Ação Anulatória de Termo de Garantia

Justiça Federal da 3ª Região
PJe - Processo Judicial Eletrônico
09/11/2020
Número: 0015369-23.2015.4.03.6100
Classe: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL
Órgão julgador: 2ª Vara Cível Federal de São Paulo
Última distribuição : 07/08/2015
Valor da causa: R$ 249.245,39
Processo referência: 00017797620154036100
Assuntos: Espécies de Títulos de Crédito, Cédula de Crédito Bancário
Segredo de justiça? NÃO
Justiça gratuita? NÃO
Pedido de liminar ou antecipação de tutela? NÃO
Partes Procurador/Terceiro vinculado
POSTO BALNEARIO ATIBAIA LTDA (AUTOR) MARCIA BUENO (ADVOGADO)
Caixa Econômica Federal (REU)
Documentos
Id. Data da Documento Tipo
Assinatura
12805 04/12/2018 13:37 0015369-23.2015.4.03.6100_VOL_001-1.pdf Petição inicial
899
13107 12/12/2018 09:01 00153692320154036100 Volume 01 - parte A Documento Digitalizado
646
13107 12/12/2018 09:01 00153692320154036100 Volume 01 - parte B Documento Digitalizado
647
15431 19/03/2019 18:09 Despacho Despacho
264
16076 04/04/2019 16:14 Outras peças Outras peças
183
16076 04/04/2019 16:14 Posto Balneário x CEF - intimação perito Outras peças
198
477
18339 12/06/2019 14:19 Certidão Certidão
588
495
18392 13/06/2019 14:33 email do perito Documento Digitalizado
052
411
23482 18/10/2019 14:55 Laudo CEF x Posto Balneario Documento Digitalizado
425
23482 18/10/2019 14:55 Levantamento de Honorários Posto Balneário Documento Digitalizado
430
245
23612 22/10/2019 13:39 Petição Intercorrente Petição Intercorrente
000
23613 22/10/2019 13:39 1 Petição Intercorrente
802
24638 13/11/2019 14:20 Petição Intercorrente Petição Intercorrente
075
24638 13/11/2019 14:20 Posto Balneario x CEF- prazo suplementar Petição Intercorrente
085
684
440
40439 19/10/2020 16:58 Mensagem eletrônica Perito Outros Documentos
669
255
40586 21/10/2020 16:00 Certidão em ofício para transferência eletrônica Certidão em ofício para transferência
077 eletrônica
40564 21/10/2020 17:02 Ofício de transferência eletrônica Ofício de transferência eletrônica
248
40595 21/10/2020 17:02 Ato Ordinatório Ato Ordinatório
574
837
40624 22/10/2020 09:49 Ofício id 40564248 - Processo nº 0015369- Outros Documentos
840 23.20156.4.03.6100
901
40884 27/10/2020 12:49 RES_ Ofício id 40564248 - Processo nº 0015369- Ofício
906 23.20156.4.03.6100
40884 27/10/2020 12:49 COMPROVANTES_OF ID 40564248.02ªVFSP.2020 Outros Documentos
908
41033 29/10/2020 11:49 Sentença Sentença
021
Movimentos anteriores do processo
16/03/2018 14:18:43 - JUNTADO(A) PETICAO Desrição do Doumento: 201861820024869 Complemento Livre: AUTOR
16/01/2018 09:21:24 - DISPONIBILIZACAO D. ELETRONICO DE DESPACHO/DECISAO ,PAG. 1
17/11/2017 14:31:31 - REMESSA PARA PUBLICACAO DE DESPACHO/DECISAO

17/11/2017 14:31:30 - AUTOS COM (CONCLUSAO) JUIZ PARA DESPACHO/DECISAO
17/11/2017 14:29:55 - JUNTADO(A) PETICAO Desrição do Doumento: 201761000190881 Complemento Livre: ESTIMATIVA DE HONORÁRIOS
29/09/2017 18:42:27 - RECEBIMENTO NA SECRETARIA

15/09/2017 18:12:29 - REMESSA EXTERNA PERITO VISTA
25/08/2017 15:19:00 - ATO ORDINATORIO (Registro Terminal)
23/03/2017 09:37:23 - RECEBIMENTO DO JUIZ C/ DESPACHO/DECISAO

20/03/2017 15:06:27 - JUNTADO(A) PETICAO Desrição do Doumento: 201761000045097 Complemento Livre: PERITO
10/03/2017 18:36:52 - REMESSA EXTERNA PERITO MANIFESTACAO
10/02/2017 15:29:47 - JUNTADO(A) PETICAO Desrição do Doumento: 201761000020722 Complemento Livre: CEF

29/11/2016 13:14:58 - JUNTADO(A) PETICAO Desrição do Doumento: 201661000243349 Complemento Livre: CEF



03/02/2016 16:42:10 - REMESSA EXTERNA AUTOR OU EQUIVALENTE (PARTE ATIVA) VISTA
02/02/2016 09:06:16 - DISPONIBILIZACAO D. ELETRONICO ,PAG. 1

27/01/2016 10:10:00 - JUNTADO(A) MANDADO CUMPRIDO Identifiação Mandado: 0002.2015.02210 Complemento Livre: POSITIVO
18/01/2016 11:47:41 - REMESSA PARA PUBLICACAO
18/01/2016 11:47:08 - ATO ORDINATORIO

18/01/2016 11:38:00 - JUNTADO(A) PETICAO Desrição do Doumento: 201661000005646 Complemento Livre: CONTESTACAO/CEF
Assinado eletronicamente por: INES MISAE NISHIHORA - 04/12/2018 13:36:37 Num. 12805899 - Pág. 1
https://pje1g.trf3.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=18120413370100000000011934584
Número do documento: 18120413370100000000011934584
07/01/2016 14:52:54 - REMESSA INTERNA À SECRETARIA DA VARA
07/01/2016 14:52:54 - RECEBIMENTO

18/12/2015 19:48:38 - REMESSA INTERNA DISTRIBUICAO (SEDI) PLANTAO JUDICIAL

18/12/2015 19:37:26 - RECEBIMENTO
18/12/2015 15:12:15 - REMESSA INTERNA DISTRIBUICAO (SEDI) AUTUACAO

16/12/2015 16:37:03 - EXPEDIDO/EXTRAIDO/LAVRADO MANDADO Tipo de Mandado: CÍVEL - MANDADO DE CITAÇÃO E INTIMAÇÃO
Complemento Livre: 0002.2015.02210 (Guia 2015.0277)
16/12/2015 14:30:00 - EXPEDIDO/EXTRAIDO/LAVRADO MANDADO Tipo de Mandado: CITACAO E INTIMACAO Complemento Livre:
0002.2015.02210

14/12/2015 17:14:57 - DESPACHO/DECISAO LIMINAR/ANTECIPACAO DE TUTELA INDEFERIDA Complemento Livre: Número do Livro : 1
Número do registro : 327 Folha iniial : 682
24/11/2015 11:23:10 - REMESSA EXTERNA AUTOR OU EQUIVALENTE (PARTE ATIVA) VISTA

26/10/2015 16:45:48 - APENSADO AO PROCESSO 0001779-76.2015.403.6100

23/10/2015 17:37:00 - RECEBIMENTO
23/10/2015 14:55:25 - REDISTRIBUICAO POR DEPENDENCIA INSTANTANEA
22/10/2015 17:36:59 - REMESSA INTERNA DISTRIBUICAO (SEDI) REDISTRIBUICAO
22/10/2015 17:34:00 - DECURSO DE PRAZO Nome da Parte: AUTOR Complemento Livre:
07/10/2015 08:33:45 - DISPONIBILIZACAO D. ELETRONICO DE DESPACHO/DECISAO ,PAG. 14/34

18/08/2015 16:35:00 - ATO ORDINATORIO Desrição do Ato: JUNTADA DE COPIAS DA AO Complemento Livre: N. 0001779-76.2015.403.6100
07/08/2015 18:29:56 - DISTRIBUICAO/ATRIBUICAO ORDINARIA INSTANTANEA
Assinado eletronicamente por: INES MISAE NISHIHORA - 04/12/2018 13:36:37 Num. 12805899 - Pág. 2
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL DA 3a REGIÃO
SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO
0015369-23.2015.403.6 100 Vol: 1

PROCEDIMENTO ORDINARIO Frota 07/08/2015
Classe.: 29 -
Assunto: CEDULA DE CREDITO DANCARIO- ESPECIES DE TITULOS DE
CREDITO - OBRIGACOES - DIREITO CIVIL
AUTOR • POSTO BALNEARIO ATIBAIA LTDA
Advog ▪ 6P053673 - MARCIA BUENO
REU • CAIXA ECONOMICA FEDERAL
Advog • SP999999 - SEM ADVOGADO
REDISTRI B.POR DEPEND.INSTANTANEA - 23/10/2015
2a CIVEL
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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL
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Assinado eletronicamente por: ANTONIO MARCOS FIUZA - 12/12/2018 09:01:05 Num. 13107646 - Pág. 1
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(TFR)
TERMO DE AUTUAÇÃO
Em Sao Paulo, 23 de Outubro de 2015 , nesta Secretaria

da 2.A Vara, autuo os documentos adiante, em folhas, com
apensos, na seguinte conformidade:
Processo: 0015369-23.2015.403.6100
Classe..: 00029 PROCEDIMENTO ORDINARIO
Assunto.:
02.19.04.02-CEDULA DE CREDITO BANCARIO- ESPECIES DE TITULOS
DE CREDITO - OBRIGACOES - DIREITO CIVIL
02.08.02-MUTUO - ESPECIES DE CONTRATO - OBRIGACOES - DIREITO
CIVIL
02.19.03.02-ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA- ESPÉCIE DE CONTRATOS -
OBRIGAÇÕES- DIREITO CIVIL
02.19.03.12-CONTRATOS BANCARIOS - ESPÉCIES DE CONTRATO -
SUSPENSA° DEBITO C/NULIDADE CONTRATO/MANUTENC POSSE SEM

CADASTRO INADIMP-A TUT
REDISTRIB.POR DEPEND.INSTANTANEA em 23/10/2015

Proc.Principal: 0001779-76.2015.403.6100
AUTOR :
POSTO BALNEARIO ATIBAIA LTDA CNPJ: 55.927.586/0001-26
REU :
CAIXA ECONOMICA FEDERAL
Volume..: 1
Para constar, lavro e assino o presente.
Diretor da Secretaria
TERMO DE AUTUAÇÃO
Em Sao Paulo, 07 de Agosto de 2015 nesta Secretaria

da 4.a Vara, autuo os documentos adiante, em folhas, com
apensos, na seguinte conformidade:
PROCESSO 0015369-23.2015.403.6100
CLASSE 00029 PROCEDIMENTO ORDINARIO
DISTR. AUTOMATICA EM 07/08/2015
AUTOR
PARTES: POSTO BALNEARIO ATIBAIA LTDA
SITUAÇÃO: NORMAL
REU
410 PARTES: CAIXA ECONOMICA FEDERAL

SITUAÇÃO: NORMAL
Volume(s): 1
ASSUNTO :
02.19.04.02-CEDULA DE CREDITO BANCARIO- ESPECIES DE TITULOS
DE CREDITO - OBRIGACOES - DIREITO CIVIL
02.08.02-MUTUO - ESPECIES DE CONTRATO - OBRIGACOES - DIREITO
CIVIL
02.19.03.02-ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA- ESPÉCIE DE CONTRATOS -
02.19.03.12-CONTRATOS BANCARIOS - ESPÉCIES DE CONTRATO -
SUSPENSA° DEBITO C/NULIDADE CONTRATO/MANUTENC POSSE SEM
CADASTRO INADIMP-A TUT
Para constar, lavro e assino o resente.
Direto da Secretaria
Marco Aurélio de Moraes
Diretor de Secretaria
R.F. 1701
Renato Ramos
Marcia Bueno
Helaine Mari Bailini Miani ADVOGADOS

Ana Paula Silva Miranda
Patricia Scatena Bremer Ribeiro
Danillo Fabricio Ballini Miani
Daniel Fabiano Ballini Miani
SÃO PAULO: R. Duarte de Azevedo, 712 - CEP: 02036-022 - Pabx: (11) 2977-9000 - Fax: (11) 6950-
6776.
BRASILIA— DF: SDS - Conjunto Baracat - Salas 314 / 315 - CEP: 70392-900 - Fone: (61) 321-7093.
EXCELENTíSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA.... VARA CIVEL

DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO/SP
vonup ciVk
5 5P DC
- PPOIOCOLO kt111,0.
16".46
"0;081205
POSTO BALNEÁRIO ATIBAIA

LTDA., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob n°
55.927.586/0001-26, com sede na cidade de Atibaia/SP, situada na Praça
Guilherme Gonçalves, n° 02, Centro, Atibaia/SP, CEP: 12940-590, inscrita no
CNPJ/MF sob n° 09.219.82410001-21, representado por seus sócios,
PASCHOAL ARTESE NETTO, brasileiro, viúvo, comerciante, Cédula de
Identidade RG n° 3.313.6791SP, CIC n° 013.876.698-34, e PASCHOAL
SASSO GEBARA ARTESE, brasileiro, casado, comerciante, Cédula de
Identidade RG n° 9.884.258-4-SSP/SP, CPF/MF n° 117.558.268-93, ambos
residentes e domiciliados na Rua José lgnácio n° 35, Centro — Atibaia/SP,
CEP: 12940-630, por seus advogados que esta subscrevem, vem, propor a
presente:
-A9a0.1.0i,, Ou. e - à Contratos Termos de Consti uição e ara tia

• e I mogibili ade'de Valores„e Pedid de Tu ela
~,4" vtásoo.gffin,
, A-Zt
Anteci ada
em face de CAIXA ECONOMICA
FEDERAL, instituição financeira sob a forma de empresa pública, criada pelo
Decreto-Lei n° 759/1969, vinculada ao Ministério da Fazenda, inscrita no
CNPJ/MF n° 00.360.305/0001-04, com filial situada na Av. Paulista, 1.842,
Torre Sul, Cerqueira César, São Paulo/SP, CEP: 01310-200, pelas razões de
fato e de direito à seguir expostas:
I —BREVE RESUMO DOS FATOS:
A empresa Autora mantém com a

instituição Ré, conta corrente n° 003.00020311-0, Ag. 0285, e vinculada à
mesma, contrato de crédito pré-aprovado no valor de R$ 1.000.000,00 (hum
milhão de reais) — Cédula de Crédito Bancário n° 734-0285.003.00020311-0.
De forma aditiva ao instrumento

acima aludido, foram celebrados dois instrumentos, com a denominação de
"Termo de Constituição de Garantia — Empréstimo PJ — Alienação
Fiduciária de Bens Imóveis", que são o objeto da presente demanda.
A Autora necessitando sobremaneira

do valor acima referido para manter a saúde financeira da empresa, se
sujeitou as taxas de juros impostas pela Ré, de forma totalmente unilateral e
arbitrária, contudo, os patamares estabelecidos são ilegais e até mesmo
absurdos.
Ao longo da relação contratual, e

principalmente na data de vencimento do contrato, os Autores perceberam
que, muito embora tivessem adimplido em valores exorbitantes, ainda assim,
a Ré apresentava passivo demasiadamente alto.
Em que pese a boa-fé da empresa

Autora que, por meio de dois aditivos ao referido contrato principal (docs.
anexos), ofereceu em alienação fiduciária dois imóveis no valor de R$
270.000,00 cada, objeto das matrículas 1.833 e 17.252 do CRI de
Atibaia/SP, e mais dois veículos no valor de R$ 58.642,00 e R$ 38.020,00
respectivamente, para garantir a satisfação da dívida, não pode arcar com
tais ilegalidades, ou seja, sofrer injustamente com o indevido processo de
execução da alienação fiduciária.
•k
Sendo assim, como se verá adiante,
os instrumentos objetos da presente demanda, quais sejam os dois "Termos
de Constituição de Garantia — Empréstimo PJ — Alienação Fiduciária de
Bens Imóveis" são ilegais e arbitrários, tendo em vista que, violam diplomas
legais e diversos institutos jurídicos, como melhor será elucidado.
Diante dos fatos narrados, não

restou alternativa à Autora, senão a propositura da presente demanda, a
fim de proceder à anulação de ambos "Termos de Constituição de
Garantia — Empréstimo PJ — Alienação Fiduciária de Bens Imóveis" do
contrato celebrado entre as partes, bem como obter liminar, a fim de
impedir que indevidamente sofra prejuízos materiais, como a perda da
propriedade dos bens que alienou fiduciariamente e tenha seu nome
incluído indevidamente no rol dos maus pagadores.
II — DOS FUNDAMENTOS
JURÍDICOS:
II.a — Da Aplicabilidade do Código

de Defesa do Consumidor e da
Aplicação do Princípio da
Proporcionalidade:
O presente caso, trata-se claramente

de relação de consumo, nos moldes do art. 3°, § 20 do Código de Defesa do
Consumidor e da súmula 297 do C. STJ, que estabelecem:
Art. 3°(...)
§ 2° Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de

consumo, mediante remuneração, inclusive as de natureza
bancária, financeira, de crédito e securitária, salvo as
decorrentes das relações de caráter trabalhista. (Grifo Nosso
Súmula 297 — O Código de Defesa do Consumidor é aplicável

às instituições financeiras.
O referido Código Consumerista (Lei
8.078/90) prevê a possibilidade de anulação de cláusulas contratuais
abusivas, ambíguas, onerosas ou confusas, conforme arts. 46 e 51.
Notadamente, os arts. 51, IV, e § 1°,

I, II e III, do CDC se aplicam ao caso em tela, onde esta previsto:
Art. 51. São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas

contratuais relativas ao fornecimento de produtos e serviços
que:
IV - estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas,

que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada, ou
sejam incompatíveis com a boa-fé ou a eqüidade;
§ 1° Presume-se exagerada, entre outros casos, a vantagem

que:
I - ofende os princípios fundamentais do sistema jurídico a

que pertence;
II- restringe direitos ou obrigações fundamentais inerentes à

natureza do contrato, de tal modo a ameaçar seu objeto ou
equilíbrio contratual;
M - se mostra excessivamente onerosa para o consumidor,

considerando-se a natureza e conteúdo do contrato, o
interesse das partes e outras circunstâncias peculiares ao
caso.
Com os dispositivos acima

transcritos, o diploma consumerista nada mais faz do que recepcionar o
princípio da proporcionalidade, que na lição do ilustre constitucionalista
português Canotilho, resume-se à "proibição do excesso" 1.
Esse princípio tem natureza

constitucional, como expõe Bonavides, reconhecendo-o presente na
Constituição Brasileira:
'Direito Constitucional e teoria da constituição. Almedina, p. 264.
"(...) é na qualidade de princípio de princípio constitucional
ou principio geral de direito, apto a acautelar do arbítrio do
poder o cidadão e toda a sociedade, que se faz mister
reconhece-lo já implícito e, portanto, positivado em nosso
Direito Constitucional"2
O Excelso Pretório o localiza dentro

do princípio do devido processo legal, constituindo em um instrumento de
solução de conflitos entre valores e direitos constitucionais, quer nas
atividades dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, como também o
relacionamento jurídico entre cidadãos 3 mormente, nas relações de
,
consumo, como é o caso.
O Mestre Paulo Gonet Branco, em

precisa lição, elucida o tema 4 :
"O juízo de ponderação a ser exercido assenta-se no princípio

da proporcionalidade, que exige que o sacrifício de um direito
seja necessário para a solução do problema que seja
"proporcional em sentido estrito", i. é, que o ônus imposto ao
sacrificado não sobreleve o benefício que se pretende obter
com a solução".
Por outro lado, na solução dos

conflitos, não se admite o perecimento de um dos direitos ou valores em prol
do outro, mas, sempre que se estabelecer a prevalência de um deles, há de
se respeitar o núcleo essencial do direito ou do valor que se comprimiu, visto
que todos gozam do prestígio constitucional.
Por isso mesmo, pondera o Min.

Gilmar Ferreira Mendes, referindo-se ao fenômeno da compressão dos
direitos, que ela há de parar no limite a partir do qual se opera "o
esvaziamento do conteúdo do direito constitucional" 5 .
2 Curso de Direito Constitucional. Malheiros, 1996, P. 396.

3 Vide ADINs n° s 1720-9 e 1973-7.
4 Hermenêutica constitucional e direitos fundamentais. Brasília: Brasília Jurídica, 2000, p. 183.
5 Direitos fundamentais e controle de constitucionalidade, 2 ed. São Paulo: Celso Bastos Editor, 1999, p.39.
Larenz, depois de sustentar que não
existe uma tabela hierárquica de direitos e valores na Constituição, visto que
todos têm, abstratamente, o mesmo nível de importância, sustenta a
necessidade de "ponderação de bens no caso concreto":
"Mas, posto que de cada vez se requererá a consideração de

todas as circunstâncias do caso concreto, que nunca são
iguais em tudo, não se deve esperar que, com o tempo, se
venham a formar regras fixas que possibilitem uma
subsunção simples do caso concreto". 6
Isso porque, somente nas hipóteses

concretas é que um valor ou direito constitucional pode ser entrevisto como
de maior valia que outro'.
Acrescente-se que as leis restritivas

de direito, em função do que se considerou acima, devem ter os resultados
práticos de sua aplicação examinados pelo crivo da proporcionalidade.
Nessa linha, invoque-se, mais uma

vez, o Min. Gilmar Ferreira Mendes, quando depois de consignar que: "a
Corte constitucional alemã entende que 1.4 as decisões tomadas pela
Administração ou pela Justiça com base na lei eventualmente aprovada
pelo Parlamento submete-se, igualmente, ao controle da
proporcionalidade", acrescentando que, "significa dizer que qualquer
medida concreta que afete os direitos fundamentais há de se mostrar
compatível com o principio da proporcionalidade" 8•
Ora, constituindo-se a garantia da

alienação fiduciária de imóvel evidente restrição ao direito de propriedade do
devedor, que fica restringido pelo fato do credor adquirir a titularidade
resolúvel do bem, há de se examinar sempre o resultado de sua aplicação no
caso concreto, para considerar-se a violação ou não do principio da
proporcionalidade.
6Metodologia da ciência do direito, 3 3 ed. Lisboa: Calouste Guilbekian, 1997, p.587.

7Colisão de Direitos Fundamentais e realização de direitos fundamentais no Estado de Direito Democrático.
Revista de Direito Administrativo. Rio de Janeiro, n°217, p. 78.
Tal como se verá na sequência, os
Termos, que instituíram a alienação fiduciária na espécie, geraram resultados
concretos desafiadores ao princípio da proporcionalidade.
Como se denota, a instituição da

garantia pela alienação fiduciária é abusiva no caso em tela, eis que colide
com o princípio constitucional da proporcionalidade, pois, será transferido à
Credora (Ré), a propriedade de imóveis que sobejam em muito o valor da
dívida entre as partes, tendo em vista que, vultuosos pagamentos já foram
realizados, atinentes à Cédula de Crédito Bancário em questão.
Para que não paire dúvidas dos

valores dos imóveis, que sobeiam em muito o saldo devedor existente,
acosta-se à presente, duas avaliações feitas por duas imobiliárias da
região de Atibaia/SP, comarca onde se localizam os mesmos, quais
selam, Verde Selva Imóveis e Luniin Negócios Imobiliários (docs.
anexos.
Verifica-se pelas avaliações

acostadas que os valores somados dos imóveis dados em garantia pela
alienação fiduciária, perfazem um montante de cerca de R$ 800.000,00
(oitocentos mil reais), ou seja, muito maior do que o valor de R$
249.245,39 (duzentos e quarenta e nove mil duzentos e quarenta e cinco
reais e trinta e nove centavos), que consta na Intimação enviada pelo
Registro de Imóveis, que seria o saldo devedor da Autora perante a Ré.
Some-se a esse montante, o valor

dos veículos dados em garantia pela alienação fiduciária, ou seja, cerca
de mais R$ 100.000,00 (cem mil reais), que se somados ao valor dos
imóveis, perfazem montante de R$ 900.000,00 (novecento mil reais), ou
seja, quase 4 vezes o valor da dívida que consta na Intimação enviada
pelo Registro de Imóveis.
A Autora já pagou verdadeira fortuna,

e a Ré alega que ainda existe saldo remanescente, ora, não é justo que, se
houver saldo, reitera-se, que por certo não existe, para sua quitação, seja
consolidada a propriedade dos bens dados em garantia pela alienação
fiduciária em favor da Ré, pois como dito, o valor destes é superior à dívida
originária, quanto mais ao eventual e irrisório saldo remanescente que possa
existir.
Não obstante, corroborando o
exposto, o art. 620 do Código de Processo Civil, determina que, entre as
várias vias executivas postas a disposição do credor, se escolha a menos
onerosa ao devedor:
Art. 620. Quando por vários meios o credor puder promover a

execução, o juiz mandará que se faça pelo modo menos
gravoso para o devedor.
Ora, Excelência, no caso em tela,

verifica-se que, com claridade, a execução da alienação fiduciária não será o
meio menos gravoso para o devedor, mas pelo contrário, será o mais cruel e
injusto.
Assim sendo, é de se concluir que

são insustentáveis, pois, os Termos de Constituição de Garantia que
instituíram a alienação fiduciária de veículos e de bens imóveis da
Cédula de Crédito Bancário firmada entre as partes, visto que seus
efeitos práticos constituem afronta aos diplomas consumeristas
invocados, gerando para a Autora, consequências iníquas e abusivas,
bem como ofensa aos princípios fundamentais do sistema jurídico,
configurando-se, ainda, como excessivamente onerosas para a
consumidora, ora Autora.
II.b — Da Nulidade da Garantia pela

Alienação Fiduciária em face dos
Arts. 421 e 166. II do Código Civil:
Outra não é a solução da questão em

face do Código Civil, notadamente com fulcro em seus artigos 421 e 166, II.
Este diploma civilista, de forma

peremptória, imprime finalidade social ao contrato no art. 421.
Tratando desse tema, o insigne

magistrado paulista Antônio Jeová Santos assinala de forma brilhante:
"A finalidade individualista e egoistica que o direito privado
gozava e privilegiava cedeu passo à socialidade. Agora, o
intento de contratar não protege o objeto da contratação
apenas ao interesse individual, mas à sociedade f...] Mais que
este aspecto social que emerge da contratação, existe um
função social que é o fiel da balança que impede o
desequilíbrio arrogante, pecaminoso e ultrajante" g
Continua o autor, agora citando a

lição de Alberto Spota:
"Estas hipóteses de socialização contratual permitem

conceber o contrato como um instrumento de colaboração
entre os contratantes (relembre-se Bobbio e a sua função
social do direito quando fala na cooperação), porém também
de colaboração a esses fins transcendentes, que são
perseguidos pela sociedade, ou seja, fins transpessoais, que
não ofendem a liberdade pessoal. f...] Harmonizar ambos —
interesse individual e interesse social ou, se preferir, a ideia
individual e a ideia social — é penhor de seguro do êxito na
vida dos contratos".
Por aí se constata que o art. 421 do

CC incorpora, também, o princípio da proporcionalidade, preservando, de um
lado, a liberdade de contratar e, de outro, os interesses sociais e a
solidariedade contratual.
Esse equilíbrio não existe quando o

credor, como aconteceu aqui com a Ré, depois de munir-se de garantias
pessoais, por meio dos avalistas que assinaram a Cédula de Crédito
Bancário, exigiu, ainda, desnecessária garantia pela alienação fiduciária.
Logo, igualmente nulos, diante da

análise dos diplomas civilistas, os "Termos de Constituição de Garantia
de Alienação Fiduciária" que instituíram a alienação fiduciária na
Cédula de Crédito Bancário celebrada entre as partes.
9 Função Social, lesão e onerosidade excessiva nos contratos. São Paulo: Método, 2002, p. 116.
II.c — Da Inconstitucionalidade da
Lei n° 9.514/1997:
Embora, não exista unanimidade

sobre essa proposição, entende a Autora que a melhor orientação é a dos
que sustentam a impossibilidade do credor ficar automaticamente
consolidado na propriedade do imóvel e promover a sua venda extrajudicial,
tratada nos dispositivos em fulcro, por afrontosas ao art. 5 0 , XXXV, XXXVII,
LIII, LIV e LV, da Constituição Federal.
O festejado processualista Ernani

Fidélis dos Santos ensina sobre o tema:
"As consequências contratuais e a consolidação da

propriedade em desacordo, ainda que eventuais, configuram
autêntico litígio, cuja solução, se não houver auto
composição, é da competência exclusiva do Poder Judiciário
(art. 5 0, XXXV, da CF), feridos ainda o princípio do devido
processo legal, do contraditório e da ampla defesa (incs. LIV e
Lvr. ro
Não discrepa o ensinamento do

douto Adroaldo Furtado Fabrício, que afirma existirem "motivos para que se
duvide da conformidade do procedimento agora instituído ao disposto
no art. 5 0 da Constituição Federal, incs. )00(V, XXXVII, LIII, LIV e LV",
concluindo com a peremptória afirmação de que "escancara-se aí a opção
preferencial pela proteção ao capital, ao custo do sacrifício do princípio
da indeclinabilidade da jurisdição".
Por fim, Eduardo Fucci, consigna

sobre o tema, da seguinte maneira:
"possível, assim, sustentar a inconstitucionalidade da venda

judicial na alienação fiduciária de coisa imóvel sem prévia
decisão judicial confirmatória da consolidação da propriedade
em favor do fiduciário".
I° TUTIKIAN, Cláudia Fonseca; TIMM, Luciano Benetti e PAIVA, João Pedro Lamana (Coord.). Novo
Direito imobiliário e registrai, 2 ed. São Paulo: Quartier Latin, 2010, p. 504.
10
Logo, por mais essa razão, ou
seja, pela Inconstitucionalidade da Garantia pela Alienação Fiduciária,
imperativa se faz a anulação dos "Termos de Constituição de Garantia"
da Cédula de Crédito Bancário firmada entre as partes.
II.d — Da Impossibilidade da Dupla

Garantia Ofertada:
A Cédula de Crédito Bancário,

firmada entre as partes, que originou os instrumentos que se visa anular,
quais sejam, os "Termos de Constituição de Garantia", já ofereciam,
originariamente, uma modalidade de garantia em seu bojo, conforme se
denota na Cláusula Oitava, denominada "DA GARANTIA".
O "caput" da cláusula em comento

assim delimita:
"Em garantia ao pagamento do principal e acessórios do

empréstimo objeto desta Cédula, assinam em conjunto com a
EMITENTE os principais sócio-dirigentes elou terceiros
qualificados no item 2, na condição de AVALISTAS, em
caráter irrevogável e irretratável".
Ora, se o contrato originário já prevê

uma modalidade de garantia, que é o aval, a alienação fiduciária no caso
seria uma nova garantia, ou melhor, seria o oferecimento de dupla garantia,
o que é flagrantemente vedado por nosso ordenamento jurídico.
Os Tribunais Pátrios vão de encontro

ao exposto, ou seja, de que nos casos onde existe dupla garantia, a nulidade
do contrato é medida que se impõe:
"APELAÇÃO CÍVEL. REVISÃO DE CONTRATO. ALIENAÇÃO

FIDUCIÁRIA. NOTA PROMISSÓRIA. DUPLA GARANTIA.
(...)
IMPOSSIBILIDADE. NULIDADE DECRETADA. NULIDADE.

REPETIÇÃO DO INDÉBITO. POSSIBILIDADE. TUTELA
ANTECIPADA. CABIMENTO. RECURSO CONHECIDO E
DESPROVIDO". (TJPR - 16a C. Cível - AC 0421080-6 - Rel.: Juiz
11
Subst. 2° G. Sérgio Roberto N Rolanski - J. 23.04.2008). (Grifo
Nosso).
APELACÃO CÍVEL. ACÃO DE REVISÃO DE CONTRATO.

ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. FORÇA OBRIGATÓRIA DOS
CONTRATOS. ÓBICE À MODIFICAÇÃO DAS CLÁUSULAS
ABUSIVAS. INOCORRÊNCIA. CAPITALIZAÇÃO DOS JUROS.
COMPROVAÇÃO. ILEGALIDADE. AUSÊNCIA DE PACTUAÇÃO
EXPRESSA. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. CUMULAÇÃO
COM ENCARGOS DA MORA. IMPOSSIBILIDADE. DUPLA
GARANTIA. ABUSIVIDADE. NOTA PROMISSÓRIA. NULIDADE.
SUCUMBÊNCIA MANTIDA. RECURSO NÃO PROVIDO. (TJPR -
17° Câmara ave! - APELAÇÃO CÍVEL N° 674726-8.
Relator: Vicente Del Prete Misurelli . J. 07/07/2010). (Grifo
Nosso).
Por todo o exposto, verifica-se
que, também por este motivo, ou seja, pela clara abusividade do
contrato originário em prever uma modalidade de garantia e pelos
Termos de Constituição de Garantia terem ofertado outra, ou seja, o
oferecimento de dupla garantia, a decretação de nulidade destes é
medida que se impõe.
II. e — Da Existência de
Preiudicialidade entre a Ação de
Prestação de Contas proposta e a
Presente Demanda
Independentemente do exame das

questões suscitadas nos incisos anteriores, em contrariedade aos Termos de
Constituição de Garantia sub judicie, imperioso se faz anotar que a Autora
ajuizou Ação de Prestação de Contas do crédito figurante na Cédula em
pauta, estando a fluir prazo para contraminuta de Agravo de Instrumento da
Ré, que tramita perante a 2° Vara Cível desta Seção Judiciária de São
Paulo/SP sob o n°0001779-76.2015.4.03.6100 (Doc. Anexo).
É claro que só depois de esgotada a

escala recursal, se há de falar que a pretensão ali deduzida não merece
procedência.
12
Enquanto fluente a relação
processual ali inaugurada, a pretensão que lhe deu causa manterá com a
execução da cláusula de alienação fiduciária, evidente nexo de
preiudicialidade externa.
Observe-se que o art. 265, IV-A, do

CPC determina a suspensão do processo:
"quando a sentença de mérito depender do julgamento de

outra causa, ou da declaração da existência ou inexistência
da relação jurídica, que constitua o objeto principal de outro
processo pendente".
Ora, essa disposição, por analogia,

se aplica de forma insofismável a presente causa.
Embora aqui, a cláusula de

alienação fiduciária abrigue a potencialidade de produzir sua eficácia sem a
necessidade de sentença judicial, é visível que o processo pendente,
inaugurado antes, poderá determinar a desconstituição dos efeitos dela
derivados.
Daí que, em face do princípio

constitucional da segurança jurídica (art. 5 0 , §2°, da CF), impõe-se que a
funcionalização da cláusula fique obstada até o julgamento da Ação de
Prestação de Contas n° 0001779-76.2015.4.03.6100.
II. f — Da Necessária Declaração de

Inexiqibilidade dos Valores
Pleiteados pela Ré Caixa:
Além da necessidade de anulação

dos Termos de Constituição de Garantia ora aludidos, imperioso se faz
destacar a necessidade de declaração de que os valores pleiteados pela Ré
Caixa são indevidos, ou melhor, são inexigíveis.
13
*
Como dito alhures, a Autora já pagou

verdadeira fortuna referente à Cédula de Crédito Bancário em tela, contudo,
a Ré insiste em afirmar que existe saldo remanescente em aberto, o que,
data vênia, é um verdadeiro absurdo.
A Ré deixa de considerar e
contabilizar que existe a amortização dos juros, ou seja, o valor pleiteado
pela mesma, no importe de R$ 249.245,39, conforme Intimação do Oficial de
Registro de Imóveis de Atibaia/SP é indevido, tendo em vista que, a
totalidade, ou a maior parte desta dívida, já foi quitada, bem como os ilegais
e abusivos juros que embutiu em seu cálculo.
Até o final da fase instrutória, a

Autora juntará documentos e demonstrativos de cálculos nesse sentido, a fim
de demonstrar que o montante pleiteado pela Ré, é totalmente inexigível.
Destarte, pelo exposto, é medida

que se impõe a declaração de inexigibilidade dos valores pleiteados
pela Ré Caixa, tendo em vista que, vultuosos pagamentos já foram
feitos à mesma, e oportunamente, se trará aos autos a comprovação de
que o saldo remanescente da Autora para com a mesma é diminuto, ou
mesmo, inexistente.
III — Da Tutela Antecipada:
Por força de todo o embasamento

jurídico até aqui demonstrado, a Autora requer seja deferida tutela
antecipada sem o constrangimento da negativação e ainda mais, sem que os
bens dados em garantia pela alienação fiduciária, tanto imóveis como os
veículos, não sejam consolidados como propriedade da Ré.
Além disso, Excelência, ressalte-se

que a Autora sofre pressão inaceitável, já pagou muito mais do que devia, e
recebe comunicado do Banco ameaçando executar alienação fiduciária,
fazendo os titulares de domínio perderem os únicos bens dos quais são
detentores, por uma dívida que não existe.
A antecipação dos efeitos da tutela

se impõe! Para que a Ré se abstenha de praticar qualquer ato lesivo que
14
•
possa culminar com a execução da alienação fiduciária, oficiando-se

inclusive, a Serventia Imobiliária.
Por tudo o que envolve o direito de

ação, indiscutível é a existência de um aspecto preponderante que motiva a
busca da solução dos conflitos pela via judicial: esse fator se expressa na
concretização do pedido apresentado, algo que, supõe-se de antemão, é
requerido na esperança da tutela célere ao direito da Autora, preceitua o
mestre Luiz Guilherme Marinoni:
Uma das questões que emerge quando tratamos do tema da

efetividade do processo, o que é o ponto fundamental a
inspirar a razão de ser deste trabalho, é a da equação do
problema rapidez-segurança. É que 'se o tempo é a dimensão
fundamental na vida humana, no processo desempenha ele
idêntico papel; não somente porque, como diz Camelutti,
processo é vida, mas também porquanto, tendendo o
processo a atingir seu fim moral com a máxima presteza, a
demora na sua conclusão é sempre detrimental, máxime
quando se cuida de evitar os empeços à sua própria eficácia
na atuação do direito objetivo. (MARINONI, Luis Guilherme.
Tutela Cautelar e Tutela Antecipatória), São Paulo: Revista
dos Tribunais, 1992, págs. 15 e 16).
Pelas razões acima articuladas, que

foi criado o instituto da tutela antecipada, a qual visa o resguardo de um
direito que se encontra em risco de ser afetado de forma letal, sendo
impossível a sua reparação. Antecipa-se a tutela, no intuito de se assegurar
a manutenção do objeto de petição do Autor, zelando-se para que o curso do
processo não seja lesivo ao que se pretende na ação.
O eminente professor Cândido

Rangel Dinamarco, traduz a alma do instituto supracitado:
O novo art. 273 do Código de Processo Civil, ao instituir de

modo explícito e generalizado a antecipação dos efeitos da
tutela pretendida, veio com o objetivo de ser uma arma
poderosíssima contra os males corrosivos do tempo no
processo." (DINAMARCO, Cândido Rangel. A Reforma do
15
Código de Processo Civil, r ed, rev. e ampL, São Paulo:
Malheiros Editores, 1995).
Dispõe o artigo 273 do Código de

Processo Civil:
Art. 273 - O juiz poderá, a requerimento da parte, antecipar,

total ou parcialmente, os efeitos da tutela pretendida no
pedido inicial, desde que, existindo prova inequívoca, se
convença da verossimilhança da alegação e:
1 - haja fundado receio de dano irreparável ou de difícil
reparação; (...)
Do texto legal se depreende que os

requisitos para a concessão da tutela antecipada são: prova inequívoca dos
fatos; verossimilhança da alegação e fundado receio de dano irreparável ou
de difícil reparação. Demonstrar-se-á que, no presente caso, todos os
requisitos necessários ao deferimento da medida pleiteada estão presentes.
In casu, a demora do provimento

jurisdicional no reconhecimento do direito da Autora configura,
inequivocamente, dano de difícil ou impossível reparação, máxime
considerando-se que o procedimento de cobrança adotado pela demandada
inclui a restrição de crédito da Autora através de inclusão de seu nome nos
bancos de dados dos órgãos de cadastro de inadimplentes, tais como SPC e
SERASA, bem como, ainda, futuramente, como dito, ver a propriedade dos
imóveis consolidada em favor da Ré ou ser alvo de possível ação de busca e
apreensão dos veículos objeto da alienação fiduciária, já que, face ao
demasiado ônus caracterizado no valor da prestação, inviabilizado fica o
adimplemento devido, em seu devido tempo, ensejando, portanto, o ataque
da mesma.
A prova inquestionável, capaz de

convencer Vossa Excelência da verossimilhança dos fatos aqui alegados,
está presente pela exposição fática e jurídica aqui demonstrada.
É que como o trâmite processual

demanda certo tempo, seria inócuo a Autora (consumidor) esperar até o final
do julgamento para ver seu pedido deferido.
16
'Co
Insta salientar que, não somente

estes requisitos ensejam a concessão da tutela antecipada, mas também os
requisitos alternativos, que no caso em questão, é o fundado receio de
dano irreparável, previsto no inciso I do referido artigo, já que se não for
concedida a antecipação dos efeitos da presente pretensão, o risco de danos
irreparáveis à empresa Autora são reais.
Cabe trazer à baila, a lição de Reis

Freid, sobre a tutela antecipada, mormente no que diz respeito ao risco de
dano irreparável. O respeitado Jurista se baseou na lição do Juiz Antônio
Jeová dos Santos para afirmar:
"A irreparabilidade de dano decorrerá da ameaça de em grave

dano jurídico, caso não exista a satisfatividade do direito.
Similar do "periculum in mora"; e receio de a parte vir a
padecer dano irreparável caso o Poder Judiciário não
intervenha para antecipar o direito, fará exs urgir um dos
requisitos para a outorga da tutela antecipada. Citado por
Ovídio Baptista da Silva. Frederico Carpi ensina que o direito
estará exposto a uma situação que pode indicar
irreparabilidade de prejuízo, diante das seguintes situações:
quando houver impossibilidade de ocorrer, restituição ou
represtinação à situação anterior, quando o ato ou fato
danoso implique na destituição de uma coisa infungível, seja
por haver a mesma cassado de existir seja por haver e
apreendido uma qualidade que lhe era essencial". 11
Sendo assim, por estarem

presentes os requisitos para concessão da tutela antecipada, esta
deverá ser deferida por V. Excelência, para que a Ré se abstenha de dar
início a qualquer procedimento de execução nos regimes da alienação
fiduciária, e também, para que não venha incluir o nome dos devedores
no rol dos maus pagadores.
IV - Da Inversão Do Ônus Da
Prova:
i i Reis Fred• Tutela

,, Antecipada, tutela específica e tutela cautelar", Dei Rey Belo Horizonte: 1998.
17
4
Preceitua o art. 6°, VIII, do Código

de Defesa do Consumidor;
São direitos básicos do consumidor:

VIII — a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a
inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil,
quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando
for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de
experiências;
Leciona, o ilustre Jurista, José

Geraldo Brito de Filomeno 12 , que:
• "Ora, em geral, como se sabe, a prova de um fato incumbe a

quem alega. No caso do consumidor, contudo, em face da sua
reconhecida vulnerabilidade, pode haver a inversão deste
ônus, ou seja, fica a cargo do réu demonstrar a inviabilidade
do fato alegado pelo autor".
Neste sentido, a Jurisprudência tem

entendido que: "O Ônus da prova é invertido em favor do consumidor"
13
.
Destarte, no presente caso, a

Inversão do ônus da prova se impõe.
• V— DO PEDIDO:
Diante do exposto, requer se digne

Vossa Excelência julgar TOTALMENTE PROCEDENTE a presente
demanda, para que:
al Sela concedida antecipação dos

efeitos da tutela, "inaudita altera pars", nos moldes do art. 273 do CPC
c/c art. 84, .43° do CDC, tendo em vista que, dois dos avalistas da Cédula
em tela, Srs. Paschoal Artese Netto e Paschoal Sassom Gebara Artese
12 Manuel de Direitos dos Consumidores. São Paulo. Atlas, 2005.

13 JTJ 172/69
18
4
..
lá foram notificados pelo Oficial de Registro de Imóveis de Atibaia, para

pagamento das parcelas vencidas, a fim de que:
a.1) sela determinando a não

inclusão do nome da Autora em qualquer órgão que represente
restrição a crédito do consumidor, tipo S.P.C., S.C.I., SERASA e
serviços similares, inclusive protesto de título, em razão do débito ora
discutido, até o deslinde final deste feito, com aplicação de multa diária
no valor a ser estipulado por este juizo;
a.2) sela concedido MANDADO

LIMINAR DE MANUTENÇÃO DE POSSE, permanecendo os bens dados
em garantia pela alienação fiduciária na posse dos avalistas, detentores
dos bens, até o julgamento final da vertente ação, comunicando-se de
imediato a Instituição Financeira requerida, bem como a Serventia
Imobiliária competente;
a.3) a Ré se abstenha de dar início

a qualquer procedimento de execução nos regimes da alienação
fiduciária .
a.4) Sela suspensa a exigibilidade

do débito cobrado pela Caixa, tendo em vista que, a inexgibilidade do
crédito da é de clareza solar e a consolidação da propriedade antes de
ampla dilação probatória, trará danos de reparação impossível, a
consolidação da propriedade é irreversivel. Sendo certo que a Ré, como
se sabe, ao depois de consolidada a propriedade, vende os imóveis em
publico leilão.
b) No Mérito, seja decretada a

nulidade dos Termos de Constituição de Garantia — Empréstimo PJ e
Termos de Constituição de Garantia — Empréstimo PJ — Alienação
Fiduciária de Bens Imóveis, provenientes da Cédula de Crédito
Bancário n° 734.0285.003.00020311-0 firmado entre as partes, tendo em
vista todas as irregularidades apresentadas, bem como à afronta a
diversos dispositivos legais, notadamente a Constituição Federal e o
Código de Defesa do Consumidor.
b.1) Ainda no mérito, seja

ratificada a tutela concedida, no sentido de declarar a inexigibilidade
19
4
mi
: ‘ 4.
•
dos valores cobrados pela Ré Caixa, tendo em vista que, o saldo

remanescente da Autora para com a mesma é irrisório se comparado
com esses valores, ou até mesmo inexistente.
c) Inverter o ônus da prova, dada a

vulnerabilidade probatória da Autora perante o Réu;
d) A citação da Ré CAIXA, por Carta

com Aviso de Recebimento, com os benefícios do art. 172, §2° do
CPC, através de seu representante legal, para, no prazo legal, oferecer
resposta, sob pena de revelia;
e) condenar a Ré ao pagamento de
custas e honorários advocatícios, estes na base de 20% (vinte por cento)
sobre o valor da condenação, tudo isso como medida de direito e extrema
justiça.
f) fixar multa mensal no valor de 10%

(dez por cento) do valor contrato em caso de eventual descumprimento
do decisum.
Protesta provar o alegado por todos

os meios de prova em direito admitidos.
Atribui-se à causa, o valor de R$

249.245,39 (duzentos e quarenta e nove mil duzentos e quarenta e cinco
reais e trinta e nove centavos), que é o valor das prestações
indevidamente exigidas pela Ré, por meio da Intimação — Protocolo n°
286.310 do Oficial de Registro de Imóveis de Atibaia/SP.
As intimações deverão ser

encaminhadas a Advogada que esta subscreve para Rua Duarte de
Azevedo, n° 712, Santana, São Paulo-SP, CEP: 02034-002, conforme art. 39
do Código de Processo Civil.
Termos em que,P. Deferimento.
São Paulo, 03 de Agosto de 2015.
.crEc.ia
i Bueno
SP 53.673
20
PROCURAÇÃO
"AW JUDICIA"
"ET-EXTRA"
POSTO BALNEÁRIO ATIESAIA LTDA., pessoa jurídica de direito privado, com

sede na^Cidade.de Atibala/SP, situada na Praça Guilherme Gonçalves, n° 02,
- Centro, Atibaia/SP, CEP 12940-590, inscrita no CNPJ/MF sob n°
55.927.586/0001-26, representada .por seus sócios, PASCHO,AL ARTES,E
NETTO, brasileiro, casado, empresário, RG n° ,3.313.678-3-SSP/SP, CF'F/MF
n° 013.876.698-34, residente e domiciliado ha R,t.ia José Inacio, n° 35, Centro,
Atibiala/SP, CEP: ‘12940-630 e, PASCHOAL SASSO GEBARA ARTESE,
casado, , empresário, RG n° 9.884.2584SW/5P, residente e
domiciliado' na Rua José macio, n° 35; Centro'..aAtibaia/SP, CEP: 12940-00,
nomeiam e constituem Seus procuradores os -advogados: RENATO RAMOS,
brasileiro; ;Casado, devidamente inscrito 'na ,bAB/SP sob o n.° 59.220 e
OAB/DF sob . ° 1172 -. A e no CPF/MF sOba) n.° 665.804.808-82; mARcIA
BVENO,. brasileira, Separada, devidementeInscrita na CABISP sob o n.°
53.673 e no,CPF/MF sob o n. ° 696.848.988-00; FIELAINE MAR1 BALLINI
MIANI, brasileira, casada, devidamente inscrita ne:OAB/SP sob o n.° 66,507 E
no CPF/te 'sob o n.°.;104.240.438-07; . :.PATRICIA SCATENA BRESSER
RIBEIRO, brasileira, divorciada, inscrita na OAB/SP sob o n° 158.320, ÓPF/MF
sob o - no: 175.864.568-79, DANILLO FABRÍCIO BALLINI MIANI, brasileiro,
casado, inscrito na OABiSP:sOb n° 257S00,-CPFIMF sob o n°: 310,663.618-
19, DANIEL FABIANO BALLINI MIAM, brasileiro, solteiro, advogado, inscrito
na OAB/SP 333.363, CPF sob o n* 3882228.513-46, todo com eacritõrio fld
Rua Duarte
, de Azevedo n.° 712, Santana São Paulo, a qüern confere amplos
poideiee',"Ad-Judicia":ie "Et-Extra", em qualquer Juízo, Instância ou Tribunal,
podenda'prOPOr cóptra quem de direito as ações competentes e defende-Ia nas
contrárias, - seguindo furnas e outras, até final decisão, usando os recursos
legais i acompanhagdo:"bs, conferindón-lhe(s), ainda, poderes especiais para
„confessar, desistirirensigir, firmar compromisso ou acordos, receber e dar
quitação, agindo em conjunto ou separadamente, podendo ainda
substabelecer esta em outrem, com ou sem reservas de iguais poderes, dando
:tudo Por bom,"firme e valioso, especialmente para propor A ção .de Anulação
de Contratos (Termos de Constituição de Garantia),p/Ç: DeclaraNifie de
IrrexigibilidadedeMlores:e Pedidei'de 'Tutela Antee ljia' da em faie , da
Caixa Econômica Federal Est' (pie tramitara perante uma das cíveis da
Justiça Federal de Sio Paulo/SP.
São Paulo, 03 de Agosto-de '2015. 1
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Os sócios declaram queaào•estão'irkbuistseg qtfalquer penalidades de lei que os impeçam
de exercer penalidades de lei que es impeçam de exercer atividades empresarial conforme previsto
no art. 1.011 da Lei n° 10.406, § 1° ,de 10/01/2002 do código civil.
• CLÁUSULA 14°
Os casos omissos serão tratados pelo que regula o Capítulo I, Subtítulo II do Livro II da Lei
10.406/02 — Código Civil
CLÁUSULA 15°
As partes, de comum acordo, elegem o Foro da Comarca de Atibaia renunciando a qualquer

Jutro, por mais privilegiado que seja para dirimir qualquer dúvida que possa emergir deste
documento. --
E por estarem, assim, justos a contratados, assinam o presente em C3 (três) vas de igual teor
e forma, na presença das testemunhas abaixo, para que produza efeitos legais.
Atibaia- • 3 de A "osto de 2.011
Af
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411 ,:
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Fase oal S sso Artese P choal Arteseèle,m.7
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CAMPIN EMBIRREI
Carlos R ertet Alves Leclerc va Rangel Si va

4.104.495-SSP/SP n°15.266.893-7-SSP/S
FRANCHESCA T. C. t NÃO E SIVA

0A1-244,l1
Rua Benedito de Almeida Bueno, 522 - Centro - Cep 12940-660 - Atibaia - SP

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No caso de retirada, morte nu exclusão de sócios ou dissolução da sociedade, o valor das
quotas, considerada pelo montante" efetivamente realizado, liquidar-se-á com base na situação
patrimonial da sociedade, verificada em balanço especialmente levantado, à data da resolução, e
seus haveres lhe serão pagos em 12 (doze) parcelas iguais, mensais e sucessivas, vencendo a
primeira 30 (trinta) dias após a apuração do valor.
PARÁGRÁFO QUARTO
Podem os sócios remanescentes suprirem o valor da quota.
CLÁUSULA 11'
A retirada, exclusão ou morte do sócio, não o exime, ou a seus herdeiros, da

responsabilidade pelas obrigações.'sociais anteriores, até dois anos após -averbada a resolução da
sociedade.
CAPÍTULO VI
DO EXERCÍCIO SOCIAL
CLÁUSULA 12'
O exercício social coincidirá com o ano civil.
PARÁGRAFO PRIMEIRO
O exercício social coincidercom o ano calendário e abrangerá o período de 01 de Janeiro à
31 de Dezembro de cada ano. Nos qtiatro primeiros meses seguintes ao término de cada exercício
social, os administradores são obrigados a prestar aos sócios contas justificadas de su
administração, apresentando-lhes o inventário, bem como o balanço patrimonial e o de resul
econômico. Anualmente, entre 01 de Janeiro a 31 de Dezembro, será levantado o balanço geral da
sociedade, dos lucros líquidos ou prejuízos do exercício.
CAPÍTULO VII
DISPOSIÇÕES FINAIS
CLÁUSULA 13"
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Cabe ao sócio que deseAr•Ladef•Las•*queã6 ar retirar-se da sociedade comunicar aos
demais, por escrito com prazo mínimo de 60 (sessenta) dias, garantindo aos sócios remanescentes
o direito de preferência na aquisição 'das mesmas.
PARÁGRAFO ÚNICO
Se nenhum dos sócios usar do direito de preferência, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias
após o recebimento do aviso de que trata este artigo, tem o sócio cedente a liberdade de transferir a
sua quota a terceiro.
CLÁUSULA 9*
O falecimento de qualquer dos quotistas não dissolverá a sociedade, que poderá continuar
col. os herdeiros do de cujus, salvo se os sócios remanescentes optarem pela dissolução da mesma.
PARÁGRAFO PRIMEIRO
Até que se ultime, no pro4Seao de inventário, a partilha dos bens deixados pelo e cujus,
incumbirá ao inventarianteni , árt "todos os efeitos legais, a representação ativa e passiva dos
interessados perante a sociedade.,
PARÁGRAFO SEGUNDO
Os herdeiros, através de seu inventariante ou representante legal, poderão retirar-se da
sociedade.
CLÁUSULA 10*
Pode o sócio ser excluído, quando a Maioria dos sócios, representando mais da metade do
capital social, entender que um emais sócios estão pondo em risco a continuidade da empresa,
em virtude de atos graves e que configurem justa causa.
PARÁGRAFO PRIMEIRO
_ A exclusão somente poderá ser determinada em reunião especialmente convocada para este
fim, ciente o acusado em tempo hábil para permitir seu comparecimento e o exercício do direito d
defesa.
PARÁGRAFO SEGUNDO
Será também de pleno direito excluído da sociedade o sócio declarado falido, ou aquele cti
quota tenha sido liquidada para o pagamento de credor particular do sócio.
Pag.: 6/8
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Os administradores receberão um "pro-labore" mensal, fixado de comum acordo pelos
sócios, no início de cada exercício social, respeitando as normas fiscais vigentes e os seus limites.
PARÁGRAFO TERCEIRO
É vedado aos administradores fazerem uso da firma na prestação de garantia, fiança, aval ou
qualquer outro título de favor, em negócios estranhos ao objeto social.
PARÁGRAFO QUARTO
Os administradores respondem solidariamente perante a sociedade e os terceiros
prejudicados, por culpa no desempenho de suas funções.
CAPITULO IV •-
DAS REUNIÕES
CLÁUSULA 07a
As deliberações dos sócios serão tomadas em reunião, devendo ser convocada pelos
administradores.
PARÁGRAFO PRIMEIRO
A reunião dos sóci65 instala-se com a presença, em primeira convocação, de titulares de no
mínimo três quartos do capital social, e, em segunda, com qualquer número.
PARÁGRAFO SEGUNDO
A reunião dos sócios será-Yeglizada para: a) tomar as contas dos administradores e deliberar
sobre o balanço patrimonial e o de resultado econômico; b) designar administradores, quando for o
caso; c) tratar de qualquer outro assunto constante da ordem do dia.
PARÁGRAFO TERCEIRO
A reunião torna-se dispensável quando todos os sócios decidirem, por escrito, sobre
matéria que seria objeto dela.
CAPÍTULO V
RETIRADA, MORTE, OU EXCLUSÃO DE Sócio
CLÁUSULA 8a
Pag.: 5/8
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A responsabilidade de lacia46cie€ reattita•ki wtor de suas quotas, mas todos respondem
solidariamente pela integralização do'capital social.
PARÁGRAFO SEGUNDO
Os sócios são obrigados ao cumprimento da forma e prazo previstas para a integralização de
suas quotas, e aquela que deixar de fazê lo deverá ser notificada imediatamente e no prazo de 30
(trinta) dias da notiZcação pela sociedade, responderá perante esta pelo pagamento de mora.
PARÁGRAFO TERCEIRO
Verificada a mora, poderá, por decisão majoritária dos demais sócios, tomarem para si ou
transferirem para terceiros a quota do sócio remisso, excluindo o primitivo titular e devolvendo-lhe
o que houver pago, deduzidos os juros da mora, as prestações não cumpridas e mais despesas, se
houver.
PARÁGRAFO QUARTO
A cessão total ou parcial de, quota, sem a correspondente modificação do contrato social
com o consentimento dos demaiskócios, não terá eficácia quanto a estes e à sociedade.
CLÁUSULA 05' •
Os sócios participam dos lucros e perdas na proporção das respectivas quotas.
PARÁGRAFO ÚNICO
Os sócios são obrigados à reposição dos lucros e das quantias retiradas, r. qualquer título,
mesmo aquelas autorincias no contrato, quando tais lucros ou quantia se distribuírem com prejuízo
do capital.
J.
CAPÍTULO III
DA ADMINISTRACÃO
CLÁUSULA 06'
A Administração da sociedade será exercida isoladamente e indistintamente pelos sóci

Paschoal Sasso Gebara Artese e Pasehoal Artese Netto.
PARÁGRAFO PRIMEIRO
Os administradores têm o poder geral para praticar todos os atos pertinentes à gestão da
sociedade isoladamente e indistintamente perante terceiros.
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A sociedade tem por objetivo social a atividade POSTO DE GASOLINA,
COMÉRCIO DE PEÇAS E ACESSÓRIOS, LOJAS DE CO NIÊNCIAS.
CLÁUSULA 03*
O prazo de duração da sociedade é por tempo indeterminado, extinguindo-se por consenso
dos sócios ou qualquer outra forma prevista em lei.
CAPÍTULO II
CAPITAL SOCIAL
CLÁUSULA 04*
_
O capital social é dein '3140.000,00 ( trezentos mil reais ) divididos em 300.000 ( trezentas
•
mil ) quotas no valor nominal de R$ 1,00 ( hum real ) cada uma, é subscrito e integralizado pelos
sócios, da seguinte forma : R$ 170.000,00 t cento e setenta mil reais ) integralizados neste ato em
moeda corrente nacional , R$ 70.000,00 ( setenta mil reais ) a integralizx até dia 30/04/2012 e o
restante de R$ 60.000,00 ( sessenta mil reais ), a integralizar até dia 05/01/2013.
a) O sócio PASCHOAL SASSO GEBARA ARTESE, subscreve 150.000 ( cento e cinqüenta

mil ) quotas no valor de R$ 150.000,00 ( cento e cinqüenta mil reais ) e as integraiiza em moeda
corrente nacional da seguinte forma R$ 85.000,00 ( oitenta e cinco mil reais ) integralizados neste
ato em moeda corrente nacional , R$ 35.000,00 ( trinta e cinco mil reais ) a integralizar até dia
30/04/2012 e o restante de R$ 30-.000,00 ( trinta mil reais ) a integralizar até dia 05/01/2013.
b) O sócio PASCHOAL ARTESE NETTO, subscreve 150.000 ( cento e cinqüenta mil ) quotas
no valor de R$ 150.000,00 ( cento e cinqüenta mil reais ) e as integraliza em moeda corrente
nacional da seguinte forma: R$ 85.000,00 ( oitenta e cinco mil reais ) integralizadas neste ato em
moeda corrente nacional, R$ 35.000,00 ( trinta e cinco mil reais ) a integralizar até dia 30/04/2012 e
o restante de. R$ 30.000,00 ( trinta mil reais ) a integralizar até dia 05/01/2013..
PASCHOAL SA.SSO GEBARA ARTESE 150.000 quotas R$ 150.000,00...50%
PASCHOAL ARTESE NETTO 150.000 quotas R$ 150.000,00....50%
TOTAL 300.000 quotas R$ 300.000,00..100%

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- ALTERAÇÃO DE CAPITAL
Os sócios deliberam alterar o capital de R$ 100.000,00 ( cem mil reais ) para RS 300.000,00 (
trezentos mil reais- ), sendo o aumento de R$ 200.000,00 ( duzentos mil reais ) da seguinte forma:
R$ 70.000,00 ( setenta mil reais ) integralizados neste ato em moeda corrente nacional, R$
70.000,00 ( setenta mil reais ) a integralizar até 30/04/2012 e o restante de R$ 60.000,00 ( sessenta
mil reais ) a integralizar até 05/0112013.
Tendo em vista a alteração acima, o capital social ficará assim distribuído entre os sócios:
PASCHOAL SASSO GEBARA ARTESE 150.000 quotas. R$ 150.000,00— 50%
PASCHOAL ARTESE NETTO 150.000 quotas R$ 150.000,00 — 50%
•••
TOTAL 300.000 quotas R$ 300.000,00- 100%
Face a alteração havida, os sócios deliberam consolidar o Contrato Social como segue:
CONSOLIDAÇÃO DE CONTRATO SOCIAL
CAPITULO I
DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO SOCIAL E DURAÇÃO

CLÁUSULA I'
A sociedade terá a Denominação Social de POSTO BALNEÁRIO ATIBAIA LTDA, com

sede a Praça Gonçalves n° 02 — Centro — Atibaia - SP, CEP 12940-590, podendo abrir filiai
escritórios, dentro e fora do território nacional, a critério dos sócios.
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INSTRUMENTO:. R1I èàlriá.lt•i IDE ALTERAÇÃO DE
CCk.STRATO SOCIAL
ALTERAÇÃO IV
POSTO BALNEÁRIO ATIBAIA LTDA

Nire 11 035.203.651.897
PASCHOAL SASSO GERARA ARTESE, brasileiro, solteiro, maior,

engenheiro, residente a Rua José Ignácio n° 35, Centro — Atibaia- SP, CEP.
12940-631 portador do R.G. n° 9.884.258-4-SSP/SP e do C.P.F. n° 117.558.268-
93; - -
PASCHOAL ARTESE NETTO, brasileiro, casado em regime de comunhão

total de benã; dentista, residente a Rua José Ignácio n° 35, Centro — Atibaia/SP.,
CEP: 12940-631, portador do RO. n° 3.313.679-SSP/SP. e do C.P.F.
t
013.876.698-34.
Por este Instrumento Particular de Alteração de Contrato Social, os acima qualificados,

únicos sócios componentes da Sociedade Empresária Limitada denominada
POSTÓ BALNEÁRIO ATIBAIA LTDA

C.N.P.J. n ° 55.927.586/0001-26
com sede a Praça Guilherme Gonçalves n° 02 — Centro — Atibaia - S.P., CEP 12940-590,
devidamente registrada na JUCESP - Junta Comercial do Estado de São Paulo sob o número
35.203.651.897 em 16.06.1986, resolvem ALTERAR o mencionado Contrato Social como se , :
Pag.: 1/8

(11) 4411-0658 •
OFICIAL DE REGISTRO DE T. D. AT AIA-SP
R Castro Fafe,n° 255 - sala 6-17:(Í 1)4414-5550
Oficial: Maria do Carmo de Rezende Campos Couto
Apresentado em 13/03/2015, prenotado e REGI RADO
em MICROFILME sob numero de ordem 48
Atibaia -(SP), 16/03/2015.
,
TOTAL DAS CUSTAS E EMOLI/MENTOS R$ 147,59.
ha parca1La devidas oacontram-se ALsor

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14°4c4‘ç4
rso CcP4°\\\Fm t° `‘7.4149
tscse.°4°
r .
OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓVEIS, TíTULOS E DOCUMENTOS, CIVIL
DAS PESSOAS JUIÚDICAS DA COMARCA DE ATIBAIA/SP
Rua Castro Fafe, 255, 2° andar — Centro — Atibaia/SP - CEP: 12.940-440 — (11) 4414-5550
MARIA DO CARMO DE REZENDE CAMPOS COUTO ficiat
PROTOCOLO: 286.310 — 04/03/2014

INTIMAÇÃO — art. 26, § 3° Lei 9.514/97
Atibaia, 12 de março de 2015
Prezado(a) Senhor(a):
1. Segundo as atribuições conferidas pelo art. 26 da Lei 9.514/97, bem

como o requerido pelo(a) credor(a) do(a) instrumento particular n° 734-0285.003.00020311-0,
garantido por Alienação Fiduciária, registrados sob os ns° 11 e 04 nas matriculas n° 1.833 e
17.252, desta serventia respectivamente, referente aos imóveis situados 1° RUA JOSÉ BIM,
577, LOTE 01 — ATIBAIA/SP E O 2° AVENIDA BANDEIRANTES, 284 — ATIBAIA/SP,
com saldo devedor de responsabilidade de V.Sa., venho INTIMAR-LHE para fins de
cumprimento das obrigações contratuais relativas a doze encargos, prestações números 26 até
30 da operação 25.0285.734.0000185/09, 25 até 27 da operação 25.0285.734.0000276/80 e 17
até 20 da - operação 25.028.734.0000436/19, vencidas em 05/10/2014 até 05/02/2015,
26/12/2014 até 26/02/2015 e 18/11/2014 até 18/02/2015., respectivamente.
2. Informo, ainda, que o valor destes encargos, "Rpsicionado em

12/03/2015, corresponde a R$ 249.245,39 (Duzentos e quarenta e nove mil duzentos e
quarenta e cinco reais e trinta e nove centavos), sujeito à atualização monetária, aos juros de
mora até a data do efetivo pagamento e às despesas de cobrança, 4omando-sk também, os
encargos que vencerem no prazo desta intimação, observando-se a planilha ariexa elaborada
pelo(a) credor(a) fiduciário(a).
3. Assim, procedo à INTIMAÇÃO de V.Sa., para que se dirija a este

Cartório de Registro de Imóveis, situado na Rua Castro Fafe, 255, 2° andar - Centro —
Atibaia/SP, no horário de 9 às 16 horas, de segunda a sexta feira, onde deverá efetuar a purga
do débito acima discriminado, conforme planilha anexa, através de cheque administrativo em
nome do(a) credor(a) ou por boleto bancário que poderá ser retirado nesta serventia, no prazo
improrrogável de 15 dias, contados a partir do recebimento desta. As despesas decorrentes
desta intimação deverão ser pagas em apartado.
4. Nesta oportunidade, fica V.Sa. cientificado(a) que o não cumprimento

da referida obrigação no prazo ora estipulado, garante o direito de consolidação da propriedade
do imóvel em favor do(a) credor(a) fiduciário(a) — CAIXA ECONOMICA FEDER
CNPJ: 00.360.305/0001-04 — nos termos do Art. 26 § 7° da Lei 9.514/97.
RT TI BAIA
4842 —
E CAMPOLÇRUTQ urna
Worr
sefewo Autorizai° MICROFILME
Ilmo(a). Sr(a).
POSTO BALNEARIO ATIBAIA LTDA
REPRESENTANTE - PASCHOAL SASSO GEBARA ARTESE
PRAÇA GUILHERME GONÇALVES, 02— CENTRO
ATIBAIA/SP — CEP 12940-590
NV
CAIXA Cédula de Crédito Bancário - GIROCAIXA Fáci v°734
Número Vencimento Valor

734-0285.003.00020311-0 20 / 06 / 2013 R$ 1.000.0
1 8 via - Ponto de Venda
Aos dias de vencimento acima estipulado, eu, EMITENTE identificada no item 1 e eu/nós,
AVALISTA(S) identificado(s) no item 2, pagaremos por esta Cédula de Crédito Bancário à
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, ou à sua ordem, a dívida em moeda corrente nacional,
certa, líquida e exigível, correspondente ao crédito utilizado dentro do Limite de Crédito
indicado no preâmbulo, colocado à disposição da EMITENTE para utilização na forma de
empréstimo(s) creditado(s) em sua(s) conta(s) corrente(s) de depósitos, mediante
solicitação nos canais eletrônicos da CAIXA, cujo saldo devedor corresponde ao valor
utilizado acrescido dos encargos financeiros devidos, conforme demonstrado nos extratos
de conta e/ou planilha de cálculo, apurado nos termos deste título de crédito e da
legislação aplicável à espécie.
11 1 - DAS PARTES
CREDORA - CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, instituição financeira sob a forma de
empresa pública, criada pelo Decreto-Lei n° 759/1969, vinculada ao Ministério da
Fazenda, regendo-se pelo Estatuto vigente na data da presente contratação, com sede no
Setor Bancário Sul, Quadra 4, Lotes 3/4, em Brasília - DF, inscrita no CNPJ/MF sob o n°
00.360.305/0001-04, doravante designada simplesmente CAIXA, concede o crédito objeto
desta Cédula de Crédito Bancário por intermédio de sua Superintendência Regional de
Negócios JUNDIAl.
EMITENTE - Empresa POSTO BALNEARIO ATIBAIA LTDA, com sede na cidade de
ATIBAIA/SP, na PC GUILHERME GONCALVES 02 CENTRO, inscrita no CNPJ/MF sob
o n° 55.927.586/0001-26, representada por:
Representante legal
PASCHOAL ARTESE NETTO
Nacionalidade Estado civil Profissão
BRASILEIRA CASADO(A) COM. BENS EMPRESARIO(A)
Data de nascimento RG CPF
19 / 02 / 1935 33136793/SSP-SP 013.876.698-34
Endereço 1UF CEP Telefone
RUA JOSE INACIO 35 CENTRO - ATIBAIA SP 12940630
Representante legal
PASCHOAL SASSO GEBARA ARTESE
BRASILEIRA CASADO(A) SEPAR. EMPRESARIO(A)
BENS
21 / 06 / 1967 98842584/SSP-SP 117.558.268-93
Endereço I UF I CEP
33.190 v016 micro
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' CAIXA Cédula de Crédito Bancário - GIROCAIXA F OCV.2,3
734
!RUA JOSE INACIO 35 CENTRO - ATIBAIA I SP 112940630 I

2- DADOS DOS AVALISTAS
Nome do Avalista
Nacionalidade Estado Civil Profissão
BENS
RG CPF Data de Nascimento
98842584/SSP- P 117.558.268-93 21 / 06 / 1967
Endereço UF CEP Telefone
•
Nome do Avalista
BRASILEIRA CASADO(A) COM. BENS EMPRESARIO(A)
33136793/SSP-SP 013.876.698-34 19 / 02 / 1935
Nome do Avalista
EDUARDO SASSO GEBARA ARTESE
BRASILEIRA CASADO(A) COM. EMPRESARIO(A)
• RG
PARCIAL BENS
CPF
1608700910175/SSP- 171.073.918-52
Endereço
Data de Nascimento
07 / 03 / 1969
UF 10EP Telefone
Nome do Avalista
FLAVIO SASSO GEBARA ARTESE
BRASILEIRA CASADO COM. PARCIAL EMPRESÁRIO
BENS
RG
20488597
Endereço
CPF
171073958-40 I Data de Nascimento
08 / 08 / 1972
UF CEP Telefone
RUA JOSE INACIO 35 CENTRO - ATIBAIA SP 12940630 .çft0
33.190 v016 micro
-
. !CAIXA Cédula de Crédito Bancário - GIROCAIXAIIOL

1,00-w 7-37r
3 DEFINIÇÕES
-
- BACEN - Banco Central do Brasil.

- CCP - cadastro do Banco do Brasil com dados dos emitentes de cheques sem fundos.
- CDI - Taxa Dl Over, média calculada com base nas operações do mercado interbancário
prefixadas e pactuadas por um dia útil, divulgada diariamente pela CETIP S.A. - Balcão
Organizado de Ativos e Derivativos.
- INTERNET BANKING CAIXA - aplicativo eletrônico que permite a utilização dos serviços
bancários via rede mundial de computadores, independente de plataforma ou tecnologia,
com acesso contínuo a informações e serviços bancários, disponível no endereço
eletrônico `www.caixa.gov.br .
- SELIC - taxa apurada no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia do BACEN, pelo
cálculo da taxa média ponderada e ajustada das operações de financiamento por um
dia, lastreadas em títulos públicos federais e cursadas no referido sistema ou em
câmaras de compensação e liquidação de ativos, na forma de operações
compromissadas.
• 4 - CONDIÇÕES
CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO
A CAIXA concede à EMITENTE um Limite de Crédito pré-aprovado de R$ 1.000.000,00
(UM MILHÃO DE REAIS 1 a ser operacionalizado em conta(s) corrente(s) Pessoa Jurídica
de titularidade da EMITENTE.
Parágrafo Único - O Limite de Crédito poderá ser utilizado por meio de contratação junto
à(s) conta(s) corrente(s) aberta(s) nesta agência n° 0285, bem como em outras contas de
outras agências que a EMITENTE solicita e indica na relação abaixo:
Agência Conta
0285 003.00020311-0
CLÁUSULA SEGUNDA - DO LIMITE DE CRÉDITO DISPONÍVEL

A cada liberação de empréstimo realizada dentro do Limite de Crédito ora contratado,
finalizada em qualquer agência da CAIXA de opção da EMITENTE, inclusive por ocasião
• da primeira solicitação, o saldo do Limite será reduzido para novas contratações, e o valor
da taxa de juros e da prestação mensal daquela contratação serão informados nos
terminais de auto-atendimento, atendimento telefônico ou via Internet Banking CAIXA.
Parágrafo Único - O Limite de Crédito poderá ser alterado para mais ou para menos,
mediante comunicação prévia com antecedência mínima de 10 dias, a critério da CAIXA ,AJ\-
ou por solicitação da EMITENTE, com aceitação da CAIXA, ou para ajustar nova
capacidade de pagamento da EMITENTE, sem prejuízo dos créditos já contratados e jk)
utilizados, bem como das respectivas prestações até então assumidas.
CLÁUSULA TERCEIRA - DA OPERACIONALIZAÇÃO DO LIMITE DE CRÉDITO

O Limite de Crédito é de valor único para operacionalização em todas as contas da
EMITENTE, e poderá ser utilizado mediante uma ou mais operações de empréstimo, por
solicitação da EMITENTE nos canais eletrônicos da CAIXA, caracterizando cada
- utilização como um empréstimo distinto, dentro do Limite contratado.
Parágrafo Primeiro A EMITENTE escolherá a cada utilização o valor do empréstimo de
-
acordo com a capacidade de pagamento mensal previamente definida e

extrato da conta, e o dia do mês em que deverão ser debitadas as prestaç /4.
o-
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AI
401k A Cédula de Crédito Bancário - GIROCAIXA F
Parágrafo Segundo - A concessão do empréstimo será processada - integralmente por

meio eletrônico e reconhecida como válida pela -EMITENTE, em decorrência da utilização
de sua senha pessoal e intransferível, que desde já reconhece como válidos os
lançamentos correspondentes ao(s) crédito(s) do(s) empréstimo(s) e aos débitos das
respectivas prestações, gerados em sua(s) conta(s) corrente(s) mantida(s) junto à CAIXA.
Parágrafo Terceiro - O valor do empréstimo será liberado mediante crédito na(s) conta(s)
mantida(s) pela EMITENTE junto a CAIXA, indicada(s) na Cláusula Primeira, na mesma
data do registro da solicitação do crédito.
CLÁUSULA QUARTA - DOS IMPEDIMENTOS PARA UTILIZAR O LIMITE DE CRÉDITO

Não serão atendidas solicitações de crédito quando:
I - o valor do empréstimo solicitado exceder o Limite de Crédito disponível, informado no
canal eletrônico;
II - a prestação do empréstimo solicitado exceder a capacidade de pagamento mensal
disponível, informada no canal eletrônico;
III - o Limite de Crédito estiver bloqueado.
Parágrafo Único - O Limite de Crédito será automaticamente bloqueado diante de
*qualquer uma das ocorrências abaixo:
a) prestação vencida pendente de pagamento, após 5 (cinèo) dias de atraso;
b) cheque devolvido por Alínea 12 (cadastramento no CCF do BACEN);
c) conta de depósitos sem movimentação há mais de 6 (seis) meses;
d) bloqueio e/ou cancelamento do cartão da conta de movimentação;
e) inadimplência da EMITENTE em qualquer outra operação mantida com a CAIXA;
f) não ocorrer a renovação ou prorrogação automática desta Cédula;
g) outros motivos que resultem em inadimplência de cláusula estipulada neste título.
CLÁUSULA QUINTA - DOS ENCARGOS

Sobre o valor de cada operação incidirão juros praticados pela CAIXA, IOF e tarifa de
contratação, devidos a partir çia data de cada empréstimo solicitado, cujas taxas,
alíquotas e valores serão divulgados nos Pontos de Venda da CAIXA e informados à
EMITENTE previamente à finalização da solicitação de crédito no canal eletrônico que
utilizar, e também no extrato mensal que será encaminhado ao endereço,/
correspondência constante dos dados cadastrais da conta.
"Parágrafo Único - O valor dos juros, da tarifa e do IOF incidentes sobre o empréstimo
Wserá incorporado ao valor do principal da dívida e cobrado juntamente com as prestações.
CLÁUSULA SEXTA - DO PAGAMENTO \Pij..(j
O pagamento do valor do(s) empréstimo(s), acrescido dos encargos financeiros, será b
efetuado por meio de débito na(s) conta(s) indicada(s) na Cláusula Primeira, na data de
vencimento escolhida pela EMITENTE em cada utilização efetivada na conta corrente à
qual estiver vinculada.
Parágrafo Primeiro - A EMITENTE desde logo autoriza, em caráter irrevogável e
irretratável, para todos os efeitos legais e contratuais, que a CAIXA efetue na(s) conta(s)
corrente(s) indicada(s) na Cláusula Primeira os débitos referentes ao pagamento do valor
do empréstimo acrescido dos encargos financeiros, conforme descrito no caput.
Parágrafo Segundo - O prazo de amortização de cada empréstimo dentro da vigência o
Limite ora contratado será escolhido pela EMITENTE no momento da solicitação do
crédito, observados os limites e parâmetros informados no canal eletrônico, em
consonância com o valor solicitado, a taxa de juros vigente, o saldo de Limite de Crédito
a capacidade de pagamento mensal disponíveis.
Parágrafo Terceiro - Caso o dia do vencimènto das prestações escolhido p ient
não coincida com o dia da liberação do empréstimo, acarretanda prazo O
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.pag4-
CAIXA OC,
Cédula de Crédito Bancário - GIROCAIXA ,i1- OP 734
(trinta) dias entre o crédito do valor do empréstimo e o vencimento da primeira prest

haverá incidência de juros de acerto proporcionais, incorporados ao principal da dív a e
cobrados juntamente com as prestações.
Parágrafo Quarto - São devidas prestações mensais fixas, calculadas pelo Sistema
Francês de Amortização - Tabela Price, compostas pela amortização do principal e pelos
juros remuneratórios, calculados pela incidência da taxa contratada sobre o valor do
empréstimo.
Parágrafo Quinto - A EMITENTE poderá efetuar amortizações extraordinárias ou
liquidação antecipada do saldo de qualquer um ou de todos os empréstimos contraídos
por força do presente Limite de Crédito contratado, mediante solicitação em qualquer
agência da CAIXA, observando que a quantia amortizada deve corresponder no mínimo
ao valor de uma prestação, aplicando-se os juros remuneratórios proporcionais.
Parágrafo Sexto - Na hipótese de amortizações extraordinárias, os valores pagos,
deduzidos dos juros remuneratórios proporcionais, serão levados a crédito do saldo
devedor do empréstimo indicado pela EMITENTE, com recálculo das prestações
remanescentes do empréstimo amortizado.
4IP CLÁUSULA SÉTIMA - DO CÁLCULO DO VALOR PRESENTE NAS AMORTIZAÇÕES E

LIQUIDAÇÕES ANTECIPADAS
Para fins de amortização ou de liquidação antecipada das operações prefixadas, com
empresas que aufiram receita bruta anual de até R$ 2.400.000,00 (dois milhões e
quatrocentos mil reais), serão observadas as regras de cálculo definidas na Resolução
CMN n° 3.516/2007 e Cartas-Circulares BACEN n° 3.295/2008 e n° 3.349/2008:
a) no caso de contratos com prazo a decorrer de até 12 meses, com a utilização da taxa
de juros pactuada no contrato;
b) no caso de contratos com prazo a decorrer superior a 12 meses, com a taxa de
desconto apurada pela utilização da taxa equivalente ao somatório do spread
(correspondente à diferença entre a taxa de juros pactuada no contrato e a taxa Selic
apurada na data da contratação) e da taxa Selic mais recente disponível na data do
pagamento, salvo se a solicitação de amortização ou de liquidação antecipada ocorrer
no prazo de até sete dias da contratação, caso em que será utilizada a taxa de juros
pactuada no contrato.
CLÁUSULA OITAVA - DA GARANTIA

Ô Em garantia ao pagamento do principal e acessórios do empréstimo objeto desta ÇdfC l-a,__
assinam em conjunto com a EMITENTE os principais sócio-dirigentes e/ou terceiros
qualificados no item 2, na condição de AVALISTAS, em caráter irrevogável e irretratável.
Parágrafo Primeiro - Em cumprimento ao disposto no artigo 1.647 do Código Civil,
comparecem os cônjuges dos AVALISTAS, em caráter irrevogável e irretratável, para
autorizar e concordar com as disposições e obrigações assumidas pelos AVALISTAS
decorrentes deste instrumento.
Parágrafo Segundo - A EMITENTE e os AVALISTAS autorizam a CAIXA, independente
de qualquer aviso, a utilizar o saldo que encontrar depositado em quaisquer contas por
eles tituladas, em qualquer unidade da CAIXA, para amortização parcial ou liquidação do
débito apurado com base nesta Cédula, no caso de impontualidade no pagamento das
prestações.
CLÁUSULA NONA - DO VENCIMENTO ANTECIPADO
Além dos casos previstos em lei, independente de notificação extrajudicial ou
motivos para o vencimento antecipado da dívida e imediata execução desta
a) atraso no pagamento das prestações, inclusive por insuficiência de saldo
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CAIXA Cédula de Crédito Bancário - GIROCAIXADOLP 7
• Nrfa" -
autorizada(s) para débito, indicada(s) na Cláusula Primeira, ou infringência de qualqu

outra obrigação prevista nesta Cédula;
b) ingresso da EMITENTE ou dos AVALISTAS em regime de recuperação judicial ou
extrajudicial, declaração de falência, insolvência civil ou liquidação extrajudicial;
c) existência, a qualquer tempo, de débitos fiscais, trabalhistas ou previdenciários,
vencidos e não pagos, em nome da EMITENTE ou dos AVALISTAS, exceto se objeto
de discussão judicial;
d) verificação, a qualquer tempo, de que as atividades da EMITENTE geram danos ao
meio ambiente, utilizam mão de obra em situação análoga à condição de trabalho
escravo, conforme previsto na Portaria MTE n° 540/2004, trabalho infantil de forma não
regulamentada, exploração da prostituição ou exerçam atividades ilegais, constando ou
não no Cadastro de Empregadores;
e) transferência ou cessão a terceiros, a qualquer título, no todo ou em parte, dos direitos
e obrigações decorrentes desta Cédula, sem prévio e expresso consentimento da
CAIXA.
CLÁUSULA DÉCIMA - DA INADIMPLÊNCIA

O No caso de impontualidade no pagamento de qualquer prestação, inclusive na hipótese
do vencimento antecipado da dívida, o débito apurado na forma desta Cédula ficará
sujeito à cobrança de comissão de permanência, cuja taxa mensal será obtida pela
composição da taxa do CDI divulgada no dia 15 (quinze) de cada mês, a ser aplicada
durante o mês subsequente, acrescida da taxa de rentabilidade ao mês de 5% (cinco por
cento) do 1° ao 59° dia de atraso, e de 2% (dois por cento) a partir do 60° dia de atraso.
Parágrafo Primeiro - Além da comissão de permanência, serão cobrados juros de mora
de 1% (um por cento) ao mês ou fração sobre a obrigação vencida.
Parágrafo Segundo - A CAIXA manterá em suas Agências, à disposição para consulta
da EMITENTE e AVALISTAS, documentos com informações sobre as taxas mensais
aplicadas em suas operações de crédito, com a discriminação dos encargos sobre
inadimplemento, como custos financeiros de CDI e taxas de rentabilidade mensais.
Parágrafo Terceiro - Caso a CAIXA venha a lançar mão de qualquer procedimento
judicial ou extrajudicial para cobrança de seu crédito, a EMITENTE e os AVALISTAS
pagarão ainda a pena convencional de 2% (dois por cento) sobre o saldo devedor
apurado na forma desta Cédula, respondendo, também, pelas despesas e honorários
• advocaticios judiciais de até 20% (vinte por cento) sobre o valor da causa, mesmo nos
casos de falência ou concordata.
Parágrafo Quarto - Em caso de inadimplemento a CAIXA poderá realizar, a seu critéri
cobrança por meio de empresa terceirizada, seja no âmbito de telecobrança ou cobránça ' I ` ),J,
especializada.
Parágrafo Quinto - O pagamento desta CCB em Cartório de Protestos, sem os encargos ik) •
devidos, não exonera a EMITENTE e os AVALISTAS das obrigações legais e cedulares ,J47
pactuadas, que será recebido pela CAIXA como amortização parcial do débito, e não
retira a liquidez da divida, sujeita à ação executiva.
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - DISPOSIÇÕES FINAIS

Ficam expressamente asseguradas, a qualquer tempo, a certeza e a liquidez da dívida d
EMITENTE e AVALISTAS, compreendendo o principal remanescente atualizado, jures,
pena convencional e todas as demais incidências inerentes a esta Cédula.
Parágrafo Primeiro - As despesas necessárias à legalização deste título ou de sua
cobrança, judicial ou extrajudicial, são de responsabilidade da EMITENTE e se uA
AVALISTAS. i‘RODÈ,
33.190 v016 micro

rri
CR
IkdialNi"041/".
1‘
CAIXA Cédula de Crédito Bancário - GIROCAI 0P734

Parágrafo Segundo - A EMITENTE reconhece como prova de seus débitos, além
recibos que assinar, os extratos da(s) conta(s) para indicada(s) na Cláusula Prim
planilhas de cálculo e ainda os avisos de lançamento expedidos pela CAIXA em
decorrência de atraso nos pagamentos das obrigações estipuladas neste instrumento.
Parágrafo Terceiro - A EMITENTE e AVALISTAS autorizam a CAIXA a prestar
informações sobre o montante dos débitos e responsabilidades por garantias da operação
objeto desta Cédula e a registrar seus dados no Sistema de Informações de Créditos -
SCR do BACEN, passível de consulta por outras instituições, nos termos da Resolução
CMN n° 3.658/2008.
Parágrafo Quarto - A tolerância por parte da CAIXA pelo não cumprimento de quaisquer
das estipulações ora convencionadas será considerada mera liberalidade, não se
constituindo em novação ou procedimento invocável pela EMITENTE e seus AVALISTAS.
Parágrafo Quinto - A CAIXA, a seu critério, poderá a qualquer momento, de acordo com
as práticas utilizadas no mercado, proceder a cessão do crédito, notificando o devedor,
nos termos do artigo 290 do Código Civil.
Parágrafo Sexto - A CAIXA fica autorizada a enviar ao aparelho celular do CLIENTE
mensagens de texto (SMS) contendo informações acerca do título de crédito. É de
• responsabilidade do CLIENTE informar à CAIXA, no prazo máximo de 48 horas, eventuais
alterações quanto à titularidade, número do aparelho celular e cancelamento do contrato
de telefonia junto à operadora, para fins de atualização do cadastro.
Parágrafo Sétimo - A EMITENTE e seus AVALISTAS obrigam-se a manter seus dados
atualizados na CAIXA, devendo comunicar em até 48 horas após o evento, por meio de
declaração firmada, qualquer alteração de endereço e demais dados da qualificação,
ficando excluída a responsabilidade da CAIXA em caso de não recebimento de
correspondências em virtude de endereço desatualizado.
Parágrafo Oitavo - O prazo de vigência deste título de crédito é de 360 dias, e prorrogar-
se-á automática e sucessivamente por iguais períodos, independente de aditivos
contratuais, até que haja manifestação em contrário por qualquer das partes.
Parágrafo Nono - A presente Cédula poderá ser liquidada a qualquer tempo ante o
pagamento da totalidade da dívida pelo EMITENTE.
Parágrafo Décimo - Para dirimir quaisquer questões que, direta ou indiretamente,
decorram da presente CCB, o foro competente é o da Seção ou Subseção Judiciária da
Justiça Federal desta cidade.
• ATIBAIA/SP ,06 de JULHO de 2012
Local/Data
33.190 v016 micro
Cédula de Crédito Bancário - GIROCAIXA Fácil
A EMITENTE e os AVALISTAS declaram; para todos os fins de direito, clue .tiveram prévio
qpnhecimento do teor desta Cédula de Crédito Bancário, por período e modo suficientes
Ka o pleno entendimento das estie es previstas, as quais reputam claras e
rovidas de ambiguidade, dubieda. tradição, tando ci t de s-us direitos
gações. 9x,
à inatura da E
Nome: POSTO BALNEARIO ATIBAIA
ssinat da MITE, / E
Nome. POSTO B NEARIO ATIBAIA
A TDA
J: 55.927.586/0001-26 CNPJ: 55.927.586/0001-26
.., or,77'7, nOtbtu'a (t9)

gli,v . u ,: avalisI
ado Assinatura do ugh do avalista
/
hl §, e: - ASCHOA SASSO GEBA Nome:
o tel ■
N. . ,,: ESE
i - CNPJ: 117.558.268-93 CPF: J5S-Ol6 I 2895.
atura do a Assinatura doron) e do avalista

e: PAS • OAL ARTESE 14ETTO Nome: MA' IA DAGMAR SASSO
ARTESE
INN‘.
,2r ‘NPJ: 013.876.698-34 CPF: 460.952.768-53
00.
,/,1a€242GÁ,
Assinatura do avalista 19 Assinatura do cônju e do avalista
orne: EDUARDO SASSO Nome: CLAUDIA ISPHAHANI ARTESE
TESE
/CNPJ: 171.073.918-52 ÇPF: 165.744.538-01
As áatura do av A sinatura do côn'u avalista

