CORRECAO 1,00170625 38,29 22.480.70
TAXAO:
91,37 657,44 179,85 477,59 22.003,11 1,05570
28/05/02 146 72,58631
28/05/02 748,81 748,81 197,00
28/06/02 CORRECAO 1,00238767 92,53 22.0SS,6S
TAXAS:
28/06/02 147 91,37 697,44 176,45 480,99 21.574.66
29/07/02 748,81 15,63 764.44 157,00 74,16849
Emitente: C034D76
PLANILHA DE EVOLUCÃO 00 FINANCIAMENTO - NA (IDO RPLA 12H 0002S0003S14000I034741301/V28/00039 24/10/03 FAC 014
EMGEA - EMPRESA GESTORA DE ATIVOS (OABITACAO) FILIAL 25 -CAMPINAS NO.111.500 27/10/03 16:29 SEI 014
PAULO GILBERTO PAZ BROM 01028615148R49 % PACT. 100,00 RENDA C.PES 01 CONTRATO 103515011211-8
TAXAS TA TCA TRC TÃO TAC TOM

VENCID NA. DONOS PCVS SEDOSO PRESTACAO OUROS A800RTIIACAO SALDO DEVEDOR INDICO TP
PAGMTO MSG PAR FOTO LIQUIDO MORA TOTAL DEVIDO VALOR PAGO DIF. (VRF) DIF.REAJ.
28/07/02 CORRECAO 1,IO2009SS 43,35 21.618,01

TARAS:
28/07/02 148 91,37 657,44 172.95
. 484,49 21.133,52
02/09/02 748,81 17,81 766,62 107,00 74,28900
28/08/02 CORRECAO 1,00235173 49,70 21.183,22
TAXAS
28/08/02 049 91.37 657,44 169,47 487,97 20.695,25
30/09/02 748,81 17,06 765.87 107,00 74,02053
28/09/02 CORRECAO 1,00255701 02,91 20.748,17
TAXAS:
28/09/02 150 91,37 657,44 165.99 491,45 20.256,72
30/10/02 748,81 16.44 765.25 157,00 73,76509
28/10/02 CORRECAO 1,00185806 37,64 20.294,37
TAXAS:
28/10/02 151 91,37 607,44 162,36 495,08 19.799,29
02/12/02 748.81 17,59 766,40 157,00 73,74242
28/11/02 CORRECAO 1.00349829 69,26 19.868,05
TAXAS:
28/11/02 152 91,37 657,44 158,9S 498,49 19.370,06
10/01/03 748,81 22.45 771,26 157,00 74,07059
28/12/02 CORRECEO 1.00366462 70,98 19.441.05
28/12/02 153 91,37 657,44 GSS,53 501.91 18.939.14
05/02/03 748,81 20,39 769,20 50.00 86.51135
28/01/03 CORRECAO 1,00389049 73.68 19.012,82
TAXAS
28/01/03 154 91,37 657.44 152.11 505,33 18.507,49
30/03/03 748,81 35.05 783.86 50,00 87,57707
28/02/03 CORRECAO 1,00507798 93,98 18.601,47
TAXAS:
28/02/03 155 91.37 657,44 148,82 408,62 18.092,85
EDO ABERTO 748,81 74,07059
28/03/03 CORRECAO 1,00343581 62,09 18.154.94
TARAS
28/03/03 156 91,37 657,44 145,24 512,20 17.642,74
EM ADERTO 748,81 2257,35623
28/04/03 CORRECAO 1,00383374 67,63 17.710,38
TAXAS:
- 28/04/03 157 91,37 657,44 141.69 510,75 17.194,63
EM ABERTO 748.81
28/05/13 CORRECAO 1,01478144 - 82,21 17.276,85
TAXAS:
28/00/03 158 97,45 701,19 138,22 362,97 16.713,88 1.06605
EM ABERTO 798. 64 235,60849
28/06/03 CORRECEO 1.00522223 87,28 16.801,16
TARAS:
28/06/03 159 97,45 701,19 134,41 566,78 16.234,38
tEM ADERTO 798,64
OREARNEN: CO34176
o o
PLANILRA DE EVOLOCRO DO FINANCIAMENTO - NA (ID) RPLA 02K )0025000351400) 1034741301/V28/C0039 24/10/03 PAG 015
ESGAR - EMPRESA GESTORA DE ATIVOS (}OABITACAO) FILIAL 2S -CAMPINAS NO.011.000 27/10/03 16:29 REQ 015
PAULO GILBERTO PAZ 8000 00028610148149 8 PACT. 100,00 RENDA COES 01 CONTRATO 103515001211-O
TAXAS IA TCA TRC IAS TAC TOM

VENdO NR. DONOS FCVS OEGURO PRESIACAO JUROS AISORTIIACAO SALDO DEVEDOR INDICE TP
PAGM'CO MOO PAR FGTS LIQUIDO FORA TOTAL DEVIDO VALOR PAOO DIF. )VRF) DIF.REA.J.
18/07/03 CORRECAO 1,00402588 65,35 16.299,74

TARAS:
28/07/03 160 97,45 701,19 130,40 570,79 15.728.90
EM ABERTO 798.64 2355,06484
28/00/03 CORRXCAO 1,00496256 78,05 15.807,00
TROCAS
28/08/03 161 97,45 701,19 126,46 474,73 15.232,27
EM ABERTO 798,64
28/09/03 CORRECAO 0,00344181 52,42 15.284.70
TAXAS:
20/09/03 162 97,4S 701,19 122,28 578,91 14.705.79
EI) ADERTO 798,64
28/10/03 CORRECAO 1,00260338 38,28 14.744.08
TAXAS:
28/10/03 163 97,45 701,19 117,96 583,23 14.160,85
EM ADERTO 798,64
Contrato em 050c0005. Processo: 9O5S70001001011001C Fase: O
Emitente: C034176
ii, 'r1r6.ni:
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-. -
-
-.
5..-. ..-
Num. 89892422 - Pág. 81

PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
'l jGI
CERTIDÃO
Certifico e dou fé que, em cumprimento ao mandado retro, expedido
nos autos da Ação Cautelar n°. 97.0400451-6, desta Segunda Vara Federal em São José
dos Campos, diligenciei no endereço indicado e a Sra. Mariãngela Rozon Dalarme afirmou
ser moradora do local, tendo, os executados, mudado para lugar ignorado, mas que o débito
exeqüendo seria de sua responsabilidade e que o saldaria, o que realmente ocorreu,
conforme cópias das guias de depósito judicial em anexo, motivo pelo qual, baixo o
mandado em Secretaria para o que de direito.
1.999.
(n.
FAUSTA CAMILO DE FERJ'31D S
Oficial de Justiça Avaliador,/
ODER JUDICIARIO SECAO JUDICIARIA DO ESTADO DE SAO PAULO
a VP,P.A FEDERAL
JUSTICA
CONCLUSAO 1
FEDERAL
Nesta data, faco estes autos conclusos 1
A
a(o) M.M.(a) Juiz(a),Sr.(a) Eis.&

DR. MIGUEL THOMAZ DI PIERRO JUNIOR.
Sao Jose dos dn6\rro de 2003
Tec/Aux/At. Judiciario
Processo No. 2000'61.03.001479-8
1- Preliminarmente, em consonância com as ale-

gações e pedidos formulados pela CEF às fls.303/330, ve-
rifico estar superada a questão do cumprimento da medida
liminar deferida nos presentes autos, porquanto, acerca
de tal não mais se manifestou a requerida. Todavia, do-
ravante, a parte autora deverá cerrear aos autos,
mensalmente, os comprovantes de pagamento das prestações
C do financiamento realizado, sob pena de CASSAÇÃO DA
LIMINAR.
II- Considerando a petição mencionada no item
1 supra, bem como a cópia de fls.330 esclareça a parte
autora, no prazo de 05 (cinco) dias, se o imóvel objeto
da presente ação foi alienado, em descurnprimento às re-
gras do contrato firmado entre as partes.
III- Fls.300: Anote-se.
IV- Int.
Sao Jose dos Camp&s 24'de novembro de 2003
DR. MIGUEL THOMA7/ DI

Juiz Fkder
DATA /
Em data de 24/de nop*ro de 2003
baixaram estes autos'.d Secretaria com o
r. despacho supra
RECEBIMENTO
de
ccebi as. .utoe ..............................................
Ttc./AnIista JudIcrio-RF .
p1%L .......
Num. 89892422 - Pág. 84
C ERTi.D-Ã O
(ERTIFJco que. p(ocedi às anotações dete.v-
rinedas L33j
So José dos Campos, 03
CERT;IDA0
Prc:eeeü flC) .. 2000.. 61 .. 0$.. 00:L479 -E3
CERTIFICO que o deepe:hO eupre/Cc)
foi. FRAb1 i.C&dO 00 1) DE.. cio ci ia (i 7/12/209v
O reter :1. (:1 O e ve rd ad e e dou te
1 / dc di

Afl TÇj E DO C i (E O

- CFRTTO
r( O
;
legal
Certifi que
..
......
...........
_D/ o5 /
SJ ampOs ...........-..........-
,
-.
fp
ODER JUDICIARIO SECAO JUDICIARIA DO ESTADO DE SAO PAULO
a VARA FEDERAL
1
JUSTICA
CONCLUSAO 1
FEDERAL
a(o) M.M.(a) Juiz(a),Sr.(a) )Fls -))QJ1

Sao Jose dos Campos, 10 de maio de 2004 1
12a VARA
Tecnico/Arialista Jilcliciario
Processo No. 2000.61.03.001479-9
Cumpra a parte autora o item 1 do despacho de
fls.331, no prazo improrrogável de 05 (cinco) dias.
Em não sendo cumprido, façam-se os autos coa-
clusos para cassação da liminar concedida nos autos.
Int.
Sao Jose dos Campofr/, 1-4 maio de 2004
e DR. MIGUEL THOMZD41ERRØJUNIOR

Juiz
DATA /
Em data de 10e mao de 2004
baixaram estes! auto Secretaria com o
r. despacho s4pra ,
c...
.
c'iji 1) A (3
:
1 uLC...fl nor 000 ' 1 O 0014/) 33 / '-

c:r.iic;u q1.r Cl deoplc::I10 stj:rio/r-cztrcr --
fo:i. I:1uI:ll:ic:scI lo D.,C1.,E:,. cIo dia /OE/2O04 as f1s,, :121/122.

(3 r'nfcr:i. (:11:1 Is VP rcl :l c 15 clor.r frz
SAI:) JOSE 3)1:11; C;ÁI1I::1:)s 24 cl ea :i.c> cia 2<304..
Arral :Lata/Ta c:.,Jti c:Lar:Lc:r
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
JUNTADA
Em 18 de junho de 2004, ju)tQ a estes Autos a
petição que segu
ico Jud1cirio - RF 4783
EXCELENTÍSSJMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 20 VARA
130
,/
SUBSEÇÃO JIJDICIARJA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS -SP.
,JFSP - FORUII S.J.00S CAMPOS

SETOR Ir PROTOCOLO CEPOL IPTE00000
31/05/2884 18:48
Pot. n,o. 2084.030084306-1
IlIlIIIO
2880.60 .03.001479-9
(2e.V S.J.DOS CAMPOS)
24/OS)
PROCESSO N° 2000.61.03.001479-8 (MC)
PAULO GILBERTO PAZ DE BRIJM e outro, já devidamente

qualificados, vêm respeitosamente perante a Vossa Excelência, em atendimento ao r.despacho
de folhas 331, item 1, requerer dilação do prazo por 15 dias.
Termos em que
pede deferimento.
São José dos Campos, 31 de maio de 2004.
Juliana Jes da Silva

OAB/ 161 835
Rua Euclides da Cunha n°121 - Jardim Maringá - Fone (012) 342.5801 - CEP 12243.580 - Sáo Jose dm Campon/SP
PODEE JUDICIARIO SECAO JUDICIARIA DO ESTADO DE SAO PAULO
2a VARA FEDERAL
JTJSTICA
CONCLUSAO FED
Nesta data, faco estes autos coriclusos
a(o) M.M.(a) Juiz(a),Sr.(a) Fls
Sao Jose dos Campos, 02 de julho de 2004 ________
2 VARA
Tecnico/Analistf'4 Judiciario (Ç2
Processo No. 20OO.61.3.001479-8

Defiro o,razo de 15 (quinze) dias requerido
pela parte autora Nfl. 334.
Intime-.
Sao Jose dos Cams, 02 d,Çjulho de 2004
V / 1 -J
DR. MIGUEL THOAZ DI P

Jui Federal
DATA
e Em data de 02 Ide julho
baixaram este autos a
/
e 2004
ecretaria com o
r. desPacho,,&iPra(q,
CTXDAO
cmxvxcx que o dcho cupra foi
publicado zixaxo JtcXiR :i:Ua tlf /
(pg ). o referido o vddo d Z
000?6iO3 .,00:l7928 de
(:;E:I:t:l:I:::r.ct3 ):Iu) o :Ii:spac:ho su1:)r/rotro
do o 1) 11
p01) do d i /0// 004 ti 01 / 02
e (1
1
do1 1 II
uo josE 1)05 5611105
1 1
:1. Ci
1caro
ui lo d 2004.
Ana:I.iste/T'C,. "iici:i. c:ior:o:
Subseção Judiciária de São José dos Campos
2 Vara
O
Autos (I 03 -
O CERTIDÃO
Certifico que faço carga dos autos a(o)
Dr.(a) í
OAB n°: 1 93 às fis. do livro de carga.
São José dos Campos, t /jilho de 2004.
CERTIDÃO
Certifico que os autos retomaram
de carga em / O)' / 2004.
(técnico/analista judi ário)
JUNTADA
Em...2f\. d .0
J unio a etcs
segue
EXCELENTISSI1IO SENI10R DOuTOR JUIZ FEDERAL DA 2' VARA 30
SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS -SP.
JFSP - FORUM
9j.OS CA5PO
C 1111(02000
0t 920I000LO OCOOL
SEIOO i604 h
R2/R8/20R4
p,-ot. ,-o.
-4- (22.Y 5j.Oes CRMPOS)

\
N
PROCESSO N° 2000.61.03.001479-8 (MC)
PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM e outra, já devidamente

qualificados, vêm respeitosamente perante a Vossa Excelência, em atendimento ao r.despacho
de folhas, requerer ajuntada dos comprovantes de pagamentos das prestações.
Termos em que
pede deferimento.
São José dos Campos, 02 de agosto de 2004.
Juliana
OAB/ 161.835
Rwo Euclides da Canta 00121 - Jardim Maringá - Fone (012) 342.5801 - CEP 12243.580 - Sâo Josá do Campos/SP
4,,,,'., 41 S'A
ItaúfT1Tflrfl4iw
BIV1CU IVA A/A EXIIIAIO ASIlOU [VEIA 110*1411118

BANCO I1AO 5/0
AGENCIA 082 001001/02/2084 4IVEA 15,91.02

C/C 1082. 6853-3 01100 PATROCINIO SALARIE
C001A 16853-3 GILHAR PAIANCIIIIO EALAAIIE
RECIBO 10 PAG1II [4' 111115 [II BARRO 114,EXEIUAINO
IIPO AÍBAVAS AO CAIAA LBIBOAICO CCI 3020? COR 02626
CIGUJJIIA 5 ESTRDI AS
ROGOS 40 CDIIGO 68 BARRAS PAEAIELAS 80 111680

AIAO SIORICO IRIA VALOR 82490.2059531000,08103851530.121184 2 15100
VVflÇ
2? SALDO 300.44
ElPA6TIiBl0?76IgI57
30 4121 CO68EASAOO 23? 488428 5939 19,16- VALOR CO (OCE4IERIC 51.08
30 CPIO 14)22/01 - 28/04 11.60- BAIA DE VE0CIOENIC INPOR040A 28/82/04
PAGIS EFEIUAIO EH 28/02/AI 1B1482
AUTBRI?A80 686110 SE EVEAIU?IS 0124101045

RELATIVAS A IIIFOVAIACOES 11006140
4)1 8VEII?UAI AECESSIOABE 0 CBI0'R[IIIACAO DE FADA

041410, ANEXE ESIE RECIBO AO 1)119.0 PAGO
41........4,41 -.0
btU9.Al42 5/0
C/L .41... 6901-' '.41404 ......9.11418 310' 6.9
41lI2I II. FAVIB 10 .4.,. 'AA.L I,10I' 441.90.
441JIS 9 CAIOU RIR .4,, l' 1

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LO '05,101 I 406482 P.41(4 FIAS 45. 4,4,,
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*01101/441, Il,IIls 1*' E,'I*1LIAIS 811141814.85

RELAIIVAO A lIE10400CIIES 1118*0100
CX ENEIIIGAL 18CBSSIIIAIE '41 LG1IOAOAAC4I 'C 1408

68040, ANEXE ESIE XECISO AO 111414.4 FIGO
6.ccoIIoOS/A L0aú"''fi"°
80/CO 100 O/A

B141CO ITAX S/A
C/C 1002. 0353-3 0lLI PATROCINIO OALXAME
RECIBO DE PRETO DE TITLLO 00 BMCO 104.EFET0000

C/C /002.885V-) GILAVE PR4AICIAIOI VALARNE
BU1BII IA AWI AO 113.1/1111 AAA/;U 1083/A DAlI

1;
656000500 CRI- 0L/1141N11!l LV 'RSN Co 1531$
AT040ES CO CAIXA ELDTRONICO CEI 30620 COR 00422
04005 00 CCMIIGO DE 84.RRAS PARALELOS DO 010140 DBJ '1) .n oh B300iXA I'HOÕTi 63606 1108$
10490.29595 31000.901030 51500.121184 2 15700 19491129595 Olo.)O.RIIIIR00 ASSOU. I251jR 5//a
0410000 OOCUMENTD 157,00 0190059 &ICO#8UAO 15(03

DATA DE VENCIXENTO IRFORAAOA 30/06/04 Xi' IA NENCISA1:s 1:90011588 2''I04/TO
PASTO 60010400 DII 30/06/04 16:3OHS 00014 RI CI:JAla' sA 3/05/IA li .1006
AUTBOI2000 DEBITO DE EVENTUAIS DIFERENCAS ADII3MICAOA 0611000 EVEIITVA!S VIIINtICOU

RELATIAXS 6 IN000M00005 INEXATOS l/EI.AIIVVC A IUFOVVVC000 Il/LAAIVS
EM EVEADUAL 11ECESSI0000 OU CG410R000CAO DO PAGA EX 60011109 I1rTSSIIA/X7 O/A Cio'J-VEVACAA TE Aa

HORTO, ANEXE ESTE RECIBO AO 10110.0 PAGO Vil//O. RABoN 0616 63/IRA AO /114.0 1'XGI/
flanco Ilail 5/A
BANCO lIXA S/A
C/C 1002, 16853-3 SILHAR PA100CINIO DALANNE
DECIDO DE PASTO DE 11110.0 DO 8XXCO IA4,EPETUXOO

ATRAVOS 015 CAIXA ELETRONICO CEI 00676 CIO 02430
081805 10/ COXIAU 00 NANRAS 095ALELAS DO TITULO

SITO
o
0490.20595 3100A.AOIA3A 51595.1211842
VALDA DO ENCARO/XIS 157,00

DATA DE VENCIMONTO INPORMADX 30/AI/AI
POETA EPEIU0004 611 3X/07/OO 110690
0610017000 DEBITO DE EVENTUAIS OIFEREN/CT,S

RELATIVAS A II/AORMAcCDS INEXATAS
DII EVEIITUAL XECESSIDADE DE COIMOROVACAO DE PAGA

MONTO, ANEXE ESTE RECIBO AO 141110 PAGO
5 - B.ncO (00 5/A 5 Banco liii 5/A
XAIICO lIDO 5/0 BANCA ITAV 5/0
C/C 1082. 16853-3 SILOAR PATROCINIO OALXRNE C/C 1082. 6053-7 0111110 POITOCINIO DALARNE -
-
DECIDO DA PASTO DA TI1ÍLIO 0080808 I0O.EFETUADO RECIBO OE PXGTO DE TITLLO 00 BANCO T04,EFATUA00
AORAVES 08 CAIXA ELETOO1IICO CAI 30294 CTR 04598 ATR046S DO CAIXA ELETRONICA CDI 29115 CIA 00489
09000 00 COOIGT DE BANDAS PARALELOS DO 710110

TROAS OS COOTGO DE BORRAS PARALELOS 10] 71140.0
10090.20595 31000.9011338 51500. 21184 2 5700 0400.20595 31000.901038 51500. 121184 2 15100
50.00 AALOR AO DOCUMENTO 107.00

VALOR 90 DOCUMENTO
DOTA DE VAIICIXENTS INFOAIOADR 15/06/03
DOTA DE VENCIMENTO INFORMADA 30/03/03
P0080 EFETUADO EM 31/03/0309/3080 P9070 EFETU000 Ali 12/06/03 15:2000
OUTORI0000 000110 OE EVENTUAIS DIPEREACAS

VVTSRI0000 DEBITO DE EVENTUAIS DIFERENCOS
RELATIVAS A INFORME/COES INEXATAS
RELATIVOS A INFDAMVCOES INEXATAS
EM EVENTOAL NECESSIDADE DE COIR0000CVO DT PAGA EM AXEXTUAL NECESSIDAOE DE CONPROVACRD DE PAGA

NEXITO. ANEXE ESTE RECIBO AD TITLID PAGO
MONTO. ANEXE ESTE RECIBO AO TITIO PAGO
5 Da,/CO I/o/ 0/A

5 Banco /0/1 5/A
AO6ICD ITAU 0/A

60/lCD UAU 0/A
./V 11.40. lõA- '041 PB00/I01

C/C 142. 10052-7 2151140 PXIROCDJIA OAL0AMA
0/CIBTJ DO P00111 EIIOLT. 1' 14111......8'

/0/CIVIl 01 050400 ., .1 'AO ,, .
oROMNES s' s4:r. LLCI3550SE' ;.- .517

01007EV 05 rAIOS cl]pn Ccl 510011 Li 01/10/
0.1,50 hIOBMO 083 CÜ'RMO .6 8R Oi'iDEALEUS MOI .110.0

00300 05 COVISA' 'o 9AALE]/10
110.800
0400.2051,, OIXD..3010n0 aTO/O. 121/64 2 ISIMEi
10060.27540 )4AR.99lccN S'iaUl. 12TIOO 2 09
15'. '10
VALOR 00 OVUVIU/lIO :0.00
VALOR DO OULOOIONIU
0070 AE V/./,.i/XU3 10*51011000 _4/JO/OO
VOTA 00 VEI/CINEXIO 1151051/OCR 2V/AS/OU
PAGTO EFET1000 EIA 20/05/03 Tl:24c0
'1'AGTS EFEI0000 EM 20/04/03 17:2002
00101120/0.18110 EE AVANTUT.S Ol0X1/.
90100120/0/ AEXI1U /0 VIIAILTIO OIFUAEIICOS
NVLATIVVS A I/7C71000ASIAENXTAD
RALATIVAS A 1400510/COES INEXATOS
IA ElE/lI//A /1/543 1301/0 DE LUIIP9OAACOJ, ID 1010

EM EXENTuXL TIACLSS,.VEI 1/ //'POl/OC9II O XAIlE
IIEVITO, 0//NAU COTE RECIBO AO TITIO POVO
MANTO, ANEXE ESTE RECIAO AU 11110 ?A?
.flCO I/// 8/A
O enco 11.0 5/A
8ANCO ITAU S/A

100 5/0
:AANCD
C/C 1082.16553-3 011682 PEIADEINIO EVLPOEE C/C 0003.10853-3 IVILRP0 PAII/'JCIVIU OALUAAV
AACIAO DA P0010 CD 811AL0 (10 SANCA IO1.EPETAV20

RECIBO DE PAGIS DE TITIR.0 DO BANCO 104,EFEIU000
ATAAVFO 00 CAlVA FIPTA/ONICO 'VI SOVO? CIO 07(00
ATENUES 00 CAIBO ELETREXJICO CDI 28098 COR 00133
DADOS DO CDEIDO DE BBORAS PAROLELAS 30 11110.0 DADOS DO CDDIGO DE 0000AS PARALELOS 00 11110.0
10490.20509 31000.901038 51500. 1211832 5780 110490.20585 31000.501038 50500. 121(0V 2 15(00
VALOR 00 U'IENTO 157,90 VALOR DO BOCUAE1110 15700

DATA DE AEOCIHEVTO 182081680029/07/DO DOTA TV AEVCINE11TD IAFDRHVEA 28/DE/DO
PASTO EFERUADE EH 29/07/03 (3:308S O P0010 EPETU000 EH 28/06/03 14:3INS
8078010010 DEBITO DE EVENTUAIS DIFERENCAS AUTORIZADO DEBITO DE EVENTUAIS AIPEAEOICAS
RELATIVAS A I82OR1ADDEES INEXATAS RELATIVAS A IAFORMACUAS INEXATAS
DII EVENTUAL AUCESSIDADE DE CL9N'NDVOCAO DE PAGA DA EVENTUAL EECESSIE000 DE CD((POOVACAO DE P008
ADMITO, ANEXE ESTE RECIBO AO TINjO PODO NENTO. 820EVE ESTE RECIBO AO TITLR.OPACD
:-- JA;:
1
ECA0OXTU £AD1DD4I 23,07

0.004,70
An. SOA
.
*021/08 - 82/90
- ' ZROLIÇD p 00,40-
, A0TIj PALCO 1*4 760
8.003,00.
'WGA 1082 EZIIIØ0,. " 004/3
,.,L5
880120 100 0/A 'IIfftOOLáBO8-3iO0n.. p
IRECIROO DALos2AD
p
C/C 1082.18001-30111480 PA1R0CIHIA DAL/OBE
E 0005500 DEDICO DE BADOIU5 PP0VP1w,,
104.EÇE8A000
I04C20295 31020.90103
RECIBO DE PAVIO 00 TINjO 90 BA1
O
ARRAXES (0 CAIXA ELETA0NICA CDI 30316 CIA 01917
550Oi2flA42 10380,
q/0/
080.08 (*1 DOCUMENTO 57,20

DATA DE VENCIMENTO II0080ADA 28/09/03
PAVIO EFETUADO EM 29/09/03 14/3980
VUIERIZACO DEBITO DE 000NI0015 OIFEREIICXS

EELAII000 A INPOBXXCOES INEXATAS
DE PAGA
EM EVENTUAL NECESSIEADE DE CCMEROVACAO
804010. p2000 ESTE RECIBO 00 0(1(2.0 PAGO ,
B..,, Ia.., SIA
08000 7900 5)6 0020020 COSTA E
0CI0 1002
16853-3 1 9 00 DO 88000 ITAU 5/A
C/C (022. 16803-3 SOLHAR PAIR*0l6I0 0919006
O 05TORl00\9.,l1O 07R F0CIO1l DC 00010 til 711060 911 092200 I0O.CÍLIII2007
9?h1t0 26/01 ' 5/,98- 8189900 (07 CAIXA ELETRHAIICS COO 3080? CIO 02907
-
.lAI8JS 81 Ujiltili 66662080408101610780 1111611
00SIS0ED LOJIWOJ&J It,0,77- P820020095 30095.98913658080.211897 15709
'JS0LDç'\ 42,78-
08 iCEI 62210057(80 761
00100703 S1A10flI0 75780

00 issit \ 44,44-
0090 90 8000100010 700 0910709 31/70/03
28ÀV1SO CREDI0O_TA1A
99010 09510009 071 31/10/03 12530S
E8S8LD0
--j 5E0200/2003 ---------------- 011800980908110 SE 595N708IS 0I?EREECAS
67,49-
RELM0005 A IIOSEI07cSES II1000TAS
41 TOOE9109 03,02-
41 SOLDO 606,18
- 90009002/2003
60 EAONIUAL 00050190 COIPR009CAO DE 9009
29 *000 000307 00000 1619 9.0,04- lENTO, 981096 ESTE RECIBO 9.0 971060 PAGO
29 SOlDO 686,08
- 00007802/2842
41BF.tDE0409 9251 14,06-
B1i001 1'01 TIO 02002 104 1619 137,00-
/
1.6l4,9'
PODER JUDICIARIO SECAO JUDICIARIA DO ESTADO DE SAO PAULO
2a VARA FEDERAL
JUSTICA
CONCLUSAO FEDEL
Nesta data, faco estes autos conclusos
a(o) M.M.(a) Juiz(a),Sr.(a) Fls.j
DR. MIGUEL THOMAZ DI PIEREO JUNIOR.
Sao Jose dos Campos, 2)4 de setembro de 2004
2 VARA
Tecnico/Anali Judiciari
Processo No. 2000.61.03.001479-8
Fls. 337/342: dê-se mera ciência à CEF.

Outrossim, cumpra a parte autora, no prazo de
05 (cinco) dias, o item II do despacho de fi. 331.
Intime-se'?
Sao Jose dos Camp, 24 d setembro de 2004

1'? ,7 -
DE. MIGUEL THOTZ DI P

Juiz/Federal
DATA f li
Em data de 24 4e sete4r de 2004
baixaram esteIautos aIScretaria com o
r. despacho s4ra,//
-'.-4 73 , .' * Oi
lc,i r
':.
ii'Tii>,',(i
..
- .,. '.
no,. -.--.'.
20()() ,. 61 .03,. OO:L479rj - _________
CD' r:u- :i:cu c:u ri
c:irnpa,i,,:, iaupi'a/retr,.,
(ii:,. pub:L:ic,çiç,
rir, I).O.E. .dc, d:i.&
Ci r ri frir]. cio ri V r'da,:le p (100 f:,
i3/1..O/2'Q4 as la,, :i'3/:I/4,,
C(iCl JUCE: X)[IS C;ÁI'IlCl 1ZI ciri cit.i tu b cc, rir' 200i4
,r,a1. is t4i/T5 1 3t.nuir: a i' ir>
PODER JUDICIARIO
JUSTICA FEDERAL
Processo n. 2000.61.03.001479-8/2
4
CERT 1 DÃO
Certifico e dou te que os presentes autos sairam em carga

com o advogado/estagiario (do REU). nesta data. conforme
registro de folha(s) 00134.
Sao Jose dos Campos. 14/10/2004
Tecnico/Analista Judicio RF:______
Certifico. ainda. que os presentes autos foram devolvidos

em secretaria na data de M/
Tecnic4tadiciarmo RF :V
PODER JUDICIÁRIO
JUSTICA FEDERAL
Processo n. 2000.61.03.001479-8/2
CERT 1 DÃO
Certifico e dou fe que os presentes autos sairam es carga

com o advogado/estagiario (do AUTOR), nesta data, conforme
registro de folha(s) 00167.
San Jose dos Campos. 18/10/2004
o/istJudiiarioRF
Certifico. ainda. ql.Âe os presentes autos foram devolvidos
em secretaria na data de (/JQ/(TY'?
Tecnico/Analista Judrio RF:
JUNTADA
Em 25 de outubro de 0O4, junto a estes autos a
petição que segue.
ico Julefãrio - RF:4783
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 2 VARA
- SUBSEÇÃO J1JDICIARIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS ISP.
JrSP - FOROS S.J.009 CAMPOS

SETOR OS PROTOCOLO GERAL E InTEGRADO
I810/2004 17:01 h
2004.030025480-1
IIIlllll
2080.61.03.001479-8
12o.V S.J.20S CAMPOS)
(IS/IS)
o
PROCESSO a° 2OÜ0.61.O3.001-h58 ( MC)
PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM e outra,

devidamente qualificados nos autos acima epigrafado, por sua advogada 'in
fine" assinado, vem com o devido respeito e acato à presença de Vossa
Excelência, em manifestação quanto a foffia 331 , item II -esclarecer:
1) Que realmente dona Mari Angela mora no

referido imóvel , uma vez que atualmente o autor trabalha na cidade de São
Paulo.
2) Caso se faça necessário os autores estão a
Q disposição para maiores esclarecimentos.

Termos em que,
pede deferimento.
São José dos Campos ,18 de Outubro 2004.
Juliana AIvefIva
OAB/SP 61.835
Rua Euclides da Cunha, n°121 - Jardim Marisigá - Fone (012) 342.5801 - Sâo José dos Campos/5P
DER JUDICIARIO SECAO JUDICIARIA DO ESTADO DE SAO PAULO
VARA EtDERAL
JUSTICA
CONCLUSAO FEDERAL
aIo) I1.M.(a) Juiz(a),Sr.(a) Fls
DRA. ELIANA PARISI E LIMA.
Sao Jose dos Campos 18 de novembro de 2004
Tecr.ico/Ana1Jurio
'rocesso No. 2000.61.03.001479-8
F1.347: Dê-se mera ciência à CEF.

Após, em congruéncia com o andamerto do feito
principal, venham conclus para prolaçào de sentença.
Int. /1
Sao Jose dos Campos, 1 de novembro de 2004
* DRA. ELIANA P
Juiza F
ISI E LIMA
eral
DATA
Em data de 18 de ovembro de 2004
baixarem estes a os a Secretaria rom o
r. despacho su
CERTIDAO
CERTIFICO que o despacho supra foi
publicado no DIARIO DA JUSTICA do dia / /
(pag ________ ) . O referido e verdade e dDu fe.
Sao Jose dos Campos, de de
Tecnico/Analista Judiciario
3A1XA
Nesia :a, di kix n r.é.irno &TL
aropce.____..._.
./Ju ir.rio
PODER JUDICIARO
JUSTIÇA FEDERAL
JUNTADA
i2óv3 -
Em 14 de janeiro de 2005, junto a estes autos
_________________________________que segue(m).
Ana!istacoJudiciio RF 3756
y(l1,
EXCELENTíSSIMO SENHOR JUIZ FEDERAL DA 2. VARA EM SÃO JOSÉ DOS (a -

CAMPOS -SP.
JFSP - PORUM S.J.DOS CASPaS

SETOR DE PROTOCOLO GEROL e IKTEG000S
14/12/2004 14:46 e
Prol. oro. 2044.030035109-1
2000.61 .03.0014,9-e
(2e.V S.J.02S CATIPOSJ
AÇÃO CAUTELAR
PROCESSO N.° 2000.61.03.001479-8
A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF, nos autos

do processo em referência, por sua advogada e estagiária subscritoras, vem,
respeitosamente, perante Vossa Excelência, em atenção ao r. despacho de fis.,
requerer, em face da inércia do autor, seja o processo julgado extinto na forma
do artigo 267, inciso III:
quando por não promolier s atos e diligências que
lhe ccmpetir, o autor abandonar a causa por mais
de trinta (30) dias',
com a consequente improcedência do pedido formulado na inicial.
Termos em que,
P. Deferimento.
São José dos Campos, 13 de Dezembro de 2004.
Juflive Souza Flávia E. O. F. S. Karrer

OAB/SP 128.674 E OAB/SP 80.404
E: MEUS OOCS - SFH - PETIÇ - PET EXT PROC
PODER JUDXCIARIO
USTICA FEDERAL
Processo n. 2000.61.03.003.479-6/2
CERTIDAO
Certifico e dou fe que os presentes autos sairam em carga

com o OR. SIMONE CRISTINE DE CASTRO - DAS SP131550R (do
MEU), nesta data, conforme registro de folha(s) 00697.
Sao Jose dos Campos, 20/05/2005
o
/
Tecnico/Arf'alis7,,.adiciario RF:
Certifico, ainda, que os presentes autos foram devolvidos

em secretaria na data de
Tecnicofnas,.,ediciario RF
CE R T 1 DA O
Processo no. 2000.61.03.001479-6
CERTIFICO que o despacho supra/retrodU 3ÕJ
foi publicado no D.O.E. do dia 19/05/2005 a'f is. 97/99.
O referido e verdade e dou fe.
SAO JOSE DOS CAIIPOS, 19 de maio de
Analista/Tec. Jfldkciario
LJ
VISTOS EM INSPEÇÃO
São José dos Camposj1 dejuniso de 2005.
Miguel Thotaz Di
JUNTADA
Em io de janeiro de 2006, junto a estes
autos d-;; /
-que
icirio - RF:4783
1
(t'
Excelentussimo Senhor Doutor Juiz Federal da 2° Vara Civel

-
3a Subseçao )/
/2
Judiciária de São José dos Campos - SP
JFSP - FORIJM S..J.000 COFIPOS

SOlDO DO 000I000LO CORRI, E IIII100QOI
20fl0/2005 313i 5
P,-oL ,,r'O. 2OSS.ø3ø032S
2P00. .p3.0OI40
t20.V S.J.IGOS CAIIPUS
Processo no 2000.61.03.001479-8
Paulo Gilberto Praz de Brum e outro, já qualificados nos

autos em epígrafe, vêm respeitosamente perante Vossa Excelência, por seu
advogado infra-assinado, requerer a juntada do incluso instrumento de
substabelecimento.
Por oportuno, requer seja o nome do atual patrono anotado na

capa dos presentes autos, na forma e para os devidos fins legais.
P. Deferimento.
São José dos Campos, 18 de Outubro de 2005.
José Jartro Ruas

OABSP-71.194
Substabelecimento
Pelo presente instrumento, substabeleço sem

reserva de iguais poderes, na pessoa de José Jarbas Pinheiro
Ruas, brasileiro, viúvo, advogado, inscrito na OAB/SP - 71.194,
com escritório na Rua Euclides da Cunha, n.° 121, Jardim
Maringá, nesta cidade, nos poderes contidos na procuração que
me foi outorgada por
CQJrt.j Pcç cL .&, , nos autos
do process& n° p3.c. Ie.-2 , em trâmite perante à
Vara Federal - 3 Subseção Judiciária de São José dos
Campos.
São José dos Campos, ' de Outubro de 2005.
o Juliana Als da Silva

OAB/SP 161.835
PODER JUDICIARIO SECAO JtJDICIARIA DO ESTADO DE SAO PAULO
2a VARA FEDERAL
JUSTICA
CONCLUSAO FEDERAL
a(o) M.M.(a) Juiz(a),Sr.(a) IFls.LtL
1 1
DR MONICA WILMA SCHRODER GHOSN BEVILAQUA.

Sao Jose dos Canips 25 de abril de 2006
1 1
MARLOSA.M.0OANTO 1
2a/'ARA
Técnico Judiciárif/Rff 1576 ----
Tec/Aux/At. Vrudiciario
Processo No. 2000.61.03.001479-8
Fls. 355/356: anote-se.
Considerando que ao contrato de financiamento
do imóvel objeto da presente ação aplica-se o Plano de
Equivalência Salarial - PES no reajuste das prestações
mensais, apresente a parte autora, no prazo de 10 dias,
declaração fornecida pelo sindicato de sua categoria
profissional, na qual constem os índices de reajustes
salariais e seus respectivos meses de incidência, desde
a assinatura do contrato.
Após, dê-se ciência à parte contrária da pla-
nilha apresentada.
Em nada sendo requerido, façam-se os autos
conclusos para prolação de sentença.
Intime-se.
San Jose dos Campos 25 de abril de 2006
DR MONICA WILMA SC}{RODER GHOSN BEVILAQUA

Juiza Federal
DATA
Em data de 25 de abril de 2006
baixaram estes autos a Secreta'a com o
r. despacho supra MARLOSA. OS SANTOS
Téciiico JudiØho . RF 1576
CERTIDÃO
CERTIFICO que procedi às ariotcçôes determinad.
àfI.L. São José dos Campos,l$ ()'-1fÇJi
TéciAnalista )iciâo
MARLOS SANTOS
Técnico - RF 1576
Processo no. 200061.03.001479-8
CERTIFICO que o despacho supra/ratro
foi publicado no 8.0.E. do dia 10/08/2006 as fie. 226/229.
SAO JOSE DOS CAIIPOS1 10 de agosto de 20O.
Anaiista/'8c. Judiciario
xcr.
r 123
t*u.
o
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
JUNTADA
Em 4 de setembro de 2006, junto a estes autos a
petição que segue.
Técnico Jja'diciãrio -
ri]
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 2 VARA - 3"
SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO JOSt DOS CAMPOS / SP. (yO
S.J.00S CFiMPOS
JFSP - FORU ttORAt0
PRDTCCOLO
tRRL 5
3eea/2SSB i'38 1
prot. ,,r.
aeSe.81
eaeøt4fl-e
t2..V S.J.DOS CAr1PO9
'-es,'
PROCESSO N° 2000.61.03.001479-8
PAULO GILBERTO PAZ OE BRUM. e outro, já

rL qualificados nos aItos em epígrafe, por sua advogada infra-assinado, vêm mui
respeitosamente à presença de Vossa Excelência para:
1) Juntar evolução salarial da Categoria Profissional

devidamente atualizada..
2) Ressaltando ainda, que os contratos habitacionais

deverão ter função social, oferecendo condições reais para que tenham começo, meio e
finL
o Termos em que
pede deferimento.
São José dos Campos, 28 de Agosto de 2006.
Deborah. da Si1v1l
OAB/SP 71.838v
Rua Euclides da Cunha n"12 1 - Jardim Marin5é - Fone (012) 39435944- CEP 12243-580 - SAn José dos Canpos/SP
EVOLUÇÃO SALARIAL
Indústrias Metalúrgicas e de Material Elétrico de
São José dos Campos - SP
NOME: PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM
CATEGORIA: METALÚRGICOS
PRESA: EMBRAER
PARA FINS DE COMPROVAÇÃO JUNTO À: JUSTIÇA
1
EVOLUÇÃO SALARIAL
1990 1991
MESES MESES %
Janeiro - Janeiro 71,58
Fevereiro - Fevereiro 16,06
Março - Março 0,00
Abril 0,00 AbnI 39,18

Maio 10,00 Maio 15,00
Junho 15,00 Junho 10,00
Julho 21,96 Julho 0,00

Agosto 10,00 Agosto 0,00
Setembro 5,00 Setembro 8,20
Outubro 0,00 Outubro 27,25
Novembro 0,00 Novembro 25,40
Dezembro 0,00 Dezembro 46,01
1992 1993
MESES MESES
Janeiro 20,00 Janeiro 20,46
Fevereiro 10,00 Fevereiro 34,80
Março 0,00 Março 19,83
Abril 92,65 Abril 0,00
Maio 0,00 Maio 24,83
EVOLUÇÃO SALARIAL
1994 1995
MESES ______________ MESES _____________

Maio 1,30 Maio 2,00
1996 1997
MESES _____________ MESES %

Fevereiro .0,00 Fevereiro 0,00
Abril 000 Abril 0,00
Maio 0,00 Maio 0,00
EVOLUÇÃO SALARIAL
São José dos Campos - SP "3 A
1998 1999
MESES MESES 1

Fevereiro 000 Fevereiro ' 0,00
Maio 0,00 Maio 0,00
2000 2001
MESES MESES _____________

r Fevereiro 0,00 Fevereiro 0,00

Maio 0,00 Maio 0,00
EVOLUÇÃO SALARIAL
SãoJosé dos Campos -SP ) 1
2002 2003
MESES _____________ MESES %
Maio 0,00 Maio 0,00
EVOLUÇÃO SALARIAL '7
São José dos Campos -SP
2004 2005
MESES MESES _____________

Janeiro 000 Janeiro 0,00
Maio 0,00 Maio 0,00


A
PODER JUDICIÁRIO
/7
)
JUSTIÇA FEDERAL
2 VARA FEDERAL DE SAO JOSÉ DOS CAMPOS/SP
JUNTADA
Em 2Éde setert)bro de 2006, junto a estes
autos7
____________ que
segue.
Técnic'cir?RF:2047
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 2 VARA
FEDERAL - SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS/SP.
.JFSp - FORLJI1
la;o
S.JQ9 Cr1pQ5
e
IS/88/2ee$
P,ot vvva.
139 h
2800.81
t2..v 03ee4
(e-,',,
PROCESSO N°. 2000.61.03.001479-8
PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM E

OUTRO, devidamente qualificados nos autos do processo em epígrafe, por
sua advogada infra-assinada, vêm respeitosamente ante Vossa Excelência,
requerer a juntada do incluso substabelecimento.
Requerendo ainda, que das próximas

pubIicaçes oficiais conste o nome da patrona
Termos em que,
pede deferimento.
DEBORAH DA S
OAB/SP 71.838
SUBSTABELECIMENTO
Pelo presente instmmento, SUBSTABELEÇO COM
O RESERVAS DE PODERES, na pessoa DEBORAH DA SILVA FEGIES,
OAB/SP n.° 71.838, com escritório na Rua Euclides da Cunha, n.° 121, Jardim
Manngá, em São José dos Campos/SP, todos os poderes que me foram
outorgados por PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM E OUTRO, nos autos
do processo n.° 2000.61.03.001479-8, em trâmite perante a 2_a Vara Federal de
São José dos Campos - SP.
JOSEJ(kBAS P,IHEïRO RUAS

i_- OAB7' 71.194
PODERJUDICIARIO SECAO JUDICIARIA DO ESTADO DE SAO PAULO
2aØVARA FEDERAL
1
JUSTJX.,ÇA 1
CONCLUSAO FEDRL
a(o) M.M.(a) Juiz(a),Sr.(a) IF15UL 1

DR CARLA CRISTINA FONSECP. JORIO. 1 W 1
Sao Jose dos Campo..06 de novembro de 2006

MARLOS A. M. DOSkN1OS
P
2a h(TARA
T6G Jidtcládo -F 1576 - - - - _
Tec/Aux/At. Jljdiciario
Processo No. 2000.61.03.001479-8
Fis. 367/368: anote-se.

Manifeste-se a parte ré sobre a plenilha de
índices de reajustes salariais apresentada pala parte
autora, no prazo de 10 (dez) dias.
No silêncio, façam-se os autos concl.isos para
prolação de sentença.
Intime-se.
Sao Jose dos Campos 06 de novembro de 2006
DR CARLA CR STI FONSECA JORIO

Juiza Feral Substituta
DATA
Em data de 06 de novembro de 2006
baixaras, estes autos a Secraria com o
r. despacho supra
MARLOSA. WIDOS SANTOS
Tóc1lJed1rJo - RF 1576
CERTWÃO
C CERTIFICO que procedi és 9noi8çes determlnad.
são José dos
TécJAnaIisuro
MARLO55 SANTOS
TCcn JtJcIâr(o - RF 1576
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
2° VARA FEDERAL DE SÃO JOSE DOS CAMPOS
Processo n° 200061030014798
CERTIDÃO
CERTIFICO que, compulsando os

presentes autos, verifiquei que ainda não foi proferida
sentença com apreciação de mérito.
C E RTIFIC O, finalmente, que á
contrato de financiamento imobiliário pelas regras do
Sistema Financeiro da Habitação - SFH, discutido na
presente ação, foi firmado com a CAIXA ECONOMICA
FEDERAL - CEF (fls.14/24).
o que, por pra, tenho a certificar.
S. J. dos Campos, 28 de fevereiro de 2007.
Cristiane C. T.
Analista Ju iciári - RF 4151
PODER JtIDICIARIO SECAO JUDICIARIA DO ESTADO DE SAO PAULO
28 VARA FEDERAL
1
JUSTICA
CONCLUSãO FEDERAL
a(o) M.M.)a) Juiz(a),Sr.(a) Fls 1
DR' MONIC NILMA SCHROOER GHOSN ESVILAQUA.
Sao Jose dos Campos 28 de fevereiro de 2007
1
2a VARA'
As
Tec/Aux t u iaro
Processo No. 2000.61.03.001479-8
1. Tendo em vista a certidão retro, determino

o encaminhamento de Oficio Eletrônico, a ser arquivado
em Secretaria, para que a CEF apresente proposta de a-
cordo, no prazo de 90 (noventa) dias.
2. Com a vinda da manifestação positiva da
CEF, intime-se a parte autora para que expresse concor-
dância ou não com a proposta apresentada, no prazo de 10
(dez) dias.
3. Outrossim, decorrido o prazo fixado para as
partes sem que haja manifestação de alguma delas, enten-
derá este Juízo como desinteresse na conciliação.
4. Na hipótese de não haver proposta de acordo
no prazo fixado no item 1, deverá a CEF apresentar có-
pia da matrícula do imóvel atualizada, bem como planilha
de todas prestaçôes pagas e informação de eventual ina-
dimplência.
5. Tratando-se de contrato cuja prestação seja
reajustada pelo Plano de Equivalência Salarial-PES, a-
presente a parte autora, caso ainda não o tenha feito,
declaração fornecida pelo sindicato de sua categoria
profissional, na qual constem os índices de reajustes
salariais e seus respectivos meses de incidência, desde
a assinatura do contrato, no prazo fixado no item 2.
6. Ficam as partes advertidas de que não ha-
vendo acordo, os autos deverão vir imediatamente conclu-
aos para prolação de sentença.
7. Int.
Sao Jose dos Campos 28 de fevereiro de 2007
OR MONICA WItA SCOOEEVIAQUA

Juiza Federal
DATA
C Em data de 28 de fevereiro de 2007
baixaram estes autos a Secretaria com o
r. despacho supra
DI 11tV
As.Jíi.. JudJcI&z(s-R: 4h08
CERT 1 DAO
Processo no. 2000.6l.O3.O0179-8
CERTIFICO que o despacho supra/retro
foi publicado no D.O.E. do dia 19/03/2007 as fim. 122/123.
0 referido e verdade e dou fe.
SAO JOSE DOS CAMPOS. 19 de marco de 2007.
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
JUNTADA
Em 19.jun.07 junto aos presentes autos o(a)(s)
rDetiçôo (si que segue(m).
Técnico Judiclàrio - RF 5357
CAIXA
CAIXA ECONOMICA FEDERAl
..
A
EXCELENTÍSSIMA SENHORA DOUTORA JUÍZA FEDERAL DA 2.8 VARA EM SÃO

JOSÉ DOS CAMPOS - 33 SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO
1 Designo o dia /Setembro/2007, às
_L_.4±_ horas para realização de audiência
ctos de conciliação, devendo os procurados das
-FO partes providenciar o compagciiento de seus
clientes, sendo que_nd casb da CEF,
e aPresentando arta/de preposição
:.ocíso
com poderes specifico para
2. Intimem-se.
5888.6 .
São José dos Camp o djun

/7-_--_=
í!e 2007
-A1T&ANTONIO JUNIOR
Juiz Fedra1 Substituto
C Processo n.° 200061030014798

Autores: PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM
Ré: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL (CEF)
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL (CEF), por seu advogado

infra-assinado, em atenção ao despacho publicado no Diário Oficial de 19/03/2007,
vem, respeitosamente, perante Vossa Excelência, informar que esta empresa
pública tem proposta a oferecer aos mutuários do contrato habitacional
103515001211.
Para apresentá-la, requer a designação de audiência de

conciliação.
São os termos em que pede deferimento.
São José dos Campos, 14 de junho de 2007.
Rua Euclides Miragaia, n°433 - 90 andar - Centro - São José dos Campos/SP - (12) 3941-8464
o
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
r VARA FEDERAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS /SP
i'r:r. 1) A O
no,. 2000.6:1. .. 03,, 00:V4798

ci:i;'r:i: I::r.c;:1 cIuU/ o (:IOE/J)/\(I10 sLtpI'a/tJcJ
f(D:L rJLkb:l.:i.I::ScIO /0 I).,O..E,, cI cIi.,i :L4/08/2007 f:L, :1:L5/:I.2:L
Cl rsfoi'icIo IS VEI'CLSdO 1-5 CICIO f
,0Ç) T111ií DOE, 1 0111 (Ji 4 d íiiJ]0

lo
1 00/
.4
...............di .:',.RJ.CiaI':iC)
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
CERTIDÃO
CERTIFICO que a cópia da Carta de Intimação da

parte autora para comparecer à audiência de conciliação com a CEF,
designada por este Juízo da 2 Vara Federal, juntamente com o respectivo
Aviso de Recebimento -AR, encontram-se juntados na ação principal.
É o que tenho, por ora, a certificar.
São José dos4Campos, 6-set-07
aiia Carvalho
Judiciário - RF 5357
T
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
45
2° VARA FEDERAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SP
Ação Ordinária n°: 2000.61.03.001675-8

Ação Cautelar n°2000.61.03.001479-8
AUTORES: PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM e SANDRA VIEIRA DE BRUM
RÉ: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
Termo de Audiência
Em 26 de setembro de 2007, às 15:40 horas, na Sala de

Audiências da 2° Vara Federal de São José dos Campos, situada na Avenida
Cassiano Ricardo, n° 521, nesta cidade de São José dos Campos, presentes a MM.
Juíza Federal, Dra. MONICA WILMA SCHRODER GHOSN BEVILAQUA, comigo,
Técnica Judiciária, adiante nomeada, foi feito o pregão da audiência, referente ao
processo supra. Aberta a audiência e apregoadas as partes, estava ausente a
autora Sandra Vieira de Brum. Presentes o autor, Sr. PAULO GILBERTO PAZ DE
BRUM, RG n° 2046341, acompanhado de sua advogada, Dra. CLAUDIA MARIA
LEMES COSTA, OAB/SP N° 116.691. Pela Caixa Econômica Federal - CEF,
cômpareceu o advogado, Dr. ÍTALO SERGIO PINTO, OAB/SP N° 184.538.
Presente, ainda, o senhor Paulo Rocha de Oliveira Sobrinho, matrícula 029682-2,
na qualidade de preposto da CEF.
Aberta a audiência, foram as partes instadas àcomposição
do litígio pela via conciliatória, e alertadas sobre a conveniência da referida forma de
solução, seja pela sua maior agilidade, seja pela melhor potencialidade de
pacificação dó conflito trazido a juízo.
Pela advogada do autor foi requerido prazo de 48 horas
para juntada de substabelecimento.
.CJ Preliminarmente, informa a CEF que o valor atual da dívida
é de R$ 69.574,75, sendo R$ 852,93 de encargos em atraso, R$ 711,94 de
mora/multa, R$ 67.900,51 de diferenças de prestação e R$ 109,37 de saldo
devedor, Informa, ainda, que há 01 prestação em atraso, referente a 06/2004.
Pela CEF foi apresentada proposta na seguinte forma:
valor total da divida de R$ 37.385,51 a ser pago à vista; ou R$ 34.750,00 a ser pago
da seguinte forma: R$ 8.368,01 de entrada à vista mais 54 prestações de
aproximadamente R$ 831,82, com adoção do Plano SACRE e taxa de juros anual
de 8%.
Pelo autor não foi aceita a proposta, sendo realizada
contraproposta no valor de R$ 25.000,00, para liquidação total do contrato, o que
não foi aceito pela CEF.
Pela CEF foi realizada nova proposta, no valor de R$
31.250,76, para liquidação total do contrato, o que também não foi aceito pelo autor.
AutT000.6i.o3:7;8 \
Ç4
i
Pela MM. Juíza Federal foi deliberado o seguinte: '1)
Defiro o prazo de 48 horas para juntada do .substabelecimento; 2) Haja vista que a
audiência foi realizada em sistema de mutirão de conciliação, venham os autos
conclusos para prolação de sentença em gabinete, saindo os presentes intimados".
Nada mais havendo, pela MM. Juíza Federal foi determinado o encerramento do
presente termo, que, após lido e achado conforme, vai devidamente assinado. Eu,
Té nica Judiciária (RF 3158), digitei e conferi.
MÔNICA WILMA SCH ODER GHOSN BEVILAQUA

Jyízi/te/eypI
1
AUTOR: u5t&'
ADVOGO DA PARTE AUÃQRA
ADVOGADO DA CEF:(JJÇJJ)1
PREPOSTO DACEF:
Autos n°2000.61.03.001675-8
PODER 3DICIARIO SECAO J001CIARIA DO ESTADO DE SAO PAULO
25 VARA FEDERAL
JUSTI,
CONCLUSAO FEDE tL
Nesta data, taco estes autos cDnClUsOs
1 1
Yuiz(a)Sr.(a) ?ls.
1
a(o
DR. CARLOS ALBERTO RTONIO JUNIOR. 1
SaO Jose dO,Q5mpo...05 da dezembro de 2007 II

AOT7Jj arva1fto
1
2a( VA$.A
TcnJccJudjdo. RF5357
Teç/Aux/At. Juiciario
Processo No. 2OOO.61.O3.0014798
Aguarde- o cump isento a d erminadc nos
autos em apenso.
DR.
Juiz Fedetal
DATA
Em data deOde de
r. despacho supra
JWriaiza c..
?cOJSdØrIO RF 5357
E E R T 1 1) O
'r:)c:sC) no.. 2000.61 O',. 00:1.479-8

c;EI:T lEI CC)dou ia que o r despacho upra/ret rc. oi
disponlb:L 1:izado no Diario Eletror :1 c:o da ,:Tustic:a em 22/02/2008
as fio.. 667/680,. Consider'a-e data da pul:il:i.cacao o primeiro dia
subO(:iuOr(':a a data acima mencionada..
6 J CAliPO., 22 tia fevereiro de 2008..
i:u., ÁDRIÁ)' CRVÁL.C4Ü
Ána:). :i.sta/'Tac:r i co Jud iciario) , oubscrevi
- 1
PODER JUDICIARIO
JUSTICA FEDERAL
Processo n. 2000 6l.0300l479-8/2
CERTIDAO

com o DR. PAOLA APASCIUTTI - OAB SP56l74E (do
1EQUERIDO), nesta data, confcrme registro e folha(s)
07456.
ci
Sao Jose dos Campos, 26/02/2008
Tecnco,'Analista Judiciario RF:35Y
em secretaria na data de O'
o
Tecnico/Analista Judiciario
PODER JUDICIÁRIO
1
JUSTIÇA FEDERAL
2e Vara Federal de São José dos Campos 3° Subseção Judiciária do Estado de São Paulo
Autosn° 2oep. C,io', ao\3 -
JUNTADA
Em de -de 2008, junto a estes
autos
que segue(m).
CristCI C.da Sveira

Analista Judiciária - RF:4151
Efetuado por Vanessa T. P. Tanaami

Estagiária de Direito
Rubrica: -"
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA SEGUNDA VARA
SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SÃO PAULO.
JEI S
o
Processo: 2000.61.03.001479-8
PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM e OUTRO, já

devidamente qualificado nos autos acima epigrafado, por seu advogado, vem mui
respeitosamente à presença de Vossa Excelência, requer a juntada do
substabelecimento aos autos.
Termos em que,
Pede deferimento.
do Faria de Souza
OAB/SP - 160.818
SUBSTABELECIMENTO
P.To presente instrumentc, SUBSTABELEÇO SEM

RESERVA DE IGUAIS PODERES, a Dra. CLAUDIA MARIA LEMES COSTA,
O OAB/SP n.° 116.691 e o Dr. LUIZ FERNANDO FARIA DE SOUZA, cAB/SP n.°
160.818, ambos com escrïtório na Rua EucIdes da Cunha, fl.° 121, Jardim
Maringá, em São José dos Campos / .SP, todos os poderes que me foram
outorgados por PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM e SANDRA VIEIRA DE
BRUM, nos autos do Processo n.° 2000.61.03.001479-8, em tramite perante a 2
Vara Federal de São José dos Campos / SP.
São José dos Campos. 02 de aril d 2008.
/6jJARBAS PINH RO RUAS

OAB/SP-71.194
2
o
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
Vara Federal de SiCampos
Processo 200061030016758
Certitfão
CETITICo:-
- que, em consuüa ao sistema íe iados a
Justiça FedTerat; verifiquei não constar
petição após o ú(timo pronunciamento
juris6icionaf protoco(acfa e pencíente d
juntadTa aos presentes autos, consoante
extrato com as informações em anexLo,
obtiio d sistema processua(
- que consta procectimento acíministrativo
- que renumerei os autos a partir di 'F(
174
SjCampos, 17 cfejulTfio ie 2008
. ________________ RF 5357
fljliana Cawal7io
JTJSTICA FEDERAL Pag: 001
Consulta Peticoes Protocoladas 17/07/2008
Processo 2000.61.03.001479-8
F4ov Data Hora Descrjcao Protocolo TJlt.Peticao -, 31

31 10/04/2008 18:40 Peticao N. 2008030012988-1/, datado em 10/04/2008
30 15/06/2007 12:28 Peticao E. 2007030021875-1/, datado em: 15/06/2007
29 30/08/2006 18:08 Peticao N. 2006030030866-1/, datado em: 30/08/2006
28 15/08/2006 18:21 petjcao N. 2006030027685-1/ datado em: 15/08/2006
27 20/10/2005 15:26 Petjcao E. 2005030032599-1/ datado em: 20/10/2005
25 14/12/2004 21:27 Peticao N. 351091-1/2004, datado em: 14/12/2004
22 01/06/2004 09:37 Peticao N. 2004030004306-1/, datado em 31/05/2004
sRET> p/ CoOtinuar
PODER JuDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
CONCLUSÃO
Em 17 de julho de 2008, faço conclusos

estes autos ao MM. juiz Federal da 2
Vara Federal de S8o José dos Campos.
31
(Analista/Tec. Judiciário)
Autos n° 2000.61.03.001479-8
Converto o julgamento em diligência.
Aguarde-se o cumprimento do despacho proferido nos

autos da ação ordinária no 2000.61.03.001675-8, em apenso.
São José dos C pos, de ago to 2008.
LOSA1BEÇO ANTONIO JUNIOR

Juiz Federl Substituto
/
r :i: A Cl
no.. 20(X)..6:l. .03.001479 -El

çs c.ica. f'' clus.' a r,. ísesn tcsn ra 'supra/retro
foi c:lispr.nib:i.:i :i. za:lc, n: D:Lar:i.c:) D.etrc,ri:i. cx da ,Juzti c:a em 09/0:L/2(>09
, :L:L7:L/:L206.. Conisi.clt.'u'a--ee data da PLLIDL:Lcaç:aO o primss:i.ro dia
uti 1 ulueeq.ten te a data ac:una Insanc:ionacla.
Fi .T lvll:.Ç)S 09 cIa janeiro dm 20>9..
Al'lE;iug (:211....r:rlÁ u1.*Wr..
( rsi,:I. :Lc.t,s/Tssc::n:Lcc) ,lucÍ:i. ri.sr:i.c) ) .,
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
JUNTADA
que nesta data procedo à juntada de
segue.
Sâo José dos Caipps, 03 de fevereiro de 2009.
(Analista)ÇTéc. )'udiciário - RF 4663)
L(OZ
3
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 2E VARA
SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO JOSE DOS CAMPOS/SP.
JFSP - FORUM S.J.00S CAMPOS

SETOR DE PROTOCOLO GERAL E IMIL60000
1/12/2008 14:22 h
P,oO. T'rO. 2A08.030A57030
LL(IL(1IIlUIllhII
2000 . 61. 83 . 00l4798
12EV S.J.O0S CAF1I'OS]
Processo n° 2000.61.03.001479-8 (MC)
PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM e outro, já

qualificados nos autos em epígrafe, face a CAIXA ECONÔMICA FEDERAL -
CEF, por seu advogado infrafirmado, vêm, respeitosamente a presença de
Vossa Excelência, requerer:
1) a juntada de substabelecimento, dos patronos que

passam a ser responsável pela parte contenciosa do referido processo, devendo
as publicações ser em nome deste que a subscreve, sob pena de nulidade.
Nesses termos,
pede deferimento.
São José dos Campos, 11 de 2008.

o
José Wilson de Faria
OAB/SP 263.072
Rua Bacabol, ,,' 2.190 - eq. Industrial - Fone 12) 3021-8045 - CEP 12235.681- S00 José dos Campos/SP
ga)
SUBSTABELECIMENTO
Pelo presente instrumento, SUBSTABELEÇO COM

O RESERVA DE IGUAIS PODERES, aos advogados: JOSÉ WILSON DE FARIA
OAB/SP 263.072, NELSON LÚCIO DOS SANTOS, OAB/SP 157.075, e LUIZ
FERNANDO FARIA DE SOUZA, OAB/SP 160.818, com escritório na Rua
Euclides da Cunha - no 121 - Jardim Maringá - São José dos Campos - SP,
todos os poderes que me foram outorgados por PAULO GILBERTO PAZ
DE BRUM E OUTRO nos autos do processo com número de
2000.61.03.001479-8 (MC) em trâmite perante a 2 Vara Federal de São José dos
Campos.
São José dos Campos, 05 de Novembro de 2008.

O
DEBORAH DA SILV tEGIES

OAB/SP 071.838
2a VARA FEDERAL
1
JJSTICA
CONCLUSAO FEDERAL
a(o) M.M.(a) Juiz(a),Sr.(a) Fis.
CARLOS ALBERTO ANTONIO JUNIOR.
Sao Jose dos Campos de fevereiro de 2009
_____________
ProcesSo No. 2000.61.03.001479-8
tendO em vista o documento de fis. 383, veri-

fico que a peticinária de fi. 38..xiãe$em poderes para
substabelecer. Isto posto, ano -dse povisorianiente o
nome dos advogados i a os ai in5rumento a fim de
que sejais intimado a prov enci em o/necessário para
regularizaçáo da epresen çáo d auór, no prazo de
10(dez) dias.
Int.
Sao Jose dos Campos 30
Juiz Federal
DATA /
Em data de 30 de marco de 2009
baixaram estes autos"a Secretaria com o
r. despacho supra
C ER T 1 OAO
Processo no 20C)) 81 03 001479-8
CERTIFICO e dou fe que o r despacho supra/retro
foi disponibi1iado no Diario Eletr-onÇco da Justica em 26/06/2009
as fim. 1560/1608. Considere-se data da publicaceo o primeiro dia
util s,ibsequente a date acima mencionada.
8 3 CAk1POS 26 de junho de 2009.
Eu AIANA CARVALHO
(Ar,ali!sta/Tecnico Judiciri) ,subscrevi.
- -- - ____ _____-
PODER JUDICIARIO SECAO JUDICIARIA DO ESTAbO DE SAO PAULO
2a VARA FEDERAL
JUSTICA
CONCLUSAO FEDERAL
Nesta data faco estes autos conclusos 1
a(o) M.M.(a) Juiz(a),Sr.(a) P15.

CARLOS ALBERTO ANTONIO JUNIOR.
Sao Jose dos Campos 03 de aqosto de 2009
2a VARA
-------------------
f
Tec/Aux/At. J J1iciario
Processo No. 2000.61.03.001479-8
1 - Chamo o feito à conclusâo em razào do

quanto disposto noart. e', parágrafo fmico, da Reso-
luçào n 70/2009-CNJ (Meta de nivel
II - Concedo o prazo orrogá ei de 1O(dez)
dias para que a parte a ularize sua represen-
taçS.o processual co orme F 390.
.
III - Pr onze- e o trEm te s te os da Por-

taria Conjunta 19 200.
IV - In
o' Sao'Jose dos Campos g4bstofte 2
DATA /
Em data de 28 de ag9to de 2009
baixaram estes autyi's a Secretaria com o
r. despacho.supra/
o,
PDAO
Processo no. 2000.61.03.001479-8
CERTIFICO e dou fe que o r. despacho aupra/retro
foi disponibilizado no Diario Eletrorilco da Justica em 11/09,2009
as f is. 2726/2766. Considera-se data da publicacao o primeiro dia
util subsequente a data acima mencionada.
S J AFIP0S, ,4. de setembro de 2009.
Eu, ADRIAN1/4RVALH0
L(na1ista/ecnico Judiciar1o),rubsrei . -
o.
JtJSTICA FEDERAL Pa5: 001 '1
Consulta Peticoes Protocoladas 29/09/2009
Processo 2000.61.03.001479-8
F4ov Data Hora DescriCao Protocolo Ult.Peticao -, 32

32 11/12/2008 18:51 Peticao 99. 2008030057030-1/, datado em: 11/12/2008
29 30/08/2006 18:08 Peticao H. 2006030030866-1/, datado em: 30/08/2006
25 14/12/2004 21:27 Peticao 99. 351091-1/2004, datado em: 14/12/2004
(Rnter Continuar Sair
CERTIDÃO
Certifico e dou fé que _c>
.
S.J.Compos........LJ._0......J
PODER JUDICIP,RIO SECAO 3JDICIARIA DO ESTADO DE SAO PAULO
2a VARA FEDERAX.
JUSTICA
CONCLUSAO FEDERAL
1 1
a(o( M.M.(a) .Juiz(a),Sr.(a)

1
IFls. 1
MONICA WILMA SCHRODE GHOSN BEVIL,AQUA.

Sao Jose dos Camp 30 de setembro de 2009
VARA -
Tec/Aux/At. diciario
Processo No. 2000.61.03.001479-8
Por cautela, intime-se pessoalmente a parte
autora para que regularize sua representaçSo processual,
no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, sob opena de ex-
tinçSo.
Sao Jose dos Campos O e outubro de 2009
rIONICA MILMA SCHRODER HOSN BEVILAQUA

Juiza Federal
O - "'
DATA
Em data de 01 de outubro de 2009
r. despacho supra
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
Processo n° 200061030014798 Ii
CERTIDÃO
Certifico e doii_f ienestada(ram) expedido(s) o(s)
São José
3895
JUN
Em 27 de junto tes autos a(s)
CÓPIA(S) segue(m).
URGENTE
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
20 VARA FEDERAL DE SÃO JOSE DOS CAMPOS/SP
Avenida Cassiano Ricardo, 521, Jardim Aquarius - CEP 12246-870
Ação Cautelar Inominada No. 2000610300 1479-8

Requerente PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM
Endereço R. PENEDO, N° 260,APT° 27,BL 4 - SAO JOSE DOS CAMPOS - OU -

TRAV. ALBERTO DINIZ CORREA, N° 41, CASA 02 - CENTRO, 5 J DOS
CAMPOS -
RG 1/R 2.046.341 SSP/SC C1'F286.101.481-49
Requerente SANDRA VIEIRA DE BRUM
Endereço R. PENEDO, N° 260,APT° 27,BL 4 - SÃO JOSÊ DOS CAMPOS - OU -

CAMPOS -
RC 1/R 2.084.570 SSP/SC CPF 777.475. 189-00
Requerido CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF
MAJIDADO DE INTIMAÇÃO
SD. 02-32-210
A Doutora Mônica Wilma Schroder Ghosn Bevilaqua, MMa. Juíza Federal da

Vara acima referida, na forma da lei, etc. MANDA, a qualquer Oficial de Justiça
Avaliador deste Juizo Federal, a quem este for apresentado, que, em seu cum-
primento, se dirija ao endereço acima ou a outro local e, ai sendo:
INTIME os autores, no endereço suprae1cioiz'ado, do inteiro teor

do r. despacho de fis. 393, consoante cãpjasliue seíem anexas.
CUMPRA-SE, na forma e sob as..pEI lel.}íeiKtificando o(s) interessado(s)
de que este Juízo funciona no Fórum Iea1, localizado na Av. Cas-
siano Ricardo, 521 -Jd. Aquarius. E1 JLciane Ramos, Técnica Ju-
diciária, digitei e conferi. E eu, Mardi Pefeipk, Diretor de Secretaria, re-
conferi e subscrevo. Expedido nesta de S,ao José dos Campos em 27 de
Outubro de 2009.
Diretor
(Por ordem do MM. Juiz Federal da Portaria n°011/2000)
ÏTRr4NTADA).Z
Nos temOS'dOdP'o'5t0 noa/t. 173,0
CASPOS
JFSP - FORUFt 5.J.005 10 do provimento COCE
r00. §
I529h 64/2005. junto este documento aos
autos.
SJC5mp0S.
'Íéc. u áno-RF 5357

64AA51 A3.AAt't?98 1
r2o.V S.J.00S CSOPOS PODER JUDICIÁRIO

JUSTIÇA FEDERAL
Avenida Cassiano Ricardo, 521, Jardim Aquarius - CEP 12246-870
Ação Cautelar Inaminada No. 20006103001479-8

Requerente PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM
Endereço R. PENEDO, N° 260,APT° 27,BL 4 - SAO JOSE DOS CAMPOS - OU -

TRAV. ALBERTO DINIZ CORREA, N° 41, CASA 02 - CENTRO, S J DOS
CAMPOS -
RC 1/R 2.046.341 SSP/SC CPI/ 286. 101.481-49
Requerente SANDRA VIEIRA DE BRUM
Endereço R. PENEDO, N° 260,APT° 27,BL 4 - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - OU -

CAMPOS -
RC 1/R 2.084.570 SSP/SC 1CPF 777.475. 189-00
Requerido CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF
MANDADO DE INTIMAÇÃO
SD. 02-J2-210
A Doutora Mônica Wilma Schroder Ghosn Bevilaqua, MMA. Juiza Federal da

Vara acima referida, na forma da lei, etc. MANDA, a qualquer Oficial de Justiça
Avaliador deste Juízo Federal, a quem este for apresentado, que, em seu cum-
primento, se dirija ao endereço acima ou a outro local e, ai sendo:
CINTIME os autores, no endereço sua-1eiji6nado, do inteiro teor

do r. despacho de fis. 393, consoante ,éTffas gua-seguem anexas.
CUMPRA-SE, na forma e sob s penas ei. entificando o(s) interessado(s)
de que este Juízo funciona no Fórum a a eral, localizado na Av. Cas-
siano Ricardo, 521 - Jd. Aquarius. E Luciane Ramos, Técnica Ju-
diciária, digitei e conferi. E eu, Marce Pereira, Diretor de Secretaria, re-
conferi e subscrevo. Expedido nesta ci de e ão José dos Campos em 27 de
Outubro de 2009.
M ei o reira
Direto d cretaria
(Por ordem do MM. Juiz Federni r, ri° 011/2000)
_________________________________________ FORUM S.J.00S CAMPOS _______________________
13/Il,2AA9 5:29 5
Pol . 0,-o. o009.030A50766-1
llhIIIlllhllIIIlI IlIIIIllI lO
('5,. 2eev.el'1.AA1479-a
(2u.v S.J.00S cAMPOS)
JUSTIÇA FEDERAL
SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SP
Autos n.°: 2000.61.03.001479-8

Requerentes: PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM e SANDRA VIEIRA DE
BRUM.
Requerido: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF
2° Vara Federal
CERTIDÃO
Certifico e dou fé que, em cumprimento ao mandado expedido nos autos

supramencionados. No dia 03 de novembro de 2009, às 1 4h50min, compareci à Rua
Penedo, n° 260, ap. 27, Bloco 4, nesta cidade, onde o Sr. Gilmar Patrocínio Dalame
me informou que reside ali de aluguel, e, tem conhecimento que o Sr. Paulo Gilberto
() Paz de Brum, proprietário do referido apartamento, não reside em São José dos
Campos - SP, e que o Sr. Paulo mora na cidade de São Bernardo dos Campos - SP.
E, o Sr. Gilmar não soube informar sobre a Sr°. Sandra Vieira de Brum. No dia 05 de
novembro de 2009, compareci na Travessa Professor Alberto Diniz Correa, no. 41,
casa 2, onde a Sr°. Nilzete me informou que reside de aluguel na parte superior do
imóvel, e a Sr°. Nilzete me afirmou que na parte térrea da casa não reside o Sr. Paulo
Gilberto e a Sr°. Sandra Vieira, e que o proprietário do imóvel é o Sr. Domenico
Antonio Sciani Em consulta ao programa Web Service da Receita Federal constou o
seguinte endereço em nome do Sr. Paulo Gilberto Paz de Brum e da Sr°. Sand.ra
Vieira de Brum: Rua Continental, n°. 1000, ap. 131, Vila São João, São Bernardo do
Campo - SP. Assim, deixei de proceder a Intimação do Sr. Paulo Gilberto Paz de
Brum e a Si°. Sandra Vieira de Brum. Devolvo o presente mandado à Secretaria para
apreciação da autoridade superior no aguardo de novas determinações.
São José dos Campos, 06 de novembro de 2009.
Gerlane Cha
Analista Judiciáriotçxecutante de Mandados
2a VARA FEDERAL
JUSTICA
CONCLUSAO FEDERAL
Nesta data E aco estes autos conclusos
1
a(o) M.M.(a) Juiz(a)Sr.(a)

1
MONICA WILMA SCNRODER GHOSN BEVILAQUA. A

Sao Jose dos Campos 18/ e novembro de 2009
1
1
II
1
2a VARA
Tec/Aux/At. Judi ano
Proceeo No. 2000.61.03.001479-8

Intimem-se os autores no endereço indicado R
fl.397.
Sao Jose dos Campos 23 dnembro de 2009
MONICA WILMA SCHRODER GNOSN BEVILAQUA

Juiza Federal
DATA
Em data de 23 de novembro de 2009
O baixaram estes autos a Secretaria com o
r. despacho supra
Tec/Aux/At
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
2' VARA DE SÃO iosÉ DOS CAMPOS - SP
Processo 200061030016758 e 200061030014798
CERJI PÀQ
Certifico que foi(m) expedido(s) o(s)

Çartprecaacuja(s) cópia(s) segue(m) Juntada(s).
OJoséosÇarnpo$,7-dez-O9
Analista/ Técnico J iciário RF: 5357
PODER JUDICIÁRiO
JUSTIÇA FEDERAL
20 VARA FEDERAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (SP)
CARTA PRECATÓ RIA

N° 297/2009 - SD02-J2.210
EXPEDIDA NOS AUTOS DA AÇÃO ORDINÁRIA
PROCESSO N° 200061030016758 E 200061030014798
QUE PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM E OUTRO
MOVE(M) CONTRA A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF
PARA OS FINS ABAIXO DECLARADOS.
EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) FEDERAL DE UMA DAS VARAS CÍVEIS DE

SÃO BERNARDO DO CAMPO -SP
O DOUTOR Carlos Alberto Antonio Junior, Juiz Federal Substituto da Vara acima referida, na forma da
lei, etc.
DEPRECA a Vossa Excelência que, no prazo de 30 dias, proceda à iNJ1P4ÇÃO. de PAULO GILBERTO
PAZ DE BRUM, cpf 286.101.481-49 e SANDRA VIEIRA DE BRUM, cpf 777.475.189.00, com endereço à Rua
Continental, iáoo, ap. 131, Vila São José, nessa cidade, para que regularize sua representação
processual, no prazo de 48 horas, sob pena de extinção.
EXPEDIDO nesta cidade de São José dos Ca ,e 09
Eu,___________ Adriana CaaIho, Técni Ju ciário, ite e co . E eu, Marcelo Garra Péreira,
cDiretor de Secretaria, reconferi e subscrevo.
JuNloR
JLJ4ederal Substituto
Certifico e dou fé ser autêntico o assinatura do Dr. Carlos
Alberto Antonio Junior, MM°. Juiz Federal Substituto da 2°
Vara Federal de Sõo José dosf)1pos ISP.
SJCampos. 16 dez. 09
Diretorètaria
1'
Av.Cassiano Ricardo, 521, Jd Aguarius - Fone (12) 3925-8800/Ramal 8812
Á7 EXCELENTtSSO SE NIIIOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 2° VARA -
',/SUBSEçÂO JUDICIÁRIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOSISP.
JUNTADA 173
dmpOStO no art
Nos termoS do COE n
°
do ProVime5t0
documento aos
oco cariPoS unto este
p-RUnS.
autos.
si Campos
lII
Sl.83.øe14?98
(20 5 s.J.00S CASPOS
C PROCESSO N°2000.61.03.001479-8 (MC)
PAULO GILBERTO PAZ BRUM ,já qualificado nos autos

em epígrafe, por seu advogado infira assinado vem.:.
1) Requerer juntada de procuração "Ad Judicia'

devidamente atualizada bem como solicitar que o caso em teta já acompanhe o
entendimento do Superior Tribunal de. Justiça que firmou o entendimento de que, nos
contratos celebradbs no âmbito do Sistema Financeiro d Habitação (SFH), é vedada a
capitalização de juros em qualquer periodicidade, devendo ser encaminhado os autos para
perícia contábil: recalcutar o saldo devedor desde a sua odgem mas pelo métodõ de Gauss
(juros simples/linear), o qual trará implicações no valor da prestação.
São Jr9.
Termós em que,
pede deferimento.
José Wilson de Faria -

OAB/SP 263.072
PROCURAÇÃO "AD JUDICIA"
PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM, brasileiro, casado,

portador do RG. n° i/R 2.046.341 SSPISC e inscrito no CPFIMF sob
n°286.101.481-49 e sua esposa SANDRA MARA VIEIRA DE BRUM,
brasileira, casada, portadora do RG n° 1/R 2.084.570 SSP/SC e CPF
n° 777.475.189-00 residentes e domiciliados á Rua Penedo, n° 27,
Bloco 04, em São Jose dos Campos/SP, nomeia seu bastante
procurador contencioso, JOSÉ WILSON DE FARIA, advogado,
inscrito na OAB n° 263.072 , com escritório da Rua Bacabal, no 2190-
Parque Industrial, CEP 12235-681, São José dos Campos/SP, a quem
confere amplos poderes para o foro em geral, com a cláusula "ad
C judicia" para, em qualquer Juízo, Instância ou Tnbunal, propor contra
quem de direito as ações competentes defendê-lo nas contrárias,
seguindo umas e outras, até final decisão, usando dos recursos legais
e acompanhando-os, conferindo-lhe, ainda, poderes especiais para
fazer provas, concordar, recorrer, alegar, confessar, desistir,
renunciar, transigir em juízo e fora dele, firmar compromissos e/ou
acordos, receber e dar quitação, firmar recibos, contratar pentos,
requerer medidas e/ou preparatórios de qualquer natureza, agindo em
conjunto ou separadamente, podendo substabelecer esta em outrem,
com ou sem reservas de iguais poderes, dando tudo por bom, firme e
valioso, especificamente para continuação da ação contra a Caixa
Econômica Federal contrato n° 103515001211-8
São José dos Campos, 12 de novembro 2009
o /14jM4-
P'LO GIL TOPAZ BR M
,)AfIDyARAJR'A DE BRUM
'AI3latJL QA" OÂQA$W3o51q
,obss3 ,oisfla,d ,MWI8 30 £A9 OT38JIO OJUAÇ

do? RM\Rqo ori ornar' e O
Q1 ob 1ob6toq
.MWI 30 ARI3IV MIAM MI0I1Aa aoqe ua e e-8FOt.a8 °n
ci e oqa OV88O. \t ri OI ob rnobhoq ,Bb663 ,siieJirnd
,°n ,obrtq suR 2obsibmob e eeinebe-i OO-8t.8'VtTV °n
o1rmtsd iis iemon 'xçt3 eob aeoL oi8 me ,O 000l8
obsovbs ,AIIA1 0 WO.iiW 8QL .oeQi3nenoo 1obnu3o1q
O9t °n jd©9'su5i ot oPô$noa íij °n-8AQr, otnQani
meup 5 oqms32ob eoL Q2 .rBe-OSt
s?uuIo 6 moo Jineg m oiol o sisq 9Ieboq aotqTIs eleho3
6Únoo lcqcnq ,Isnudnl uo sbtn ouL ieupieup me .míq bu
,snsiinoo acri otÕbnsbb asniJ3qrno aeÕe as oXie,ib et meup
age oaiue aob obrisau ,oeisb tsntl ec ,aslJuo e asmu obrdugea
isq eiBbeqa9 ?eboq sbrub er1)-obri1&rIo3 ,ao-obrwrinsqmoo $
.,la!Beb .1C9tflO3 .1onqe'i ,iibioonoo .aavoiq
uote eoeaimmqrrlo3 'stuii! eeb co e oiuj me iansiI .lffl3nunel
?olneq stc1tnoQ ,aod,ei isruií .osflup sb e lede3el ,aobrnos
me cbniga .sssitiían ieupsup eb onõ1sisqeq uo\e asbibem 1e1eupe
meltuo me sae 19oeedEiadue obnsboq .etnemsbsisqea tio OInujnoo
e 9iirii ,mod ioq obut obnb aeieboq euJ eb veei ma tio ff03
6 C OStflflO msq 9tnsms3ti3eqae ,ozoitsv
84 rooe F CO r O otsitno3 Imeb& simôr1o33
QOO oidmevon eb t ,aoqms3 aob aot. o
o
_. \; ".
MW8 30 SA OTJ3 cJuAq
MURØ3Õ A$3IV A1AM,PJI0A2
2a VASA FEDERAL
1
JUSTICA
CONCLUSAO FEDERAL
Nesta data, taco estes autos conclusos 1
a(o) M.M.(a) Juiz(a),Sr.(a) Fia. UJJ

CARLOS ALBERTO ANTONIO JUNIOR. (jJT
Sao Jose dos Campos 15 1 W"-
2aJ VARA
Aa!ita Juírio . RF 46
TeC/Aux/At. udiciario
Processo No. 0001479-33.2000.403.6103
Fis. 40l Anote-se.