Nome: FLAVIO SAãS0 GEBARA Nome: ERIC RRARA ARTESE
ARTESE
CPF/CNPJ: 171.073.958-40 CPF: 252.774.768-06
SAC CAIXA: 0800 726 0101 (informações, reclamações, sugestões e elogios)

Para pessoas com deficiência auditiva ou de fala: 0800 726 2492
Ouvidoria: 0800 725 7474 (reclamações não solucionadas e denúncia
caixa.gov.br
33.190 v016 micro
• 131 A F■ Cédula de Crédito Bancário - GIROCAIXA
IDENTIFICAÇÃO DO GERENTE CONCESSOR - CONFERÊNCIA DE ASSINATURAS
Número 1Vencimento I Valor

ca 734-0285.003.00020311-0 20 / 06 / 2013 I R$ 1.000.000,00
o
o
•E'o
03
"5
Atesto que as assinaturas constantes da CCB referenciada são verdadeiras e que foram
- devidamente conferidas pelo caixa abaixo assinado, que reconheceu como válidas as
assinaturas da EMITENTE, do(s) AVALISTA(S) e de seus(s) CÔNJUGE(S), de acordo
com a Ficha de Abertura e Autógrafos ou documento original de identidade.
ATIBAIA/SP 06 de JULHO de 2012

Local/Data
Po
Assinatura do caixa se • carimbo Asghatura do gerente sob carimbo

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
\N
NOS4DIJARWMR R 'Ã' ;
Confbriieif
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SÀofl4 Nal Gabriel \\N

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a.,,k:-K.L
Termo de Constituição de Garantia - Empréstimo PJ
CAIXA Alienação Fidugia de Bens Imóveis—.
-ft"-
Número da Cédula de Crédito Bancário - CCB Valor À

734-0285.003.00020311-0 R$ 1k:100.000,00
tu
-0 Pelo presente instrumento particular, a EMITENTE/CREDITADA da Cédula de Crédito
> Bancário acima indicada, em garantia do pagamento da dívida junto à CAIXA
o ECONÔMICA FEDERAL, referente ao empréstimo concedido por intermédio de seu
-0
o
co representante legal ao fim assinado, da Superintendência Regional de Negócios JUNDIAI,
0- bem como do fiel cumprimento de todas as obrigações legais e cedulares, sem prejuízo
cci ia garantia apresentada pelos AVALISTAS da operação naquele título de crédito,
°3 constitui a garantia representada pela Alienação Fiduciária de Bens Imóveis a seguir
descritos e individualizados em caráter irrevogável e irretratável, abrangendo além do
bem principal todos os seus acessórios, benfeitorias de qualquer espécie, valorizações a
qualquer título, frutos e qualquer bem vinculado ao bem principal por acessão física,
intelectual, industrial ou natural, nos termos da legislação aplicável à espécie.
CLÁUSULA PRIMEIRA - ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA DE BEM IMÓVEL EM GARANTIA
FLAVIO SASSO GEBARA ARTESE e EDUARDO SASSO GEBARA ARTESE, doravante

denominado(s) FIDUCIANTE(S), aliena(m) à CAIXA, em caráter fiduciário, o(s) imóvel(is)
adiante identificado(s), nos termos e para os efeitos dos artigos 22 e seguintes da Lei n°
9.514/97, modificada pelas disposições da Lei n° 10.931/04, em garantia do pagamento
da dívida ora contratada, bem • como do fiel cumprimento de todas as obrigações
cedulares e legais: '5:=)
Tipo Endereço Matrícula Cartório Registro Imóveis Valor (R$)
CASA RUA JOSÉ BIM, 577 - 1833 CARTÓRIO DE R$
CENTRO - ATIBAIA - SP REGISTRO DE IMÓVEIS 270.000,00
- COMARCA DE
ATIBAIA - SP
•
CASA RUA DOS 17252 CARTÓRIO DE R$
BANDEIRANTES, 284 - REGISTRO DE IMÓVEIS 270.000,00
VILA JUNQUEIRA - - COMARCA DE
ATIBAIA -SP ATIBAIA - SP
R$
Parágrafo Primeiro - A garantia fiduciaria abrange o(s) imóvel(is) supra identificado(s) e

todas as acessões, benfeitorias, melhoramentos, construções e instalações que lhe forem ,
acrescidas, e vigorará pelo prazo necessário à reposição integral do capital emprestado e
seus respectivos encargos, inclusive reajuste monetário, permanecendo íntegra até que o
FIDUCIANTE(S) cumpra integralmente todas as obrigações cedulares e legais vinculadas
• ao presente negócio.
Parágrafo Segundo - Mediante o registro da CCB e deste Termo no competente Re

-
de Imóveis estará constituída a propriedade fiduciária em nome da CAIXA, efetiv

o desdobramento da posse, tornando o(s) FIDUCIANTE(S) possuidor(es) dir
CAIXA possuidora indireta do(s) imóvel(s) objeto(s) da garantia fiduciária.
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Termo de Constituição de Garantia - 1Jeo
CAIXA Alienação Fiduciária róv
Parágrafo Terceiro - Enquanto permanecer(em) adimplente(s) com as obrigações ora

pactuadas, ao(s) FIDUCIANTE(S) fica assegurada a livre utilização, por sua conta e risco,
- do(s) imóvel(is) objeto deste instrumento.
Parágrafo Quarto - Valor da Garantia Fiduciária - Concordam as partes que o(s)

valor(es) do(s) imóvel(is) ora alienado(s) fiduciariamente, para fins do disposto no inciso
VI do artigo 24 da Lei n° 9.514/97, corresponde(m) à(s) importância(s) informada(s) no
iv
caput desta Cláusula, sujeita(s) à atualização monetária a partir da data de contratação
pelo mesmo índice utilizado mensalmente na atualização da caderneta de poupança do
dia de aniversário deste instrumento, reservando-se à CAIXA o direito de pedir nova
avaliação a qualquer tempo. O valor da garantia fiduciária é proporcional a 54%
(CINQUENTA E QUATRO POR CENTO) do valor do empréstimo. O valor do crédito que
eventualmente não estiver garantido por alienação fiduciária, em razão do percentual
ajustado, será garantido pelas demais garantias previstas neste instrumento.
41113 arágrafo Quinto - Na hipótese de extinção do índice de atualização dos depósitos em

caderneta de poupança, os valores passarão a ser atualizados pelo índice que vier a
substitui-lo ou que for determinado em legislação específica.
Parágrafo Sexto - Benfeitorias - Qualquer acessão ou benfeitorias, sejam úteis,

voluptuárias ou necessárias, que o(s) FIDUCIANTE(S) deseje(m) efetuar, às suas
expensas, deverá ser notificada à CAIXA, obrigando-se o(s) FIDUCIANTE(S) a obter(em)
as licenças administrativas necessárias, a CND/INSS e a promover as necessárias
averbações perante o Registro Imobiliário, sendo que, em quaisquer hipóteses, integrarão
o(s) imóvel(is) e seu(s) valor(es) para fins de realização de leilão extrajudicial.
Parágrafo Sétimo - Nos termos do disposto nos parágrafos 4° e 5° do artigo 27 da Lei n°

9.514/97, jamais haverá direito de retenção por benfeitorias, mesmo que estas sejam
autorizadas pela CAIXA.
Parágrafo Oitavo - A indenização por benfeitorias integrará o saldo que sobejar da venda
do(s) imóvel(is) em leilão, após a dedução dos valores da divida e demais despesas e
ip encargos cedularmente fixados e decorrentes de lei, não podendo, ern' qualquer hipótese,
ser superior a tal quantia.
Parágrafo Nono - Nos termos do disposto no parágrafo 5° do art. 27 da Lei n° 9.514/97,

o(s) FIDUCIANTE(S) não terá(ão) direito a indenização por benfeitorias quando fo-
considerada extinta a divida, em razão da inexistência de lance oferecido em leilão/efn \
ità----
valor suficiente para o pagamento da dívida e demais despesas e encargos cedularmer
fixados e decorrentes de lei.
Parágrafo Décimo - Obras e Conservação da Garantia - É vedada a realização de

obras de demolição, alteração ou acréscimo no(s) imóvel(is) objeto(s) da garantia, sem
prévio e expresso consentimento da CAIXA.
Parágrafo Décimo Primeiro - Fica(m) o(s) FIDUCIANTE(S) obrigado(s) a manter o(s)

imóvel(is) ora alienado(s) em perfeito estado de conservação, segurança e habitabilidade,
bem como a fazer às suas expensas as obras e reparos necessários para preservação
garantia, inclusive as solicitadas pela CAIXA, dentro do prazo de notificação.
Parágrafo Décimo Segundo - Para verificação do exato cumprimento desta
33.425 v005 micro
f r
CAIXA Termo de Constituição de Ga . V-VMpr
Alienação Fidiici ia de Bens lr 1nóveis
fica assegurada à CAIXA a faculdade de, em qualquer tempo, vistoriar o(s) imóvel(is)
objeto da garantia.
11
Parágrafo Décimo Terceiro - 0(s) imóvel(is) alienado(s) fiduciariamente será(ã
coberto(s) por seguro até a efetiva liquidação da obrigação garantida, às expensas dod
FIDUCIANTE(S), que compromete(m)-se a indicar a CAIXA como exclusiva beneficiária
da apólice securitária, e a autoriza(m) desde já a receber a indenização para liquidar ou
amortizar a obrigação garantida.
Parágrafo Décimo Quarto - Se o(s) imóvel(is) objeto da garantia for(em)
desapropriado(s), danificado(s) ou perecer(em) por fato imputável a terceiro, a CAIXA
sub-rogar-se-á no direito à indenização devida pelo expropriante ou pelo terceiro
causador do dano, até o montante necessário para liquidar ou amortizar a obrigação
garantida.
Parágrafo Décimo Quinto - Nos casos previstos nos parágrafos 13° e 14° desta
Cláusula, a CAIXA terá ainda a opção de exigir a substituição ou o reforço da garantia,
renunciando ao direito à percepção do valor relativo à indenização.
4,40
Parágrafo Décimo Sexto - Em caso de perda, deterioração ou diminuição do valor da
garantia constituída na forma do presente Termo, o(s) FIDUCIANTE(S) compromete(m)-
se a realizar no prazo de quinze dias seu reforço ou substituição, a fim de que seja
recomposto o valor total das garantias, que deverá ser igual ou maior ao valor pactuado
na data de assinatura da Cédula de Crédito Bancário, sob pena de vencimento
antecipado da dívida garantida.
Parágrafo Décimo Sétimo - Do Vencimento Antecipado - A dívida ora contratada,

acrescida de todos os encargos e demais acessórios, bem como quaisquer importâncias
de responsabilidade do(s) FIDUCIANTE(S), será considerada antecipadamente vencida e
imediatamente exigível pela CAIXA, independente de aviso, notificação ou interpelação
judicial ou extrajudicial, podendo ensejar a execução do contrato e de sua respectiva
garantia, em razão de quaisquer dos motivos previstos em lei, em especial o contido no
art. 1.425 do Código Civil, e, ainda, na ocorrência de quaisquer das seguintes hipóteses:
a) atraso de 60 (sessenta) dias ou mais no pagamento de qualquer dos encargos mensais
AL e/ou outras obrigações de pagamento previstas neste instrumento;
b) transferência ou cessão a terceiros, a qualquer título, no todo ou em parte, dos direitos
e obrigações decorrentes deste instrumento, sem prévio e expresso consentimento da
CAIXA;
c) destinação do(s) imóvel(is) diversa da declarada quando do empréstimo;
d) falta de manutenção no(s) imóvel(is) oferecido(s) em garantia que não o(s) deixe
em perfeito estado de conservação, segurança e habitabilidade, ou realização no(s)
mesmo(s), sem prévio e expresso consentimento da CAIXA, de obras de
demolição/alteração/acréscimo;
e) constituição sobre o(s) imóvel(is) oferecido(s) em garantia fiduciária, no todo ou em
parte, de qualquer outro ônus;
f) falta de pagamento e apresentação, quando solicitado pela CAIXA, de recibos de
impostos, taxas ou outros tributos, bem como dos encargos previdenciários,
- securitários e condominiais que incidam ou venham a incidir sobre o(s) imóvel(is)
sejam de responsabilidade do(s) FIDUCIANTE(S);
g) desfalque ou perda da garantia fiduciária, inclusive em virtude de depr
deterioração, desde que o(s) FIDUCIANTE(S) não apresente(m) reforço
33.425 v005 micro
,
Termo de Constituição de Ga) 1- CErnprati o P

CAIXA Alienação Fidwria
G de Bens Imóveis
depois de devidamente notificado(s);

h) se o(s) imóvel(is) dado em garantia fiduciária vier(em) a sofrer qualquer ato
constrição judicial ou medida judicial ou administrativa que, de algum modo o(s) af;
e
no todo ou em parte;
i) superveniência de desapropriação do(s) imóvel(is) dado(s) em garantia fiduciária;
j) comprovação de declaração falsa prestada pelo(s) FIDUCIANTE(S) ou da qual
tenha(m) conhecimento, e que de algum modo possa afetar a validade das obrigações
e deveres decorrentes do presente instrumento;
k) insolvência do(s) FIDUCIANTE(S);
I) quando contra qualquer um dos FIDUCIANTE(S) for movida alguma ação que ameace
ou afete o(s) imóvel(s) dado(s) em garantia da divida;
m) quando não for providenciado o registro da CCB e deste Termo no prazo de até 30
(trinta) dias de sua assinatura;
n) descumprimento das obrigações estipuladas neste instrumento e nas normas que lhe
são aplicáveis.
Parágrafo Décimo Oitavo - Prazo de Carência para Expedição da Intimação, Mora e

Inadimplemento - Para os fins previstos no artigo 26, parágrafo 2° da Lei n° 9.514/97,
fica estabelecido o prazo de 60 (sessenta) dias, contados da data de vencimento do
primeiro encargo mensal vencido e não pago.
Parágrafo Décimo Nono - Decorrida a carência de 60 (sessenta) dias, a CAIXA ou seu

cessionário poderá iniciar o procedimento de intimação e, mesmo que não concretizada,
o(s) FIDUCIANTE(S) que pretender(em) purgar a mora deverá(ão) fazê-lo mediante o
pagamento dos encargos mensais vencidos e não pagos e dos que se vencerem até a
data do efetivo pagamento, incluindo os encargos contratuais e legais, além de despesas
de cobrança e de intimação e tributos, e contribuições condominiais e associativas
apurados.
Parágrafo Vigésimo - A mora do(s) FIDUCIANTE(S) será ratificada mediante intimação

com prazo de 15 (quinze) dias para sua purgação.
Parágrafo Vigésimo Primeiro - 0(s) FIDUCIANTE(S) não poderá(ão) pagar qualquer

Akencargo mensal devido enquanto não tiverem sido pagos e quitados aqueles já vencidos
1/anteriormente, sendo que, se tal fato ocorrer, o pagamento efetuado será imputado na
liquidação ou amortização do primeiro encargo vencido e não pago.
Parágrafo Vigésimo Segundo - O recibo de pagamento da última prestação vencida não

presume quitação da anterior, e o simples pagamento dos encargos sem acrésci
moratórios e demais encargos contratuais e legais não exonera o(s) FIDUCIANTE(S) da
responsabilidade de liquidar tais obrigações, continuando em mora para todos os efeitos
legais e cedulares.
Parágrafo Vigésimo Terceiro - Havendo mais de um encargo em atraso, somente será

permitida a purgação da mora caso ocorra, simultaneamente, o pagamento de todos o
encargos em atraso, salvo deliberação da CAIXA autorizando o pagamento parcelado.
Parágrafo Vigésimo Quarto - O procedimento de intimação obedecerá aos seguintes

requisitos:
I. a intimação será requerida pela CAIXA ou seu cessionário ao Oficial Delegado do
Serviço de Registro de Imóveis, indicando o valor vencido e não pago e penalidades
33.425 v005 micro 4
Oh --
Termo de Constituição de
•
CAIXA antia - Emprésti o PJ
Alienação Fiduciária de Bens Imóveis
moratórias;
II. a diligência da intimação será realizada pelo Oficial Delegado do Serviço de Reg
de Imóveis da circunscrição imobiliária onde se localizarem o(s) imóvel(is), poden o a
critério desse Oficial ser realizada pelo Serviço de Registro de Títulos e Documentos da
Comarca da situação do(s) imóvel(is), ou do domicílio de quem deva recebê-la, ou,
ainda pelo Serviço de Correios e Telégrafos, com aviso de recebimento a ser firmado
pessoalmente pelo(s) FIDUCIANTE(S) ou por quem deva receber a intimação;
III. a intimação será feita pessoalmente ao(s) FIDUCIANTE(S), a seu representante legal
ou a procurador regularmente constituído;
IV. se o destinatário da intimação encontrar-se em local incerto e não sabido, certificado
pelo Oficial Delegado do Serviço de Registro de Imóveis ou pelo de Títulos e
Documentos, competirá ao primeiro promover sua intimação por edital com prazo de
15 (quinze) dias, contados da primeira divulgação, publicado por 3 (três) dias, ao
menos, em um dos jornais de maior circulação no local do(s) imóvel(is) ou noutro de
comarca de fácil acesso, se, no local do(s) imóvel(is), não houver imprensa de
circulação diária;
ile V. se ocorrer recusa do(s) destinatário(s) em dar-se regularmente intimado(s), em função
da não aceitação da intimação, ou por se furtar(em) a ser encontrado(s), ou ainda, por
se recusar(em) a assinar a intimação, fica autorizado o Oficial do Registro de Imóveis
correspondente, após certificação da não consecução da intimação pessoal, a fazer a
publicação de editais, conforme previsto no § 4 0 do art. 26, da Lei n° 9.514/97.
Parágrafo Vigésimo Quinto - Purgada a mora no Registro de Imóveis, convalescerá a

alienação fiduciária, cabendo ao FIDUCIANTE(S) o pagamento das despesas de
cobrança e de intimação.
Parágrafo Vigésimo Sexto - Eventual diferença entre o valor objeto da purgação da

mora e o devido no dia da purgação deverá ser paga pelo(s) FIDUCIANTE(S) junto com o
primeiro ou com o segundo encargo que se vencer após a purgação da mora.
Parágrafo Vigésimo Sétimo - Se a CAIXA vier a pagar algum dos encargos inerentes
ao(s) imóvel(is) ou à garantia, o(s) FIDUCIANTE(S) deverá(ão) reembolsá-la dentro de 30
(trinta) dias, contados do recebimento de sua comunicação, sendo aplicáveis a essa
*hipótese as mesmas penalidades para casos de inadimplemento.
Parágrafo Vigésimo Oitavo - Consolidação da Propriedade - Decorrido o prazo de 15_,./

(quinze) dias sem purgação da mora, o Oficial do competente Registro de 'mó .4 v - Vt
certificará este fato e, a vista da prova do pagamento pela CAIXA do Imposto sobre a
Transmissão Inter Vivos de Bens Imóveis - ITBI, e, se for o caso, do laudêmio, promoverá
a averbação, na matrícula do(s) imóvel(is), da consolidação da propriedade em nome da ir
CAIXA.
Parágrafo Vigésimo Nono - 0(s) FIDUCIANTE(S) entregará(ão) o(s) imóvel(is) à CAIXA

no dia seguinte à consolidação da propriedade em nome da CAIXA, deixando-o(s) livre(s
- e desimpedido(s) de pessoas e coisas, sob pena de pagamento à CAIXA ou a quem vier
sucedê-la, a título de taxa de ocupação do(s) imóvel(is), por mês ou fração, do valor
.correspondente a 1% (um por cento) do valor do(s) imóvel(is), atualizado na forma
definida neste contrato, sem prejuízo de sua responsabilidade pelo pagamento de todas
as despesas de condomínio, tributos, mensalidades associativas, água, luz,
quaisquer outros encargos que recaiam ou venham a recair sobre o(s) i
incorridos após a data da realização do público leilão até a data em que a
33.425 v005 micro
Termo de Constituição de
fOJL
t Empréstim PJ
CAIXA Alienação Fidearia de Bens Imóveis
• sucessores vier a ser reintegrado/imitido na posse do(s) imóvel(is), bem como todas
despesas necessárias à reposição do(s) imóvel(is) ao estado em que o(s) recebeu.
Parágrafo Trigésimo - A taxa de ocupação do(s) imóvel(is) incide desde a data da
alienação em leilão, perpetuando-se até a data em que a CAIXA ou seus sucessores
virem a ser imitidos na posse do(s) imóvel(is).
Parágrafo Trigésimo Primeiro - Não ocorrendo a desocupação do(s) imóvel(is) no prazo

e forma ajustados, a CAIXA, seus cessionários ou sucessores, poderão requerer a
reintegração da posse do(s) imóvel(is), cabendo ao adquirente do(s) imóvel(is), quer
tenha adquirido no leilão ou posteriormente, o direito de pleitear a imissão de posse,
declarando-se o(s) FIDUCIANTE(S) ciente(s) de que, nos termos do art. 30 da Lei n°
9.514/97, a reintegração/imissão poderá ser concedida liminarmente, por ordem judicial,
para desocupação do(s) imóvel(is) no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, sem prejuízo
da cobrança da taxa diária de ocupação e demais despesas previstas neste instrumento.
da Parágrafo Trigésimo Segundo - Se o(s) imóvel(is) estiver(em) locado(s), a locação

poderá ser denunciada com prazo de 30 (trinta) dias para desocupação, salvo se tiver
havido aquiescência por escrito da CAIXA ou seus sucessores, devendo a denúncia ser
realizada no prazo de 90 (noventa) dias a contar da data da consolidação da propriedade
na CAIXA ou seus sucessores.
Parágrafo Trigésimo Terceiro - Será considerada ineficaz e sem qualquer efeito perante
a CAIXA ou seus sucessores, a contratação ou a prorrogação de locação do(s) imóvel(is)
alienado(s) fiduciariamente por prazo superior a 1 (um) ano sem concordância por escrito
da CAIXA.
Parágrafo Trigésimo Quarto - Não se aplica ao(s) imóvel(is) objeto do presente
instrumento o direito de preferência em favor do locatário, estabelecido pelo art. 27 da Lei
n° 8.245/91.
Parágrafo Trigésimo Quinto - Leilão Extrajudicial - Uma vez consolidada a propriedade
em nome da CAIXA em virtude da mora não purgada, e transformada em inadimplemento
• absoluto, deverá(ao) o(s) imóvel(is) ser alienado(s) pela CAIXA a terceiros, por público
leilão, extrajudicialmente, com observância dos procedimentos previstos na Lei n°
9.514/97.
Parágrafo Trigésimo Sexto - O público leilão (primeiro e/ou segundo) será anunciado
mediante edital único, com prazo de 10 (dez) dias contados da primeira divulga
publicado ao menos por 3 (três) dias em um dos jornais de maior circulação no(s) local(is)
do(s) imóvel(is) ou noutro de comarca de fácil acesso, se, no(s) local(is) do(s) imóvel(is)
não houver imprensa com circulação diária.
Parágrafo Trigésimo Sétimo - Para fins do leilão extrajudicial, as partes adotam os

seguintes conceitos:
I. Valor do(s) imóvel(is) é o valor da avaliação constante neste instrumento, ao qual ficam
acrescidos os valores correspondentes aos melhoramentos, construções, acessões,
instalações e benfeitorias existentes e que lhe integrem, atualizado monetariament
à data do leilão na forma ajustada neste Termo, reservando-se a CAIXA o d .
pedir nova avaliação;
II. Valor da dívida é o equivalente a soma das seguintes quantias:
33.425 v005 micro
por
CAIXA Termo de Constituição de clIQÇ._

Em—pTéstimo PJt
Alienação FicitrCiária de Bens Imóveis
41
a) valor do saldo devedor;

b) valor das prestações vencidas e não pagas, bem como qualquer outro enca
acrescido das penalidades moratórias;
c) comissão do leiloeiro;
d) despesas com intimação do(s) FIDUCIANTE(S) e editais de publicação;
e) despesas com a consolidação da propriedade em favor da CAIXA, inclusive o Imposto
sobre a Transmissão Inter Vivos de Bens Imóveis - ITBI;
f) contribuições devidas ao condomínio, abrangendo valores vencidos e não pagos até a
data do leilão, na hipótese de o(s) imóvel(is) ser(em) unidade(s) autônoma(s)
integrante(s) de condomínio especial;
g) mensalidades, abrangendo valores vencidos e não pagos até a data do leilão, devidas
à associação de moradores ou entidade assemelhada, se for o caso;
h) despesas de água, luz e gás, abrangendo valores vencidos e não pagos até a data do
leilão, se for o caso;
i) IPTU, foro e outros tributos ou contribuições eventualmente incidentes, abrangendo
valores vencidos e não pagos até a data do leilão, se for o caso;
j) taxa de ocupação devida ao mês ou fração, fixada em 1% (um por cento) sobre o valor
do(s) imóvel(is), atualizado na forma ajustada neste contrato, reservando-se a CAIXA o
direito de pedir nova avaliação, e devida desde a data de alienação do(s) imóvel(is) em
público leilão;
k) qualquer outra contribuição social ou tributo incidente sobre qualquer pagamento
efetuado pela CAIXA em decorrência da intimação e da alienação em leilão
extrajudicial e da entrega de qualquer quantia ao(s) FIDUCIANTE(S);
I) custeio dos reparos necessários à reposição do(s) imóvel(is) em idêntico estado de
quando fol(ram) entregue(s) ao(s) FIDUCIANTE(S), salvo se ele já o tenha devolvido
em tais condições à CAIXA ou aos adquirentes no leilão extrajudicial; e
m) imposto de transmissão e laudêmio que eventualmente tenham sido pagos pela
CAIXA, em decorrência da consolidação da plena propriedade pelo inadimplemento
do(s) FIDUCIANTE(S).
Parágrafo Trigésimo Oitavo - O primeiro público leilão será realizado dentro de 30
(trinta) dias contados da data do registro da consolidação da propriedade em nome da
CAIXA, devendo ser ofertado(s) pelo valor da avaliação o(s) imóvel(is), reservando-se a
OP CAIXA o direito de pedir nova avaliação.
Parágrafo Trigésimo Nono - Não havendo oferta no montante igual ou superior ao(s)
valor(es) do(s) imóvel(is) indicado(s) na avaliação, o(s) imóvel(is) será(ao) ofertado(s) em v/
segundo leilão, a ser realizado dentro de 15 (quinze) dias, contados da data do prime' (./
público leilão, quando deverá(ao) ser ofertado(s) pelo valor da dívida proporcionalmente
garantida pela alienação fiduciária.
Parágrafo Quadragésimo - No segundo leilão será aceito o maior lance oferecido, desde
que igual ou superior ao valor da dívida, na proporção garantida pela alienação fiduciária.
Parágrafo Quadragésimo Primeiro - Se, em decorrência de primeiro ou segundo leilão,

sobejar importância a ser restituída ao(s) FIDUCIANTE(S), a CAIXA colocará a diferenç
• a sua disposição, ou efetuará depósito em conta de livre movimentação do(s)
FIDUCIANTE(S), dentro de 5 (cinco) dias úteis a contar do integral e efetivo recebimento,
considerando nela incluído o valor da indenização pelas benfeitorias, se for o caso,
importará em recíproca quitação.
33.425 v005 micro
f
Termo de Constitui ção de Garani'
ft aupréstirno P.I
d0-fit._ 42/f
CAIXA Alienaç ão Fiduci ade Bens Imóveis - --,
..
'
- Parágrafo Quadragésimo Segundo - No seg undo leilão, na ausência de lance maior ou

4
ig ual ao valor da dívida, das despesas, dos prêmios de se g uro, dos encargos leg ais
. inclusive, tributos, e das contribui ções condominiais, será considerada extinta a dívida na
parte g arantida pela aliena ção fiduciária em g arantia, e exonerada a CAIXA da obriga ção
de restituição ao(s) FIDUCIANTE(S) de qualquer quantia, a que título for.
Parágrafo Quadragésimo Terceiro - Para fins cio disposto neste contrato, entende-se
por:
I. dívida: saldo devedor da aliena ção fiduciária, na data do leilão, nele incluído os juros
convencionais, as penalidades e os demais encarg os contratuais;
II. despesas: soma das importâncias correspondentes aos encar gos e custas de
intimação necessárias à realiza ção do público leilão, nestas compreendidas as relativas
aos anúncios e à comissão de leiloeiro.
Parágrafo Quadragésimo Quarto - Também será extinta a dívida, na parte garantida

** pela alienação fiduciária em garantia, se no se gundo leilão não houver licitante.
Parágrafo Quadragésimo Quinto - Extinta a obri gação fiduciária e exonerados, parcial

ou totalmente, o (s) FIDUCIANTE(S) , dentro de cinco 5 (cinco) dias a contar da data da
realiza ção do segundo leilão a CAIXA disponibilizará ao (s) FIDUCIANTE(S) termo de
quitação total ou parcial da dívida.
Parágrafo Quadragésimo Sexto - A CAIXA manterá à disposição do(s) FIDUCIANTE(S)
a correspondente presta ção de contas pelo período de 12 (doze) meses, contados da
realização do(s) leilão(ões) .
Parágrafo Quadragésimo Sétimo - A CAIXA, já como seu titular de domínio pleno do (s)
imóvel (is), transmitirá o domínio e a posse, indireta e/ou direta, do (s) imóvel (is) ao licitante
vencedor.
Parágrafo Quadragésimo Oitavo - Comunicações e Declarações de
Responsabilidade do(s) F1DUCIANTE(S) - 0(s) FIDUCIANTE(S) assume (m ) a
obrigação de comunicar à CAIXA eventuais impu gnações feitas ao presente instrumento,
dik bem como quaisquer ocorrências q ue possam, direta ou indiretamente, afetar o (s)
imõvel(is) , notadamente a mudan ça de sua numera ção ou identificaç ão, até a quitação do
empréstimo ora concedido, e declara (m ) , também, sob as penas da lei:
a) a inexistência, a seu encar go, de responsabilidade oriunda de tutela, curatela ou
testamentária, e q ue não respondem pessoalmente a a ções reais, pessoais,
reipersecutórias, possessórias, reivindicatórias, arrestos, embar gos, depósitos,
seq uestros, protestos, falências, concordatas e/ou concursos de credores, dívidas,/ Á,
fiscais, penhoras ou execu ções, q ue possam comprometer o (s) imóvel(is) objeto
presente transa ção e a g arantia fiduciária constituída em favor da CAIXA;
b) a autenticidade das indica ções sobre o seu estado civil, nacionalidade, profissão e
identificação;
c) a autenticidade das declara ções q ue consubstanciaram as condi ções prévias à
assinatura da CCB e deste Termo, dos comprovantes e/ou informa ções de renda e
despesas apresentados no ato da proposta;
d) a ausência de quaisquer ônus judiciais ou extraj udiciais incidentes sobre
imóvel(is ), ressalvada a alienação fiduciária em garantia ora constituída em f
CAIXA, e de qualquer débito de natureza fiscal ou condominial, bem como i
taxas e tributos, assumindo, em caráter irretratável, a responsabilidade exclu
33.425 v005 micro
13n
CAIXA Termo de Constituição de Gara Winpréstimo

eventuais débitos de tal natureza que possam ser devidos até a presente data;
e) o regular pagamento de todos os tributos e encargos incidentes nesta operação; e
f) não possuir débitos decorrentes de tributos e contribuições federais.
Parágrafo Quadragésimo Nono - Declara(m) ainda não estar(em) vinculado(s) à

Previdência Social, quer como contribuinte(s) na qualidade de empregador(es), quer
como produtor(es) rural(is), do contrário será apresentada no ato de registro deste
instrumento no Registro de Imóveis a Certidão Negativa de Débito - CND.
Parágrafo Quinquagésimo - Na hipótese de não serem verídicas as declarações
prestadas pelo(s) FIDUCIANTE(S) neste instrumento, o fato implicará em apuração de
responsabilidades civis e penais pelo inadimplemento da cláusula geral de boa-fé e
lealdade contratual que regem a formação dos contratos.
Parágrafo Quinquagésimo Primeiro - No tocante aos débitos de natureza fiscal ou
condominial incidentes sobre o(s) imóvel(is) dado(s) em alienação fiduciária em garantia,
o(s) FIDUCIANTE(S) declara(m)-se subsidiariamente responsável(is) pelo pagamento de
**quaisquer débitos apurados, assumindo, perante a CAIXA, a responsabilidade por sua
quitação.
Parágrafo Quinquagésimo Segundo - Desapropriação - No caso de desapropriação

do(s) imóvel(is) dado(s) em garantia, a CAIXA receberá do poder expropriante a
indenização correspondente, imputando-a na solução da dívida e liberando o saldo, se
houver, ao(s) FIDUCIANTE(S).
Parágrafo Quinquagésimo Terceiro - Se a indenização pela desapropriação do(s)
imóvel(is) alienado(s) fiduciariamente for inferior ao saldo da dívida, o(s) FIDUCIANTE(S)
suportará(ão) a diferença apurada, sob pena da cobrança judicial da importância
remanescente.
Parágrafo Quinquagésimo Quarto - 0(s) FIDUCIANTE(S) declara(m)-se ciente(s) de
que eventual desapropriação do(s) imóvel(is) não gera direito a qualquer indenização
securitária.
ja Parágrafo Quinquagésimo Quinto - Cessão e Caução de Direitos - O crédito fiduciário ,-
resultante do presente instrumento poderá ser cedido ou caucionado pela CAIXA, no todo
ou em parte, independente de notificação ao(s) FIDUCIANTE(S).
CLÁUSULA SEGUNDA - DISPOSIÇÕES GERAIS
0(s) FIDUCIANTE(S)/CREDITADA responde(m) por todas as despesas decorrentes da

constituição da(s) garantia(s) ora apresentada(s), inclusive as relativas a emolumentos e
despachante para obtenção das certidões dos distribuidores forenses, da municipalida
e de propriedade, custas de Serviço de Notas e de Serviço de Registro de Imóveis:de -
quitações fiscais e qualquer tributo devido sobre a operação que venha a ser cobrado ou
criado, necessárias à sua efetivação e as demais que se lhe seguirem. 41)
Parágrafo Primeiro - As obrigações constituídas por este instrumento são extensivas e

obrigatórias aos herdeiros, sucessores e cessionários ou promitentes cessionários do
contratantes.
Parágrafo Segundo - O presente Termo integra e complementa a CCB e
33.425 v005 micro
Termo de Constituição de GaR
ra 0-crnpréstime-PJ ~"
CAIXA Alienação Fiduc ia de Bens Imóveis ..4.-/`
houver, formando um só contrato para todos os efeitos jurídicos.
CLÁUSULA TERCEIRA - DO FORO

Para dirimir quaisquer questões que, direta ou indiretamente, decorram do presente
Termo, o foro competente é o da Seção Judiciária da Justiça Federal desta Unidade da
Federação.
33.425 v005 micro
Termo de Constituição de Garantia -, p
ho Pr -- nee"iiik
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q,0;terkAIXA
•
44cto
, Alienação Fiduciária de Bens Imóveis -~0.1
È, por estarem de perfeito acordo, assinam este instrumento, na presença de duas

testemunhas, ficando cada contratante com uma via assinada, de igual teor.
ATIBAIA , 06 de JULHO de 2012

Local/D
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Cittotio 4\ WOC
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tome: POSTO BALNEÁRIO ATIBAIA Nome: POSTO -; NEÁRIO ATIB À +\
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C : 55.927.586/0001-26 CNPJ: 55.927.586/0001-26
Assinatura do FIDU As atura d. tiáfigil e ; á - CIANTE

Nome: FLAVIO SASSO GEBARA Nome: ERICA CARRARA ARTESE
ARTESE
ir • 171.073.958-40 CPF: 252.774.768-06
19 Sei
npoi
AUSatura do FIDUCIANTE Assinatura do cônjugg do FIDUCIANTE

Nome: CLAUDIA ISPHAHANI ARTESE
•
Nome: EDUARDO SASSO GEBARA
ARTESE
CPF: 171.073.958-40 CPF: 165.744.538-01
Assinatura do FIDUCIANTE Assinatura do cônjuge do FIDUCIANTE

Nome: Nome:
CPF: CPF:
TESTEMUNHAS
Nome: Nome:
CPF: CPF:

Para pessoas com deficiência auditiva: 0800 726 2492
Ouvidoria: 0800 725 7474 (reclamações não solucionadas e denúncias)
caixa.gov.br
333.425 v005 micro
e 4 b&Tal
Termo de Constituição de Ga Empréstim
CAIXA J
Alienação Fiduciárte de B eiiirrian
- n)

- Ponto de Venda
Número da CCB 1Valor

734-0285.003.00020311-0 R$ 1.000.000,00
i avia
Atesto que as assinaturas constantes deste Termo, vinculado à CCB referenciada, são
verdadeiras e que foram devidamente conferidas pelo caixa abaixo assinado, que
reconheceu como válidas as assinaturas da CREDITADA, do(s) FIDUCIANTE(S) e de
.1) seus(s) CÔNJUGE(S), de acordo com Ficha de Abertura e Autógrafos ou documento
original de identidade.
ATI BAIA , 06 de JULHO de 201?

Local/Data r oo
ow
7
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MO'
/111 ., N,N,gxes"
Assinatura do caixa s • ,• ,pa)irlitõ 06561A-6 Assinatura do gerente sob carimbo
CAIXA ECONÔMICA , i gaett,,;ffient°' CAIXA ECONIOfflefaçiPaRkl9h °6
f argA matr• 0 65674-
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33.425 v005 micro
CAIXA Termo de Constituição de Garantia - Emprésti
Número Valor
734-0285.003.00020311-0 R$ 1.000.000,00
1 ° via - AlitAcia
Pelo presente instrumento particular, a EMITENTE/CREDITADA da Cédula de Crédito

Bancário acima indicada, em garantia do pagamento da dívida junto à CAIXA
ECONÔMICA FEDERAL, referente ao empréstimo concedido por intermédio de seu
representante legal ao fim assinado, da Superintendência Regional de Negócios JUNDIM,
bem como do fiel cumprimento de todas as obrigações legais e cedulares, sem prejuízo
da garantia apresentada pelos AVALISTAS da operação naquele título de crédito,
constitui a(s) garantia(s) a seguir descrita(s) e individualizada(s) em caráter irrevogável e
irretratável, abrangendo além do bem principal todos os seus acessórios, benfeitorias de
qualquer espécie, valorizações a qualquer título, frutos e qualquer bem vinculado ao bem
principal por acessão física, intelectual, industrial ou natural, nos termos da legislação
aplicável à espécie:
Percentual
Opção Garantias Mínimo
Obrigatório
X 9%
Alienação fiduciária de veículos (Cláusula Primeira);
Cessão Fiduciária de cheques pré-datados (Cláusula

Segunda) %
Penhor de depósitos/aplicação financeira (Cláusula Terceira) %
Cessão Fiduciária de duplicatas mercantis (Cláusula Quarta) %
• Cessão fiduciária de Direitos Creditórios sobre Faturas de

Cartão de Crédito MASTERCARD (Cláusula Quinta);
clo
• Cessão fiduciária de Direitos Creditórios sobre Faturas de

Cartão de Crédito VISA (Cláusula Quinta).
Cessão de Direitos Creditórios sobre Pagamentos do Saúde
%
CAIXA (Cláusula Sexta)

Alienação Fiduciária de Máquinas/Equipamentos (Cláusula
Sétima)
- O percentual mínimo obrigatório da garantia para cada modalidade, indicado no

quadro acima, fica estabelecido em relação:
X Ao valor da operação de crédito

Ao valor do saldo devedor da operação de crédito
Ao valor da prestação mensal da operação de crédito
33.426 v011 micro 1
CAIXA Termo de Constituição de Garantia - Emprésti k 9P ,
SL ri1888".•
CLÁUSULA PRIMEIRA - ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA DE VEÍCULOS

FLAVIO SASSO GEBARA ARTESE e PASCHOAL ARTESE NETTO, doravante
• denominado FIDUCIANTES(S), aliena(m) fiduciariamente à CAIXA o(s) veiculo(s) adiante
identificado(s):
Marca/Modelo Ano Placa Côr N° chassi Cód.RENAVAM Valor

Fabr/Mod (R$)
GM CAPTIVA 2009 / ECA PRETA 3GNCL13V19S644542 159885701 58.642,00
SPORT FWD 2009 7704
VVV BORA 20087 / EEG CINZA 3VWSH49M69M607090 988591316 38.020,00
2009 4381
•
0111) Parágrafo Primeiro - O FIDUC ANTE declara ser legitimo proprietário do(s) bem(ns)
descrito(s) e caracterizado(s) na(s) nota(s) fiscal(is), Documento de Autorização para
Transferência de Veiculo ou Apólice de Seguro relacionado(s) acima, possuindo-o(s)
livre(s) e desembaraçado(s) de quaisquer ônus.
Parágrafo Segundo - O FIDUCIANTE compromete-se a manter o(s) referido(s) veiculo(s)

coberto(s) por seguro até a quitação da dívida ora contratada, sendo os custos de
pagamento dos prêmios de sua responsabilidade.
Parágrafo Terceiro - O FIDUCIANTE, na qualidade de alienante, permanece na posse

do(s) bem(s), sujeitando-se às penas estabelecidas para depositário infiel, não podendo,
em hipótese alguma, reter o(s) bem(ns) em seu poder.
Parágrafo Quarto - Os riscos decorrentes da deterioração ou perecimento do(s) bem(ns)

• serão suportados pelo FIDUCIANTE, ainda que proveniente de caso fortuito ou força
maior.
*Parágrafo Quinto - O FIDUCIANTE obriga-se a:

a) não alterar a conformação material do(s) bem(s), nem sua cor original, em se tratando
de veiculo automotor;
h) permitir que a CAIXA proceda à vistoria da garantia sempre que julgar conveniente;
c) satisfazer, às suas expensas, os encargos que incidem ou vierem a incidir sobre
objeto de garantia, bem como as multas de trânsito, quando se tratar de veicu o
automotor;
d) não alugar, transferir, alienar ou sob qualquer titulo, ceder os direitos de que é titula
sobre o(s) bem(ns) alienado(s)/penhorado(s).
Parágrafo Sexto - No caso de inadimplemento, a CAIXA venderá o(s) bem(s) descrito(s)

acima, com todos os seus pertences, acessórios ou ferramentas, aplicando o produto da
venda na solução da divida e despesas decorrentes de cobrança, entregando o saldo, se
houver, ao FIDUCIANTE.
Parágrafo Sétimo - A liberação do crédito correspondente ao valor liquido do empréstimo

fica condicionada à apresentação do comprovante de registro da Cédula e deste Termo
33.426 v011 micro 2
CAIXA Termo de Constituição de Garantia - Empr
IZI
em cartório específico, e do Certificado de Registro do Veículo com alienação fiduciári
em favor da CAIXA, salvo nas localidades em que seja possível realizar o gravame d
forma eletrônica pelo Sistema Nacional de Gravames.
CLÁUSULA SEGUNDA - CESSÃO FIDUCIÁRIA DE CHEQUES PRÉ-DATADOS
A CREDITADA cede fiduciariamente à CAIXA os cheques pré-datados de sua

propriedade, relacionados em Termo de Cessão Fiduciária de Cheques Pré-Datados,
livres e desembaraçados de quaisquer ônus, gravames ou restrições, admitindo a cessão
e sendo emitidos com observância dos requisitos legais aplicáveis, vinculados à conta de
não livre movimentação/débito n° , da Agência
Parágrafo Primeiro - A CREDITADA entregará à CAIXA o Termo de Cessão Fiduciária

de Cheques Pré-Datados, parte integrante deste instrumento que contém outras
disposições sobre essa garantia, e os cheques pré-datados devidamente preenchidos e
endossados, que serão enviados para compensação na(s) respectiva(s) data(s) de
110 vencimento e, após compensados, os recursos serão utilizados no pagamento das
obrigações referentes à CCB.
Parágrafo Segundo - É de responsabilidade da CREDITADA:

a) entregar somente cheques nominativos que se constituam crédito de sua titularidade e
que estejam dentro dos parâmetros estabelecidos pela CAIXA;
b) aplicar, no verso dos cheques, carimbo ou chancela contendo o código da agência,
número da conta referida no caput desta Cláusula e endosso pelo representante legal;
c) anotar, no anverso dos cheques, no canto inferior direito, a data do depósito futuro no
formato DD/MM/AAAA, sem comprometer a legibilidade dos demais dados do cheque;
d) entregar os cheques para custódia com, no mínimo, 5 (cinco) dias úteis e, no máximo,
120 (cento e vinte) dias corridos de antecedência da data programada para depósito do
cheque, e dentro do prazo de prescrição;
• e) quando solicitar exclusão de cheques, observar o prazo mínimo de 5 (cinco) dias úteis
de antecedência da data programada para depósito do cheque.
Parágrafo Terceiro - É de responsabilidade da CAIXA:

guardar e controlar os cheques recepcionados;
`IF a)
b) depositar os cheques na conta referida no caput desta Cláusula na data indicada no
anverso de cada cheque, ou, na hipótese da data indicada recair em dia não útil,
depositar no dia útil imediatamente posterior;
c) oferecer relatório mensal de controle de cheques cedidos.
Parágrafo Quarto - Os cheques depositados na conta serão compensados e ficam

sujeitos às normas vigentes, expedidas pelo Banco Central do Brasil para o Serviço de
Compensação de Cheques e Outros Papéis, inclusive quanto aos prazos de bloqueio
Parágrafo Quinto - A CAIXA não se responsabiliza pela eventual devolução de che ue

por quaisquer motivos, obrigando-se a CREDITADA a manter na conta indicada no caput
desta Cláusula provisão de saldo suficiente para acolher débito(s)/estorno(s)
decorrente(s) da devolução de cheques pelo banco sacado.
Parágrafo Sexto - A reapresentação dos cheques, quando possível, poderá ser feita pela
CAIXA a partir do primeiro dia útil subsequente ao da devolução.
33.426 v011 micro 3
s, CAIXA Termo de Constituição de Garantia - EmpréDi
S
Parágrafo Sétimo - A CAIXA não se responsabiliza por eventuais prejuízos, per s,
danos ou quaisquer outras ocorrências causadas pela compensação antecipada de
cheques em relação à data de apresentação acordada entre o sacado e a CREDITADA,
cabendo, entretanto, à CAIXA, proceder tão somente à apresentação do cheque na data
para depósito aposta no anverso, informação específica desse mesmo cheque.
Parágrafo Oitavo - A CAIXA, no caso de perda ou extravio do(s) cheque(s), promoverá a

oposição ao pagamento, mediante comunicação ao banco sacado, podendo, a seu
critério, pedir a assinatura da CREDITADA na carta de oposição.
Parágrafo Nono - A CAIXA se desobriga de ressarcir qualquer prejuízo causado a

op terceiros, inclusive ao emitente, em decorrência de perda ou extravio, obrigando-se
apenas a reembolsar à CREDITADA o valor nominal do cheque.
• Parágrafo Décimo - Qualquer imposto ou taxa que incida ou venha a incidir sobre os
serviços aqui pactuados correrão por conta única e exclusiva da CREDITADA.
CLÁUSULA TERCEIRA - PENHOR DE DEPÓSITOS/APLICAÇÕES FINANCEIRAS
Como garantia de todas as obrigações assumidas na CCB e neste instrumento (principal

e acessórias), em caráter irrevogável, , na qualidade de empenhante(s),
constitui(em) por meio do Termo de Penhor de Depósitos/Aplicação Financeira, parte
integrante deste instrumento, assinado em favor da CAIXA, o penhor de
depósito(s)/aplicação(ões) financeira(s) na importância de R$ ), desde já
bloqueada, que se encontra depositada/aplicada em , na(s) conta(s) n°(s) , da
Agência
Parágrafo Primeiro - O empréstimo será disponibilizado para utilização pela

• CREDITADA a partir da efetivação do bloqueio dos recursos oferecidos em garantia da
operação, conforme disposto no caput desta Cláusula.
11° Parágrafo Segundo - Os valores objeto do penhor permanecerão bloqueados na(s)

conta(s) referida(s) até o vencimento/liquidação das responsabilidades decorrentes da
Cédula.
Parágrafo Terceiro - 0(s) empenhante(s) autoriza(m) a CAIXA, desde já, a utilizar os

recursos ora penhorados, independentemente de notificação, para liquidação de qualquer
saldo devedor de responsabilidade da CREDITADA, em situação de inadimplência
devido a partir da data da contratação e até a integral liquidação da quantia mutuacrã -,-----V1/
valendo a presente Cláusula como expressa e irrevogável autorização.
CLÁUSULA QUARTA - CESSÃO FIDUCIÁRIA DE DUPLICATAS MERCANTIS
A CREDITADA cede fiduciariamente à CAIXA as Duplicatas Mercantis de sua emissão,

entregues para cobrança da CAIXA, incluídos com Código de Cedente , vinculado à
conta de não livre movimentação/débito n° . . - , da Agência
mediante Termo de Cessão Fiduciária de Duplicatas Mercantis, parte integrante e
inseparável deste instrumento que contém outras disposições sobre essa garantia.
33.426 v011 micro 4
CAIXA Termo de Constituição de Garantia - Empres
Dpc
Parágrafo Primeiro - Na inclusão de títulos de forma convencional, a CREDI
entregará à CAIXA o Termo de Cessão Fiduciária de Duplicatas Mercantis conte o a
relação das Duplicatas objeto da garantia, junto com os títulos devidamente preenchidos e
endossados pela Cedente.
Parágrafo Segundo - Na inclusão de títulos de forma escriturai, a CREDITADA entregará
à CAIXA o Termo de Cessão Fiduciária de Duplicatas Mercantis, estando os títulos
devidamente preenchidos e endossados pela Cedente, com comprovante(s) de entrega
de mercadoria(s). As Duplicatas cedidas permanecem sob a guarda e responsabilidade
da Cedente, na condição de fiel depositária, para apresentação à CAIXA quando lhe for
exigido, vedado o desconto ou a contratação em cobrança com outra instituição financeira
das Duplicatas cedidas, sob pena de caracterização de fraude.
Parágrafo Terceiro - Os títulos cedidos de qualquer carteira de cobrança

obrigatoriamente devem possuir aceite ou comprovante de entrega de mercadoria.
•
Parágrafo Quarto - É de inteira responsabilidade da CREDITADA informar aos sacados
• que os títulos constantes na carteira de cobrança foram cedidos para a CAIXA.
Parágrafo Quinto - As duplicatas serão liquidadas nas respectivas datas de vencimento e

os recursos utilizados no pagamento no pagamento das obrigações referentes à CCB.
Parágrafo Sexto - A CREDITADA se compromete a incluir a seguinte mensagem em

todos os bloquetos emitidos por sua carteira de cobrança: "Este título foi cedido em favor
da CAIXA".
CLÁUSULA QUINTA - CESSÃO DE DIREITOS CREDITÓRIOS SOBRE RECEBNEIS

DE CARTÃO
A CREDITADA cede fiduciariamente à CAIXA pelo prazo de vencimento da operação

estipulado na CCB, ou até a liquidação total do saldo devedor mais encargos e juros, o
lik que ocorrer primeiro, os direitos creditórios sobre os Recebíveis de sua propriedade,
provenientes das vendas efetuadas pela CREDITADA com os cartões indicados neste
ah instrumento, vinculados a partir da data de sua assinatura à conta corrente de não livre
'gr movimentação/débito n° . . - , da Agência , na qual será mantido seu
Domicílio Bancário.
Parágrafo Primeiro - A CREDITADA autoriza a CAIXA a solicitar às CREDENCIADORAS.„-- --

a Manutenção do Domicílio Bancário dos Recebíveis de sua propriedade, originários dá3. ----N°`
vendas efetuadas pela CREDITADA com os cartões, nas modalidades débito e crédi
doravante designados simplesmente Recebíveis de Cartões.
I — Por CREDENCIADORA entende-se a pessoa jurídica que credenciou a CREDI ADA

para aceitação dos Cartões como meios eletrônicos de pagamento na aquisição de bens
e/ou serviços e/ou que disponibiliza solução tecnológica e/ou meios de conexão aos
sistemas dos estabelecimentos credenciados para fins de captura e liquidação das
transações efetuadas por meio dos cartões.
II — A CREDITADA está ciente de forma inequívoca que a autorização de solicitação da

Manutenção de Domicílio Bancário vincula todos os Domicílios Bancários à operação de
crédito contratada por meio da CCB, independentemente da CREDENCIADORA na qual
33.426 v011 micro 5
CAIXA Termo de Constituição de Garantia - Emprésti P ço0 L.
,ellew fite.
serão capturadas, processadas e liquidadas as transações, sendo a CAIXA a responsável S

pela correta operacionalização e informações relativas à Manutenção do '• DomiCfflo
• Bancário.
Parágrafo Segundo - A CREDITADA autoriza a CAIXA a solicitar • às

CREDENCIADORAS, e estas a transmitirem as informações de sua agenda de créditos
dos Recebíveis de Cartões, e o acesso às informações mantidas 'junto às
CREDENCIADORAS relativas aos recebiveis e Domicilio Bancário.
Parágrafo Terceiro - A CREDITADA autoriza a CAIXA:

a) a enviar à Câmara Interbancária de Pagamentos — CIP, doravante denominada
simplesmente CENTRALIZADORA, e a todas as demais CREDENCIADORAS, as
di informações relativas à Manutenção de Domicilio Bancário;
w b) a solicitar à CREDENCIADORA a Manutenção do Domicilio Bancário para todas as
empresas do grupo societário e suas filiais, que façam parte da cadeia centralizada,
nos casos em que haja centralização do fluxo dos Recebíveis de mais de um
ESTABELECIMENTO do mesmo grupo societário efou econômico sob sua
propriedade, em apenas um Domicílio Bancário - "Cadeia Centralizadora".
Parágrafo Quarto - Em caso de impossibilidade da CREDENCIADORA realizar a

associação mencionada no Parágrafo Terceiro, a CREDITADA autoriza o
desmembramento da Cadeia Centralizadora pelas CREDENCIADORAS, de modo que os
Recebíveis relacionados à operação de crédito objeto da CCB sejam vinculados ao
Domicílio Bancário autorizado pela CREDITADA.
Parágrafo Quinto - A CREDITADA autoriza a CAIXA a transmitir às

CREDENCIADORAS, nos termos do artigo 1°, § 3 0 , inciso V, da Lei Complementar n°
105, de 10 de janeiro de 2001, informações sobre as operações decorrentes da CCB e
deste Termo, que foram baseadas na cessão dos Recebíveis de Cartão, com vistas a
• fornecer dados para o cadastro.
di Parágrafo Sexto - A CREDITADA autoriza a CAIXA a fornecer às CREDENCIADORAS

w cópia da CCB e deste Termo, quando por elas solicitada previamente, por escrito.
Parágrafo Sétimo - A CAIXA e a CREDITADA reconhecem que a assinatura da CCB e

deste Termo é condição para o contrato de Manutenção de Domicilio Bancário, estipulado
em favor da CREDENCIADORA, de forma a assegurar que as demais
CREDENCIADORAS possam, ao mesmo tempo, cumprir as obrigações que assumira
no Contrato de Credenciamento e as obrigações da Manutenção de Domicilio Bancári
Parágrafo Oitavo - A CREDITADA define a CAIXA como único Domicilio Bancário par
os valores oriundos de suas agendas dos Recebíveis de Cartões junto à
CREDENCIADORA, comprometendo-se em caráter irrevogável a não alterar
unilateralmente esse Domicilio até que ocorra a liquidação integral do empréstimo ora (
pactuado, ficando a CAIXA autorizada a comunicar às CREDENCIADORAS esse

compromisso, na hipótese de resilição ou rescisão do Contrato de Credenciamento.
Parágrafo Nono - A CREDITADA desde já autoriza a Credenciadora a manter o depósito

dos Recebiveis de Cartões no Domicilio mantido até o fim do prazo do contrato ou até a
liquidação total do saldo devedor mais encargos e juros, o que ocorrer primeiro,
33.426 v011 micro 6
■••■••
CAIXA Termo de Constituição de Garantia - Emprés 1)

ressalvadas eventuais restrições devidas por força do Contrato de Credenciame
resilido ou rescindido, cuja liquidação estiver agendada para ocorrer durante o praz
Manutenção do Domicílio Bancário.
Parágrafo Décimo - A CREDITADA declara-se ciente de que qualquer alteração no

Domicílio Bancário para recebimento dos créditos dos Recebíveis de Cartões somente
ocorrerá com a expressa anuência da CAIXA.
Parágrafo Décimo Primeiro - A CREDITADA obriga-se a não antecipar os créditos dos

Recebíveis de Cartões cedidos à CAIXA, diretamente junto a quaisquer das
CREDENCIADORAS e outras instituições financeiras.
Parágrafo Décimo Segundo - A CAIXA informa à CREDITADA a existência de regras na

Convenção para Regulamentação e Proteção de Garantias de Recebíveis, de
• observância necessária pelas instituições financeiras e CREDENCIADORAS.
• CLÁUSULA SEXTA - CESSÃO FIDUCIÁRIA DE DIREITOS CREDITÓRIOS SOBRE

PAGAMENTOS DO SAÚDE CAIXA
A CREDITADA cede fiduciariamente à CAIXA os direitos creditários sobre o fluxo

financeiro originado pelos pagamentos dos serviços prestados na Modalidade 001 do
Saúde CAIXA, provenientes do Contrato de Prestação de Serviços - Pessoa Jurídica -
Saúde CAIXA firmado em / / , transitados pela conta n° . . - , da
Agência , até atingir o percentual de 100% do valor do empréstimo ora contratado e
dos encargos devidos, de modo que a CAIXA passa a ser a titular fiduciária dos direitos
cedidos até a liquidação da dívida garantida.
Parágrafo Primeiro - Em consequência da cessão fiduciária dos direitos creditórios:

a) esta cessão fiduciária se manterá, integralmente, até o resgate completo da dívida,
bem como o total cumprimento das obrigações legais e contratuais assumidas pela
• CREDITADA;
b) a CREDITADA não poderá receber diretamente qualquer quantia decorrente dos
4, direitos creditórios ora cedidos, sob pena de se considerar vencida por antecipação
dívida originada do empréstimo.
Parágrafo Segundo - No caso de inadimplemento da obrigação garantida, a CAI , no

exercício do seu direito de credora fiduciária, passará a exercer diretamente todos o
direitos decorrentes da titularidade dos créditos cedidos, inclusive aplicar as importâncias
recebidas no pagamento do seu crédito e nas despesas decorrentes de eventual
cobrança, entregando à CREDITADA o saldo porventura remanescente.
Parágrafo Terceiro - A CREDITADA compromete-se a manter em conta valor suficiente

para garantir a presente operação de crédito, ficando ainda impedida de ceder os direitos
creditórios sobre os pagamentos do Saúde CAIXA em garantia de qualquer outra
operação, até a liquidação do empréstimo ora contratado.
CLÁUSULA SÉTIMA - ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA DE MÁQUINAS/EQUIPAMENTOS
0(A) (NOME DO(A) PROPRIETÁRIO(A) DO(S) EQUIPAMENTO(S)), doravante

denominado FIDUCIANTE, aliena fiduciariamente à CAIXA, o(s) bem(ns) a seguir
33.426 v011 micro 7
• CAIXA Termo de Constituição de Garantia - EmpréstirTDOC hD mageet
descrito(s): (descrever o(s) bem(ns) indicando todas as suas características, inclusive n°

da nota fiscal de aquisição e laudo de avaliação, se houver).
Parágrafo Primeiro - O FIDUCIANTE declara ser legítimo proprietário do(s) bem(ns

descrito(s) e caracterizado(s) na(s) nota(s) fiscal(is) ou laudo de avaliação do(s) bem(ns)
citado(s) acima, possuindo-o(s) livre(s) e desembaraçado(s) de quaisquer ônus.
Parágrafo Segundo - O FIDUCIANTE compromete-se a manter a(s)

máquina(s)/equipamento(s) dados em garantia coberto(s) por seguro até a liquidação
integral da dívida, sendo os custos de pagamento dos prêmios de sua responsabilidade,
devendo a CAIXA figurar como beneficiária em caso de sinistro.
• Parágrafo Terceiro Em caso de sinistro, durante a vigência das responsabilidades

-
decorrentes desta Cédula de Crédito Bancário, o FIDUCIANTE se compromete a aplicar

." os recursos provenientes da(s) indenização(ões) que se realizarem a partir da apólice de
seguro indicada no parágrafo anterior, na liquidação total/parcial da dívida apurada na
forma desta Cédula de Crédito Bancário.
Parágrafo Quarto - O FIDUCIANTE permanece na posse do(s) bem(ns), sujeitando-se às

penas estabelecidas para depositário infiel, não podendo, em hipótese alguma, reter os
bens em seu poder.
Parágrafo Quinto - Os prejuízos decorrentes da deterioração ou perecimento do(s)

bem(ns) serão suportados pelo FIDUCIANTE, ainda que proveniente(s) de caso fortuito
ou de força maior.
Parágrafo Sexto - O FIDUCIANTE obriga-se a:

I) não deslocar o(s) bem(ns) da sede original de instalação;
II) permitir que a CAIXA proceda à vistoria da garantia sempre que julgar conveniente;
ao III) satisfazer os encargos que incidem ou vierem a incidir sobre o objeto de garantia;
IV) não alugar, transferir, alienar ou sob qualquer título, ceder os direitos de que é titul
11/ sobre o(s) bem(ns) alienado(s) fiduciariamente.
Parágrafo Sétimo - No caso de inadimplemento, a CAIXA venderá o(s) bem(ns)

descrito(s) acima, com todos os seus pertences, acessórios ou ferramentas, aplicando o
produto da venda na solução da dívida acrescida das despesas decorrentes de cobrança,
entregando o saldo, se houver, ao FIDUCIANTE.
Parágrafo Oitavo - No caso do parágrafo anterior, caso o produto da venda seja inferior
ao valor da dívida, acrescida das despesas decorrentes de cobrança, ficam a
CREDITADA e o(s) AVALISTA(S) responsáveis solidariamente pela complementação do
valor.
Parágrafo Nono - A CREDITADA obriga-se a manter o percentual mínimo obrigatório em

garantia.
CLÁUSULA OITAVA - DISPOSIÇÕES COMUNS ÀS CESSÕES FIDUCIÁRIAS
Os títulos de créditos e/ou direitos creditórios cedidos encontram-se livres e

desembaraçados de quaisquer ônus, gravames ou restrições, admitindo a cessão e tendo
33.426 v011 micro 8
CAIXA Termo de Constituição de Garantia - Emprés
xl,
sido emitidos com observância dos requisitos legais aplicáveis, consoante aqui declara
pela CREDITADA, sob as penas da lei.
Parágrafo Primeiro - Na qualidade de credora dos títulos de créditos e/ou direitos

creditórios objeto da presente cessão fiduciária, possui a CREDITADA legitimidade para
cedê-los, o que faz neste ato em caráter fiduciário, de maneira que como consequência
da cessão fiduciária ora estipulada, a CREDITADA promove a transferência à CAIXA,
com finalidade de garantia e, portanto, com natureza resolúvel, da titularidade do(s)
crédito(s) consubstanciado(s) nos títulos de crédito ou nos instrumentos que dão forma
aos direitos creditórios.
Parágrafo Segundo - É facultado à CAIXA o direito de aceitar ou não os recebíveis

dados em garantia, assim como a solicitação de sua exclusão ou substituição.
Parágrafo Terceiro - Caso os títulos de créditos e/ou os direitos creditórios objeto da

cessão fiduciária sofram, conforme os critérios de avaliação da CAIXA, deterioração ou
• desvalorização, provocando redução nos recursos a serem utilizados no pagamento das
obrigações referentes à CCB, a CAIXA terá o direito de exigir da CREDITADA a cessão
fiduciária de novos recebíveis, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de vencimento
antecipado da dívida.
Parágrafo Quarto - Na hipótese de decretação de falência da CREDITADA,

apresentação de requerimento de autofalência ou ainda o início de qualquer procedimento
judicial ou extrajudicial, pela CREDITADA, visando uma recuperação judicial ou
recuperação extrajudicial, nos termos da Lei n° 11.101/05, bem como nas hipóteses de
vencimento antecipado da dívida, e independente de decretação de falência, do
deferimento do processamento da recuperação judicial ou da aceitação por qualquer
credor ou grupo de credores de plano de recuperação extrajudicial, os recursos objeto da
cessão fiduciária creditados/depositados na conta corrente de depósito indicada neste
instrumento serão transferidos para uma conta de titularidade da CAIXA, e o proveito
• econômico será retido em conta da própria CAIXA e utilizado por esta para amortizaç
• do saldo devedor devido pela CREDITADA até sua integral liquidação.
Parágrafo Quinto - Desde logo e condicionado à efetiva transferência do proveito dos

títulos de crédito e/ou direitos creditórios para a conta corrente de depósito indicada nest
instrumento, esta cede fiduciariamente em garantia à CAIXA os direitos decorrentes dos
saldos existentes na mencionada conta, uma vez que correspondem a valores
provenientes de recebimento de títulos de crédito e/ou direitos creditórios objeto da
cessão fiduciária.
Parágrafo Sexto - O produto dos valores recebidos decorrentes dos pagamentos dos
títulos de crédito e/ou direitos creditórios será aplicado pela CAIXA primeiramente no
pagamento dos juros, depois no pagamento da correção monetária ou variação cambial, e
o saldo remanescente será aplicado na amortização do principal, multas e encargos
moratórios devidos e despesas decorrentes da cobrança de recebíveis.
Parágrafo Sétimo - A cessão fiduciária de títulos de créditos e/ou direitos creditórios

permanecerá integralmente válida e plenamente eficaz até que todas as obrigações
assumidas na CCB e neste Termo sejam integralmente cumpridas, inclusive em caso de
aditamento a essas obrigações, que vise qualquer alteração de prazos, encargos e
33.426 v011 micro 9
/5 fr
'CAIXA Termo de Constituição de Garantia - Emprés OCb-
o -PJ
quaisquer outras condições que tenham sido alteradas por acordo entre as partes. 6
CLÁUSULA NONA - DISPOSIÇÕES GERAIS

despachante para obtenção das certidões dos distribuidores forenses, da municipalidade
e de propriedade, custas de Serviço de Notas e de Serviço de Registro de Imóveis, de
criado, necessárias à sua efetivação e as demais que se lhe seguirem.
Parágrafo Primeiro - Independentemente da modalidade de garantia ofertada, a

ik CREDITADA obriga-se a pagar o saldo remanescente, caso a importância recebida na
realização das garantias não seja suficiente para pagar o crédito da CAIXA, bem como as
demais despesas previstas na CCB, neste instrumento e aditivos.
Parágrafo Segundo - As obrigações constituídas por este instrumento são extensivas e

obrigatórias aos herdeiros, sucessores e cessionários ou promitentes cessionários dos
contratantes.
Parágrafo Terceiro - O presente Termo integra e complementa a CCB e aditivos, se

CLÁUSULA DÉCIMA - DO FORO

Federação.
33.426 v011 micro 10
5 4-
CAIXA Termo de Constituição de Garantia - Empré com"
E, por estarem de perfeito acordo, assinam este instrumento, na presença de


' Local/Data
Assina empr gado CAIXA
• ssinatu
Nome: POSTO BAL ARIO ATIBAIA
LTDA
Assina ura da CREDITA
LTDA
CNPJ: 55.927.586/0001-26 CNPJ: 55.927.586/0001-26
As atura do FIDUC Assinat'tira do cônjuge do nt)ttetANTE

Nome: FLAVIO SASSO GEBARA Nome: ERICA CARRARA ARTESE
ARTESE
CPF: 171.073.958-40 CPF: 252.774.768-06
4":4' "Yr) 4°4"

ANTu.-Epic-
Ducr
Assinatura do FIDUCIA Assinatura do jug o F
Nome: PASCHOAL ARTESE NETTO Nome: MARIA, DAGMAR SASSO
ARTESE
CPF: 013.876.698-34 CPF: 460.952.768-53

Nome: Nome:
CPF: CPF:
TESTEMUNHAS
Nome: CLECIO LUCIANO Nome: VINICIUS RIBEIRO DE

OLIVEIRA
• CPF: 078.436.368-46 CPF: 353.090.388-41

Ouvidoria: 0800 725 7474
caixa.gov.br
33.426v011 micro 11
• CAIXA Termo de Constituição de Garantia - Empréstimiiiir 9n
DO
• IDENTIFICAÇÃO DO GERENTE CONCESSOR - CONFERÊNCIA DE ASSINATURAS G
Número da Cédula de Crédito Bancário - CCB Valor
734-0285.003.00020311-0 R$ 1.000.000,00
gh reconheceu como válidas as assinaturas da CREDITADA, do(s) FIDUCIANTE(S) e de
seus(s) CÔNJUGE(S), de acordo com Ficha de Abertura e Autógrafos ou documento

Local/Data
Noesrç*""6 stiv\%uto\tv3
çdx v.1/42,xs .°014-
o0 (0\13 . o656/4-6
i Assinatura do c4§, bxehmbo Assinatu ~15 canmbo
• CAIXA ECONÔMIC FEDERAL CAIXA E ICA FEDERAL
33.426 v011 micro 12
OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓVEIS E ANEXOS DA COMARCA DE ATI AIA
• Maria do Carmo de Rezende CampOstge
OFICIAL
8 „ufa sisalme.~
Ate
CAMBIO PE REG TRO DE iMóVEW COMARCA SE ATIBAIA

Livro n.* 2 Registrcilaeral
•
Matricula n.° 17.252
MOVEU Um terrenorscontendo iam.preciio residencial,. sob nsa 28
,da Avenida Bandeirantes, com a area de 177,00ms2 mim, ou sejam 1 ,
linearmente 25,00És de frente 'e em curva otde confronta com a Av")
dos Bandeirantes * pOr- 14,80m.s. m im, de'umladoi'da frente aos
fundos, onde confronta. com Rosendo Mariano Cardoso; 21 100Ma. not
fundos, _onde confronta:Com prOpriedade de WilMe'Vaz4dez:I ÇX0 ,
COASTRAL:01073025799.PROPRIETARIOS: Helio Xavier da 'Silva, RO..
11.6704688P,PIC.208515028/49, do comercio e sm. Bliane.urora )1, V,
valho Xavier da:Silvas Pg N.917 22 2SPI do lar, brasi1eiio 'pro
prietarios, casado p peio regipe da'o6munhgo de bens!VO d Ti' n
dot e 1*.esidentes, a Rua Magnolia 119.TITU • ; g.-
" .
52.002. Atibaiar 16/Abri1/1.980.0 Esc:A
,
R.1- 1722 =_Por escritura de venda eflCompra 'a .,,, Om 28/ja •
miro/14980 1 das snotas do212 CartOrio locai l lv.298xils.45, os
proprietarios'aolma.iffialificados 'tramàltiram a P CBOAL - ARTESE
NETTO, RO 3313679SP, CIC. 01387648/3111 brasileiro, ciruréao- -
dentista, casado pelo regime da comunhao de bens com MARIA DAG .
MAR SASSO ARTES; domiciliado e residentes nesta cidade, i'Bua g
Jose Ináció 35, o imOvel objete deáta ., -filw TAIOR: CR$.- - -
100.000,00.Atibaia, 16/Abri1/1.980.0 .Autg.
7,a2
4.
GIN GRANDA
Baeta te MO
, •
R.2-17.252-Por escritura de doação,/lavrada em N 11.07.1995:
nas notas do 20 fiagelionato-lboal, Lv.577, fls. 016, os . pro-
prietàrios no R.1 supra, Paschoal Artesa Netto,,,ei sua mulher
Maria Dagmar Sasso Artesa, transmitiram ó-imóvel' desta ma-
tricula a 8DOARDO -SASSO --GEBARA 4A2WSBAG.9,884.262SP:,--
.C1C.171.073.918/52, brasileiro, solteiro.'maiorcomercian ,-'
te,:domiciliado e residente nesta cidade, na 'rua 'Tosa' Ignà-
cio, n4.35, Centro,com a anuência de Paschoa2 Sasso Gabara
Artese,SG.9:884.258-SP., CIC.117.558:268/93, =comerciante;,',.
Maria da .- FatiMa Sasso Gebara Artesa, RG.9.884.269 SP.,' —
CIC.107.096.898/61, cirurgiã-dentista e F S s à
Artesa, RG,20.488.597=SP., CIC, 171.073.9 O, comerciante,
(XIVITRIAND,NER30)
"lin7a rio
Escreve edro Uma loi
eAutorizado z
o=
2~1
• -=
•
, 6 ce
g--
■
- Prot.: 158399 - M. '7252 1 ==
~
Rua Castro Fafe; 255, 2° andar - Centro - Atibaia/SP - CEP: 12940-440 2
Fone: (11) 4414-5550 - Site: www.riatibaia.com.br - E-mail: certidao@riatibaia.comlr 7 52
,
.cooni niogR Ani II TPRAC:Árl 4:OPRIMA eu§ wmFAII-Na INVai Fs:-I-F nnefIRAFINJTCV
*Olv de á1.
,:todos brasileiros, solteiros, maiores, domici lados•e

; dentes nesta cidade, na rua José Ignácio,'ng 55, Centro, na
`.'•C'ualidade de filhos dos doadores e de irélos do do atàrio.
R$.15.954;00. VENAL R$.14.674,15. At bai „ida de no-
•• -"Vembro de 1995. O Escrevente Autorizado e !.11:KW
tMic. n2 . 124.784 3. ,\
DE ALENCAR MEXA "f
Aeg.
Av03137.252- \— Protocolo n. 256.138

casamento do Registro Civil do 11 0 Subdisnito — Santa
tenni) n° 41, o proprietário EDUARDO SASSO GEBA
CPF 171.073.918-52, RG 9.884.262 ,SSP/SP,Icasou-se
comunhão parcial de beris com CLAUDIA ISP
CPF 165.744.538-0CiG 24.728.573-0 SSP/SP. Atibai
'
Antoirki) da Mv*
. .''' 'R.04/17.252 — .. Protocolo' i.ri;: 256.138. ae . 06/07/2012 -, CONS 0.0 DE .•

PROPRIEDADE FIDUCIÁRIA ,, Pelo Termo de Constituição de Crarnab — Enipréntinto '
P3— Alienação Fiduciária de Bens Imóveis, anexo a' Cédula de 'Crédito Bancário — CCB, n°
• 734-0285.003.00020311-0, com vencimento em 20/06/2013, no yakr . de RS 1.000.000,00-,
emitida pelo POSTO PALNEÁRIO ATIBA1A-LTDA, CNPJ55.927.586/0001-26,,'Com sede-''
. na Praça Guilherme .Gonçalves, n° 02, Centro, Atibaia/SP, ,o rim6vel aqui:matriculado • de..
propriedade de- EDUARDO , Si.eSSO . GEBARA ARTESE; canado Conj. : Cl..A.JIDIA''',''' '
,. ISPHAHANI ARTESE;juntamente com outro, foi constituía:1 em propriedadefiduCiária, na'
.)--..',.:,. forma dos arts. 22 e seguintes da Lei .9.514/97,e ;transmitida sua propriedade resolúvel á
. .-J3AIXA ECONÔMICA - FEDERAL, CNPJ/MF n°. 00.360.305/0001-04,• com sede em
, ..e.ft 4rasília/DF, no •'Setor Bancário Sul, Quadra 4, lotes 4; em . garantia proporcional
:-e;•;., ,., equivalente a 27% ) do , valor . do 'empréstimo, ou— . R$ . ,00, -valor este que :"--
.,eorresponde ao mesmo para fins do leilão extrajudicia de darên para expedição da
•:. . ,.-.. intimação para os fins previstos no § 2° - Art. 26 da 4/97. 60( ata) dias. Ficam
faiando parte integrante do '!egist,ro, Par,a t 6dos os :as 4 '" 's clã ,e condições
constantes do instrumento, do qual uma via fica arq .-Atib * OC de 2012, O
Escrevente, '' ' : ;-..- - - ,
Antonio da Silva
CERTIFICO E DOU FÉ, que a presente é reprodução autêntica da Matrícula n° 17252 do livro 2
de_Registro Geral, extraída nos termos - do artigo 19 da Lei 6.015/73.0 imóvel. temsua situação com
¡referência a alienações, constituições de ônus reais, de penhoras, arrestos e sequestros, citações de ações
re'ais,'. ou pessoais reipersecutórias, integralmente noticiadas na presente fotocópia. 1•
É*t 'certidão serve de filiação vintenária no caso de a matricula ter sido aberta há m ' de 2 anos.
• Ell;''.Ármando Pedro Lima Luiz, escrevente autorizado, conferi, e assinei a piesente ce
Atibaia-SP, 09 de junho de 2015. • _
Oficial R$ 25,37+Est. R$ 7,21+IPESPRS 5,34+R.C. R$ 1,34+T.J..R$ 1,34+IS
ESTA CERTIDÃO TEM PRAZO DE VALIDADE DE 30 DIAS PÁRA FINS DE LAVRATURA DE

ATOS NOTARIAIS, NOS TERMOS DO ITEM "IV" DO ART. l'DO DEC. 93.240 DE 09/09/86.
' .
•
• Prot.: 158999 - Mat.: 17252
17252
01.1At OLIFPANH TFRACiifl . PARI iP.A nii FIVIFNM INVAI Ifl.A FSTF nnet 111,1F•iTrr
OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓVEIS E ANEXOS DA COMARCA DE ATIBAIA - SP ,
, ,••111aria
_ do Carmo de Rezende Campos Colijo
=AL
-
• CARTÓRIO DE _REGISTR E IMÓVEIS -"COMARCA DE

• ••• r -
Livro n.° 2 ,.110ietro :Gerai • .

•
Matricula n.° 1.833 •
IMÓVEL: — Pradio residencial ó respectivo terreno situado à rua,
José Bim-, 577 9' oonstituido'do'lote riP-1, perímetro urbano desta ---
,,
cidade, conta á rea tota1-ide(204 ms2. f-medindo 6 x,34 ms. Confron-,

tando nos fundos e lados-coai Vara Carmem VanicOreBornacine, ou.*
ontros I digo, Bornacina-e outros. PROPRIETIRIOS:-GENTIL DE LIMA 'irt
MAURO, barbeird_e sim: LE0NTINA CLOSELDEUMA=MADRO, dol.ar l.:re
sids. e domics. r. Castro rafe, 218, CIC 013865068 e ALPHEU .. D
LIMA MAURO barbeirO e sim. MARIA EADDAD DE-LIMA-MA ■ugL-do lar,.-t,
residp. e omics. ar . Tío Vicente de P - ~15•13864928 .-
37. ale,
REGIsrao ANTERIOR n 2 34:856. Atibaia, 2 de/un hxt1W14Ampw
í. 976o:, O Esc
976
.._,,
.Auto., ,-
• ( .
R 1 - 1.833 . Por instrumento -particular .a t de. j . • de 1.9761
passado nesta cidade, assinadopelas partes o teatemunhas, os prg
prietários acima quai.ificaos traniãitiram o Imovel objeto desta- -
.matdcula a 3,0EPARECIDOCAPELLO,',escrevente e s/ ILMA-BARCA
CAPELLO, do lar,.:I•esids , e cs:
domi a Av . Too, 1 0. 10 101 ,
127582998- pela quantia dee 3904)00,00 •.:, : ,. •e o. de (
1.976. 0 ,AsCr. Auto., r,
7 ir,
A'
•
. . -. --
, ,, ,
_,Alixer
-R 2 - 1.833 - Conforme.instrnmen o part ..;:__ o,•:Ott,
proprietírios-do R.1, constítulram-sedevadorea da quantia de
IT,5 349.910,40 equivalentes a.,2.460,)UPOí..qüe,deverí ser roagatd
por meio de 18Wprestagges-a-taxii de juros de 16% a.a.Sendo a pr,L
meira do valor inicial de(5.5.834,78'a vencer-se 30 diasda data- :.
do contrato, a fevor da CAIXA ECOUOMICA:YENRAI- CEr. ag.,fiesta..,

'cidade, CGC 00360.305/285, representado por s/ nte Marco An.-
tonio
_ Leite, sendo oferecido,em primeir ecial hipott\
cá, o ImOvel objeto matricUla: a de 197 ,
„O Escr. Mito., '.- i . -r
AV.1,- 1.833- Conforme adula Hipotecaria Integ al,:passa a ne4..,
ta cidade, assinada.pelo Credor e devedor V4. 174. 2m g2/6.n6 , o
gundo declara-se devedor da-quantia de(M.,349.910,40rataxanomis
nal de luras de1.0%,a.a.-que devera ser reêgatade:meid
prestaçoesJdO.valor:inicial de ($ 5.834i70,,a.favor primeiroxf-
Caixa EconOmica Federal Cef. Atibeir imák - Ae cl9 e 1 .976: Os:-
Escr.." Aut2., ‘811r, ,
Y '' ..dáítier mairddik
Prot.: 158999 - Mat.: 1833
Rua Castro Fafe, 255, 20 andar - Centro - Atibaia/SP - CEP: 12940-440

Fone: (11) 4414-5550 - Site: www.riatibaia•com•br - E-mail: certidao®riatibaia.coml
01IFR A mil TF R ACAO RASURA r)11 FNIFNI1A INVAI ¡na FATF nnet IMF AVITY
8 33
-
1: ---
- ...Av.2- 1.-833 - Conforme 'oficio n9,3256/92, de 0'7.08.1992,. expedido pela Caixa E=
i conCmica Federal, averbase o caneelamente do , 1,,;. - tro n9 2 a.. matricula:Atl.
1
'baia, 04 de setembro de 1.992. O Escr. FliáiNAL,00 GiRAi4DA -
Exemmriante ome.
Av.3- 1.833 -Pela Cádula Hipotecária Integral, datada de 97.081992, fol'autori

ido, em seu carpo 11, o cancelaieritO da a iaço, n 2 .1 eata matrioula.Atibaii
; 04. , de setembro de 1.992. O Escr!.AU . •
• :71i:Ápovens. ne,gt.
' ..kW=4-1s833- Averba-se a-nuflança do estadoCivif do proprietário no R-1- retro -

Jos Aparecido eagello , paraviCivci," tendo em vista.; O"falecimento - -
de suà esposa Wilma Barca Capello, em 16 de Nagosto 'de 1:989, confon:e prova a
..Certidão de óbito de 03.101:989, do Registro CiVil desta,Canará de Atibaia, ---
Termo ne 6.797 - fls.: 221, do Livro C-059; confoiiire foi requerido na e
,-
• seguir registráda;.,,Atibaia, 22 de novembrç de _La9t24-Ftsc-: . •
„ loãp de \anniar~ , •' -..::://-
sérajlí a
""s' • i , azai/
117.3-1s833- Por escritura de Venda e - compra, lavrada em.11 de. áf :.cls , .995, ' nas
notas do 2 9 Tabellonato de Atibaia -S-.P:-, L2 577 -fls: 008,or .rpprietário Espó-
• lio, ...de Wilma Barca Capello,,cic na: 127:582..9á/87, reprea -éntado por- seu inventa-
, "1,iante Joe Aparecido Capello, RO: 1:991:624-SP-:, cio 1$75502998/87, brasileiro ,
viuvo, advogado, domiciliado e residente-neSta cidade, roi 'AV:- São João, ,na 464 \ ;
' nos termos do Alvará extraido do processo n 2 356/95 (BObrepartilha), Pe1:0 -Juizo
de Direito da 3 9 Vara Judicial_ deata : Comarca,\-transMitlio'05ve.1 desta matricula
• a . FLAVIO SASSO GEBARA...ÀRTESE,'Fià- 2O488 597-SI'., cio 171073458/40, brasileira,
•
'solteiro, maior, comerciante', domiCiliado, e‹,rezeidante resta cidade, na . Rua Joeá -
Ignácio, n9 35 - Centro. Valor Ft$22.:500,00- Valor venal' atual R$ 23405,81: -
Inscrição Cadastral.: 0124B01••• MI,. 356: tibala, 22, Cie-novembro de 1:996: - ' / O
Esc: Aut9-. , / , _ ,.... 1
de" Amarante Leite
(MIC.: n9 ififfiZr"."‘''. 1114140P•111~ 1110
__, V'
Av.571.833- Em cumpri to à R. detai;i4tação da E.
Carreie- .
. ...doria Geral da -.Net iç onstante da Ata de . , Correição Geral ,,,,'',,,
- '5 Ord inária , realizada e 05,7/2000, averba-se que';.: a '1 nuaieraçiio
. seqüencial dos -ratos nesta matricu\le obedeOerat'.:à ' forme do__
' art. 232 da L.R.P., 'a partir do último ato''faVia .' A baia';:::- ,.
16 de novembro de
- 9aimuvente l
• .. - , e Me& Iam, •
1
&assam ~mgf
_ (continue na ficha O ,
\ iZado __ ;
Prot.: 158999 - Mat.: 1833
-•.
1.83-„3,
IAI 'FP Ant:t rFparktri PAI IPA 011 çr,nwturla lPdUM inA FCT onriimF•rtn,
*10,1168
OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓVEIS E ANEXOS DA COMARCA DE ATIBAIA

Maria do Cairmo de Rezetide Campos Couto ,
OFICIAL
DOC • Folha
REFjc3JCA ÉrOERAT:
, :y0 ■ :R•N
LIVRO lor 2- REGISTRO G

REGISTRO DE IMÓVEIS -.44 1
pliuuLki cori- Eataclo de São Paulo
Av.09/1.833 — Ex officio — RETIFICAÇÃO DE

(-
retificada a numera ção dos 08atos efetuados nesta

considerados como se quência numérica (mica, em o
presente averbação, numeração esta que deverá
termos do artigo 232 da Lei n. 6.015/73. Atibaia, 06 d
Av.10/1.833 — Protocolo n. 256.138 de 06/97/2012 — CAS Pela certidão de.,

casamento do Registro Civil do 200 Subdistrite - Jardim -56, folhas 1.70,
termo n° 12745, o proprietário FLÁVIO SASSO E, brasileiro,
comerciante, CPF 171.073.958-40, RO 20.488.597 SSP /06/1998, pelo
regime de comunhão parcial de bens, com ERIC SE, brasileira,
administradora de empresas, CPF 252.774.768-06, RO Atibain,, 06 de
julho de 2012. O Escrevente,
Amtoiskt da.57/va
R.11/1.833 — Protocolo n. , 256.138, de 06/07/2012 ÇÃO DE

PROPRIEDADE FIDUCIÁRIA - Pelo Termo de Constituo de pmpréstinio
P3— Alienaç ão Fiduciária de Bens Imóveis, anexe a Cédula de- Crédito Bancário — CCB n°'
734-0285.003.00020311-0, com '§rencirnento em 20/06/2013, tio valor de RS 1.000.000,00
emitida pelo POSTO PALNEÁRIOATIBAIA LTDA, CNPJ 55,927.586/000I-26, com sede"
na Praça Guilherme Gonç alves, n° 02," centro, Atibaia, o imóvel a qui matriculado' de,
propriedade de FLÁVIO SASO OEBARA ARTESE, casado com ÉRICA CARRARA
ARTESE, juntamente com outro, foi constituído em prepriedide fiduciária, na forma dos
atts. 22 e seguinte; da Lei 9.514197 e transmitida sua-propriedade resolúvel à CAIXA
ECONÔMICA FEDERAL, CNPJ/MF n°. 00.360.305/0001-04, com Sede em Brasília/DF, no
Setor Bancário Sul, Quadra 4, lotes 3/4, em garantia proporcio e a 2 7 o% do valor
do empréstimo, ou seja, R$ 270,000,00, valor este que 03 para fins do
leilão extrajUdicial. Prazo de carência para expedi ção dá inti vistos no §
20. Art. 26 da Lei 9514/97:60 (sessenta) -dias. Ficam f do registro,
para todos os efeitos, as demais cláusulas e condi ções , de criai F‘z.
uma via fica arquivada. Atibaia, 06 de julho de 2012.0
Lr?
c0
CERTIFICO E DOU FÉ, que a presente é reprodução autêntica da Matrícula n° 1833 do livro 2 CD
de Registro Geral, extraída nos te-rnios do artigo 19 da Lei 6.015/73.0 imóvel tem sua situação Com CN
referência a alienações, constituições de,ônus reais,,,,de penhoras, arrestos e sequestros, citações de ações
reais ou pessoais reipersecutórias, integralmente "noticiadas na presente fotocópia.
Esta certidão serve de filiação vintenária nõcaso de a matrícula ter sido aberta há m j d
Eu, Armando Pedro Lima Luiz, escrevente autorizado, conferi;e assinei a presente
Atibaia-SP, 09 de junho de 2015.
Oficial R$ 25,37+Est. R$ 7,21+IPESP R$ 5,34+R.C. R$ 1,34+T.J.-R$ 1,34+1
MMMMMMMMMMM ................ ■••••■••••■ ••■ ...... ■■■■ ••■■■■■■=1.W■ MMMMMMMMMMM
•.•=
ESTA CERTIDÃO TEM PRÀZO DE VALIDADE DE '30 tus PARA FINDE LAVRATUMD,E 02=
ATOS NOTARIAIS, NOS TERMOS DO ITEM "IV" Dp ART.1° DO DEC.1,93240 DE:10345+ ,1 V=..=
-_ 1833
Rua Castro Fafe, 255,20 andar - Centro - AtibaiáJSP - CEP: 12940-440

Fone: (11) 4414-5550 - Site: www0tibaia.com.br - E-mail:certidao@riatibaia.com.
833
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Para maior c}arezflrmoapresente,sahentandoa por derradeiro, qUeo vor

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toilsr.noqus,
Praça do Lajo..300A — SALA 05
Forte/Far. (11)9.9771-4146 —95600-6422
laniin@hotmail.com
LAUDO DE AVALIAÇÃO IMOBILIÁRIA
Atendendo ao pedido da pessoa interessada, para elaborar a avaliação do imóvel, sito ne

cidade e comarca de Atibaia, elaborei a seguinte avaliação, para os seus devidos fins..; '
ENDEREÇO DO IMÓVEL: RUA JOSÉ BIM, 577, Atibaia/SP, lote 01 Devidamente matriculados
sob o ri. 1,833, 110 Cartório de Registro de Imóveis de Atibai4P.
DATA DA VISTORIA: 2710712015.
CLASSIFICAÇÃO DO IMÓVEL: RESIDENCIAL1COMERCIAL
CARACTERÍSTICAS DO IMÓVEL:
I Terreno com área total de 204 3 00 m2 e área construída de 127,09 m2, medindo 6x34 metros
II - Trata-se de imóvel para fins residenciais e Comerciais;
- 111—Trata-se de imóvel de fácil acesso mesmo e horários de grande movimento;
VALOR PARA VENDA
Foi levada em conta nesta avaliação a localização, mercado imobiliário atuai, Potehei
construtivo do imóvel para o final valor de R$ 405.000,00 '(QUATROCENTOS E CINCO MIL
REAIS)
Colocamo-nos a sua inteira disposição para qualquer outro esclarecimento que se fizer necessária
e subscrevemo-nos.
1.
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TO 'kilo . SERGIOBERNW
.a.MÉ--ï.-
orretói'dç: rnóeis CREÇJdj . 839
=Aterideridoa ,..,soLicitaçbb.c:der:TeSgoa. orriib, _aba ixó'opre

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I nióvelsidet)clal.": "sittiadci, :¡-? á Avenida l`fd,c7,s Ba , ,eirante5;,:., -28

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Praça do Lago, 300A - SALA 05
Fone/Fax (11) 9.97714148 - 95600-6422 •
E-MaR: luniiri@holmd.com
LAUDO DEAVALIAÇÃO
Atendendo ao pedido da pessoa interessada, para elaborar a avaliação do imóvel, sito nesta
cidade e comarca de Atibaia, elaborei a seguinte avaliação, para os seus devidos fins:
ENDEREÇO DO 'IMÓVEL: Avenida dos 0nadeirantes ; 284 —Vila Junqueira — Atibaia-SP,

Devidamente matriculado sob o n 17252, no Cartório de Registro de Imóveis de Atibaia/SP:
DATA DA VISTORIA: 271°712015.
• CLASSIFICAÇÃO DO IMÓVEL: RESIDENCIAUCOMERCIAL
CARACTERISTICAS DO IMÓVEL:
Terreno com área total,

II - Trata-se de imóvel para fins residencial ou Comercial, área com .potencial diversificado em razão
, de sua localilação e tamanho; possui área construiria não averbada de 105,85 m2 e área de
terreno de 177,00 m2
tIl -- Lote 05 da Quadra O;
IV -- Trata-se de imóvel de fácil acesso mesmo e horários de grande movimento; Csr--
VALOR PARA VENDA
Foi levada em conta nesta avaliação a localização,, mercado imobiliário atual, potencial
construtivo do imóvel para o final vaiar d' e R$ 361000,00 (TREZENTOS E SESSENTA MIL REAIS)
Iodam-nos a sua inteira disposição para qualquer outro esclarecimento que se fizer necessária
e subscrevemo-nos.
wrá.:
Nene
Luci no Tadeu Z., Calho :

era , :60.419
1.
Otc.x.
são*
U.1/013/ZU•10 uonsuria I-TOCeSSO
Consulta Processual 1 1 grau - SJSP e .SJLIS
Consulta Realizada de Agosto de 2015 (12:34h)

O
N
PROCESSO 0001779-76.20154.03.6100 'Consulte este processo no TRF1
DATA PROTOCOLO 28/01/2015
CLASSE 227 . PRESTACAO DE CONTAS - EXIGIDAS
AUTOR POSTO BALNEARIO ATIBAIA LTDA
ADV. SP066507 - HELAINE MARI BALLINI MIANI
REU CAIXA ECONOMICA FEDERAL
ADV. SP999999 - SEM ADVOGADO
CEDULA DE CREDITO BANCARIO- ESPECIES DE TITULOS DE CREDITO
- OBRIGACOES - DIREITO CIVIL PRESTACAO DE CONTAS E
ASSUNTO
MANUTENCAO DA POSSE SEM EXECUCAO/CADASTRO INADIMP
TUT
SECRETARIA 2a Vara / SP - Capital-Civel
SITUAÇÃO NORMAL
TIPO
DISTR. AUTOMATICA em 29/01/2015
DISTRIBUIÇÃO
VOLUME(S) 1
LOCALIZAÇÃO P. 206 em 30/07/2015
VALOR CAUSA 60.000,00
MOVIMENTAÇÃO PROCESSUAL
Últimas 20 movimentações
Seq Data Descrição
ATO ORDINATORIO Descrição do Ato: 00017797620154036100
26 26/05/2015
Complemento Livre: DECISAO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO.
25 27/03/2015 DISPONIBILIZACAO D. ELETRONICO DE DESPACHO/DECISAO ,PAG. 1
JUNTADO(A) PETICAO Descrição do Documento: 201561000047573
24 24/03/2015
Complemento Livre: DO AUTOR
23 23/03/2015 RECEBIMENTO DO JUIZ C/ DESPACHO/DECISAO
22 23/03/2015 REMESSA PARA PUBLICACAO DE DESPACHO/DECISAO
21 23/03/2015 AUTOS COM (CONCLUSAO) JUIZ PARA DESPACHO/DECISAO
20 20/03/2015
19 18/03/2015 RECEBIMENTO NA SECRETARIA
18 11/03/2015 REMESSA EXTERNA AUTOR OU EQUIVALENTE (PARTE ATIVA) VISTA
17 11/03/2015 INTIMACAO EM SECRETARIA
16 11/03/2015 ATO ORDINATORIO
15 10/03/2015
Complemento Livre: DO REU
14 05/03/2015 DISPONIBILIZACAO D. ELETRONICO DE DESPACHO/DECISAO ,PAG. 1
JUNTADO(A) MANDADO CUMPRIDO Identificação Mandado:
13 04/03/2015
0002.2015.00332 Complemento Livre: POSITIVO
EXPEDIDO/EXTRAIDO/LAVRADO MANDADO Tipo de Mandado:
j , CITAÇÃO E INTIMAÇÃO NOS TERMOS DO ART.915 DO CPC
Complemento Livre: 0002.2015.00332 (Guia 2015.0042)
11 26/02/2015 REMESSA PARA PUBLICACAO DE DESPACHO/DECISAO
ATO ORDINATO RIO Descrição do Ato: EXPEDI MANDADO
■É•■■•■
UJ/UO/LU'13 1-70CeSSO
10i/ 26/02/2015 Complemento Livre: PARA CEF/ART.915 DO CPC
DESPACHO/DECISAO LIMINAR/ANTECIPACAO DE TUTEI*0".