Consoante o princi io d omia processual,
determino que os pra es auto uard a açào princi-
pal encontrar-se mesma fas proc ssu 1 para prolaçâo
simultânea de e tença. (
Int. 1 A
Sao Jose dos Campos
DATA /
Q Em data de 15 de abril/de 2010
baixaram estes autç,s a Secretaria com o
r. despacho supra jj.J
IARCELOGARROPEREIR
Ana sInA icAri RI 464
c,, i; :t;
.i-'D70
0açe8
'e pIOí.'3\'
M L
José
Num. 89892422 - Pág. 162
C E R T .1 D A O
Processo no. OOO147933.,2OOO.4O3.6iO3
CERTIFICO e dou fe que o r. despacho supra/retro
foi disponibilizado no Diario Eletronico da Justica em 2/C4/2OiO
as fie. 181/183. Consjderase data da pubiicacao o primeiro dia
8 3 CANPOS de abril de 2010.
Eu ADRIANA RVALRO
(Anaiista/Tecnico Judiciario)subscrevi.

2VA RL
JUSTICA
CONCLUSAO FEDERAL
a(o) M.M.(a) Juiz(a),Sr.(a) Fls.
CARLOS ALBERTO MITONIO JUNIOR.
Sao Jose dos Campos 31 de maio de 2010
VARA -
Tec/Aux/At. diciario
Processo No. 0001 000.40 03

vsr em nSp'
M tenho o des ch de £ . 403.
si.
dosC °°
1.
ea°°
DATA
Em data de 08 de j o de 2010
r. despacho supra
- Tec/Aux/At. Judiciario ,., . *
4 ' 5
o
5
t o.
PODER JUDICIARIO
JUSTICA FEDERAL
Processo n. 0001479-33.2000.403.6103 (2000.61.03.001479-8)/2
CERTIDAO

com o DR. PATRICIA ALVES MARTINS - OAB SP182139E (do
REQUERIDO), nesta data, conforme registro de folha(s)
13367.
o Sao Jose dos
em secretaria na data de .(4L/c2Y/-12
Poder Judiciário
Justiça Federal
0V Subseção Judiciária - O2 Vara Federal de São J05é dos Campos ISP
Petição(ea) Protocolada(s)
Seq Data - Hora Descrição
34 19/11/2009 (12:18h) Peticao N. 2009030051436-1/, datado em: 19/11/2009
Tipo: INTIMACAO / CITACAO
29 30/08/2006 (18:08h) Poticao N. 2006030030866-1/, datado em: 30/08/2006
28 15/08/2006 (18:21h) Peticao N. 2006030027685-l/, datado em: 15/08/2006
25 14/12/2004 (21:27h) Peticao N. 351091-1(2004, datado em: 14(1212004
r!1 23 03/08/2004 (10:16h) Peticao N. 2004030012162-1/, datado em: 02/08/2004
22 01/06/2004 (09:37h) Peticao fé. 2004030004306-1/, datado em: 31/05/2004
20 20/10/2003 (15:Olh) Peticao N. 20030031294-1/, datado em: 20/10/2003
17 05/03/2003 (14:38h) Poticao N. 20030006421-1/, datado em: 27/02/2003
15 07/10/2002 (11:11h) Peticao N, 17468-4/, datado em: 04/10/2002
13 03/04/2002 (09:45h) Poticao fé. 8835-4/, datado em: 02/04/2002
12 01/04/2002 (10:21h) Peticao fé. 8453-4/, datado em: 26/03/2002
Certifico que, em consulta ao sistema de dados da Justiça Federal ('SIAPRIWEB", EXTRATO ACIMA),
verifiquei não constar, após o último pronunciamen jurisdicional, petição protocolada e ainda pendente de
juntada aos autos. Certifico, ainda, que está corr a nume ação das folhas dos presentes autos.
São José dos Campos, 13/8/2010 15:11.
An diciá o, RF 5506.
Avenida Cassiano Ricardo, n. 521, Jardim Aqnarius, São José dos Campas, C6P 12.246-870, telefone (12) 3925-8800
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
20 Vara Federal de São José dos Campos - 3° Subseção Judiciária do Estado de São Paulo
CONCLUSÀO
Em 18 de agosto de 2010, faço estes autos conclusos

para o MM. Juiz Federal desta 2 Vara.
J4naCWaJudciária F4663
Autosn°
1
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
2 Vara Federal de São José dos Campos - 3 Subseção Judiciária de São Paulo
AÇÃO CAUTELAR N° 2000.61.03.001479-8

AUTORES: PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM e SANDRA VIEIRA DE
BRUM
RÉ: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
Vistos em sentença.
Trata-se de ação cautelar proposta por PAULO

GILBERTO PAZ DE BRUM e SANDRA VIEIRA DE BRUM em face da
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL objetivando a concessão de liminar que
autorize o pagamento, diretamente ao agente financeiro, das prestações
mensais incontroversas vencidas, relativas ao contrato de financiamento
imobiliário firmado com a ré. Requerem, ainda, que a ré se abstenha de
prosseguir com os atos executórios, bem como de incluir os seus nomes
em sistemas de cadastro de restrição ao crédito. Como justificativa par
tais pleitos, alegam o descumprimento de cláusulas contrt, q/e
Q teria resultado num aumento abusivo e ilegal das prestaçõ,es meis,
impossibilitando o(s) mutuário(s) de adimplir suas obngaçõs.
Liminar deferida, determinando o pag5meto das
prestações vencidas e vincendas diretamente à ré, fica
realização de execução extrajudicial (fls. 60/61).
Regularmente citada, a CEF ofertou contesta
alegando preliminares e, no mérito, pugna pela improcedência
demanda (fls. 70/89). Juntou documentos (fls. 90/93 e fls.95/137).
Ação Cautelar n° 2000.61.03.001479-8 - Grupo XII - Tipo 8
(o
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
2 Vara Federal de São José dos Campos - 3à Subseção Judiciária de São Paulo
Réplica às fis. 102/205.

Autos conclusos para prolação de sentença aos
18/08/20 10.
É o relatório. Fundamento e decido.
Preliminarmente, entendo que estão presentes

todas as condições da ação. As partes estão bem representadas, não
havendo nulidades ou irregularidades a serem corrigidas neste aspecto.
Afasta-se a alegação quanto à impossibilidade jurídica
do pedido, pois inexiste qualquer vedação legal quanto ao exame do
mérito.
Indefiro a alegação de falta de documentos essenciais
para a propositura da ação, pois apresentada cópia do contrato de
financiamento realizado com a ré, documento suficiente à vérificação
(nos autos principais) dos índices de correção ou da categoria
profissional em que se insere(m) o(s) autor(es) e planilha de ,eAclução
das prestações. 7 \
Rejeito, ainda, a preliminar de inépcia da/incial \1m9//
( vez respeitados os preceitos dos artigos 282 e 283 e Pusentes\1asf
hipóteses previstas nos incisos 1 a IV do parágrafo único dD artigo 295
d0CPC. t A / /
Incabível, ainda, a exigência de litisconsóci,FSassivD
da União Federal. A mesma não participou da relação jurídica cDntratffJ
que está sendo objeto de discussão, não importando que as regras
relacionem ao SFH, conforme posicionamento já sedimentado pela
jurisprudência dos Tribunais superiores.
Ação cautelar n° 2000.61.03.001479-8 - Grupo xii - Tipo B
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
A afirmação de ausência de interesse processual pela

não configuração do perigo da demora é requisito de mérito, verificável
para a concessão da liminar e da medida definitiva, não constituindo
também, matéria de objeção processual.
Não havendo outras preliminares, passo ao exame
do mérito.
Na ação ordinária em apenso, processo n°
2000.61.03.001675-8, processo principal ao qual o presente foi
distribuído por dependência, houve prolação de sentença, julgando
parcialmente procedente a demanda, nos termos do artigo 269, inciso 1,
do Código de Processo Civil.
Desta forma, considerando que a medida cautelar
possui natureza instrumental e acessória, visto que seu intuito é
justamente assegurar a pretensão a ser discutida na lide principal,
emerge da exposição contida na exordial a consubstanciação do fumus
boni iuris e do periculum in mora existentes inicialmente, conforme já
analisado em sede de decisão liminar.
Ante o exposto, JULGO PROCEDENTE/A Aç'O, nos
termos do artigo 269, inciso 1, do Código de Processo\ iyil,
determinando que a ré se abstenha da prática de atos (executóric?/ té
que se efetive a revisão do contrato nos autos pri7(pais
determinada
bem como se abstenha de incluir o nome dos autores e'm cadastr de
inadimplentes, ficando facultado aos autores o
à CEF, dos valores incontroversos das prestações, até a efetiva revi
do contrato.
Mantenho a liminar anteriormente deferida.
Ação Cautelar n° 2000.61.03.001479-8 - Grupo XII - Tipo B
PODER JUDICIÁRIO
1USTIÇA FEDERAL
2d Vara Federal de Sâo José dos Campos - 3d Subseçâo Judiciária de Sáo Paulo
Condeno a CEF nas despesas processuais dos autores,

atualizadas desde o desembolso, nos termos do Provimento n° 64 da
Corregedoria Geral da Justiça Federal da 38 Região.
Condeno a CEF, ainda, ao pagamento de honorários
advocatícios em favor dos autores, que fixo em R$ 500,00 (quinhentos
reais), com fulcro no artigo 20, § 40, do Código de Processo Civil,
considerando a natureza da demanda, atualizados desde a publicação da
sentença, nos termos do Provimento n° 64 da Corregedoria Geral da
Justiça Federal da 38 Região.
Decorrido o prazo para eventuais recursos sem
manifestação das partes, certifique-se o trânsito em julgado e
arquivem-se, observadas as form)Jidadiis.

Publique-se.(Registre-s. Inti e, -se.
São José dos Camooie'ouúbro d'é 2010.
Juiz Federal Súbstituto
4
Ação Cautelar n0 200061.03.001479-8 - Grupo XII - Tipo B
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
Processo : 0001479-33.2000.403. 103
CERTIDÁO DE REGISTRO
Certifico haver registrado a sentença no livro n. 0030/2010

sob o n. 01681 às fis. 96.
5 J CANPOS 25 de utubro 2010
TEC.
DATA
Em 25/10/2010, b sara est s autos à Secretaria
com a Sentença r tro.
C E R T 1 O O
Processo no. ÚÚ0i479-3 2000.403. 6103

CERTIFICO e dou qu ft r. ntonca supr/r&ro
foi disponibi iizdo no L)iorio E1stronio d 1ustica srn 26/:Li/20i.0
s fis,, 574/749. Cons.ders-ss cjst, pubiicsco o primeiro di
util subsequente dts ocim menrijda
S 3 C4MF9 26 de noVeibro de 2i:10.
Eu. ÃDR.JI4 CARVALHO
(fneiiste/'Fec:niCO Jud1ci,rio) ,subscrsvi.
Li
ADVOGADOS
João Camilo de Aguiar
OA.BISP 16.479
QIamili Márcia Camilio de Aguiar

OAD/SP 74.625
A -
Lucimar Cordeiro Rodrigues
OABISP 295.027
OAE/S 006 . Katy Batista França

-
OABISP 297.594
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA 2 VARA DA JUSTIÇA

FEDERAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS/SP.
(Proc. n0 2000.61.03.001479-8)
JUNTADA
te ao .rt.173
Neo t0000 aj
90coOE e6412006.
1
?bc
o,
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, por sua

advogada que esta subscreve e nos autos da ação
ORDINÁRIA
que lhe move
-PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM, vem, mui

c respeitosamente, à presença de Vossa Excelência a fim de pela presente, requerer, a
juntada aos autos do instrumento dè substabelecimento de procuração.
Termos em que,
P. e E. Deferimento.
Campinas, 03 de Dezembro de 2010.
P.p.
Advogada -O ISP 74.625
Rua Regente Feijó, 712.2° Andar - Conj. 21/22 . Fone/Fax: (19)3232-1566 - CEP: 13013.905 - CAMPINAS - SP
e-mail: aguiar@advocaciacaniltlodeaguiar.com.br - home page: www.advoeaciacamillodeaguiar.com.br
CAIXA
CAIXA ECONÔMICA FEOERAI
SUBSTABELECIMENTO
Outorgante: ITALO SÉRGIO PINTO, brasileiro, casado, advogado, inscrito na

OAB/SP sob n° 184.538, na qualidade de Advogado do Jurídico Regional da
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL DE São Paulo em São José dos Campos.
Outorgados: )OÃO CAMILO DE AGUIAR, brasileiro, casado, advogado,

inscrito na OAB/SP sob n° 16.479, e no CPF/MF sob no 023.097.428-72 e
MARCIA CAMILO DE AGUIAR, brasileira, solteira, advogada, inscrita na
OAB/SP sob n° 74.625, e no CPF/MF sob n° 079.492.858-77, THIAGO DE
AGUIAR PACINI, brasileiro, solteiro, advogado, inscrito na OAB/SP sob
n.° 232.933, e no CPF/MF sob n.° 279.150.618-79 e LUCIMAR
CORDEIRO RODRIGUES, OAB/SP 295.027 e DO C.P.F. 291.423.278-06,
Q todos advogados da associação denominada ADVOCACIA CAMILO DE
AGUIAR ASSOCIADOS, situada na Rua Regente Feijó n° 712 conj. 21 e
22 - Campinas/SP.
Poderes: O outorgante substabelece, com reservas e parcialmente, os

poderes que lhe foram conferidos pela CAIXA ECONOMICA FEDERAL
através de procuração passada no 2° Ofício de Notas e Protesto de
Brasília/DF, para que os outorgados especificamente, em conjunto ou
isoladamente e independentemente de ordem de nomeação, representem a
CAIXA ECONOMICA FEDERAL em Juízo ou fora dele, e perante qualquer
instância ou tribunal, para propor ação e atuar na defesa dos interesses desta
empresa pública, podendo, enfim, praticar tudo quanto for necessário para o
bom e fiel desempenho deste mandato nos autos, ficando vedados os
poderes para receber citação, confessar, reconhecer a procedência do
pedido, renunciar ao direito em que se funda a ação, dar quitação e firmar
compromisso e substabelecer; tudo especificamente para
APRESENTAR APELAÇÃO
Processo n° 2000.61.03.001479-8
ComarcaNara: 2a Vara Federal de São José dos Campos
Partes: PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM X Caixa Econômica Federal
São José dos Campos, 1 de Dezembro de
PINTO
184.538
PODER JUDICIARIO
JTJSTICA FEDERAL
Processo n. 0001479-33.2000.403.6103 (2000.61.03.001479-8)12
CERTIDAO

com o DR. MARCIA CAMILLO DE AGUIAR - OAB SP074625 (do
REQUEP.IDO), nesta data, conforme registro de folha(s)
14832.
O Sao Jose dos Campos, 07/12/2010
Tecnico/Analista Judiciario RF:

/
o
(1 /ççb
RF:
ADVOGADOS
João Camillo de Aguiar
0.48/SI' 16.479
!tamitt Márcia Camilio de Aguiar
068/SI' 74.625

OABIS '' 006
OAB/SF 299.027
Katy Batista França

068/SI' 291.294
ÉXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 2 VARA

FEDERAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS/SP.
(PROC N° 2000.61.03 001479-8) 14l2/2Øg144

0t. 18r3f
-
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF, por seus ad-

vogados que esta subscrevem e nos autos da
AÇÃO CAUTELAR
que lhes move
PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM e SANDRA VIEI-

RA DE BRUM, vem, pela presente, mui respeitosamente, inconformado em parte com
a r. decisão de fis. , ofertar suas
RAZÕES DE APELAÇÃO,
o que fazem nos termos das razões inclusas, requerendo seu regular processamento e
posterior remessa ao Egrégio Tribunal Regional da 3a Regiâo, data maxima venha.
A Apelante protesta pela posterior juntada das guias

referentes ao recolhimento do preparo do recurso de apeação no valor do 1% (Um por
cento) do valor da causa é da taxa de porte e retorno, por estar em trânsito, permíssa
venha.
Termos em que
P. e E. Deferimento
Pp. (João Camillo de Aguiar)

Advogado-OAB/SP 16479
i?7?tf
Pp. (Lucimar Cordeiro Rodrigues) Pp.
Advogado-OAB/SP 295027 Advogada-O(B/SP 74625
Rua Regeute Feijó, 712 - 2° Andar . Conj. 21/22. Fone/Fax: (19) 3232-1566 - CEP: 13013.905
- CAMPINAS - SP
e-mail: aguiar@advocaciacarnilodeagujar.cornr
- borne page: www.advocaciacamjflodeaguiar,combr
ADVOGADOS LUF
Ah João Camilio de Aguiar
OAO/SP 16.479
Qlainill utar Márcia Camilio de Aguiar

OAB/SP 74.625
Ig
OAB/S
ø
EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL

.
OAB/SP 295.027
Katy Batista França

OABISP 297.294
RAZÕES
DE
APELAÇÃO
APELANTE: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF

o APELADOS: PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM e
SANDRA VIEIRA DE BRUM
EGAPELANTEGIO TRIBUNAL
COLENDA CÂMARA
EMÉRITOS JULGADORES
A r. sentença de fls. proferido pelo juízo da 2a Vara

Federal de São José dos Campos julgou procedente o pedido dos apelados, enos
seguintes termos:
a) Em preliminar: não reconheceu o litisconsórcio passivo da União Federal;
b) No mérito: determinou que a CEF se abstenha da prática de atos executórios

até que se efetive a revisão do contrato determinada nos autos principais, bem
como se abstenha de incluir o nome dos apelados em cadastros de inadimplen-
tes, ficando facultado aos autores o pagamento, diretamente à CEF, dos valores
incontroversos das prestações, até a efetiva revisão do contrato, mantendo-se a
liminar anteriormente deferida.
Rua Regente Feijó, 712 - 2° Andar - Conj. 21122. FonelFax: (19) 3232-1566. CEP: 13013.905 - CAMPINAS . SP
e-mail: aguiar@advocaciacamiIIodeagujar.com.br - home page: www.advocaciacamiilodeaguiar.com.br
Outrossim, condenou a CEF nas despesas processuais
dos autores, bem como ao pagamento de honorários advocaticios em favor dos apela-
dos, no importe de R$ 500,00 (Quinhentos reais).
Em que pese o vasto conhecimento do MM. Juiz Mo-

nocrático da 28 Vara Federal de São José dos Campos, desta vez não acertou como
costumeiramente, senão vejamos:
AS RAZÕES DO RECURSO
De inicio, reiteramos todos os argumentos aventadosna

peça contestatória da CEF, como se aqui estivessem transcritos.
PRELIMINARMENTE
O LITISCONSÓRCIO PASSIVO NECESSÁRIO DA UNIÃO FEDERAL
COMPETÊNCIA DO CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL NO SISTEMA FI-

NANCEIRO DA HABITA CA O
O Sistema Financeiro da Habitação foi criado pe-

la Lei 4380 de 31/08/64, com a finalidade de facilitar a aquisição de imóveis através de
financiamentos. Para garantir essa finalidade, a mesma lei criou o Banco Nacional da
Habitação. No artigo 29 da referida lei, foi estabelecida a competência do Conselho de
Administração do BNH para exercer as atribuições normativas daquele banco. No arti-
go 30 e demais normas subseqüentes, foi atribuida a Diretoria do Banco competência
para regulamentar as resoluções do Conselho.
O Conselho Monetário Nacional foi criado no mesmo

ano, pela Lei 4595, em substituição ao, até então, Conselho da Superintendência da
Moeda e do Capelantedito. Além da competência e atribuições elencadas na lei, as
deliberações do C.M.N. obrigam também os órgãos oficiais, inclusive autarquias e so-
ciedades de economia mista, nas atividades que afetem o mercado financeiro e o de
capitais (art. 5). O Banco Central do Brasil é criado pelo art. 8 da referida lei e lhe foi
atribuida a competência, entre outras, de cumprir e fazer cumprir as normas expedidas
pelo C.M.N. (art. 98).
O Conselho Monetário Nacional tornou-se o órgão

central do S.F.H., por força do disposto nos incisos 1 e III, do artigo 7° do Decreto-lei
2291/86, passando a exercer, a partir daí, as atribuições inerentes ao extinto BNH, vale
dizer, orientar, disciplinar e controlar o S.F.H.
O Conselho Monetário Nacional é representado judi-

cialmente pela União Federal, já que é órgão colegiado sem personalidade jurídica pró-
pria, torna pública suas deliberações através do Banco Central do Brasil, na forma de
Resoluções ou circulares, revogando, inclusive, ROs e RCs do extinto BNH, toda vez
que incompativeis com novas decisões.
Desprezar as normas emanadas do C.M.N., para a a-

nálise do objeto da lide, sob a alegação de que não estão revestidas de legalidade e
legitimidade, é desprezar antes de tudo as Leis que criaram o S.F.H. e o próprio
C.M.N. e por decorrência, desprezar todas as normas do extinto BNH (muitas até hoje
em vigor), anteriores à gestão do Conselho; as quais nasceram sob o mesmo funda-
mento legal.
Nesses termos, é necessário o reconhecimento de que

a União Federal deva fazer parte do pólo passivo em litisconsórcio necessário, anulan-
do o feito ab initio, para vir integrar a presente lide, a fim de representar em Juízo o
Conselho Monetário Nacional, órgão normatizador do SFH, na condição de litisconsór-
cio passivo necessário, conforme disposto no artigo 47 do C.P.C.
Se superadas as preliminares, o que se admite tão so-

mente ad argumentandum, quanto ao
MÉRITO
INSCRIÇÃO DO NOME DOS APELADOS NOS ÓRGÃOS DE PROTEÇÃO AO CRÉ-

DITO
No que concerne a inscrição ou a mantença do nome

dos apelados nos ôrgãos de proteção ao crédito o Superior Tribunal de Justiça em jul-
gados recentes, já pacificou o entendimento de que, o simples fato de haver discus-
são judicial da dívida não é suficiente para obstar a inscrição do nome do deve-
dor nos órgãos de proteção ao crédito.
r
Nesse sentido, dentre os inúmeros precedentes,
destacamos:
"AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL. AÇÃO REVISIO-

NAL. ARRENDAMENTO MERCANTIL. AÇÃO CAUTELAR INOMINA-
DA INCIDENTAL. CONTRATO. INSCRIÇÃO NOS ÓRGÃOS DEPRO-
TECÃO AO CRÉDITO. POSSIBILIDADE. REQUISITOS.
1. Este Superior Tribunal de Justiça tem jurisprudência consolida-
da no sentido de que a simples discussão judicial da dívida náo é
suficiente para obstar a inscrição do nome do devedor nos órgãos
de proteção ao crédito.
2. Agravo regimental a que se nega provimento."
(AgRg no REsp 897. 713/RS, ReI. Ministro LUIS FELIPE SALOMAO,
QUARTA TURMA, julgado em 18/11/2010, DJe 24/11/2010 - grifos
nossos)
PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. PROTOCO-
LO INTEGRADO. REVOGAÇÃO DA SÚMULA N. 256'STJ. APLICA-
ÇÃO RETROATIVA. AÇÃO REVISIONAL. CONTRATO BANCÁRIO.
INSCRIÇÃO NOS ÓRGÃOS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO. POSSI-
BILIDADE. REQU!S!TOS.
1. A Corte Especial, no julgamento do AgRg no Ag n. 792.846tSP, rela-
tor para acórdão Ministro Luiz Fux, em 21.5.2008, revogou a Súmula n.
256'STJ para admitir a interposição de recurso da competência desta
Corte por meio de protocolo integrado.
2. O Superior Tribunal de Justiça entende que o cancelamento da Sú-
mula n. 256'STJ deve ser aplicado retroativamente, uma vez que se
trata de alteração de jurisprudência em matéria processual.
3. A simples discussão judicial da dívida não é suficiente
para obstar a inscrição do nome do devedor nos órgãos
de proteção ao crédito.
4. Embargos de declaração acolhidos, com efeitos infringentes, para
conhecer do agravo de instrumento e dar provimento ao recurso espe-
cial.
(EDcl no AgRg no Ag 958.971,SP, ReI. Ministro JOAO OTÁ VIO DE
NORONHA, QUARTA TURMA, julgado em 1&03'2010, DJe
294332010)"
"CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO

REVISIONAL. INSCRIÇÃO NOS ÓRGÃOS DE PROTEÇÃO AO
CRÉDITO. POSSIBILIDADE.
1. A simples discussão judicial da divida não é suficiente para
obstar a negativa ção do nome do devedor nos cadastros de ina-
dimplentes.
2. Agravo regimental a que se nega provimento.
(AgRg no REsp 100217&SP, Rei. Ministro HONILDO AMARAL DE
MELLO CASTRO (DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TYAP),
O QUARTA TURMA, julgado em 27/1O'2009, DJe 094 V2009)"
Neste sentido, pela possibilidade de inscrever o no-

me dos autores nos órgãos de proteção ao crédito, reformando a r. sentença mono-
crática, e julgado procedente este recurso de apelação.
DA CONSTITUCIONALIDADE DA EXECUÇÃO EXTRAJUDICIAL
Relativamente à execução extrajudicial, não há co-

mo seguir adiante qualquer tentativa de maculá-la, pois além de estar expressamente
avençada no contrato livremente celebrado, a jurisprudência, há muito, firmou-se no
sentido da constitucionalidade do DL 70/66, como, por exemplo, o acórdão abaixo re-
produzido, prolatado pelo Egrégio Superior Tribunal de Justiça:
Mandado de Segurança. Liminar. Requisitos Essenciais e Conexos.
Segurança Denegada. Decreto -Lei 70/66. Lei 1533/51 (art. 7°, II).
Ato judicial de indeferimento da liminar não revestido de ilegalidade, de
abusividade, nem teratológico, escapa da censura, merecendo ser
mantido.
Vezes a basto tem sido afastada a pretensão de acoimar a execução
extrajudicial de inconstitucional (Dec.-lei 70/66).
Recurso não provido (
(STJ - RO N.° 8.867 -MG, 1° Turma, Relator: Mi Milton Luiz Pereira,;
Recte.: Wellington Carlos Arthuso Vasconcelos - Recda.: Caixa Eco-
nômica Federal - DJ de 13.09.99, p. 41).
No mesmo sentido o Excelso Supremo Tribunal Fe-

deral, por ocasião do julgamento do Recurso Extraordinário n.° 223.075, Rei. Mm. limar
Galvão, 1° Turma, DJ de 06.11.98, p. 22, assim entendeu:
O EXECUÇÃO EXTRA JUDICIAL. DECRETO-LEI N° 70/66. CONSTITU-

CIONALIDADE.
Compatibilidade do aludido diploma legal corri a Carta da República,
posto que, além de prever uma fase de controle judicial, con quanto a
posteriori, da venda do imóvel objeto da garantia pelo agente fiduciário,
não impede que eventual ilegalidade perpetrada no curso do procedi-
menfo seja reprimida, de logo, pelos meios processuais adequados.
Recurso conhecido e provido.
Também nesse sentido, o lapidar voto exarado pela

4° Turma do TRF da ia Região, no AC 94.01 .24.085-0/Pi, da lavra de Sua Excelência a
então Juíza Dr.a. ELIANA CALMON, publicado no DJU de 03/11/94, p. 62.654:
SISTEMA FINANCEIRO DA HABITAÇÃO. LEILÃO EXTRA JUDICIAL.

DECRETO-LEI 70/66. LEGALIDADE.
1 - Há mais de dez anos acusa-se o DL n.° 70/66 de inconstitucional,
por infringência aos princípios do devido processo legal e inafastabili-
dade do controle jurisdicional.
2- Jurisprudência firme do extinto TFR e dos TRF's que se mantém em
sintonia com a Carta Política de 88, demonstrando a sua valia pela pro-
teção judicial aos mutuários do SFH pelas tradicionais vias das ações
cautelares, anulatórias, consignatórias etc.
3 - Não é inconstitucional o DL n.° 70 porque não vedou o legislador a
apreciação judicial dos atos dele decorrentes, diversamente do que o-
corria com os Atos Institucionais.
4 - Legitimidade das soluções extrajudiciais pela dinâmica da vida mo-
derna, com a vigilância da ordem jurídica nas hipóteses de desmandos
e autoritarismo.
5- Recurso provido.
Não obstante amargo o remédio da execução extra-

judicial, criada pelo Decreto-lei 70/66, foi ele o único meio encontrado na busca da ne-
cessária celeridade no recebimento do capital emprestado, objetivando diminuir a ina-
dimplência e, via de conseqüência, o assombroso déficit no setor habitacional.
A constitucionalidade do aludido preceito legal não
mais comporta hodiernamente aquela calorosa discussão enfrentada no passado.
Caíra por terra a alegação de que o DL 70/66 atribui

ao agente fiduciário judicium e imperium para que ele possa tornar efetiva a alienação
do imóvel dado em garantia hipotecária para, com o seu produto, satisfazer ao paga-
mento do mútuo garantido, excluindo do Estado -juiz a apreciação de lesão a direito
individual, resultando, de forma oblíqua, em exclusão do Poder Judiciário.
Data venha, não há violação a qualquer preceito infra

ou mesmo constitucional, pois:
a) o devedor hipotecário poderá propor a medida judicial que entender cabí-

vel (ação de rito ordinário, consignatória, cautelar etc.), sempre que se jul-
gar lesado pelo agente financeiro;
b) o texto da norma não exclui o controle jurisdicional da legalidade ou não

da execução extrajudicial;
c) o executado poderá purgar a mora a qualquer momento até a assinatura

do auto de arrematação, ou adjudicação, sem que isso exclua a apreciação
pelo Judiciário de eventual lesão;
d) o agente fiduciário está obrigado, em decorrência do artigo 40 do DL

70/66 a agir com a mais estrita legalidade, sob pena de sanção;
e)o parágrafo primeiro do artigo 41 do mencionado DL, faculta ao devedor

de financiamento no âmbito do SFH pedir a substituição do agente fiduciário
eleito pelo contrato sempre que entender que esse é inidôneo.
A rigor, a alienação extrajudicial do bem hipotecado

não decorre tão-somente da lei, mas, e principalmente, da autorização consubstancia-
da no contrato livremente pactuado. As partes são livres para acordarem a forma como
o agente financeiro fará a execução da dívida em caso de inadimplemento: judicial, ex-
trajudicialmente, ou ainda, facultando-lhe a escolha por um outro.
Ninguém é obrigado a contratar. Contratando, passa

a ter sua vontade limitada ao que espontaneamente estipulou no instrumento.
De mais a mais, a matéria, consoante dito anterior-

mente, não é novidade nos Tribunais pátrios e a jurisprudência já se pacificou no senti-
do da constitucionalidade do DL 70/66.
Demonstrado está, portanto, que, nos termos da

norma legal de regência e do entendimento já pacificado pelos Tribunais, prevalece a
eficácia do Decreto-lei ri.0 70(66, autorizando a utilização da chamada execução extra-
judicial para a cobrança dos créditos referentes a financiamentos concedidos rio âmbito
do Sistema Financeiro da Habitação, como ocorre no vertente caso.
Portanto, sendo legal a execução extrajudicial, não
há que se falar em abstenção da prática de atos executórios.
DAS FUTURAS PUBLICACÕES
Requer, finalmente, que as intimações pela impren-

sa sejam feitas em nome do advogado ITALO SÉRGIO PINTO, inscrito na OAB/SP
sob n° 184.538.
CONCLUSÃOIREQUERIMENTOS
A Apelante dirige-se perante Vossas Excelências,

para que se dignem de receber e DAR PROVIMENTO ao presente recurso visando
reforma da sentença de 1a Instância, inclusive na fase preliminar com o reconheci-
Q mento do litisconsórcio passivo com inclusão da UNIAO, anulando o processo ab
initio.
No mérito seja decretada a TOTAL IMPROCEDÊN-

CIA da ação, nos termos levantados acima, com a condenação da parte recorrida ao
pagamento das verbas de sucumbência, por ser essa uma medida de Direito e de Jus-
tiça.
É o que fica requerido na expectativa do cumprimen-

to do direito e da
JUSTIÇA!
Q . Pp. (João Camillo de Aguiar)

Advogado-OAB/SP 16.479
Pp. (Lucimar Cordeiro Rodrigues) Pp.

Advogado-OAB/SP 295.027 Advoga -OABISP 74.625
)
EXCELENTISSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) FEDERAL DA 2

VARA FEDERAL DE SÃO JOSE DOS CAMPOS/SP
FORS.Jfl
PROC. n° 0001479-33.2000.4.03.6103
°"T 1
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF,

devidamente qualificadapor meio de seu advogado, que esta subscreve, nos
autos da ação CAUTELAR, que lhe move PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM
e OUTRO, vem, muito respeitosamente, à presença de Vossa Excelência,
requerer a juntada aos autos das guias comprobatórias dos valores atinentes
ao preparo do Recurso deApelação, bem como da guia de porte e retorno.
Esclarece, outrossim, que a juntada destas

guias foram protestadas pela juntada a posteriori, vez que estavam em trânsito.
Nestes termos,
Pede deferimento.
São José dos Campos, 16 de Dezembro de 2010.
Pp. (rigues
n° 295.027
02 PERIODODEAPURAÇÃO
MINtSTÉRIO DA FAZENDA 14/12/2010
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL 03 NÚMERO DO CPF OU CNPJ
Docemento de Arrecadaç5o de Receitao Federolo 00. 360 305/0001-04
DARF___________
04CóDI000ARECEITA -
5762
05 NUMERO DE REFERÉNCIA
_______________
01 NOMEITELEFONE
Caixa Econômica Federal 06 DATA DE VENCIMENTO
14/12/2010
Fone: ( 19 ) 3232-1566 07VALORDOPRINCIPAL
213,05
CAIXA ECONOMICA FEDERAL X PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM
08 VALOR DA MULTA
ONTRATO_N' CHB 1.0351.5001211-8
09 VALOR DOS JUROS EIOU
ATENÇÃO ENCARGOS DL- 1.025169
É vedado o recolhimento de tributos e con- 10VALORTOTAL

213,05
tribuições administrados pela Secretaria da ____________________
Receita Federal cujo valor total seja infe- 11 AUTENTICAÇÃOBANCÁRIA(Somentenasl'e2'vtas)
nor a R$10,00. Ocorrendo tal situação, adi-
cione esse valor ao tributo/contribuição de
mesmo código de peniodos subsequentes, até
que o total seja igual ou superior a R$1O,.G2 614122øiøiø9735ØØ8Ø37 t3,ø5RDiØO8
U.A.AS,t.de:MaaAa OSAIIO de d91!
MINISTÉRIO DA FAZENDA
02PERI000DEAPURAÇAO
iiiioio
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL 03 NÚMERO DO CPF OU CNPJ
Documento de ArrecadoçSo do Receitas Fede,ais 00 360.305/0001-04
DARF___________
04 CÓDIGO DA RECEITA
8021
05 NUMERO DE REFERÊNCIA
_______________
01 NOMEITELEFONE
Caixa Econômica Federal 06DATADEVENCIMENTO
14/12/2010
Fone: ( 19 ) 3232-1566 07VALOROOPRINCIPAL
8,00
CAIXA ECONOMICA FEDERAL X PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM
08 VALOR DA MULTA
ICONTRATO N' CHB 1.0351.5001211-8
09 VALOR DOS JUROS EIOU
ATENÇÃO ENCARGOS DL - 1.025(69
É vedado o recolhimento de tributos e con- 10VALORTOTAL

8,00
tribuições administrados pela Secretaria da ____________________
Receita Federal cujo valor total seja infe- 11 AUTENTICAÇÀOBANCARIA(Someetenaspe2'vlas)
nor a R$lO,00. Ocorrendo tal situaçào, adi-
cione esse valor ao tributo/contribuiçâo de
mesmo código de periodos subsequentes, até
que o total seja igual ou superior a R$10, 00. CEFØ29614j29Ø1Ø51Ø735ØØ0Ø62 13,øøROiØ8Ê
Ut,,,Sú,000:ASvc,d Cw,íkd,#O.h,
PODER JUDICIARIO SECAO JiJDICIARIA DO ESTADO DE SAO PAULO
2a VARA FEDERAL
1
JUSTICA
CONCLUSAO FEDERAL
Nesta data, taco estes autos conclusos
a(o) riM(a) Juiz(a),Sr.(a) Fls
MONICA RILMA SCHRODER GHOSN BEVII.AQUA. Mi
Sao Jose dos Campos
Ârihé Mriàr. RF 4)t4
2IA
TeC/Aux/At Judiciario
Processo No. 0001479-33.2000.403.6103
Recebo a apelação interposta pela pela parte

ré apenas no efeito devolutivo (artigo 520, IV, do CPC(
Dê-se vista à parte contrária.
Com a vinda das contra-razôes ou decorrido o
prazo legal para tanto, remetam-se os autos ao Egrégio
Tribunal Regional Federal da Terceira Região, com as ho-
menagens deste Juízo Federal.
Int.
Sao Jose dos Campos 06 de i de 2011
MONICA WILMA SCHRODER GHO BEVIr.AQUA

c Juiza Federal
D A T A.
Em data de 06 de abril de 2011
baixaram estes.autg a Secretariacomo
r. despacho supra jjJ MARCELO GÂRRO PERE2O
CERT 1 DO
Processo no. 0001479-33.2000.403 6103
CERTIFICO e dou fe que o r despacho mupra/retro
foi disponibilizado no Diario Eletron.ico da JLtstica em 03/05/2011
as fia, 523/558 Considera-se data da pubiicacao o primeiro dia
util subsequte a data acima mencionada.
6 3 C4l'1PO6 / de maio de 2011.
Eu, ADR14N Ç44LHO
(Ana1ista/TmEn-m Judiciario) subscrevi.
CERUDÃO
Crifico que decwjj o pra
para a
Sobre o despacho de
$. J. CamosQio,jj,
TécJA aJsta Ju cáro

EL1jCE C0St4. FrAGOSO
Técnica Judicija
RF3906
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
2° VARA FEDERAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
CERTIDAO
Certifico que os prazos foram suspensos em virtude de Inspeção Geral Ordinária, nos
períodos: de 31 de maio a 06 de junho de 2007, em virtude da mudança de prédio,
consoante Portaria n° 1100, de 30/05/2007, do Conselho da Justiça Federal; Inspeção Geral
Ordinária, no periodo de 02 a 06 de julho de 2007, consoante Portaria 12/2007; Inspeção
Geral Ordinária, consoante Portaria 02/2008, no período de 31/01/2008 a 15/02/2008 e
devido á Correição Geral Ordinária, de 28 de abril a 09 de maio de 2008; Inspeção Geral
Ordinária de 10 a 13 de fevereiro de 2009, consoante Portaria n° 001/2009; no período de
31/05/2010 a 04/06/2010 e de 07/06/2010 a 11/06/2010, em virtude do recolhimento dos
processos em Secretaria, bem como dos trabalhos realizados durante a Inspeção Ordinária,
nos termos da Portaria n° 008/2010; no dia 04/06/2010, uma vez que o expediente forense
foi suspenso em virtude do feriado de Corpus Chrisfi comemorado no dia 03/06/2010 (quinta -
eira), sendo certo que os vencimentos de prazos judiciais ficaram automaticamente
prorrogados para o 1° dia útil subseqüente, nos termos da Portaria n° 6058, de 01/06/2010,
baixada pelo Presidente do Tribunal Regional Federal da 3° Região; no periodo de 01 de
junho de 2010 a 27 de junho de 2010, por motivo de greve dos servidores da Justiça Federal
e Tribunal Regional Federal da 3° Região, consoante a Portaria n° 1.587, de 1° de junho de
2010, e Portaria n° 1598, de 23 de junho de 2010, ambas baixadas pelo Presidente do
Conselho da Justiça Federal da 3° Região, no período de 07/02/2011 a 18/02/2011, em
virtude do recolhimento dos processos em Secretaria, bem como dos trabalhos realizados
durante a Inspeção Ordinária, nos termos da Portaria n° 003/2011; no período de 11 a
15/04/2011, em virtude da mudança de prédio, consoante Portaria n° 1693-CJF3° Região.
São José dos Campos, 29 de agosto de 2011. Eu, _______, Eliane Costa Fragoso, Técnica
Judiciário - RF 3906, da 2° Vara Federal de SJCanos (S ).
C E RT 1 D40
Certifico que o presente processo possui '{ & folhas rubricadas, cuja
numeração foi devidamente conferida. São José dos Campos, 29 de agosto de 2011.
Eu, 9-'\ , Eliane Costa Fragoso, Técnica Judiciário - RF 3906, da 2° Vara Federal de
SJCImpo'XSP).
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
REMESSA
Remeto os presentes autos ao Egrégio Tribunal Regional Federal da Terceira Região. São
José dos Campos, 29 de agosto de 2011. Eu, Eliane Costa Fragoso, Técnica
Judiciário - RF 3906, da 2 Vara Federal de SJCf'pos ( P).
0001479-33.2000.4.03.6103 SP VOL 2 FLS 429

NQ antigo: 2000.61.03.001479-8 Classe: AC 1687535
DISTRIBUIÇO AUTOMATICA EM 03.10.201.1
RELATOR: DES.FED. JOSE LUNARDELLI - PRIMEtRA TURMA
VO ESTES AUTOS CONCLUSOS AO RELATOR
Q-
o
Poder Judiciário
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3' REGIÃO
APELAÇÃO CÍVEL N° 0001479-33.2000.4.03.6103/SP

2000.61.03.001479-8/SP
RELATOR : Desembargador Federal JOSÉ LUNARDELLI
APELANTE : Caixa Economica Federal - CEF
ADVOGADO ITALO SERGIO PINTO e outro
APELADO PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM e outro
ADVOGADO : JOSE WILSON DE FARIA e outro
No. ORIG. : 00014793320004036103 2 Vr SAO JOSE DOS
CAMPOS/SP
DESPACHO
Tendo em vista a anulação da sentença proferida nos autos da Ação

Ordinária 0001675-03.2000.4.03.6103 e o retorno à Vara de origem para a
produção de prova pericial, determino que a Subsecretaria desfaça o
apensamento dos presentes autos daquela ação.
Após voltem conclusos.
São Paulo, 29 de novembro de 2011.
'Documento eletrônico assinado digitalmente pelo(a) Desembargador Federal

I C p JOSÉ LUNARDELLI, nos termos do art. 1°,12°,lll, 'a' da Lei n° 11.419 de
19/12/2006 combinado com a Medida Provisória 00 2.200-2/20C1 de 24/08/2001,
Brasil que instituiu a Infra -Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. A
autenticidade do documento pode ser conferida no site
-6'J http://www.trf3.jus.br/processos/verifica.php informando o código verificador

1773151v2.'
DAIA
20_
0axiartre: tufl O
supra.
)l»ÂtlIO
jECI-'TA AOl" lTUAlttA
PFBARI3OS©/PFI3ARIIOS 177315 t .V002 til

IIIiiiiiliIiIiiitIiiiiIiiiIiiIiiiIiiIiiIIIiiiitIiiIiIiI]IIIIIiiIiiiIiiiiiIiiiiIIi II IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIflhIIIIIIIIIiflhIIIIIIIItII11I
Fis.
PODER JUDICIÁRIO Li / °
j 1 /
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3 REGIÃO «-
-o
SUBSECRETARIA DA PRIMEIRA TURMA

DIVISÃO DE PROCESSAMENTO
CERTI
Certifico e dou fé que, em cumprimento ao r. despacho de

folha(s) 430, desapensei o presente dos autos da Apelação
Cível n°0001675-03.2000.4.03.6103 (2000.61.03.001675-8).
São Paulo, 23 de janeiro de 2012.
Marli Paes L . . 1258

Analita Judiciária
CONCLUSÃO
Nesta data, faço conclusão destes autos ao Exmo(a). Senhor(a) Relator(a).
São Paulo, 23/01/2012.
Marli Paes I4-ftF. 1258

Analista Judiciária
Apensamento 2
Poder Judiciário
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA Y REGIÃO
APELACÃO CÍVEL N° 0001479-33.2000.4.03.6103/SP

2000.61.03.001479-8/SP 1
RELATOR : Desembargador Federal JOSÉ LUNARDELLI

APELANTE Caixa Economica Federal - CEF :
ADVOGADO SP184538 ITALO SERGIO PINTO e outro

:
APELADO PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM e outro

ADVOGADO SP263072 JOSE WILSON DE FARIA e outro
No. ORIG. : 00014793320004036103 2 Vr SAO JOSE DOS
CAMPOS/SP
o -
DECISAO
Trata-se de recurso de apelação interposto pela Caixa Econômica

Federal em autos de ação cautelar proposta por Paulo Gilberto Paz de Brum e
outro com vistas ao depósito judicial das prestações no valor incontroverso, bem
como abstenção da ré em praticar quaisquer atos de execução extrajudicial e de
inscrever o nome dos mutuários em cadastros de proteção ao crédito.
Pela sentença de fis. 408/411 a ação foi julgada procedente para
determinar que a ré se abstenha da prática de atos executórios até que se efetive a
revisão do contrato determinada nos autos principais, bem como incluir o nome
dos mutuários em cadastros de inadimplentes. Mantendo a liminar a1teriormente
deferida à fI. 60.
Em suas razões de apelação a CEF sustenta litisconsórcio passivo
necessário da União Federal e, no mérito, sustenta a inexistência dos requisitos
C necessários a concessão da cautelar.
Sem contrarrazões os autos subiram a esta Corte.
E o relatório.
Decido.
UNIÃO FEDERAL
Não procede a alegação de existência de litisconsórcio passivo
necessário entre Caixa Econômica Federal e UNIAO FEDERAL.
Tra:a-se aqui de litígio entre mutuário e mutuante na interpretação
de contrato e da legislação que rege o Sistema Financeiro da Habitação e que
deve ser dirimido sem a presença da UNIAO que não terá qualquer relação
jurídica afetada por esta demanda.
Sotre o assunto a jurisprudência é absolutamente pacífica:
2000.61.03.001479-8 3231615.VOC2_1/7
ALSANTOS©/ALSANTOS
IItIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII! IIIIIIIIIIIIIIIIjIIIIIIIIII II IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIlIIIIIIflhIflhIII1IIIIIIIItIIIII
Poder Judiciário
TRIBUNAL REGIONAL IEDERAL DA 3' REGIÃO
'Processual Civil. Sistema Financeiro da Habitação-SFH Reajuste de

Prestações. Caixa Econômica Federal. União Federal. Legitimidade
Passivo ad Causam. Decretos -Leis 2.291/86 e 19/66. Lei 4.380/64 (ar!.
5°). Lei 5.107/66 (ar!. 1 °). Decretos -Leis n°s 2.045/83, 2.065/83 e
2.164/84.
1. Apenas a Caixa Econômica Federal é parte legítima para figurar no
pólo passivo da relação processual de ação movida paro o exame do
critério e a legalidade de reajuste de prestações da casa própria,
adquirida com financiamento de recursos do SFH (Decreto -Lei n°
2.291/86, arts. 5°ao 8°).
2. Iterativos precedentes jurisprudenciais.
3. Recurso parcialmente provido."
(RESP 199620/PE, Di de 25/02/2002, pág. 212, Relator Mi MILTON
LUIZ PEREIRA, Primeira Turma, v. u.)
A decisão aqui proferida terá efeitos exclusivamente scbre a relação

jurídica pactuada entre a parte autora e a Caixa Econômica Federal - CEF. Daí
porque não se há de falar em litisconsórcio passivo necessário.
No mérito, a meu ver, há de ser anulada a sentença proferida na
presente ação cautelar, pelos motivos que passo a expor.
Este Relator, por ocasião do julgamento da apelação cível
interposta na ação revisional de n° 0001675-03.2000.4.03.6103, levando em
conta a natureza da ação conclui que os fatos que se pretendem provar dependem
da produção de prova pericial, razão pela qual foi anulada a decisão de primeiro
grau e determinado o retorno daqueles autos à vara de origem a fim de ser
apreciado o pedido da parte autora. Eis os principais trechos ca decisão
prolatada:
"A r. sentença deve ser anulada.

Em que pese o Magistrado singular ter sentenciado o feito
independentemente da produção de perícia contábil, há que se
considerar que se trata de ação na qual os auto;es visam o
reconhecimento de irregularidades cometidas pela Caixo Econômica
Federal - CEF no que diz respeito à observação do Plano de
Equivalência Salarial - PES para o reajustamento das prestações e dos
índices e critérios utilizados para atualização e amortização do saldo
devedor, o que revela a necessidade de realização de prova pericial para
apuração mais completa dos fatos.
Nas ações que envolvem o cumprimento de contratos firmados no ámbito
do Sistema Financeiro da Habitação - SFH é aconsei/uvel que o
Magistrado determine, de oficio, se necessário, a produção da prova
2000.61.03.001479-8 3201615.v0022/7
IALSANTOS©/ALSANTOS1
II IIIIJIIFIIIIIIIIIIIIIIIIII[IIIIIIIIIIIIIIIIIIIlIIIII
Poder Judiciário
t
pericial (artigo 130, do Código de Processo Civil), afim de que sejam

reunidos nos autos mais elementos capazes deformar sua convicção.
Assim já decidiu a Colenda 2" Turma desta Egrégia Corte, em acórdão
que porta a seguinte ementa:
"PROCESSUAL CIVIL. SISTEMA FINANCEIRO DA HABITA ÇAO.
ALEGAÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DO PLANO DE
EQUIVALÊNCIA SALARIAL. QUESTÃO CONTRO VERTIDA ENTRE
AS PARTES. NECESSIDADE DE PROVA PERICL4L ART 130, DO
CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. SENTENÇA ANULADA DE OFICIO.
.
1. Controvertido o cumprimento da cláusula de reajuste das prestações
pela variação salarial da categoria profissional do mutuário, impõe-se a
produção da prova pericial contábil.
2. Nas demandas atinentes ao Sistema Financeiro da Habitação - SFH, é
inquestionável sua relevância social, de sorte que o juiz, reputando
necessária a prova pericial contábil, deve determinar sua produção,
ainda que de oficio."
(TRF 3" Região - Apelação Cível n° 2000.61.19.025724-7 - Relator
Desembargador Federal Nelton dos Santos - 2" Turma -j. 07/08/07 - v. u.
- DJU 17/08/07, pág. 639).
Destarte, levando-se em conta a natureza da ação, tenho que os fatos
que se pretendem provar dependem da produção de prova pericial,
sendo certo que sua realização é extremamente útil e necessária para o
deslinde da controvérsia posta no feito.
E certo que o juiz não deve estar adstrito ao laudo pericial. Contudo,
nesse tipo de demanda, que envolve critérios eminentemenle técnicos e
complexos do campo financeiro -económico, resta evidente que o
trabalho realizado pelo expert assume relevante importância para o
convencimento do julgador.
Confiram-se, nesse sentido, a título de exemplo, os seguintes julgados
desta Egrégia Corte:
"CONTRATOS. SISTEMA FINANCEIRO DA HABITA ÇAO. PERICIA.
JULGAMENTO ANTECIPADO DA LIDE. NULIDADE. 1 Hipótese em
que um dos pedidos consiste na revisão dos reajustes das prestações,
pretensão formulada sob alegação de não -observância dos índices de
aumento da categoria profissional do mutuário em desrespeito à
cláusula PES. II. Nécessidade de conhecimento das índices de aumento
da categoria profissional e devidas operações de aferição da alegação
de reajustes em índices superiores, revelando-se imprescindível a
perícia. III. Sentença anulada, prejudicado o recurso."
(TRF 3" Região - Apelação Cível n° 2001.61.00.001979-8 - Relator
Desembargador Federal Peixoto Junior - 5" Turma -j. 31/05/10 - v.u. -
DJF3 CJJ 1 6/0 7/1 0, pág. 426)
2000.51.03.001479-8 3201615.V002_3fl
ALSANTOS©IALSANTOS
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIlIIIIII II IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII]IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII]IIIIII li
r.
Poder Judiciário
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3' REGIÃO
"PROCESSUAL CIVIL: CONTRATOS DO SFH. PRODUÇÃO DE

PROVA PERICUL. NECESSIDADE. ADIANTAMENTO DOS
HONORÁRIOS DO PERITO. INADMISSIBILIDADE DA INVERSÃO
DO ÔNUS DA PROVA. ARTIGO 33, CAPUT, DO CPC. AGRAVO DE
INSTRUMENTO PARCIALMENTE PROVIDO. PREJUDICADO O
AGRAVO REGIMENTAL.
1 - O juiz é o destinatário da prova, sujeito da relação processual
responsável por ver(ficar a necessidade de realização de alguma das
espécies admitidas pelo ordenamento jurídico pátrio, afim deformar sua
convicção a respeito da lide, nos lermos do artigo 130, do CPC.
II - O feito originário trata de ação na qual o ora agravante visa o
reconhecimento de irregularidades cometidas pela Caixa Económica
Federal - CEF no que diz respeito à observação do Plano de
3
Equivalência Salarial - PES para o reajustamento das prestações, bem
como, seja suspenso o procedimento de execução extrajudicial do imóvel
objeto de contrato de mútuo habitacional.
III - Quanto à alegação de que não foi observado pela Caixa Econômica
Federal - CEF a correta aplicação do Plano de Equivalência Salarial -
PES, tal comprovação deve restar configurada por meio da produção de
prova pericial.
IV - Levando-se em conta a natureza da ação e os fatos que se pretendem
provar, aconselhável é a produção de prova pericial, sendo certo que
sua realização é extremamente útil e necessária para o deslinde da
controvérsia posta no feito originário.
V- E certo que o juiz não deve estar adstrito ao laudo pericial. Contudo,
nesse tipo de demanda, que envolve critérios eminentemente técnicos e
complexos do campo financeiro -econômico, resta - evidente que o
trabalho realizado pelo expert assume relevante importáncia para o
convencimento do julgador.
(7'RF 3" Região - Agravo 2004.03.00.031524-5 - Relatora

Desembargadora Federal Cecilia Melio - 2" Turma - j. 29/08/06 - v. a. -
DJU 15/09/06, pág. 425).
"PROCESSUAL CIVIL - AÇÃO ORDINARIA - SFH - PLANO DE
EQUIVALÊNCIA SALARIAL - PRODUÇÃO DE PROVA PERICIAL -
NECESSIDADE -AGRAVO PROVIDO.
1. O Juiz é o destinatário da prova, cabendo-lhe avaliar sua pertinéncia
e necessidade ao deslinde da questão, nos termos do artigo 130 do
Código de Processo Civil.
2. No contrato de mútuo celebrado pelo Plano de Equivalência Salarial
por Categoria Profissional (PES), as prestações serão reajustadas no
mesmo percentual da variação salarial da categoria profissional a que
pertencer o devedor (mutuário), tornando-se imprescindível a produção
2000.61.03.001479-8 3201615.V002_4/7
ÍALSANTOS©/ALSANTOS1
DIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIlIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII!1IIIIIIMIIIIIIIIIIIIIIII II IIliIIIIflhIlIIIIIIiIllhIIIIIIIIIiIIIIIIIIIIIIIIIIll II
-4
Lf
Poder Judicidrio
de prova pericial (conlábil), sob pena de estar configurado cerceamento

de defesa.
3. Agravo provido."
(TRF 3" Região - Agravo 2004.03.00.051869-7 - Relatora
Desembargadora Federal Ramza Tartuce - 5" Turma -j. 21/03/05 - v. u. -
DIU 10/05/05, pág. 361).
Ante o exposto, nos termos do artigo 557, do Código de Processo Civil,
anulo a r. sentença, determinando o retorno dos autos à Vara de origem,
a fim de que seja realizada a prova pericial e, após oporlunizada a
.
instrução processual, profira-se nova sentença. Prejudicado o mérito das
apelações.
Intimem-se."
Assim, considerando que o deferimento de produção de prova na

ação revisional ensejando, por conseguinte, a prolação de nova sentença irá
repercutir nc julgamento da ação cautelar, entendo ser razoável a anulação da
senlença prnlatada nos presentes autos, com o seu retorno à vara de origem,
ratificando es efeitos da liminar anteriormente deferida.
Nesse sentido colaciono os seguintes julgados:
PROCESSO CIVIL. SFH. MEDIDA CAUTELAR. AÇÃO PRINCIPAL

EM QUE SE QUESTIONA O CUMPRIMENTO DO PES/CP PELO
AGENTE FINANCEIRO. PERÍCIA TÉCNICA. NECESSIDADE.
ANULAÇÃO DA SENTENÇA. MANUTENÇÃO DA LIMINAR. 1. Para a
.
ver jficação da regularidade dos reajustes das prestações e do saldo
devedor, mister se faz a realização de perícia contábil. 2. A falia da
perícia, que jusificou a anulação do feito principal, influenciaria,
igualmente, o julgamento da cautelar, motivo este ensejador da
anulação, também, da sentença proferida neste processo cautelar.
Precedente: 2. A prova pericial contábil realizada no feito principal
influencia, ia,nbém, o resultado do julgamento da cautelar preparatória,
razão pela qual deve ser anulada, também, a sentença proferida no
processo cautelar, se ver jficado que a perícia foi indevidamente
dispensada pelo Magistrado no feito principal, causando ao Autor
prejuízo que justifique o reconhecimento de nulidade por cerceamento de
defesa. 3. Deve, entretanto, ser mantida a liminar concedido initio luis,
no processo cautelar, suspendendo a realização do leilão do imóvel
financiado pelas regras do SFH, se permanecessem válidos os mesmos
fundamenios que outrora autorizaram sua concessão. 4. Sentença
anulada de oficio. Apelação do Autor prejudicada. (AC
2004.35.00.005383-0/GO, TRF 1" Região, Quinta Turma, Rel. Juiz
Federal César Augusto Bearsi (conv.), 06/06,'2008 e-DJFJ p. 270, grfo
posto) 3. Manutenção da liminar concedido initio litis, no processo
20C'O.Sl .03.0049-8 32O165.VOO2_5/7

FALs.-\NT0s©/ALSANTOs
Poder Judiciário
cautelar, suspendendo a realização do leilão do imóvel financiado pelas

regras do SFH, posto presentes os mesmos fundamentos que outrora
autorizaram sua concessão. 4. Sentença anulada. Apelação prejudicada.
(TRF1, AC 200036000030679, Desembargador Federal Avio Mozar José
Ferras de Novaes, Quinta Turma, DJF1 - Data 26/09/2008 - Página:641)
SFH. CAUTELAR. EXISTÊNCIA DE DEPÓSITO. AÇÃO PRINCIPAL

EM CURSO. IMPOSSIBILIDADE DE EXECUÇÃO E)(J'RAJUCIAL E
NÃO -INSERÇÃO DO NOME DO AUTOR NOS CADASTROS DE
RESTRIÇÃO AO CRÉDITO. ANULAÇÃO DA SENTENÇA PROFERIDA
NA AÇÃO CAUTELAR. J. Ação Cautelar com a qual se buscou evitar a
ocorrência de execução extrajudicial, a inserção do nome do Autor nas
órgãos de proteção ao crédito, e à autorização para a permanência no
3
imóvel, em cuja ação 'principal' - de revisão do contrato de mútuo
habitacional- discutem-se os critérios de reajuste das prestações pelo
Plano de Equivalência Salarial por Categoria Profissional -PES/CP, a
legalidade da TR como índice de correção do saldo devedor, e a
existência de anatocismo. Existência de depósito. 2. Em face da nulidade
da sentença proferida nos autos principais' e do retorno daqueles ao
Juízo de origem para realização de perícia conlábil, para o fim de se
apurar a eventual prática do analocismo, e de se analisar o reajuste das
prestações pelo Plano de Equivalência Salarial por Categoria
Profissional -PES/CP, cumpre que se anule também, e de oficio, a
decisão que proclamou a improcedência dos pedidos formulados nesta
Ação Cautelar, determinando-se o retorno dos autos à Vara de origem,
para que o presente feito Somente seja julgado após a sentença a ser
proferida nos autos da Ação 'principal Precedentes do Tribunal.
Apelação Prejudicada.
(TRF5, AC 200382000099362, Desembargador Federal Geraldo
Apoliano, Terceira Turma, DJE - Data::22/06/2011 - Página::432.)
Ante o exposto, anulo, de ofício, a sentença, determinando c

retorno dos autos à primeira instância para que a presente ação cautelar seja
julgada após ser proferida nova sentença na ação principal e julgo prejudicada a
análise da apelação.
Int.
Após as formalidades legais, baixem os autos à Vara de origem.
São Paulo, 07 de outubro de 2013.
2000.61.03.001479-8 . 32o1615.voo2_6r
ALSANTOS©/ALSANTOS]
IIIIIIIIIIIIIIIII!IIIIIIIIIIIIIIIIIlIIIIIIIIiIIIIiIi1lIIIIIIIIIlIlIIIlIIIIIIIlII li IIIIIIIIIIlIIiIlIIIIIIIIIIIIIIIiIIiIDIflIDIDIIIIII II
Poder Judiciário
I Cp
Brasil
Documento eletrônico assinado digitatmente pelo(a) Desembargador Federal
JOSÉ LUNARDELLI, nos termos do art. l°,82°,III, a da Lei n° 11.419 de
19/12/2006 combinado com a Medida Provisória n°2.200-2/2001 de 24/08/2001,
que instituiu a Infra -Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Orasil. A
autenticidade do documento pode ser conferida no sito
http://www.trf3.jua.br/processos/verifica.php informando o código veriflcador
SZJ 3201615v2., exceto nos casos de documentos com segredo de jualiça.
DISPONIBILIZAÇÂOIPU81Ç.
O Certifico que o r. despacho/deciSâ0

dlsponibilizado
Federal da 3°
no Diário Eletrônico
rc.- foi
da Justiça
Região em 11/10/2013
Considera se 14/10/2013
Publicação (cf. art. 4°, § como data da
02.419/2006) SP, 11/10/2013 3° e 4° da Lei n°
Divisão de 1258
rocedimentos Diversos
- 1° Turma
2000.61.03.001479-8 3201615.V002_7/7
ALSANTOS©/ALSANTOS
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII II IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIiIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIlII II
PODER JUDICIÁRIO
SUBSECRETARIA DA 1 TURMA
CERTIDÃO DE TRÂNSITO EM JULGADO E

TERMO DE REMESSA
CERTIFICO que a r. decisão retro trarsitou em julgado.

REMETO os presentes autos ao Juízc de Origem nesta data.
São PauIo.5f 10 12013.
BERARD
- RF 1057
PODER JUDICIARIO
JUSTIÇA FEDERAL
2 VARA FEDERAL DE SÃO JOSE DOS CAMPOS/SP
CERTIDÃO
CERTIFICO que a ação principal - processo n° 0001675-

03.2000.403.6103 baixou do Egrégio Tribunal Regional Federal da 3 Região e
encontra-se no Gabinete desta 2a Vara Federal, consoante a informação obtida do
sistema eletrônico, cujo extrato segue juntado. CERTIFICO, outrossim, segundo
consta da r. decisão de fis. 432/434-v°, que a sentença proferida em aludida ação
principal foi cancelada.
E o que, por ora, tenho a certificar.
São José dos CaW,ps, 26 de fevereiro de 2014.
Manos Apa1cdo Menezes dos Santos

Técnico'Jldiciário - RF 1576
[J
Justiça Federal de Primeiro Grau - Consulta Processual - MV/MC Página 1 de 4
Justiça Federal de Prinreiro Grau

OZS
Rotina: MV/EL. Recebimento Protocolo Processual
000 1675.03. 2000.4 0361 03 - PROCEDIMENTO ORDINARIO 1

soca Conculia j Sair da Conoula
NUM.ANTIGA 2000.61.03.001675-6
PAULO Gll,RERTO PAZ DE BRIM e 00150
ADVOGADO SF116691 - CLAUDIA MARIA LEMES COSTA e correI
MEU CAIOu EC0500ICA FEDERAL
ODV00000 SP154123 -lOAS SOLDI ESTEVES e cota
LOCALIZAÇÃO GOB 5 (eata: 04/02/20141
SECRETARIA 2a.Vura Se- SOe ame dm Campos
SITAOÇOO NORMAL
Consulta Movimentação
SequêncIa Data ANIr... FtdiS5_
000crlçâo da MoelmentaçDe
153 04/02/2014 ATO 050looToero DeRc,lCOo de Ato: 1 Careplemento Ocre: CERTIDAO
152 27/09/2013 OI5PONIBILIZOCAO 0. ELETRONICO POS. 470/562
Consultaedo sumádu n 152

RI
Ato Ordinatónio em : 25/09/2013
Sdntença/Despaclro/DedsOe/Ase Ordinálonlo
Teede em vista a não concordâncIa da CEF com a pmposta apresentada, cumpra a parte autora o despache da 0. 498,
no prazo de 3Oltriesa) dias, conforme determinado em aludido despactro.Ies.
Oisponibiiiaaçãe D.Rleteônico em 27/09/2013 ,pag 470/562
1S1 25/09/2013 REMESSA PARA PUOUCACAO RI

ISA 25/09/2013 ATO 000INATORSO RI
149 25/59/2013 JUNTADO(A) PETICAO Desudçâe do Dovummrto: 201361030031838 Canrplereeeto 00CM: RI
148 10/07/2013 OISPONIBIUZAC0O O. ELETRONICO 01 DESPATI4O/DECISAO ,PA0. 951/960 PjQaIlul RI
147 09/05/2013 REMESSA PARA PURUC,ACAO DE 0ESPACHO/ORCISAO RI

146 24/04/2013 JUNTADO(A) PETICOO DenuriçXs do 0000mento: 201361030050456 Complemento Uvra: RI
14S 24/04/2013 JUNTADO(A) PETIC.AO OencrlçOo de 000cerentv: 201361030006330 Complemento Ucre: RI
144 15/02/2013 AUTOS COM (CONCL0SAO) JUIZ PARA DESPAC0O/OECISAO RI
143 15/02/2013 JUNT000(A) PETICAO BascULOo do Doccmeetc: 2O13.61U300008S6-1 Complemento Ume: RI
142 04/12/2012 DIOPON50IUZ,RCAO 0. ELETRONICO DE DESPACHO/DECISAO P00. 744/700 PlGIedo) RI
141 03/10/2012 RECEBIMENTO DO JOIZ 2/ DESPACMO/DEQSAO RI

140 25/09/2012 UEMESSA PARA PUOLOCACAO DE 0ESPACRO/DECISAO RI
139 25/09/2512 ALITOS COM (CONCI.USAO) JAIZ PARA DESPAcHO/OEC1SAO RI
138 25/09/2012 JUNTADO(A) PETICAO DeccdçOo do 0000meoto: 201221000012088 Camplerrrevto Ueee1 RI
137 07/00/2012 DISPONIBILIZACAQ O. ELErRONICO DE DESPACI4O/DECISAO ,PAO. 959/978 ÍQ/ÃIJa1 RI
136 12/06/2012 RECEBIMENTO NA SECRETARIA RI

13S 12/06/2012 REMESSA I5ITERSA A SECRETARIA DA VARA RI
134 12/06/2012 RECERIeE0TO RI
133 11/06/2012 REOIST0O RETiFICADA A AUTUACAO RI
132 06/06/2012 REMESSA INTERNA O1STROBUICAO (SEDI) ANOTACAO RI
131 51/06/2012 REMESSA PARA P8eUCACAO DE DESPACHO/DECISAO RI
130 31/05/2012 AUTOS COM (CONCLIISAO) JUIZ PARA DESPACHO/DECISAO RI
REMESSA EXTERNA Tsr- 30. REGIAO PROCESSAR E JULOAR RECURSO Gula 0:126/2011
128 29/08/2011 RI
DECEIRSOUE PRAZO Nome da Parte: AUTOR E REU Complemento UvrM: MANIFESTAR SOBRE RI
127 03/08/2011
126 03/05/2011 OISPONIBIUZ.RCAO 0. ELET009ICO DE DESPACMO/DECISAO ,PAG. S23/558 Pj011j2j RI
125 06/04/2011 REMESSA PARA P8BLIC0CAO DE DRSPACRO/DECISAO RI

124 22/02/2011 AUTOS COM (CONCLUSAS) JUIZ PARA DESPAOIO/oEaSAo RI
123 22/02/2011 JUNTADO(A) PEEICAO Decoslção do Documento: 2010030053295 Complemento UCMM1 RI
122 22/02/2011 JUNTADO(A) PET1CAO DeNarIçOo do Dovlmertc: 2010050070148 Complemento Uvm: RI
121 22/02/2011 JUNTADO(A) PET1CAO DnvoalÇOo do Documento: 20000300S2253 Complemento Uom: RI

119 07/12/2010 REMESSA EXTERNA REA OU EQUmALENTE ('ARTE PASSIVO) VISTA RI
118 07/12/2015 JUNTADO(A) PETICAO DescrIção do Socumento: SSBS1-ABELVaMENT0 Complemento Uvm: RI
117 26/11/2010 DISPONIRIUZ.NCAO 5. ELETOON1CO DE SEIuTEtICA PoS. 574/740 Pjp)edol RI
116 25/10/2010 REMESSA PARA PU0UCUCAO DE SENTENCA RI

115 16/00/2015 AUTOS COM (CONCLUSAO) JUIZ PARA SENTENCA RI
114 13/00/2010 AT000DINATORIOBMN00020UOAtB: 1 ComptomentoUvre: CERTIDAO1 REGULARIDADE 15
112 14/07/2010 REMESSA EXTERNA REU OU EQUIVALENTE (PARTE ErOSIVA) VISTA RI
111 13/07/2510 DISPONIRIUZACAO 0. ELETRONICO DE DESPACHO/DECISAS ,PAS. 598/611 Pff1lÁojgI RI
110 31/05/2010 REMESSA PARA PIJBUCACAO SE DESPACMO/DECISAO RI
http://processualsp.jfsp.jus.br/csp/cspproducao/jftnvmcl .csp 26/02/2014
2a VARA FEDERAL
1
JUSTICA 1
CONCLUSAO 1
FEDERAL 1

.4/3,Q 1
a(o) M.M.(a) Juiz(a),Sr.(a) lFls. -I
SANUEL DE CASTRO BARBOSA MELO. 1
Sao Jose dos Campos 26 de fevereiro de 2014 1 _______

ARLOS A. SANTOS
Técnico 5+4 Rf 176
Tec/Aux/At. Ji.iiciario
Processo No. O001419-33.2OOO.4O3.61O3
Certidão/extrato retro: diante do que restou
decidido nestes autos às fls. 432/435 pelo Egrégio Tri-
bunal Regional Federal da 3 Região, proceda a Secreta-
ria ao apensamento dos presentes autos aos de n°
0001675-03.2000.403.6103 (ação principal)
Oportunamente, venham os presentes autos à
conclusão, juntamente com os autos da ação principal au-
C somencionada.
Sao Jose dos Camp de de
ui SROerB=to
DATA
Em data de Çde L,7 de 20
)
baixaram estes autos a Secrria com

r. despacho supra
MARLOS AÇ(/DOS SANTOS
TécnicoJu ), . f 176
PODER JUDICIARIO
JUSTIÇA FEDERAL
Z VAKA 1I!VEKAL UL SA() JUI! VOS L
CERTIDÃO
CERTIFICO que, nesta data, procedi ao apensamento dos

presentes autos aos do processo n° 0001675-03.2000.403.6103.
É o que, por ora, tenhy.a certificar.
São José dos CamPof,J2de fevereiro de 2014.
7/Á
Marlos Apare enezes dos Santos
Técnico Jud ci rio - RF 1576
JUSTIÇA FEDERAL
2 Vara Federal de São José dos Campos
R. Tertuliano Delphim Junior, 522- Jd. Aquarius - CEP: 12246-001 - Fone: 3925-8800
CONCLUSÃO
Em 06 de março de 2014, faço estes autos
concIus/71_
Eu, /Y._S!_, téc. Judiciário, RF 1310.
AUTOSn° Oiol4 QQQ.Lg 3Lo
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
2a Vara Federal de São José dos Campos - 3a Subseção Judiciária de São Paulo
AÇÃO CAUTELAR N° 2000.61.03.001479-8

REQUERENTES: PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM e SANL)RA
VIEIRA DE BRUM
REQUERIDA: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
[t0_jõ6c1 /2011(1
1. Relatório
Trata-se de ação cautelar, com pedido de liminar,

objetivando a suspensão da execução extrajudicial iniciada (com base no
Decreto-lei n°70/66), mediante o pagamento, diretamente ao agente financeiro,
das prestações mensais incontroversas vencidas, relativas ao contrato de
financiamento imobiliário firmado entre as partes. Requer-se que a CEF se
abstenha de incluir os nomes dos requerentes em sistemas de cadastro de
restrição ao crédito. Como justificativa para tais pleitos, alegam o
descumprimento de cláusulas contratuais, que teria resultado num aumento
abusivo e ilegal das prestações mensais, impossibliitando o(s) mutuário(s) de
adimplir suas obrigações.
Liminar deferida, determinando o pagamento das
prestações vencidas e vincendas diretamente à CEF, ficando obstada a
realização de execução extrajudicial (fis. 60/61).
Ação Cautelar n°00014793320004036103 - Grupo XII - Tipo 8
1
PODER JUDICIÁRIO
)USTIÇA FEDERAL
2 Vara Federal de São José dos Campos - 3a Subseção Judiciária de São Paulo
Regularmente citada, a CEF ofertou contestação,

alegando preliminares e, no mérito, pugnando pela improcedência da demanda
(fis. 70/89). Juntou documentos (fls. 90/93 e fls.95/137).
18/08/2010.
Às fls.408/411, foi proferida sentença de
procedência do pedido, a qual foi anulada pelo E. TRF da 3' Região, em sede
recursal, para que a presente ação fosse julgada somente após a prolação de
nova sentença nos autos principais (proferida nesta data).
06/03/2014.
2. Fundamentação
O feito comporta o julgamento antecipado. Aplicação do

art. 330, 1, do Código de Processo Civil.
Presentes todas as condições da ação. As partes estão bem
representadas, não havendo nulidades ou irregularidades a serem corigidas
neste aspecto.
Preliminarmente, não há falar em impossibilidade
jurídica do pedido quando ao Poder Judiciário não estiver vedado examinar o
mérito da questão ventilada na ação. A possibilidade jurídica do pedido fica
satisfeita pela inexistência de norma expressa que proíba o exercício da ação.
Não havendo proibição legal à apreciação da presente lide, a preliminar de
2
Ação Cautelar n°00014793320004036103 - Grupo XII - Tipo B
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
impossibilidade jurídica do pedido é inconsistente. A presente cautelar visa a

garantir a utilidade do processo principal.
Também não é caso de indeferimento da petição inicial em
razão da falta de documentos indispensáveis à propositura da ação. Os
requerentes trouxeram aos autos cópia do contrato de mútuo hipotecário
O celebrado com a CEF, acompanhado de demonstrativo de que se encontram
inadimplentes, o que justificam na suposta exorbitância do cumprimento do
contrato pela requerida. Isto basta, diante da postulação exordial, para se
considerar satisfeito o disposto no artigo 283 do Código de Processo Civil,
sendo que qualquer outra indagação cai no campo da suficiência da
comprovação do direito invocado, o que tem relação com o mérito da cautelar,
refugindo ao tema "objeções processuais".
A alegação de inépcia da petição inicial não tem acolhida.
A causa de pedir (próxima e remota) é patente, já que os requerentes se
encontram estribados na deflagração de execução extrajudicial, firmada em
suposto descumprimento, por parte deles, do contrato de mútuo hipotecário
celebrado com a CEF, o que basta a justificar a dedução da pretensão cautelar
delineada, até que se resolva, nos autos principais, se os requerentes, de fato,
detêm o direito ao bem da vida invocado.
Inexigível é a integração da União Federal no pólo
passivo da ação, como litisconsorte necessária, uma vez que o ente público
em questão não é gestor do Sistema Financeiro da Habitação. Neste sentido:
Resp n° 108874 -SP, Relator Ministro ARI PARGENDLER, J. 01-12-1998, DJ
08/03/1999, p.l8'7.
PODER JUDICIÁRIO
.JUSTIÇA FEDERAL
2 Vara Federal de São José dos Campos - 3° Subseção Judiciária de São Paulo
O "periculum in mora" e o "fumus boni juris" são

requisitos de mérito, verificáveis para a concessão da liminar e da medida
definitiva, não constituindo matéria de objeção processual. Tais requisitos
haverão de ser examinados ao final, quando do provimento jurisdicionaf
definitivo.
Sem outras questões preliminares a, resolver, passo ao O
exame do mérito.
- Do mérito
A ação principal da qual esta cautelar é

dependente (Autos n°00016750320004036103), nesta data, foi julgada
improcedente.
É cediço que a ação cautelar visa, precipuamente, a

obtenção de um provimento (a medida cautelar) a fim de garantir o resultado
útil de outra demanda, entre as mesmas partes. Este provimento pode ser O
concedido assim que proposta a ação (liminarmente ou após justificação
prévia) ou após a instrução da cautelar (por sentença).
No presente caso, embora a medida cautelar tenha
sido concedida liminarmente, demanda principal foi extinta com resolução do
mérito, pela improcedência do pedido. Ora, dada a relação de estrita
dependência, inegável que a medida cautelar sofre influência do julgamento
do processo principal, tendo em conta o que dispõe o art. 796, "in fine", do
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
2 Vara Federal de São José dos Campos - 3 Subseção Judiciéria de São Paulo

possui natureza instrumental e acessória, visto que seu intuito é justamente
assegurar a pretensão discutida na lide principal, conclui-se que, julgada
improcedente a ação principal, desaparece a possibilidade jurídica de
permanecer a ação cautelar, daquela necessariamente dependente, revelando -
O se inexistentes o fumus boni iuris e o periculum in mora verificados
inicialmente, razão pela qual não pode prosperar a presente demanda.
De fato, não há resultado útil do processo principal a
ser assegurado pelo processo cautelar, o que determina a improcedência do
pedido cautelar.
3. Dispositivo
Diante do exposto, nos termos do art. 269, inc. 1 do

. Código de Processo Civil, com resolução de mérito, JULGO
IMPROCEDENTE o pedido de concessão de medida cautelar formulado
nestes autos.
Diante disso, REVOGO a decisão proferida às
fls.60/61. Comunique-se a presente, mediante ofício, com urgência, à CEF
(Avenida Francisco Glicério, 1480, 3' andar Centro. Campinas/SP) e à
CREFISA (Rua Canadá, 240, Jardim América, São Paulo/SP). para as
providências que entenderem cabíveis, podendo a Secretaria servir-se de
cópia desta decisão como ofício.
Ação Cautelar 1000014793320004036103 - Grupo XII - Tipo B
PODER JUDICIÁRIO
3USTIÇA FEDERAL
2a Vara Federal de São José dos Campos - 33 Subseção Judiciária de São Paulo
Deixo de condenar a parte requerente ao pagamento das

despesas processuais e honorários advocaticios da CEF, porquanto já
condenada nos autos da ação principal (00016750320004036103), em apenso.
Custas na forma da lei.

Após o trânsito em julgado, se nada for requerido, arquivem-
se os autos, na forma da lei.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
São José dos Campos,Ode 0JJ de 2014.
SAMUJ CASTRO BARBOSA MELO

Juiz F ai Substituto
6
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
Processo : 0001479-33.2000.403.6103
CERTIDÁO DE REGISTRO
Certifico haver registrado a sentença'no livro n.° 0001/2014

sob o n.° D1059 às fis. 7111.
Q SAO JOSE DOS CAI4POS, 3D de Abril de 2D14
MARIA P G N)S L CARVALHO LIMA
DATA
Em 30/04/2014, baixaram estes autos à Secretaria
com a Sentença retro.
TEC./Anali ta Judiciário
CER11DÃO
Certifico e dou tfj que, em wmimento ao roro'dateminado, procedi
ao ecamínhamerto das cÓpao partiners que eviram como
s.j.c.,
Eu, , MaflstalTéc. Judicirto - RF______
PODER JUOXCIARIO
JUSTICA FEDERAL
Processo n. 0001479-33.2000.403.6103 (2000.61.03.001479-8)/2
CERT O ORO
Certifico, nos termos do artigo 238 do Codigo de Processo

Civil que, nesta data , na Secretaria da 2a Vara Federal
INTINEI o DR. JOSE WIL ORE - SP263072 (do
REQUERENTE), do r. despacrO7decisa de fls 442/444.
Sào José dos Campos,
Diretor(a) de Secfetria ubstituto
Ciente
Nome... JOSE ÇSON DE FARIA
ORE.... SF263072
C E RT 1 ORO

com o DR. JOSE WILSON DE FARIA - ORE 52263072 (do
REQUERENTE), nesta data, conforme registro de folha(s)
22402.
Séo José do
RF

Tecnico/AnaliJi rio RF
cK
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 20 VARA -

SUBSEÇÃO JUDICIARIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS/SP.
FoRur1 s.J.00s CAFIPOS-SPI -

19/05/2014 18:41 h
2814.618819793-'
933 20004036103
ICARGA
PROCESSO N 0001479-33.2000.403.6103 (Mc) 1
SF11 -VEDADA CAPITALIZAÇÃO RF: - Rb-iOe
PAULO GILBERTO. PAZ DE BRUM e outros , já

2 devidamente qualificados nos autos em epígrafe, que movem em face do agente financeiro
CAIXA ECONOMICA FEDERAL vem respeitosamente perante Vossa Excelência, por
seu advogado infra assinado, com fundamento no artigo 513, do CPC e no prazo do artigo
508 do CPC, interpor:
RECURSO DE APELAÇÃO
Consoante os fatos e fundamentos aduzidos nos termos em anexo

Deste modo, requer a Vossa Excelência que o presente recurso seja recebido no duplo efeito
encaminhado ao Egrégio Tribunal competente; bem como requerer a concessão de justiça
gratuita, uma vez que no momento não tem como pagar custas e honorários advocatícios
sem comprometer os compromissos já assumidos.
Nesses termos,
pede deferimento.
São laio de 014.
José Wilson deFaria

OÀB/SP 263.072
APELANTES: PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM E OUTROS
APELADA: CAIXA ECONOMICA FEDERAL
EMBARGOS - VEDADA CAPITALIZAÇÃO
Egrégio Tribunal
Colenda Turma
A respeitável sentença proferida pelo MM. Juiz "a quo", deverá ser reformada , uma vez
que desconsiderou totalmente n pacificação da matéria que vedou a capitalização nos
contratos habitacionais , ignorando as declarações de índices juntadas aos autos desde a
propositura da ação (Embraer S/A)
Acreditando ser a Apelação recurso por Excelência de cognição ampla, que possibilita ao
reconente pedir ao tribunal ad quem que corrija os errares in procedendo
ilegalidade;nulidade-invalidação ) ou in indicando (injustiça -reforma ) existentes na
sentença, através de uma nova apreciação de toda matéria já deduzida nos autos, visando
a procedência do pedido da presente ação para exclusão da capitalização, devolvendo aos
autores todos os valores cobrados a maior devidament& corrigidos e atualizados além da
aplicação do artigo 42 do Código de Defesa ao Consumidor, parágrafo único por ser este
o papel da justiça social em nosso país
DAS RAZOES DO PEDIDO DO PRESENTE RECURSO
Apesar do número de laudas e conteúdo da sentença proferida pelo nobre magistrado, a

sentença deverá ser reformada , acreditando que o fundamento do direito ao recurso tem
sua origem em duas razões próprias do ser humano:
a) a reação natural do homem, que não se sujeita a um único julgamento;

b) a possibilidade de erro do julgador
Justificando o presente recurso o prejuízo financeiro que sofreria com a presente sentença,
pois acreditamos que o saldo devedor é muito menor que o apontado pelo agente financeiro.
.
PRELIMENARES
Ficou pacificado estar vedada a capitalização de juros em qualquer periodicidade nos

contratos habitacionais assinados até julho/2009.
Não deixando de se reconhecer que até a presente data não há pacificação quanto a
legalidade ou não da utilização da sistemática Price - só o fato de seu dificil entendimento,
já se comprova a lesão ao consumidor que não tem conhecimentos técnicos suficiente para
identificar a extensão de sua lesão. Contudo seu uso afronta a Súmula 121 do STF.
Dentro da realidade acima descrita , não se pode mais conceber o contrato como ente
isolado do mundo fático que o envolve e muito menos que um contrato faz lei entre as
partes 'sem qualquer limite, já que dificilmente a parte consegue manifestar no contrato a
vontade que possui.
De acordo com a melhor concepção do princípio da socialidade, o Código Civil traz
explicitamente em seu artigo 421 , regra pela qual "a liberdade de contratar será exercida
em razão e nos limites daflinção social do contrato."
Ressaltando ainda o artigo 423 do Código Civil que protegendo o aderente - parte
economicamente mais fraca na grande maioria das vezes .., prevê para o contrato por adesão
a interpretação que lhe for mais favorável. Tal proteçio já estava prevista em favor do
consumidor, conforme artigo 47 da Lei n° 8.078/90.
A função do contrato é a de garantir os parâmetros seguros da negociação e meios para o

adimplemento das obrigações nele estipuladas. Não seria razoável interpretar
diversamente as garantias nele asseguradas, tem que haver meios para o contrato ter meio,
começo e fim...
O espírito do presenta contrato foi fornecer meios para a realização do sonho da casa
própria !!! E nesse sentido, deve ser interpretado, atendendo-se ao disposto nos artigos
421 e 422 do Código Civil de 2002, interpretando-se o contrato de acordo com a vontade
das partes, observando-se sua função social e a boa -fé , na hora de sua assinatura até
sua quitação...
Consabidamente, à prática de capitalização de juros é vedada por nosso ordenamento
jurídico, tendo sido, inclusive objeto dos enunciados das Súmulas do STF números 121 e
C 526.
Caso não seja este entendimento de Vossa Excelência requeremos que as questões de fato
e de direito sejam conhecidas e examinadas pelo Tribunal, pelos motivos que os Apelantes
passam a expor:
DOS FATOS
A autores são mutuarios do Sistema Financeiro Habitacional (Lei 4.380/64 artigo 3°),
pois em 28/03/1990-assinaram contrato onde contraiu uma dívida de Cr$ 1.041.355,00 -
que seria pago em até 240 meses com taxa de juros simples de 9,6% ao ano.
Absurdo que é explicado pela capitalização dos juros - ato que o Colendo Superior
Tribunal de Justiça por sua Segunda Seção, usando da possibilidade prevista no artigo 543-
C do CPC, reiterou posição no sentido da impossibilidade de cobrança de juros
capitalizados em qualquer periodicidade no Sistema financeiro da Habitaçào - SFH:
C "RECURSO ESPECIAL REPETrTIV0. SISTEMA FINANCEIRO DA HABITA ÇAO.

CAPITALIZAÇÃO DE JUROS VEDADA EM QUALQUER PERIODICIDADE. TABELA
PRICE. ANA TO CISMO. INCIDÊNCIA DAS SÚMUL,.'IS SE 7. ART. 6°, ALÍNEA "E",
DA LEI N° 4.380/64. JUROS REMUNERATÓRIOS. AUSÊNCIA DE LIMITAÇÃO.
1. Para efeito do art. 543-C:

1.1. Nos contratos cel&,rados no âmbito do Sistema Financeiro da
Habitação, é vedada a capitalização de juros em qualquer
periodicidade. Não cabe ao STJ, todavia, aferi,- se há capitalização de juros
com a utilização da Tabela Price, por força das Súmulas 5 e 7.
1.2. O art. 6°, alínea "e", da Lei n° 4.380/64, não estabelece limitação dos
juros remuneratónQs.
2. Aplicação ao caso concreto:
2.1. Recurso especial parcialmente conhecido e, na extensão,provido, para
afastar a limitação imposta pelo acórdão re':orrido notocante aos juros
remuneratórios."
(STJ, 2 Seção, RESP 1.070.297, vu., DJE de 18/09/2009, Relator Ministro
Luis Felipe Salomão) destaquei
Na prática o que o agente financeiro fez e faz é aplica um sistema em que os juros são
antecipados periodicamente. Isso mascara a efetiva capitalização, devendo para
cumprimento de recente decisão do STJ providenciar o agente financeiro o recálculo do
saldo devedor, desde a sua origem , mas pelo método de juros simples/linear (Gauss), o
qual trará implicações no valor da prestação e no quantum que deveria ter sido abatido do
saldo devedor, possibilitando-se a compensação, se o caso.
MÉRITO
Quanto ao mérito, a questão jurídica pode ser subdividida em dois grandes temas. As
questões jurídicas que envolvem a formação da pgtação (capitalizacãp e do saldo
devedor (amortização e formação).
Destacando que na amortização do saldo devedor deve ser levado em conta,

essencialmente, o momento em que o mutuário dirige-se ao agente financeiro para efetuar
o pagamento de suas prestações e como este é utilizado para diminuir de forma gradual o
valor principal para quitação de sua sonhada casa própria !!!
Na realidade hoje já se tem conhecimento, que através de "manobras financeiras", muito
pouco e muitas vezes nada, desta quantia é utilizada para amortizar realmente o valor do
financiamento principal. Distorção que só através da tutela jurisdicional tem se obtido
êxito.
A Apelante pretende com presente recurso a determinaçio do expurgo da capitalização do

saldo devedor sendo declarada nula clausulas que possibilitam a incidência de juros
capitalizados (anatocismo), substituindo a prática de juros compostos pelo regime de
capitalização simples (aquele em que somente o capital inicial rende juros e ojuro formado
não é incorporado ao capital - Método de Gauss ) e aplicação correta da taxa anual de juros
na forma simples (linear) no patamar de 9,6%.
Hoje já sabemos que a "metodologia " de cálculo desde a Primeira Prestação - já é

capitalizada e da pior forma" composta"
"Na aplicação do Sistema Price , os juros crescem em progressão geométrica e não em
progressão aritmética, caracterizando juros sobre juros, ou anatocismo.
E na prestação do Sistema Price que estão" disfarçados" os juros compostos, porque não
C são incluídos e nem abatidos do saldo devedor, mas sim, compõem - ditos juros compostos
-a prestação, em virtude da ffinção exponencial contida na fórmula do Sistema Price.
Em tais circunstâncias, o mutuário paga mais juros em cada prestação, em prejuízo da
amortização do débito, de modo que o saldo devedor - dado de extrema relevância para o
financiado ou mutuário - no Sistema Price não tem qualquer relevância e serve" apenas"
como "conta de diferença", em prejuízo do mutuário.
Assim, no Sistema Prce, o saldo devedor não é propriamente o saldo devedor" real", mas
se configura tão somente como simples e mera conta de diferença.
Dizer que não se adicionam juros ao saldo devedor, nã é o mesmo que dizer que não se
cobram juros compostos ou capitalizados.
É evidente que, se o mutuário já oaga mais em função dos juros compostos incluidos nas
parcelas mensais, resulta óbvio que não pode haver adiçiio de juros ao saldo devedor.
Quer porque o mutuário já pagou juros maiores na parcula, quer porque seria duplo abuso
ou duplo anatocismo, o qual restaria induvidosamente configurado se o mutuário além de
já pagar juros sobre juros nas p.rcelas - tivesse ainda que ver adicionados mais juros ao
saldo devedor, sobre o qual seriam calculados novos juros que comporiam as seguintes e
sucessivas parcelas. Estas, por sua vez, em face da Sistemática Price possuem também
juros embutidos, que, por evidente, seriam calculados sobre os juros que teriam sido,
assim,antes, adicionados ao saldo devedor.
Seria,portanto, o supra-sumo do abuso ou do anatocismo!
Quando se afirma que o Sistema Price não adiciona juros no saldo, na verdade está se
dizendo, de forma não expressa, mas implícita, que o .aldo devedor será mera conta de
diferença, porque serão cobrados juros maiores, em progressão geométrica pela função
exponencial do Sistema Price . acarretando cobrança por taxa superior a contratada , em
prejuízo da amortização do saldo devedor,que, de outra forma, seria muito menor.
Ora, cobrar juros maiores na prestação, em prejuízo da amortização do saldo devedor - o

qual poderia ser menor se a amortização fosse maior - tem o mesmo resultado, do ponto
de vista da abusividade, que incluir , no saldo devedor, juros não cobrados na parcela,
formando um novo saldo sobre o qual incidem novos juros.
A conclusão é intuitiva não capitaliza os juros no saldo devedor porque capitaliza na

:
prestação, em função do cálculo de taxa sobre taxa, juro; sobre juros, ou simplesmente, de
maneira mais técnico -matemática: em virtude da função exponencial, que caracteriza
progressão geométrica, contida na fórmula do Sistema Pcice.
O Código de Defesa do Consumidor é de uma clareza incontestável ao dispor que são

clausulas abusivas as que permitem ao fornecedor, direita ou indiretamente, variação
do preço de maneira unilateral ( Art.51,X).
QUANTO A UTILIZAÇÃO DE JUROS SIMPLES
Além do brilhante trabalho realizado pelo perito judici 1 nos autos, oportuno registrar o
exemplo da Apelação 964.203-3, do Relator Waldir de Souza José, que fez análise
comparativa entre a utilização .a l'abela Price e o iiétodo de GAUSS (juros simples),
onde, tomando-se como exemplo um empréstimo de R$60.000,00, á mesma taxa de 10%
ao ano, pelo mesmo prazo de 15 anos (180 meses), implicaria, pelo método Gauss, uma
prestação mensal, constante e invariável de R8477,33, enquanto utilizando-se a Tabela
Price,o valor da prestação mensal seria de R$629,03.
Ainda, em decorrência da utilização da Tabela Price, para que o saldo seja zerado na última
prestação, cada prestação deve ser sempre maior que o valor dos juros devidos e incidente
sobre o saldo devedor, porque, caso contrário, a dívida se torna perpétua ou vitalícia.
E, caso os juros não sejam pagos integralmente na parc :la mensal (amortização negativa)
o seu excedente se incorpora ao saldo devedor, servindo esse novo valor para o cálculo da
prestação mensal seguinte, o que também caracteriza a contagem de juros sobre juros.
E, nem se alegue que o anatoc.isino somente ocorre quando da incidência de juros sobre
juros vencidos, porque ao dispor o Decreto n°22.623/33 que "é proibido contar juros dos
juros ", acabou por vedar qualquer maneira de contagem de juros que não fosse da forma
simples, salvo nas exceçúes que ele mesmo contempla."
Assim, de se determinar o recalculo da dívida pelo mét000 de juros simples/linear (Gauss).
Ouso de juros compostos infringe os artigos 4° e 6° do Decreto n°22.626, de 07.04.33,

Súmula 121 do STF, art.253 do Código Comercial e Resolução Bacen n° 1446/88, pois
capitaliza juros sobre juros, tornando as taxas de juros efetivas no patamar de 114,14%
no período de 180 meses em um financiamento de 180 meses de RS 100.000,00 com
taxa de 1% ao mês inviabilizando o equilíbrio econômico financeiro do contrato.
Vedada a capitalização dos juros nos contratos civis , sistemática utilizada pelo agente
financeiro é ilegal, não só porque utiliza o sistema de juros compostos,mas, também,
porque não dá ao mutuário o pr5vio conhecimento dc que deverá pagar, violando desta
forma o princípio da transpa ência insculpido no CDC, e ao qual se submetem as
instituições financeiras , cujas atividades incluem -s, no conceito de serviços, por
disposição expressa contida no seu parágrafo 3°, do artigo 2° da Lei 8.078/90.
Dessa maneira, para que uma cláusula contratual, com base no princípio da transparência,
gere efeitos em relação ao consumidor, deverá ela possuir:
1)Redação clara e de fácil compreensão (art. 46);

2) Informações completas acerca das condições pactr',das e seus reflexos no planõ do
direito material;
3) Redação com informações corretas, claras, precisas e ostensivas, sobre as condições de
pagamento, juros encargos, gaintia (art. 54, parágrafo 3°, c/c art. 17, 1, do Dec. 2.181/87);
4) Em destaque, a fim de permitir sua imediata e fácil compreensão, as cláusulas que
implicarem limitação de direito (art. 54, parágrafo 4°).
Assim, o pacto, seguido o Código de Defesa do Consumidor, para vincular, deve ser:
a) exato, irrepreensível;
b) sem rodeios, categoricamente;
c) certo e definido e
d) que se patenteia, aparente, ostensível e ostensório.
Aqui reside o grande defeito da cláusula que prevê aplicação de juros capitalizados, visto
que ela não é devidamente clara e compreensível para o consumidor.
Ora, uma cláusula contratual como esta, por ser de importância crucial ao desenvolvimento
do contrato, deve ser redigida de maneira a demonstrar exatamente ao contratante o seu
sentido e alcance e quais reflexos gerará no plano do direito material.
Desse modo, corno o agente fitianceiro não se preocupou em respeitar o que dispõe o
Código de Defesa do Consumidor, notadamente os artigos n° 46, 51, inciso IV, 52, 54,
parágrafo 3° e 4°), deverá ser considerada inválida a cláusula contratual que prevê o uso
da capitalização de juros (Sistema Price) Isto se deve ao desrespeito de um dos deveres
.
anexos defluentes do princípio da boa -fé, o dever de informação que impõe a obrigação da
transparência das condições pactuadas.
Salientando que a pericia contábil atende as determinações da Súmula 5 e 7 do STJ.
O magistrado ignorou as declarações do empregador juntadas nos autos , uma vez que até
a data das declarações.
A previsão da Tabela Price corno sistema de amortização no contrato deve ser afastada,
declarando-se nula a cláusula correspondente.
A utilização do referido sistetna de amortização implica capitalização de juros, o que
viola o artigo 4° do Decreto n° 22 626/33 e a Súmula o" 121 do STF.
A maioria da Câmaras do Tribunal do nosso Estado vem decidindo que "a utilização da
'tabela price' implica na cobrança de juros sobre juros" (Apel. 7.141.325-7 - 190 Câmara
de Direito Privado - Rei. Des. PAULO HATANAKA - . 04.08.08; Apel. 7.215-937-6 -
j
1 9a Câmara de Direito Privado - Rei. Des. SEBASTIÃO JUNQLTEIRA - . 04.08.08; Apel.

j
7.120.150-O - 14a Câmara de Direito Privado - Rei. Des. VIRGILIO DE OLIVEIRA

JUNIIOR - j 13.08.08; Apel. 1.244.963-5 - 19a Câmara de Direito Privado - Rei. Des.
.
JOÃO CAMILLO DE ALMEIDA PRADO COSTA -j . 08.09.08; Apel. 1.307.424-5 - 20a

Câmara de Direito Privado - Rei. Des. FRANCISCO GIANQUINTO - j . 08.09.08).
Assim também já decidiu o STJ (RESP 49O.898/PR - 4a Turma - Rei. Min.SÁLVIO DE

FIGIJEIREDO TEIXErRA-29.O8.03).
Quanto á utilização da TABELA PRJCE convencionada entre as partes, não resta dúvida
de que existe sim a ocorrência de anatocismo, como, aliás, decidiu o Colendo Superior
Tribunal de Justiça (cf. REsp. 668.795 -RS), principalmente porque, com a aplicação desta
tabela, os juros crescem em progressão geométrica,onde, quanto maior o número de
parcelas a serem pagas, maior será a quantidade de vezes que os juros se multiplicam por
si mesmos.
Mesmo não se tornando impossível o cumprimento, o contrato se toma abusivo em relação
ao mutuário, que vê sua dívida somente crescer, tornando o valor do imóvel exorbitante,
maculando, inclusive, os próprios fins sociais do Sistema Financeiro da Habitação.
Na Tabela Price, percebe-se que somente a amortização é que se deduz do saldo devedor.
Os juros jamais são abatidos, o que acarreta amortização menor e pagamento de juros
maiores em cada prestação, calculados e cobrados sobre saldo devedor maior em
decorrência da função exponencial contida na Tabela, o iue configura juros compostos ou
capitalizados
Ademais, vedada a capitalização dos juros nos contratos de financiamento imobiliário, a

utilização da Tabela Price é ilegal, "não só porque utiliza o sistema de juros compostos,
mas, também, porque não dá ao mutuário o prévio conhecimento do que deve pagar,
violando desta forma o princípio da transparência insculpido no CDC, e ao qual se
submetem as instituições financeiras, cujas atividades incluem-se no conceito de serviços,
por disposição expressa contida no seu § 30, do artigo 20 (Lei 8.078/90). O contrato em
exame foi celebrado em 22/06/1994, portanto, sob a égide do CODECOM. Na doutrina,
defendem a ocorrência do anatocismo na Tabela Price, Márcio Meio Casado (Proteção do
Consumidor de Crédito Bancário e Financeiro, Ed. RT, '000, pág. 125) Dr. Luiz Antônio
Scavone Júnior (Obrigações Abordagem Didática, Ed. Juarez de Oliveira, 2 edição, 2000,
pág. 180), que encontra ressonância na jurisprudência (cf. julgados daquela extinta Corte
AP. 886.106-1, reI. Juiz Silveira Paulilo; no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul,
Ap.598.565.587, rei. Des. Rejane Maria Dias de Castro Bios; do Tribunal de Alçada do
Paraná, Ap. 153.354-2, rei. Miguel Pessoa; Ap. .176.450-7, rei. Juiz Manasses de
Albuquerque).
Em decorrência disto, o contrato sofreu desequilíbrio, na medida em que, juros

extraordinários foram acrescentados nas prestações ao longo do prazo estabelecido, por
força daquela forma de cálculo de juros compostos" (cf. Apel. 987.111-8, REL. DES.
SOUSA OLIVEIRA).
Não obstante, ainda que seja possível a utilização da rabela Price para o cálculo das
prestações a serem pagas, é certo que não poderá haver capitalização dos juros nos
contratos de financiamento do SFH.
No caso em tela há prova comprovando a utilização de juros compostos- figura esta defesa
pela Lei de Usura - Decreto 22.626, de 07 de abril de 1733: "Art. 40 E proibido contar
juros dos juros; esta proibição não compreende a acumulação de juros vencidos aos
saldos líquidos de conta corrente de ano a ano." (por Elcio Manoel de Sousa Figueirédo,
in Cálculos no Sistema Financeiro da Habitação, Editora Juruá, 100 Edição, p. 133).
Nem se alegue ser o Sistema Francês de Amortização aquele eleito pelas partes, de modo
que deve ser fielmente observado. Com efeito, nos tennos da Súmula 121 do Supremo
Tribunal Federal, é vedada a capitalização de juros, ainda que expressamente
convencionada.
DO PREQIJESTIONAMENTO
De todo o exposto, entende a apolante que a sentença violou as seguintes normas:

- Súmula 121 STF e a Lei 11.672/08 (REsp 1.070.297 - ReI. Luis Felipe Salomão),
Portaria do Secretario de Direito Econômico ( Ministerio da Justiça ) n° 3 de
15.03.2001 - inciso LV, do artigo 22 do Decreto n° 2.181 - item 5.
- REsp 1194402RS -Paradigma - Pratica de Anatocismo - Tabela Price - iliquidez
- Revisão dos índices da prestação aplicando os índices da Embraer S/A - declaração
já acostada aos autos desde a propositura da ação.
DO PEDIDO
Diante do exposto e com o r.ais que será suprido pela inteligência dos ilustres membros
dessa Augusta turma, espera e requer que seja reformada a sentença , reconhecendo ser
vedada a capitalização em nosso ordenamento jurídico devendo o agente financeiro
providenciar a evolução do valor principal pelo método de juros simples/linear
considerando todos os valores efetivamente pagos até a presente data, salientando ainda
que os apelantes oferecem para acordo/quitação o valor de Rã 15.000,00 ( Quinze mil reais
), que estando a CEF interessada deverá se pronunciar de forma clara e objetiva quanto a
proposta.
Termos cir, que,

pede deferimento.
Sã do3Campo, 02 4.
José Wiison de Faria

OAB/SP 263.072
4 5.
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
f VARA FEDERAL DE SÃO iosË DOS CAMPOS/SP
PROCESSO N2 XO t (i - Zeo <O QCO -
JUNTADA
EM 14 JUNTO AOS PRESENTES AUTOS (s)
DOCUMENTO (5) ) QUE SEGUE(M). NOS TERMOS DO
ART. 1 73. 1° DO PROVIMENTO CORE N°64/2005
AORIAF4VALHO
TÉCJUDICIÁRIO- RF 5357
JFs p-roeus -
5 j Dos CesPOs-spi
4:9 5
-
1 Prot Cel4.6le3e2e579-I
IJIIIiIII!
PODER )UDICIÁRIO 00Ü141g-332050.4036l03
(E 95] (2e.V SJCAMPOS]
JUSTIÇA FEDERAL Jtad-JrSP
Rr:::_
2a Vara Federal de São José dos Campos - 3 Subseção Judiciarra de__.Rbri
AÇÃO CAUTELAR N° 2000.61.03.001479-8

REQUERENTES: PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM e SANDRA
VIEIRA DE BRUM
REQUERIDA: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
1. Relatório
Trata-se de ação cautelar, com pedido de liminar,

objetivando a suspensão da execução extrajudicial iniciada (com base no
Decreto-lei n°70/66), mediante o pagamento; diretamente ao agente financeiro,
das prestações mensais incontroversas vencidas, relativas ao contrato de
financiamento imobiliário firmado entre as partes. Requer-se que a CEF se
abstenha de incluir os nomes dos requerentes em sistemas de cadastro de
restrição ao crédito. Como justificativa para tais pleitos, alegam o
descumprimento de cláusulas contratuais, que teria resultado num aumento

abusivo e ilegal das prestações mensais, impossibilitando o(s) mutuário(s) de
C adimplir suas obrigações.
Liminar deferida, determinando o pagamento das
prestações vencidas e vincendas diretamente à CEF, ficando obstada a
realização de execução extrajudicial (fis. 60/61).
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
2° Vara Federal de São José dos Campos - 3° Subseção Judiciária de São Paulo
Regularmente citada, a CEF ofertou contestação,

alegando preliminares e, no mérito, pugnando pela improcedência da demanda
(fis. 70/89). Juntou documentos (fis. 90/93 e fls.95/137).
18/08/2010.
Às fls.408/41 1, foi proferida sentença de
procedência do pedido, a qual foi anulada pelo E. TRF da 3° Região, em sede
recursal, para que a presente ação fosse julgada somente após a prolação de
nova sentença nos autos principais (proferida nesta data). O
06/03/20 14.
2. Fundamentação
O feito comporta o julgamento antecipado. Aplicação do

art. 330, 1, do Código de Processo Civil.
Presentes todas as condições da ação. As partes estão bem
representadas, não havendo nulidades ou irregularidades a serem corrigidas
neste aspecto.
Preliminarmente, não há falar em impossibilidade
jurídica do pedido quando ao Poder Judiciário não estiver vedado examinar o
mérito da questão ventilada na ação. A possibilidade jurídica do pedido fica
satisfeita pela inexistência de norma expressa que proiba o exercício da ação.
Não havendo proibição legal à apreciação da presente lide, a preliminar de
2
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
2a Vara Federal de SSO José dos Campos - 3 Subseç5o Judiciária de Sáo Paulo
impossibilidade jurídica do pedido é inconsistente. A presente cautelar visa a

garantir a utilidade do processo principal.
Também não é caso de indeferimento da petição inicial em
razão da falta de documentos indispensáveis à propositura da ação. Os
requerentes trouxeram aos autos cópia do contrato de mútuo hipotecário
celebrado com a CEF, acompanhado de demonstrativo de que se encontrani
inadimplentes, o que justificam na suposta exorbitância do cumprimento do
contrato pela requerida. Isto basta, diante da postulação exordial, para se
considerar satisfeito o disposto no artigo 283 do Código de Processo Civil,
sendo que qualquer outra indagação cai no campo da suficiência da
comprovação do direito invocado, o que tem relação com o mérito da cautelar,
refugindo ao tema "objeções processuais".
A alegação de inépcia da petição inicial não tem acolhida.
A causa de pedir (próxima e remota) é patente, já que os requerentes se
encontram estribados na deflagração de execução extrajudicial, firmada em
suposto descuniprimento, por parte deles, do contrato de niútuo hipotecário
celebrado com a CEF, o que basta a justificar a dedução da pretensão cautelar
delineada, até que se resolva, nos autos principais, se os requerentes, de fato,
detêm o direito ao bem da vida invocado.
Inexigível é a integração da União Federal no pólo
passivo da ação, corno litisconsorte necessária, uma vez que o ente público
em questão não é gestor do Sistema Financeiro da Habitação. Neste sentido:
Resp n° 108874 -SP, Relator Ministro ARI PAROENDLER, J. 01-12-1998, D.J
08/03/1999, p. 187.
PODER JUDICIÁRIO
)USTIÇA FEDERAL
2a Vara Federal de SSo José dos Campos - 3 Subseçáo Judiciária de Sáo Paulo
O "periculum in mora" e o "fumus boni juris" são

requisitos de mérito, verificáveis para a concessão da liminar e da medida
definitiva, não constituindo matéria de objeção processual. Tais requisitos
haverão de ser examinados ao final, quando do provimento jurisdicional
definitivo.
Sem outras questões preliminares a resolver, passo ao
exame do mérito.
- Do mérito
A ação principal da qual esta cautelar é

dependente (Autos n°00016750320004036103.), nesta data, foi julgada
improcedente.
É cediço que a ação cautelar visa, precipuamente, a

obtenção de um provimento (a medida cautelar) a fim de garantir o resultado
útil de outra demanda, entre as mesmas partes. Este provimento pode ser
concedido assim que proposta a ação (liminarmente ou após justificação
prévia) ou após a instrução da cautelar (por sentença).
No presente caso, embora a medida cautelar tenha
sido concedida liminarmente, demanda principal foi extinta com resolução do O
mérito, pela improcedência do pedido. Ora, dada a relação de estrita
dependência, inegável que a medida cautelar sofre influência do julgamento
do processo principal, tendo em conta o que dispõe o art. 796, 'in fine", do
AçSo Cautelar n°000 14793320004036103 - Grupo XII - Tipo 6
,.
20
s
PODER JUDICIÁRIO
JUSTiÇA FEDERAL
Vara Federal de SSo José dos Campos - 3 Subseç5o )udidéria de So Paulo

possui natureza instrumental e acessória, visto que seu intuito é justamente
assegurar a pretensão discutida na lide principal, conclui-se que, julgada
improcedente a ação principal, desaparece a possibilidade jurídica de
permanecer a ação cautelar, daquela necessariamente dependente, revelando-

se inexistentes o fuinus boni iuris e o perículum in mora verificados
inicialmente, razão pela qual não pode prosperar a presente demanda.
De fato, não há resultado útil do processo principal a
ser assegurado pelo processo cautelar, o que determina a improcedência do
Opedido cautelar.
3. Dispositivo
Diante do exposto, nos termos do art. 269, inc. 1 do

Código de Processo Civil, com resolução de mérito, JULGO
IMPROCEDENTE o pedido de concessão de medida cautelar formulado
nestes autos.
biat&disso, REVOGO adecisão proferidá às'

Ms.60/6L Comunigue-sea presente, iiiedianíe ofci,com urgência, à CEF
(A venida Francisco Glicério, 1480, 30 andar Centro, arnpinas/SP) e
CREFiA (Ria Canãd 240, JardimAméri São Paulo/SP) para as
Cjovidências guècntenderem abíveisTjiõdéndoa Secretaria servir -sede ,
cópia (lesta decisio como ofício.
Açao Cautelar n°00014793320004036103 - Grupo XII - Tipo B
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
2° Vara Federal de SIo José dos Campos - 3 Subseç5o Judiciária de São Paulo
Deixo de condenar a parte requerente ao pagamento das

despesas processuais e honorários advocatícios da CEF, porquanto já
condenada nos autos da ação principal (00016750320004036103), em apenso.
Custas na forma da lei.

Após o trânsito em julgado, se nada for requerido, arquivém-
se os autos, na forma da lei.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
São José dos Campos,3Ode L9.. de 2014.

o
SAMU)J)1L CAS/TRO BARBOSA MELO
a/Juiz FèdeI Substituto
6
Ação Cautelar n°00014793320004036103 - Grupo XII - Tipo e
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO
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3 Subseço Judiciria de
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Rua IiTTTCrtUIUmO Detpbun Júnior Sfl
Jardim Aquariva
11
SoJosdosCznpos -SP. CEP 12246-00!
CHER COM LETRA DE FORMAl AR
DESTINATÁRIO DO OBJETO / DES TINA TAIRE
NOME OU RAZÃO SOCLBLOO DESTINATÁRIO DO OBJETO 1 BOM OU RAISONSOCIALEOUSESIINATAIRE
ENDEREÇO / ADRESSE
ID2L&IOI 3. AEla. cç
CEPICODE POSTAL CIDADE ILOCAIJTÉ UF PAIS IPAYS
'/EIOI PUL-0 1 1
DECLARAÇÃO DE CONTEUDO SUJEITO Á VERIFICAÇÃO) I DISCRIMINACION NATD,VEZA DO ENVIO / NATUREOELENVOI
_Q_-5io_'-t f9ESORITA/PRIoRITA/RE
aukct&i ODG1 O.k'-k -' IDSEGURAD0/VALEURDCLARÉ

ASSINATIJRADO RECEBEDOR 1 SICNATURESURÉCEPTEUR DATA DE RECEBIMENTO CARIMBO DE ENTREGA
DATE DE LIVRATION UNIDADE DE DESENO
BURGAU DEDESIJNATION
NOME LEGIVEL DO RECEBEDOR /NOM LIS/ALA DURÉCEPTEUR
N DOCUMENTO DE IDENTIFICAÇÃO DO RUBRICA E MAT. DO EMPREGADO I

RECEBEDOR lORGAS EXPEDIDOR SIGNA TURE DELA GENT
ENDEREÇO PARA DEVOLUÇÃO NO VERSO) ADRESSE DE RETOUR DANS LE VERS

SZ4U2UJAI COaDA liS 114 O lAR 111411
AVISO DE
AR JC 21199576 8 BR
DATA DE
UNIDADE DE PSTAGEM 1 EUREAUO! 1 li 1 1
\ ENDEREÇOPARA2F
Rua jIertu1iaj
/
Jardim Aquarius
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BRASIL II
JFSP-ÍCRUM .J.DOS CEMPOSSP]
97/85/2814 I45@ 5
- P,ot 9ØIA.6I038028588I
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DESTINATÁRIO DO OBJETO / D4 (E 95] (2eV SMP]
NO2EOU RAZÃO SOCIAL DO DESTINATÁRIO DO OBJETO IbM OU RAISON SOCIALED(
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ENDEREÇO / ADRESSE
IECROP(O2Í\\I,AI IEbPUL -.
I\)I IFIE#JIC-, III' IcNE,IoI I4IL1q,o IIAPJb/q,

CEPICODE POSTAL CIDADE ILOCALITÉ UF PAISIPAVS
Q4-4,QO
SECLARAÇÃO DE CONTEÃDO (SUJEnO À VERIFICAÇÂO)IOISCIIIMINACION NUREZA 00 DE/lo] NATIIREOEL'Eõ
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ASSINATURAI)O RECESEDORI SII2NATIJIEEOURÉCEPTEUR 0/SADE RECEBWENTO ODE-ERTREGA
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NOME L(VEL DO RECEBEDOR 1 NOMLISIALEOURÉCEPIEUR (5)
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RECEBEDOR IÕRÁRO EXPEDIDOR SIGNA PURE DE - T
ENDEREÇO PARA DE VOLUÇÃO NO VERSO/A

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1.AVISODE
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SoJos dosCanff5 SP. - CE? 12244001 BRASIL
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o
CERTI DAO
Processo no. 0001479-33.2000.403.6103
CERTIFICO e dou fe que a r. sentenca supra/retro
foi disponibilizado no Diario Eletronico da Justica em 05/09/2014
as fie. 374/453. Considera-se data da pubiicacao o primeiro dia
8O JOSEDOS CAMPOS, 05 de setembro de 2014.
Eu, DRA CM1VLHO
(Ana1imka)'Tecnico Judiciario),subscrevi.
3
o
PODER JUDICIARIO SECAO JUDICIRRIA DO ESTADO DE SAO PAULO
2a VPRA FEDERAL
1
JUSTICA 1
CONCLUSAO 1 FEDERAL 1
Nesta data, faco estes aUtDs conclusos 1

i í /1
a(o) UM(a) Juiz(a),Sr.(a) lF1s.jj
MONICA WILMA SCHRODER GHOSN BEVILAQUA. 1
A., 1
$50 José dos Campos 31 de outubro de 2014 1
120 VI(6A
ADRIANA1WALHO (5357)
TeC/Aux/7t
Processo No. 0001479-33.2000.403.6103
Recebo a apelaç0o interposta pela parte autora

co seu(s) regular(es) efeito(s).
Dê-se vista à parte contrária também da rUem-
tenta.
Com a vinda das contra-razõe5 eu decorrido o
prazo legal para tanto, remetam-se os autos ao Egrégio
Tribunal Regional Federal da Terceira Rngiso, com as ho-
menagens deste Juizo Federal.
mE.
SAn José dos Campos 10 de nov o de 2034
Mos:C:
Em data de de 1 2 0V. 2014 de 20

baixaram estes autos a Secretaria com
e. dnspacho supra
u)r.c Jcr.ri) (Aiia1jjira/.:orLr
It
:J:L4, rI o '1 o;., I:jí; icii
rL)IiIrr, OOI1 ac:;: ;oquaiirearlaa ui::i.1
:I:Laçrrime:Lro o :uI:L:i.:ac:ao ria Iati oi:.ir,-r-:.e 6:I.2/67. i:I.., aa
:L4/11/2Ú14 ,m JttrLca ria
r4aIJO pra/ d:.aI:rcho r r, 'rt i
i.Jr:i.tiaa:o :IrLi.ori Io:i.
:ai.. :?
rio
) A O 1 T E C
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERIJ
,-ç
Processo n. 0001479-33.2000.403.6103/2
CERTI DÃO
Certifico e dou fé que os presentes autos sairam em carga

para PROCURADOR DA CEF, nesta data.
SUo José dos Campos, 17/11/2014
Técnico/Ana1 Judiciário RF
Técnico/Analista RF
Carga.. DSA 14V-CX l631 Lote 10778
CAIXA ECOHÕMICA FEDERAL
EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 2. VARA DE SAO JOSE

DOS CAMPOS SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO.
0t.
/
CREi1ESS 21004t13,61O3
°'iSd._Jp5pQ. 1)
Processo n.°: 00014793320004036103

Autora: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
Réu: PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, já qualificada nos autos epigrafados,

por seu procurador que esta subscreve, vem, mui respeitosamente, perante Vossa
Excelência nos termos do §2° do artigo 518 do Código de Processo Civil apresentar
CONTRARRAZÕES
Ao recurso de apelação interposto pela parte autora, a fim de que a

Egrégia Superior Instância, conhecendo do recurso, a ele negue provimento, como medida
de direito e justiça.
Interpôs a parte apelante recurso a fim de que seu inconformismo com

a decisão recorrida seja acolhido por este E. Tribunal, a fim de se reformar o decisum da
instância ad quo pois entende que o MM. Magistrado prolator não agiu com seu costumeiro
acerto.
REJUR/SJ - Representação Juridica em São José dos CamposlSP

Av. Cassiano Ricardo, 521, Torre 8, 2° Andar - Aquárius Center - Tel. (12) 3932-9550
CAIA
C41X.A ECOH(J,vICP, FESFP.A1
DOS FATOS E FUNDAMENTOS JURiDICOS DO PEDIDO.
Com efeito, a respeitável sentença, ora recorrida, merece ser mantida

por seus próprios fundamentos, eis que somente aplicou o direito ao caso dos autos, não
havendo necessidade de reparos. Além desses, a Caixa Econômica Federal reitera todas as
manifestações já esposadas nas peças por ela produzidas, em especial a contestação.
Outrossim, remete expressamente, portanto, a tais alegações para

contrapor os argumentos defendidos pelo recorrente, requerendo sejam analisadas na forma
do §1° do artigo 515do Código de Processo Civil, aplicado por analogia ao presente feito,
inclusive para fins de prequestionamento e o consequente acesso à via extraordinária, caso
necessário. .
Por fim, para evitar repetição cansativa, remete a apelada todas as

questões de fato e de direito relativas ao caso, as já contidas nos autos originários.
DO PEDIDO
CONCLUSÃO.
Desta sorte, ante os fatos narrados cabe ao Estado, ora compreendido

pelo Poder Judiciário a pacificação social, e rechaçar qualquer possibilidade de lesão a
direito da apelada, o que culminaria na efetividade da justiça consagrando as normas e
princípios da Constituição da República de 1988.
Nesse particular, a defesa de uma garantia constitucional da tutela

jurisdicional tempestiva não é nenhuma novidade legislativa. Há bastante tempo, larga
doutrina tem interpretado o artigo 50, inciso XXXV, da Constituição Federal no sentido de
que não adianta garantir niero acesso á justiça sem garantir que a jurisdição atue de forma a
entregar ao jurisdicionado uma tutela jurisdicional efetiva1.
Nesse particular, é a lição de EVARISTO ARAGÃO SANTOS, para

quem:
SPALDING, Alessandra Mendes. Direito furidamenlat à tulela jurisdicionat tempestiva à luz do inciso LXXVItt do
arti90 50 da CF, inserido pela EC n.° 45/2004. lo: WAMBIER, Teresa Arruda Atvim ei aI. Reforma rio Judiciário -
Primeiros Reflexões sobro a Emenda Constitucional 0.0 4512004. São Pauto: RT. 2005, p. 31.
REJUR/SJ - Representação Jurídica em São José dos Campos/SP

Av. Cassiano Ricardo, 521. Torre B, 2° Andar - Aquárius Cenler - Tel. (12) 3932-9850
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL 4
"O processo é o instru,nento destinado pelo nosso ordenainento às partes

co,iftitantes que não conseguem, sozinhas e sem co,nun, acordo, compor seus interesses
e solucionar determinada pendéncia. E exclusivo do Poder Judiciário a função de
solucionar esse conflito e 'dizer o direito' mediante o exercicio da jurisdição, o qual, no
plano concreto, se opera por meio dos órgãos do Poder Judiciário. O juizo é um deles!"
Assim, diante das narrativas destas contrarrazões, outro

julgamento valorativo não se deve aplicar senão o de não provimento do recurso de
apelação interposto pela apelante.
ANTE O EXPOSTO, e o que mais será suprido pelo notável saber

juridico de Vossas Excelências:
CONFIA A APELADA QUE ESTA EGRÉGIA CORTE

CONHECENDO DO RECURSO INTERPOSTO, A ELE HAVERÁ DE
NEGAR SEGUIMENTO, CONFORME DISPÕE O ARTIGO 557 DO
CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL, CONFIRMANDO-SE A SENTENÇA
GUERREADA, TUDO COMO MEDIDA DE DIREITO E JUSTIÇA!
Nestes termos pede e espera deferimento.
São José dos Campos, 21 dejfovpnf2O14.
MARCELO M
c Ad
o
2 SANTOS, Evarislo Aragão. A EC 45 e o lempo dos atos processuais. In. WAMBIER, Teresa Arruda Alvim. Op
dl p. 205.
REJURISJ - Representação Jurídica em São José dos Campos/SP

Av. Cassiano Ricardo, 521, Torre B, 2° Andar - Aquárius Cantor - Tel. (12) 3932-9850
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oonddenede pele Saquredore erro nono do)iIdnrrO dcrrrorre ou de inealelna porrrronoere opbenro pelo Apdlioe de SMuoo tipa de pelo ENEI. no SF0 e pelo CEFno Sisnerra Hipe1rio -50:
e - e010r eienroial de qae o oonoOçdo do (E oorlrrroel proOAerário(e). proondoarro(a) nompredorind. 0000ionolroo)e(
paz paoeeord
Ou prornirnoor,ie) eeeoionãrioiei de inrdoal roeideroisi no nuanro nrrorrio)pio

da unidade hdaIreoionel eb)ere do iinendernenno prorarolido implda a, obro(ororiedode de elioner o inndoni enojo,, no prazo do IND dia,, wnOadOe do dore do zona,0000 do nelruoeopue e,
Es'
neiereo prraarre dooirnonio; -
- rer a,nlr,earrrenoo do mndeAdade de emprlonimo tolhAs e de era, pooaiioridadee, erpedeirnenro no renoele a pouporopa. oorrn$o morreodria e neojunoarnonro das pre,raçde, edo
esido doendo,. eléonr doe nrilçrs)e do iiboreplo do empreirinro:

e ler nonhairranlo de que nOz poderd)kl ehiener.e nnohum 111010.0 meloal O nor hipore00do;
ler OOnronoirrermnro deque e loira de pnronno doe proeroçeim monoS aoS rrrolh de imediare noenuçelo de dloldo;
ineoerir açãoe em julOO, riruloe000nrzdoeou prelzoed000m sou(a) nona(a) oque potra olerer e rrernoplo propeora;
h .
na, dee)araçda,ou omproaanra,oproearrodee.
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Nurn)r noloi roeponjlidode 000nlo lo deolomaçOoe prnenodeo, eerarrdo oenre(e( do que nord esmolada eop000çoo. e qrmoique, r&rpo, no (O, oor000rado Saldada ora irrrpeoprndade
Zo(oel,',e(»91_(-w4i;/2LAOO
3 VIAILIDADE.DA CONCESSÃO DO FINANCIAMENTO "

e ' O encargo monda inicial paro o (inoorieme010 inferior ao nornpronrarirnoenro rnidoimo pnrmiridO. o, uar de nompooicio de lOrde constante do quadro ((ok 000edon)
inelnddaalmenre, os rerroinrenros dzoieredoo no QuOOro O. e. por ore 000 oeorrra doo oaroroe dra rendas aenoranpa do quadro Ir 050 dinloriorE ronde mlnirna rororenre de quadro
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Arala(doeoeeiernnnrne ononema, doere enoreniore pin0003, como, de partir quz._,,,,.,f.,,,,,.viMl e openoçde p1 ireod
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Senhorio)
Corroinicamos que, em virtude da operaçdo realizada por V. Sa. com esta Caice EconOmia Federal. anconrrarnr-se om vigor ossuquros previstos na Apdli estipulada pelo BANCO
NACIONAL DA HABITAÇÃO.
SEGARO OE MORTE E DE INVALIDEZ PERMANENTE
As coberturas dioponíuela quanto à po do: -
a) Morte, qualquer que seja e ousa;

b)lnvolideo Parmonenre, Ocorrida após o astmneruna do inalrueranlo raracinrioodor da operação. A comprovação da invalidez será loira madianle a epeenanlaçdo a moa Caiei
Eeongmiea Federal de docrumenlo declarerãrio da constatação da invalidez. proredenle dP Orgão alicieI de precidànru pana o qual ronlribaa V. So., Ou Junta Médio conlratadi
pela Sagunadora. ore V. Se. não seio vincrilado a nenhunra inorilaiçdo de preaidtneia.
Consoniomos, ainda, que e indenização decido, am sena de viniero. será ratculada propotcionalmenrtr à ronda doa adquirenlm declarada na Firha Sdrio-Ec000mira. aadm, as
V. Sa, rival inlaremo em alterara composição de renda para tino de liquidação da divido pelo Seguro. deverá muniterrar-se n sentido pnnanm esta Entidade, para que pomorno:
dar a nonria cdneia do 10100 Saçurodore. Tal pnernoqaliaO. ornlado, só poderá ser convida os soma doe rendimanlos derleredos nonova eompauçdo denendaloromaiticianto
para o panrznro dos rnrar505 mondes, obedrsidos os valores mínimos de ronda esrabalrcidtv polo BNH.
Fico. sindo, A. Se. cimnlsdsqve o rçvclr'arrnrrlo dsoucTio.doerou o crIado do inuvldoeclrnisemenleconestédo pelo órqóo olinistdeprstuidRmcin,00ivrernresHõpocodssreinoruro
do contrato ou prorrrarso de linaneiamrnro imponram em wpra da coberlora de invalidez, sendo, anIão. o prêrrrio cobrado corracoendenm apenas as risco da morro, agravado
ATENÇÃO -A ecorrénvia do morra ou invatidsa da qualquer adquirente deverá em tomunioda a coro Coiaa Econãmiea Federol. sti 20 (VINTE) di.s.pãs. dota da esereso. O
arraso as terrouniseção podená aorrrrar prajulro ao vradO ova seco blnnliriárioe.
Q SEGERO DE DANOS FISICOS NO IMóVEL
Seu imóvnl está garanAdo contra os danos provnnirnlesda: -
01 indnrdio;
b)dverrrrrormonenro loral;
o) desncr000menlo parcial. asóm anlendida a desrruiçãd ou dorabanrenlo dl per&qu aajaa 011 outro elemenlo esrrurural;
dlanrcoço de denarroronamenro. dnvidameera comprovada; -
e)desrnlhamnnro;
II inurdaqão ou alagamanro.
"Da rimas conlemplados nas torras e, d, e,), conronla lém coberrura quando lerem decortenlesde ncnnroa do ovo edema, isln é, sousodo por lorCas atuonras de lora para dentro,
sobre o prédio, ou cobra o calo 0v subolo em que o mesmo co adro odiliodo, 000lvinde'se moim. ledor qvatqunn dono selrido pelo prédio ou bemfeitorias. e que seja mouaadr
por seria prõprivo componentes. sem que sobre eles atue qualquer orça anormal".
'NO Oco deedilicios am condominio, no objelo do nuno. onde compronndidmas catres privalivus comum e inealaçõsu na proporção do inmromo da soda condõmino segurado
(não roer validada paro débilo quilodol. conlormn o que derenmirse e Lei n°4.501, de IR de d000mbra do l%4. Are. 13".
ATENÇÃO-A ocorrência de qualquer dos neonlos acima nWnrionados deverá ser imósiaramenro comunicada a core Caioa Eoonãmira Faderal. Em seu benelleio, não devo V. Se.
radar reparar, por aja própria iniciativa, os donas ceriliodos, au promover atirada de escombros, paro que a proteção quna Apólse do Segure Hebiracional lhe obrava O0 pomo
ser comprometida. A demora no oonrunioção da ainrsrro de donas lisioosdeuesen sempm evitada, no próprio inrerossa dcv. 50.
- Riscos eoatuidos da cobertura seturirãria:
a) aros de vuroridéde póblivo. solvo separo mirar proprqação do donco soborruri pala Apouco de Saqvro Hsbiroriiorol;
5) ares da inimigas esrronqniroa, operações de guerra anteriores ou posteriores à saia deslaroção. gunrra civil, revolução. raboliãe. morim. greve, aro emanado de sdminiarraçdo de
qualqurr área sob lei maroicl ou em corado da sírio;
cl rtrravip, roubo ou unta, oinda que tenham ocorrido du,anrnqueipeuer dos evnnros citados nm rimas coberros;
dl qualquer perda ou destruição ou dano de quzioquar Sara molrriaic Ousados par, revoltantes doou pura os quais lonharn voerribuldo radiações iroiranren ouvir contaminação
pela rcdiooliuidada de qualquer combucriont euolaar ou da qualquer rmidur evolcor, ronjltanlo de combuorão do material nvolrar;
eI qualquer perda, dmrnuição, dano ou rmponsobilidodo legal direra ou indiroramonto asseados por, resutronres de ou para os quais tenha contribuído material da oraras nudcoves;
li uso e deoqame. onrondondo-so como rol. os danos venilirados 000luvivamenre em rasão do dcovrso do lempa a da ulilioação normal dc coisa, ainda que mumulalicomenle a
retmtinenros, inealoçães olét,iov o/Ou hidráutioe. piorura, emvadtiae. vidro puãs e lmraqanv
Em________ ______________________
ãcoirratura põe CEF
Rcoebi)mrrusl uma via da presenlecomunicado. de enjoa diaeres liquei)aamoe) cienrelol

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OM1itLO__E'OI 110-Rlli'l1O PALIC'JLAI l)E cuilI1A E VIÍ24DA, MLfl1X3 Q4 00111'
TFAO I'PJICJ.AL ..:.
Por este instruenntO particular, cue cnrútcr de escritura pública, na fona1d
artigo 61 e ecun 1r Lii, d Lei n5 4.380, da 21 cie oJoato cio 1964, ;ulterac3a
pelo 1e1 no 5.049, dc 29 dc junho de 1966, as Ixrtcs adiante nencionadas e qua-
lificadas tii, entre si, justo e coiiiratado a presénte ocraçJo de mútuo ccu
obrigações e hipoteca, maliante clíusulus, ternos e condições seguintes:
8
- Q(JALI.F1CJ\ÇJ\O tIAS 1'tdt'tE
VlDEDORA: CONSTIUJTO11A 1IEFLORA LTDA.,(mpreea cozi sede rua Jorge d
Moraeà Barros a5 120, Io Joe dos õampos-sP,inacrita no CGc/rilF sola
r1Q53.692.463/0001-28Áno Estado ob aQ 645,039.728,coni seus atos
constitutivos arquivados na Junta Comercial do Estado de So Paulo
sob a5 375.961, em seoo.o do 22.04.87, nesta ato representada p0100
euni occioo diretores, Sr. JO7O PEI1EII1A DM4TA$/braoileiro7caoado,
e)igenhioiro,portador do RG.nQ8.209.515 SSP/SP e CPF 019.993.464-91,
reoidento e domiciliado a rua Caraguatatuba n5 242, Jd.Apolo; CA1lLO
EUARD0 DE AZEVTED0 CASTRO TAVAII3IS, brasileiro,caaado,empresiírio,por
tador do 110 aQ 6.590.652 S1IP/3P o CPr 052.707.G88-01,rooidonto a do
miciliado a Av.11ove de Julho n5 709, apto. 501; e CARLOS ALBERTO
LENCIONI,brasileiro,casado ,engenheiro,portador do RO a9 3.600.641
SSP/SP e do CPP n2 673.792.228-72, residente e doniiciliado rua
leitor de Ladrado n9 882, todos em S.o José dos Campos/SP.
COMPRADOR(ES): - PAIJIB GILBERTO PAZ DE BRUE,'nasoido em O8.l263( industririod
portador do 50 i/a 2,046.341/SSP_SC7CPP 286.lO1.48l/49,e sua
sulher Da. SANDRA MARA VIEIRA D,J BRUM/ estudante,' portadora do RO 1/5 2.084.570/
1) SSP/Sc,,CPF a5 777.475.1,89/0O,"casadoe aob regins da corczmhZo de bens, na ,-ignoia
-a
da Lei 6515/77/conforme.eaoritura de pacto ante -nupcial do Cartrio de Estreito
Florianpolia, SC, livro 07, f18. 69 v. registrado sob n 5.765, livro 3, 'Regis-
tro auxiliar/ do Cartrio de Registro de Im,voie de SJCampos,SP, 4,rasileiros, resi
dentes o domiciliadoa nesta oidade a Fray. Alberto Diniz Corres - 41 -Casa 2-Centi,
QUOXVA - CAIXA 1DÚ4IC f'1D1OL - CII', Instituiçõo Financeira sOb a forres de
Bupresa Pública, dotada de personalidade jurídica de direito privado, criada
pelo Decreto-Ijsi n9 759, de 12.08.1969, e constituirIa pelo Decreto nO 66.303,
de 06.03. 1970, que aprovou o seu Estatuto, arquivado na Junta Carcrcial do
Distrito Federal sob o registro nO 1, rroendo-se pelo Estatuto,
aprovado pelo Decreto nQ 97.547, de 01.03.89, registrado e arquivado na
Junta coiurclal do Ulotrito t-ç'cjcral sob flQ 3.524, de 17.03.89, ccn sede
no Setor Ilancúrio Sul, Quadras 3/4,. lotç 34, c l3rasília-DF. CCC/I-I' Q
00.360.305/0001-04, par sua Superintcnd&ncir Regiona.Cantpr,as - rJREGJp..,
representada na forma rncionada no final deste insIruncrnto, doravante
designada CEF.
DE rilt
I3EVXt, IU-P4Ut PICLtIALYt- CII$ i'i-rcn'n
PAVIO GILBERTO PAZ DE BRUM 38.O83,84/\ ]P
iI LUUUUIYiILl II,UtII1L . .
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PAUlO GILBERPO PAZ DE BJM 500 .EcoNor.aA iasT
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or 1 .160 . 37 ,00 il u( i -o) VL:141j10)cil (A- P1. Yiti it!U (o t -ui)
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Or$ .119.012,00 iliUlo (lo 91hC11 é ptiricll,[o k, JtIgotIv?fl(0, recebendo

ti
es.eiite.de Or$ 1.041.355,00 hcsLe l,o, ctilt:iocdo tirtoiiI.i riziclo,tal, conferi.

e exn(n. Vuiçii ti'uebldo. jola CLlrp do(i-a) V 4DF.UuR(A-iS), kata aniori-
z&5aó pactn1 da seu de1(o 0r 1.041.35 ,00 7
C -ILJ/IUJ. t/LiLF1ii1/btI'lA.iU VALiJl&i/(.X)NDiÇOii

-V1or Ui DividU - Vi1ut dci CctILiIiUd 3 - LIHiIte coIett. VS
Or$0.435500 Oz'$
1160 367
Cr$ 743.82,00
0 dias apos vgenoia de aumento sa-

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riai de u 1 erflJ,urez
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30 tia aa - t'k(,içL10 11.241,12

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t'Ort0ÇJtÇ5o ,.; 8oiikoa 2.048,36/
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O linvsi ii* ssoi' bo eoLp-iu iiav.do nbsir,.,i çq» ourooj d.(r) I,Lpoo.
je) .cçns1u1dasJ Cpu av9r tia ç, etit paratitia tia utvIuq çoi-ptçadm peoa-s) VEI'
UEuÇflA-Esfl coiifoiieç fls.t.ar1tçite) ,tlblioo: , UaIadojS) de 13.108/88
ç'egietrsdos) sob flQ( i.t.u, tia abru.1a flM 68G2yio Larorio, de )egis-
vrode-1Hve18daCnarca.d8.Sao-Joó_6oa_Caflpod-SP-- ___..____.1
-iipçLtG Ê bEIlstlS oLiRiUnçøiS btolutb14tl biti cot'flIUVt'O -
1 -As pires juipaii ao t'esçnite i i,tia de t'eco1iiiiuieiio sobre brai'is',i1sso de bens J

e Iuovel e dq p'ei:ç,u a em, towivqr; que ricavuzendo parte integrante deoe
9
Jara- rine ito ULh,110, tio vtUul Uo -:.i .
2-Dqiorwn 1VENDEt)ol(A_ÇS) ÇQ1I'MDÇl(A4S);. qUe boa Lntiiçri çlo orIpo 38 da Lei

1: h'.476/6; ,-nponsnbI1i.mii-s oijdariwIne; or eyeI1tue9 dobioa r1ativot
a ,iwpoeoe,, aipaa oU orLLaq,LriottJeneU eobre o irilovol objeeo da pi'esene erwi-
orLUi-idoe de uotoe iuil..et'tei',a G acta dt't¼
4. D -
- eXpedi a 0111 14.02.90 -
4..OÇA-S) Cc»irlIAi)Ol1(A-IS) çJi,ea(iit) øçÀi ie botica cio ie, Iporo ço fins o eri1oe
-
.çio.nrjgo.299 do i,.et 5,015f73ê tril.a-a, flpreeen(e tio nrllro oqutelçao d

Etecçiluio iinariciro cJc i-idi csno.-
iIiovel gosul finenoicuulenul;o luojo -
s-roruun eDreeeI1odoa s doci.uuuho do que ftotpu o,2' do oa1i' dci Lei 7.433. do
18.12.85 e se encottrvni arUiV8UO hti Çavcé conoupiic LecJet?11 dec1arnno o(a-i
VENUED0fl(A-IS)i sob as coiiinsçoes legais e rL.os rins cio 93' cio nIVp are..
-- i-do-Deohitçi i3.2'U) Ue.,09,09.86qIJe riso ha SÇHQ real; pese9al OU reipl(ecutc
Ha1 piem qualquei' oUtrO ctiUde haeUreza k'ea.ti vihcdlando o 1uove-,obj4tV\Ia -
pt-esente venda e compra.
/4/
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' LJUXI\ LCUflUMIIJI 1 LlJiI1Itt f,
b.
1 OO20O f
I#U'
s,.
'03
11\tJJLJ l'iUMliltUt - (Xf'1PW VF1'tt\ - O VENUIiLXJR declara-s\J h
ssuIdor do iuvóvel adionte &'scrito e caracterizado, livre esei
quaisquer ônus, e, assim, o vende'x10 preço constante da letra "ulr
trato, cujo paqanmento é satisfeito na forno igualmicute referido na im!'tu"i',
sendo corto quo o levumntosento da parcelo do nosso preço, depositada na ett, cai
favor dele, VllDEWIt, fica condicionado ao cumprinonto do disposto na CtUSUij
QUA1l'A. Asini, satisfeito o preço da vendo, o VIO'JDIR dó mio c4I'UAUJtt pleito e
Irrevegável qultaçito e, por força deste instrusonto e do clausula constituti",
" transmite ao cIPRAtX3R teda posse, do -tinjo, direito e açito sobre o jnve1 ora
q vendido, obrigando-se por si, seus herdeiros e sucessores a fazer a presente
i:&' venda sempre firmes, boa e valiosa o, ainda, a responder pala evicçilo dc direito.
\ O Ot4PWdXIP declara aceitar a presunto comipra o venda nos ternos em que á efeti-
veda.
QitUJLJ .SJA -FlNMI)MIaIlO O cO4I'nJ\R, doravante dencolinado OLveDOR,
eciara que, necessitando de um flnanciamimmto destinado a completar o preço de
d v-nda do immóvei. ora adquirido para sua resid&mcia, recorreu à C e dela obteve
ias nimítuo de dinheiro, segundo as normas do SF11, no valor constante da letra "C"
deste instrunonto.
C1JSUSU1À 'lfltC1LLU - (X)*ll'jSSiO 01' DÍVIUI\ - O OILVCIX)R cenfens
portância referida na CIJ\USULJ\ SfIUNDA, e autoriza a nesse CEF a efetuar o
dever à C' a im-
dito correspondente ou conta cii nome do VU1DEIOR.
CLlUSUIA JARL'A - LL Nt'N1leIO l) CPPlrJL MUWAW - Será efetuado nec] jante de -
r sito mmm conta corrente na CEF, na formas estabelecida na CLAUSULP 'UiRCCWA, f 1-
C -
cando o levantamento subordinado à apresentaçito do presente Contrato de Finan-
ciamzento, devidaxesnte registrado no competente Cartário de Registro do Inm:íveis,
ai e ao cumprimento das do -eis exig&ncias nele estabelecidas.
, aiwj uirwi - ll»çÕ W FIN iJmMf1LO - O prazo para resgate do capital
mutuado, os juros, as datas de vencimento e da reajuste das prestações mensais,
o plano de reajustamento e o sistema de mumortizaçito para o saldo deyec]or e pres-
tações mensais, convencionados para o presente financiamento, sito os constantes
da letra 'C' deste Contrato. Juntamente cem as prestações mensais, o DLVU.W sj--
gará os acessários, também, descritos na letra "C", quais sejais, os prémios cia
O
seguros, estipulados pare o Sistemas Financeiro da licmbitaçiio, no valor e nas con-
dições previstas rias Cláusulas da 1\pólice, que estiverem em vigor na época de
seus vencimentos, bemncmo a parcela relativa à taxa de Cobrança e rdmuinistraçao
- 'ICA e à centribuiçito mensal ao Fundo de Ccâupc'nsaçõo da Variações Salariais -
- O
FCVS.
cjfttJ5J' SLCLA - FUtMJ 11 1.LL 05 t'/ AMFNIO1 D/\S I'tu TiÇOiõ - Is airortizações do
financiamento sento feitas através de prestações nonsaimi e sucessivas, vencen-
do-se a primeira na data fixada ria letra 'C' deste instrumnsno.
PARICEAFO PRiMEIRO - As- prestações sento pa as na CEF ou onde esta o determinar,
Ø - 1 na Consta inipositivamionte por ela indicada.
g P!RAGRA}O SEX.UNW - O D1iVER se obriga a ia nter saldo disponvei suficiente em
C 5
sua conta corrente, e autoriza, expresso -ente, a CIUitttJ, se esta preferir rito
mimitir carnés de pagamento, a debitar o valor das prestações e eutrbs encargos
gdo btuo ora contratado, sendo esta autoriznçào extensiva a qualquer conta em
a qualquer agéncia da CEF.
J PADÁcRAf 't'ERCEIRO - O débito ais conta ora autorizado gozara de preferência se-
bre qualquer eutro que porventura surgir na data d vencimento de prestaçào e
outros encargos, endo ser utilizado quaisquer outros créditos em favor do DC
h VEZXR na CEF, inclusive, o liumite do credito rotativo (cheque azul), se for o
° caso..
PAIiÁGRItIO Q(JNf 10 - Fica o Dto/EWR obrigado a comunicar à CRRA, mmm caso de miA-
dançt, o endereço da nova mmgtncia e o nuimiero da conta, para que a presente E -.
culdada passa ser exercitada pala CEF.
Versõp:3.0 (JAN/90).
9
CAIXI LCUUÚMICA FEVEIIAL
500
pidicwuo QU1lLO tvoi
- FIcO estabelecido que no hvcndo salr e
do DJI1, as prestações e outros, encargos serõe cons1der snao xi ' 551
tanto sujeitos à atualizoçdo nonótária,' juros de nora e demais panaliciwtc5ai_
gais e contratuais previstas neste Instrujesito, inclusive o vencinento i*t',í1
, doda dívida.
QXtUSULJ SIL'IZ'\ - QUiTtÇL) - O lnvel objeta deste contrato acha-se gravado de
hipateca em favor da CEF, em garantial da dívida contraída palo 413t10R,
, cenforno instrujsjito contratual registrado io conptonto Cartório de Registro de
Imóveis, tal cao assinalado na letra deste Contrato. Recebe a CEF, neste
\
13
ato, a quantia
referida na letra '13', deste instrumanto, ressalvado o direito dc
o cobrar qualquer imfortncia que venha a ser-lhe considerada devida palo D1LV1)R.
e \. em função das obrigações aseumidos par força do contrato assinalado na letra "O"
i 5'desteinstx-urnento, cauteriza o cancelannsnto do aludido registro, a fim d que a
-; L,lpatece, ora constituída, passa ser registrada em prInsiro lugar e sem
cencorrncia, mii favor dela, CII'.
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AAÍAAAAA*A*AA i*AA AA*A*A*A*A AAAAAA*AA*A***AA*A*4*AAAAA*AAA*A*****A*AAAAA*A****A A

Versae: 3.0 (JN'1,'93).
'lkXA ECUUMICA FELlEflP1 1'
500
OÁLJLII OlT!WI - MÍJRLXZAÇIIO l - O Saldo o Fi
SAL DEVl
to, na fase de amartização, será atualizado sensairronte, no
ao da assinatura do COntrOto, ou do crédito da última parcela, quando
dia orá
, de0financianonto pra construção, mediante a aplicação de coeficiente dãalf-
3 zóo rronetaria ldentico ao utilizado para o reajustamento dos depósitos de pau-
paiça rrantidos nas Instituições integrantes do Sistisira Brasileiro de Poupança e
clL Dprestinos - SBPS.
IlAfO PRIMEIRO - O coeficiente de atualização, indepandentenente da data
ó ãfrzvista para o reajustamento do saldo devedor, será o acame apurado para o rca-
o\)itaiIcnto dos depósitos de poupança cc*n aniversário no primeiro dia do n,ls.
SUNEX - tia apuração do saldo devedor-, . para qualquer evento, será
e atualização proporcional, cmx base no última coeficiente de atualiza-
ço purado para o reajustamento doa depósitos de poupança e no numero de dias
1
decoçidos entre a dat de assinatura o contrato, ou do crédito da última par-
cela, ou do Ultime reajuste, se já ocorrido, e a data do evento.
PI\RPCIrJiEO TERCEIRO - Caso os depósitos de poupança deixou dc ser atualizados
rnznsalrsante, o reajustamento de que trata o caut desta Cláusula operar-se-á
nensalsente, nediante a aplicação doa índices nensai oficiais que servirem de
base para a fixação do índice a ser aplicado na atualizaçõo ncnctária dos aludi -
dos depósitos.
O O
n
cVILISIJLA ltjl - PUd DE EIJIV1ILiNIA SALtmflIJ',L POR CtITZãXIUIi PIlOi'ISSIcmeU, pt/cp
- No PES/CP, a prestação e os acessórios serão reajustados no nós subsequente à
O ..
data da vig&ncia do aumento salarial decorrente de lei, acordo ou convenção co-
letivos de trabalho ou sentença normativa da categoria profissional do DE1XIR
..ou, no caso de aposentodo, de pensionista e de servidor público etivo ou inati-
O ...vo, no nós subseqUente à data da correção nceminal dos proventos, pensões e ven
.e, m cimentos ou salários da respectivas categorias.
PMAGI1AFO PRiMEIRO - tio caso de o DEIX)R não pertencer a categoria profissional
. específica, bem ccn no de DER classificado ccts aut&nceo ou profissional
liberal sem vínculo esipregatício, o reajustamento de que trata esta Cláusula
mis ocorrerá no nós de abril de cada ano, nós aubsequento à data-baao catebelecida
Parágrafo DIEIWm.
PASAGRAPO SDUNcO- A prestação e os acessórios serão reajustados no mia subse-
quente ao aumento salarial decorrente de lei, acordo ou convenção coletivos de
trabalho ocorridos no nós de assinatura do presente contrato, considerados, para
este efeito. tanmim os reajustes autuimiticos de salários e as antecipações sala-
riais concedidas a qualquer título polo .rsnpregador.
QJdJSIJLÂ DIrIMA - PRfl4C1ll ILISFI\MEfllO - No PES/CP, o reajustamento da presta-
ção e dos acessórios determinado pela primeira data -base do aumento da categoria
profissional do DEVEcOR, que ocorrer a partir da assinatura deste contrato, in-
O1 clusive, ou ao créditoda riltimna parcela do flnanciarie'nto, quando este desti-
nar-se à construção, será realizado mediante aplicação do porccntual do aumento
O:: salarial da categoria profissional du DLVlãR.
PARÁGRAFO PRIMEIRO - No caso de o DI.VEWR pertencer a categoria profissional sem
data -base determinada eu que exerça atividades seis vínculo enipregatício, fica
estabelecido o mós de março ceaz, data -base do aumento da categoria profissional.
PARAGRAFO SEIJNW - O reajuste definido no desta Cláusula terá caro limite
mixino variação acumulada dos índices, que atualizaram o saldo devedor no pe-
ríodo ccnmpreendido entre o nós da assinatura do contrato ou, quando tratar-se de
construçáo, o ms do crédito da Ultima parcele do financiamento, exclusive, e o
nãs de reajuste da prestação, Inclusive, deduzidos os índices de reajuste auto-
rnatico de salário já aplicados e acrescido -do coeficiente de ganho real de salá-
rios definido polo Conselho tbnetmirlo Nacional - 01N, ou por quem este deterei-
'
nor.
CLÁUSIJUI D1rJ.Wi PRIX4CIRA - REJUSi'NlIiIi fOSTUUO1U - Os reajustamentos poste-
riores ao previsto na CLÁUSULA DIMA sorãoirealizxmdos eis meses que atendam a
-':' previsto na CLJ.USUIA tOMA, mediante aplicação do ercentual de auircnto do á-
Versão: 3.1 (FEV/90).
J,
CAIXA ECONÚMICA IEIIEflA1 G
MAN.
rio da categoria profissional a que pertencer o Dlj.c
ausuui DllV SJt QU alUO DL fl)USCN4Ul1O pre que d egj o
acordo ou convençào coletivos de trobalho, ou da sentença normativa não resurfr
percentual dnico de aumento dos salários para urna lesma categoria profissional,
í, caèaeraao Conselho Monetário Nacional O'1N, ou a qurnn este indicar, estabelecer
oiterio de reajustamento aplicável ao caso, respeitados os limites superior e
idierior dos respectivos aumentos.
'ecwo PRIMEIRO - Na hipótese de o DEVECOR não portencer a categoria profis-
\'Onal específica, bem cceo na de DEVIR classificado ccsna autônceo ou prefis-
g \nal libra]. sem vínculo mipregatíclo, os reajustes previstos neste contrato
o. Ezae-se-ao na nesua proporção da variação dà Índice de Preços ao Consumidor
! 3'ZlRiAlt) SUN - Quando b DEVR for aposentado, pensionista ou servidor
sibli atjvo.ou inativo, os reajustamentos previstos neste contrato serão rea-
lizados na mesma proporção da correção noninal doa proventos, pensões e venci-
mentos ouzlários da rer.pectiva categoria.
LfiUSUII DIEIMA Tí3EIflA - Ct IA PPDFISSION!U. - Para os fins previstos nas
CtAUSUUS ãl, D1MA, Df1MA PIUME1RJI E DI1MA StUND/\, o(a-s) Di.VEiR(A-)
declara (is) que o DEVR coa a maior fonte do renda individual e sua respectiva
categoria profissional são os mencionados no caitipo 'Categoria Profissional" da
letra -"A" deste Instrumento. -
Q1iUSULA DICIMI, MUTO - WL1ZUÇQI - No PE/CP, a alteração da categoria pro-

fissionol, da data -base ou a mudança do local de trabalho do nEVLOX1R acarretará
, a adaptação dos critérios do reajustamentos das prestações e dos acessóslos à
m nova situação do DEVELOR, que será obrigatoriamente por este ccmunicada, po'.es-
> crito, à CEF.
a,.- PARP.OPMO PRIMEIRO - A solicitação para alteração da categoria profissional, da
8 data -base oudo local de trabalho do DE.VER, deverá ser feita teinpastivainonte.
m PJflpj3jpQ SUNW - Não comunicada à CIIF ainiudança da categoria profissional, da
data base ou do local de trabalho, em até ao (trinta) dias após a verificaçàodo
q'w evento, serão apurados os valores A e B, na forma a seguir:
A - scma das importâncias não pagas após a mudança, previamente reajustadas can
Oil base no critério previsto neste Contrato para atualização do saldo devedor e
zo acrescidas de juros moratórlos calcuiados, segundo o regime de juros simples, na
E taxa anual de juros estabelecida neste Contrato, elevada em (um) ponto percen-
1
tual;
B - sons dos excedentes pagos após a mudança, previausantc reajustados com base
no critério previsto neste Contrato para atualização do saido devedor.
PARACRRFO TDCEIRO - Sendo positiva a diferença A - 5, obriga-se o DEVIR a ps-
garo valor correspondente ao credor.
PARPGRAEO QUARTO -_ Na -caso da diferença A - O negativa, a importância correspon-
dente constituirá crédito atribuível ao DEVEIOR, prescrevendo, porém, o direito
a seu recebimento se a comunicação, á que se refere esta Cláusula, nio ocorrer
atéo final do sexto nôs, contado a partir da data do evonto que lhe deu origem.
PAPAGRAEO QUINTO - Independentemente da data de comunicação à CEF, o saldo deve-
dor, de responsabilidade do DilV(ilOi, será desenvolvido coio se a ccstinicaçâo ti-
vesse sido tempestiva.
PAPAGRAFO SE(TO - Quando, pelo não cadastranssnto de determinada categoria pro-
fissional em algum período, não for disponível o respectivo percentual de auimsn-
to salarial, deverá ser utilizado o percentual de variação do Indico cIo Preços
ao Consumidor - IPC, no mencionado período, para os efeitos desta Ctausula.
CLÁUSULA D1IMA QUINTA - lJVA SI'WNAO - No PES/CP, a nova situação do DEVR,
decorrente da alteração da categoria profissional, da data -base ou do local de
trabalho, será considerada a partir da próximã data -base da categoria profissio-'
nal anterior. -
QJSlAA. D1CIW SF(TA -P[O PELA Vii Srw,ir)o - o reajuste p sta-

ção e dos acessórios, determinado pela primeira data -base da no si çA do
Vernãol 3.1 (11W/DO).
-
___
eAIXA LUUUUMILI FEUEHAI.
500
'
__
-1
devedor que ocorrer posteriormente a &ita base da si u teri

lizado mediante apllcaçao do percentual cio aumento sala ,ai,cda no
profissional do DIIVIIOR. - 1
PPaAGRAFO PRIMizIPO - O reajuste definido no desta Cláusula tera'co 11jmi-

- te rnáxiiio a variaçao acumulada dos índices que atualizaram o saldo devedor-, no
gperiodo compreendido entre o ss de aplicaçao do última reajuste do encargo man-
leal, determinado pela data -base da categoria profissional anterior do OEVUYútt,
exclusive, e o nês de reajuste da prestaçao e dos acesecirios, inclusive, deduzi-
os índices de reajuste autcnsítico de salário, já plicedos, e acrescido do
'-coeficiente de ganho real de salários definido 'pelo Conselho l'bnetário Nacional
- OIN, ou por qume este determinar.
\2°\/inAGwuSLUNL- Nos casoji os que, até o tn3s do primeiro auciento salarial re-
ativõ' à nova situaçAo do devedor ocorroron novas mudanças de categoria prof Is-
... ajõnal, data-bàse ou tocai de trabalho, os reajustainzntos subsequentes à mudança
serSo realizados com base nos ausentes salariais, que vierem a ocorrer na situa-
çao apresentada pelo devedor antes das novas mudanças.
PAIS/CRAFO 1ZIICEIRO - Quando, durante o período de permanência do DEVER na nova
sltuaç5o, ocorrer nove cedança de categoria profissienal, data -base eu local de
trabalho, será obedecido o disposto na CUIUSULA DlXIMA QUIIH'ïi, prova lecendo,para
efeito do próxima reajuste, a data -base da categoria profissional losdiatanonte
anterior.
O) a
a'
,-. c.
PNiJCRAFOQU1IiTO - Os reajustamentos subsequentes sardo realizados mediante
'aplicaçdo do disposto no
na I.ÀUsUIA NDMA.
desta Cláusula, os meses que atendam ao previsto
PP.RACBAFØ QUDZrO - Para os efeitos desta Cláusula, será adotada coïo data db me -
dança da categoria profissional, da data -base ou do local de trabalho, aqu'la
que corresponder ao efetivo Início da atividade ou de mudança de base territo-
rial, que Implique o reenquadranento do DEVELO1,para fins de reajustamento das
prestações e dos acessórios.
QALJLJ Dl5I11J SICI'JJ-iA - O43IOLWJ PfW FCVS - Eis se tratando de financiamento
w os que o valor de venda eu de avallaç5o do Insavel, considerado o maior, seja
Igual ou inferior ao limite estabelecido na letra 'C' deste Contrato, no PE/CP,
o término do prazo contratual e urra vez pagas todas as prestações, ou
o' -i na hipótese de o saldo devedor tornar-se nulo, antes do termino do prazo estabe-
> lecido na letra "C', e ndo existindo quantias cm atraso, a CEF daza quitaçao ao
DIIVEIX)R, de quere inata nenhuma inrportància poderá ser exigida cern fundamento no
presente Contrato.
PAGIIAFO UNICO - Ao financiamento enquadrado nas condiçÕes descritas no
desta Cláusula, ndo se aplica o previsto na CIAUSUIA OttlMA OITAVA.
QJlJjUi DirIflA OITI%WI - ,Q'f) CO3IIEPJI1A p191) iV,J3 - Em se tratando de financia -
sento mii que o valor de venda ou de avaliaçdo do unr:SveL, considerado o maior,
Q seja superior ao 'llmite' estabelecido na letra 'C" deste Contrato, no PFS/CP, os
decorrência do que dispõe o Decreto-ici
trato de
2.349, de 29 JUI. 87, no presente con-
flQ
financiamento nêo haverá contrlbuiçdo ao Fundo de Ccsvpensaçrio das Va-

O riações Salariais - FCVS, sendo da inteira responsabilidade do DEVF)R o paga-
mento de eventual saldo devedor residual, ao término do prazo ajust5do, conforme
letra "C" deste instrumento.
PMAGRAFO PRIr-lEINO - No ocorrência do saldo residual, de que trata o cat desta
Cláusula, esse resíduo deverá ser resgatado pelo DIIVLiIXJI1, atraves de prestações
inansais e sucessivas, sendo a primeira recalculada a partir do referido saldo, e
mii funçao do prazo de prorrogaçdo constante da letra "C" deste instrumento.
PARÁGRAFO SEZUNC) - Serdo nontic! todas as condições aqui contratadas, tais co-
me: taxa de juros, sistema de anortlzaçào, incidência do coeficiente de equipa-
raçao salarial - CES, permanecendo os critérios de reajustes rios encargos men-
sais, vinculados ao Plano do lljiilvaléncla Salarial i,r C.itx-çjori,i Profislona1 -
PES/CP, e do saldos rosanescentes ao índice mensal de atualizaçao dos depo Itos
Verslo
aença livre
OEP,
______0______ - ', ..
CIXIECUtWMJ(, rEuEH1L
5 (3 "
PPMCA1O U](CEIIZ3 - Se, so t:ár"ilno da pralo de prorL0q0ç50 espccificadç-

ragraío anterior, eind roretiescc- suldu, o ECJU.Qt e proste-so a rcsqa Lç,4
lntcgroliientc, no prazo do 4R (q.awnte e oto( horas, estando esse
sI efetiva liquidaçdo, sujeito e otrializcçio ronetária e incidência do juros
cnsatórios, naS bases pactuacJs flcstc Contrato, sendo o paganento integral
d4ee saldo residual condiç3o "sino que non" para que ocorra o liberaçdo da hi-
.,.' pateca que grava o invel objeto deste financiasento.
JA?IO - Ao firianciarionto enquadrado nos coraliçCes descritas no
'ta Clausula, edo se aplica o provisto na CIJUSUI1 C'FWL'\ SCL'INA.
8\iiStJLh D1iMJÇ JJWT - - Ocorrendo impontualidade ira satisfaçdo
j\qua1quer obrigaçào de psganento, a quantia a ser psga corresponderá 30 valor
;erigaçêo em soada corrente nacional, de;jdarie.nte atualizada pala aplicaçêo
)sszro índice usado para a correçSe dos saldos de dcsitos de cadernetas de
u. poupança, desde'a data do venciento dtó a data do efetivo psgaocnto.
'A0ACIAFO UNIO - Sobre o valor atualizado, de acordo coa o jt desta Cleucu-
la, tncrdjrâo juros maratórjos à razão de 0,033% (trinta e tres milósirans par
cento) par dia de atraso.
QJ%ã5J1J VlCI1Mh - CfrRANrIA IIII'Of1XAlUJ\ - Dii garantia do Ein.-incicwento que ora
lhe d 'concedido e ds demais obrigaçdcs, neste intzijirento por ele assumidas, o
da a Cf3', em pririmira e especial hipoteca, o irróvel ora adquirido e, no
final, descrito e caracterizado.
C . PAMGWiFO UNIcO - Quando o finoncjamsnto destinar-se à construçiio, as benfeito-
rias acrescentadas ao inaivol con5tituasl-se, tOlilXáii, Objeto da garantia descrita
no caput desta Cláusula, devendo, entretanto, ser obuervodas as carCcterística
constantes dos projetos, cálculos, orçarrentos, plantas e especi icaçdes que. pas-
a. integrar esta Contrato.
(' /'JJJIJ't QiNA P MCLilA - VALOtt Dtt NU\HrIA - Concordam as partes viii que o
or 'valor do usovel hipotecado, para fins do artigo 8(8 du Ccigo Civil, e o expres-
50 me iroeda corrente nacional, aesinalado no letra 'C' deste contrato, reserven-
do-co à CEF o direito de pedir nova avaliaci(o.
QPI(JS'JLP VIGESI21A SWUNDA QUALIDADE IX( rIa)PLUEfJ'JuO - O DCVEtOI1 est.i cientif i-
cado de que, na hipótese de ser proprietário, prctrritente ccanprador, e,'ou receio-
nário, prairitente cessionário de móvel residencial, financiado nas ccr.diden d
SF11, no somai nunicípin,do móvel objeto deste contrato, ou em qualquer outro
nunicípio do territár'o nacional, obriga-se a vendê-lo no prazo de 80 (cento e
oitenta) dias, a contar da data de assinatura deste Contrato eu da data do cre-
dito da última parcela do financiamanto, quando este destinar-se r construç3e.
sob pena de veneiliento antecipado da dívida ora constituída, de execuçáo do coa-
trato e de perda dos direitos que lhe estão assegurados pela Apólice de Seguro
bbitacional.
PAPAQVi.FO PPiNIRO. - Dii constatando-se o deacunuprunento ao disposto no cocrt
desta Cláusula, ossurie o DEVEISIN total re arebilidor1a polo resilua
de'dor, por -ventura existente, quaird., do t auiui da (\vIiIIiirte des ezr.cus;vi .'ia
C contratados.
P1PJMFO SEXUNEO - Na hipótese de o DEVE1 ser proprietário de inovl residen-
ciol no nosso rrmnicípio do móvel objeto deste contrato, San financiarnanto ou ja
quitado, declara, nest? ato, que se cemprc*rte a vendê-lo no prazo de 181( (cento
e oitenta) dias, a contar da data de assinatura deste Contrato ou d data do
crrito da última parcela do financiaconto, quando este destinar-se à constru-
ç8o, sob per.a do vencirrento antecipado da dívida ora constituída e da execuç3o
do contrato.
dUZUlJ vICÊSUIA 'rtirOzlBA - SIXLfl - Durante a vigência do contrato de finan-
ciaflOnto são obrigatórios os seguros existentes ou que vonham a ser adotados pa-
lo Sf1!, os quais serão processados par interiri.idio da CC', obrigando-se o DEVEIX)R
a pagar os respectivos prEznios. Na caco do sinistro, a CEI recebcrá da Segurado- '.
Versão: 3.0 (JJll/90). -
- 11
.-- .---. .
CAIYR ECUNUMICA FEDERAL

o o 2
ra a iiapartância do seguro, aplicando-a na ;oleço ou na airti:e.ção

is.j,c'
fr
colocando o saldo, se houver, à diaçxasiç do DIVtWR.
PAGJI\FO UNICO - CCMPOSIÇÀO DA RENDA FfNlLr.AR - Acorda o DLVrtco. desdR.i, os
Conformidade cciii a legislação pertinente, que a inilenização do gurJqld. Di'ei a
sDr devida, rio caso de norte ou invalidez permanente, soro calculada proparcio-
?' nioflte à caiçosição de renda, cuja alteração só será considerada, para deites
ienizat6rios, so expressanonte obedecidos os rcquisitoc estabelecidos ciii
j]jientaçao específica, observados os referentes a ioies, loros e lc1caltu.-iis.
4' 1ticados na letra "A" deste irlstrunonto o constantes da Ficha Ddcio-Econànica
5,, itrevista P.ropostn), integrante do processo de E inariciancinto respectivo, a
fl \l faz parte caspienontar deste Contrato.
JSUU v1GlIw - JNlcÍÇrO IX) SINlS't1 - O DEVIR declara estar
tà1\te e, desde já, se ccinprrete a infonnor a seus beneficiários que, ciii vasa
e orrência.de sinistro de norte, õs nossos beneficiários deverão cceenicar o
ven à CEF, por escrito e inediatarnenlç. O DEVIIOR declara estar ciçte, aio -
da, de que deverá canurlicar à CEF a ocorréncia da sua invalidez permarente ou
danos físicos no unr.vel objeto deste contrato.
' PAWcRAEO UNIcO - 1) DEVR declara-se ciente do que, estando, ria data da nazi-
nalurO cio contrato, incapacitado xcra e troballco, em razão do acideate ou do
C ,
doença, não contará coa a cobertura de invalidez, se esta for resultante do ad-
dente ou da doença que notivou a incapacidade existente na data de assiastura do
referido contrato. Dii virtude de o risco de norte resultar agravado, o prtnuio
C cobrado destinar-se-á, nessa hitese, aparas à coLx,rtura deste risco.
QJdJSlJU VIGISINA Ç'JD7CI\ - 'IZAÇI(o IL'CtllfcOlU)INNtJJ\ - E assegurada ao DEVFDãR
0 ciiidia cciii suas obrigações, a realizaçãci de anortizaçõos extraordinciri3s para a
O: redução do prazo do E inanciairento ou do valor dos prestações, desde que a quarc-
e.- 5: tia a ser anortizada corresponda ao mínuno previsto, para este efeito, nas nor-
niasdo SF11.
r' PPJ\CrQ-EO UNIO -AWIIJZPÇO O SALIX) DEVUX)R - Tratando-se de sriorti:sção c:c-
troordinária, o abatinonto do nontonte oferecido será precedido do reajuste do
saIdo devedor, na forno 'lo Parágrafo Segundo da CUSJSULA OiTAVA, procelendo-se,
as o abatinonto, à Eliminação do efeito do reajuste sobre o saldo re'ionesceii-
te, nodiantedivisiio dEsse saldo pato nosio £ndice dc reajuste aplicado.
Z o -' CLTiU&ILA IGISINA StCr) - L1Q1JID1ÇO fiNtlPfDA DA DIV] IX' - E facultada ao DLE-
ECi > COR, ciii dia cccii suas ol -icjações, a liquidação antecipada do saldo devedor.
PAPAGRAEO UNICO - I1JRLIZAçAO LO S?LLO DEVR - Tratando-se de liquidação ante-
cipada, o saldo devedor será atualizado de acordo cciii o disposto no Parágrafo
Segundo da CLAUSULA OITAVA.
Q2UJIJLA VIGESINA SlalJNA -RfZlS'1i) - Obriga-se o D1lVF))Il a proceder o registro
do presente contrato no canpetente Cartório de Registro de Dunuveis, no prazo de
15 (quinze) dias, a conterdesta data, correndo por sua confa e exclusiva res-
C ponsrihilirlride todas as desposas cciii a regularização.
QJWSULA VIGENIMA OITAVA - CONSLiIEV?Ç/iO E Guieis - Fica o DEVlIl obrigscio a
C ter o invel hipotecado ciii perfeito cintado do conservação, segurança e habitabi-
lidade, praiovendo, às suas expensas e iiediante prévia e espressa autorização cia
', inclusive para eito de cobertura securitária, quaisquer obras que se fi-
zerem necessárias, sej. por exigência da CEF, seja por exigencua das astoridades
ccm'petentes.
PPJCIAFO ÚNICO - A CEF fica autorizada a proceder, a qualquer torpe, a vistoria
do isável hipotecado, para vorificeção do cumprunOnto desta Clausula.
e QJiUSULJ VIGIS1NA 1DMJ', - d'.Iclfl3 FIocfiiS - TOdos oa unçostos, taxas o demais
tributos que recaem eu vierem a recair sobre o Isável hipotecado, serão vuqos
pelo DEVR, nas Úpocas próprias, reservarsio-se a CEI' o direito do, a qualquer
tempo, exigir o respectiva ccinprovaçuo.
ciJuusUiiu 'flUGlSItlA -V1I ANfR'1IIX) lã\ DIVIDA E ICUX1ÇJ'L) CONflh!ilO -
Verseo: 3.0 (JAN/90).
iid LIlIXA[[.Ut1UMt,A f[ULIIAL
500 1
divida seco con id e -ido Lcpad.lnont v aceda indcpondereoimnté C

notificaçso ud c-x-jl .0 extraud cial eu e pndo a execuçuo do ContIõta
efeito de ser exigido do irredjato rio sua Lotalidado, cais todos os 'ue
rios, reajustados conforme Parágrafo Segundo da CLAUSULA OITAVA, por coa i.squer
dos motivos previstos as lei, c, ainda: 1 - SE O DEVCfl: a) faltar ao pagaironto
g de alguma das prestações de jures eu de capital, ou de qualquer irrçortáncia de-
vida mii seu vencjmanto; b) ceder ou transferir a terceiros, no todo ou em parte.
es seus direitos o obrigações, vender ou presioter à venda o ijnàvel hipotecado,
':K
'
r
\.san prévio e expresso consontissanto da CEF; e) não sontiver o itudvel hipotecado
;Un psrfëíto estado de conservação, segurança e habitabilidade, ou realizar rio
\iirevel, sais prévio e expresso consentunento da CEF, obras de dcsolição, altera-
'ção ou acreseino; d) constituir sobre o iiróvel oferecido em garantia, no todo ou
zn parte, novas hipotecas ou outros ôaus reais, cciii o consentirrento prévio e ex-
'pressodatEF;
- 1 e) deixar de apresentar, quando solicitado polo CIII', os recibos de iustos, ta-
xas ou tributos, bem caio dos encargos previdenciários e securitários que mci-
dom ou venhas a incidir sobre o Invol hipotecado e. que sejais de sua responsabi-
1
lidade; II - NA CCX))g4IãIA DE QUAISQUER DAS SiUXt[tS IJIE(Y[1ifS: a) quando vier

a ser casprovada a falsidade de qualquer declaração feita polo DtV-I na Ficha
()
1
:. SociO-Econ&nica )Entrevista Proposta), no processo de financias -mato oj no con-

trato; b) quando desfalcando-se á garantia, es virtude de depreciação eu date -
rioração, o DCV R não a reforçar, depois de devidos -ente notificado; e) quando
O contra o DCVEIOR for movida qualquer ação ou execução ou decretada qualquer las-
dida judicial e administrativa que, de algum nodo, afete o imóvel dado ais garan-
tia, no todo ou ciii parte; d) quando for desapropriado o irudvel dado ais garantia;
°' e) quando for verificado que, a qualquer tempo, o DtVELfl caso solicitante do
em -financianmnto para residência própria, era, na data do contrato, proprietário de
ii... jvej residencial financiado nas condições do SF13; E) quando for conetataclo por
qualquer forma que o DEJR se furta à finalidade estritainente social e assis-
tencial a que o financies -mato objetivou, dalu ao indvl outra destinação que
não seja para sua residência e de seus familiares; g) no coso de falência ou in-
1
solvência do DEVE1R; h) se houver infração de qualquer cláusula do presente
contrato de financjazsnito; III - QUANDO O FINAfCIAmi4LO DESTINAR-SE P. 03R$TRU-
oi.iim - ÇAO: a) for modificado o projeto pela inobservância das plantas, mreurmoriais des-
critivos, cronog remas õe obras, orçamentas e demais dccusmontos aceitos pele CEm",
e integrantes do prt ;ente Contrato, sais o prévio e expresso consantimnontO dii
aIF; b) nào for concluído a obra, objeto do financiamento, dentro do prazo coa-
........tratual:
nente justificado e aceito pela CEF.
e) ocorrer retardamento ou paralização do obra, sais notivo comiprovado-
NL1lA'WAL - A multo contratual a qua fica
QJlUSlJLP 'I1UCilJ'1A P1U1'ICIIiA - 11JI.TI\
O.,, sujeito o DEVEDOR,.no.caso.de cobrança judicial, é de )0i (dez por cento) sobro
o total da dívida, além dos honorários advocatícios e damoi.s ccmninações legais.
PARASRAFO UN1CO - lIs caso de execução extrajudiclimi, a moita cera calculado em
O ,
:
conformidade das disposições inseridas no Decreto -Lei nQ 70/66.
QZiESIJLA 'UUIMl SIEiNIY - EXIX1ÀJ)O - O processo de execução do contrato d
financias -manto poderá ser o previsto na Código da Processo Civil, na [ai flC
1
..4 5.741, de (2 de dezcisbru de 1971, ou nossartigos 3) a 35 do Decreto -Lei a°
Ç 70/66, caso em que o agente Fiduciário será a tidade que para tal fila viO r a
r
.
substituir o BNII, diretanonte, ou o instituição finaricoira por ela escolhida,
entre as credencladas polo Sanca central do Brasil.
-
cueUJu tiuGEslwe TE]E1Rle - ,3U15ã3 - As taxas cammpencatoriae sobre a emporton-