DOC., .2 ~kW
9 26/02/2015 INDEFERIDA Complemento Livre: Número do Livro : 1Núdo
registro : 35 Folha inicial : 62
18/02/2015 AUTOS COM (CONCLUSAO) JUIZ PARA DESPACHO/DECISAO
18/02/2015
-}"
PETIOES PROTOCOLADAS
Últimas 3 Petições
Seq Data Descrição
4 23/03/2015 Protocolo de Petição N. 2015.61000047573-1
Tipo: RÉPLICA
Situação: RECEBIDA NA SECRETARIA - 24/03/2015 11:16h tí1

Tipo: COMPROVAÇÃO DE INTERPOSIÇÃO DE AGRAVO
Situação: RECEBIDA NA SECRETARIA - 20/03/2015 11:29h I n
Tipo: CONTESTAÇÃO
Situação: RECEBIDA NA SECRETARIA - 10/03/2015 11:20h ‘FW
Todas Partes . ' [Todas fases • Todas Petições
03 44
CEF2 925 03 082 0 1 50 2579 000
2
o
o
4
lJJ
-351
E1V
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU
Av. Paulista, n° 1682,2° subsolo — Cerqueira César— São PauloISP — CEP 01310 200
CERTIDÃO
Certifico e dou fé que:
I) Nos termos do artigo 1° do Provimento n°321/2010, de 29 de novembro de 2010. do

Conselho da Justiça Federal da Terceira Região:
REVOGADO PELO ART. 1°D0 PROVIMENTO 32612011, DO CONSELHO DA JUSTIÇA

41. FEDERAL DA TERCEIRA REGIÃO.
II) Nos te do artigo 98 da Lern° 10.70712003 c/c IN STN n° 02/2009 e Resolução

onselho de Administração e Justiça do TRF3 n°411/2010:
houve o recolhimento de custas judiciais em GRU:
não houve recolhimento de custas judiciais mediante preenchimento da GRU ou.
houve recolhimento de custas judiciais mediante preechimento de DAI-2F, ern
desacordo com tais normas;
houve recolhimento de custas judiciais mediante preenchimento de GARE. em
11) desacordo com tais no

rono da causa:
juntou contra-fé;
não juntou contra-fé.
hico Judiciário/RF
SEÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO
Justica Federal de 1.Grau Civel
Termo de Prevencao On-line
Emissao: 07/08/2015 as 18:30 por BAO
Senhor Juiz Federal da 4a. Vara

Informo a Vossa Excelencia, para as providencias cabiveis, que o Pro-
cesso no. 0015369-23.2015.403.6100
apresentou a seguinte relacao de provaveis prevencoes
São Paulo, 07 de Agosto de 2015. j---7
SETOR DE DIS BUICAO - SEDI
Quadro Indicativo de P sibilidade de Prevencao.
ASSUNTO
02.19.04.02-CEDULA DE CREDITO BANCARIO- ESPECIES DE TITULOS DE CREDITO -
OBRIGACOES - DIREITO CIVIL
02.08.02-MUTUO - ESPECIES DE CONTRATO - OBRIGACOES - DIREITO CIVIL
02.19.03.02-ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA- ESPÉCIE DE CONTRATOS - OBRIGAÇÕES-
DIREITO CIVIL
02.19.03.12-CONTRATOS BANCARIOS - ESPÉCIES DE CONTRATO - OBRIGAÇÕES-
DIREITO CIVIL
19 SUSPENSAO DEBITO C/NULIDADE CONTRATO/MANUTENC POSSE SEM CADASTRO INADIMP-
TUT
AUTOR POSTO BALNEARIO ATIBAIA LTDA
RG/CPF/CNPJ.: ,592/0001-26
REU • CAIXA ECONOMICA FEDERAL
RG/CPF/CNPJ.: 360.305/0001-04
TIPO DISTR..- 2-DISTR. AUTOMATICA
** PREVENCAO Processo: 0001779-76.2015.403.6100 CNPJ: 55927586 **
ASSUNTO
02.19.04.02-CEDULA DE CREDITO BANCARIO- ESPECIES DE TITULOS DE CREDITO -
OBRIGACOES - DIREITO CIVIL
02.08.02-MUTUO - ESPECIES DE CONTRATO - OBRIGACOES - DIREITO CIVIL
02.19.03.02-ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA- ESPÉCIE DE CONTRATOS - OBRIGAÇÕES-
DIREITO CIVIL
02.19.03.12-CONTRATOS BANCARIOS - ESPÉCIES DE CONTRATO - OBRIGAÇÕES-
DIREITO CIVIL
110 PRESTACAO DE CONTAS E MANUTENCAO DA POSSE SEM EXECUCAO/CADASTRO INADIMP -
TUT
SITUACAO • 0-NORMAL
REU : CAIXA ECONOMICA FEDERAL
TIPO DISTR..: 2-DISTR. AUTOMATICA
VARA • 2 Distrib. em : 29/01/2015
PREV • POSTO BALNEARIO ATIBAIA LTDA
NOME • POSTO BALNEARIO ATIBAIA LTDA
LOCALIZACAO.: CIVEL
'Fim/
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO

4a VARA FEDERAL CÍVEL
AO n. 0015369-23.2015.403.6100
RECEBIMENTO
Em 18.08.2015, recebi estes autos do SEDI.
Técnico Judiciário RF 5794
CERTIDÃO
Certifico que, nesta data, verifiquei que as custas

processuais:
( ) não foram recolhidas;

( ) foram recolhidas em 1% do valor da causa;
( ) foram recolhidas em 0,5% do valor da causa;
( ) foram recolhidas no valor mínimo de R$ 10,64;
( X ) foram recolhidas 50% do valor máximo (R$
957,69);
( ) foram recolhidas de forma incompleta;
( ) não foram recolhidas em face de requerimento
na inicial, de pedido de justiça gratuita, nos termos
da Lei n.° 1.060/50;
( ) não foram recolhidas por tratar-se de caso de
isenção, na forma da Lei n.° 9.289/96;
( ) não foram recolhidas, por ser caso de incidência
do artigo 12 do Decreto-Lei 509/69 (ECT)
São Paulo, 18.08.2015.
Eu, (Técnico Judiciário RF 5794).
JUnt:..--47!a rr:2 te.rrnOS dCli
\
Renato Ramo* C ii.") r?,t:
1
Marcia Bueno SP, 15). 09, 20b
Helaine Maui Ballini Miani ADVOGADOS
Patricia Scatena Browser Ribeiro
Daniel Fabiano Ballini Micmi
SÃO PAULO: R. Duarte de Azevedo, 712 - CEP: 02036-022 - Pabx: (11) 2977-9000 • Fax: (11) 6950-6776.
BRASÍLIA — DF: SDS - Conjunto Baracat - Salas 314 / 315 - CEP: 70392-900 - Fone: (61) 321-7093.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA.... VARA CÍVEL DA

SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO/SP
áFSP - FORUM CIVEL

5V0111I ihenT0001.0 INTCIt
28101/2015 16:31 h
0001779-76.2015.4 03.6100
POSTO BALNEÁRIO ATIBAIA LTDA.,
pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob n° 55.927.586/0001-
26, com sede na cidade de Atibaia/SP, situada na Alameda Professor Lucas
Nogueira Garcez, 3151, Salão 7, Vila Nova Aclimação, inscrita no CNPJ/MF sob
nO 09.219.824/0001-21, representado por seus sócios, PASCHOAL ARTESE.
NETTO, brasileiro, viúvo, comerciante, Cédula de Identidade RG n° 3.313.6791SP,
CIC n° 01.3.876.698-34, e PASCHOAL SASSO GEBARA ARTESE, brasileiro,
casado, comerciante, Cédula de Identidade RG n° 9.884.258-4 — SSP/SP.
CPF/MF n° 117.558.268-93, ambos residentes e domiciliados na Rua José
lgnácio, n°35, Centro — Atibaia/SP, por seus advogados que esta subscrevem,
vem, propor a presente:
Ação de Prestãção de COntes do Pedido de Tutele Antecipada
CNPJ/MF n° 00.360.305/0001-04, com filial situada na Avenida Paulista, 1842,
Torre Sul, Cerqueira César, São Paulo/SP, CEP: 01310-200, pelas razões de fato
e de direito à seguir expostas:
I — BREVE RESUMO DOS FATOS:

instituição Ré, conta corrente n° 003.00020311-0, Ag. 0285, e vinculada à mesma,
contratos de crédito pré-aprovado no valor de R$ 1.000.000,00 (hum milhão de
reais) — Cédula de Crédito Bancário n° 734-0285.003.00020311-0 e outro, no valor
de R$ 80.000,00 (oitenta mil reais) — Cédula de Crédito Bancário n° 20240285.
A Autora, já no momento da contratação

percebeu obscuridade vez que nos próprios contratos a Ré não fez constar qual
era a taxa de juros, indagada, disse que a Autora receberia essas informações na
hora que fosse liberar os valores através do "caixa eletrônico". Observe que não
existe nos Contratos nenhuma indicação de qual seria a taxa e encargos
operacionalizados. Os contratos são omissos, e só estabelecem juros e multa se
ocorrer a mora (inadimplência).
Desde então, a Autora, por meio de seus

sócios, promoveu a movimentação bancária com inúmeros, depósitos, saques,
operações de crédito e pagamentos diversos, sendo certo que, durante esse
período, foram firmados diversos contratos, bem como disponibilizados à Autora
diversos créditos rotativos.
É certo que ao longo de toda relação

contratual a Autora passou grande parte, pequenas fortunas, e não recebe da Ré
nenhum demonstrativo dos valores liberados, dos juros aplicados, das taxas e do
resultado.
Por tal motivo, deseja a empresa Autora

que a Ré lhe preste contas, de forma mercantil, de todo o período de
relacionamento, ou seja, desde a data em que se firmou os contratos aludidos de
crédito pré-aprovado até agora, de modo a possibilitar a apuração de todos os
lançamentos efetuados indiscriminadamente pela Ré.
Para que se tenha uma ideia, foram
debitados vários encargos, tarifas, juros, entre outros, sem qualquer identificação
que permitisse á correntista saber, ao menos, quais as naturezas dos lançamentos
que vieram a resultar nos débitos indevidos em sua conta corrente. Não há,
destarte, qualquer transparência nos aludidos lançamentos.
Além disso, em que pese a boa-fé da

empresa Autora que, por meio de dois aditivos ao referido contrato principal de n°
734-0285.003.00020311-0 (docs. anexos), ofereceu em alienação fiduciária dois
imóveis no valor de R$ 270.000,00 cada e mais dois veículos no valor de R$
58.642,00 e R$ 38.020,00 respectivamente, para garantir a satisfação da divida,
não pode arcar com tais ilegalidades, irregularidades e aplicação de juros
extorsivos perpetrados pela Ré.
Na cláusula quinta do acima referido

contrato principal, que trata acerca dos encargos devidos pela empresa Autora,
existem estipulações, como dito, ilegais e até mesmo arbitrárias, que afrontam
inclusive o Código de Defesa do Consumidor.
Como se não bastasse todos os referidos

abusos e ilegalidades realizados pela Ré, recentemente, esta notificou a empresa
Autora para que regularizasse sua situação perante aquela instituição financeira, o
que causou estranheza, pois, todos os valores, como dito, são desconhecidos e a
Autora não pode pagar por valores dessa natureza.
Ciente dessa notificação, a Autora

procurou por todos os meios, contato com a Ré para que essa prestasse as
contas devidas, no sentido de demonstrar a evolução financeira dos referidos
contratos firmados entre as partes, contudo, por diversas vezes a Ré se negou a
fornecer esses dados.
A Autora chegou mesmo a notificar a Ré,

encaminhou diversos e-mails, solicitações verbais e nenhum relatório e tampouco
extrato dos valores forem repassados.
A Ré chegou a afirmar que não tem um

demonstrativo específico dos valores liberados e da evolução entre débito e
crédito. Chega a ser pueril essa afirmação, como que um Instituição Financeira da
magnitude da Caixa Econômica Federal não tem balanço analítico dos valores
liberados, dos valores pagos e dos encargos?
Diante dos fatos acima narrados, não
restou alternativa à Autora, senão a propositura da presente demanda, a fim
-9à"\
de que a Ré proceda à devida prestação de contas, para que aquela tenha
conhecimento do que lhe esta sendo cobrado, bem como obtenha liminar a
fim de impedir que indevidamente sofra prejuízos materiais, como a perda da
propriedade dos bens que alienou fiduciariamente e tenha seu nome incluído
Indevidamente no rol dos maus pagadores.
II— DOS FUNDAMENTOS JURíDICOS:
II.a — Das Contas a Prestar de Forma

Mercantil:
De acordo com os motivos já declinados

pela Autora, considerando a evidência de inúmeras irregularidades cometidas pela
Ré, enquanto administradora de recursos de terceiros, requer o esclarecimento
das movimentações de todo o período, desde a abertura da referida conta
corrente, sobre o qual deverá a Ré prestar contas de forma mercantil.
Deverá a Ré, em cumprimento a sua

obrigação de prestar as contas de forma inequívoca, apresentar, em paralelo às
comprovações dos lançamentos, os contratos vigentes durante toda a relação
entre bancária entre as partes, para que possam ser conferidas as cobranças,
bases e fórmulas de cálculos, bem como taxa de juros e encargos aplicados sobre
a conta corrente e linhas de crédito que compuseram o relacionamento em tela,
além das datas aprazadas para os débitos e demais peculiaridades cabíveis de
uma movimentação de conta corrente, como por exemplo, limite de crédito, como
é o caso presente.
O Código de Processo Civil preceitua

acerca da prestação de contas, nos seguintes termos:
Art. 914. A ação de prestação de contas competirá a quem

tiver:
1- o direito de exigi-Ias;
a obrigação de prestá-las.
(
Além disso, caso a Ré alegue que o pleito fb‘)

dessa demanda é genérico, já que a Autora requer a prestação de contas de
maneira global, ou seja, de toda a evolução contábil/financeira, dos contratos
celebrados entre as partes, os tribunais pátrios em reiteradas decisões já previram
que tal pedido é totalmente possível, in verbis:
PROCESSUAL CIVIL. PRESTAÇÃO DE CONTAS. TITULAR DE

CONTA-CORRENTE. FALTA DE INTERESSE PROCESSUAL.
INÉPCIA DA INICIAL. PRELIMINARES REJEITADAS. 1 a FASE.
EXIGÊNCIA DE PRESTAR CONTAS. SUSPEITA DE
IRREGULARIDADES NOS LANÇAMENTOS EM CONTA
BANCÁRIA. SENTENÇA MANTIDA. 1 - NÃO PROSPERA A
PRELIMINAR DE FALTA DE INTERESSE PROCESSUAL, ANTE
A PRESENÇA DE INTERESSE DO CORRENTISTA EM
APURAR, POR MEIO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS, OS
LANÇAMENTOS BANCÁRIOS EFETUADOS QUE ESTÃO SOB
SUSPEITA DE EXCESSO, JÁ QUE OS EXTRATOS
DISPONIBILIZADOS NÃO SUPREM A POSSIBILIDADE DE
EXIGÊNCIA DE PRESTAR CONTAS EM JUIZO. 2- NÃO COLHE
ÊXITO A PRELIMINAR DE INÉPCIA DA INICIAL., SUSCITADA
AO ARGUMENTO DE FORMULAÇÃO DE PEDIDO GENÉRICO,
SE O CORRENTISTA BUSCA A PRESTAÇÃO DE CONTAS
NÃO DE UM OU OUTRO LANCAMENTO ESPECIFICO, POIS
POSSUI DÚVIDAS QUANTO AOS ENCARGOS COBRADOS, O
QUE RESULTA NA DESNECESSIDADE DE SE APONTAR UM
LANÇAMENTO ESPECIFICO PARA AMPARAR O PLEITO DE
PRESTAÇÃO DE CONTAS. 3 - A AÇÃO DE PRESTAÇÃO DE
CONTAS OBJETIVA, NA ia FASE, A AVERIGUAÇÃO SE O
BANCO ESTÁ OU NÃO OBRIGADO A PRESTAR AS
INFORMAÇÕES SOLICITADAS, RELATIVAS ÀS CONTAS
EXIGIDAS PELA PARTE, NOS TERMOS DO ART. 914 DO CPC.
TRATANDO-SE DE CORRENTISTA É DEVER DO BANCO
APRESENTAR QUAIS FORAM OS LANÇAMENTOS
BANCÁRIOS EFETUADOS, A FIM DE POSSIBILITAR A
APURAÇÃO DE SUSPEITAS DE EXCESSOS NA COBRANÇA
DE TAXAS, TARIFAS E DEMAIS ENCARGOS. PRECEDENTES
JURISPRUDENCIAIS. APELAÇÃO CÍVEL DESPROVIDA. (TJ-
DF - APC: 20050110743212 DF, Relatar: ANGELO PASSARELI,
Data de Julgamento: 09/07/2008, 2a Turma Cível, Data de
Publicação: DJU 16/07/2008 Pág. 21). (Grifo Nosso).
Como é cediço, a essência do pedido da

ação de prestação de contas é, exatamente, a discordância do correntista com
relação aos lançamentos em sua conta corrente.
Os dados que se tem, foram extraídos de

extratos da conta corrente (doc. anexo), entretanto, esse é falho, lacunoso e não é
específico! O que se pleiteia é um extrato individualizado dos empréstimos e sua
evolução. Impossível chegar a qualquer conclusão com as informações contidas
nos extratos da conta corrente.
111, Assim, conclui-se que o correntista
(Autora) pode ajuizar ação de prestação de contas colimando obter certeza quanto
à correção ou incorreção dos valores lançados nos extratos que lhe foram
enviados, sendo inaceitável que, a priori, antes do exame da documentação
apresentada, se reconheça carência da ação por falta de interesse processual.
Isso se justifica, pois, a Autora já pagou

verdadeira fortuna, e a Ré insiste em alegar que ainda existe saldo
remanescente. O pior é que a Autora é avisada pela Ré que existe saldo em
aberto, mas esta não informa por quê? Quanto? E em que tempo? Tanto que,
essa omissão da Ré culminou na notificação da Autora para a Ré, inclusive com
cópia para o Banco Central (doc. anexo).
Nesse sentido, sobejam decisões do C.

STJ:
Agravo no agravo de instrumento. Ação de prestação de

contas. Dúvida acerca de lançamento realizado em conta-
corrente. Interesse de agir. Súmula 83/STJ. — Ao correntista
que, recebendo extratos bancários, discorde dos lançamentos
deles constantes, assiste legítimo interesse para intentar a
ação de prestação de contas, visando a obter pronunciamento
judicial acerca da correção ou incorreção de tais
lançamentos. Precedentes. - Inviável o recurso especial se o
acórdão recorrido encontra-se em harmonia com a
jurisprudência pacifica e recente do STJ a respeito do tema.
Agravo não provido. (Relator(a) Ministra NANCY ANDRIGHI.
Data do Julgamento:17/05/2007. AgRg no Ag 851427 / PR.
AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO
2007/0007499-6). (Grifo Nosso). Cv
CONTRATO BANCÁRIO. AUSÊNCIA DE OFENSA AO ART. 535

DO CPC. PRESTAÇÃO DE CONTAS. POSSIBILIDADE.
SÚMULA 259. - Não há ofensa ao Art. 535 do CPC se, embora
rejeitando os embargos de declaração, o acórdão recorrido
examinou todas as questões pertinentes. - O consumidor
bancário tem legitimidade e interesse para propor ação de
prestação de contas de contrato por ele firmado. (Relator(a)
Ministro HUMBERTO GOMES DE BARROS. Data do Julgamento:
22/03/2007. AgRg no Ag 822535 / RS. AGRAVO REGIMENTAL
NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 2006/0226116-1. (Grifo
Nosso).
Não se admite posição em

contrário, tendo em vista a posição sedimentada do Colendo Superior Tribunal de
Justiça, por meio do édito da Súmula 259, cuja dicção é a seguinte:
Súmula 259. "Ação de Prestação de Contas pode ser proposta

pelo titular de conta-corrente bancária".
Admissivel, portanto, a propositura da

ação de prestação de contas pelo correntista de instituição bancária, para buscar
que esta preste contas da administração do dinheiro, desde a celebração dos
contratos de crédito pré-aprovado em tela até a data da efetiva prestação de
contas.
Como é sabido, além do exposto, podem

ocorrer fraudes perpetradas por terceiros, e até mesmo por alguns funcionários
dos bancos, o que é muito comum. Com isso, sem a comprovação documental de
lançamento por lançamento, não há como se ter a certeza de que aquela atividade
ou movimentação foi efetivada pela Autora, até porque há possibilidade de fraudes
como clonagem, hackeamento de informações digitais e outros por meio das quais
se consegue efetivar transações via internet, terminais bancários e outros, e isto é
sedimentado, conforme julgado a seguir:
RESPONSABILIDADE CIVIL INDENIZA TÓRIA. Danos morais e

materiais Empréstimo consignado fraudulentamente
celebrado em nome do autor, à sua revelia Responsabilidade
objetiva pelo fato do serviço só ilidível feita prova, pelo
demandado, de que os lançamentos suspeitos decorreram de
culpa exclusiva da vítima ou de terceiro (ou prova conclusiva
de que as transações eletrônicas foram efetivadas pelo autor)
Prova que não é impossível Inteligência do CDC, art. 14, §3°;
CC, art. 642, do CC/02 Eventual fraude cometida por falsário
Ignorado não é genuíno fato de terceiro, porque não elide o
nexo causal (já que há obrigação contratual de zelar pela
segurança das operações); é, quando muito, "fortuito interno"
à organização da atividade bancária Súmula 479/STJ Danos
materiais configurados (denegada, porém, a repetição
dobrada das verbas extrajudlcialmente devolvidas, porque
não evidenciada má-fé) Danos morais Igualmente verificados,
ante as peculiaridades do caso Verba compensatória fixada
em R$ 6.000,00, à luz dos vetores que orientam a matéria
(corrigidos nos termos da súmula 362/STJ) Sucumbência
exclusiva do réu Apelação do autor parcialmente provida,
improvída a do réu. (APELAÇÃO N.° 0001442-
61.2011,8.26.0213. Relator: FERNANDES LOBO. Data: São
Paulo, 13 de março de 2014).
II.b — Da Aplicabilidade do Código de

Defesa do Consumidor ao Presente
Caso:
O presente caso trata-se claramente de

relação de consumo, nos moldes do art. 3°, § 2° do Código de Defesa do
§ 2° Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de

bancária, financeira, de crédito e securitá ria, salvo as
decorrentes das relações de caráter trabalhista. (Grifo Nosso).
Súmula 297— O Código de Defesa do Consumidor é aplicável

8.078/90) prevê a possibilidade de revisão de contratos que envolvam a relação
de consumo que represente mínima onerosidade ao consumidor (Autora),
prescrevendo ainda, o afastamento de qualquer cláusula abusiva, ambígua,
onerosa ou confusa, conforme arts. 46 e 51.
Ainda, prescreve o art. 60 do mesmo

diploma que:
Art. 6° São direitos básicos do consumidor:
V - a modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam

prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de
fatos supervenientes que as tornem excessivamente
onerosas;
Como se denota na cláusula quinta do

contrato n° 734-0285.003.00020311-0 celebrado entre as partes, existem
estipulações abusivas que oneram o consumidor, no caso a Autora, além de trazer
confusão.
Por exemplo, esta previsto na aludida

cláusula que incidirão juros praticados pela CAIXA, mas que juros são esses?
Quais as taxas? Quais os percentuais?
No momento da assinatura do contrato,

deveria ter se estabelecido os custos, o ônus da transação e o da contratação,
não onerar o consumidor a pagar por algo que nem sequer sabe do que se trata.
Vários absurdos podem ser constatados,

pois, a Ré afirma que "incidirão juros praticados pela CAIXA, IOF e tarifa de
contratagão, devidos a partir da data de cada empréstimo solicitado, cujas taxas,
ai/quotas e valores serão divulgados nos Pontos de Venda da CAIXA e informados
à EMITENTE...".
Ora Excelência, com a devida vênia, esta

estipulação é totalmente ABSURDA e DESCABIDA, como pode uma instituição
financeira estabelecer que um contrato bancário não estipule todos os encargos,
multas e taxas que serão cobrados, se o contrato foi celebrado em um Ponto de
Venda da Ré, qual a necessidade de comparecer novamente a um Ponto de
Venda para ter conhecimento dos encargos cobrados?
Não se pode conceber ou aceitar que tais

estipulações prevaleçam, sob pena de se abrir perigoso precedente, onde toda e
qualquer instituição financeira se verá no direito de infringir as normas
estabelecidas no Código Consumerista.
Além disso, não prevendo

especificamente no contrato quais encargos, multas e taxas serão cobrados, a
instituição financeira se reserva no direito de cobrar quaisquer valores e
locupletar-se às custas de seus clientes, pois, se o consumidor não comparecer à
um Ponto de Venda, tampouco saberá o que lhe esta sendo cobrado.
Pelo exposto, depreende-se que ao

presente caso, a aplicação do Código Consumerista, é medida que se impõe.
II.c — Da Ausência de Critério Claros e

Definidos nos Contratos Originários:
Observe-se por fineza Excelência que no

contrato n° 734-0285.003.00020311-0 celebrado entre as partes, consta que os
encargos, juros, taxas, serão informados posteriormente, estabelece a cláusula:
CLÁUSULA QUINTA — DOS ENCARGOS

Sobre o valor de cada operação incidirão juros praticados pela
CAIXA, IOF e tarifa de contratação, devidos a partir da data de
cada empréstimo solicitado, cujas taxas, allquotas e valores serão
divulgados nos Pontos de Venda da CAIXA e informados à
EMITENTE previamente à finalização da solicitação de crédito no
canal eletrônico que utilizar, e também no extrato mensal que será
encaminhado ao endereço de correspondência constante nos
dados cadastrais da conta.
Parágrafo Único — O valor dos juros, da tarifa e do• IOF incidentes
sobre o empréstimo será incorporado ao valor do principal da
divida e cobrado juntamente com as prestações
10
Ora, fez-se contrato de empréstimo,
estabelecimento de crédito e a Ré não informou sequer qual vai ser o custo.
Indagada a respeito, a gerência informou que tão logo fosse pedida liberação dos
valores no caixa eletrônico, ou no site, as taxas seriam explicitadas.
A verdade é que a Autora foi iludida pela

propaganda fácil de que a Ré tinha linha de crédito a custo baixo, para que as
empresas pudessem movimentar e aumentar seu estoque e assim objetivar um
crescimento.
Além disso, a Ré fez inúmeras

exigências, estabeleceu para os contratos garantias, inclusive com alienação
fiduciária, como dito, e agora apesar de já ter recebido verdadeira fortuna,
apresenta ainda crédito a receber, o qual, sequer demonstrou o valor que entende
ser devido.
— Da Manifesta Ofensa à Equidade

Contratual:
No caso em tela, conforme exposto, todas

as taxas, juros e encargos previstos nos contatos firmados entre as partes ficaram
a critério da Ré, podendo esta, cobrar qualquer valor, sem deixar claro ao seu
cliente, no caso a Autora, os valores que esta terá que pagar.
Nos contratos onde não há a previsão de

taxas, e mais, onde não há sua previsão anual, não se pode prever o tamanho dos
juros, portanto, tal conduta eleva muito os valores que estão em aberto, tornando
deveras onerosa, desconhecida, gravosa e até mesmo maliciosa e incompatível
com o regime jurídico pátrio, devendo, à luz dos dispositivos já elencados, serem
julgadas tais cláusulas, abusivas, e consequentemente, nulas.
Os juros cobrados pela Ré, nos altíssimos

patamares que estão sendo pleiteados devem ser revistos pelo Poder Judiciário, a
fim de cumprir o disposto no art. 173, §4 0 da Constituição Federal que preceitua:
Art. 173 (...)

§ 4° - A lei reprimirá o abuso do poder econômico que vise à
dominação dos mercados, à eliminação da concorrência e ao
aumento arbitrário dos lucros.
li
Vale ressaltar que, se somados todos os
encargos, quais sejam, comissão de permanência, taxa de rentabilidade, juros de ql•
mora, taxas mensais, custos financeiros, o valor da divida restará majorado
sobremaneira, desiquilibrando claramente o contrato.
Não obstante, tal abuso deve ser revisto

também a fim de cumprir disposição legal do CDC, que condena a prática de lucro
excessivo, vez que essa prática gera lesão enorme ao consumidor, nos termos
dos arts. 6°, V; 39,V, XII e 51, IV.
Dessa maneira, é medida que se impõe,

que o vertente desiquilibrio contratual gerado pelas abusivas cláusulas do
contrato celebrado entre as partes seja coibido, o que, indubitavelmente,
gerará a devida prestação de contas para futura análise pericial, que será
oportunamente realizada.
Por força de todo o embasamento jurídico

até aqui demonstrado, a Autora possui o direito de discutir a dívida sem o
constrangimento da negativação e ainda mais, sem que os bens dados em
garantia pela alienação fiduciária, tanto imóveis como os veículos, não sejam
consolidados como propriedade da Ré.
A Alienação fiduciária tem execução

atípica, nos moldes da Lei n° 9.514/1997, o que levará, indubitavelmente os
imóveis e os veículos a leilão, ou ainda, podendo ocorrer a adjudicação, sem que
a Autora tenha oportunidade para se defender.
Além disso, Excelência, ressalte-se que a

Autora sofre pressão inaceitável, já pagou muito mais do que devia, e recebe
comunicado do Banco ameaçando executar alienação fiduciária, fazendo os
titulares de domínio perderem os únicos bens dos quais são detentores, por uma
dívida que não existe.
O que a Ré almeja é ilegítimo, não é de

direito, e uma vez calculados corretamente os juros e excluídas as aludidas
abusividades, por certo restará em favor da empresa Autora, crédito a ser
recuperado junto a Ré.
12
A antecipação dos efeitos da tutela se
impõe! Para que a Ré se abstenha de praticar qualquer ato lesivo que possa
culminar com a execução da alienação fiduciária.
Por tudo o que envolve o direito de ação,

indiscutível é a existência de um aspecto preponderante que motiva a busca da
solução dos conflitos pela via judicial: esse fator se expressa na concretização
do pedido apresentado, algo que, supõe-se de antemão, é requerido na
esperança da tutela célere ao direito da Autora, preceitua o mestre Luiz Guilherme
Ma rinoni:

É pelas razões acima articuladas que foi

criado o instituto da tutela antecipada, a qual visa o resguardo de um direito que
se encontra em risco de ser afetado de forma letal, sendo impossível a sua
reparação. Antecipa-se a tutela no intuito de se assegurar a manutenção do objeto
de petição do autor, zelando-se para que o curso do processo não seja lesivo ao
que se pretende na ação.
O eminente professor Cândido Rangel

Dinamarco traduz a alma do instituto supracitado:

tutela pretendida, velo com o objetivo de ser uma arma
13
Código de Processo Civil, 2 ed, rev. e ampl., São Paulo: 011

Processo Civil:

I - haja fundado receio de dano irreparável ou de difícil
reparação; (...)
Do texto legal se depreende que os

requisitos para a concessão da tutela antecipada são: prova inequívoca dos fatos;
verossimilhança da alegação e fundado receio de dano irreparável ou de difícil
reparação. Demonstrar-se-á que, no presente caso, que todos os requisitos
necessários ao deferimento da medida pleiteada estão presentes.
In casu,
a demora do provimento
jurisdicional no reconhecimento do direito da Autora configura, inequivocamente,
dano de difícil ou impossível reparação, máxime considerando-se que o
procedimento de cobrança adotado pela demandada inclui a restrição de crédito
da Autora através de inclusão de seu nome nos bancos de dados dos órgãos de
cadastro de inadimplentes, tais como SPC e SERASA, bem como, futuramente,
como dito, ver a propriedade dos imóveis consolidada em favor do Réu ou ser alvo
de possível ação de busca e apreensão dos veiculos objeto da alienação
fiduciária, já que, face ao demasiado ônus caracterizado no valor da prestação,
inviabilizado fica o adimplemento devido, em seu devido tempo, ensejando,
portanto, o ataque da Ré.

convencer Vossa Excelência da verossimilhança dos fatos aqui alegados, está
também presente. A farta documentação acostada aos autos, incluindo-se os
demonstrativos dos valores pagos mensalmente, onde constam as exorbitantes e
ilegais taxas de juros praticadas pela demandada.
É que como o trâmite processual demanda

certo tempo, seria inócuo a Autora (consumidor) esperar até o final do julgamento
para ver seu pedido deferido.
14
A medida, prevista no art. 84, § 3 0 , do
ctç
CDC, encontra respaldo na verossimilhança dos fatos apresentados, registrados
no próprio instrumento contratual, e em face do perigo da demora, uma vez que a
continuação do pagamento das prestações nos valores atualmente praticados,
sem qualquer garantia de resguardo, compromete, consideravelmente, as
disponibilidades financeiras da Autora.
O art. 84, § 3°, do CDC estabelece o

seguinte:
Art. 84. (...)

§ 3° Sendo relevante o fundamento da demanda e havendo
justificado receio de ineficiência do provimento final, é lícito
ao juiz conceder a tutela liminarmente ou após justificação
prévia, citado o réu.. (Grifo Nosso).
Insta salientar que, não somente estes

requisitos ensejam a concessão da tutela antecipada, mas também os requisitos
alternativos, que no caso em questão é o fundado receio de dano irreparável,
previsto no inciso I do referido artigo, já que se não for concedida a antecipação
dos efeitos da presente pretensão, o risco de danos irreparáveis à empresa Autora
são reais.
Cabe trazer à baila a lição de Reis Freid,

sobre a tutela antecipada, mormente no que diz respeito ao risco de dano
irreparável. O respeitado Jurista se baseou na lição do Juiz Antônio Jeová dos
Santos para afirmar:

intervenha para antecipar o direito, fará exsurgir um dos
represtinação à situação anterior, quando o ato ou fato danoso
implique na destituição de uma coisa infungivel, seja por haver
15
a mesma cassado de existir seja por haver e apreendido uma
qualidade que lhe era essencial". 1
Sendo assim, por estarem presentes os

requisitos para concessão da tutela antecipada, esta deverá ser deferida por
V. Excelência, para que a Ré se abstenha de dar inicio a qualquer
procedimento de execução nos regimes da alienação fiduciária, pois, por
certo até o julgamento da lide, enquanto não for comprovada a existência de
passivo, através de ampla perícia contábil e também não restar configurada
a ilegalidade e a necessária revisão dos contratos, não existe oportunidade
• de levar-se a efeito a execução da alienação fiduciária dos imóveis e dos
veículos dos avalistas.
IV - Da Inversão Do Ônus Da Prova:
Preceitua o art. 6°, VIII, do Código de

Defesa do Consumidor;

VIII — a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a
experiências;
Leciona, o ilustre Jurista, José Geraldo

Brito de Filomeno2, que:
"Ora, em geral, como se sabe, a prova de um fato incumbe a


entendido que: "O Ônus da prova é invertido em favor do consumidor" 3 .
i Reis Freid "Tutela Antecipada, tutela especifica e tutela cautelar", Dei Rey Belo Horizonte: 1998.
2 Manuel de Direitos dos Consumidores. Sào Paulo. Atlas, 2005.
16
Destarte, no presente caso, a inversão
do ônus da prova se impõe, devendo a Ré apresentar todos os elementos
que autorizam a cobrança dos encargos que pleiteia.
V - DO PEDIDO:

Vossa Excelência julgar TOTALMENTE PROCEDENTE a presente demanda,
para que:
a) Sela concedida antecipação dos

efeitos da tutela, "inaudita altera pars", nos moldes do art. 273 do CPC c/c
art. 84, 43° do CDC, a fim de que:
a.1) seja determinando a não inclusão
do nome da Autora em qualquer óroão Que represente restrição a crédito do
consumidor, tipo S.P.C., S.C.I., SERASA e serviços similares, inclusive
protesto de titulo, em razão do débito ora discutido, até o deslinde final
deste feito, com aplicação de multa diária no valor a ser estipulado por este
juizo;
a.2) seja concedido MANDADO

LIMINAR DE MANUTENÇÃO DE POSSE, permanecendo os bens dados em
garantia pela alienação fiduciária na posse dos avalistas, detentores dos
bens, até o julgamento final da vertente ação, comunicando-se de imediato a
Instituição Financeira requerida.,
Lã a Ré se abstenha de dar início a

qualquer procedimento de execução nos regimes da alienação fiduciária,
pois, por certo, até o julgamento da lide, enquanto não for comprovada a
existência de passivo, através de ampla perícia contábil e também não restar
configurada a ilegalidade e a necessária revisão dos contratos, não existe
oportunidade de levar-se a efeito a execução da alienação fiduciária dos
imóveis e dos veículos dos avalistas.
b) Seja realizada a devida prestação de

contas por parte da Ré, referente à Cédula de Crédito Bancário n° 734-
3 JTJ 172/69
17
0285.003.00020311-0 e a Cédula de Crédito Bancário n° 20240285 — com a
finalidade de fornecimento de crédito pré-aprovado a Autora no Importe de
R$ 1.000.000,00 (hum milhão de reais) e R$ 80.000,00 (oitenta mil reais)
respectivamente, para que sejam identificadas as irregularidades e
Ilegalidades perpetradas durante a vigência dos instrumentos.

d) A citação da Ré, CAIXA, por mandado

expedido ao Sr. Oficial de Justiça, através de seu representante legal, para, no
prazo legal, oferecer resposta, sob pena de revelia;
e) condenar a Ré ao pagamento de custas

e honorários advocatícios, estes na base de 20% (vinte por cento) sobre o valor da
condenação, tudo isso como medida de direito e extrema justiça.
O fixar multa mensal no valor de 10% (dez

por cento) do valor contrato em caso de eventual descumprimento do decisum.
Protesta provar o alegado por todos os

meios de prova em direito admitidos, especialmente, juntada posterior de
documentos, principalmente, PERÍCIA CONTÁBIL, depoimento pessoal e
testemunhal, caso haja necessidade, tudo de logo requerido.

60.000,00. (sessenta mil reais).
As intimações deverão ser encaminhadas

a Advogada que esta subscreve para Rua Duarte de Azevedo, n° 712, Santana,
São Paulo-SP, CEP: 02034-002, conforme art. 39 do Código de Processo Civil.
Termos em que,
P. Deferimento.
São Paulo, 27 de janeiro de 2015.
elaine Mari Ballini Miani

"-OAB/SP 66.507
18
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
CONCLUSÃO
Em 20 de fevereiro de 2015, faço estes autos conclusos
Dra. Ro(sia
,
i
à MM'. M711 Federal desta 2° Vara Federal Cível,
oa Ferri
Leandro Fr isco Serra

Técnico Judie ário - RF 5864
AÇÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS

Processo n" 0001779-75.2015.403.6100
Autor: POSTO BALNEÁRIO ATIBAIA LTDA
Ré: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
Registro n" /2015
DECISÃO
Trata-se de ação de prestação de contas, com pedido de

antecipação da tutela, por meio da qual pretende a autora obter provimento jurisdicional
que determine à parte ré, ante as irregularidades suscitadas na inicial, a prestação de
contas referente às cédulas de crédito bancário nos 734-0285.003.00020311-0 e
20240285, vinculadas à conta corrente existente em seu nome sob o n° 003.00020311-
0, agência 0285, emitidas, respectivamente, para a disponibilização de créditos pré-
aprovados nos valores de R$1.000.000,00 (um milhão de reais) e R$80.000,00 (oitenta
mil reais).
Afirma a autora que desde a pré-aprovação dos mencionados

créditos, vem promovendo movimentação bancária com inúmeros depósitos, saques,
operações de crédito e pagamentos diversos, sendo firmados nesse período diversos
contratos, bem como disponibilizados diversos créditos rotativos. Info a, contudo,
que ao longo da relação contratual foram debitados diversos valor4 a ,'itulo de
1
encargos, tarifas e juros sem qualquer identificação quanto a sua naturz-,, n medida
LEF
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
em que os contratos inicialmente firmados para a disponibilização dos créditos pré-

aprovados em seu favor são omissos quanto às taxas e encargos operacionais,
estabelecendo apenas a previsão de juros e multa na hipótese de inadimplência.
Salienta que ofereceu em alienação fiduciária dois imóveis

avaliados em R$270.000,00 (duzentos e setenta mil reais) cada e dois veículos
avaliados, respectivamente, em R$58.642,00 (cinquenta e Oito mil e seiscentos e
quarenta e dois reais) e R$38.020,00 (trinta e oito mil e vinte reais), como garantia à
dívida inerente à cédula de crédito bancário n° 734-0285.003.00020311-0.
Pleiteia a autora o deferimento de antecipação de tutela, para que

seja determinado à parte ré que se abstenha, em razão dos mencionados débitos, de
promover o protesto dos respectivos títulos e a inclusão de seu nome nos órgãos de
proteção de crédito, sob pena de multa diária a ser estipulada por este Juízo. Requer
ainda em sede de antecipação de tutela a manutenção de posse dos bens dados em
g_arantia fiduciária dos mencionados débitos, impedindo-se, por consequência, qualquer
procedimento de execução decorrente da alienação fiduciária, até o julgamento final da
ação.
Os autos vieram conclusos. Decido.
Antecipação da tutela
A concessão de tutela antecipada, nos termos do artigo 273 do

Código de Processo Civil, conforme redação dada pela Lei 8.950/94, exige a existência
de prova inequívoca que convença o juiz da verossimilhança da alegação, sempre que
houver fundado receio de dano irreparável ou de dificil reparação, ou ainda quando
ficar caracterizado o abuso de direito de defesa ou o manifesto propósito protelatório do
réu e houver a possibilidade de reversão da medida antecipada, caso o resultado da ação
venha a ser contrário à pretensão da parte que requereu a antecipação.
A verossimilhança, por sua vez, equivale à previsão do

julgamento final do mérito da demanda, antecipada com a finalidade de não privar o
jurisdicionado de um direito seu até que a ação seja julgada procedente e transite em
julgado, com todos os recursos previstos pela Lei.
No presente caso, os argumentos constantes na inicial, bem como

os documentos que a acompanham, não constituem prova inequívoca ca e
convencer este juízo da existência de verossimilhança nas alegações constante
inicial que permita a concessão da tutela antecipada pretendida, mormente na ampl
pretendida pelo autor. \ I
LEF
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
Por tais motivos,
INDEFIRO a antecipação da tutela pleiteada.
Cite-se a p ré, nos termos do art. 915 do CPC.
Int.
São Paulo, 26 2015

\
ROStTA RRI
Juiza eral
LEF 3
kol•
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
CONCLUSÃO
Em 19/08/2015, faço conclusos estes autos à
2/Q
MM.a Juíza Federal desta 4a Vara Federal Cível,
Dra RA UEL FERNANDEZ PERRINI. Eu,
retor de Secretaria, R.F. 1.701.
(/...
Processo no 0015369-23.2015.4.03.6100
Cuida-se de ação de revisão contratual, pelo rito ordinário,
onde narra o autor, que mantém conta corrente junto à CAIXA
ECONÔMICA FEDERAL (n.o 003.00020311-0 - agência 0285), tendo
firmado contrato de crédito pré-aprovado no valor de R$. 1.000.000,00,
representado pela Cédula de Crédito Bancário n.o 734-285.003.00020311-
O.
• No curso da relação contratual, pactuou, de forma aditiva,
garantia materializada pelo Termo de Constituição de Garantia, com
alienação de bens imóveis. Informa a cessão dois imóveis em garantia
fiduciária, bem como dois automóveis. Aduz que a referida garantia
ofertada violou dispositivos legais e constitucionais.
Alega, por fim, a relação de prejudicialidade e
demanda e a ação de prestação de contas em curso pela 2.a Federal,
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
deste Foro, uma vez que naqueles autos questiona o mesmo título de
crédito objeto da presente demanda.
É o breve relato.
Existe ação de prestação de contas no 0001779-
76.2015.4.03.611.00, em curso pela 2.a Vara Federal Cível desta Subseção
Judiciária, com identidade de partes, de causa de pedir e de parte dos
pedidos, como se vê a fls. 81/98.
Ali pede a autora que seu nome não seja incluído em
cadastros de inadimplentes, nem tenha seus títulos protestados,
concedendo-se, ainda, sua manutenção na posse dos bens dados em
garantia (2 imóveis e 2 veículos), abstendo-se a CEF de dar início a
qualquer procedimento de execução dos bens ofertados em alienação
fiduciária, enquanto se discute a revisão do contrato. O pedido de
antecipação dos efeitos da tutela foi indeferido (fls. 99/101).
Nestes autos, a autora também pretende que seu nome não
seja incluído em cadastros de inadimplentes, concedendo-se, ainda, sua
manutenção na posse dos bens dados em garantia (2 imóvel
veículos), abstendo-se a CEF de dar início a qualquer procedim
execução dos bens ofertados em alienação fiduciária. Também
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
suspensão da exigibilidade do débito cobrado pela CEF e, ao fim, seja
decretada a nulidade da avença firmada entre as partes.
Como se vê, a análise do pedido formulado em ambas as
ações demonstra que se trata da propositura da mesma demanda com
roupagem diversa, buscando a parte autora obter, por via oblíqua, a
antecipação dos efeitos da tutela que lhe foi negada pelo Juízo da 2a Vara
Cível desta Subseção. Independentemente da procedência ou viabilidade
da pretensão, fato é que o mesmo pedido foi deduzido perante dois Juízos
distintos, o que não é permitido pelo ordenamento jurídico.
Mesmo que assim não fosse, verifico clara relação de
dependência entre os presentes autos e a ação de prestação de contas em
curso perante a 2.a Vara Federal.
Dispõem os artigos 105 e 106, do Código de Processo Civil:
"Havendo conexão ou continência, o Juiz, de

ofício, ou a requerimento de qualquer das partes,
pode ordenar a reunião de ações propostas em
separado, a fim de que sejam decididas
simultaneament ."
"Correndo em eparado ações conexas perante

juízes que têm /a rpesma competência territorial,
considera-se pfeyénto aquele que despachou em
primeiro lugar
4
PODER JUDICIÁRIO
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Nessa medida, devem os autos ser remetidos para o Juízo da
2.a Vara Cível, cujo despacho inicial na ação de prestação de contas foi
proferido em 26/02/2015.
De fato, reconhecer que a cobrança está incorreta para
determinar sua suspensão é matéria a ser decidida na ação de prestação
de contas, sob pena de decisões conflitantes e sobrepostas sobre o mesmo
tema, em violação ao princípio da segurança jurídica.
Além disso, dada a natureza dúplice da ação de prestação de
contas, o título executivo judicial se formará em favor do titular do crédito,
independente de quem tenha sido o autor da demanda.
Pelo exposto, declino da competência determinando a
redistribuição do presente feito à 2.a Vara Federal, desta Subseção
Judiciária, por dependência aos autos da prestação de contas n.o 0001779-
76.2015.4.03.100.
Int.
São Paulo, 08/2015.
RAQUEL NDEZ PERRINI

ederal
Nesta data, b aram Secretaria, com o despacho supra.

São Paulo, 08/15. Técnico Judiciário.
CER TIDA°
Pr ou2s:,,o nu. 0015369-23.20 2 - ~.6100

CERTIFICO e dou f e que o r. despaoho supra/retro/de f1s.12 1
f oi disponibilizado no Diario Ele:lu- mico da Just.ica em 07/10/2015
IP03
as fls. 14/34. Considera-se data da publicacao o primeiro dia
util subsequente a data acima mencionada,
SA0 PAULO, 07 de outubr o de 2(
E.u,
((nal iat ar T e erdo o Judio ia r - io), E u b _ r E2 V 1.. Y
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
CERTIDÃO
• Certifico e dou fé que não houve

manifestação da autora acerca da
decisão de fls. 102/103. São Paulo, 22
de outubro de 2015.
Marco A el
Diret r de Secretar
4 le
• PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
Processo n. 0015369-23.2015.403.6100/4
CERTIDÃO
Certifico e dou fé que os presentes autos sairam em carga

para: DISTRIBUICAO (SEDI), nesta data.
São Paulo, 22/10/2015
Técnico/Analista Jud'ciário RF:
Certifico, ainda, que os presentes autos foram devolvidos
em secretaria na data de "
Técnico/Analista Judiciário RF:
Carga..: ROT MV-VA 17:36
9.
Justica Federal de 1.Grau Civel
Termo de Prevencao Parcial
Emissao: 23/10/2015 as 14:56 por TFR
(TFR)
Senhor Juiz Federal da 2a. Vara
Informo a Vossa Excelencia, para as providencias cabiveis, que nao

foi verificada prevencao do processo no. 0015369-23.2015.403.6100
PROCEDIMENTO OR, haja vista que o mesmo foi distribuido por depen-
dencia nesta data, ao processo de no. 0001779-76.2015.403.6100 em trami-
tacao nesta E. Vara.
São Paulo 23 de Outubro de 2015.

TATIANA RODRIGUES FROTA
RF 5779- DISTRI AO
SETOR DE DISTRIBUICAO -
PODER JUDICIÁRIO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE SAO PAULO
2 a. Vara Federal
JUSTIÇA
CONCLUSÃO FEDERAL
Nesta data, faço estes autos conclusos
a(o) M.M.(a) Juiz(a),Sr.(a) Fls. JIA
ROSANA FERRI.
São Paulo 26 de outubro de 2015
MARIA AP. F. AZE EDO (RF: 3649)

Técnico/Analista Judic
Processo No. 001 369-23.2015.403.6100
D"-se ciência às partes da redistribui-

ção do feito a sta Vara.
pensem-se estes aos autos de Prestação
de Contas n• 0 017797620154036100.
São Paulo de de
RO
Juí ral
DATA
Em data de de en /0 de 20/Ç
baixaram estes autos a Secretaria com o
r. despacho supra
NiariaAparecWaFsA:evedo
Analis?;:: Juciciádo
RF 3649
CERTIDAO
Processo no. 0015369-23.2015.40 3 . 6100

CERTIFICO e dou fe que o r. despacho supra/retro/de fls.
foi disponibilizado no Diario Eletronico da Justica em 10/11/2015
as fls. 1. Considera - se data da publicacao o primeiro dia
util subsequente a data acima mencionada.
SA0 PAULO 10 de novembro de 2015.
Eu, MARIA AP. F. AZEVEDO
(Analista/Tecraco Judiciario),subscrevi.
'ODER JUDICIARIO
JUSTICA FEDERAL
Processo n. 0015369-23.2015.403.6100/2
CERTIDAO
Certifico e dou fe que os presentes autos sairam em carga

com o DR. PATRICIA SCATENA BRESSER RIBEIRO - OAB SP158320
(do AUTOR), nesta data, conforme registro de folha(s)
28967.
• São Paulo, 24/11/2015
RF : 3649
MARIA AP. F. VEDO - Tecnico/Analista Judiciario
Certifico, ainda, que os p esentes autos foram devolvidos
em secretaria na data de 2/,/ // /
• Tecnico/Analis Judiciario RF:
§£2074b
.0~ 61~0-
~ .‘ álaillkd ADVOGADOS
.01114 Jfàywã
2ezi~ Jcafriza, á?latu‘ ~o-
Ç/Jq a4 z/4 Jaq
aranki9re~-afamaiitiani
SÃO PAULO:R. Duarte de Azevedo, 712- CEP: 02036-022 -Pabx: (11) 2959-5000/2959-3000 - Fax: (11) 2950-6776.
BRASÍLIA— DF: SDS - Conjunto Baracat - Salas 314 / 315 - CEP: 70392-900- Fone: (61) 3321-7093.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 2a VARA CÍVEL

DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO/SP
FORUM CIVEL-S%00
/11/2015 1
3FSP-
rOt
—23.2015.403.6100
1115369
EL//1_,
FV
E28 5PW
Processo n°: 0015369-23.2015.4.03.6100
POSTO BALNEÁRIO ATIBAIA LTDA., nos

autos da Ação de Prestação de Contas em epígrafe, que promove em face de
CAIXA ECONOMICA FEDERAL, por suas advogadas que estas subscrevem,
vêm, à presença de Vossa Excelência, em atenção ao r. despacho de fl. 108,
expor e requerer o quanto segue:
O objetivo precipuo da presente demanda,

é a anulação dos contratos denominados "Termos de Constituição de
Garantia", firmados entre as partes.
Com a devida vênia, a presente demanda e
a ação de prestação de contas n° 0017797620154036100, não se tratam de
ações idênticas, ao contrário são distintas, que tem por objeto tão somente os
mesmos "Termos de Constituição de Garantia".
Melhor explicando, na ação de
prestação de contas, o que se objetiva é a devida prestação de contas das
Cédulas de Crédito Bancário que originaram os "Termos de Constituição de
Garantia" que se visa anular na presente demanda, a fim de identificar todas as
irregularidades e ilegalidades perpetradas durante à vigência daqueles
instrumentos.
Por outro lado, como dito, o objetivo

precípuo da presente demanda é anular os "Termos de Constituição de
Garantia" oriundos da Cédula de Crédito Bancário objeto da Ação de Prestação
de Contas.
Por fim, vale ressaltar que, o não
deferimento da tutela antecipada, por certo tornará a tutela jurisdicional de
ambas as ações inócuas futuramente, pois, nesse ínterim, o processo que
tramita no CRI de Atibaia/SP, já estará concluído e a propriedade consolidada
em favor da CEF (alienações fiduciárias). E, com toda certeza, os imóveis dos
Autores já terão sido leiloados.
Em obediência ao principio da
efetividade da tutela jurisdicional, o deferimento dos efeitos da tutela é medida
que se impõe, sob pena de operar prejuízo sobremaneira aviltante a Autora.
Sendo assim, o deferimento dos

efeitos da tutela deve ser deferido, NOTADAMENTE PARA QUE SEJA
OBSTACULIZADO O PROCESSO DO CARTORIO DE REGISTRO DE
IMÓVEIS DE ATIBAIA, que tramita sob o numero de protocolo 286.310, de
prosseguir e assim consolidar a propriedade em favor da CEF.
Por fim, nos termos do artigo 365, IV do

Código de Processo Civil, vem a Autora declarar para os devidos fins, que os
documentos colacionados ao bojo dos autos são autênticos.
Traz-se á colação procuração original

em substituição a cópia de fls..
Termos em que,
Pede deferimento.
Sãq Paulo, 25 de Novembro de 2015.

e._.)-,-- -
-
,7 jlaine Mari Ballini Miani

AB/SP 66.507
PROCURAÇÃO
"AD- JUDICIA" e "ET-EXTRA"
POSTO BALNEÁRIO ATIBAIA LTDA., pessoa jurídica de direito privado,

com sede na cidade de Atibaia/SP, situada na Praça Guilherme Gonçalves,
n° 02, Centro, inscrita no CNPJ/MF sob n° 55.927.586/0001-26,
representada por seus sócios, PASCHOAL ARTESE NETTO, brasileiro,
viúvo, dentista, RG n° 3.313.679-8SSP/SP, devidamente inscrito no
CPF/MF sob o n° 013.876.698-34, residente e domiciliado na Rua José
Ignácio, n° 35, Centro — Atibaia/SP, CEP: 12940-630 e, PASCHOAL
SASSO GEBARA ARTESE, brasileiro, casado, engenheiro, RG n°
9.884.258-4-SSP/SP, residente e domiciliado na Rua José Inácio, n° 35,
Centro — Atibaia/SP, CEP: 12940-630, nomeiam e constituem seus
procuradores os advogados: RENATO RAMOS, brasileiro, casado,
devidamente inscrito na OAB/SP sob o n.° 59.220 e OAB/DF sob o n.°
1172-A e no CPF/MF sob o n.° 665.804.808-82; MARCIA BUENO,
brasileira, separada, devidamente inscrita na OAB/SP sob o n.° 53.673 e no
CPF/MF sob o n.° 696.848.988-00; HELAINE MARI BALLINI MIANI,
brasileira, casada, devidamente inscrita na OAB/SP sob o n.° 66.507 e no
CPF/MF sob o n.° 104.240.438-07, PATRÍCIA SCATENA BRESSER
RIBEIRO, brasileira, divorciada, inscrita na OAB/SP sob o n° 158.320,
CPF/MF sob o n°: 175.864.568-79, DANILLO FABRÍCIO BALLINI MIANI,
brasileiro, casado, inscrito na OAB/SP sob n° 257.800, CPF/MF sob o n°:
310.663.618-19, DANIEL FABIANO BALLINI MIANI, brasileiro, solteiro,
advogado, inscrito na OAB/SP 333.363, CPF sob o n° 388.2228.518-46,
todos com escritório na Rua Duarte de Azevedo n.° 712, Santana — São
Paulo, a quem confere amplos poderes "Ad-Judícia" e "Et-Extra", em
qualquer Juízo, Instância ou Tribunal, podendo propor contra quem de
direito as ações competentes e defende-la nas contrárias, seguindo umas e
outras, até final decisão, usando os recursos legais e acompanhando-os,
conferindo-lhe(s), ainda, poderes especiais para confessar, desistir,
transigir, firmar compromisso ou acordos, receber e dar quitação, agindo
em conjunto ou separadamente, podendo ainda substabelecer esta em
outrem, com ou sem reservas de iguais poderes, dando tudo por bom, firme
e valioso, especialmente para propor Ação de Anulação de
Contratos(Terrnos de Constituição de Garantia) c/c Declaratória de
inexigibilidade de valores e Pedido de Tutela Antecipada em face da
Caixa Econômica Federal e que tramitará perante uma das Varas
Cíveis da Justiça Federal de São Paulo/SP.
São Paulo, 24 de novembro de 2015.
443
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
CONCLUSÃO
Em 27 de novembro de 2015, faço estes
autos conclusos a MM.a Juíza Federal
DR. ROSANA FERIU
Leandro cisco Serra

Técnico Judiciário — RF 5864
AÇÃO ORDINÁRIA
Processo n° 0015369-23.2015.403.6100
Autor: POSTO BALNEÁRIO ATIBAIA LTDA
010
Ré: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF
REGISTRO N° .3a.4 /2015
DECISÃO
Trata-se de ação ordinária, com pedido de antecipação de tutela, por
meio da qual pretende o autor obter provimento jurisdicional que decrete a nulidade dos
Termos de Constituição de Garantia — Empréstimo PJ e Constituição de Garantia —
Empréstimo PJ — Alienação Fiduciária de Bens Imóveis, provenientes da Cédula de
Crédito Bancário n° 734.0285.003.00020311-0, firmados com a parte ré, declarando-se a
inexigibilidade dos valores por ela cobrados.
Para tanto, sustenta:
a) a necessidade de aplicação ao caso do Código de Defesa do

Consumidor, com a inversão do ônus da prova, bem como do
principio da proporcionalidade;
b) a nulidade da garantia pela alienação fiduciária em face dos

artigos 421 e 166, inciso II, ambos do Código Civil;
c) a inconstitucionalidade da Lei n° 9.514/97;
d) a impossibilidade da dupla garantia ofertada;
e) a existência de prejudicialidade entre a A e Prestação de

Contas n° 0001779-76.2015.403.6100 e a prnt4 demanda;
LEF
k1 3
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
O a necessidade de declaração de inexigibilidade dos valores

pleiteados pela ré;
Pugna pela concessão de antecipação de tutela, a fim de que: i) seja

determinada a não inclusão de seu nome nos órgãos de proteção de crédito, inclusive em
protesto de títulos, em razão do débito ora discutido; ii) seja concedido mandado liminar
de manutenção de posse, permanecendo os bens dados em garantia pela alienação
fiduciária na posse dos avalistas, detentores dos bens, até o julgamento final da presente
ação, comunicando-se de imediato a instituição financeira requerida, bem como a
serventia imobiliária competente; iii) a ré se abstenha de dar início a qualquer
procedimento de execução nos regimes da alienação fiduciária; iv) seja suspensa a
exigibilidade do débito cobrado pela ré.
Os autos foram inicialmente distribuídos à 04a Vara Federal Cível de

São Paulo/SP, sendo determinada a redistribuição do feito para este Juízo, por
dependência aos autos da Ação de Prestação de Contas n° 0001779-76.2015.403.6100
(fls. 102/103).
Ciente o autor da redistribuição dos autos, este reiterou o pedido de

antecipação de tutela efetuado na inicial, bem como declarou a autenticidade das cópias
dos documentos juntados com a inicial e juntou a via original do instrumento de mandato
(fls. 110/112).
Os autos vieram conclusos.
É o relatório. Decido.
Antecipação da tutela
A concessão de tutela antecipada, nos termos do artigo 273 do Código

de Processo Civil, conforme redação dada pela Lei 8.950/94, exige a existência de prova
inequívoca que convença o juiz da verossimilhança da alegação, sempre que houver
fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação, ou ainda quando ficar
caracterizado o abuso de direito de defesa ou o manifesto propósito protelatório do réu e
houver a possibilidade de reversão da medida antecipada, caso o resultado da ação venha
a ser contrário à pretensão da parte que requereu a antecipação.
A verossimilhança, por sua vez, equivale à previsão do julgamento

final do mérito da demanda, antecipada com a finalidade de não privar o jurisdicionado de
um direito seu até que a ação seja julgada procedente e transite em julgado, com todos os
recursos previstos pela Lei.
- No presente caso, entendo que a verossimilhança nas alegações

autor não se apresenta de forma a permitir a concessão da medida pretendida.
LEF 2
4,f
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
Isso porque não antevejo ilegalidade ou falta de proporcionalidade nos

termos de garantia mediante alienação fiduciária de bens móveis e imóveis impugnados
pelo autor, ou mesmo abusividade nas taxas de juros aplicadas e na atualização das
prestações dos respectivos contratos de empréstimo firmados entre as partes.
Ademais, não vislumbro, ao menos nessa análise inicial, qualquer

inconstitucionalidade no procedimento de execução extrajudicial previsto na Lei n°
9.514/97. Acerca da legalidade do procedimento em questão, no âmbito do sistema
financeiro imobiliário, assim já se pronunciou o E.TRF-3a Região:
PROCESSUAL CIVIL: CONTRATO DE MÚTUO HABITACIONAL. SISTEMA FINANCEIRO

IMOBILIÁRIO. LEI N° 9.514/97. ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. CONTRATO. TR . TABELA SACRE.
PROVA PERICIAL. JUROS. CDC. CONSOLIDAÇÃO DE PROPRIEDADE. EXECUÇÃO
EXTRAJUDICIAL. APELAÇÃO IMPROVIDA. 1 - Cópia da planilha demonstrativa de débito, acostada
aos autos dá conta de que os mutuários efetuaram o pagamento de somente 11 (onze) parcelas do
financiamento, encontrando-se inadimplentes desde dezembro/2005. 2 - Com efeito, o que se verifica é a
existência de um número considerável de parcelas inadimplidas, o que por si só, neste tipo de contrato,
resulta no vencimento antecipado da dívida toda, consoante disposição contratual expressa. 3 - Mister
apontar que se trata de contrato de financiamento sob as regras do Sistema Financeiro da Habitação - SFH,
com base na Lei n° 4.380/64, mas de financiamento de crédito em que o instituto da garantia adotado no
contrato é o da alienação fiduciária de bem imóvel, instituído pela Lei n° 9.514/97, não havendo que se
confundir a execução extrajudicial do Decreto-Lei n° 70/66 com a consolidação da propriedade, nos termos
dos artigos 26 e 27 da lei citada 4 - O mutuário, nesse tipo de contrato, subordina-se às condições pré-
estabelecidas quanto às taxas ou índices de correção monetária e o montante a ser reajustado, não podendo
discuti-las e dispor do bem, mas outorgando poderes ao agente financeiro para alienar o imóvel a terceiro,
em seu nome determinar o preço, imitir o adquirente na posse do imóvel etc. 5 - Cabe por oportuno apontar
que, consolidada a propriedade em nome do credor fiduciário, devem ser adotadas as providências para a
venda (leilão) do imóvel, uma vez que no caso da alienação fiduciária não é permitida a incorporação
imediata do bem ao patrimônio do credor fiduciante. 6 - Conforme o disposto no art. 27 da Lei 9.514/97,
"uma vez consolidada a propriedade em seu nome, o fiduciário, no prazo de trinta dias, contados da
data do registro de que trata o ü 7° do artigo anterior, promoverá público leilão para a alienação do
imóvel", cabendo inclusive a aplicação das disposições dos artigos 29 a 41 do Decreto-lei n° 70/66, não
constando, portanto, nos autos, qualquer ilegalidade ou nulidade na promoção da execução do
débito. 7 - Desse modo, a simples alegação da apelante com respeito à possível inconstitucionalidade
da Lei n° 9.514/97 não se traduz em causa bastante a ensejar a suspensão dos efeitos da execução
extra judicial do imóvel. 8 - Cabe ressaltar que a execução do débito não liquidado, com todas as
medidas coercitivas inerentes ao procedimento, é mera conseqüência da inadimplência contratual,
não podendo ser obstada sem a existência correta de fundamentos para tal. 9 - Com efeito, não restou
demonstrada nenhuma irregularidade no procedimento extrajudicial, por estar o recorrente
inadimplente, sendo perfeitamente plausível a execução extraiudicial, nos termos da Lei 9.514/97. 10
- Com relação à necessidade de produção de prova pericial, a jurisprudência desta Egrégia Corte, amparada
pelo entendimento do Egrégio Superior Tribunal de Justiça, decidiu considerá-la dispensável nas ações que
não envolvem discussão de valores de prestações de mútuo habitacional vinculadas à aplicação do Plano de
Equivalência Salarial por Categoria Profissional - PES/CP. 11 - No entanto, quanto à alegação de que não
foi observada a correta aplicação dos índices, previamente estabelecidos, para reajustamento de parcelas e
atualização do saldo devedor, entendo que tal comprovação independe da produção de prova pericial, eis
que se trata de contrato cujo Sistema de Amortização eleito pelas partes é o SACRE - Sistema de
Amortização Crescente, que permite uma amortização mais célere e as parce te em a reduzir ou, no
mínimo, a se manterem estáveis, o que não causa prejuízo ao mutuário, hav do, i clusive, a redução do
saldo devedor com o decréscimo de juros. 12 - A aplicação da Tabela ci nsiste em plano de
LEF 3
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
amortização e uma dívida em prestações periódicas, iguais e sucessivas, em que o valor de cada prestação,
ou pagamento, é composto por duas parcelas distintas: uma de juros e outra de amortização do capital,
motivo pelo qual a sua utilização não é vedada pelo ordenamento jurídico e não traz, em hipótese alguma, a
capitalização dos juros, vê-se que o valor da prestação é decrescente até a liquidação que dar-se-á na última
prestação avençada. 13 - Sobre a correção monetária do saldo devedor e das prestações, consigne-se que a
forma de reajuste deve seguir o pactuado, ou seja, correção com base no coeficiente de atualização
aplicável às contas vinculadas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, mesmo que neste esteja
embutida a TR. 14 - De se ver que o contrato de mútuo habitacional prevê expressamente a aplicação da
Taxa Referencial - TR (índice utilizado para remuneração da caderneta de poupança) para atualização do
saldo devedor, o que não pode ser afastado, mesmo porque o Supremo Tribunal Federal, quando do
julgamento da ADIn n° 493/DF, Relator o e. Ministro Moreira Alves, não decidiu pela exclusão da Taxa
Referencial - TR do mundo jurídico, e sim, impediu a sua indexação como substituto de outros índices
previamente estipulados em contratos firmados anteriormente à vigência da Lei n° 8.177/91, e consolidou a
sua aplicação a contratos firmados em data posterior à entrada em vigor da referida norma. 15 - Cabe
destacar que nominal é a taxa de juros remuneratórios relativa ao período decorrido, cujo valor é o
resultado de sua incidência mensal sobre o saldo devedor remanescente corrigido, já a taxa efetiva é a taxa
nominal exponencial, identificando o custo total do financiamento. 16 - O cálculo dos juros se faz mediante
a aplicação de um único índice fixado, qual seja, 8,1600%, conforme quadro resumo, cuja incidência mês a
mês, após o período de 12 (doze) meses, resulta a taxa efetiva de 8,4722% ao ano, não havendo fixação de
juros acima do permitido por lei. 17 - Muito embora o STJ venha admitindo a aplicabilidade do Código de
Defesa do Consumidor, é necessário que as irregularidades que tenham sido praticadas estejam amparadas
por provas inequívocas, sendo insuficiente a alegação genérica. 18 - Nos contratos de mútuo regidos pelo
SFH, as partes não têm margem de liberdade para contratar, já que os fundos por ele utilizados são verbas
públicas. 19 - Os contratos de mútuo, nos termos da Lei 4.380/64, que instituiu o Sistema Financeiro da
Habitação para aquisição da casa própria, construção ou venda de unidades habitacionais, através de
financiamento imobiliário, são típicos contratos de adesão de longa duração, com cláusulas padrão, sujeitos
aos critérios legais em vigor à época de sua assinatura, em que não há lugar para a autonomia da vontade na
definição do conteúdo, restando ao mutuário submeter-se às condições pré-determinadas. 20 - Com efeito,
não restou demonstrada nenhuma irregularidade no procedimento extrajudicial, por estar o recorrente
inadimplente, sendo perfeitamente plausível a execução extrajudicial, nos termos da Lei 9.514/97. Verifico
que os apelantes limitaram-se a hostilizar única e exclusivamente a inconstitucionalidade do Decreto-lei n°
70/66 e basearam suas argumentações na aplicação do Código de Defesa do Consumidor - CDC. 21 -
Relevante, ainda, apontar que os mutuários não reuniram elementos precisos, acompanhados de prova,
quanto à alegação de descumprimento das formalidades na execução extrajudicial adotada, previstas na Lei
n° 9.514/97 ou no Decreto-Lei n° 70/66 com a consolidação da propriedade, causa bastante a ensejar a
suspensão da execução extrajudicial do imóvel. 22 - Cabe ressaltar que a execução do débito não
liquidado, com todas as medidas coercitivas inerentes ao procedimento, é mera conseqüência da
inadimplência contratual, não podendo ser obstada sem a existência correta de fundamentos para tal.
23 - Desse modo, as simples alegações com respeito à possível inconstitucionalidade do Decreto-lei n°
70/66 e de que a instituição financeira teria se utilizado de expedientes capazes de viciar o procedimento
adotado não restaram comprovadas. Bem por isso, não se traduzem em causa bastante a ensejar a anulação
dos atos de execução extrajudicial do imóvel. 24 - Apelação improvida. (AC 00302014220074036100,
DESEMBARGADORA FEDERAL CECILIA MELLO, TRF3 - SEGUNDA TURMA, e-DJF3 Judicial 1
DATA:26/09/2013 _FONTE REPUBLICACAO:.)
PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO LEGAL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. ARTIGO 557, § 1 0, CPC.

JULGAMENTO MONOCRATICO AUTORIZADO. SISTEMA FINANCEIRO DA HABITAÇÃO - SFH.
EFEITO SUSPENSIVO. I - O agravo em exame não reúne condições de acolhimento, visto de fiar
decisão que, após exauriente análise dos elementos constantes dos autos, alcançou conclusão no senti do
não acolhimento da insurgência aviada através do recurso interposto contra a r. decisão de primeiro gr
- A recorrente não trouxe nenhum elemento capaz de ensejar a reforma da decisão guerreada, limitan si
a mera reiteração do quanto afirmado na petição inicial. Na verdade, a agravante busca reabrir discu
sobre a questão de mérito, não atacando os fundamentos da decisão, lastreada em jurisprudência domin
LEF 4
(145
(p
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
desta Corte. III - Afastada de plano a inconstitucionalidade da execução extraiudicial prevista pela
Lei n. 9.514/97, a semelhança do que ocorre com a execução extraiudicial de que trata o Decreto-lei
70/66 de há muito declarada constitucional pelo Supremo Tribunal Federal. IV - A alienação
fiduciária representa espécie de propriedade resolúvel, de modo que, conforme disposto pela própria
Lei n. 9.514/97, inadimplida a obrigação pelo fiduciante a propriedade se consolida em mãos do
credor fiduciário. Por ocasião do leilão de que trata o art. 27 da Lei n. 9.514/97 o imóvel não pertence
mais ao patrimônio do devedor fiduciante, razão pela qual desnecessária qualquer notificação ao
fiduciante quanto a sua realização. V - O contrato de financiamento foi firmado nos moldes do artigo
38 da Lei n° 9.514/97, com alienação fiduciária em garantia, cujo regime de satisfação da obrigação
(artigos 26 e seguintes) diverge dos mútuos firmados com garantia hipotecária. A impontualidade na
obrigação do pagamento das prestações pelos agravados acarretou no vencimento antecipado da
divida e a imediata consolidação da propriedade em nome da instituição financeira. Não consta, nos
autos, evidências de que a instituição financeira não tenha tomado as devidas providências para
tanto, nos termo do art. 26, da Lei 9.514/97. VI- Ademais, somente o depósito da parte controvertida
das prestações, além do pagamento da parte controversa, teria o condão de afastar a adjudicação e o
subsequente leilão do imóvel enquanto se discutem judicialmente as cláusulas do contrato de
financiamento. Lei n° 10.931/2004, no seu artigo 50, § 1°, garante ao mutuário o direito de pagar - e à
instituição financeira, o de receber - a parte incontroversa da divida. VII - O pagamento da parte
incontroversa, por si só, não protege o mutuário contra a execução. Para obter tal proteção, é preciso
depositar integralmente a parte controvertida (§ 2°, artigo 50, Lei n.° 10.931/2004) ou obter do Judiciário
decisão nos termos do § 4 0 do artigo 50 da referida lei. VIII - O procedimento de execução do mútuo com
alienação fiduciária em garantia não fere o direito de acesso ao Judiciário, porquanto não proíbe ao
devedor, lesado em seu direito, levar a questão à análise judicial. IX - Agravo legal a que se nega
provimento. (AI 00132615620134030000, DESEMBARGADOR FEDERAL ANTONIO CEDENHO,
TRF3 - QUINTA TURMA, e-DJF3 Judicial 1 DATA:10/09/2013 ..FONTE_REPUBLICACAO:.) grifos
IRMOS.
Outrossim, não reconheço o alegado nexo de prejudicialidade externa

decorrente da Ação de Prestação de Contas n° 0001779-76.2015.403.6100 que demande a
concessão da antecipação de tutela pretendida ora pleiteada até o julgamento daquele feito.
Por tais motivos,
INDEFIRO a antecipação da tutela pleiteada.
Cite-se a Cai j conômica Federal - CEF, nos termos do art. 285 do

CPC.
Int.
São Paulo, EZ. 2015
ERRI
ederal
LEF 5
111
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
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Processo : 0015369-23.2015.403.6100
CERTIDÃO DE REGISTRO
Certifico haver - ie-distrado 'a-liminar/antecipação de tutela

no livro n. ° 0001/2015 sob o n.° 00327 às fls.682.
SAO PAULO, 14 de Dezembro de 2015
TEC. /Analïslja Judiciário
DATA
Em 14/12/2015, baixaram estes autos à Secretaria

com a decisão retro.
TEC./Anal's a Judiciário
CERTIDAO
Processo no. 0015369-23 . 2015 . 403 . 6100

CERTIFICO e dou f e que a r, decisao supra/retro/de f1s..11 1
as fls. 1. Considera-se data da publicacao a primeiro dia
util subsequente a data acima nencionada.
SA0 PAULO, 16 de dezembro de 11015.,
(Ana).ista/Tecnico Judiciarid. ,subscrevi.
CERTIDÃO
xpedO
CERTCO e east fá :;yer
nuirsdado
, ) Gado
) c. precatória
02015
Paulo IG
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MOD 7
JUSTIÇA FEDERAL DE 1° GRAU
12a SUBSEÇÃO JUDICIÁRIKÉM SÃO PAULO
AV. PAULISTA, 1682,50 ANDAR - BAIRRO: CERQUEIRA CESAR - CIDADE: SÃO PAULO -
CEP: 01310200 PABX? 0..11 2172-4302
t. SECRETARIA DA 02a VARA' MANDADO N°0002.2015.02210
MANDADO DE CITAÇÃO E INTIMAÇÃO
PROCESSO N° 0015369-23.2015.403.6100 AÇÃO: 29-PROCEDIMENTO ORDINARIO

PARTES: POSTO BALNEÁRIO A11BAIA LTDA X CEF
PESSOA A SER CITADA/INTIMADA: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
ENDEREÇO 1: AVENIDA PAULISTA, N°1842, CERQUEIFLA CÉSAR, SÃO CEP: 01310-200
PAULO, SP.
PRAZO: 15 DIAS.
OBSERVAÇÃO: CITAÇÃO E INTIMAÇÃO DA CEF.
0(A) DOUTOR(A) ROSANA FERRI, JUIZ(A) FEDERAL/ JUIZ(A) FEDERAL SUBSTITUTO(A) DA 02a VARA Cá/EL -
SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA EM SÃO PAULO
MANDA a qualquer Oficial de Justiça Avaliador deste Juízo Federal, a quem este for apresentado, que em seu cumprimento:
CITE CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, para os atos e termos da ação proposta, objeto do processo acima mencionado,
conforme cópia da petição, que fica fazendo parte integrante deste, e de acordo com a decisão, cujas cópias seguem anexas. Fica o
réu ciente de que, não contestado o pedido no prazo acima fixado, presumir-se-ão por eles aceitos como verdadeiros os fatos
articulados pelo(s) autore(s) na inicial, nos termos do art. 285 do CPC, ressalvado o disposto no art. 320 do mesmo diploma legal.
INTIME o(s) réu(s) da decisão cuja cópia segue anexa.
CUMPRA-SE na forma e sob as penas da lei, cientificando o(s) interessado(s).
LOCAL DE COMPARECIMENTO: Fórum CÍVEL (Justiça Federal de Primeiro Grau), localizado na AV. PAULISTA, 1682,
CERQUEI• ESAR, SÃO PAULO, SÃO PAULO.
EXP nesta cidade de SÃO PAULO, em 16 de bro de 2015.

Eu, MARIA A.P. F. AZ VEDO, co Judiciário/Analista Judiciário, digitei. E eu,
GONÇALO DE SOUZA COSTA, Diret r de Secretaria Substituto, conferi e subscrevo, por ordem do(a)
MM ) Federal/ Juiz(a) Federal Substituto(a) .
GONÇ DE SOUZA COS A r '

Diretor Secretaria Substit
Horário de a mento: das 09:00 às 19:00h.
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
REMESSA
Em 1. ,de do 2.c) <5
FZemato estes autos ao CIL
Técnico/Analista Judi , o - RF
RECEBIMENTO
SP, _Clà-J 4 / £3
1--;a•cebi c-stz.4. 'autos •■•••
TóorStao.frAnMista
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 02a VARA CÍVEL DA
SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO-SP
JFSP-FORUM CIVEL-SPI
15/01/2016 5:12 h
Prot. 20 6.61000005646-1
0015369-23 2015 403.E100

(P214]
Juntada-JFSP4.
RF: Rubrica:
• Ref. Proc. : 0015369-23.2015.403.6100

Demandante: POSTO BALNEARIO ATIBAIA LTDA
Demandada : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, instituição financeira

sob a forma de empresa pública federal, dotada de personalidade jurídica de direito
privado, instituída pelo Decreto-lei n° 759, de 12 AGO 69, regendo-se atualmente
pelo Estatuto aprovado pelo Decreto n° 3.851, de 27 JUN 01, inscrita no CNPJ/MF
sob o n° 00.360.305/0001-04, com sede em Brasília/DF e Filial em São Paulo, cujo
escritório se localiza na Avenida Paulista, n° 1.842 — Torre Norte - 10° andar,
Capital/SP, local onde recebe intimações, por sua advbgada e bastante
procuradora (nos termos dos inclusos Instrumentos de Mandato e
Substabelecimento), que esta subscreve, vem, respeitosa e tempestivamente à
presença de Vossa Excelência, por meio desta, apresentar sua
• CONTESTAÇÃO
pelas razões de fato e de direito a seguir aduzidas:
DOS FATOS NARRADOS NA INICIAL
Trata-se de ação ordinária que visa, em breve síntese,

a anulação de termo de constituição de garantia, inexigibilidade de valores e
exclusão de restrições dos cadastros de restrição ao crédito.
Em sua inicial, a parte autora relata, em breve síntese,

que firmou com a CAIXA termos aditivos de constituição de garantia em contrato de
crédito que seriam supostamente abusivos.
Entretanto, os argumentos espos não merecem

prosperar, conforme adiante se verá.
CAIXA
ECONÔMICA
llX4% FEDERAL
PRELIMINARMENTE
DA CONTINÊNCIA OU CONEXÃO
No presente feito, a parte autora alega, em síntese,

irregularidades e abusividade em termo de constituição de garantia contratado de
forma aditiva à Cédula de Crédito Bancário n° 734-0285.003.00020311-0, livremente
pactuados.
A Autora afirma o ajuizamento de ação de prestação

de contas, autos n° 0001779-76.2015.403.6100, em curso na 2° Vara Cível Federal
desta Subseção Judiciária, relativamente a diversos contratos, entre os quais o que
é objeto dos presentes autos e alega a prejudicialidade existente entre as
demandas.
Nota-se, pois, nítida conexão entre as demandas, eis

que ambas estão ajuizadas pelo mesmo autor em face do mesmo réu e referem-se
a suposta abusividade e irregularidade de contratos de crédito firmados com a
CAIXA.
Assim, considerando que lhes é comum o objeto e a

causa de pedir, a necessidade de julgamento conjunto das demandas é patente, 0111
nos termos dos artigos 103 e 105 do Código de Processo Civil.
Isso porque, quando a Lei determina a reunião de

ações, quer é que não haja decisões conflitantes. Tais decisões, na realidade, hão
de ser entendidas como a efetiva prestação jurisdicional, bastando apontar o
brilhante ensinamento plasmado no julgamento do Conflito de Competência n°
22123/MG, sob a relatoria do então Ministro do STJ, Dr. Demócrito Reinaldo, que
assim dispõe:
Para caracterizar a conexão (arts. 103 e 106 do CPC), na forma em que

está definida em lei, não é necessário que se cuide de causas idênticas (quanto aos
fundamentos e ao objeto); basta que as ações sejam análogas, sehantes, visto
como o escopo da junção das demandas para um único julgamento é a mera
possibilidade da superveniência de julgamentos discrepantes, com prejuízos para o
conceito do Judiciário, como Instituição.
O malefício das decisões contraditórias sobre a mesma relação de direitos

consubstancia a espinha dorsal da construção doutrinária inspiradora do principio
do simultaneus processus a que se reduz a criação do fórum connexitatis materialis.
O acatamento e o respeito às decisões da Justiça constituem o alicerce do Poder
Judiciário que se desprestigiaria na medida em que dois ou mais Juizes proferissem
decisões conflitantes sobre a mesma relação jurídica ou sobre o mesmo objeto da
prestação ju risd iciona I.
A configuração do instituto da conexão não exige perfeita identidade entre
as demandas, senão que, entre elas preexista um liame que as torne passíveis de
decisões unificadas.
Destarte, verifica-se a necessidade de julgamento

conjunto das demandas.
Observe-se que, caso as demandas não sejam

reunidas, haverá o risco de decisões conflitantes em prejuízo das partes e do
próprio poder Judiciário, pois as partes peão ter diversos comandos
11 .002-7 V01 2
contrapostos emitidos pelo poder Judiciário, o que justamente visam evitar os
institutos da conexão e continência.
Veja-se que a reunião das demandas permitirá ainda

uma instrução conjunta, em sintonia com o princípio da economia processual.
Desse modo, requer a CAIXA seja reconhecida a

conexão entre as duas demandas, determinando-se a reunião e o julgamento
conjunto das mesmas.
DA INÉPCIA DA INICIAL — não indicacão das cláusulas que entende abusivas
No caso em apreço, tem-se, ainda, que a petição

inicial é flagrantemente inepta, de modo que o presente feito deve ser extinto sem
resolução do mérito.
Isso porque os fatos expostos na exordial não se

mostram suficientemente narrados, tampouco são indicadas as cláusulas de cada
contrato que se entende abusivas.
• A parte autora não aponta, no contrato, as cláusulas

que busca revisar, ou quais seriam abusivas, nem indica o direito que
supostamente o socorre.
Verifica-se, assim, que a parte autora limita-se a

formular afirmações genéricas, sem apontar adequadamente os fatos e
fundamentos jurídicos (causa de pedir) que dão base à sua pretensão.
A CAIXA, diga-se, não consegue nem mesmo saber

com certeza o objeto da presente ação, o que dificulta sobremaneira sua defesa, de
modo que deve ser reconhecida a inépcia da petição inicial, a fim de extinguir o
processo sem julgamento de mérito.
Veja-se o que dispõe o art. 282, II, do CPC: A petição

inicial indicará: (...) III — o fato e os fundamentos jurídicos do pedido;
• A exposição dos fatos e fundamentos jurídicos do

pedido, que compõem a causa de pedir, apresenta-se como requisito indispensável
da inicial porque permite que se entenda a demanda posta em juízo, viabilizando a
defesa da parte contrária.
Com efeito, a inadequada exposição dos fatos e

fundamentos constitutivos do direito da parte autora torna impossível o exercício do
direito ao contraditório, eis que a parte ré não tem condições de desvendar como
realmente se deram os acontecimentos referidos an passant na exordial.
Portanto, totalmente inepta a petição inicial, conforme

estipula o art. 295 do diploma processual civil:
Art. 295. A petição inicial será indeferida:

(...) Parágrafo único. Considera-se inepta a petição inicial quando:
I — lhe faltar pedido ou caua . - .edir;
II — da narração dos fatos ão dec. er logicamente a conclusão; (...)
CAIXA
ECONÔMICA
FEDERAL
Assim, é de rigor a extinção do feito sem julgamento

do mérito. Nesse sentido, o entendimento do E. Superior Tribunal de Justiça:
Inépcia da inicial. Possibilidade de emenda. Embora deva o magistrado intimar o

autor para Que emende a inicial, caso a considere inepta, essa possibilidade
desaparece se apresentada a contestação e a alteração da peca importe mudanças
no pedido ou na causa de pedir. Interpretação dos artigos 284 e 295 do Código de
Processo Civil. (REsp 177769/RJ, Rel. Ministro EDUARDO RIBEIRO, 3T,julgado
em 26.06.2000, DJ 28.08.2000 p. 75)
Recurso especial. Petição inicial inepta. Pedido e causa de pedir defeituosos.