. cia financiada e quaisquer outros acessórios, oté a solução da dívida, ala as
previstas na letra 'C' deste Contrato. Os soEs-os juros incidirão sobre as impor-
tâncias doependictis pela CEF na prcervação da seu credito.
Q.ÁuJLh 'UUGISJJIA ÇiJAJc[J - P[1CCUIbQDII5 - a) IX) DFVI)R, ATE A SOLUÇAO DA DIVIDA
- O D1.VIXCR constitui a CEF sua procuradora, cais poderes irrevog 'vais até 50-
Versão: 3.0 (JAN/90).
/ØOEa
CAIXA ECUUÜMICA FEUEI(AL

500
luçíro da divide, para assinar retiCicaçro o rtiiicação, a fira de

ca ou orrissão e satisfazer iInuunnçãu do corl.'c'Lentc cartório de Icgisr .Irrr-
veis para assinar cdduios hlpatecirlrrs; pare rcrcscrrti-lo rras
o, drais, estaduais, municipais, cartórios, autarquias, bencos, currparrhiae do se-
grbs, dunais entidades públicas e privarias, eis todos os assuntos referentes a
e desapropiração, receber o seyuro, Ira caso de sinistro, a Indenização,
Ïrcaso de desapropriação; rera pogalreinto procípuo dc seu crédito, dar quitação,
\bebrar choques, requerer, iriipugnar, concordar, rccorrcr, desistir, enfim, pra-
' \ar todos. os atos Irocessórjos ao deaceparüro do rrerrdato, coiprerrotcrrdo-se a
rasnuera-ies serpre bons, trrrrrs e valisoa. b) OZ)S DEV(DâRES, C!S(lX)S OU UPO -
não casados os DEvtDãDES, um constitui o(s) outro(s) seu(s) bastante(s)
: rccurador(es), Oté o pagamento inteçifal da dívida assumida, cc*ri os poderes ir-
,
evogavei5 para foro os geral, e os espaciais para requerer, cerrcordar, recor-
rer, transigir, receber e dar quitação, desistir, receber citações, notifica-
ções, intinações, inclusivo de parrlrora, leilão ou praça, mnbãryar, errfiiri, rrati-
car todos os atos necessúrios ao n e fiel deseirpeniro do nondeto. cl OUS VES4DE-
(1 - Os VSIã)COUIWS constitueirr a CtT sue procuradora, cern xluces irrevcjrivois
ate a soluçao da dívida, para assinar retificação e ratificação, a fim de suprir
e equivoco ou ctnissóo e satisfazer impegnmção do corpetente Cartório de Legistro
de]aoveis.
o aI
QJIUSUU'. 'IUCI31M! JlflLA - L)1àTU'L5JL'1W,ÇID - No caso de desapropriação do irIvei
hipotecado, a CEF receberé do er epropriorte a indenização correspondente,
o izrp.itando-a na solução da dívida e pondo o saido, se houver, à disposição d DE-
°' VR. Se a indenização Cor inferior ao saldo da divide, a CEF prurovcró a co-
9:.z brança da diferença ao DEVWDR e/ou ceobriqedos contratuai5.
Q J1I 'LIUGI$IMA StCIJ - C&Y.JLJS IJUOLuiuU/ - A hipoteca, decorrente deste
o Contrato, poderá ser representada por Códula hipotecário, mn forno do Decrc-
to-Ioi 70/66, obrigando-se o DLVEZCI a assinar a referida Cédula, quando $0-
riS
QJIiJSUu, 'flUGI!lX4A sÉrjMa - c E Cinu,dSo Dli DiilE.L'iU - O crédito Iripotecário

-o do presente Contrato poderá ser cedido ou caucionado, no todo ou os parte, pala
CEf', urro vez notificado o DLVE1XJR.
OJr1JSULr UÂlGtlMT OC1VJ' - - p, toierncia, por parte daCEF, cri cartcr
eXcepcional, cci respejto'ao descumupriirrarito pelo OLVJãXll das obrmgaçõs icenis e
contratuais, assirrr caro as trarrsigc3ircias terideirtes a Lacilitar a regularização
dos dábitos ou atraso, não constituirão novação.
CIJuJJSUU 'l1tJGil1hI NJNA - (li JNICPÇ0i1 E DiU] b'ç)EO Dli lW3OUAUtLIDADE LX) DE-
- O DEVÇWR assurre a olrrigaç5o dc cuirunicar a CEF eventuais impugnações
:,.. feitas ruo Contrato de Fjnarrciarierirto, traiu curo quaisqucr ecocreircias que possarr',
. direta ou indiretitTáfetar o juevel hipotecado, notedasonte a mudança de
sua nulieração ou tior.arriiiação, durante a viyêrrcia do presente contraIo de Einan-
. :ri ciarrento. O DEVCY)R se responsabiliza pslas declareóes que consubstanciam COn-
dições prévias à assinatura do contrato, quais sejam: a) inocormiircia de respan-
sabilidade oriurrcla de tutela, curatela eu testairorrtária, porventura a seu encar-
go; b) inmxistência de quaisquer ônus judiciais ou extrajudiciais incidentes ao-
bre o imnivel, ressalvadas as hipotecas constituídas o favor da CEF; cl. veracLda-
' de das Indicações sobre o seu estado civil, nacionalidade, profissão e identif-
cação, responsabilizando -une, tmj,fl, peloS ccmnprovarutes de ronda apresentados no
ato de proposta.
USIJt.A A/1CIiSLMA - FOlhO - O foro do Contrato e o d sede da Seção Judcxa-
ia da Justiça Federal ccii jurisdição sobre a localidade onde estiver situado o
uivei financiado.
*********rr****,**n*urn ** * *n*rr**n *ii*4* ********,.*ui**lr**** ***

* .n***.r.*n*A**
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çoes destE' InsruiiieiiLo, assIniii I)I(S-'IIIO.III
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1ua1 teor, JunI:niiieni' Com 'sI 'wui,Iias

1 1 t' I -;i
çao do inive 1 obje Lo dos te oii L IcE Lo, no fo iIii 11151' seglu'
DESCRiÇÃO 1)0 IMÚVEL
i APARTAMN15 NQ 27 localizado nu 22 andar do Bloco n5 04 , do prdio

residencial situado Rua Penedo n8 260 do empreendimento "RESID(NCIAL ISADORA",
no loteemento Parque Industrial do So Jà dos Campos/SP, Bairro Rio Comprido,,
°' conforme 1ncorporaço registrada.sob n9 01, na matrcu1a 88.623 do
Cartr10 de ilegistro de Iincveia e'Anexos de S.o J08 doo Campos-P.
O terreno de domínio útil, sendo que o apartamento p000u{ a &roa
útil de 56,750m2/e uso oomtml de 73,574a2/e, a garagem 12,515m2/a
área to±il de 142,839in2/quota parte do texreno de 667m2 h fraçao
ideal de 1,0417%/
o',
A este apartamento cabe o direito uma vaga de garagem sob o n8
ares de 12,515m2., localizada no terreo/
87 / com a
Imvsl cadastrado na Prefeitura Municipal sob o n9 48.099.036.01 ( rma maior ).
2IT T2L2'0 1) O xsferjclo foi. a u.irilo eio 2. 02/36.762, e a es,ecfficaço

dão uriidadbã bé'ist±sda sob o' 5/88.623.
2) Declara a vendedora, sob se pense da lei, que o i&vsl se e0contra
quites com as taxas condoini8.
',i2?
( n'2
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çO. ° c_ o t.
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Ct. .
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Testemunhas:
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cpJz.me. 'i 3t6114.
-
b*
\.
P/CA ECO!ICA PEDERAL-CEF/SUREG/c.

MARLENE LOUAN$ KINA OON7aRt
COO. C92R2 MATR. 74'5.O.7
GERENTE CC PROEIJIO - g. SJCrns/SP
rMoIrcuoI Fcho
01
Regstro de Imõveis
96.811 1
São Jose dos
Ens 15 de maio de 19 90
LIVRO NÚMERO DOIS REGISTRO GERAL
m6neI Rua Penedo sob n? 260

,
APARTAMENTO N9 27 localizado no 29 andar do Bloco n9 04, d---j.fr.

Empreendimento RESIDENCIAL ISADORA", situado à rua Penedo IrT'PflC.
260, no loteamento "Parque Industrial de São José dos Cam&-EI
Bairro do Rio Comprido, desta cidade, comarca e circunscrião.2,
imobiliária de São José dos Campos, possui a área útil de -
56,750 m2., a uso comum de 73,574 m2., e a garagem 12,515 m2.
com a área total de 142,839 m2., quota parte do Dominio Útil -9
do terreno de 66,67 m2., e a fração ideal de 1,0417%. A este -
apartamento cabe o direito a uma vaga de garagem sob n? 87 com-
rea de 12,515 m2., localizada no térreo. -
Inscrição imobiliária:- 48.099.036.87/2.-
Proprietárias:- a) Dominio Direto do terreno- PREFEITURA MUNICI
PAL DE SÃO JOSE DOS CAMPOS, com sede nesta cidade, á rua José -
de Alencar, n9 123, CGC/MF sob n9 46.643.46/O0O1.O6.-
b) Dominio útil do terreno e da benfeitoria: -
CONSTRUTORA REFLORA LTDA., empresa com sede nesta cidade, á rua
Jorge de Moraes Barros n9 120, inscrita no CGC/MF sob n9 53.692.
463/0001-28. -
Registro anterior:- R. 02/36.762, estando a instituição de con-
dominio e especificação das unidades autônomas devidamente re -
gistrada sob n9 05 da matricula 88.623, neste cartório. -
esc. aut. dat. conferi e assino.-
R. 01 -' T5 1Td de 1.990 VENDA

Pelo instrumento particular com força de escritura pública data-
do de 28 de Março de 1.990, a CONSTRUTORA REFLORA LTDA., já qua-
lificada VENDEU a fração ideal do Dominio útil do terreno e a -
benfeitoria constituida do apartamento acima descrito,pelo va -
lor de Cri 1.160.367,00 a PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM{nido -
em 08.12.63("industriãrio, portador do RG l/R 2.046.341-SSP/SC -
VIde Verso
Estu X.ron is
docome,i5 Oprsssr,to..
lo pera Riitro
Liculo
96 011
lo j Registro de Imóveis e
Sao J0s
ArÇ'
doS CamposST\,,,
IJVRO NUMERO DOS REGISTRO GERAL '-
Imóve' Rua Penedo sob n9 260 - \2

: 1
CPF/MF 9 286.101.481/49, e sua mulher SANDRA MARA VIEIRDt
BRUM/tudante, po5tadora do RG l/R.2.084.570-SSP/SCM
n9 777.475.189/00(casados sob o regime da comunhão de
vigáncia da lei 6.515/77, conforme escritura de pacto anehóTa
al devidamente registrado sob nQ 5.765/livro 03, neste cartório
brasileiros, residentes e domiciliados nesta cidade, à Travessa-
Alberto Diniz Correa n9 41 - casa 02 - centro.-
eec. aut. dat. conferi e assino. -
-.
R. 02 - 15 de moio de 1.990 HIPOTECA

- Pelo mesmo instrumento particular referido no R. 01, retro, os -
adquirentes PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM e sua mulher SANDRA MARA-
: VIEIRA DE BRUM, já qualificados HIPOTECARAM a fração ideal do -
Dominio útil do terreno e a benfeitoria, EM PRIMEIRA E ESPECIAL -
HIPOTECA, à CAIXA ECONOMICA FEDERAL-CÊF., instituição Financeira
sob a forma de Empresa Pública, com sede em Brasilia-DF., CGCIMF
-I fl9 00.360.305/000-1-04, poisua-fi1ia1em São Paulo, para garan -
-
tia da divida no valorde Cr$ 1.041.355,00, a ser paga atraves -
- -
de 240 prestações mensais e consecutivas no valor inicial de -

-4 Cr$ 13.289,48, vencendo-se a primeira delas 30 dias após a data-
- '-
do contrato, com juros a taxa nominal de 9,60% a.a. e a efetiva -
de 10,0338% a.a. e demais condições constantes do titulo.-
-
eec. aut. dat. conferi e assino.-
-. -
_CLJLQ.
Dec(uruou pari devidos 9in que o r)a(. POULO 61L)EITO VZ IRUO, portador da carteiro d trabalho niioru
03(4), èie 082 -DF, epresdo o'esla omprO;.o dise )V e Junho do 1989, ai etondo a acsmo sob Ilviso rrcvio, sei,do
seu Dissidio Salarial no ik de Cbril, tenda no perloda de Januiro/90 à Janeiro/?i a ,tequinte ilteraç3eu salariais:
Jan/VO 53,57. 7. (cinqornta e tres vir9uln cinquenta e cinco por tentai, zntecipae7.o salorin);
Jon/?9 - O,944 (zero virula novo il qaatrocentou quarenta qvatru par cento), antecipaçDo salarial;
rev/SO - 56,11 7. (cincoento reis virlulo onze nr cento), antecipnçSn solorizi.
Fv/98 -1(4598) Onze virgula quatro ii) quinoentou noventa e oito por cento), antecipa0o a1arial.
Oar/98 72,78 '7. )Se(eoto dois viryulz !.etenta oito por troto), cntecipc0n soloriol;
Vbr/96 - 6,9 7. (zero por cento);
18,0 7. (dez por cento), cntecipa5v solorin);
,)a/9S 15,0 7. (quinze por centot,antncipoç0o salarial;
Jol/90 - 26,60 Vinte por cento), zvtecipz90 v(crizll
Jul/96 - 1,96 7. (Flui virgula noventa seis por cento) , correçOn salarial; roF.abono salarial/86;
Ogo/90 1Dm por cento), antecipae0o solzrin(;

Set/98 - 5,9 7. lCinco por cento), antecipaçDo salarial.
Out/96 - 6,8 (zero por conte);
Hov/90 - 8,8 7. (zero por cento);
Dcz/98 - 9,8 7. (zero por tento);
Jan/Si -71,58 7. (relento si virgalo cinquenta nito por cento), ontecipo0o soloriol,
53o José dou Caipau, ?2"de JeFcode 1991
CAIXAECONOMICA
FEDERAL
SED - SOLICITAÇÃO DE EXECUÇÃO DA DÍVIDA
A
CREFISA S.A. - Crédito, Financiamento e Investimento
SFH/SH 8.0351.5001211-0/ Paulo Gilberto Paz de Brum

CPF 286.101.481-49
RG 1/R 2.046.341
Senhor Agente Fiduciário
1 Na qualidade de credor originário, da divida hipotecária, representada pelos

documentos que instruem a presente, relativa ao imóvel sito na Rua Penedo
260 - apto 27- Ei 04 - Pq Industrial - São Jose dos Campos/SP - cep 12235-
000, da qual é (são) devedor (es) Paulo Gilberto Paz de Brum e credora a
CAIXA, vimos, por já haver esgotado os meios adequados e regulamentares
c' para obter o cumprimento das obrigações contratuais, solicitar a V.Sa. que,
na condição de Agente Fiduciário designado para atuar no caso, digne
promover à execução extraiudicial da referida divida, na forma do disposto
no Decreto -Lei nr. 70, de 21 de novembro de 1966 e na Resolução RD 08/70
do extinto Banco Nacional da Habitação e outras normas que sejam
aplicáveis.
2 Para possibilitar a execução pretendida, juntamos, na forma da

regulamentação:
demonstrativo discriminado das prestações e encargos em atraso;

demonstrativo do saldo devedor e acrescidos, na data da autuação da
SED;
cópia dos avisos reclamando pagamento;
contrato que originou a dividae a respectiva cédula hipotecária (se
houver);
instrumento da cessão de crédilo (se for o caso).
3 Aguardando providências de V.Sa., subscrevemo-nos.
CampinaslSP, 22 de
LUIZ C
CREFISAS/A- CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS
Rua São Bento N°365,16° Andar - Centro - SP
CGC - 60.779.196(0001-96
Previsão de Valores para Composição do Requerimento Adjudicação/Arrematação
PROCESSO C82661199
CONTRATO 1035150012118
EXEQUENTE CAIXA ECONÔMICA FEDERAL /AGÉNCIA SÃO JosÉ DOS CAMPOS(CP)
MUTUÁRIO PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM
ENDEREÇO POSSUI A ÁREA ú71L DE 56,750M', E USO COMUM DE 73,574W, E A GARAGEM 12,515W
COM A Ágs.a TOTAL DE 142,839W, QUOTA PARTE DO DOMINIO UT7L DO TERRENO DE 66,67W, E A
FRAÇÃO IDEAL DE 1,0417%. A ESTE APTO CABE O DIREITO A UMA VAGA DE GARAGEM SOB NO. 87
OCOM A ÁREA DE 12,515M', LOCALIZADA NO TÉRREO.
DATA DO LEILÃO 05104/2000
Demonstrativo de Despesas com Execução Extrajudicial
a.Notificação de 20 dias R$ 46,84

b.Ed.Notiflcação de 20 dias R$ 0,00
c.Despesas com Certidão 10,00
d.Debitos Fiscais R$ 0,00
e.Despesas com Execução R$ 0,00
lNotificaçâo de leilão R$ 51,02
g.Edital de 1°Publlco R$ 579,99
h.Edital de 2°Publico R$ 579,99
i.Comissão R$ 0,00
j.ITBI R$ 0,00
l.Edital Cancelamento R$ 0,00
n. Telegramas R$ 5,34
Sub.Totai R$ 1.273,18
- I2Vi
PODER JUDIC1ÁIO
II
_______
JUSTIÇA FEDERAL
o
JTJ NTA DA
Em__de
junto a estes ____________________
ue segue.
OEp
TEII'i0 DIE ÁUT1JCPd)
Em Camp:Lns :1:1 de ihri de 2000 . nemta Sec:retar:ia

da Vara, autuo os documentos ad:iante, em fo:I.has. com
apensos., na sc;u:i.n te conform:i.dade::
FR0c:IE:500 200() 6:1 .05.. 004:120-5

CI...ÁSSE 0600:1. CÁRT PRECT0RIA
(dl 101 Ir' 1 [1 ( E 1 J 1/0'4/ <)00
PAR....:13: PAULO c3]:I_.DE:RT0 PAZ DE ORLIII

:1: 1.JAI::Al] :: I'IOFI'I(L.
EI'IDIA v:I:E :I:RA os: ORLIII

0]: TJACAO I'IORI'IAL.
RE:1:lDO
CA:I: xA E:coI'IçJl'I:I:CÁ pE:oF:RAI..

s:i: TLIACAI) I'IC)Rl'IAL..
Vo:Lume(5) :1.
O OIDJ ,Fetjc: c:i:ico E: :iIF1':r.I'lAc;Ao REli
Fava const , lavro e assi.no o presen te
0:1/vetor da S cretaria
PODER JUDICIÃRIO
JUSTIÇA FEDERAL
JUSTIÇA FEDERAL DE 1°.JNSTÂNCIA

Rua San1aCIai, 417-CEP 12.243-620-Fone-(012)321-2l17 ! c
c--.
f. -
-,c) ,
CARTA PRECATÓRIA '
IIIIIJJiIIJIIIIIIIIIIIJIIIIJIIIIIj Ç:. 3
2O.61.05.0O412O-5 N 220/00
Expedida nos autos da AÇÃO CAU'ÍELAR,

r
Processo n° 2000.61.03.001479-8 ..
Que PAULO GILBERTO PAZ DE BRIJM E
move(m) contra a Caixa Econômica Federal
PARA OS FINS ABAiXO DECLARADOS.
EXCELENTÍSSIMO SENBOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DE UMA DAS VARAS

DE CAMPINAS - ESTADO DE SÃO PAULO.
O Doutor JIEDIAEL GAL VÃO MERANDA, JUIZ FEDERAL da Vara acima referida,
C DEPRECA a Vossa Excelência que, no prazo de 30 dias, proceda a CITAÇÃO e

INTIMAÇAO da CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF, na ssoa de seu
representante legal, com endereço à Avenida Dr. Francisco Glicério, n° 1480, 2 andar
nessa cidade, de todo o teor da petição inicial e decisão, cujas cópias seguem incltsas,
cientificando-a de que não contestada a ação no prazo legal, presumir-se-ão por ela aceitos,
como verdadeiros, os fatos articulados pela parte autora, nos termos do artigo 803 do
Código de Processo Çivil.
EXPEDL1 jiast'a 4idade de São José dos Campos, em 04 de Abril de 2000. Eu,
Mj Cristina Pires Arantes UbeitÇMalista Judiciário, digitei e
conferi. eu,
reconferi e subscrefr)
/,Marlos Aparecido Mene1íes d Santos, Diretor de Secretaria,
/J_.\
(
iIvÀTJ.t 3a JÂ$I3ø3J ÀÇflT1JL
oqiij oa io oÃ au jsiaaai MAV '
-oI tcaHu$1
AI$IÔTAD3WJ ATiIAD
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-SIAJaTJÁD OÂZA £b QtUS aün abihqxH
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3 31 SI9 OT$138JI OJTJAq ,uQ

MUMU au isiiaiv
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bhbi £rni amV ab WJU31 1Ut ,AUVÍA5IIM OÂVJÁO J3AIQ3t ioiuoU O
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u,a b aoaaq &i - J/Wlclfl íwÔioa AXJA ab oÂI1ITI'u
izbna 08N °n ,oii,ilO oi3nrí1 .iO ain,vA ibri m03 ,Ia
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aori&a a1 oq o-a-iimuaiq 1c! oaiq on oa nbniarnoo on up b a-obnsflrtni3
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Áa1'iisr1f,i oÃ'iiio ivaai

1ABIUILJL - -
PODER JUDICIARIO '9
JUSTIÇA FEDERAL
RECEBIMENTO
Em 13 de Abril de 2000.
Recebi estes aulos da.SEDI.
CERTIDÃO
Certifico e dou fé que registrei esta
Carta Precatória no livro próprio
sobon°4689flia1T5Ig
CaTpirGi 3 de Abrd00.
1- r.........
1??'1 / /1IJ(1-j-{ A.DIMOM() ) //1
JAUO O ..JAi)IJ iTVLAT ?i51C4E1 u(
U3 UC)5AX1
CONCLu T'"O A tJO3TDI
Em 1 3 -de. Abril.de.200O..............................
Faço estes autos conclusos ao MM. Juiz
Federa....
1O11b'j .)I mnv'
Carta Precatória n°2000.61.05.004120.5
- Cumpra-se, servindo esta como mandado.

- Após, devolva-se ao Juízo Deprecante com nossas homenagens,
dando-se baixa na distribuição.
Campinas, datg
VANDERLEI PEDRO COSTENARO

Juiz Federal Substituto
DATA
Em
baixaraf, estes 'autos à Secretaria
com o despacho supra.
C0NOM1CA FEDER-
CAI
Oeflte, ne
da: -
GNOLO
MARIO SEk.IO
CERTIDÃO
CERTIFICO E DOU FÉ
HAVER................C1X)................................A
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL NA PESSOA
DO REPRESENTANTE LEGAL, O QUAL
RECEBEU A CONTRA FÉ EXAROU SEU
CIENTE.
Campinas......... -
Oficial depa Avaliador

Iriva R. Pelegrini
/4\\
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
Ref.: 2000.61.05.004120.5
REMESSA
Em 11 de Maio de 2000.
Remeto estps autos a SEDI,
. PROCESSO 2000.61.05.004120-5 VtRA

-
ÁIXii -..DEVQLVIDO -
Guia:. 33/2000
REMESSA
Em 15 MA ?OUC
Remeto estes autos aojiiízo Deprecante.
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
ViSlO M INSPEÇÃO
CaçJqLiLLQ/
MtRANDA
PODER JUDICIÃRIO
JUSTIÇA FEDERAL
Certifico que do r.
despacho/sentença/decisão de
fis ? , foram intimadas
as partes pelo uDiário Oficial do

Estado de São Paulo" - Poder
Judiciário, de 27.06.00, arquivado
nesta secretaria.
S.J.Campos, 29.06.00.
Te. )) 35?,
PODER JtJDIC!ÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
JUNTADA
Em 40 de ________________ de 2000,
junto a estes autos__________________________
que segue(m).
Analista! Técnico Jud. RF: 3 +Tt
WILIS ANTONIO MARTINS DEME.-
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 20 VARA DA

SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO josÉ DOS CAMPOS/SP
:D --
.1
.N)-
('J.
C)
--'
c
PROCESSO N°: 2000.61.03.001479-8 (MC)

devidamente qualificados nos autos acima epigrafado, por seu advogado "in fine" assinado,
vem com o devido respeito e acato à presença de Vossa Excelência, em atendimento ao
despacho de fls., informar e requerer o quanto segue:
G A CEF requereu no petitório de fis. 70/93 a intimação urgente

do mutuário Autor para que apresentasse os comprovantes de pagamentos de todas as
.prestaçes vencidas de seu contrato de financiamento habitacional na forma determinada pela
liminar deferida. Requereu ainda, ajuntada de planilha relativa ao contrato habitacional que
segundo a Ré comprovam a inadinplência do Mutuário -Autor.
Estranhamente aq peticionado que ora requer a apresentação dos

documentos que comprovam os paganentos, ora afirmam que há comprovação da
inadimplência.
cIides da Cu* no -Jdim Matngá -Fa(Ol2) 342.5801 I22I37O - SSo Josd dos
I(___% \
WILIS ANTONIO MARTINS

(t9)
Esclarece-se a Vossa Excelência que o Mutuário -Autor nunca

esteve inadimplente como quer fazer crer a Ré, vez que todas as prestações de seu
mútuo habitacional foram resgatadas nos seus respectivos vencimentos.
Não há razão para o inconformismo da Ré, aliás, depreende-se

claramente dos expedientes ora utilizados, que a litigância de má-fé é característica
contumaz da própria Ré, e por essa razão deverá responder pelos execessos praticados
nos referidos autos.
A demonstrar a deslealdade processual, juntou peça forjada

unilateralmente em seus sistemas para demonstrar inadimplência inexistente, bem
como, ratifica o teor de petição com pedido de Revogação de liminar inexistente nos
autos.
Diante do exposto, e demonstrada com hialina clareza a

temeridade das peças encartadas pela Ré, requer-se sua condenação na litigância de
má-fé conforme preceitua o artigo 17 e seguintes do CPC.
Termos em que
Pede deferimento.
São José
WILIS ANTOMO MARTINS DE M ZES

OAB/SP 83.745
Rua Eaclides da Cunha nu 121 - Jardim Maringá - Fone (012) 342.5801 - CEP 12216-370 - S5o Josd dos Camposl5P
CAIXA ECONÔMICA_FEDERAL
t[11I.__GUIA DE DEPÓSITO JUDICIAL À ORDEM DA JUSTIÇA FEDERAL ó
Cidade(Seo do Foro)
5JC.mpo
Depósito reíerente a -
- CAd. Munic. Seção
SP
Vara
Cód. Receita
21
N'do procesoo
97.0400
Feriado de apuração
Sj
' E' Ação/cio
MC8U
c1LE)1T3 PAZ DE bRUM 26.101.481-49 1

3324C
1
PAULO (ILaERTO PAZ D . 1 1 581990 1
1 O
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C.iit EcanoaoLc Fedroral 1
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Banco Cheque a' Valor
)
____________________ CL
341 053141 145,99 1 dinheiro ' Is r

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DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO
latIa- AS Aliquota)%) Valor apurado R$ Prazo CL ID 1AS

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_______________________________] 24h 21 31
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Valo,. AS jurO 1
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Encargos DL 1025/65
_____________ Em
Cheques I
AS
__________________________________________________
AS
H
r
co
TOTAL ) 1
ou
TOTAL_______________________________________
Aço PrLncip1s 97.0400096-0 - 21 V.re a
Data
/1 Assinatura Depositante/Conlóbuirte ou Procrarador
CAIXA ECONOMICA FEDERAL
_u -r iGUIA DE DEPÓSITO JUDICIAL À ORDEM DA JUSTIÇA FEDERAL
Agéncia Operação N1daconla O Tipo

' -Fid02
1
1
1
L400 M Cet
1
005 12244 1 9! [J 2- Ccnt [j 2 -Jurídica

1
CIdodeSede do Foro)
1
Cód. Muniv Seção Vara hI° do proce Ør' 1 N Ação/da

Joôi do Ownpoo O645.4LPI2 97.04 Ii120O
Depósito reterenre a i
rcôd. Receita i Periodo da apuração
Prentacao rao Ide fl/Q1 a
PAULO GILBERTO
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Ronco Clreque n1 Valor
OS
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1
As
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Data
// Assinatura Deposilanre/Conlãbainle ou Procurador
.0
______________________ DE DEPÓSITO JUDICIAL À ORDEM DA JUSTIÇA FEDERAL
/
Aghnciu Operação E4'dazonra O T100 Pe5
J
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1 .Fisica
14001 0051 12244 19J L2.jc [JJ2Juridica
rCtdade)Sede tIo Foro) Côd. Munic. Vara N'do
I) J0S 005 C4MP0: 64 1
rDopdsoo rei erenie a
RCSTAÇD AaRIL. 1d'6e?ea

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______ _______________________
de
04/97 a
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286,103.481-49 I33_2Afl9
LAutor N'documento
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0Ç0 PRINCIPAL; 97.0400096-0
O
Data Assinatura DepositantelConttibuinte oa Procurador
la
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fnclaIoparaçãoINudacanU ,u/ rica

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1
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r
Depdsin terente a Cdd. Receita Pariodo de apuração
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Autor
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24h 21 3 ____________________
-
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___________________________________________________ J Cheques
1:1101
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-
TOTAL 1
- -
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Data
// Assinatura OepositanteiContrirutnte ou Procurador
.-
- -:
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Agéncia Operação er da conta O Tipo Pos.
- Inicial -Faca
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20 5
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)EMONSTAATIVO DE CÁLCULO
Base de cdlculo - AS Aliquola(%) Valor apurado - AS Prazo CL O AS -
/ 24h 213 ____________

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Data
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n.JGUIA DE DEPÓSITD JUDICIAL À ORDEM DA JUSTIÇA FEDERAL --
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N documento
)ct, Or c 1 581071 1
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AS
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Data Assinatura Deposiianle/Conlnbuinte ou Procurador
- .-- -.----'-- - - -
-
DE DEPÓSITO JUDICIAL À ORDEM DA JUSTIÇA FEDERAL
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____________________________________________
)EMONSTAATIVO DE CÁLCULO
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_____________________________ Juros(%) Velei - AS

24h 213 ____________ R$
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-, -
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________________________ Cheques ' //'c:::))

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)EMOSSTRATIVO DE CÁLCULO
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Data Assinatura Depoaílanle/Conldbuinle ou Procurador
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)EMONSTRATIVO DE CÁLCULO
Base de cálculo- 0$ Altquola%) Valor apurado AS

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Cheques
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0$
TOTAL L - -
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DE DEPÓSITO JUDICIAL Á ORDEM DA JUSTIÇA FEDERAL
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Encargos DL 1025/65 AS
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______________________ DE DEPÓSITO JUDICIAL À ORDEM DA JUSTIÇA FEDERAL

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LLJ 2- Jurídica
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Base de cálculo A$
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________________________________________________________ 24h.. 21 3 ______________________
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- Encargos DL 1025165 0$
_________________
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AS
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- - --- _7-----_ - -
_./ ------ GUIA DE DEPÓSITD JUDICIAL À ORDEM DA JUSTIÇA FEDERAL
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_______________________________________
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Data Assinatura Depositanle/Conlóbuinle ou Procurador
CQí.t4Ø3Ilar98Ø61Ø5 ø265 t46,øøRi8
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______________________ GUIA DE DEPÓSITO JUDICIAL À ORDEM DA JUSTIÇA FEDERAL

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Teletone
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. 20 5
dinheiro
DEMONSTRATIVO DE CALCULO
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Assinalara Depeoitante/Ccnlnbuinle ou Procurador
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______________________ GUIA DE DEPOSITO JUDICIAL A ORDEM DA JUSTIÇA FEDERAL rP
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24h 21 3 _________________
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_________ ________ -
CAIXA ECONÓMICA FEDERAL .
GUIA DE DEPÓSITO JUDICIAL À ORDEM DA JUSTIÇA FEDERAL

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______________________ ________________________ 24h 21 3 ______________________

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JGUIA DE DEPÓSITO JUDICIAL À ORDEM DA JUSTIÇA FEDERAL
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1 lniAaI 1 i - Finca
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A Cada(Sedo do Foro) Cãd. Munic. Seção
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Autor -
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- N documento
- 1915996!
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Base de cálculo - R$ Aliquola)%) Valor apurado -As Prazo CL E AO

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1 - Física
2- Jurídica
CÓd. Manic. Seção Vara
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Cheques
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CEF.510AU05Ü095065005 Oã849 Ad UøR9ø4
A ECONÔMICA FEDERAL
GWA DE DEPÓSITO JUDICIAL À DRDEM DA JUSTIÇA FEDERAL
rgência Operação Neda conta D Tipo

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Data Assinalara DopoAlanle/Conlribuinle ou Procurador
CEFI4003ØSET98ÍI7000 001130 146,0009003
--- GUIA DE DEPOSITO JUDICIAL À ORDEM DA JUSTIÇA FEDERAL
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________________________________________________________ 24h 21 3 -1
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C AS
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TOTAL
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Dota Auninatera DepooitanleiConlribuinle ou Procuradra
GUIA DE DEPOSITO JUDICIAL A ORDEM D JUSTIÇA FEDERAL

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2-Coni [JJ 2-Juridica
- Cdd. Munic.
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TOTAL __________________________________
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1 -.--iGUIA DE DEPÓSITO JUDICIALÀORDEM QAJUSTIÇA FEDERAL
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________________________________________________________ 24h 21 3 ______________________

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Vara
/ Assinalura DepositaorelConlobuinle ou Procurador
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----.-----o-.- _.___- - ---o-- - -
Apncia Operação
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- Inidat I 1
i- Floica
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-. Cito. Munic. s o Vera N rocesso NA- asso
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i Depósito reterpn)ia
I/z- i Cód. Receito
II/1/IIde
i Penado de auuracao
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-
Valor- R$
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Multa(%) Velar R$ AS
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Encargss DL 1025165
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Açãncia Operação N
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DEMONSTRATÍVO DE CÁLCULO
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Juros(%) Valor - AS
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Multa(%) Valor - 6$ i\. - - O
Encargoutã. 1025/65
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bata Asscnatiíra Depesrtante/Centnbuinte ou Proairçãor --,.,. - -
-e
Ft4stHA!99e44øs5 OAø4 S5QÍ.9R9G3

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___________ _________--_____
Agftncia Operação N°dacenla O
(j I° 1 Inicial I'es
1 -Floica
rí' - r'7 2L (/Ú
1 1
Vhre, [4J 2-Cool. LLJ 2-JurIdica

S.1dS$ ddF&o)'
1
C.
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Côd. Munic. Seção Vara
3d
N° do processo
0/5/6J L/.?epI
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N Ação/classe
6/cV'(dl IIefO? 1
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Réu
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1
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1 Base de cálculo- R$ Valor apurado - 0$ CL DAS
J24h 213 4-
AS -. .. 0
ou
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Encargos DL 1025/65 A$
Chegues
5o
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- Oulras AS
___________iTOtAL
AS .
TOTAL [
L'(Q/')) frlCIi o¼.ioo6'-O
o Asa na/ora Depoailanle.lConlnburale ou Procurador DmA6
ar
CEFi4Gø3IlAR99ege5 OO9i6
Acio Operação
- GUIA DE DEPÓSITO JuDICIAL À ORDEM DA JUSTIÇA FEDERAL
N'da cunha O Tipo
--
1 -Iniat
(/' / c' 7
i FísIca
i'
'/f)f)
I 1
2 Ccnt.
jJ 2 Jurídica.
> O tio referente a

r j
- Cd,Ø. Re tu Período de puração
.)eposltonte/co ribuinte -
1 lie'Ç Ido 04' 9ga
Tetefone
-
O Autor
?ü í- /r/ I%Jo/?,2/4'
N'documento
l5t'É/4'l
()
-
77PS »7 -'-
12347
CrF
1
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Banca Ctrequan° Voto,
______________________ jD
- ICL IAS
heiro 120 1 1 5'V40

Prazo Cl. O AS
24h 21 3 ______________________
As
AS
AS
Em
Cheques
TOTAL l
A? F/(J oi0009éo
Data - Assinatura DepooiIanteIContAbunte ou Procurador
-
-
-
CEI i40003019935g5s
10
14000050 j44-0 tAL'l.O D1i1O rAZ itE BOtI
___________
-- GUIA DE DEPOSITO JUDICIAL À ORDEM DA JUSTIÇA FEDERAL
Ag ncia Operação N'da conto D Tipo I'es

1 . 1
1
<1 191 [4:i 2Ce [Li 2

a Cldade(S do Fdin) ' '-
' <'4'
Cód. Munic. Seção Vara N'do processo N'Ação/classe
1
c/ iII I1&;o 1
Oepositanteica nte20" . _______ de
IAalOr 7"e'r/c- -
Li
1 t54
Telelone
O () [ 12912
Lonca Chequ' r Valor
'CL D As -
" heiro
20 5
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Base de cálculo. AS Aliquola(%) Valor apurada AS Preza CL O AS
vlor-R$
- 24 h 21 3 ____________________________
r0105
MuIla(%) Valor AS . - - AS
Encargoo DL 1025/65 - -. AO
Cheques
Outras o AS
________________
O
.TOTAL*
TOTAiI
;-cJ o'-/wcO
ala - Ausinalura Deoesilante/Contribeinle ao Procurador 0111 'o
CEFI4003SHSI i999106005001045 &50,øøRiøø6
__ ___ CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
___ __
-GUIA DE DEPÓSITO JUDICIAL À ORDEM DA JUSTIÇA FEDERAL
N0dCOfltO
I! [j:' Cdó. Munic. Vara N o proceso 6° Ação/classe
& Cidade(Sede do Foro) Seção
ar
1c!
i Depósito referente a.J
( k4j?o4coI-6 II/ro 1 Cód. Receita Penado de apuroção
H/o4' Ide ! a
o/one?7,
'51 Autor
L/-? dó' I'c/oJ,g/N'documento
1. '
192949
Banca Ctreqnen' Valos
-
1CL D 65
__________________________________ 51nheirs
_/ 2CC
Base de cálculo. AS - Allquota)%) Vntor apurado. as Prozu CL D AS
________________________________________________ 24h 2 3 _____________________

JuroS(%) Vulor-R$ AS
1Multa)%) -AS - - as
Eocargoo DL 1025165 AS
Eia
Cheques
Outros R$
.1 TOTAL ri'I_J')OOO
TOTAL j JUS1
_/7.)/'iy2(L_
7 ____f' /frc-
Data Assinatura OcposilantelCorntiibuinte au Projrudsr
''u
CEF140030JUW19991p0005001150 150, OøRtøø6
4
Agência
_ __
Operação
- GUIA DE DEPÓSITO JUDICIAL À ORDEM DA JUSTIÇA FEDERAL
N'daconta O Tipo
1 1 -nica I t - Física
/2.. 9//Li
1
Vii
ida
1
edJc)
.
1
2-Cont
[J 2 -Jurídica
CÓd. Munic. Seção va N'do pracesso N'Ação/classe
é'
1 I7,J
JD 3,p,
___________ _________________ -
CL DAS
___________________________________ Anheiro 20 5
15c C'O
Base de cdlculo- AS Aliqaola(%) Vais, apurado -As Prazo CL D AS
______________________ ______________________________ 24h 21 3 ______________________

1Juros(%) Valor AS
Multa(%) Valor- AS - - AO
Encargos DL 1025/65 AO
Em
Cheques
lOatros AO
ês TOTAL
TOTAL ________________________
'0 '99 o/nalrraDepesitanCesmbuinleouPmcoradar
CEFi4093ILt999e9çee5uG7a4
Lii
GUIA DE DEPÓSITO JUDIC,IAL À ORDEM DA JUSTIÇA FEDERAL
A9ycia Operação Ndaconta

/V Io 1 1 -Inicial I'°°j 1-F[dca
f/l/efs
5. Odade(
tf
do Foro)
/ 2/ 3] LJ 2-Cont. [J 2-Jur/dica
1
cd4Munic. Se Vara NM inçoces50 N Ação/classe
Jb.4sHJ 'd '

4'o<'5/- 6' 1 JZa'o 1
> Oesito re)apente Lj Receita
u 2iL Perlodo de apuração
a
Tuletone
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o/Autor
iI 0 rotumento
Cg.,.c
Banco ChequerV
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___________ CL D AS
__________ dtaheiro
. 20 5 /(' Cô
DEMONSTRATIVO DE CÁLCULI
Prazo ci o es
24h 21 3 ______________________
es
________ - - es
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'' ''°'
1 3c Data
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Assinatura Depositante/Contnbuinte ou Procrurodor t
CEF54øø3øÁ00j99ØOGgØj74 1.5o,øRseØ3
CAIXA ECONÜMICA FEDERAL -
AEnca flpo
OperaçUo N'da conta D
inca i .irtsica
'Z 7f-7J 2onL [JJ 2-Juridica
'z CddCo. Cdd. Munic. Seção Vara N' Ação/classe
: Jzc'I
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-
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DEMONsVAATIvO DE CALCULO
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BasedocAlcolo -AS jAilquota(%) VaIorapurado 5$ AS
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Juros(%) - AS AS
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Encargos DL 1025/65 AS
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JUS,
O
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CEF5400010UT199901005000290 iSO 0051005
----------
AIXa1 ECOI4ÕMICA FEDERAL
Agência Operação
pr)ç
gr da conta
1-IniãaI
2-Cord.
[j 1-Fisica
2- Jurídica
l(Çi ,
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J 0
Crdade)Sededo Fora) Côd.Manic. Seção Vara igrdaprocesso
1
- - 1 i - i - -
Autor
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I32 -
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Banco Ciraquu
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Base de cÁlculo - Es Aliqaola(%) Valor apurado- R$ Prazo CL O ES
____________________________________________________
Q
Juros(%)
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Valor -R$
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24h 21 3
AS
Encargos DL 1025/65 ES
Em
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Oulroo ES
______________________ 1 TOTAL l___________________

TOTAL) _____________________ -
Data nalraopooiianla'Coolribuinluou -g/_0oÔ9i-0

CEF14eo3ggQVs999oa9Ø5Øj8
i.4ORi903 -
1I
AIXA ECONÔMICA FEDERAL
DE -DEPÓSITO JUDICIAL À ORDEM DA JUSTIÇA FEDERAL
lUdaconta 0 1 Inicial
'e1 Finca
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1
( /.'''.j. . jJ2.Cont. 1J2.Junídica

5dadydedoForo) e C. Va htidoProcesso
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:
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1965051
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MONSTRATIVO OU CÁLCULO
se de cãlculo. Aiiquoia(%) Valor apurado ES Prazo CL O AS
______________________________________________________ 24h 21 3 ______________________

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Multa(%) VatOr- ES - - AS
Encargos OL 025165 IS
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AS
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0/1/ //
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hsoinatura Deposiranr&Contdbuinte eu Procurador
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CEFt4Oø3MfflVi?99ø20@0O0ø2ø5 i 50.
DER
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Se o Vara Ndoprocesso ÁAção
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______________________________________ CL D AS
____________________________ dmheiro 20 5
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Base de cÁlculo AS AIiquora(%) Valor apurado AS Prazo CL D AS
24h 21 3 _____________________
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AS
Cheques
IAS
1 TOTAL / O(or)
TOTAL__________________________________
______
aI Assinarura DeposilanreiConldbuinle os Procurador
CAIXA ECONSMICA l'XDORAI.
-.
104-O( Ficha de Faixa
Cede,.te Ag800ia/CodigoCodeote
901035150012118-7
Vescincnto t I
28/01/2000
Datado Dncomento No do DOcarnento Espécie Dcc. Aceito Data do rroce000e,ento Nosso Número
28/01; 2000 1.0351. 5001211-8 0001-5 21/01/2000 0001531000-O
Uso do Banco Carteira Espécie Quaotidade Valor (.) Valor de dosanecco
scan 2$ 157,00
Inotraçâea (-1 Descontos
INFORMAÇÕES P/LOG SXACI
OPER.AÇÁO e 200 (-)OanraoDedçÕes/abatismnto
NISTORICO5O e REC.PRESTAÇAO
TP e 310 - Pagaacento Normal / 1
+ ..............................
) /
Validade deete documento 28/02/2000 1-) catres Acréocicoe
ROOERIO P.Z BRUM

CEFii34EiJ//20i5/28øO2ø0r Codigo da Saiea
Autenticação Mecânica -
_IJu_uj
CAIXA
te
Data da Documento No do Documento Espécie Doe.
Agência/Código Cedente
Aceite
901035150012118-7
Data do rroceoaamento
Venoieecto
Nosso Número
28/02/00
28/02/00 1.5351. 5001211-8 0002-8 08/03/00 0002831000-4
000 do sacos Corteira Espécie Quantidade Valor (.1 Valor do dec0000to
SOACI as 157.00
Iontruçãee Deacootou
ATENCAO SEGUNDA VI .
,.
Validade deste document o 09/03/00 e) mera/Nalta/Jaroo
(-) Outros Acréscimos
1.) Valor Cebrado
157,00
PAULO GILBERTO PAZ BRUN . .
Sacodoc/Avalinta Código da Aaina

Autecticaçle necinica
.DOOAE PARA POENTE
CAIXA ECONÔMICA FEDEOAI. -

104_Ol . --
Cedeete agéouia/Código Cedeste Vecuiceoto
901035150012118-7 30/03/2000
Dota dc 000000sto No do Documento espécie sou. Aceito Pata do rroceosaneotu sonso Número
30/a3/2000 1.0351.5001211-8 0003-1 30/03/3000 0003131000-1
coo do nacos Carteira Espécie Qoaotidado Valor () Valor do documento
157,00
Ioctroçõee )-) 05000ctoa
(-) Outras Oedoçées/Abaticeoto
ATENCAO SEGUNDA VIA
Validade deote documento o 30/04/2000 .*.,*;**/A
(-) Outros Acréscimos

(=) Valor Cobrado
157,00
-
Saoado
PAULO GILBERTO PAZ BRUM
Oaoador/Avaliota CEF33øíø13628Ô882466 157, 05R1812 Código da Oaioa
Autenticação mecâeica
1104-01
Recibo do Sacado
Cedente Agência/código Cedente Vencimento
90103515001211.8-7 30/04/00
Data do Documento No do Documento Enpécie Dcc: Aceite nata do Precenoanentu 00000 Ombro
30/04/00 1.0351.5001211-8 0004-4 28/Dó/DO 0004431000-5
Dcc do Banco Carteira cspécie Quantidade Valor 1=) Valor dc documento
aDoce es 157,00
Inatrcç006 (-) 00000ntoo
ATENCAO SEGUNDA VIA

Validade deote documento a 28/04/00
.4m 05
+:;;:::::::::::
.
1-) Outras Oedaçóen/Bbatioento
157,00
PAULO GILBERTO PAZ BRUN
Sacadnr/Avalieta Código da caixa
- ... .
1
.___
Iiu-u -.-------------
Cndecte Agôccia/Código Cedente Vencimento
901035150012118-7 30/05/00
Data dc Documento No do Documanto Enpócie Dcc. Aceite Dato dc Proc000anonto naaao Nioiiero
30/05/00 1.0351.0001211-8 0005-7 20/05/00 0005731000-9
Doo do Banco Carteira Dopócie Quantidade Valor () Valor do documento
oxoce no . 157,00
Inntroç000
ATENCAO SEGUNDA VIA (- Outras Deduçomo/Abati.

Validade dente documento 29/05/00
1-) Outron Acréncimon
() Valor Cobrado
__________________________________________________________________ 157,00 -
PAULO GILBERTO PAZ BRWO

Sacador/Avalinta Código da cama
Aoteotucaç105ecônmca-
-
Ç.A.IXA -
Cedente Agência/Código Cedente Vencimento

901035150012118-7 28/06/00
Data do Documontn no do Documento cnpécie Doo. Aceite Data do Procenna,nentn Nonno Número --
28/06/00 1.0351.5001211-8 0006-0 30/06/00 0006031000-6
coo do Banco Carteira ccpécie Quaatidadn Valor () Valor do documente
nracx es 157,00
Onstruçõen
(-) Dencontoa
ATENCAO SEGUNDA VIA Ontrao Dedaçóen/Abatineeto

Validade dente documento n 30/06/00
Cc ecra/elulta/.ouron
C-) Outros Acrénnimxo
() Valor Cobrado
157,00
PAULO GILBERTO PAZ BRUN CEF4O3(mjlJ/21i))fl57?3OQuO89
I57ouo?
Sacador/Avalinta Código da Boioa
Autenticaçin Maoâoica
....................................................................................................Docnc PARO PRP"
PODER JUDICIÁRiO
JUSTIÇA FEDERAL
J TJ N T A DA
Em 10 de _________________ de 2000,
junto a estes azt'os O.
que segue.
32
Tec.Jud.)
WILIS ANTONIO rVÍART1NS DE MENEZ''
I(V )
ADVOGAL,/,,
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 2 VARA -

3 SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS. ( /'
r.1
PROCESSO N°: 2000.61.03.0111479-8 (MC)
o PAULO GILBERTO PAZ DE BRIJI E OUTROS,

já devidamente qualificados nos autos acima epigrafado, por su advogado "in
fine' assinado, vêm mui respeitosamente à presença de Vossa Excelência,
esclarecer que as planilhas juntadas pelo agente financeiro nada mais são que
cópias fieis das já acostadas na exordial, simplesmente mais atualizadas,
comprovando todo o alegado como a aplicação da TR como índice de correção
monetária do saldo devedor, aplicação da correção monetária antes do
abatimento da amortização da prestação mensal ulei 4.380/64, art.6°, alínea c),
cobrança de juros mensais nas prestações mediante a aplicação de juros sobre
juros (anatocismo), juros superior aos 10% (contrário ao previsto na lei
4.380/64, art. 6°, alínea 'e) e não aplicação correta dos percentuais repassados
pela Categoria Profissional a título de reajuste salarial do titular do contrato,
REdesdaCwiha , -JmMaringá-Fou 342.5801-CEP12243-580-Sio José dos Csmp'oSISP
-j
, fg 1
o WILIS ANTONiO MARTINS DE MENEZ
ADVOG ' s.J. c
j
5
além do que, no tocante ao seguro habitacional, necessário se faz a aplicação nos

cálculos da circular SUSEP n° 121, de 03/03/2000 o qual determinou a redução
dos valores dos prêmios em contratos do SFH firmados a partir de P' de Janeiro
de 1989.
Termos em que,
Pede deferimento.
São José dos Campos, 30 de junho de 2000
WILIS ANTONIO MARTINS ÍE MENEZES

OAB/SP n°+ 83.745
-. -------------- -------------------- 2
R. Euclidcs da Cunha, n' 121 -Jardim Matingá- Fone (012) 342.5801 - CEP 12243-580- S2o Jos5 dos Campos/SP
?ODER JUDICIARIO SECAO JUDICIARIA DO ESTADO DE SAO PAULO
aa VARA 'EDERAL
1
JUS7ICA 1
CONCLUSAO 1
FEDEAL
Nesta data, taco estes autos conclusos
1
f
a)o) M.M.)a) Juiz)a),Sr.(a) F1s.j)_ )

jJ
DR. ROBERTO CRISTIANO TP,NANTINI. 1
Sao Jose dos Campos 10 de julho de 2000 1"

2a VARA 1
Tec/Aux/At. ano
Processo No. 2000.61.03.001479-8
Fis. 95/137: J. Ciência
Intiine)in)-se. (Planilha da CEF).
Fis. 1471184 e 186/187: Manifeste)m)-se
o(s) (a) r u(' 5)
Sao Jose d am s cIa de
DR. RO TO CR STIANO TANANTINI

iz F deral Substituto
OAT
Em data de de de 2000
baixaram estes auto-ê Scretaria com o
r. despacho supra
3.ÇÇ,
3
E E R T 1 1) O
Proc:osoo no, 2000.. 6:1.03.. 001479-8
O Ci 1 IF LI II qw o cJ po he, 'up:
puID:tic:acIC) no DOE,, cio dia :L7/07/200() a
fo:i.
/i l-ru/ck J
f:lo. :102/104
C (3 rolar :1 do o varri ar) o o dou Ia
SACI T0SE 1>05 CAi'IPCIS . :113 do :1 u:L ijo cio 2000
727ti,
AI)a3. ial:a/I'oc,, Juci:). c:Lai:lo
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FCDERAL
JUNTADA
o Em O de cLÇkt de 2000,
juntoaestesautos O,
que segue(m).
Analista / Técnico Jud. RF: 3 9'
CAIX
CA I'A FEDERAL
EXMO. JUIZ FEDERAL DA 2 VARA DE SÃO JOSE DOS CAMPCS/ 3"

SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO
AÇÃO CAUTELAR - PROC. N°2000.61.03.001479-8

CAIXA ECONOMICA FEDERAU CEF,

instituição financeira já qualificada nestes autos, neste ato representada por sua
advogada subscritora, vem, perante V.Exa,. expor e requerer o qe segue:
1 - Primeiramente, cabe lembrar aos Auto:es quais foram

os termos utilizados pelo MM Juiz Federal, fis 60, ac deferir a iminar pleiteada,
pois o M.M.Juiz determinou:
"Diante do exposto, DEFIRO a liminar para que o(a)(s)

autor(a)(es) efetue(m), no prazo de 24 horas, sob pena de
cassação da presente liminar, o pagamento, e não o
depósito judicial - ... - grifo nosso.
Frente ao exposto, não há nada de "estranhamente ao

peticionado...........na medida em que é mister cumprir a determinação judiciaL
apenas em conformidade com a forma em que tal determinação foi exarad
Fato que não ocorreu..........
E:\Meus Oocumentos\USR\SFH\Peliçôes\Aditamento_inicial_LitigMá F.dDc
II.0027V01 oo2
CAIXA X
2 - O "inconformismo da Ré, depreende-se claramente dos

expedientes ora utilizados , que a litigância de má-fé é
característica contumaz da própria Ré, e por essa razão
deverá responder pelos execessos (sic) praticados nos
referidos autos.
A demonstrar a deslealdade processual, juntou peça
forjada unilateralmente em seus sistemas para
demonstrar inadimplência inexistente,..." , (fls. 147), grifo
nosso.
A despeito do acima escrito na petição às fis. 148, cabe

destacar ao seu subscritor que nossa legislação, traz:
O "DOS DEVERES
PROCURADORES"
DAS PARTES E DOS SEUS
(3 Seção 1 - Dos Deveres
Art. 14- Compete às partes e aos seus procuradores:

- expor os fatos em juízo conforme a verdade;
II - proceder com lealdade e boa fé;
III - não formular pretensões, nem alegar defesa, cientes
de que são destituídos de fundamento; - grifo nosso.
No item acima, ficou claro que os Autores deixaram de

1
cumprir a determinação do MMJuiz, reforçando tal tese existem todos os

documentos de fis. 149 a 182, período de MAR 1997 a DEZ 1999, cujo titulo é
"Guia de Depósito Judicial", juntados pelos próprios (Autor e procurador).
0 Claro está, que não pertine as pretensas colocações feitas

na petição mencionada, no sentido de caracterizar "... litigância de má-fé é
Q característica contumaz da própria Ré.."
Tendo em vista que a CEF, empresa pública federal, com

mais de 100 anos de existência, não pode ficar exposta às colocações já
mencionadas, sem insurgir-se veementemente, posto que inverídico,
conforme toda a documentação aposta aos autos e aos fatos já
mencionados
Tampouco é permitido que seus procuradores tenha

sua honra profissional exposta e o pior, sendo utilizadas inverdades.
E:\Meus Documentos\USR\SFH\Petições\Aditamento_inicial_Litig_Má Fé.doc
1 I.0027'.'OI O6985O2
CAIX&
CAI"A ECONOMICA
FEDERAL /\\( FIS
Pelo exposto a CEF requer a V.Exa.

determinado que as palavras injuriosas sejam riscadas destes autos,
em conformidade com o art. 15 do mencionado Código de Processo
Civil.
3 - Não bastasse o já exposto é mister

esclarecer, realmente, quem pode ser enquadrado na
expressão:
"a lítigância de má-fé é característica contumaz .....
o
"pseudos" comprovantes de
O Os
adimplência juntados pelas partes, fls 149 a 180, na
verdade, referem - se aos autos do processo
97.040.0451-6, junto a esta 2 Vara Federal em São José
dos Campos! SP-----, cabendo destacar que sentenciado,
havendo a sentença transitado em julgado
A título de facilitar o trabalho do Incuto julgador

transcrevemos a sentença do MM Juiz, Dr. Jediael Galvão
Miranda:
O Diante do exposto, INDEFIRO A PETIÇÃO

INICIAL, julgando EXTINTO o processo, sem
C apreciação do mérito, nos termos do artigo 295,
inciso VI, c.c. o parágrafo único do artigo 284,
artigo 267, incisos 1 e IV, e artigo 13, inciso 1,
todos do Código de Processo Civil, condenando
os autores nas custas e honorários advocatícios
que arbitro em 10% sobre o valor da causa
corrigido"- cópias anexas.
MAR 97. fls 149.
E:\Meus Documentos\USR\SFH\Petiçôes\AditamentO_ifliCial_Litig_Má Fé.doc
I.-7VØl O6985J
CAIXA ÊõMCA
Pelo exposto a CEF requer seja desentranhada toda

documentação de fis. 149 a 182, posto que completamente impertinente aos
autos.
Assim como seja determinada efetiva comprovação do

pagamento das prestações dentro do contrato habitacional, conforme
determinado pelo MM Juiz Federal......
A CEF com fundamento no artigo 264, do CPC, que NÃO

CONCORDA COM O ADITAMENTO REQUERIDO PEL(A)OS AUTOR(A)ES,
mediante a petição de fls.1861 187 , posto que já contestou, tempestivamente,
O o presente feito.
Os Autores têm que se limitar aos requerimentos iniciais,

onde o objeto da Ação é declarado, logo há que ser indeferido todo e qualquer
aditamento ora pretendido, posto que a CEF não concorda com os novos
pedidos e em conformidade com nosso C.P.C.:
"Art. 264 - Feita a citação, é defeso ao autor modificar o

pedido ou a causa de pedir, sem o consentimento do réu
mantendo-se as mesmas partes, salvo as substituições
permitidas por lei." - grifos nossos.
Note, Excelência, que os Autores, obraram de má-fé, posto

que se utilizaram de artifício ardiloso, através da referida petição, a título de
mencionar que "as planilhas juntadas pelo agente financeiro nada mais são......
O comprovando todo o alegado como........e então insere várias alegações não
aventadas na peça exordial.
Cabe lembrar que o pedido do Autor resume-se:
1) Suspender liminarmente o leilão;

2) Pagamento das prestações não pagas:
3) que a CEF abstenha-se de qualquer ato executório;
Apesar de não haver cumprido a determinação legal, tentam,

em vão, induzir esse r. Juízo a erro, fazendo crer que o pedido na inicial,
abarcaria também discussão sobre outros temas, que nãc os acima/))
mencionados, inclusive SEGURO HABITACIONAL, O QUE NAO E VERDADE
em conformidade com a exordial.
E:\Meus Documentos\USR\SFH\I'etições\Aditamento_inicial_Litig_Má Fé.doc
!.2-7 vol O9OS2}
CAIXA.
CAIXA ECOOMICA
FEDERAL
.
Posto isto, requer a CEF o indeferimento do

aditamento, com o conseqüente desentranhamento da petição e documentos'
de fis. 186 a 187.
A CEF requer, também, respeitosamente a V.Exa., que:
1 - seja determinado que as palavras injuriosos sejam

riscadas destes autos, transcritas abaixo,em conformidade
com o art. 15 do mencionado Código de Processo Civil.
(....a litigância de má-fé é característica contumaz da própria
Ré.
A demonstrar a deslealdade processual, juntou peça forjada
O uliteralmente
inadimplência
em seus sistemas
inexistente,...",)
para demonstrar
2 -determine o desentranhamento de toda a

documentação de fis. 149 a 182, posto que
completamente impertinente aos autos;
3- seja indeferido todo e qualquer aditamento ora
pretendido, posto que a CEF não concorda com os
novos pedidos; com o conseqüente desentranhamento das
fis 186 e 187,
4 - sejam os REQUERENTES INTIMADOS para que

apresentem os respectivos comprovantes de pagamento
das prestações, na forma da liminar concedida na
presente demanda.
5 - requer a condenação em litigância de má fé, única

forma de impedir que atos dessa natureza voltem ser
C repetidos e, de repente, induzam o Poder Judiciário a
exposição desnecessário ( um erro ou uma injustiça).
Confirmado o descumprimento da medida liminar

referida, requer seja a mesma revogada, com fundamento no artigo 807,
"caput", do CPC, em face da inadimplência dos Requerentes, que não pagaram os
valores de todas as prestações, relativas ao seu contrato habitacional, nos exatos
termos da decisão interlocutória.
Pede deferimento.
São José dos Campos, 21 de ,JJL7HO de 2000

CAIXA FtnO1R!KI FUERAL
"l ae Logi$litÁafjitj,a0 Paulo
' VIR EUSABEXE

.CEXO.a59.lSBb4
E:',Meus Documentos\LJSR\SFH\Petições'Âditamei1rliXial_Litig_Má Fé.doc
1 I.0027V01
4.
ÇjJUSTIÇA FEDERAL E? '°'n S.t
Processo n° 97.0400451-6
Natureza: MEDIDA CAUTELAR
Autores : PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM E OUTRO
Ré : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF
r Vara Federal - 3 Subseção Judiciária
e
o
1 - PAULO GILBERTO PAZ DE BRUIL e SANDRA VEEIRA

DE BRUM, devidamente qualificados e representados nos autos, ajuizaram a presente
MEDIDA CAUTELAR INCIDENTAL em face á Caixa Econômica Federal - CEF,
objetivando a concessão de liminar que lhes autorize a efetuar depósitos judiciais nos
valores que entendem devidos, referentes às prestações inerentes ao contrato de Compra e
Venda com mútuo, hipoteca e outras avenças, realizado com a ré, sob as regras do Sistema
Financeiro de Habitação - SFH, com cláusulas de reauste conforme a Categoria
Profissional do titular (PES/CP); inibindo dessa forma, a possibilidade da ré promover
qualquer ato tendente a executar-lhes por não efetuarem o pagamento das prestações.
A petição inicial veio instruída com documentos.
Liminar deferida às fis. 79180.
Citada, apresentou contestação s Caixa Econômica Federal (fis.

84/100), alegando, em preliminar, inépcia da inicial por impc.ssibilidadejuridica do pedido,
por falta de documentos indispensáveis à propositura da ação e por falta de causa de pedir.
Ainda em preliminar, aduz a existéncia de litisconsórcio passivo necessário da União
- .. .
- Federal. No mérito, pugna pela improcedència da açào, ante a inexisténcia de "periculumiii.
ï,. .. mora" e "fumus bonijuri".
No decorrer do processo foi determinado aos autores que

regularizassem a representação processual, os quais se mantiveram i:iertes.
JUSTIÇA FEDERAL
' ''
Concedido prazo improrrogável de 20 dias para a devida

regularização, novamente deixar3m os autores transcorrer "in albis" referido prazo.
É O BREVE RELATÓRIO.
2-DECiDO
A petição inicial deve vir acompanhada com os documentos
necessários à propositura da ação, nos termos do artigo 283 do Código de Processo Civil.
No presente caso, os autores não providenciaram a regularização

de sua representação processual.
Desta forma, restando tal situação colidente com o que prevê o

artigo 13, inciso 1 do Código de Processo Civil, a falta de regular representação resulta em
insanável prejuizo ao desenvolvimento válido e regular do processo, impondo-se o
indeferimento da petição inicial, com a conseqüente extinção do processo.
3 - Diante do exposto, 'INDEFmO A PETIÇÃO INICIAL,

julgando EXTINTO o processo, sem apreciação do mérito, nos termos do artigo 295,
inciso VI, cc. o parágrafo único do artigo 284, artigo 267, incisos 1 e IV, e artigo 13, inciso
1, todos do Código de Processo Civil, condenando os autores nas custas e honorários
Q advocatícios que arbitro em 10% sobre o valor da causa corrigido.
0 Custas na forma da lei.
P.R.L
São Jôh'dcIibpos, 19 de fevereiro de 1998
VÃO M
CERTIDÃO cQ2
registrado a sentsnça
Çertiflco haver
no livro n.°______
J. 1?-
L23/3.
ab n.224e 19L
S. J.
Técnico Judiciário
D A T'
o'7.
o O
l::.(lI)l:'l: SEC;Ácl J(JI)IC;lIÁ DO ES'ï'AX)C) DE' SÃO PÃul...o
,,ÏLJjÏLCÃ
CUl'lCl.USÃC)
l'Ies'L c,'t', 'taco 1'Ls autoi con c:'J,t.t.OS
a(o) '1.11.. (a) Ju:jz(a) .6v',, (a) :F:Ls..
cl:r. ii:i:.,
S,tv.) Josv dos Campos ?..3 do acjon.to cio 2000
2a VÃRA
'T'or/Ãux/f..Tctcl:Lc::i,ar:i,o
l::roc:emmo No 2000.61 03 001'479»'13
,Jt,t:i,'z iocii"J. :)ui:)s'L:i'Lu'tr.)
DÃTÃ
l:i data de 23 de? at3O5t( de 2000
l:?a]. xa ram estes au 'los a Smr:ro 'ta r':i, a com d)
r,. despacho supra ,..,
aí,
Justiça Federal
Sto Paulo
PODER JUDICIÁRIO F1s./9

JUSTIÇA FEDERAL
2 Vara Federal
SJC
CERT :1: 1) O
no. 200() .6:1. .. 03,. 001479EJ

CI RTJ E EO ti 0/uli. fi
qu o Ck p u Ou Upi u/i C
fo:i publicado no D0.,E, do dia 15/09/2000 as f:is. 62/63,,

O rofs'riclo o verdade e :Iou te,
SÁO JOSE DOS CAIIIOS :L 5 de setembro de 2,900..
Ána:L :i.sia/Toc, JuuJ:j c:i.ai':i.o
Certifico que, nos termos do

item 01 da Portaria 32/2000, deste
Juízo, os prazo processuais foram
suspensos do dia 15/09/2000 a
06/10/2000.
S.J.Campos, 1 5/09j2000
-RF577
POIE Ju1ctÁRlo
JUSTIÇA FEDERAL
LJ
J TI N T AD A
Em Õ de, -V frC44-1 de 2000,

'cz 2t
jumo a estes autos
ÇO '+t4' c -o
que 5egue
WILIS ANTONIO MARTINS DE MENEZES
ADVOGADO
'o
EXCELENTÍSSIMO SENROR DOUTOR JIJIZ FEDERAL DA 2' VARA

SUBSEÇAO JUDICIARJA EM SAO JOSE DOS CAMPOS - SP
1:4
O ( (iD
PROCESSO N.° 2000.61.03.001479-8 (MC)

RÉPLICA À CONTESTAÇÃO DA CAIXA ECONOMICA FEDERAL
CONTRATO: PES/CPIPRICE
PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM e outro, já devidamente

qualificados nos autos em epígrafe do processo em que move contra a CAIXA ECONOMICA
FEDERAL, igualmente já quaIi±cada, pelo advogado que esta subscreve, é presente à Vossa
Excelência, sempre mui reverenciosamente, para em REPLICA A CONTESTAÇÃO ofertada,
dizer o que adiante se aduz:
O DA FALTA DE INTERESSE DE AGIR.
O. O interesse de agir dos requerentes esta evidente, pois se não buscasse o provimento
cautelar ora discutido, correria o risco de se ver numa situação de inadimplência e, até por
disposição contratual, privado de seu imóvel e dos valores que vem desembolsando com seu
pagamento desde a sua aquisição.
Por outro lado, r.ambém pode-se verificar essa condição da ação própria existência da
ação principal que, conforme ficará provado , resultará na diminuição do valor tanto do saldo
devedor como das prestações decorrentes.
--- ---------..----.--.-----.-----------------------.----------------------------------.------------!
Rua Eaclides da Cunha, a' 12! - Jardim Mariagá - CEP 12243-580 - S0o Jost dos Campoa/SP -(012) 342.580!
(
WILIS ANTONIO MARTINS DE
Portanto se não utilizasse este caminho processual, o provimento de mérito, a'

se procedente, poderia restar inócuo ou inútil, em face de eventual perda do bem e dos valores
já desembolsados e a questão presente não estamos discutindo dinheiro, para ser reparado em
espécie, a casa é um bem maior, o qual a sua perda, resultaria em algo irreparável para a"
estrutura familiar"
A doutrina é pacífica neste sentido.

Os ensinamentos do Mestre Vicente Greco Filho:
"O interesse processual, portanto, é uma relação de necessidade e uma relação de
adequação, porque é inútil a provocação da tutela jurisprudencial se ela, em tese, não for apta
a produzir a correção da lesão argüida na inicial. Haverá, pois, falta de interesse processual
se,descrita determinada situação jurídica,a providência pleiteada não for adequada a essa
situação.
O próprio fato de ter a ré se insurgido contra o depósito dos valores como pretendido
pelos autores, demonstra o interesse jurídico existente neste processo.A Contestação instaurou
a lide, sendo que a resistência ao pedido só pode confirmar a existência de interesses opostos e
excludentes, que denotam o interesse processual.
MÉRITO
O mérito das ações cautelares está centrado exatamente nos requisitos essenciais, comumente
conhecidos por "FUMUS BOM IURIS" e "PERICULUM IN MORA".
A doutrina divergiu por algum tempo acerca da existência de lide e mérito nos processos
cautelares. Hoje, contudo, essa questão é superada. O entendimento corrente é o de que a
cautelar tem mérito sim, contudo , não é o mesmo mérito da ação de conhecimento. E um
mérito ligado ao Caráter preventivo dessa medida e que fica evidenciado pelos requisitos.
O "Fumus boni iuris", fica evidente quando se analisa, em abstrato, a possibilidade de
anulação do contrato ou de cláusulas suas, em processo de conhecimento, e que tal anulação
teria o efeito de alterar o valor do débito de responsabilidade do autor junto ao réu e,
consequentemente, modificar o valor das prestações com ele relacionadas.
C A tutela de mérito propriamente dita e pretendida nos limites do processo principal como
proposto, tem a possibilidade de modificar a realidade dos contratos vigentes e, portanto, no
meu entender, é o bastante para configurar-se na fumaça do bom direito. Isto basta para o
processo cautelar.
O objetivo deste processo cautelar, será', portanto o de garantir a efetividade da prestação
jurisdicional acerca da relação jurídica de direito material, a ser discutida no processo
principal, sem que o requerente sofra qualquer lesão ou ameaça a direito seu, em virtude do
passar do tempo até o final julgamento da mesma.
Quanto ao "Periculum in mora", pode ser entendido também, neste caso, como o interesse
processual, pois decorre das normas legais e contratuais que regem a execução do contrato
discutido, em caso de inadimplência.
_---.--- --------- ----- ----------------- -----------------.-.--- ---- --
Rua tuclides da Cunha, n' 121 - Jardim Maringá,- CEP 12243-580 - São José dos CamposíSP -(012) 342.5801

(. Num. 89892528 - Pág. 88
WILIS ANTONIO MARTNS DE MENEZES
Tais normas causam o justo receio de que pudessem os autores perderem , sem oporic'J
de defesa, suas economias materializadas na unidade habitacional que adquirira. Asim
tutela cautelar neste caso específico , tem o condão de reafirmar e garantir o direito
constitucional do autor e uma segura e pronta tutela judicial preventiva e que seja efetiva ao
garantir, ao autor, a manutenção do próprio bem da vida e não a reparação do eventual dano
que pudesse ocorrer.
Por outro lado, a requerida não sofre qualquer ameaça a direito seu, pois caso a sentença de
mérito negue razão ao autor, o direito ao recálculo do saido devedor e a incorporação da
diferença não paga será, em decorrência desta decisão, inafastável. Nessa oportunidade, o
requerido poderá lançar na conta de empréstimo do autor, a diferença havida entre o que já
terá sido pago, sem qualquer prejuízo, pois a garantia hipotecária ainda estará intacta.
Quanto a execução extrajudicial - Decreto-lei 70/66 - apesar de termos julgados recentes

em até tê-la como constitucional, o que lamentamos e definimos como cópia na íntegra
"Controvérsia Jurisprudencial , matéria a ser dirimida em regular ação de conhecimento."
Prefiro acreditar nas seguintes decisões:
Súmula n°39 - "São inconstitucionais os arts. 30, parte final e 31 a 38 do decreto lei n°70 de
21.11.66".
"O Decreto/lei 70/66, cuida de uma execução privada,e, portanto, como observa Liebman, é
um retrocesso que rompe o fio da história, volvendo à fase mais primitiva do direito
romano, ou seja, àquela em que, após apossar-se da própria pessoa do devedor, o credor
obtinha a addcitio. O título obtido, mediante arrematação baseada no art. 37, parg.2°, do
decreto-lei 70/66, ainda que devidamente inscrito ou transcrito no Registro de Imóveis, é
imprestável para propiciar a imissão na posse, em razão de referida norma legal não ter sido
recepcionada pela Constituição de 1988." ( TRF.I° R - da 3° T.publicada em 26/2/96 -
Ap.Cív.950l32996-8 MT - Juiz Tourinho Neto - CEF x Henrique Siqueira Milanez - Juel
Prudêncio Borges - COAD: 074301 ).
"Na aplicação da lei, o juiz atenderá aos fins sociais a que ela se dirige e as exigências do
bem comum". (Art. 5° da lei de Introdução ao Código Civil).
"A fixação da pessoa na casa própria é uma questão social. No lar, temos a família, a
célula maior da sociedade, deve-se dar apoio da estrutura financeira habitacional para a
família, por meio de um direito que lhe dê mais proteção."
"Um contrato de compra segue as regras do direito privado. Um contrato de compra da

casa própria envolve princípio pétreo na Carta Magna, que é o direito de todo cidadão
ao viver digno..."
.1
/
WILIS ANTONIO MARTINS DE MENEZES
"A clandestinidade revelada nas invasões é um sintoma da ruptura do eq 1 i o

sistema social. Evitemos isso, protegendo e incentivando o direito à casa pr
morador da casa própria, para de todas as formas defendê-lo."
"Casa própria é um direito constitucional de cada um"
Dando prosseguimento ao feito,
Termos em que, pede deferimento.
São José dos Campos, 15 de setembro de 2000
WILIS ANTOMO MARTINS DE MENEZES

OAIBISP n.° 83.745
------------------------------------- ------------ ----

Rua Euclides da Cunha, n° 121 - Jardim Maringá - CEP 12243-580 - Sâo José dos Campos'SP - (012) 342.5801
PaEfi JUDIC14RO
JUSTIÇA FEDERAL
JUNTADfrI
____de
de 2000,
junto a estes autsa
que segue.
4
'i1
1,
WILIS ANTONIO MARTINS DE ME & 1
advo
EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 2" VARA -

3" SUBSEÇÃO JUDICL4RIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SP.
-.-.- w
-.
PROCESSO N°: 2000.61.03.001479-8 (MC)

devidamente qualificados nos autos acima epigrafado, por seu advogado "in fine"
assinado, vêm mui respeitosarnente à presença de Vossa Excelência, em
atendimento ao r. despacho de fis., esclarecer o agente financeiro deseja apenas
confundir e tumultuar o processo , uma vez que na própria inicial esclareceu-se os
depósitos extrajudiciais ( art.890 parágrafo lO do CPC ) , que podem ser
levantados a qualquer momento e que em momento algum usou-se de má fé pelo
contrario o que se tem é um abuso de poder e tentativas evasivas para não se
conseguir consertar abusos que hoje estão sendo noticiados em toda a mídia e
inclusive com medidas definitivas pelo governo, como a recente medida que
O perdoa" a dívida dos contratos assinados até 12/87 com cobertura do FCVS.
Além de esclarecermos que o presehte contrato

encontra-se quitado e com um crédito de RS 11.272,17 ( Onze mil, duzentos e
setenta e dois reais e dezessete centavos ) como comprova laudo demonstrativo
que será confirmado em fase oportuna processual , e mesmo assim os autores para
comprovarem sua boa fé continuarão efetuando seus pagamentos até o transito e
julgado da ação principal onde com certeza receberão todo o indébito.
l.ua Ludides da Cunha a" iZI - 3d-. Maringá - Fase (O2) 323.5554 - CEP 12243-550 - SJCamposISP
/
WILIS ANTOMO MARTINS DE MENE4
ADVOGAD
Termos em que,
Pede deferimento.
São José dos Campos, 28 de setembro &2OOO
WILIS ANTONIO MARTINS DE ENEZES

OABISP n.° 83.745
121 -.lrdim Misringá - CRI' 2243-550.- SSo Jo.sd dos Campos/SI'.- (012) 342.550!
Rua EucIdes da Cunha,.n
Assessoria & Consultoria A
OPERAÇÃO DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO

x
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL S.A.
1. CARACTERÍSTICAS DA OPERAÇÃO:
Trata-se de um Contrato por Instrumento

Particular de Compra e Venda, Mútuo com Obrigações e Quitação
o Parcial sob o n.° 103515001211, celebradoem 28/03/90, com
financiamento no valor de Cr$ 1.041.355,00 (Um milhão,
quarenta e um mil, trezentos e cinqüenta e cinco cruzeiros).
As prestações e acessórios serão reajustados
de ácordo com o Plano de Equivalência Salarial Plena - PES-CP,
reajustados no mês subsequente à data da vigência do aumento
salarial decorrente de lei, acordo ou convenção coletivos de
trabalho ou sentença normativa, mediante aplicação do
percentual de aumento da Categoria Profissional do devedor.
O saldo devedor do financiamento foi

amortizado de acordo com o Sistema Francês de Amortização -
PRICE, atualizado mensalmente, no dia correspondente ao dia da
assinatura do instrumento, mediante o coeficiente de
remuneração básica aplicável aos depósitos de poupança livre de
pessoas fisicas, mantidas nas instituições integrantes do Sistema
Brasileiro de Poupança Empréstimo - S.B.P.E.
No reajustamento do saldo devedor de abril de
1990, o agente financeiro aplicou a correção monetária pelo Índice
do IPC de 03/90, equivalente à 84,32%, diferente do indice que
remunerou as cadernetas de poupança na época
Av. Dr. João Batista S. Queiroz. Jr., 972 si. A - Jardim das Indústrias
São José dos Campos - SP CEP 12 240. 001
Telefax (+12) 337-1383 / e-mail: gcel@iconet.com.br
t
2.31 3.688/0001 -9
&CEt ASSESSORIA E COSU1TOR!A SC ITDA.
Av. João l3atisto Soares da Queioz Júnior, 972

Jd. das Indústrias - CEP 12240-000 -
J
Assessoria & Consultoria
A correção monetária foi debitada no dia d

cobrança de cada uma das parcelas, com base na varia
positiva da TR, que, como se sabe, reflete a taxa referencial
juros junto ao sistema financeiro, e não propriamente atualização
monetária.
Os juros foram calculados sobre o saldo

devedor corrigido segundo o já exposto e cobrados juntamente na
prestação mensal.
As partes pactuaram prestações mensais
para o financiamento, de acordo com o sistema de amortização
pela "Tabela Price", também já exposto acima.
Esse sistema consiste em um plano de
amortização de uma divida em prestações periódicas, iguais e
sucessivas, dentro do conceito de termos vencidos, em que o valor
de cada prestação, ou pagamento, é composto por duas parcelas
distintas : uma de juros devidós e outrã de capital (chamada
amortização e/ou valor pago).
2. CONDIÇÕES CONTRATUAIS:
Valor do contrato Objeto do

Financiamento Cr$ 1.041.355,00
Forma da liberação Única
Data do contrato 28/03/90
Encargos nominal ao ano 9,6000 % (juros)
Encargos Efetivos ao ano 10,0338 % (juros)
Sistema de Amortização SFA - Tabela Price
Reajuste das Prestações / Os mesmos Indices Aplicados aos
Saldo Devedor Saldos da Poupança
Prazo Normal 240 meses
Correção Monetária Mensal
Cobrança dos juros Mensal, embutida nas prestações
Av. Dr. João Batista S. Queiroz. Jr., 972 si. A - Jardim das indústrias
São José dos Campos - SP CEP 12 240- 001
Telefax (+12) 337-1383 / e-mail: gceiiconet.com.br
2.3i
&CEL
3688/OOO1-9
ASSESSOR!A E
Av. Joõo CONSU1TORb
&tiia SIC
Jd.
das Sr 110k
S90Indústrias doQuefroz
- CEP Júno
Jose 912
dos
Campos12240-000
-SI'
3. IRREGULARIDADES COMETIDAS PELO AGENTE FINANCEIRO Íbell 1
3.1. UTILIZAÇÃO DO SISTEMA FRANCËS DE AMORTIZAÇÃO (TABELA P
Sistema de amortização de empréstimos

caracterizado por prestações constantes calculadas através da
fórmula do valor atual da seqüência uniforme.
O valor de cada prestação é formado por

duas parcelas, uma delas é a devolução do principal, ou parte
dela, denominada Amortização e a outra parcela são Juros.
O valor dos juros. são sempre calculados

sobre o saldo devedor do. ernpréstiíio, calculados com uma
determinada taxa de jiiros2?) valor da primeira prestação inclui
os juros calculados sobre o valor do financiamento. O valor da
segunda prestação inclui os juros calculados sobre a diferença do
valor do financiamento menos o valor: aingtizado na primeira
prestação; e assim sucessivamente até a última prestação.
Exemplo
Empréstimo = $140.000,00
Juros = 5% ao mês
Prazo = 7 meses (postecipado)
UATA SALDQ JURQS. AIV1QKiRÇAU 'IST4ÇAO
DEVEDOR
1 $ 122 805,23 $ 7 000,00 $ 17 194,77 $ 24 194,77

2 $ 104 750,71 $ 6 140,26 $ 18 054,51 $ 24 194,77
3 l 85 793,47 $ 5 237,54 $ 18 957,24 $ 24 194,77
4 $ 65888,37 $4 289,67 $24 194,77
$ 19905,10
5 $ 44 988,02 $ 3 294,42 $ 20 900,36
$ 24 194,77
6 $ 23 042,64 $2 049,40 $ 21 945,37 $24 194,77
7 $ 0,00 $ 1152,13 $23042,64 $24 194,77
No exemplo acima fica evidenciado o pagamento da parcela de Juros
periódicos (mensais) que compõem a prestação total..
Av. Dr. João Batista 5. Queiroz. Jr., 972 si. A - Jardim das Indústrias
Telefax (+12) 337-1383 / e-mail: gcel@iconet.com.br
G(EIASSESSORIÂE
As,
!aão
Jd. flaista CONSUITORIASIC
L das
José
Soares d
Sãokxlústrias Queiras
dos CEP Júnior
IDA.
972
Campos 2240-000
- SP
J
O Sistema Francês de Amortização (Pric,

devido a incorporação mensal dos juros vencidos ao sal JJ , ,
devedor, permite a capitalização de juros ou, cobrança de juro

sobre juros, e a prova matemática desta prática se encontra
descrita abaixo.
3.2. PROVA MATEMÁTICA DA CAPITALIZAÇÃO DOS JUROS NA TABELA PRICE
A fórmula abaixo indica como obter o valor das prestações

postecipadas da Tabela Price:
(1 + x
PMT = PV x
j
(1 + i) - 1
Asipestações são indicadas pelo termo PMT

e o capital PV. A utilização do Sistema Price de amortização
implica na capitalização de juros periódica. Para provar esta
afirmação, observemos o seguinte fluxo de caixa:
PMT PMT PMT PMT

Pv= 1
+
2
+
3
(l+i)' (1+i)2 (1+i)3 (l+i)
No fluxo acima,
PMT são as prestações

n é o número de prestações
i é a taxa de juros
PV é o valor presente do somatório das prestações
Podemos observar que o fluxo de caixa

acima, implica em juros compostos, devido à utilização de
expoentes.
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São José dos Campos - SP CEP 12 240- 001 A
Tele fax (+12) 337-1383 / e-mail: gcei©iconet.com.br
A equação de cálculo das prest

postecipadas da Tabela Price é derivada de um fluxo de -.
baseado em juros compostos, o que leva à conclusão de qu SJC q
utilização do «Sistema Francês de Amortização - Price" de

amortização implica na capitalização de juros periódica, ou,
contagem de juros sobre juros.
3.3. Uso DE INDEXADOR CAPITALIZADOR DE JUROS
Podemos observar que o coeficiente de

atualização monetária do saldo devedor, são os mesmos utilizado
para o reajustamento dos depósitos de poupança mantidos nas
instituições financeiras integrantes do sistema Brasileiro de
Poupança e Empréstimos - SBPE., Este indexador contêm
componentes de juros, assim contagem sobreposta signffica a
ilegal capitalização de juros, e não propriamente atualização
monetária.
4. METODOLOGIA DE CÁLCULO UTILIZADA:
O critério utilizado na apuração do saldo

devedor, em operações dessá natureza é calculado pela utilização
do método dos saldos médios ponderados - hamburgués, que
consiste na apuração dos juros sobre os saldos devedores diários,
considerando-se, como débito, o contrato pelo valor liberado e,
como crédito, os respectivos pagamentos/prestações (juros
devidos e amortizações), «antes do reajustamento», que incluam
tais amortizações.
Outra questão importante diz respeito à

capitalização dos juros (incorporação ao saldo devedor), ou seja,
em sistemas de débitos e créditos, o período de capitalização é um
ano, ou no prazo fmal do contrato, se este for inferior ao ano. A
partir de março de 2000 capitalização diária.
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id.
Av.
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S90Indústrias
r5231
BaiLt
José
ASSESSORAE
dos
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3688100019gi
Canos12240-000
CEP Júnior, 972
dc
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Queiroz
- SP
StC
110k
e-
iI
O
5. PLANILHAS DE APURAÇÃO
5.1. CRITÉRIO ADOTADO
Considerando, os pagamentos a título de

amortização e juros mensais, apuramos os juros sobre o saldo
devedor pelo Método dos Saldos Médios Ponderados - hamburguês
e os capitalizamos anualmente. Elaboramos nossa projeção
com taxa de juros celebrada no contrato, ou seja, 9,60% nominal
ao ano, com atualização monetária baseada na variação do INPC
entre fev/91 e jun/94, IPC-r entre jul/94 e jun/95 e a partir de
jul/95 o INPC (Indice Nacional de Preços ao Consumidor - IBGE),
aceito para atualização monetária de valores no tempo, contra as
perdas inflacionarias verificadas, conforme artigo 4°, Lei.
8.177/91.
Em março de 1990, foi aplicado o BTNF de
4 1,28%, para cõrreção do saldo devedor de abril de 1990.
Desta forma, as planilhas de fmanciamento

anexas a este relatório, poderiam ser resumidas no quadro
RESULTADOS FINAIS' a seguir apresentado:
RESULTADOS FINAIS
OUTUBRO/2000
SAJ,DO APROXIMADO DO AGENTE FINANCEIRO (R$ 31.392,04) - DEVEDOR
SALDO "CREDOR" APURADO - CRITÉRIO ADOTADO R$ 11.272,17 -. CREDOR

VANTAGEM % APURADA A PARTIR DO CRiTÉRIO
135,9 1%
ADOTADO
São José dos Campos

d21tubro de 2000.
GCEL ASSESSORIA & CONSULTOR1?7DA.
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id. das indústrias CEP 12240-000
S90 José dos Campos - SP
J
ts -
.1
CTR: 103515001211- INPC
CI
PAUIJ ITO PAZ BRUMX CAiXA ECOrCCA FEDERAL -
AGENTE ICAJXAECONÔMJCAFEDERAL CGCIOO.360.305/000l-04 NCONTRATO r1o3516061211 1
CLIENTE [AULO GILBERTO PAZ DE BRUM CPF/CGC1286.l01.481-49 TAXA NOMINALI 9,60% AO ANO TAXA EFETIVA 110.0338% AO ANO
DIVIDA 1.041.366,00] DATAE03/00 1

VCTO 28/03/10 PR.5ZOl 240 MESES PRORROGAÇÃO 108 MESES
COD HISTÓRICO TRD TAXA DATA VLR.FIN. PRESTAÇÃO JUROS AMORT8/AÇÃO SALDO CORREÇÃO SALDO N JUROS JUROS
A,A. LCTO TOTAL MORA DEViDOS VLR PAGO MONETÁRIA CORRIGIDO DIAS CALCULADOS ACUMULADOS
O SALDO INICIAL 41,28 9,60 280/90 1.041.355,00 (1.041.355,00) 0,00 (1.041.355,00) 31 (8.608,53) (8.608,53)
1 0,00 9,60 28(4190 19.422.40 15.355,41 4.066.99 (1.021.932,60) 0.00 (1.021.932,60) 30 (8.175,46) (16.784,00)
2 5,38 9,60 28/5/90 19.422.40 15.322,88 4.099,52 (1.002.510,20) (55.782,28) (1.058.292,48) 31 (8.748,55) (25.532,55)
3 9.61 9,60 28/6/90 19.422.40 16.112,68 3.309,72 (1.038.870,08) (99.835,16) (1.138.705.24) 30 (9.109,64) (34.642.19)
4 10.79 9,60 28/7/90 20.467.13 17.632,09 2.835:04 (1.118.238,11) (124.896,75) (1.243.134.88) 31 (10.276,58) (44.918,77)
5 10,58 9,60 28/8/90 22.433,82 19.509,47 2.924,35 (1.220.701.04) (133,683,56) (1.354.384,60) 31 (11.196,25) (56.115.02)
6 12.85 9,60 28/9/90 24.854,43 21.547,69 3.306,74 (1.329.530,17) (170.844,59) (1.500.374,78) 30 (12.003,00) (68.118.01)
7 13,71 9.60 28/10190 27.483,78 24.286,71 3.197,07 (1.472.890,98) (209.120,71) (1.682.011,69) 31 (13.904,63) (82.022.64)
9 16,64 9.60 28/11/90 27.483,78 27.587.34 -103,56 (1.654.527,91) (275.313,28) (l.929.841,18( 30 (15.438,73) (97.461,37)
9 19,39 9.60 28/12/90 27.483,78 32.178,83 -4.695,05 (1.902.357,40) (382.323,73) (2.284.681,14) 31 (18.886,70) (116.348,07)
10 20,21 9,60 28/1/91 32.057,08 38.463,15 -6.406,07 (2.252.624,06) (471.921,92) (2.724.545,97) 31 (22.522.91) (138.870,98)
II 9,00 9,60 280/91 55.003,55 43.433.10 11.570.45 (2.669.542,42) (223.592,34) (2.893.134.76) 28 (21.602,07) (160.473.06)
12 CAPITALIZAÇÃO 11.79 9,60 280/91 160.473,08 66.119,77 47.241.24 18.878.53 (2.987.488,05) (352.224.84) (3.339.712,89) 31 (27.608.29) (27.608,29)
13 5,01 9,60 28/4/91 66.119,77 50.888,83 15.230,94 '(3.273.593,12) (158.590,37) (3.432.183.49) 30 (27.457,47) (55.065,76)
14 6,68 9,60 28/5/91 70.596,07 55.089,90 15.506,17 (3.361.587,42) (224.554,04) (3.586.141,46) 31 (29.645,44) (84.711,20)
15 10.83 9,60 28/6/91 70.596.07 60.604,74 9.991,33 (3.515.545,39) (367.930,98) (3,883,376,37) 30 (31.067.01) (115.778,21)
16 12.14 9,60 28/7/91 70.596.07 66.071,74 4.524,33 (3.812.780,30) (482.871,53) (4.275.651.83) 31 (35.345,39) (151.123,60)
17 15.62 9,60 28/8/91 70.596.07 73.701,45 -3.105,38 (4.205.055,76) (656.829,71) (4.861.885,47) 31 (40.191,59) (191.315,18)
18 15.62 9,60 28/9/91 70.596.07 88.606,41 -16.210,34 (4.791.289,40) (722.523,78) (5.513.813,18) 30 (44.110.51) (235.425,69)
19 21,08 9,60 28/10/91 70.596,07 101.607.70 -31.011,63 (5.443.217,11) (1.147.430,17) (6.590.647,27) 31 (54.482,68) (289.908,37)
20 26,48 9,60 28/11/91 136.723,42 133.606,92 3.116,50 (6.453.923,85) (1.647.375,24) (8.101.299,05) 30 (64.810,39) (354.718,77)
21 24,15 9,60 28/12/91 207.450,45 172.146.96 35.303.49 (7.893.848,64) (1,906,364,45) (9.800.213,09) 31 (81.015,09) (435.733,86)
22 25,92 9.60 28/1/92 329.366,08 212.009,66 117.359.42 (9.470.844,01) (2.454.842,77) (11.925.686,78) 31 (98.585,68) (534.319,54)
23 24,48 9,60 28/2/92 395.242,90 272.934,33 122.308,57 (11.530.443,88) (2.621.308,16) (14.151.750,04) 29 (109.440,20) (643.759,74) ç-"
24 CAPITALIZAÇÃO 21,62 9,60 280192 643.759,74 434.767,19 334.568,32 100.198,87 (14.360.742,59) (3.104.792,55) (17.465.535,14) 31 (144.381,76) (144.381,76)
25 20,84 9,60 28/4/92 434.767,19 400.892,42 33.874,77 (17.030.767.95) (3.423.926,18) (20.454.694,12) 30 (/63.637,55) (308.019,31)
26 34,50 9,60 29/5/92 534.763,64 485.632,62 49.131,02 (19.919.930,48) (4.880,382,97) (24.800.313,45) 31 (205.015,92) (513.
S1V)
27 20,85 9,60 28/6/92 534.763,64 587.277,51 -52.5/3,87 (24.265.549,81) (4.880.766,44) (29.146.316.25) 30 (233.170,53) (7 ,Q5
28 22,08 9,50 28/7/92 838.455,91 713.229,68 125226.23 (28.307.860,34) (6.250.375,56) (34.558.235,91) 31 (285.681,42) (1 . .18'
29 22,38 9,60 28/8/92 838.455,91 892.657,17 -54.201,26 (33.719,780,00) (7.546.486,76) (41.266.266,76) 31 (341.134,47) (1 . 2
30/10/00 DEE'I//ITIVO '5O'lfl'
4'Cç
r0, .
Oe
4p4.
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U6,0
07
o
CI
PAUIQ PAZ BRUMX CAIIX ECOrcA FEDERAL CTR. 103515001211-
COD HISTÓRICO TRD TAXA DATA VLR.FIN. PRESTAÇÃO JUROS AMORTIZAÇÃO SALDO CORREÇÂO SALDO N JUROS JUROS
AA. LCTO TOTAL MORA DEVIDOS VLR PAGO MONETÁRIA CORRIGIDO DIAS CALCULADOS ACUMULADOS
30 23,98 9,60 28/9/92 1.341.529,47 1.105.889,46 235640,01 (39924.137,29) (9.231.921.52) (49.156.658,82) 30 (393.253.27) (1766.274,92)
31 26,07 9,60 28/10/92 1.581.663.24 1.382.000,60 199.662,44 (47.574.995,58) (12.402.801,35) (59.977.796.92) 31 (495.816,45) (2.262.091,38)
32 22,69 9,60 28/11/92 1.945.445,79 1.738.595,63 206.850,16 (58.032.351,13) (12.810.997.25) (70.843.348,38) 30 (566.746,79) (2.828.838,17)
33 25,58 9.60 28/12/92 2.334.534.95 2.091.435,72 243.099,23 (68.508.813.43) (17.524.554.48) (86.033.387,91) 31 (711.209,17) (3.540.04734)
34 28,77 9,60 28/1/93 3.151.622.18 2.689.407.59 462.214,59 (82.881.745.73) (23.845.078,25) (106.726.823,98) 31 (882.275,08) (4.422.322,42)
35 24.79 9,60 28/2/93 3.796.570,14 3.477.168.28 319.403.86 (102.930.253.84) (22.792.853,80) )125.723.107,63) 28 (938.732.54) (5.381.054,96)
36 CAPITALIZAÇÃO 27,58 9,60 280/93 5.361.054,96 5.117.776,55 4.242.995.60 874.780,95 (125.966.386,04) (34.741.529,27) (160.707.915,31) 31 (1.328.518,77) (1.328.518,77)
37 28,37 9,60 28/4/93 6.132.631,64 5.376.920,46 755.711,18 . (154.575.283,67) (42.260.824,44) (196.836.108,1l) 30 (1.574.688.86) (2.903.207,63)
38 26.78 9,60 28/5/93 8.892.315,84 7.021.871,34 1.870.444,50 (187.943.792,27) (50.331.347,57) (238.275.139.84) 31 (1.969.741.16) (4.872.948,79)
39 30,37 9,60 28/8/93 10.639.655.96 8.982.856,02 1.656.799,94 (227.635.483,88) (66.604.858,94) (294.240.342,82) 30 (2.353.922,74) (7.228.871,53)
40 31,01 9,60 28/7/93 13.488.955.83 ll0UI/1ilSil 1.827.573,75 (280.751.386,99) )87.061.005,ll) (367.812.392,10) 31 (3.040.582,44) (10.267.453,97)
41 33,34 9,60 28/8/93 17.585,55 15.648,59 1.936.96 (350.226,84) (116.765,63) (466.992,47) 31 (3.860,47) (14.127,93)
42 35,63 9,60 28/9/93 23.038,63 20.693,52 2.345,31 (443.953,64) (152.290,11) (596.243.76) 30 (4.769,95) (18.897,88)
43 34,12 9,60 28/10/93 30.719,97 28.682,10 2.037,87 (565.523,79) (192.956,72) (758.480,50) 31 (6.270,11) (25.167,98)
44 36,00 9,60 28/11/93 41.665,50 39.057,15 2.608,35 (716.815,00) (248.431,61) (965.246,61) 30 (7.721,97) (32.889,95)
45 37,73 9,60 28/12/93 50.491,09 51.988,50 .1.497,41 (914.755,52) (345.137,26) (1.259.892,78) 31 (10.415,11) (43.305,07)
48 41,32 9,60 28/1/94 68.667,88 75.593,11 -6.925,23 (1.191.224,90) (492.214,13) (1.683.439,03) 31 (13.916,43) (57.221,50)
47 40,57 9,60 28/2/94 94576,28 107.632,71 -13.056,43 )l.588.862,75) (572.197,31) (2.161.060,06) 28 (16.135,92) (73.357,41)
48 CAPITALIZAÇÃO 43.08 9,60 280/94 73.357,41 133.655.19 148.332,53 .14.677,34 (2.100.762,28) (905.008,39) (3.005.770,68) 31 (24.847.70) (24.847.70)
49 42,86 9,60 28/4/94 204.152,97 220.136,39 -15.983,42 (2.801.617,71) (1.154.984,62) (3.956.602,32) 30 (31.652,82) (56.500,52)
50 42,73 9,60 28/5/94 408.324,31 322.863,39 85.460,92 (3.548.278,01) (1.516.179,20) (5.064.457,21) 31 (41.866,18) (98.366,70)
51 48,24 9,60 28/6/94 586.027,05 467.643,79 - 118.363,26 (4.478.430,16) (2.076.622,71) (6.555.052,87) 30 (52.440,42) (150.607,13)
52 7,75 9,60 28/7/94 316,47 185,55 130,92 ' (2.067,19) (160,21) (2.227,39) 31 (18,41) (73,25)
53 1,85 9,60 28/8/94 316,47 189,08 -' -127,39 --' (1.910,92) (35,35) (1.946,27) 31 (16,09) (89,34)
54 1,40 9,60 28/8/94 316,47 192,57 123,90 (1.629,80) (22,08) (1.651,88) 30 (13.22) (102,56)
55 2,82 9,60 28/10/94 316,47 /96,73 /19,74 (1.335,41) (37,66) (1.373,07) 31 (11,35) (1/3,91)
56 2,96 9,60 28/11/94 316,47 200,66 115,81 (1.056,60) (30,25) (1.086,85) 30 (8,69) (122,60)
57 1,70 9,60 28/12/94 316,47 205,84 110,63 (770,38) (13,10) (783,48) 31 (6,48) (129,08)
58 1,44 9,60 28/1/95 348,12 209,78 138,34 (435,36) (6,27) (441,63) 31 (3,65) (132,73)
59 1,01 9,60 28/2/95 356,96 213,51 143,45 (84,67) (0,77) (85,44) 28 (0,64) (133,37)
60 CAPITALIZAÇÀO 1,62 9,60 28/3/95 /33,37 368,03 215,74 150,29 147,22 2,39 149,6/ 31 0,00 0,00
61
62
2,49
2,10
9,60
9,60
28/4/95
28/5/95
366,03
418,37
223,66
228,87
142,37
189,50
915,64
946,43
12,42
19,88
528,06
966,30
30
31
0.00
0,00
0,00
0,00
\
>._..
63 2,16 9,60 28/8/95 426,74 233,97 192,77 1.393.04 29.38 1.422,42 30 0,00 0.00
64 2,46 9,60 28/7/95 426,74 239,75 186,99 1.849,16 45,49 1.894,65 31 0,00 0.00
65 1,02 9,60 28/8/95 435,27 244,14 191,13 2.329,92 23,77 2,353,69 31 0,00 0,0J.1
66 1,17 9.60 28/9/95 435,27 248,34 /88,93 2.788.98 31,57 2.820,53 30 0,00 0''
67 1,40 9,60 28/10/95 435,27 251,12 184,15 3.255,80 45,58 3.301,38 31 0,00 ,
o
30/10/00 DEFINITIVO
oií'
-
õ2.31 3.688/OOO1-9
GCEL ASSESSORIA E COSULTORIÂ 5K LTD&
Av. Joto BatiLa Sor de Quejroz Júnior, 972
Jd. das Indústnas - CEP 12240-000

So Jose dos Campos- SP J
CI
PAUIQITO PAZ BRUMX CAIXA ECOrÇC1 FEDERAL CTI/. 103515001211. -
COO HISTÓRICO TRD TOJ(A DATA VLR.FIN. PRESTAÇÃO JUROS AMORTIZAÇÃO SALDO CORREÇÃO SALDO N JUROS JUROS
A A. LCTO TOTAL MORA DEVIDOS VLR PAGO MONETÁRLA CORRIGIDO 0605 CALCULADOS ACUMULADOS
68 1,51 9,60 28/11/95 445.33 253,16 192,17 3.746,71 54,74 3.801,45 30 0,00 0,00
69 1,65 9,60 28/12/95 445,33 255,21 190,12 4.246.78 70,07 4.316,85 31 0,00 0,00
70 1,46 8,60 28/1/96 445,33 256,60 188,73 4.762,18 69,53 4.831,71 31 0,00 0,00
71 0,71 9,60 28/2/96 445,33 258,00 187,33 5.277,04 35,04 5.312.08 29 0,00 0,00
72 CAPITALIZAÇÃO 0,29 9,60 28/3/06 0,00 445,33 258,72 186,61 5.757,41 16.70 5.774.11 31 0,00 0,00
73 0.93 9,60 28/4/96 445,33 259,09 186,24 8.219,44 55,97 6.275.40 30 0,00 0,00
74 1.28 9,60 28/5/96 445,33 258,80 186.53 6.720,73 86,03 6.806.76 31 0,00 0,00
75 1,33 9,60 28/6/96 445,33 259,44 185,89 7.252,09 93.32 7.345,41 30 0,00 0,00
76 1,20 9,60 28/7/96 445,33 258,96 186,37 7.790,74 93,49 7.884,23 31 0,00 0,00
77 0,50 9,60 28/8/96 445,33 258,81 186,52 8.329,56 41,65 8.371.21 31 0,00 0,00
78 0,02 9,60 28/9/96 445,33 259,28 186,05 8.816,54 1,71 8.818,24 30 0,00 0,00
79 0,38 9,60 28110/96 445,33 259,01 186,32 9.263,57 35.20 9.298.77 31 0,00 0,00
80 0,34 9,60 28/11/96 0,00 0,00 0,00 9.298.77 30.59 9.329.37 30 0,00 0,00
81 0,33 9,60 28112196 0,00 0,00 0,00 9.329.37 30,79 9.360,15 31 0,00 0,00
82 0,81 9,60 281)/97 0,00 0,00 0,00 9.360)5 75,82 9.435,97 31 0,00 0,00
83 0,45 9,60 28/2/97 0,00 0,00 0,00 9.435,97 38,34 9.474,32 28 0,00 0,00
84 CAPITALIZAÇÃO 0,68 9,60 28/3/97 0,00 0.00 0,00 0,00 9.474,32 64,43 9.538,74 31 0.00 0,00
85 0,60 9.60 28/4/97 0.00 0,00 0,00 9.538,74 55,38 9.594.12 30 0,00 0,00
86 0.11 9,60 28/5/97 0.00 0,00 0,00 9.594,12 10,55 9.604,68 31 0,00 0,00
87 0,35 9,60 28/6/97 0.00 0,00 0,00 9.604,68 32.53 9.637.21 30 0,00 0,00
88 0.18 9.60 28/7/97 0,00 0.00 0,00 9.637,21 17.35 9.654.55 31 0.00 0,00
89 .0,03 9,60 2818/97 0,00 ' 0,00 0,00 9.654.55 (2.90) 9.651,66 31 0,00 0.00
90 0,10 9,60 28/9/97 0,00 0,00 0,00 9.651,66 9,34 9.661,00 30 0,00 0,00
91 0,29 9,60 28/10/97 0.00 0,00 0,00 9.661,00 28,02 9.689,01 31 0,00 0,00
92 0,15 9,60 28/11/97 0,00 0,00 0,00 9.689,01 14,06 9.703.08 30 0,00 0.00
93 0.57 9,60 28/12/97 0,00 0,00 0,00 9.703,08 55,31 9.758.39 31 0,00 0.00
94 0.85 9.60 28/1/98 0,00 0,00 0,00 9.758,39 82,95 9.841,33 31 0,00 0,00
95 0,54 9,60 28/2/98 0.00 0,00 0,00 9.841,33 47,99 9.909,32 20 0,00 0,00
96 CAPITALIZAÇÃO 0.49 9,60 280/98 0,00 0,00 0,00 0,00 9.889,32 48.46 9.937,78 31 0,00 0,00
97 0,45 9,61) 26(4/99 0,00 0,00 0,00 9.937.70 43,27 8.081,05 30 0,00 0,00
98 0.72 9,60 28/5/98 0,00 0,00 0,00 9,981.05 71,86 10.052,92 31 0,00 0,00
99 0,15 9,60 28/6/99 0.00 0,00 0,00 10.052,92 14,59 10.067,51 30 0.00 0.00 ''
100 -0,28 9,60 28/7/98 0.00 0,00 0,00 10.067,51 (28,19) 10.039.32 31 0,00 0,00
101 -0,49 9,60 28/8/98 0,00 0,00 0,00 10.039.32 (49.15) 9.990,13 31 0,00 0.00
102 -0,31 9.60 28/9/98 0.00 0,00 0,00 9.990,13 (29,97) 9.960,15 30 0,00 0,
103 9,60 28/10/98 0.00 JUS?7)7
0,11 0,00 0,00 9.960,15 10,96 9.971.11 31 0,00
104 -0,18 9,60 28/11/98 0,00 0,00 0,00 9.971.11 (17,37) 9.953,74 30 0,00
105 0.42 9,60 28112198 0,00 0,00 0,00 9.953,74 41.81 9.995,55 31 0,00
30/10/00 0El'INITIVO 3 oin
2.31 3.688/0001 -95
G-CEL ASSESSORÍA E CONSUTORÍA SC LTDA.
Av. João BaUtu Soares do Queiroz Júnior. 972
Jd. das Indústrias - CEP I224OOOO

S90 José dos Campos - SP
CI CTR. 103515001211- INPC
PAU TØ PAZ BRUM X CAIXA ECOA FEDERAL
COO HISTÓRICO TRO TAXA DATA VLR. FIN. PRESTAÇÃO JUROS AJSIORTIZAÇÂO SALDO CORREÇÃO SALDO N JUROS JUROS
A A. LCTO TOTAL MORA DESODOS VLR PAGO MONETÂRL4 CORRIGIDO O/AS CALCULADOS ACUMULADOS
106 0,65 9,60 28/1/99 0.00 0.00 0,00 9.995,55 64,97 10.060.52 31 0,00 0,00
107 1.29 9,60 28/2/99 OCO 0,00 0,00 10.060,52 117,15 10.177,67 28 0,00 9,00
106 CAPITALIZAÇÃO 1,28 9,60 2813/99 0,00 0,00 0,00 0,00 10.177,67 130,27 10.307,94 31 0,00 0,00
109 0,47 9,60 28/4/99 0,00 0,00 0,00 10.307.94 46,88 10.354,82 30 0.00 0,00
110 0,05 8,60 28/5/89 0,00 0,00 0.00 10.354,82 5.18 10.360.00 31 0,00 0.00
lii 0.07 9.60 28/6/99 0,00 0,00 0,00 10.360,CO 7.02 10.387,02 30 0,00 0.00
112 0,74 9,60 28/7/98 0.00 0,00 OCO 10.367,02 76.72 10.443.73 31 0,00 0,00
113 0,55 9,60 28/8/99 0,00 0,00 0,00 10.443,73 57,44 10.501,17 31 0,00 0.00
114 0.39 9,60 28/9/99 0,00 0,00 0,00 10.501,17 39,63 10.540,80 30 0,00 0,00
115 0,96 9,60 28/10/99 0,00 0,00 0,00 10.540,80 101,19 10.642,00 31 0,00 0,00
116 0,94 9,60 28111199 0,00 0.00 0,00 10.642,00 96.79 10.738,79 30 0,00 0,00
117 0,74 9,60 28/12/99 0,00 0,00 0,00 10.739,79 79,47 10.818.26 31 0,00 0,00
118 0.61 9,60 28/1/00 0,00 0,00 0,00 10.818,26 65,99 10.884.25 31 0,00 0,00
119 0,05 9,60 28/2./DO 0.00 0,00 0,00 10.884,25 5,09 10.889,34 29 0,00 0,00
120 CAPITALIZAÇÃO 0.13 9.60 28/3/00 0,00 0.00 0,00 0,00 10.889,34 14,16 10.903.49 31 0.00 0,00
121 CAPITALIZAÇÃO 0.09 9,60 28/4/CO 0,00 0,00 - 0,00 0,00 10.903,49 9,50 10.912,99 30 0,00 0,00
122 CAPITALIZAÇÃO -0,05 9,60 28/5/CO 0,00 0,00 '0,00 0,00 10.812,89 (5,46) 10.907,53 31 0,00 0,00
123 CAPITALIZAÇAO 0,30 9,60 28/6/CO 0,00 0.60 0,00 0,00 10.907,53 31.67 10.939,20 30 0.00 0,00
124 CAPITALIZAÇÃO 1,39 9,60 28/7/CO 0,00 0.60 0,00 0,00 10.939,20 152,05 11.091,25 31 0,00 0,00
125 CAPITALIZAÇÃO 1,21 9,60 28/8/CO 0,00 0,00 0,00 0,00 11.091,25 134.20 11.225,46 31 0,00 0,00
126 CAPITALIZAÇÃO 0,43 9,60 28/5/00 0,00 0,00 0,00 0,00 11.225,48 40.71 11.272.17 30 0,00 0,00
127 CAPITALIZAÇÃO 0,43 9,60 28/10/CO 0,00 0,00 0,00 0.05 11.272,17 0,00 11,272.17 O
TOTAIS 28/10/00 162,06 11.884,08 7.139,14 4.744,94 (449,24) 11.272,17
Obs.: INPC prorrota ds do nr5o, co 00/a,

SALDO FINAL "CREDOR" APURADO EM 28/10/2600 11.272,17
1ev = 28 dd SALDO AÓÍMADO'bÔ'ANCO EM 28í100000 (01.392,04)

31 dd
abr = 30 dd VANTAGEM MONETARIA APURADA EM 26/l012000 42,684,21
DIFERENÇA% 135,91%
ç
JUS1'
30/ 10/00 DEFINITIVO 4 04
co c390 -
2.3138/ObO1-9
G-CEL ASSESSORA E CONSUIXORA SIC UDA.
Av. João BaI3tu Soores de Queirez Júnier, 372
Jd. das Indústrias - CEP 3 24O-OOO

So José dos Campos SP
:'
CAIXA ECONÔMICA 7EDERAL.
- iiu_uI _______________________
Cedonte Agência/Cõdigo Cedente VEncimento
901035150012118-7 28/10/2000
Data do Documento No do Documento Espécie Doe. Aceite Data do rroceSoamento 010550 2Nimer-o
28/10/2000 10351.5001211-$ 0810-0
oco do flanco
21/10/2000 0010031000-1
Carteira Sopécie Quantidade Valor Valor do doorcento
010.01 es - 157,00
Inatruções
- 1-) 0000nton
ATENCAO SEGUNDA VIA 1-? OucOao Dmdoçden/Abotirnento

Validade doo te do cumento o 28/11/2000.
(-) nutres Acréscimos -
() Valor Cabendo
__________________________________________________________________ 157,00
PAULO GILBERTO PAZ BRU3O
iadc/:iita ' 1 'T 1 £ ô9 r-- c
da o
10
c03 cDoo
PODER JUDICIARSO SECAO JUDICIARIA DO ESTADO DE SAO PAULO
2a VARA FEDERAL
(JUSTICA
7/-ZJ
CONCLUSAO
Nesta data, faco estes autos conclusos FEDEF
a(o) M.M. (a) Juiz)a),Sr. (a) (F1s. 1
DR. JOSE EDUARDO DE A. LEONEL FERREIRA.

Sao Jose dos Campos 29 de janeiro de 2001
2aVA'A 1
z&.Y
Tec/Aux/At. Judicierio
Processo No. 2000.61.03.001479-8
Comprovem os autores, no p:azc improrrogável

de 05 dias, o pagamento determinado na decislo de folhas
60/61.
No silêncio, a liminar será cassada.
Int.
Sao Jose dos Campos 29 de janeiro de 2001
DR. JOSRA
DATA
Em data de 29 de janeiro de 2001
r. despacho supra
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
1
l2,
1 Federal
JUNTADA
Em j- de ______________ de 2001,
junto a estes autos_________________________
que segue(m). -
Analista / Técco Jud. RF: 325.
WILIS ANTONIO MARTINS DE M EES'A)
L Z\ 1
MÔNICA PUERTAS MATO
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL 2 VARA _38

SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SP.
r.
PROCESSO N°: 2000.61.03.001479-8 (MC)

(f
PAULO GILBERTO' PAZ DE BRUM e outra, já

devidamente qualificado nos autos acima epigrafado, por seu advogado "in fine"
assinado, vem mui respeitosamente à presença de Vossa Excelência, em
cumprimento do despacho de fis., requerer ajuntada da planilha de evolução do
financiamento fornecida pelo agente financeiro, comprovando assim, todos os
() pagamentos efetuados após deferida a liminar.
O Termos em que,
Pede deferimento.
São José dos Campos, 07 de Fevereiro de 2001.
Witis Antonio Marfins de Mend!es

OAB/ 25 OAB/SP 83745
Rua Euclides da Cunha n°121 - Jardim Maringá - Fone (012) 342.5501 - CEP 12216-370 - Sâo José dos Campos/SP
PLANILRA DE EOLRCA0 DO FIO4ARcIAM00nO - NA (ID) OPLA 12H )002S000351400) 1034741301/V60/C1042 02/0
CAIXA 800508IICA FEDERAL FILIAL 25'CA9IFINAS N0.202.000 07/02/01 O Q
PAULO 00158000 PAI BRIM 00020610148149 8 FACT. 100,00 RENDA C.PES 01 CONTRA 0 15 11
00D E PENEDO 260 AP 27 EL 04 PQ INDUSTRIAL 8 JOSE CAMPOS SP 12235000 GRUPO HABITACIONAL 02 -
UNO E PENEDO 260 BL 04 AP 27 P0 INDUSTRIAL 5.10 SP 12235000 '
ETC 000101 UNO 03514 INC 03514 ORO 015 LF 20 TP 02 DIT.ESP. 042 063 101 122 142 171 213 S.
FUNDOAR 20.827,10 FCVR 0,00 000.VIGTA 0.00 A500C.0000. 0,00 IOP 0,00 CO S0C
TF P02 001 INC DADOS DO FINANCIAMENTO - PC ET ESCRITURA: 26/03/1990 NT CADASTRO:
NT EVENTO 28/03/1990 OCR 0009 TE INIC 9,6000 CIO 1.150 FCVS 0,00
VR.ALTEE. 1.041.355,00 0GB 0613 1000001 0.0 TP.CONC.00 PREST 11.241.12 TCA/ADM 0,00
DESCONTO 0,00 000SF FRBGUEN 00 O.MIP 1.727,04 RAZAO 0.00
oo e -RATA 0,00 FOI 240 TE FINAL 0.0000 RIFO 320,92 VENCTO 20/04/1990
VI OA.RANT 1,160.367.00 FOI FRO 108 LIM.CONC. 00/0000 OCRE 0,00 00 APOR 0,00
TP P00 001 COD.CAT.PROF. 106521-1 COMPL 60208493 INICIO APLIC. 03/1990 INICIO VIO. 03/1990 000 04 Ml 04 Hz so 00 11
0014010 00. TA2OA/DONUR FOVO SEGURO P021TACAO .10000 ONORTIEACAO SALDO DEVEDOR INDICO TP
PAOMTO MII PAR FOTO L1011DO MIRA TOTAL DEVIDO VALOR 'AGO DEF. (001) IEF . REAJ.
20/04/90 C000ECAO 1,84319998 678.070,51 1.919.425,51

28/04/90 001 3.539,15 19.422,40 15.355,41 4.066,99 1.915.358,52 1,72700 0EV
27/04/90 22.961.55 22.961,55 21,866.09 3,72570
20/05/90 002 3.539,15 19.422.40 15.322,88 4.099,52 1.911.298,99 1,00010 0EV
26/05/90 22.961,55 22.961,55 21.868,10 1.99389
20/06/90 CORRECAO 1,05379999 102.825,71 2.014,084,71
26/06/90 003 3.939,15 19.422,40 16.112,68 3.309.72 2.010.774,99
r/90 22.961,95 22.961,55 21.860.10 1.99389
/90 CORRECAO 1,09609999 193.235.47 2.204.010,45.
2 d/9I 004 3.729.52 20.467,13 17.632.09 2.831,04 2.211.175.43 1.05379
8/90 24.196,65 328,75 24.525.40 23.901.36 1,06660
2 08/90 00001000 1.10790000 237.506,84 2.438.682.26
20/08/90 005 4.087,88 22.433,82 19.509,47 2.924,35 2.435.757.93 1.09609
30/08/90 26.521,70 198,39 26.720.09 25.110,70 2,51058
20/09/90 00800080 1,10579999 257.703.17 2.693.461,09
28/09/90 006 4.928,97 24.854.43 21.547,69 3.306,74 2.690.154,36 1,10790
26/09/90 29.363,40 29.303,40 27.979,45 2,00054
28/10/90 00001000 1,12849999 345.684,83 3.035.839,17
28/10/90 007 5.008,09 27.403,78 24.286,71 3.197.07 3.032.642,13 1.10579
91/10/90 32.491.87 430,00 32.921,87 30.640,20 2,90404
1,13710000 415.775,25 3.448.417.36
28/11/90 008 5.008,09 27.483,78 27.567,34 103,56- 3.448.520.9V MON
30/11/90 32.491,87 310.00 32.801.87 35.371.57 2,90763-
28/12/90 00001080 1.16640000 573.833,68 4.O22.354.O2
28/02/90 009 5.006.09 27.483,78 32.178,83 4.695,05- 4.027.049.88 MIS
02/01/91 32.491,67 920.00 33.411,87 40.089,37 6,53018-
28/01/91 C00010AO 1.19389999 780.844,96 4.807.894,81
28/01/91 010 5.641.44 32.057,08 38.463.15 6.406,07- 4.814.300.91 1,16640
31/01/91 37.898,52 740.00 30.630.52 41.046.67 2,03504-
28/02/91 00051080 1,12771025 614.835,61 5.429.136,46
26/02/91 011 10.022,75 55.003,55 43.433.10 11.570,45 5.417.566,07 l,71S81 MON
28/02/91 DIV ' 65.026.30 65.026.30 40.658.30 76,20973
2 03/91 C0001CAO 1,09000119 487.567.39 5.905.153.47
/91 012 12.048.35 66.119.77 47.241,24 16.078.53 5.886.274.94 1,20210 MOE
/91 76.168,12 78.166,12 47.359.60 18,59274
NUMERO 00081 DT.EVENTO ENI.UTIL FIM PARC DT.DESAT. N.PAAC TU VALOR UTIL 1$) VALOR UTIL (FOI PARCELA )FC) O 0001
5310811662428 05/04/91 28/06/91 28/05/92 00/00/EI 12 03 239.230.00 114.37819 9.71128 0,40
PLANII2OA DO EV>LUCAO DO FIO8AOOCIAO1SNTO - 088 CIO) RFI.A 020 (0025000351400)0034741301/V60/C1042 02
'CAIXA ECON001CA FEDERAL FILIAL 25 -CAMPINAS 50.202.000 07/02/O 1': 0 089
PAULO GILBERTO PAI 0000 00028610148149 O PACT. 10000 RENDA C.PRS 01 CO 3 O
VENCTO NR. TAXA/BORDO FCVS SEGURO PRESTACAO JUROS SI601T118CAO SALDO DO

P10010 MSG FAlO FGTS LIQUIDO 1001 TOTAL DEVIDO VALOR PAGO DOF.
20/04/90 CODRECAO 1,08066689 474.82751 6.361.10243

28/04/91 013 12.048,35 66.119,77 50.888,83 15.230,94 6.345.871,51
30/04/91 000 78.168,12 78.160,12 97.960,49 11.26515
28/05/91 C000RCAO 1.08515212 543.364.42 6.886.235,92
28/05/31 014 12.864,02 70.596,07 55.089,90 15.106.17 6.870.729,77 1,06770
29/05/91 000 83.460.09 83.460,09 33.046,52 25,974261
20/06/91 C000ECAO 1.10258901 704.861,36 7.575.591.13
28/06/91 015 12.864,02 71.596,07 60.604,74 9.991,33 7.565.599,81
09/07/91 100 Ri 24.698,68 58.801.41 58.801.41 28.647,03 13,75542
'28/07/91 COORECAO 1,09164754 693.368,64 8.258.968.42
28/07/91 016 12.864.02 70.596,07 66.071,74 4.524,33 8.254.444,12
25/07/91 02 27.149,04 56.311,05 56.311.05 28.894,33 12,03164
28/08/91 C0802CAO 1,01608762 958.238,83 9.212.682.90
28/08/91 017 12.864.02 70.596,07 73.701.45 3.105,38- 9.215.788,34
30/08/91 03 30.058,74 S3.401,35 380,00 53.781,35 28.892,53 9.83768
28/09/91 CORRECAO 1,17741437 1.635.013,28 10.850.801,62
28/09/91 018 12.864,02 70.596,07 86.806,41 16.210,34- 10.867.011,97
04/10/91 04 33.384,03 50.076.06 1.310,00 51.386,06 29.120,27 7.86115
28/10/91 CORRECAO 1,16876316 1.833.951,28 12.700.963,25
28/10/91 019 12.864,02 70.596,07 101.607,70 31.011,63- 12.731.974,88 MOR
30/10/91 05 33.384,03 50.076.06 570,00 50.646,06 28.894,33 6,90862'
28/11/91 COOE008.0 1,31172621 3.968.890,30 16.700.865,16
1/91 020 24.913,77 136.723,42 133.606,92 3.116.50 16.697.748.69 1,93670 MON
/91 06 58.156,45 103.480,74 760,00 104.240,74 57.306,11 12,89299
2/91 CO0RECAO 1.28869879 4.820.613,89 21.518.368.53
' 2/91 021 37.801,67 2.450.45 172.146.96 35.303.49 21.483.065,09 1.51730 MOR
/12/91 07 63.897,60 181.354,52 181.314,52 125.781.88 12.90095
28/01/92 CODREC1O 1,23358609 5.018.145,19 26.501.210,26
28/01/92 022 60.017,71 329.363,08 212.039,66 117.359,42 26.383.850,86 1,58770 MOR
28/01/92 00 81.279,23 308.107,56 308.107,56 162.951,06 25,67583
28/02/92 CORRBCAO 1.29339343 7.732.933,35 34.116.784,21
20/02/92 023 72.021,26 393.242.90 272.934,33 122.308,57 33.994.475,64 1,20000 009
25/02/92 09 101.198.82 366.065.34 366.065,34 57.528.64 43,11294
28/03/92 COORECAO 1,23023069 7.826.571,73 41.621.0*7,23
28/03/92 024 79.233,39 438.767,19 334.568,32 100.198,87 41.720.848,51 1,10000 0008
33/03/92 10 125.580,15 388.410,43 388.410,43 209.768.06 19,29072'
26/04/92 CORRECAO 1,20111546 8.390.707,78 50.111.556,15
28/04/92 025 79.223,39 434.767,19 400.892,42 33.874,77 50.077.681,52
28/04/93 11 160.515,02 353.475,56 353.875,56 207.912,42 12,720/7
28/05/92 CODRECRO 1,21219795 10.626.381,77 60.704.062,88
28/05/92 026 97.444,77 524.763.64 485.632.62 49.131,02 60.654.832,28 1,23008 MOR
28/05/92 12 189.296,15 4*2.912.26 442.912,26 181.690.78 18.36992
28/06/92 CODRECAO 1,21028376 12.754.747.77 73.409.679,50 4
28/06/92 027 97.444,77 534.763,64 587.277,51 52.513,87- 73.462.193,92

29/06/92 632.208,41 632.208,41 264.837,48 21,19642
TP NUMERO DANO DT EVENTO 1841 .UTIL FIM PARC RT.000AT. 5. PARC TU VALOR VIII 3$) VALOR DIII (PC) PARCELA PC) O UTIL
1300421017818 30/06/92 28/08/92 28/07/94 00/00/00 24 03 6.356.089,91 267,22125 11,51429 0.60
/92 CORRRCAO 1,21359968 15.691.501,41 89.153.695,04

2 07/92 028 152.783.66 836.495.91 713.229.68 125.226,23 89.028.469,11 1,56790 MOR
7/92 991.239.57 21.190,00 1.012.429,57 333.695,23 33,24519
PLORIUOA DE LUCAO DO FINANCIA8GO - NA (ID) OPLA 020 (0025000351400) 1034741301/V60/C1042 02/
CAIIA RCOSORICA FEDERAL FILIAL 25 -CAMPINAS 50.202.000 03/02/01 1 'GB
PAULO GILBERTO PAZ BRIM 00028610140149 ? PACT. 100,00 RIRIA C.PB 01 CONTRATO
VSNCTO NU. TAXA/DONOS FCVB SEGURO PRE3TACAO JUROS A9SORTIUACAO SALDO DEVEDOR INDICO TP
PSQ4TO MOO PAR FGTS LIQUIDO MORA TOTAL OUVIDO VALOR PAGO OIP. (VOE) DIF.RRAJ.
28/08/92 CODROCAO 1,25333131 22.553.699,11 111.582.167,81

28/08/92 029 152.763,66 638.455,91 882.657,17 54.201,26- 115.636.369,48
21/08/92 01 403.616,16 587.623,41 14.520,00 602.143.41 415.307,32 7,31434 /1
28/09/92 C0000CAO 1.23827103 26.599.802.56 128.236.171,53
28/09/92 030 244.053,86 1.341.529.47 1.105.089.46 235.640,01 138.R0O.532,03 1.60000 NOS
30/09/92 02 504.079.04 1.001.104,29 17.960,00 1.099.064,29 633.521,15 14,84268'
28/10/92 C0000CAO 1,25180774 34.749.603,11 172.750.134,12
28/jO/92 031 280.211,10 1.561.663.24 1.382.000.81 199.662,44 172.550.472,70 1,17900 NOS
06/11/92 03 640.701,61 1.229.172,73 97.861.01 1.327.032,73 540.340,16 19,2510
28/11/92 CODRECAO 1,25948336 44.773.977.32 217.324.449,13
28/11/92 032 354.499,66 1.945.445.79 1.738.595,63 206.850.16 217.117.599,87 1,23000 NOS
03/12/92 04 784.092.63 1.515.852.82 67.670.00 1.583.522.82 619.032,22 19.40148
28/12/92 C000UCAO 1.20409156 44.311.871.21 261.429.469,54
28/12/92 033 425.299,59 2.334.534.95 2.091.435,72 243.009,23 261.186.371,86 1.20000 NOS
04/01/93 05 979.617.14 1.780.317.40 101.300.00 1.681.617,40 1.010.949.51 13.85972
28/01/93 C0000CAO 1.28711165 74.989.651.23 336.176.022.00
20/01/93 034 574.209,45 3.151.622.18 2.609.407.59 462,204,59 335.713.808,51 1,35000 NOS
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28/03/93 CODRBCAO 0.22014262 96.048.051,58 530.374.318,31
3/93 D36 932.562.65 5.117.776,55 4.242.995,60 874.780.95 529.499.539.84 1,34800 NOS
/93 IR 1951.107,05 4.099.152,15 374.550,00 4.473.702,15 2.773.899,29 13,54905
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( I4/93 037 1.117.489,83 6.132.631.64 5.376.920.46 755.711,18 , 671.359.317,87' 1,19030 MIO
'b4705/93 09 2438.010,90 4.811.310.57 266.110.00 5.077.420.57 2.907.323,94 14,12140
20/05/93 CORRECAO 1,30739829 206.374.712,91 877.734.024.17
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04/06/93 10 3114.085.68 7,397,790,47 500.740,00 7.898.530,47 4.763.273,83 16.02198
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.38/09/93 COORBCAO 1,32369999 632.553,91 2.586.690.20
'20/09/93 042 4.190,14 23.038,03 20.693,52 2.345,31 0 2.584.344,90 1,31010 NOS
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28/11/93 044 7.592,29 41.665,50 39.057,15 2.608,35 4.879.534,14 1,35630 MON
O 12/91 16 16.941,43 32.316,36 2.100.09 34.416.45 20.417,26 14,29090
/93 CORBBCAO 1,33180000 1.619.029.42 6.498.563,56 4
2/93 045 9.200.49 50.491.09 51.988,50 1.497,41- 6.500.060,97 1,21182 NOR

06 01/94 17 23.062,31 36.629,27 4.139.45 40.768.72 22.649.41 13,00715)'
:PILRA DE EFOLUCAO DO PIURNCIN9DO - NA (ID) RPLO 02M 0O25O0035O0IO34741301/V60/C1O42 02/
CAIXA ECONOMICA PODORAL FILIAL 25 -CONFINAS 00.202.000 07/02/01 0
PAULO GILBERTO PAZ BODE 00028610148149 O PACT. 100,00 05500 C.PES 01 CONTRATO 501
VENCTO NO. TAXA/BONUS FlUO SEGURO P050TACAO JUROS 0NORTIZACAO SALDO DEVEDOR
PAGMTO MOO P800 FGTS LIQUIDO MORA TOTAL DEVIDO VALOR PAGO DOF. (VOO) DXF.R0AJ.
28/00/94 CORBECAS 1,45369999 2.949.077,66 9.449.130.58

20/00/94 046 12.512,67 68.667,88 75.593,11 6.925,23- 9.456.063,86 1,36000 MIS
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28/02/94 C000SCAO 1.42280000 3.998.023,84 13.454.087,67
28/02/94 047 17.233,70 94.576,28 107.632,71 13.056.43- 13.467.144,14 1.37730 808
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28/03/94 C0802CAO 1,37679999 5.074.419,88 18.541.563,92
28/63/94 048 24.354.68 133.655.19 148.332,53 14.677,34- 18.556.341,37 1,41320 MOR
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28/04/94 C000ECAO 1.40290000 0.960.809,00 27.517.050,33
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28/05/94 CORR0100 1.46579999 12.824.887,12 40.357.920,66
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28/07/94 CORRECIO 1,09329042 1.979,01 23.192,50
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28/08/94 C0000CAO 1,02481301 572.22 23.633,81
2_100/94 053 57,66 316.47 189,08 127,39 23.506,42
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9/94 CORRECAO 1,02398639 563,83 24.070.25
( '9/94 054 57,66 316,47 192,57 133,90 33.946,35
374.13 32,33 406,46 406,46
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28/10/94 055 57.66 316,47 196,73 119,74 24.471,37
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28/11/94 C000ECAO 1,02496613 610,95 25.082,33
28/11/94 056 57.66 316,47 200,66 115,81 28.966,52
29/11/9 374,13 0,58 374.67 374,67
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28/12/94 057 57.66 316,47 205,84 110,63 25.619,28
23/12/94
28/01/95 CO0RECAO 1.02352416 602,67 26.221,95
28/01/95 058 63,42 348,12 209,78 138.34 26.083,61 1,10000 MOO
30/01/95 411,54 411,54 374,13 8,93115
26/02/95 00000CAO 1,02315458 603,95 26.687.57
28/02/95 059 65,03 356.96 213,51 143,45 26.544,12" 1.02540 MOO
02/03/95 421,99 1,14 423,13 375,14 11,14027
28/03/95 CORRE080 1,01590359 422,13 26.966,25
28/03/95 060 66,69 366,03 315,74 150,29 26.815,96 1,02540 MOO
28/03/95 432,72 432,72 374.13 13.33823
28/04/95 C000ECAO 1,0*253606 1.140,84 27.956.61
28/04/95 061 66.69 366.03 223,66 142,37 27.814,24
27 04/90 432,72 432.72 582,19 33,42793-
/95 CORRSCAQ ' 1,02852653 793,44 28.607.68
1/95 062 76,22 418,37 228,87 189,50 38.418,18 1,14300 MOO
25 05/95 494,59 494,59 494,52 O,Sl7Slt
'PLB281LRA DE EOLUCAO DO FINANCINDO - NA (ID) RPLB O2M (1025001351400) 1034"41301/V60/C1R42 02/02/
CAIXA ECONOMICA FEDERAL FILIAL 25 -CAMPINAS 50.202.000 07/02/01 15: O' 005
PAULO GILBERTO PAZ BRIM 01026610146149 6 PACT. 100,00 RENDA C.PEB 01 CONTRATO 1 50
VENCTO NR. TAXA/DONOS FCVN BRINDO PRROTACAO ONROS OI8ODTIIACAO SOLDO DEVEOOR
P50880 MOO PAR POTE LIQUIDO MORA TOTAL DEVIDO VALOR PAGO DIF. (VRF) DIF.REAJ.
20/06/95 C0820CAO 1,02910721 827,17 29.245,35

20/06/95 863 77,75 426,74 233,97 192,77 29.052.58 1 1,02000 MON
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28/'R7/95 C0808OCAO 1,03149045 914,87 29.967,46
28/07/95 064 77,75 426.74 239,75 186,99 29.780.47
26/R7/95 504.49 504,49 514,74 2,09874-
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27/12/95 526,47 526.47 538,56 2,19594-
'28/01/96 COEOECAO 1,01144898 363.05 32.074,03
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/96 526,47 526.47 526,47
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( ')2/96 071 81,14 445,33 258.00 187.33 32.861,95
5/02/96 , 526,47 526.47 526,47
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.27/85/96 526,47
8/O6/96 CORRECP.0 1,00828930 266,60 32.429,24'
28/86/96 075 81,14 445,33 259,44 185.89 32.243,35
27/06/96 526.47 526,47 615.34 15,13143-
TP P80 095 COO.CAT.PROP. 106000-7 COMPL 60206495 INICIO APLIC. 04/1997 INICIO 070. 07/1996 MB 04 Ml 04 M2 10 TR 11
28/87/96 CODSECAQ 1,10391628 125,95 32.369,30

28/07/96 076 81,14 445,33 258,96 186,37 32.182,93
26/07/96 £ 526.47 526,47 526.47
28/08/96 CORRECAO 1,00520225 1)7.42 32.350,36
26/08/96 077 81.14 445,33 258,81 186,52 32.163,84
2/188/96 526,47 526,47 345,96 30,37492
( "/96 CODOECAO
078 81,14 445,33
5,00764196
259,26
245.79
186,05
32.409.63
32.223,59
.26/09/96 526,47 526,47 526.53 0,01003-
o, . -
'PLBZJSLRA DE VELRCAO DOFINASCINGO - NA (ID) OPLO 02M (0025000351400)1034741301/V65/C1042 02/0201
CAIXA ECONO88ICA FEDERAL FILIAL 25 -CAMPINAS 00.202.000 07/02/01 15:10 BBS /006
PAULO GILBERTO PAZ RROM 00028610146149 8 PACT. 100,00 RENDA C.PEO 01 CONTRATO 103515000,áf1-8
'REDUTO OlE. TAXA/DONOS FC1I8 SEGURO PURSTACAO JUROS 0MODTIZACAO SALDO DEVEDOR INDICO TP
PAO8'I'O MOO PAR FOTO LIOUIUO MORA TOTAL OUVIDO VALOR PAGO ' DIF. (VRF) DIF.REAJ.
28/10/96 CODROCAO 1,00473211 152.48 32.376,07

28/10/96 079 81,14 445,33 25901 186.32 32.189,75 4'
28/10/96 526,47 526.a7 526,47
28/11/96 C000RCAO 1,00860612 277,02 32.466.78 ' '8 00
28/11/96 080 81.14 445,33 259,74 185,59 32.281,19 1)
EM ABERTO 526,47 04J L..
28/12/96 C000ECAO 0,00766307 347,37 32.528.56
28/12/96 081 81.14 445,33 260,23 185,10 32.343,46
4
s
EM ABERTO 526,47
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28/00/9, 062 81,14 445.33 260,68 184,65 32.399,49
EM ABORTO 526,47
28/02/97 C000ECAO 1,00915965 296,76 32.696,26
28/02/97 083 81,14 445,33 261,58 183,75 32.512,51
EM ABORTO 526,47
28/03/97 C000XCAO 1,00626244 203,60 32.716,11
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EM ABORTO 526,47
28/04/97 C000ECAO 1.00540091 175,70 32.708,22
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EM ABORTO . 526,47
28/05/97 CORRECAO 1.10723014 235,15 32.759,72
2 /97 086 81,14 445,33 262,08 183,25 32.576.47 MOE
ERGO 526,47
cORROcAO 1,00681408 221.97 32.798,45
(,'6/97 087 81,14 445,33 262.39 182.94 32.615,51
ABERTO 526,47
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28/07/9, 088 81,14 445,33 262.23 183,10 - 32.595,42
EM ABERTO 526,47
28/08/97 CORRECAO 1,00769558 250.84 32.846,26
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EM ABERTO 526,47
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EM ABERTO , 526,47
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28/10/97 091 81,14 445,33 262,81 182,52 32.668,15
EM ABORTO 526,47
28/11/9, 00000CAO 1,00058225 280,36 32.948,52
28/11/97 092 81.14 445.33 263.59 181,74 32.766,78
EM ABERTO 526.47
:?8/12/97 C0000CAO 1,01423676 406,49 33.233,27
28/12/97 093 81,14 445.33 265,87 179,46 33.053,81
EM ABORTO 526,47
28/01/98 C000ECAO 1,01009401 366.69 33.420,51
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ABERTO 526,47
/98 COORECAO 1.01073278 356,78 33.599,33
/98 195 81.14 445.33 268.80 176,53 33.422.80
EM SABOTO 526.47
FLAN2U8A DE EVOLOCAO DO FINANCIAMENTO - NA (ID) RFLA 02N (0025000351400) 1034741301/V60/C1042 02/02/01 PAO 007
CAIIA ECONOMICA FEDERAL FILIAL 25 -CAMPINAS 00.202.000 07/02/01 15:10 SE,\ 007
PAULO GILBERTO PAZ BRUM 00028610140149 6 PACT. 100.00 RENDA C.PER 01 CONTRATO 1I351A0,211-8
VENCTO NO. TAXA/DONOS FCVN NEG000 FEESTACAO .20006 ANORTIZACAO SALEO DEVEDOR INEICE TP
PAOI'rO MOO PAR FOTO LIQUIDO MORA TOTAL DEVIDO VALOR PAGO OIP. (000) DIP
28/03/98 C0000CAO 1,00417103 139,40 33.562,21

20/03/98 096 01,14 445,33 266.50 176,33 33.385,38
'
EM ABORTO 526.47 ' 'O
26/04/98 C0000CAO 1,0E225499 75,20 33.460,66
26/04/98 ES? 01,14 445,33 267,69 177.64 33.283,02 t4.,
EM ORNATO 526,47
180,97 33.464,00
4 $P
28/E5/9O C0000CAO 1,00543740 S. ,8.0'
20/05/98 098 91,15 500,35 267.72 232,63 33.231,37 1,
EM ABERTO 591,50
38/E6/96 C0000CAO 1,00459513 152,70 33.384,07
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EM ABERTO 591.50
28/07/90 C0000CAO 1,00398993 131,60 33.282.41
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EM ARROTO 591,50
28/08/98 CORRECAO 1,00485406 160.41 33.200,74
28/08/98 101 91,15 500,35 265,67 234.60 32.974.06
EM ABERTO 591.50
28/09/98 C000ECAO 1.00530444 174,90 33.140,96
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EM ABERTO 591,50 37,1E946-
20/10/98 CORRECAO 1.01352931 445,30 33.359.12
2 0/98 103 91,15 510.35 266.88 233.47 33.125.65
ERTO ' 591,50
1/68 CORRECAO 1,01101063 364.73 33.490,38
O1/98 104 91.15 500,35 267.93 230.42 33.257,96
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20/12/98 105 91,15 500.35 266.43 233,92 33.068,95
001 ABERTO 591.50
20/11/99 CORRECAO 1.00740967 245,03 33.313.90
20/01/99 106 91.15 500,35 266,52 233,R3 33.080,15
EM ABERTO 591,50 62.20339
26/02/99 CORRECAO 1.01264137 424,79 33,504.95
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EM ABERTO , 591.50
28/03/99 C&8BBCAO 1,00903100 300.48 33.573.12
28/03/99 108 91,15 500.35 268.59 231,76 33.341,36
EM ABERTO ' 591,50
28/04/99 CNDRECAO 1,00404530 161,54 33.502.91
28/04/99 109 91,15 500,35 268.03 212,32 33.270.59
EM ABERTO 591.50
26/05/99 CORRECAO 1.00605337 201.39 33.471.99
20/05/99 110 101,23 555,61 267.70 287.03 33.104,16 1.11045
EM ABERTO 656,84
20/06/99 CORRECAO 1.00097646 32,40 33.216,56.
2R/R6/99 111 1EO,23 555,61 265.74 209.07 32.926.69
EM ABERTO 656.84
/99 C000EC0O 1.00324606 106,08 33.033.50
/99 112 101,23 555.61 264,27 291.34 32.742.24
EM ABERTO 656,84
o.. .9
PLRNL0A DE /VOLUCAQ DO 0124A06CISMENTO - NA (ID) ROLA 02M (0025000351400)1034741301/V60/C1042 02/02/01 PAN
CAIXA ECONOMICA FEDERAL FILIAL 25 -CAMPINAS 00.202.000 07/02/01 15:10 NEO 6
PAULO GILBERTO PAZ ERUM 00028610148149 9 PACT. 100,00 RENDA COES 01 CONTRATO 1035150012 1
VE0íCTO SE. TAXA/NONUS PCI'S SEGURO PESSTACAO JUROS AJ900TI1ACAO SALDO DEVEDOR INDICE TJ'
PAONTQ MSO PAR FOTO LIQUIDO NORA TOTAL DEVIDO VALOR PESO DIF. (VRF) DIF.REAJ.
De/REINO C050ECAO 1.00339380 111,12 32.853.36

28/00/99 113 101,23 555.61 262.83 292,78 32.560.58 .<' 't04,
EM ABERTO 656,84 , -
28/09/99 CORRECAO 1,00215331 7E,11 32.630,6 '
28/09/99 114 101.23 555,61 261,05 D9a,58 32.336,1

068 ABERTO 656,84 P,
2E/1R/99 CERRECEO 1,00243624 78.78 32.414,92 4
28/1R/9 115 101,23 555,61 259,32 296.29 32.118,63 11S.j.C)'
EM 038030 656,84
28/11/99 CORRECAO 1,00173240 55,64 32.174.27
28/11/99 116 101,23 555,61 257,40 298.21 31.076,06
EM ABERTO 656.84
28/12/99 CORRECAO 1.00224217 71,47 31.947,53
28/12/99 117 101,23 555,61 255,59 3EO,E2 31.647,51
006 ABERTO 656,84
28/01/00 COERECAO 1,00307614 97.35 31.744,86
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O9/R3/EE 656,84 4,42 661,26 157,EE 64,89690
28/03/Ei COERECAO 1,00153073 47,77 31.258,11
2 /od 120 101.23 555,61 250,07 305,54 30.952,57
/00 656,84 0,88 657,72 157,EE 64,34112
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28/07/00 676,70 676.70 157,EE 66.23428
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28/09/RI 126 82,57 594.13 236,57 357.56 29,212,71
27/10/Ri 676,70 13,10 689,80 157,00 67.52201
28/10/RI CORRECAO 1,00137514 40,17 29.252,89
28/10/El 127 82,57 594,13 234,03 360,10 28.892,79
27/10/00 676.70 676,70 157,RE 65,86184
28/11/ES C050BCAO 1,01087378 25.24 , 28.918,134
28/11/00 128 82.57 594,13 231,35 362.78 28.555,25
3E/11/RS 676,70 0,87 677,57 157,00 65,89351
O/OSCOERECAO 1,EE138167 39,45 28.594,71
/00 129 82.57 594,13 226,76 365,37 28.229,34 E
27/12/OS 676,70 676,70 157,10 65,70554
e.
PL8241L0A DE VOLUCAO DO FINARCI8MENTO - NA (IR) RPLA 02K (0025000351400)1034741301/V60/C1042 02/02/01 FAQ 009
CAIXA EdONOMICA FEDERAL, FILIAL 25 -CAMPINAS NO.202.000 07/02/01 15,10 NEO 009
PAULO GILBERTO PAZ BERN 00028610148149 O PACT. 100,00 RENDA C.PEG 01 CONTRATO 103515001 1-8
VEECTO NE. TAXA/BORRE FCVB BRINDO F050TACAO JUROS 000RTIIACAO ORADO DEVEDOR O IND CO TP
POONrO MSG PAR FETO LIQUIDO NORA TOTAL DEVIDO VALOR PAGO DIF. (DE?) DIF RUM.
26/01/Ri CORRECAO 1,00112525 31,76 28.261,10

26/01/Ri 130 82,57 509,13 226,00 366,04 27.893,06.
'29/O1/Oi 676,70 676.70 157,00 65,622O
26/02/01 CO0RECAO 1,00096099 20.60 27.919.87 k
28/02/01 131 02,57 594,13 223,36 370,77 27.549, ,8
OH ABERTO 676,70 850,92 28 9'
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PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
I'i'c,ceso no.. T 1 D Á O I
( 1 I. 1
2000.61.03 ..001Y9 6
J 1
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o..o..i:.. cio dia 19/02/2001
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CÁI'iIOS, 21 de
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0.L903
PODER JUDICIÁRIO JusZ
JUSTIÇA FEDERAL
20 VARA FEDERAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (SP)
PROCESSOn°oo.&iD.Cj
VISTOS EM INSPEÇÃO.
1 - Fis. ____________: ( ) Defiro. ( ) Indefiro.
2 - Fis. Ciência às partes.
3 - Fis. ,2.?j : Maniíéste(m)-se:

( ) o(a)(s) autor(a)(es). ( )( ) o(a)(s) réu(é)(s).
Q( ) o Procurador da Fazenda Nacional. ( ) a Advogada da União.
( ) o Ministério Público Federal. ( ) o Procurador do I.N.S.S..
4 - Determinação(es) de fis. ______________: ( ) cumpra a Secretaria.

( ) cumpra(m) o(a)(s) autor(a)(es). ( ) cumpra(m) o(a)(s) réu(é)(s).
5-( ) Especifiquem as panes as provas que pretendem produzir, justificando-as. Em nada

sendo requerido, venham-me os autos à conclusão.
6-( ) Observadas as formalidades legais, remetam-se os autos ao arquivo:

definitivo, para baixa findo. ( ) provisório.
até posterior manifestação do(a)(s) interessado(a)(s).
7 - FIs. ______________: Remetam-se os autos ao Sr. Contador Judicial, para conferência.

Recebidos os autos, ciência às partes, a fim de que requeiram o que de seus interesses. Após,
venham-me os autos à conclusão.
8-( ) Publique-se o despacho de fis. _________
9 -( ) Registre-se para sentença.
10-
Intime(m)-se.
São José dos Campos, ______de maio de 2001.
Processo no. 2000.61.03.001479-8
CERTIFICO que o despacho eupra/a.to/de fle.232
foi publicado no D.O.E. do dia 04/06/2001 as fie. 258.
SAO JOSE DOS CAMPOS, 06 de junho de! 2001.
O 326
AnaiistajTec. Judiciario
PODER JUDICIÁRfO
JUSTIÇA FEDERAL
1
2
1 FJ
- JUNTADA
Emc26 de _de2C'Ol.
junto a estes autos Q
que segue(m). -
Analista / Técnic(PJUd. RF:Q3
EXCELENTISSIMO SENHOR JUIZ FEDERAL DA 2. VARA EM SAO JOSE DOS
CAMPOS - SP.
J. Sim, z em torm,
&J.Campos, 13 JUN 2001
Juiz Federal
01
U (_rJ,
(o,
w
('1
AÇÃO CAUTELAR
PROCESSO N.° 2000.61.03.001479-8

processo em referência, por seu advogado e estagiária subscritores, vem,
respeitosamente, perante Vossa Excelência, em atenção ao r. despacho de fis.,
requerer a concessão de prazo de 10 (dez) dias, para manifestar-se acerca de fis.
221/230 dos autos, tendo em vista necessidad consulta 'rea administrativa
- competente.
Termos em
P. Deferim
São José dos Cartpos, 06 de Junho de 2001.
Silvana de Paula Marcelo Eduardo Valentini

OABIS.393 E OAB/SP 112.088 /
E: MEUS OOS - SFH - PETIÇ - PETPRAZO
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
CERTIDAO
4
Processo no 2OOO.6103OO1479-8supra/retro/de fie.
CERTIFICO que o despacho fie. 94.
D.O.E. do dia 16/07/2001 as
foi publicado no
SO .1OSE DOS CÁMPOS 18 de julho de 2001.
/n1ist/ judiciario
E
ri
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
C ERTIDÃOI
Certifico que o despacho de folha 234, publicado em
16/07/01, não constou a assinatura co MM. Juiz
Federal.
Técnico Judiciário
ICONCLUSÃ4j
Aos 26 de Outubro de 2001, faço estes autos
conclusos ao Doutor JEDIAEL GALVAO MIRANDA,
MM. Juiz Federal.
Técnico Jucciário
Processo n°2000.61.03.001479-8
Em face da certidão supra, ratifico os termos do despacho de

folha 234, o qual transcrevo nesta oportundade para que produza todos
os seus efeitos jurídicos:
"J. Sim, se em termos."
nt.
São J,dosCan s,ata spra.
JUIZ
1DAT
Aos QG ) ,o )o , baixaram estes

autos em Secretaria com o r. despacho
supra.
Analista/Téc. Jud.
CERTIDAO
Processo no. 2000.61.03.001479-8
CERTIFICO gue o despacho supre/ o/de f is._______
foi publicado no D.O.E. do dia 26/11/2001 as fis. 107
SAO JOSE DOS CAMPOS, 28 de novembroJ1e 2001.
Analista/Tec. Judiciario
i)3
PODER JUDICIÁRIO
2. Var
JUSTIÇA FEDERAL Federal
s.J.c.
Fl
L
JUNTADA
Em de _________________ de 2002,
junto a estes autos -
que segue(m).
Analista / Técnico Judiciário - RF: 3257
EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ FEDERAL DA 2.' VARA EM SÃO JO É'i
CAMPOS / SP.
AÇÃO CAUTELAR
PROCESSO N.° 2Ot.61.O3.001479-8
A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF, devidamente

qualificada nos autos do processo em referência, por seu advogado e estagiária
subscritores, vem, respeitosamente, perante Vossa Excelência, em cumprimento ao r.
despacho de fis., expor e requerer o que se segue:
A Planilha juntada pelo mutuário não comprova o pagamento

das prestações do contrato de mútuo habitacional. Pelo contrário, verifica-se que a partir de
28/11/96, as prestações encontram-se "em aberto", o que revela a inadimplência do
mutuário.
Ante o exposto rgtra-se o pedido de revogaã da liminar

nos termos da petição de fis.
Termos em qud.
P. Deferimento.
São José dos Campos, &mbrode

de Dez
2O
erreira Marcelo Eduardo Valentiií'neiro

de ireito OAB/SP
E:\Meus Oocumentos\SFH\PETIÇÔE5\PSTPROV SP.doc '
ruu JLJUICIAF(IO 2.'Vara
JUSTIÇA FEDERAL Federal
F44Y
JUNTADA
Em de __________________ de2002,
junto a estes autosCC
que segue(m).
Analista / Técnico Jud. RF: -
o
o
CAIXA
EXMO. SR. DR. JUIZ FEDERAL DA 2 VARA DA SEÇÃO JUDICIÁRIA

(3J5 ASÔ
JOSÉ DOS CAMPOSISP
AÇAO-
CAUTELAR I
c.II
PROCESSO n°2000.61.03.001479-8
Autor: PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM
-
Ré: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
CAIXA ECONÓMICA FEDERAL - CAIXA, por seu

advogado que esta subscreve, vem, respeitosamente, à presença de V.Exa., dizer
que o mutuário deixou de cumprir a contento os termos da liminar concedida nos
autos, dado que efetuou o depósito judicial das prestações em atraso, pelo valor que
entende correto, apenas a partir de março 97 (valor de R$ 145,99, quando pelos
Q cálculos da Caixa o valor correto seria de R$ 526,47), deixando de efetuar o depósito
das prestações vencidas no período de Novembro de 96 a Fevereiro de 97, conforme
descrito na Conta Judicial n°005-12244-9, Agência Caixa 1400 (doc. 01).
Assim, considerando-se que o mutuário deixou de

cumprir os termos do despacho liminar a contento, requer-se a imediata revogação
do decisum, com extinção do processo cautelar, caso o Autor não comprove em
prazo concedido pelo juízo o depósito das prestações, através de recibo competente.
Por fim, reitera-se o contido na petição anterior da Ré,

no sentido de que a Planilha juntada pelo Autor, de lavra da própria Caixa, comprova
O que as prestações indicadas acima encontram-se em aberto, demonstrando o não
cumprimento dos termos da liminar.
Nestes Termos,
P. Deferimento.
Piracicaba, 23 de janeiro de 2002
JOSÉ CAR[Q2CASTRO
OAB1P 92fú__-....
pAG: 0001/0040
AO: 1400 JUST FED SAO JOSE CA OPOR: 005 CONTA: 12.244-9
PERIODO: 01011996 ATE: 16012001 CPF: 286.101.481-49
NOME: PAULO GILBERTO PAZ DE BRU
DATA MOV NR.DOC HISTORICO VÁ LO R SALDO
04/03/1997 040397 DEI' CH 4811 145,99 C 145,99 C
02/04/1997 020497 DEP CH 48H 145,99 C 291,98 C
04/04/1997 000000 RIEM BASICA 1,11 C 293,09 C
02/05/1997 000000 REM BASICA 0,77 C 293,86 C
04/05/1997 000000 REM BASICA 0,71 C 294,57 C
14/05/1997 581068 DEP.DINH. 145,99 C 440,56 C
02/06/1997 000000 RIEM BASICA 0,92 C 441,48 C
04/06/1997 000000 REM BASICA 1,04 C 442,52 C
14/06/1997 000000 REM BASICA 1,11 C 443,63 C
30/06/1997 581069 DEP CH 48H 145,99 C 589,62 C
02/07/1997 000000 RIEM BASICA 1,05 C 590,67 C
04/07/1997 000000 RIEM BASICA 1,03 C 591,70 C
O 14/07/1997 000000 REM BASICA

30/07/1997 581070 DEI' CH 48H
01/08/1997 000000 REM BASICA
0,80 C
145,99 C
0,96 C
592,50 C
738,49 C
739,45 C
02/08/1997 000000 RIEM BASICA 0,94 C 740,39 C
O 04/08/1997 000000REMBASJCA
14/08/1997 000000 REM BASICA
0,76C'
1,03 C
741,15 C
742,18 C
29/08/1997 581071 DEP CH 48H 145,99 C 888,17 C
01/09/1997 000000 REM BASICA 1,83 C 890,00 C
02/09/1997 000000 RIEM BASICA 0,96 C 890,96 C
04/09/1997 000000 REM BÁSICA 1,10 C 892,06 C
14/09/1997 000000 REM BASICA 0,96 C 893,02 C
30/09/1997 851184 DEP CH 48H 146,00 C 1.039,02 C
01/10/1997 000000 RIEM BASICA 2,85 C 1.041,87 C
02/10/1997 000000 REM BASICA 0,93 C 1.042,80 C
04/10/1997 000000 BEM BASICA 0,92 C 1.043,72 C
14/10/1997 000000 REM BASICA 0,84 C 1.044,56 C
01/11/1997 000000 REM BASICA 3,86 C 1,048,42 C
02/11/1997 000000 REM BASICA 0,86 C 1.049,28 C
04/11/1997 000000 REM BASICA 0,85 C 1,050,13 C
[4/11/1997 000000REMBASICA 1,08C 1,051,21 C
C 17/11/1997 851193DEPCH48H
01/12/1997 000000 REM BASICA
02/12/1997 000000 RIEM BÁSICA
146,OOC
9,10 C
2,54 C
l,197,21C
1.206,31 C
1,208,85 C
04/12/1997 000000 RIEM BASICA 2,67 C 1.211,52 C
O 14/12/1997 000000 RIEM BASICA
17/12/1997 000000 RIEM BÁSICA
2,70 C
2,55 C
1.214,22 C
1.216,77 C
01/01/1998 000000 RIEM BÁSICA 7,88 C 1,224,65 C
02/01/1998 000000 REM BÁSICA 1,76 C 1.226,41 C
04/01/1998 000000 RIEM BÁSICA 1,63 C 1,228,04 C
06/01/1998 851185 DEP.DÍNH. 146,00 C 1,374,04 C
06/01/1998 851186 DEP.OINH. 146,00 C 1,520,04 C
14/01/1998 000000REMBASICA 1,59C 1.521,63C
[7/01/1998 000000 RIEM BASICÁ 1,58 C 1.523,21 C
01/02/1998 000000 REM BÁSICA 6,99 C 1.530,20 C
02/02/1998 000000 RIEM BÁSICA 179 C 1.531,99 C
04/02/1998 000000 RIEM BÁSICA 2,02 C 1.534,0! C
06/02/1998 000000 REM BASICA 4,07 C 1.538,08 C
14/02/1998 000000 REM BÁSICA 228 C 1.540,36 C
AG: 1400 JUST FED SAO JOSE CA OPER: 005 CONTA: 12.244-9
PERIODO: 01011996 ATE: 16012001 CPF: 286.101.481-49
NOME: PAULO GELBERTO PAZ DE BRU
DATA MOV NR.DOC HISTORICO VALOR SALDO
16/0211998 851187 DE? CH 24H 146,00 C 1.686,36 C
16/02/1998 851 188 DEP CH 24H 146,00 C 1.832,36 C
17/02/1998 000000 REM BASICA 1,73 C 1.834,09 C
01/03/1998 000000 REM BÁSICA 2,75 C 1.836,84 C
02/03/1998 000000 REM BASICA 0,75 C 1.837,59 C
04/03/1998 000000 REM BASICA 0,73 C 1.838,32 C
06/03/1998 000000 REM BASICA 1,22 C 1.839,54 C
14/03/1998 000000 REM BASICA 0,55 C 1.840,09 C
16/03/1998 000000 REM BASICA 0,97 C 1.841,06 C
17/03/1998 000000 REM BASICA 0,51 C 1.841,57 C
30/03/1998 851189 DE? CH 48H 146,00 C 1.987,57 C
01/04/1998 000000 REM BASICA 5,57 C 1.993,14 C
02/04/1998 000000 REM BASICA 1,59 C 1.994,73 C
04/04/1998 000000 REM BASICA 1,51 C 1.996,24 C
Ü 06/04/1998 000000 REM BASICA

14/04/1998 000000 REM BÁSICA
16/04/1998 000000 REM BÁSICA
1,93 C
0,64 C
1,72 C
1.998,17 C
1.998,81 C
2.000,53 C
17/04/1998 000000 REM BÁSICA 0,84 C 2.001,37 C
O 02/05/1998 000000 REM BASICA
04/05/1998 000000 REM BASICA
0,60 C
0,38 C
2.001,97 C
2.002,35 C
01/05/1998 000000 REM BASICA 3,64 C 2.005,99 C
06/05/1998 000000 REM BASICA 121 C 2.007,20 C
06/05/1998 851190 DE? BL IND 146,00 C 2.153,20 C
14/05/1998 000000 REM BÁSICA 0,75 C 2.153,95 C
16/05/1998 000000 REM BÁSICA 1,44 C 2.155,39 C
17/05/1998 000000 REM BÁSICA 0,59 C 2.155,98 C
01/06/1998 000000 REM BASICA 3,52 C 2.159,50 C
02/06/1998 000000 REM BÁSICA 0,86 C 2.160,36 C
02/06/1998 851191 DE? CH 48H 146,00 C 2.306,36 C
04/06/1998 000000 REM BÁSICA 1,14 C 2.307,50 C
06/06/1998 000000 REM BASICÁ 2,13 C 2.309,63 C
06/06/1998 000000 REM BÁSICA 1,03 C 2.310,66 C
14/06/1998 000000 REM BÁSICA 0,82 C 2.311,48 C
16/06/1998 000000 REM BASICÁ 1,36 C 2.312,84 C
Ü 17/06/1998 000000 REM BASICA