Emenda. Contestação apresentada. 1. Impossibilitado está o autor de emendar a
inicial, para sanar eventual inépcia relacionada ao pedido e à causa de pedir, após
a apresentação da contestação pelo réu. Deve a ação, nesse caso, ser extinta sem
julgamento de mérito. 2. Recurso especial conhecido e provido. (REsp 198052/RS,
Rel. Ministro CARLOS ALBERTO MENEZES DIREITO, TERCEIRA TURMA,
julgado em 29.06.1999, DJ 09.08.1999 p. 170)
AGRAVO REGIMENTAL - AÇÃO DECLARATÓRIA - PROCESSO CIVIL -

RECURSO ESPECIAL - PETIÇÃO INICIAL - INÉPCIA - EMENDA APÓS A
CONTESTAÇÃO - IMPOSSIBILIDADE - EXTINÇÃO SEM JULGAMENTO DE
MÉRITO. I - Inadmissível a emenda da petição inicial inepta após a apresentação
da contestação pelo réu. II - Nesta hipótese, deve o processo ser extinto sem
julgamento de mérito, em observância ao art. 295, inciso I, combinado com o artigo
267, inciso I, do CPC. III - Agravo regimental a que se dá provimento. (AgRg no Ag
289840/SP, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em
15.09.2000, DJ 09.10.2000 p. 147)
Assim, espera a ré pelo acolhimento da preliminar ora

arguida, com a extinção do feito sem resolução do mérito.
MÉRITO
DOS CONTRATOS CELEBRADOS ENTRE AS PARTES
De outra parte, na eventual hipótese de não restarem

acolhidas as preliminares supra (o que se admite apenas para argumentar), requer
sejam consideradas transcritas no mérito as alegações anteriores.
Isso porque no caso em apreço não se verifica

qualquer abusividade no termo de constituição de garantia ou nas cláusulas da
avença, o que será a seguir melhor explicitado, configurando a presente demanda
mera tentativa da parte autora de protelar o pagamento dos valores devidos.
No caso especifico dos autos, de acordo com o quanto

informado pela Agência Atibaia (A0285), a operação pactuada entre POSTO
BALNEARIO ATIBAIA LTDA e CAIXA trata-se de uma CCB de capital de giro
(operação 734).
A operação engloba garantia de aval, imóveis e

veículos. O contrato está em C.A. (crédito em atraso) desde 12/2014 e desde
01/2015 o processo de consolidação de propriedade encontra-se em andamento.
O autor possui três contratos vinculados a esta mesma

CCB, todos em atraso.
11.002-7 VO1 4
A Operação 183, (0285.183.00020311-0) têm por
objetivo antecipar fluxo financeiro a cliente Pessoa Jurídica mediante limite de
crédito rotativo flutuante disponibilizado em conta corrente, proporcionalmente aos
cheques pré-datados entregues e aceitos em custódia/caução na CAIXA.
O contrato com remuneração básica taxa pós-fixada

representada pela composição da TR, do primeiro dia do mês do período de
apuração, divulgada pelo BACEN e da taxa de rentabilidade, à taxa mensal vigente
na data da apuração, ambas na fórmula unitária, obtendo-se a taxa final calculada
de forma capitalizada, ou seja:
TAXA FINAL = {[(1 + TR /100) * (1+TAXA RENTAB/100)-1] * 100}
Durante a vigência do contrato, até o lançamento em

Crédito em atraso, os juros são cobrados mensalmente, e calculados sobre a média
aritmética do somatório dos saldos devedores diários verificados nos dias úteis do
período de apuração, dividido pelo dias úteis do mês.
Já o contrato de Crédito Rotativo/CROT
•
(0285.003.00020311-0), tem sua evolução contratual demonstrada através dos
extratos de movimentação da conta corrente. Os juros devidos sobre os saldos
devedores são lançados mensalmente e, quando a conta corrente apresentou
saldos devedores, tais juros foram absorvidos pelo limite de crédito contratado, que
foi colocado à disposição do cliente.
Por determinação do Banco Central do Brasil -

BACEN, os contratos de empréstimos e financiamentos com 60 (sessenta) dias de
atraso são considerados antecipadamente vencidos e devem ser lançados como
previsão de prejuízo no balanço das instituições financeiras. Esses contratos
inadimplentes com 60 (sessenta) dias são lançados em "CA" — Crédito em Atraso.
até o lançamento em "CA", a evolução da dívida é verificada nos extratos da conta
corrente.
Com relação aos contratos GIROCAIXA FÁCIL,

tratam-se de operação de linha de crédito sem destinação específica,
disponibilizada na forma de limite de crédito pré-aprovado, para utilização parcial ou
total, conforme necessidade de capital de giro do cliente, destinada às Empresas,
•
clientes da CAIXA, que possuam conta corrente, com faturamento fiscal bruto anual
de até R$ 50 milhões.
Para a sua concessão, o Gerente de Relacionamento

efetua a avaliação de risco de crédito da operação para a empresa que possua
avaliação do tomador válida. Após aprovada a análise, os sócio-dirigentes da
empresa e seus cônjuges, se o caso, comparecem à Agência para assinatura da
CCB - Cédula de Crédito Bancário.
Só será necessária nova formalização (Termo de

Aditamento) se houver aumento no limite de crédito contratado.
O limite pode ser utilizado por acesso ao Internet

Banking CAIXA ou terminais de auto-atendimento nas Agências da CAIXA, sendo
efetuado de imediato o crédito conta corrente da empresa.
ode utilizar o limite disponível de forma

parcial ou total, para té 40 parcelas com vencimento no dia
CAIXA
ECONÔMICA
FEDERAL
escolhido no ato da utilização. O prazo de vigência do contrato será de 02 a 40

meses, sendo que a sua utilização everá ocorrer nos 360 dias contados da data da
avaliação da operação, prorrogáveis por iguais períodos (se houver Avaliação da
Operação válida ao final deste período, o Limite de Crédito contratado é atualizado
e renovado automaticamente).
Os detalhamentos das operações acima decritas estão

presentes nos demonstrativos de evolução contratual anexos, enquanto que a
evolução do crédito rotativo se dá através dos extratos ora anexados.
Note-se que, conforme será demonstrado, embora a

Autora pleiteie a nulidade da garantia pela alienação fiduciária, as garantias foram
ofertadas conforme Cláusula oitava do contrato de financiamento — CCB e termo de
constituição de garantia assinados entre as partes.
Ademais, conforme previsto em normativo interno

(CO213), com vistas a conferir maior segurança às operações de crédito, o gerente
pode exigir, além do aval, garantia adicional e, portanto, a exigência de tal garantia
está respaldada na legislação e nos normativos que regem a matéria e também no
contrato livremente firmado entre as partes.
Outrossim, cumpre ressaltar que a CAIXA sempre

atendeu a Autora em suas necessidades financeiras e que, uma vez assinado o
contrato e tendo a CAIXA cumprido a sua parte no avençado, MEDIANTE A
DISPONIBILIZAÇÃO E EFETIVA UTILIZAÇÃO DO CRÉDITO CONCEDIDO À
AUTORA, imperioso que a Autora cumpra a obrigação a que se obrigou. Ademais,
nenhum cliente é obrigado a contratar com a CAIXA e o mercado financeiro é
abrangente e integrado por diversas instituições financeiras, portanto, se a parte
Autora escolheu contratar com a CAIXA e o fez foi por livre e espontânea vontade,
aceitou as condições desta Empresa Pública e, pois, deve cumpri-Ias.
Nessa esteira seguem, anexos, os documentos

relativos ao contrato de financiamento e à constituição da garantia, assim como as
planilhas de evolução do contratos e extratos da conta corrente.
DA OBRIGATORIEDADE DOS CONTRATOS — PACTA SUNT SER VANDA
Cumpre ser ressaltado, outrossim, que o contrato tem

como fundamento ético a vontade dos contratantes, que em conformidade com uma
ordem legal, procuram atingir um objetivo específico, produzindo efeitos jurídicos.
Cabe à CAIXA oferecer os melhores produtos aos

seus clientes e estes, caso entendam pela adequação do produto às suas
necessidades, pode firmar o contrato e aderir às suas cláusulas.
O princípio da força obrigatória dos contratos

consubstancia-se na regra que é lei entre as partes. Celebrado com observância de
todos os pressupostos e requisitos necessários à sua validade, deve ser executado
pelas partes como se suas cláusulas fossem preceitos legais imperativos. A
presunção de que foram aceitas as condições contratuais livremente impede que a
autoridade judicial suavize ou liberte o contratante inadimplente de seu
cumprimento.
11.002.7V01 6
A parte autora assevera que subscreveu os
instrumentos contratuais assumindo, junto à CAIXA, a responsabilidade pelo
avençado. Desta forma, não há direito que a ampare, conforme estabelecido no
Código Civil de 2002— art. 171, II e Constituição Federal — art. 5 0 , XXXVI.
Art. 171. Além dos casos expressamente declarados na lei, é anulável o negócio
jurídico:
II - por vício resultante de erro, dolo, coação, estado de perigo, lesão ou fraude
contra credores.
Art. 5 0 Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade
do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos
seguintes:
XXXVI - a lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa
julgada;
Assim é que, tendo o contratante capacidade para

emitir a vontade, (consentimento), sendo lícito o objeto do contrato e obedecida a
forma legal, assumem no momento da contratação toda a força jurídica social,
assegurando sua execução segundo a vontade que presidiu à sua constituição.
De outro lado, o contrato de adesão não nega a

liberdade individual, não retira o caráter volitivo dos contratantes, pois nada mais é
do que o oferecimento de uma estrutura legal daquela espécie de contrato, a qual
PODERÁ OU NÃO O CONTRATANTE CONSENTIR. Nesse aspecto, deve ficar
claro que a contratante que firmou pacto nessas condições não se limitou a aderi-lo,
MAS EFETIVAMENTE O ACEITOU.
Assim, não há o que se falar de que a parte autora não

tinha plena consciência do funcionamento dos contratos de financiamento e termos
de constituição de garantia da CAIXA. Até porque, a Empresa Autora está no
mercado há muitos anos e já firmou diversos contratos de financiamento em
diversas modalidades.
A origem e características dos contratos trazidos à

discussão não escapam às regras do Direito Civil. O contrato de financiamento
retira suas cláusulas das próprias leis que regem essa categoria de contrato, à
época da celebração. O agente financeiro nada mais faz do que transcrever tais
regras transformando-as em cláusulas. S'ob esse ponto de vista a "adesão" é
também do credor, que só poderá oferecer empréstimo em conformidade com o
previsto em lei (principalmente no que se refere a contratos com recursos do PIS).
Se o contrato é a garantia do que as partes esperam

uma da outra na sua vigência, não pode ser modificado, a não ser pela própria
vontade dessas partes (obviamente dentro das limitações impostas pelas leis).
Cumpre ressaltar, ademais, que a presente ação visa

apenas procrastinar o pagamento do débito que o Autor possui com esta Empresa
Pública.
Ademais, não sendo a CAIXA a única instituição

financeira em atuação no mercado, a Autora poderia ter procurar outro Banco para
contratar o financiamento, uma *nstituição que adotasse critérios diversos no
tocante à exigência e constituiç rantias e atenda melhor suas necessidades.
CAIXA
ECONÔMICA
FEDERAL
Aliás, é de se supor, que a Autora tenham feito a

análise dó contrato e a verificação da adequação às suas necessidades ANTES da
contratação e, após a contratação, deveria ter acompanhado e controlado a
evolução do débito. Não é razoável que venha discutir o débito ou a execução
extrajudicial da garantia somente após a ocorrência da inadimplência e o início do
procedimento de execução extrajudicial.
Outrossim, reitere-se que o contrato foi celebrado

livremente entre as partes e, quando da assinatura, não houve qualquer
questionamento ou ressalva em relação a qualquer das cláusulas.
DO CONTRATO DE ADESÃO
Por oportuno, deve-se frisar que jamais houve qualquer ato

de coação para que a parte autora assinasse o contrato ora questionado.
Ao aderir ao contrato, aprovou o cálculo de juros e demais

encargos que seriam elaborados de acordo com cláusulas e condições
expressamente pactuadas. Nada restou incerto; tudo foi precisamente fixado.
Das disposições contratuais, a parte autora teve amplo

conhecimento, de sorte que não se encontrava ao alvedrio da CAIXA a
implementação de condições às quais não tivesse anuído.
Assim, tem-se que o contrato se perfez, em respeito ao

princípio do consensualismo peculiar e imprescindível às avenças, de maneira que,
ofertando a CAIXA as condições sob as quais o pacto desenvolver-se-ia, a parte
demandante poderia optar por anuir a elas ou não. Se decidiu pela contratação,
com elas anuiu. A manifestação da vontade, no sentido da aceitação, foi, portanto,
livre e desembaraçada de qualquer coação, celebrando o contrato despido de
qualquer vício de consentimento.
Ademais, o simples fato de o contrato ser de "adesão" não

significa que ele seja abusivo, tampouco que tenha sido imposto à parte
demandante, visto que suas condições essenciais, tais como os valores, os prazos
e as taxas de juros foram negociadas, convencionadas e, ato contínuo,
datilografadas nos campos em claro dos respectivos instrumentos. Aliás, isto é
comum nos contratos bancários que em verdade não são contratos de "adesão",
mas sim contratos "por adesão" às cláusulas acessórias.
Desde o inicio, a parte autora negociou gozando da

plenitude de sua liberdade de contratar, tendo ciência do que estava contratando e
de como se desenvolveria o contrato. Recebeu, inclusive, cópia do mesmo.
Portanto, é inverossímil qualquer alegação de que as

condições contratuais essenciais são impostas pela ré.
Mesmo em se considerando os contratos como sendo de

adesão tal não implica qualquer vício de consentimento.
Nesse sentido, aliás, tem-se erigido a jurisprudência, como

se pode constatar no voto proferido pelo Desembargador Fábio Bittencourt da Rosa,
na Ap. Cível n° 89.0400247-8-TRF 4° Região. Eis o excerto :
11.002-7 V01 8
"O princípio da liberdade contratual não foi restringido pelos denominados contratos
de adesão, porque garantida a liberdade de aderir a estipulações padronizadas. A
norma do contrato só encontra limite na lei. Se não afronta seu sistema, nasce com
a qualidade exigida pela ordem jurídica."
Nessas circunstâncias, a atuação do Poder Judiciário

sobre a vontade pactuada das partes se limita a verificar se o acordado afronta a lei
e/ou os costumes, isto é, a conferir se as condições são lícitas, sendo consideradas
vedadas aquelas que privarem o ato de todo o efeito ou o sujeitarem ao arbítrio de
uma das partes. A disposição, nesse sentido, está prevista no art. 122 do Código
Civil.
Sob este prisma é que a questão deve ser analisada, vez

que os contratos de adesão são hoje admitidos até mesmo pelo Código de Defesa
do Consumidor (o qual nem sequer é aplicável à presente hipótese, conforme
adiante exposto), que apenas obrigou a que as cláusulas que implicarem limitações
de direito fossem destacadas.
DA INAPLICABILIDADE DO CDC
• Insta ainda destacar que, no caso em apreço, não se

mostra aplicável o código consumerista.
Como se sabe, o art. 2° do CDC conceitua "consumidor"

como "toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como
destinatário final" (grifou-se).
Destarte, em tese, é possível que pessoa jurídica figure

como consumidora, desde que seja destinatária final do produto ou do serviço.
A doutrina e a jurisprudência entendem que não há essa

qualidade de "destinatária final" quando a pessoa jurídica insere o produto ou o
serviço em sua cadeia produtiva.
In casu, trata-se de contratos bancários celebrados entre as

partes, pelos quais foi colocado limite à disposição da parte autora, sociedade
empresária, para utilizá-lo na prática de sua atividade produtiva. Assim, não é difícil
• concluir que se mostra inaplicável o código consumerista ao caso em comento.
Nesse sentido é o entendimento consolidado do

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (STJ), verbis:
COMPETÊNCIA. RELAÇÃO DE CONSUMO. UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO

E DE SERVIÇOS DE CRÉDITO PRESTADO POR EMPRESA
ADMINISTRADORA DE CARTÃO DE CRÉDITO. DESTINAÇÃO FINAL
INEXISTENTE.
— A aquisição de bens ou a utilização de serviços, por pessoa natural ou jurídica,
com o escopo de implementar ou incrementar a sua atividade negociai, não se
reputa como relação de consumo e, sim, como uma atividade de consumo
intermediária.
Recurso especial conhecido e provido para reconhecer a incompetência
absoluta da Vara Especializada de Defesa do Consumidor, para decretar a
nulidade dos atos praticados e, por conseguinte, para determinar a remessa do
feito a uma das Varas Cíveis da Comarca.
CAIXA
ECONÔMICA
FEDERAL
(REsp 541.867/BA, Rel. Ministro ANTÔNIO DE PÁDUA RIBEIRO, Rel. p/

Acórdão Ministro BARROS MONTEIRO, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em
10/11/2004, DJ 16/05/2005 p. 227) — grifou-se.
CONFLITO DE COMPETÊNCIA. SOCIEDADE EMPRESÁRIA. CONSUMIDOR.

DESTINATÁRIO FINAL ECONÔMICO. NÃO OCORRÊNCIA. FORO DE
ELEIÇÃO. VALIDADE. RELAÇÃO DE CONSUMO E HIPOSSUFICIÊNCIA. NÃO
CARACTERIZAÇÃO.
1 - A jurisprudência desta Corte sedimenta-se no sentido da adoção da teoria
finalista ou subjetiva para fins de caracterização da pessoa jurídica como
consumidora em eventual relação de consumo, devendo, portanto, ser
destinatária final econômica do bem ou serviço adquirido (REsp 541.867/BA).
2 - Para que o consumidor seja considerado destinatário econômico final, o
produto ou serviço adquirido ou utilizado não pode guardar qualquer conexão,
direta ou indireta, com a atividade econômica por ele desenvolvida; o produto ou
serviço deve ser utilizado para o atendimento de uma necessidade própria,
pessoal do consumidor.
2 - No caso em tela, não se verifica tal circunstância, porquanto o serviço de
crédito tomado pela pessoa jurídica junto à instituição financeira de certo foi
utilizado para o fomento da atividade empresarial, no desenvolvimento da
atividade lucrativa, de forma que a sua circulação econômica não se encerra nas
mãos da pessoa jurídica, sociedade empresária, motivo pelo qual não resta
caracterizada, in casu, relação de consumo entre as partes.
3 - Cláusula de eleição de foro legal e válida, devendo, portanto, ser respeitada,
pois não há qualquer circunstância que evidencie situação de hipossuficiência
da autora da demanda que possa dificultar a propositura da ação no foro eleito.
4 - Conflito de competência conhecido para declarar competente o Juizo Federal
da 12a Vara da Seção Judiciária do Estado de São Paulo.
(CC 92519/SP, Rel. Ministro FERNANDO GONÇALVES, SEGUNDA SEÇÃO,
julgado em 16/02/2009, DJe 04/03/2009)
Por outro lado, mesmo que se entenda aplicável à presente

hipótese o CDC (o que não se espera), ainda assim não será possível a inversão do
ônus da prova requerida pela parte autora.
Da leitura do artigo 6°, VIII da Lei 8.078/90, que traz a

possibilidade de inversão do ônus da prova, há que se ter em mente que se trata de
exceção à regra geral contida no Código de Processo Civil, somente aplicável em
situações extremas, em que se constate a existência de desequilíbrio entre as
partes.
Há que se atentar, ainda, que de acordo com o

mandamento legal, para que o magistrado possa deferir a inversão do ônus da
prova é necessário além de estar caracterizada a relação de consumo, ser
verossímil a alegação do suposto consumidor ou estar configurada a
hipossuficiência.
No presente caso, não estão preenchidos os requisitos

legais para a mencionada inversão.
A parte autora não demonstrou a verossimilhança de suas

alegações, na medida em que faz apenas afirmações genéricas. E, ao contrário
disso, todos os valores cobrados pela CAIXA estão em absoluta consonância com o
ordenamento jurídico pátrio, como restou demonstr
11002-7 VO1 10
1 24
De outro lado, não se vislumbra dificuldade para a parte
autora na defesa de seus supostos direitos, não estando caracterizada a sua
hipossuficiência.
O fato é que a parte autora pretende se esquivar do

cumprimento de suas obrigações. Não há fundamento legal para o pedido de
prestação de contas.
Por tudo isso, as regras ordinárias de experiência não

autorizam a inversão do ônus da prova no presente caso.
DA INADIMPLÊNCIA DA AUTORA E DA EXECUÇÃO EXTRAJUDICIAL
In casu, a parte autora, conforme se verifica na anexa

planilha de evolução do débito, ficou inadimplente o que gerou o vencimento
antecipado da divida e a implementação dos procedimentos tendentes à
consolidação da propriedade.
A documentação pertinente já foi encaminhada ao Cartório

de Imóveis de Atibaia início do procedimento de intimação para purga da mora.
Sucede que a parte autora, devidamente notificada pelo

Oficial do Cartório, ao invés de efetuar o pagamento da dívida, ajuizou a presente
ação, para discutir avença livremente pactuada entre as partes.
Note-se que o autor, mesmo notificado, não pagou os

valores devidos, não merecendo trânsito a sua alegação de que teria buscado
resolver administrativamente a questão, mas não obteve êxito.
De qualquer sorte, mesmo que assim não fosse, é cediço

que cabe ao devedor pagar o montante mutuado conforme previsto
contratualmente, não sendo obrigação do credor aceitar eventual proposta de
renegociação da divida, nem suspender a execução extrajudicial.
Ainda, se o intento da parte autora realmente fosse pagar o

que devia, poderia muito bem ter consignado os valores em juizo, ainda mais
considerando que já tinha ciência do inicio da execução extrajudicial.
Assim, não há como abrigarem-se as alegações lançadas

pela parte autora em sua exordial, procedendo a ré à sua impugnação geral.
Na presente hipótese, como dito, a execução extrajudicial

deu-se de acordo com a legislação que rege a matéria — in casu, a lei 9.514/97,
razão pela qual a alegação de inconstitucionalidade da lei trazida na inicial deve ser
totalmente desconsiderada.
Conforme estabelece o art. 26 da citada Lei, transcorrido o

prazo de carência previsto no contrato, o CREDOR/FIDUCIARIO requererá ao
oficial do competente Registro de Imóveis para que este proceda à intimação ao
DEVEDOR/FIDUCIANTE instando-o a quitar os encargos em atraso no prazo
máximo de 15 dias contados a partir da notificação.
II
CAIXA
ECONÔMICA
FEDERAL
Caso o DEVEDOR/FIDUCIANTE se encontre em local

incerto e não sabido, a intimação dar-se-á por edital, publicado por pelo menos 03
dias
Transcorrido o prazo de 15 dias da intimação do

DEVEDOR/FIDUCIANTE sem o pagamento do valor reclamado, o
CREDOR/FIDUCIÁRIO poderá consolidar a propriedade em seu nome.
Consolidada a propriedade em nome do

CREDOR/FIDUCIÁRIO, considerando que no caso da alienação fiduciária não é
permitida a incorporação imediata do bem ao seu patrimônio, deverão ser adotadas
as providências para venda (leilão) do imóvel.
Há simplificação, destarte, dos procedimentos

regulamentares de cobrança, haja vista que, não estando vinculado à legislação do
SFH, não há a obrigatoriedade de remessa de avisos de cobrança, sendo esse
procedimento suprido pela notificação expedida pelo oficial do CRI.
Veja-se, a propósito, o que dispõe o art. 26 da citada lei:
Art. 26. Vencida e não paga, no todo ou em parte, a dívida e constituído

em mora o fiduciante, consolidar-se-á, nos termos deste artigo, a
propriedade do imóvel em nome do fiduciário.
§ 10 Para os fins do disposto neste artigo, o fiduciante, ou seu representante
legal ou procurador regularmente constituído, será intimado, a
requerimento do fiduciário, pelo oficial do competente Registro de
Imóveis, a satisfazer, no prazo de quinze dias, a prestação vencida e as
que se vencerem até a data do pagamento, os juros convencionais, as
penalidades e os demais encargos contratuais, os encargos legais,
inclusive tributos, as contribuições condominiais imputáveis ao imóvel,
além das despesas de cobrança e de intimação.
§ 20 O contrato definirá o prazo de carência após o qual será expedida a
intimação.
§ 3° A intimação far-se-á pessoalmente ao fiduciante, ou ao seu representante
legal ou ao procurador regularmente constituído, podendo ser promovida, por
solicitação do oficial do Registro de Imóveis, por oficial de Registro de Títulos e
Documentos da comarca da situação do imóvel ou do domicílio de quem deva
recebê-la, ou pelo correio, com aviso de recebimento.
§ 4° Quando o fiduciante, ou seu representante legal ou procurador
regularmente constituído se encontrar em outro local, incerto e não sabido, o
oficial certificará o fato, cabendo, então, ao oficial do competente Registro de
Imóveis promover a intimação por edital, publicado por três dias, pelo menos,
em um dos jornais de maior circulação local ou noutro de comarca de fácil
acesso, se no local não houver imprensa diária.
§ 5° Purgada a mora no Registro de Imóveis, convalescerá o contrato de
alienação fiduciária.
§ 6° O oficial do Registro de Imóveis, nos três dias seguintes à purgação da
mora, entregará ao fiduciário as importâncias recebidas, deduzidas as
despesas de cobrança e de intimação.
§ 72 Decorrido o prazo de que trata o § 1 2 sem a purgação da mora, o
oficial do competente Registro de Imóveis, certificando esse fato,
promoverá a averbação, na matrícula do imóvel, da consolidação da
propriedade em nome do fiduciário, à vista da prova do pagamento por este,
do imposto de transmissão inter vivos e, se for o caso, do laudêmio. (Redação
dada pela Lei n° 10.931, de 2004)
§ 8 O fiduciante pode, com a anuência do fiduciário, dar seu direito eventual
ao imóvel em pagamento da dívida, dispensados os procedimentos previstos
no art. 27. (Incluído pela Lei n° 10.931, de 2004)
11.002-7 V1]1 12
2J6
Desse modo, o procedimento adotado pela CAIXA para
promover a execução extrajudicial foi isento de vícios formais, eis que realizado em
conformidade com a lei, sem ferir o ordenamento jurídico aplicável vigente à época
em que se iniciaram os atos executivos.
Quanto à alegação da parte autora de ausência de

notificação acerca do leilão, cumpre destacar que, como o leilão é realizado após a
consolidação da propriedade em favor do credor fiduciário (ou seja, o imóvel não
pertence mais ao devedor fiduciante), não é necessário qualquer notificação.
Nesse sentido, inclusive, recente decisão do eg. Tribunal

Regional Federal da 3a Região:
PROCESSO CIVIL. AGRAVO LEGAL. ARTIGO 557, § 1° DO CPC.

JULGAMENTO MONOCRÁTICO AUTORIZADO. SISTEMA FINANCEIRO
IMOBILIÁRIO - SFI. EFEITO SUSPENSIVO. 1 - O agravo legal em exame não
reúne condições de acolhimento, visto desafiar decisão que, após exauriente
análise dos elementos constantes dos autos, alcançou conclusão no sentido do
colhimento da insurgência aviada através do recurso interposto contra a r.
decisão de primeiro grau. II - A recorrente não trouxe nenhum elemento capaz
de ensejar a reforma da decisão guerreada, limitando-se a mera reiteração do
quanto afirmado na petição inicial. Na verdade, a agravante busca reabrir
discussão sobre a questão de mérito, não atacando os fundamentos da
decisão, lastreada em jurisprudência dominante desta Corte. III A alienação -
fiduciária representa espécie de propriedade resolúvel, de modo que,

conforme disposto pela própria Lei n. 9.514/97, inadimplida a obriqacão
pelo fiduciante a propriedade se consolida em mãos do credor fiduciário.
Por ocasião do leilão de que trata o art. 27 da Lei n. 9.514/97 o imóvel não
pertence mais ao patrimônio do devedor fiduciante, razão pela qual
desnecessária qualquer notificação ao fiduciante quanto a sua realização.
IV - O contrato de financiamento foi firmado nos moldes do artigo 38 da Lei n°
9.514/97, com alienação fiduciária em garantia, cujo regime de satisfação da
obrigação (artigos 26 e seguintes) diverge dos mútuos firmados com garantia
hipotecária. A impontualidade na obrigação do pagamento das prestações pelos
agravados acarretou no vencimento antecipado da dívida e a imediata
consolidação da propriedade em nome da instituição financeira. Não consta,
nos autos, evidências de que a instituição financeira não tenha tomado as
devidas providências para tanto, nos termo do art. 26, da Lei 9.514/97 . V -
Ademais, somente o depósito da parte controvertida das prestações, além do
pagamento da parte incontroversa, teria o condão de afastar a adjudicação e o
subsequente leilão do imóvel enquanto se discutem judicialmente as cláusulas
do contrato de financiamento. Lei n° 10.931/2004, no seu artigo 50, § 1°,
garante ao mutuário o direito de pagar - e à instituição financeira, o de receber -
a parte incontroversa da divida. VI - O pagamento da parte incontroversa, por si
só, não protege o mutuário contra a execução. Para obter tal proteção, é
preciso depositar integralmente a parte controvertida (§ 2°, artigo 50, Lei n.°
10.931/2004) ou obter do Judiciário decisão nos termos do § 4° do artigo 50 da
referida lei. VII - O procedimento de execução do mútuo com alienação
fiduciária em garantia não fere o direito de acesso ao Judiciário, porquanto não
proíbe ao devedor, lesado em seu direito, levar a questão à análise judicial. VIII
- Agravo legal a que se nega provimento.
(AI 00260976120134030000, JUIZ CONVOCADO RUBENS CALIXTO, TRF3 -
QUINTA TURMA, e-DJF3 Judicial 1 DATA:17/1212013
..FONTE_REPUBLICACAO:.) — grifou-se.
Já no que tange ao alegado preço vil, cumpre

destacar que a Lei 9514/97 dispõ eu art. 27, §2°, que no segundo leilão, será
13
CARA
ECONÔMICA
FEDERAL
aceito o maior lance oferecido, desde que igual ou superior ao valor da divida, das
despesas, dos prêmios de seguro, dos encargos legais, inclusive tributos, e das
contribuições condominiais.
In casu, verifica-se na planilha em anexo que o valor

do saldo devedor é de expressivo montante, o que certamente não configura preço
vil.
Ademais, na sua confusa exordial, sustenta a parte

autora que a execução extrajudicial no caso em apreço está "eivada de vícios, pois
trata-se de medida totalmente arbitrária, onde não se vislumbram, em momento
algum, os princípios do contraditório e da ampla defesa".
Ao que parece, a parte autora confunde a execução

judicial com a extrajudicial, pretendendo aplicar a esta princípios que são aplicáveis
apenas àquela.
Ora, como se sabe, o procedimento de execução

extrajudicial previsto na Lei de alienação fiduciária é pacificamente aceito pela
jurisprudência, não havendo como abrigar-se a contrariedade do demandante.
Desse modo, não merecem abrigo as alegações e

insurgências da parte autora.
DA LEGITIMIDADE DA INSCRIÇÃO E DA LEGALIDADE DOS ÓRGÃOS DE

PROTEÇÃO AO CRÉDITO
Do quanto acima narrado e de acordo com os

documentos ora ¡untados, nota-se a absoluta regularidade dos contratos firmados
entre a CAIXA e a parte autora, a existência de débito legítimo em aberto e a
inocorrência qualquer ilegitimidade perpetrada por esta Empresa Pública.
Assim, uma vez constatada a inadimplência as

inscrições foram feitas com amparo na lei, conforme disposto no inciso I, do artigo
188, do Código Civil e art. 43, § 4 0 , da lei 8078/90, já que a finalidade dos Serviços
de Proteção ao Crédito é manter um cadastro atualizado de pessoas que não
cumprem as obrigações contraídas, fazendo com que o comércio tenha algum tipo
de proteção frente à inadimplência.
Ademais, importa ressaltar que no CNPJ da Autora

existem diversas inscrições em relação a débito com estabelecimentos bancários
diversos, inclusive anteriores às realizadas pela CAIXA.
Assim, incabível o pleito de cancelamento das

inscrições ou eventual indenização por danos morais, posto que plenamente
aplicável a hipótese da súmula 385 do E. Superior Tribunal de Justiça, que
expressa e claramente determina que "Da anotação irregular em cadastro de
proteção ao crédito, não cabe indenização por dano moral, quando preexistente
legítima inscrição, ressalvado o direito ao cancelamento".
DOS PEDIDOS
11.002-7 VO1 14
A2'°
1
À vista do exposto, espera e requer a CAIXA o integral
acolhimento das preliminares aventadas, com a extinção do processo sem
julgamento do mérito ou, caso Vossa Excelência assim não entenda,
subsidiariamente, o julgamento pela improcedência da ação.
Protesta, ainda, por todos os meios de prova em

direito admitidos.
Por fim, requer que todas as intimações que se

fizerem necessárias sejam publicadas em nome da ora subscritora e da advogada
ZORA YONARA MARIA DOS SANT VALHO — OAB/SP 215.219.
Nesse
Pede
São
ANA CLAUDIA LYRA ZWICKER

OAB/SP 300.900
15
2° TA ELIÃO DE NOTAS E . PROTESTO
BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL --v,:,--
TABELIONATO BORGES TEIXEIRA
DR. GOIANO BORGES TEIXEIRA DR. RAMILO SIMÕES CORRÊA
Prot.: 374147 TABEUÃO SUBSTITUTO o P
Livro: 3031 SRTV / SUL - Q. 701- CONJ. L • BL 01 - LOJAS 12 E 24- ANDAR TÉRREO. CENTRO EMPRESARIAL ASSLS CHATEAUBRI
FONE 1611 3225-2760 - FAX 161) 3225-7222 / 3223-4715 - E.morl: olIcIadeucicom.br • CEP 70340.906. BRASILIA 7:1
eQBG550.0
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Folha: 025 •O's
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PROCURAÇÃO"7:;COM ,..'SLIBSTABELÇOINIENT,O:k
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''rnil,:e'lfteze (14/08/ .2 81
Fderativa do Brasil neste Serviço Notaíal, perante mim Escvent Notal"
a , nos t r mos : po,peg:eto-L i.,n„ ,.12......de;Sosto de

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'0EgjytUt"O. pi-ox'rado pelo DeOídfli°:';;.7.:973:¡tkle,•%28 .aà púji.ííadd'no DOU pain"5 à 13
abrilde ?013': 0981
,BariCánb til;, !Ociadra,. 4, .:LO$5S, :,Cádastro KlaCidnáed0.14á;a4„
Jurídica n° por
SILVEIRA, brasileiro, casadO,.:aá'oáadO;pO:rtádOr:'érüádUlá.de' ..04tidede PrOiissio nal?-i°,7,7:330.15AWR
insei,tiq' no .CPF/MF sob o,'n°,; 002"..207.307-84;'":0'inridei-epOfiisional ne..3átdr;13ánéário,SUCOLiáU
Lotes 3/4, 18 0 andar, 8r4ilia/DF.;,.'dqUal'sá":4plaáne-sta'dO
„ . í4di06'nonfo rie:P6i'tária da Pretidênc.iaárÂ
084/2011.- P.RESt, de 01 de feverei ro de 2011 .identificada a•.r ç:Cotihecida Cbr.rip:a pfópriad d:ques'idolé.•:,E
dito q ue, por... este instrumento publico nomeia :e:constitui âm bito 'do Jtind too 'Reg ional,;;;
de SÃO "PAÚLO'':'- SP, seus bastantes AdrianáWbreiiá .Lira'CPF.271:828,920:U0A.13/59
245N3;AddanaRodrigueá , -
CPp:)32;501.528-30Z04/SP:181.297;WiNhã:PMW
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').Carlos. Cordeiro,. CPF 019:245.008;32:043/Sp4'0148;'24kMAWO'..M anoel-Delascio Salgueiro CPF'J
172 578 468-80 0A13/SP 183.306; .,;,;'Ca.roãCI-áyato .CPF 832.773.:868-10';:::.'0ABISP;;,'•
237:`678 ; isilódena Bá'aetto Ríhlelii,'IC,F095.9j8:¡18j6SKOAB/SP 210:750 ; - Carla .SanT6á Sá njád;'.
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:.:7.à:4p-;;;C:drios Eduardo LaPa... Pintd."AlW(CP0:232780';518-08,'OA.13/SP. 240:5i3 ; Carlos •Fiiden"C"PtíarlidO''
•de 305. 875'218-05 • obiEti,..„5.e, 308:844' da?O'C'fien4.i.e:Wage Gomát;'•CPF. 66 8 628 00
,OAB/SP 267 393 íIqs,pája no Fjlho,4CPF 03 103 208 44 OAB/SP 156 639, .Cataia:."Réáitia'520iiii.:
'C7 F 300 308 858 09, .0A3t8F,234. . 22.1 : e írtiNO"io Ferrandes Costa, CPF 105
. i. OAÉ7SP"205.553 Claudia SoupWNehdes, CPf266:477:288 , .' -05:50A31SP la Ldf"op
NajW6oto,' CPF .;:146.945.448;j87v bA13/SP1;n0.90;ptízpristina Ferreira,
0.457-87 ;OAB/SP
.:.;%,08e It/141adPs:S'antos'FerWicKCPF . •00"1:5"49:35383,0Ái3/81.:
Daniel Michelan MedeiraVdPF,'260.564:238-08X0A8/SP 1723 28 Daniel PoPOVicadángia';;CpÉ:;:,:
248,j62 548 03 OAB/SP 164 141Daniel ZorzénONNieko';';CP295.504;393i28,t001S,P...2 :14::a9j.,, ramel. .
í...,CríátikiáSáhií'MaOadá,',CPF.. #.5!„567.613-61 ; 0A.B/SP. 2.13.,575"; .E.diáorï",Báldr di.iniol',;f:dp e203;313;'í0899,2":
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'OA''SP,'206 673 Eliana Hissae Miura CPF 188 055 228 52 OAB/SP 245 429
,7653:Elizabeth CIvil Dian'CPF 046 188 488-71, OAB/SP 84.654;""EIWAiPW'p:Oli;É:".CPtiel"4:;.Dp,

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2° TABELIÃO DE NOTAS E PROTESTO /...„
BRASÍLIA- DISTRITO. FEDERAL
TABELIONÁTO BORGES TEIXEIRA • o5NOA- 'o
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DR. GOIÂNIO BORGES TEIXEIRA DR. RAMILO SIMÕES CORRÊA
Prot.: 374147 TABELA() SUBSUTUTO
Livro: 3031 SRTV / SUL • Q. 701 CONJ. L BL 01 - LOJAS 12 E 24 ANDAR TÉRREO - CENTRO EMPRESARIAL ASSIS CHATEAUB PAD
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2° TABELIÃO DE NOTAS E PROTESTO
BRASÍLIA. - DISTRITO FEDERAL
TABELIONATO BORGES TEIXEIRA
DR. GOIÂNIO BORGES TEIXEIRA DR. RAMILO SIMÕES CORRÊA
Prot.: 374147 TABEL1.40 SUBSTITUTO
Livi-o: 3031 SRTV / SUL - Q. 701- CONJ. 1- EL. 01 LOJAS 12 E 24 ANDAR TÉRREO -CENTRO EMPRF_SARIAL ASSIS CHATEAUBRIAI P .
FONE: (61) 3225-2760 - FAX (61) 3225-7222 / 3223.4715 • E-rnaIl: olIclo2df@uol.corn.br • CEP 70340-906 • BRASILIA - DF
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CAMI ECONÔMICA
FEDERAL
CAIXA Cédula de Crédito Bancário - GIROCAIXA Fácil - OP 734

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734-0285.003.00020311-0 20 /06 /2013 R$ 1.000.000,00
c
0.7
Aos dias de vencimento acima estipulado, eu, EMITENTE identificada no item 1 e eu/nós,
AVALISTA(S) identificado(s) no item 2, pagaremos por esta Cédula de Crédito Bancário à
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, ou à sua ordem, a dívida em moeda corrente nacional,
certa, líquida e exigível, correspondente ao crédito utilizado dentro do Limite de Crédito
indicado no preâmbulo, colocado à disposição da EMITENTE para utilização na forma de
empréstimo(s) creditado(s) em sua(s) conta(s) corrente(s) de depósitos, mediante
solicitação nos canais eletrônicos da CAIXA, cujo saldo devedor corresponde ao valor
utilizado acrescido dos encargos financeiros devidos, conforme demonstrado nos extratos
de conta e/ou planilha de cálculo, apurado nos termos deste título de crédito e da
legislação aplicável à espécie.
• 1 - DAS PARTES
CREDORA - CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, instituição financeira sob a forma de
empresa pública, criada pelo Decreto-Lei n° 759/1969, vinculada ao Ministério da
Fazenda, regendo-se pelo Estatuto vigente na data da presente contratação, com sede no
Setor Bancário Sul, Quadra 4, Lotes 3/4, em Brasília - DF, inscrita no CNPJ/MF sob o n°
00.360.305/0001-04, doravante designada simplesmente CAIXA, concede o crédito objeto
desta Cédula de Crédito Bancário por intermédio de sua Superintendência Regional de
Negócios JUNDIAl.
EMITENTE - Empresa POSTO BALNEARIO ATIBAIA LTDA, com sede na cidade de
ATIBAIA/SP na PC GUILHERME GONCALVES 02 CENTRO inscrita no CNPJ/MF sob
o n° 55.927.586/0001-26, representada por:
Representante legal
• BRASILEIRA
Data de nascimento RG
19 / 02 / 1935
CASADO(A) COM. BENS
33136793/SSP-SP
EMPRESARIO(A)
CPF
013.876.698-34
Representante legal
BENS
21 / 06 / 1967 98842584/SSP-SP 117.558.268-93
Endereço I UF I CEP
33.190 v016 micro
11.002-7 VO1
'RUA JOSE INACIO 35 CENTRO - ATIBAIA 1SP 112940630 1

2- DADOS DOS AVALISTAS
Nome do Avalista
BENS
988425841SSP-SP 117.558.268-93 21 / 06 / 1967
Endereço UF CEP I Telefone
RUA JOSE INACIO 35 CENTRO - ATIBAIA SP 12940630 1
1 Nome do Avalista
1 Nacionalidade
BRASILEIRA
RG
Estado Civil
CASADO(A) COM. BENS
CPF
Profissão
EMPRESARIO(A)
Data de Nascimento
33136793/SSP-SP 013.876.698-34 19 /02 / 1935
Nome do Avalista
EDUARDO SASSO GEBARA ARTESE
BRASILEIRA CASADO(A) COM. EMPRESARIO(A)
PARCIAL BENS
1608700910175/SSP- 171.073.918-52 07 / 03 / 1969
SP
Endereço 1UF CEP Telefone
Nome do Avalista
FLAVIO SASSO GEBARA ARTESE
BRASILEIRA CASADO COM. PARCIAL EMPRESÁRIO
BENS
20488597 171073958-40 08 / 08 / 1972
' lei ; è 4jo
33.190 v016 micro
CAIXA
•CA017 ECONÔMICA
FEDERAL
CAIXA Cédula de Crédito Bancário - GIROCAIXA Fácil - OP 734 it3
3- DEFINIÇÕES
- BACEN - Banco Central do Brasil.

- CCF - cadastro do Banco do Brasil com dados dos emitentes de cheques sem fundos.
- CD! - Taxa Dl Over, média calculada com base nas operações do mercado interbancário
prefixadas e pactuadas por um dia útil, divulgada diariamente pela CETIP S.A. - Balcão
Organizado de Ativos e Derivativos.
- INTERNET BANKING CAIXA - aplicativo eletrônico que permite a utilização dos serviços
bancários via rede mundial de computadores, independente de plataforma ou tecnologia,
com acesso continuo a informações e serviços bancários, disponível no endereço
eletrônico 'www.caixa.gov.br'.
- SELIC - taxa apurada no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia do BACEN, pelo
cálculo da taxa média ponderada e ajustada das operações de financiamento por um
dia, lastreadas em títulos públicos federais e cursadas no referido sistema ou em
câmaras de compensação e liquidação de ativos, na forma de operações
• compromissadas.
4- CONDIÇÕES
CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO

A CAIXA concede à EMITENTE um Limite de Crédito pré-aprovado de R$ 1.000.000,00
(UM MILHÃO DE REAIS), a ser operacionalizado em conta(s) corrente(s) Pessoa Jurídica
de titularidade da EMITENTE.
Parágrafo Único - O Limite de Crédito poderá ser utilizado por meio de contratação junto
à(s) conta(s) corrente(s) aberta(s) nesta agência n° 0285, bem como em outras contas de
outras agências que a EMITENTE solicita e indica na relação abaixo:
Agência Conta
0285 003.00020311-0
CLÁUSULA SEGUNDA - DO LIMITE DE CRÉDITO DISPONÍVEL

A cada liberação de empréstimo realizada dentro do Limite de Crédito ora contratado,
finalizada em qualquer agência da CAIXA de opção da EMITENTE, inclusive por ocasião
da primeira solicitação, o saldo do Limite será reduzido para novas contratações, e o valor
da taxa de juros e da prestação mensal daquela contratação serão informados
terminais de auto-atendimento, atendimento telefônico ou via Internet Banking CAIXA. ,,/"\ / C
Parágrafo Único - O Limite de Crédito poderá ser alterado para mais ou para
mediante comunicação prévia com antecedência mínima de 10 dias, a critério da CAIXA
ou por solicitação da EMITENTE, com aceitação da CAIXA, ou para ajustar nova \
capacidade de pagamento da EMITENTE, sem prejuízo dos créditos já contratados e
utilizados, bem como das respectivas prestações até então assumidas.
CLÁUSULA TERCEIRA - DA OPERACIONALIZAÇÃO DO LIMITE DE CRÉDITO

O Limite de Crédito é de valor único para operacionalização em todas as contas da
EMITENTE, e poderá ser utilizado mediante uma ou mais operações de empréstimo, por
solicitação da EMITENTE nos canais eletrônicos da CAIXA, caracterizando cada
utilização como um empréstimo distinto, dentro do Limite contratado.
Parágrafo Primeiro - A EMITENTE escolherá a cada utilização o valor do empréstimo de
acordo com a capacidade de pagamento mensal previamente definida e no
extrato da conta, e o dia do mês em que deverão ser debitadas as prestaç
33.190 v016 micro O')

'7»
/941Ae
11.002-7 VO1
Parágrafo Segundo A concessão do empréstimo será processada integralmente por

-
meio eletrônico e reconhecida como válida pela EMITENTE, em decorrência da utilização

de sua senha pessoal e intransferível, que desde já reconhece como válidos os
lançamentos correspondentes ao(s) crédito(s) do(s) empréstimo(s) e aos débitos das
respectivas prestações, gerados em sua(s) conta(s) corrente(s) mantida(s) junto à CAIXA.
Parágrafo Terceiro - O valor do empréstimo será liberado mediante crédito na(s) conta(s)
mantida(s) pela EMITENTE junto a CAIXA, indicada(s) na Cláusula Primeira, na mesma
data do registro da solicitação do crédito.
CLÁUSULA QUARTA DOS IMPEDIMENTOS PARA UTILIZAR O LIMITE DE CRÉDITO

-
Não serão atendidas solicitações de crédito quando:

I - o valor do empréstimo solicitado exceder o Limite de Crédito disponível, informado no
canal eletrônico;
II - a prestação do empréstimo solicitado exceder a capacidade de pagamento mensal
disponível, informada no canal eletrônico;
III - o Limite de Crédito estiver bloqueado.
Parágrafo Único - O Limite de Crédito será automaticamente bloqueado diante de
qualquer uma das ocorrências abaixo:
a) prestação vencida pendente de pagamento, após 5 (cinco) dias de atraso;
b) cheque devolvido por Alínea 12 (cadastramento no CCF do BACEN);
c) conta de depósitos sem movimentação há mais de 6 (seis) meses;
•
d) bloqueio e/ou cancelamento do cartão da conta de movimentação;
e) inadimplência da EMITENTE em qualquer outra operação mantida com a CAIXA;
f) não ocorrer a renovação ou prorrogação automática desta Cédula;
g) outros motivos que resultem em inadimplência de cláusula estipulada neste título.
CLÁUSULA QUINTA - DOS ENCARGOS

Sobre o valor de cada operação incidirão juros praticados pela CAIXA, IOF e tarifa de
contratação, devidos a partir da data de cada empréstimo solicitado, cujas taxas,
alíquotas e valores serão divulgados nos Pontos de Venda da CAIXA e informados à
EMITENTE previamente à finalização da solicitação de crédito no canal eletrônico que
utilizar, e também no extrato mensal que será encaminhado ao endereço de-
correspondência constante dos dados cadastrais da conta.
Parágrafo Único - O valor dos juros, da tarifa e do 10F incidentes sobre o empréstimo
será incorporado ao valor do principal da dívida e cobrado juntamente com as prestações.
CLÁUSULA SEXTA - DO PAGAMENTO
O pagamento do valor do(s) empréstimo(s), acrescido dos encargos financeiros, será
efetuado por meio de débito na(s) conta(s) indicada(s) na Cláusula Primeira, na data de
vencimento escolhida pela EMITENTE em cada utilização efetivada na conta corrente à
qual estiver vinculada.
Parágrafo Primeiro - A EMITENTE desde logo autoriza, em caráter irrevogável e
irretratável, para todos os efeitos legais e contratuais, que a CAIXA efetue na(s) conta(s)
corrente(s) indicada(s) na Cláusula Primeira os débitos referentes ao pagamento do valor
do empréstimo acrescido dos encargos financeiros, conforme descrito no caput.
Parágrafo Segundo - O prazo de amortização de cada empréstimo dentro da vigência o
Limite ora contratado será escolhido pela EMITENTE no momento da solicitação do
crédito, observados os limites e parâmetros informados no canal eletrônico, em
consonância com o valor solicitado, a taxa de juros vigente, o saldo de Limite de Crédito
a capacidade de pagamento mensal disponíveis.
Parágrafo Terceiro - Caso o dia do vencimento das prestações escolhido p
não coincida com o dia da liberação do empréstimo, acarretando prazo
33.190 v016 micro
• (21rA
11.2
CAIXA
ECONÔMICA
FEDERAL
(trinta) dias entre o crédito do valor do empréstimo e o vencimento da primeira prestação,

haverá incidência de juros de acerto proporcionais, incorporados ao principal da dívida e
cobrados juntamente com as prestações.
Parágrafo Quarto - São devidas prestações mensais fixas, calculadas pelo Sistema
Francês de Amortização - Tabela Price, compostas pela amortização do principal e pelos
juros remuneratórios, calculados pela incidência da taxa contratada sobre o valor do
empréstimo.
Parágrafo Quinto - A EMITENTE poderá efetuar amortizações extraordinárias ou
liquidação antecipada do saldo de qualquer um ou de todos os empréstimos contraidos
por força do presente Limite de Crédito contratado, mediante solicitação em qualquer
agência da CAIXA, observando que a quantia amortizada deve corresponder no mínimo
ao valor de uma prestação, aplicando-se os juros remuneratórios proporcionais.
Parágrafo Sexto - Na hipótese de amortizações extraordinárias, os valores pagos,
deduzidos dos juros remuneratórios proporcionais, serão levados a crédito do saldo
devedor do empréstimo indicado pela EMITENTE, com recálculo das prestações
remanescentes do empréstimo amortizado.
CLÁUSULA SÉTIMA - DO CÁLCULO DO VALOR PRESENTE NAS AMORTIZAÇÕES E

LIQUIDAÇÕES ANTECIPADAS
Para fins de amortização ou de liquidação antecipada das operações prefixadas, com
empresas que aufiram receita bruta anual de até R$ 2.400.000,00 (dois milhões e
quatrocentos mil reais), serão observadas as regras de cálculo definidas na Resolução
CMN n° 3.516/2007 e Cartas-Circulares BACEN n° 3.295/2008 e n°3.349/2008:
a) no caso de contratos com prazo a decorrer de até 12 meses, com a utilização da taxa
de juros pactuada no contrato;
b) no caso de contratos com prazo a decorrer superior a 12 meses, com a taxa de
desconto apurada pela utilização da taxa equivalente ao somatório do spread
(correspondente à diferença entre a taxa de juros pactuada no contrato e a taxa Selic
apurada na data da contratação) e da taxa Selic mais recente disponível na data do
pagamento, salvo se a solicitação de amortização ou de liquidação antecipada ocorrer
no prazo de até sete dias da contratação, caso em que será utilizada a taxa de juros
pactuada no contrato.
CLÁUSULA OITAVA - DA GARANTIA

111 Em garantia ao pagamento do principal e acessórios do empréstimo objeto desta Cédrila,N t
assinam em conjunto com a EMITENTE os principais sócio-dirigentes e/ou terceiros
qualificados no item 2, na condição de AVALISTAS, em caráter irrevogável e irretratável. „or
Parágrafo Primeiro - Em cumprimento ao disposto no artigo 1.647 do Código Civil,
comparecem os cônjuges dos AVALISTAS, em caráter irrevogável e irretratável, para
autorizar e concordar com as disposições e obrigações assumidas pelos AVALISTAS
decorrentes deste instrumento.
Parágrafo Segundo - A EMITENTE e os AVALISTAS autorizam a CAIXA, independente
de qualquer aviso, a utilizar o saldo que encontrar depositado em quaisquer contas por
eles tituladas, em qualquer unidade da CAIXA, para amortização parcial ou liquidação do
débito apurado com base nesta Cédula, no caso de impontualidade no pagamento das
prestações.
CLÁUSULA NONA - DO VENCIMENTO ANTECIPADO

Além dos casos previstos em lei, independente de notificação extrajudicial ou ft0
motivos para o vencimento antecipado da divida e imediata execução desta
a) atraso no pagamento das prestações, inclusive por insuficiência de saldo
33.190 v016 micro
11.002-7 VO1
CAI' Cédula de Crédito Bancário - GIROCAIXA Fácil - OP 734
autorizada(s) para débito, indicada(s) na Cláusula Primeira, ou infringência de qualquer

outra obrigação prevista nesta Cédula;
b) ingresso da EMITENTE ou dos AVALISTAS em regime de recuperação judicial ou
extrajudicial, declaração de falência, insolvência civil ou liquidação extrajudicial;
c) existência, a qualquer tempo, de débitos fiscais, trabalhistas ou previdenciários,
vencidos e não pagos, em nome da EMITENTE ou dos AVALISTAS, exceto se objeto
de discussão judicial;
d) verificação, a qualquer tempo, de que as atividades da EMITENTE geram danos ao
meio ambiente, utilizam mão de obra em situação análoga à condição de trabalho
escravo, conforme previsto na Portaria MTE n° 540/2004, trabalho infantil de forma não
regulamentada, exploração da prostituição ou exerçam atividades ilegais, constando ou
não no Cadastro de Empregadores;
e) transferência ou cessão a terceiros, a qualquer titulo, no todo ou em parte, dos direitos
e obrigações decorrentes desta Cédula, sem prévio e expresso consentimento da
•
CAIXA.

No caso de impontualidade no pagamento de qualquer prestação, inclusive na hipótese
do vencimento antecipado da divida, o débito apurado na forma desta Cédula ficará
sujeito à cobrança de comissão de permanência, cuja taxa mensal será obtida pela
composição da taxa do CDI divulgada no dia 15 (quinze) de cada mês, a ser aplicada
durante o mês subsequente, acrescida da taxa de rentabilidade ao mês de 5% (cinco por
cento) do 1° ao 59° dia de atraso, e de 2% (dois por cento) a partir do 60° dia de atraso.
Parágrafo Primeiro - Além da comissão de permanência, serão cobrados juros de mora
de 1% (um por cento) ao mês ou fração sobre a obrigação vencida.
Parágrafo Segundo - A CAIXA manterá em suas Agências, à disposição para consulta
da EMITENTE e AVALISTAS, documentos com informações sobre as taxas mensais
aplicadas em suas operações de crédito, com a discriminação dos encargos sobre
inadimplemento, como custos financeiros de CDI e taxas de rentabilidade mensais.
Parágrafo Terceiro - Caso a CAIXA venha a lançar mão de qualquer procedimento
judicial ou extrajudicial para cobrança de seu crédito, a EMITENTE e os AVALISTAS
pagarão ainda a pena convencional de 2% (dois por cento) sobre o saldo devedor
apurado na forma desta Cédula, respondendo, também, pelas despesas e honorários
advocaticios judiciais de até 20% (vinte por cento) sobre o valor da causa, mesmo nos
casos de falência ou concordata.
Parágrafo Quarto - Em caso de inadimplemento a CAIXA poderá realizar, a seu critéfio -,1-1,
cobrança por meio de empresa terceirizada, seja no âmbito de telecobrança ou cobránça -
especializada.
Parágrafo Quinto - O pagamento desta CCB em Cartório de Protestos, sem os encargos
devidos, não exonera a EMITENTE e os AVALISTAS das obrigações legais e cedulares
pactuadas, que será recebido pela CAIXA como amortização parcial do débito, e não
retira a liquidez da dívida, sujeita à ação executiva.
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - DISPOSIÇÕES FINAIS

Ficam expressamente asseguradas, a qualquer tempo, a certeza e a liquidez da dívida da'
EMITENTE e AVALISTAS, compreendendo o principal remanescente atualizado, juros,
pena convencional e todas as demais incidências inerentes a esta Cédula.
Parágrafo Primeiro - As despesas necessárias à legalização deste título ou de sua /
cobrança, judicial ou extrajudicial, são de responsabilidade da EMITENTE e seu • • /
AVALISTAS.
33.190 v016 micro
o
)79 Ai u15'5..,
C fiX1Q CAIXA
ECONÔMICA
FEDERAL
CAI2rA Cédula de Crédito Bancário - GIROCAIXA Fácil - OP 734
Parágrafo Segundo - A EMITENTE reconhece como prova de seus débitos, além dos
recibos que assinar, os extratos da(s) conta(s) para indicada(s) na Cláusula Primeira,
planilhas de cálculo e ainda os avisos de lançamento expedidos pela CAIXA em
decorrência de atraso nos pagamentos das obrigações estipuladas neste instrumento.
Parágrafo Terceiro - A EMITENTE e AVALISTAS autorizam a CAIXA a prestar
informações sobre o montante dos débitos e responsabilidades por garantias da operação
objeto desta Cédula e a registrar seus dados no Sistema de Informações de Créditos -
SCR do BACEN, passível de consulta por outras instituições, nos termos da Resolução
CMN n° 3.658/2008.
Parágrafo Quarto - A tolerância por parte da CAIXA pelo não cumprimento de quaisquer
das estipulações ora convencionadas será considerada mera liberalidade, não se
constituindo em novação ou procedimento invocável pela EMITENTE e seus AVALISTAS.
Parágrafo Quinto - A CAIXA, a seu critério, poderá a qualquer momento, de acordo com
as práticas utilizadas no mercado, proceder a cessão do crédito, notificando o devedor,
nos termos do artigo 290 do Código Civil.
• Parágrafo Sexto - A CAIXA fica autorizada a enviar ao aparelho celular do CLIENTE

mensagens de texto (SMS) contendo informações acerca do titulo de crédito. É de
responsabilidade do CLIENTE informar à CAIXA, no prazo máximo de 48 horas, eventuais
alterações quanto à titularidade, número do aparelho celular e cancelamento do contrato
de telefonia junto à operadora, para fins de atualização do cadastro.
Parágrafo Sétimo - A EMITENTE e seus AVALISTAS obrigam-se a manter seus dados
atualizados na CAIXA, devendo comunicar em até 48 horas após o evento, por meio de
declaração firmada, qualquer alteração de endereço e demais dados da qualificação,
ficando excluída a responsabilidade da CAIXA em caso de não recebimento de
correspondências em virtude de endereço desatualizado.
Parágrafo Oitavo - O prazo de vigência deste titulo de crédito é de 360 dias, e prorrogar-
se-á automática e sucessivamente por iguais períodos, independente de aditivos
contratuais, até que haja manifestação em contrário por qualquer das partes.
Parágrafo Nono - A presente Cédula poderá ser liquidada a qualquer tempo ante o
pagamento da totalidade da dívida pelo EMITENTE.
Parágrafo Décimo - Para dirimir quaisquer questões que, direta ou indiretamente,
decorram da presente CCB, o foro competente é o da Seção ou Subseção Judiciária da
Justiça Federal desta cidade.
ATIBAIA/SP ,06 de JULHO de 2012 )1,V
•
Local/Data 7L
33.190 v016 micro
11.002-7 Vül
VeR)
Cédula de Crédito Bancário - GIROCAIXA Fácil - OP 734
A EMITENTE e os AVALISTAS declaram, para todos os fins de direito, que tiveram prévio
conhecimento do teor desta Cédula de Crédito Bancário, por período e modo suficientes
‘; ara o pleno entendimento das estipilIações previstas, as quais reputam claras e
rovidas de ambiguidade, dubiedadb tradição, tando ci t de s-us direitos
•'• •gações.
.~.4",(7ÁV
Aàinatura da EMITÉRIT ssinat a da MITE . E
/
Nome. POSTO B NEARIO ATIBAIA
aDA LTDA
55.927.586/0001-26 CNPJ: 55.927.586/0001-26
k/ n ncoet5 /1 4Dv4
'"A' 'na u : do avalis Assinatura do c jugê do avalista
bnie: PASCHOA SASSO GEBARA Nome:
ESE
CNPJ: 117.558.268-93 CPF: (755'0 16 I
..
_ ---c . ".
feN
. 9y .4"
natura ".` Assinatura do, onju e do avalista
PASCHOAL ARTESE NETTO Nome: MA IA DAGMAR SASSO
"..,-, ARTESE
NPJ: 013.876.698-34 CPF: 460.952.768-53
% /7
Assinatura do avalista O Assinatura do cônjuge do avalista
'"Nome: EDUARDO SASSO GEB Nome: CLAUDIA ISPHAHANI ARTESE
TESE
(r:N1 Ç/CNPJ: 171.073.918-52 NCPF: 165.744.538-01
1.9 - sNA
Assinatura do avalista -- kssinatura do cônjuge-do-avalista

Nome: FLAVIO — SASSO GEBARA Nome: ERICA-CÁRRARA ARTESE
ARTESE
CPF/CNPJ: 171.073.958-40 CPF: 252.774.768-06

Ouvidoria: 0800 725 7474 (reclamações não solucionadas e denúncia
caixa.gov.br
33.190 v016 micro
CAIXA
ECONÔMICA
FEDERAL
CAIXA
1
Cédula de Crédito Bancário - GIROCAIXA Fácil - OP 734

-ococ 734-0285.003.00020311-0 20 / 06 / 2013 R$ 1.000.000,00
>
-o
o
co
a.
a) Atesto que as assinaturas constantes da CCB referenciada são verdadeiras e que foram
.5
devidamente conferidas pelo caixa abaixo assinado, que reconheceu como válidas as
assinaturas da EMITENTE, do(s) AVALISTA(S) e de seus(s) CÔNJUGE(S), de acordo
com a Ficha de Abertura e Autógrafos ou documento original de identidade.
• ATIBAIA/SP
Local/Data
, 06 de JULHO de 2012
og;Pen"
/91r./1
Assinatura do caixa sôb carimbo P
Asatura do gerente sob carimbo
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL CAIXA ECONÓMICA FEDERAL
RO TO O DE NOTAS E DE PROTESTO OE LRRAS E *OLOR DE AllitAIA" ,'

Atr•1tier.,ew1n4o4e. ABI er.vemosa. legg7201)
• RECONHECO POR SERE H ANCA 1 F1RNA(S) COM VALOR ECONON1C0 DE:

CARLOS EDUARDO NARCONDES ANTUNES FI
Conforne padra de ta
Em Test.
Sandra [nal Gabriel
Atiba' ,
rídI
.1111/NIM
e
//// 1111111111111111111111111111111111
sta serventia, dou fe.
o de 2012.
da Verdatek
Valido somente com Selo de Aut rida C:403957 - Custas:R$ 0,00.
Sela(s): 113885-AA1111111111111111111
33.190 v016 micro
11.002-7 VO1
r I.

CAIXA Alienação Fiduciária de Bens Imóveis
Número da Cédula de Crédito Bancário - CCB Valor

734-0285.003.00020311-0 R$ 1.000.000,00
1 ° via - Ponto de Venda
Pelo presente instrumento particular, a EMITENTE/CREDITADA da Cédula de Crédito

Bancário acima indicada, em garantia do pagamento da divida junto à CAIXA
ECONÔMICA FEDERAL, referente ao empréstimo concedido por intermédio de seu
representante legal ao fim assinado, da Superintendência Regional de Negócios JUNDIAI,
bem como do fiel cumprimento de todas as obrigações legais e cedulares, sem prejuízo
da garantia apresentada pelos AVALISTAS da operação naquele título de crédito,
constitui a garantia representada pela Alienação Fiduciária de Bens Imóveis a seguir
descritos e individualizados em caráter irrevogável e irretratável, abrangendo além do
bem principal todos os seus acessórios, benfeitorias de qualquer espécie, valorizações a
qualquer título, frutos e qualquer bem vinculado ao bem principal por acessão física, ^■ •••••
intelectual, industrial ou natural, nos termos da legislação aplicável à espécie.
CLÁUSULA PRIMEIRA - ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA DE BEM IMÓVEL EM GARANTIA
FLAVIO SASSO GEBARA ARTESE e EDUARDO SASSO GEBARA ARTESE, doravante

denominado(s) FIDUCIANTE(S), aliena(m) à CAIXA, em caráter fiduciário, o(s) imóvel(is)
adiante identificado(s), nos termos e para os efeitos dos artigos 22 e seguintes da Lei n°
9.514/97, modificada pelas disposições da Lei n° 10.931/04, em garantia do pagamento
da dívida ora contratada, bem como do fiel cumprimento de todas as obrigações
cedulares e legais: orz>
Tipo Endereço Matrícula Cartório Registro Imóveis Valor (R$)
CASA RUA JOSÉ BIM, 577 - 1833 CARTÓRIO DE R$
CENTRO - ATIBAIA - SP REGISTRO DE IMÓVEIS 270.000,00
- COMARCA DE
ATIBAIA - SP
CASA RUA DOS 17252 CARTÓRIO DE R$
BANDEIRANTES, 284 - REGISTRO DE IMÓVEIS 270.000,00
VILA JUNQUEIRA - - COMARCA DE
ATIBAIA -SP ATIBAIA - SP
R$
R$ -- <---
Parágrafo Primeiro - A garantia fiduciária abrange o(s) imóvel(is) supra identificado(s) e

todas as acessões, benfeitorias, melhoramentos, construções e instalações que lhe forem ,
acrescidas, e vigorará pelo prazo necessário à reposição integral do capital emprestado e
seus respectivos encargos, inclusive reajuste monetário, permanecendo íntegra até que o
FIDUCIANTE(S) cumpra integralmente todas as obrigações cedulares e legais vinculadas
ao presente negócio.
Parágrafo Segundo - Mediante o registro da CCB e deste Termo no competente Re. i

de Imóveis estará constituída a propriedade fiduciária em nome da CAIXA, efetiv.
o desdobramento da posse, tornando o(s) FIDUCIANTE(S) possuidor(es) dir-.14°
CAIXA possuidora indireta do(s) imóvel(s) objeto(s) da garantia fiduciária.
33.425 v005 micro
CAIXA
Cll..1 ECONÔMICA
FEDERAL

CAMA Alienação Fiduciária de Bens Imóveis
Parágrafo Terceiro - Enquanto permanecer(em) adimplente(s) com as obrigações ora

pactuadas, ao(s) FIDUCIANTE(S) fica assegurada a livre utilização, por sua conta e risco,
do(s) imóvel(is) objeto deste instrumento.
1
Parágrafo Quarto - Valor da Garantia Fiduciária - Concordam as partes que o(s)
valor(es) do(s) imóvel(is) ora alienado(s) fiduciariamente, para fins do disposto no inciso
VI do artigo 24 da Lei n° 9.514/97, corresponde(m) à(s) importância(s) informada(s) no
caput desta Cláusula, sujeita(s) à atualização monetária a partir da data de contratação
pelo mesmo índice utilizado mensalmente na atualização da caderneta de poupança do
dia de aniversário deste instrumento, reservando-se à CAIXA o direito de pedir nova
avaliação a qualquer tempo. O valor da garantia fiduciária é proporcional a 54%
(CINQUENTA E QUATRO POR CENTO) do valor do empréstimo. O valor do crédito que
eventualmente não estiver garantido por alienação fiduciária, em razão do percentual
ajustado, será garantido pelas demais garantias previstas neste instrumento.
Parágrafo Quinto - Na hipótese de extinção do índice de atualização dos depósitos em

caderneta de poupança, os valores passarão a ser atualizados pelo índice que vier a
substitui-lo ou que for determinado em legislação especifica.
Parágrafo Sexto - Benfeitorias - Qualquer acessão ou benfeitorias, sejam úteis,

voluptuárias ou necessárias, que o(s) FIDUCIANTE(S) deseje(m) efetuar, às suas
expensas, deverá ser notificada à CAIXA, obrigando-se o(s) FIDUCIANTE(S) a obter(em)
as licenças administrativas necessárias, a CND/INSS e a promover as necessárias
averbações perante o Registro Imobiliário, sendo que, em quaisquer hipóteses, integrarão
o(s) imóvel(is) e seu(s) valor(es) para fins de realização de leilão extrajudicial.
Parágrafo Sétimo - Nos termos do disposto nos parágrafos 4° e 5 0 do artigo 27 da Lei n°

9.514/97, jamais haverá direito de retenção por benfeitorias, mesmo que estas sejam
autorizadas pela CAIXA.
Parágrafo Oitavo - A indenização por benfeitorias integrará o saldo que sobejar da venda
do(s) imóvel(is) em leilão, após a dedução dos valores da divida e demais despesas e
encargos cedularmente fixados e decorrentes de lei, não podendo, em qualquer hipótese,
ser superior a tal quantia.
• Parágrafo Nono - Nos termos do disposto no parágrafo 5° do art. 27 da Lei n° 9.514/97,
o(s) FIDUCIANTE(S) não terá(ão) direito a indenização por benfeitorias quando for,„
considerada extinta a divida, em razão da inexistência de lance oferecido em leilão,, ,er'n
valor suficiente para o pagamento da divida e demais despesas e encargos cedularmeiita -
fixados e decorrentes de lei.
Parágrafo Décimo - Obras e Conservação da Garantia - É vedada a realização de

obras de demolição, alteração ou acréscimo no(s) imóvel(is) objeto(s) da garantia, sem
prévio e expresso consentimento da CAIXA.
Parágrafo Décimo Primeiro - Fica(m) o(s) FIDUCIANTE(S) obrigado(s) a manter o(s)

imóvel(is) ora alienado(s) em perfeito estado de conservação, segurança e habitabilidade,
bem como a fazer às suas expensas as obras e reparos necessários para preservação
garantia, inclusive as solicitadas pela CAIXA, dentro do prazo de notificação.
Parágrafo Décimo Segundo - Para verificação do exato cumprimento desta
33.425 v005 micro
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fica assegurada à CAIXA a faculdade de, em qualquer tempo, vistoriar o(s) imóvel(is)
objeto da garantia.
Parágrafo Décimo Terceiro 0(s) imóvel(is) alienado(s) fiduciariamente será(ão)

-
coberto(s) por seguro até a efetiva liquidação da obrigação garantida, às expensas do(s)
FIDUCIANTE(S), que compromete(m)-se a indicar a CAIXA como exclusiva beneficiária
da apólice securitária, e a autoriza(m) desde já a receber a indenização para liquidar ou
amortizar a obrigação garantida.
Parágrafo Décimo Quarto Se o(s) imóvel(is) objeto da garantia for(em)
-
desapropriado(s), danificado(s) ou perecer(em) por fato imputável a terceiro, a CAIXA

sub-rogar-se-á no direito à indenização devida pelo expropriante ou pelo terceiro
causador do dano, até o montante necessário para liquidar ou amortizar a obrigação
garantida.
•
Parágrafo Décimo Quinto Nos casos previstos nos parágrafos 13° e 14° desta
-
Cláusula, a CAIXA terá ainda a opção de exigir a substituição ou o reforço da garantia,

renunciando ao direito à percepção do valor relativo à indenização.
Parágrafo Décimo Sexto Em caso de perda, deterioração ou diminuição do valor da

-
garantia constituída na forma do presente Termo, o(s) FIDUCIANTE(S) compromete(m)-

se a realizar no prazo de quinze dias seu reforço ou substituição, a fim de que seja
recomposto o valor total das garantias, que deverá ser igual ou maior ao valor pactuado
na data de assinatura da Cédula de Crédito Bancário, sob pena de vencimento
antecipado da dívida garantida.
Parágrafo Décimo Sétimo Do Vencimento Antecipado A dívida ora contratada,

- -
acrescida de todos os encargos e demais acessórios, bem como quaisquer importâncias

de responsabilidade do(s) FIDUCIANTE(S), será considerada antecipadamente vencida e
imediatamente exigível pela CAIXA, independente de aviso, notificação ou interpelação
judicial ou extrajudicial, podendo ensejar a execução do contrato e de sua respectiva
garantia, em razão de quaisquer dos motivos previstos em lei, em especial o contido no
art. 1.425 do Código Civil, e, ainda, na ocorrência de quaisquer das seguintes hipóteses:
a) atraso de 60 (sessenta) dias ou mais no pagamento de qualquer dos encargos mensais
e/ou outras obrigações de pagamento previstas neste instrumento;
b) transferência ou cessão a terceiros, a qualquer título, no todo ou em parte, dos direitos
e obrigações decorrentes deste instrumento, sem prévio e expresso consentimento da
CAIXA;
c) destinação do(s) imóvel(is) diversa da declarada quando do empréstimo;
d) falta de manutenção no(s) imóvel(is) oferecido(s) em garantia que não o(s) deixe(m)' -(
em perfeito estado de conservação, segurança e habitabilidade, ou realização no(s)
mesmo(s), sem prévio e expresso consentimento da CAIXA, de obras de
demolição/alteração/acréscimo; LI
e) constituição sobre o(s) imóvel(is) oferecido(s) em garantia fiduciária, no todo ou em
parte, de qualquer outro ônus;
f) falta de pagamento e apresentação, quando solicitado pela CAIXA, de recibos de
impostos, taxas ou outros tributos, bem como dos encargos previdenciários,
securitários e condominiais que incidam ou venham a incidir sobre o(s) imóvel(is
sejam de responsabilidade do(s) FIDUCIANTE(S);
g) desfalque ou perda da garantia fiduciária, inclusive em virtude de depr
deterioração, desde que o(s) FIDUCIANTE(S) não apresente(m) reforço
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CAIXA
• CARZA ECONÔMICA
FEDERAL
Termo de Constituição de Garantia - Empréstimo RJ

/13AÍ
depois de devidamente notificado(s);

h) se o(s) imóvel(is) dado em garantia fiduciária vier(em) a sofrer qualquer ato de
constrição judicial ou medida judicial ou administrativa que, de algum modo o(s) afete
no todo ou em parte;
i) superveniência de desapropriação do(s) imóvel(is) dado(s) em garantia fiduciária;
j) comprovação de declaração falsa prestada pelo(s) FIDUCIANTE(S) ou da qual
tenha(m) conhecimento, e que de algum modo possa afetar a validade das obrigações
e deveres decorrentes do presente instrumento;
k) insolvência do(s) FIDUCIANTE(S);
I) quando contra qualquer um dos FIDUCIANTE(S) for movida alguma ação que ameace
ou afete o(s) imóvel(s) dado(s) em garantia da divida;
m) quando não for providenciado o registro da CCB e deste Termo no prazo de até 30
(trinta) dias de sua assinatura;
n) descumprimento das obrigações estipuladas neste instrumento e nas normas que lhe
são aplicáveis.
g, Parágrafo Décimo Oitavo Prazo de Carência para Expedição da Intimação, Mora e

-
Inadimplemento Para os fins previstos no artigo 26, parágrafo 2° da Lei n° 9.514/97,

-
fica estabelecido o prazo de 60 (sessenta) dias, contados da data de vencimento do

primeiro encargo mensal vencido e não pago.
Parágrafo Décimo Nono Decorrida a carência de 60 (sessenta) dias, a CAIXA ou seu

-
cessionário poderá iniciar o procedimento de intimação e, mesmo que não concretizada,

o(s) FIDUCIANTE(S) que pretender(em) purgar a mora deverá(ão) fazê-lo mediante o
pagamento dos encargos mensais vencidos e não pagos e dos que se vencerem até a
data do efetivo pagamento, incluindo os encargos contratuais e legais, além de despesas
de cobrança e de intimação e tributos, e contribuições condominiais e associativas
apurados.
Parágrafo Vigésimo A mora do(s) FIDUCIANTE(S) será ratificada mediante intimação

-
com prazo de 15 (quinze) dias para sua purgação.
Parágrafo Vigésimo Primeiro 0(s) FIDUCIANTE(S) não poderá(ão) pagar qualquer

-
encargo mensal devido enquanto não tiverem sido pagos e quitados aqueles já vencidos
• anteriormente, sendo que, se tal fato ocorrer, o pagamento efetuado será imputado na
liquidação ou amortização do primeiro encargo vencido e não pago.
Parágrafo Vigésimo Segundo O recibo de pagamento da última prestação vencida não r

-
presume quitação da anterior, e o simples pagamento dos encargos sem acréscirno

moratários e demais encargos contratuais e legais não exonera o(s) FIDUCIANTE(S) da
responsabilidade de liquidar tais obrigações, continuando em mora para todos os efeitos
legais e cedulares.
Parágrafo Vigésimo Terceiro Havendo mais de um encargo em atraso, somente será

-
permitida a purgação da mora caso ocorra, simultaneamente, o pagamento de todos o

encargos em atraso, salvo deliberação da CAIXA autorizando o pagamento parcelado.
Parágrafo Vigésimo Quarto O procedimento de intimação obedecerá aos seguintes

-
requisitos:
I. a intimação será requerida pela CAIXA ou seu cessionário ao Oficial Delegado do
Serviço de Registro de Imóveis, indicando o valor vencido e não pago e penalidades
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moratórias;
II. a diligência da intimação será realizada pelo Oficial Delegado do Serviço de Registro
de Imóveis da circunscrição imobiliária onde se localizarem o(s) imóvel(is), podendo a
critério desse Oficial ser realizada pelo Serviço de Registro de Títulos e Documentos da
Comarca da situação do(s) imóvel(is), ou do domicílio de quem deva recebê-la, ou,
ainda pelo Serviço de Correios e Telégrafos, com aviso de recebimento a ser firmado
pessoalmente pelo(s) FIDUCIANTE(S) ou por quem deva receber a intimação;
III. a intimação será feita pessoalmente ao(s) FIDUCIANTE(S), a seu representante legal
ou a procurador regularmente constituído;
IV. se o destinatário da intimação encontrar-se em local incerto e não sabido, certificado
pelo Oficial Delegado do Serviço de Registro de Imóveis ou pelo de Títulos e
Documentos, competirá ao primeiro promover sua intimação por edital com prazo de
15 (quinze) dias, contados da primeira divulgação, publicado por 3 (três) dias, ao
menos, em um dos jornais de maior circulação no local do(s) imóvel(is) ou noutro de
comarca de fácil acesso, se, no local do(s) imóvel(is), não houver imprensa de
circulação diária;
V. se ocorrer recusa do(s) destinatário(s) em dar-se regularmente intimado(s), em função
da não aceitação da intimação, ou por se furtar(em) a ser encontrado(s), ou ainda, por
se recusar(em) a assinar a intimação, fica autorizado o Oficial do Registro de Imóveis
•
correspondente, após certificação da não consecução da intimação pessoal, a fazer a
publicação de editais, conforme previsto no § 4° do art. 26, da Lei n°9.514/97.
Parágrafo Vigésimo Quinto - Purgada a mora no Registro de Imóveis, convalescerá a

alienação fiduciária, cabendo ao FIDUCIANTE(S) o pagamento das despesas de
cobrança e de intimação.
Parágrafo Vigésimo Sexto - Eventual diferença entre o valor objeto da purgação da

mora e o devido no dia da purgação deverá ser paga pelo(s) FIDUCIANTE(S) junto com o
primeiro ou com o segundo encargo que se vencer após a purgação da mora.
Parágrafo Vigésimo Sétimo - Se a CAIXA vier a pagar algum dos encargos inerentes
ao(s) imóvel(is) ou à garantia, o(s) FIDUCIANTE(S) deverá(ão) reembolsá-la dentro de 30
(trinta) dias, contados do recebimento de sua comunicação, sendo aplicáveis a essa
hipótese as mesmas penalidades para casos de inadimplemento.
Parágrafo Vigésimo Oitavo - Consolidação da Propriedade - Decorrido o prazo de

(quinze) dias sem purgação da mora, o Oficial do competente Registro de Imóvetá
certificará este fato e, a vista da prova do pagamento pela CAIXA do Imposto sobre a
Transmissão Inter Vivos de Bens Imóveis - ITBI, e, se for o caso, do laudêmio, promoverá }Ai
a averbação, na matrícula do(s) imóvel(is), da consolidação da propriedade em nome da frLi
CAIXA. L,
Parágrafo Vigésimo Nono - 0(s) FIDUCIANTE(S) entregará(ão) o(s) imóvel(is) à CAIXA

no dia seguinte à consolidação da propriedade em nome da CAIXA, deixando-o(s) livre(s
e desimpedido(s) de pessoas e coisas, sob pena de pagamento à CAIXA ou a quem vier
sucedê-la, a título de taxa de ocupação do(s) imóvel(is), por mês ou fração, do valor
correspondente a 1% (um por cento) do valor do(s) imovel(is), atualizado na forma
definida neste contrato, sem prejuízo de sua responsabilidade pelo pagamento de todas
as despesas de condomínio, tributos, mensalidades associativas, água, luz,
quaisquer outros encargos que recaiam ou venham a recair sobre o(s) i
incorridos após a data da realização do público leilão até a data em que a
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C La CAIXA
ECONÔMICA
FEDERAL

sucessores vier a ser reintegrado/imitido na posse do(s) imóvel(is), bem como todas as
despesas necessárias à reposição do(s) imóvel(is) ao estado em que o(s) recebeu.
Parágrafo Trigésimo - A taxa de ocupação do(s) imóvel(is) incide desde a data da
alienação em leilão, perpetuando-se até a data em que a CAIXA ou seus sucessores
virem a ser imitidos na posse do(s) imóvel(is).
Parágrafo Trigésimo Primeiro - Não ocorrendo a desocupação do(s) imóvel(is) no prazo

e forma ajustados, a CAIXA, seus cessionários ou sucessores, poderão requerer a
reintegração da posse do(s) imõvel(is), cabendo ao adquirente do(s) imóvel(is), quer
tenha adquirido no leilão ou posteriormente, o direito de pleitear a imissão de posse,
declarando-se o(s) FIDUCIANTE(S) ciente(s) de que, nos termos do art. 30 da Lei n°
9.514/97, a reintegração/imissão poderá ser concedida liminarmente, por ordem judicial,
para desocupação do(s) imóvel(is) no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, sem prejuízo
da cobrança da taxa diária de ocupação e demais despesas previstas neste instrumento.
Parágrafo Trigésimo Segundo - Se o(s) imóvel(is) estiver(em) locado(s), a locação

poderá ser denunciada com prazo de 30 (trinta) dias para desocupação, salvo se tiver
havido aquiescência por escrito da CAIXA ou seus sucessores, devendo a denúncia ser
realizada no prazo de 90 (noventa) dias a contar da data da consolidação da propriedade
na CAIXA ou seus sucessores.
Parágrafo Trigésimo Terceiro - Será considerada ineficaz e sem qualquer efeito perante
a CAIXA ou seus sucessores, a contratação ou a prorrogação de locação do(s) imóvel(is)
alienado(s) fiduciariamente por prazo superior a 1 (um) ano sem concordância por escrito
da CAIXA.
Parágrafo Trigésimo Quarto - Não se aplica ao(s) imóvel(is) objeto do presente

instrumento o direito de preferência em favor do locatário, estabelecido pelo art. 27 da Lei
n° 8.245/91.
Parágrafo Trigésimo Quinto - Leilão Extrajudicial - Uma vez consolidada a propriedade

em nome da CAIXA em virtude da mora não purgada, e transformada em inadimplemento
absoluto, deverá(ao) o(s) imóvel(is) ser alienado(s) pela CAIXA a terceiros, por público
leilão, extrajudicialmente, com observância dos procedimentos previstos na Lei n°
9.514/97.
Parágrafo Trigésimo Sexto - O público leilão (primeiro e/ou segundo) será anunciado
mediante edital único, com prazo de 10 (dez) dias contados da primeira divulgação,
publicado ao menos por 3 (três) dias em um dos jornais de maior circulação no(s) local(is)
do(s) imóvel(is) ou noutro de comarca de fácil acesso, se, no(s) local(is) do(s) imóvel(is)
não houver imprensa com circulação diária.
LY,
Parágrafo Trigésimo Sétimo - Para fins do leilão extrajudicial, as partes adotam os
seguintes conceitos:
I. Valor do(s) imóvel(is) é o valor da avaliação constante neste instrumento, ao qual ficam
acrescidos os valores correspondentes aos melhoramentos, construções, acessões,
instalações e benfeitorias existentes e que lhe integrem, atualizado monetariament
à data do leilão na forma ajustada neste Termo, reservando-se a CAIXA o d'
pedir nova avaliação;
II. Valor da dívida é o equivalente a soma das seguintes quantias:
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a) valor do saldo devedor;

b) valor das prestações vencidas e não pagas, bem como qualquer outro encargo,
acrescido das penalidades moratórias;
c) comissão do leiloeiro;
d) despesas com intimação do(s) FIDUCIANTE(S) e editais de publicação;
e) despesas com a consolidação da propriedade em favor da CAIXA, inclusive o Imposto
sobre a Transmissão Inter Vivos de Bens Imóveis - ITBI;
f) contribuições devidas ao condomínio, abrangendo valores vencidos e não pagos até a
data do leilão, na hipótese de o(s) imóvel(is) ser(em) unidade(s) autónoma(s)
integrante(s) de condomínio especial;
g) mensalidades, abrangendo valores vencidos e não pagos até a data do leilão, devidas
à associação de moradores ou entidade assemelhada, se for o caso;
h) despesas de água, luz e gás, abrangendo valores vencidos e não pagos até a data do
leilão, se for o caso;
i) IPTU, foro e outros tributos ou contribuições eventualmente incidentes, abrangendo
valores vencidos e não pagos até a data do leilão, se for o caso;
j) taxa de ocupação devida ao mês ou fração, fixada em 1% (um por cento) sobre o valor
do(s) imóvel(is), atualizado na forma ajustada neste contrato, reservando-se a CAIXA o
direito de pedir nova avaliação, e devida desde a data de alienação do(s) imóvel(is) em
•
público leilão;
k) qualquer outra contribuição social ou tributo incidente sobre qualquer pagamento
efetuado pela CAIXA em decorrência da intimação e da alienação em leilão
extrajudicial e da entrega de qualquer quantia ao(s) FIDUCIANTE(S);
I) custeio dos reparos necessários à reposição do(s) imóvel(is) em idêntico estado de
quando foi(ram) entregue(s) ao(s) FIDUCIANTE(S), salvo se ele já o tenha devolvido
em tais condições à CAIXA ou aos adquirentes no leilão extrajudicial; e
m) imposto de transmissão e laudêmio que eventualmente tenham sido pagos pela
CAIXA, em decorrência da consolidação da plena propriedade pelo inadimplemento
do(s) FIDUCIANTE(S).
Parágrafo Trigésimo Oitavo - O primeiro público leilão será realizado dentro de 30

(trinta) dias contados da data do registro da consolidação da propriedade em nome da
CAIXA, devendo ser ofertado(s) pelo valor da avaliação o(s) imóvel(is), reservando-se a
CAIXA o direito de pedir nova avaliação.
•
Parágrafo Trigésimo Nono - Não havendo oferta no montante igual ou superior ao(s) , .1/
valor(es) do(s) imóvel(is) indicado(s) na avaliação, o(s) imóvel(is) será(ao) ofertado(s) ern,,/
segundo leilão, a ser realizado dentro de 15 (quinze) dias, contados da data do primeiro.
público leilão, quando deverá(ao) ser ofertado(s) pelo valor da dívida proporcionalmente 0,
garantida pela alienação fiduciária.
Parágrafo Quadragésimo - No segundo leilão será aceito o maior lance oferecido, desde
que igual ou superior ao valor da dívida, na proporção garantida pela alienação fiduciária.
Parágrafo Quadragésimo Primeiro - Se, em decorrência de primeiro ou segundo leilão,

sobejar importância a ser restituída ao(s) FIDUCIANTE(S), a CAIXA colocará a diferenç
a sua disposição, ou efetuará depósito em conta de livre movimentação do(s)
FIDUCIANTE(S), dentro de 5 (cinco) dias úteis a contar do integral e efetivo recebimento,
considerando nela incluído o valor da indenização pelas benfeitorias, se for o caso,
importará em recíproca quitação.
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CAIXA
ECONÔMICA
FEDERAL

CAIL:v-A Alienação Fiduciária de Bens Imóveis
Parágrafo Quadragésimo Segundo - No segundo leilão, na ausência de lance maior ou

igual ao valor da dívida, das despesas, dos prêmios de seguro, dos encargos legais,
inclusive, tributos, e das contribuições condominiais, será considerada extinta a divida na
parte garantida pela alienação fiduciária em garantia, e exonerada a CAIXA da obrigação
de restituição ao(s) FIDUCIANTE(S) de qualquer quantia, a que titulo for.
Parágrafo Quadragésimo Terceiro - Para fins do disposto neste contrato, entende-se

por:
I. dívida: saldo devedor da alienação fiduciária, na data do leilão, nele incluído os juros
convencionais, as penalidades e os demais encargos contratuais;
II. despesas: soma das importâncias correspondentes aos encargos e custas de
intimação necessárias à realização do público leilão, nestas compreendidas as relativas
aos anúncios e à comissão de leiloeiro.
Parágrafo Quadragésimo Quarto - Também será extinta a divida, na parte garantida

pela alienação fiduciária em garantia, se no segundo leilão não houver licitante.
Parágrafo Quadragésimo Quinto - Extinta a obrigação fiduciária e exonerados, parcial

ou totalmente, o(s) FIDUCIANTE(S), dentro de cinco 5 (cinco) dias a contar da data da
realização do segundo leilão a CAIXA disponibilizará ao(s) FIDUCIANTE(S) termo de
quitação total ou parcial da dívida.
Parágrafo Quadragésimo Sexto - A CAIXA manterá à disposição do(s) FIDUCIANTE(S)

a correspondente prestação de contas pelo período de 12 (doze) meses, contados da
realização do(s) leilão(ões).
Parágrafo Quadragésimo Sétimo - A CAIXA, já como seu titular de domínio pleno do(s)
imóvel(is), transmitirá o domínio e a posse, indireta e/ou direta, do(s) imóvel(is) ao licitante
vencedor.
Parágrafo Quadragésimo Oitavo - Comunicações e Declarações de

Responsabilidade do(s) FIDUCIANTE(S) - 0(s) FIDUCIANTE(S) assume(m) a
obrigação de comunicar à CAIXA eventuais impugnações feitas ao presente instrumento, s
bem como quaisquer ocorrências que possam, direta ou indiretamente, afetar o(s)
imóvel(is), notadamente a mudança de sua numeração ou identificação, até a quitação do
empréstimo ora concedido, e declara(m), também, sob as penas da lei:
a) a inexistência, a seu encargo, de responsabilidade oriunda de tutela, curatela ou
testamentária, e que não respondem pessoalmente a ações reais, pessoais,
reipersecutórias, possessórias, reivindicatórias, arrestos, embargos, depósitos,
sequestros, protestos, falências, concordatas e/ou concursos de credores, dívidas.
fiscais, penhoras ou execuções, que possam comprometer o(s) imóvel(is) objeto..da
presente transação e a garantia fiduciária constituída em favor da CAIXA;
b) a autenticidade das indicações sobre o seu estado civil, nacionalidade, profissão e
identificação;
c) a autenticidade das declarações que consubstanciaram as condições prévias à
assinatura da CCB e deste Termo, dos comprovantes e/ou informações de renda e
despesas apresentados no ato da proposta;
d) a ausência de quaisquer ônus judiciais ou extrajudiciais incidentes sobre
imóvel(is), ressalvada a alienação fiduciária em garantia ora constituída em f
CAIXA, e de qualquer débito de natureza fiscal ou condominial, bem como i
taxas e tributos, assumindo, em caráter irretratável, a responsabilidade exclu
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eventuais débitos de tal natureza que possam ser devidos até a presente data;
e) o regular pagamento de todos os tributos e encargos incidentes nesta operação; e
f) não possuir débitos decorrentes de tributos e contribuições federais.
Parágrafo Quadragésimo Nono - Declara(m) ainda não estar(em) vinculado(s) à

Previdência Social, quer como contribuinte(s) na qualidade de empregador(es), quer
como produtor(es) rural(is), do contrário será apresentada no ato de registro deste
instrumento no Registro de Imóveis a Certidão Negativa de Débito - CND.
Parágrafo Quinquagésimo - Na hipótese de não serem verídicas as declarações
prestadas pelo(s) FIDUCIANTE(S) neste instrumento, o fato implicará em apuração de
responsabilidades civis e penais pelo inadimplemento da cláusula geral de boa-fé e
lealdade contratual que regem a formação dos contratos.
Parágrafo Quinquagésimo Primeiro - No tocante aos débitos de natureza fiscal ou

condominial incidentes sobre o(s) imóvel(is) dado(s) em alienação fiduciária em garantia,
o(s) FIDUCIANTE(S) declara(m)-se subsidiariamente responsável(is) pelo pagamento de
quaisquer débitos apurados, assumindo, perante a CAIXA, a responsabilidade por sua
quitação. •
Parágrafo Quinquagésimo Segundo - Desapropriação - No caso de desapropriação
do(s) imóvel(is) dado(s) em garantia, a CAIXA receberá do poder expropriante a
indenização correspondente, imputando-a na solução da dívida e liberando o saldo, se
houver, ao(s) FIDUCIANTE(S).
Parágrafo Quinquagésimo Terceiro - Se a indenização pela desapropriação do(s)

imóvel(is) alienado(s) fiduciariamente for inferior ao saldo da dívida, o(s) FIDUCIANTE(S)
suportará(ão) a diferença apurada, sob pena da cobrança judicial da importância
remanescente.
Parágrafo Quinquagésimo Quarto - 0(s) FIDUCIANTE(S) declara(m)-se ciente(s) de

que eventual desapropriação do(s) imóvel(is) não gera direito a qualquer indenização
securitária.
Parágrafo Quinquagésimo Quinto - Cessão e Caução de Direitos - O crédito fiduciário

resultante do presente instrumento poderá ser cedido ou caucionado pela CAIXA, no todo
ou em parte, independente de notificação ao(s) FIDUCIANTE(S).
CLÁUSULA SEGUNDA - DISPOSIÇÕES GERAIS

despachante para obtenção das certidões dos distribuidores forenses, da municipalidade
e de propriedade, custas de Serviço de Notas e de Serviço de Registro de Imóveis, de
criado, necessárias à sua efetivação e as demais que se lhe seguirem.
Parágrafo Primeiro - As obrigações constituídas por este instrumento são extensivas e

obrigatórias aos herdeiros, sucessores e cessionários ou promitentes cessionários dos- -
contratantes.
Parágrafo Segundo - O presente Termo integra e complementa a CCB e
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CAIXA
ECONÔMICA
FEDERAL

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'A Alienação Fiduciária de Bens Imóveis
CLÁUSULA TERCEIRA - DO FORO

Federação.
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11.002-7 VO1
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E, por estarem de perfeito acordo, assinam este instrumento, na presença de duas

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Assinatura do FIDUCIAN -T-E--- AsSihatura dq.cônjügeldo-FIDUCIANTE
Nome: FLAVIO SASSO GEBARA Nome: ERICA CARRARA ARTESE .00
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F: 171.073.958-40 CPF: 252.774.768-06
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AsérfNatura do FIDUCIANTE Assinatura do cônjuge do FIDUCIANTE

Nome: EDUARDO SASSO GEBARA Nome: CLAUDIA ISPHAHANI ARTESE
ARTESE
CPF: 171.073.958-40 CPF: 165.744.538-01

Nome: Nome:
CPF: CPF:
TESTEMUNHAS
Nome: Nome:
CPF: CPF:

caixa.gov.br
333.425 v005 micro
CAIXA
efilfilrfil ECONÔMICA
FEDERAL
Termo de Constituição de Garantia - Empréstimo P.