17/06/1998 170698 DEP.DINH.
0,83 C
I46,OOC
2.313,67 C
2.459,67 C
01/07/1998 000000 REM BASICÁ 3,82 C 2.463,49 C
02/07/1998 000000 REM BÁSICA 1,47 C 2.464,96 C
O 04/07/1998 000000 REM BÁSICA
06/07/1998 000000 REM BÁSICA
0,76 C
0,96 C
2.465,72 C
2.466,68 C
06/07/1998 000000 REM BÁSICA 0,46 C 2.467,14 C
14/07/1998 000000 REM BÁSICA 0,78 C 2.467,92 C
16/07/1998 000000 REM BASICA 1,61 C 2.469,53 C
17/07/1998 000000 REM BÁSICA 1,56 C 2.471,09 C
30/07/1998 915996 DEP.DINH. 146,00 C 2.617,09 C
01/08/1998 000000 REM BÁSICA 4,30 C 2.621,39 C
02/08/1998 000000 REM BASICÁ 1,53 C 2.622,92 C
04/08/1998 000000 REM BÁSICA 0,69 C 2.623,61 C
06/08/1998 000000 REM BÁSICA 1,77 C 2.625,38 C
06/08/1998 000000 REM BÁSICA 0,86 C 2.626,24 C
14/08/1998 000000 REM BÁSICA 0,85 C 2.627,09 C
16/08/1998 000000 REM BÁSICA 1,41 C 2.628,50 C
PERJODO: 01011996 ATE: 16012001 CPF: 286.101.481-49
DATA MOV NR.00C 1-IJSTORICO V A LO R SAL IDO
17/08/1998 000000 REM BASICA 1,16 C 2.629,66 C
18/08/1998 915997 DEP.DINH. 146,00 C 2.775,66 C
01/09/1998 000000 REM BASICA 3,49 C 2.779,15 C
02/09/1998 000000 REM BASICA 1,37 C 2.780,52 C
04/09/1998 000000 REM BASICA 0,83 C 2.781,35 C
06/09/1998 000000 REM BASICA 1,33 C 2.782,68 C
06/09/1998 000000 REM BASICA 0,64 C 2.783,32 C
14/09/1998 000000 REM BASICA 0,52 C 2.783,84 C
16/09/1998 000000 REM BASICA 1,14 C 2.784,98 C
17/09/1998 000000 REM BASICA 1,33 C 2.786,31 C
18/09/1998 000000 REM BASICA 0,65 C 2.786,96 C
30/09/1998 803557 DEP.DINH. 146,00 C 2.932,96 C
01/10/1998 000000 REM BASICA 4,22 C 2.937,18 C
02/10/1998 000000 REM BASICA 1,34 C 2.938,52 C
04/10/1998 000000 REM BASICA 0,77 C 2.939,29 E
06/10/1998 000000 REM BASICA 2,02 C 2.941,31 C
06/10/1998 000000 REM BASICA 0,98 C 2.942,29 C
14/10/1998 000000 REM BASICA 2,16 C 2.944,45 C
16/10/1998 000000 REM BASICA 2,81 C 2.947,26 C
17/10/1998 000000 REM I3ASICA 3,51 C 2.950,77 C
18/10/1998 000000 REM BASICA 1,52 C 2.952,29 C
29/10/1998 00000! DEP CH 24H 146,00 C 3.098,29 C
29/10/1998 00000! DEP CH 48H 146,00 C 3.244,29 C
01/11/1998 000000 REM BASICA 9,66 C 3.253,95 C
02/11/1998 000000 REM BASICA 2,35 C 3.256,30 C
04/11/1998 000000 REM BASICA 1,33 C 3.257,63 C
06/11/1998 000000 REM BASICA 2,86 C 3.260,49 C
06/11/1998 000000 REM BASICA 1,39 C 3.261,88 C
14/11/1998 000000 REM BASICA 1,79 C 3.263,67 C
16/11/1998 000000 REM BASICA 2,78 C 3.266,45 C
17/11/1998 000000 REM BASICA 2,80 C 3.269,25 C
18/11/1998 000000 REM BASICA 1,53 C 3.270,78 C
01/12/1998 000000 REM BASICA 8,5! C 3.279,29 C
02/12/1998 000000 R.EM BASECA 2,32 C 3.281,61 C
04/12/1998 000000 REM BASICA 1,25 C 3.282,86 C
06/12/1998 000000 REM BASICA 1,84 C 3.284,70 C
06/12/1998 000000 REM BASICA 0,89 C 3.285,59 C
14/12/1998 000000 REM BASICA 0,55 E 3.286,14 C
16/12/1998 000000 REM BASICA 1,60 C 3.287,74 C
17/12/1998 000000 REM BASICA 1,55 C 3.289,29 C
18/12/1998 000000 REM BASICA 0,71 E 3.290,00 C
04/01/1999 000000 REM BASICA 0,84 C 3.290,84 C
01/01/1999 000000 REM BÁSICA 10,38 C 3.301,22 C
02/01/1999 000000 REM BASICA 2,07 C 3.303,29 C
05/01/1999 236893 DEP.DINII. l50,OOC 3.453,29C
06/01/1999 000000 REM BASICA 1,86 C 3.455,15 C
06/01/1999 000000 REM BASÍCA 0,90 E 3.456,05 C
14/01/1999 000000 REM BASICA 1,03 C 3.457,08 C
16/01/1999 000000 REM BASICA 1,79 C 3.458,87 C
17/01/1999 000000 REM BASICA 1,86 C 3.460,73 C
18/01/1999 000000 REM BASICA 0,63 C 3.461,36 C
01/02/1999 000000 REM BASICA 7,26 C 3.468,62 C
PERIODO: 01011996 ATE: 16012001 CPF: 286.108.481-49
DATA MOV NR.00C H1STORJCO VALOR S A L DO
02102/1999 000000 CEM BASICA 1,97 C 3.470,59 C
02/02/1999 192944 DEP.D!NH. 150,00 C 3.620,59 C
04/02/1999 000000 REM BASICA 1,25 C 3.621,84 C
05/02/1999 000000 REM BASICA 1,22 C 3.623,06 C
06/02/1999 000000 REM BAS1CA 2,49 C 3.625,55 C
06/02/1999 000000 REM BASICA 1,21 C 3.626,76 C
14/02/1999 000000REMBASICA 1,71 C 3.628,47C
16/02/1999 000000 CEM BASICA 2,03 C 3.630,50 C
17/02/1999 000000 REM BASICA 2,05 C 3.632,55 C
18/02/1999 000000 REM BASICA 1,14 C 3.633,69 C
01/03/1999 000000 REM BASICA 11,73 C 3.645,42 C
01/03/1999 192945 DEP.DINH. 150,00 C 3.795,42 C
02/03/1999 000000 REM BASICA 2,69 C 3.798,11 C
04/03/1999 000000 REM BASICA 1,52 C 3.799,63 C
O 05/03/1999 000000 REM BASICA

06/03/1999 000000 REM BASICA
06/03/1999 000000 CEM BAS1CA
1,09 C
2,34 C
1,13 C
3.800,72 C
3,803,06 C
3,804,19 C
14/03/1999 000000 REM BASICA 0,92 C 3.805,1! C
16/03/1999 000000 REM BASICA 2,10 C 3.807,2! C
17/03/1999 00000011CM BASICA 2,43 C 3.809,64 C
18/03/1999 000000 REM BASICA 1,15 C 3.810,79 C
30/03/1999 192946 DEP.DINH. 150,00 C 3.960,79 C
01/04/1999 000000 REM BASICA 18,30 C 3.979,09 C
02/04/1999 000000 CEM BASICA 5,34 C 3.984,43 C
04/04/1999 000000 REM BASICA 1,67 C 3.986,10 C
05/04/1999 000000 REM BASICA 1,18 C 3.987,28 C
06/04/1999 000000 CEM BASICA 2,51 C 3.989,79 C
06/04/1999 00000011CM BASICA 1,22 C 3.991,0! C
14/04/1999 000000 REM BASICA 8,44 C 3.992,45 C
16/04/1999 000000 REM BASICA 2,99 C 3.995,44 C
17/04/1999 000000 REM BASJCA 2,75 C 3.998,19 C
18/04/1999 000000 REM BASICA 1,14 C 3.999,33 C
01/05/1999 000000 REM BASICA 9,7! C 4.009,04 C
02/05/1999 000000 REM BASICA 2,92 C 4.011,96 C
O 01/05/1999 000000 REM BASICA

03/05/1999 192947 DEP.D1NH.
04/05/1999 000000 REM BASICA
0,9! C
150,00 C
1,26 C
4.012,87 C
4.162,87 C
4.164,13 C
05/05/1999 000000 REM BASICA 1,27 C 4.165,40 C
O 06/05/1999 000000 CEM BASICA
06/05/1999 000000 CEM BASICA
2,41 C
1,17 C
4.167,81 C
4.168,98 C
14/05/1999 000000 REM BASICA 0,99 C 4.169,97 C
16/05/1999 000000 REM BASICA 1,63 C 4.171,60 C
17/05/1999 000000 REM BASICA 1,23 C 4.172,83 C
18/05/1999 000000 CEM BASICA 0,75 C 4.173,58 C
31/05/1999 192948 DEP.DINH. 150,00 C 4.323,58 C
01/06/1999 000000 REM BASICA lO,!! C 4.333,69 C
02/06/1999 000000 REM BASICA 3,25 C 4.336,94 C
03/06/1999 000000 REM BAS1CA 1,15 C 4.338,OOC
04/06/1999 000000 REM BASICA 1,12 C 4.339,21 C
05/06/1999 000000 REM BASICA 1,04 C 4.340,25 C
06/06/1999 000000 REM BASICA 1,68 C 4.341,93 C
06/06/1999 000000 CEM BASICA 0,8! C 4.342,74 C
AO: 1400 JUST FED SAO JOSE CA OPER: 005 CONTA: 12.244-9
PERIODO: 01011996 ATE: 16012001 CPF: 286.101.481-49
DATA MOV NR.DOC HISTORICO V A LO R SALDO
1410611999 000000 REM BAS1CA 0,24 C 4.342,98 C
16106/1999 000000REMBASICA 0,61 C 4.343,59C
17/0611999 000000 REM BASICA 0,79 C 4.344,38 C
18/06/1999 000000 REM BASICA 0,34 C 4.344,72 C
30/06/1999 192949 DEP.D[NH. 150,00 C 4.494,72 C
01/07/1999 000000 REM BASICA 5,95 C 4.500,67 C
02/07/1999 000000 REM BASICA 1,50 C 4.502,17 C
03/07/1999 000000 REM BASICA 0,45 C 4.502,62 C
04/07/1999 000000 REM BASICA 0,53 C 4.503,15 C
05/07/1999 000000 REM BASICA 0,42 C 4.503,57 C
06/07/1999 000000 REM BASICA 1,02 C 4.504,59 C
06/07/1999 000000 REM BASICA 0,49 C 4.505,08 C
14/07/1999 000000 REM BASICA 0,54 C 4.505,62 C
16/07/1999 000000 REM BASICA 0,98 C 4.506,60 C
17/07/1999 000000 REM BASICA 1,04 C 4.507,64 C
l8/07/l999 000000 REM BASICA 0,41 C 4.508,05 C
30/07/1999 192950 DEP.DINH. 150,00 C 4.658,05 C
01/08/1999 000000 REM BASICA 6,07 C 4.664,12 C
02/08/1999 000000 REM BASICA 1,24 C 4.665,36 C
03/08/1999 000000 REM BÁSICA 0,41 C 4.665,77 C
04/08/1999 000000 REM BÁSICA 0,53 C 4.666,30 C
05/08/1999 000000 REM BÁSICA 0,54 C 4.666,84 C
06/08/1999 000000 REM BASICA l,08 C 4.667,92 C
06/08/1999 000000 REM BASICÁ 0,52 C 4.668,44 C
000000 4.669,06 C
16/08/1999 000000 REM BÁSICA 0,94 C 4.670,00 C
17/08/1999 000000 REM BASICA 0,94 C 4.670,94 C
18/08/1999 000000 REM BÁSICA 0,50 C 4.671,44 C
30/08/1999 192951 DEP.DINH. 150,OOC 4.82I,44C
01/09/1999 000000 REM BASICA 6,55 C 4.827,99 C
02/09/l999 000000 REM BÁSICA 1,60 C 4.829,59 C
03/09/1999 000000 REM BÁSICA 0,48 C 4.830,07 C
04/09/1999 000000 REM BASICA 0,55 C 4.830,62 C
05/09/1999 000000REMBÁSICA 0,44 C 4.83I,06C
06/09/1999 000000 REM BÁSICA 0,85 C 4.831,91 C
06/09/1999 000000 REM BASICÁ 0,41 C 4.832,32 C
14/09/1999 000000REMBASICA 0,37C 4.832,69C
I6/09/l999 000000 REM BÁSICA 0,94 C 4.833,63 C
17/09/1999 000000 REM BÁSICA 0,99 C 4.834,62 C
18/09/1999 000000 REM BASICÁ 0,46 C 4.835,08 C
01/10/1999 000000 REM BASICÁ 6,06 C 4.841,14 C
01/10/1999 000000 REM BASICA 0,40 C 4.841,54 C
OI/I0/I999 192952 DEP.DINH. 150,00 C 4.991,54 C
02/10/1999 000000 REM BASICA 1,13 C 4.992,67 C
03/10/1999 000000 REM BASICA 0,29 C 4.992,96 C
04/10/1999 000000 REM BÁSICA 0,31 C 4.993,27 C
05/l0/l999 000000 REM BÁSICA 0,31 C 4.993,58 C
06/10/1999 000000 REM BÁSICA 0,83 C 4.994,41 C
06/10/1999 000000 REM BÁSICA 0,40 C 4.994,81 C
14/10/1999 000000 REM BÁSICA 0,44 C 4.995,25 C
16/10/1999 000000 REM BÁSICA 0,79 C 4.996,04 C
17/10/1999 000000 REM BÁSICA 0,63 C 4.996,67 C
AO: 1400 J1JST FED SAO JOSE CA OPER: 005 CONTA: 12244-9
PERIODO: 01011996 ATE: 16012001 CPF: 286.101.481-49
NOME: PAULO GILBERTO PAZ DE BRIJ
DATA MOV NR.DOC IIISTORICO VALOR SALDO
18/10/1999 000000 REM BASICA 0,25 C 4996,92 C
01/11/1999 000000 REM BASICA 5,75 C 5002,67 C
02/11/1999 000000 REM BASICA 1,04 C 5003,71 C
03/11/1999 000000 REM BASICA 0,32 C 5.004,03 C
03/11/1999 295214 DEP.DIN}1. 150,00 C 5.154,03 C
04/11/1999 000000 REM BÁSICA 0,42 C 5.154,45 C
05/11/1999 000000 REM BASICA 0,36 C 5.154,81 C
06/11/1999 000000 REM BÁSICA 0,71 C 5.155,52 C
06/11/1999 000000 REM BASICA 0,34 C 5.155,86 C
14/11/1999 000000 REM BÁSICA 0,39 C 5.156,25 C
16/11/1999 000000 REM BÁSICA 0,54 C 5.156,79 C
17/11/1999 000000 REM BÁSICA 0,67 C 5.157,46 C
18/11/1999 000000 REM BASICA 0,36 C 5.157,82 C
30/11/1999 196505 DEP.DINH. 150,00 C 5.307,82 C
Q 01/12/1999 000000 REM BASICA

02/12/1999 000000 REM BÁSICA
03/12/1999 000000 REM BASICA
5,08 C
0,95 C
0,70 C
5.312,90 C
5.313,85 C
5.314,55 C
04/12/1999 000000 REM BÁSICA 0,42 C 5.314,97 C
O 05/12/1999 000000 REM BÁSICA
06/12/1999 000000 REM BÁSICA
0,26 C
0,47 C
5.315,23 C
5.315,70 C
06112/1999 000000 REM BÁSICA 0,22 C 5.315,92 C
14/12/1999 000000 REM BASICA 0,34 C 5.316,26 C
16/12/1999 000000 REM BÁSICA 0,87 C 5.317,13 C
17/12/1999 000000 REM BÁSICA 0,91 C 5.318,04 C
18/12/1999 000000 REM BÁSICA 0,44 C 5.318,48 C
29/12/1999 121999 DEP CH 24H 150,00 C 5.468,48 C
01/01/2000 000000 REM BÁSICA 8,09 C 5.476,57 C
02/01/2000 000000 REM BÁSICA 1,31 C 5.477,88 C
03/01/2000 000000 REM BÁSICA 0,71 C 5.478,59 C
04/01/2000 000000 REM BASICA 0,41 C 5.479,OOC
05/01/2000 000000 REM BÁSICA 0,42 C 5.479,42 C
06/01/2000 000000 REM BASICA 1,00 C 5.480,42 C
06/01/2000 000000 REM BASICA 0,48 C 5.480,90 C
1410 1/2000 000000 REM BÁSICA 0,53 C 5.481,43 C
16/01/2000 000000 REM BASICA 0,88 C 5.482,31 C
17/01/2000 000000 REM BASICA 0,74 C 5,483,05 C
18/01/2000 000000 REM BÁSICA 0,36 C 5.483,41 C
28/01/2000 000000 REM BASICÁ 0,46 C 5.483,87 C
O 01/02/2000 000000 REM BASICA
02/02/2000 000000 REM BÁSICA
5,82 C
1,24 C
5.489,69 C
5.490,93 C
03/02/2000 000000 REM BÁSICA 0,84 C 5.491,77 C
04/02/2000 000000 REM BÁSICA 0,53 C 5.492,30 C
05/02/2000 000000 REM BÁSICA 0,47 C 5.492,77 C
06/02/2000 000000 REM BASICA 0,83 C 5.493,60 C
06/02/2000 000000 REM BASICA 0,40 C 5.494,00 C
14/02/2000 000000 REM BÁSICA 0,39 C 5.494,39 C
16/02/2000 000000 REM BASICA 0,82 C 5.495,21 C
17/02/2000 000000 RIEM BÁSICA 0,96 C 5.496,17 C
18/02/2000 000000 REM BASICA 0,45 C 5.496,62 C
28/02/2000 000000 RIEM BASICA 0,33 C 5.496,95 C
01/03/2000 000000 REM BASICA 6,32 C 5.503,27 C
02/03/2000 000000 REM BASICÁ 1,08 C 5.504,35 C
AO: 1400 JUST FED SAO JOSE CA OPOR: 005 CONTA: 12.244-9
PERIODO: 01011996 ATE: 16012001 CPF: 286.101.481-49
DATA MOV NR.DOC HISTORICO VALOR SALDO
03/03/2000 000000 REM BASICA 0,70 C 5.505,05 C
04/03/2000 000000 REM BASICA 0,37 C 5.505,42 C
05/03/2000 000000 REM BASICA 0,26 C 5.505,68 C
06/03/2000 000000 REM BASICA 0,55 C 5.506,23 C
06/03/2000 000000 REM BASICA 0,26 C 5.506,49 C
14/03/2000 000000 REM BASICA 0,26 C 5.506,75 C
16/03/2000 000000 REM BASICA 0,51 C 5.507,26 C
17/03/2000 000000 REM BASICA 0,53 C 5.507,79 C
18/03/2000 000000 REM BÁSICA 0,21 C 5.508,00 C
28/03/2000 000000 REM BASICA 0,23 C 5.508,23 C
01/04/2000 000000 REM BASICA 6,10 C 5.514,33 C
02/04/2000 000000 REM BASICA 0,91 C 5.515,24 C
03/04/2000 000000 REM BASICA 0,46 C 5.515,70 C
04/04/2000 000000 REM BASICA 0,24 C 5.515,94 C
05/04/2000 000000 REM BASICA 0,27 C 5.516,21 C
06/04/2000 000000 REM BASICA 0,69 C 5.516,90 C
06/04/2000 000000 REM BÁSICA 0,33 C 5.517,23 C
14/04/2000 000000 REM BASICA 0,48 C 5.517,71 C
16/04/2000 000000 REM BASICA 0,89 C 5.518,60 C
17/04/2000 000000 REM BASICA 0,75 C 5.519,35 C
18/04/2000 000000 REM BÁSICA 0,35 C 5,519,70 C
28/04/2000 000000 REM BASICA 0,33 C 5,520,03 C
01/05/2000 000000 REM BASICA 3,54 C 5.523,57 C
02/05/2000 000000 REM BÁSICA 0,64 C 5.524,21 C
03/05/2000 000000 REM BÁSICA 0,52 C 5.524,73 C
04/05/2000 000000 REM BÁSICA 0,32 C 5.525,05 C
05/05/2000 000000 REM BÁSICA 0,28 C 5.525,33 C
06/05/2000 000000 REM BÁSICA 0,57 C 5.525,90 C
06/05/2000 000000 REM BÁSICA 0,27 C 5.526,17 C
14/05/2000 000000 REM BÁSICA 0,23 C 5.526,40 C
16/05/2000 000000 REM BASICA 0,46 C 5.526,86 C
17/05/2000 000000 REM BÁSICA 0,59 C 5.527,45 C
18/05/2000 000000 REM BÁSICA 0,29 C 5.527,74 C
28/05/2000 000000 REM BASICA 0,25 C 5.527,99 C
01/06/2000 000000 REM BÁSICA 6,80 C 5.534,79 C
02/06/2000 000000 REM BASICA 1,47 C 5.536,26 C
03/06/2000 000000 REM BÁSICA 0,83 C 5.537,09 C
04/06/2000 000000 REM BASICA 0,44 C 5.537,53 C
05/06/2000 000000 REM BÁSICA 0,35 C 5.537,88 C
06/06/2000 000000 REM BÁSICA 0,71 C 5.538,59 C
06/06/2000 000000 REM BÁSICA 0,34 C 5.538,93 C
14/06/2000 000000 REM BÁSICA 0,44 C 5.539,37 C
16/06/2000 000000 REM BÁSICA 0,94 C 5.540,31 C
17/06/2000 000000 REM BÁSICA 0,93 C 5.541,24 C
18/06/2000 000000 REM BÁSICA 0,39 C 5.541,63 C
28/06/2000 000000 REM BÁSICA 0,31 C 5.541,94 C
01/07/2000 000000 REM BASICA 5,85 C 5.547,79 C
02/07/2000 000000 REM BÁSICA 0,75 C 5.548,54 C
03/07/2000 000000 REM BÁSICA 0,39 C 5.548,93 C
04/07/2000 000000 R.EM BÁSICA 0,29 C 5.549,22 C
05/07/2000 000000 REM BÁSICA 0,33 C 5.549,55 C
06/07/2000 000000 REM BÁSICA 0,66 C 5.550,21 C
PERIODO: 01011996 ATE: 16012001 CPF: 286.10(481-49
DATAMOV NR.DOC HISTOR1CO VALOR SALDO
06/07/2000 000000 REM BASICA 0,32 C 5.550,53 C
14107/2000 000000 REM BASICA 0,36 C 5.550,89 C
16/07/2000 000000 REM BASICA 0,53 C 5.551,42 C
17/07/2000 000000 REM BASICA 0,43 C 5,551,85 C
18/07/2000 000000 REM BASICA 0,26 C 5.552,11 C
28/07/2000 000000 REM BASICA 0,28 C 5.552,39 C
01/08/2000 000000 REM BASICA 4,24 C 5.556,63 C
02/08/2000 000000 REM BASÍCA 0,92 C 5.557,55 C
03/08/2000 000000 REM BASICA 0,69 C 5.558,24 C
04/08/2000 000000 REM BAS1CA 0,39 C 5.558,63 C
05/08/2000 000000 REM BASICA 0,38 C 5.559,01 C
06/08/2000 000000 REM BASICA 0,70 C 5.559,71 C
06/08/2000 000000 REM BASICA 0,34 C 5.560,05 C
14/08/2000 000000 REM BASICA 0,27 C 5.560,32 C
16/08/2000 000000 REMBASICA 0,61 C 5.560,93 C
17/08/2000 000000 REM BASICA 0,71 C 5.561,64 C
18/08/2000 000000 REM BASICA 0,33 C 5.561,97 C
28/08/2000 000000 REM BÁSICA 0,20 C 5.562,17 C
01/09/2000 000000 REM BASICA 5,56 C 5.567,73 C
02/09/2000 000000 REM BASICA 0,97 C 5.568,70 C
03/09/2000 000000 REM BASICA 0,50 C 5.569,20 C
04/09/2000 000000 REM BASICA 0,21 C 5.569,41 C
05/09/2000 000000 REM BASICA 0,20 C 5.569,61 C
06/09/2000 000000 REM BASICA 0,51 C 5.570,12 C
06/09/2000 000000 REM BASICA 0,25 C 5.570,37 C
14/09/2000 000000 REM BÁSICA 0,28 C 5.570,65 C
16/09/2000 000000 REM BASICA 0,51 C 5.571,16C
17/09/2000 000000 REM BASICA 0,42 C 5.571,58 C
18/09/2000 000000 REM BASICA 0,15 C 5.571,73 C
28/09/2000 000000 REM BÁSICA 0,25 C 5.571,98 C
01/10/2000 000000 REM BASICA 2,85 C 5.574,83 C
02/10/2000 000000 REM BÁSICA 0,34 C 5.575,17 C
03/10/2000 000000 REM BÁSICA 0,29 C 5.575,46 C
04/10/2000 000000 REM BÁSICA 0,23 C 5.575,69 C
o 03/10/2000 102000 DEP CH 48H

05/10/2000 000000 REM BASICA
06/10/2000 000000 REM BASICA
291,98 C
0,2! C
0,47 C
5.867,67 C
5.867,88 C
5.868,35 C
06/10/2000 000000 REM BASICA 0,22 C 5.868,57 C
14/10/2000 000000 REM BASICA 0,27 C 5.868,84 C
16/10/2000 000000 REM BÁSICA 0,26 C 5.869,10 C
17/10/2000 000000 REM BÁSICA 0,36 C 5.869,46 C
18/10/2000 000000 REM BASICA 0,23 C 5.869,69 C
28/10/2000 000000 REM BÁSICA 0,20 C 5.86989 C
01/11/2000 000000 REM BÁSICA 3,62 C 5.8735! C
02/11/2000 000000 REM BÁSICA 0,80 C 5.874,3! C
03/11/2000 000000 REM BÁSICA 0,86 C 5.875,17 C
06/11/2000 000000 REM BÁSICA 0,40 C 5.875 57 C
06/11/2000 000000 REM BÁSICA 0,19 C 5.875,76 C
04/11/2000 000000 REM BASICA 0,24 C 5.876,00 C
05/11/2000 000000 REM BÁSICA 0,15 C 5.876,15 C
14/11/2000 000000 REM BÁSICA 0,20 C 5.87635 C
16/11/2000 000000 REM BASICA 0,48 C 5.876,83 C
PERIODO: 01011996 ATE: 16012001 CPF: 286.101.481-49
DATA MOV NR.DOC FIISTORICO VALOR S A L DO
17/11/2000 000000 REM BASICA 0,51 C 5.877,34 C
18/1 1/2000 000000 REM BÀSICA 0,22 C 5.877,56 C
28/11/2000 000000 REM BASICA 0,13 C 5.877,69 C
01112/2000 000000 REM BASICA 3,90 C 5.881,59 C
02/12/2000 000000 REM BASICA 0,58 C 5.882,17 C
03/12/2000 000000 REM BASICA 0,67 C 5.882,84 C
04/12/2000 000000 REM BASICA 0,14 C 5.882,98 C
05/12/2000 000000 REM BASICA 0,17 C 5.883,15 C
06/12/2000 000000 REM BASICA 0,49 C 5.883,64 C
06/12/2000 000000 REM BASICA 0,23 C 5.883,87 C
12/12/2000994011 EST REM DA 3,90 D 5.879,97 C
12/12/2000994011 REM BASICA 3,30 C 5.883,27 C
14/12/2000000000 REM BASICA 0,27 C 5.883,54 C
16/12/2000000000 REM BASICA 0,57 C 5.884,11 C
17/12/2000000000 REM BASICA 0,48 C 5.884,59 C
18/12/2000000000 R.EM BASICA 0,18 C 5.884,77 C
28/12/2000000000 REM BASICA 0,21 C 5.884,98 C
01/01/2001000000 REM BASICA 2,73 C 5.887,71 C
02/01/2001000000 REM BAS1CA 0,39 C 5.888,10 C
r.J
03/01/2001000000 REM BASICA 0,64 C 5.888,74 C
04/01/2001000000 REM BASICA 0,26 C 5.889,00 C
05/01/2001000000 REM BASICA 0,21 C 5.889,21 C
06/01/2001000000 REM BÁSICA 0,46 C 5.889,67 C
06/01/2001000000 REM BASICA 0,22 C 5.889,89 C
14/01/2001000000 REM BASICA 0,17 C 5.890,06 C
16/01/2001000000 REM BASICA 0,21 C 5.890,27 C
SLD.EM 15/01/2001 RS 5.890,27 C
Ifi
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
C E R T 1 D Ã O DE ENCERRAMENTO DE VOLUME
Certifico que, nesta data, encerro o

n° à folha
l'
n°'a volume do processo
SãoJosédosCanipos, ? de de 2002.
Analista/Técnico Judiciário
flL<:
:1;
o, PODER JUDICIÁRIO
o
JUSTIÇA FEDERAL DA 3* REGIÃO
o
o
=
= N
e SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO
ocx) :I.4;'9 33.20(X).. '40.,.. 61.03 Lc'rcxi:E..AIxj L1]1 3/0'4/2(X)0
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1'
rroi'iór:rc'ó ui'i 3/0í4/20O) 2a sróiiiS

0001479-33.2000.4.03.6103 SP VOL 1 ÃOT 30T2
NO antigo 2000.61.03.001479-8 C1ase: AC 1687535\
APELAÇO C±VEL
APTE PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM e outro
ADV 5P26:3072 JOSE WILSON DE FARIA
APDO(A) Caixa Econontica Federal - CEF
:
ADV SP224009 MARCELO MACHADO CARVALHO

SUSTAÇO/ALTER.AÇIO LEIL6O/SFH/ESPÊC lES CONTRATO/OBRIGAÇSES/CIVIL
REDISTR. POR DEPEND6NCTA/PREVENÇaO EM 16.04.2015
RELATOR DES.FED. MARCELO SARAIVA - PRIMEIRA TURMA
- o
II
0001479-33.2000.403.6103
-
1.1111 1.285/1
-
r-:-:zz: -
RECURSO ADESIVO
CIVEL
IMPUS. )VALOR 1 CAUSA
JUIZ(A) IMPESIIJO (A) (VERSO)

ORI.
(JRs
-
DFb......___
AGRAVO RETIDO (JFIs._
JUSTIÇA GRATUITA DFIL_
PEVHORAÍROSTO / AUTOS OFb._ PODER JUDICIÁRIO
OUTROS: JUSTIÇA FEDERAL DA 3' REGIÃO
-FiÕCESSD: 0O01479 -7,2000.403,6l03- PMOTOCDLADO EM 07/04/2000

CLASSE 00148 - CAUTELAR INOMTI'IADA VOLUME(S)
SUTiTAAD/ALTEP.ACAO DE t_EIL.AO - SiSTEMA FINANCEIRO
DE HAD1TACAO --- CIVIL.-
YrI1IJERi:NTE FOLI..fl GILSERTO PAZ DE BRLJM e outro
Avog: SF'l5707: - NELS(JN LIJCICJ DOS SANTOS e outros
DO. 'iA CEONOM1CA FibEAAI.. GEF -
Aclvocj EIr0D040 IT r'LAV lA EL,ISA}TETE. DE. OLiVEIRA

-
F1DAL0USÍJLJZI outro
L;TSTR ÃUTOMATTCA EM 07/04/2000 -
2a SJCAMF'OS
TRIBUNAL REGIONAL
- -- ----- -
0001479-33.2000.4.03.6103 SP VOL 1 AUT 03.10.2011

NQ antigo: 2000.61.03.001479-8 Claase: AC 1687535
APELAÇO CÍVEL
APTE Caixa Econoinica Federal - CEF
AOV : ITALO SERGIO PINTO
APDO PAULO GILSERTO PAZ- DE BRLIM 8 Outro
ADV : JOSE WILSON DE FARIA
SUSTAÇO/ALTERAÇZO LEtLO(SFN/ESPCIES CONTRATO/OBRIGAÇ5ES/CIVIL
DISTRIBUIÇZO AUTOMATICA EM 03.10.2011 -
RELATOR: DES.FED. JOSÊ LL'NARDELLI - PRIMEIRA TURMA
.285/1
PODER JUDICIÁRIO ________
JUSTIÇA FEDERAL DA 3 REGIÃO ________
______o
SUMÁRIO DE PEÇAS E ATOS PROCESSUAIS _______
o
PROCESSO C'VEL
___________________________________________
Fio. FIS.
t Despacho Inicial / Concessão de Liminar 7 Apelação
2 Juntada de Mandado 8 Contra -Razões
3 Cor testoção! Informações 9 Remesso oo TRF
4 Réplica / Parecer do M.P. lO Recebido do TRF
_5 Sertença 11 Pedido de Execução
EnrOargos de Declaração lOecisão) 12 Arquivo

a:
o,
o:
P15 EIS
Parecer do Ministério Público 8 Embargos de Declaração
2 1
Inclusão em Pauta 10 Embargos Infringentes (Acórdãos)
inuIa (s) do Julgamento 11 Recorso Eotroordinãriu
4 Relatório 12 Recurso Especial

_________________
Voto 13 Agr000 Regimental
1- - ______________________ _____________
Z 8 Voto Is) Vista 14 Agrlo (Ali. 557 - CPC)
O
Z 7 Declaração de Voto lã Sobrestamento -
1:,-
8 Acórdão Observações:
1.360
TERMO DE AuTLIACÁO
Em S:*ci Jose dos CsnipS 0:\:R A>ri.1 de 2000, reta Secrel:ar:ia

de 2 A Vara, autuo os dvumnitcis iiiiitr, Cm __ folhas, com
-- apensos, na aeuiite con ore:L darJe:
:pr3c() 200AM .03.00i479J3

CL.ASL3E 2000 AGOES CAUTE.I...RE3
xi :sTr AuT0MA'r;fc:A Lii
03/o4f'D000
AuT:)R 1, /
C 'tJfl RIL.RERTO P/2 xiE: 0RJN IIEfl ((1 - 2)
3íJo.se\so
ARTES: 'SANLIRA v:í E:i:F<A 3RUM (C - ç 2
R]J
/
FARTES: CA:ixA E:cONOiLÇA FI:pERAi.. 5SF
- i\o ro
Vo 1 u e (5) 1
/
oh.j Ietic LLILAO /IPE' 1 MOVE:L SUSPENSAO 1
0504 00 S 11: SOH
Para cr.,nstar 14j4 o assino o presente.
-------------- .
Lii i/ 111 da.,ecretar :i
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Jus
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EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA VARA - 3
SUBSEÇÃO JUDICL&RLA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS ISP
11111111111 liii IIIIIIIIIiIIIIIIIIIl

2O00.61.03.O0147-8
J
Li
L) CD L
L
AÇÃO CAUTELAR INOMINADA PREPARATÓRIA
COM SUSPENSÃO DE LEILÃO CUMULADA C/ LIMINAR
PAULO GILBERTO PAZ BRUM , brasileiro, casado, titular da

Cédula de Identidade RG n.° 1/R 2.046.341 SSP/SC e CPF/MF n.° 286.101.481-49 e sua
mulher SANDRA VIEIRA DE BRUM ,brasileira, casada, titular da Cédula de Identidade RG
n.° 1/R 2.084.570 SSP/SC e CPF/MF n.° 777.475.189-00, domiciliados a Rua Penedo n° 260
apto. 27 bloco 04, São José dos Campos, São Paulo, vem através de seu advogado "in flne"
assinado, propor:
com flulcro no artigo 796 e seguintes do CPC e legislação pertinente à matéria, contra o agente
financeiro do S.F.H.
Instituição financeira de direito privado sob a forma de empresa pública, na pessoa de seus
representantes legais.
Rua Euclidns da Cunha, o' 121 - Jardim Maningá - CEP 12243-580-58o Jaré dos Campo,J5P -(012) 342.580!
(
\,l
WILIS ANTONIO MARTINS DE MENEZO
ADVOGAD,
EM RAZÃO DOS FATOS E FUNDAMENTOS JURÍDICOS QUE PASSAM A EXPOR:
PRELIMINARMENTE
Que os Autores pretendem suspender o 2° público e último

leilão marcado para 05/04/00 às 11:30 horas, conforme notificação de leilão anexa. Uma vez
que os autores ingressarão no prazo legal com Ação Ordinária perante esta E. Vara e
respectivo cartório, visando revisão dos valores das prestações, revisão do saldo devedor.
Esclarecer que os autores efetuam através de consignatória

extrajudicial ( art.890 parágrafo 10 do CPC ) o depósito dos valores incontroversos baseados
nos reajustes da Categoria Profissional conforme cópias anexas.
Para que não ocorra uma inadimplência forçada e injusta,

requer medida liminar para faze-los diretamente ao agente financeiro até sentença final da ação
ordinária onde com certeza estes valores serão reconhecidos como corretos, como ficará
demonstrado o saldo devedor real do presente contrato.
Quanto as execuções extrajudiciais do DL7O/66, esta Corte

já expediu a súmula n° 39 no seguinte sentido : "São inconstitucionais os arts. 30, parte final e
31 a 38 do Dec.Lei n° 70 de 21.11.66 . Não se desconhece, porém, que sobre o tema há
grande controvérsia, com decisões em sentido contrário, inclusive do Pret 'prio Excelso. Não
se vislumbra, porém, diante do advento da Constituição Federal vigorante, como
compatibilizar a execução extrajudicial, entulho do regime autoritário, com a necessidade do
devido procsso legal, constitucionalmente imposta. Ao que consta, o Pretório Excelso teve
oportunidade de examinar uma única vez o tema após a promulgação da nova Constituição
cf.RE 223.075 -DF, rel.Min.tlmar Galvão), pelo que é de todo interessante que sejam levadas
'aquela Colenda Corte novos recursos.Pensa-se, sinceramente, que diante no novo diploma
constitucional, a jurisprudência que admite a constitucionalidade desse tipo de execução está a
pedir revisão. Na melhor das hipóteses, portanto, temos controvérsia jurisprudencial, matéria a
ser dirimida em regular ação de conhecimento. Pelo exposto, dá-se provimento em parte ao
recurso para obstar a execução extrajudicial até o julgamento da ação de conhecimento da qual
dão notícia os autores, enquanto sujeita a recursos com efeito suspensivo. "... ( Agravo de
Instrumento n° 886.106-1 , da Comarca de São Paulo, sendo agravantes Ronaldo Salgado da
Silva e Outro e agravado Nossa Caixa Nosso Banco 5/A -27/09/99 - 1" TACIVIL/SP)
utdes da Cooh o' 121 - - S5 d CSP -(OI8 L (
1
WILIS ANTONIO MARTINS DE MENEjS OU,
ADVOGA
OS FATOS
1) Que os autores são mutuários do Sistema da Habitação (SFH) face à aquisição de sua casa
própria com financiamento do réu, conforme contrato particular de Compra e Venda com
mútuo hipoteca e outras avencas firmado em 28/03/90 , na forma do artigo 61 e seus
parágrafos da lei 4380164, alterada pela lei 5.049166, quando suas prestações seriam
reajustadas IJNICAMENTE e com mesmo percentual da Categoria Profissional do titular do
Contrato. O conhecido sistema PES/CP.
2) Que todos os agentes financeiros, com fundamento no Decreto Lei 70/66, adotam o
expediente, que consiste em executar os mutuários através da execução extrajudicial o que sem
sombra de dúvida, ferem preceitos constitucionais. As ilegalidades estão descritas nos
normativos definidos pelo CMN e Banco Central que alteram a Lei n° 4380/64, que criou o
S.F.H. Assim sendo, normativos não podem alterar leis.
3) Ora, o art. 50 no seu inciso XXXV, da Casta Magna, descreve que, a lei não excluirá da
apreciação do Poder Judiciário, qualquer lesão ou ameaça ao direito.
4) Ainda sobre o dispositivo, fica assegurado a todos os cidadãos o direito de invocar o Poder
Judiciário, sempre que estiver na iminência de sofrer prejuizo irreparável, como no caso, não
só a perda do imóvel, mas também, todas as quantias dispendidas com enorme sacrificio, desde
a compra junto à construtora, impostos e as prestações pagas até a presente data, tendo em
vista a utilização de mecanismos "espúrios", tais como o Decreto Lei 70/66, que permite
excluir do crivo judiciário o processo de retomada do imóvel.
5) Neste contexto, surge as primeiras razões que levam os mutuários a propor a Ação
Cautelar, visto ser ela a única competente para suspender a realização dos leilões.
. 6) Prosseguindo, outro flagrante desrespeito ao texto constitucional, se deve à inobservância

ao disposto no inciso LV, do art. 50 da Constituição Federal de 88, onde determina que os
litigantes em processo judicial ou administrativo, acusados no geral tenham assegurado o
direito ao Contraditório e a Ampla Defesa, com os meios e recurso a ela inerentes.
R clides Cunha, o' 121 - Jardim Mngá - CEP 12243-580 -50oJé dCpSP -(012) 2.58 (
WILIS ANTONIO MARTINS DE MENEZES "»'
ADVOGADO 101150
7) Utilizando-se do Decreto -Lei 70/66, o qual obriga, sem tergiversação o purgamento da

mora, nos termos exigidos, simplesmente, faz-se letra morta a este dispositivo, já que retira o
direito, até digamos, sagrado, de expor e provar, as violaçóes, abusos e arbitrariedades, geral e
costumeiramente, articulados e produzidos pelos Agentes Financeiros, visando a retomada do
imóveL
8) Como se já não bastasse, existe mais uma que nos parece indiscutível, pois, conforme prevê
o inciso LVI, art. 50 da Constituição Federal de 88, ninguém pode ser privado da liberdade
ou de seus bens sem o devido processo legal.
9) Assim, claro está a inocorrência do devido processo legal, sendo portanto, absurdo querer
tomar um bem, ou seja, o imóvel, sem que para isso, tenha intentado a Ação de Execução
perante o Poder Judiciário, aliás, único competente para apreciar o feito e por fim ao litígio.
A PRESENÇA DO "FUMUS BOM IURIS" E "PERICULLJM IN MORA"
O mutuário, ora autor diante dos fatos aqui narrados, está sob
ameaça de ver seu imóvel ser leiloado na data de 29/03/00, uma forma de autotutela da
pretensão executiva do credor, repudiada pelo Estado de Direito, infringindo o principio da
inafastablidade da apreciação (CF/88, art. 5°, inciso XXXV). Ato este que fere o monopólio de
jurisdição e o princípio do juízo natural (inciso )O(XVII e LII, do art. 5° da CF/88).
A presente execução extrajudicial promovida pelo réu nada

mais é que uma forma de coação que está sendo feita para obrigar o mutuário, a pagar as
prestaçóes sem direito a uma negociação, ou mesmo revisão dos cálculos.
O pedido, por conseguinte está baseado em irrefutável

"FUMUS BONI IURIS" e "PERICULUM IN MORA".
Como demonstrado e provado pelos documentos acostados, os
Autores, indiscutivelmente, tem direito à ação, interesse de agir e estão presentes todos os
pressupostos necessários ao processo.
O direito de se insurgir contra o excesso de cobrança de juros e
forma de correção do saldo devedor e do seguro obrigatório, é um bom direito contra o Banco
Réu que executa divida ILIQUTDA, INCERTA E INE)UGIVEL.
. A existência do "Fumus Boni luris", está comprovada de

pronto face de flagrante violência, que recai sobre os pactos, possuindo os Autores suficiente
bom direito para ser liminarmente assegurado urna vez que decorrente de contrato cujo
conteúdo não pode ser liminarmente alterado.
Rua Ouclides da Cuuha, o' 121 - Jardim Ma,iogá - CEP 12243-580. SOo Jesé dos Campos/5P - (012) 342.580!
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WILIS ANTONIO MARTINS DE MENEZE °
ADVOGADO 'sso3
O "PERICULUM IN MORA" está presente face á demora do

julgamento da lide e, ao final, ainda que a sentença seja favorável ao autor, o imóvel já teria
sido leiloado, arrematado e registrado em nome de outro, causando aos Autores, ainda que
vitoriosos, perda irreparável.
Presentes ambos os requisitos crê-se ser o "QUANTUM

STATIS", para embasar o deferimento da medida liminar.
DA LIMINAR
Com fundamento nos artigos 798,799 e 804 do CPC, os Autores requerem a Vossa
() Excelência, diante da situação exposta, a concessão do MANDADO LIMINAR, sem a
justificação prévia, "INAUDtTA ALTERA PARS", para o fim de determinar:
1) Determinar a suspensão do 2° público e último leilão do unóvel residencial do autor,

marcado para 05/04/00 às 11:30 horas, na Rua Rubião Júnior 304, Centro, São José dos
Campos Determinando ainda, caso o agente financeiro seja intimado após realização do
leilão, que fique SUSPENSO todos os atos e efeitos do leilão, tais como registro da Carta
de Arrematação ou Adjudicação em nome de quem quer que seja expedida, até a sentença
final.
2) Autorizar os Autores ao pagamento direto ao agente financeiro, Banco Réu, do valor das
prestações vincendas tidas como incontroversas, apurado de acordo com a planilha
demonstrativa de cálculos anexa.
3) Determinar que o requerido agente financeiro , se abstenha de qualquer ato executório

contra os Autores com referência ao débito reclamado, vez que quaisquer diferenças
porventura surgidas com o presente procedimento, poderão ser lançadas a débito do
referido contrato de financiamento , salientando que este já possui em primeiro e único
grau a hipoteca que pesa sobre o imóvel, objeto da presente.
4) Que seja dado ciência do DESPACHO LIMINAR ao agente financeiro e ao leiloeiro oficial
por ela autorizado, ambos via fax no local do leilão na Rua Rubião Júnior 304, Centro
São José dos Campos, São Paulo.
5) Que os autores sejam dispensados de prestar caução, tendo em vista que o imóvel objeto
da ação já se encontra devidamente, garantido a ré, através de hipoteca especial única
Roa Euclides do Crn,lrn, n°121 - Jardim Maringá - CEP 12243-580 - SAoJosd dos Campos/SP -(012) 342.5801
REQUERIMENTO
Que assim exposto, requerem:
- Deferimento do MANDADO LIMINAR determinando a SUSPENSÃO DO LEILÃO,

que se realizará em 05/04/00 às 11:30 horas na Rua Rubião Júnior, 304 , Centro , SJCampos
ISP (conforme notificação anexa), com fulcro no art. 804 do CPC "inaudita altera parte", pois
a demora poderia frustar o objetivo da presente, uma vez que não deseja ver seu imóvel
leiloado, como já fora considerado inconstitucional conforme Súmula n° 39 do Primeiro
Tribunal de Alçada Civil do Estado de São Paulo, quando do julgamento aos 23/06/94, da
arguição de tnconstitucionalidade 493.349-9/01, relator o 1. Juiz Paulo Eduardo Razuk, Pleno,
maioria de votos.
II - Que da decisão seja informado ao leiloeiro bem como o agente financeiro, via fax.
III- Que do MANDADO LIMtNAR conste a determinação de Vossa Excelência, para que o
Banco Réu se abstenha de qualquer Outro ato executório, especialmente atos que prejudiquem
a reputação e o crédito do autor na praça, tais como SPC ( Serviço de Proteção ao Crédito) e
SERASA (SPC dos estabelecimentos bancários), CADIN, etc., sob pena de cominatória no
valor de lIS 100,00 (cem reais) por dia, em que persistir o ato negatório a partir da concessão
da liminar, mesmo que este ato seja cometido por empresas de cobrança terceirizadas.
IV - Demonstrada a presença do "FUMUS BOM IURIS" e do "PERICULUM IN MQRA"

seja, com a urgência que o caso requer, deferido o pedido do MANDADO LIMINAR,
"INAUDITA ALTERA PARS" e sem a justificação prévia, para que autor tenha suspenso seu
leilão no dia 05/04/00 às 11:30 horas, na Rua Rubião Júnior 304 , Centro - São José dos
Campos ISP.
V - A condenação do Banco Réu, ao final para que fique suspensa a execução extrajudicial que
promove nos termos do DL. 70/66, até o julgamento final da ação principal, onde os vícios
são claros, desrespeitando a própria Constituição Federal em vigor, que exige o
CONTRADITÓRIO, tanto no processo judicial como no administrativo.
VI - A condenação da ré as custas e honorários advocatícios que forem arbitiados em

sentença final.
Rua Eadidns da Cunha, a' 121 - Jardim Maringá - CEP 12243-580 -Sgoicaódos
Protestam por todos os meios de provas em direito admitidas,

não só pelos documentos que irão ser acostados na Ação Principal, mas por outros que
poderão se juntar no decorrer do processo.
Dá-se à presente o valor de R$ 9.357,95 (Nove mil, trezentos

e cinquenta e sete reais e noventa e cinco centavos ) para efeitos fiscais.
Termos em que,
Pede Deferimento.
o São José do Campos, 03 de Abril de 2000
WILIS ANTOMO MARTINS DE MEZES

OAB/SP n.° 83.745
Rua Euclidcs da Cuuha, n' 121 - Jardim Maringd - CEP 12243-580 - SOa Jrsó dcm CmupcslSP -(012) 342.580!
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sendo a ele contrária a sua oneração com uni novo financiamento. O Decreto -Lei 70, di, 196f, cuida de uma cxc a,e
De outra parte, a hipoteca vincula o bem gravado, aconipanhando. portatito, cotito observa Liebman, é um retrocesso que rompe 0'
o sempre onde quer que se encontre. Adere coisa, sem no entanto, fio da história, vols'ettdo à fase mais printitiva do direito romatio. 1
trazer limitações quanto ao direito de dispor, tio impedindo o um] seja, 'aquela ciii qe apósapossar-sedaprópriapessoadodevcdr.
direito de seqüela transações ou alienações o credor obtinha a addcitio. O título obtido, mediante arremataçãc
(STJ - nuM, da 2.a T., pubi. em 23-9-96- lEsp 43230 -8 -ES - baseada no art. 37, par. 2.o, do Decreto -Lei 70, de 1966, ainda qu
Mm. Pádua Ribeiro - COAD) dcvidatiietite ittscriro ott trattscrieo tio Registro de imóveis,
iniprestável para propiciar a imissão na posse, cio razão de referid:
tiortna legal tão ter sitIo recepcicitiada pela Constituição de 1988 -.
SISTFMA FINANCEIRO DA HABITAÇÃO.- FCTS -Atraso
(TRF- 1 .a E-da 3.a T., putbl. em 26-2-96-Ap Civ 950l32996-8.,
no pagamento das presta ções (STJ)
MT - Juiz Totarinito Nrrn - Caixa Econèmica Federal
A inadimplência do mutuário, resultante de dificuldade financeira, Hctrique Siqteira Milanez -Juel Prudêncio borges - COAD
justifica o levantamento do depósito, por estar a hipótese 074301)
compreendida na necessidade grave e prensente de que cuida a Lei
5.107/66.
(STJ-onãn, da l.a T, publ. em3l-05-93--AG-Al 29583 -1 -CO - Tribunal Regional Federal 2.a Região
Mi Milton Pereira - CEF xJosé Carlos deSouza -José 1-lélio SISTEMAFINANCEIROEtL4BITAÇÃO -Ação consignatórt.
Pacifico de Oliveira e Sílvio de Albttquerque Mota - COAD valor da causa
063276)
Em ação de cotisigtiação proposta por mutuário do SF 1-1, o valor d
causa não é fixado cont base tio arr. 259, inciso V, do CPC. A ftxaçã -
SISTEMAFINANCEIRODAI1ABITAÇÃO- Bonusdodl2.164/ aleatória eni valor superior a 50 OTN tão-sotnetite para se torna
84-paga,ntnlo doa prestaçóes apelável a sentença, constitui inversão do itituito da Lei 6.82.
(TRF. 2.a E- utiãn. da 1 .aT., publ. em 26-03-91 -AI 900226654
O mutuário do SFH que efetua o pagametstodas prestações ao abrigo
de deeisãojudieial não pode ser considerado inadimplente. Estando,
5-ES-Jtiiza Tania Heine- CEF xJoãoCassiatto Pereira -'Abgta
assim, em dia cons suas obrigações, fazjus ao incentivo estabelecido de Freitas Ranios e I-klcias de Almeida Castro - COAD 054901
no Decreto-lei n.o 2.164, de 1984. Recurso especial não conhecido
(STJ - unin. da 2.a T., publ. em 9-9-96- REsp 7801 4 -ES -Mm,
Peçanha Martins - Caixa Econômica Federal x Amo Arniindo Tribunal Regional Federal 4.a R
II Dathein - Tinia Maria Quaresma Torres e Augusto 0. Sanches- SIS TEMA FINANCEIRO DA HABiTA ÇÃO-Natu,rzajurídéi
COAD: (177466) dos ronirolos - (TRF- 4.0 R,h
A nartrezajtridica dos contratos e financianicntocom recursos
Sistema Finaticêiro da 1 -habitação, ahéni de ser ttma rehaçãojurídi
SISTEMA FINANCEIRO DA HABITAÇÁ6 -CEF. Não
entre niutuário e agctitc fitianceiro, teto tattibém utti carát
obrigatoriedade da participação na reta çáo processual (STJ)
administrativo, porque se rege não só no que ali se estipulott, m
As açõesjudiciais, qualificando como partes os agentes financeiros também pelas nornias e regulamentos editados sobre a matéria.
do SF14 e mutuários, nem sempre itopôcm a.obrigatória pareicipantes da relação jitrídica dcvcni submeter-se às norm
participação da Caixa Econômica Federal tia relação processual. disciphitiadoras do Sistemia Financeiro Habitacional a que aderirai
Sonsente quando, no pertencente ao alcatice ou interpretação, são No entanto, tais normas, quando editadas em total afronta a
objeto do litígio as especificas ou getiériias ndrtnãs cIo SFII, contratos, não podem ntodificar a esséticia do que foi pacruad
justifica-ée' a intervenção da inendonada õoridadc ftttakeirã. Na No contrato de adesão, interpreta-se com pre'alência a vonta.
cobrança de dívida, ctiseqüciite 'a inaélinipléhcia no pagámento de das partes sobre a manifestação escrita, sendo certo que, na aquisiç
parcelas pactuadas, afigstra-sesnero ititeresse privado do mütttante de imóveis do SFI-I, o pacto era firmado na prcsutição de que
edo mutuário "' '' '
prestações seriam reajttstadas de acordo com a variação salarial
(STJ -íénãn. da 1 .a Se.,'iubl.ím 20-1 1-95--. Confi Com 15076 - categoria do mutuário. Todavia, se a sentença estabeleceu o reaju
RS - Mifr. 'MiltotiPcrdira - Bamerindtts S.A. - Crédito com base na variação do salário mínimo e, com isto, o mittuário
Imobiliário x Hélio Giovani de Souza - Fritz Follmcrz - COAD conformou, n'aia é possível fazer-se, neste particular, qualqi.
a(, alteração. 0"
(l". .
'
Nota - Sustenta ojulgado que a única interpretação cabível ao eat
das cláusulas contratttais que criaram o Plano de Equivahên.
Tribunal .RegionafFederal 1.a Região Salarial é a dc qste há uma vinculação entre a prestação e a renda
SISTEMA FINANCEIRO DA HABITAÇÃO - :Execução mutuário. Neste sentido está orientada a jurisprudência pátu
extrajudicial - Derreto -lei 70/665 Ittconsrirttcionalidadc (TRP- 1 .a E) como assevera acórdão do Superior Tributnal dejustiça, acórdão
Bowlsla Advogaos
,, ', "., ,« - .
k.e_5.. .. -.(; te ,
-, ..i,t.,.,,.,r.
JUifiSPRUDÊNCIA
EXECUÇÃO EXTRAJUDICIAL - CONTRATO DE FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO
- DECRETO-LEI N° 70/66 - EXECUÇÃO DEPENDENTE DE JULGAMENTO DE
AÇÃO DE CONHECIMENTO
Nota da Redação: Veja ,iesta edição, pág. 4. coiiieiitário do Dr, Luiz Antonio Scoi'oiie fiiiiioi, a respeito ilesse acórdão.
Execução extrajudicial - Contrato de financiamento imobiliário - DL 70/66 - Súmula n. 39 no seguinte sentido:

"São inconstitucionais os aris. 30, parte final, e 31 a 38 do Dcc. Lei n. 70, dc 21. 11.66- Recurso provido em parte
para obstar a execução exirajudicial até o julgamento da ação de conhecimento.
Dois dos argumentos dos agravantes devem ser

rcchaçados de plano; a) o relativo teoria da imprevisão, e b)
Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de
aquele relacionado com a negativaçito no SERASA.
Instrumento n" 886.106-1, da Comarca de Silo Paulo, sendo
agravantes Ronaldo Salgado da Silva e Outro e agravado Nossa Não há a impres'isibilidadc passível de proteção por vid'
Caixa Nosso Banco S.A. da aplicação da cláusula rebus sic sto,ttibt,s. Com efeito, vive-
se em País sujeito a regime inflacionário, em crise econômica
Acordam, em Décima Primeira Cãmara do Prittsciro
sistêmica, no qual há tosito os juros bancários têm sido Ltxados
Tribunal de Alçada Civil, por votação unbnime, dar provimento
cotilo nseio de se conter a inflação. A alta das prestações,
parcial ao recurso.
portanto, era perfeitamente previsível.
Cuida-se de agravo de instrumento não respotidido por
Quanto ao SERASA, cutda-se de organtsmo meramente
titelo dos (luas queretn ver os agravantes refortisada a r .
- . .
tuforttsattvo de bancos, de proteçao de credtto, tnextsttndo
dectsao ttionocrática que, etii ação cautelar inotisivacla, negou
obtce legal a que arqutve tnforitsaçoes sobre cltentes de
a eles a sustaçilo da execução extrajudictal lundada etts contrato . -
tttstttutçõcs financeiras, mormente tnadttiiplencta ou exlstencta
de finaitctattieitto tmobtltarto, que lhes nove a agravada.
de execuções.
Sustctitatti, ctti apertada síntese, estar tncorreta a divida eis que:
a) houve capttalizaçâo de Juros; Is) a TR foi ticorrctatlsetite No mats, todavta, presentes o fsisss bo,ii iuris e o
utilizada cottiii mndesador; c)1Jta de
.it
aplicar a ltipiitese'ii teoria
1
periciiliiin.-iii aturei.
- s'. JLá e. .,_ ' .
,i.... i.
da Iinprevtsao; cl) há inconstttucionalidaoe na exccuçao
Com eleito, a avctsça fala nuto sislcttsa dc amortização
extrajudictal, e e) clescabe a negativaçiio dos recorrentes no
/ ' f'
TP que so que tudo tndtca seJ'i ttsesmo o da tabel's , cc.
SI RASA
- como afirtiiam os recOrrentes, até porque está exprcssamcnte
E o rclatorio.
;1U )i'(z( - i < (L Ç
-.
I
ittenctortada na certcdao iinishtltaria de Os. 17, o qual incorpora,
\, ,'J»'( '14 JJ.'t\Ij ()
DtÂRIO DAS LEIS IMOBILiÁRIO (BDII - Ju DEC6NDIO OUTUBRO/90 -N au 07
por excclgncia, os juros compostos (cl, Luiz Antonio Scavotte porém, diaii'e do advciiio eia Constiiuiçõo ç vi;
junior, Obrigações - Abordagem Didziiica, Editora iiiarea de e;iIohie;oop:ii ibilinir a exccuçiio exiraju;iie (t'
Oliveira, 999, ptíg. 1811), o que cooiraria as Súniulas ns. 12 regime auioriidrio, com a necessidade cio dcvk o rocesso
596 do STP, e 93 do Si'J. lezal, ctomstiiuciooalnienic inlpivaa. Ao que consta. o Prelm'mrio
Excelso teve oportunidade dc exannnar unta única vez si tema
A 111 ai; que parece fln mesmo adotada comi;
apsis a prorxulgaçao da mira Ci;ostituiçõim (ci. RE 223.li7a-Dl-,
iudexador na clausula sexta da avença (cl. lis. 4) na n;cdida cmii
rei. Mii;. liniar (;als'amm). pelo tine e de sido niteressante que
que se adotou a reionneraçai; das cadernetas de poupança. Oç;i,
- _ , . , -
sejam levadas vqne)a Colenda (.i;rte tunis recursuis. I'ensa-se,
urdotarianienie ela nau e oidice de civzeçao ivonetaria (cl. (
.........................................................n,cer;oiienie. liste diante no mirim dipli;ina cu;itsiiiucn;nal,
. . .
Si '-Pleno. Ri J 143/724 e Ri 6901176, maioria, S riRi...

juriui;rndeiieta qtie aditute a ciinstitucit,nalidade desse tipo de
709/217, RSTJ 64/193, 77/1 85, 84/20. 84/189, RT 687/104
. execuçõmu cxci a pedir rerixõii. Na melhor elas hi1ióteses, 5
''apitei 1 Itemitonto Negrait, Codigo de Processo Civil e

- .
puirta;tto, teitiuis coitttmm'erxia jurispiudeuctal, toatéria a ser
Legtsiaçaii Processual eni Vigor, Saraiva, 30' cd,, prlg. 802). . /
.
eliruitida cio regular açõri ele ctiiilice'ttnenui.
E certei que o Coieudo Si- nau decidiu nau poder (sic)
adotada, tias siitt udo poder ser imposta uns casos de ato 'elo expostmi, dil-se pros'iiaento em parte ao recui si; para
jnrklicti perfeito (dl tilt. e psíg. cii.). De qtialqtier fornia, poréoi. obstar a execuçiio exirajudicial até o jtilgaioenimi da içiio tie ¶
eu, Etcc da cootruiréi-sia teit;zioie, o ntelitt,r a fazer é pertt;itir coulteciuiettto da qettti dõo flitiícia OS autmires, eitqnauto sujeita
Ce1nc a matéria seja discutida cnt processe, ele ctm;iliecintento, a recursos ci;ui efeito suspensivo.
asseenradei o amplo contraditório, e udo que se deioe alienar
Prestdiu ojuigauteuto, seu, soto, o juiz Antonio Marcon
cxtrajudtcialuicnte sint hen, praocatneutc seni ebance ele delesa.
e cicie participaram eis juizes Mciii Coit;uibt e Ary Baster.
Quanto i exccstções exirajuelicistis do DL 70/66, esta?
- ' Sdo Paulo, 27 de seteitibro de 1999.
Corte ja espcdiem a Snimtia n. 39 no seguittie setitido: "Saci
iuc;mttsmiincimmuais os arts. 30, parte ítnal e 31 a 38 dii Dcc. Lei Silveira Pauhlt;
ti. .30 ele 21.1 t .66". Nu0 se dexcotibece, pi,réut, que sobre si
Reitor
cmlvi ltd grande ci;;ttrovérsia, commi decisões em,, setttiilo
c;'oirdritm, iticiusive do l'retórim'Esceisi;. Nili; se s'isiumtibm-,.., (!"TAC!V)USPt
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"PROCURAÇAO AD-JUDICIA"
OUTORGANTE PAULO GILBERTO PAZ. DE BRUM, brasileiro, casado,

Engenheiro Mecânico, titular da cédula de identidade RG no. lfR
2.046.341 SSPISC e CPF no. 286.101.481-49 e SANDRA
MARA VIEIRA DE BRUIM, brasileira, casada, Engenheira
Têxtil, portadora da cédula de identidade RG no. 26.202.832-3
SSP/SP e CPF no. 777.475.189-00, residente e domiciliado à Rua
Antônio Campanha no. 140, Apto 32, Bairro Jd. Maria Adelaide,
São Bernardo do CampoISP.
OUTORGADO Pelo presente instrumento de procuração, nomeia seu bastante

procurador, WILIS ANTONIO MARTINS DE MENEZES,
brasileiro, divorciado, inscrito na OABISP sob o no. 83.745, com
escritório à Rua Euclides da Cunha no. 121, 3d. Maringá, CEP
12243-5 50, em São José do Campos/SP, onde recebe intimações e
publicações.
PODERES A quem confere amplos poderes para o FORO EM GERAL e fora

dele, com a cláusula 'AD JURIDICA', em qualquer Juízo, Instância
ou Tribunal, podendo propor contra quem de direito as ações
competentes, bem como defendê-lo nas que lhe forem contrárias,
seguindo umas e outras, até final decisão, usando, os recursos legais
e acompanhando-os, conferindo-lhe, ainda, poderes especiais para
transigir, confessar, concordar, discordar, firmar compromissos ou
acordos, receber e dar quitação, fazer depósitos ou levantamento
judiciais, representá-lo em quaisquer repartições públicas, desistir de
ações ou procedimentos propostos; podendo enfim, praticar todos os
atos que se fizerem necessários ao bom desempenho do presente
mandato, dando tudo por bom, firme e valioso, para fins específicos
na Ação Judicial de No. 97.0400096-0 da 2 Vara Cível de São José
dos Campos/SP, contra a Caixa Econômica Federal, contrato no.
1035 1500 121 1-8.
_______ -
YAULO'OILBE
_________
SND}XMARA )IIRA DE BRUM
O PAZ E BRUM
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NOTAS
São Joaã dos Campos - SP
1
TAftELIÂQ
Dary Biaptlsta dos ReIs
AUTETCAÇÃO
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AUTÊMCAÇÃO
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.' cate ins u%cnto particular, carntcr de c'ocrituro publica, na Corso de
CCn1
1/ nrtíçjo 61 e scun paryuatoa, da 1Á31 li° 4.38(1, cio 21 de ojunto dc 1964, alterada
pe1: Li n0 5.049, de 29 dc junho d 1161;, lxlrtco atliaitte cnrnciouadas o (U3-
lificadas tsi, entre si, justo e cotil.rataclo a presente operaçdo dc uiitijo coe
obrigações e hijoteca, iicdiant c1iusu1as, ternos e condições seguintes:
- uicrçÀo vi's l'/\1cI1
'flC1DEDORA; COI1TRUT0IUt I1EFL011 LTDA. ,elnprcsa cosi sede i rua Jorge à
Moraca Barros ri2 120, Do José dos Campos-SP,inacrita no CGC/IIIF sob
e no Estado aob n9645.039.728,coxo acuo atos
:i\\sob.conatitutivoa
n253.692.463/000l-28
arquivados na Junta Comercial do Estado do Sro Paulo
r.Q375.961, cm riosoo do 22.04.87, neste ato representada 1)0100
1\ouo o6cioo dirotoros, Gr. J0710 PEREI1IA DA}1TAC, brasiloiro, casado,
c)icnheiro,por'Lador do IiG.n28,209.515 SP/P o QPP 019.993.4.64-91,
residente e dmriiciliaào t rua Caraguatatuba n 242, Jd.Apolo; 0AEL0
EDWtILDO DE AZEVEDO CASTRO TAVAI1ED, brasiloiro,caoado,cmprcorio,por
tudor do RG nQ 6.593.652 osp/sr o cPF 052.707.688-0l,rooidun'to o do
miciliado Av.Nove do Julho nQ 709, apto. 501; e CA11LO3 ALBERTO
°
LENCIOI1I,brasileiro,crtaado,ongenhciro,portador do I1G n9 3.600.641
SSP/SP edo CP1? n2 673.792.223-72, reoidohto o domiciliado a rua
heitor de Andrade ii 332, todos em S.o Jose dos Co2flpoo/SP.
COMI?RkDOn(Es): -. PAULO GILBERTO lAZ DE BRWt,' nnscido em O3.i263, induztriario,
potador o 80 1/8 2.046.34i/SSP.-SC,' CPu' 286.1O1.481/49,'o coa
mulhor Da. SANDRA RARA VIEIRA DE BRUM,aetudarite, portadora do 86 i/ui 2.034.570/
Si/DC, CW a0 777.475.1,89/O0,'cac»olo sob rugina da cornunbo do bens, na vignoia
da Lei 6515/77, conformo ecoritura de pacto ante -nupcial do Cartrio de Estreito
F]oriarspoliu, DC, livro 07, fie. 69 v. rugiatrado sob a0 5.765, livro 3, Rogis-
tio auxi]iar, do Cartrio de Registro de Imvoi do SJCampos,SP, brasileiros, rosi-
der,tes e doici1iadoc noata cidado, a Trav. Alberto Diniz Corros - 41 -Casa 2-Centio
C3Ui1A - CALX[\ a14'U'UCrt FUDIiI(AL - CEI', lnstituiç5o Financeira sob a Coreia de
1upresa Píblica, dotada de personalidade jurídica de direito privado, criada
pelo DeCrcto-Li n2 759, de 12.08. 1969, e constituída pelo Decreto n° 66.303,
de 06.03.1970, que aprovou o seu Estatuto, erquivado na Junta Con'ucil do
Distrito Federal sob o registro n 1, regendo-se pelo Estatuto,
aprovado 'lo Decreto nQ 97.547, dc 01.03.89, registrado e arquivado na
Jonta Cc*a2rclzil do Distrito ftdcral sob. nQ 3.524, de 17.03.89, CAC SQdC
no Setor I3ancirio Sul, Quadras 3/4,. lot 34, o" llrasulia-DF, CGC/MF n2
00.360.305/0001-04, par sua Superintcudiuci
rc'prescritada na forz ls2ncionada no final deste 1nstrrnopto, doravante
designada CIO'. 1
DE D11'UJA
DLVIIXi( . , iuc prjiu,uy- CR$ I:1]1CI',1WAl,
rAuLo C1LBPTO PAZ DE BRUR ,.. . -s. 83,84
Versão: 3.0 L'9U).
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2TBEIJc»MtO Da rIOTAS
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TABELIÃO .
Dary &pista dos Reis
ALrErnCAçÃO (I"
Auft ico a - .çia rop oj u
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Qr i.1G0 3t.7,00 di iiuni o(LI-e) 'L:IIJi:I.xiÇA-I:)
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JJrIr.tu(OLC.ij9j)
Cr 119.012,00 u U lUlo dt, ohm1 d1L1h1c11[o mie )tIc1flV?rILO, recebendo
içesicilto de Cr, 1.041.355,00 lias.e . cul uoeU e 'hvim.e rmcloim1, conteri-
e eddn exnu Vu!çi' t-eebid jeln ct.;t, do(d-e) vINLfluU(j-s), aza wiioz'.i,
zaao pai'elcml de seU deU!Lo: Or í.04L.35',00
C - YJ1U0/iU1JJ\ L 1 !L Lí L/UUlAi, VALLJIU /WNL)IÇ't)Im
-vuj;Ui i)ív1tjt 2- Volur 3 - Liui1Ie coLerL. L'(.S

Or 743.02ioo
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O diae apos vienoia de aumento, sa.
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da1ado5 de J.J./08/08
da(o) i1ipono
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1stt'adoø) ,ob ne um rou-,w.-68G23io . Carorio de 1egi-

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cio '1Imve1e dE COIIIEU'Cd de Suo od6 d.00' Oalnpod-SP

-iU'oi t bIA1S oUuIUnçUliS bioluUiii'I bI'tE coh'tL'ItA'tO . .
1 -As p-mr+eo JUut:wii oo ,t'emritó rmiio da h'eoolhiiiienio obe Irwsii1sso do berma

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aIivqejqUe.ric tuzorido arbo iiLeroiito docei
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-uves e d.i dl'e,:ça o cm, k

rnra- t1ti mI,3 tiltei 'O, 190 vrl.Lol LJi ,.
2-DQ1rDJ 1VENDlbQI(A-:S) o coM1'V.ADQil(A-lS);. qUe imos 1-&iiioti çlo ortIo 30 da Le
. 1m4.476/'4; pç:isnb11iaw-s; q1içbariomimaiite; 'oc' eyeiiiuo.e debitos r'lativo
o ,iipostoe,,
GGÇOO ;ortUsidoa da
om4 tortLol irioiUono0. obre o 1iivoi objoeo
utoo wilot'horea A ootm cfr.lra. ,
da pl'eeence tren-
)01dI»1 bG
npionjriÇiii oOo no, a CILftd'bAu b L)IO3iO (U) £90 LAP/9. oo fl
94.m34 - .. 4O2.,9Q xpodida oul
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4-o(A-s) coWflAboU(A-:s) ç'
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ohcia do leJ.; micro çe Çliio o ç0'iloa
- o.rlio do Io1 £9 OLbf73m
.uovei comil t'l,-mrarmoti,ji,orii;o 1,010
-
Vr1q-oo j,,r000rieo Uo flrLi1ro oU1oIçao ri
SI DiEiiiiO iihwicci ro dçm iiru i.oçrio..
5-rorm emrceniodoo pa dovummnhL do que -riLpo,2Q dooi't.1 rh Lei 7.13'3, de
19.12.85 e i0 encot'e'ii or'JivaUoe hci Ço1(d Lcç,1o1u1e1 1edert'1 dccllmrruxio o(n-
-VEI4D1Ii(A-S): ao as coiii1rrnco8 '1nai e fl1'&.os Viria do cio n°1V ie tu't,
1 Vecri tç :3 24() iie.,09 .09.86; que flOO ha açuiç Zci1 pessoal ou 1-e ip9çrsec41Li
- t1o1 uicum qualquel' outro onU. do huureza l-aii,virmc tu -ido o liumovel obJç da
pi-eseumte venda e cripra. - .
T !LiO!ATO DE NOTAS
do Campos - SP - L-
TABELIÃO
Dery sp:i dos Reis 6O22
'dOo ,menIo com o io ° autent
.' tI)LhIii.
( ( k 'Vt':i'-oj
ui\u;1n.A l'liu'Jaui\ -ujW VIIJI)A - O VFNUELXJIt cIecl.aua-nc se bJl'j íiit';
,euidor do iisvc1 ndiaiitc deijer i 1:0 e caracter i z;ido, livro e içudo ilc
qusiequer anus, e, onsim, o vendo polo preço constante da letra
traio, cujo xigamonto
etc
satisfeito na forno iquoliiouLe referido na letra W,
cuido certo que ].cviintniiento da [xrcela do iiCOiin) )rCÇO, depositada ia Ci;F, (ii
1)
favjr dele, VLi141)EiyJtt, fico condicionado no Ciiiiit)rlilnntO d nt() na CUUL

QUPJrIt\. Anaini, saL! sfe.i Lo o preço da venda, o VEI'JUOXIU da ao Ca41w\IxJlI p1 eisl e
irrcvjdvel qu! taçio e, por força deste liistruiie'nto e da "clausuin coiistítuti',
transutite no CCOFRAIX)O toda posso, diiinio, direito e açio sobre o iinvel ora
vend ido, si, seus herdeiros e sucessores a fizer e presente
obriqoziclo-se por
venda eciupre finte, bo e valioso e, aludo, a responder lela evicçdo dc dircito.
°
\ O O11l'llJtiX)IIdeclnra aceitar a presetito ccniipra OS vendo rios ternos cm que efeti-
o ;\ciiusuu S1:tXJNDA -FJNA1:1AMtNLO - O cII'liJWli, doravante dencetitiado DCVUYJII,
Ueclara que, :iecessitn:x.io de um flriaiiciaiioiito destinado o ccmnplctnr o preço de
:nda do iurtvl, ora adquirido para sua rejdtncia, recorreu CEF e dela obtecu
Lei nitítuo de dinheiro, scqundo as normas do SF1!, no valor constante da letra C
deLe iiistruiiento.
cLAu;uU\ 't!;IlCC[IiA -cONF!.SAO DA OLViDA - O DI:VID3R confessa dever ii CEF a 3m
portncie rerldu:eiCIJiUSULA SIXUNDA, e autoriza a ziesno CEF a efetuar o etc-
dito corre ti3ente cm conto cm nono, do VCNDCIX)R.
C(iUSUU JN1A - LCV/\NlPtMEN[O w rt!?l'LsL MIJOJPtW - Será eEctuado nedionte dep6-
eito mu conto corrente no CCI, na forno ostabelecida na CLJ\USULJ TERCEII1/\, Ei-
cando o levontauento subordinado apresentoçiio do presente Contrato do l'inan-
ciatiento, devIdwiontr r'yistrado rio ccnipetente Cart6rio do Degiotrõ do Iniíveis,
e ao cumpritiento das dciiriis exicJncios nele esatclecidos.
CLÁUSU1J' QUII'Z1A -NDJÇO1:S W F1NAI'CiItrltNIO - O prazo para resgate do capital
mutuado, os juros, os datas de voncinento o de reajuste das prcstnçs iicnsais,
o plauo de reajustaitento e a sistema do ruiortizuço para o saldo devedor e pres-
ri USÇÕeS UCIlSOiS, convencionados para o lresente fii'ionciainonio, eo os constantes
r da letra "C" ciesto Contrato. JuntonnLc com as ['rct3iaçõcS nonsmiis, o DtL'Jx)iI pa-
gar os acossdrios, ainbdmn, descritos na letrn "C, quais sejam, os prtauios do
seguros, estipulados para o Sistenu Einanceiro ria itibitaçio, no valor e nas con-
dições previstos iias Clzusu1as cia Aj'6lice, que estiverctiii ciii vigor tia paca de
seus' vencitiOntos, bem 'colem a parcela relativa ii Ina do Cobrança o Adimtinistraçüo
e - 'ICA e li coimtribu1çio cicusal ao Fundo d Cuiijx'iiaç3o d VariaçCcs Salariais -
. rcVs.
CIJIUSUU S1:XLA - FUtiMrl E ILXtU DE I'NWIFNIO1 DA I'Iu IN,OIo - Ao amiortizaçõce do
financiamiento serão feitas atravcs do preptações liemisaim; e sucessivas, vencen-
do-se a priumoira na dai:a fixada no letra "C1' deste instrm;uento.
,PAPJGflAFO PRIMEIRO - As prestaçõos sorilo xujos no CEF ou onde esta o determinar,
or1mm imt'positivzumcntc por elo indicaria.
na
PAW\GWtfO SEXUNEXJ - O DIVUR se obriga a nm5nter saldo di;;ponfvcl suficiente ou
sua conta corrente, e autoriza, expressanonto, CIIE!I1Pt, se esta l:trefcrir nio
ti
omitir carn&s do pagonento, o debitar o valor das puestaçis e outro.; encargos

do tkítuo oro contratndo, sendo esta auLorizaço extensivo a qualquer conta cm
! fkualquer agtm1cia da CCF.
' PA EIlAFO LFiCE1!lO - O ckbito cmii conta oro autorizado gozara de prutcrncia co-
fl bre qualquer outro quo porventura surqi r na data de vcmmciirento cio prcstaçOo e
outros cmmcarcJos, paiit:mido ser utilizado 9tmaisquer outros crd1itoe ciii invor cio DC-
I VIOX)R no CCI', inclusive, o limite de credito rotativo (clmrxjuo azul), se for o
' cano.:
o
lTdUGiVU'O QUARtO - Fica o DEVCIX)R obc iy:mdo a ccmtuid cor i CI1CfXJRA, ,amu caso dc mmm-
&tmmçn; o cm;t)crcço da 'mova ;mtitcia e o nmiimoro da conta, poii que a presente fzi-
cuidado oasa ser exerci toda pala CLI'.
Versão; 3.0
,
aTAEUOATO DE NOTAS
So Joe dc Campoe - SP
TPÉLIÂd
Dary dos ReIs
.
ACAÇAO
Autent4co a pra ont c i r r álica coi a
o4igInalamma, reá nia( oque oufO
São José do e e
-. 4zi.
1?
Vljldo somanle
.-
cm o o de autenici .M
>
CAlU ieuuuI\r;I\ iiiI.nii .'
:1'(
L/\flJ\CIUALt) QUI tSR-) - I-lvO t;ILlecl(J) que iiLlo haveutlj ;oldo di
:
do IjLVEW}t, os 1r taçf's e outros encargos srLto considerado 'i ., e

tanlo sujeitos; atual izaçio uonctíria, juros de rara e desia . ades lo-
cais e contratuais previstas neste InsirussLo, inclusive o vencici -o ;tecipa-
A 't (IOdO dívi.i.
QJ\UULA StLiMÀ - Ç.J(L,ísYJ.) - O iiivcl objete deste contrato cho-so cjravado rIo
Iii pciieca riu garantial da dívida contraída plo V1:NDElR,
favor da CEL-', au
'\ couforuo iiistriiiiaiito coistratual registrado tio cceiptento Cartório de Llcgistro d
Jin-3veis, tal caio assinalado na letra "O" deste Contrato. Occel o CEL', rw'ste
- rito, a quantia referido na lotra "13" doste instru:iAOisLo, reesalva(10 o cli reito de
o co,rar qualquer iii1ortncisi que venha a ser-lhe. considerada dovido [ualo ULVIlOIL.
- N' A au (unçao das obrigações ossumldaa pr força do contrato assinalado na letra "O"
1 \destolnstrcrinto, o autoriza o cance1ounto do 1dido registro, a flui de que a
jiioieca ora constituldo, possa ser registrada eis prinelro lucjor e seiii
- ti
cosis-orrencla, nus favor dolo, CLI'.
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2e TI3EUOATO DE NOTAS
So .Jc dos Cnpoa SP
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- -
sâojos £jOS Ca,L de
VftdO$øfl.fltCQ4fl O SQO Iq tentd'.
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QJJcJJLI O1'rAvJ - UUJ7J\Ç?D IX) EAID) Dt.VUX - O Ealdo Lkvudor du Fiii,cinl'en-

tu, na face de aiiortizeçio, ser,ii atualizado nensainente, no dia corrxnic3cnte
- ao da asSinatura (10 COntratO, OU d) cru Lo da dltini lxrcelJ, quado tratar-se
dq, r)flj3,fl0 pra conctruçao, icdiante a apticoçao de cocflciente cio atynli-
s. zcic.o eretarla identico ao utilizado paro o re justiu to dac dcLxicItOa dc :eU-
Paiça ntidos nau 1icLltuiçs httocjrantec do SIsLoo L3raaileiro do Poupança e
tOSestitas - SLM'E.
atual1zaço, lnde[x2ndclteJclte
yI1tGttAfO PItIMEIPO - O coeficiente dc
i'caiista pra o re;ijustaitento do ldo devedor, !;er( o lesto zi1,uridc xrn o ruo -
à tienlo dc dcis1toa de peux1nça ccei aniverodrio no priuci ro dia do i.3.
li cPiFO SIaUN[)3 - No apuraçio do saldo devor, para qualquer evento, uur
a atualizeço pro[xrciona 1, ctau Ixtsc no tiltino cocílciente do nt-nt 1 za-
ço .drado para o reajustalionto dos depoultos de poupança e no núnvaro de dias
o decoçjidos er,ttc a dot? dc assinatura o contrato, ou do crdc)ito d diLuto par-
ccl, ou do ultiuta reajuete, se j ocorrido, e a data do evento.
depsitos de poupança deixei' dc ser atual izados
I'Alv\GJt/uta TEJ(CE1!10 - Caso os
icncal,ente, o reajuataucuto de que trata o csput desta Cidusulo operor-se-
itonealiente, inodiate a opl1caçio dos fndicc nensais oficiais (JUO servirn de
base para a fixaçci do Indico o ser aplicado na otuallzaçAo ionetdria doe aludi-
o dos depaoitoc.
- PLJO DE IVAIízIA AUt1U]L fOE CA1LJiUJ\ PflOt-'ISSlCW, l'l/CP
- No PLS/CP, a prestaçio e os occos6rios soro reajustados no s subsequente à
dat d vigência cIo aujonl:o solarlal decorrente de lei, acordo ou convcnç10 co-O
letívou de trabalho ou scntença nontivn cIa coteorla profissional do bLJELlt

ou, no caco de aposentado, dc pensionista e de servidor púbLico ativo ou maLi-
vo, no nàs subsequente à data da correçiio ninai dos proventos, pansões e ven
- cinntos ou saidrios 1a respectivas categorias.
.' P1RAcIAFO PR1MEII1O - No caso cIo o DEVEIX)R no pertencer a categoria profissional
cspaiEica, bem co nodo DEVEDOR classificado coo aut6noo ou profissional
iberal seu vinculo caiprcgaticlo, o rca)ustoiento dc que trata cata Clousula
a , ocorrcr rio ntj de abril dc cada ano, tixs uubscqiicnto à data-bace entabcicclda
no rarligrOfO- Priuciro da CLÁUSU1J DIXIIW.
O jj PAMAGfl/ïO £IUND)- A prestaço e oa aceseórloa scro rcajustados no o3s subse-
quente ao aunento salarial decorrente de lei, acordo ou convençiio coletivos de-
> trabalho ocorridos no oii de assinatura do prescnt:e contrato, considerarias, para
cate efeito, taiisíjn os reajuates autaUticos do saldrios e as antecipações cala -
riais caicedidas a qualquer titulo p)o-ruiprcgador.
Ci] UJ 5 DiX1MA - PiUM1lit) iU01JUETPMtNiO - No PES/Ct', o reijuatanento da precta-
ç.a o dos acczsórioc determinado pela priieira data -base do aui*Onto da categoria
profissional do DEVEIIt, que sorrcr a partir da assinatur- deste contrato, ii-
clusive, ou ao crúdito da dLtit, parcela do financiconto, quando este desti-
nor-se à conui:ruçio, seri realizado nodirint:e oplicaçóo do torcentual cio aujiento
co lo ria 1 da c-teqori a Irof los boi do DtVEXlti.
1Attnt5lJfO PRIMEIRO - No caCo de o DIIVEIX)R pertencer ri cat:c-ijorla profisnionl CCII
data -base determinada ou que exerça atividades seu vínculo eipregatício, fica
essba}ccido o iio de orço coto data -base do auronto da cate orla profissional.
PAMCI1AfO SUNP) - O reajuste definido no cajaut dota Clúusuta terií coo limite
ntxino varjaçu acujiulacia dos índices, que atuaiizrirnni o saido devedor no pe-
ríodo compreendido entre o iiâs da aos. matura do contrato o,, quando tratar-co de
coIistruç.o, o ida do crddt co da dl titio pircelo do fi,rinctaiis,ito, cxci uni ve, e o
ido d reajuste da prcatoçoo, Inclusive, deduzldos oa íiidtcua de rerijunte nuto-
nsitico dc saidrio jú aplicados e acrescido do coeficionte de ganho real do calri-
rios definido Llo Coiiaeiho t-bnetdrio Nacional - QIN, ou par quem cate cleteril-
nor.
CLÁUSUU OL1F1A PRIMEIRA -1JUt'N-iI-It Loiuuoius - Os reajustamentos posttç
riores ao Lrevicto na CUSUZUIJ Dtlt-lA serio'realizados eu mimeco que atendam
-
provido na CIJuUSUL't INA, itodiante oplicaço do pa Lua! de aiucntodo 3l
Versara: 3.1 (1LV/9O).
Ç,//
:
.
J
N
:./ C
1.
TIELIO!4ATO DE NOTAS
So JO doS CTTpO - 8P
TABELIÃO
.Dary 8ap.Ista dos Reis jeEuoNATO DE DTAS
TITCAÇÃO chtãma.e OP.
Zpre Iareprogra
S0o 2osô os C os de
dOwme,-areó. -
rio da categoria profissional a. quc )xirteiiccr o )ti1ILcfl.
U\UdULJ\ Dt1f 5IXlJNj1rs - Q(rriiiUÕ Ii tu JU 1U1O - ciuipre que de lei, do
acordo ou convenção coletivos do traixilho, ou d serit:ença norricitiva elio resultar
perccntual dii co do auiionto dos salários para uno mscie categoria profissional,
E; i( catra ao Coiisclho t$anetdrlo Nacional - c21N, ou a quciui cste inuJier, esiabeircer
o c.iter10 do rcajustauuento aplicável ao caso, respeitados os limites superior e
\ldcrior do respectivos uJuento.
e se\UJ5GRTUnO Pll1t.CihO - tia hlpc3tese do o DLVEW no 'srtencor a catunyOria profis-
rs\C»ual especifica, bem coso na do OliVIDON classificado coseu autônceci ou
\enol liberal ccii vínculo cuupregatíclo, os reajustes previstos uucstc contrat:o
e tçs,[izar-sc-io na mesuici properçIo da variação dá Índice do Preços ao Consumidor
APiCWUO SDUN - Quando à DL'\1R for apasontado, pensionista ou servidor
CfobllA ativo.ou inativo, os reajustaiicntos previstos lueste contrat:o serão rca-
lizados na nosso proporção da correção nciuinal dos proventos, pensõcs e venci -
unto ou:.iários da rcroctiva categoria.
CL'WUI/ Ditlt1í\ 'Li CiíLIO\ -. C':1IiUA L'OV1SSlONAJ - Para os fins previstos nas
cuusuuis tJiij, DiItV, DLJL'jMii PIi1t'lEIWI E D1tVl fUNDA, oCa-si LE'JEDOR(A-ESI
1;
declaralui) que o DUXiR coii a iielor fonte do renda Individual, e sua respectiva
categoria proflocional obe os sancionados no caspa "Categoria Profissional" da
letra "A' cstc Instruicinto.
QIUULJ Dtlt1A CUAlfi7 -A'IÇJl - No PES/CP, a alteração da categoria pro-
fissional, da dsl;e-base ou a mudança do local de trabalho do 13EVLãXl( acarretará
a adaptarão doa critérios do reajustaiucntoa daa prestações e doa acessôiou à
nova sItuação do DL'VIDOIl, que será obrigatorianente por este cciiinicada, ç.ez-
ei > crilo, à CEF.
PNO'CI1!JO PIIIMEInO - A solicitação para alteração da categoria profissional, do
., dato-baso ou do local de trabalho do CbVEIXIi, deverd ser feita tciuupest1vuunnte.
' PAJtPGIV\PQ SLUlOO - Não ccinunicada à CLIF' aliiiudança da categoria profissional, da
ri ulata bc ou do local dc trabalho, até 30 (trinta) duos cps a verificação do
uus'C 4 (lvcnto, serão apurados os valores A e 13, na forno a seguir:
-' A - solo das lsiportSncisis não pagas ups a mudança, previanente reajustadas can
0,95 base no critério previeto neste Coitrato para atualização do saldo devedor e
-i acrçscldaa dc juros u,sretárioa calculados, segundo o regiluo da juros siiupics, na
' taxo anual de juros estabelecida neste Contrato, etevda cai 1 (um) ponto paL-ceri-
tual;
[3 - acuo dos excsxlcntes pegas páa a mudança, previaviante reajustados cciii base
no critorlo previsto Contrato para atualização do iuldo devedor.
iodO
PAnAGI1JFD TIaiceinO - Sendo positiva a diferença A - II, obriga-se o DLVfDOR a pe-
çpsr o valor correspondente ao credor.
PAJII\GF(JIJD QUAJrIO - No caso do diferença A - 13 negativa, a iuuuportãncia correspon-
deras constituirá crédito atribuível ao DflvER, prescrevendo, porém, o direito
o sou recebimuciuto co a cciu'unicaçãa, a que se refere esta Clmiusui;i, nuo csxurrer
mmtéo final do sexto iiio, contado a partir da data do evento que lhe deu origem.
PTillJ\GI1A1O 04J1N10 - lndepcndermtemicinte da data do ccuuiunicação à CLIE, o saldo deve -
'cio responsabiiiúadc cio DIi/Pih, será desenvolvido causo se a cciin.mnicação ti-
Odor,
vesse sido toipastiva.
E-sional
PAJV\GPAFO SEXtO - Quando, polo não cadastrauento de determinada categoria pro-
alguns período, n5o for disponivel o rospoctivo porccntuzml do auuuson-
ciii
to salarial, dvvcrá SOL- utilizado o psrccntual dc variação do Iialic du Preços

co Couusuuuuldor - l[', mio muemuclousda período, paro os efeitos desta Ct;uuuinm.
CLÂU3iJIJ D1!lMA JJRlA - t7'A Sl'LUtçãO - No PES/CP, a nova situação do DLVtXO,
decorrente da altersç5o da categoria profissional, da data -base ou do local de
trabalho, será considerada a partir da práxlmiu data -base da categoria profissio-'
nal anterior.
!' CiiJJt,A 13ém1}IA SEXrA -tWMUlNtO PIIJ)\ tvA SnUtvlio - o reajuste da prest -
, ,.. ção e cio acessórios, detesiiilnado polo priscira cJata-bo nova s1t9ào
Vermm'irnm 3 (IIV/)0)
1
C'" /
.,
..:'..
1V'
o.'.
2' TA3ELO4ATO 0E NOTAS

1
- Dary Bsa'do
Wli}a LCUUUMU/l tLuLfl!iL OER4
devedor, que ocorrer t:terIoruOntu ii datzi-b.iuo da uJ tuaçio aut_eriu

13
usado nediunte apllcaçco do percciLuaL do tuicnto salarial da nova '
prof 1 os i 1 do DFVEI;Oii.
1'/'JACIvdO PlUMLjRO - O reajuote definido no c2ut desta Cláusula terá cana Ilini-'
z lo iioiiio o voriaço acumulada doz índices que atualizaram o saldo devedor, no
pOrÍcJo camprccndido cnti'e o n'la dc ciplicaçao do ciltimio reajuste do arcJo miem-
ISal, determinado 1:010 data-boso da categoria profissional anterior do DIiVIaU,
loXClUojVC, e o ala de reajuste dii preutaçao e doo occssrios, inclusive, deduzi-
os índices dc reajusto automrit:lco de solário, já aplicados, e acrescido do
e k\\\ osfcjcnt de ganho real do salários definido 'pelo Consolho Nanetirio Nacional
- O'1N, ou 'or queimi este dateruminar.
SlCUWL- Nos casil ciii que. atá o rals cIo primmcii ro ounonlo salarial re-
o nova situação do devedor ocorrerem novas niudanças de categoria profls-
';)OImal, data-bbse ou oca1 de trabalho, os reajuslaiiianton subsequentes mudança
sCr.)o rcalizados cciii bano nos ouncnto salorialu, que vierem a ocorrer na situa-
ç.Soopre5emmtada pelo devedor amte das novas umiudanças.
P!dV\Gn!\rU 'dilICElhO - Quando, durante o período de pernonência cio DtVEl na rova
situaço, ocorrer nova uaidonça do categoria profissional, cbta-basa ou local dci
trabalho, será obedecido o dijoLo na CIJ\USUlJ L)LCINA QU1itfi, prcvolecendo,para
efeito do próxliici reajusto, a data -base da categoria proflasloiiul iiicdlotauicinte
armtiirjer.
PNIÍIGI1AFO Ç(JPdLO - O reajustaimentos subseqUentes serão realizados nediente
'apliccmç5o do disposto no jt desta Cláusula, cm nassec que atendam ao previsto
na C1J\USUlJ l)W.
à rÃGWUJ ÇÂJIIZ(O - Para os efeitos desta Cláusula, será adotado como data clb mio-
> danço da categoria profissional, da data -base ou do local de trabalho, aqu'?da
c que corresponder ao efetivo início mie atividade ou de mudança dc base errito-
rIal, quo implique o reenquadrmmcinto do DEViil paro fina de rcajuutaimcnto dez
prestações e dos cciss6rios.
/SJL.A DICI u! SFiINA - CuYdIOrlCA lL1Q FCVS - imm se tratando dc financiaumonto
ia) cii quo o valor de venda ou dc ovalioçco cio incivel, considerado o rubi', seja
Igual ou inferior ao 11inIt estabelecido no letra "C" deste Contrato, no PIZ/CP,
4
atingido o tármimino cio prazo contratual e ummu vcii pagas todas a prestações, CrU
o' u na hiteoe de o noldo devedor tornar-se nulo, antes do tármuluio do prazo oshabe-
lecido na letra 'C", e n5o existindo quantiaa cmii imtrnmc, a ClF' deri quitaçco ao
DLVICOI, de quem nulo nenimuimu iuipartncia jderá ser exigida cciii fumidammcinto no
pi'eicnte Contrato.
I'PJVGIUmLO UNICO - /\o fimmanclauusnlo enquadrado mina condições descritas no
desta Cláusula, nõo no aplica o nrevlto na CIJ\USUU D1d1W\ OITriVA.
OUJL'I DICIII!t OITAV/\ - NiO OUUtUiiA PUlO icvs - Eflm se tratando dc financia-
ncm'iio cmii que o valor de venda ou 'de cvallaçõo do imaável, considerado o nuior,
seja superior ao limite estabelecido na letra 'C" deste Contrato, no P/CP, ciii
decorrencia do que diie o acreto-Icl n° 2,349, de 29 JUI, U7, no presente con-
trato de fiiisncjonasnto no haverá contribuiçco rio Fundo do CciipcnsaçJo das Va-
rioçõco Salariais - FCVS, sendo da Inteira responsabilidade do DtiViaR o paga-
nento dc evciitual saldo devedor residual, ao tcírnmaio do prazo ojuotado, confortas
letra "C deste Inotrummmi'nto.
O biiesGro-uro iiurmcimmo - N ocorrência do saldo residual, dc que trato o cat dcto
Cláusula, esse resíduo deverá ser resgatado polo DmiVLaCil, litraveu de birostai»as
iensais e sucessivas, sendo a primicira recalculada ci partir do referido saldo, o
ciii fumçao rio birezo do prorrogcuç.o coi,tarite cio letra "C" dente instrumento.
rfO)/uCnAFO siesuxco - 5erio mvuiltirmaii ledas ao cond1çõe aqui contratadas, tais co-
se: tiixa de juros, sisteliu de aiiertlzaçco, lncidencio do coeficaente de equipa-
raç3o salarial - CES, permanecendo os cltr1oa do reajustes doo encargos num -
caio, vincuiadoo ao Piano do Vl;iilvolE'ricia Soiririnl por C;mI:c'qoria Profbasional -
PES/CP, o dri saldos rc;iuncscentcs co índico nensal de atuallzoçao dos dcpdel o
: caderneta do poupança livre.
-
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22YAZLXOATQ-DENÕTÀS
SosCpo- SP
TflLIÃO
Dir (,Ita dos Reis
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6022
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1PJUsC!1.AI Oti C[1tJ - Se, oo t:dr"iiiio Jo ciso de proricqiç,io es1xci £ icticio rT-
rcicjraio anterior, ijndj rieiie: .s;cilij:,, e DEi,LlX)Il cciIt'rciiete-se a rccgcitd-lo,
- LJr1:iclIte, tio iraw dc: 411 Iq.:SL('nto e oito) Iras, estando esse soldo, atcd ci
efeUvci ljruid3çJo. uujoiLc e rituQi irccçOo iicinctcirla e i ne1iliicict de juro::
c'ciatoriiis, rias bs»s IXlCtLiadaS nccstc Contrato, sendo o paqcuonto inteirol
Saldo residual condiçao 'ino rua nat'i para qau ocorra cc liberaçJo da hi-
'i rotc que cjravn o iiive1 objeto deste £inclirciajibS'nto.
ÇM?ziGnAFO QUJ'RiO -- descritas no
Ao financiajionto e:iquadr:ido nas condiçC
\ta CLiusulsi, aJo se aplica o prcriisto ia CLÃUEUIJ\ C'l'.XIMA StOiitIA.
\dUJSUIJI DIrCIIV tioru - IMIOtIIUALIDIU)C - Ocorrendo 'iiiij,cintualiiJad 13 eatiCaçJo
ce.\quc't1quer obricjaçio de pncnto, a quantia a ser psqa correspansicro 30 valor
ltcrcgaç5o riu iirisd:i corronto nacional, dc;itjcuiiento atualizado P1° irl iCaÇ'iO
ciZ )ysuo indico usado para a correço dos saidos dc dcp3sitos dc cadri'ietas de
o - paurrinça, desd a data do vencjnentci ht6 a data do etetivo pciartcnto.
li ICPJIFO UNICO - Sobro o valor atualizado, do acordo cciv o )ut desta Clcíiisu-
la, uiiCidiro juros nciratcrjos à rozOo do 0,033% (trinta e tres inildojijos par
cnto) pr dia (10 atraso.
CLJ\UtUij V IbitiA - QJU1PtNIif( iIÏlOI'iiU'P - liv garantia do Cinoncionento q:re ora
lhe e 'concedido e das deveis obrlcjaçCcs, neste intruiiento ixr clii as:;ejnids, o
O OeVWJE da a Cli', ciii prinoira e speciai hipatece, o inovei ora adquirido tu, no
-'. tinji, descrito e caracterizado.
PAliiiGllitFO UNICO - Quando o Cinancian,:nto destinar-se à construçilo, es bcnfeit
si rias oc:cscentad:is ao iiiiívol constitucii-se, taiuiln, objeto do gararitin decicri te
tio cciput desta C1Juuja, devendo, entretanto, s observadas as características
lii o\ COn5tiuiteo dos projetos, ccílcujo, orçancrrtos, plantas o espaciCicaçus que reis -
saiu a integrar eSte ConLrto.
Q/tIJSUtii VICtuJNA I'luMiujna - VA1DI1 DA cAwiurlft - Cui,cordcuiii ou partes ciii que o
h
õo valor do ineivei. hipotecado, para Cins do viriqo 1318 da Cdhjo (Jvil, si o exprErir-
no civ ríceda corrente ncionaj, assinalado no letra 'C" dte contraL, roscrean-
do-co a CEF' o direito d pzdir nova avaliciçlio.
orO UJIUSULI \rIclzLwi ShiUttD!t - Ç&JALID/IDE w i'iol'iu1uciuuo - O Dld'EEOhl est;i cicntit'i-
cade de que, na hip.tevtv dc ser proprictório, prctnitcrito coiprador, e/ou cirssi.o-
nono, prciilitcnte ssioncír'io de iiuv3vzl ren:Jsnçial, financiado nos cci:den dci
'
SF1), no Ivaslio iiruiiicí pio. do iiiivai objcto dte contrato, ou ciii qual quer out ir,
do territóro nacional, obriga -si? a vend&-lo no prazo cIa 130 (centO e
It&lxiicipio
oitenta) dia::, a contar da data dc assinatura deste Contrato eu cia data do cru -
dito da últuno parcela cio fiiiariciajiccnto, quando este dotinsr-uc ii cntruç:t,
sob pana de venciiiciuito antecipado da dívida ora constituída, de exocuçio do ccii-
trato o dc pardo dos direitos que lhe estito iissecjurados pala Axilice de Seguro
!abjlicional.
tuvc,iwo pp.icjro, - t)n cotistataruJo-so o descuiuprluciuito ao dis)xr;t:o no caP:it
desta Ciciusula, osze»o o DCvEL'.Xl tatal rerciis:ibi1 id:ichc pc'lo icidui dc'
devOdor, parventuro c.cistciite, quando cio tdtuuii tio ui' t\liiiic'iuLO tIos -ii:caL t;.vu "& .1
crc'iit valados
PtJ\P) SEUNCO - Na hip3tese de o DCITLII1 ser proprietzirio cio iiiouel residen-
cial no irvc"auo município do iimvel objeto do:;Le contr;'to, seio fnncincianrecto ou ja
quitado, de -clara, nest 3to, que cc criuprciuidto a vendu-io no prazo do 0%) (cento
e oitenta) dias, a contar da data do aSsinatura deste Cor.trato ou da dota cio
crtíiJlto da últiiio parcela do tinanclamairtiz, quando este destinar-se s cointru-
çile, sob pera do vcnciimvsnto antecipado da dívida ora constctuida e da exocuçcla
Os, contrato.
-SDJt - Durante a vigLncizi do contrato de finan-
cLAijU1/i V1CIIWI 'tlaiCIcUiJ\
ciaiiusnto viu obrigatórios os seguros existentes ou que vucnhaina suar adotados pa-
lo Sf1), os quais serclo processadoS por interuodio da Ciii', obnicjai:do-sa .,c' DL'VFDJ(
a pagar os respcctivcz prtiulios. Na casa do sinistro, a CEF receizora da Segurado'-
'ers,3o: 3.0 (JNJ/YhJ).
1.
: 2TAlELIOLTO DE NOTAS1
So Jo dos Campos - SP
TABEUÂO
D1ry 8iptista dos Reis
--
a ntc n 4o 09 8Ut9flC
1
Lffl?fl [UUl11L -
LULIPL
' \Iitll'
a i ,rLnciz, do sc-Jwo, opiicando-.a ia ;e1eçio ou na citi:cço
o saldo, se houver, à dirposiçio (lo
colccar,do
PAhÁCRAID ÚNICO - CcC1POSJÇAO Dí1 RENUA
conformidade cem a leqialaç5o pzrtinentc, que a
DE\'L1X.
tWlILJJR - Acorda o PEVLO,
i
«de
JenIçio di., eeauro qeo vici
j, rei
a
.8r dcvida, no caso d norte ou invalidez [5rnU'meLItLC, sorci calcul. la rOa1 cie
nó ilionto : ccosiçiio do ren&, cuja 3)t(:CaÇio 50 coisiderodri, para CI%C
$\a ieniz3t6rios, co c.'<prccsruionte obedecidos os requisites cstatel.izcidcs eis
ll utaço especifica, observados o; referentes a ucios, i.rIIOLOS e .zic'ntuaic,
'.."' 4llçuicsdos na letra "A' deste instrujionto e constantes da Liclia Sdcio-Econtiica
'liiLrevista hroposta), integrante do processo de £inanciamnnto respectivo, a
faz parte couiplenntar deste Contrato.
iJUIÃ V1Gi3ltV QUA1Li - (XNJN1CPÇO CO SINlSt1 - O DfECOR declara estar
e, desde 1, se cctnprciiote a inforlior a seus beneficiários que, cm casa
e oberrncia de sinistro dc norte, õs nconos beneficiários dcvcrio ccii-.riicar o
:tvon à c::, por escrito e inodiataiicrLi.'. O DLEIR dclsrn estar ciç.Le, nin-
da, do quo deverá conujilcar à e cizorr&ncio dc sus invalidas porosonte ou
damos físicos no iimóvel objeto deste contrato.
PAIU\Gw,rO UNICO - 1) DL'VOR declara-se cierit:c de cjue, estondo, na data d.s ansi-
natura dc) contrato, incziLxcitado cra e trotoltio, eis razlo de mc1deate ou de
a docnça, alio contará co,, a cobertura de iiiva].idsz, co esta for resultante da cci-
dente ou da dosaça que mm tivou a incapacidade existente ria data de assisatura do
refido contrato. Ou virtude de o risco de norte resultar agravado, o praiio
cobrado destinar-se-á, nessa hij.tese, ripar.iu à coixirturci deste risco.
Q]UJUL ViCtJJv #JUrIA -1wtliirI'I1çimo IOCIWmOROINAIUJ\ - Eassc'yurada ac' DLPC'.'i
01 di coe suas obrigaçIes, a realizsmçlic' de suortizaçIes extraordinárbs pars a
o > reduçIo do prazo do fincnciamemíto ou do valor das prestaçIes, desde que ri quan-
tia a ser amiortizada corresponda ao ehininta previsto, jxlrc, eLe efeito, nas nor-
505 do Slii.
P/\RAG1U'fO UNICO - )VLw.I.!ZAÇ\O CO SALI)) DE/EDliR- 'frcmtancJo-se de rinortireçIo c:< -
ri .. traerdimirio, o 1s-itinnto do nontomite oferecido será precedido do re.sjuete do
saldo dvcdor, na formo do Parágrafo Segunda cia CLJ\USULJ\ OiTAVA, procedendo-se,
l após o abatimento, liniinaçIo do efeito do reajuste sobro o saldo romonesceim-
00 ia te, ndirintc divisiio dcss saldo paio oslo índico de reajusto aplicodc.
ZO H ClJUJSUI! VllFiJllVi SfL? - L1ÇiJIDIÇO 1lN11l1'ADA DA DIVIDA - E facultada ao DE-
> COR, eis dia cem suas ol icjações, a liquidaçllo antecipada do saldo devedor.
p,wAçrdi.fo ÚNICO - IVIUALIZAÇÀO O) SALCO DLiVDX)R - Tratando-se d liquidaçIo ante-
cipaiJa, o saldo devedor será atualizado do acordo ci'. o disposto mio ParzicjreEo
SegUido da CIIiUSULJ\ OI'rAvA.
OJlUiaJtJ\ ViGISDiA StrlF!J\ - IUXltflltO - Obriga -no o DfVIliXfl a proceder o registro
do presente contrato no competente Cartório do Registro de ijioveis, no prazo de
15 (quinzel dias, a coatar cIsta dato, correndo por sua conta e clusiva me-
poncmbiliclade todas as despesas ccii, a regulurizaçIo.
CiJUJ5lJjj ViC1ciM'm OITAVA -LONSL)EV/O E OUIUAS - Fica o DL'VWJR obricimido a ciii-
ter o imóvel hipotecado ou perfeito ztado do concnrvaçzío, segurança e habitabi-
liclede, protovemido, às suas o<penzos o nclizmnte próvia e expresso aui_orizaçdo da
...CLI' inclusive poro oeito de cobertura securitáriu, quaisquer oliras que se fi-
zeros necessárias, soj. por exigóncia da 0SF', soja por exig&mCi3 dc astoridacies
O cci[ctentes.
X'GNJUD ÜNIC'O - A 2Sf' fico autorizada a prciccdor, a civa1cuer topa, a viStoria
cio imóvel hipotecado, para verificaçilo do cniprinentock'cta Claucula.
QÂUSULA VICi3IWt F5JUr - LICAl(O I'ILcPJS - 'todos os nmiLozztoS, taxas o demais
tributos que recaem eu viemos a recair sobre o mdccl imipotecciJo, corSo ieio
polo DE1R, nas ápocac; próprios, rervanilo-c à CLI' o direito do, a qustouor
topo, exiqi r a respectiva crjnrovmç0. -
CIiIJ2UIA 'RUG1IlM' - VI 1511'.) ANLk1t'1JX) DA OLVIDA E lSUllltiílO CO cXsilWvtO i'
Vcrslio: 3.1) (JAN/90). .
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j.
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':4 *
NOTAS
d C*mpos - SP
TABELIÃO
Dary &pista dos Reis
TECAÇÃO '
rn *TÂS
AuSaitc a prese;. p1 re rográfica coi' L° Lop'I
odgInaI8 1ifl)$O uodou'é
SâOJbÕdo ccrnp.
fr
o o elo do autentG.deO
cu LCUUi :uuir
\4Sj. I&\O-Ot
divida será considel t(I i'rtccipeduircrite vuncidu, eperidosse, tualquei
otlficsç3o judiclol su cxtraju'iciai, circejando a exccuçiio do onLratO, pera
efeito de ser exiijid:i de i,IL'diat.o na sua totalidade, curi todos os seus accss
rios, reajustados conforrae Parágrafo Segundo da CU\USUU OItAVA, por CJeisqUOr
r dos riotivo previstes os lei, e, ainda: 1 - EIS O DE\íU)DP.: a) fal.tar ao çogaionto
. de alrjUUo das prestações do jures ou do capital, ou de qualquer imçortincia dv-
vida ou seu voncisento; b) ceder ou transferir a terceiros, no todo ou riu perto,
. os seus direitos e obrigações, vender ou proiotcr venda o invel hiçotecado,
son právio o expresso cocizentiuento da CEI; cl uCo iivinbiver o iin3vel hitccado
cinpsctõito estado de coizervoçlo, segurança e habitabilidade, ou realizar no
u' \' Inovei, sou právio e expresso conseu,tiuuonio da CEF, obras do doneliçõo, altera -
çõo ou acráscine; dl constituir sobrc o irivel oferecido ou qerontia, no todo ou
pun parte, novas hlpatccac ou outros ônue reais, sou, o conscntiuucnto prévio e ex-
:5! 'presso da CLSF;
o) deixar de apresentar, querido solicitado pela CEI', os rc'ciLos de 1uioeLos, ta-
xas ou tributos, boi' ceras do encargos previdenciários e securitários que itici-
1
date ou venham a incidir sobre o Imóvel hipotecado e que sejiulu dc sua responsabi-
lidade; II - W' OdlUuSllCIA DE QUA1S(dfll DAS SIZUIWIES I)l['Jfff3: a) quando vier
a ser ceruprovuda a falsldzudo dci qualquer dccluraçõo feita pelo IaIIVECOI( na F)tltu
ício-Econiuuca (Entrevista Proposta), no processo de finonciajuonto ou no con-
trato; b( quando desfalcando-se a gsrantia, ou virtude do deprecieçõo eu dote-
rloraçõo, o DU.VER nõo a reforçar, depois de dcvidctusuitc notificado; si quando
contra o DIõ/E1S for nevida qualquer açõo ou exccuçõo ou decretada qualquor n\s-
rida judicial e administrativa que, de alguns modo, afete o iutóvel dado em gerou -
tia, no todo ou ou parte; di quando for desapropriado o imóvel dado tai, ciarututia:
j °' e) quando for verificado que, a qualquer totupo, o DEVEDI1, crias solicitante do
a finencianuento pera osid&ncia própria, era, na dlrta do contrato, proprietário cio
ri -5 z, ijuávei residencial financiado nas condições do SF11; £1 quando for constatada por
, 'qualquer forno que o DEVEWR se furta ir EittaUdadc eztritaiasntc social e oseis-
i toncial e que o fii,ariciauinto objetivou, datado ao ituóvel outra dostiu-taçAo que
ido soja pera sua rosjdiruucja e de seus fauniliurus; gi no caso de faiõnci eu in-
solvência do DIIVELOI1; li) se houver irufraçõci da qualquer cláusula do presente
) contrato dc fjrmncjanusfto; III - QUttNL O FIWuNCINUSP[O DESTIWIn-SC A 3NCPU-
c'. LI ,ÇTiO: e) for modificado o projeto pela inobsorv5ncia das plantas, luenuroriais uso-
critivos, cronegranus ts obras, orçinasatos e demsis docurnantos aceitos selo CEF,
> e integrantes do prt ;onte Contrato, seu,, o prévio e expresso consentitionto da
DiF; b) hao for concluída a obra, objeto do financiarranto, dontro do prazo coa-
....tratual; e) eciarrer retardnuuento ou paralizaçiio dc obra, seu, motivo ccuuiprovade-
tinte justificado e aceito pela CISC.
UjSUSWJ 'tlUGIi1F t'IUIlIfJWI - EiJL't1 N1WVWPL - A multa contratual e que fica
sujeito o DIIVELOR, rio caso do cobrança judicial, 6 dii 101 (dez par cento) sobro
o total da dfvida, aló,,, dos honorários ndvocatícios e dotuis couinações legais.
PMGÍ1AL'O UtJ1CO - I'lj caso do execuço extrajuujicial, e uulta cora caiculodo eis
ixitiforetidade tias disposições inserídas no Cecreto-Loí, n9 70/66.
Cl2LISIJUt UCklMA stojtusy -. iruç)o - O processo de exccuçõo do coraL-rato
': flisarrciaeranto poderá ser o previsto no Ccxjigo de Processo Civil, na lei
5.741, de ledo dezeu,o de 197), ou nosuartigos 3) a 30 do acreto-Lei na
70/65, caso ou' guie o \gonte Fiduciário será a Entidade que para tal fjuuu vier o
substituir o ONII, dirciatuente, ou a instituiçiao fitizincoira par eia escolhida.
entre as crcdencladea pelo Sanca Central do Drasil.
CIJSIJSIJLA j(;jJ\ TUICEIIIA - JUISX - As texas cotupensatorias sobre a iuupert5n-
cia financiada o quaisquer outros aceasários, atd a oLuçCo da dívida, suo ao
previstas na letra "C" deste Contrato. On ,ioauos juros incidirdo sobre as luulpsr-
táncias dcsperidiclae nela CEF na preservaçAo dc seu credito.
CixUiJLTl a.uCtSBt'u ÇJJ!ulcrA -1'lJn)t3 - a) 1)0 DEVEODI1, luTE tu SOLUÇJuO DA lI1VXDA
- O DEVEL)0t& constitui a CISC sua procuradora, coe poderes irrevegaveis ate co-
Vcrzo: 3.0 (J1'.N/90).
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luçio rLi dívidc, iru 3ccinar i:eificcço e riLi{icjçio, c

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oc OU juj1 rctjc(ccCr j'uoço do ercX'tfltc Crtôrio de LpLro de lii
Vie; lora az-; i cc L11;; lii 1iciiii

l:t- r( rczenl;- lo ice rc.0 r li çx!;
; j OU [e-
e:uiu, cetoclucis, uriiicipuic, cartórios, utarqeiriz, bancos, cuIpciiliies do co-
i cjtlroz, dccin eiitidadee publicas e privadas, cm tcdo os eseuntos rotcrcntes a
e d ;'propireço, receber o ueyuro, no czieo de sinistro, o iiideniwço,
de d'.::cpropriaçao; jora fxigaIIeiILo precípuo dz ecu cri -dito, dar quiçio,
e'\çoccL)r dIc\1uC, requerer, ii,pun3r, concurdr, recorrer, desistir, ci,Ei,ii, pra-
'\ toios. 'os 3toC miceccoirios ao dcecmiipciilio do iioiidzito, Ccmiir(st.Cii(lOU O
' ,c;iderd-los ecimpre bons, [inicie e va1koos. b) l)S DENQXRlfS, CJ\S!-i)O3 OU uT,l) -
:; eii}ioou li5o cac;rJoe os DLVUX)1Ui, uiu ccirLitui o(s) outro(s) scuV) baarit.e(s)
:, k)t'0C;idor(es),LS o pacjaiiciuto Integral de dividi ascumidda, cuii ou ,cdores ir-
,. cvo.Javeis para [oro nau yr3l, e os ccjais para requerer, ceiicordar, rocor-
ter, transrcjir, receber e dar qu1taço, decietir. receber citaçus, notifica-
.. ç';s, mlii ç' , inclusivo de perilionim, 1 ci lilo ou praça, siibaryar, eiif ilu, prol i -
Cor tcdos 05 CilO5 ncccusírioc 30 bou e fiel desciuiponho do nomidato. cl 1XX V[2DE-
9i - Os VUDIDOIIIS comistjtucni a CEF suo procuradora, cciii rxudures irruvc):vcis
:: ate mi noluç3o da divido, para Ose lunar reli C icaçao e rat if icaç3o, ii [liii de u;u>r t
CCjUv0c'o ou cuuisso e uctietazer iii ugnsuç\o -Jo cu'petentc Cartório do 1c'gistro
dc Lira'ciz.
cU\WUU' 'l1UGLUVm QUIUIA -DlAl'1Ul'1UJÇ?J - No caco cio doscipropriaç5o do iu.àvei
-'.:
hiiatecado, a CEI' rccebcr do fcr cpnopriauite a indwiizaç90 correspondente,
e,
°
iiq.Jta1md)-a na sluç3o da dividi e pondo o caldo, se houver, à dis[osiçiio da DE-
VfiIl. c a iuude lzeço for inferior ao sal:Io da dívida, a CEF prc4uoveri a co-
9 brruiuço da diferença ao DEVEDJR e/ou cLriymmdos coulratucia.
u. Juiuu uciiiv SICI7 - Q1YJU IJUOL'UJdUA - A hipoteco, ulecorrciuLe deste
o ontraLo, pojerri ser representada par tóduia lhipoteciíri'a, ii foriiq do 1kmcr-
" Lo-Lei Q 70/C'G, obrigando-se o DEVfIQN a assinar a referido C&lula, quano co-
, ,
.1.ciliJu.
OJUJSUU\ q1UGl)iiA SIL1W -CCJJ E CADT10 DE DL1UILUJ - O crlito huipotrio
do presente Contrato pmlcrd ser cxhldo ou cauciona-Jo, no tio ou eis parte, pala
,, CEF, ,.uuo vez notificado o DIIVEIYJII,
C]lL'JJU h1UCtlI-IA OrLAVA - t&7Wçk) - A to1crnciu, por parte da CCI', eu' c3rótcr
cu<CiIioi)al, Cciii respcíto'ao daeçun,niiteiito polo DEVLIXJR dor; obnigaçiQe J.cuais e
contratuais, ascii,, ccgio au tnanicji3iicias lindo,utes a tacilitr a regularizaç3o
dos dmíbitos ei, aLraeo i3Oo cnuintituir3o uiowirio -
Ltj(J ll'l\ W1i\ - ei JuucnçOia E DL PÇCSOJ DE 1ULLI.ADLL,1DADE LX) DE-

VUL1( - UEVU.XLl azeuse a obnijaç3o de comunicar à CIII' evi',tuais itipugnaçõce
O
LeiLoe ao Contrato de Fiiianciaiionto, boi,, ccmio quaisqusr ocorrnciàe que poserumu,
direto ou indirelcoeuite, afetar o iuvol hipotecado, uiotcdocmntc a unjdançe de
SUO umuiieraç3o ou Uei;cmmuinaço, durante a vicJncia do presente contrato de E mm-
-.' ciaiuento. O OEVOX)R se responsabiliza pelas declmuraç<us cjee consubstanciam coa-

dicr próvios ii assinatura do contrato, quais sejouli: a) inoorrncia dc raspou -
:cabilidode oriunda de tutela, curatela ou tostaiinauitaria, porventura a seu omicar-
O go; bI inist-.6i,ci de quaiequcr ônus judiciais ou ex.rrijuchiciaic incidontesso-
bre o imóvel, ressalvadas as hipotecas czuustituíd ci favor da CEF; cl veracida-
dc do IndicaçOes sobro o seu estado civll nacionalidade, protiss3o e identifi-
coçOo, rocpanccbilizan-Je-se, taiiu, palo ccuu'provriuitez de rouda apresentados no
o;:o da proposta.
Q.JSLJCULA QUADIUiCiSUIA - [0110 - O Loro do Contrato e o cedo cio Ecç3o Jud;cic- nJ;i
ria da Justiça E'ederl cciii junied1çio cobre a localidade oiidc estiver situado o
móvel financiado.
* 1K lui-Ki Kli*KK $41 hill 140h *1 Ii -XK*-14ii K1Ç$$*N***K**U14*X14 * 14**$X 4111 ***K -K-+; 1*111
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PLANILHA DE PRESTACOES 00 SFH (COBRADAS X AFERIDAS)
NUMERO DO EMPREGADOR:
PROCESSO: NOME CO MU'TUARIO: Oesemprogado
INICIAl. PAULO GILBERTO PAZ DE 6RUM CATEGORIA PROFiSSIONAL:
.VARk MeAlJargioo. Erobmeo
1 '.. i.. AGENTE FINANCEIRO: PLANO DE REAJUSTE: PES/CP;

CaSa Econoo,ioa FaderaJ EPOCA DO REAJUSTE: 30 diao do aunrento da cai, prol.
Is ..'a NUMERO DO CONTRATO: 5.001.211.0 COBER11JRAFCVS: oJmL.Joaot.JçJ
________-_______________________________________________
COMPARATIVO PRESTACAO COBRADAXPR65TACAO AFERIDA CONFORME CONTRATO
ij-
MERO
PRESTACAO REAJUSTE PRESTACAO
-COBRADA CAT. PROF AFERIDA
DELTA
.PREST.PAGA -
FATOR DE
.CORRECAO
DIFERENCA EVOLUCAO
EM UFIR MENSAL DA
:,': (%) PREST.AFER. .PIUF1R ' DIFERENCA
'T "T "'

-
21688,10 O 132B9,4B 6578,62 0,03317324451 190,218 190.21B

2 8 90 2IB68,I0 O 13289.48 8578.62 002217324451 190.216 380,432
-' '. 3 6 90 21868,10 51.54 13289,48 B57B,62 0,02154122136 190,505 560,936
4 7 90 23850,38 O 20138,88 3511.49 0.0I819644744 97,408 828,344
5 8 99 24622.75 .0 20138.68 4763,B7 0,01732667576 62,890 711.234
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27979.45
30935.B7
34912,26
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71,58
20138,88
20139.98
20139,88
7640,57
19797.99
.14773,39
0,01566907B77
9,01398487297
0,01221078130
122,855
149,929
180,395
834,088
954,017
.1164,412
' 9 12 90 39698,74 7,6$ 34554,29 -5144,45 0,01048877174 53.656 -1218288
lO 1 91 41046,87 71,58 37211,51 .3835.16 0.08976855627 33,629 1251.897
II 2 91 40868,30 16.07 63847,51 -23189,21 0,08729436283 .169.151 1082,746
O... 12 3 91 47359.67 0 74107,81 .29749,34 0,08618716388 .185.495 917,251
13 4 91 57960.45 39.16 74101.91 .1814732 0O0628312 -101,455 915.796
14 5 81 33046,52 15,00 103143,25 .70096,73 0,08576801479 .404,319 411,477
15 6 91 48157.22 10,88 118614,73 '70457.51 0,08529224221 .372,878 39,599
16 7 81 48197,22 O t30476,2t :-' -82318,99 0,00483751640 -368,219 -359,621
17 8 SI 48157,22 O 130476,21 .82316,99 0,08439674299 .361,853 -121,474
18 9 91 48157.22 18.08 130476,21 .82318,99 0,00392652459 -323,228 -1044,701
19 lO 91 48187,22 25.78 154066,30 -105608,08 0,00338232540 -356.101 -1400,802
20 li 91 93266,11 25,40 193784,60 -100518,49 0.08280731822 .282.187 .1982,999
21 12 91 171230,33 49,90 243025.88 -71775,55 0,88210087192 .154,380 -1837.370
22 1 92 271696,02 20,00 361839,76 -90139,74 557,06 -150,973 -1988.342
23 2 92 269615,60 10,00 434202,81 -164587,31 749,91 -218.476 .2207,818
24 3 92 348350,48 O 477823,20 -129272,72 945,64 .139704 -2344.522
25 4 92 346494.85 92,85 47762320 -131128.35 1153,96 -113,633 -2458.156
26 5 92 358249.10 O 921096,35 .562847,25 1382,79 -407,037 -2865,193
27 6 92 441395,80 3,82 921096,35 .479788,55 1707.05 .281.011 .3148.205
7 92 555158,71 O 95629223 -.400123,52 - 2104,28 -190,147 -3335,352
29 8 92 692084.48 62,28 956282,23 -264217,75 2546,39 -103,762 -3440,114
30 9 92 1107303,10 17,90 1551854,80 .444551,70 3135,62 .141,775 -3581,888
31 lO 92 1t34397,9O 23,00 t829635,81 -695268,91 3867,15 -179,788 .3751.678
32 li 92 1361952,90 20,86 2250493,28 -888470,38 4852,51 -183,095 .3944,771
' 33 12 92 1926933,42 41.60 2719897,83 .792964,41 6082,55 .132,105 - .4075,878
34 93 3475498,60 20,48 3851375.33 -374886,73 7412.55 -50,575 -4127,451
O. '
-
35
35
2
3
1
93
93
3214340,31
4593028,90
34,80
19,83
4629368,72
6253886,34
.1425026,41
.1560937,44
9697,03
12181,36
-148,486
-136,567
.4275.937
.4412,504
839
-
37 4 93 5195971.00 90.50 7494088.03 -2288037,03 15316,45 -150,018 -4562,521

5 93 7697777,00 15,57 14276085,30 .6578308,30 19506.52 -337,236 -4899.758
39 5 93 9020798,60 16,33 16498871,78 .7479073,19 25126,35 .297,619 .5197,376
40 7 93 11620,73 20,18 19193,14 -7572,41 32749.68 .0,231 .5197605
41 8 93 15084.30 46,30 23066,31 -7882,01 42,79 -186,539 .5384,147
42 9 93 19959,48 28.22 33745,02 .13785,55 56,48 '244,096 -5628,243
43 lO 93 26618,27 30,95 43265,14 -16650,87 75,90 .219.379 -5847,622
44 li 93 36111,20 30,18 56660,94 -20548,74 102.59 -288,309 .6047,931
45 12 93 44018.27 50,41 73761,21 .29742,94 137.37 -215.517 .6264.448
48 1 94 82890,13 32,31 110944,24 -28053,51 187,77 .149,404 -8413,852
47 2 94 94576,28 36,08 146790,32 .52214,04 261,32 .199,809 .6613,661
49 3 94 133655,19 10,00 19975227 .66057,05 365.06 -191,056 .6794.719
49 4 94 204152,97 15,00 219727,50 -15574,53 524,34 -29.703 .8824.422
80 5 94 362992.83 1,30 252686,62 11030621 740,63 148,936 -6675.486
51 6 94 4240759,30 1,30 255971,55 3984797,75 1068,06 3730,874 -2944,612
52 7 94 374,13 0 94,25 279,84 0,5618 495,112 .2446.500
53 8 94 374,13 O 94,29 279,84 0.5911 473.421 -1973.078
54 9 94 374,13 O 94,29 279,94 0,6207 450,845 -1522,234
55 IS 94 390,98 O 94,29 296,69 0,6308 470.338 .1991595
56 11 94 374,13 O 94,29 279,64 0,6428 435.344 -616.551
57 12 94 374.13 10,00 94,29 279.84 0,6618 422.848 .193.705
58 1 95 374,13 2.54 103,72 275,41 0,6797 399,601 255,996
59 2 95 374,13 2,54 106,35 267,78 0,6767 396,708 801,609
60 3 95 374,13 4,00 109,06 265,07 0,6767 391,715 993.321
61 4 95 592,19 12,46 113,42 489,77 0,7061 683.889 1657,210
62 5 95 494.52 2,00 127,55 396,97 0,7061 519.714 2llS,Sj
63 6 95 494.60 O 130,tO 364,50 0.7061 516.215 2693,14 , o,'
64 7 .65 514,74 2.00 130.10 384,64 0,7564 509,513 3201,65 1,
65 8 95 504,47 O 132.70
66 9 95 524,96 O 132.70
67 10 95 514,58 2,31 132.70 381.88 .0,7952 480,228 4691,961
68 li 95 514,58 7.53 135,77 378,81 0,7952 476,373 5168,335
69 12 95 538,58 O t45.99 393,57 0,7952 493,673 5652.007
70 1 96 526.47 O 145,69 380,45 .0,8287 459,127 6121,134
71 2 96 526,47 O 145.99 380,48 0,8287 459,127 6580,262
72 3 96 526.47 O 145.99 380,48 0.8287 459,127 1539,359
73 4 96 526.47 O .145,99 38548 .0.8287 459,127 7498,516
74 5 96 615,34 O 145,99 459,35 .0,8287 566,367 8064.883
75 6 96 915.34 O 545,99 469.35 .0.8287 569.367 8631250
76 7 96 526,47 .0 145,99 35049 .0.8847 430,065 .6061,315
77 8 96 345,96 O 145.99 199,97 0,8847 226,030 9287,345
78 9 86 526.47 O 145.99 380,48 0,8847 430.065 9717,410
79 lO 96 526.47 O 145.99 35049 .0.8847 430,065 1O147A76
80 11 96 526.47 O 145,99 350,48 0,8847 430,065 10577,541
TOTAl, UFIR 10577.541

TOTAl, 99 9357,95
Caso pos95o -credito poro o outor s0009o50o. deb5o.
Eoporgo dos 84.32%' PC osorço 90
PESICPIPRICE
:' ÓÂ.e.39e3's 1
..i EMBRAEP
DECLA RAÇÃO
21101-P
Declaramos para os devidos fins que o(a) Sr(a) PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM, portador(a) da Carteira
de Trabalho número 83141 e série 002 -DF foi empregado(a) desta Empresa no período de 14 de junho de 1989 a
16 de outubro de 1992, em regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), exerceu como último
cargo/função de ENGENHEIRO II, pertencia à Classe Sindical dos Engenheiros que tem data base no mês de
Maio, data esta que passou a vigorar a partir de 01 de novembro de 1995, e no período de abril/90 a março/2000
teve os seguintes índices de alterações salariais:
Abr/90 - 0,0 % (zero porcento);

MaiJ9O - 10,00 % antecipação salarial;
Jun/90 - 15,00 % antecipação salarial;
Jul/90 - 20,00 % antecipação salarial;
1,96 % correção salarial;
O Ju1190
Ago/90 -
SeiJ9O
-
-
10,00
5,00
% antecipação salarial;
% antecipação salarial;
OutI9O - 0,0 % (zero porcento);
Nov/90- 0,0 % (zero porcento);
DezI9O - 0,0 % (zero porcento);
Jan/91 - 71,58 % antecipação salarial;
Fev/91 - 16,066 % reajuste salarial, MP275;
Msr/91 - 0,0 % (zero porcento);
Abr/91 - 39,18 % dissídio, Lei 8178;
Mai/91 - 15,00 % dissídio, Lei 8178;
Jun/9l - 10,00 % dissídio, Lei 8178;
Jul/9 1 - 0,0 % (zero porcento);
Ago/9l - 0,0 % (zero porcento);
Set/91. - 17,82 % antecipação salarial, Lei8238;
Out/9l - 25,64 % antecipação salarial, incorporação do abono ao salário. Lei 8222;
Nov/91 - 25,40 % antecipação salarial;
Dez/91 - 49,18 % antecipação salarial;
Fev/92 - 10,00 % antecipação salarial;
(Z) Mar/92 - 0,0 % (zero porcento);
Abr/92 - 92,85 % dissídio em 02/06/92 TRT da 15 região;
Mai192 - 0,0 % (zero porcento);
Jun/92 - 5,07 % antecipação salarial, incorporação do abono ao salário, Lei 8419;
ç) JuI/92 - 0,0 % (zero porcento);
Ago/92 - 62,64 % antecipação salarial, Lei 8419;
Sel/92 - 17,904 % antecipação salarial;
Ou1192 - 23,00 % antecipação salarial, Lei 8419;
Informamos ainda que os nossos empregados obteveram os seguintes índices de alterações salariais:

Derf92 - 35,00 % mais incorporação de Cr$ 916.438,08, antecipação salarial, Lei 8419;
Fev/93 - 34,80 % antecipação salarial, Lei 8452;
Mar/93 - 19,832 % antecipação salarial;
Ahr/93 - antecipação salarial, subtrair Cr$ 3.618.240,71 do salário de março/93 e aplicar 110,4063%;
Mai193 - 0,0 % (zero porcento), dissídio;
EMBRAER - Empresa Brasileira de Aerooáudca SFA - Avenida

Brigadeiro Faria Uma, o 2.170- Bairro Putim- CEP iami -901
Caixa Postal n 8.OsO - São Josó dos Campos - SP - Tal (012)
3451000- Fas(012)321 8466-CGC(MF)60.208.493/0001 -81
Mai193- antecipação salarial, conforme demonstrativo abaixo:
salário até Cr$ 40.000.000,00 = 28,37%,
e acima de Cr$ 40.000.000,00 = fixo de Cr$ 11.348.000,00;
Jun/93 - antecipação salarial, confonne demonstrativo abaixo: ', (7)5
salárioatéCr$51.348.000,00 =26,78%,
Jul/93- antecipação salarial, conforme demonstrativo abaixo:
salário até Cr$ 65.098.994,40 = 30,37%,
Ago/93 - antecipação salarial, conforme demonstrativo abaixo:
salário até CR$ 84.869,56 = 3 1,01%,
e acima de CR$ 84.869,56 = fixo de CR$ 26.318,05 mais 85,781% sobre a parcela excedente a CR$ 84.869,56;
Sei193 - antecipação salarial, confonne demonstrativo abaixo: -
salário até CR$ 111.187,62 = 33,34%,
Out/93- antecipação salarial, conforme demonstrativo abaixo:
salário até CR$ 148.257,58 = 35,63%,
e acima de CR$ 148.257,58 = fixo de CR$ 52.824,18 mais 21,3945% sobre a parcela excedente a CR$
148.257,58;
Nov/93 - antecipação salarial, conforme demonstrativo abaixo:
salário até CR$ 201.081,76 = 34,12%,
Dezi93- antecipação salarial, conforme demonstrativo abaixo:
salário até CR$ 269.690,86 = 36,00%,
e acima de CR$ 269.690,86 = fixo de CR$ 97.088,71 mais 86,8028% sobre a parcela excedente a CR$
269.690,86;
Jan/94- antecipação salarial, conforme demonstrativo abaixo:
salário até CR$ 366.779,57 = 37,73%,
Fev194 - antecipação salarial, conforme demonstrativo abaixo:
salário até CR$ 505.165,51 = 41,32%,
Mar/94- conversão do salário para URV, MP434/94, aplicar o índice de conversão, conforme demonstrativo abaixo:
salário até CR$ 713.899,90 = multiplicar por 0,0016842086,
e acima de CR$ 713.899,90 = 1.202,36 URV mais 0,0018199257 sobre a parcela excedente a CR$ 713.899,90;
Abr/94 - 15,0054 % antecipação salarial;
Mai/94- dissídio, contbrme demonstrativo abaixo:
salário até URV 1.785,50 = 0,0% (zero porcento),
e acima de URV 1.785,50 = subtrair URV 383,16 do salário de abrI94 e aplicar 27,326%;
Mai194 - 1,30 % antecipação salarial;
Jun194 - 1,30 % antecipação salarial;
Ju1194 - 0,0 % (zero porcento);
Ago/94 - 0,0 % (zero porcento);
SeL/94 - 0,0 % (zero porcento);
0ui194 - 0,0 % (zero porcento);
Nov/94 - 0,0 % (zero porcento);
Dez194 - 10,00 % antecipação salarial;
Jan195 - 2,54 % antecipação salarial;
Fev/95 - 2,54 % antecipação salarial;
Mar/95 - 4,00 % incorporação da produtividade de 1992;
Abr/95 - 12,457 % antecipação salarial;
Mai195 - 1,92 % antecipação salarial;
Mai/95 - 2,00 % antecipação salarial;
Jun/95 - 0,0 % (zero porcento);
Ju1195 - 2,00 % antecipação salarial;
Ago/95 - 0,0 % (zero porcento);
SetJ95 - 0,0 % (zero porcento);
0uti95 - 2,31 % antecipação salarial;
Dez/95 - 0,0 % (zero porcento);
Jan196 - 0,0 % (zero porcento);
EMBRAER - Empresa Brasileira de Aeronáutica S/A - Avenida
Brigadairo Paria Lima, e 2.170- Bairro Putim - CEP 17 - 901
Caixa Postal n° 8.050 - São José dos Campos - SP - Tal (012)
3451000- Fax(012)321 8466-CGC(MF)60208.49310001 -81
Fev/96 - 0,0 % (zcro porcento);
Mar/96 - 0,0 % (zero porcento);
Mai196 - 0,0 % (zero porcento);
Jun196 - 0,0 % (zero porcento);
Jul196 - 0,0 % (zero porcento);
Ago196 - 0,0 % (zero porcento);
Sel196 - 0,0 % (zero porcento);
0ut196 - 0,0 % (zero porcento);
Nov/96 - 0,0 % (zero porcento);
Dez196 - 0,0 % (zero porcento);
Jan/97 - 0,0 % (zero porcento);
Fev197 - 0,0 % (zero porcento);
Mai/97 - 0,0 % (zero porcento);
Jun197- 0,0 % (zero porcenlo);
Ju1197- 4,06 % antecipação salarial;
Ago/97 0,0 % (zero porcento);
Se1197- 0,0 % (zero porcento);
Oui/97- 0,0 % (zero porcento);
Nov/97 - 4,192 % antecipação salarial:
0 Dezi97 -
Jan/98 -
Fev/9$-
0,0 %
0,0 %
0,0 %
(zero porcento);
(zero porcento);
(zero porcento);
Mar/98- 0,0 % (zero porcento);
Abr/98- 0,0 % (zero porcenlo);
Mai/98- 0,0 % (zero porcento);
Jun198- 0,0 % (zero porcento);
Ju1198- 0,0 % (zero porcento);
Ago/98- 0,0 % (zero porcento);
0,0 % (zero porcento);
0u1198- 0,0 % (zero porcento);
Nov/98- 0,0 % (zero porcento);
Dez/98- 0,0 % (zero porcento);
Jan199- antecipação salarial, conforme demonstrativo abaixo:
salário até R$ 1.750,00 = 25%,
salário acima de R$ 1.750,00 = fixo de R$ 43,75;
Fev/99- 0,0 % (zero porcento);
Abr/99- 0,0 % (zero porcento);
O Mai/99-
Jun199-
Ju1199-
0,0 %
0,0 %
0,0 %
(zero porcento);
(zero porcento);
(zero porcento);
Ago/99- 0,0 % (zero porcento);
Set199- 0,0 % (zero porcento);
LJ 0ut199- 0,0 % (zero porcento);
Nov199- 7,00 % antecipação salarial;
Dez199- 0,0 % (zero porcento);
Jan/2000 0,0 % (zero porcento),
Fev/2000 0,0 % (zero porcento);
Mar/2000 0,0 % (zero porcento).
1/
4.'t}
JOAO BOS(o-C1 SANTOS
GqÍENTE DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL
EMBRAER Empresa Brasileira do Aeronáu5ca S/A - Avenida
Brigadeiro Faria Uma, o 2.170- Bairro Putim - CEP 17 -901
Caixa Postal n 8.050 - São Josã dos Campos - SP - Tal (012)
3451000- Fax (012) 321 8466- CGC(MF) 60208.493/0001 -81
PLAMLHA DE EVOLUCAO DO FINANCIAMENTO (ID) RPI.A 030 )0025000351400(1O34741301/V31/C0978 27/03/00 PAI 001
CAIXA EC00001CA F0000AL FILIAL 25-CAOIPIRAR 00.327.000 29/03/00 13:49 SEX 001
PAULO GILBERTO PAZ OREM 00028610140149O PACT. 100,00 RENDA C.PES 01 CONTRATO 103515001211-8
E880 O PENEDO 360 AD 27 EL 04 P0 I0000TRIAL 1 JOSE CAMPOS OP 1223500Z GRUPO HABITACIONAL 2OZ2O
000 O PUNIDO 26Z DL 04 AD 27 DO INDUSTRIAL OJC AD 12235000 '4.
ITC 000101 URO 03114 ENC 03514 DOR 015 LF 20 TF 02 SIT.ESP. 042 063 171 213
P0500AB 20.827,10 FCVO 0,00 100.VISTA 0,00 ABERT.CRED. 0.00 IOF 0,00 COD.L
TF PED 001 INC DADOS DO FINANCIAMENTO - PF D'O ESCRITURA: 28/03/1990 IT CADASTRO:

C
,Dr:EvoRro.2O/o3/19oO- OCR 0009 TI 151C 9,6000 CES 1,150 FCVS 09
S'R.ALTER. 1.041.355.00 RUO 0613 ORCEEM 0,0 TP.CONC.00 PREST 11.241,12 TCA/ADM - P3
DESCONTO 0.00 0015P FREQURN 00 S.01P 1.727,84 RAIAS O O'?4 o.j.
50 p -RATA 0.00 PRD 240 TI FINAL 0,0000 S.DFI 320,52 VERCTO 28/14/199
XL GARAN'F 1.160.367,00 P01 PRO 1OR LIM.COSC. 00/0000 OCRE 0.00 00 APOS 0.00
TP FEl 001 COD.CAT.PROF. 106521-1 COMPL 60208483 INICIO APLIC. 03/1980 INICIO VII. 03/1990 MB 04 Ml 04 R2 10 TR 11
VENCTO NR. TAXA/BONUS FCVR RUINDO PUISTACAO JUROS AJ400TIZACAO ORADO DEVEDOR INDICO TP
PAOMTO MUI PAR Foro LIQUIDO MORA TOTAL DEVIDO VALOR PARE DIF. )VRF) D0F . REA.0.
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28/05/90 22.961,55 22.961,55 21.868,10 1.09389
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28/02/91 C0000CAO 1,12771125 614.035,61 5.420.136,40
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2 91 C000ECAO 1,09000119 487.587.39 5.905.153,47
2 91 012 12.040,35 66.119,77 47.241,24 18.678,53 5.806.274.94 1,20210 MOO
2 /91 . 78.168.12 70.168.12 47.359,60 18,59274
TF 000000 D#MP D'rEVERTO INI.UT2L FIM PARC D'r.DEUAT. SPARC TU VALOR UTIL (0) VP,LOR OT3L (PC) PARCELO (PC) O UTIL
011 5310811662428 05/04/91 30/06/91 28/05/92 00/00/00 12 03 239.230,00 114,37819 9,71128 0,40
PLANILHA DE EVOLUCAO 00 FINANCIAMENTO (ID) RPLA 02M (00250003514)0(1034741301/V31/C0978 27/03/00 FAC 002
CAIXA EC0000ICA FEDERAL FILIAL 25 -CAMPINAS 50.327.000 29/03/00 13:49 ORO 002
PAULO GILBERTO PAI DOEM 000286101.8149 9 PAC'F. 100,00 RENDA C.PES 01 CONTRATO 103515001211-8
VENCTO NO. TAXA/MONOS FCVS SEGURO PRESTACAO OUROS 8000RTIEACAO SALDO UEVEDOR INDICE TP
PAUMTO MOO PAR FOTO LIQUIDO MORA TOTAL DEVIDO VALOR PARE hP. (VRF) DEF.REA.J.
28/04/91 C000ECAO 1,08066689 474827,51 6.361.102,43

28/04/91 013 12.048,35 66.119,77 50.888,83 15.230,94 6.345.871,51
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28/05/91 CORRECAO 1,08115212 540.364,42 6.886.235,92
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TP 8EJMERO IAIIP IT.EVENTO INI.OTIL VEM PARC RT.DOOAT. SPARC TU VALOR RTEL ($) VALOR UTIL (PC) PARCELA (PC) 9 UTIL
O 18420017818 30/06/92 28/08/92 28/07/94 08/00/00 24 03 6.356.089,91 267,22125 11.51429 0,60
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----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------çQR46
'',,,,
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o 93 16 16.941,43 32.316,36 2.1.30,09 34.416,45 28.417,26 14,29090
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CAIXA ECONOMICA FEDERAL FILIAL 25-CAMFIOAI 00.327.000 29/03/00 13:49 O
r
PAULO GILBERTO PAZ ODRE 00028610148149 8 FAC?. 100,00 82180A C.PEI 01 CONTRATO 103$ 11-8
VEOCTO NU. TAXA/BOBOS FCVS SEGURO PREOTACAO JUROS A8400TIOACAO SALOO DEVEDOR O "*j. CO' -
PAOMTO MOO PAR FOTS L000100 MORA TOTAL DEVIDO VALOR PAGO RIF. (VEF) DIF.00
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28/05/94 C0000CAO 1,46579999 12.824.867,12 40.357.920.66
28/05/94 050 74.404,96 408.324,31 322.063.39 85.460.92 40.272.459.99 2,00009 MOR
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28/06/94 CORRECAO 1.45150000 18.183.015,69 58.455.475.66
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28/07/94 C0000CAO 1.09329042 1.979.01 23.192.50
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26/08/94 COBRECAO 1,02481301 572.22 23.633.81
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28/04/95 061 66,69 366,03 223,66 142.37 27.814.24
27 4/95 432,72 432,72 582,19 33,42793-
"95 CORROCAO 1.02852653 793,84 28.607,68
2 /95 062 76,22 418.37 . 228,87 109,50 28.418.10 1.14300 MOO
25/01/95 494,59 494,59 494,52 0,01751
PLONIL}ffiDE EVOLRCAO 00 FrNA2JCIONm (ID) RPLA 020 (0025000351400)1034741301/V31/C0978 27/03/00 005'
CAIXA 0008001CA FEDERAL FILIAL 25 -CARPIRAS 00.327.000 29/03/00 13:49 005
-
PAULO GILBERTO PAZ 88DM 00028610148109 8 PACT. 100,00 RENDA C.PEU 01 CONtRATO 103 % 211-
ORA---
PAGM'FO MOO PAR FGTS flORIDO MORA TOtAL DZVIZO VALOR PAGO DIF. ('/R?) DIF.
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26/07/95 504,49 504,49 514,74 2.09874-
28/08/95 C000ECAO 1,02474625 736,95 30.517,43
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28/05/96 074 81.14 445,33 258,80 186,53 32.162.63 MOR
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28/06/96 CORRECAO 1,80828930 266,60 32.429.24
28/06/96 075 81,14 445,33 259.44 185,89 32.243.35
27/06/96 526.47 526,47 615.34 15.13143-
TP PIO 095 COD.CAT.POOF. 106000-7 COMPL 60208493'000C10 APLIC. 04/1997 INICIO VIO. 07/1996 MB 04 Ml ES MD 10 T0 11
28/07/96 CORD8CAO 1.00390628 125,95 32.369,30

28/07/96 076 81.14 445,33 258.96 186,37 32.182,93
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26 8/96 526,47 526.47 345.96 30,37492
96 CORROCAO 1.00764198 245.78 32.409.63
2 /96 078 81,14 455,33 259,28 186.05 32,223.58
26/09/96 526,47 526,47 526.53 0.01003-
PLANILHA DE EVOLUCAO DO PIEAZ8C1014ENI'O (ID) RPLA 02M (0025000351400) 1034,41301/V31/C09,8 27/03/00 FAC 006
CAIXA ECONOMECA FEDERAL FOLIAS 25 -CARPIRAS 00.327.000 29/03/00 13:49 SEQ 006
PAULO GILBERTO PAZ 8000 00028610148149 E PACT. 101,01 RENDA C.PES 01 CONTRATO 1O3515E01211-8
VENCTO NO. TAXA/DONOS FCVU SEGURO PROSTACAO JUROS U7IORTIEACAO SALDO DEVEDOR INDICE TP
PAGMTO RUO PAR FGTS LEOUIDO MORA TOTAL DEVIDO 'PALOR PAGO UIF. (VRF) DEF.REAJ.
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28/11/96080 445,33 259,74 185.59 32.281.19

526
28/12/96 CORRECAO 1,00766317 247.37 32.S28,56
28/12/96081 81;14 445.33 260.23 185.10 32.343.46 1?sJc <,
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EM ABERTO 526,47
38/E2/97 CORRECAO 1.00915965 296,76 32.696.26
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EM ARROTO 526.47
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EM ABERTO - 526,47
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EM ABERTO - 526,47
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RTO 526,47
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ABERTO 526,47
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114 ABERTO 526.47
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EM ABERTO 526.47
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EM ABERTO 526.47
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EM ABERTO 526,47
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EM ABERTO 526,47
28/12/9, COIRECAO 1.01423676 866,49 33.233.27 -
28/12/97 193 81,14 445,33 26587 179.46 33.013,81

EM ABERTO 526,47
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ERTO 526,87
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EM ABERTO 126,47
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CAIXA EC000MOCA FEDERAL FILIAL 25 -CARPIDAS 840.327.000 29/03/00 13:49 EDO 007
PAULO GILBERTO PAZ BEUM 0002861(140119 9 FACE. 100,00 RONDA C.POS 01 CONTRATO 103515001211-8
VERCTO 6R. TAXA/RONDO FCVO SEI'JDO PEEOTAAO JURDO ARORTIZACAO SALDO DEVEDOR lEDICE TP
PAIM'I'O MIX PAR FOTO LIQUIDO MORA TOTAL DEVIDO VALOR PAGO DIF. (VOF) hP . REAJ.
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28/03/98 896 81,14 405,33 268.58 176,83 33.385.38
EM ARROTO 526,47
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28/04/98 097 81,14 445,73 267,69 177.64 33.283.02 -
EM ABORTO 526,47
28/05/98 CORDRCAO
91,13 503,33
1,00543740 180,97
232.63
33.464,00
'33.231.37
,i''
28/05/98 RIR 267.72 1,
EM ABERTO 591.50
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EM ABERTO 591,58
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ETO 591,58
/98 CORRECAO 1,01101062 364.73 33.490.38
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808 ABERTO 591.50
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EM ABORTO 591,58 62,20339
28/82/99 C0008CAO 1,01284137 424.79 33.504,95
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28/83/99 108 91.15 31.7.35 268,59 231.76 33.340,36
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28/04/99 CORROCAO 1.00484930 161,54 33.502,91
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28/05/99 CORROCAO 3,08605337 201,39 33.471,99
28/05/99 110 101,23 550,61 267,78 287.83 33.184,16 1.11045
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28/06/99 CORRECAO 1.00097646 32,48 33.216,56
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PLAI8ILHA DE EVOLOCAO DO FIN020CIAMDNTO CIO) RPLA DOM (0025100351400)1Q34,41311/V31/CD9,8 27/03/00 PAG 008
CAIXA ECINIMICA FEDERAL FILIAL 25 -CAMPINAS NO.327.000 29/13/RI 13:49 NEO IDE
PAULO GILBERTO PAZ RODO 00028610148149 O PACT. 100,10 RONDA CPUS 01 CONTRATO 1D3515001211-8
VENCTO NO. TAXA/DONOS POIS SEGURO PRESTACAO JUROS OJSORTIIACAO SALDO DEVEDOR 150ICE rP
FAGMTO MNG PAR FITO LIQUIDO MORA TOTAL DEVIDO VALOR PAGO DIF. CVRF) DIF.REAJ.
28/08/99 CO8.00CAO 1.01339380 111.12 32.853,36

26/06/99 113 101.23 $55,61 262,83 292,78 32560,56
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28/09/99 CORRECAO 1,00215331 70,11 32630,69 CO" '
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28/10/99 C089.00AO 1,00243604 78.78 32.414,92
28/10/99 115 101.23 555,61 259.32 296.29 32.118,63 j.
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26/01/IR COREECAO 1.01307614 97,35 31.744.86
26/01/00 118 101,23 555,61 253,96 301,61 31.443,21
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28/02/DO 119 101,23 555,61 252,12 303.49 31.211.33
09/03/00 656.64 4,42 661,26 157,00 64,89690
26/03/DO C5000CAO 1,0D153E73 47,77 31.258,11
2 /00 120 101,23 $55,61 250,07 305.54 30.952.57
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UIA DE DEPÓSITO JUDICIAL À ORDEM DA JUSTIÇA FEDERAL
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Data 6Otoc1nceno Nodo Documento Espécie Doe. ceite Data do PrOCe000000tO 00500 NCacCrO
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1.0,u.e Oüá do DOcu000tã NO do Documento Espécie Doo. Aceite Data do 910c0085,uentO 00050 Número
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GILBERTO PAZ BRUN

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Acteoticação Monómios
PARA .......
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CAIXA ECONÕDICA FEDERAL
Iio_u!
Cedente Agência/Côdigo Cedente Vencimento
901035150012118-7 30/03/2000
Data do Documento No do Documento Espécie Dcc. Aceite Data do Processamento 00000 Nóoere
30103/2000 1.0351.5001211-8 00031 30/D3/20D0 0003131000-1
Uso de Ranca Carteira Espécie Quantidade Valer () Valor de documento
CInCO sg 157.00
100ttuçóes (-) Denconton
ATENCRO SEGOflOUA VIA (-) Outras Dedaçêes/XAatioecto

Validade deste documento 30/04/2000 (n'yc
(-) Outros AcrésciocO
(.1 Valor Cobrado

___________________________________________________________________ 157.00
nacadcr/Avalieta CEFi634HR2Øj382ø90e2466 i7,GRiøi2 Código da?ia u1Oo
Autenticação MeCionca '
02 PERi000 DE APURAÇÃO
MINISTÉRIO DA FAZENDA /o Y/z i -----
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL 03 NÚMERO DOCPF OU CCC
Documento de Arrecadação de Receitas Federais
4p -
04 C0000 OU RECEITA
DARF 5 2.
____________________________________________________________________ )5 NÚMERO DE REFERCNCIA

011 (/Tt 4&
01 NOMES TELEFONE * 4
f? O6DATAOEVENCIMENTO
pj 4f 3/r/ z t-.------
Veja no verso
instruções para preenchimento 08 VALOR DA MULTA
09 VALOR DOS JUROSEIOU

ENCARGOS DL. 1.025189
ATENÇÃO
10 VALOR TOTAL
É vedado o recolhimento de tributos e contribuições
administrados pela Secretaria da Receita Federal cujo valor total AUTENTlCUÇÂORANCARA(SomeDOn l2MG ,:_,e5- /
seja inferior a R$ 10,00. Ocorrendo tal situação, adicione esse
i40003ABR20001197350O1634 23,39R
valor ao tributo/contribuição de mesmo código de periodo
EuueqOentes. até que o total seja igual ou superior a R$ 1000.
- INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO :
CAMPO OQUE DEVE CONTER ''
01 Nme e telione do contribuinte. .
02 Dato de ocorrência ou do encerramento do penedo base no formato DD/MM/AA. -
03 Número de inscrição no CPF ou CCC.