1a via - Ponto de Ve n da
Número da CCB Valor

734-0285.003.00020311-0 R$ 1.000.000,00
reconheceu como válidas as assinaturas da CREDITADA, do(s) FIDUCIANTE(S) e de
40 seus(s) CÔNJUGE(S), de acordo com Ficha de Abertura e Autógrafos ou documento

o
Local/Data
OVO° -"\
Assinatura do caixa sób.carimbo Assinatura do gerente sob carimbo

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL': CAIXA ECONÔMICA FEDERALif'''
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GP"ArP°
terelp:~
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nen
1441,22,4„t.,L
RECONHECO POR SE FINA(S) COM VALOR ECONONICO DE:
CARLOS EDUARDO NARCONDES ANTUNES F 11111111111111111111111111111111111
Contorne pedra de esta serventia, dou fe.
Atiba" bode 2012.,
Et Test. da Ve
Sandra Coma( Gabriel
Válido !mente coa Selo de Aut inda e C:483943 - Custas:R$ 4,00.
Selos): 113971-01111111111111111111
33.425 v005 micro
11.002-7 V01
CAIXA
CARA ECONÓMICA
FEDERAL
LAUDO DE AVALIAÇÃO - Unidade Isolada

1,0t ■C■ TANie nr•0405 ge•.rmál
AG. ATIBAIA, SP /MI 0235 3112",7r2012 01 (ri c+ 001
1-IDENTIFICAÇÃO
PRCOald Unha
GARANTI IA DE OPERAÇÕES VALOR DE MERCADO
roo:e tf° do Prososso

CAIXA
Teme do C:TonTO 1.09rddan0
idê7 Sasso Gabara Anuo RUA
Endereço no 1.'0..0 O uvo s C orno I amem os

Jose Fbrn
Cdsda Mun.Cir,10
CENTRO Aubada ATIBAIA
2 - CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO
Usos predominantes Infra-Estrutura Urbana Serviços PUblIcos e Comunitários
• Resdenc,M UndaTeska. • Aola • PaArnentaçâo • 001615 00 L.rQ • Esons
12C3109:5Cul , Molsfarrshar • Encto samaro • Esgoto Pluv ■al • Ticassmyto odletpro • Saudo
CznAeosl • EreNra ekhoCa Gas rxendteado • 00.09,00 • Segurarna
IreutIoa , • Telehyno • Surtunaello CASSIBCa • Rode issocana • LUC,
3-TERRENO
Forma Cots/Gmon VA:Muni.° SdalagAo SucerficA.
Re:arguia No neve] Platasemi.plano Meto de quadra Seco
Ares Frente ForSdaS Lado Esduerdo Lado Oferto l Ideal

Fraçáo
20400 nt , 600 rn 5.00 RI 34.00 vi 34.00 rn 1 DEO
4 - EOIFICAÇÃO
Tico
Casa
Pay ao w azafamado
Moera!
Privinva
U1.0
Comercial
Estado cie consaraçAo
Regular
Tetos
De USO COM"
Lam
•
Pavneent
. os
Amnada
Total
Idade ~tente
36 anos
Fechamento das paredes
Posvgo
Junta as tolera.,
FP de vagas MI estar.,0narnenr0
00 00~0.5
Arcos náo averbadas
CO 0es:c:temas
5,."0..41 ■0 Tos :atai
•
Un0ace 127 09 ro' 0000 rre 127 DO vi'
F 4Llf4a13rnentO 00 00 rn' 03 00 nr 00.00 nr`
Outros DO CO ra 00.00 rn' 00.00 rn.
102 RI 12705 dl' 00.00 rn' 127 09 m' OS 00 Tal 127 03 Tc?
Ov•sFre imana
Sala de entoida 2 oanhouos 3 VIM garagem cotada para 1 veiculo. salAs. &ma de serviço. ‘tt e 0016580
5- AVALIAÇÃO
Vala, da AvaSecdo Extenso
RS 270.000,00 DUZENTOS E SETENTA MIL REAIS
Global :remirada
Terreno Fdrficaçâo Deoleecoas
arcas kffg) 12709 Ateus trn'I 00.00 03.00 00.00
Vaiordel 2 124.48 Valo~ 00.00 00.03 CO CO
PR:OU/10 00.01 0000 COCO
Valor 73131= RE 270 COO 16 Valo, Total Somatório (Terreno. Edificaçan , Berdettortas) RS 00 00
PrecisâdFunaamentação Metodologia
Gtau 100 Fundandeda,:tro O Grau III de Pre05,10 Comparativo de 05'300 09 ~macio
POSt.4::159nre09 Me23 ,30
tideAal
Eq..Taold 00Rogressdo
thoc (5101000 {1119X7
Abundo pelo Moscado
Demorada
Numero 00 Ofertas
1.16,50
uivei oe OQmaflCa
Wel-3
•
M Camargo Engonharia o Arquitetura Lida - 02.390.302/0001-49
5.50 PAULO 1010E4012
Local e Data do laudo Marcelo Probo Camargo 060094632-5 Marcelo Pinta Ca largo Baroosa Crente oo Gerente
GPF 97277908877 CPF 97277500872
Ros703t...§,,e1 Torn,r..0 Represersante Legal
Corre a, Ckl.eAot
CAIXA
ECONÔMICA
FEDERAL

SOLICridine na OS
AG. ATIBAIA, SP 7141 0'295 33729:72012 01 01 ir
6- INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ai O trtõvel eidele ur131000 aparenta CondiCteS da estabilidade e solidez? • Sim

Em caso negalrio tuslificat
UI O enevoa cama um ledo CateSente vieMS de oensa tição aparentes" Sus • Nào
Cate, adieserne releeidnar
Ci O .marol aparenta CCrel.edos de imeaatatidaile" • Sim Na0

Uns CASO nejamio aratirmar
• Os A temuez e o +ator do ersovet no mercado unamiláno local. sito afetados por !atores SignMeativamente
em caso os. valonsantes Ou desvakrutimes. exprimia, Valonzantos Cieszatonzanies • nennuns
7. MANIFESTAÇÕES SOBRE A GARANTIA
mareaus as conor,Aes 00 cOnSeireara0 e de Mereadd observadas nesta data e com base nas intonnac-Ges aroma O imóvel pode Ser aCeLtd como garantia' e Sim
8 • DOCUMENTAÇÃO APRESENTADA
no RGI 0h00
io Comarca
1853 A-MALA /SP
Ouoes dooxnentos
IP TU
As infpimapOes constantes da COZO:WM*10 apresentada aparentam confoinedade com a moldada do 'novel arstonacio ?
Sim • Na,
Em caso Negativo. miar e dioWriCie edarente
na aserba;So da donstrurm emsta a área construido
• 9 - OBSERVAÇÕES FINAIS
Oata ca vistoria 10/0572012 Imóvel ocapPado PO, inquilino .
M. Camargo Engenharia e Arquitetura Ltda. - 02.340.30210901-49
S() PM): () 100.572012
Local e Data do Laudo Marcelo Pinho Camargo Barbosa 5 btaremlo Pr2t, Camin90 Barboa Ciente do Garante
CPF 57277500872 CPF 97277 72
Responsavel 10C1l4C0 P.epresentanto al
C.17,,te 00 ChCOle
11CO2-7V01
CAIXA
CAIXA ECONÓMICA
FEDERAL

Seciell"40E ir Caos
AG. ATIBAUL SP 7141 ozas 32.7297/2012 01 01 01
1 - IDENTIFICAÇÃO
Prerme tulha
GAILLNTLA DE OPERAÇOES VALOR DE MERCADO
F onvs tr 00 Process0
CAIXA
Nome CleMe Logradouro
fisv0 Sesso Ge0sra AtleSe RUA
End.:Taça CO (Movei Oultos Complementos
Jos° Cm 577
Bano Cdaos Mumcdo
CENIRO Atilam° ATIBARA
.....aummlosmereeomow
, too.0~0100all4E0000,00}
11....N.M..3. 1=n724,14 .C4(44
~no .......jemeremsmmeexemor~4e,
asoduneumMyle03LS/40m
.1~21W/A..1:45.7aledUIrM1.02
U. Camargo Engenharia o Arquitetura Ltda. - 02.390.30210001-49
SA0 PAULO tOr0S/2012
Loc.,' e Data do Lado Mamelo Mo Camargo 4 MNi5Io Pinho Camargo Barbosa Ciente Co Gerente
CPF 97277906372 CPF 2 779O8872
Responsevel Técmco RepLesenteree Legal
Ciente rir> Clente
C22iifir
-
CAIXA
ECONÔMICA
FEDERAL
Laudo de Avaliacão - Unidade Isolada

¡Grau de sigilo
; # 00
"Sobcilarge rr
Moa os sixiimma
'Agência Atibaia '7141.0285.361408/2012 01.01.01 I001
1 - IDENTIFICAÇÃO
Produto 'Linha
Garantia de Operações . Valor
. de Mercado
.
tonto ' IN° do processo
Caixa _
Nome do Cliente • :Logradeuro
Eduardo Sasso Gebara Artes° !Avenida
.Endureço do Imóvel ! ;Outros Complementos
. dos Bandeirantes, 284 Casa.....
ii..._
¡iam,' ;Cidade iMunIcipio ! Ur
Vila Junqueira . .. ,Atibaia_ lAtibaia • SP
■
2- CARACTERISTICAS DA
.... REGIÃO
E
. . ._. .
Usos predominantes
comercial
.... ..... ................. ...
!
'Infra-estrutura urbana
5 Água
..
e Pavimentação
i_
1-S./içai jiiti I .CO'Sr eCoWlitnitii5
1 E Coleta de lixo 5 Escola
.'
j ..
' E Industrial Cil Esgoto sanitário e Esgoto pluvial 15 Transporte coletivo 12 E aildle
e Energia elétrica e Segurança
•
i 5 Comércio
E.
0 Residencial multifamiliar
Residencial unifamiliar
l
,
fil Telefone
.. .... . -
E3 Gás canalizado
pública 1E1 Rede Bancaria
_ Lazer
3 - TERRENO
Forma Cota/Greide ¡ Inclinação ¡Situação s ueecerroicie
Is
,Retangular Mesmo Nivel !Declive para o fundo iMeio de Quadra .
Área 'Frente 'Fundos .Lado Esquerdo ,I.ado Direito :Fração Ideal
,177,00 m' !25,00 . .. .m 1.0.00 m 114 80 m '21 00 m !100,000000 . _
4 - EDIFICAÇÃO
4.1 - Unidade Avaliando
Troo liso 'N° Pavimentos !Idade aparem
. Casa . . L.Residencial _ _ .. .. 1.1 _ .130 .... ...... __ Ils °cis'lada
_.... - .....
Padrão de acabamento 'Estado de conservação !Tetos ,Fechamento das paredes N'' de vagas no estacionamento
Normal ..'Boa_. . Lajes !Alvenaria ji _Cobertas. .... ... . 2 . . Descobenas
Áreas AverbadaS Privativa De USO Comum Total i Áreas não averbadas ; Somatório das áreas
Unidade 105.85 .. 105,85
Estacionamento
Outros
Total ... idiárEsÉ
.. .__. .. _ __ ......._ 105.85 105,85
°prisão interno
1 Sala. 2 quartos sociais, 1 banheiro social, 1 varanda/sacada, 1 Cozinha, 1 Área de Serviço. 1 Escritório e 1 banheiro na garagem.
5 - AVALIAÇÃO
Valor da avaliação Extenso
•
R$ 270 000,00 ;duzentos e setenta mil reais _
Global iternizada
Terreno Edificação Benfeitorias
Área (in') 105,85 Áreas (m') ... .. . ....
Valor/m . --25-6-1.06 Valor/ml _. . ._. ... . . .
Produto ,00 . _...,00
Valor total (RS) ._ 270023,35 Valor total: Somatório (Terreno+edificação+Benfeitorias) RS
Preclsão/Fundamentaçáo Metodologia
iGrau. I / .......
Grau I .. ._.._. _ . ... . _ [Comparativo
__ Direto
_ . _.... _ __ ... _ -
,Desempenho de mercado 'Absorção pelo mercado INúmero de ofertas !Nivel de demanda
Normal ;Média Médio ___ ¡Médio
I
Eotraçâo de Regressão
Valor Total= +168359.6048+323271252 * Área do Terreno +523,0338677 ' Área Coberta
Empresa/CNPJ: Martins e Marino Arquitetura Ltda. / . 13.086.221/9001-i9

Locaralata Ciente do Gerente
São Pauto / 22/05/2012
Nome • CRF.A Alberto Rodago Marfins / 5063225033 Nome Vilmar Marrem Ciente do Cliente
CPF 286 680 718-99 CPF 135.477 168-02
Responsável Técnico Representante Legal
27.052 v003 micro
11.002-7 V01
CAIXA Laudo de Avaliação - Unidade Isolada
Solicitante ./■• da 05 Seft:o'muar
Agência Atibaia 7141.0285.361408/2012.01.01 01 001
.
6 - INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
a) O imóvel, corno um Iodo, aparenta condições de estabilidade e solidez?
EM Case negativo justificar
El Sim O Não
b) O imóvel, como um lodo, apresenta vicios de construção aparentes?

Casso apresento. lelOCIOnal
O Sim El Não
c) O imóvel aparenta condições de habitabilidade?

Em CaS0 negativo. justificar
ei Sim O Não
d) A liquidez e o valor do imóvel, no mercado imobiliário local, são afetados por fatores significativamente:
Em caso 00 valenzantes os, deavalersfanlaS. SsPllOt,tt Valorizantes ll Desvalorizantes El Nenhum
. • •.
7 - MANIFESTAÇA0 SOBRE A GARANTIA
'Mantidas as condições de conservação e de mercado observadas nesta data e com base nas informações acima. o Imóvel pode ser acerto
corno garantia? Ei Sim O Não
8- DOCUMENTAÇA0 APRESENTADA
'Matricula no RGI 101100 'Comarca
17.252_•••
•••••• 1° CRI tAtibaia _
Outros clocumentos
Área construida da edificação foi passada e conferida através do 1PTU

As informações constantes da documentação apresentada, apresentam conformidade coma realidade do imóvel vistoriado?
Se a opção nais for assinalada, citar a overgancla aparente,
El Sim o Não
9 - OBSERvAÇOES
LAT-23° 7' 6,45' : LON -46" 32' 58,48"
'Informações do- condem- iní;

Equipamentos
Inserção Fechamento do contorno N° de unidades
Empresa/CNPJ: Martins e Magno Arquitetura Lida.! 13.086.221/0001-76
Locatidata Ciente do Gerente

São Paulo / 22/05/2012 .."
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•-p--: "t
Mimar Marino
nome • CREA Alberto Rodngo Martins / 5)53225033 Nome %Armar Marino Coroe do CI:ento
. - —..... —,.
CPF 288680.715.90 . CPF 135.477 16802
Responsivel Técnico RepreSenianto Legal
27.052 v003 micro 2
Laudo de Avaliação - Unidade Isolada
lAgência Atibaia 7141 0285.361408/2012.01.01.01 ,001

1 • IDENTIFICAÇÃO
Procuto Linha
Garantia de Operações [
Valor de Mercado
Fonte do processo
Caixa .. .
• Nome do Cliente
Eduardo Sasso Gebara Artese
Endmeço do lmovei
1 Logradoor0
Avenida
.
'Outros Complementos
dos Bandeirantes, 284 Casa
Navio Comde mano° UF
Vila Junqueira Atibaia , Atibaia SP
Levantamento Fotográfico
Empresa/CNPJ: Martins e- Marino Arquitetura LIda. Ï13.086.221/0061-76-

locai/vaia Ciente do Gerente
São Paulo /22/05/2012
Nomo.CREA Atberio Rodrigo Martins! 9067225033 Nome Miram Manno Ciente do Cliente
CPF 286 680 718-90 CPF 135 477 1613.02
Responsável Técnico Representante Legal

caixaciov.br
27.052 v003 micro 3
-
CM:5U CAIXA
ECONÔMICA
FEDERAL
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ECONÔMICA
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S1HEX Data: 13/01/2016

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05/05/2011 050511 DEB SICOB 2,460 305,90 C LIMITE 30.000,00 C
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• 06/05/2011
06/05/2011
06/05/2011
06/05/2011
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09/05/2011
09/05/2011
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005622
COB COMPE
DOC ELET
CHEQ COMP
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COB COMPE
DOC ELET
CHEQUE
1.307,52 C
328,23 C
1.600,000
1,400
1.725,43 C
815,89 C
1.162.270
481,98 C
Dots Mov.
01/06/2011
01/06/2011
01/06/2011
01/06/2011
01/06/2011
1 Nr. Doc. Histórico
SALDO ANTERIOR
310511 COB COMPE
034707 DOC ELET
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900001 DE13.1.1ROS
1 Valor
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1.935,41 C
4.400,00 D
3,4213
1 Saldo
2.915,63 C
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17/05/2011 160511 COE COMPE 7.130,86 C 10/06)2011 333247 DOC ELET 619,31 C 10.452,69 C
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• 17/05/2011
17/05/2011
17/05/2011
18/05/2011
18/05/2011
18/05/2011
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13/06/2011
13/06/2011
14/06/2011
14/06/2011
15/06/2011
15/06/2011
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033727 DOC ELET
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1.400,00 C
648,73 C
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864,25 C
18/05/2011 180511 DEB SICOB 13700 2.723,93 C 15/06/2011 592077 DOC ELET 1.494,43 C 3.255,77 C
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19/05/2011 005629 CHEQ COMP 3.360,00 D 133,35 C 16/06/2011 005698 CHEQ COMP 4.995,0013
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11 efix2-4o1 13/01/2016 15:12
http://sihex.caixa/pages/ConsidtaExtrato/ConsultaExtratoList ..cel
SIHEX Data: 13/01/2016

CA 11""A Sistema de Histórico de Extratos Página: 2 (k 31
Cliente: POS I O It kl \ F11210 %1111 XI X 1.11)

Agência: 285 - A 1111 XI t, Operação: 0113 - Corrente Pessoa J11111liell Conta: 011020111 -11
Período de solicitação do traio: 115/2011 á 03/2015
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22/06/2011 005700 CHEQUE 7587600 20/07/2011 032216 DOC ELET 102,27 C
22/06/2011 220611 DEB SICOB 1,400 2.262,64 C 20/07/2011 589403 DOC ELET 1.684,96 C 2.409,07 C
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28/06/2011 029650 DOC ELET 376,00 C 875,64 C 25/07/2011 067642 DOC ELET 404,60 C
29/06/2011 034592 DOC ELET 412,74 C 25/07/2011 004288 PREST EMPR 1.766,25 D 1.195,19 C
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30/06/2011 000000 DEP.DINH. 230,00 C 26/07/2011 029097 DOC ELET 251,41 C
30/06/2011 044660 DOC ELET 555,59 C 26/07/2011 260711 DEB SICOB 2,450 4.038,28 C
30/06/2011 005637 CHEQUE 1.495,680 574,44 C 27/07/2011 026751 DOC ELET 266,73 C
•
27/07/2011 663543 DOC ELET 1.007,68 C
JUROS/PROV 9,28 D 27/07/2011 005638 CHEQ COMP 4.600,000 712,69 C
LIMITE 30.000,00 C 28/07/2011 036948 DOC ELET 268,15 C 980,84 C
29/07/2011 038603 DOC ELET 208,43 C
Data Mov. Nr. Doc. Histórico 1 Valor 1 Saldo 29/07/2011 290711 DEB SICOB 1,400 1.187,87 C
SALDO ANTERIOR 574,44 C
01/07/2011 015866 CRED FOR 99,45 C LIMITE 30.000,00 C
01/07/2011 300611 COE COMPE 456,02 C
01/07/2011 033389 DOC ELET 132,03 C Data Mov. Nr. Doc. Histórico 1 Valor 1 Saldo
01/07/2011 900001 DEB.JUROS 4,62 D SALDO ANTERIOR 1.187,87 C
01/07/2011 000000 DEB.10F 4,66 D 01/08/2011 063800 DOC ELET 642,45 C
01/07/2011 010711 DEB SICOB 47,080 01/08/2011 010811 DEB SICOB 2,80 D
01/07/2011 601400 CH.AZ .ELET 24,220 1.181,36 C 01/08/2011 601400 C14.AZ.ELET 26,320 1.801,20 C
04/07/2011 056458 DOC ELET 968,49 C 02/08/2011 010811 COE COMPE 492,00 C
04/07/2011 005701 CHEQ COMO 1.180,000 02/08/2011 029569 DOC ELET 122,72 C 2.415,92 C
04/07/2011 040711 DEB SICOB 8,060 961,79 C 03/08/2011 020811 COE COMPE 183,05 C
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05/07/2011 100293 DEP CH 24H 823,51 C 03/08/2011 753927 DOC ELET 1.207,73 C
05/07/2011 005702 CHEQ COMP 1.440,000 976,54 C 04/08/2011 033088 DOC ELET 16,75 C 3.972,43 C
06/07/2011 030573 DOC ELET 85,71 C 05/08/2011 040811 COB COMPE 2.090,18 C
06/07/2011 595176 DOC ELET 105,20C 05/08/2011 100293 DEP.DINH. 662,00 C
06/07/2011 005703 CHEQ COMP 970,000 05/08/2011 040691 DOC ELET 169,72 C
06/07/2011 060711 DEB SICOB 1,400 196,05 C 05/08/2011 050811 DEB SICOB 1,400 6.892,93 C
08 7/2011 070711 COE COMPE 1.760,96 C 08/08/2011 005639 CHEQ COMO 6.900,000
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11/07/2011 061430 DOC ELET 619,31 C 08/08/2011 080811 DEB SICOB 2,450 797,74 C
•
11/07/2011 079673 DOC ELET 946,20 C 1.592,09 C 09/08/2011 080811 COE COMPE 1.987,42 C
12/07/2011 110711 COB COMPE 12.861,71 C 09/08/2011 035304 DOC ELET 167,54 C 2.952,70 C
12/07/2011 030653 DOC ELET 242,91 C 14.696,71 C 10/08/2011 048502 DOC ELET 385,10 C
13/07/2011 000000 DEP.DINH. 463,00 C 10/08/2011 582635 DOC ELET 1.500,55 C
13/07/2011 729586 DOC ELET 993,60 C 16.352,01 C 11/08/2011 100811 COE COMPE 11.088,52 C
14/07/2011 005705 CHEQUE 15.781,280 959,55 C 12/08/2011 000000 DEP.DINH. 110,00 C
15/07/2011 140711 COE COMPE 1,014,90 C 12/08/2011 036442 DOC ELET 92,53 C
15/07/2011 034407 DOC ELET 78,89 C 2.053,34 C 12/08/2011 005640 CHEQUE 16.786.930 99,21 C
18/07/2011 150711 COB COMPE 3.470,83 C 15/08/2011 120811 COE COMPE 1.908,13 C
18/07/2011 058662 DOC ELET 961,19C 15/08/2011 064740 DOC ELET 805,30 C
18/07/2011 005706 CHEQ COMP 4.562,000 15/08/2011 005641 CHEQ COMP 2.000,00 D 812,64 C
18/07/2011 005707 CHEQ COMP 933,000 16/08/2011 150811 COE COMPE 1.174,73 C
18/07/2011 180711 DEB SICOB 1,400 16/08/2011 037940 DOC ELET 175,32 C
18/07/2011 000060 MANUT CROT 24,500 997,46 C 16/08/2011 160811 DEB SICOB 1,400 2.161,29 C
19/07/2011 005708 CHEQUE 250,000 17/08/2011 005642 CHEQ COMO 2,160,000
2 de 31 13/01/2016 15:12
CAIXA http://sihex.caixa/pages/ConsultaExtrato/ConsultaExtratoList.cef
ECONÔMICA
FEDERAL

CA 11`YA Sistema de Histórico de Extratos Página: 3 de 31
Cliente: POS I O XI NEMO() '.1 1H XIX II I) X
Agência: 285 - \lin XI X. SP Operação: 003 - Corrente PCSNIla Juridica •Conta: 00020311 - II
Período de solicitação do Extrato: il ■ /21II I à (11/21115
Data Mov. Nr. Doc. Histórico Valor Saldo Data Mov. Nr. Doc. Histórico Valor Saldo
17/08/2011 170811 DEB SICOB 2,460 523,30 C 14/09/2011 140911 DEB SICOB 5,600 17.317,61 C
18/08/2011 180811 DEB SICOB 72,120 501,18 C 15/09/2011 038103 DOC ELET 74,02 C
19/08/2011 180811 COO COMPE 575,70 C 15/09/2011 005651 CHEQUE 17.050,790 340,84 C
19/08/2011 029374 DOC ELET 304,76 C 16/09/2011 150911 COO COMPE 3.885,88 C
19/08/2011 180811 DOO SICOB 2,460 1.379,18 C 16/09/2011 029029 DOC ELET 91,56 C
22/08/2011 190811 COB COMPE 617,85 C 16/09/2011 005652 CHEQ COMP 4.200,000 118,28 C
22/08/2011 100293 DEP.DINH. 559,00 C 19/09/2011 068697 DOC ELET 539,11 C 657,39 C
22/08/2011 198681 TRX ELETR 590,56 C 20/09/2011 190911 COE COMPE 648,49 C
22/08/2011 067748 DOC ELET 956,16 C 20/09/2011 185700 TRX ELETR 662,67 C
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22/08/2011 190811 DEB SICOB 2,46 D 2.110,29 C 20/09/2011 032213 DOC ELET 227,92 C
23/08/2011 220811 COO COMPE 2.235,60 C 20/09/2011 200911 DEB SICOB 17,22 D 2.319,87 C
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23/08/2011 230811 DEB SICOB 4,900 313,57 C 21/09/2011 000285 CRED.AUTOR 500,64 C
•
24/08/2011 568874 DOC ELET 466,16 C 1.222,93 C 21/09/2011 630175 DOC ELET 2.100,08 C 6.493,48 C
25/08/2011 005288 PREST EMPR 1.769,590 9,700 22/09/2011 005653 CHEQUE 2.094,540
26/08/2011 250811 COO COMPE 566,86 C 22/09/2011 005654 CHEQ COMP 3.000,000 1.612,58 C
26/08/2011 029430 DOC ELET 120,78 C 23/09/2011 230911 DOO SICOB 1,400 1.707,02 C
26/08/2011 005645 CHEQUE 676,730 121,21 C 26/09/2011 076101 DOC ELET 1.035,72 C
29/08/2011 068023 DOC ELET 654,27 C 775,48 C 26/09/2011 260911 DEB SICOB 2,800
30/08/2011 005646 CHEQUE 630,00 D 26/09/2011 006288 PREST EMPR 1.771,93 D 968,01 C
30/08/2011 300811 DEB SICOB 2,80 D 142,68 C 27/09/2011 260911 COE COMPE 4.826,43 C
31/08/2011 300811 COES COMPE 607,64 C 27/09/2011 028583 DOC ELET 229,96 C
31/08/2011 034950 DOC ELET 268,38 C 27/09/2011 005655 CHEQ COMP 790,000
31/08/2011 612507 DOC ELET 1.586,15 C 27/09/2011 005656 CHEQ COMP 4.995,000 239,40 C
31/08/2011 310811 DOE SICOB 2.450 2.602,40 C 28/09/2011 015866 CRED FOR 76,50 C
28/09/2011 033595 DOC ELET 120,29 C
JUROS/PROV 0,06 D 28/09/2011 591854 DOC ELET 1.911,06 C 2.347,25 C
LIMITE 30.000,00 C 29/09/2011 033021 DOC ELET 190,90 C
29/09/2011 005657 CHEQ COMP 2.340,000 198,15 C
Data Mov. 1Nr. Doc. Histórico Valor 1 Saldo 30/09/2011 041829 DOC ELET 97,40 C
SALDO ANTERIOR 2.602,40 C 30/09/2011 300911 DEB SICOB 2,460 293,09 C
01/09/2011 035614 DOC ELET 68,18 C
01/09/2011 005647 CHEQ COMP 2.600,000 umrrE 30.000,00 C
01/09/2011 900001 DEBAUROS 0,030
01/09/2011 000000 DEB.IOF 0,03 D Data Mov. 1Nr. Doc. Histórico Valor Saldo
01/09/2011 010911 DOO SICOB 2,80 D 67,72 C SALDO ANTERIOR 293,09 C
02/09/2011 044467 DOC ELET 211,07C 03/10/2011 300911 COE COMPE 710,54 C
02/09/2011 020911 DOO SICOB 59,020 03/10/2011 071011 DOC ELET 275,32C
02/09/2011 601400 CH.AZ .ELET 26,320 193,45 C 03/10/2011 031011 DE8 SICOB 56,920 1.222,03 C
•
05/09/2011 069460 DOC ELET 595,11 C 04/10/2011 005658 CHEQ COMP 1.220,000 391,15 C
06/09/2011 060911 COB DH AG 793,10 C 05/10/2011 739205 DOC ELET 2.411,97 C
06/09/2011 005648 CHEQUE 1.399,600 899,31 C 05/10/2011 601400 CH.AZ.ELET 26,320 2.825,50 C
08/09/2011 080911 DEB SICOB 4,920 2.953,42 C 06/10/2011 005659 CHEQ COMP 3.400,00 D 28,26 C
09/09/2011 015866 CRED FOR 128,57 C 07/10/2011 035123 DOC ELET 286,35 C 314,61 C
09/09/2011 080911 COBCOMPE 2.057,45 C 10/10/2011 071011 COE COMPE 453,00 C
09/09/2011 036451 DOC ELET 29867C 10/10/2011 101011 COES AUTOAT 825,55C
09/09/2011 090911 DEB SICOB 1,400 5.436,71 C 10/10/2011 100000 DEP.DINH. 1.927,17 C
12/09/2011 005649 CHEQ COMP 440,000 10/10/2011 005660 CHEQ COMP 1.648,02 D
12/09/2011 005650 CHEQ COMP 4.995,000 _ 1.150,23 C 10/10/2011 005761 CHEQ COMP 1.000,000 2.527,85 C
13/09/2011 032821 DOC ELET 219,15 C 15.221,94 C 11/10/2011 101011 COB DH LOT 1,00 C
14/09/2011 527440 DOC ELET 1.872,38 C 11/10/2011 005712 CHEQ COMP 4.995,000
13/01/2016 15:12
htlp://sihex.caixa/pages/ConsultaExtrato/ConsultaExtratoLisLcef

CAIXA Sistema de Histórico de Extratos Página: 4 de 31
Cliente: POS 1 .0 II X 1 \KARI() ,X*I 111 XI X 1:1 DA

Agência: 285 -AI IB XI X, SI' Operação: 0113 Corrente Pi' t soa Joridica Conta: 1111(1211311 -11
Período de solicitação do Extrato: 115/2(111 à 03/2015
Data Mov. Nr. Doc. Histórico Valor Saldo Data Nov. Nr. Dm Histórico Valor Saldo
11/10/2011 111011 DEB SICOB 4,200 1.891,02C 07/11/2011 064821 DOC ELET 441,43 C
13/10/2011 053941 DOC ELET 436,75 C 07/11/2011 601400 CH.AZ .ELET 26,320 1.275,47 C
13/10/2011 528443 DOC ELET 3.267,66 C 5.595,43 C 08/11/2011 071111 COO COMPE 2.735,49 C
14/10/2011 032852 DOC ELET 155,84 C 08/11/2011 071111 COB DH LOT 1031,24C
14/10/2011 005713 CHEQ COMP 3.790,000 1.961,27 C 08/11/2011 029944 DOC ELET 209,41 C
17/10/2011 171011 DEB SICOB 21,080 09/11/2011 015866 CRED FOR 48,42 C
17/10/2011 000061 RENOV CROT 24,50 D 2.687,62 C 09/11/2011 081111 COE COMPE 530,00 C
18/10/2011 171011 COO COMPE 4.978,71 C 09/11/2011 029772 DOC ELET 121,60 C
18/10/2011 005714 CHEQ COMP 890,000 09/11/2011 005725 CHEQ COMP 3.990,00 D
18/10/2011 005715 CHEQ COMP 4.995,000 09/11/2011 091111 DEB SICOB 1,400
18/10/2011 171011 DEB SICOB 2,460 1.899,27 C 09/11/2011 081111 DEB SICOB 2,46 D 4.483,69 C
19/10/2011 000341 CRED TED 11.675,60 C 10/11/2011 091111 COB COMPE 895,40 C
19/10/2011 181011 COE COMPE 499,92 C 10/11/2011 101111 SICOB 030 190,15 C
19/10/2011 040816 DOC ELET 335,89 C 10/11/2011 058771 DOC ELET
•
195,79 C
19/10/2011 005716 CHEQUE 13.854,27 D 556,41 C 10/11/2011 885638 DOC ELET 619,31 C
20/10/2011 191011 COES OH LOT 236,38 C 10/11/2011 005726 CHEQ COMP 3.600,000
20/10/2011 100293 DEP.DINH. 845,00 C 10/11/2011 091111 DOE SICOB 2,460 2.781,88 C
20/10/2011 038849 DOC ELET 243,56 C 1.881,35 C 11/11/2011 015866 CRED FOR 130,71 C
21/10/2011 015866 CRED FOR 189,77 C 11/11/2011 101111 COB COMPE 14.317,26 C
21/10/2011 201011 COE COMPE 2.302,11 C 11/11/2011 032728 DOC ELET 424,08 C
21/10/2011 000285 CRED.AUTOR 372,72 C 11/11/2011 005727 CHEQUE 13.902,570
21/10/2011 027642 DOC ELET 329,21 C 11/11/2011 005728 CHEQUE 666,050
21/10/2011 005717 CHEQ COMP 2.400,00 D 11/11/2011 005729 CHEQ COMP 730,000
21/10/2011 211011 DEB SICOB 2,800 11/11/2011 101111 DEB SICOB 19.680 2.335,63 C
21/10/2011 201011 DEB S1COB 2,460 2.669,90 C 14/11/2011 111111 COB COMPE 620,00 C
24/10/2011 241011 COB AUTOAT 623,29C 14/11/2011 076823 DOC ELET 153,63 C
24/10/2011 063405 DOC ELO" 486,66 C 14/11/2011 005730 CHEQ COMP 1.175,000
24/10/2011 005718 CHEQ COMP 890,00 D 2.889,85 C 14/11/2011 111111 DEB SICOB 2,460 1.931,80 C
25/10/2011 241011 C013 COMPE 2.213,45 C 16/11/2011 015866 CRED FOR 87,97 C
25/10/2011 005719 CHEQ COMP 3.320,000 16/11/2011 846591 DOC ELET 1.948,20 C
25/10/2011 007288 PREST EMPR 1.773,350 443,87 C 16/11/2011 101111 DEB SICOB 2,460 4.288,00 C
26/10/2011 251011 COE COMPE 2.160,76 C 17/11/2011 161111 COE COMPE 2.317,15 C
26/10/2011 610491 DOC ELET 2.560,54 C 17/11/2011 005731 CHEQUE 4.657,910
26/10/2011 005720 CHEQ COMP 2.600,00 D 2.819,29 C 17/11/2011 161111 DEB SICOB 9,840 2.185,86 C
27/10/2011 031216 DOC ELET 333,55 C 18/11/2011 015866 CRED FOR 241,92 C
27/10/2011 005762 CHEQ COMP 2.800,000 18/11/2011 005732 CHEQ COMP 400,000 2.027,78 C
27/10/2011 271011 DEB SICOB 1,400 351,44 C 21/11/2011 181111 COB COMPE 1.257,49 C
28/10/2011 005721 CHEQ COMP 340,00 D 283,24 C 21/11/2011 225592 TRX EL TEV 364,20C
31/10/2011 076762 DOC ELET 988,56 C 1.271,80 C 21/11/2011 062601 DOC ELET 1.026,44 C
21/11/2011 005733 CHEQUE 1.366,750
•
JUROS/PROV 4,33 D 21/11/2011 181111 DEB SICOB 4,920 3.759,74 C
LIMITE 30.000,00 C 22/11/2011 211111 COE COMPE 3.481,79 C
22/11/2011 448657 CRED.AUTOR 473,00 C
Data Mov. Nr. Doc.1 Histórico Valor 1 Saldo 22/11/2011 029974 DOC ELET 199,16 C
SALDO ANTERIOR 1,271,80 C 22/11/2011 005735 CHEQUE 1.266,140
01/11/2011 311011 COB COMPE 2.012,49 C 22/11/2011 005734 CHEQ COMP 683,460
01/11/2011 005722 CHEQ COMP 3.280,000 22/11/2011 005736 CHEQ COMP 4.999,000
01/11/2011 900001 DEB.1UROS 2,21 D 22/11/2011 211111 DEB SICOB 4,920 960,17 C
01/11/2011 000000 DEB.IOF 2,120 23/11/2011 221111 COB DH LOT 135,55C
01/11/2011 011111 DEB SICOB 2,80 D 23/11/2011 027633 DOC ELET 60,78 C
01/11/2011 311011 DEB SICOB 2,460 5,300 23/11/2011 665976 DOC ELET 1.681,76 C
03/11/2011 100000 DEP.DINH. 10,00 C 23/11/2011 221111 DEB SICOB 2,46 D 2.835,80 C
03/11/2011 742978 DOC ELET 3.281,64 C 3.380,37 C 24/11/2011 030257 DOC ELET 119,28 C
04/11/2011 015866 CRED FOR 49,70C 24/11/2011 231111 DEB SICOB 2,460 5.952,62 C
04/11/2011 038770 DOC ELET 113,23 C 25/11/2011 251111 COB AUTOAT 685,85C
04/11/2011 005724 CHEQUE 2.927,700 25/11/2011 045108 DOC ELET 288,55 C
04/11/2011 005723 CHEQ COMP 450,000 165,60 C 25/11/2011 005737 CHEQ COMP 4.990,000
07/11/2011 100293 DEP CH 24H 694,76C 25/11/2011 251111 DEB SICOB 2,460
4 de 31 13/01/2016 15:12
C fiXA1 CAIXA
ECONÔMICA
FEDERAL
Cliente: POSIO IIAI NEARIO 11111 %I', El D.%

SIHEX
Sistema de Histórico de Extratos
Data: 13/01/2016
Página: 5 de 31 11
1
Agência: 255 - VI I IS 11. %I' Operação: 11113 - Corrente Pessoa Juridien Conta: 00020311 - O
Período de solicitação do Extrato: 05/2011 it 03/2015
Data Mov. Me. Doc. Histórico Valor Saldo Data Mov. Nr. Doc. Histórico Valor Saldo
25/11/2011 008288 PREST EMPR 1.775,110 159,45 C 20/12/2011 257283 TRX EL TEV 35,32 C
28/11/2011 251111 C013 COMPE 729,40 C 20/12/2011 048724 DOC ELET 163,83 C
28/11/2011 251111 DEB SICOB 2,460 1.474,19 C 21/12/2011 201211 COB COMPE 907,54 C
29/11/2011 005738 CHEQ COMP 1.470,00 D 240,87 C 21/12/2011 636025 DOC ELET 1.782,38 C
30/11/2011 015866 CRED FOR 38,39 C 21/12/2011 005749 CHEQ COMO 3.350,00 D
30/11/2011 800568 DOC ELET 3.075,07 C 3.511,14 C 22/12/2011 000285 CRED.AUTOR 375,80 C
22/12/2011 032145 DOC ELET 139,04 C 4.334,85 C
JUROS/PROV 0,04 D 23/12/2011 015866 CRED FOR 116,35 C
LIMITE 30.000,00 C 23/12/2011 221211 COB COMPE 2.431,76 C
23/12/2011 221211 COE OH LOT 148,77 C
Data Mov. Nr. Doc. Histórico Valor Saldo 23/12/2011 231211 COB AUTOAT 503,18C
SALDO ANTERIOR 3.511,14 C 23/12/2011 026941 DOC ELET 97,40 C
•
01/12/2011 301111 COE COMPE 1.887,54 C 23/12/2011 005750 CHEQ COMO 4.999,000
01/12/2011 036176 DOC ELET 150,48 C 23/12/2011 221211 DEE, SICOB 4,92 D
01/12/2011 005739 CHEQ COMP 4.999,000 23/12/2011 231211 DEB SICOB 2,46 D 2.625,93 C
01/12/2011 005740 CHEQ COMP 390,00 D 26/12/2011 088719 DOC ELET 1.473,37 C
01/12/2011 900001 DEB.JUROS 0,0213 26/12/2011 005751 CHEQ COMP 840.000
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• 12/12/2011
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13/12/2011
13/12/2011
13/12/2011
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121211 DEB SICOB
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04/01/2012
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14/12/2011 005746 CHEQUE 13.902,57 D 6.916,82 C 06/01/2012 038730 DOC ELET 290,75 C
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16/12/2011 005747 CHEQ COMO 3.900,000 10/01/2012 090112 COE COMPE 1.448,27 C
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ifictlQ.À131 13/01/2016 15:12
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S1HEX Data: 13101/2016

Cliente: POS1 O BA I E \RIO XIIII XI 1.11) X

Agência: 285- A I 111 I X, Si' Operação: 003 - Corrente Pessoa JUlidiell Conta: 001120311 - ti
Periodo de solicitação do Extrato: 05. 1 011 il 03/2015
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•
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•
17/02/2012 005778 CHEQUE 8.439,33 D 2.687,54 C
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31/01/2012 300112 DEB SICOB 2,460 157,32 C 23/02/2012 554373 DOC ELET 1.811,14 C
23/02/2012 005781 CHEQ COMP 4.995,00 D
3UROS/PROV 93,52 D 23/02/2012 005783 CHEQ COMP 970,00 D
LIMITE 30.000,00 C 23/02/2012 230212 DEB SICOB 8,07 O
23/02/2012 220212 DEB SICOB 2,460 8.891,70 C
Data Mov. 1 Nr. Doc. Histórico 1 Valor 1 Saldo 24/02/2012 230212 COO COMPE 2.222,94 C
SALDO ANTERIOR 157,32 C 24/02/2012 000001 CRED.AUTOR 445,36 C
01/02/2012 639412 DOC ELET 2.601,80 C 24/02/2012 005782 CHEQ COMP 4.995,000
01/02/2012 900001 DEBJUROS 55,040 24/02/2012 230212 DEB SICOB 2,460 6.982,52 C
01/02/2012 000000 DEB.IOF 38,48 O 27/02/2012 270212 COE AUTOAT 611,46 C
01/02/2012 010212 DEB SICOB 0,500 27/02/2012 000000 DEP.DINH. 3.118,00 C
01/02/2012 601400 CH.A2.ELET 26,320 3.301,72 C 27/02/2012 097599 DOC ELET 135,19 C
02/02/2012 020212 COE AUTOAT 676,10 C 27/02/2012 005784 CHEQUE 8.319,53 D
6 de 31 13/01/2016 15:12
C 5" ECONÔMICA
FEDERAL
Â
Cliente: POSIORX1 NEARIO \ I \IX I 10X

Agência: 295 - 1111 I x. Ope ração: 0113 - Corrente Pe %Noa Jurídica Conta: 1101121)311 - II
Período de solicitação do Extrato: 115/11111 1 03/21115
Data Mov. Nr. Doc. Histórico Valor Saldo Data Mov. Ne. Doc. Histórico Valor Saldo
27/02/2012 270212 DOS SICOB 4,300 20/03/2012 031960 DOC ELET 58,44 C
27/02/2012 011288 PREST EMPR 1.779,230 744,11 C 20/03/2012 190312 DEB SICOB 9,840 13.437,01 C
28/02/2012 280212 COB131-1 AG 2.290,00 C 21/03/2012 200312 COB COMPE 1.809,76 C
28/02/2012 270212 COO COMPE 2.445,11 C 21/03/2012 000285 CRED.AUTOR 364,44 C
28/02/2012 280212 DEB SICOB 2,460 21/03/2012 549240 DOC ELET 2.141,62 C
28/02/2012 270212 DEB SICOB 2.460 5.607,15 C 21/03/2012 005796 CHEQ COMP 1.770,00 ID
29/02/2012 015866 CRED FOR 44,53 C 21/03/2012 200312 DEB SICOB 2,460 16.043,19 C
29/02/2012 005785 CHEQ COMP 4.995,00 D 22/03/2012 005797 CHEQUE 11.691,160
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29/02/2012 290212 DEB SICOB 2.700 2.122,03 C 22/03/2012 210312 DEB SICOB 2,460 1.904,55 C
23/03/2012 000000 DEP.DINH. 250,00 C
•
23/03/2012 005799 CHEQUE 370,00 D 1.949,16 C
Data Mov. Nr. Doc. Histórico Valor 1 Saldo 26/03/2012 074087 DOC ELET 254,50 C
SALDO ANTERIOR 2.122,03 C 26/03/2012 012288 PREST EMPR 1.780,260 423,40 C
01/03/2012 000000 DEP.DINH. 206,00 C 27/03/2012 260312 COB COMPE 1.856,74 C
01/03/2012 005787 CHEQUE 2.328,000 27/03/2012 005800 CHEQ COMP 2.270,00 D
01/03/2012 010312 DEB SICOB 0,500 27/03/2012 260312 DEB SICOB 2,46 D
01/03/2012 601400 CH.AZ.ELET 26,320 119,74 C 27/03/2012 270312 DEB SICOB 2,46 D 107,49 C
02/03/2012 038950 DOC ELET 348,69 C 468,43 C 28/03/2012 280312 COE OH AG 488,05 C
05/03/2012 100293 DEP CM 24H 609,79 C 28/03/2012 032112 DOC ELET 183,11 C
05/03/2012 079942 DOC ELET 677,41 C 1.755,63 C 28/03/2012 562483 DOC ELET 3.331,76 C
06/03/2012 050312 COE COMPE 1.662,10 C 28/03/2012 280312 DEB SICOB 2,460 4.107,95 C
06/03/2012 029760 DOC ELET 126,62 C 29/03/2012 280312 COE COMPE 2.075,87 C __
06/03/2012 005788 CHEQUE 853,490 29/03/2012 029464 DOC ELET 60,39 C
06/03/2012 005789 CHEQ COMP 2.560,000 130,86 C 29/03/2012 005801 CHEQ COMP 3.740,000
07/03/2012 030381 DOC ELET 131,53C 29/03/2012 280312 DEB SICOB 2,460 2.501,75 C
08/03/2012 070312 COB COMPE 1.409,27 C 30/03/2012 005802 CHEQUE 2.431,430 441,30 C
08/03/2012 025176 DOC ELET 43,34 C
08/03/2012 005790 CHEQ COMP 4.600,00 D LIMITE 30.000,00 C
08/03/2012 070312 DEB SICOB 4,920 89,57 C
09/03/2012 015866 CRED FOR 94,22 C Data Mov. 1 Nr. Doc.1 Histórico 1 Valor Saldo
09/03/2012 080312 COE COMPE 350,79 C SALDO ANTERIOR 441,30 C
12/03/2012 090312 COE COMPE 1.134,87 C 02/04/2012 005803 CHEQ COMP 790,00D
12/03/2012 005791 CHEQ COMP 1.800,00 D 02/04/2012 601400 CI-LA2.ELET 26,320 833,61 C
•
12/03/2012 090312 DEB SICOB 7,380 1.239,50 C 03/04/2012 020412 COEI COMPE 1.940,23 C
13/03/2012 120312 DEB SICOB 22,140 16.254,22 C 04/04/2012 015866 CRED FOR 60,88 C
14/03/2012 130312 COE OH LOT 560,42 C 04/04/2012 040412 COE OH AG 692,74 C
14/03/2012 005792 CHEQ COMP 4.700,000 04/04/2012 805895 DOC ELET 2.378,20 C
14/03/2012 130312 DEB SICOB 2,460 13.962,34 C 04/04/2012 005804 CHEQUE 1.757,50 D
15/03/2012 140312 COE COMPE 479,90 C 04/04/2012 005805 CHEQUE 896,78 D
15/03/2012 005793 CHEQUE 12.083,460 05/04/2012 000000 DEP.DINH. 2.591,00 C
15/03/2012 005794 CHEQUE 1.966,92 D 05/04/2012 100000 DEP.DINH. 442,00 C
16/03/2012 150312 COO COMPE 7.355,65 C 05/04/2012 005806 CHEQUE 6.063,560 658,49 C
16/03/2012 005795 CHEQUE 6.631,430 09/04/2012 015866 CRED FOR 154,73 C
16/03/2012 150312 DOO SICOB 12,30 D 1.214,88 C 09/04/2012 090412 COB AUTOAT 1.714,62 C
19/03/2012 078275 DOC ELET 721,73 C 1.936,61 C 09/04/2012 100293 DEP CM 24H 735,00 C
20/03/2012 190312 COB COMPE 9.928,16 C 09/04/2012 090247 TRX EL TEV 1.706,00 C
20/03/2012 100293 DEP CH 24H 561,95 C 09/04/2012 087661 DOC ELET 923,56 C
20/03/2012 222255 TRX EL TEV 961,69 C 09/04/2012 005807 CHEQ COMP 2.330,000
17.ork-Joi 13/01/2016 15:12
http://sihex.caixa/pages/ConsultaExtrato/ConsultaExtratoList.cet

CA liai Sistema de Histérico de Extratos Página: 8 de 31
Cliente: POSIO B XI t'.\ RIO .1 1 . 111.XI.X 1.II/.X

Agencia: 285 - AT1B X I x. Operação: 003 - Correnle NS o a .linidiem Conta: 0110211311 -11
Período de solicitação do Extrato: 05(2011 à 113/2015
Data Mov. Nr. Doc. Histórico Valor Saldo Data Mov, I Nr. Doc. Histórico Valor Saldo
09/04/2012 090412 DEB SICOB 2,46 D 3.559,94 C SALDO ANTERIOR 459,55 C
10/04/2012 090412 COE COMPE 3.183,61 C 02/05/2012 015866 CRED FOR 72,50 C
10/04/2012 055918 DOC ELET 138,31 C 02/05/2012 300412 COO COMPE 352,00 C
10/04/2012 600164 DOC ELET 656,16 C 02/05/2012 000000 DEP.DINH. 855,00 C
10/04/2012 005808 CHEQUE 1.078,28 D 02/05/2012 052862 DOC ELET 628,62 C
10/04/2012 005809 CHEQ COMP 4.995,00 D 02/05/2012 740255 DOC ELET 2.277,39 C
10/04/2012 005810 CHEQ COMP 630,000 02/05/2012 005866 CHEQUE 1.734,500
10/04/2012 090412 DEB SICOB 7,38 D 827,36 C 02/05/2012 005865 CHEQ COMP 250,00 D
11/04/2012 100412 COB COMPE 20.501,39 C 02/05/2012 900001 DEBJUROS 0,08 D
11/04/2012 000000 DEP.DINH. 360,00 C 02/05/2012 000000 DEB.10F 0,08 D
11/04/2012 828231 DOC ELET 3.036,73 C 02/05/2012 601400 CH.A2.ELET 26.320 2.533,21 C
11/04/2012 005861 CHEQUE 21.625,370 03/05/2012 000000 DEP.DINH. 200,00 C
11/04/2012 100412 DEB SICOB 36,900 3.121,65 C 03/05/2012 000000 DEP.DINH. 843,10 C
12/04/2012 005862 CHEQ COMP 3.090,00 O 03/05/2012 000000 DEP.DINH. 3.533,50 C
12/04/2012 000060 MANUT CROT 24,500 7,15 C 03/05/2012 000000 DEP.DINH. 67,00 C
•
13/04/2012 015866 CRED FOR 155,30 C 03/05/2012 000000 DEP CM 24H 300,00 C
13/04/2012 042105 DOC ELEr 53,57 C 216,02 C 03/05/2012 000000 DEP CM 4811 822,00 C
16/04/2012 094774 DOC ELET 709,56 C 925,58 C 03/05/2012 000000 DEP CH 48H 151,31 C
17/04/2012 160412 COO COMPE 7,894,11 C 03/05/2012 043183 DOC ELET 89,12 C
17/04/2012 005811 CHEQUE 6.066,960 03/05/2012 005867 CHEQUE 8.414,700 124,54 C
17/04/2012 005812 CHEQ COMP 2.730,00 O 04/05/2012 103500 DEP CM 24H 747,26 C
17/04/2012 160412 DEB SICOB 14,76 D 04/05/2012 035913 DOC ELET 379,08 C 1.250,88 C
17/04/2012 170412 DEB SICOB 29,520 21,550 07/05/2012 040512 COB COMPE 403,83 C
19/04/2012 180412 COB COMPE 770,82 C 07/05/2012 005868 CHEQUE 991,550
19/04/2012 052591 DOC ELET 100,37 C 07/05/2012 100489 EST DEP CM 150,000
19/04/2012 005813 CHEQ COMP 2.450,00 D 07/05/2012 005869 CHEQ COMP 650,00 O 609,40 C
19/04/2012 180412 DEB SICOB 2,460 108,55 C 08/05/2012 070512 COE COMPE 1.468,69 C
20/04/2012 200412 COB DH AG 700,05 C 08/05/2012 000000 DEP CM 48H 150,00 C
20/04/2012 190412 COE COMPE 2.059,50 C 08/05/2012 032801 DOC ELET 88,35 C 2.316,44 C
20/04/2012 100293 DEP CM 24H 652,98 C 09/05/2012 015866 CRED FOR 111,25 C
20/04/2012 005814 CHEQUE 1.276,460 09/05/2012 560481 DOC ELET 2.733,15 C
20/04/2012 005815 CHEQ COMP 1.500,00 D 1.233,08 C 09/05/2012 005870 CHEQUE 1.418,920
23/04/2012 190264 TRX EL TEV 849,84 C 10/05/2012 090512 COB COMPE 1.223,38 C
23/04/2012 078553 DOC ELET 372,11 C 10/05/2012 100512 COB AUTOAT 1.543,42 C
23/04/2012 005816 CHEQUE 11.630,75 D 10/05/2012 000000 DEP.DINH. 203,00 C
23/04/2012 005817 CHEQUE 2.217,970 10/05/2012 000000 DEP CH 24H 1.007,00 C
23/04/2012 200412 DEB SICOB 4,920 1.279,90 C 10/05/2012 000000 DEP CM 48H 450,00 C
24/04/2012 240412 COB OH AG 286,00 C 10/05/2012 046826 DOC ELET 266,56 C
24/04/2012 024922 DOC ELET 15,58 C 10/05/2012 005871 CHEQUE 8.414,700
24/04/2012
•
240412 DEB SICOB 2,46 D 1.579,02 C 10/05/2012 100512 DEB SICOB 2,460 398,03 C
25/04/2012 000001 CRED.AUTOR 479,80 C 11/05/2012 100512 COB COMPE 11.910,95 C
25/04/2012 036747 DOC ELEr 126,62 C 11/05/2012 027600 DOC ELET 155,84 C
25/04/2012 005818 CHEQUE 1.488,93 D 4.007,75 C 11/05/2012 005872 CHEQUE 8.414,70 D
26/04/2012 250412 COB COMPE 3.868,40 C 11/05/2012 005874 CHEQUE 452,270
26/04/2012 000000 DEP.DINH. 740,00 C 11/05/2012 005873 CHEQ COMP 1.980,000 2.274,01 C
26/04/2012 250412 DEB SICOB 4,92 D 14/05/2012 005875 CHEQUE 2.000,620 1.158,41 C
27/04/2012 015866 CRED FOR 102,11 C 15/05/2012 150512 DEB SICOB 1,840 1.209,41 C
27/04/2012 035938 DOC ELET 244,48 C 360,96 C 16/05/2012 150512 COB COMPE 5.963,68 C
30/04/2012 270412 COE COMPE 101,70 C 16/05/2012 038587 DOC ELET 293,08 C
30/04/2012 005864 CHEQUE 209,60 D 459,55 C 16/05/2012 005876 CHEQUE 7.156,510
16/05/2012 160512 DEB SICOB 9,200 2.560,42 C
JUROS/PROV 0,16 D 17/05/2012 033784 DOC ELET 227,19 C
LIMITE 30.000,00 C 17/05/2012 005877 CHEQUE 963.660
17/05/2012 005878 CHEQ COMP 1.500,000
17/05/2012 170512 DEB SICOB 26,440 297,51 C
18/05/2012 180512 COE OH AG 979,35 C
8 de 31 13/01/2016 15:12
C ff"
CAIXA
ECONÔMICA
FEDERAL

Cliente: POS I 0 \ RH) %Hl; i)
Agência: 285 - A1111 XI.. SP Operação: 11113 - Corrente Pessoa .1 tuidica Conta: 1111029311 - II
Período de solicitação do Extrato: 115/21111 ã 113/21115
18/05/2012 029794 DOC ELET 115,91 C 1.392,77 C 11/06/2012 005890 CHEQUE 4.165,860
21/05/2012 180512 COE COMPE 631,20 C 11/06/2012 110612 DEB SICOB 8,6013 3.370,66 C
21/05/2012 100293 DEP CH 24H 714,76 C 12/06/2012 110612 COB COMPE 17.235,07 C
21/05/2012 274666 TRX EL TEV 884,45C 12/06/2012 000000 DEP.DINH. 1.005,00 C
21/05/2012 079381 DOC ELET 720,51 C 4.343,69 C 12/06/2012 000000 DEP CH 48H 881,00 C
22/05/2012 031717 DOC ELEr 195,28 C 12/06/2012 005892 CHEQUE 12.096,650 10.731,20 C
22/05/2012 220512 DEB SICOB 6,140 8.297,19 C 13/06/2012 000000 DEP.DINH. 952,00 C
23/05/2012 015866 CRED FOR 43,44 C 13/06/2012 576605 DOC ELET 2.777,25 C
23/05/2012 000000 DEP.DINH. 757,00 C 13/06/2012 005893 CHEQUE 11.650.870
23/05/2012 000285 CRED.AUTOR 481,03 C 13/06/2012 130612 DEB S1COB 7,360 2.802,22 C
23/05/2012 698946 DOC ELET 1.946,25 C 14/06/2012 005894 CHEQUE 1.003,00 D
23/05/2012 005880 CHEQUE 8.951,34 D 14/06/2012 005895 CHEQ COMP 1.790,00 D 152,87 C
•
24/05/2012 230512 COE COMPE 9.832,64 C 15/06/2012 150612 DEB SICOB 1,84 D 397,46 C
24/05/2012 005881 CHEQUE 12.420,87 D 206,05 C 18/06/2012 150612 COB COMPE 5.099,39 C
25/05/2012 240512 COB COMPE 1.934,33 C 18/06/2012 000000 0EP.DINH. 410,00 C
25/05/2012 005882 CHEQUE 1.740,250 653,81 C 18/06/2012 005896 CHEQUE 5.900,420
28/05/2012 250512 COE COMPE 20.720,57 C 18/06/2012 180612 DEB SICOB 36,370 628,78 C
28/05/2012 000000 DEP.DINH. 163,20 C 19/06/2012 180612 COB COMPE 1.453,83 C
28/05/2012 000000 DEP.DINH. 2.020,00 C 19/06/2012 033405 DOC ELET 206,46 C
28/05/2012 005883 CHEQUE 23.553,270 353,79 C 20/06/2012 100293 DEP CH 24H 951,64 C
29/05/2012 031352 DOC ELET 144,64 C 20/06/2012 246913 TRX EL TEV 761,78 C
30/05/2012 884336 DOC ELET 2.423,08 C 3.138,21 C 20/06/2012 005897 CHEQUE 2.918,120 3.838,83 C
31/05/2012 300512 COB COMPE 2.939,61 C 21/06/2012 200612 COB COMPE 3.144,72 C
31/05/2012 036549 DOC ELET 274,67 C 21/06/2012 035274 DOC 61E7 159,74 C
31/05/2012 005884 CHEQUE 4.073,65 D 21/06/2012 005898 CHEQ COMP 4.995,00 D
31/05/2012 005885 CHEQUE 203,600 21/06/2012 005899 CHEQ COMP 1.980,000 168,29 C
31/05/2012 005886 CHEQ COMP 1.780,000 295,24 C 22/06/2012 015866 CRED FOR 152,84 C
22/06/2012 027742 DOC ELET 233,76 C
JUROS/PROV 13,710 22/06/2012 220612 DEB SICOB 7,380 547,51 C
LIMITE 30.000,00 C 25/06/2012 220612 COE COMPE 2.005,27 C
25/06/2012 089480 DOC ELET 493,92 C
Data Mov. Nr. Doc. Histórico Valor 1 Saldo 25/06/2012 005900 CHEQUE 490,00D
SALDO ANTERIOR 295,24 C 25/06/2012 005901 CHEQ COMP 2.060,00 D
01/06/2012 015866 CRED FOR 105,87 C 25/06/2012 250612 DEB S1COB 5,52 D 491,18 C
01/06/2012 900001 DEBJUROS 5,19 ID 26/06/2012 000285 CRED.AUTOR 445,43 C
•
01/06/2012 000000 DEB.10F 8,520 26/06/2012 097495 TRX EL TEV 620,00 C
01/06/2012 601400 CH.AZELET 26,320 374,16 C 26/06/2012 005902 CHEQ COMP 3.300,000 1.086,57 C
04/06/2012 000000 DEP.D1NH. 250,00 C 27/06/2012 015866 CRED FOR 84,12 C
04/06/2012 086515 DOC ELE) 819,04 C 27/06/2012 260612 COE COMPE 9.928,58 C
04/06/2012 005887 CHEQUE 613,50 D 27/06/2012 028061 DOC ELET 294,15 C
04/06/2012 040612 DEB SICOB 9,84 D 819,86 C 27/06/2012 670676 DOC ELET 1.647,76 C
05/06/2012 040612 COB COMPE 624,76 C 27/06/2012 270612 DEB SICOB 3,68 D 13.037,50 C
05/06/2012 040444 DOC ELET 338,22 C 2.587,93 C 28/06/2012 005903 CHEQUE 11.702,260 1.525,17 C
06/06/2012 050612 COB OH LOT 681,20 C 29/06/2012 034840 DOC ELET 242,53 C
06/06/2012 037093 DOC ELET 256,23 C 29/06/2012 005904 CHEQUE 1.202,31 D 565,39 C
06/06/2012 758847 DOC ELET 3.085,40 C
06/06/2012 005888 CHEQUE 2.279,290 LIMITE 30.000,00 C
06/06/2012 005889 CHEQ COMP 980,000 3.351,47 C
08/06/2012 060885 DOC ELET 579,33 C Data Mov. 1 Nr. Doc. Histórico Valor Saldo
08/06/2012 080612 DEB SICOB 4,390 3.926,41 C SALDO ANTERIOR 565,39 C
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•
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ECONÔMICA
FEDERAL

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•
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07/08/2012 070812 DEB SICOB 6,230 1.761,210
08/08/2012 015866 CRED FOR 72,50 C Data Mov. Nr. Doc. Histórico 1 Valor 1 Saldo
08/08/2012 070812 COE COMPE 1.452,88 C SALDO ANTERIOR 34.882,54 C
08/08/2012 024481 DOC ELET 97,40 C 03/09/2012 000000 DEP.DINH. 2.959,00 C
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•
16/08/2012 045851 DOC ELET 160,710 10.789,91 C 10/09/2012 100912 COO AUTOAT 1.491,24 C
17/08/2012 000000 DEP.DINH. 867,00 C 10/09/2012 000000 DEP.DINH. 950,00 C
17/08/2012 034997 DOC ELET 133.440 10/09/2012 112083 DOC ELET 918,37 C
17/08/2012 005832 CHEQUE 11.625,720 164,630 10/09/2012 776893 DOC ELET 656,16 C
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20/08/2012 097100 DOC ELET 454,48 C 11/09/2012 100000 DEP CH 2411 1.106,00 C
20/08/2012 200812 DEB SICOB 9,820 1.361,740 11/09/2012 044370 DOC ELET 221,390
21/08/2012 200812 COB COMPE 5.878,11 C 11/09/2012 949587 DOO ELET 2.212,000 22.605,140
21/08/2012 028302 DOC ELET 48,70 C 12/09/2012 120912 COB OH AG 1.887,110
21/08/2012 005833 CHEQ COMP 3.000,00 D 12/09/2012 110912 COE OH LOT 100,000
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22/08/2012 005834 CHEQUE 4.100,220 1.845,59 C 12/09/2012 120912 DEB SICOB 1,84 D 28.791,510
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SIHEX Data: 13101/2016

CAl'A Sistema de Histórico de Extratos Página: 12 de 31
Cliente: POSIO IS 11 NEA RIO ‘1111 XIA uri)

Agência: 285 - AIOS 311. SP Operação: 0113 - Corre nie Juridieu Conta: 011020311 -
Período de solicitação do Extrato: 05 2011 à 03/2015
Data MOV. Nr. Doc. Histórico Valor Saldo Data Mov. Nr. Doc. Histórico Valor Saldo
14/09/2012 048307 DOC ELET 178,24 C 04/10/2012 103506 DEP CH 2414 1.106,00 C
14/09/2012 000000 DEB.AUTOR. 17.382,920 14.239,20 C 04/10/2012 038793 DOC ELET 296,11 C
17/09/2012 140912 COB COMPE 1.058,61 C 04/10/2012 041012 DEB SICOB 1,840 39.458,18 C
17/09/2012 000000 DEP.DINH. 100,00 C 05/10/2012 323944 TRX EL TEV 462,03 C
17/09/2012 005839 CHEQUE 8.740,28 0 05/10/2012 000000 DEB P CDC 30.958,67 D 9.460,30 C
17/09/2012 170912 DEB SICOB 31,360 7.057,51 C 08/10/2012 051012 COE COMPE 699,00 C
18/09/2012 170912 COB COMPE 9.232,10 C 08/10/2012 000000 DEP.DINH. 48,00 C
18/09/2012 103506 DEP.DINH. 1.106,00 C 08/10/2012 000000 DEP.DINH. 340,00 C
18/09/2012 103506 DEP CH 2414 1.106,00 C 08/10/2012 000000 DEP.DINH. 860,00 C
18/09/2012 027921 DOC ELET 70,13 C 08/10/2012 000000 DEP.DINH, 1.250,00 C
18/09/2012 180912 DOO SICOB 8,780 18.562,96 C 08/10/2012 103506 DEP CH 2414 1.106,00 C
19/09/2012 100000 DEP CH 2414 1.106,00 C 08/10/2012 238794 PAG BLOQTO 11.547,970 2.976,43 C
19/09/2012 733384 DOC ELET 2.466,08 C 09/10/2012 103506 DEP CH 2414 1.106,00 C
19/09/2012 225571 PAG BLOQTO 11.640,81 D 09/10/2012 034118 DOC ELET 306,33 C 4.542,87 C
19/09/2012 601400 CH.AZ.ELET 27,670 11.149,72 C 10/10/2012 091012 COB COMPE 5.151,83 C
20/09/2012 100000 DEP CH 2414 1.106,00 C 10/10/2012 067036 DOC ELET 202,59 C
20/09/2012 200912 DOE SICOB 9,820 12.541,45 C 10/10/2012 722713 DOC ELET 656,16 C
21/09/2012 200912 COE COMPE 2.302,50 C 10/10/2012 798910 DOC ELET 4.116,29 C
21/09/2012 100293 DEP CH 2414 496,48 C 10/10/2012 101012 DEB SICOB 2.460 15.773,28 C
21/09/2012 002695 TRX EL TEV 1.111,71 C 16.452,14 C 11/10/2012 101012 COB COMPE 15.177,46 C
24/09/2012 804447 DOC ELET 2.212,00 C 11/10/2012 265255 PAG BLOQTO 11.640,810
24/09/2012 240912 DEB SICOB 2,46 O 19.420,42 C 11/10/2012 101012 DEB SICOB 2,280
25/09/2012 240912 COE COMPE 2.861,24 C 11/10/2012 000061 RENOV CROT 24,500 19.553,06 C
26/09/2012 027896 DOC ELET 58,44 C 15/10/2012 275888 PÃO BLOQTO 13.968,970
26/09/2012 543045 DOC ELET 1.106,00 C 15/10/2012 151012 DEB SICOB 7.360 8.038,60 C
26/09/2012 558752 DOC ELET 2.695,72 C 16/10/2012 151012 COE COMPE 6.624,61 C
26/09/2012 260912 DEB SICOB 1,840 31.008,51 C 16/10/2012 767033 DOC ELET 1.106,00 C
27/09/2012 044554 DOC ELET 155,84 C 16/10/2012 005840 CHEQ COMP 4.900,00 D
27/09/2012 658564 DOC ELET 1.106,00 C 16/10/2012 005841 CHEQ COMP 4.800,00 O
27/09/2012 270912 DOE SICOB 7,000 32.263,35 C 16/10/2012 005842 CHEQ COMP 4.700,000 1.369,21 C
28/09/2012 015866 CRED FOR 312,55 C 17/10/2012 161012 COB OH LOT 317,00 C
28/09/2012 270912 COE COMPE 10,728,89 C 17/10/2012 913038 DOC ELET 1.106,00 C
28/09/2012 100000 DEP.DINH. 1.106,00 C 17/10/2012 171012 DEB SICOB 24.600 2.767,61 C
28/09/2012 046852 DOC ELET 60,68 C 18/10/2012 103506 DEP CH 2414 1.106,00 C
28/09/2012 224590 PÃO BLOQTO 7.788,61 D 18/10/2012 042961 DOC ELET 426,85 C 4.300,46 C
19/10/2012 103506 DEP CH 241-1 1.106,00 C
•
19/10/2012 693659 DOC ELET 2.876,50 C
Data Mov. Nr. Doc. Histórico Valor 1 Saldo 19/10/2012 191012 DE13 SICOB 5.520 11.665,26 C
SALDO ANTERIOR 36.679,18 C 22/10/2012 191012 COB COMPE 697,02 C
01/10/2012 000000 DEP.DINH. 1.430,00 C 22/10/2012 100293 DEP CH 2414 328,50 C
01/10/2012 100000 DEP CH 2414 2.212,00 C 22/10/2012 266267 TRX EL TEV 656,41 C
01/10/2012 254333 PÃO BLOQTO 11.575.410 22/10/2012 798854 DOC ELET 1.106,00 C 15.380,38 C
01/10/2012 011012 DEB SICOB 5.640 29.346,69 C 23/10/2012 029149 DOC ELET 449,31 C
02/10/2012 011012 COB COMPE 2.397,08 C 23/10/2012 231012 DOE SICOB 1,840 15.827,85 C
02/10/2012 103506 DEP CH 2414 1.106,00 C 24/10/2012 103506 DER CH 2414 1.763,34 C
02/10/2012 601400 CH.A2.ELET 27,67 D 32.885,90 C 24/10/2012 241012 DEB SICOB 8.600 22.183,16 C
03/10/2012 015866 CRED FOR 82,18 C 25/10/2012 000341 CRED TED 3.318,00 C
03/10/2012 021012 COE COMPE 661,38 C 25/10/2012 037417 DOC ELET 54,52 C 25.555,68 C
03/10/2012 103506 DEP CH 24H 1.106,00 C 26/10/2012 251012 COE COMPE 2.838,73 C
03/10/2012 863562 DOC ELET 3.270,70 C 26/10/2012 749736 DOC ELET 1.106,00 C 29.700,56 C
03/10/2012 031012 DEB SICOB 7,180 38.057,91 C 29/10/2012 000000 DEP CH 2414 1.106,00 C
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EXA ECONÔMICA
FEDERAL
A
Cliente: POS I O II ‘1 \EA It111 1111 \l hIILA
Agência: 285 - 1111 I X. SP Ope ração: OH Corrente Pe ssna .1 undic -a Conta: (11)1)2113 11 9
-
1
Período de solicitação do Extrato: 051.011 à 03/2015
29/10/2012 000001 CRED.AUTOR 505,57 C 21/11/2012 201112 COB COMPE 2.652,95 C
29/10/2012 092977 DOC ELET 443,17 C 31.755,30 C 21/11/2012 103506 DEP CM 24H 1.106,00 C
30/10/2012 100000 DEP CM 24H 1.106,00 C 21/11/2012 067607 DOC ELET 448,04 C
30/10/2012 034398 DOC ELET 98,62 C 32.959,92 C 21/11/2012 713083 DOC ELET 4.558,40 C 42.050,12 C
31/10/2012 015866 CRED FOR 25,01 C 22/11/2012 038398 DOC ELET 215,74 C
31/10/2012 100000 DEP CH 241-1 1.106,00 C 23/11/2012 015866 CRED FOR 291,68 C
31/10/2012 039334 DOC ELET 48,70 C 23/11/2012 247982 PAG BLOQTO 11.809,030
31/10/2012 543535 DOC ELET 2.819,38 C 23/11/2012 248355 PAG BLOQTO 797,00 D 29.943,53 C
31/10/2012 480940 PAG DARF 1.526,850 26/11/2012 231112 C013 DH LOT 703,59C
31/10/2012 489638 PAG DARF 2.544,740 35.776,56 C 26/11/2012 103500 DEP CH 48H _ 272,51 C
26/11/2012 770362 GIRO FACIL 24.000,00 C
26/11/2012 762313 DOC ELET 2.212,00 C
Data Mov. Nr.Doc.-1 Histórico Valor 1 Saldo 26/11/2012 005843 CHEQ COMP 24.000,000
•
SALDO ANTERIOR 35.776,56 C 26/11/2012 005843 PREDEP CHQ 26,400
01/11/2012 100000 DEP CM 24H 1.106,00 C 26/11/2012 261112 DEB SICOB 1,840 34.043,91 C
01/11/2012 011112 DEB SICOB 1,250 27/11/2012 286481 PAG BLOQTO 11.809,030
01/11/2012 601400 CH.AZ.ELET 27,670 37.015,32 C 27/11/2012 287355 PAG BLOQTO 950,000
05/11/2012 100000 DEP CH 24H 1.106,00 C 27/11/2012 288121 PAG BLOQTO 495,00 D
05/11/2012 103500 DEP CM 24H 325,00 C 27/11/2012 271112 DEB SICOB 430 D 25.583,73 C
05/11/2012 228998 PAG BLOQT0 40,890 28/11/2012 000000 DEP.DINH. 410,47 C
05/11/2012 229291 PAG BLOQTO 647,770 28/11/2012 103506 DEP.DINH. 1.106,00 C
05/11/2012 000000 DEB P CDC 30.958,670 28/11/2012 103506 DEP CH 24H 1.106,00 C
06/11/2012 051112 COB COMPE 698,78 C 28/11/2012 802594 DOC ELET 3.896,52 C 32.627,18 C
06/11/2012 100000 DEP CH 24H 1.106,00 C 29/11/2012 103506 DEP CM 2411 1.106,00 C
06/11/2012 046904 DOC ELET 127,59 C 29/11/2012 051117 DOC ELET 24,35C
06/11/2012 061112 DE8 SICOB 5,520 9.154,54 C 29/11/2012 210979 PAG BLOQTO 8.294,490 25.463,04 C
07/11/2012 100000 DEP CM 24H 1.106,00 C 30/11/2012 103506 DEP.DINH. 1.106,00 C
07/11/2012 819766 DOC ELET 3.432,40 C
07/11/2012 071112 DEB SICOB 4,300 13.846,18 C LIMITE 30.000,00 C
08/11/2012 071112 COB COMPE 352,78 C
08/11/2012 033596 DOC ELET 142,69 C Data Mov. Nr. Doc. Histórico Valor Saldo
08/11/2012 270367 PAG BLOQTO 7.678,400 SALDO ANTERIOR 26.991,03 C
08/11/2012 081112 DEB SICOB 4,30 D 6.658,95 C 03/12/2012 301112 COES COMPE 6.013,40 C
09/11/2012 081112 C013 COMPE 5.223,65 C 03/12/2012 089560 DOC ELET 403,28 C
09/11/2012 048416 DOC ELET 182,92 C 12.065,52 C 03/12/2012 031212 DOO SICOB 102,110 33.305,60 C
12/11/2012 000033 CRED TED 3.31.8,00 C 04/12/2012 031212 COB COMPE 956,16 C
12/11/2012 091112 COE COMPE 12.606,80 C 04/12/2012 103506 DEP.DINH. 212,00 C
•
12/11/2012 108581 DOC ELET 797,01 C 04/12/2012 103506 DEP.DINH. 2.000,00 C
12/11/2012 220637 PAG BLOQTO 11,620,690 17.822,80 C 04/12/2012 041212 DEB SICOB 4,300 36.720,76 C
13/11/2012 121112 COO COMPE 9.405,72 C 05/12/2012 015866 CRED FOR 91,87 C
13/11/2012 121112 COO DH LOT 558,14 C 05/12/2012 100293 DEP CM 48H 208,06 C
14/11/2012 015866 CRED FOR 25,01 C 05/12/2012 000000 DEB P CDC 30.958,670 10,470,68 C
14/11/2012 000341 CRED TED 5.871,39C 06/12/2012 051212 COB COMPE 2.202,93 C
14/11/2012 131 112COB COMPE 304,09 C 06/12/2012 103506 DEP CM 24H 2.212,00 C
14/11/2012 248105 PAG BLOQTO 11.758,730 22,593,34 C 06/12/2012 284023 PAG BLOQTO 9.563,210
16/11/2012 015866 CRED FOR 25,01 C 06/12/2012 284790 PAG BLOQTO 649,680
16/11/2012 073232 DOC ELET 278,08 C 22.896,43 C 06/12/2012 061212 DEB SICOB 4,300 4.829,19 C
19/11/2012 161112 COO COMPE 4.934,94 C 07/12/2012 103506 DEP CM 24H 1,106,00 C
19/11/2012 103506 DEP.DINH. 2.212,00 C 07/12/2012 039905 DOC ELET 141,23 C 6.076,42 C
19/11/2012 083540 DOC ELET 647,90 C 10/12/2012 071212 COB COMPE 695,00 C
19/11/2012 191112 DEB SICOB 19,680 30.671,59 C 10/12/2012 101212 COB AUTOAT 2.665,30 C
20/11/2012 191112 COB COMPE 412,80 C 10/12/2012 103506 DEP CM 2411 1.106,00 C
20/11/2012 103506 DEP CM 24H 2.212,00 C 10/12/2012 111087 DOC ELET 394,86 C
1130,4 9 Joil 13/01/2016 15:12
http://sihex.caixa/pages/ConsultaExtrato/ConsultaExtratoList.Cef

CAI'A Sistema de Histórico de Extratos Página: 14 de 31
Cliente: POS'10 II X1 KA RIO X1111 X1 X 1.11)

Agência: 205-AlilI X I X, SP Operação: 003 - Corre ate Pe N1011J Conta: 0110211311 - O
Período de solicitação do Extrato: 05/2011 à 03/21115
Data Mov. Nr. Doc. Histórico Valor Saldo Data Mov. I Nr. Doc. I Histórico 1 Valor 1 Saldo
10/12/2012 101212 DEB SICOB 4,390 11.589,35 C SALDO ANTERIOR 30.565,56 C
11/12/2012 101212 COB COMPE 19.648,02 C 02/01/2013 000341 CRED TED 5.625,50 C
11/12/2012 103506 DEP CH 2411 1.106,00 C 02/01/2013 020113 SIC013 030 1.982,17 C
11/12/2012 031467 DOC ELET 57,57 C 02/01/2013 103506 DEP CH 24H 2.212,00 C
11/12/2012 246305 PAG BLOQTO 11.733,670 02//2O13 115353 DOC ELET 1.089,08 C
12/12/2012 549971 DOC ELET 4.530,59 C 02/01/2013 005911 PREDEP CHQ 7,260
12/12/2012 252542 PAG BLOQT0 9.563,210 02/01/2013 020113 DEB SICOB 6,170
12/12/2012 601400 CH.A2.ELET 27,67 D 15.706,54 C 02/01/2013 601400 CH.AZ.ELET 27.670 35.914,59 C
13/12/2012 103506 DEP.DINH. 1.106,00 C 03/01/2013 020113 COO COMPE 859,29 C
13/12/2012 100000 DEP CM 2411 1.106,00 C 03/01/2013 058085 DOC ELET 311,68 C
13/12/2012 036262 DOC ELET 158,76 C 03/01/2013 030113 DEB SICOB 102,70 D 36.982,86 C
13/12/2012 131212 DEB SICOB 4,300 18.073,00 C 04/01/2013 100293 DEP CH 24H 716,30 C
14/12/2012 000000 DEP CH 24H 3.504,00 C 04/01/2013 103506 DEP CH 24H 2.212,00 C
14/12/2012 103506 DEP CH 24H 1.106,00 C 04/01/2013 044118 DOC ELET 327,25 C 40.238,41 C
14/12/2012 005844 CHEQUE 3.504,000 19.247,37 C 07/01/2013 105596 DOC ELET 215,05 C
17/12/2012 103506 DEP CM 24H 1.106,00 C 07/01/2013 000000 DEB P CDC 30.958,67 D
17/12/2012 097145 DOC ELET 1.123,24 C 07/01/2013 070113 DOO SICOB 1,840
17/12/2012 171212 DEB SICOB 1,840 21.474,77 C 07/01/2013 000060 MANUT CROT 24,500 10.574,45 C
18/12/2012 171212 COB COMPE 8.027,64 C 08/01/2013 070113 COO COMPE 2.705,72 C 13.280,17 C
18/12/2012 171212 COEI DH LOT 493,99 C 09/01/2013 000341 CRED TED 6.499,14 C
18/12/2012 032982 DOC ELET 69,15 C 09/01/2013 080113 COO COMPE 582,01 C
18/12/2012 181212 DEB SICOB 19,680 30.045,87 C 09/01/2013 061665 DOC ELET 220,61 C 20.581,93 C
19/12/2012 181212 COO COMPE 474,00 C 10/01/2013 090113 COO COMPE 3.091,26 C
19/12/2012 103506 DEP CH 24H 2.212,00 C 10/01/2013 100113 COO AUTOAT 1.775,99 C
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20/12/2012 008111 TRX EL TEV 329,36 C 11/01/2013 100113 C013 DH LOT 213,13 C
20/12/2012 201212 DEB SICOB 4,300 36.079,44 C 11/01/2013 110113 DEB SICOS 7,980 40.358,48 C
21/12/2012 015866 CRED FOR 252,43 C 14/01/2013 110113 C013 DH LOT 621,01 C
21/12/2012 201212 COO COMPE 3.331,42 C 14/01/2013 251284 PAG BLOQTO 11.783,040
21/12/2012 103506 DEP CH 24H 2.212,00 C 14/01/2013 259395 PAG BLOQTO 11.783,040
21/12/2012 043273 DOC ELET 259,08 C 14/01/2013 140113 DOO SICOB 5,520 17.407,89 C
21/12/2012 256422 PAG BLOQTO 8.349,59 D 15/01/2013 140113 COB COMPE 1.680,33 C
21/12/2012 257631 PAG BLOQT0 649,690 15/01/2013 150113 DOO SICOB 7,980 19.080,24 C
21/12/2012 211212 DEB SICOB 1,840 33.133,25 C 16/01/2013 015866 CRED FOR 77,35 C
24/12/2012 211212 COB COMPE 10.854,47 C 16/01/2013 150113 COO COMPE 2.848,71 C
24/12/2012 103506 DEP.DINH. 1.106,00 C 16/01/2013 037975 DOC ELET 24,94 C
24/12/2012 081112 DOC ELET
•
69,13C 16/01/2013 650353 DOC ELET 3.673,29 C
24/12/2012 285681 PAG BLOQTO 11.660,930 33.501,92 C 16/01/2013 160113 DOO SICOB 21,520 25.683,01 C
26/12/2012 015866 CRED FOR 118,80 C 17/01/2013 000341 CRED TED 4.424,00 C
26/12/2012 000000 DEP.DINH, 346,00 C 17/01/2013 052548 DOC ELET 54,54 C
26/12/2012 000000 DEP CH 48H 402,50 C 17/01/2013 170113 DEB SICOB 5,520 30.156,03 C
26/12/2012 569475 DOC ELET 4.874,83 C 18/01/2013 896546 PAG GPS 7.463,96 D
26/12/2012 000000 DEB P CDC 742,480 38.654,49 C 18/01/2013 180113 DEB SICOB 2,450 22.869,07 C
27/12/2012 261212 COB COMPE 3.887,63 C 21/01/2013 180113 COO COMPE 3.837,76 C
27/12/2012 000000 DEP.DINH. 1.106,00 C 21/01/2013 100000 DEP CH 24H 2.212,00 C
27/12/2012 000000 DEP.DINH. 1.106,00 C 21/01/2013 100293 DEP CH 48H 289,50 C
27/12/2012 055065 DOC ELET 97,40 C 21/01/2013 239341 TRX EL TEV 390,77C
28/12/2012 000000 DEP.DINH. 1.106,00 C 21/01/2013 230683 PAG BLOQTO 8.319,530 21.931,42 C
28/12/2012 000000 DEP.DINH. 1.106,00 C 22/01/2013 210113 COB COMPE 4.619,63 C
28/12/2012 237048 PAG BLOQTO 16.558,92 D 30.565,56 C 22/01/2013 220113 DEB SICOB 4,30 D 26.571,10 C
23/01/2013 015866 CRED FOR 81,22 C
23/01/2013 906146 DOC ELET 2.956,32 C
23/01/2013 230113 DEB SICOB 4.390 29.767,40 C
14 de 31 13/01/2016 15:12
. ebàfiXtfa ECONÔMICA
FEDERAL :Ç7
S1HEX Data: 13/01/2016
CA I vh7A Sistema de Histórico de Extratos Página: 15 de 31
Cliente: POMO XI NEARIO X 1111 XI X 1.11/ X

Agência: 21(5. .X I I X. SI' Operação: 0113 - Correffle Pessoa Joritliea Conta: 000211311 - O
Período de solicitação do Extrato: 0512011 à 03/2015
24/01/2013 030992 DOC ELET 111,04 C 18/02/2013 241656 PAG BLOQTO 12.170.730
24/01/2013 263679 PAG BLOQTO 8.319,53 D 18/02/2013 247965 PAG BLOQTO 1.283,900
24/01/2013 240113 DEB SICOB 2,460 21.817,10 C 18/02/2013 180213 DEB SICOB 20,90 D 12.802,23 C
25/01/2013 005845 CHEQUE 3.065,940 18.751,16 C 19/02/2013 180213 COE COMPE 1.129,42 C
28/01/2013 000000 DEP.DINH. 3.798,00 C 19/02/2013 190213 DEB SICOB 5,52 D
28/01/2013 000285 CRED.AUTOR 655,44 C 19/02/2013 180213 DEB SICOB 2,460 14.246,11 C
28/01/2013 000000 DEB P CDC 742,480 20/02/2013 100293 DEP CH 24H 378,91 C
28/01/2013 280113 DEB SICOB 3,500 24.669,37 C 20/02/2013 237057 TRX EL TE') 1.155,98 C
29/01/2013 057723 DOC ELE) 44,80 C 20/02/2013 067179 DOC ELET 146,39 C
29/01/2013 290113 DEB SICOB 3,680 24.710,49 C 20/02/2013 710388 DOC ELET 2.675,14 C 19.628,08 C
30/01/2013 000341 CRED TED 6.636,00 C 21/02/2013 200213 COE COMPE 1.852,02 C
•
30/01/2013 724087 DOC ELET 1.884,18 C 33.623,67 C 21/02/2013 210213 DEB SICOB 7,980 21.793,48 C
31/01/2013 300113 COE COMPE 11.767,34 C 22/02/2013 210213 COB COMPE 2.431,17 C
31/01/2013 034969 DOC ELET 50,16 C 22/02/2013 041472 DOC ELE!' 426,26 C
31/01/2013 248654 PAG BLOQTO 9.640,49 0 22/02/2013 220213 DEB SICOB 4,300 24.646,61 C
31/01/2013 443412 PAG DARF 3.000.280 25/02/2013 220213 COB COMPE 318,00 C
31/01/2013 445037 PAG DARF 1.800,170 25/02/2013 000000 DEP.DINH. 742,48 C
31/01/2013 243586 PGSINDICAL 446,960 30.553,27 C 25/02/2013 099250 DOC ELET 939,50 C
25/02/2013 220693 PAG BLOQTO 10.075,90 D
LIMITE 30.000,00 C 25/02/2013 250213 DEB SICOB 4,300 16.566,39 C
26/02/2013 250213 COE COMPE 1.701,13 C
Data Mov. Nr. Doc. Histórico Valor 1 Saldo 26/02/2013 027447 DOC ELET 562,26 C
SALDO ANTERIOR 30.553,27 C 26/02/2013 000000 DEB P CDC 742,48 C) 18.087,30 C
01/02/2013 000341 CRED TED 3.318,00 C 27/02/2013 000341 CRED TED 5.900,50 C
01/02/2013 041005 DOC ELET 155,06 C 27/02/2013 000341 CRED TED 4.424,00 C
04/02/2013 281241 PAG BLOQTO 1.860,500 28/02/2013 250992 PAG BLOQTO 55,400
04/02/2013 288755 PAG EILOQT0 203,600 28/02/2013 257561 PAG BLOQT0 718,03 D 27.952,98 C
04/02/2013 601400 CH.A2.ELET 27,67 D 33,629,76 C
05/02/2013 036424 DOC ELE) 286,35 C LIMITE 30.000,00 C
05/02/2013 991580 DOC ELET 1.106,00 C
05/02/2013 000000 DEB P CDC 30.958,67 D 4.063,44 C Data Mov. 1Nr. Doc.1 Histórico 1 Valor 1 Saldo
06/02/2013 100293 DEP CH 24H 358,55 C SALDO ANTERIOR 27.952,98 C
06/02/2013 675458 DOC ELET 4.337,17 C 01/03/2013 000285 CRED.AUTOR 404,25 C
06/02/2013 684721 DOC ELET 1.106,00 C 01/03/2013 591944 DOC ELET 2.212,00 C
06/02/2013 217522 PAG BLOQT0 1.283,900 01/03/2013 261043 PAG BLOQTO 12.185,810
•
06/02/2013 060213 DEB SICOB 8,600 8.601,88 C 01/03/2013 010313 DEB SOCOS 99,030 21.575,56 C
07/02/2013 060213 COB COMPE 1.034,01 C 04/03/2013 000341 CRED TED 13.272,00 C
07/02/2013 051550 DOC ELET 204,41 C 04/03/2013 040313 COE AUTOAT 10.796,12 C
07/02/2013 228778 PAG 13100TO 8.319,530 04/03/2013 103622 DOC ELET 548,13 C
07/02/2013 527775 DEB P FGTS 1,153,210 367,56 C 04/03/2013 040313 DEB S1COB 10,440
08/02/2013 000341 CRED TED 2.212,00 C 04/03/2013 601400 CH.AZ.ELET 27,670 46.153,70 C
08/02/2013 046292 DOC ELET 95,45 C 2.675,01 C 05/03/2013 000000 DEB P CDC 30,958,670 15.195,03 C
13/02/2013 130213 COE AUTOAT 2.009,92 C 06/03/2013 718576 DOC ELET 3.287,47 C
13/02/2013 125690 DOC ELET 1.114,22 C 06/03/2013 225244 PÃO BLOQT0 12.185,810
13/02/2013 225261 DOC ELET 701,80 C 12.375,26 C 06/03/2013 005846 CHEQ COMP 2.000,000 4.483,69 C
14/02/2013 130213 COE COMPE 13.240,28 C 07/03/2013 060313 COB COMPE 768,41 C
14/02/2013 048020 DOC ELET 431,87 C 07/03/2013 070313 COE AUTOAT 1.137,10 C
14/02/2013 140213 DEB SICOB 6,760 28.925,13 C 07/03/2013 230848 PAG BLOQTO 134,80 D
15/02/2013 015866 CRED FOR 122,78 C 07/03/2013 235189 PÃO BLOQTO 137,640
15/02/2013 041171 DOC ELET 152,19 C 07/03/2013 237736 PAG BLOQTO 678,000
15/02/2013 218089 PAG BLOQT0 12.170,730 07/03/2013 532777 DEB P FGTS 850,400
15/02/2013 219572 PAG EILOQT0 288,970 07/03/2013 005847 CHEQ COMP 3,400,000 1.246,80 C
18/02/2013 150213 COE COMPE 9.149,86 C 08/03/2013 053866 DOC ELET 135,39 C 1.737,63 C
1:1.6)&11 13/01/2016 15:12
http://sihex.caixa/pages/ConsultaExtrato/ConsultaExtratoList:ed

Cliente: POS I O ISA! S E A1210 VI I II AI A El DA

Agência: 285- III XI X. SP Operação: 003 - Corre nle PC 11011 Jurídica Conta: 11002113 l i • II
Período de solicitação do Extrato: 0512011 à 03/21115
Data Mov. Ne. Doc. Histórico Valor Saldo Data Mov. 114r. Doc. Histórico 1 Valor 1 Saldo
11/03/2013 080313 COO COMPE 3.337,53 C SALDO ANTERIOR 31.488,18 C
11/03/2013 110313 COB AUTOAT 1.992,87 C 01/04/2013 096673 DOC ELET 749,48 C
11/03/2013 085631 DOC ELET 203,57 C 01/04/2013 517108 DEB P FGTS 392,690
11/03/2013 130819 DOC ELET 701,80 C 01/04/2013 517142 DEB P FGTS 389,340
11/03/2013 005848 CHEQ COMP 2.000000 01/04/2013 900001 DEB.JUROS 0,380
11/03/2013 110313 DEB SICOB 1,840 5.971,56 C 01/04/2013 000000 DEB.IOF 0,680
12/03/2013 110313 COO COMPE 10.502,63 C 01/04/2013 010413 DEB SICOB 57,830 31.396,74 C
12/03/2013 100293 DEP CH 4811 95,00 C 02/04/2013 010413 COB COMPE 2.808,45 C
12/03/2013 284146 PAG BLOQT0 1.640,74 D 02/04/2013 222686 PAG BOLETO 203.600
12/03/2013 120313 0EE, SICOB 11,660 15.280,48 C 02/04/2013 020413 DEB SICOB 36,900 34.101,05 C
13/03/2013 000341 CRED TED 6.247,60 C 03/04/2013 028555 DOC ELET 407,86 C
13/03/2013 295048 PAG BLOQTO 9.015,75 ID 03/04/2013 233832 PAG BOLETO 1.878,50 D
13/03/2013 296307 PAG BLOQTO 12.226,03 D 03/04/2013 030413 DEB SICOB 2,460
13/03/2013 130313 DEB SICOB 8,60 D 467,63 C 03/04/2013 601400 CH.A2.ELET 27,670 36.493,33 C
•
14/03/2013 130313 COO COMPE 235,92 C 04/04/2013 035846 DOC ELET 109,57 C
14/03/2013 036399 DOC ELET 81,82 C 785,37 C 04/04/2013 245792 PAG BOLETO 584,40 D
15/03/2013 015866 CRED FOR 161,30 C 04/04/2013 247743 PAG BOLETO 856,11 D
15/03/2013 221397 PAG BLOQTO 326,400 05/04/2013 100000 DP D1NH AG 1.075,00 C
15/03/2013 229687 PAG BLOQTO 288,970 2.259,03 C 05/04/2013 100293 DEP CH 2411 516,00 C
18/03/2013 096938 DOC ELET 702,16 C 05/04/2013 252341 PAG BOLETO 2.149,410
18/03/2013 253398 PAG BLOQTO 9.015,75 D 05/04/2013 259217 PAG BOLETO 450,000
18/03/2013 180313 DEB SICOB 19,680 849,68 C 05/04/2013 553124 DEB P FGTS 765,820
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•
26,78 C
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19/04/2013 031433 DOC ELET 143,18 C
16 de 31 13/01/2016 15:12
CAIXA http://sihex.caixa/pages/ConsultaExtrato/ConsultaExtratoL st.cef
CÃ/XÁ% ECONÔMICA
FEDERAL

Cliente: POS1O 11 11 AVARIO 1111111 1:111.1

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24/04/2013
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PAG BOLETO
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DOC ELET
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17/05/2013
20/05/2013
20/05/2013
20/05/2013
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170513
000000
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DP DINH AG
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26/04/2013 260413 DOE SICOB 7,36D 22.205,44 C 20/05/2013 388862 CRED TEV 328,20 C
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20/05/2013 457825 PAG DARF 515,580
LIMITE 30.000,00 C 20/05/2013 459246 PÃO DARF 43,380
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02/05/2013 072096 DOC ELET 386,19 C _ 22/05/2013 865966 DOC ELET 2.685,17 C
02/05/2013 679091 DOC ELET 2.012,47 C 22/05/2013 220513 DEB 5ICOB 4,39 D 7.148,070
02/05/2013 255966 PAG BOLETO 203,600 23/05/2013 220513 COE COMPE 3.809,25 C
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•
03/05/2013 601400 CH.AZ.ELET 27,670 35.332,90 C 24/05/2013 034959 DOC ELET 252,27 C
06/05/2013 100000 DP DINH AG 910,00 C 24/05/2013 240513 DEB SICOB 132,440 1.144,880
06/05/2013 089165 DOC ELET 330,67 C 27/05/2013 101649 DOC ELET 410,060
06/05/2013 291376 PAG BOLETO 1.814,36 D 27/05/2013 000000 DEB P CDC 742,4813 812,46 C
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07/05/2013 516426 DEB P FGTS 869,720 29/05/2013 050502 DOC ELET 73,05 C
07/05/2013 005850 CHEQ COMP 3.300,00 D 240,41 C 29/05/2013 631045 DOC ELET 2.933,14 C
08/05/2013 070513 COO COMPE 932,410 29/05/2013 290513 DOO SICOB 12,880 6,972,600
08/05/2013 080513 COB AUTOAT 459,29 C 31/05/2013 054109 DOC ELET 105,19 C 7.077,79 C
08/05/2013 664877 DOC ELET 1.721,770
08/05/2013 005851 CHEQ COMP 1.100,000 2.253,88 C JUROS/PROV 1,32 O
09/05/2013 005852 CHEQ COMP 2.250,000
09/05/2013 090513 DEB 5ICOB 1,840 385,80 C Data Mov. Nr. Doc. Histórico Valor Saldo
10/05/2013 090513 COB COMPE 1.408,48 C SALDO ANTERIOR 7.077,79 C
10/05/2013 100513 COE AUTOAT 3.013,29 C 03/06/2013 310513 COE COMPE 4.343,75 C
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10/05/2013 240595 PÃO BOLETO 311,800 03/06/2013 212337 PÃO BOLETO 1.778,400
11gotle■ Joh 13/01/2016 15:12

Cliente: POS 10BUN EA RIO .',II ‘1 1:1 I)

Agência: 285 - A rin Operação: 0113 - turre iHe o Conta: 00020311 - O
Período de solicitação do Extrato: 05/2011 03/2015
Data Mov. Nr. Doc. Histórico Valor Saldo Data Mov. Mv. Doc. Histórico Valor Saldo
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03/06/2013 601400 CH.AZ.ELET 27,670 7.782,90 C 20/06/2013 119446 TEDINT STR 6,500
04/06/2013 000000 DEP CH 24H 23.233,67 C 20/06/2013 119562 TED1NT STR 6,500 1.410,90 C
04/06/2013 040613 DEB SICOB 5.520 31.157,15 C 21/06/2013 032467 DOC ELET 140,26 C
05/06/2013 100293 DEP CH 24H 616,19 C 21/06/2013 218522 PAG BOLETO 425,000
05/06/2013 000000 DEB P CDC 30.958,670 3.848,41 C 24/06/2013 095707 DOC ELET 715,43 C 4.280,76 C
06/06/2013 050613 COO COMPE 607,88 C 25/06/2013 240613 COE COMPE 2.842,48 C
06/06/2013 033161 DOC ELET 109,57 C 25/06/2013 100000 DP DINH AG 350,00C
06/06/2013 005855 CHEQ COMP 800,00 D 25/06/2013 100000 DP DINH AG 1.000,00 C
07/06/2013 051242 DOC ELET 228,89 C 25/06/2013 254929 PAG BOLETO 7.718,48 D
•
07/06/2013 554061 DEB P FGTS 921,060 3.069,39 C 25/06/2013 240613 DOO SICOB 4,56 D
10/06/2013 070613 COB COMPE 666,80 C 25/06/2013 250613 0E8 SICOB 4,39 D 949,13 C
10/06/2013 100613 COE AUTOAT 1.223,03 C 26/06/2013 015866 CRED FOR 46,35 C
10/06/2013 233330 DOC ELET 701,80 C 26/06/2013 000000 DP DINH AG 745,00 C
10/06/2013 282191 PAG BOLETO 311,800 26/06/2013 097931 CRED TEV 500,00 C
10/06/2013 288224 PAG BOLETO 313,620 5.842,13 C 26/06/2013 027990 DOC ELET 218,18 C
11/06/2013 023708 DOC ELET 197,23 C 26/06/2013 261829 PAG BOLETO 300,00 D
11/06/2013 291383 PAG BOLETO 12.052,840 26.449,52 C 26/06/2013 000000 DEB P CDC 742,48 D
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12/06/2013 214735 PAG BOLETO 7.513,130 27/06/2013 260613 COE COMPE 248,00 C
12/06/2013 216305 PAG BOLETO 11.934,450 12.398,71 C 27/06/2013 000285 CRED.AUTOR 557,28 C
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14/06/2013 130613 COE OH LOT 1.453,90 C 28/06/2013 048616 DOC ELET 233,76 C
14/06/2013 037102 DOC ELET 144,15 C , 28/06/2013 280613 DEB S1COB 2,240 7.570,13 C
14/06/2013 140613 DEB SICOB 5,520 14.278,47 C
17/06/2013 100000 DP DINH AG 350,00 C JUROS/PROV 2,57 D
17/06/2013 100000 DEP CH 24H 660,00 C LIMITE 30.000,00 C
17/06/2013 101123 DOC ELET 607,89 C
17/06/2013 260780 PAG BOLETO 7.643,350 Data Mov. Nr. Doc.1 Histórico 1 Valor 1 Saldo
17/06/2013 265905 PAG BOLETO 7.513,13 D 739,88 C SALDO ANTERIOR 7.570,13 C
18/06/2013 934497 GIRO FACIL 172.458,62 C 01/07/2013 900001 DEB.2UROS 2,530
•
18/06/2013 022572 DOC ELET 157,79C 01/07/2013 000000 DEB.10F 0,04 D
18/06/2013 012943 ENVIO TEV 9.000,000 01/07/2013 010713 DEB SICOB 1,250 7.917,14 C
18/06/2013 180613 DEB SICOB 13.170 170.984,31 C 02/07/2013 010713 COO COMPE 3.618,29 C
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19/06/2013 288319 PAG BOLETO 1.137,50 D 03/07/2013 601400 CH.A2.ELET 27,67 D 37.574,73 C
19/06/2013 289142 PAG BOLETO 7.643,35 D 04/07/2013 036962 DOC ELET 219,15 C 37.793,88 C
19/06/2013 289333 PAG BOLETO 3.131,660 05/07/2013 455171 CRED TEV 500,00 C
19/06/2013 117724 ENVIO TED 40.623,060 05/07/2013 044277 DOC ELET 70,13 C
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18 de 31 13/01/2016 15:12
C fiX&I
CAIXA
ECONÔMICA
,
FEDERAL
it [91

CAI 'A Sistema de Histórico de Extratos Página: 19 de 31
Cliente: POS I O RAI NEMO() %OH XI X CID

Agência: 205 - Al \ SI' Operação:1103 - Correnle PeSNINI Conta: 011020311 - II
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10/07/2013 223187 PAG BOLETO 347,16 D Data Mov. Nr. Doc. Histórico __ Valor Saldo
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•
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17/07/2013 160713 DEB SICOB 2,280 9.366,53 C 08/08/2013 204323 CRED TEV 500,00 C
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18/07/2013 032500 DOC ELET 138,31 C 08/08/2013 241853 PAG BOLETO 7.538,17 D
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22/07/2013 282442 CRED TEV 543,14 C 12/08/2013 120813 COB AUTOAT 486,56C
•
23/07/2013 220713 COE COMPE 1.619,19 C 12/08/2013 282653 PAG BOLETO 358,12 D
23/07/2013 034298 DOC ELET 57,27 C 12/08/2013 848824 PAG FONE 5,780
23/07/2013 180713 DEB SICOB 2,240 12/08/2013 120813 DEB SOCOS 1,51D 3.082,68 C
23/07/2013 220713 DEB SICOB 2,280 13/08/2013 120813 COE COMPE 21.595,51 C
23/07/2013 005915 CM COMPRE 600,000 119,68 C 13/08/2013 024580 DOC ELET 187,99 C
24/07/2013 230713 COE COMPE 240,00 C 13/08/2013 298689 PAG BOLETO 23.838,750
24/07/2013 100000 DP DINH AG 244,00 C 13/08/2013 120813 DEB SICOB 34,200 993,23 C
24/07/2013 100000 DEP CM 24H 500,00 C 14/08/2013 130813 COE COMPE 331,30 C
24/07/2013 230713 DEB SOCOS 2,280 4.430,14 C 14/08/2013 130813 DEB SICOB 2,280 4.157,24 C
25/07/2013 034205 DOC ELET 77,92 C 15/08/2013 150813 COE OH AG 409,54 C
25/07/2013 005916 CHEQUE SAC 3.600,000 908,06 C 15/08/2013 140813 CO8 COMPE 674,83 C
26/07/2013 031817 DOC ELET 115,91 C 15/08/2013 005918 CHEQUE SAC 774,220
26/07/2013 297124 PAG BOLETO 300,000 15/08/2013 220619 PAG BOLETO 339,00 D
26/07/2013 000000 DEB P CDC 742,480 15/08/2013 228423 PAG BOLETO 312,520
26/07/2013 250713 DEB SICOB 2,28 D 332,66 C 15/08/2013 005917 CHEQ COMP 3.400,00 O
29/07/2013 212629 CRED TEV 1.000,00 C 15/08/2013 140813 DEE SOCOS 4,56 D _ --
1116bcia ■2oi 13/01/2016 15:12

Cliente: POSTO 11 u NF:ARI0 .u iitu

Agência: 285 - ATUI \ 1 A SP Ope racilo: 003 - Cora. Ele Pessoa „I o ridica Conta:1/1102113 I I
Período de solicitacâo do Extrato: 05/2011 à 03/2015
Data Mov. rir. Doc. Histórico Valor Saldo Data Mov. rir. Doc. Histórico Valor Saldo
15/08/2013 150813 DEB SICOB 2,240 601,75 C 04/09/2013 627515 DOC ELET 3.273,63 C
16/08/2013 150813 COO COMPE 3.420,12 C 04/09/2013 246934 PAG BOLETO 2.013,500 10.856,06 C
16/08/2013 150813 COO OH LOT 245,77 C 05/09/2013 000033 CRED TED 23.233,00 C
16/08/2013 100845 CRED TEV 500,00 C 05/09/2013 053438 DOC ELET 48,70 C
16/08/2013 037138 DOC ELET 136,36 C 05/09/2013 253384 PAG BOLETO 481,050
16/08/2013 005919 CHEQ COMP 4.200,00 D 05/09/2013 255750 PÃO BOLETO 1.250,86 D
16/08/2013 150813 DEB SICOB 10,25 D 693,75 C 05/09/2013 000000 DEB P CDC 30.958,67 D 1.447,18 C
19/08/2013 106598 DOC ELET 346,47C 06/09/2013 100293 DEP CM 248 629,01 C
19/08/2013 000000 DEB P CDC 5.313,150 4.272,930 06/09/2013 036887 DOC ELET 74,26 C
20/08/2013 190813 COB COMPE 572,00 C 06/09/2013 561457 DOO P FGTS 904,270 1.246,18 C
20/08/2013 100000 DP DINH AG 200,00 C 09/09/2013 060913 COO COMPE 2.725,66 C
20/08/2013 100000 DP DINH AG 5.315,00 C 09/09/2013 090913 COO AUTOAT 677,17 C
20/08/2013 298323 CRED TEV 539,30 C 09/09/2013 100000 DP DINH AG 570,00 C
20/08/2013 029821 DOC ELET 64,78 C 09/09/2013 100000 DP DINH AG 900,00C
20/08/2013 272747 PAG BOLETO 1.805,75 D 09/09/2013 100000 DP DINH AG 60,00 C
20/08/2013 190813 DEB SICOB 2,280 610,12 C 09/09/2013 100000 DEP CM 24H 2.190,00 C
21/08/2013 100293 DEP CM 24H 613,82 C 09/09/2013 299356 PAG BOLETO
•
7.688,42 D
21/08/2013 028978 DOC ELET 146,10 C 09/09/2013 060913 DEB SICOB 2,28 D
21/08/2013 586484 DOC ELET 2.207,22 C 09/09/2013 090913 DEB S1COB 1,51 D 1.173,58 C
21/08/2013 200813 DEB S1COB 2,28 C. 10/09/2013 090913 COO COMPE 8.240,68 C
21/08/2013 210813 DEB S1COB 4,920 10/09/2013 100913 COO AUTOAT 1.010,98 C
21/08/2013 005920 CH COMPRE 4200.000 2.376,65 C 10/09/2013 041294 DOC ELET 218,91 C
22/08/2013 210813 COB OH LOT 373,86 C 10/09/2013 971402 DOC ELET 701,80 C
22/08/2013 045100 DOC ELET 166,82 C 10/09/2013 100913 DEB SICOB 3,02 D
22/08/2013 210813 DEB S1COB 1,130 2.916,20 C 10/09/2013 090913 DEB SICOB 11.400 11.331,53 C
23/08/2013 015866 CRED FOR 117,33 C 3.033,53 C 11/09/2013 100913 COO COMPE 13.850,32 C
26/08/2013 000285 CRED.AUTOR 354,98 C 11/09/2013 026959 DOC ELET 88,63 C
26/08/2013 261433 DP DIN LOT 750,00 C 11/09/2013 612437 DOC ELET 3.434,06 C
26/08/2013 000000 DEB P CDC 742,48 D 4.029,42 C 12/09/2013 048840 DOC ELET 29,22 C
27/08/2013 260813 COO COMPE 4.431,15 C 12/09/2013 230427 PAG BOLETO 24.316,320
27/08/2013 023853 DOC ELET 158,76 C 12/09/2013 231042 PAG BOLETO 990,61 D
27/08/2013 257476 PAG BOLETO 1.805,74 O 12/09/2013 234998 PÃO BOLETO 150,00 D
27/08/2013 260813 DEB SICOB 6,840 6.806,75 C 12/09/2013 236908 PAG BOLETO 1.250,860 2.003,17 C
28/08/2013 015866 CRED FOR 43,44 C 13/09/2013 120913 COO COMPE 189,31 C
28/08/2013 157480 CRED TEV 1.000,00 C 13/09/2013 120913 COB DH LOT 500,54C
28/08/2013 582027 DOC ELET 2.192,82 C 10.229,04 C 13/09/2013 120913 DEB SICOB 3,410 2.782,14 C
29/08/2013 053906 DOC ELET 162,66 C 16/09/2013 160913 COB OH AG 745,72 C
29/08/2013 271766 PAG BOLETO 760,500 16/09/2013 130913 COO COMPE 639,01 C
29/08/2013 005921 CHEQ COMP 3.820,000 5.811,20 C 16/09/2013 106202 DOC ELET 908,28 C
30/08/2013 300813 COO AUTOAT 640,90 C 16/09/2013 276200 PÃO BOLETO 123,480
30/08/2013 041111 DOC ELET 53,57C 16/09/2013 278569 PÃO BOLETO
•
288,73 D
30/08/2013 300813 DEB SICOB 1,510 6.504,16 C 16/09/2013 005922 CHEQ COMP 1.419,000
16/09/2013 130913 DEB SICOB 2,280
JUROS/PROV 8,46 D 16/09/2013 160913 DEB SICOB 2.240 3.239,42 C
LIMITE 30.000,00 C 17/09/2013 160913 COO COMPE 1.950,07 C
17/09/2013 024596 DOC ELET 84,75 C
Data Mov. Nr. Doc. 1 Histórico Valor 1 Saldo 17/09/2013 288120 PÃO BOLETO 1.149,680
SALDO ANTERIOR 6.504,16 C 17/09/2013 289543 PÃO BOLETO 436,330
02/09/2013 300813 COO COMPE 2.886,35 C 17/09/2013 005923 CHEQ COMP 3.600,00 D
02/09/2013 000000 DP DINH AG 2,15 C 17/09/2013 160913 DEB SICOB 9,120
02/09/2013 900001 DEB.JUROS 8,29 O 18/09/2013 000000 DP DINH AG 5.313,00 C
02/09/2013 000000 0EB.10F 0,17 D 18/09/2013 031807 DOC ELET 368,22 C
02/09/2013 020913 DEB SICOB 1,250 18/09/2013 000000 DEB P CDC 5.313.150
02/09/2013 601400 CH.AZ .ELET 27,670 9.837,34 C 18/09/2013 180913 DEB SICOB 1,840 2.990,95 C
03/09/2013 020913 COO COMPE 999,63 C 19/09/2013 180913 COO COMPE 4.320,00 C
03/09/2013 233234 PAG BOLETO 436,330 19/09/2013 045069 DOC ELET 121,75 C
03/09/2013 239376 PAG BOLETO 1.149,660 19/09/2013 213618 PÃO BOLETO 481.050
03/09/2013 020913 DEB SICOB 2,280 9.248,70 C 19/09/2013 216233 PÃO BOLETO 1.250,850
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FEDERAL

Cliente: pos i o II u In I
Agência: 255 - .I 1I3 \I 4. SP Operação: 003 - Corrente Pe ss na Joridica Conta: 00020311 - O
Periodo de solicitação do Extrato: 05 2011 à 03/2015
19/09/2013 180913 DEB SICOB 4,560 4.705,63 C 07/10/2013 000001 CRED TED 23.234,00 C
20/09/2013 100000 DP DINH AG 420,00 C 07/10/2013 000000 DEB P CDC 30.958,670 3.114,58 C
20/09/2013 100000 DP DINH AG 1.400,00 C 08/10/2013 071013 COE COMPE 1.541,38 C
20/09/2013 100293 DEP CH 24H 650,29 C 08/10/2013 100000 DP 01811 AG 300,00 C
20/09/2013 382997 PG ORO GOV 271,600 08/10/2013 274479 CRED TEV 500,00 C
20/09/2013 420497 PAG DARF 43,38 0 08/10/2013 021762 DOC ELET 107,14 C
20/09/2013 424680 PAG DARF 776,86 D 08/10/2013 222275 PAG BOLETO 12.120,460
20/09/2013 426442 PAG DARF 67,540 08/10/2013 224906 PAG BOLETO 451,480
20/09/2013 828135 PAG GPS 6.968,90 D 08/10/2013 071013 DEB SICOB 4,56 D
20/09/2013 190913 DEB S1COB 2,280 780,25 C 08/10/2013 081013 DEB S1COB 1,840 166,97 C
23/09/2013 099346 DOC ELET 1.118,88 C 09/10/2013 081013 COE CM LOT 286,63 C
23/09/2013 342939 PAG FONE 498,030 09/10/2013 046078 DOC ELET 220,12 C
23/09/2013 005924 CHEQ COMP 2,900,000 09/10/2013 575559 DOC ELET 2.490,38 C
•
23/09/2013 200913 DEB SICOB 2,280 1.147,44 C 09/10/2013 081013 DEB SICOB 5,69 D
24/09/2013 240913 COE AUTOAT 448,36 C 09/10/2013 091013 DEB SICOB 8,60 D 4.334,49 C
24/09/2013 264249 PAG BOLETO 70,000 10/10/2013 101013 COB AUTOAT 1.048,85 C
24/09/2013 269792 PAG BOLETO 240,00 D 10/10/2013 101527 DP DINH AG 860,00 C
24/09/2013 005925 CHEQ COMP 830,00 D 10/10/2013 049186 DOC ELET 177,75 C
25/09/2013 250913 COE AUTOAT 510,82 C 10/10/2013 245668 PAG BOLETO 1.715.570
25/09/2013 150479 CRED TEV 1.500,00 C 10/10/2013 246702 PAG BOLETO 175,00 D
25/09/2013 618765 DOC ELEr 2.131,50 C 10/10/2013 091013 DEB S1COB 2,280
25/09/2013 250913 DEB S1COB 1,510 5.157,09 C 10/10/2013 101013 DEB SICOB 3,020 6.359,61 C
26/09/2013 250913 COE COMPE 577,13 C _ 11/10/2013 101013 COB COMPE 9.782,13 C
26/09/2013 261516 DP DIN LOT 744,00 C 11/10/2013 100000 DEP CH 24H 2.480,00 C
26/09/2013 285938 PAG BOLETO 990,62 D 11/10/2013 252984 PAG BOLETO 18.596,540
26/09/2013 287596 PAG BOLETO 300,00 D 11/10/2013 101013 DEB SICOB 20,52 D 248,36 C
26/09/2013 000000 DEB P CDC 742,48 D 14/10/2013 110198 DOC ELET 349,91 C 598,27 C
27/09/2013 038037 DOC ELET 333,77 C 4.833,10 C 15/10/2013 141013 DEB S1COB 4,560
30/09/2013 114413 DOC ELET 388,72 C 5.221,82 C 15/10/2013 151013 DEB S1COB 2,460 1.129,30 C
16/10/2013 151013 COE COMPE 3.214,97 C
JUROS/PROV 2,180 16/10/2013 044989 DOC ELET 36,52 C
LIMITE 30.000,00 C 16/10/2013 616066 DOC ELET 3.230,01 C
16/10/2013 151013 DEB SICOB 11,400 7.599,40 C
Data Mov. ralr. Doc.] Histórico 1 Valor 1 Saldo 17/10/2013 161013 COB COMPE 6.198,24 C
SALDO ANTERIOR 5.221,82 C 17/10/2013 037695 DOC ELET 97,38 C 13.895,02 C
01/10/2013 300913 COB COMPE 5.354,31 C 18/10/2013 000000 DP DINH AG 5.313,00 C
• 01/10/2013 100000 DEP CH 24H

01/10/2013
01/10/2013
01/10/2013
01/10/2013
02/10/2013
900001 DEBJUROS
000000 DEBIOF
300913 DEB SICOB
011013 DEB SICOB
043784 DOC ELET
3.965,10 C
2,14 D
0,040
11,40 0
1,250
146,10 C
14.526,40 C
18/10/2013
18/10/2013
18/10/2013
18/10/2013
21/10/2013
21/10/2013
181013 SICOB 030
038750 DOC ELET
005926
000000
211013
100293
CHEQUE SAC
DEB P CDC
COE OH AG
DEP CH 24H
341,82 C
126,62 C
7.485,3413
5.313,150
2.829,79 C
759,91 C
6.877,97 C
02/10/2013 600132 DOC ELET 3.394,81 C 21/10/2013 374391 CRED TEV 515,95C
02/10/2013 250424 PAG BOLETO 7.658,380 21/10/2013 094442 DOC ELET 274,69 C
02/10/2013 002938 CHEQ COMP 2.800,00 D 21/10/2013 211013 DEB SICOB 2,240 11.256,07 C
02/10/2013 021013 DEB SICOB 4,92 D 22/10/2013 221013 DEB SICOB 4,300 11.251,77 C
02/10/2013 002938 CH DEV M35 2.800,00 C 10.404,01 C 23/10/2013 101527 DP DINH AG 872,00 C
03/10/2013 260440 PAG BOLETO 2.033,50 D 23/10/2013 037914 DOC ELET 383,76 C
03/10/2013 261847 PAG BOLETO 481,04 D 23/10/2013 612613 DOC ELET 2.609,01 C
03/10/2013 268915 PAG BOLETO 130,000 23/10/2013 284065 PAG BOLETO 12.120,460
03/10/2013 601400 CH.AZ.ELET 27,670 7.731,80 C 23/10/2013 181013 DEB SICOB 2,240 2.993,84 C
04/10/2013 100293 DEP CU 24H 733,17 C 24/10/2013 027747 DOC ELET 44,80 C
04/10/2013 350859 CRED TEV 1.500,00 C 24/10/2013 295720 PAG BOLETO 394,40 D
04/10/2013 039350 DOC ELET 386,70 C 24/10/2013 005927 CHEQ COMP 2.500,000 144,24 C
04/10/2013 000061 RENOV CROT 24,500 10.327,17 C 25/10/2013 251013 COE AUTOAT 582,98 C
aitode 13/01/2016 15:12
http://sihex.caixa/pages/ConsultaExtrato/ConsultaExtratoListAf
S1HEX Data: 13/01/2016

Cliente: POS I () II ti \F. 'MIO 11111 %I In

Agência: 255 - I 111 tI.t. Si' Operação: 003 - ('orle mie l'çssten Joridica Conta: 00021131 1 -LI
Período de solicitação do Estrato: 05/ 1 011 3 03/2015
25/10/2013 101527 DP DINH AG 744,00 C 13/11/2013 101527 DP DINH AG 910,00 C
25/10/2013 002852 CRED.AUTOR 373,30 C 13/11/2013 670122 DOC ELET 3.119,86 C
25/10/2013 209300 PAG BOLETO 70,00 D 13/11/2013 224100 PAG BOLETO 7.598 27 D
25/10/2013 251013 DEB SICOB 5,90 D 13/11/2013 131113 DEB SICOB 3,970 3.839,23 C
25/10/2013 000000 DOC ELET-R 216,23 C 1.984,85 C 14/11/2013 100000 DP DINH AG 1.500,00 C
28/10/2013 251013 COB COMPE 3.286,37 C 14/11/2013 100000 DP DINH AG 484,00 C
28/10/2013 240181 PAG BOLETO 300,000 14/11/2013 100000 DEP CM 24H 300,00 C
28/10/2013 246206 PAG BOLETO 169,02 O 14/11/2013 100000 DEP CM 48H 500,00 C
28/10/2013 248396 PAG BOLETO 57,450 14/11/2013 100000 DEP CH 24H 4.165,00 C
28/10/2013 000000 DEB P CDC 742,48 D 14/11/2013 239352 PAG BOLETO 10.788,100 0,13 C
28/10/2013 251013 DEB SICOB 6,840 18/11/2013 181113 COO OH AG 376,91 C
28/10/2013 000000 DOC ELET-R 485,83 C 4.481,26 C 18/11/2013 141113 COB COMPE 2,623,77C
30/10/2013 301013 COO AUTOAT 626,77 C 18/11/2013 000000 DP DINH AG 5.313,00 C
30/10/2013 618538 DOC ELET 1.755,58 C 18/11/2013 005930 CHEQUE SAC 774,220
30/10/2013 301013 DEB SICOB 5,90 D 6.857,71 C 18/11/2013 270657 PÃO BOLETO 15,200
31/10/2013 301013 COB COMPE 5.215,31 C 18/11/2013 274353 PÃO BOLETO 893.000
31/10/2013 272368 PAG BOLETO 7.598,270 18/11/2013 276976 PAG BOLETO 288,730
31/10/2013 301013 DEB SICOB 6,840 18/11/2013 000000 DEB P CDC 5.313.150
31/10/2013
Data Mov.
311013
Nr. Doc.
DEB SICOB
JUROS/PROV
LIMITE
Histórico 1
19,680
Valor
4.448,23 C
21,130
30.000,00 C
Saldo
18/11/2013
18/11/2013
18/11/2013
19/11/2013
19/11/2013
19/11/2013
141113
181113
000000
181113
101527
175985
DEB SICOB
DEB SICOB
DOC ELET-R
COO COMPE
DP DINH AG
CRED TEV
2,280
16.450
220,88 C
10.912,65 C
50,00 C
500,00 C
1.231,66 C
•
SALDO ANTERIOR 4.448,23 C 19/11/2013 283758 PAG BOLETO 11.959,590
01/11/2013 148066 CRED TEV 1.000,00 C 19/11/2013 181113 DEB SICOB 11.400
01/11/2013 900001 DEB.JUROS 20,520 19/11/2013 191113 DEB SICOB 31,350 691,96 C
01/11/2013 000000 0E8.10F 0,610 20/11/2013 201113 C013 OH AG 458,00 C
01/11/2013 011113 DEB SICOB 11,090 20/11/2013 100293 DEP CM 24H 677,60 C
01/11/2013 601400 CH.A2.ELET 27,67 D 5.388,34 C 20/11/2013 016258 CRED TEV 483,26 C
04/11/2013 015866 CRED FOR 28,82 C 20/11/2013 891173 PAG GPS 9,367,350
04/11/2013 000237 CRED TED 1.203,78 C 20/11/2013 201113 DEB SICOB 2,240 7,058,770
04/11/2013 100000 DEP CH 2411 23.233,67 C 21/11/2013 201113 COB COMPE 631,30 C
04/11/2013 000000 DOC ELET-R 259,08 C 30.108,77 C 21/11/2013 201113 DEB SICOB 2,280 4.115,100
05/11/2013 041113 COB COMPE 831,03 C 25/11/2013 251113 COB AUTOAT 562,11 C
05/11/2013 051113 COB AUTOAT 1.185,61 C 25/11/2013 251650 DP DIN LOT 745,00 C
05/11/2013 100293 DEP CM 24H 829,46 C 25/11/2013 251113 DEB SICOB 1,510 2.809,5013
05/11/2013 000000 DEB P CDC 30.958,670 26/11/2013 251113 COB COMPE 2.998,68 C
05/11/2013 051113 DEB SICOB 1,510 26/11/2013 251113 C013 OH LOT 150,00 C
05/11/2013 041113 DEB SICOB 2,28 D 1.992,41 C 26/11/2013 101527 DP DINH AG 600,00 C
06/11/2013 234422 CRED TEV 1.000,00 C 26/11/2013 000000 DEB P CDC 742,4813
06/11/2013 636009 DOC ELET 3.769,16 C 26/11/2013 251113 DEB SICOB 5.690 191,01 C
06/11/2013 061113 DEB SICOB 9,840 27/11/2013 015866 CRED FOR 43,44 C
06/11/2013 000000 DOC ELET-R 159,74 C 6.911,47 C 27/11/2013 616431 DOC ELET 2.625,45 C
07/11/2013
•
100000 DP DINH AG 850,00 C 27/11/2013 271113 DEB SICOB 7,380 2.852,52 C
07/11/2013 255765 PAG BOLETO 7.598,2713 163,20 C
08/11/2013 071113 COB COMPE 860,19 C JUROS/PROV 54,62 D
08/11/2013 005928 CHEQUE SAC 657,180 LIMITE 30.000,00 C
08/11/2013 267772 PÃO BOLETO 188,200
08/11/2013 071113 DEB SICOB 4.560 173,45 C Data Mov. Nr. Doc. Histórico 1 Valor 1 Saldo
11/11/2013 111113 COB AUTOAT 1.191,91 C 02/12/2013 021213 COB OH AG 210,28 C
11/11/2013 293385 PAG BOLETO 314,600 02/12/2013 900001 DEBJUROS 52,70 D
11/11/2013 297928 PÃO BOLETO 548,410 02/12/2013 000000 DEB.10F 1,920
11/11/2013 081113 DEB SICOB 2,280 02/12/2013 601400 CH.A2.ELET 27,670 2.974,56 C
12/11/2013 111113 COB COMPE 14.647,41 C 03/12/2013 021213 COB DH LOT 297,00 C
12/11/2013 000000 DP DINH AG 2.842,65 C 03/12/2013 270596 CRED TEV 1.000,00 C
12/11/2013 213602 PAG BOLETO 11.959,590 03/12/2013 021213 DEB SICOB 5.690 8.067,30 C
12/11/2013 111113 DEB SICOB 31,920 04/12/2013 602597 DOC ELET 2.658,95 C 10.726,25 C
12/11/2013 121113 DEB SICOB 1,840 6.690,86 C 05/12/2013 000341 CRED TED 16.000,00 C
13/11/2013 131113 COO AUTOAT 720,75 C 05/12/2013 051213 COO AUTOAT 1.696,90 C
22 de31 13/01/2016 15:12
fiX45à ECONÔMICA
FEDERAL
SlHEX Data: 13/01/2016

CA l'"A Sistema de Histórico de Extratos Página: 23 de 31
Cliente: POS I O II XI NEÁR 10 X 1111 \l X 11

Agéneia: 285 - AI 111 XI X, SP Operação: 0113 - Corrente Pessoa .110idica Conta: 00020311 -11
Data Mov. Nr. Doe. Histórico Valor Saldo Data Mov. Nr. Doc. Histórico Valor Saldo
05/12/2013 000000 DP DINH AG 7.233,00 C 30/12/2013 301213 COB OH AG 783,42 C
05/12/2013 100293 DOO CH 24H 626,17 C 30/12/2013 301213 DEB SICOB 4,48 D 7.327,30 C
05/12/2013 000000 DEB P CDC 30.958,67 D
05/12/2013 051213 DEE3 SICOB 5.900 5.317,75 C JUROS/PROV 3,48 D
06/12/2013 051213 COO COMPE 3.000,00 C LIMITE 30.000,00 C
06/12/2013 276390 PAG BOLETO 7.873,77 D 443,98 C
09/12/2013 000237 CRED TED 1.415,70 C Data Mov. Nr. Doc. Histórico Valor Saldo
09/12/2013 215569 PAG BOLETO 81,400 31/12/2013 000000 DOC ELET-R 659,79 C 7.987,09 C
09/12/2013 005931 CHEQ COMP 4.440,00 O 02/01/2014 000237 CRED TED 1.024,21 C
09/12/2013 061213 DEB SICOB 4,560 02/01/2014 301213 COO COMPE 2.420,85 C
09/12/2013 091213 DEB SICOB 12,300 6,960 02/01/2014 100293 DEP CH 24H _ 650,00 C
10/12/2013 101213 COO OH AG 147,00 C 02/01/2014 690440 DOC ELET 2.657,23 C
10/12/2013 091213 COB COMPE 2.473,84 C 02/01/2014 900001 DEB.JUROS 3,310
10/12/2013 101213 COO AUTOAT 1.185,67 C 02/01/2014 000000 DEB.10F 0,17 D
10/12/2013 101213 DEB SICOB 5.260 02/01/2014 301213 DEB SICOB 2,280
10/12/2013 091213 DEB SICOB 6.840 3.787,45 C 02/01/2014 020114 DEB SICOB 1,250
• 11/12/2013
11/12/2013
11/12/2013
11/12/2013
11/12/2013
11/12/2013
101213
101527
636460
230667
COO COMPE
DP DINH AG
DOC ELET
PAG BOLETO
233586 PAG BOLETO
101213 DEB SICOB
17.066,01 C
150,00 C
2.865,70 C
12.497,490
8.459,78 D
34,200
02/01/2014
02/01/2014
03/01/2014
06/01/2014
06/01/2014
06/01/2014
601400 CH.AZ.ELET
000060 MANUT CROT
210998 CRED TEV
000000 DP DINH AG
100000 DP DINH AG
262281 PAG BOLETO
27,670
24,500
500,00 C
23.233,00 C
950,00 C
8.359,60 D
14.680,20 C
15.180,20 C
11/12/2013 111213 DEB SICOB 6,760 2.870,93 C 06/01/2014 000000 DOE P CDC 30.958,67 D
12/12/2013 005932 CHEQ COMP 2.800,00 D 70,93 C 06/01/2014 000000 DOC ELET-R 544,01 C 588,94 C
13/12/2013 131213 DEB SICOB 2,460 68,47 C 07/01/2014 060114 COB COMPE 3.000,00 C
16/12/2013 161213 COO OH AG 285,21 C 07/01/2014 023929 DOC ELET 125,65 C
16/12/2013 161601 DP DIN LOT 222,00 C 07/01/2014 575968 DEB P FGTS 1.973,880
16/12/2013 289647 PAG BOLETO 288,73 D 07/01/2014 005933 CHEQ COMO 1.000,000
16/12/2013 161213 DEB SICOB 2,240 284,71 C 07/01/2014 070114 DEB SICOB 4,920 735,79 C
17/12/2013 171213 COO OH AG 456,50 C 08/01/2014 070114 COO COMPE 141,03 C
17/12/2013 161213 COB COMPE 8.226,56 C 08/01/2014 328812 CRED TEV 500,00 C
17/12/2013 000000 DOC ELET-R 138,31 C 9.087,88 C 08/01/2014 289452 PAG BOLETO 450,00 D
18/12/2013 593936 DOC ELET 1.753,76 C 08/01/2014 070114 DEB SICOB 2,280
18/12/2013 000000 DEB P CDC 5.313,150 08/01/2014 080114 DEB SICOB 4,390 3.664,98 C
18/12/2013 000000 DOC ELET-R 255,67 C 5.784,16 C 09/01/2014 080114 COB COMPE 3.734,17 C
19/12/2013 229353 PAG BOLETO 8.459,780 09/01/2014 080114 DOO SICOB 6,840 7.574,93 C
19/12/2013 000000 DOC ELET-R 113,96 C 2.751,34 C 10/01/2014 100114 COO AUTOAT 3.225,10 C
20/12/2013 191213 COO COMPE 263,74 C 10/01/2014 100000 DP DIN1-1 AG 785,00 C
20/12/2013 103500 DOO CH 24H 729,50 C 10/01/2014 033786 DOC ELET 741,17 C
•
20/12/2013 830852 PAG GPS 4.679,34 D 10/01/2014 213907 PAG BOLETO 8.359,60 D
20/12/2013 191213 DEB SICOB 2,280 616,070 10/01/2014 100114 DEB SICOB 6,040 4.119,32 C
23/12/2013 201213 COO DH LOT 420,80 C 13/01/2014 100114 COO COMPE 13.360,78 C
23/12/2013 201213 DEB SICOB 1,130 13/01/2014 000000 DP DINH AG 3.424,00 C
23/12/2013 231213 DEB SICOB 4,39 D 200,790 13/01/2014 105580 DOC ELET 651,90 C
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26/12/2013 261213 COO AUTOAT 456,53 C 13/01/2014 100114 DEB SICOB 25,080 658,74 C
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26/12/2013 292250 PAG BOLETO 300,000 15/01/2014 015866 CRED FOR 72,50 C
26/12/2013 294378 PAG BOLETO 70,000 15/01/2014 101527 DP DINH AG 494,00C
26/12/2013 000000 DEB P CDC 742,48 D 15/01/2014 564100 DOC ELET 3.011,30 C
26/12/2013 241213 DEB SICOB 2.280 15/01/2014 260964 PAG BOLETO 15,20 D
26/12/2013 261213 DEB SICOB 3,020 5.040,64 C 15/01/2014 261286 PAG BOLETO 1.741,660
27/12/2013 261213 COO COMPE 1.510,00 C 15/01/2014 262676 PAG BOLETO 98,78 D
27/12/2013 261213 DEB SICOB 2,280 6.548,36 C 15/01/2014 268156 PAG BOLETO 288,730 3.138,33 C
23o8tP7341 13/01/2016 15:12
http://sihex.caixa/pages/ConsidtaExtrato/ConsultaExtrptoLisCcef

Cliente: POS I (1 II E \ \ RIO %I 1.1 0.%

Agência: 285 - .1.1111 l.%, SI' Operaelio: 003 - Corre ale PeSSOil Joridira Conta: 000203 I - O
Período de sollcitaeilo do Extrato: 0512011 à 03/21115
16/01/2014 150114 COO COMPE 2.575,48 C 06/02/2014 100293 DEP CM 2411 874,60 C
16/01/2014 093755 CRED TEV 500,00 C 06/02/2014 010275 CREO TEV 20.986,80 C
16/01/2014 053705 DOC ELET 218,23 C 06/02/2014 060214 D AT SICOB 8,69 D 880,130
16/01/2014 275362 PAG BOLETO 445000 07/02/2014 347059 CRED TEV 500,00 C 380,130
16/01/2014 150114 DEB SICOB 9120 5.977,92 C 10/02/2014 070214 COB COMPE 3.809,71 C
20/01/2014 000000 DP D1NH AG 2.111,20 C 10/02/2014 100214 COO AUTOAT 2.773,75 C
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20/01/2014 221813 PAG BOLETO 8.494,840 10/02/2014 070214 D AT SICOB 2,280
20/01/2014 000000 DEB P CDC 5.313,15 D 10/02/2014 100214 D AT SICOB 6.040 3.550,18 C
20/01/2014 200114 DEE S1COB 8,780 345,83 C 11/02/2014 100214 COB COMPE 17.042,23 C
21/01/2014 200114 COE COMPE 338,99 C 11/02/2014 267934 PAG BOLETO 12.537,710
21/01/2014 100293 DER CH 2411 755,48 C 11/02/2014 100214 D AT S1COB 38,760 8.015,94 C
21/01/2014 200114 DEB SICOB 2,280 12/02/2014 000033 CRED TED 43,44 C
21/01/2014 210114 DEB SICOB 4,390 1.433,63 C 12/02/2014 100000 DP DINH AG 645,00 C
•
22/01/2014 210114 COO COMPE 2.573,30 C 12/02/2014 552920 DOC ELET 2.774,87 C
22/01/2014 000000 DP DINH AG 1.409,00 C 12/02/2014 276652 PAG BOLETO 8.703,47 I) 2.775,78 C
22/01/2014 000000 DEP CM 4811 785,60 C 13/02/2014 105059 CRED TEV 500,00 C
22/01/2014 000001 CRED.AUTOR 672,00 C 13/02/2014 130214 D AT SICOB 4,390 3.271,39 C
22/01/2014 537504 DOC ELET 2.583,38 C 14/02/2014 130214 COB COMPE 402,52 C
22/01/2014 242674 PAG BOLETO 8.494,84 D 14/02/2014 292817 PAG BOLETO 2.400,78 D
22/01/2014 210114 DEB SICOB 2,280 959,79 C 14/02/2014 130214 D AT SICOB 2,28 D
23/01/2014 220114 COB COMPE 2.000,00 C 14/02/2014 140214 D AT SICOB 1,840 1.269,01 C
23/01/2014 005934 CHEQ COMP 4.950,00 D 17/02/2014 170214 COE DH AG 1.071,66 C
23/01/2014 220114 DEB SICOB 2,280 17/02/2014 170214 D AT SICOB 4,480 2.336,19 C
23/01/2014 230114 DEB SICOB 23,79 D 2.016,280 18/02/2014 170214 COB COMPE 4.953,22 C
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24/01/2014 100000 DP D1NH AG 743,00 C 18/02/2014 005937 CHEQ COMP 2.205,00 D
24/01/2014 150286 CRED TEV 500,00 C 18/02/2014 000000 DEB P CDC 5.313,150
24/01/2014 230114 DEB SICOB 2,28 D 1.224,44 C 18/02/2014 170214 D AT SICOB 9,120 5.232,860
27/01/2014 270114 COE AUTOAT 146,82 C 19/02/2014 000000 DP DINH AG 5.313,00 C
27/01/2014 000000 DEB P CDC 742,48 D 19/02/2014 557452 DOC ELET 2.304,81 C 2.384,95 C
27/01/2014 270114 DEB SICOB 1,510 627,27 C 20/02/2014 212252 CRED TEV 500,00 C
28/01/2014 280114 EST Da SIC 4,39 C 20/02/2014 364252 CRED TEV 322,53 C
28/01/2014 280114 COE DEI AG 3.000,00 C 20/02/2014 200214 D AT SICOB 7,980 3.199,50 C
29/01/2014 015866 CRED FOR 62,81 C 21/02/2014 100293 DEP CH 2411 855,03 C
29/01/2014 533387 DOC ELET 1.636,70 C 5.326,25 C 21/02/2014 005938 CHEQ COMP 4,995,000
30/01/2014 300114 COB DH AG 275,00 C 21/02/2014 005939 CHEQ COMP 2,960,000
30/01/2014 290114 COE COMPE 527,18 C 21/02/2014 200214 D AT SICOB 4,560 9,64 C
30/01/2014 290114 DEB SICOB 2,280 24/02/2014 240214 D AT S1COB 4,390 755,25 C
30/01/2014 300114 DEB SICOB 2,240 6.623,91 C 25/02/2014 250214 COE AUTOAT 1.374,42 C
31/01/2014 310114 EST DE SIC 4,39C 25/02/2014 250214 D AT S1COB 3,020 2.126,65 C
•
31/01/2014 249966 PAG BOLETO 8.453,080 26/02/2014 556831 DOC ELET 2.597,36C
31/01/2014 300114 DEE SICOB 4,560 1.721,01 C 26/02/2014 000000 DEB P CDC 742,470
26/02/2014 250214 D AT SICOB 4,560 5.132,54 C
JUROS/PROV 6,76 D 27/02/2014 260214 COB COMPE 689,01 C
LIMITE 30.000,00 C 27/02/2014 260214 C) AT SICOB 2,28 D
27/02/2014 270214 D AT SICOB 2,460 5.816,81 C
Data Mov, Nr. Doc.1 Histórico Valor 1 Saldo 28/02/2014 346915 CRED TEV 500,00 C
SALDO ANTERIOR 1.721,01 C 28/02/2014 280214 D AT SICOB 4,390 6.312,42 C
03/02/2014 311598 DOC ELET 701,80 C
03/02/2014 311599 DOC ELET 701,80 C JUROS/PROV 89,88 D
03/02/2014 900001 DEELJUROS 6,65 D LIMITE 30.000,00 C
03/02/2014 000000 DEB.10P 0,110
03/02/2014 030214 D AT SICOB 16,260 3.101,59 C Data Mov. Nr. Doc.1 Histórico 1 Valor Saldo
1
04/02/2014 040214 D AT SICOB 222,610 2.878,98 C SALDO ANTERIOR 6.312,42 C
05/02/2014 547210 DOC ELET 2.613,85 C 05/03/2014 050314 COE DH AG 286,00 C
05/02/2014 000000 DEB P CDC 30.958,670 25.465,840 05/03/2014 280214 COE COMPE 4.888,87 C
06/02/2014 060214 COE AUTOAT 500,00 C 05/03/2014 100293 DEP CH 24H 646,81 C
06/02/2014 000000 DP DINH AG 2.233,00 C 05/03/2014 900001 DEB.JUROS 88,40 D
24 de 31 13/01/2016 15:12
CAIXA http://sihex.caixa/pages/ConsultaExtrato/ConsultaExtratoList.cel
ECONÔMICA
, • efill FEDERAL
14
C'AILYA Sistema de Histórico de Extratos Página: 25 de 31
Cliente: POS I %I \EA RIO 11111 NI H

Agência: 285 - A I III XI k. SP Operação: 003 - Corrente Pessoa Juridiea Conta: 011020311 - O
Período de solicitação do Extrato: 115,21111 à 11312015
Data Mov. Nr. Doc. Histórico Valor Saldo Data Mov. Nr. Doc. Histórico I Valor Saldo
05/03/201.4 000000 DEB.10F 1,48 D 31/03/2014 310314 D AT SICOB 4,70 D 5.881,69 C
05/03/2014 000000 DEB P CDC 30.958,67 D
05/03/2014 280214 D AT SICOB 6,84 O JUROS/PROV 95,910
05/03/2014 050314 D AT SICOB 6,45 D 18.927,74 D LIMITE 30.000,00 C
06/03/2014 000000 DP DINH AG 23.233,00 C
06/03/2014 685547 DOC ELET 2.786,51 C 7.091,77 C Data Mov. Nr. Doc.1 Histórico 1 Valor 1 Saldo
07/03/2014 378688 CRED TEV 500,00 C SALDO ANTERIOR 5.881,69 C
07/03/2014 005940 CHEQ COMP 1.269,93 D 01/04/2014 310314 COB COMPE 3.510,21 C
07/03/2014 005941 CHEQ COMP 800,00 D 01/04/2014 900001 DE13.3UROS 94,29 D
07/03/2014 005942 CHEQ COMP 4.995,00 D 526,84 C 01/04/2014 000000 DEB.10F 1,62 D
10/03/2014 100314 COB AUTOAT 522,39 C 01/04/2014 310314 D AT SICOB 6,84 D
10/03/2014 560518 DOC ELET 741,17 C 01/04/2014 010414 D AT SICOB 1,750 9.287,00 C
10/03/2014 100314 D AT SICOB 5,90 D 1.784,50 C 02/04/2014 549097 DOC ELET 2.494,01 C 11.781,41 C
11/03/2014 100314 COE COMPE 17.036,04 C 03/04/2014 005951 CHEQUE SAC 9.114,110
11/03/2014 100314 D AT SICOB 36,48 D 03/04/2014 000060 MANUT CROT 24,500 2.642,80 C
•
11/03/2014 110314 D AT SICOB 1,840 18.782,22 C 04/04/2014 461500 CRED TEV 500,00 C
12/03/2014 544184 DOC ELET 3.116,90 C 04/04/2014 040414 D AT SICOB 4,390 3.138,41 C
12/03/2014 005943 CHEQUE SAC 12,854,420 07/04/2014 100293 DEP CH 24H 920,90 C
12/03/2014 005945 CHEQ COMP 2.000,000 07/04/2014 000000 DEB P CDC 30.958,67 D
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14/03/2014 005947 CHEQ COMP 3.600,000 09/04/2014 080414 D AT SICOB 2,280 24.183,620
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17/03/2014 170314 COE OH AG 357,50 C 10/04/2014 090414 COB COMPE 4.018,38 C
17/03/2014 140314 COE COMPE 623,79 C 10/04/2014 100414 COE AUTOAT 4.627,70 C
17/03/2014 140314 D AT SICOB 2,280 10/04/2014 729464 DOC ELET 741,17 C
17/03/2014 170314 D AT SICOB 8,470 983,47 C 10/04/2014 090411 D AT SICOB 4,560
18/03/2014 170314 COB COMPE 2.342,28 C 10/04/2011 100414 D AT SICOB 8,280 13.644,17 D
18/03/2014 000000 DP D1NH AG 222,00 C 11/04/2014 100414 COB COMPE 9.160,44 C
18/03/2014 000000 DEP CM 24H 500,00 C 11/01/2014 100414 COB OH LOT 459,47 C
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18/03/2014 005949 CHEQUE SAC 2,500,000 11/04/2014 000000 DEP CM 24H 3.010,00 C
18/03/2014 000000 DEB P CDC 5.313,150 11/04/2014 000000 DEP CH 48H 1.145,19 C
18/03/2014 170314 D AT SICOB 11,400 4,581,930 11/04/2014 215003 CRED TEV 500,00 C
19/03/2014 015866 CRED FOR 120,93 C 11/04/2014 005952 CHEQUE SAC 24,456,680
19/03/2014 100000 DP DINH AG 22,00 C 11/04/2014 100414 D AT SICOB 21,650
19/03/2014 000293 DEP CM 24H 923,76 C 11/04/2014 110414 D AT SICOB 1,540 22.728,940
19/03/2014 552602 DOC ELET 2.023,19 C 14/04/2014 000321 EST DEP CM 1.984,000
19/03/2014 658226 DOC ELET 4.950,00 C 14/04/2014 140414 D AT SICOB 6,230 24.719,170
19/03/2014 658446 DOC ELET 363,00 C 3.820,95 C 15/04/2014 000237 CRED TED 16.520,70 C
20/03/2014 000000 DP DINH AG 624,00 C 15/04/2014 150414 COB OH AG 236,50 C
•
20/03/2014 303669 CRED TEV 500,00 C 15/04/2014 140414 COB COMPE 883,50 C
20/03/2014 005950 CHEQUE SAC 8.981,590 4.038,640 15/04/2014 150414 COB AUTOAT 2.575,91 C
21/03/2014 200314 COB COMPE 505,90 C 15/04/2014 150414 D AT SICOB 3,750
21/03/2014 000285 CRED.AUTOR 404,00 C 15/04/2014 140414 D AT SICOB 4.560 4.510,87 D
21/03/2014 004615 CRED TEV 237,36 C 16/04/2014 015866 CRED FOR 91,87 C
21/03/2014 200314 D AT SICOB 2,28 D 2.893,660 16/04/2014 150414 COE COMPE 3.383,26 C
24/03/2014 210314 D AT SICOB 2,28 D 2.278,94 D 16/04/2014 568386 DOC ELET 2.115,78 C
25/03/2014 240314 COE COMPE 850,02 C 16/04/2014 005953 CHEQUE SAC 8.663,41 D
25/03/2010 250314 COB AUTOAT 1.937,99 C 16/04/2011 150414 D AT SICOE 13,680 7,242,520
25/03/2014 250314 D AT SICOB 4.530 17/04/2014 000033 CRED TED 6.700,00 C
25/03/2014 240314 D AT SICOB 2,280 502,26 C 17/04/2014 213741 CRED TEV 500,00 C
26/03/2014 574042 DOC ELET 2.193,36 C 22/04/2014 000000 DP DINH AG 750,00 C
26/03/2014 000000 DEB P CDC 742,480 22/04/2014 000000 DP DINH AG 60,00 C
26/03/2014 250314 O AT SICOB 2,280 4.224,78 C 22/04/2014 000000 DP DINH AG 540,00 C
27/03/2014 118541 CRED TEV 500,00 C 4,724,78 C 22/04/2014 220414 SICOB 030 693,19 C
28/03/2014 280314 D AT SICOB 4,39 O 4.720,39 C 22/04/2014 219484 CRED TEV 214,82C
31/03/2014 310314 COE OH AG 286,00 C 22/04/2014 115653 DOC ELET 429,93 C
31/03/2014 280314 COE COMPE 380,00 C 22/04/2014 005954 CHEQUE SAC 26.247,98 D
31/03/2014 310314 COB AUTOAT 500,00 C 22/04/2014 000000 DEB P CDC 5.313,150 28,867,010
1253d2 13/01/2016 15:12
http://sihex.caixa/pages/ConsultaExtrato/ConsultaExtratoLisCcet

C A 112M Sistema de Histórico de Extratos Página: 26 de 31
Cliente: 1'0%10 11 NEA RIO 1111 51 UI)
Agência: 285 - Alui 515, SI' Operaeilo: 0113 - Corrente l'e ssoa Joe -Wien Conta: 01102031 I - 0
Perlodo de solicitacâo do Extrato: 05/2011 à 03/2015
23/04/2014 000237 CRED TED 6.346,81 C 13/05/2014 130514 8,780 255,32 C
23/04/2014 220414 COE COMPE 2.860,23 C 14/05/2014 015866 CRED FOR 53,13 C
23/04/2014 230414 COE AUTOAT 1.390,26 C 14/05/2014 130514 COE COMPE 2.635,76 C
23/04/2014 220414 D AT S1COB 2,280 14/05/2014 130514 2,28 O 3.042,25 C
23/04/2014 230414 D AT SICOB 1,51 D 16.219,01 D 15/05/2014 150514 COE OH AG 785,62 C
24/04/2014 000000 DER CM 24H 1.984,00 C 14.235,01 O 15/05/2014 150514 COE AUTOAT 1.894,30 C
25/04/2014 250414 COE AUTOAT 1.366,14 C 15/05/2014 040044 DOC ELET 48,70 C
25/04/2014 239480 CRED TEV 500,00 C 15/05/2014 006011 CHEQ COMP 1.700,00 D
25/04/2014 043514 DOC ELET 208,77 C 15/05/2014 150514 5,99 Et 4.064,88 C
25/04/2014 220414 D AT SICOB 2,240 16/05/2014 150514 COE COMPE 1.851,95 C
25/04/2014 250414 D AT SICOB 3,020 12.165,360 16/05/2014 041471 CRED TEV 500,00 C
28/04/2014 000000 DEB P CDC 742,47 D 12.117,20 D 16/05/2014 005960 CHEQUE SAC 1.274,71 D
29/04/2014 053013 DOC ELET 292,72 C 16/05/2014 006012 CHEQUE SAC 2.450,000
29/04/2014 290414 D AT SICOB 4,390 11.828,870 16/05/2014 006013 CHEQUE SAC 2.920,000
•
30/04/2014 300414 COE OH AG 828,64 C 16/05/2014 006014 CHEQ COMP 900,00 D
30/04/2014 100293 DEP CM 24H 1.734,81 C 16/05/2014 150514 6,840
30/04/2014 060880 DOC ELET 410,46 C 16/05/2014 160514 2,460 943,820
30/04/2014 572613 DOC ELET 1.464,09 C 19/05/2014 190514 COE OH AG 328,90 C
30/04/2014 300414 D AT SICOB 4,480 7.395,35D 19/05/2014 160514 COE OH LOT 1.019,15 C
19/05/2014 102171 DOC ELET 532,29 C
ILIROS/PROV 695,250 19/05/2014 000000 DEB P CDC 5.313,140
LIMITE 30.000,00 C 19/05/2014 190514 2,240
19/05/2014 160514 1,130 4.379,990
Data Mov. Nr. Doc.! Histórico Valor 1 Saldo 20/05/2014 100293 DEP CH 24H 1.691,17 C
SALDO ANTERIOR 7.395,35 D 20/05/2014 231451 CRED TEV 401,65 C
02/05/2014 300414 COE COMPE 3.449,41 C 20/05/2014 034073 DOC ELET 315,09 C 1.972,08 D
02/05/2014 300414 COE OH LOT 1.945,32 C 21/05/2014 200514 COB COMPE 638,70 C
02/05/2014 900001 DEB.IUROS 681,160 21/05/2014 200514 2,280 263,050
02/05/2014 000000 DEBIOF 14,09 D 22/05/2014 049664 DOC ELET 273,69 C
02/05/2014 300414 6,690 22/05/2014 220514 2,460 8,18 C
02/05/2014 020514 4,460 1.769,190 23/05/2014 183550 CRED TEV 85,00 C
05/05/2014 000237 CRED TED 1.067,50 C 701,690 23/05/2014 036545 DOC ELET 77,92 C 171,10 C
06/05/2014 000033 CRED TED 9.000,00 C 26/05/2014 230514 COB COMPE 802,02 C
06/05/2014 000000 DP DINH AG 14.226,38 C 26/05/2014 260514 COE AUTOAT 1.080,33 C
06/05/2014 100293 DER CH 24H 1.157,77 C 26/05/2014 000000 DER CH 24H 742,47 C
06/05/2014 042493 DOC ELET 134,41 C 26/05/2014 260514 CRED.AUTOR 514,30 C
06/05/2014 000000 DEB P CDC 31.026.910 7.209,04 D 26/05/2014 111552 DOC ELET 872,39 C
07/05/2014 100000 DP DINH AG 68,00 C 26/05/2014 000000 DEB P CDC 742,470
07/05/2014 038163 DOC ELET 139,28 C 26/05/2014 260514 3,020
07/05/2014 571211 DOC ELET 2.836,61 C 4.165,150 26/05/2014 230514 2,280 3.434,84 C
08/05/2014 070514 2,28 D 737,61 C) 27/05/2014 260514 4,560
09/05/2014 264218 CRED TEV 500,00 C 27/05/2014 270514 2,460 6.873,91 C
09/05/2014 046112 DOC ELET 28,25 C 209,360 28/05/2014 000000 DP DINH AG 1.086,00 C
12/05/2014 120514 COE AUTOAT 2.978,64 C 28/05/2014 006015 CHEQUE SAC 7.907,240
12/05/2014 118117 DOC ELET 526,68 C 28/05/2014 280514 4,390 1.858,79 C
12/05/2014 581099 DOC ELET 2.156,62 C 29/05/2014 036383 DOC ELET 76,95 C 1.935,74 C
12/05/2014 791630 DOC ELET 741,17 C 30/05/2014 300514 COE OH AG 389,72 C
12/05/2014 090514 4,56 D 30/05/2014 322208 CRED TEV 915,00 C
12/05/2014 120514 10,400 7.970,10 C 30/05/2014 056004 DOC ELET 307,78 C
13/05/2014 120514 COB COMPE 11.923,73 C 30/05/2014 300514 11.550 3.536,69 C
13/05/2014 027591 DOC ELET 182,63 C
13/05/2014 005955 CHEQUE SAC 2.500,000 JUROS/PROV 102,01 D
13/05/2014 005956 CHEQ COMP 4.995,000 LIMITE 30.000,00 C
13/05/2014 005957 CHEQ COMP 4.995,00 O
13/05/2014 005958 CHEQ COMP 4.995,00 O Data Mov. 1Nr. Doc.1 Histórico 1 Valor Saldo
13/05/2014 005959 CHEQ COMP 2.300,00 D SALDO ANTERIOR 3.536,69 C
13/05/2014 120514 27,360 02/06/20141 300514 'COE COMPE 1 978,83 C1
26 de 31 13/01/2016 15:12
eia HZ401 CAIXA http://sihex.caixa/pages/ConsultaExtrato/ConsultaExtratoList.cef
ECONÔMICA
FEDERAL

Yef,
Cliente: POS1O XI NEARIO 11111 X1 X 1.11) \

Agência: 285 - XI III kl X. SI' Operação: 0113 - Corre nte Pessoa Jurídica Conta: 0011211311 -11
02/06/2014 099670 DOC ELET 590,33 C 23/06/2014 200614 D AT SICOB 1,130 1.183,520
02/06/2014 900001 DEBJUROS 100,37 D 25/06/2014 240614 COB COMPE 2.999,84 C
02/06/2014 000000 DEB.10F 1,64 D 25/06/2014 250614 COO AUTOAT 2.064,61 C
02/06/2014 300514 D AT SICOB 2,28 D 25/06/2014 046892 DOC ELET 116,88 C
02/06/2014 020614 D AT SICOB 9,380 4.992,18 C 25/06/2014 528214 DOC ELET 1.780,10 C
03/06/2014 000341 CRED TED 3.233,00 C 25/06/2014 240614 D AT S1COB 2,28 D
03/06/2014 000000 DP DINH AG 102,00 C 25/06/2014 250614 D AT SICOB 7,410 5.768,22 C
03/06/2014 024441 DOC ELET 19,48 C 8.346,66 C 26/06/2014 000341 CRED TED 5.313,14 C
04/06/2014 100293 DEP CH 24H 1.228,21 C 26/06/2014 000000 DEB P CDC 742,470 10.553,19 C
04/06/2014 253895 CRED TEV 500,00 C 27/06/2014 242854 CRED TEV 500,00 C
05/06/2014 061302 DOC ELET 191,39 C 27/06/2014 006024 CHEQUE SAC 1.045,70 O 10.117,55 C
05/06/2014 000000 DEB P CDC 30.958,670 30/06/2014 300614 COB OH AG 164,79 C
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09/06/2014 070424 DOC ELET 438,09 C 5.052,22 C 30/06/2014 000000 DEP CH 2414
•
2.996,15 C
10/06/2014 100614 COB AUTOAT 1.719,60 C 30/06/2014 006025 CHEQUE SAC 13.923,36 D
10/06/2014 053383 DOC ELET 29,22 C 30/06/2014 300614 D AT S1COB 3,750
10/06/2014 904040 DOC ELET 741,17 C 30/06/2014 270614 D AT SICOB 2,280 1.625,13 C
10/06/2014 006061 CHEQUE SAC 1.083,96 0
10/06/2014 006062 CHEQ COMP 1.450,00 D JUROS/PROV 24,19 D
10/06/2014 090614 O AT SICOB 4,56 D LIMITE 30.000,00 C
10/06/2014 100614 O AT SICOB 6,370 5.949,26 C
11/06/2014 100614 COB COMPE 16.422,40 C Data Mov. Nr. Doc. Histórico Valor Saldo
11/06/2014 100614 COO DEI LOT 296,00 C SALDO ANTERIOR 1.625,13 C
11/06/2014 006016 CHEQUE SAC 12.658,360 01/07/2014 900001 DEBJUROS 23,54 D
11/06/2014 100614 D AT SICOB 37,790 12.977,35 C 01/07/2014 000000 DEB.10F 0,65 D
12/06/2014 120614 COO AUTOAT 375,32 C 01/07/2014 300614 D AT SICOB 2,280
12/06/2014 006019 CHEQ COMP 3.600,00 13 01/07/2014 010714 1) AT SICOB 4,71 D 3.797,25 C
12/06/2014 120614 D AT SICOB 1,510 9.751,16 C 02/07/2014 545477 DOC ELET 2.502,79 C 6.300,04 C
13/06/2014 130614 EST DO SIC 4,39 C 03/07/2014 020714 COO OH LOT 261,01 C
13/06/2014 049164 DOC ELET 189,93 C 03/07/2014 100293 DEP CH 2414 1.023,60 C
13/06/2014 006018 CHEQUE SAC 975,480 03/07/2014 301978 CRED TEV 500,00 C
13/06/2014 130614 D AT SICOB 1,840 8.968,16 C 03/07/2014 069907 DOC ELET 515,74 C
16/06/2014 160614 C013 OH AG 385,24 C 03/07/2014 030714 D AT SICOB 4,920
16/06/2014 407604 CRED TEV 500,00 C 03/07/2014 000060 MANUT CROT 24,50 D 8.570,97 C
16/06/2014 006020 CHEQUE SAC 7.967,33 D 07/07/2014 006026 CHEQ COMP 840,00 D
160614 D AT SICOB 2,240
•
16/06/2014 2.130,98 C 07/07/2014 000000 DEB P CDC 30.958,660 22.354,930
17/06/2014 160614 COO COMPE 4.001,65 C 08/07/2014 070714 COO COMPE 2.536,38 C
17/06/2014 006021 CHEQUE SAC 470,00 D 08/07/2014 070714 D AT SICOB 4,560 19.754,930
17/06/2014 006022 CHEQUE SAC 1.100,000 09/07/2014 080714 COB COMPE 697,01 C
17/06/2014 160614 D AT SICOB 13,680 _ _4.874,99_C 09/07/2014 080714 D AT SICOB 2,280 19.060,20 D
18/06/2014 180614 COB OH AG 146,61 C 10/07/2014 100714 COB AUTOAT 2.706,62 C
18/06/2014 000000 DEB P CDC 5.313,140 10/07/2014 960551 DOC ELET 741,17 C
19/06/2014 180614 D AT SICOB 4,390 2.443,67 C 10/07/2014 006027 CHEQ COMP 1.624,00 D
20/06/2014 000000 DP DINH AG 210,00 C 10/07/2014 006028 CHEQ COMP 2.549,00 D
20/06/2014 100293 DEP CH 2414 775,20 C 10/07/2014 100714 D AT SICOB 4,530 17,616,900
20/06/2014 180186 CRED TEV 242,14 C 11/07/2014 000341 CRED TED 23.233,00 C
20/06/2014 493722 CRED TEV 500,00 C 11/07/2014 100714 COO COMPE 8.903,12 C
20/06/2014 043070 DOC ELET 777,82 C 11/07/2014 202074 CRED TEV 500,00 C
20/06/2014 006023 CHEQUE SAC 7.967,330 3.018,500 11/07/2014 084525 DOC ELET 102,27 C
23/06/2014 200614 C013 OH LOT 602,71 C 11/07/2014 100714 D AT S1COB 29,640 15.091,85 C
23/06/2014 000000 DP DINH AG 51,50 C 14/07/2014 110714 COB DH LOT 158,00 C
23/06/2014 000000 DEP CH 2414 450,00 C 14/07/2014 000000 DP DINH AG 5.480,00 C
23/06/2014 000000 DEP CH 7214 241,00 C 14/07/2014 112047 DOC ELET 801,91. C
23/06/2014 068628 DOC ELET 490,90 C 14/07/2014 006029 CHEQUE SAC 20.725,85 0
1219oele\ai 13/01/2016 15:12
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Cliente: I'( )SI 1111 N EA R 10 X1111 X1

Agência: 285 - A1111 X I X, SI' Operação: 0113 - Corre Ele l'e.Nou .1 milico Conta: 0111120111 -11
Período de solicitação do Extrato: 115/2011 03r21115
14/07/2014 110714 D AT SICOB 1,130 804,78 C 04/08/2014 010814 COB COMPE 523,25 C
15/07/2014 150714 COB DH AG 155,51 C 04/08/2014 106819 DOC ELET 938,93 C
15/07/2014 140714 COB COMPE 344,14 C 04/08/2014 010814 D AT SICOB 2,28 D 3.489,02 C
15/07/2014 078014 DOC ELET 186,28 C 05/08/2014 040814 COB COMPE 126,26 C
15/07/2014 140714 D AT SICOB 2,28 D 05/08/2014 100293 DEP CH 24H 782,64 C
15/07/2014 150714 O AT SICOB 2,240 1.486,19 C 05/08/2014 088296 DOC ELET 56,25 C
16/07/2014 150714 COE COMPE 2.695,35 C 05/08/2014 006037 CHEQ COMP 2.204,60 D
16/07/2014 058151 DOC ELET 206,24 C 05/08/2014 000000 PREST CDC 30.958,66 D
16/07/2014 546663 DOC ELET 2.582,00 C 05/08/2014 040814 D AT SICOB 2,280 28.711,37 D
16/07/2014 006031 CHEQUE SAC 3.700,00 D 06/08/2014 062627 DOC ELET 125,16 C
16/07/2014 150714 D AT SICOB 11,400 3.258,38 C 06/08/2014 557467 DOC ELET 2.604,00 C
17/07/2014 100293 DEP CM 24H 607,46 C 06/08/2014 060814 D AT SICOB 2,460 25.984,67 D
17/07/2014 235564 CRED TEV 500,00 C 07/08/2014 060814 COB COMPE 2.241,66 C
17/07/2014 006030 CHEQUE SAC 394,000 07/08/2014 072795 DOC ELET 236,69 C
17/07/2014 006032 CHEQ COMP 3.250,000 721,84 C 07/08/2014 060814 D AT SICOB 2.280 23,508,600
18/07/2014 170714 COE COMPE 523,25 C 08/08/2014 070814 COB OH LOT 170,00 C
18/07/2014 000000 DP DINH AG 57,00 C 08/08/2014 355347 CRED TEV 500,00 C
•
18/07/2014 006033 CHEQUE SAC 1.298,28 D 08/08/2014 070814 D AT SICOB 1,130 22.787,130
18/07/2014 000000 DEB P CDC 5.313,140 11/08/2014 080814 COB COMPE 2.547,42 C
18/07/2014 170714 D AT SICOB 2,280 11/08/2014 110814 COE AUTOAT 1.878,04 C
18/07/2014 180714 D AT SICOB 4,390 4.956,350 11/08/2014 130198 DOC ELET 263,95 C
21/07/2014 098234 DOC ELET 651,60 C 4.042,770 11/08/2014 080814 D AT SICOB 6,840
22/07/2014 210714 COB COMPE 433,50 C 11/08/2014 110814 D AT SICOB 4,530 17.367,920
22/07/2014 210714 D AT SICOB 2280 3.444,51 D 12/08/2014 000000 DP DINH AG 4.826,00 C
23/07/2014 549637 DOC ELET 2.087,12 C 12/08/2014 006038 CHEQUE SAC 25.693,76 D
23/07/2014 006034 CHEQ COMP 1.868,63 D 12/08/2014 110814 D AT SICOB 20,520
23/07/2014 230714 D AT SICOB 7,380 3.057,540 12/08/2014 120814 D AT SICOB 2,460 29.080,61 D
24/07/2014 177996 CRED TEV 500,00 C 13/08/2014 120814 COE COMPE 287,49 C
24/07/2014 006035 CHEQ COMP 2.455,00 D 4.822,12 D 13/08/2014 052296 DOC ELET 292,21 C
25/07/2014 250714 COE AUTOAT 1.271,78 C 13/08/2014 120814 D AT SICOB 2.280 25.985,270
25/07/2014 240714 D AT SICOB 4,560 15/08/2014 150814 COE OH AG 106,27 C
25/07/2014 250714 D AT SICOB 4,530 1.028,56 C 15/08/2014 150814 COE AUTOAT 407,92 C
28/07/2014 000000 DEB P CDC 742,47 D 846,88 C 15/08/2014 150814 D AT SICOB 3,750 25.371,100
29/07/2014 000000 DP DINH AG 742,50 C 18/08/2014 150814 COE COMPE 2.440,06 C
29/07/2014 061643 DOC ELET 149,02 C 1.738,40 C 18/08/2014 150814 COE OH LOT 217,00 C
30/07/2014 300714 COB AUTOAT 613,23C 18/08/2014 006039 CHEQUE SAC 1.080,400
30/07/2014 067978 DOC ELET 238,87 C 18/08/2014 000000 PREST CDC 5.313,140
•
30/07/2014 547421 DOC ELET 2.320,14 C 18/08/2014 150814 O AT SICOB 9.120 28.543,920
30/07/2014 300714 D AT SICOB 1,51 D 7.380,17 C 19/08/2014 190814 COB DH AG 575,58 C
31/07/2014 300714 COB COMPE 862,31 C 19/08/2014 100293 DEP CM 24H 1.026,42 C
31/07/2014 300714 COE OH LOT 1.721,64 C 19/08/2014 072874 DOC ELET 51,62 C
31/07/2014 323496 CRED TEV 500,00 C 19/08/2014 190814 D AT SICOB 2,240 26.892,540
31/07/2014 300714 D AT SICOB 3,4113 20/08/2014 562919 DOC ELET 2.855,45 C 23.795,23 D
31/07/2014 310714 D AT SICOB 4.920 10.799,12 C 21/08/2014 200814 COB COMPE 3.661,35 C
21/08/2014 067874 DOC ELET 31,65 C
JUROS/PROV 294,54 D 21/08/2014 006040 CHEQUE SAC 8.057,47 D
LIMITE 30.000,00 C 21/08/2014 200814 D AT SICOB 4,560 28.164,2613
22/08/2014 000001 CRED.AUTOR 423,00 C
Data Mov. Ne. Doc.1 Histórico Valor 1 Saldo 22/08/2014 057134 DOC ELET 170,45 C 27.570,81 D
SALDO ANTERIOR 10.799,12 C 25/08/2014 250814 COE AUTOAT 1.967,59 C
01/08/2014 079791 DOC ELEr 150,97 C 25/08/2014 114208 DOC ELET 309,52 C
01/08/2014 006036 CHEQUE SAC 8.624,180 25/08/2014 250814 D AT SICOB 4,530 25.298,230
01/08/2014 900001 DE8.JUROS 290,080 26/08/2014 250814 COB COMPE 1.589,15 C
01/08/2014 000000 DEB.10F 4,460 26/08/2014 250814 COE OH LOT 234,82 C
01/08/2014 010814 D AT SICOB 2,250 2.029,12 C 26/08/2014 048691 DOC ELET 97,40 C
28 de 31 13/01/2016 15:12
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ff2arfil CAIXA
ECONÔMICA
FEDERAL