04 Código da receita que está sendo paga. Os códigos de tributos e contribuições administrados pela SRF podem ser obtidos na Agenda
Tributário", publicada mensalmente no Diário Oficial da União.
05 Preencher com:
- Código da Unidade da SRF responsável pelo despacho aduaneiro, se relativo ao recolhimento doimposto dú Importação elPI Vinculado
á Importação; -
- Númerb do lançamento, se relativo ao ITR;
- Código do município produtor, se relativo ao IOF - Ouro:
- Número da respectiva inscrição, se relativo a dõbtio inscrito em Dívida Ativa da União:
- - Número de processo, se pagamento oriundo de processo fiscal de cobrança ou de parcelamento de débftos:
- Número de inscrição no Departamento Nacional de Telecomunicações, se relativo atava FISTEL;
- Número de inscrição do imóvel, se relativo a rendas do Serviço de Patrimônio da União.
06 Data de vencimento da receita no formato DD/MM/PA.
- 07 Valor principal da receita que está sendo paga.
08 -Valor da multa, quando devida.
09 Valor dos juros de mora, ou encargos ° DL 1-.025/69.(PFN), quando devidos.
10 Soma dos campos 07 a 09.
11 Autenticação do Agente Arrecadador. ''
PODER JuDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
CERTIDÃO
Certifico que as custas judiciais foram regulannente

recolhidas, por ocasião da distribuição do feito, nos termos
do item 1 do artigo 14 da Lei n° 9.819 São José dos
Campos, 4 de Abril de 2000. Eu, Tec. Judiciário
Conclusão
Em 4 de Abril de 2000, faço estes autos conclusos
ao MM. JuiZ Federal Dr. JEDIAEL GAL VÃO
MIRANA/
Técni ciário
Pmcesso n°2000.61.03.001479.8
Medida Cautelar
- Trata-se de medida cautelar preparatória em que os autores

requereram, liminarmente, a suspensão do segundo e último público leilão
extrajudicial, a ser realizado no dia 05/04/2000 às 11:30 horas; assim como
autonzação para efetuarem o pagamento das parcelas vencidas e vincendas, de
acordo com o plano de equivalência salarial, conforme o pactuado e nos termos da
legislação vigente.
II - Os fundamentos juridicos deduzidos na petição inicial,

centralizados na observância da cláusula relativa ao plano de equivalência salarial da
categoria profissional - PES, para a atualização das prestações mensais, são
plauslveis, evidenciando o fumus boni juns", em exame sumário.
O perigo da demora resulta do fato do(a)(s) autor(a)(es)

estar(em) sujeitos a execução extrajudicial, com a conseqüente perda do bem imóvel,
caso não seja(m) amparado(a)(s) por liminar.
Considerando que os valores que o(a)(s) autor(a)(es)

pretende(m) depositar sãoarcelas incontroversas, ficando çenas pendentes as
diferenças exigidas pela CEF, basta para o acautelamento liminar que a instituição
financeira receba a quantia apontada pelo(a)(s) autor(a)(es).
Diante do exposto, DEFIRO a liminar para que o(a)(s)

autor(a)(es) efetue(m), no prazo de 24 horas, sob pena de cassação da presente
liminar, o pagamento, e não o depósito judicial - das prestações ainda não pagas,
com a devida correção monetária, bem como as prestações vincendas, observando-se
em ambos os casos os indices de reajustamento salarial da categona profissional a
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PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
que pertence o(a)(s) mutuáno(a)(s), juntando-se os comprovantes a seguir. Com isso,

fica sustado o leilão extrajudicial já designado e obstado que a ré ou o agente
fiduciáno pratique qualquer ato executório extrajudicial em virtude do débito apontado,
oficiando-se para tanto.
III -Cite(rn)-se,$l(m)-se e ollcie(m)-se, se necessário.
SJCampos, 44ie4\2OOO.
Em 4 de Abril'UO, baixarpr s autos à

Secretaria, com o r. desp cho/dec supra.
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CERTIDAO
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PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
20 VARA FEDERAL EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Oficio n° 466/00 Em 4 de Abril de 2000

SM. 02- J2. 220
Prezado Senhor,
o Pelo presente, expedido nos autos da MEDIDA CAUTELAR

n° 2000.61.03.001479-8, promovida por PAULO GILBERTO PAZ DE
BRUM E SANDRA VIEIRA DE BRUM em face da CAIXA
ECONÔMICA FEDERAL - CEF, comunico à Vossa Senhoria a
suspensão do leilão designado para o dia 05 de abril de 2C00, às 11:30 hoas,
consoante cópias em anexo.
Aproveito a oportunidade para apresentar protestos de

consideração e apreço.
o
JEDIAEL GAL VÃO MIRANDA
Juiz Federal
ILMO SENHOR GERENTE GERAL DA CEF

Rua Rubilo Junior, 304 - Centro
São José dos Campos / SP
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PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
JUSTIÇA FEDERAL DE 1°.INSTÂNCIA

Rua Santa Claja, 417- CEP 12243-620 - Fone -(012t321-21 17
CARTA PRECATÓRIA
N° 220/00
Expedida nos autos da AÇÃO CAUTELAR
Processo n° 2000.61.03.001479-8
Que PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM E

SAM)RA VIEIRA DE BRUM
move(m) contra a Caixa Econômica Federal
PARA OS FINS ABAIXO DECLARADOS.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DE UTSIIA DAS VARAS

DE CAMPINAS - ESTADO DE SÃO PAULO.
O Doutor JEDIAEL GAL VÃO MIRANDA, JUIZ FEDERAL da Vara acima referida,
QDEPRECA a Vossa Excelência que, no prazo de 30 dias, proceda a CITAÇÃO e

INTIMAÇAO da CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF, na pessoa de seu
representante legal, com endereço à Avenida Dr. Francisco Glicério, a° 1480, r andar
nessa cidade, de todo o teor da petição inicial e decisão, cujas cópias seguem inclusas,
cientificando-a de que não contestada a ação no prazo legal, oresumir-se-ão por ela 3ce'itos,
como verdadeiros, os fatos articulados pela parte autora, nos termos dó artigo 803 do
EXPEDIDA nesta cidade de São José dos Campos, em 04 de Abril de 2000. Eu,
Maria Cristina Pires Arantes Ubertini, Analista Judiciáric, dgiIei e
conferi. E, eu, ____________,Marlos Aparecido Menezes dos Santos, Diretor de Secretaria,
reconferi e subscrevo.
JEDIAEL GAL VÃO MIRANDA

JUIZ FEDERAL
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PODER .JUDICL4RIO
JUSTIÇA FEDERAL
J IJ NT A DA
Em t? de _____________ de2000,
junto a estes autos p
que segue.
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PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
2 VARA FEDERAL EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Oficio n° 466/00 Em 4 de Abril de 2000

SM. 02- J2. 220
Prezado Senhor,
Pelo presente, expedido nos autos da EIEDIDA CAUTELAR

n° 2000.61.03.001479-8, promovida por PAULO GILBERTO PAZ DE
BRUM E SANT)RA VIEIRA DE BRUM em face da CAIXA
ECONÔMICA FEDERAL - CEF, comunicc à Vossa Seni-IDria a
suspensão do leilão designado para o dia 05 de abril' de 2000, às 11:33 horas,
consoante cópias em anexo.
Aproveito a oportunidade, para apresentar protestos de

consideração e apreço.
ILMO SENHOR GERENTE GERAL DA CEF

Rua Rubilo Junior, 304 - Centro
São José dos Campos / SP
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PODER JUDICIÁRIO
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JUSTIÇA FEDERAL - SEÇÃO DE SÃO PAULO
SEGU?IDA VARA FEDERAL EM SÃO JOSË DOS CAMPOS
CERTIDÃO
Certifico e dou fé que difigenciei junto à CAIXA ECONÔMICA

FEDERAL sita à Rua Rubião Júnior, 304, Centro, nesta, e procedi à entrega do Oficio n°.
466/00 SMOVJ2.220. retro, expedido nos autos da Medida Cautelar n°. 2000.61.03.001479-8.
conforme recibo no
05 de abril d,Ç00. às 10:20 horas.
FAUSTA CAI%fflO DE
Oficial de Justiça Avaliador
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
CERTIDÃO
Certifico que em cumprimento ao r. despacho de

fi. 02, da Ação Ordiiária n° 2000 61 03.001675-8,
apensei estes autos àquele. s Campos,
27 de abril de 2000. _________________ Té
Judiciário.
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PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
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J Ti NT AD A
Em de O'.Cu de 2000,
junto s estes autos a. CZt/rv
que segue.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ FEDERAL DA 2° VARA EM SAO
JOSÉ DOS CAMPOS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE SÃO
PAULO.
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Medida Cautelar Inominada - Proc n°2000.61.03.001479-8

Autores: PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM E OUTRA
Réu: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF
A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF,

instituição financeira de direito privado sob a forma de empresa pública, criada
pelo Decreto -Lei n° 759, de 12/08/1969, alterado pelo Decreto -Lei n° 1.259,
de 19/02/73, constituída pelo Decreto n° 66.303, de 06/03/70 regendo-se por
seu atual estatuto aprovado pelo Decreto n° 1.138, de 091õ5/94 (DOU de
10/05/94), com sede em Brasília/DF, inscrita no CGC/MF sob n°
00.360.305/0001-04 e filiais neste Estado de SAO PAULO, com sua Central
Jurídica em Campinas situada na Av. Francisco Glicério, 1480, 3° andar,
Centro, local onde recebe citações e intimações, por seu advogado infra-
assinado (procuração anexa - doc. 1), vem, nos autos do processo acima
indicado, para apresentar sua
CONTESTAÇÃO,
F7 CAUTEL&R.00C
nos seguintes termos:
1- DO OBJETO DA AÇÃO
Pretendem os Autores, por meio da presente

ação,a concessão de liminar para o fim de pagamento das prestações
vencidas e vincendas de seu contrato de fmanciamento e, também, impedir
a CEF de prosseguir com a execução extrajudicial de sua dívida, com a
conseqüente suspensão do leilão do imóvel adquirido através do referido
fmanciamento.
A CEF, no entanto, demonstrará que nenhuma

razão lhe assiste, constituindo-se a presente medida em expediente
meramente procrastinatório.
o
II - PRELIMINARMENTE
DA INÉPCIA DA PETIÇÃO IMCIAL EM FACE DA

IMPOSSIBILIDADE JURIDICA DO PEDIDO
O A Ação Cautelar proposta pretende negar à CEF o

direito de prosseguir com a execução extrajudicial da dívida do Autores,
resultante da inadimplência no pagamento das prestações mensais do
O contrato de mútuo celebrado no âmbito do SFH.
Estando inadimplente os mutuários, conforme se

demonstrará, inclusive, com a posterior juntada de documentos forjou-
se expediente malicioso visando impedir o prosseguimento da execução da
dívida, prevista legal e contratualmente, sob pueris alegações de
inexatidão no valor das prestações ou, ainda, irregularidades no
procedimento da execução e inconstitucionalidade do Decreto -Lei n°
70/66, tudo isso, repita-se, com o único objetivo de protelar a execução da
dívida.
F-7 CAUTELAR.DOC
Ao ser a CEF citada no presente feito, a
inadimplência já existia não tomando os Autores qualquer atitude no
sentido de evitá-la. Apesar disso, pretendem os mutuários alegar a
litigiosidade do contrato para desobrigar-se dos encargos mensais, para
que possam continuar a morar GRACIOSAMENTE no imóvel fmanciado,
buscando valerem-se do Poder Judiciário para obterem vantagem sem
causa.
Ora, estando comprovada a mora do mutuário,

como está, há mais de três prestações mensais, configura-se o vencimento
antecipado da dívida nos termos do contrato, ensejando sua consequente
execução, judicial ou extrajudicial, nos termos da lei e do contrato.
O Não há, portanto, como emprestar amparo

jurisdicional, via ação cautelar, para pedido juridicamente impossível,
a) seja para garantir ao devedor o

descumprimento da cláusula que estabelece pagamentos mensais do mútuo
contratado, ficando o agente fmanceiro sem receber um centavo sequer
dos valores mutuados;
b) seja para negar ao credor o direito de agir em

defesa de seu crédito, pois tratar-se-ia de enriquecimento ilícito do
devedor, em detrimento do credor, não sendo possível admitir que o
OJudiciário homologue e acate os desdobramentos da ardilosa manobra
encetada que, além disso, ainda implica em desrespeito ao princípio do
pacta sunt servanda, e em negativa de vigência a expressas disposições de
O leis federais, bem como à própria Constituição Federal.
Com efeito, dar amparo à pretensão dos

mutuários implicaria em negativa de vigência aos seguintes dispositivos
legais e constitucionais:
Artigo 75, do Código Civil: "A todo direito

corresponde uma ação, que o assegura."
F-7 CAUTELARDOC
Artigo 29, do DL no 70/66: "As hipotecas a
que se referem os artigos 9° e 10 e seus
incisos, quando não pagas no vencimento,
poderão, à escolha do credor, ser objeto de
execução na forma do Código de Processo
Civil (artigos 298 a 301) ou deste Decreto -Lei
(artigos 31 a 38)."
(Ver artigos 566 a 795 do Código de Processo
Civil de 1973).
Artigo 31, do DL no 70/66: "Vencida e não

paga a hipoteca no todo ou em parte, o credor
O que houver preferido executá-la de acordo
com este decreto-lei, participará o fato, até 6
(seis) meses antes da prescrição do crédito, ao
agente fiduciário, sob pena de caducidade do
direito de opção constante do artigo 29."
§ 1° Recebida a comunicação a que se refere

este artigo, o agente fiduciário, nos 10 (dez)
dias subseqüentes, comunicará ao devedor que
lhe é assegurado o prazo de 20 (vinte) dias
para vir purgar o débito."
O Artigo 32, do DL n° 70/66: "Não acudindo o

devedor à purgação do débito, o agente
fiduciário estará de pleno direito autorizado a
publicar editais e a efetuar no decurso dos 15
(quinze) dias imediatos, o primeiro público
leilão do imóvel hipotecado."
Artigo 585, do CPC, com a redação que lhe

foi dada pela Lei n° 8.953/94:
F-7 CAUTELAR DCC
95
-
" l - A propositura de qualquer ação

relativa ao débito constante do título executivo
não inibe o credor de promover-lhe a
execução."
Constituição Federal, artigo 5°, inciso II:

"Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de
fazer alguma coisa senão em virtude de lei;"
(g.n.).
O atendimento de tal pleito, além disso, violaria

o ATO JURIDICO PERFEITO, ao negar vigência às cláusulas do
contrato de mútuo celebrado, que dispõem:
a) que a dívida será considerada

antecipadamente vencida, independentemente de qualquer notificação
judicial ou extrajudicial, ensejando a execução do Contrato, para
efeito de ser exigida de imediato na sua totalidade, com todos os seus
acessórios, por quaisquer dos motivos previstos em lei, e, ainda, se o
devedor faltar ao pagamento de três ou mais prestações de juros ou
de capital, ou de qualquer importância devida em seu vencimento; e
b) que, configurado o vencimento antecipado da

Cdívida, o processo de execução do contrato de financiamento poderá
ser o previsto no Código de Processo Civil, na Lei n° 5.741, de 1° de
dezembro de 1971, ou nos artigos 31 a 38 do Decreto -Lei n° 70/66,
caso em que o Agente Fiduciário será a instituição financeira pela
CEF escolhida, entre as credenciadas pelo Banco Central do Brasil.
A impropriedade da utilização da medida cautelar

para obstar o credor de prosseguir com a execução extrajudicial, na busca
da justa satisfação de seu crédito, é patente, portanto, eis que viola o ato
jurídico perfeito e contraria expressas disposições de leis federais e da
própria Constituição Federal, como visto.
Constata-se, portanto, que a petição inicial

contém pedido juridicamente impossível dentro do universo jurídico Pátrio
F-7 CAUTEL&R.00C
(Ç'6
e, como tal, é inepta (inciso III, parágrafo único, do art. 295, CPC),
carecendo de ação o Autor.
Em face do exposto, impõe-se o indeferimento

da petição inicial, seguido da extinção do feito sem julgamento do mérito,
com base nos incisos 1 e VI, do artigo 267, do Código de Processo Civil,
o que desde logo se requer.
DO INDEFERIMENTO DA PETIÇÃO INICIAL EM RAZÃO DA

FALTA DE DOCUMENTOS INDISPENSÁVEIS À PROPOSITURA
DA AÇÃO
A petição inicial há que ser indeferida, eis que

não preenche o requisito exigido pelo artigo 283, do C.P.C., que reza: "A
petição inicial será instruída com os documentos indispensáveis à
propositura da ação."
No presente caso verifica-se que a petição inicial

não foi instruída com todos os documentos indispensáveis à propositura da
ação, restando então descumprido o comando do artigo 283, do C.P.C..
Com efeito, se o Autor pleiteia que seja aplicado

o PES/CP ao reajuste de suas prestações, inclusive no que se refere à
observância da relação "renda/prestação inicial", ele deve comprovar que
tais dispositivos contratuais não estão sendo cumpridos ou, ao menos,
O fornecer elementos concretos para que esse MM. Juízo possa embasar seu
julgamento.
E para que se possa aferir se o PES/CP está

sendo corretamente aplicado, bem como se a relação renda/prestação
inicial está sendo mantida, é indispensável que reste demonstrado nos
autos:
a) quais os índices que reajustaram efetivamente

o salário do Autor ao longo de todo o período
reclamado, o que só é possível mediante juntada
F-7 CAIJTELAR.DOC
OL;
de declarações do empregador ou do sindicato da

respectiva categoria profissional; e
b) o valor da renda familiar ao longo de todo o

período reclamado, o que só é possível mediante
juntada dos contracheques do Autor, ou de todos
os mutuários que compuseram a renda quando da
concessão do fmanciamento para fonnação da
"renda familiar", em relação à qual se estabelece
a relação "renda/prestação inicial".
Ocorre que tais documentos (que se encontram

na posse exclusiva do Autor) não foram juntados com a petição inicial, ou
O foram juntados apenas parcialmente, embora indispensáveis à propositura
da demanda.
O A Jurisprudência, como não poderia deixar de

ser, vem acolhendo a tese aqui esposada pela CEF, como se pode verificar
por recentes despachos e sentenças proferidos pelos Juízos Federais de 1a
instância da Subseção Judiciária de São Paulo:
Processo: 95.36993-1 9 Vara Federal de São

Paulo
Autores: Michel Elkis e outro
Ré: Caixa Econômica Federal
"Sentença de fls.35:
......tópico fmal... : "Os requerentes não
O sanaram o defeito da petição inicial, como lhes
fora determinado, de maneira que deve ser ela
indeferida, por inábil a dar início à relação
jurídico -processual. Ante o exposto, com
fundamento no artigo 284, § único, do CPC,
INI)EFIRO a petição inicial e julgo EXTINTO
o processo, sem conhecimento de seu mérito
condenando os requerentes nas custas e demais
despesas processuais."
DJU 18 SET 95
F-7 CAIJTELAR.DOC
Processo: 95.44295-7 - 19 Vara Federal de
São Paulo
Autores: Adelina da Glória Augusto e outro
Réus: CEF e Nossa Caixa/Nosso Banco
Indefiro o pedido de medida liminar. A
inicial alude genericamente ao descompasso
existenteentre a prestação exigida do
mutuário e os aumentos salariais de sua
categoria salarial, sem contudo trazer algum
instrumento de prova dessa defasagem. Aliás,
não indica a inicial desde quando vem
ocorrendo esta discrepância entre aumentos
O salariais e aumento da prestação, razão pela
qual é impossível, em exame inicial, averiguar
a plausibilidade e verossimilhança do direito
evocado. Cite-se."
DJU de 19 SET 95
Assim, tendo deixado o Autor de preencher o

requisito exigido pelo artigo 283, do C.P.C., é de ser indeferida a petição
inicial, nos termos do artigo 284, parágrafo único, do C.P.C., com a
conseqüente extinção do feito sem julgamento do mérito, nos termos do
artigo 267, 1, do mesmo diploma legal.
DA INÉPCIA DA PETIÇÃO INICIAL PELA AUSÊNCIA DA CAUSA

DE PEDIR.
A petição inicial há que ser indeferida, também,

por ser inepta, já que lhe falta causa de pedir.
De fato, limita-se o Autor a alegar,

genericamente, que a CEF não vem cumprindo o PES/CP, nem no que se
refere à aplicação às prestações dos índices de reajuste compatíveis com
os reajustes salariais por ele obtidos, e nem no que se refere à manutenção
da relação renda/prestação inicial.
F-7 CAUTELAR.DOC
Não demonstra, porém, com clareza, o não
cumprimento do PES/CP, já que não informa ou, ao menos não comprova
por meio de documento idôneo, quais os índices de reajuste salarial que
efetivamente obteve, bem como não informa ou, ao menos não comprova
por meio idôneo, qual o valor atual da renda familiar para que se possa
aferir se a relação renda/prestação inicial está sendo mantida. Como,
então, pode demonstrar que o PES/CP não está sendo cumprido pela
CEF?!!!
Recentes despachos prolatados nos Juízos de 1a

instância da Subseção Judiciária de São Paulo dão acolhimento à tese aqui
esposada pela CEF:
O Processo 95.50071-O - 8 Vara Federal de São
Paulo
Autores: José Aparecido Vieira e outros
Ré: Caixa Econômica Federal
Esclareçam os autores, no prazo de 10 dias,
a data em que deixaram de pagar as
prestações do aludido financiamento e
comprovem a alegação de descumprhnento das
Ode
cláusulas contratuais, por parte da ré,
demonstrando o valor das prestações, a
variação salarial da categoria profissional do
autor José Aparecido Vieira, bem como o nível
comprometimento de renda, considerada a
composição de renda constante do contrato,
durante o período das prestações já vencidas.
iwime-se
T 4-
DJU 06 NOV 95
Processo: 95.44295-7
Autores: Adelina da Glória Augusto e outro
Réus: CEF e Nossa Caixa/Nosso Banco
Indefiro o pedido de medida liminar. A
inicial alude genericamente ao descompasso
existenteentre a prestação exigida do
mutuário e os aumentos salariais de sua
categoria salarial, sem contudo trazer algum
instrumento de prova dessa defasagem. Aliás,
F-7 CAUTELAR DOC
não indica a inicial desde quando vem
ocorrendo esta discrepância entre aumentos
salariais e aumento da prestação, razão pela
qual é impossível, em exame inicial, averiguar
a plausibifidade e verossimilhança do direito
evocado."
DJU 19 SET 95
Verifica-se, dessa forma, que com alegações

vazias, genéricas e desprovidas de fundamento, mesmo que puramente
fáticos, o Autc'r não conseguiu demonstrar nenhuma real causa de pedir,
razão pela qual há que ser decretada a inépcia da petição inicial (art. 295,
parágrafo único, [, CPC) com seu conseqüente indeferimento (art. 295, 1,
CPC), extinguindo-se o feito sem julgamento do mérito, com fulcro no
artigo 267, 1, do C.P.C..
LITISCONSÔRCIO PASSIVO NECESSÁRIO DA UNIÃO

FEDERAL
Versa a presente lide sobre mútuo celebrado no

âmbito do SFH, razão pela qual é necessário que a integre o órgão
responsável pela gestão do SFH, representado pela União.
Com efeito, quando da extinção do BNH, quem

o sucedeu nas funções de gestão do SF11 não foi a CEF, vez que os
encargos de gestão do SFH foram atribuídos ao Conselho Monetário
Nacional, por força dc disposto nos incisos 1 e III, do artigo 7°, do DL
O 2.291/86, que dispõe:
"Art. 7° Ao Conselho Monetário Nacional,

observado o disposto neste Decreto -Lei
compete:
1 - exercer as atribuições inerentes ao BNH,

como órgão central do Sistema Financeiro da
Habitação, do Sistema Financeiro do
Saneamento e dos sistemas financeiros
F-7 CMJTELAR.DOC
Jtii
conexos, subsidiários ou complementares
daqueles;
II - deferir a outros órgãos ou instituições

financeiras federais a gestão dos fundos
administrados pelo BNH, ressalvado o disposto
no artigo 10, § 1°, alínea "b"; e
ifi - orientar, disciplinar e controlar o Sistema

Financeiro da Habitação." (g.n.).
Assim, o Conselho Monetário Nacional,

representado pela União uma vez que não tem personalidade jurídica
própria, deve integrar a presente lide na qualidade de litisconsorte passivo
necessário, como gestor que é do SFH. Nesse sentido já se pronunciou o
E. STJ, verbis:
"IMÓVEL - MUTUÁRIO - Ação de

Consignação - Parte - União - Competência -
Justiça Federal - Tratando-se de ação ajuizada
após a vigência do Decreto -Lei no 2.291, de 21
de novembro de 1986, o sucessor do BNH é a
União (Conselho Monetário Nacional), cuja
presença é obrigatória nas ações que envolvam
recursos do Sistema Financeiro da Habitação.
Exclusão da CEF. Competência da Justiça
Federal, onde deverá ser citada a União.
Recurso provido." (g.n.).
(STJ1a T.; Rec.Esp. n° 37.278-0-Go; rel. Mm.
Garcia Vieira; j. 15.09.93; v.u.; DJU 11.10.93,
p. 21.298, Seção 1, ementa - in Boletim AASP
no 1824/93 - Ementário - de 14 DEZ 93).
No mesmo sentido:
- AC 131.392 -DF, reg. 6126383, TFR - 6
Tunna, Rel. Mm. Eduardo Ribeiro, j. 19.08.87,
DJU 05.11.87.
F-7 CAUTELARDOC
fr
j
- AC 169.077 -RJ, reg. 88.0072922.8, TFR 5

Turma, Rei. Mi Garcia Vieira, v.u., j.
27.02.89, DJU 15.05.89.
Dessa forma, demonstrada a necessidade de

integrar a iide na qualidade de litisconsorte necessário o órgão gestor do
SFH, impõe-se a citação da União na qualidade de representante do
Conselho Monetário Nacional, sob pena de extinção do feito, nos termos
do artigo 47 e parágrafo único, do C.P.C..
DA FALTA DE INTERESSE PROCESSUAL PELA NÃO

CONFIGURAÇÃO DO PERICULUM IN MORA
O Se os Autores encontravam-se efetivamente

inadimplentes antes do ajuizamento da presente ação, como por eles
próprios confessado, é bastante inusitado virem, agora, maliciosamente,
alegar receio de lesão a suposto e infundado direito de não ser executado
por falta de pagamento.
Buscando a tutela jurisdicional apenas como

modo de protelar o prosseguimento da execução de sua dívida, esquecem-
se os Autores da efetiva lesão patrimonial que estão imprimindo à CEF,
credora hipotecária, lesão essa que, inclusive, não atinge apenas a CEF.
Com efeito, tratam-se de recursos do Sistema

Financeiro da Habitação, oriundos da poupança popular e do FGTS,
O aplicados para a consecução do programa habitacional brasileiro, sendo
que a regular amortização mensal dos empréstimos concedidos enseja a
oportunidade de novos fmanciamentos da mesma natureza para o restante
da sociedade. A recusa ao pagamento mensal extrapola, portanto, o
caráter individual do contrato, repercutindo em todo o Sistema Financeiro
da Habitação.
Cabe ressaltar que a própria execução
extrajudicial da dívida não configura lesão ao direito do mutuário
inadimplente, posto que este, sem adimplir suas obrigações, não possui,
por sua vez, direito juridicamente assegurado de tolher a credora de
executá-lo, dentro das condições contratuais e legais.
F-7 CAUTELAR.DOC
13,
'4 sj.
O acertamento dos valores de suas prestações

mensais, teria ingressado com medida adequada tão logo percebesse que
estaria havendo erro no cálculo dos encargos mensais. Não deixaria para
ingressar em Juízo apenas após já estar em mora há tanto tempo, e após
iniciada a regular execução da dívida, como fez, o que só vem comprovar
o caráter meramente procrastinatório da presente medida.
Não se pode perder de vista que, em

conformidade com a majoritária doutrina pátria, corroborada por
maciça jurisprudência, "o dano temido para justificar a proteção
cautelar, há de ser, a um tempo, grave e de difícil reparação, mesmo
Qporque as duas idéias se interpenetram e se completam, posto que,
para ter-se como realmente grave uma lesão jurídica é preciso que seja
irreparável sua consequência, ou pelo menos de difícil ou
problemática reparação."(JR., HUMBERTO THEODORO, "in"
o Requisitos da Tutela Cautelar, RePro 50/138).
Ante o exposto no parágrafo anterior, pergunta-

se: DANO
O INVOCADO PELOS REQUERENTES E
CONSIDERADO IRREPARÁVEL OU, AO MENOS,
DIFICILMENTE IRREPARÁVEL, DE MODO QUE, PELA SUA
NATUREZA, NÃO SE PERMITA NEM A REPARAÇÃO
ESPECÍFICA (IN NATURA) E NEM A DO RESPECTIVO
O EQUIVALENTE (INDENIZAÇÃO)??????????????
E mais: em momento algum restou comprovado

nos autos, do ponto de vista subjetivo, que mesmo admitindo como sendo
reparável o dano (v.g., reparação por indenização), os Requerentes não
disporiam de condições econômicas para efetuá-la.
Inquestionável, portanto, que não pode

configurar "periculum in mora" a proximidade de um leilão a ser
realizado no bojo de execução de uma dívida comprovadamente
inadimplida.
Em face do exposto, impõe-se o

indeferimento da petição inicial, seguido da extinção do feito sem
F-7 CAUTELAR.DOC
julgamento do mérito, com base nos incisos 1 e VI, do artigo 267,c.c o
artigo 295, iiic. III, ambos do Código de Processo Civil, o que desde logo
se requer.
III - NO MÉRITO
A argumentação lançada em preliminar, que

acarreta a inépcia da petição inicial, grava irremediavelmente a ação, por
falta de condições necessárias ao exercício do direito de se examinar o
O pleito na sua essência.
Desse modo, a discussão do mérito resta

O prejudicada, pelo que, em respeito a esse MM. Juízo, passa a CEF, a
título de defesa de mérito, a aduzir as considerações seguintes,
demonstrando a inexistência dos requisitas essenciais à concessão da
medida cautelar pretendida.
DA INEXISTÊNCIA DO "FUMUS BONI JURIS".
Alegam os Autores que pretendem "rever" o

contrato e os valores das prestações mensais, no bojo da ação "principal"
O a ser ajuizada. Aponta supostas irregularidades nos valores das prestações,
e supostas irregularidades, bem como inconstitucionalidade do Decreto -
Lei no 70/66, como fundamento de seu pretenso direito de não ser
O executado. Nada mais disparatado!!!
Com efeito, como já dito, se os Autores

pretendessem, efetivamente, "rever" o contrato e os valores das
prestações mensais, teriam ingressado com ação própria tempestivamente,
não deixando para fazê-lo apenas após estarem inadimplentes há vários
meses e após iniciada a regular execução de sua dívida.
Tal comportamento dos Autores só comprovam

que as alegações de supostas irregularidades nos valores das prestações
mensais não passam de expediente meramente procrastinatório, recurso
temerário utilizado por quem sabe não ter razão.
F-7 CAUTELAR.DOC
O fato incontroverso é que existe uma dívida
inadimplida, que enseja a execução judicial ou extrajudicial nos termos da
lei e do contrato, e impedir a CEF de prosseguir com a execução, como
dito, implica em violação ao ato jurídico perfeito, como já dito em
preliminar, e em violação a expressas disposições de leis federais, em
especial ao § 1°, do artigo 585, do Código de Processo Civil, bem como
ao artigo 75 do Código Civil, artigos 29, 31 e 32 do Decreto -Lei n°
70/66, e inciso II, do artigo 5°, da Constituição Federal.
A ação cautelar exige a identificação do chamado

"bom direito". Se o direito alegado não está respaldado em lei ou em
convenção contratual, como no caso destes autos, não se poderá admitir
que expediente meramente protelatório seja acatado pelo Poder Judiciário,
a despeito das gritantes evidências.
o
Oportuno observar que o direito de ação do
Autor não pode se sobrepor ao direito inversamente equivalente da
Ré.
Dessa forma, a inconsequente e irresponsável

tentativa dos Autores de não mais efetuar os pagamentos mensais a que se
encontram contratualmente obrigados não pode ser agasalhada e
alimentada na via jurisdicional. Do contrário, estar-se-ia incentivando que
os demais devedores, maliciosamente, deixassem de efetuar os
pagamentos ajustados, sob qualquer pretexto, ingressando,
O concomitantemente, com uma qualquer fantasiosa ação, oferecendo
qualquer desbaratado argumento. Entronizar-se-ia o calote, o
descumprimento de obrigações contratuais, como prática corriqueira, em
prejuízo de todo o Sistema Financeiro da Habitação e, por consequência,
de todos aqueles que o sustentam ou que dele se poderiam beneficiar.
Vale, a propósito, lembrar a advertência feita

pelo grande CALMON DE PASSOS, citado por JOSE DE ABREU, a
respeito das medidas cautelares:
F-7 CAUTELAR.00C
(/;5
JOSE DE ABREU, in" Os Procedimentos

Cautelares no Novo Código de Processo Civil',
2 edição, Forense, Rio de Janeiro, 1986,
pág.13:
"Segundo o dicionarista Aurélio Buarque

de Holanda o vocábulo cautela significa
'cuidado para evitar um mal', 'precaução'.
Por seu turno o adjetivo cautelar traduz uma
atitude que acautela, que previne, que
resguarda, que protege.
Como teremos oportunidade de acentuar, o
() significado jurídico não é divergente. Tem
objetivos similares a função cautelar, uma vez
que ela se destina a prevenir possíveis
malefícios,a precatar, a resguardar e a
proteger um direito provável. Como bem
adverte Cahnon de Passos, ao prefaciar este
trabalho, em sua primeira edição:
"as medidas cautelares desafiam o magistrado
como um técnico - reclamando-lhe saber
jurídico; mas elas principalmente lhe exigem
sabedoria - que é do conhecer do homem reto.
Pensadas para tutelar os direitos prováveis,
diante da perspectiva de virem a sofrer lesão
irreparável, as medidas cautelares, quando
manejadas por mãos apressadas ou inteligências
descuidadas, quase sempre redundam no oposto
daquilo que deveriam traduzir. Não protegem -
esbulham. Não resguardam - violentam.
Inspiradas pelo arbítrio, são a imagem viva do
antiprocesso, da antitutela, do antidireito"."
Ora, é indispensável mencioiiar ue o Autor não

observou o direito que lhe assegura o art. 2° da Lei 8.100/90 ' verbis':
"Art. 2° - Ao mutuário, cujo aumento salarial for

inferior a variaçao dos percentuais referidos no
'caput' e paragrafo 1° do artigo anterior fica
assegurado o reajuste das prestações mensais em
percentual identico ao do respectivo aumento
F-7 CAUTELAR DCC
I7
salarial, desde aiie efetuem a devida comprovação

perante o agente imanceiro."
Não foi esse o procedimento do Requerente, que

simplesmente não efetuou o pagamento.
Ressalte-se, além do mais, que os elementos da ação

não justificam a concessão da liminar.
Quanto ao primeiro requisito é patente sua inexistência

pois que o próprio autor está sem efetuar pagamento das prestações desde
muito, 'ipso facto', o que por si desautorizaria a concessão de liminar e a
própria procedência do pedido.
Assim, não há a menor fúmaça do bom direito a

justificar a liniinar, seja liminar 'inaudita altera parte'. Aliás, a respeito do
tema transcorre de maneira brilhante o Prof. JOSE FREDERICO
MARQUES ao ensinar-nos que a aparência do bom direito, longe de
pertencer à categoria das reflexões que exijam do juiz grandes
elocubrações para se vislumbrá-la, deve ser obtida quase que dentro
daquelas em que a certeza do direito é perceptível imediatamente. Confira-
se pela seguinte citação de sua obra "Manual de Direito Processual Civil",
pág. 335:
"O fwnus boni iuris' é outro pressuposto da tutela

cautelar, razão pela qual, quando se pede uma
o antecipação provisória do resultado fmal do
processo, deve haver uma pretensão provável, como
objeto indireto ou mediato do processo cautelar."
Como se viu, os Requerentes não atenderam à aparência

do bom direito, razão suficiente para não ter sido concedida a liminar uma
vez que eles estão inadimplentes para com a Requerida.
F-7 CAUTELÂRDOC
5JL4
É clara a intenção dos Requerentes de se furtarem ao

pagamento das prestações contratadas, obstaculizando a execução com o
único intuito de pagar as parcelas do mútuo com valores aleatórios.
Assim também, no que toca ao 'periculum in mora,

inexiste na espécie.
Como bem sabe, o mutuário do SFH que tenha seu

contrato executado segundo as regras do Decreto -Lei n° 70/66 poderá,
ainda que alienado o imóvel nos autos da execução extrajudicial, seja
através de arrematação por terceiros ou adjudicação ao agente financeiro
(no caso, a CEF), pleitear sua anulação e buscar o bem de quem o
detenha, por força do instituto da sequela, inerente ao direito real de
propriedade. Em sendo assim, não pode persistir a liminar, uma vez que
não há como prever-se o perecimento do direito se acaso for concluído o
procedimento de execução extrajudicial do contrato com a transparência
do domínio de outrem. Não há, portanto, que se falar em receio de lesão
de direito, muito menos em perecimento de direito.
À propósito, leciona o Professor HUMBERTO

THEODORO JR. em sua obra "Processo Cautelar", 7 ed., EUD.SP.
1985, pág.
'Como já se afirmou, não é de admitir o receio como

simples fenômeno subjetivo, mas deve corresponder
a uma situação de fato, à luz de dados concretos
expostos, ainda que perfunctoriamente, mas com
força de demonstrar objetivamente o 'fundado
receio' de dano ao interesse em jogo. Ninguém se
previne se não tomar um prejuízo. De modo que,
sem probabifidade da superveniência de uma lesão,
não se concede medida preventiva."
Vê-se, assim, que não há de se dizer a respeito de

"perecimento de direito", uma vez que nem de longe pode-se afirmar que
o Requerente sofreria quaisquer restrições.
F-7 CAUTELAR.00C
Importante transcrever, ainda, ementa a respeito da
impossibilidade do juiz conceder liniinarmente sustação de execução,
quando esta se der de forma regular e de conformidade com os requisitos
que lhe são indispensáveis, ou seja, título líquido, certo e exigível, como,
aliás, é a hipótese destes autos:
"Processo Civil - Liminar em Ação Cautelar para

impedir Credor de Executar Título Extrajudicial -
Violação de Disposições Diversas da Lei Federal.
O poder geral de cautela do juiz não é ilimitado ao
ponto de impedir o exercício genericamente
assegurado pela Constituição e especificamente
previsto no ordenamento jurídico, impossibifitando
ao credor de título líquido e exigível o ajuizamento
da respectiva ação de execução."(STJ - 3a T. - Rec.
Esp. 2815 -MT - Rel.Min. Claudio Santos - j.
21.08.90 maioria de votos DJU 22.10.90, "in"
Boletim AASP número 1677)
Dessa forma, não há como se falar, na hipótese,

em "bom direito". E sequer em "fumaça do bom direito". Travestir uma
ação de "revisão contratual" a ser ajuizada em expediente para impedir a
execução de dívida comprovamente inadimplida não fornecerá, por
maiores esforços intelectuais que se façam, o pretendido pressuposto
processual. Não fará brotar, como que por um passe de mágica, a
"fumaça do bom direito" onde ela, de fato, não existe.
Em face, portanto, da ausência dos requisitos

essenciais à concessão de medidas cautelares, impõe-se a decretação da
total improcedência da presente ação, conforme interpretação de Douto
Juiz desta casa.
Julgar procedente a presente ação implicaria

em negar vigência a expressos dispositivos de leis federais, a saber,
artigo 75, do Código Civil; artigos 29, 31 e § 10, e 32, todos do
Decreto -Lei n° 70/66, e artigos 580 e 585, § 1°, do Código de Processo
Civil (com a redação que lhe foi dada pela Lei n° 8.953/94), bem como
em violar o disposto no inciso LI, do artigo 50, da Constituição
Federal, pelo que se requer sobre essas violações esse d. juízo se
F-7 CAUTELAR.DOC
manifeste expressamente na sentença, FICANDO ASSIM, DESDE JÁ,
PREQUESTIONADOS ESSES ARTIGOS LEGAIS para efeitos recursais.
IV - CONCLUSÃO
Em razão de todo o exposto, requer a CEF,

respeitosamente, digne-se Vossa Excelência acolher a preliminar arguida,
O indeferindo a petição inicial e extinguindo o feito sem julgamento do
mérito, com fuicro no artigo 267, incisos 1 e VI, do Código de Processo
Civil.
E caso seja superada a preliminar arguida - o que

se admite apenas ad argumentandum, requer a CEF seja a presente ação
julgada TOTALMENTE IMPROCEDENTE, com a consequente
cassação da liniinar concedida "initio litis" e com a condenação do Autor
no pagamento das custas e despesas processuais, e de honorários
advocatícios, em qualquer das hipóteses (extinção do feito com ou sem
julgamento do mérito).
Protestando provaa] por todos os meios

O admitidos em Direito, inclusive pela,julítada p r dos documentos
comprobatórios da inadimplência d'os Autores.
O Termos m que,
pede de*rimento.
São José dos Campos, 08 de iç de 2000.
- vc
MARCELO EDUARDO V CARNEIRO
ADVOGADO
F-7 CAUTELAR.DOC
2° OFÍCIO DE NOTAS E PROTEST3v, )85
' PROT.: 189031 BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL \Í;m'

LIVRO: 1923 TABE1IONATOBORGESTEIXEI.9
FOLHA: 104 t°'oOR° ciNLS0'
De. Go,en,o Boe900Telxelea-Tabella%48...
'T/J2'v%. J.
Poder Judiciário
De. Romilo SIn,ôes Coreêa - Substituto
P8OCURAÇ00 BASTANTE DOE FAZ CAIXA ECONoMICA FEDERAL; ii FORRA ABAIXO:
SAIBAM quantos este público instrumento de procuraç3o virra que as unte dias do meu de março do
ano de um it e nnveceotss e nocente e nove tl/0S/99j sestu Cidude de Bra1liu, Capital da República Federativa itt Brasil,
oeste Serviço Notarial, perante mim, Escrevente Notarial, compareceu como outorqante:. CAIXA ECONoMICA FEDERAL, instituiçlo
financeira sob a torua de represa pública, criada nos teroos do Decreto -Lei nu 759, de 12 de aqosto de 196?, alterado pelo
Decreto -Lei no 1.259, de 19 de fevereiro de 1972, vinculada ao Minintério da Faoenda, regendo-se pelo Estatuto aprovado pelo
Decreto no 2.943, de 20 de janeiro de 1999, pubticado no DOU, de 21 de ianeirs de 1999, arqoivaite na Juatt Canercial do
Djstritn Federal, soba tOmem 990028036, coa sede no Setor Danclrio Sul, Ouadra 4, Lotes 314, ém Brasllia/8F, inscrita no
C6C1BF noOO.3t0.30510001-84, neste ato representada pelo seu Presidente, EMILIO HIINOERTO CARAZIA! 80891080, brasileiro,
casado, Administrador de Empresas, portador da CAdula de Identidade n I.102.550-SSP/PE e inscrito nu CPFINF sob n
037321504-53, residente e domiciliadu nesta Capital, esteado por Decreto de 15.01.99, publicado no DOU de 18.01.99,
identificado e reconhecido como o prbprio do que dou 96. E por ele me foi dite que, por este instrumento piblico nomeia e
constitui seus bastantes PROCURADORES: ANA CI000IA SCHIIIDT, brasileira, solteira, OA0ISP 95.234; ANITA T60001INI SOARES,
brasileira, divorciada, 068/SP 58.836; ANToflI8 ALEXANDRE FERRASSINI, brasileiro, casado, 0A8/SP 112.270; ANToNIO CARLOS
FERREIRA, brasileiro, casado, 0681SF 69.010; ANToNIO CARLOS URINA JU1IXOR, brasileiro, casado, 0AR/SP 109.735; ANToNIO 2880
8000.10 NARTINS, brasileiro, casado, 0A8/SP 111.552; ANToNIO 00801 NETO, brasileiro, casado,
080/5? 111.604; CANILO SE LELLIS
CAVALCANTI, brasileiro, casado, 000ISP 94.066; CARLDO ALBERTO MIMAVA $06081110, brasileiro, casado, 008/5? 79.340; CARLOS
ALBERTO TOLEDAH8, brasileiro, solteiro, 0081SF 29.741; CELIA NIERO IND SADARÔ, brasileira, casada, 8601SF 97.807; ELEUCIMAR
VALENTE FIRIIIANO, brasileiro, casado, 000/SF 115.747; CLEUSA MARIA DE JESI)S ARADO YEHÇH1CI0, brasileira, casada, DAB/SF
94.666; CRISTINA NONDALEO FERREIRO P11100190, brasileira, casada, 0801SF 8.7.127-8; SALVAMARIA DOS.. SANTOS FERREIRO,
brasileira, casada, 048/SF 63.811; EGLE ENIANDRA LAPREIA, bravileira, solteira, 0A8/SP 74.928; ELIANE 615010 COSTA CAISCIOL,
brasileira, separada judicialmente, OADISP 117.108-A; EI.IIABETE PARISOTT0 PINHEIRO VIETOR, brasileira, casada, OAB/SP .,76.l53;
ELI1080TH 0.141 816116, brasileira, casada, 0A8/SP 84.854; FLAVIA ELISASETE SE OLIVEIRA P186108 00018 KAR000, brasileira,
Q casada, OAB/SP 80.404-8; FRANCISCO 417180 FUSIEIIRA, brasileira, casado, 0881SF 116.384; 6ERALIO 60111, brasileiro, ca5adõ,
OAB/SF 61.876; GILBERTO AUGUSTO DE FARIAS, brasileiro, casado, 0681SF 87.903; 601181000 CAA0AS, brasileiro, caoado,.8AO/SF
113.107; ILSA4IDRA DOS SANTOS LIMA BRIIII, brasileira, casada, 0401SF 117,065; ITAMIR CARLOS, BARCELLOS, brasileiro, casado,
00015? 86.785; 10000 COAM, brasileira, 5olteira, 0001SF 11.58H; JA8ETE ORTOLANI, brasileira, casada, 0A8/SP 72.692; URRO
AUS14STO CASSETTA0I, brasileiro, casado, 0001SF 83.860; 0000A151ST0 FAVERY DE ANDRADE RIBEIRO, brasileiro, casado, 068/SF
105.836; 0008 BAIXOTA VIEIRA, brasileiro, solteiro, 0001SF 95.563; JOSE 8000 FORMANDOS LEITE, brasileiro, solteiro. 0001SF
85.526; JOSE ANToNIO AN000DE, brasileiro, casado, 0401SF 07.311; JOSE BENEDITO RAMOS 80S SANTOS, brasileiro, casado, 088/SF
121.609; JOSE CARLOS DE CASTRO, brasileiro, casadov OA8/SF 92.204; JOSE CARLOS SOMES, brasileiro, casado, 0681SF 13.808; JOSE
05884.80 FERNA1IDEO CALDOS MORONE, brasileiro, casado, OAB/SF 64.911; JOSE PAULO NEVES, brasileiro, casado, 0681SF 99.950;
JOLIA LOROS PEREIRA, brasileira, casada, 0081SF 116.795; 11518 MARIA DOS SANTOS EIMAN, brasileiro, cavada, OA0/SF 69.444;
LOURDES 808016008 800100, brasileira, solteira, 060/SF 18.113; 1111 AUGUSTO DE FARIAS, brasileiro, casado, 0001SF 94.019;
1111 CARLOS FER0EIRA DE lELO,, brasileiro, casado, 0601SF 32.606; MARCELO EEUARDO VALENIIRI CARNEIRO, brasileiro, casado,
( 808/SF 112.080; MARCELO FCRREIR6 AODALLA, brasileira, solteiro, 0001SF 116.442; MARcO CEZHR CAIALI, brasileiro, casado,
880/SF 016.967; MARCOS IJN8ERTO SERIFO, brasileiro, divorciado, 0081SF 13.809; MARIA ALICE FERREIRO BERTOLSI, brasileira,
. divorciada, 000/SP 57.005; MARIAAUIILIADOR6 FRANÇA SEINIE, brasileira, solteira, 000/5? 96.186; MARIA 0800 G0UVEA PRADO,
brasileira, solteira, 888/SF 0.105; MARIA 610018. SOARES ARANHA, brasileira, divorciada, 001/SF 60.905; 96010 HELENA OVRCIA
VIROILIO, brasileira, casada, 088/SF 74.207; MARIA lHES SALIARI MACHADO PASIANOTTO, brasileira, casada, 060/SF 77.742; MARIA
10016 10081 CARRERO, brasileira, solteira, 008/SF 72.208; MARIA L0IXA DIAS 8E ROURA, brasileira, solteira, 0081SF 31.539;
14016 MADALENA SI000S 1000100, brasileira, casada, 8881SF 67.446; 98816 SATINO P1101, brasileira, solteira,,OAB/SF 100.551;
MARIA TEREDA SANTOS DA CUNHA, brasileira, solteira, 008/SF 84.994; 111610 SERGIO T0800L0, brasileiro, casado, 0601SF
119.411-0; MARISA SACIIOTTO NERY, brasileira, casada, 048/5? 115.801; MAURICIO SALVATICO, brasileiro, casado, 060/SF 116.401;
HELSON PIETROSHI, brasileiro, casado, 008/SF 119.138-0; NILTOII CICERO DE VASCONCELOS, brasileiro, casado, 0001SF 90.900;
ORLANDO PEREIRA DOS SANTOS JDNIOR, brasileiro, separado judicialmente, 0881SF 20.445; PAULO KIY0EAX8 HANASHIRO, brasileiro,
casado; 0081SF 26.929; PAULO PEREIRA RODRI8UES, brasileiro, casado, 0A8/SP 113.997; 869101 DA SILVA 061110.0 SIRRO,
brasileira, casada, 0601SF 111.749; RE6IMALOO CAOIHI, brasileiro, casado, 0001SF 101.318; RICARDO VALENTIN NASSA, brasileiro,
O .casado, 008/SF 105.407; ROBERTO 58506886 LIMA, brasileiro, solteiro, OAE/SF 116.470; 80861.80 P800186 DE SDUSA brasileiro,
casado, 08015? 69.746; ROSIMARA DIAS ROCHA, brasileira, separada Judicialmente, 001/SF 116.304; ROl 0UI8ARRES VIANNA,
brasileira, solteira, 0881SF 01.469; SONORA RE8IRA FRANCISCO VALVERDE PEREIRA, brasileira, cavada, 0881SF 116.238; 58809*
9850 805101.1.1 000SION, brasileira, casada, OAO/SP 96.090; S009I0 SOARES 0000050, brasileiro5 casado, 060/SF 19.245; 590116
FEROIcOAE, brasileira, solteira, 0081SF 95.034; 011910 08890011, brasileiro, solteiro 060/SF 51:100; SÓNIA COIMBRA 86 SILVA,
brasileira, danada, 060/SF R5.931; 500LI FERREIRO DA SILVA, brasileira, solteira, 088/SF 64.150; TADAMITSIJ NUXiI brasileira,
casado, 000/SF 96.298; TANIA-F6V0RERTO, brasileira, solteira, 0801SF 13.529; TERESA DESTRO, brasileira, solteira, 0801SF
95.418; TOMAS FRANCISCO DE RADIREIRA PARA NETO, brasileiro, casado, 060/SF 26.276; VARA MARIA DE OLIVEIRA GARTOS REIITER
TORRO, brasileira, casada, UA8/SF 81.563. Fama n'foro ei geral (art. 38, CPCI, a fim de que em CONJUNTO ou ISRLABANERTC e
iodependenteeente da ordem' de onauaçlo, representá-la em iuloo, oa foradele, e perante qualquer instancia ou tribunal, nas
a;Oes ea que ela for autora, ré, assistente ou npoeote podendo arqfir _incoapeteocia de juloes, transigir, receber, desistir,
dar quitaç8o, firmar comproei0505, arreeatar na adiadicar os bens, móveis ou imóveis, levados, a leilRa' na praça pública,
respectivanente, e substabelecer a outros advogados do quadra de carreira da CAI8A, praticando, eolie, tudo o mais que se
tornar nncesnàrio ao interesse e O defeso da ovtorgaote e ao bom e fiel cumprimento deste mandatn, independenteeente da
mençle de outros poderes, por meis especiais que sejae; OS PODERES AlUI CONFERIDOS PODEM SER, COM RESERVAS, SUOSTA8ELECIDOS A
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'
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2 OFÍCIO DE NOTAS E PROTETt!
PROT.: 189031 BRASÍLIA - DISTRITO FEDER:
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avo
OCO' .9
ene
LIVRO: 1923
FOLHA: 105
TABELIONATO BORGES TEIXEIRA °3' "SJ
Dr. Golânio Borges Tej,,eira - Tabelião
Poder Judiciário
De. Romilo Simões Corrêa - Substituto
OUTROS NOVOSADOS SUE INTEGREM O QUADRO DA OUTORSANTE, ADVOGADOS PERTESCENTEO A SOCIEDADES. DE ADVOGADO CREDEACIADAR E A
ESTV6IARIOS DA CA1O'tOO IASCRIÇBQ IA OVO. Coe exclusividade, a OUTOR6AIITE, ilHa dos poderes acua referidos, confere aos
advogados CARLOSJfERTO NINAMA SEVERIIIO, DALVA NARDA DOS SANTOS FERREIRA, ELISABETE PARISOTTO PIIIHEIRO VBCTSR, JANETE
ORTOLANI, JOSEAWVLDO FERAANOES SALDAS NORONE, NARDA BOlEIA SOARES ARANHA, NARDA IRES SAI.OAAI RACHADO PASIAAQTTO, NARDA
SAUDO FU8ldRIO 58810 TOSNOLO, PAULO KIVOXãOU HANASAIRO, RICARDO VALENTIA NASSA, SANDRA R081NA FRANCISCO VALVERDE
PEREIRA, RE BODA, SHEILA PERRICONE e TANIA FAVORERTO, aqueles especiais para, ei conjunto entre si, ou saseo
individ nte e indepe ente da orde de noaiaçQo, receberes CITAÇRO e. no.e da CAIXA. (Lavrada eob sinuta apreeentda).
DAS ESTENUNHAS POR VDNDJ9(DAS PARTES. IRA 8,86). Eu, (JOACV fUNIl ALMEIDA), Escrevente Notarial, a lavrei,
e. v Ita e encerca' presente ato colhendo as assinaturas. E Eu, IRANO SIRBES laDROA), VabeliDo Substituto,
e ussinoÁ.-ENlLlO HUMBERTO CARASDAI Trasi adada na sessa data, Eu,
subscrevi, dou MV e piblico e raso.
ERUNHD V DA VERDADE.
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DEN - DENONSTRATIVO DE DEBITO
No. Contrato..: 103515001211 8 CPF/CGC. 00028810148149 Un.Oper.

. : : 3514
Nome Nutuario. : PAULO GILBERTO PAZ BRUN
Data Referencia 18 4 00 Calculo Multa: N Nes/Anc Rea: /
Ultimo Processamento: 14/04/00

Prazo 240 Prazo Restante 120 RCR 0009 RGE 613 Jrros 9,8080 SIT:044 213 063
Atraso Qtde 037 Saldo FGTS 0,00
Atraso Período 11/1996 a 12/1999 Seguro Mersal. . 77,22
Encargo Atraso 21.237,68 Juros Diarios. . 173,59
Nora 13.629,06 Saldo Total 31.250,61
Dif.Prest 1.706,20
TOTAL ATRASO 36.572,94
SALDO 28/03/2000 30.952,57
Ind.Pro-rata. . . 1,001526047650
SALDO 18/04/2000 30.999,80 Garantia Atual 56.512,74
Impressora
Consulta efetuada com sucesso
Window WCc102s:347C3:/1 a spo: pgl
Date: 18/04/2000 Time: 13:44:08
RELATORIO DE PRE8TACOES 006 ATRASO Ir) OPA 020 )0025000151400)1034741401/V53/CO240 14/04/00 FAQ 031
CAIXA 00000MICA FEDERAL FILIAL 25 -CAMPINAS 00.414.000 10/0*100 13:44 SEI 001
No. Contrato.: 103515001211-0 CPF/COC 000Z8610148149

Nono Mutuario: PAULO GILBERTO PAZ 0000: 00 Data Refarannia Pagamento: :3/oo/2onn
Git.Ep. 044 063 171 213
LIMINAS/EXCCUCAO/ADJTJDICAIC/ARREMATADD
VENCIMENTO NO. CPO NUM LIQUIDO CDL'. MONET. JUROS 000AT. JURES OE041N. DIF. POEST .A10T. VALSO A PAGAR
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28/02/98 9802/3 095 526,47 75.70 156.58 157,83 0,00 910,77
28/03/98 9803/6 096 520.47 80.92 149,35 149,32 0.00 895,99
28/04/90 9804/9 097 526.47 66.31 142.46 141,35 0.00 070.40
20/05/90 9805/3 098 591.50 64,51 152,03 149.63 0.00 963,72
28/06/98 9800/5 099 591.50 65,41 144,53 141.06 0.00 944,41
28/07/90 9007/8 100 591,50 62,5C 137,33 132,94 0.00 526,01
28/00/90 9800/1 101 591.50 59,3C 129,94 124.70 0.00 907,00
20/09/98 9009/4 102 591.50 55,74 122.54 110,59 209.20- 598.7.3
20/10/98 9010/5 103 591.50 53.32 115,63 109.09 0.00 070.98
20/12/98 9812/1 105 591.50 44,76 101.16 93,79 0,00 032.45
20/01/99 9901/1 106 591.50 40,00 94.01 86,38 484.77 1.299.69
28/02/99 9902/4 107 591,50 36.22 06.83 79,07 0.00 794,64
28/03/90 9803/7 108 591,50 32,99 00,55 72,75 0,00 778.74
28/04/90 9904/0 109 591,50 27.05 73,49 65.77 0.00 759,40
110 856.04 33.04 73.07 65.52 0.00 820.10
28/06/99 9906/6 111 656.64 18,92 66.44 58,38 0.00 801,33
28/07/99 9007/9 112 656.84 15.05 59,34 51.67 0.00 783,54
28/00/90 9908/2 113 656.84 12.97 52.24 45.05 0.00 767.65
20/09/99 9909/5 114 656.04 11.01 45,19 18,59 0.00 752.09
28/10/09 9910/6 115 656.84 0,05 38.39 12.40 0,00 737.14
20/11/99 9911/9 116 650.8* 7,24 31.43 26.33 0.00 722,11
28/12/09 9012/a 117 656.84 5,74 24.73 20.52 0,00 708.01
TOTAL 037 COO ATRASO): 21.237.68 2.630.32 5.391.70 5.533,47 195.57 35.062.31
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EXCELENTISSIMO SENHOR JUIZ FEDERAL DA 2' VARA EM SAO

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AÇÃO CAUTELAR
PROCESSO N°2000.61.03.001479-8
PAULO GILBERTO PAZ DE BRUM E OUTRO X C]EF
A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CAIXA, devidamente

qualificada nos autos do processo em referência, por eu advgado e estagiária
subscritores, vem respeitosamente perante Vossa Excelência, requerer a juntada dos anexos
documentos:
- Dados do Contrato;
- Planilha de EvoIuço do Financiamento;
- Relatório de Prestações em atraso;
- Demonstrativo de Débito;
- Resumo de Diferença de Prestações; 4
- Entrevista Proposta;
- Comunicado de Seguro Habitação;
- Contrato por Instrumento Particular de Compra e Voica e Mútuo com Obrigações e
Quitação Parcial;
- Certidão de Matrícula n° 96.811;
- Variãção Salarial;
- Relatório de Indices Monitorados por Categorias;
Outrossim, requer seja inti ores para se manifestarem

sobre os documentos acima juntados.
Termos em que,
Pede deferimento
São José dos Canpos, 17 de Maio de 2C00.

/1
eXARAL /
LulzjSouza MARCELO EOOI!EIRO
Advogado
OAB/SP 9355S E OISP 112.088
OER.l
CA"
ILÁ
DADOS DOCONTRATO
MUTUÁRIO: LUIZ FERNANDO PALERMO E OUTRO
CHB N°: 1.0351.5001.211-8
DATA DA ASSINATURA DO CONTRATO: 28.03.90
RECURSOS: SBPE FGTS
CRÉDITO CEDIDO:
COBERTURA FCVS:
E SIM
SIM
NÃO
NÃO
VALOR FINANCIAMENTO: Cr$ 1.041.35500 VALOR GARANTIA: Cr$ 1.160.367,00
TAXA JUROS: 9,60% PRAZO: 240 m PRORROGAÇÃO: 108 m
SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO:
SIST. FRANCÊS DE AMORTIZAÇÃO/TP fl GRADIENTE C/ REDUTOR
E SÉRIE EM GRADIENTE E
REAJUSTE DO SALDO DEVEDOR:
MENSAL E TRIMESTAL
INDICES DA POUPANÇA VARIAÇÃO FGTS VARIAÇÃO UPC

CLAUSULA CONTRATUAL: OITAVA
PLANO DE REAJUSTE DA PRESTAÇÃO

PES (ANTIGO) PES (NOVO) PES/CP
LEGISLAÇÃO: LEI 8004/90
CLÁUSULA CONTRATUAL: NONA
PERIODICIDADE DO REAJUSTE DA PRESTAÇÃO:

MENSAL (PLENA) ANUAL (PARCIAL)
REPASSE:
CLÁUSULA CONTRATUAL:
30 DIAS
NONA
E 60 DIAS
COEFICIENTE DE EQUIPARAÇÃO SALARIAL - CES:

COEFICIENTE: 1,15 LEGISLAÇÃO: C/BACEN 1278/88
CLÁUSULA CONTRATUAL: ENTREVISTA PROPOSTA
SEGUROS:
COEFICIENTE MIP: 0,0014428 COEFICIENTE DFI: 0,0002402
CIRCULAR SEP: 023(88 SEG. DE CRÉDITO:
MUTUÁRIOS:
MUTUÁRIO FONTE PAGADORA VALOR
II PAULO EMBRAER S/A Cr$46.315,84
LI
COMPOSIÇÃO DE RENDA DO MUTUÁRIO 1:

RENDA: [] COMPROVADA DECLARADA
[] SALÁRIO PADRÃO ADICIONAIS
COMPROMETIMENTO DE RENDA:
PREVISÃO CONTRATUAL: SIM E NÃO Art. 9°, § 5°, da Lei 8004/90
PRESTAÇÃO RENDA PERC.

COMPROMETIMENTO INICIAL 13.289,48 46.315,84 28,69%
COMPROMETIMENTO ATUAL 676,70 NÃO INFORMADO #VALOR!
CATEGORIA PROFISSIONAL:
CATEGORIA: SERV PÚBLICOS FEDERAIS DATA BASE: ABRIL
MONITORAMENTO: SIM E NÃO
ALTERAÇÃO: E SIM NÃO
REVISÃO DE ÍNDICES:
MËS
J SIM
ÍNDICE APLICADO
E NÃO
Abr-90 1,71780
Mau -90 1,00010
SISTEMA UTILIZADO:
MAS
MAS/MAE
= MONTANTE DE AUMENTO SALARIAL
E Cl/CA
MAE = MONTANTE DE AUMENTO DOS ENCARGOS

CI = COMPROMETIMENTO INICIAL
CA = COMPROMETIMENTO ATUAL
AL.TERAÇÕES/RENEGOCIAÇÕES:
E ACORDO E INCORPORAÇÃO E AMORTIZAÇÃO
E TRANSFERËNCIA DE PARTE IDEAL NADA CONSTA
EXECUÇÃO EXTRAJUDICIAL: SIM E NÃO
CALCULOS DO AUTOR:
O mutuário em tela, funcionário da EMBRAER, teve seus reajustes salariais MONITO-
RADOS pela CAI)(A, conforme informações prestadas pelo Sindicato da Categoria
Profissional ou pela EMBRAER.
Nos meses em que o reajuste na prestação do contrato em voga não correspondeu
à realidade do mutuário, este solicitou REVISÃO DE ÍNDICES, apresentando os res-
pectivos Comprovantes de Recebimento de Salários, o que foi atendido de pronto,
como ocorrido nos meses 04/90, 05/90.
Se o mutuário não requereu revisão de índice nos outros meses, que não os acima
mencionados, é porque, presume-se, estavam conforme com os seus reajustes.
Para que a IXA possa reajustar as prestações de acordo com o efetivo reajuste
, OER
4'
(f(o "
do mutuário é necessário que este informe àquela os reajustes havidos, com os

respectivos comprovantes (Demonstrativos de Pagameito de Salários).
.IX2Â
/
Em sintese, quando houver conhecimento dos aumentos concedidos à categoria,
a CAI)(A aplica, após solicitação e comprovação, esses índices, uma vez que é
impossivel saber qual o índice real de uma empresa em particular, a não ser que a
mesma seja monitorada, como é ocaso.
Assim, não basta que o mutuário apresente uma relação de indices. E necessário que
apresente, também, os demonstrativos de recebimento de salários.
A metodologia utilizada nos cálculos do requerente para reajuste e amortização do

saldo devedor, reajuste das prestações e seus acessórios, exclusão da URV,
encontra-se contrária à legislação pertinente, bem como contrária ao contrato
firmado com a CAIXA, vejamos:
REAJUSTE DO SALDO DEVEDOR E AMORTIZAÇAO DO SALDO DEVEDOR

Quanto à forma de amortização do saldo devedor e sua correção mensal pela TR, os
aspectos levantados pelos mutuários são questões polêmicas discutidas nos Tribu-
nais sob a ótica da Inconstitucionalidade de sua aplicação, principalmente no que
tange à aplicação da Lei 4380/64.
Vale lembrar Acórdão do STJ, recurso especial (1998/0030135-6), Relator Mi Milton
Luiz Pereira, em decisão de 20.04.1999: "Administrativo. Sistema Financeiro de Habi-
fação - SFH. Contratos de Financiamento da Casa Própria. Legalidade da Aplicação
da TR. Lei 8177/91.
1. A Taxa Referencial - TR não foi excluída para indexação afeita à atualização monitá-
ria (ADIn 493, 768 e 959 - STF). Corrigidos pela TR os recursos captados para a poupan-
ça, quando emprestados positiva-se como índice. A correção pelo IPC ou INPC afetaria
o equilíbrio da equação financeira.
2. As vantagens pessoais, pagas em razão de situação jurídica individual do mutuário,
incorporadas definitivamente ao salário ou vencimento, constituindo renda mensal,
incluem-se na verificação de equivalência na fixação das presta ções'
Assim, a CAIXA deve utilizar a forma legal em vigor para amortizar e corrigir o saldo
devedor, como sempre o fez, enquanto estiverem vigentes.
Tecnicamente, informamos que o saldo devedor de contrato celebrado a partir de
25.11.86, com recurso do SBPE, é atualizado mensalmente com base na taxa de
remuneração básica dos depósitos em poupança com data de aniversário no mesmo
dia de aniversário do contrato, correspondente à TR vigente para esse dia.
A respeito da amortização, os mutuários questionam a forma que a CAIXA aplica o
SFA - Sistema Francês de Amortização, ou TP - Tabela Price, alegando que o correto
é primeiro abater do saldo devedor a parcela de amortização paga pelo mutuário
para depois corrigir a dívida remanescente, conforme determina a Lei 4380/64.
A CAIXA utiliza a Tabela Price de forma correta, reajustando o saldo devedor para
depois efetuar a amortização, como determina a matemática financeira.
REAJUSTES DAS PRESTAÇÕES E SEUS ACESSÓRIOS

A categoria profissional do mutuário em tela é monitorada pela CAIXA, ou seja, os
índices de reajuste de salários são informados à CAIXA diretamente pela EMBRAER
ou pelo Sindicato da sua Categoria profissional. Como constado Relatório de Índices
monitorados por categoria, em anexo, A CAIXA aplicou os índices informados pela
EMBRAER ou pelo Sindicato para reajuste segundo o Relatório de Índices
monitorados por categoria, em anexo.
Nos meses em que o reajuste pessoal do requerente foi diferenciado, este requereu
revisão de índice para a prestação respectiva, o que sempre foi atendido pela CAIXA,
como ocorrid os meses 04/90 e 05/90.
Assim a prestação, segundo o cálculo do auior, está ejvada de erro desde o inicio,
uma vez que o cálculo efetuado pela CAIXA está conforme a legislação vigente á
época e o regularmente contratado.
A Cláusula Décima do contrato e o art. 17 da Lei 8004190 determinam que se aplique
o índice de reajuste salarial ocorrido no próprio mês de assinatura do contrato, fato
este não observado pelo requerente, tendo em vista que não reajustou a prestação
do mês 04/90, primeira prestação, no percentual de 72,78.
Vale lembrar que o próprio mutuário pediu revisão de índice para a prestação de
04/90, conforme cópia de declaração da EMBRAER em anexo.
Na Planilha de Prestação do SFH apresentada pelo requerente consta vários erros,
os quais comprometem toda evolução da mesma, vejamos alguns exemplos:
a) Primeira prestação não foi reajustada em 72,78%, quando foi requerida revisão
pelo próprio requerente;
b) No quadro "comparativo prestação cobrada x prestação aferida" apresentado pelo
requerente, este utiliza o valor pago como sendo o valor cobrado pela CAIXA.
O valor de Cr$ 21.868,10, informado como sendo o valor da "prestaçao cobrada, é,
na verdade, o valor pago, a menor por sinal;
c) No mês 08/90 foi informado que o valor cobrado pela CAIXA foi de Cr$ 23.650,36,
sendo este valor inexistente, O mesmo ocorreu em vários outros meses, como
nos meses 08/90, 10/90 e 11/90, entre outros.
Os erros apresentados acima se repetem por toda evolução da Planilha apresentãda
pelo requerente, comprometendo, dessa forma, a veracidade das informações ali
contidas.
O requerente não considerou, em seus cálculos, os índices da URV de março a junho
de 1994.
EXCLUSÃO DA VARIAÇÃO DA URV PELO MUTUÁRIO REQUERENTE

No tocante á questão da URV, desde a extinção do BNH, a CAIXA acata as resoluções
do Banco Central. Por isso, conforme MP 434, de 27.02.94, e Lei 8880, de 28.05.94, e
consubstanciada na Resolução BACEN 2059, de 23.03.94, as prestações foram reajus-
tadas mensalmente, com base na variação da paridade entre o Cruzeiro Real e a
URV verificada entre o último dia do mês anterior ao de referência salarial e o último
dia do próprio mês.
L Na Planilha de Evolução do Financiamento, da CAIXA, as prestações estão acresci-
das das variações das URV de março/94 a junho/94, ou seja, 46,014%, 42,196%,
41,686% e 46,602%, respectivamente.
Como pode-se verificar pela Planilha de Evolução do Financiamento da CAIXA, os
valores informados estão em moeda corrente, ou seja, Cruzeiro Real. Daí a neces-
sidade de se aplicar a URV, na mesma forma ocorrida com os salários do mutuârio.
Diante do exposto, conclui-se que o mutuário requerente não possui base sustentável
para sua Fetensão, devendo os seus cálculos serem rejeitados sumariamente.
JOÃO ATIA DE ARAUJO
PLANILHA DE EVOL0000 00 FIOAIOC101.IENTO (ID) OPTA 020 (0025000351400) 1034741301/V37/C0992 05/05/00 P00 001
CAIXA RXON001CA FEDERAL FILIAL 25-c014PINAS 00.505.000 09/05/00 13:06 ORO 001
PAULO OIL900TO PAZ 0000 00020610148149 O P007. 100,00' RENDA C.PER 01 CONTRATO 103515001211-6
ORO E PENEDO 260 A? 27 BL 04 P0 INDUSTRIAL O JOSO tAMPOS NP 12235000 GRUPO HABITACIONAL 2002-O
260 DL 04 AP 27 P0 INDUSTRIAL SJC SP 12230000 US)'/ç4
ORO O PENEDO ,'í
STC 000101 UNO 03514 UNC 03514 000 015 LF 20 TF 02 OIT.E5P. 042 063 101 142 171 213 f_
FRNU}8A0 20.827,10 FCVS 0,00 000.VIOTA OCO A000T.CRER. 0,00 IOP 0,00 Dp6 .
7
TP P00 001 UNC RABOS DO PINAOOCE00400TO - PP 07 ESCROT000: 28/03/1990 DT CADAUT1O. $0

07 EVENTO 28/03/1990 OCR 0009 TU 1121C 9,6000 COO 1,150 FENO
VR.ALTER. 1.041.305,10 000 0613 ISC0EM 0,0 TP.CONC.00 P0007 11.241,12 TCA/ADM 0,00
DESCONTO 0.00 . . 0005P FREQUEN 00 S.MIP 1.727,84 OAIAO 0,00
DO P -RATA 0,00 FOZ 240 70 FINAL 0,0000 S.DFE 320,52 VENCTO 28/04/1990
VI SARANT 1,160.367,00 FOZ P00 100 LIM.CONC. 00/0000 OCRE 0.00 NO APON 0,00
TP P00 001 C0O.CAT.PROF. 106521-1 COMPL 60208493 INICIO APLIC. 03/1990 INICIO VOO. 03/1990 00 04 Ml 04 02 10 TO 11
VEOCTO OR. TAXA/DONOS FENO SEGURO PROSTACAO JUROS AÍIORTIZACAO SALDO DEVEDOR INDICO TP
PAGMTO MOO PAR FOTO LIQUIDO MORA TOTAL DEVIDO VALOR PAGO DIP. (VRP) DIF.00AJ.
28/04/90 CORRECAO 1,84319998 878.070,51 1.919.425,51

28/04/NO 001 3.539,15 19,422,40 15.355,41 4.066.99 1.915,358,52 1,72780 00V
27/04/90 22.961,55 22.961,55 21.868.09 3.72578
28/00/90 002 3.539,15 19.422,40 15.322,88 4.099,52 1.911.258,99 1.00010 007
28/05/90 22.961,50 22.961,55 21.868,10 1.99389
28/06/90 C0000CAO 1,05370999 102.825.71 2.014.084,71
28/06/90 003 3.039,15 19.422,40 16.112,68 3.309.72 2.I10.7'4,99
28/06/90 22.961.55 22.961.55 21.868,10 1 99389
28/07/90 C0000CAO 1,09609999 193.235,47 2.2O4.0.045
28/07/90 004 3.729.52 20.467,13 17.632.09 2.835,04 2.201.1'N,43 1,05379
01/08/90 24.196,65 328,75 24.520,40 23.901,36 1,06660
20/08/90 CORRRCAO 1.10790000 237.506,84 2.438.602,26
28/08/90 005 4.087,88 22.633,82 19.009,47 2.924,35 2.435.757,93 1,09609
30/08/90 26.521,70 198,39 26.720,09 25.118,70 2 01058
28/09/90 CORRECAO 1,10579999 207.703,17 2.693.461,09
28/09/90 006 4.528,97 24.854,43 21.047,69 3.306,74 2.690.154.36 1,10790
28/09/91 29.383,40 29.383,40 27.979,46 2.00054
28/10/90 C0000CAS 1,12840999 345.684,83 3.035.839,17
28/10/90 007 5.018,19 27.483,78 24.206,71 3.197,07 3.032.6.2,13 1,10579
31/10/90 32.491.87 430,00 32.921,87 30.640,20 2 90404
28/11/90 CORRECAS 1,13711000 415.775,25 3.440.4:7,36
20/11/90 008 0.008,09 27.483,78 27,587.34 103,16- 3.448.520,94 MOO
30/11/90 32.491,87 310,00 32.801,87 30.371,57 2 90763.

28/12/90 CO0ROCAO 1,16641000 573.333,08 4.022.354,02
28/12/90 009 5.000.00 27.483,76 32.170,83 4.695,05- 4.027.0.9.88 6109
02/01/91 32.491.87 921,01 33,411.07 40.089,37 6 13018-

28/01/91 CO0RECAO 1,19360999 780,344.96 4.807.894,81
28/01/91 010 0.841,44 32.057,08 38,463,15 6.406,07- 4.814.300,91 1,16640
31/01/91 37.898,S2 740.00 38.630,52 41,046,67 ' 2.03504.
28/02/91 C0000CAO 1,12771025 614.935,61 5.429.136.48
28/02/91 011 10.022,15 55.003,55 43,433,10 11.570,45 5.417.566,07 1,71580 MOO
28/02/91 0EV . 65.026.30 65.026,30 40.658,30 76.20973
28/03/91 CORRZCAO 1,0900C119 487.387,39 1.905.153,47
20/03/91 012 12.048,31 66.119,77 47.241,24 18.378,53 5.886.2'4,94 1,20210 MOO
27/03/91 78.168,12 78.160,12 47.359,60 18.59274
TP NUMERO 000P DT.EVENTO ISI.OTEL FIM PARC DT.005AT. N.PARC TU VALOR UTIL ($3 , VALOR OTIL (FC( PARCELA FC) O HTEL
011 5310811662428 05/04/91 28/06/91 28/05/92 00/00/00 12 03 239.230,00 114,37819 9,7:128 0,40
PLANILSA DE EVOLUCAO DO FINANCIAS-lENTO ,' ID) RFLA 02M (0025000351400)D034741301/V3'/C0912 O5.'05/IO PAU 012
CAIXA EC000MICA FEDERAL FILIAL 25 -CAMPINAS NO.505.010 39/05/00 13:06 SEO 002
PAULO GILRERTO PAZ 880M 00028610148149 O FACE. 100,00' RENDA C.PES 01 CONTRATO 103515001211-8
VENCTO NO. TAXA/DOSES FCVS SEGURO PRESTACAO 21,7000 AMORTI1ACAO 531210 DEVEDOR I0010E TP
PAGMTO MOO PAR FOTO LIQUIDO MORA TOTAL DEVIDO VALOR PAGO DF. (VRF) DIF. RDA.7.
28/04/91 C0000CAO 108066689 474.82".Sl 6.261.102,43

28/04/91 013 12.04835 66.119,77 50.888,83 15.230,94 6.345,67:, 5 9''
30/04/91 1910' 78.168.12 78.168.12 17.960,49 11,26
28/05/91 CORRECAO 1.08515212 540.364,42 6.986.233. 2. '42/
24/05/91 014 12.864.02 70.596,07 15.089,90 15.101,17 6 370.729, 6770
29/05/91 0910 83.460,09 83.460.09 33.046,12 25,9"42
28/06/91 0000ECAO 1.10258901 704.861,36 7 570.191.13
28/06/91 015 12.864,02 70.59607 60.604,74 9.991,33 7.160.199 81
09/07/91 DM0 Dl 24.618,68 58.801,41 58.801,41 28.847,03 13.75542
28/07/91 C0550CAO 1,09164754 693.368,64 8.258.968.42
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.4'6'
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26/07/95 504,49 504,49 514,74 2.09874 "0/
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ous
2,00974 '.._,__. -.
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27/06/96 526,47 526.47 615,34 15.13143-
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DLAO9ILHA DE RVOLUCAO DO FINAESC:NIEMTO (ID) RPLA 020: (RC25010351400)II34741301/V37/C0992 ('5/05/00 PAG 806
CAIXA ECONOMICA FEDERAL FILIAL 25 -CAMPINAS 00.505.000 09/OS/CIO l3I6 SEO 006
PAULO GILBERTO PAZ BRIM 00D2R61014R149 6 PACI. SOROR RENDA C.PES Dl CONTRATO 103515001211-8
VENCER NR. TAXA/DOSES FCVS SEGURO PRRSTACAO JURCS A010RTIIACAO SALDO DEVEDOR IRDICE TP
PAGMTO MOO PAR FOTO LIQUIDO OCR?, TOTAL IRRItO VALOR PATO DIF. (VRF) DIP.RRAJ.
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2::: ORRECAO
526,47
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'°"
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EM ABERTO 126,47
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EM ABERTO 126,45
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EM ACERTO 526,T -
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EM ACERTO 526.47
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:8/06/97 087 81,14 44533 262,39 112,94 32.615,51
XII ACERTO. 526.47 . . .
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29/07/97 086 81,14 445,33 262,23 163,10 32.595,40
EM ACERTO 526,47
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28/08/97 089 81,14 445,33 862,78 162,55 32.663,7:
10-3 ACERTO 126,47
28/09/97 cORREAO . 1.00514902 200,85 32.864,56
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191 ACERTO 526.47
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193 ACERTO 526,47
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EM ABERTO . 526,47
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23/02/90 095 01,24 445,33 268,80 176,53 33.422,00
El ABERTO . . 526,47
-.-
-. ,, .4
PLANILI4A DE EVOLUCAO DO PI5500C00150NTO (IR) RPLA 020 (0025000351410)1034741301/V37/C0992 05/05/00 PAS 007
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PAULO GILBERTO PAZ ROUM 00028610148149 6 PACT. 100,08 RENDA C.PES 01 CONTRATO 103515001211.8
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28/04/98 097
EM ABERTO
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526,47
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'%
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EM ABORTO 591,50
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EM ABERTO 656,84
! -
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JUSZ.6..
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EM ABERTO 656,08 ..
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e
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No. Contrato.: 103515001211-8 CPF/CAC 00028610148149

nome eutuario: PAULO GILBERTO PAZ OREM 00 Dota Referencia Pagaoer.05: 09/0 /Ç
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"
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CAIXA ECONOMICA FEDERAL 09/35/2000
DEMONSTRATIVO DE DEBITO - SIACI
NO. CONTRATO 1035150D1211.E DSP: 20 CRIOPINAS UN.OPED. 03310

NOME MUFUARIO: PAULO OZI.80RTO PAE ERRO CPF/COC: 286.1DR.4B1-49
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P001000 : 11/1996 8 12/1999 50 TOTAl. 30.902.83
ENCAROO ATRASO : 21.237.68
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5-' . SI.
RESUMO DE DIFERENCA DE PRESTACOEG - 8SF DATA: 09/05/2000 PAGINA
NO. CONTRATO. lD35l500l21l-8 CPF 286. 151.981-49 DESOM100

NOME MUTIJARIO.: PAULO GILBERTO PAZ ERGE
SIT. ESPOC. . . . 042 063 101 142 171 213
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RESSOO DE DIFERENCA DE POESTACOES - 0SF DATA: 09/05/2000 PAGINA 2
No. CONTRATO.. 103515001101-8 CPF 286.101.481-49 DESERtEI.

NOME MUTOA020.: PAULO GILBERTO PAZ 8009
NIT. ENPEC. . . . 042 063 101 142 171 213
CATEGORIA: 106000-7 COMPLEMENTO: 60208493 NEO RASE: 04 MEN 1: 04 MON 2: 1G IND. VIU.: 04/1997
005030 NUM. LIQUIIO DEVIDO DIF.VRF MUNE 100.00AJ.

PAUMTO PRNNT. MORA PAGO DIF.ATUAL. TE AG.MOV
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RESUMO DE DIFERESCA OU PRESTACOES - RDF DATA: 09/05/2000 PAGINA 3
90. CONTRATO.. 103515001211-8 CPF 286.101.481-49 RESUMIDO

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RESUMO DE DIFERENCA DE PRESTACOES - 0SF DATA: 09/05/2000 PAGINA 4
NO. CONTRATO.. 103515001211-O CPF 206.101.481-49 RESIO4IIO

NOME METIJ0010.: PAULO GILOEOTO PAI OREM
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97/10 0.000000
97/11 0.000000
97/12 0000000
98/01 0,000000
98/02 0.000000
98/03 0.000000
98/04 13, 180100
98/05 0.000000
98/06 0.000000
98/07 0,000000
98/08 0.000000
98/09 0.000000
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99/01 0, 000000
99/02 0.000000
99/03 0.000000
99/04 11.045500
99/05 0.000101
99/06 0,000000
99/0' 0.000000
99/08 0.000000
REGORIO DE 14010ES 4091EGRA005 400 CATE0001XA 00) OIRO EGO (0100000000000)1030706001/V131CO249 15/05/
CAIXA ECONOMICA FEDERAL 15/25/00 10 ° AI1
ORO: 99 CATEGORIA: 1065211 COMPLEMENTO: 60208493 MB: 04 Ml: 04 02: 10 .'

AA/M0l 040. OFICIAL IND. MORITOR
99/09 0000000
99/10 0,000000
99/11 0,000000
99/12 0.000000
00/01 0,000000
00/02 0.000000
00/03 0.000000
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00/05 0.000000
OpeaçOo: P,ogrornoe oo. Dolo FilieI Aboio P,00,000 Folha
Hnbileç0o HípolOna /.2/'3/O _____________________

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DADOS DO MOVEI
O.avonidaOlC. 00115b r
Núnloro Apl9,SoIo9
Penedo 0260 bloco 4 Po industrial

+ Cidade Ectodo CEP FinanoiamenlolEmprbotimo aninlodenlo
50J,Cagr,pos SP 12,235 Nodao,nDo PIOC.flb_____________

Vendodor AgMrAo Oper,çio Conla nT Dig
d0NSTRTJTRA REFLORA LPDA - 0351 F ooi 00020079 8

ConlI,ralor - CPF/COC
0CNSTRUT0RA RFLORA LTDA 53,692,463/000128
2 DADOS PESSOAIS E PROFISSIONAIS DOS CANDIDATOS AO FINANCIAMENTO
) NOna, AbnA, OPRIOÇE0 Cone,n9 O.

Paulo Gilberto Paz de Brum L0351 001 00049598 8
- INeeionolidade
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1 Nalolalidado
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001040 4eV
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08.12.63
- Tilolo deelelIo, CPF
OIro 01900 e,ped4or 00do NúrrOrO Enledo NdnrorR . CoflIloM
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1 Zona -
/204634l
,idad, SSP 30 1928567401-108 127 SP 286,101. 481 49
\? Eod. RoddenoioI
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Cidade 001,00 CEP TeIeIono Ternpodo rNid. ReeidHroi, oeVoi. Alogool -CaE
5J0AL0S 5? 12.245 - 2- anos UDro NOo

0l00,0C
To.o deaaodgo Prol io Código Empnna onde 11000010
lM-BRAER - mpre sa Brasile ira
07 mses Industriario de Àeronautica 3/A
np Sala admie Ende,goo do Irgoalho toIelo
14.07.89 Av0 Brig. Poria Lima, 211 Potim -SJCASPOS 251038

R01lIOnN0n0InaICe$ 1
DA ao(,Iigenr,enIo,l
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Pleno II 26.000,00 À
COnjoga
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- Na,ionalideda ' INlIlIOSdOdO 30 / IdOrlOedo
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Brasileira Florian6po1islI 1/-2 084,570 SSP / 50
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CPF Folhado Código
475189 / 'ü0 etudante

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Cargo ou lunçOo Remuneroçio meloal - CoO Oulro, lendas (origem 00010,1
44173
3 .DECIAOAÇAD DE BENS
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Endeto . Voo,.
Eocrirtrro Cernório Livro ' Folhac C,.lor
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Ootd. Tipo Eepéoie Emitem, VClon - CoO
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BonooICode,nr, de Povpaop4 005nooe . t.t4tOr - CoO
Banco Real s/À CAl0R 50.000,00

Banco do Brasil 5/A
Banco Nacional 5/Á
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BABCO BRASIL 5/A SJCAMPOS
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Eep4eiefObene/Credot N000 emtenne Veton. CoO
5 FONTES DE NEFEOCENCIA
BonrdrimOOpereçdmde crédito)
Nemo AEnere
Real 5/À Sao Jose doo Campos-

Brasi s/. 56 Jose dcc Campos -SP
Nacional 5/À So 3os dos Campos -SP
Cornmrciois Onp0 e crédito)
Fittt Veton . Co$
Casas Jos Silva,- So Jose dos Caspos - SP l000,00

Casas Tavares -Ro Jo5 dos Campos -SP 200,00
Pmeo400nomc.endereço.Oétetonré
Maria Aparecida Medeiros Serq.aeiroc, Rna Machado Sidney
160v apto. 807 - centro - So Jose doa Campos.- SP - Fon 4l5794
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A- RENDA Dos CANDIDATOS AO FINANCIAMENTÓ

N0NS CoS
3' 8
TOTAIS
4.3/5; a
DIGITALIZAÇÃO DE PROCESSOS PARA O GABINETE (9998) Nº 0001479-33.2000.4.03.6103
CERTIFICAÇÃO AUTOMÁTICA
Certifico e dou fé que, que o processo 0001479-33.2000.4.03.6103 que tramita perante o e. Tribunal Regional Federal
da Terceira Região foi virtualizado e terá suas peças e documentos digitalizados, nos termos da Resolução PRES nº 88,
de 24 de janeiro de 2017.
São Paulo, 23 de julho de 2019.
Movimentos anteriores do processo
05/07/2019 17:10:08 - CONCLUSOS AO RELATOR GUIA NR.: 2019100475 DESTINO: GAB.DES.FED. WILSON ZAUHY
05/07/2019 16:59:01 - APENSAMENTO A/DE OUTROS AUTOS Apensado ao processo: 2000.61.03.001675-8. Descrição :
05/07/2019 16:57:48 - RECEBIDO(A) P/ APENSAMENTO
16/02/2016 00:00:00 - REDISTRIBUIÇÃO POR SUCESSÃO Atribuição por sucessão WILSON ZAUHY registro do dia 16.02.2016 00:00:00
22/04/2015 13:10:14 - CONCLUSOS AO RELATOR GUIA NR.: 2015087687 DESTINO: GAB.DES.FED. MARCELO SARAIVA
16/04/2015 18:05:15 - REDISTR. POR DEPENDÊNCIA/PREVENÇÃO Redistribuição por dependência por processo 2000.61.03.001675-8 do dia
16.04.2015 18:05:15
14/04/2015 16:01:01 - RECEBIDO DA VARA/COMARCA DE ORIGEM PARA REDISTRIBUIÇÃO
30/10/2013 18:10:56 - BAIXA DEFINITIVA A SECAO JUDICIARIA DE ORIGEM GRPJ N. GR.2013231724 Destino: JUIZO FEDERAL DA 2
VARA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS >3ªSSJ>
30/10/2013 15:13:07 - RECEBIDO(A) GUIA NR. : 2013230327 ORIGEM : SUBSECRETARIA DA PRIMEIRA TURMA
30/10/2013 11:19:25 - REMESSA AO TDEA PARA BAIXA DEFINITIVA JUSTIÇA FEDERAL SP/MS
25/10/2013 14:14:59 - TRANSITOU EM JULGADO A DECISÃO
11/10/2013 08:30:30 - DISPONIBILIZADO NO DIÁRIO ELETRÔNICO DECISÃO/DESPACHO no dia 2013-10-11 . 8:30 (Expediente Processual
(Despacho/Decisão) 25079/2013)
09/10/2013 17:18:54 - RECEBIDO(A) GUIA NR. : 2013214747 ORIGEM : GAB.DES.FED. JOSÉ LUNARDELLI
09/10/2013 15:02:00 - DECISÃO MONOCRÁTICA TERMINATIVA Sentença anulada
23/01/2012 18:54:24 - CONCLUSOS AO RELATOR GUIA NR.: 2012013901 DESTINO: GAB.DES.FED. JOSÉ LUNARDELLI
23/01/2012 12:30:57 - DESAPENSAMENTO Desapensado do processo: 2000.61.03.001675-8 . Despacho: despacho de fls
12/12/2011 16:30:46 - RECEBIDO(A) GUIA NR. : 2011303160 ORIGEM : GAB.DES.FED. JOSÉ LUNARDELLI
12/12/2011 15:57:27 - DESPACHO MERO EXPEDIENTE
10/10/2011 13:08:55 - CONCLUSOS AO RELATOR GUIA NR.: 2011261481 DESTINO: GAB.DES.FED. JOSÉ LUNARDELLI
03/10/2011 18:11:34 - DISTRIBUIÇÃO AUTOMATICA Distribuição automática do dia 03.10.2011 18:11:34
Assinado eletronicamente por: NICOLE SCASSIOTTA NEVES - 23/07/2019 14:46:15 Num. 82752272 - Pág. 1

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Tribunal Regional Federal da 3ª Região

PJe - Processo Judicial Eletrônico

ADVOGADO do(a) INTERESSADO: LARISSA NOLASCO - SP401816-A

ID nº 147230658: a EMPRESA GESTORA DE ATIVOS S/A – EMGEA S/A requer a alteração do

Apesar de intimada, os apelantes deixaram de se manifestar.

Assim, indefiro a alteração do polo passivo.

Certifique-se o trânsito em julgado do presente feito, baixando os autos à

São Paulo, 10 de fevereiro de 2021.

ADVOGADO do(a) INTERESSADO: LARISSA NOLASCO - SP401816-A

São Paulo, 4 de fevereiro de 2021.

O DESEMBARGADOR FEDERAL WILSON ZAUHY.

ID nº 147230656: diante do pleito formulado por EMGEA – EMPRESA GESTORA DE ATIVOS –

APELAÇÃO CÍVEL (198) Nº 0001479-33.2000.4.03.6103

A ação principal proposta (autos n° 0001675-03.2000.4.03.6103), foi julgada improcedente, com

Sobreveio a sentença de mérito, julgando improcedente o pedido cautelar, extinguindo o feito

Sem condenação da parte requerente ao pagamento das despesas processuais e honorários

Os apelantes insurgem-se contra a sentença, replicando os argumentos lançados na no apelo

APELAÇÃO CÍVEL (198) Nº 0001479-33.2000.4.03.6103

À vista do exame exauriente da demanda com o julgamento do recurso de apelação interposto

Na realidade, a solução da controvérsia no processo principal, que não reconheceu qualquer

PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO CAUTELAR. JULGAMENTO DO RECURSO INTERPOSTO NA LIDE PRINCIPAL.

A ação principal proposta (autos n° 0001675-03.2000.4.03.6103), foi julgada improcedente, com

Sobreveio a sentença de mérito, julgando improcedente o pedido cautelar, extinguindo o feito

Sem condenação da parte requerente ao pagamento das despesas processuais e honorários

À vista do exame exauriente da demanda com o julgamento do recurso de apelação interposto

Na realidade, a solução da controvérsia no processo principal, que não reconheceu qualquer

PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO CAUTELAR. JULGAMENTO DO RECURSO INTERPOSTO NA LIDE PRINCIPAL.

EMGEA – EMPRESA GESTORA DE ATIVOS, instituição financeira

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO

Sessão de Julgamento da 1ª Turma

Participaram do Julgamento os(as) Exmos(as). Senhores(as) Desembargadores(as) Federais:

HELIO NOGUEIRA, WILSON ZAUHY E VALDECI DOS SANTOS

São Paulo, 5 de novembro de 2020.

MARCELO POÇO REIS

São Paulo/SP, 29 de setembro de 2020.

São Paulo/SP, 29 de setembro de 2020.

São Paulo/SP, 29 de setembro de 2020.

São Paulo/SP, 29 de setembro de 2020.

PROCURAçAO COM. SUBS'ABÉLEÔIMÉPJTO bE

Livro: 3025 vo': . Q 101 .COIIJ L.&.0I 0 co ou 040100. 05515 0104

flWIlson lavRou-O 040. 450nV,n101:

VZO ESTES AUTOS CONCLUSOS AO RELATOR

3o Paulo, 16 de abJl de 2015

Certifico que, em cumprimento ao r. despacho de fi. 538,

Nesta data, faço conclusão destes autos ao Excelentíssimo

São PauloÏ/ Dk'2019.

SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO

::%tlL.Jl:El:IFTl2 1:1:I:L.I)::lrcl i>ii: 1)l:t.;;vl c: cx.tr'

i'oiii., AI.rï(:3vIÀT:!:3 :ii (>3/04, 2(XX) 2

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL

SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO

3C.'EOO : .O?l47i-3. 20')O 4Ør AlUI P14SÍI;OL.oOO M U.I/C'4/2000

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL

0001479-33.2000.4.03.6103 SP VOL 2 AUT 03.10.2011

Certifico que, nesta data, procedo a abertura do 2T' volume

São José dos Campos, X de ,4-p#'4'c- de 2002.

2 VARA FEDERAL DE SAO JOSE DOS CAMPOS/SP

1 - As guias juntadas pelos autores às folhas

osédo Campos, 6 de fev reiro de

2 VARA FEDERAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS/SP

Técnica Judici RF 3257

O ',fer:do e vercIi-d e du fce,.

JUSTIÇA FEDERAL Federcj

Analista / Técnico Jud. RF: 3257

I'' _ ________________ CL O AS

_________________________________ 24h 21 3 _