CALMA Sistema de Histórico de Extratos Página: 29 de 31
Cliente: POS1 0 Ii Xl • E RIO x1111 XI X 1.111 X
Agência: 185 - X1111 XI X. SI' Ope ração: 003 - torce fite Pc s soa Jurídica Conta: 001120311 -11
Período de solicitação do Extrato:115/2111 I à 03121115
Data Mov. Mc. Doc. Histórico Valor Saldo Data Mov. Mr. Doc. Histórico Valor Saldo
26/08/2014 000000 PREST CDC 742,47 D 22/09/2014 370185 CRED TEV 215,36 C
26/08/2014 250814 D AT SICOB 3,41 D 24.122,74 D 22/09/2014 111631 DOC ELET 520,60 C 25.728,460
27/08/2014 562285 DOC ELET 2.553,75 C 21.568,99 D 23/09/2014 230914 COO OH AG 575,58 C
28/08/2014 281103 DP DIN LOT 742,50 C 23/09/2014 220914 COO COMPE 402,90 C
28/08/2014 057434 DOC ELET 146,10 C 20.680,39 D 23/09/2014 000000 DP DINH AG 750,00 C
29/08/2014 070356 DOC ELET 136,36 C 20.544,030 23/09/2014 065844 DOC ELET 225,97 C
23/09/2014 006045 CHEQUE SAC 1.571.310
3UROS/PROV 1.460,370 23/09/2014 006046 CHEQUE SAC 3.062,00 D
LIMITE 30.000,00 C 23/09/2014 006047 CHEQUE SAC 780,00 D
23/09/2014 220914 D AT SICOB 2,28 D
Data Mov. Nr. Doc. Histórico Valor 1 Saldo 23/09/2014 230914 O AT SICOB 6,63 O 29.196,23 D
SALDO ANTERIOR 20.544,03 D 24/09/2014 015866 CRED FOR 51,19 C
01/09/2014 010914 COE OH AG 238,87 C 24/09/2014 230914 COB COMPE 2.906,74 C
01/09/2014 290814 COB COMPE 846,99 C 24/09/2014 240914 COO AUTOAT 929,24 C
01/09/2014 010914 COB AUTOAT 461,07C 24/09/2014 049851 DOC ELET 181,16 C
•
01/09/2014 900001 DEB.3UROS 1.433,060 24/09/2014 000000 PREST CDC 5.384,610
01/09/2014 000000 DEB.10F 27,310 24/09/2014 230914 D AT SICOB 2,28 D
01/09/2014 010914 O AT SICOB 6,000 24/09/2014 240914 D AT SICOB 1,510 27.668,390
01/09/2014 290814 O AT SICOB 2,280 20.135,350 25/09/2014 250914 COB AUTOAT 1.386,52 C
02/09/2014 048541 DOC ELET 77,92 C 25/09/2014 006049 CHEQUE SAC 2.300,00 D
02/09/2014 010914 D AT SICOB 2,280 25/09/2014 250914 D AT SICOB 3,020 28.497,230
02/09/2014 020914 D AT SICOB 4,390 14.144,140 26/09/2014 061787 DOC ELET 386,10 C
03/09/2014 030914 COO OH AG 575,58 C 26/09/2014 006050 CHEQUE SAC 300,00 D
03/09/2014 100293 DEP CH 24H 711,78 C 26/09/2014 000000 PREST CDC 742,470 29.153,600
03/09/2014 561565 DOC ELET 3.171,83 C 29/09/2014 000061 RENOV CROT 24,500 28.781,680
03/09/2014 030914 D AT SICOB 2.240 9.415,680 30/09/2014 290914 COE COMPE 1.270,81 C
04/09/2014 065994 DOC ELET 112,01 C 9.303,670 30/09/2014 000000 DP DINH AG 4.588,72 C
05/09/2014 079362 DOC ELET 224,95 C 30/09/2014 000000 DP DINH AG 9.250,00 C
05/09/2014 050914 D AT SICOB 4,92 D 9.083,640 30/09/2014 092654 DOC ELET 43,34 C
08/09/2014 080914 C013 AUTOAT 437,18 C 30/09/2014 006051 CHEQUE SAC 16.324,810
08/09/2014 102098 DOC ELET 369,63 C 30/09/2014 290914 D AT SICOB 2,280
08/09/2014 080914 D AT SICOB 1,51 D 8.278,340 30/09/2014 300914 D AT SICOB 1,840 29.957,740
09/09/2014 080914 COE COMPE 3.086,64 C
09/09/2014 051476 DOC ELET 219,15 C 1UROS/PROV 1,354,230
09/09/2014 080914 D AT SICOB 4,560 4,977,110 LIMITE 30.000,00 C
10/09/2014 100914 COO AUTOAT 1.634,92 C
10/09/2014 080403 DOC ELET 51,62 C Data Mov. Nr. Doc.1 Histórico Valor 1 Saldo
10/09/2014 540574 DOC ELEr 741,17C SALDO ANTERIOR 29.957,74 D
10/09/2014 558378 DOC ELET _ 2.384,54 C 01/10/2014 300914 COO COMPE 3.583,18 C
10/09/2014 100914 D AT SICOB 4530 169,390 01/10/2014 089603 DOC ELET 160,22 C
•
11/09/2014 068500 DOC ELET 55,03 C 01/10/2014 900001 DEELJUROS 1.329,040
11/09/2014 000000 PREST CDC 31.375,140 01/10/2014 000000 DEB.10F 25,19 C)
11/09/2014 100914 D AT SICOB 27,360 17.654,060 01/10/2014 300914 D AT SICOB 9.120
15/09/2014 150914 COEI OH AG 477,96 C 01/10/2014 011014 D AT SICOB 2,250 24.771,66 O
15/09/2014 000000 DP DINH AG 2.500,00 C 02/10/2014 006052 CHEQUE SAC 5.200,00 D 29.789,52 D
15/09/2014 000000 DP DINH AG 9.682,50 C 03/10/2014 110293 DEP CH 2411 1.176,41 C
15/09/2014 121943 DOC ELET 717,35 C 03/10/2014 064626 DOC ELET 235,71 C 28.377,400
15/09/2014 006043 CHEQUE SAC 25.490,280 06/10/2014 120000 DOC ELET 783,58 C 27.593,82 D
15/09/2014 150914 D AT SICOB 4,480 07/10/2014 071352 DOC ELET 213,79 C
15/09/2014 120914 D AT SICOB 2,280 _ 28.733,840 07/10/2014 006053 CHEQUE SAC 2.400,00 D
16/09/2014 150914 COB COMPE 3.286,51 C 07/10/2014 071014 D AT SICOB 143,730 29.923,760
16/09/2014 100293 DEP CH 24H 945,44 C 08/10/2014 559445 DOC ELET 2.760,95 C
16/09/2014 006044 CHEQUE SAC 4.500,00 D 08/10/2014 081014 D AT SICOB 1,840 27.164,650
16/09/2014 150914 D AT SICOB 13.680 29.015.570 09/10/2014 081014 COE COMPE 644,83 C
17/09/2014 056140 00C ELET 90,58 C 09/10/2014 060769 DOC ELET 68,18 C
17/09/2014 591420 DOC ELET 2.147,45 C 09/10/2014 006054 CHEQUE SAC 3.400,00 O
17/09/2014 170914 D AT SICOB 2,460 26.780,000 09/10/2014 081014 D AT 51C0E1 2,280 29.853,920
18/09/2014 052705 DOC ELET 200,65 C 26.579,350 10/10/2014 005594 DOC ELET 741,17 C
19/09/2014 059269 DOC ELET 114,93 C 26.464,420 10/10/2014 076054 DOC ELET 301,94 C 28.810,810
12Etdc 13/01/2016 15:12
http://sihex.caixa/pages/ConsultaExtrato/ConsultaExtratoLisCcef

Cliente: 1'0Si 015 I.N 3: AMO .11111 XI 1.11)

Agência: 285- X1115 \IN, SP Operação: 0113 Corrente Pe s oa .1 unclica Conta: 06020311 - O
Período de solicitação do Extrato:115/ 1 011 à 03/2015
13/10/2014 105206 DOC ELET 696,69 C 28.114,120 26/11/2014 000000 PREST CDC 742.470 25.734,350
14/10/2014 074085 DOC ELET 120,77 C 27.993,35 D 27/11/2014 068035 DOC ELET 140,74 C
15/10/2014 015866 CRED FOR 25,01 C 27/11/2014 006064 CHEQUE SAC 4.200,00 D 29.793,61 D
15/10/2014 580780 DOC ELET 2.883,76 C 25.035 88 D
17/10/2014 061026 DOC ELET 14,12 C 25.021,76 D JUROS/PROV 1.955,55 D
20/10/2014 434845 CRED TEV 360,85 C LIMITE 30.000,00 C
20/10/2014 103698 DOC ELET 197,23 C
20/10/2014 000000 PREST CDC 5.313,140 29.776,820 Data Mov. Nr. Doc. Histórico 1 Valor 1 Saldo
21/10/2014 059577 DOC ELET 121,99 C 29.654,830 SALDO ANTERIOR 29.764,39 D
22/10/2014 000000 DP DINH AG 1.868,10 C 01/12/2014 115231 DOC ELET 383,27 C
22/10/2014 000000 DP DINH AG 4.634,00 C 01/12/2014 900001 DEBJUROS 1.919,010
22/10/2014 000000 DP DINH AG 500,00 C 01/12/2014 000000 DEB.10F 35,64 D
22/10/2014 000000 DP DINH AG 92,93 C 01/12/2014 011214 D AT SICOB 2,250
22/10/2014 110293 DEP CH 24H 1.270,20 C 01/12/2014 000016 TAR EXCESS 27,000 31.365,92 D
22/10/2014 006055 CHEQUE SAC 7.096,740 25.133,140 03/12/2014 550818 DOC ELET 1.754,78 C 29.294,59 D
23/10/2014 006056 CHEQUE SAC 3.500,00 D 28.584,44 D 08/12/2014 100887 DOC ELET 341,29 C 28.624,080
24/10/2014 050700 DOC ELET 97,40 C 28.487,04 D 09/12/2014 091214 D AT SICOB 4,300 28.628,470
27/10/2014 000000 PREST CDC 742,47 D 28.512,50 D 10/12/2014 554615 DOC ELET 1.416,55 C
28/10/2014 000000 DP DINH AG 750,00 C 10/12/2014 006060 CHEQUE SAC 1.300,00 D 27.770,75 O
28/10/2014 044865 CRED.AUTOR 271,00 C 11/12/2014 000000 DP DINH AG 10.200,00 C
28/10/2014 060285 DOC ELET 48,21 C 11/12/2014 000000 DP DINH AG 3.387,00 C
28/10/2014 006057 CHEQUE SAC 1.400,000 28.843,290 11/12/2014 000000 DP DINH AG 710,00 C
29/10/2014 554652 DOC ELET 2.584,52 C 26.258,77 D 11/12/2014 000000 DP DINH AG 100,00 C
30/10/2014 000000 DP DINH AG 1.034,00 C 11/12/2014 055366 DOC ELET 152,53 C
30/10/2014 006058 CHEQUE SAC 4.641,00 D 29.865,77 D 11/12/2014 117580 ENVIO TED 16.590,00 D
11/12/2014 117580 TEDAG CIP 12,850 29.824,07 0
JUROS/PROV 1.897,71 D 12/12/2014 069560 DOC ELET 68,18 C 29.755,89 D
LIMITE 30.000,00 C 15/12/2014 122777 DOC ELET 409,57 C 29.346,32 D
16/12/2014 006065 CHEQUE SAC 650,000 29.996,320
Data 140v. Nr. Doc.1 Histórico Valor 1 Saldo 17/12/2014 072769 DOC ELET 136,36 C 29.859,960
SALDO ANTERIOR 29.865,77 D 18/12/2014 081518 DOC ELET 65,74 C 29.794,220
03/11/2014 109589 DOC ELET 171,42 C 19/12/2014 088683 DOC ELET 50,98 C 29.743,24 D
03/11/2014 900001 DEBJUROS 1.862,100 22/12/2014 122464 DOC ELET 832,35 C 28.910,89 D
03/11/2014 000000 DEB.10F 35,61 D 23/12/2014 006066 CHEQUE SAC 1.080,320 29.991,21 O
03/11/2014 031114 D AT SICOB 2,250 26/12/2014 261214 D AT SICOB 4,390 29.995,600
03/11/2014 000016 TAR EXCESS 27,000 31.621,310 29/12/2014 000060 MANUT CROT 24,500 30,020,100
04/11/2014 069972 DOC ELET 258,11 C 31.363,200
05/11/2014 572455 DOC ELET 1.504,35 C 20.858,850 3UROS/PROV 2.243,290
06/11/2014 057323 DOC ELET 74,51 C 29.784,340 LIMITE 30,000,00 C
07/11/2014 064735 DOC ELET 132,46 C 29.651,880
•
10/11/2014 128910 DOC ELET 698,87 C Data Mov. Nr. Doc. Histórico Valor 1 Saldo
10/11/2014 412840 DOC ELET 741,17 C 28.211,840 SALDO ANTERIOR 30.020,10 D
11/11/2014 063857 DOC ELET 97,40 C 28.114,440 02/01/2015 900001 DEBJUROS 2.205,610
12/11/2014 053463 DOC ELET 95,45 C 02/01/2015 000000 DEB.10F 37,68 D
12/11/2014 536616 DOC ELET 1.151,63 C 26.867,360 02/01/2015 020115 D AT SICOB 2,2513
14/11/2014 065324 DOC ELET 201,62 C 26.665.740 02/01/2015 000016 TAR EXCESS 27,000 32.292,640
17/11/2014 006063 CHEQUE SAC 3.300,00 D 29.666,24 f)
18/11/2014 065036 DOC ELET 112,01 C 20.554,230 JUROS/PROV 2.735,240
19/11/2014 554989 DOC ELET 3.003,54 C 26.206,87 D
20/11/2014 173635 CRED TEV 212,67 C Data Mov. 1 Nr. Doc.1 Histórico 1 Valor 1 Saldo
20/11/2014 006059 CHEQUE SAC 4.000,000 29.904,200 SALDO ANTERIOR 31.524,390
21/11/2014 077859 DOC ELET 169,96 C 29.824,240 02/02/2015 900001 DEBJUROS 2.694,92 D
24/11/2014 105914 DOC ELET 503,55 C 29.320,690 02/02/2015 000000 DEB.10F 40,32 D
25/11/2014 073545 DOC ELET 302,42 C 02/02/2015 020215 D AT SICOB 2,25 D
25/11/2014 251114 D AT SICOB 4,390 29.022,660 02/02/2015 000016 TAR EXCESS 27,00 D 34.288,88 D
26/11/2014 057019 DOC ELET 177,27 C 10/02/2015 915944 DOC ELET 768,25 C 33,520,630
26/11/2014 531012 DOC ELET 3.853,51 C
30 de 31 13/01/2016 15:12
•
http://sihex.caixa/pages/ConsultaExtrato/ConsultaExtratoListeef
•
Ç;1/
Cliente: PON I O II XI • E X12111 X I 111 XI X 1.11) X

Agência: 285 I 111 X I X. SP Operação: 003 - Corre ni e Pessoa Judaica Conta: 00020311 - II
Período de solicitação do Extrato: 1512(111 11 113/2015
JUROS/RROV 2.910,98 D
LIMITE 30.000,00 C
Data Mov. Nr. Doc.1 Histórico Valor 1 Saldo

SALDO ANTERIOR 33.520,63 D
02/03/2015 900001 DEBJUROS 2.872,330
02/03/2015 000000 DEB.10F 38,65 D
02/03/2015 020315 D AT SICOB 2,25 D 36.433,86 D
03/03/2015 041696 CRED CA/CL 36 . 708 ,90 C
03/03/2015 900001 0E6.3UROS 272,180
03/03/2015 000000 DEB.10F 2,860 0,000
LIMITE 30.000,00 C
31 de31 13/01/201615:12
CAIXA
ECONOMICA
TISTRODRIMOVEISEANENOSDACOMARCAIWATIIIAIA-SP
Nlania do Carmo de Rezende Campos Couto
4 01.1e1M.
Folha 01 de 01.
CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS • COMARCA DE ATIBAIA

Livro n.o 2 Registro Geral
Matricula n.° 17.252
IMÓVEL: Um terreno, contendo um,prédio residencial,. sob n2 284
da Avenida Bandeirantes, com a ares de 17700ms2 m/m, ou sejam '
linearmente 25,00ms de frente'e em curva onde confronta com a Av
dos Bandeirantes* por 14,80ms., m/m, de um lado, da frente aos
fundos, onde confronta com Rosendo Mariano Cardoso; 21,00ms,,nos
fundos, onde confronta com propriedade de Wilma VazquezeINSCR410
CADASTRAL:01073025799,PROPRIETARIOS: Hélio Xavier da Silva, RO. -
46704698P,C10.208515028/491 do comércio e sm, Baiana Aurora Car-
valho Xavier da Silva, R0 4717222SP, do lar, brasileiros pro -
prietarios, casado p pelo reg;me da comunhão de bens, d. .cilia•-
• do9 e residentes, a Rua Magnolia 119.TITU

52,002. Atibaia, 16/Abri1/1.980.0 Esc ..A
R o l-
•
17252 - Por escritura de venda e compra la

IVO Tr na.-
ém 28/ja -
amé.to
neiro/1.980, das notas do 2 2 Cartório local,1v.298 os

proprietarios acima qualificados transmitiram a P CBOAL ARTESE
NETTO, RG 33136793P, CIO. 013876Á98/341 brasileiro, cirurgião- -
dentista, casado pelo regime da comunhao de bens com MARIA DAG -
MAR SASSO ARTESE, domiciliado e residentes nesta cidade, a•Rua
José IlléOlO 359 o Imóvel objetó desta m ALAR: CR$,.
100.000,00.Atibaia, 16/Abri1/1.980,0 c.Aut 2 .
gagiN GRANDA
atem te Arte
R.2-17.252-Por escritura de doação, lavrada em 11.07.1995,
nas notas do 24 Tabelionato local, Lv.577, fls. 016, os pro-
prietários no R.1 supra, Paschoal Artesa Netto, e sua mulhor
Maria Oagmar Sasso Artesia, transmitiram o imóvel desta ma-
tricula a EDUARDO SASSO GERARA ARME, RG.9.884.262-SP.,
• CIC.171.073.918/52, brasileiro, solteiro, maior, comercian-

te, domiciliado e residente nesta cidade, na rua José Igná-
cio, n4.35, Centro, com a anuência de Paschoal_gpsso Gabara
Arraso., RG.9.884.258-Sp., CIC.117.558.268/93, comerciante;
Maria de Fatima Sasso Gabara Artesa, RG.9.884.269-SP,
CIC.107.096.898/61, cirurgiã-dentista e Fl v* as o_grjulte
Artesa, RG.20.488.597-SP., CIC. 171.073.9 O, comerciante,
(COMINUA NO VERSO)
de v.a‘o
laud,0 &len°
• owente totozad°
r:=
P o .: 08942 - Mat. 17252
de Almeida - centro - SP -
11.002-7 VO1
Palha Olv de 01.
todos brasileiros, solteiros, maiores, domici iados e resi-

dentes nesta cidade, na rua José Ignãcio, n2 35, Centro, na
qualidade de filhos dos doadores e de irmãos do do etário.
VALOR:- R$.13.954,00. VENAL R$.14.674,15. At bai de no-
vembro de 1995. O Escrevente Autorizado,
Wic. n2 . 124~ 3.
•
Av.03/17.252 — Protocolo n. 256.138 I -C NTO - Pela certidão de

casamento do Registro Civil do 11° Subdistrito — Santa , 1 8-2, folhas 83,
termo n°41, o proprietário EDUARDO SASSO GEBA SE, bresile • empresário,
CPF 171.073.918-52, RG 9.884.262 SSP/SP, casou-se a06/1l 001, o regime de
comunhão parcial de beis com CLAUDIA ISPH RTESE Brasile' mtniMoga,
CPF 165.744.538-01, RG 24.728.573-0 SSP/SP. Atibai e julho 201 . Escrevente,
Antinlo da 'Silva
R.04/17.252 — Protocolo n. 256.138 de 06107(2012 - CONS CÃO DE

PROPRIEDADE FIDUCIÁRIA Pelo Termo de Constituição de Garantia — Empréstimo
Pi — Alienação Fiduciária de Bens Imóveis, anexo a Cédula de Crédito Bancário — CCB, n°
734-0285.003.00020311-0, com vencimento em 20/06l2013, no valor de RS 1.000.000,00,
emitida pelo POSTO PALNEÁRIO ATIBAIA LTDA, CNPJ 55.927.586/0001-26, com sede
na Praça Guilherme Gonçalves, n° 02, Centro, Atibaia/SP, o imóvel aqui matriculado de
propriedade de EDUARDO . SASSO GERARA ARTESE, casado com CLAUDIA
ISPHAHANI ARTESE, juntamente com outro, foi constituído em propriedade fiduciária, na
forma dos arts. 22 e seguintes da Lei 9.514/97 e transmitida sua propriedade resolúvel à
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, CNPJ/MP n°. 00.360.305/0001-04, cora sede em
Brasília/DF, no Setor Bancário Sul, Quadra 4, lotes 4, em garantia proporcional
equivalente a 27% do valor do empréstimo, ou se R$ 00, valor este que
corresponde ao mesmo para fins do leilão extrajudici para expedição da
intimação para os fins previstos no § 2° - Art. 26 da nta) dias. Ficam
fazendo parte integrante do registro, para todos os e condições
constantes do instrumento, do qual uma via fica arq ho de 2012. O
Escrevente,
CERTIFICO E DOU FÉ, que a presente é reprodução autentica da Matricula n° 17252 do livro 2
de Registro Geral, extraída nos termos do artigo 19 da Lei 6.015/73.0 imóvel tem sua situação com
referência a alienações, constituições de ônus reais, de penhoras, arrestos e sequestrós, citações de ações
reais ou pessoais reipersecutórias, integralmente noticiadas na presente fotocópia
Esta certidão serve de filiação vintenária no caso de a matricula ter sido aberta há' inag'de. 120 anos.
Eu, Claudio Bueno de Faria, Escrevente, conferi, e assinei a presente certidão.
Atibaia-SP, 23 de julho de 2012. \
Oficial RS 22,0 I+Est. R$ 6,26+IPESP RS 4,64+Reg. Civil RS 1,16 I Trib. Just. R$ /1,16 = RS 35,23.
ESTA CERTIDÃO TEM PRAZO DE VALIDADE DE 30 DIAS PARA FINS DE LAVRATURA DE

ATOS NOTARIAIS, NOS TERMOS DO ITEM "IV'' DO ART. 1° DO DEC. 93.240 DE 09/09/86.
Pc.: 08842- Mat. 7252
II 11101111 li i 1101 III
CAIXA
• IV ECONÔMICA
DPUZifikiVEIS E ANEXOS DA C.ONIARCA DE ATIBA - SP
Nlaria do Carmo de Rezende Campos Coolo
Icim
Folha 01 de 02.
• • CARTÓRIO bE REGISTRO DE IMÓVEIS • COMARCA DE ATIBAIA - S P

Livro n. ° 2 Registro "Geral
Matricula u.° 1.833 —
. IMÓVEL: - Prédio residencial e respectivo terreno situado à rua -
José Bim, 577¡,00nstituído do lote ng 1, perímetro urbano desta -
cidade, com a area total de 204 ms2., medindo 6 x 34 ms. Confron-
,
tando nos fundos e lados coei Vero. Carmem VanicoreBornacina, ou -

outros I digo, Bornacina e outros. PROPRIETIRIOS:-GENTIL DE LIMA -
MAURO, barbeiro e sim. LEONTINA CLOSEL DE 'LIMA MAURO, do lar, res-
. sids. e domics. a r. Castro Fare i 218, CIO 013865068 e ALPHEU DE
- LIMA MAURO, barbeiro e sim. MARIA HADDAD DE LIMA.RAU12, do lar, -
• reside. e dom/ca. a r. Sgo Vicente de P 37 . ~•13864928.
REGISTRO ANTERIOR no 34:856. Atibaia, 2 tualbÁtlir.976. O Esc
•Auto., I
4
• .•"/
R 1 - 1.833 . Por instrumento - particular .e-- r de.J • • de 1.976,
010 passado nesta cidade, assinado pelas partes e testemunhas, os pra
prietários acima qualificados transmitiram o imOvel objeto desta-
matrfcula a JOE APPARECIDO CAPELLO,,escrevante e s/m m ILMA BARCA
CAPELLO, do lar, resids. e domics. a Av Jogo CIC no -
127582998, pela quantia de( 390.000,00GL, vo" "41*
:, • unho de
1.976. 0.Eser. Auto.,
. ' Á,'
R 2 - 1.833 - Conformé.instrumento part --::-- --,--, ,c. o, os
proprietários do R.1, constituíram-se devedores da quantia de --
W 349.91040 equivalentes a 2.460 UPCs. que deverá ser resgatda ..
por meio de 180 prestaças à taxa de juros de 10% a.a.sendo a prI
meira do valor inicial de 5.83L,78 a vencer-se 30 dias da data-
do contrato, à favor da CAIXA ECONOMICA:YEDERAL- CEF. ag . desta -
cidade, CGC 00.360.305/285, representado por s/
- nte Marco An-
tonio Leite, sendo oferecido em primeir ecial hi'poté
os, o ImOvel objeto desta matrícula. de 197 -g
O Escr. Auto.,
AV.1 - 1.833 - Conforme Cédula Hipotecaria Integ ai ,'passa .a nes-
ta cidade, assinada pelo credor e devedor vargo,,em ?2/6./76 7 o C.
'rindo declara-se devedor da quantia dee 349.910,40 a taxa nomi..
• n4 de juros de 10% a.a. que deverá ser regatada

prestaçoes do•talor inicial dee 5.834,78 a favor
Caixa Economica Federal - Cef. Atibai: . .de
Escr. * Auto., fia 4110.4
r meio de 180
primeiro,
de .976.0 —
continua no verso.:Ç/)
act.a,
0,,Jksueed
toitos.i2acio
j1,1 crk.vente
r==
P o .: 08942 Mal. 1833
Rua de Almeida l tticti,. 47 - Centro - Atibaia - 12941)-(411111IIIIIII

1- tme: ( I 1 ) -H 14-0(1 11 1 1 - (11)441-1-0(1 02 - riatibaiwa 1;11E111A:0in
11.002-7 v01
Folha Olv de 02.
Av.2- 1.833 - Conforme oficio n 2 3256/92, de 07.08.1992, expedido pela Caixa E-

conômica Federal, averba-se o cancelamento do • -tro n2 2 sta matricula.Ati
baia, 04 de seteffibro de 1.992. O Escr. REGtNAL00 GRANDA
KWADVM~ AUL
Aor.3- 1.833 -Pela Cedula Hipotecária Integral, datada de 07.08.1992, foi autori
zado, em seu campo 11, o cancelamento da averb ng 1 sta matticula.Atibai;
04 . de setembro de 1.992. O Escr.Au REGINALOO GRANDA
• ea."
AV-4-1c833- Averba-se a mudança -do estado civil do proprieterio no R-1- retro

JoeAparecido Cagello ,paravitSvo, tendo em vista, o falecimento-
de sua esposa Wilma Barca Capello, em 16 de agosto de 1:989, conforme prova a
Certidão de Óbito de 03.10:1489, do Registro Civil desta Comarca de Atibaia,
Termo n2 6.797 - fls.: 221, do Livro C-069, conforme foi requerido na esCrl
.seguir registrada: Atibaáa, 22 de novembro de 1:29114Eso: Au
/oãe de Firnarante
aisawnwrimb se" •
R-3-1433- Por escritura de venda e compra, lavrada em 11 de 4 ' , de .995, nas

notas do 2 2 Tabelionato de Atibaia L2 577 -fls: Od8, dKroprietário
lio de Wilma Barca Capello, cio ne: 127.:582498/87, representado por seu inventa-
riante Joe Aparecido Capello, RG: 1:991:624-5P, cic 127582.498/87, brasileiro ,
viUvo, advogado, domiciliado e residente nesta cidade, na Av:-São João, n2 454 ,
nos termos do Alvará extraido do processo n 2 356/95 (Sobrepartilha), pelo Juizo -
de Direito da 32 Vara Judicial desta Conarca, transmitiu o imóvel desta matricula
a FLAVDD SASSD GERARA/4MM 20488.:597-SP., cio 171473458/40, brasileiro,
solteiro, maáor, comerciante, domiciliado e residente nesta cidade, na Rua Jose -
Ignecio, n2 35 - Centro. Valor RS22.:500,00 - Valor Venal atual R$ 234C5,81: -
Inscrição Cadastral: 01248014“pe•356 ibaia, 22 de novembro de 1495.: O
Esc: Aut2:,
(MIO: n 2 idixt2 de Amarente Leite
Av.5/1.833- Em cumpri to à RI determinação da E. Correge-

dona Geral da Justio onstante da Ata de Correi ção Geral
Ordinária realizada e 05/7/2000, averba-se que a numeração
seqüencial dos atos nesta matricula obedecerá à forma do
art. 232 da L.R.P., a partir do último ato lavra
16 de novembro de 2000. Vaçrevente,
mmiNNÁMMlnálaW
A baia,
EftweileAmménole
•
;
(continua na ficha O de
laud16 B"e n°
E0,CreVCOte AtitOrila00
Po 08942 Mat 1833
1111111 11111 11111 I I
CAIXA
t'ÀUZidfãci, TRO ECONÔMICA
DPItbh4kIV EIS E ANEXOS DA COMARCA DE ATIRAI:\ -
Nlaria do Carmo de Rezende Campos Couto
• 1 11 I C I AI
9.
Folha 02 de 02.
r LIVRO IV 2 - REGISTRO GERAL

REGISTRO DE IMÓVEIS 41
- Estado de Sáo Paulo
pISSuLA -)
Av.09/1.833 - Ex officio - RETIFICAÇÃO DE ÇÃo DE TOS - Fica'

retificada a numeração dos 08 atos efetuados nesta partir d-...... data serão
considerados como sequência numérica única, em o 'ciando- no R.I até a
presente averbação, numeração esta que deverá se acues, nos
termos do artigo 232 da Lei n. 6.015/73. Atibaia, 06 d ente,
Antonio da Silva
Av.I0/1.833 - Protocolo n. 256.138 de 06/07/2012 - CAS Pela certidão de

casamento do Registro Civil do 20 0 Subdistrito - Jardim 'ca-SP, li -56, folhas 170,
tento n° 12745, o proprietário FLÁVIO SASSO EBARA AR. E, brasileiro,
• comerciante, CPF 171.073.958-40, RG 20.488.597 SSP , casou- no dia /06/1998, pelo

regime de comunhão parcial de bens, com ERIC C AR SE, brasileira,
administradora de empresas, CPF 252.774.768-06, RG .549.663- SSP/SP Atibaia, 06 de
Julho de 2012. 0 Escrevente,
Antonio da Silva
R.11/1.833 - Protocolo n. 256.138 de 06/07/2012 TUIÇÃO DE

PROPRIEDADE FIDUCIÁRIA - Pelo Termo de Constituição de Garan - Empréstimo
Pi - Alienação Fiduciária de Bens Imóveis, anexo a Cédula de Crédito Bancário - CCB n °
734-0285.003.00020311-0, com vencimento em 20/06/2013, no valor de R$ 1.000.000,00,
emitida pelo POSTO PALNEÁRIO ATIBAIA LTDA, CNPJ 55.927.586/0001-26, com sede
na Praça Guilherme Gonçalves, n° 02, centro, Atibaia, o imóvel aqui matriculado de
propriedade de FLÁVIO SASSO GEBARA ARTESE, casado com ÉRICA CARRARA
ARTESE, juntamente com outro, foi constituído em propriedade fiduciária, na forma dos
azia. 22 e seguintes da Lei 9.514/97 e transmitida sua propriedade resolúvel à CAIXA
ECONÔMICA FEDERAL, CNPJ/MF n°. 00.360.305/0001-04, com sede em Brasilia/DF, no
Setor Bancário Sul, Quadra 4, lotes 3/4, em garantia proporcio e a Tm do valor
•
do empréstimo, ou seja, RS 270.000,00, valor este que co o para fins do
leilão extrajudicial. Prazo de carência para expedição da inti revistos no §
2° - Art. 26 da Lei 9514/97: 60 (sessenta) dias. Ficam do registro,
para todos os efeitos, as demais cláusulas e condições to, do qual
uma via fica arquivada. Atibaia, 06 de julho de 2012. 0
CERTIFICO E DOU FE, que a presente é reprodução autentica da Matricula n°1833 do livro 2
de Registro Geral, extraída nos termos do artigo 19 da Lei 6.015/73.0 imóvel tetn sua situação com
referência a alienações, constituições de ônus reais, de penhoras, arrestos e sequestros, citações de ações
reais ou pessoais reipersecutórias, integralmente noticiadas na presente fotocópia > . ,
Esta certidão serve de filiação vintenária no caso de a matricula ter sido abekta:StfriaiS de 20 anos.
Eu, Claudio Bucno de Faria, Escrevente, conferi, e assinei a presente certidão,'"
Atibaia-SP, 23 de julho de 2012.
Oficial RS 22,01+Est. RS 6,26+IPESP RS 4,64±Reg. Civil RS 1,1.6 éTrib. Just. RS 1,16 = RS 35,23.
ESTA CERTIDÃO TEM PRAZO DE VALIDADE DE 30 DIAS PARA FINS DE LAVRATURA DE

ATOS NOTARIAIS, NOS TERMOS DO ITEM "IV" DO ART. 1° DO DEC. 93.240 DE 09/09/86. .:=
Pro 08842 Mal. 1833
1:tia lk•iledilo LI,. \ Imelda (hien°. -157 - Ccidn ■ -
I une: 1 111 -1-11-1-0(MO - : (111-1414-0602 - SP -
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gmail.emn 111
11.002-7 v01
SIPES - Sistema de Pesquisa Cadastral Página 1 de 2
I, /1
CAIIXA
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
SIPES - Sistema de Pesquisa Cadastral
Nome: POSTO BALNEARIO ATIBAIA LTDA I CNPJ: 55.927.586/0001-26
SINAD
Registros de Resumo
Tipo de Anotação I Data Prim. Ocorrência I Data Ultima Ocorrência No Anotações Apresentadas
ANOTA??ES NO SINAD 05/11/2014 27/02/2015 4
Filial Unid. Sistema OP Cont ato Parcela Valor Data de Inadimplência Identificador
0001-26 285 SIAPI 734 250285734000018509 05/11/2014 TOMADOR
0001-26 285 SIAPI 734 250285734000043619 18/11/2014 TOMADOR
0001-26 285 SIAPI 734 250285734000027680 26/01/2015 TOMADOR
0001-26 285 SIDEC 197 2031100 27/02/2015 TOMADOR
Consulta com dados do SINAD - Atualizada em 15/01/2016 às 12:24:06
CADIN
• SERASA
Nada Consta
Consulta com dados do CADIN - Atualizada em 15/01/2016 às 12:24:06
Registros de Resumo
Tipo de Anotação Data Prim. Ocorrência Data Ultima Ocorrência No Anotações SERASA
Pend?ncias REFIN/PEFIN 05/09/2014 27/02/2015 8
Cheques sem Fundo Achei CCF O
Protesto 05/12/2014 05/12/2014 5
A??o Judicial 14/01/2015 24/04/2015 2
Participa??o em Fal?ncias O
Fal?nclas e Concordata O
D?vidas Vencidas O
Total de Anotações 15
Pendências REFIN/PEFIN
Data Tipo Financ. Aval Valor (R$) Contrato Origem Sigla da Cidade
27/02/2015 R-EMPRES CTA N 36708,90 CEE
27/01/2015 R-EMPRES CTA N 113363,09 ITAU SPO
26/01/2015 R-CRED FINAN N 1624,60 CEF
•
23/12/2014 R-EMPRES CTA N 135000,00 ITAU SPO
18/11/2014 R-CRED FINAN N 5681,97 CEE
13/11/2014 R-OUTRAS OPE N 1467382,28 SANTANDER AIA
05/11/2014 R-CRED FINAN N 68287,86 CEE
05/09/2014 R-EMPRES CTA N 127712,38 13 DO BRASIL
Protesto
Data Valor (R$) Cartório Cidade UF
05/12/2014 38321,97 2 ATIBAIA SP
05/12/2014 25296,62 2 ATIBAIA SP
05/12/2014 12648,31 2 ATIBAIA SP
05/12/2014 38321,97 1 ATIBAIA SP
05/12/2014 19650,51 1 ATIBAIA SP
Ação Judicial
Data Natur. Aval Valor (R$) Distribuidor Vara Cidade UF
24/04/2015 EXECUTIVA 5 1511633,91 1 4 ATIBAIA SP
14/01/2015 EXECUTIVA N 41762,63 1 1 ATIBAIA SP
Consulta com dados do SERASA - Atualizada em 15/01/2016 às 12:24:07
SICCF
Nada Consta
Consulta com dados do SICCF - Atualizada em 15/01/2016 às 12:24:07
SCPC
https://sipes.caixa/sipes/jsp/ImprimeConsulta.jsp?id=conteudo 15/01/2016
e
SI P ilks
, i tiima de ;guisa Cadastrà rxAômicA
HZ& FEDERAL
Página 2 de 2
•
Registros de Resumo
Tipo de Anotação i Data Prim. Ocorrência i Data Ultima Ocorrência I No Anotações Apresentadas
Anota77es no SCPC 05/09/2014 27/01/2015 4
Pendências Financeiras
Data
Data Identificaçã
Inadimplênci Credor Valor Dívida Contrato Cidade UF
Disponível o
a
05/09/2014 20/10/2014 BANCO DO BRASIL S/A 127712,38 00000000041508099 Tomador SCPC SA0 PAULO SP
BANCO SANTANDER UG0035300000011750
13/11/2014 26/12/2014 1453987,53 Tomador SCPC SAO PAULO SP
S/A 30
23/12/2014 15/05/2015 ITAU UNIBANCO S/A 175630,87 000003000712889 Tomador SCPC SAO PAULO SP
27/01/2015 26/06/2015 ITAU UNIBANCO S/A 129571,55 000003000702021 Tomador SCPC SAO PAULO SP
Consulta com dados do SCPC - Atualizada em 15/01/2016 às 12:24:07
S/COW
Nada Consta
Consulta com dados do SICOW - Atualizada em 15/01/2016 às 12:24:07

Impresso em: Jan 15, 2016 12:24:14 PM
11.002-7 VO1 https://sipes.caixa/sipes/jsp/ImprimeConsulta.jsp?id=conteudo 15/01/2016
PODER JUDICIÁRIO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE SA0 PAULO
2 a. Vara Federal
Processo No. 0015369-23.2015.403.6100
(Ato praticado nos termos da Ordem de Serviço

no 01/2011.
Manifeste(m)-se o(s) autor(es) sobre a(s)
contestação(ões).
Int.
São Paulo 18 de janeiro de 2016
ANA CRISTI7E CASTRO PAIVA

Diretor(a) retaria
Int+
1111111! 1 1 1 1 1 1 1 1 101 1 1 1 1 1 1 121 1 1011111111111111111111111111,1 1 1 1 101 1 1.1

1 1 1 101 1 1 1 1 ,1 1 1 1 1 ,1 1 1 1 1 1 1 21 1 ,1 1 1 1 1 1 1 ,1 1 1 1 1 1 1 1 1 1,1 1 1 1 1 1 1 ,1 1 1.1 1 1 1 J-: nos termos do Provimento
.9 100/2009.
62A-
- OI / e.2491 MOD 7
JUSTIÇA FEDERAL DE 1° GRAU
1aa SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA EM SÃO PAULO ja3L6Isiário
AV. PAULISTA, 1682,5° ANDAR - BAIRRO: CERQUEIRA CESAR - CIO XV tv.:SrA
CEP: 01310200 PABX: 0..11 2172-4302
SECRETARIA DA 02° VARA MANDADO N° 00022015.02210
MANDADO DE CITAÇÃO E INTIMAÇÃO

PROCESSO N°0015369-23.2015.403.6100 AÇÃO: 29-PROCEDIMENTO ORDINARIO
PARTES: POSTO BALNEARIOATIBAIA LTDA X CEF
PESSOA A SER CITADA/INTIMADA: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
ENDEREÇO 1: AVENIDA PAULISTA, N°I842, CERQUEIRA CÉSAR, SÃO CEP: 01310-200
PAULO, SP.
PRAZO: 15 DIAS.
OBSERVAÇÃO: CITAÇÃO E INTIMAÇÃO DA CEF., f i 1 - I . ,
0(A) DOUTOR(A) ROSANA FERIU, JUIZ(A) FÉDERAU JUIZ(A) FEDERAL SUBSTITUTO(A) DA 02a VARA CÍVEL -
SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA EM SÃO, PAULO ' 11;11.j
t
MANDA a qualquer Oficial de Justiça Avaliador deste Juizo FedoraI,:a ,querrt este for apresentado, que em seu cumprimento:
CITE CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, para os atos e termos `da r 'ação proposta, objeto do processo acima mencionado,
conforme cópia da petição, que fica fazendo parte integrante deste, e de acordo com a decisão, cujas cópias seguem anexas. Fica o
réu ciente de que, não contestado o pedido no prazo acima fixado, preáumir-se-ão por eles aceitos como verdadeiros os fatos
articulados pelo(s) autore(s) na inicial, nos termos do art. 285 do CPC, ressalvado o disposto no art. 320 do mesmo diploma legal.
INTIME o(s) réu(s) da decisão cuja cópia segue anexa.
CUMPRA-SE na forma e sob as penas da lei, cientificando o(s) interessado(s).
LOCAL DE COMPARECIMENTO: Fórum CÍVEL (Justiça Federal de Primeiro Grau), localizado na AV. PAULISTA, 1682,
CERQUEIRA CESAR, SÃO PAULO, SÃO PAULO.
nesta cidade de SÃO PAULO, em 16 de dezembro de 2015.

MARIA AP. F. e. e écnico Judiciário/Analista Ju iário, digitei. E eu,
GONÇALO DE SOUZA COSTA, Diretor e Secretan Substituto, co e subscrevo, por ordem do(a)
) Federal/ Juiz(a) Federal Substituto(a) .
•
GONÇA s DE SOUZA ; A
Diretor Seeret ubsti u o
05.
tt,ESR'
t Hora. atendimento: das 09:00 às 19:00h.
oát.
o‘k
tffi
\%55 Recebi a cita
ProcesSUaia, O oiou Intimaçáo -Itidicial
recend o
pr
9 nesta data,
para fins exclusivament
ao Sr. Oficial de Justiça que os advogados da CAIXA nãoe
ope e/ou senhas de acesso aos sistemas coorporativo
t.w . reatri
eeett,
racionais como bloqueios, tranderencias, liberaçõess que
asada á unidade responsável. permitam
motivo pelo qual a eventual provida/leia operacionalde valores
seráe
RECEBIDO ZORA ?ORARA

rv CiV FED RIA 00.18Afftne
Advogado CARVALH0
21 5.2158
Em
TéciAna
CERTIDÃO
Certifico e dou fé que, em
cumprimento ao r. mandado,
procedi à C %Ti'Ve A.., e inrsç 1, c,p.o
determinada, com entrega da
contrafé
São Paulo, ■ 611 tt tç
Stéfanie tèl. B. G de Carvalho

Oficial de Justiça Federal
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
a
CERT/DA0
Processo no. 0015369-23.2015.403.6100
CERTIFICO e dou fe que a r. determinacao supra/retro/de
as fls. 1. Considera-se data da publicacao o primeiro dia
SA0 PAULO, 02 de fevereiro de 2)16.
(Analista/Tecnico Judiciario), ubscrevi.
PODER JUDICIARIO
JUSTICA FEDERAL
Processo n. 0015369-23.2015.403.6100/2
CERTIDAO
Certifico e dou fe que os presentes autos sairam em carga

com o DR. PATRICIA SCATENA BRESSER RIBEIRO - OAB SP158320
(do AUTOR), nesta data, conforme registro de folha(s)
29166.
São Paulo, 03/02/2016
RF : 7911
EDUARDO MOR5.7
S BORGES - Tecn ico/Analista Judiciario
Certifico, ainda, que os presentes autos foram devolvidos
em secretaria na data de 1?- / 02 / f 6
Tecnico/Anal udiciario RF: 5

- 1S 3 2
9‘(°'
Renato Ramos
Marcia Bueno
Helaine Mari Ballini Miani ADVOGADOS
Patricia Scatena Bresser Ribeiro
SAO PAULO: R. Duarte de Azevedo, 712 - CEP: 02036-022 - Pabx: (11) 2959-5000- Fax: (11) 2950-6776.
BRASILIA— DF : SDS - Conjunto Baracat - Salas 314 / 315 - CEP: 70392-900 - Fone: (61) 321-7093.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 02a VARA

FEDERAL CÍVEL DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO/SP
12/02/2018 17:01 h
Prot. 20 6.81000023488-1
0015369-23 2015.403.6100
CP2073 12a " V
Proc. n° 0015369-23.2015.403.6100

LTDA., já devidamente qualificada, nos autos da Ação de Anulação de
Contratos (Termos de Constituição de Garantia) c/c Declaratória de
lnexigibilidade de Valores e Pedido de Tutela Antecipada em epígrafe,
que promove em face de CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, também já
devidamente qualificada, vem, à presença de Vossa Excelência, em atenção
ao despacho de fls. 172, apresentar RÉPLICA à contestação de fls. 119/126.
1 - SÍNTESE DA PEÇA CONTESTATÓRIA
Em sua contestação, a Ré Caixa,

arguiu seja reconhecida a conexão entre a presente demanda e a Ação de
Prestação de Contas que tramita perante esta 2 a Vara Cível Federal desta
mesma Subseção Judiciária de São Paulo/SP, sob n° 0001779-
76.2015.403.6100.
Alegou também de maneira

preliminar, que é inepta a inicial, isso porque os fatos expostos na mesma,
não se mostram suficientemente narrados, tampouco são indicadas as
cláusulas de cada contrato que se entendem ser abusivas, o que deverá
levar, por consequência, à extinção do feito sem resolução de mérito.
No mérito, afirma que as garantias

ofertadas são legais, eis que foram dadas em conformidade ao disposto na
cláusula oitava do contrato de financiamento e do termo de constituição de
garantia assinados entre as partes. Ademais, conclui que, além do aval, o
gerente pode exigir garantia adicional, com vistas a conferir maior segurança
às operações de crédito.
Diz a Ré, que não há que se falar,

que a parte Autora não tinha plena consciência do funcionamento dos
contratos de financiamento e termos de constituição de garantia da mesma,
pois, está no mercado há tempos e já firmou diversos contratos de
financiamento.
Afirma ainda a Ré, que o CDC é

inaplicável ao caso em testilha, porque, primeiro, os contratos de adesão são
hoje amplamente admitidos pelo CDC e depois, porque, no caso, tratam-se
de contratos bancários celebrados entre as partes, pelos quais foi colocado
limite à disposição da Autora, para utilizá-lo na prática de sua atividade
produtiva, sendo assim, o diploma consumerista não pode ser aplicado.
Diz por fim, que a Autora está

inadimplente e procura, assim, por meio dessa ação, protelar o pagamento
da divida que contraiu, e que todo o processo de execução extrajudicial se
deu de forma legal.
.z4§,
gàir
2— PRELIMINAR - DA SUPOSTA INÉPCIA DA INICIAL
Ora, com a devida vênia, mas as

alegações da Ré de que "os fatos expostos na exordial não se mostram
suficientemente narrados, tampouco são indicadas as cláusulas de cada
contrato que se entende abusivas" não podem de maneira alguma subsistir.
A uma, porque ficou claro e explicito

na exordial que o objeto da presente demanda é a anulação do "Termo de
Constituição de Garantia — Empréstimo PJ — Alienação Fiduciária de
Bens Imóveis", que foi firmado de forma aditiva à Cédula de Crédito
Bancário n° 734-0285.003.00020311-0, não restando dúvida quanto a este
fato.
Ademais, se entende a Ré que os

fatos narrados na exordial não são claros para o deslinde da presente,
deveria ter pontuado os pontos que entende serem omissos, ou os pontos
onde há falta de clareza, mas não o fez em nenhum momento!
A Ré, simplesmente se limita a falar

que os fatos narrados na inicial não são suficientes! Ora, a Autora entende
de maneira radicalmente diversa, os fatos foram expostos em consonância
com a verdade, bem como foram acostados os documentos necessários
corroborando o exposto, tais como, os contratos principais celebrados entre
as partes e o instrumento que se visa anular com a presente demanda.
Sendo assim, como se verifica,

também neste aspecto razão não assiste à Ré, devendo esta preliminar,
ser afastada, eis que a exordial não padece do suposto vício apontado.
3- DO MÉRITO
3.1 — DA IMPOSSIBILIDADE DA DUPLA GARANTIA OFERTADA
A Ré aduziu em sua defesa, que é

possível o oferecimento de dupla garantia, se baseando no contrato
celebrado entre as partes, bem como em um normativo interno da própria Ré
Caixa.
,P' l
Contudo, se forem admitidas as

alegações da Ré nesse sentido, com a devida vênia, estaremos diante de um
quadro de evidente sobreposição das normas particulares em detrimento do
ordenamento jurídico pátrio, o que deve ser reprimido com firmeza por este
d. juízo.
A teor do exposto na exordial, se o

contrato originário, que originou os Termos que se visa anular com a
presente, já previam uma modalidade de garantia, que é o aval, ou seja, a
alienação fiduciária, seria uma nova garantia, ou melhor, seria o
oferecimento de dupla garantia, o que é flagrantemente vedado por nosso
ordenamento jurídico.
Os Tribunais de nosso país

corroboram o exposto, ou seja, de que o oferecimento de dupla garantia em
contratos bancários é motivo para anulação do mesmo:
APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO REVISIONAL - CONTRATO DE

ARRENDAMENTO MERCANTIL - CONTRATO JUNTADO -
APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR -
JUROS REMUNERATÓRIOS - OCORRÊNCIA -
CAPITALIZAÇÃO DE JUROS - AUSÊNCIA DE PACTUAÇÃO
EXPRESSA - TC E TEC - ILEGALIDADE - RESTITUIÇÃO DO
INDÉBITO - DEVIDA - NOTA PROMISSÓRIA - DUPLA
GARANTIA, NULIDADE - PREQUESTIONAMENTO -
DESNECESSIDADE - SENTENÇA MANTIDA. RECURSO
DESPROVIDO. (TJ-PR 8612286 PR 861228-6 (Acórdão), Relator:
Sérgio Roberto N Rolanski, Data de Julgamento: 02/05/2012, 18'
Câmara Cível). (Grifo Nosso).

FIDUCIÁRIA. (...) NOTA PROMISSÓRIA. DUPLA GARANTIA.
DESPROVIDO". (TJPR - 16a C. arei - AC 0421080-6 - Rel.: Juiz
Subst. 2° G. Sérgio Roberto N Rolanski - J. 23.04.2008). (Grifo
Nosso),
Conforme se verifica pelo exposto,
o oferecimento de dupla garantia em contratos bancários, como é o
caso presente, é vedado por nosso ordenamento jurídico, e assim, a
decretação de nulidade do Termo de Constituição de Garantia em tela, é
medida que se impõe.
3.2 — DA NULIDADE DO CONTRATO À LUZ DO CÓDIGO CIVIL E DO

PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE
A Ré afirma em sua contestação que

a empresa Autora tinha plena consciência do funcionamento dos contratos
de financiamento e termo de constituição de garantia, além disso, está há
tempos no mercado, não podendo alegar inocência na celebração dos
contratos.
Ora, em que pese à empresa Autora

estar atuando de fato no mercado há anos, sempre foi administrada por um
grupo familiar, pessoas de bem, trabalhadoras, que não possuem
conhecimento jurídico e não tinham como saber as ilegalidades que lhes
estavam sendo impostas quando assinaram os contratos junto à Ré.
Os representantes da empresa
Autora, assim como o homem médio, não tinham, como de fato não têm,
capacidade de verificar as ilegalidades perpetradas nos contratos firmados
entre as partes, para que essas ilegalidades sejam identificadas,
conhecimento técnico e jurídico são necessários, o que, reitera-se, os
representantes da Autora, na qualidade de clientes da Ré, não possuem!
Sobre o tema, preceituam os

dispositivos civilistas:
Art. 421. A liberdade de contratar será exercida em razão e

nos limites da função social do contrato.
Art. 166. É nulo o negócio jurídico quando;
II for ilícito, impossível ou indeterminável o seu objeto;

-
N."\s
Verifica-se que, está insculpido no

art. 421, o princípio da proporcionalidade, que preserva, de um lado, a
liberdade de contratar e de outro, os interesses sociais e a solidariedade
contratual, o que foi de maneira clara ignorado pela Ré.
O Código Consumerista (Lei

abusivas, ambíguas, onerosas ou confusas, conforme seus arts. 46 e 51.
Notadamente, os art. 51, IV, e § 1°, I,

II e III, do CDC se aplicam ao caso em tela, onde está previsto:

que:


que:

que pertence;
II - restringe direitos ou obrigações fundamentais inerentes à

III - se mostra excessivamente onerosa para o consumidor,

caso.
O diploma consumerista, nada mais

faz do que recepcionar o princípio da proporcionalidade, que na lição do
ilustre constitucionalista português Canotilho, resume-se à "proibição do
excesso' I .
1 Direito Constitucional e teoria da constituição. Almedina, p. 264.
s0\
O C. STF o localiza dentro do
princípio do devido processo legal, "...constituindo em um instrumento de
atividades dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, como
também o relacionamento jurídico entre cidadãos 2...", mormente nas
relações de consumo, como é o caso.
A violação ao princípio da
proporcionalidade se dá a partir do momento que a Ré, depois de munir-se
de garantias pessoais, por meio dos avalistas que assinaram a Cédula de
Crédito Bancário, que deu origem ao instrumento ora objetivado, exigiu
também, a garantia pela alienação fiduciária de bens imóveis.
Na Jornada V de Direito Civil do C.

STJ 431 se estabeleceu o seguinte, corroborando o exposto:
"A violação do CC 421 conduz à invalidade ou à ineficácia do

contrato ou de cláusulas contratuais". (Grifo Nosso).
Como se verifica, a exemplo do

exposto na exordial, o contrato de adesão celebrado entre as partes,
denominado "Termo de Constituição de Garantia", está violando
diversos princípios jurídicos, tais como, o da proporcionalidade e da
boa fé contratual, além de estar violando flagrantemente o Código Civil
e a Constituição Federal.
3.3 - DA APLICABILIDADE DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

AO PRESENTE CASO
A Ré afirma que o Código

Consumerista não deve ser aplicado ao presente caso, pois, falta a empresa
Autora a característica de ser a destinatária final dos produtos oferecidos
pela Instituição Financeira, já que a mesma insere o produto oferecido em
sua cadeia produtiva.
2 Vide ADINs n° s 1720-9 e 1973-7.
Contudo, ao proferir tal assertiva a
Ré deixa de se atentar ao disposto na Súmula 297 do C. STJ, que já
pacificou o entendimento sobre o assunto e também do próprio Código
Consumerista, mais precisamente em seu art. 3°, § 2°.
Como dito, preceitua a referida

súmula do C. STJ:
"O Código de Defesa do Consumidor é aplicável às

instituições financeiras".
Sendo assim, não há que se falar em

inaplicabilidade do Código do Consumidor, tampouco é de se afirmar que o
ônus da prova não deverá ser imposto.
Para que o ônus da prova seja

invertido, necessário que a hipossuficiência da parte que o pleiteia esteja
comprovada.
Nos dizeres do mestre RIZZATT0 3:
"o consumidor é vulnerável na medida em que não só não

tem acesso ao sistema produtivo como não tem condições de
conhecer seu funcionamento (não tem informações técnicas),
nem de ter informações sobre o resultado, que são os
produtos e serviços oferecidos".
No caso em testilha, o que

exatamente está se discutindo, são os métodos e o sistema utilizados pela
Ré, já que esta é uma Instituição Financeira e por assim ser, se sobressai
sobre a empresa Autora, que atua no setor de combustíveis, deixando a
mesma em situação de vulnerabilidade perante aquela.
Corroborando:
Por hipossuficiência, aqui, deve-se entender a

impossibilidade de prova — ou de esclarecimento da relação
3
NUNES, Luis Antonio Rizzatto. Curso de direito do consumidor, p. 610.
de causalidade — trazida ao consumidor pela violação de uma
norma que lhe dá proteção — por parte do fabricante ou do
fornecedor. A hipossuficiência importa quando
há inesclarecibilidade da relação de causalidade e essa
impossibilidade de esclarecimento foi causada pela própria
violação da norma de proteção. 4
Pelo exposto, verifica-se que o

Código de Defesa do Consumidor é plenamente aplicável ao caso
presente, bem como a inversão do ônus da prova é medida que se
impõe.
4— DA REAPRECIAÇÃO DO PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA
Em que pese ter havido o

apensamento dos presentes autos à ação de prestação de contas n°
0001779-76.2015.403.6100, não se tratam de ações idênticas, ao contrário,
são substancialmente distintas.
Melhor explicando, na ação de

prestação de contas referida, o que se objetiva é a prestação de contas da
Cédula de Crédito Bancário que originou o "Termo de Constituição de
Garantia" que ora se visa anular.
Acerca da natureza jurídica da ação

de prestação de contas, a melhor doutrina s conceitua:
■
A ação de prestação de contas é bastante útil por seu caráter
dúplice e de lide de acertamento; em que a sentença judicial
será o título executivo para o credor executar seu crédito nos
próprios autos... Tal procedimento vem sendo utilizado de
forma reiterada na análise de contas de síndicos, de cobrança
de aluguéis e encargos, despesas de cartão de crédito e
despesas bancárias.
4MARINONI, Luiz Guilherme. Processo de conhecimento.

5Série Aperfeiçoamento de Magistrados 10. Curso: Processo Civil - Procedimentos Especiais. Autora: Denise
Capiberibe — Juíza da 5' Vara de Madureira/RJ.
Como de verifica, a ação de
prestação de contas, da qual a presente demanda foi distribuída por
dependência, tem finalidade declaratória, ou seja, "declarar se há saldo
credor em favor do autor ou do réu" 6 .
Por sua vez, a presente Ação

Anulatória, visa anular o "Termo de Constituição de Garantia" oriundo da
Cédula de Crédito Bancário objeto da Ação de Prestação de Contas, ou seja,
a presente ação tem natureza desconstitutiva, enquanto àquela, tem
natureza declaratória.
Acerca da natureza jurídica da ação

anulatória, a doutrina ensina':
A ação anulatória ainda é distinta da ação declaratória (CPC,

art. 4 0.). Esta se cinge à existência ou não de relação jurídica e
à falsidade ou autenticidade de documento, enquanto aquela
visa à desconstituição do ato.
Conclui-se assim que a ação de

prestação de contas e a presente ação anulatória não se confundem, pois
tem finalidade e objetos evidentemente distintos, aquela, como dito, possui
natureza declaratória, esta, por sua vez, natureza desconstitutiva.
Vale dizer que, caso não for

deferida imediatamente a tutela antecipada inicialmente pleiteada, por
certo tornará a tutela jurisdicional de ambas as ações inócuas
futuramente, pois, nesse ínterim, o processo que tramita perante o CRI
de Atibaia/SP, já estará concluído e a propriedade dos bens dados em
garantia pela alienação fiduciária, consolidada em favor da Ré Caixa.
Diante da incerteza em relação ao

quantum debeatur, que será definido na ação de prestação de contas, e das
diversas ilegalidades que recaem sobre o "Termo de Constituição de
Garantia", objeto dessa ação, se impõe a antecipação dos efeitos da tutela
antecipada pretendida para que seja obstaculizado o processo de execução
6 Código de Processo Civil Comentado. Nelson Nery Junior e Rosa Maria de Andrade Nery. Citando julgado
do JTACivSP 108/121.
7 Ana Maria Simões Lopes Quintana. Comentários ao art. 486 do CPC.
10
extrajudicial dos bens dados em garantia pela alienação fiduciária perante o
CRI de Atibaia/SP, que tramita perante o número de protocolo 286.310,
evitando-se, assim, a consolidação da propriedade à Ré.
Ademais, como o processo de

execução extrajudicial da alienação fiduciária é célere, por certo os imóveis
dados em garantia pela Autora já terão sido leiloados.
5- DO PEDIDO
Ante o exposto, requer seja

rejeitada a preliminar arguida na peça contestatória que requereu a
extinção do feito sem resolução do mérito pela suposta inépcia da
petição inicial e que sejam julgados procedentes todos os pedidos
formulados na exordial.
Outrossim, requer , seja

reapreciado o pedido de tutela antecipada com o fim de a Ré se abster
de dar início a qualquer procedimento de execução nos regimes da
alienação fiduciária e para que seja suspensa a exigibilidade do débito
cobrado pela Ré até o iulqamento dessa ação.
Termos em que,
P. Deferimento.
São Paulo, 1 de Fevereiro de 2016.
Marcia Bueno
OAB/SP 53.673
11
2 a. Vara Federal
JUSTIÇA
CONCLUSÃO FEDERAL
a(o) M.M.(a) Juiz(a),Sr.(a) Fls.
ROSANA FERRI.
São Paulo 16 de fevereiro de 2016
2a V
MARIA AP. F. AZEvEDO (RF: 3649)

Processo No. 00 5369-23.2015.403.6100
Intim m-se as partes para que, em 05 (cinco)

dias, especifiq em as provas que pretendem produzir,
justificando alsua pertinência, bem como, querendo, in-
diquem os pontos controvertidos que deverão constar na
decisão saneadora.
Se em termos, tornem os autos conclusos.
Intimem-se.
São Pa de
DATA
Em data de de O de 20
r. despacho supra
CERTIDA 0
Processo no. 0015369-23.2015.403.6100 016

CERTIFICO e dou fe que o r. despacho supra/retro/de fls._
foi disponibilizado no Diario Eletronico da justica em 25/11/2
SÃO PAULO, 25 de novembro de 2016
3udiciario),s1 screvi.
(Analista/Tecn ico
CAIA'A
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 2a VARA CÍVEL

28/11/2016 13:37 h
Prot. 20 6 61000243349-1
Will111011$111110E
0015369-232015403.6100
IP210 Um V L),/
Jun da,SP
RF. Rubrica:__
Processo n° : 00153692320154036100
Autor(a) • POSTO BALNEARIO ATIBAIA LTDA
Ré(u)(s) CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, já qualificada nos

autos do processo em epígrafe, por sua advogada infra-assinada, vem respeitosamente, à
presença de Vossa Excelência, em manifestação ao r. despacho de fls., informar que
entende não ser necessária a produção de novas provas.
Ainda assim, por extrema cautela, protesta pela juntada de

novos documentos e oitiva de testemunha, caso entenda Vossa Excelência pela
necessidade da realização de audiência instrutória.
Ademais, reserva-se o direito de produzir contraprovas

àquelas que venham a ser indicadas pela parte autora, a quem cabe o ônus da prova.
Nesses termos,
Pede deferimento.
"o Paulo, 25 de
Fernanda Ma
OAB/SP
21.000.56262/2015
gowile Zuses
gue4.4
11d444 H44Z g4a44. 141+144 ADVOGADOS
A4•4 P444 SZ44 1-144.4.4
P•41;4:4 Sedai~ gle44t4 W..tue
D444110 F•444:43 UI:44. 144.4.z
844~ $41:44 1-kwa
SÃO PAULO: R. Duarte de Azevedo, 712 - CEP; 02036-022 - Pabx: (11) 2959-5000 - Fax: (11) 6950-6776.
BRASÍLIA— DF : SDS - Conjunto Baracat - Salas 314 / 315 - CEP: 70392-900 - Fone: (61) 321-7093.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 02° VARA

JF3P-FORUM - FISCAL-SPI -
85/12/2016 13:32 h
Prot. 2016 61820187229-1
11111111111 11111111 1111111

0015369--23 2015 403.6100
1P2101 C2a.V
Juntada-JFSP
RE/fRub,
_•-
Proc. n° 0015369-23.2015.403.6100

Contratos (Termos de Constituição de Garantia) c/c Declara tória de
devidamente qualifica, vem, à presença de Vossa Excelência, em atenção ao
despacho de fl., expor o quanto segue:
O cerne da presente demanda,

precipuamente, é a anulação dos "Termos de Constituição de Garantia"
provenientes da Cédula de Crédito Bancário n° 734-0285.003.00020311-0,
1
RECIWIDO
2n VARA CIVIL FEDE
Em
1
firmada entre partes, tendo em vista todas as irregularidades apresentadas
nos mesmos, bem como à afronta a diversos dispositivos legais,
notadamente a Constituição Federal e o Código de Defesa do Consumidor.
Sendo assim, para que sejam

comprovadas todas as irregularidades e ilegalidades apontadas nos referidos
instrumentos celebrados entre as partes, entende a Autora ser imprescindível
à produção de prova pericial contábil, que demonstrará por meio de cálculos,
que o montante pleiteado pela Ré é inexigível.
Ademais, entende a Autora, ser de

suma importância, a produção de prova documental até o encerramento da
fase instrutória.
No que tange aos pontos

controvertidos, s.m.j, entende a Autora que, em síntese, são:
- A suposta possibilidade de
oferecimento de dupla garantia, pois, o contrato celebrado entre as partes,
prevê uma modalidade de garantia, que é o aval, ou seja, a alienação
fiduciária seria uma nova garantia, que como é cediço, é vedado pelo
ordenamento jurídico pátrio;
- As flagrantes afrontas aos ditames

do Código de Defesa do Consumidor e ao princípio da proporcionalidade
perpetrados pela Ré, tendo em vista as cláusulas sobremaneira abusivas e
onerosas em desfavor da Autora, que constam no instrumento objeto da
presente;
- As ilegalidades constantes no
instrumento objeto da presente demanda, que evidenciam que o contrato
objeto da presente demanda deverá ser declarado nulo de pleno direito.
Termos em que,
P. Deferimento.
São Paulo, 02 de Dezembro de 2016.
Marcia Bueno
OAB/SP 53.673
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
AI
/
CONCLUSÃO
Em 29 de novembro de 2016, faço estes autos
conclusos ao MM Juiz Federal da 2a Vara Cível da
Seção Judiciária de São Paulo.
Lúcia MarI dos Santos

Técnico. judiciário 2527
Autos n° 0015369-23.2015.4.03.6100
Visto em Saneador.
Partes legitimas em bem representadas
Prejudicada a preliminar de continência ou conexão, tendo

em vista que as ações já estão apensadas e serão julgadas em conjunto.
No tocante a preliminar de inépcia da inicial, entendo que se

a narração dos fatos trazidos pela inicial decorre a uma lógica conclusão e
por ela não se inviabilizou o contraditória e a ampla defesa, não há a
alegada inépcia.
Não havendo mais preliminares.
Fixo como ponto controvertido o oferecimento de dupla

garantia, afronta ao CDC, em face das irregularidades constantes do
contrato firmado entre as partes, devendo este ser anulado.
Intimada às partes no interesse na produção de provas,

manifestou-se a parte autora requerendo a produção de prova pericial,
bem como a produção de prova documental. A parte ré, por cautela,
protestou pela juntada de novos documentos, bem como pela oitiva de
testemunhas.
Por ora, defiro a produção de prova pericial contábil e, para

tanto, nomeio o perito judicial Sr. FRANCISCO VAZ GUIMARÃES
NOGUEIRA, e-mail: francisco.nogueira@terra.com.br
Intimem-se as partes para apresentar quesitos e indic

assistentes técnicos, no prazo comum de 15 (quinze) dias, sob pena
preclusão.
1CA
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
Com a manifestação das partes, intime-se o perito nomeado

por telefone ou meio eletrônico, para que apresente estimativa de
honorários periciais, nos autos, n prazo de 15 (quinze) dias.
Intimem-se. Após, tornem autos conclusos.
São Paulo,
tf
ifir
í, , mo
TIAGO T DE DAVID
1 Substituto
CERT IDAO
Processo no. 0015369-23.2015.403.6100

foi disponibilizado no Diario Eletronico da Justica em 317 -15175.7:17
SA0 PAULO, 31 de janeiro de 2 4 17
(Analista/Tecnico Judiciari ,subscrevi.
I.SA
CA1AYA
CAIXA ECON MICA FEDERAL
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 2 11 VARA CÍVEL

08/02/2017 17:43 h
Prot. 20 7 61000020722 - 1
1111111111111111111111111111
0015369--23 2015.403.6100
IP242 22 V ç_yE;.2.,,..2e3 4,2
Junt
t- ca.
RFJd1fRuP br
Processo n° : 00153692320154036100
Autor(a) • POSTO BALNEARIO ATIBAIA LTDA
Ré(u)(s) CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CAIXA, já qualificada nos

autos do processo em epígrafe, vem, respeitosamente, à presença de V.Exa., apresentar
em anexo os quesitos que pretende sejam respondidos pelo Sr. Perito para a correta
elucidação da matéria em discussão nos autos (os quesitos são apresentados em folhas
separadas para cada contrato).
Ainda, indica como assistente técnico o empregado SILVIO

SANTORO, RG 32.114.065-5 SSP/SP, com endereço comercial na Praça da Sé, 111, 70
andar - São Paulo/SP, e-mail cemco09@caixa.gov.br e silvio.santoro@caixa.gov.br , tel.
(11) 3475-2838.
Nesses termos,
Pede deferimento.
São Paulo, 8 de fe er
Fernanda Magnus
OAB/SP 277.7
21.000.56262/2015
QUESITOS (Cheque Especial / Conta Corrente)
1. Queira o Senhor Perito informar o valor e modalidade do contrato de crédito

rotativo firmado pelas partes, incluindo esclarecimentos adicionais sobre a data
de vencimento da obrigação, forma de pagamento, prazo, taxa de juros
pactuada, período de pactuação, garantias e os encargos previstos na cláusula
de inadimplência.
2. Proceda o Senhor Perito ao exame dos extratos da conta corrente, indicando

em datas e montantes, exclusivamente por conta do instrumento creditório, os
valores lançados a débito de juros.
3. Dos valores identificados como débitos de juros exclusivos do contrato

examinado, indicar se houve a cobrança de encargos ou acessórios sem
aderência ao pactuado por parte do credor.
4. Nas datas avençadas para o pagamento dos encargos mensais, cuja origem foi
identificada no quesito anterior, disponibilizou o tomador a quantia necessária
para fazer frente àquelas liquidações? Em caso positivo, solicitamos ao Senhor
Perito a indicação das datas.
5. Queira o Senhor Perito, observadas as bases contratadas e as respostas dos

quesitos anteriores, apresentar 4e houver, o saldo remanescente da conta
corrente sob exame.
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL — CEF
•••
CAMA
QUESITOS (Financiamento Parcelado)
1. Ao senhor Perito, solicitamos caracterizar o crédito indicando o valor, prazo,

forma de pagamento, data de vencimento e juros contratados.
2. Queira o senhor Perito explicitar as cláusulas contratuais pertinentes ao quesito

anterior.
3. Pede-se ao senhor Perito elaborar quadro demonstrativo apresentando a

comissão de permanência e percentuais de juros moratórios, multa e demais
encargos previstos em contrato.
Solicitamos ao Senhor Perito relacionar a data de vencimento e pagamento das

parcelas honradas pelo tomador.
Queira o senhor Perito informar se houve divergência entre as condições

pactuadas e as aplicadas no contrato.
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL — CEF
Re.40 2~4
1.1446:4 RIA£4■0
fie/444 1-144Z ADVOGADOS

A4.4 P444 Sz144t H:444.14
Pa34:e.U. SesTe4.4 $4e44e4 Rzitue
D44411.4. 544:41?,e11:44. 1-gm.t
Do44.41 Fel4t0.0
SÃO PAULO: R. DuartedeAzeveck2,712 -(:EP: 02036-022 -Pabx: (11)2959-5000 - Fax: (11) 2950-6776.
ElF2ASiLIA- DF SDS - Conjuntof3aracat - Salas 314 / 315 - CEP: 70392-900 - Fone: (61) 321-7093.
02:r
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA dr VARA
JFSP-FORUM FISCRL-SPI
21/02/2017 345 h
Prot. 2817.61828016412
0015369 - 23.2015.403.610 0
EP2427 E23.V CIVELI
Juntada - JFSP
Proc. n° 0015369-23.2015.4.03.6100

Inexigibilidade de Valores e Pedido de Tutela Antecipada em epígrafe,
devidamente qualificada, vem, apresentar os quesitos que pretende ver
respondidos pela Perito Judicial Sr. Francisco Vaz Guimarães Nogueira,
protestando, desde já, pela formulação de Quesitos complementares.
RECEBI
2 VARA CÍVEL FEDERAL
m 1
U 1.1;"4"
K. MELLO -
1- Queira o Sr. Perito, a partir da analise minuciosa do Termo de
Constituição de Garantia, objeto da presente e dos valores ali constantes,
levar a efeito a evolução dos cálculos, computando juros simples e
correção monetária com base no IGPM.
2- Queira o Sr. Perito, a partir dos valores pagos à CEF pelo Autor, deduzir
em seu tempo cada pagamento feito, e assim proceder a exclusão
desses valores da planilha.
3- Queira o Sr. Perito informar se a forma de atualização e aplicação de

juros, levadas a efeito pela Ré CEF são legais, vale dizer, a mesma faz
inicialmente e mensalmente a aplicação de juros e corrige e somente
depois, no dia subsequente, deduz os valores pagos.
4- Queira o Sr. Perito apontar todas as ilegalidades e irregularidades

perpetradas pela Ré CEF na consecução dos cálculos.
• 5- Queira o Sr. Perito informar se mesmo considerando todos os

pagamentos havidos, se a Ré CEF possui ainda algum crédito em seu
favor.
6- Queira o Sr. Perito esclarecer, se na modalidade de contrato que

celebraram as partes, qual seja, Cédula de Crédito Bancário, há a
possibilidade de se ofertar dupla garantia, ou seja, além do aval que já
era uma espécie de garantia prevista contratualmente, se poderia haver o
oferecimento da garantia pela alienação fiduciária.
7- Queira o Sr. Perito tecer comentários que entender serem necessários ao

deslinde da ação, considerando que muitas questões que envolvem o
cálculo são de direito e merecem ser elucidadas e interpretadas pelo
Digno Juízo.
8- Preste o Sr. Perito outros esclarecimentos que entenda pertinentes ao

• objetivo da perícia.
Termos em que,
P. Deferimento.
São Paulo, 20 de Fevereiro de 2017.
cz:~2
elaine Mari Ballini Miani
-"" OAB/SP 66.507
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
CERTIDÃO
CERTIFICO e dou fé que
SP, ofr / 9,0
Técnico/Ard Jiudiclário -
1 ?Y
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
PROCESSO N°. 00153692320154036100
VISTA
Nesta data abro vista a(o) Sr(a) Perito(a)
Dr(a). Francisco Vaz Guimarães Nogueira.
São Paulo, 10 de março de 2017.
Analista Judiciá o — RF 7911
RECIBO
RETIREI EM CARGA PARA VIST O
NOME: ec)bee"
N° DOCUMENTO:
ENDEREÇO:
ttk
TELEFONE:
ASSINATURA
RECEBIMENTO
Em
1 7 MAR 211
Recebi estes autos yidalrn
RII
Econ. Francisco Vaz Guimarães Nogueira
CORECON SP 18.509-4 —r região SP
e-mail: francisco.nogueira@terra.com.br
EXMO. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2a VARA DA JUSTIÇA FEDERAL DE SA0 PAULO.

JFSP-FORUM CIVEL -SPI
17/03/2017 17:50 h
Prot. 20 7.6 000045097 -1
MUNI INE llhII LI

0015369-23 2015 403.6100t
[PERITO) [2a 4 ÇIV
JuntadySP
RF:44 Rubrica:_
Francisco Vaz Guimarães Nogueira, Perito Economista nomeado nos autos do

PROCEDIMENTO ORDINÁRIO - PROCESSO CEDULA DE CREDITO
59-1-53897-2 3.6100 que a POSTO BALNARIO ATIBAIA
LTDA move contra CAIXA ECONOMICA FEDERAL, e atendendo ao despacho
• proferido por Vossa Excelência às fls. 191 vem respeitosamente apresentar sua
"Estimativa de Honorários" para elaboração Laudo de Pericial Contábil, no
te valor de R$ 9.800,00 (Nove mil e oitocentos reais) conforme demonstrativo
• abaixo.
NI
■
(N1
DEMONSTRATIVO DE HORAS ALOCADAS E CUSTOS PARA EXECUÇÃO
CI
DE LAUDO PERICIAL
Horas Valor da Hora Total
Leitura e Interpretação do Processo 13 R$ 140,00 , R$ 1.820,00
Abertura dos Trabalhos - 140,00 R$ 700,00
Diligencias / Exames de Documentos 5 R$ 140,00 R$ 700,00
Simulações e Analises de Resultados 8 R$ 140,00 . R$ 1.120,00
sç )'
Respostas dos quesitos ' 25 R$ 140,00 R$ 3.500,00
Redação do Laudo 10 R$ 140,00 R$ 1.400,00
Revisão do Laudo 4 R$ 140,00 R$ 560,00
Total 70 R$ 9.800,00
O valor desta proposta não cobre eventuais quesitos suplementares. Caso as
• partes apresentem quesitos suplementares, • total do valor dos honorários

supramencionados poderá ser revisto.
É o que requer.
Pede deferimento.
arço de 2017.
Fran sco Vai uimarães Nogueira

Economista COECON 18.509-4 — SP
2 a. Vara Federal
JUSTIÇA
CONCLUSÃO FEDERAL
a(o) M.M.(a) Juiz(a),Sr.(a)
ROSANA FERRI.
São Paulo 20 de marco de 2017
MARIA AP. F. AZE EDO (RF: 3649)

Processo No. 001 369-23.2015.403.6100
timem-se as partes para que se mani-

festem sobre a stimativa de honorários periciais con-
forme planilha apresentada às fls.199, iniciando-se pe-
la parte autora.
Em concordando, deve a parte autora efe-
tuar o referido depósito.
Na sequência, e se em termos, encami-
nhem-se autos ao Perito para elaborar laudo.
São Pau O 5 de
OSA RI
iza eral
DATA
Em data de ':de de 20 1.1%
r. despacho supra
LERTIDAO
Pr- o. no.
CLE.:T1FIO0 e Jou fe que o r. Jespatno supra/retro/de fls.
foi disponibilizadu no Dia rio 1 1 1. 1 1da justica em 12/0,/2017
as fls. O. Considera-se da ta da publicacao primeiro dia
at.lJ suequente a data ao ima meneionada.
•AO PAMJ.1, 12 de julho de
Eu, SERGIO LU1Z FURLM
(P;n - Aista/Te:ini• o judiojv-. subsLrevi.
CALWA
EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) FEDERAL

DA 2 VARA CÍVEL DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE SAO PAULO/SP
'.rt?
JFSP -
FoRuP C") EL-SPI
pr
7/2017 14:39
2.8%?.ste"
h
138126-1
Jr!!!.
cp2 00,5369—yL
Processo n° : 00153692320154036100
Autor • POSTO BALNEARIO ATIBAIA LTDA
Ré CAIXA ECONÔMICA FEDERAL (CAIXA)
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CAIXA, já

qualificada nos autos do processo em epígrafe, por sua procuradora signatária,
vem, respeitosamente, à presença de V.Exa., dizer e requerer o que segue:
O Sr. Perito apresentou uma estimativa de honorários de

R$ 9.800,00 para elaborar laudo pericial no caso em apreço.
Todavia, sem qualquer demérito ao trabalho a ser

desenvolvido pelo expert, tal pleito se mostra excessivo.
De fato, em que pesem os conhecimentos do Douto

Experto, concessa vênia, afigura-se excessivo o valor pretendido considerando-se
o trabalho a ser efetivado, consistente na realização de perícia contábil.
Assim, sem o intuito de menosprezar o trabalho realizado

pelo Sr. Perito Judicial, entende a CAIXA que a estimativa dos honorários
periciais NÃO está condizente com a realidade econômica brasileira.
Além disso, soa excessiva a estimativa de 13 horas para

leitura do processo e 25 horas para resposta dos quesitos.
Tal montante se afigura ainda mais excessivo se cotejado

com o disposto na Resolução 305/2014 do Eg. Conselho de Justiça Federal,
aplicável, s.m.j., por integração analógica, pela qual estatui precipuamente, no art.
28, que a fixação dos honorários do perito observará os limites mínimos e
máximos estabelecidos no anexo, dispondo o parágrafo único que o juiz poderá,
considerando as especificidades do caso concreto, arbitrá-los até o limite de 3
vezes o valor máximo previsto no anexo.
Já o citado anexo da Res. 305/2014 dispõe que os

honorários em caso de perícia de engenharia e contábil devem ser fixados en
CAI
R$ 149,12 e R$ 372,80, enquanto nas outras áreas devem ser fixados entre R$
62,13 e R$ 248,53.
Novamente mais um indício de que o valor estimado pelo

Sr. Perito se apresenta elevado.
Assim, com tais considerações, a CAIXA discorda da

estimativa de honorários, deixando sua fixação ao prudente arbítrio de V. Exa.
Termos em que,
Pede deferimento.
ao Paul 13 de julh de
Fernanda Magnus S
OAB/SP 277.746
(
21.000.56262/2015
Remai& 4~4
gt~:
11444 FImz $4144. ADVOGADOS
A4.4 P..424 Sd.vd& 144,344.4.
P.44:ekt Sr...1e~ gae,s4e4 R4Z442
D4.d10 f414:4 $411,44.
D44.£1 f404.4 Flusz
SÃO PAULO: R. DtuuledeAzeveclo,712 -CEP: 02036-022- Pabx: (11)2959-5000 - Fax: (11) 2950-6776.
BRASÍLIA,- DF: SDS - Conjunto Baracat - Salas 314 / 315 - CEP: 70392-900 - Fone: (61) 321-7093.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 41/03 VAFA

JFSP-FORUM FISCAL-SPI
19/07/2017 13:06 h
• Prot. 20 7 61820077813-1
11111111111111111111111111111
0015369--23 2015.403.6100
[P215 2a V
JUI14909:AFSP
RF 5'5A.ZrRubrica: I
Proc. n°0015369-23.2015.403.6100

devidamente qualificada, vem, em atenção ao r. despacho de fls., expor e
requerer o quanto segue.
1
RECEBIDO
V VARA ClVEL FEDERAL
_—,44-/-414-417---
3ULIA K. MELLO - RF 1387
O d. perito judicial nomeado, Sr.
Francisco Vaz Guimarães Nogueira, conforme planilha de fls. 199, estimou
seus honorários periciais no valor de R$ 9.800,00.
Ocorre que, mesmo a Requerente,

tendo conhecimento do alto grau de qualidade e profissionalismo
desenvolvido pelo mesmo, o valor está acima do patamar que esta entende
ser razoável para realização do r. laudo do digníssimo perito.
Em ação semelhante à presente

(doc. Anexo), onde outra empresa pertencente ao mesmo grupo familiar que
detém a empresa ora Requerente, em que foram suscitadas alegações muito
similares às suscitadas nesta demanda, o d. perito, estimou seus honorários
em R$ 1.500,00, ou seja, mais de 06 (seis) vezes à menos do que os R$
9.800,00, estimados pelo d. perito ora nomeado, Sr. Francisco Vaz
Guimarães Nogueira.
Sendo assim, requer seja

reconsiderada à estimativa de honorários no valor de R$ 9.800,00, tendo
em vista que, em causa idêntica à presente, o d. perito estimou os
honorários em R$ 1.500,00.
Termos em que,
P. Deferimento.
São Paulo, 18 de julho de 2017.
• '-rieiaine
OAB/SP 66.507
lini Miani
Liisii t Processo littp://espjfspjus.br/esp/consulta/consinternetpro1b.csOnromovi...
Consulta Processual 10 grau - SJSP e SJMS
13-4J
Consulta da Movimentação Número : 52
PROCESSO 0015370-08.2015.4.03.6100
Autos com (Conclusão) ao Juiz em 23/03/2017 p/ Despacho/Decisão
*** Sentença/Despacho/Decisão/Ato Ordinátorio
Levando-se em consideração as manifestações das partes e do perito, a

matéria aqui discutida, o valor da causa, bem como os documentos
juntados aos autos e as horas trabalhadas, fixo o os honorários periciais
em R$ 1.500,00.
Fls.235/236: Defiro o parcelamento em 2 parcelas iguais e mensais de
R$750,00. Com o primeiro depósito, comprovado nos autos, intime-se a
perita para Inícios dos trabalhos e entrega do laudo em 30 dias úteis.
Int.
Disponibilização D.Eletrônico de despacho em 17/04/2017 ,pag O
1 de 1 18/07/2017 16:00
2os
4.
Renato Ramos
Marcia Bueno
SÃO PAULO: R. Duarte do Azevedo, 712 • CEP: 02036-022 - Pabx: MJ 2977-9000 - Fax: (11) 6950-
6776.
BRASÍLIA— DF: SDS - Conjunto Baracat - Salas 314 / 315 - CEP: 70392-900 - Fone: (61) 321-7093.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA.... VARA CÍVEL

DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO/SP
•
SOR FORUM CIVEL

SETOR ta PROTOCOLO IIIICI.1
0710812015 16:47 h
jeligabitl 00
POSTO E DISTRIBUIDORA JOIA

DE ATIBAIA LTDA., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF
sob n° 46.099.636/0001-33, com sede na cidade de Atibaia/SP, situada na
Rua Thomé Franco, 492, Centro, representado por seus sócios, PASCHOAL
ARTESE NETTO, brasileiro, viúvo, comerciante, Cédula de Identidade RG n°
3.313.679/SP, CIC n° 013.876.698-34, e PASCHOAL SASSO GEBARA
ARTESE, brasileiro, casado, comerciante, Cédula de Identidade RG n°
9.884.258-4-SSP/SP, CPF/MF n° 117.558.268-93, ambos residentes e
domiciliados na Rua José lgnácio n° 35, Centro — Atibaia/SP, CEP: 12940-
630, por seus advogados que esta subscrevem, vem, propor a presente:
U2SerV1rt
G 1.4
Contratos Terrne'ke Consb usatr arniie)
e In mgibiliclade7 e Velores ,e ,
, , Peir do ci,e'Tute

CNPJ/MF n° 00.360.305/0001-04, com filial situada na Avenida Paulista,
1842, Torre Sul, Cerqueira César, São Paulo/SP, CEP: 01310-200, pelas
razões de fato e de direito à seguir expostas:
I - BREVE RESUMO DOS FATOS:

instituição Ré, conta corrente n° 003.00000296-3, Ag. 0285, e vinculada à
mesma, contratos de crédito pré-aprovado nos valores de R$ 500.000,00
(quinhentos mil reais) — Cédula de Crédito Bancário n° 734-
0285.003.00000296-3; no valor de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) —
Cédula de Crédito Bancário n° 12510285; e no valor de R$ 57.500,00
(cinquenta e sete mil e quinhentos reais) — Cédula de Crédito Bancário n°
22440285.
De forma aditiva à Cédula de Crédito

Bancário n° 734-0285.003.00000296-3, foi celebrado instrumento, com a
denominação de "Termo de Constituição de Garantia — Empréstimo PJ —
Alienação Fiduciária de Bens Imóveis", que é o objeto da presente
demanda.
A Autora necessitando sobremaneira

do valor acima referido para manter a saúde financeira da empresa, se
sujeitou as taxas de juros impostas pela Ré, de forma totalmente unilateral e
arbitrária, contudo, os patamares estabelecidos são ilegais e até mesmo
absurdos.
Ao longo da relação contratual, e

principalmente na data de vencimento do contrato, os Autores perceberam
que, muito embora tivessem adimplido em valores exorbitantes, ainda assim,
a Ré apresentava passivo demasiadamente alto.
Em que pese a boa-fé da empresa

Autora que, por meio de aditivo ao referido contrato principal (doc. anexo),
ofereceu em alienação fiduciária dois imóveis nos valores de R$ 308.000,00
e R$ 152.000,00, objeto das matrículas 771 e 12.272 do CRI de Atibaia/SP,
para garantir a satisfação da dívida, não pode arcar com tais ilegalidades, ou
2o)
.1
seja, sofrer injustamente com o indevido processo de execução da alienação

fiduciária.
Sendo assim, como se verá adiante,

o instrumento objeto da presente demanda, qual seja, o "Termo de
Constituição de Garantia — Empréstimo PJ — Alienação Fiduciária de
Bens Imóveis" é ilegal e arbitrário, tendo em vista que, viola diplomas legais
e diversos institutos jurídicos, como melhor será elucidado.
Diante dos fatos narrados, não

restou alternativa à Autora, senão a propositura da presente demanda, a
fim de proceder à anulação do "Termo de Constituição de Garantia —
Empréstimo PJ — Alienação Fiduciária de Bens Imóveis" do contrato
celebrado entre as partes, bem como obter liminar, a fim de impedir que
indevidamente sofra prejuízos materiais, como a perda da propriedade
dos bens que alienou fiduciariamente e tenha seu nome incluído
indevidamente no rol dos maus pagadores.
II — DOS FUNDAMENTOS
JURÍDICOS:
II.a — Da Aplicabilidade do Código de Defesa do Consumidor e da

Aplicação do Princípio da Proporcionalidade:
O presente caso, trata-se claramente

de relação de consumo, nos moldes do art. 3°, § 2° do Código de Defesa do
Art. 3°(...)
5 2° Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de

bancária, financeira, de crédito e securitá ria, salvo as
decorrentes das relações de caráter trabalhista. (Grifo Nosso).
Súmula 297 — O Código de Defesa do Consumidor é aplicável

2,4n,
••■■-/

abusivas, ambíguas, onerosas ou confusas, conforme arts. 46 e 51.
Notadamente, os art. 51, IV, e § 1 0 , I,

II e III, do CDC se aplicam ao caso em tela, onde está previsto:

que:


que:

que pertence;
II - restringe direitos ou obrigações fundamentais inerentes à

III - se mostra excessivamente onerosa para o consumidor,

caso.
Com os dispositivos acima

transcritos, o diploma consumerista nada mais faz do que recepcionar o
princípio da proporcionalidade, que na lição do ilustre constitucionalista
português Canotilho, resume-se à "proibição do excesso" l.
Esse principio tem natureza

constitucional, como expõe Bonavides, reconhecendo-o presente na
Constituição Brasileira:
'Direito Constitucional e teoria da constituição. Almedina, p. 264.
"(...) é na qualidade de princípio de princípio constitucional
ou principio geral de direito, apto a acautelar do arbítrio do
poder o cidadão e toda a sociedade, que se faz mister
reconhece-lo já implícito e, portanto, positivado em nosso
Direito Constitucional"2
O Excelso Pretório o localiza dentro

do principio do devido processo legal, constituindo em um instrumento de
atividades dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, como também o
relacionamento jurídico entre cidadãos 3 mormente, nas relações de
,
consumo, como é o caso.
O Mestre Paulo Gonet Branco, em

precisa lição, elucida o tema 4 :
"O juízo de ponderação a ser exercido assenta-se no princípio

da proporcionalidade, que exige que o sacrifício de um direito
seja necessário para a solução do problema que seja
"proporcional em sentido estrito", i é, que o ônus imposto ao
sacrificado não sobreleve o benefício que se pretende obter
com a solução".
Por outro lado, na solução dos

conflitos, não se admite o perecimento de um dos direitos ou valores em prol
do outro, mas, sempre que se estabelecer a prevalência de um deles, há de
se respeitar o núcleo essencial do direito ou do valor que se comprimiu, visto
que todos gozam do prestígio constitucional.
Por isso mesmo, pondera o Min.

Gilmar Ferreira Mendes, referindo-se ao fenômeno da compressão dos
direitos, que ela há de parar no limite a partir do qual se opera "o
esvaziamento do conteúdo do direito constitucional" 5 .
2 Curso de Direito Constitucional. Malheiros, 1996, P. 396.

3 Vide ADINs s 1720-9 e 1973-7.
Hermenêutica constitucional e direitos fundamentais. Brasília: Brasília Jurídica, 2000, p. 183.
5 Direitos fundamentais e controle de constitucionalidade, 2' ed. São Paulo: Celso Bastos Editor, 1999, p.39.
Larenz, depois de sustentar que não
existe uma tabela hierárquica de direitos e valores na Constituição, visto que
todos têm, abstratamente, o mesmo nível de importância, sustenta a
necessidade de "ponderação de bens no caso concreto":
"Mas, posto que de cada vez se requererá a consideração de

todas as circunstâncias do caso concreto, que nunca são
iguais em tudo, não se deve esperar que, com o tempo, se
venham a formar regras fixas que possibilitem uma
subsunção simples do caso concreto". 6
Isso porque, somente nas hipóteses

concretas é que um valor ou direito constitucional pode ser entrevisto como
de maior valia que outro'.
Acrescente-se que as leis restritivas

de direito, em função do que se considerou acima, devem ter os resultados
práticos de sua aplicação examinados pelo crivo da proporcionalidade.
Nessa linha, invoque-se, mais uma

vez, o Min. Gilmar Ferreira Mendes, quando depois de consignar que: "a
Corte constitucional alemã entende que 14 as decisões tomadas pela
Administração ou pela Justiça com base na lei eventualmente aprovada
pelo Parlamento submete-se, igualmente, ao controle da
proporcionalidade", acrescentando que, "significa dizer que qualquer
medida concreta que afete os direitos fundamentais há de se mostrar
compatível com o princípio da proporcionalidade" B .
Ora, constituindo-se a garantia da

alienação fiduciária de imóvel evidente restrição ao direito de propriedade do
devedor, que fica restringido pelo fato do credor adquirir a titularidade
resolúvel do bem, há de se examinar sempre o resultado de sua aplicação no
caso concreto, para considerar-se a violação ou não do principio da
proporcionalidade.
6 Metodologia da ciência do direito, 3' ed. Lisboa: Calouste Guilbekian, 1997, p.587.
7 Colisão de Direitos Fundamentais e realização de direitos fundamentais no Estado de Direito Democrático.
Revista de Direito Administrativo. Rio de Janeiro, n°217, p. 78.
Tal como se verá na sequência, os
Termos, que instituíram a alienação fiduciária na espécie, gerou resultados
concretos desafiadores ao princípio da proporcionalidade.
Como se denota, a instituição da

garantia pela alienação fiduciária é abusiva no caso em tela, eis que colide
com o princípio constitucional da proporcionalidade, pois, será transferido à
Credora (Ré), a propriedade de imóveis que sobejam em muito o valor da
dívida entre as partes, tendo em vista que, vultuosos pagamentos já foram
realizados, atinentes às Cédulas de Crédito Bancário em questão.
Para que não paire dúvidas dos

valores dos imóveis, que sobejam em muito o saldo devedor existente,
acosta-se à presente, duas avaliações feitas por duas imobiliárias da
região de Atibaia/SP, comarca onde se localizam os mesmos, quais
sejam, Verde Selva Imóveis e Luniin Negócios Imobiliários (docs.
anexos.).
Verifica-se pelas avaliações

acostadas que os valores somados dos imóveis dados em garantia pela
alienação fiduciária, perfazem um montante de cerca de R$ 600.000,00
(seiscentos mil reais), ou seja, muito maior do que o valor de R$
132.605,39 (cento e trinta e dois mil seiscentos e cinco reais e trinta e
nove centavos), que consta na Intimação enviada pelo Registro de
Imóveis, que seria o saldo devedor da Autora perante a Ré.
Ademais, a Autora já pagou

verdadeira fortuna, e a Ré alega que ainda existe saldo remanescente, ora,
não é justo que, se houver saldo, reitera-se, que por certo não existe, para
sua quitação, seja consolidada a propriedade dos bens dados em garantia
pela alienação fiduciária em favor da Ré, pois como dito, o valor destes é
superior à dívida originária, quanto mais ao eventual e irrisório saldo
remanescente que possa existir.
Não obstante, corroborando o

exposto, o art. 620 do Código de Processo Civil, determina que, entre as
várias vias executivas postas a disposição do credor, se escolha a menos
onerosa ao devedor:
Art. 620. Quando por vários meios o credor puder promover a execução,
o juiz mandará que se faça pelo modo menos gravoso para o devedor.
Ora, Excelência, no caso em tela,

verifica-se que, com claridade, a execução da alienação fiduciária não será o
meio menos gravoso para o devedor, mas pelo contrário, será o mais cruel e
injusto.
Assim sendo, é de se concluir que

é insustentável, pois, o Termo de Constituição de Garantia, que instituiu
a alienação fiduciária de veículos e de bens imóveis da Cédula de
Crédito Bancário firmada entre as partes, visto que seus efeitos
práticos constituem afronta aos diplomas consumeristas invocados,
gerando para a Autora, consequências iníquas e abusivas, bem como
ofensa aos princípios fundamentais do sistema jurídico, configurando-
se, ainda, como excessivamente onerosas para o consumidor, ora
Autora.
II.b — Da Nulidade da Garantia pela

Alienação Fiduciária em face dos
Arts. 421 e 166, II do Código Civil:
Outra não é a solução da questão em

face do Código Civil, notadamente com fulcro em seus artigos 421 e 166, Il.
Este diploma civilista, de forma

peremptória, imprime finalidade social ao contrato no seu art. 421.
Tratando desse tema, o insigne

magistrado paulista Antônio Jeová Santos assinala de forma brilhante:
"A finalidade individualista e egoistica que o direito privado

gozava e privilegiava cedeu passo à socialidade. Agora, o
intento de contratar não protege o objeto da contrafação
apenas ao interesse individual, mas à sociedade [...] Mais que
este aspecto social que emerge da contratação, existe um
\3j
função social que é o fiel da balança que impede o

desequilíbrio arrogante, pecaminoso e ultrajante" 9
Continua o autor, agora citando a

lição de Alberto Spota:
"Estas hipóteses de socialização contratual permitem

conceber o contrato como um instrumento de colaboração
entre os contratantes (relembre-se Bobbio e a sua função
social do direito quando fala na cooperação), porém também
de colaboração a esses fins transcendentes, que são
perseguidos pela sociedade, ou seja, fins transpessoais, que
não ofendem a liberdade pessoaL 1:4 Harmonizar ambos —
interesse individual e interesse social ou, se preferir, a ideia
individual e a ideia social — é penhor de seguro do êxito na
vida dos contratos".
Por aí se constata que o art. 421 do

CC incorpora, também, o princípio da proporcionalidade, preservando, de um
lado, a liberdade de contratar e, de outro, os interesses sociais e a
solidariedade contratual.
Esse equilíbrio não existe quando o

credor, como aconteceu aqui com a Ré, depois de munir-se de garantias
pessoais, por meio dos avalistas que assinaram a Cédula de Crédito
Bancário, exigiu, ainda, desnecessária alienação fiduciária.
Logo, igualmente nulo, diante da

análise dos diplomas civilistas, o "Termo de Constituição de Garantia
de Alienação Fiduciária" que instituiu a alienação fiduciária na Cédula
de Crédito Bancário celebrada entre as partes.
II.c — Da Inconstitucionalidade da
Lei n° 9.514/1997:
9 Função Social, lesão e onerosidade excessiva nos contratos. São Paulo: Método, 2002, p. 116.
Embora, não exista unanimidade
sobre essa proposição, entende a Autora que a melhor orientação é a dos
que sustentam a impossibilidade do credor ficar automaticamente
consolidado na propriedade do imóvel e promover a sua venda extrajudicial,
tratada nos dispositivos em fulcro, por afrontosas ao art. 5 0 , XXXV, XXXVII,
LIII, LIV e LV, da Constituição Federal.
O festejado processualista Ernani

Fidélis dos Santos ensina sobre o tema:
"As consequências contratuais e a consolidação da
• propriedade em desacordo, ainda que eventuais, configuram

autêntico litígio, cuja solução, se não houver auto
composição, é da competência exclusiva do Poder Judiciário
(art. 5 0, XXXV, da CF), feridos ainda o princípio do devido
processo legal, do contraditório e da ampla defesa (incs. LIV e
Lv) ”. io
Não discrepa o ensinamento do

douto Adroaldo Furtado Fabricio, que afirma existirem "motivos para que se
duvide da conformidade do procedimento agora instituído ao disposto
no art. 5 0 da Constituição Federal, incs. )00(V, )00CVII, LIII, LlV e LV",
concluindo com a peremptória afirmação de que "escancara-se aí a opção
preferencial pela proteção ao capital, ao custo do sacrifício do princípio
da indeclinabilidade da jurisdição".
011, Por fim, Eduardo Fucci, consigna

sobre o tema, da seguinte maneira:
"possível, assim, sustentar a inconstitucionalidade da venda

judicial na alienação fiduciária de coisa imóvel sem prévia
decisão judicial confirmatória da consolidação da propriedade
em favor do fiduciário".
Logo, por mais essa razão, ou

seja, pela Inconstitucionalidade da Garantia pela Alienação Fiduciária,
I° TUTIKIAN, Cláudia Fonseca; TIMM, Luciano Benetti e PAIVA, João Pedro Lamana (Coord.). Novo
Direito imobiliário e registrai, 2 ed. São Paulo: Quartier Latin, 2010, p. 504.
imperativa se faz a anulação do "Termo de Constituição de Garantia" da
Cédula de Crédito Bancário firmada entre as partes.
II.d — Da Impossibilidade da Dupla

Garantia Ofertada:
A Cédula de Crédito Bancário,

firmada entre as partes, que originou o instrumento que se visa anular, qual
seja, o "Termo de Constituição de Garantia", já oferecia, originariamente,
uma modalidade de garantia em seu bojo, conforme se denota na Cláusula
Oitava, denominada "DA GARANTIA".
O "caput" da cláusula em comento

assim delimita:
"Em garantia ao pagamento do principal e acessórios do

empréstimo objeto desta Cédula, assinam em conjunto com a
EMITENTE os principais sócio-dirigentes elou terceiros
qualificados no item 2, na condição de AVALISTAS, em
caráter irrevogável e irretratável".
Ora, se o contrato originário já prevê

uma modalidade de garantia, que é o aval, a alienação fiduciária no caso
seria uma nova garantia, ou melhor, seria o oferecimento de dupla garantia,
o que é flagrantemente vedado por nosso ordenamento jurídico.
Os Tribunais Pátrios vão de encontro

ao exposto, ou seja, de que nos casos onde existe dupla garantia, a nulidade
do contrato é medida que se impõe:

FIDUCIÁRIA. (...) NOTA PROMISSÓRIA. DUPLA GARANTIA.
DESPROVIDO". (TJPR -16a C. Cível - AC 0421080-6 - Rel.: Juiz
Subst 20 G. Sérgio Roberto N Rolanski - J. 23.04.2008). (Grifo
.11(21),
11
APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE REVISÃO DE CONTRATO.
ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. FORÇA OBRIGATÓRIA DOS
CONTRATOS. ÓBICE À MODIFICAÇÃO DAS CLÁUSULAS
ABUSIVAS. INOCORRÊNCIA. CAPITALIZAÇÃO DOS JUROS.
COMPROVAÇÃO. ILEGALIDADE. AUSÊNCIA DE PACTUAÇÃO
EXPRESSA. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. CUMULAÇÃO
COM ENCARGOS DA MORA. IMPOSSIBILIDADE. DUPLA
GARANTIA. ABUSIVIDADE. NOTA PROMISSÓRIA. NULIDADE.
SUCUMBÊNCIA MANTIDA. RECURSO NÃO PROVIDO. (TJPR -
17a Câmara ale! - APELAÇÃO CÍVEL N° 674726-8.
Relator: Vicente De! Prete Misurelli . J. 07/07/2010). (Grifo
Nosso).
Por todo o exposto, verifica-se

que, também por este motivo, ou seja, pela clara abusividade do
contrato originário em prever uma modalidade de garantia e pelo Termo
de Constituição de Garantia ter ofertado outra, ou seja, o oferecimento
de dupla garantia, a decretação de nulidade deste, é medida imperativa.
li. e — Da Existência de
Preludicialidade entre a Ação de
Prestação de Contas proposta e a
Presente Demanda
• Independentemente do exame das

questões suscitadas nos incisos anteriores, em contrariedade aos Termos de
Constituição de Garantia sub judicie, imperioso se faz anotar que a Autora
ajuizou Ação de Prestação de Contas do crédito figurante na Cédula em
pauta, estando a fluir prazo para contraminuta de Agravo de Instrumento da
Ré, que tramita perante a 4° Vara Chiei desta Seção Judiciária de São
Paulo/SP sob o n°0003366-36.2015.4.03.6100. (Doc. Anexo).
É claro que só depois de esgotada a

escala recursal, se há de falar que a pretensão ali deduzida não merece
procedência.
12
Enquanto fluente a relação
processual ali inaugurada, a pretensão que lhe deu causa manterá com a
execução da cláusula de alienação fiduciária, evidente nexo de
preiudicialidade externa.
Observe-se que o art. 265, IV-A, do

CPC determina a suspensão do processo:
"quando a sentença de mérito depender do julgamento de

outra causa, ou da declaração da existência ou inexistência
da relação jurídica, que constitua o objeto principal de outro
processo pendente".
Ora, essa disposição, por analogia,

se aplica de forma insofismável à presente causa.
Embora aqui, a cláusula de

alienação fiduciária abrigue a potencialidade de produzir sua eficácia sem a
necessidade de sentença judicial, é visível que o processo pendente,
inaugurado antes, poderá determinar a desconstituição dos efeitos dela
derivados.
Daí que, em face do princípio

constitucional da segurança jurídica (art. 5 0 , §20, da CF), impõe-se que a
funcionalização do Termo de Constituição de Garantia fique obstado até
o julgamento da Ação de Prestação de Contas n° 0003366-
36.2015.4.03.6100, que contendem as partes.
II. f — Da Necessária Declaração de

Inexigibilidade dos Valores
Pleiteados pela Ré Caixa:
Além da necessidade de anulação do

Termo de Constituição de Garantia ora aludido, imperioso se faz destacar a
necessidade de declaração de que os valores pleiteados pela Ré Caixa são
indevidos, ou melhor, são inexigíveis.
13
Como dito alhures, a Autora já pagou
verdadeira fortuna referente à Cédula de Crédito Bancário em tela, contudo,
a Ré insiste em afirmar que existe saldo remanescente em aberto, o que,
data vênia, é um verdadeiro absurdo.
A Ré deixa de considerar e
contabilizar que existe a amortização dos juros, ou seja, o valor pleiteado
pela mesma, no importe de R$ 132.605,39, conforme Intimação do Oficial de
Registro de Imóveis de Atibaia/SP é indevido, tendo em vista que, a
totalidade, ou a maior parte desta dívida, já foi quitada, bem como os ilegais
e abusivos juros que embutiu em seu cálculo.
Até o final da fase instrutória, a

Autora juntará documentos e demonstrativos de cálculos nesse sentido, a fim
de demonstrar que o montante pleiteado pela Ré, é totalmente inexigível.
Destarte, pelo exposto, é medida

que se impõe a declaração de inexigibilidade dos valores pleiteados
pela Ré Caixa, tendo em vista que, vultuosos pagamentos já foram
feitos à mesma, e oportunamente, se trará aos autos a comprovação de
que o saldo remanescente da Autora para com a mesma é diminuto, ou
mesmo, inexistente.
Por força de todo o embasamento

jurídico até aqui demonstrado, a Autora requer seja deferida tutela
antecipada sem o constrangimento da negativação e ainda mais, sem que os
bens dados em garantia pela alienação fiduciária, tanto imóveis como os
veículos, não sejam consolidados como propriedade da Ré.
Além disso, Excelência, ressalte-se

que a Autora sofre pressão inaceitável, pois já pagou muito mais do que
devia, e recebe comunicado do Banco ameaçando executar alienação
fiduciária, fazendo os titulares de domínio perderem os únicos bens dos
quais são detentores, por uma dívida que não existe.
A antecipação dos efeitos da tutela

se impõe! Para que a Ré se abstenha de praticar qualquer ato lesivo que
14
2Nci
possa culminar com a execução da alienação fiduciária, oficiando-se

inclusive, a Serventia Imobiliária.
Por tudo o que envolve o direito de

ação, indiscutível é a existência de um aspecto preponderante que motiva a
busca da solução dos conflitos pela via judicial: esse fator se expressa na
concretização do pedido apresentado, algo que, supõe-se de antemão, é
requerido na esperança da tutela célere ao direito da Autora, preceitua o
mestre Luiz Guilherme Marinoni:

Pelas razões acima articuladas, que

foi criado o instituto da tutela antecipada, a qual visa o resguardo de um
direito que se encontra em risco de ser afetado de forma letal, sendo
impossível a sua reparação. Antecipa-se a tutela, no intuito de se assegurar
a manutenção do objeto de petição do Autor, zelando-se para que o curso do
processo não seja lesivo ao que se pretende na ação.
O eminente professor Cândido

Rangel Dinamarco, traduz a alma do instituto supracitado:

tutela pretendida, veio com o objetivo de ser uma arma
15
•
Código de Processo Civil, r ed, rev. e ampL, São Paulo:


Processo Civil:

- haja fundado receio de dano irreparável ou de difícil
reparação; (...)
Do texto legal, se depreende que os

requisitos para a concessão da tutela antecipada são: prova inequívoca dos
fatos; verossimilhança da alegação e fundado receio de dano irreparável ou
de difícil reparação. Demonstrar-se-á que, no presente caso, todos os
requisitos necessários ao deferimento da medida pleiteada estão presentes.
In casu, a demora do provimento

jurisdicional no reconhecimento do direito da Autora configura,
inequivocamente, dano de difícil ou impossível reparação, máxime
considerando-se que o procedimento de cobrança adotado pela demandada
inclui a restrição de crédito da Autora através de inclusão de seu nome nos
bancos de dados dos órgãos de cadastro de inadimplentes, tais como SPC e
SERASA, bem como, ainda, futuramente, como dito, ver a propriedade dos
imóveis consolidada em favor da Ré pelos procedimentos de execução da
alienação fiduciária, já que, face ao demasiado ônus caracterizado no valor
da prestação, inviabilizado fica o adimplemento devido, em seu devido
tempo, ensejando, portanto, o ataque da Ré.

convencer Vossa Excelência da verossimilhança dos fatos aqui alegados,
está presente pela exposição fática e jurídica aqui demonstrada.
É que como o trâmite processual

demanda certo tempo, seria inócuo a Autora (consumidor) esperar até o final
do julgamento para ver seu pedido deferido.
16
aat,
Insta salientar que, não somente
estes requisitos ensejam a concessão da tutela antecipada, mas também os
requisitos alternativos, que no caso em questão, é o fundado receio de
dano irreparável, previsto no inciso I do referido artigo, já que se não for
concedida a antecipação dos efeitos da presente pretensão, o risco de danos
irreparáveis à empresa Autora são reais.
Cabe trazer à baila, a lição de Reis

Freid, sobre a tutela antecipada, mormente no que diz respeito ao risco de
dano irreparável. O respeitado Jurista se baseou na lição do Juiz Antônio
Jeová dos Santos para afirmar:

intervenha para antecipar o direito, fará exsurgir um dos
represtinação à situação anterior, quando o ato ou fato
danoso implique na destituição de uma coisa infungível, seja
por haver a mesma cassado de existir seja por haver e
apreendido uma qualidade que lhe era essencial". 11
Sendo assim, por estarem

presentes os requisitos para concessão da tutela antecipada, esta
deverá ser deferida por V. Excelência, para que a Ré se abstenha de dar
início a qualquer procedimento de execução nos regimes da alienação
fiduciária, e também, para que não venha incluir o nome dos devedores
no rol dos maus pagadores.
11 Reis Freid "Tutela Antecipada, tutela especifica e tutela cautelar", Dei Rey Belo Horizonte: 1998.
17
IV - Da Inversão Do Ônus Da
Prova:
Preceitua o art. 6°, VIII, do Código

de Defesa do Consumidor;

VIII - a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a
experiências;
Leciona, o ilustre Jurista, José

Geraldo Brito de Filomeno 12, que:
"Ora, em geral, como se sabe, a prova de um fato incumbe a


entendido que: "O Ônus da prova é invertido em favor do consumidor"
13
.
Destarte, no presente caso, a

inversão do ônus da prova se impõe.
V- DO PEDIDO:

Vossa Excelência julgar TOTALMENTE PROCEDENTE a presente
demanda, para que:
12 Manuel de Direitos dos Consumidores. São Paulo. Atlas, 2005.

13 JTJ 172/69
18
a) Seja concedida antecipação dos
efeitos da tutela, "inaudita altera pars", nos moldes do art. 273 do CPC
c/c art. 84, 43° do CDC, tendo em vista que, dois dos avalistas da Cédula
em tela, Srs. Paschoal Artese Netto e Paschoal Sassom Gebara Artese
lá foram notificados pelo Oficial de Registro de Imóveis de Atibaia, para
pagamento das parcelas vencidas, a fim de que:
a.1) sela determinando a não

inclusão do nome da Autora em qualquer órgão que represente
restrição a crédito do consumidor, tipo S.P.C., S.C.I., SERASA e
serviços similares, inclusive protesto de titulo, em razão do débito ora
discutido, até o deslinde final deste feito, com aplicação de multa diária
no valor a ser estipulado por este juizo;
a.2) seja concedido MANDADO

LIMINAR DE MANUTENÇÃO DE POSSE, permanecendo os bens dados
em garantia pela alienação fiduciária na posse dos avalistas, detentores
dos bens, até o julgamento final da vertente ação, comunicando-se de
imediato a Instituição Financeira requerida, bem como a Serventia
Imobiliária competente;
a.3) a Ré se abstenha de dar início

a qualquer procedimento de execução nos regimes da alienação
fiduciária .
a.4) Seja suspensa a exigibilidade

do débito cobrado pela Caixa, tendo em vista que, a inexiqibilidade do
crédito é de clareza solar e a consolidação da propriedade antes de
ampla dilação probatória, trará danos de reparação impossível, pois a
consolidação da propriedade é irreversível. Sendo certo que a Ré, como
se sabe, ao depois de consolidada a propriedade, vende os imóveis em
hasta pública.
b) No Mérito, seja decretada a

nulidade do Termo de Constituição de Garantia — Empréstimo PJ —
19
..
Alienação Fiduciária de Bens Imóveis —, proveniente da Cédula de

Crédito Bancário n° 734.0285.003.00000296-3, firmado entre as partes,
tendo em vista todas as irregularidades apresentadas, bem como à
afronta a diversos dispositivos legais, notadamente a Constituição
Federal e o Código de Defesa do Consumidor.
b.1) Ainda no mérito, seja

ratificada a tutela concedida, no sentido de declarar a inexigibilidade
dos valores cobrados pela Ré Caixa, tendo em vista que, o saldo
remanescente da Autora para com a mesma é irrisório se comparado
com os valores dos imóveis dados em garantia pela alienação
fiduciária, ou até mesmo inexistente.

d) A citação da Ré CAIXA por Carta

com AR, com os benefícios do art. 172, §2° do CPC, através de seu
representante legal, para, no prazo legal, oferecer resposta, sob pena de
revelia;
e) condenar a Ré ao pagamento de
custas e honorários advocatícios, estes na base de 20% (vinte por cento)
sobre o valor da condenação, tudo isso como medida de direito e extrema
justiça.
O fixar multa mensal no valor de 10%

(dez por cento) do valor contrato em caso de eventual descumprimento
do decisum.
Protesta provar o alegado por todos

os meios de prova em direito admitidos.
20
,
.•
. 094 5
.9
131605,39 (cento e trinta e dois mil reais seiscentos e cinco reais e
trinta e nove centavos), que é o valor das prestações indevidamente
exigidas pela Ré, por meio da Intimação — Protocolo n° 286.309 do
Oficial de Registro de Imóveis de Atibaia/SP.
As intimações deverão ser

encaminhadas a Advogada que esta subscreve para Rua Duarte de
Azevedo, n° 712, Santana, São Paulo-SP, CEP: 02034-002, conforme art. 39
do Código de Processo Civil.
Termos em que,
P. Deferimento.
São Paulo, 03 de Agosto de 2015.
Marcia Bueno
OAB/SP 53.673
21
4,1

2 a. Vara Federal
JUSTIÇA
CONCLUSÃO FEDERAL
ROSANA FERRI.
São Paulo 20 de julho de 20
PP
SERGIO LUIZ FURLAL/0 ' : 3802)
Processo No. 0015369-23.2015.403.6100
Ante a manifestação, abra-se vista ao perito

.para que se manifeste no prazo de 10 (dez) dias.
Após, tornem os autos conclusos.
São Paul to de 2017
OSANA
iza ai
DATA
Em data de 25 de agosto de 2017
r. despacho supra
PODER JUDICIÁRIO
Justiça Federal
VISTA
Em 15 de setembro de 2017, faço vista destes autos

ao Perito Judicial, Franci co Voz G. Nogueira.
OONÇAL•IA COSTA
a is diciário R- FW3 2392999
• CEBI kl E NioR
SP,
Recebi ectes
Econ. Francisco Vaz Guimarães Nogueira
CORECON SP 18.509-4 -2' região SP
aP'1.
EXMO. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2a VARA DA JUSTIÇA FEDERAL DE SÃO PAULO.
29/09/2017 18:05 h
Prot. 2017.61000190881-1
0015369 — 23.2015.403
6100
[PERITO 2 [2a.V CIVEL21, .
Juntada-JFSP
RF:33gt Rubrica:— --
Francisco Vaz Guimarães Nogueira, Perito nomeado no do

BANCARIO 0015369-23.2015.403.6100 que a POSTO BALNARIO ATIBAIA
LTDA move contra CAIXA ECONOMICA FEDERAL, e atendendo ao despacho
proferido por Vossa Excelência às fls. 226 vem respeitosamente apresentar sua
"Reestimativa de Honorários" para elaboração Laudo de Pericial Contábil, no
valor de R$ 3.500,00 (Três mil e quinhentos reais) conforme demonstrativo
• abaixo.
DEMONSTRATIVO DE HORAS ALOCADAS E CUSTOS PARA EXECUÇÃO

DE LAUDO PERICIAL
Horas Valor da Hora Total
Leitura e Interpretação do Processo 2 R$ 100,00 R$ 200,00
Diligencias! Exames de Documentos 5 R$ 100,00 R$ 500,00
Simulações e Analises de Resultados 8 R$ 100,00 R$ 800,00
Respostas dos quesitos 10 R$ 100,00 R$ 1.000,00
Redação do Laudo 8 R$ 100,00 R$ 800,00
Revisão do Laudo 2 R$ 100,00 R$ 200,00
Total 35 R$ 3.500,00
O valor desta proposta não cobre eventuais quesitos suplementares. Caso as
• partes apresentem quesitos suplementares, o total o valor dos honorários

supramencionados poderá ser revisto.
É o que requer.
Pede deferimento.
Sã de setemb de 2017.
Franci imarães Nogueira

Economista ON 18.509-4 — SP
2 a. Vara Federal
JUSTIÇA
CONCLUSÃO FEDERAL
ROSANA FERRI.
São Paulo 17 de novembro 2017
SERGIO LUIZ FURL (RF: 3802)

Processo No. 0015369-23.2015.403.6100
Intimem-se as partes para que se manifestem

sobre a nova estimativa de honorários periciais conforme
planilha apresentada às fls.288, iniciando-se pela parte
autora.
Em concordando, deve a parte autora efetuar o
referido depósito.
Na sequência, e se em termos, encaminhem-se os
autos aà erito para elaborar laudo.
São Pa 17 de no mbro de 2017
RRI
ederal
DATA
Em data de 17 de novembro de 2017
r. despacho supra
CERTIDAO
Processo no. 0015369-23.2015.403.6100

util subsequente a data ima mencionada.
SA0 PAULO, 16 de janei 0.
Eu,
(Analista/Tecnico Ju io),subscrevi.
g3u
Roma.% Rmsos
14•vw.:4 46
ilettzu I-144z $411.4.z 1-t444. ADVOGADOS

144.4‘1)4014SZ4A 14444.14
PAN4:4 S440.4 gu404
D‘441.1.4 F4 E411.4.c Km.z.
F01.:#4.6 F.411:44 M1/44
SÃO PAULO: R. Duarte de Azevedo, 712 - CEP: 02036-022 - Pabx: (11) 2959-5000 - Fax: (11) 2950-6776.
BRASÍLIA - DF: SDS - Conjunto Baracat - Salas 314 / 315 - CEP: 70392-900 - Fone: (61) 321-7093.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 02a VARA

JFSP-FORUM FISCAL-SPI
02/02/2018 7:56h
Prot. 20 8 618200 3923-1
1111111 111111111111111111111
0015369 -23.2015.403.6100
IP 57 2a V GIVEL,1
Jurt.t!dFSP
Rubrica:
• Proc. n°0015369-23.2015.403.6100

devidamente qualificada, vem, em atenção ao r. despacho de fls., expor e
requerer o quanto segue.
RECEBIDO ``"
FEDERAL
2* VARA CIVEL
Acs.
Primeiramente, a Requerente vem
manifestar sua concordância com a nova estimativa de honorários
apresentada pelo d. perito, no valor de R$ 3.500,00, no entanto, requer seja
dividido em 02 (duas) vezes iguais de R$ 1.750,00, ante a impossibilidade
financeira da Requerente em honrar com o citado pagamento à vista.
Destarte, requer seja deferido o

pagamento dos honorários do d. perito com a primeira parcela nesta
data, conforme guia de depósito ora acostada (doc. anexo), no importe
de R$ 1.750,00 e a segunda parcela, para daqui 30 (trinta) dias, no
mesmo valor.
Ademais, a Requerida já levou à

praça por duas vezes os imóveis objeto do contrato que ora se vislumbra
anular, no entanto, ambos os certames foram infrutíferos.
Ocorre que, caso haja nova hasta

pública antes do término da presente demanda e os imóveis sejam
arrematados, prejuízo de grande monta será causada à Requerida, pois,
existe latente incerteza no que se refere ao quantum debeatur, que só será
apurado após o término da presente demanda e da Ação de Prestação de
Contas que também tem por objeto o mesmo contrato.
Diante da incerteza em relação ao

quantum debeatur, como dito, que será definido na ação de prestação de
contas, e das diversas ilegalidades que recaem sobre o "Termo de
Constituição de Garantia", objeto dessa ação, se impõe a antecipação dos
efeitos da tutela para que a Requerida seja impedida de levar à praça os
imóveis que consolidou à seu favor e que foram objeto do contrato ora
discutido, pois, com a possível arrematação desses imóveis, o deslinde desta
e da demanda de prestação de contas restará prejudicado.
Ante o exposto requer:
Sela deferido à Requerente a

possibilidade de pagar os honorários periciais em 2 vezes iguais e
consecutivas no valor de R$ 1.750,00 cada, sendo que o primeiro
pagamento está ocorrendo nesta data (doc. depósito anexo) e o último
será feito daqui 30 dias.
ci3 3
Outrossim, requer seja

reapreciado o pedido de tutela antecipada com o fim de abster a
Requerida de encaminhar os imóveis objeto do contrato da presente
demanda à hasta pública e para que seja suspensa a exigibilidade do
débito cobrado pela Requerida até o julgamento dessa ação, conforme
inicialmente requerido.
Termos em que,
P. Deferimento.
•■ ulo, 01 de fevereiro de 2018
rifle Mari Ballini Miani

delp OAB/SP 66.507
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Depósito Referente d. receita Periodo de apu ração

de 01/2018 a 02/201 8
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Deposita nte/Contribuinte CPF/C NPJ
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Documento
00. 000. 000/0000-00 CONOMI CA FEDERAL
lObservações •
Assinado eletronicamente por: ANTONIO MARCOS FIUZA - 12/12/2018 09:01:06

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Data depos itente/contn buinte ou p rocurador
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deste documento, conforme legis lação vig ente.
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C Ef292501 0211
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Num. 13107647 - Pág. 121

•
Ref.44 R•osas
F-1444:4 B(.44.0 JFSP-FORUM FISCAL-SP I
05/03/2018 10:56 h
140.4z E4114.z H;044 ADVOGADOS Prot . 2018.61820024 869-1
I1444 P•14.14 S64t K414.4

P•14;4:4 544£4-4 gumm UtUo
1 1 1 1 1 1 1 111111111111111111111
0015369--23 2015 403 6100
EP 57 12a.V WEL
D.03.10 f•144:0 R411,4.z. 14:•44. Jur155Flo - JFSP LML/S12/12L_
RFQ.UP_I_ Rubrica:—
DI&NUI F414•0 F.1414. 141+4"Z
BRASILIA - DF: SDS - Conjunto Baracat - Salas 314 / 315 - CEP: 70392-900 - Fone: (61) 321-7093.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 02 0 VARA

Proc: 0015369-23.2015.403.6100

LTDA., por sua advogada infra-assinada, nos autos da Ação de Anulação
de Contratos (Termos de Constituição de Garantia) c/c Declaratória de
que promove em face de CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, vem, à presença
de Vossa Excelência, requerer se digne determinar, a juntada da 2a parcela
dos honorários periciais.
Termos em que,
P. Deferimento.
São P o, 02 de março de 2018.

to
Mari Ballini Miani
B/SP 66.507
RECEBIDO
2a VARA dl/EL FEDERAL
Em
-. 17401- P"
JULIA K. MELLO - ar "6'
https://depositojudicial.caixa.gov.br/sigsj_internet/depositos-judiciai...
C ILF&A Guia de Depósito Judicial à Ordem da Justiça Federal - TED/SPB
Agência Oper. N° da conta DV Tipo 1 - Inicial Pes. 1 - Física ID

0265 005 86407263 8 2 2- Cont. 2 2- Jurídica 050000011821802288
Cidade (Sede do Foro) Seção Vara 1 N° do Processo N°

SAO PAULO - 02A VARA FEDERAL CIVEL 3433 00153692320154036100 ação/classe
Depósito Referente à Cód receita Período de apuração

de 02/2018 a 03/2018
Depositante/Contribuinte CPF/CNPJ
POSTO BALNEARIO ATIBAIA 55.927.586/0001-26
DDD/fone do depositante/Contrib. Autor

POSTO BALNEARIO ATIBAIA
N° Documento Réu
00.000.000/0000-00 CAIXA ECONOMICA FEDERAL
Observações
Valor
R$ 1.750,00
Data Assinatura do depositante/contribuinte ou procurador
É de inteira responsabilidade do contribuinte o Autenticação mecânica

correto preenchimento deste documento,
conforme legislação vigente.
CE, 292501031805§00M000327 1.MMORD002
02 3çsj
PROCEDIMENTO COMUM (7) Nº 0015369-23.2015.4.03.6100 / 2ª Vara Cível Federal de São Paulo
AUTOR: POSTO BALNEARIO ATIBAIA LTDA
Advogado do(a) AUTOR: MARCIA BUENO - SP53673
RÉU: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
DESPACHO
Ciência às partes da digitalização dos presentes autos, nos termos das Resoluções 235/2018 e 247/2019.
Procedam as partes à conferência dos autos, no prazo sucessivo de 5 dias, conforme disposto na Resolução
142/2017, iniciando-se pelo autor, devendo requerer, no mesmo prazo, o que de direito.
Apontada qualquer irregularidade, encaminhem-se os autos ao setor de digitalização, para as providências

cabíveis.
Intimem-se, outrossim, que os autos físicos encontram-se em secretaria e sua retirada pode ser solicitada
pessoalmente, a qualquer tempo.
Sem irregularidades, arquivem-se os autos físicos, observadas as formalidades legais.
Consigno que qualquer manifestação das partes deverá se dar exclusivamente nos autos eletrônicos, e não nos
autos físicos.
Intimem-se.
São Paulo, 19 de março de 2019.
ROSANA FERRI
Juíza Federal
Assinado eletronicamente por: ROSANA FERRI - 19/03/2019 18:09:54 Num. 15431264 - Pág. 1
petição diversa
Assinado eletronicamente por: MARCIA BUENO - 04/04/2019 16:14:10 Num. 16076183 - Pág. 1
Renato Ramos
Marcia Bueno
Danillo Fabrício Ballini Miani
BRASÍLIA – DF : SDS - Conjunto Baracat - Salas 314 / 315 - CEP: 70392-900 - Fone: (61) 321-7093.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 02ª VARA

Proc: 0015369-23.2015.403.6100

LTDA., por sua advogada infra-assinada, nos autos da Ação de Anulação
de Contratos (Termos de Constituição de Garantia) c/c Declaratória de
que promove em face de CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, vem, mui
respeitosamente à presença de Vossa Excelência, em atenção ao r.
despacho de fls., informar que o Autor já procedeu o depósito dos honorários
periciais, pelo que requer, a intimação do “expert” , a fim de iniciar a pericia
contábil.
Termos em que,
P. Deferimento.
São Paulo, 04 de abril de 2019.
Helaine Mari Ballini Miani

OAB/SP 66.507
DESPACHO
Intime-se o perito FRANCISCO VAZ GUIMARÃES NOGUEIRA, para que proceda a analise dos
autos e posterior entrega do laudo.
SãO PAULO, 11 de junho de 2019.
CERTIDÃO
CERTIFICO QUE ENCAMINHEI A SEGUINTE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA
AO SR. PERITO CONFORME DETERMINADO NO DESPACHO RETRO
Boa tarde,
Informo que os autos abaixo mencionados encontram-se disponíveis para analise e posterior apresentação do laudo.

Segue link de acesso ao processo: http://web.trf3.jus.br/anexos/download/O5B4999C5
Atenciosamente,
Sérgio Luiz Furlan
Assinado eletronicamente por: SERGIO LUIZ FURLAN - 12/06/2019 14:19:48 Num. 18339588 - Pág. 1
PROCEDIMENTO COMUM (7) Nº 0015369-23.2015.4.03.6100
CERTIDÃO DE JUNTADA
junto resposta do email encaminhado ao perito
Page 1 of 1
Obrigado Sergio.
Vou providenciar a emissão do laudo.
Abracos.
Francisco.
Enviado do meu smartphone Samsung Galaxy.
-------- Mensagem original --------

De: SERGIO LUIZ FURLAN <slfurlan@trf3.jus.br>
Data: 12/06/19 14:17 (GMT-03:00)
Para: francisco.nogueira@terra.com.br
Assunto: autos 0015369-23.2015.4.03.6100 para analise e apresentação de laudo.
Boa tarde,
Informo que os autos abaixo mencionados encontram-se disponíveis para analise e posterior
apresentação do laudo.

Segue link de acesso ao processo: http://web.trf3.jus.br/anexos/download/O5B4999C5
Atenciosamente,
Sérgio Luiz Furlan
file:///C:/Users/slfurlan/AppData/Local/Temp/XPgrpwise/5D0132E1DOM-HUB-AP... 13/06/2019
JUNTO A ESTES AUTOS LAUDO APRESENTADO PELO SR. PERITO E
PEDIDO DE LEVANTAMENTO DOS HONORÁRIOS PERICIAIS
SãO PAULO, 18 de outubro de 2019.
Francisco Vaz Guimarães Nogueira
CORECON 18.509-4 – 2ª região SP
EXMO. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA DA JUSTIÇA FEDERAL DE SÃO PAULO.
Francisco Vaz Guimarães Nogueira, Perito Economista

nomeado nos autos da PROCEDIMENTO COMUM -
PROCESSO CÉDULA DE CRÉDITO BANCÁRIO 0015369-
23.2015.4.03.6100 que a POSTO BALNÁRIO ATIBAIA
LTDA move contra CAIXA ECONOMICA FEDERAL vem
respeitosamente apresentar:
LAUDO
Data de entrega do Laudo 03 de Outubro de 2019
== XX ==
SUMÁRIO
1. OBJETIVO .................... pág. 3
2. RESPOSTAS AOS QUESITOS.................... pág. 4

2.1 Da Autora
2.2 Da Ré
2.2.1 Cheque Especial / Conta Corrente
2.2.2 Financiamento Parcelado
3. ENCERRAMENTO .................... pág. 17
4. ANEXOS .................... pág. 18
== XX ==
1 - OBJETIVO
O presente trabalho tem por objetivo responder aos quesitos, para dirimir os
conflitos e dúvidas que possa haver entre as partes e auxiliar a tomada da
decisão da lide, constituindo-se do conjunto de procedimentos técnicos
necessários destinados a levar à instância decisória elementos de prova
necessários à solução do litígio, na forma de Laudo Pericial, em
conformidade com as normas aplicáveis e a legislação específica pertinente.
Na realização do trabalho, o planejamento envolveu o estudo prévio do

processo, ciência do conteúdo e das abordagens dadas pelos quesitos,
permitindo e facilitando o exame dos documentos necessários.
Pela autora foi não foram presentados assistentes técnicos. Pela ré foi
apresentado o Sr. SILVIO SANTORO, RG 32.114.065-5 SSP/SP, com
endereço comercial na Praça da Sé, 111, 7º andar - São Paulo/SP, e-mail
cemco09@caixa.gov.br e silvio.santoro@caixa.gov.br, tel. (11) 3475-2838.
Os estudos foram efetuados sobre o material disponível para análise,

constantes dos autos.
Este Laudo Pericial será parte integrante e probante nos autos do

BANCARIO 5015369-23.2011.4.03.6100 que POSTO BALNARIO ATIBAIA
LTDA move contra CAIXA ECONOMICA FEDERAL em trâmite na 2ª Vara da
Justiça Federal de São Paulo.
== XX ==
2 – QUESITOS
2.1 - Parte Autora – POSTO BALNARIO ATIBAIA LTDA (fls –195)
1) Queira o Sr. Perito, a partir da análise minuciosa do Termo de Constituição de

Garantia, objeto da presente e dos valores ali constantes, levar a efeito a
evolução dos cálculos, computando juros simples e correção monetária com
base no IGPM.
Resposta: Esta solicitação não está em conformidade com as cláusulas
contratuais.
O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64,
torna público que o CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL tendo em vista o
disposto no art. 4º, incisos VI e IX, da referida Lei, RESOLVEU:
I - Facultar aos bancos comerciais, bancos de desenvolvimento, bancos de
investimento, caixas econômicas, cooperativas de crédito, sociedades de
crédito, financiamento e investimento e sociedades de arrendamento
mercantil cobrar de seus devedores por dia de atraso no pagamento ou na
liquidação de seus débitos, além de juros de mora na forma da legislação
em vigor, "comissão de permanência", que será calculada às mesmas taxas
pactuadas no contrato original ou à taxa de mercado do dia do pagamento.
2) Queira o Sr. Perito, a partir dos valores pagos à CEF pelo Autor, deduzir em seu
tempo cada pagamento feito, e assim proceder a exclusão desses valores da
planilha.
Resposta: A metodologia de cálculo da amortização do contrato que utiliza a
premissa do Sistema de Amortização Frances – Tabela Price, presume que de
cada parcela que é paga, a primeira parte refere-se à quitação de juros e o valor
restante da parcela se refere a amortização do contrato.
3) Queira o Sr. Perito informar se a forma de atualização e aplicação de juros,

levadas a efeito pela Ré CEF são legais, vale dizer, a mesma faz inicialmente e
mensalmente a aplicação de juros e corrige e somente depois, no dia
subsequente, deduz os valores pagos.
Resposta: A metodologia empregada na amortização dos contratos de CDC estão
rigorosamente em acordo com as normas contratuais. Portanto todas as cobranças
de juros e moras são em aderência as normas contratuais.
4) Queira o Sr. Perito apontar todas as ilegalidades e irregularidades perpetradas

pela Ré CEF na consecução dos cálculos.
Resposta: Não foram identificadas ilegalidades ou irregularidades executadas
pela RÉ na execução dos contratos, Todas as cobranças estão em conformidade e
em aderência às normas contratuais pactuadas entre as partes.
5) Queira o Sr. Perito informar se mesmo considerando todos os pagamentos

havidos, se a Ré CEF possui ainda algum crédito em seu favor.
Resposta: Sim. Em função da não amortização dos contratos pactuados, o saldo
devedor de cada contrato era de:
Cheque especial / Conta corrente: R$ 36.708,90 em 03/03/2015.
Contrato 25.0285.734.0000185.09: R$ 377.179,91em 05/11/2014
Contrato 25.0285.734.0000276.80: - R$ 11.424,14 em 26/01/2015
Contrato 25.0285.734.0000436.19: - R$ 117.832,14 em 17/01/2015
.
6) Queira o Sr. Perito esclarecer, se na modalidade de contrato que celebraram as
partes, qual seja, Cédula de Crédito Bancário, há a possibilidade de se ofertar
dupla garantia, ou seja, além do aval que já era uma espécie de garantia prevista
contratualmente, se poderia haver o oferecimento da garantia pela alienação
fiduciária.
Resposta: Usualmente os contratos bancários exigem no mínimo 100% de
garantia sobre o limite de crédito fornecido. Estas garantias podem ser
desmembradas em diversos ativos, que somados atinjam o limite solicitado de
garantia. Assim sendo, é normal se ofertar mais de um tipo de garantia. Além do
aval pode ser solicitado conjuntamente a hipoteca de imóveis, a alienação
fiduciária de máquinas e equipamentos, caução de cheques; cessão
fiduciária de duplicatas mercantis etc.
As cláusulas Primeira e Segunda do Termo de Constituição de Garantia -
Empréstimo PJ (fls 135) - determinam as regras para obtenção da somatória das
garantias previstas.
7) Queira o Sr. Perito tecer comentários que entender serem necessários ao

deslinde da ação, considerando que muitas questões que envolvem o cálculo
são de direito e merecem ser elucidadas e interpretadas pelo Digno Juízo.
Resposta: Quanto as bases econômicas e financeiras das operações analisadas,
estas representam que a Ré (CEF) aplicou corretamente todas as cláusulas
contratuais para cobrança da inadimplências, não sendo identificada qualquer
ilicitudes.
8) Preste o Sr. Perito outros esclarecimentos que entenda pertinentes ao objetivo

da perícia.
Resposta: Este perito confirma que as cláusulas contratuais foram devidamente
aplicadas pela Ré - Caixa Econômica Federal estando em conformidade com as
cláusulas contratuais.
2.2 - Parte Ré - Caixa Econômica Federal (fls –192-195)
2.2.1 Cheque Especial / Conta Corrente
1) Queira o Senhor Perito informar o valor e modalidade do contrato de crédito

rotativo firmado pelas partes, incluindo esclarecimentos adicionais sobre a data
de vencimento da obrigação, forma de pagamento, prazo, taxa de juros
pactuada, período de pactuação, garantias e os encargos previstos na cláusula
de inadimplência.
Resposta: O contrato firmado refere-se a limite na forma de CRÉDITO
ROTATIVO Flutuante, modalidade GIROCAIXA INSTANTÂNEO, disponibilizado
em conta corrente dividido em SUBLIMITES Flutuantes, definidos e apurados
diariamente, em função da liquidez e na proporção do limite contratado no
GIROCAIXA Instantâneo, do valor de cada depósito e/ou aplicação financeira dado
em caução, e/ou do tipo de recebível dado em custódia/caução na CAIXA, que
passa a ser o lastro da operação durante o período de vigência desta 'cédula.
O contrato foi celebrado em 08/10/2010 no valor de R$ 80.000,00 sendo um na

modalidade de CRÉDITO ROTATIVO Flutuante, denominado GIROCAIXA
INSTANTÂNEO, pelo valor de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais); e outro na
modalidade de CRÉDITO ROTATIVO Fixo, denominado Cheque Empresa CAIXA,
pelo valor de R$ 30.000,00 (trinta mil reais).
Limites de garantias da operação:
2) Proceda o Senhor Perito ao exame dos extratos da conta corrente, indicando em

datas e montantes, exclusivamente por conta do instrumento creditório, os
valores lançados a débito de juros.
Resposta: As tabelas abaixo demonstram os valores cobrados de juros e de IOF
no contrato de conta garantida.
Debito de Juros
Data Documento Historico Debito
02/05/2011 900001 DEB.JUROS R$ 15,59
01/06/2011 900001 DEB.JUROS R$ 3,42
01/07/2011 900001 DEB.JUROS R$ 4,62
01/09/2011 900001 DEB.JUROS R$ 0,03
01/11/2011 900001 DEB.JUROS R$ 2,21
01/12/2011 900001 DEB.JUROS R$ 0,02
01/02/2012 900001 DEB.JUROS R$ 55,04
02/05/2012 900001 DEB.JUROS R$ 0,08
01/06/2012 900001 DEB.JUROS R$ 5,19
03/09/2012 900001 DEB.JUROS R$ 1,07
01/04/2013 900001 DEB.JUROS R$ 0,38
03/06/2013 900001 DEB.JUROS R$ 0,46
01/07/2013 900001 DEB.JUROS R$ 2,53
01/08/2013 900001 DEB.JUROS R$ 0,86
02/09/2013 900001 DEB.JUROS R$ 8,29
01/10/2013 900001 DEB.JUROS R$ 2,14
01/11/2013 900001 DEB.JUROS R$ 20,52
02/12/2013 900001 DEB.JUROS R$ 52,70
02/01/2014 900001 DEB.JUROS R$ 3,31
03/02/2014 900001 DEB.JUROS R$ 6,65
05/03/2014 900001 DEB.JUROS R$ 88,40
01/04/2014 900001 DEB.JUROS R$ 94,29
02/05/2014 900001 DEB.JUROS R$ 681,16
02/06/2014 900001 DEB.JUROS R$ 100,37
01/07/2014 900001 DEB.JUROS R$ 23,54
01/08/2014 900001 DEB.JUROS R$ 290,08
01/09/2014 900001 DEB.JUROS R$ 1.433,06
01/10/2014 900001 DEB.JUROS R$ 1.329,04
03/11/2014 900001 DEB.JUROS R$ 1.862,10
01/12/2014 900001 DEB.JUROS R$ 1.919,91
02/01/2015 900001 DEB.JUROS R$ 2.205,61
02/02/2015 900001 DEB.JUROS R$ 2.694,92
02/03/2015 900001 DEB.JUROS R$ 2.872,33
03/03/2015 900001 DEB.JUROS R$ 272,18
Soma R$ 16.052,10
Debito IOF
Data Documento Historico Debito
02/05/2011 000000 DEB.IOF R$ 16,58
01/06/2011 000000 DEB.IOF R$ 3,61
01/07/2011 000000 DEB.IOF R$ 4,66
01/09/2011 000000 DEB.IOF R$ 0,03
01/11/2011 000000 DEB.IOF R$ 2,12
01/12/2011 000000 DEB.IOF R$ 0,02
01/02/2012 000000 DEB.IOF R$ 38,48
02/05/2012 000000 DEB.IOF R$ 0,08
01/06/2012 000000 DEB.IOF R$ 8,52
01/08/2012 000000 DEB.IOF R$ 1,39
03/09/2012 000000 DEB.IOF R$ 0,82
01/04/2013 000000 DEB.IOF R$ 0,68
03/06/2013 000000 DEB.IOF R$ 0,86
01/07/2013 000000 DEB.IOF R$ 0,04
01/08/2013 000000 DEB.IOF R$ 0,03
02/09/2013 000000 DEB.IOF R$ 0,17
01/10/2013 000000 DEB.IOF R$ 0,04
01/11/2013 000000 DEB.IOF R$ 0,61
02/12/2013 000000 DEB.IOF R$ 1,92
02/01/2014 000000 DEB.IOF R$ 0,17
03/02/2014 000000 DEB.IOF R$ 0,11
05/03/2014 000000 DEB.IOF R$ 1,48
01/04/2014 000000 DEB.IOF R$ 1,62
02/05/2014 000000 DEB.IOF R$ 14,09
02/06/2014 000000 DEB.IOF R$ 1,64
01/07/2014 000000 DEB.IOF R$ 0,65
01/08/2014 000000 DEB.IOF R$ 4,46
01/09/2014 000000 DEB.IOF R$ 27,31
01/10/2014 000000 DEB.IOF R$ 25,19
03/11/2014 000000 DEB.IOF R$ 35,61
01/12/2014 000000 DEB.IOF R$ 35,64
02/01/2015 000000 DEB.IOF R$ 37,68
02/02/2015 000000 DEB.IOF R$ 40,32
02/03/2015 000000 DEB.IOF R$ 38,65
03/03/2015 000000 DEB.IOF R$ 2,86
Soma R$ 348,14
3) Dos valores identificados como débitos de juros exclusivos do contrato

examinado, indicar se houve a cobrança de encargos ou acessórios sem
aderência ao pactuado por parte do credor.
Resposta: Não ocorreu cobrança sem aderência ao contrato. Todos os valores
cobrados de juros e de IOF foram feitos em conformidade conforme contratado.
4) Nas datas avençadas para o pagamento dos encargos mensais, cuja origem foi
identificada no quesito anterior, disponibilizou o tomador a quantia necessária
para fazer frente àquelas liquidações? Em caso positivo, solicitamos ao Senhor
Perito a indicação das datas.
Resposta: À exceção do vencimento dos encargos do mês de Mar/2015, quando o
contrato foi enviado para CA/CL, os pagamentos de Juros e IOF foram
efetivamente quitados.
5) Queira o Senhor Perito, observadas as bases contratadas e as respostas dos

quesitos anteriores, apresentar se houver, o saldo remanescente da conta
corrente sob exame.
Resposta: Após a transferência do saldo devedor para CA/CL em 03/03/2015, o
saldo da conta corrente / cheque especial foi devidamente zerado. Portanto não
apresentando saldo restante.
2.2.2 - Financiamento Parcelado
1. Ao senhor Perito, solicitamos caracterizar o crédito indicando o valor, prazo,

forma de pagamento, data de vencimento e juros contratados.
RESPOSTA:
Contrato Nº 25.0285.734.0000185.09
Valor: R$ 1.000.000,00 – Um milhão de reais
Data assinatura: 06 de julho de 2012
Data Vencimento: 20/06/2013
Encargos: Juros; IOF e tarifa contratação
Taxa de Juros: Variável
Amortização: prestações mensais, calculadas pelo Sistema Francês de
(PRICE)
Garantias:
 Alienação fiduciária de veículos – 9% do total financiado (fls 54)
 Alienação fiduciária de imóveis – 54% do total financiado (fls 135)
 O valor do crédito que eventualmente não estiver garantido por alienação
fiduciária, em razão do percentual ajustado, será garantido pelas demais
garantias previstas neste instrumento. – Aval (fls 135)
Contrato Nº 25.0285.734.0000276.80
Valor: R$ 24.000,00 – Vinte e quatro mil reais
Data assinatura: 28 de novembro de 2012
(PRICE)
Garantias:
Contrato Nº 25.0285.734.0000436.19
Valor: R$ 172.458,62 – Cento e setenta e dois mil quatrocentos e cinquenta
e oito reais e sessenta e dois centavos
Data assinatura: 16 de março de 2013

(PRICE)
Garantias:
2. Queira o senhor Perito explicitar as cláusulas contratuais pertinentes ao quesito

anterior.
RESPOSTA:
CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO (fls. 131)
A CAIXA concede à EMITENTE um Limite de Crédito pré-aprovado de R$
1.000.000,00 (UM MILHÃO DE REAIS 1 a ser operacionalizado em conta(s)
corrente(s) Pessoa Jurídica de titularidade da EMITENTE.
Parágrafo Único - O Limite de Crédito poderá ser utilizado por meio de
contratação junto à(s) conta(s) corrente(s) aberta(s) nesta agência n° 0285,
bem como em outras contas de outras agências que a EMITENTE solicita e
indica na relação abaixo:
Agência Conta 0285 003.00020311-0
CLÁUSULA SEGUNDA - DO LIMITE DE CRÉDITO DISPONÍVEL (fls. 131)

A cada liberação de empréstimo realizada dentro do Limite de Crédito ora
contratado, finalizada em qualquer agência da CAIXA de opção da EMITENTE,
inclusive por ocasião• da primeira solicitação, o saldo do Limite será reduzido para
novas contratações, e o valor da taxa de juros e da prestação mensal daquela
contratação serão informados nos terminais de autoatendimento, atendimento
telefônico ou via Internet Banking CAIXA.
CLÁUSULA QUINTA - DOS ENCARGOS (fls. 132)

Sobre o valor de cada operação incidirão juros praticados pela CAIXA, IOF e tarifa
de contratação, devidos a partir da data de cada empréstimo solicitado, cujas
taxas, alíquotas e valores serão divulgados nos Pontos de Venda da CAIXA e
informados à EMITENTE previamente à finalização da solicitação de crédito no
canal eletrônico que utilizar, e também no extrato mensal que será encaminhado ao
endereço/correspondência constante dos dados cadastrais da conta.
"Parágrafo Único - O valor dos juros, da tarifa e do IOF incidentes sobre o
empréstimo será incorporado ao valor do principal da dívida e cobrado
juntamente com as prestações.
CLÁUSULA SEXTA - DO PAGAMENTO (fls. 132)

O pagamento do valor do(s) empréstimo(s), acrescido dos encargos financeiros,
será efetuado por meio de débito na(s) conta(s) indicada(s) na Cláusula Primeira,
na data de vencimento escolhida pela EMITENTE em cada utilização efetivada na
conta corrente à qual estiver vinculada.
10
Parágrafo Primeiro - A EMITENTE desde logo autoriza, em caráter

irrevogável e irretratável, para todos os efeitos legais e contratuais, que a
CAIXA efetue na(s) conta(s) corrente(s) indicada(s) na Cláusula Primeira os
débitos referentes ao pagamento do valor do empréstimo acrescido dos
encargos financeiros, conforme descrito no caput.
Parágrafo Segundo - O prazo de amortização de cada empréstimo dentro da
vigência o Limite ora contratado será escolhido pela EMITENTE no momento
da solicitação do crédito, observados os limites e parâmetros informados no
canal eletrônico, em consonância com o valor solicitado, a taxa de juros
vigente, o saldo de Limite de Crédito a capacidade de pagamento mensal
disponíveis. Parágrafo Terceiro - Caso o dia do vencimento das prestações
escolhido pelo cliente não coincida com o dia da liberação do empréstimo,
acarretando prazo maior que 30 (trinta) dias entre o crédito do valor do
empréstimo e o vencimento da primeira prestação haverá incidência de juros
de acerto proporcionais, incorporados ao principal da dívida e cobrados
juntamente com as prestações.
Parágrafo Quarto - São devidas prestações mensais fixas, calculadas pelo
Sistema Francês de Amortização - Tabela Price, compostas pela
amortização do principal e pelos juros remuneratórios, calculados pela
incidência da taxa contratada sobre o valor do empréstimo.
Parágrafo Quinto - A EMITENTE poderá efetuar amortizações
extraordinárias ou liquidação antecipada do saldo de qualquer um ou de
todos os empréstimos contraídos por força do presente Limite de Crédito
contratado, mediante solicitação em qualquer agência da CAIXA,
observando que a quantia amortizada deve corresponder no mínimo ao valor
de uma prestação, aplicando-se os juros remuneratórios proporcionais.
Parágrafo Sexto - Na hipótese de amortizações extraordinárias, os valores
pagos, deduzidos dos juros remuneratórios proporcionais, serão levados a
crédito do saldo devedor do empréstimo indicado pela EMITENTE, com
recálculo das prestações remanescentes do empréstimo amortizado.
ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA DE BEM IMÓVEL EM GARANTIA (fls 135)

CLÁUSULA PRIMEIRA - ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA DE BEM IMÓVEL EM
GARANTIA
FLAVIO SASSO GEBARA ARTESE e EDUARDO SASSO GEBARA
ARTESE, doravante denominado(s) FIDUCIANTE(S), aliena(m) à CAIXA,
em caráter fiduciário, o(s) imóvel(is) adiante identificado(s), nos termos e
para os efeitos dos artigos 22 e seguintes da Lei n° 9.514/97, modificada
pelas disposições da Lei n° 10.931/04, em garantia do pagamento da dívida
ora contratada, bem como do fiel cumprimento de todas as obrigações
cedulares e legais:
 Parágrafo Primeiro - A garantia fiduciária abrange o(s) imóvel(is) supra
identificado(s) e todas as acessões, benfeitorias, melhoramentos, construções e
instalações que lhe forem, acrescidas, e vigorará pelo prazo necessário à
reposição integral do capital emprestado e seus respectivos encargos, inclusive
reajuste monetário, permanecendo íntegra até que o FIDUCIANTE(S) cumpra
integralmente todas as obrigações cedulares e legais vinculadas ao presente
negócio.
11
 Parágrafo Segundo - Mediante o registro da CCB e deste Termo no competente

Re.de Imóveis estará constituída a propriedade fiduciária em nome da CAIXA,
efetivo desdobramento da posse, tornando o(s) FIDUCIANTE(S) possuidor(es)
dir-.14°CAIXA possuidora indireta do(s) imóvel(s) objeto(s) da garantia
fiduciária.
 Parágrafo Terceiro - Enquanto permanecer(em) adimplente(s) com as
obrigações ora pactuadas, ao(s) FIDUCIANTE(S) fica assegurada a livre
utilização, por sua conta e risco, do(s) imóvel(is) objeto deste instrumento.
 Parágrafo Quarto - Valor da Garantia Fiduciária - Concordam as partes que o(s)
valor(es) do(s) imóvel(is) ora alienado(s) fiduciariamente, para fins do disposto
no inciso VI do artigo 24 da Lei n° 9.514/97, corresponde(m) à(s) importância(s)
informada(s) no caput desta Cláusula, sujeita(s) à atualização monetária a partir
da data de contratação pelo mesmo índice utilizado mensalmente na
atualização da caderneta de poupança do dia de aniversário deste instrumento,
reservando-se à CAIXA o direito de pedir nova avaliação a qualquer tempo. O
valor da garantia fiduciária é proporcional a 54% (CINQUENTA E QUATRO
POR CENTO) do valor do empréstimo. O valor do crédito que eventualmente
não estiver garantido por alienação fiduciária, em razão do percentual ajustado,
será garantido pelas demais garantias previstas neste instrumento.
ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA DE VEÍCULOS (fls 55)

 Parágrafo Primeiro - O FIDUC ANTE declara ser legitimo proprietário do(s)
bem(ns) descrito(s) e caracterizado(s) na(s) nota(s) fiscal(is), Documento de
Autorização para Transferência de Veículo ou Apólice de Seguro relacionado(s)
acima, possuindo-o(s) livre(s) e desembaraçado(s) de quaisquer ônus.
 Parágrafo Segundo - O FIDUCIANTE compromete-se a manter o(s) referido(s)
veiculo(s) coberto(s) por seguro até a quitação da dívida ora contratada, sendo
os custos de pagamento dos prêmios de sua responsabilidade.
 Parágrafo Terceiro - O FIDUCIANTE, na qualidade de alienante, permanece na
posse do(s) bem(s), sujeitando-se às penas estabelecidas para depositário
infiel, não podendo, em hipótese alguma, reter o(s) bem(ns) em seu poder.
 Parágrafo Quarto - Os riscos decorrentes da deterioração ou perecimento do(s)
bem(ns) serão suportados pelo FIDUCIANTE, ainda que proveniente de caso
fortuito ou força maior.
 Parágrafo Quinto - O FIDUCIANTE obriga-se a:
a) não alterar a conformação material do(s) bem(s), nem sua cor
original, em se tratando de veículo automotor
b) permitir que a CAIXA proceda à vistoria da garantia sempre que
julgar conveniente;
c) satisfazer, às suas expensas, os encargos que incidem ou vierem
a incidir sobre objeto de garantia, bem como as multas de trânsito,
quando se tratar de veículo automotor;
d) não alugar, transferir, alienar ou sob qualquer título, ceder os
direitos de que é titula sobre o(s) bem(ns) alienado(s) /
penhorado(s).
12
e) Parágrafo Sexto - No caso de inadimplemento, a CAIXA venderá

o(s) bem(s) descrito(s) acima, com todos os seus pertences,
acessórios ou ferramentas, aplicando o produto da venda na
solução da dívida e despesas decorrentes de cobrança,
entregando o saldo, se houver, ao FIDUCIANTE.
f) Parágrafo Sétimo - A liberação do crédito correspondente ao valor
líquido do empréstimo fica condicionada à apresentação do
comprovante de registro da Cédula e deste Termo em cartório
específico, e do Certificado de Registro do Veículo com alienação
fiduciário em favor da CAIXA, salvo nas localidades em que seja
possível realizar o gravame deforma eletrônica pelo Sistema
Nacional de Gravames.
3. Pede-se ao senhor Perito elaborar quadro demonstrativo apresentando a

comissão de permanência e percentuais de juros moratórios, multa e demais
encargos previstos em contrato.
RESPOSTA:

No caso de impontualidade no pagamento de qualquer prestação, inclusive na
hipótese do vencimento antecipado da dívida, o débito apurado na forma desta
Cédula ficará sujeito à cobrança de comissão de permanência, cuja taxa mensal
será obtida pela composição da taxa do CDI divulgada no dia 15 (quinze) de cada
mês, a ser aplicada
durante o mês subsequente, acrescida da taxa de rentabilidade ao mês de 5%
(cinco por cento) do 1° ao 59° dia de atraso, e de 2% (dois por cento) a partir do
60° dia de atraso.
Parágrafo Primeiro - Além da comissão de permanência, serão cobrados
juros de mora de 1% (um por cento) ao mês ou fração sobre a obrigação
vencida.
Parágrafo Segundo - A CAIXA manterá em suas Agências, à disposição

para consulta da EMITENTE e AVALISTAS, documentos com informações
sobre as taxas mensais aplicadas em suas operações de crédito, com a
discriminação dos encargos sobre inadimplemento, como custos financeiros
de CDI e taxas de rentabilidade mensais.
Parágrafo Terceiro - Caso a CAIXA venha a lançar mão de qualquer

procedimento judicial ou extrajudicial para cobrança de seu crédito, a
EMITENTE e os AVALISTAS pagarão ainda a pena convencional de 2%
(dois por cento) sobre o saldo devedor apurado na forma desta Cédula,
respondendo, também, pelas despesas e honorários advocatícios judiciais
de até 20% (vinte por cento) sobre o valor da causa, mesmo nos casos de
falência ou concordata.
13
Parágrafo Quarto - Em caso de inadimplemento a CAIXA poderá realizar, a

seu critério -,1-1, cobrança por meio de empresa terceirizada, seja no âmbito
de tele cobrança ou cobrança - especializada.
Parágrafo Quinto - O pagamento desta CCB em Cartório de Protestos, sem

os encargos devidos, não exonera a EMITENTE e os AVALISTAS das
obrigações legais e cedulares pactuadas, que será recebido pela CAIXA
como amortização parcial do débito, e não retira a liquidez da dívida, sujeita
à ação executiva.
4. Solicitamos ao Senhor Perito relacionar a data de vencimento e pagamento das

parcelas honradas pelo tomador.
RESPOSTA:
Nome: POSTO BALNEARIO ATIBAIA LTDA

Nr/ Contrato 25.0285.734.0000185.09
Vcto Pagto Documento Historico Debito
05/09/2012 5/09/2012 000000 DEB P CDC 30.958,67
05/10/2012 5/10/2012 000000 DEB P CDC 30.958,67
05/11/2012 5/11/2012 000000 DEB P CDC 30.958,67
05/12/2012 5/12/2012 000000 DEB P CDC 30.958,67
05/01/2013 7/01/2013 000000 DEB P CDC 30.958,67
05/02/2013 5/02/2013 000000 DEB P CDC 30.958,67
05/03/2013 5/03/2013 000000 DEB P CDC 30.958,67
05/04/2013 5/04/2013 000000 DEB P CDC 30.958,67
05/05/2013 6/05/2013 000000 DEB P CDC 30.958,67
05/06/2013 5/06/2013 000000 DEB P CDC 30.958,67
05/07/2013 5/07/2013 000000 DEB P CDC 30.958,67
05/08/2013 5/08/2013 000000 DEB P CDC 30.958,67
05/09/2013 5/09/2013 000000 DEB P CDC 30.958,67
05/10/2013 7/10/2013 000000 DEB P CDC 30.958,67
05/11/2013 5/11/2013 000000 DEB P CDC 30.958,67
05/12/2013 5/12/2013 000000 DEB P CDC 30.958,67
05/01/2014 6/01/2014 000000 DEB P CDC 30.958,67
05/02/2014 5/02/2014 000000 DEB P CDC 30.958,67
05/03/2014 5/03/2014 000000 DEB P CDC 30.958,67
05/04/2014 7/04/2014 000000 DEB P CDC 30.958,67
05/05/2014 6/05/2014 000000 DEB P CDC 31.025,91
05/06/2014 5/06/2014 000000 DEB P CDC 30.958,67
05/07/2014 7/07/2014 000000 DEB P CDC 30.958,66
05/08/2014 5/08/2014 000000 PREST CDC 30.958,66
05/09/2014 11/09/2014 000000 PREST CDC 31.375,14
Total 25 774.450,44
14

Nr/ Contrato 25.0285.734.0000276.80
26/12/2012 26/12/2012 000000 DEB P CDC 742,48
26/01/2013 28/01/2013 000000 DEB P CDC 742,48
26/02/2013 26/02/2013 000000 DEB P CDC 742,48
26/03/2013 26/03/2013 000000 DEB P CDC 742,48
26/04/2013 26/04/2013 000000 DEB P CDC 742,48
26/05/2013 27/05/2013 000000 DEB P CDC 742,48
26/06/2013 26/06/2013 000000 DEB P CDC 742,48
26/07/2013 26/07/2013 000000 DEB P CDC 742,48
26/08/2013 26/08/2013 000000 DEB P CDC 742,48
26/09/2013 26/09/2013 000000 DEB P CDC 742,48
26/10/2013 28/10/2013 000000 DEB P CDC 742,48
26/11/2013 26/11/2013 000000 DEB P CDC 742,48
26/12/2013 26/12/2013 000000 DEB P CDC 742,48
26/01/2014 27/01/2014 000000 DEB P CDC 742,48
26/02/2014 26/02/2014 000000 DEB P CDC 742,47
26/03/2014 26/03/2014 000000 DEB P CDC 742,48
26/04/2014 28/04/2014 000000 DEB P CDC 742,47
26/05/2014 26/05/2014 000000 DEB P CDC 742,47
26/06/2014 26/06/2014 000000 DEB P CDC 742,47
26/07/2014 28/07/2014 000000 DEB P CDC 742,47
26/08/2014 26/08/2014 000000 PREST CDC 742,47
26/09/2014 26/09/2014 000000 PREST CDC 742,47
26/10/2014 27/10/2014 000000 PREST CDC 742,47
26/11/2014 26/11/2014 000000 PREST CDC 742,47
Total 24 17.819,43
15

Nr/ Contrato 25.0285.734.0000436.19
18/07/2013 18/07/2013 000000 DEB P CDC 5.313,15
18/08/2013 19/08/2013 000000 DEB P CDC 5.313,15
18/09/2013 18/09/2013 000000 DEB P CDC 5.313,15
18/10/2013 18/10/2013 000000 DEB P CDC 5.313,15
18/11/2013 18/11/2013 000000 DEB P CDC 5.313,15
18/12/2013 18/12/2013 000000 DEB P CDC 5.313,15
18/01/2014 20/01/2014 000000 DEB P CDC 5.313,15
18/02/2014 18/02/2014 000000 DEB P CDC 5.313,15
18/03/2014 18/03/2014 000000 DEB P CDC 5.313,15
18/04/2014 22/04/2014 000000 DEB P CDC 5.313,15
18/05/2014 19/05/2014 000000 DEB P CDC 5.313,14
18/06/2014 18/06/2014 000000 DEB P CDC 5.313,14
18/07/2014 18/07/2014 000000 DEB P CDC 5.313,14
18/08/2014 18/08/2014 000000 PREST CDC 5.313,14
18/09/2014 24/09/2014 000000 PREST CDC 5.384,61
18/10/2014 20/10/2014 000000 PREST CDC 5.313,14
Total 16 85.081,81
5. Queira o senhor Perito informar se houve divergência entre as condições

pactuadas e as aplicadas no contrato.
RESPOSTA:
Este perito efetuou testes de consistência das movimentações dos contratos,
aplicando as metodologias neles informadas nos contratos não identificando
quaisquer divergências.
== XX ==
16
3 - Encerramento
Analisando-se as premissas contratuais e os valores atualizados de acordo com cada
premissa demonstrada, chegamos a uma atualização da dívida, conforme abaixo:
 Valorização contrato 25.0285.734.0000185.09
- O valor atualizado da dívida na data de 31 de Julho de 2019, utilizando-se as
bases contratuais ( Correção pelo CDI e juros de mora de 1% ao mês por um
período de 58 meses) é de R$ 1.335.249,73 (Um milhão trezentos e trinta e
cinco mil duzentos e quarenta e nove reais e setenta e três centavos) – vide
anexo I.
período de 45 meses) é de R$ 31.058,74 (Trinta e um mil cinquenta e oito reais
e setenta e quatro centavos) – vide anexo II.
período de 55 meses) é de R$ 395.704,74 (Trezentos e noventa e cinco mil
setecentos e quatro reais e setenta e quatro centavos) – vide anexo III.
 Valorização contrato Cheque especial / Conta corrente

bases contratuais ( comissão de permanência: 1% ao mês e juros de mora de 1%
ao mês por um período de 54 meses) é de R$ 121.595,07 (Cento e vinte e um mil
quinhentos e noventa e cinco reais e sete centavos,) – vide anexo IV.
Desta forma, a dívida consolidada da Autora junto à Ré, atualizada até 31/07/2019
(data base do laudo), é de R$ 1.883.608,28 (Um milhão oitocentos e oitenta e
três mil seiscentos e oito reais e vinte e oito centavos).
Dando por finalizada a honrosa tarefa que a mim foi conferida, apresento laudo em
22 (vinte e duas) folhas, todas rubricadas, com 04 (quatro) anexos, conforme
descritos abaixo.
São Paulo, 03 de Outubro de 2.019.
_____________________________
17
4 - Anexos
 Anexo I – Valorização do contrato 25.0285.734.0000185.09

 Anexo II – Valorização do Contrato 25.0285.734.0000276.80
 Anexo III – Valorização do Contrato 25.0285.734.0000436.19
 Anexo IV – Valorização do contrato Cheque especial / Conta corrente
18
Anexo I –
Valorização do contrato 25.0285.734.0000185.09
Valor da Divida
Data Base 31/07/2019
Valor da Divida: 05/11/2014 Data do Vecto antecipado R$ 377.179,91
Correção CDI (taxa) 62,93500% no periodo R$ 237.378,25
Valor em 31/07/2019 R$ 614.558,16
Juros: 1% a.m 58 meses R$ 479.908,83
Valor da divida em 31/07/2019 R$ 1.094.466,99
Pena Convencional (multa contratual) 2% R$ 21.889,34
Sub Total sem despesas e Honorários R$ 1.116.356,33
Despesas / Honorarios Advocaticios 20% R$ 218.893,40
Total geral da Divida R$ 1.335.249,73
== XX ==
19
Anexo II –
Valorização do Contrato 25.0285.734.0000276.80
Valor da Divida
Valor em 31/07/2019 R$ 16.269,05
Juros: 1% a.m 45 meses R$ 9.188,93
Valor da divida em 31/07/2019 R$ 25.457,98
Pena Convencional (multa contratual) ‐ 2% R$ 509,16
Sub Total sem despesas e Honorários R$ 25.967,14
Total geral da Divida R$ 31.058,74
== XX ==
20
Anexo III –
Valorização do Contrato 25.0285.734.0000436.19
Valor da Divida
Valor em 31/07/2019 R$ 187.644,51
Juros: 1% a.m 55 meses R$ 136.703,64
Pena Convencional (multa contratual) ‐ 2% R$ 6.486,96
== XX ==
21
Anexo IV –
Valorização do contrato Cheque especial / Conta corrente
Valor da Divida
Valor em 31/07/2019 R$ 57.660,79
Juros: 1% a.m 54 meses R$ 42.007,30
Pena Convencional (multa contratual) ‐ 2% R$ 1.993,36
== XX ==
22
EXMO. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA DA JUSTIÇA FEDERAL DE SÃO PAULO.
Francisco Vaz Guimarães Nogueira, Perito Economista

nomeado nos autos da PROCEDIMENTO COMUM -
PROCESSO CÉDULA DE CRÉDITO BANCÁRIO
0015369-23.2015.4.03.6100 que a POSTO BALNÁRIO
ATIBAIA LTDA move contra CAIXA ECONOMICA
FEDERAL vem respeitosamente requer o levantamento
de seus honorários.
É o que requer.
Pede deferimento.
São Paulo 03 de Outubro de 2019
__________________________________
Economista - CORECON 18.509-4 – SP
_________________________________________________________________________________________
DESPACHO
Intimem-se as partes para que se manifestem acerca do laudo pericial (ID 23482425), no prazo de 15 (quinze) dias.
Nada sendo requerido, expeça-se alvará de levantamento do valor total depositado na conta 0265.005.86407263-8 em favor do Sr.
Perito.
Após, tornem os autos conclusos para sentença.
Intimem-se.
São Paulo, 18 de outubro de 2019.
Anexo.
Assinado eletronicamente por: EDISON BALDI JUNIOR - 22/10/2019 13:39:02 Num. 23612000 - Pág. 1
EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ FEDERAL DA 2ª VARA FEDERAL CÍVEL DA
SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE SAO PAULO/SP.
Processo nº 00153692320154036100
Parte contrária: POSTO BALNEARIO ATIBAIA LTDA
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, empresa pública federal, por seu

advogado, no processo mencionado em trâmite perante este órgão judiciário, expõe e requer o
seguinte:
1. O laudo pericial de id 23482425, p. 1/17 é integralmente favorável à CAIXA.

1.1. Nota-se a patente isenção do expert, atento somente às implicações contábeis/financeiras dos
contratos.
2. Colhe-se do trabalho pericial que a CAIXA aplicou corretamente as cláusulas contratuais na

apuração dos valores devidos nos contratos firmados pela parte autora.
2.1. O Sr. Perito confirmou a regularidade dos cálculos feitos pela CAIXA.
3. De outra parte, ficou provado o elevado débito da Autora perante a CAIXA, situação que
respalda os atos de cobrança realizados.
4. Nesse quadro, inescapável o encaminhamento do feito para o reconhecimento da

improcedência.
5. Revelou-se este processo mais um daqueles lamentavelmente promovidos por devedores

renitentes, em nítido abuso do direito de litigar, valendo-se da facilidade de acesso ao Judiciário e
com o objetivo exclusivo de protelar o pagamento de débitos legítimos.
Ante o exposto, requer:
a)o reconhecimento da improcedência com a condenação da parte autora no pagamento das

verbas sucumbenciais.
Requer, também, que as intimações e publicações continuem a ser

encaminhadas em nome da CAIXA enquanto Procuradoria.
EDISON BALDI JUNIOR

OAB/SP 206.673
Página 1 de 1
Assinado eletronicamente por: EDISON BALDI JUNIOR - 22/10/2019 13:39:02 Num. 23613802 - Pág. 1
Petição solicitando prazo
Renato Ramos
Marcia Bueno
Danillo Fabrício Ballini Miani
SÃO PAULO:R. Duarte de Azevedo, 712 - CEP: 02036-022 - Pabx: (11) 2977-9000 - Fax: (11) 6950-6776.
BRASÍLIA – DF : SDS - Conjunto Baracat - Salas 314 / 315 - CEP: 70392-900 - Fone: (61) 321-7093.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 2ª VARA CIVEL

DA SUBSEÇÃO JUDICIARIA DE SÃO PAULO
PROC: 0015369-23.2015.403.6100

LTDA, por sua advogada que esta subscreve, nos autos da Anulação de
contrato que promove em face da CAIXA ECONOMICA FEDERAL, vem, mui
respeitosamente à presença de Vossa Excelência, em atenção ao
r.despacho de fls., requerer se digne conceder, prazo suplementar de 30
(trinta) dias, a fim de manifestar-se à respeito do laudo pericial de fls., haja
vista a sua complexidade.
Termos em que,
P. Deferimento.
São Paulo, 13 de novembro de 2019.
Marcia Bueno
OAB/SP 53.673
DESPACHO
Defiro o prazo de 30 (trinta) dias requerido pela parte autora.
Se em termos, cumpram-se os itens 1 e 2 do despacho id 23486245.
Intimem-se.
São Paulo, data registrada no sistema.
Certifico a juntada da petição do Sr. Perito.
Assinado eletronicamente por: INES MISAE NISHIHORA NOGUEIRA - 19/10/2020 16:58:46 Num. 23482440 - Pág. 1
19/10/2020 Processo 0015369-23.2015.4.03.6100
Processo 0015369-23.2015.4.03.6100
De: Francisco Nogueira <francisco.nogueira@terra.com.br>
Para: CIVEL - SECRETARIA 2ª VARA - SE02 <civel-se02-vara02@trf3.jus.br>
Data: Segunda-feira - 19/Outubro/2020 16:50
Assunto: Processo 0015369-23.2015.4.03.6100
Anexos: TEXT.htm; Mime.822
Prezados senhores,boa tarde
Em referência ao processo supra, solicito a expedição de ofício para transferência dos honorários
periciais para minha conta corrente, conforme abaixo:
Favorecido: Francisco Vaz Guimaarães Nogueira

CPF: 992.221.408-34
Banco 341 Itau SA
Agencia 6549 - Vila Olimpia
Conta Corrente: 09541-9

Antecipadamente Agradeço.

Atenciosamente,

Francisco V G Nogueira
https://webmail.trf3.jus.br/gw/webacc?User.context=e75852f84e4c8356ba1e84f7e1c97e51e5323d&Item.drn=5F8DC3E7.DOM-HUB-B.PO-B-05.100.1… 1/1
PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7) Nº 0015369-23.2015.4.03.6100 / 2ª Vara Cível Federal de São Paulo
REU: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
DESPACHO
Diante do pedido do Sr. .Perito, oficie-se à agência 0265 da Caixa Econômica Federal solicitando a
transferência do valor total depositado na conta 0265.005.86407263-8, para a conta corrente nº 09541-9, de
titularidade de Francisco Vaz Guimarães Nogueira, CPF: 992.221.408-34, na agência 6549 do Banco Itaú
(341), no prazo de 10 (dez) dias, com posterior comunicação a este Juízo acerca da efetivação da
transferência.
Após, tornem os autos conclusos para sentença.
Cumpra-se.
São Paulo, data registrada no sistema.
CERTIDÃO DE CONFIRMAÇÃO DE ASSINATURA DO DIR

ETOR EM OFÍCIO DE TRANSFERÊNCIA ELETRÔNICA
Certifico e dou fé que, tendo em vista o Ofício para Transferência Eletrônica de Valores id:40564248 elaborado
no presente processo, conferi os dados e valores constantes no documento, e confirmo sua expedição, nos termos do
artigo 258 c/c §2º do artigo 262 do Provimento CORE nº 01, de 21 de janeiro de 2020.
SãO PAULO/SP, 21 de outubro de 2020.
Assinado eletronicamente por: Usuário do sistema - 21/10/2020 16:00:44 Num. 40586077 - Pág. 1
OFÍCIO PARA TRANSFERÊNCIA ELETRÔNICA DE VALORES - ART. 262

PROVIMENTO CORE 01/2020
Senhor(a) Gerente,
Pelo presente, solicito a V. Sa. as providências necessárias para a transferência do valor total depositado na conta
0265.005.86407263-8, para a conta corrente nº 09541-9, de titularidade de Francisco Vaz Guimarães Nogueira, CPF: 992.221.408-34,
na agência 6549 do Banco Itaú (341), no prazo de 10 (dez) dias, com posterior comunicação a este Juízo acerca da efetivação da
transferência.
Atenciosamente,
ROSANA FERRI
Juíza Federal
Senhor(a)
GERENTE DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
PAB JUSTIÇA FEDERAL
Endereço eletrônico: b0265sp01@caixa.gov.br
ATO ORDINATÓRIO
Certifico e dou fé que o(s) alvará(s) de levantamento ou ofício(s) de transferência eletrônica foi(ram) expedido(s) no presente
processo.
Certifico, que em se tratando de alvará de levantamento, por este ato, procedo a intimação da parte interessada para, no prazo de
60 (sessenta) dias, imprimir, apresentar junto a instituição financeira e, na sequência, informar nos autos da liquidação, conforme
artigo 259 do Provimento CORE nº 01/2020.
Certifico, ainda, que em se tratando de ofício de transferência, o mesmo será devidamente encaminhado à Instituição Financeira,
para pagamento, nos termos do § 2º do artigo 262 do Provimento CORE nº 01/2020.
SãO PAULO, 21 de outubro de 2020.
Assinado eletronicamente por: Usuário do sistema - 21/10/2020 17:02:31 Num. 40595574 - Pág. 1
Certifico a juntada da mensagem eletrônica que segue.
22/10/2020 Ofício id 40564248 - Processo nº 0015369-23.20156.4.03.6100
Ofício id 40564248 - Processo nº 0015369-23.20156.4.03.6100

De: CIVEL - SECRETARIA 2ª VARA - SE02
Para: b0265sp01@caixa.gov.br
CO:
Data: Quinta-feira - 22/Outubro/2020 9:47
Assunto: Ofício id 40564248 - Processo nº 0015369-23.20156.4.03.6100
Anexos: Text.htm; PROCESSO_ 0015369-23.2015.4.03.6100 - Ofício id 40564248.pdf
Prezados, bom dia.
De ordem da MMª Juíza Federal, Dra. Rosana Ferri, encaminho cópia do ofício id 40564248, expedido nos autos do processo nº 0015369-
23.2015.4.03.6100, para as providências cabíveis.
Atenciosamente,
Secretaria 2ª Vara Federal Cível/SP
Favor confirmar o recebimento
https://webmail.trf3.jus.br/gw/webacc?User.context=6b4b683fd1b7ccd1fefd4a7feba406469cdfd39&Item.drn=5F91554D.DOM-HUB-B.PO-B-05.100.13… 1/1
Certifico a juntada do ofício que segue.
27/10/2020 RES: Ofício id 40564248 - Processo nº 0015369-23.20156.4.03.6100
RES: Ofício id 40564248 - Processo nº 0015369-23.20156.4.03.6100

De: "b0265sp01@caixa.gov.br" <b0265sp01@caixa.gov.br>
Para: CIVEL - SECRETARIA 2ª VARA - SE02 <CIVEL-SE02-VARA02@trf3.jus.br>
CC: "b0265sp01@caixa.gov.br" <b0265sp01@caixa.gov.br>
Data: Terça-feira - 27/Outubro/2020 12:05
Assunto: RES: Ofício id 40564248 - Processo nº 0015369-23.20156.4.03.6100
Anexos: TEXT.htm; image001.jpg; image002.gif; COMPROVANTES_OF ID 40564248.02ªVFSP.2020.pdf; Mime.822
https://webmail.trf3.jus.br/gw/webacc?User.context=49e8c28931af99e51193be2d514fae81fab955c&Item.drn=5F980D26.DOM-HUB-B.PO-B-05.100.1… 1/2
27/10/2020 RES: Ofício id 40564248 - Processo nº 0015369-23.20156.4.03.6100

OF 4315/2020

À
Secretaria da 02ª Vara Federal Cível de São Paulo

Ref.: OF ID 40564248/2020
Proc: 0015369-23.2015.403.6100
Partes: POSTO BALNEÁRIO ATIBAIA LTDA X CEF
Conta: 0265 005 86407263-8

Prezados,

1. Comunicamos o cumprimento do o cio em epígrafe, conforme comprovantes anexos.

1. Permanecemos à disposição.

Atenciosamente,

Fernanda Tiemi G. S. Terui
Caixa PV
PA Justiça Federal São Paulo/SP
De: CIVEL - SECRETARIA 2ª VARA - SE02

Enviado: quinta-feira, 22 de outubro de 2020 09:47:57 (UTC-03:00) Brasília
Para: B0265SP01 - Mensagens Referentes a Demandas Judiciais do PA
Assunto: Ofício id 40564248 - Processo nº 0015369-23.20156.4.03.6100
Prezados, bom dia.
De ordem da MMª Juíza Federal, Dra. Rosana Ferri, encaminho cópia do ofício id 40564248, expedido nos autos do
processo nº 0015369-23.2015.4.03.6100, para as providências cabíveis.
Atenciosamente,
Secretaria 2ª Vara Federal Cível/SP
Favor confirmar o recebimento
https://webmail.trf3.jus.br/gw/webacc?User.context=49e8c28931af99e51193be2d514fae81fab955c&Item.drn=5F980D26.DOM-HUB-B.PO-B-05.100.1… 2/2
SENTENÇA
Vistos, etc.
Trata-se de ação sob o rito ordinário, com pedido de antecipação dos efeitos da tutela, através da qual a parte
autora pretende a anulação dos Termos de Constituição de Garantia firmados junto com o contrato de crédito
concedido através de Cédula de Crédito Bancário (n° 734.0285.003.00020311-0), sob a fundamentação de
diversas ilegalidades, bem como excesso no valor exigido pela Ré. Relata a existência de ação de prestação
de contas apresentada face à CEF, referente ao mesmo contrato, que tramita nos autos de número
0001779-76.2015.403.6100, tendo os autos sido reunidos para julgamento em conjunto.
A antecipação dos efeitos da tutela foi indeferida (fls. 81).
Regularmente citado, o Réu apresentou contestação alegando a legalidade do procedimento adotado, por
obediência ao contrato. Em preliminar, arguiu inépcia da inicial, por ausência de indicação de quais cláusulas
pretende sejam revistas.
Na réplica o Autor reiterou os termos da inicial.
Instados a se manifestar sobre a produção de provas, a CEF alegou não ter provas a produzir e a parte autora
pela produção de prova pericial contábil e documental.
À fls. 191, em saneador, foi afastada a preliminar de inépcia da inicial, deferida a produção da prova pericial
e fixados os pontos controvertidos, sendo estes a possibilidade de existência de dupla garantia, afronta ao
Código de Defesa do Consumidor e demais ilegalidades apontadas.
Em seguida as partes apresentaram assistente técnico e quesitos (fls. 192 e 195).
Com os autos já digitalizados, foi juntado o Laudo Pericial (doc. 23482425).
A CEF apresentou manifestação concordante (doc. 23613802) e a parte autora restou silente.
É o relatório. Fundamento e decido.
Pretende o Autor a anulação da fixação da garantia determinada pelos Termos de Garantia que estabeleceram
a alienação fiduciária em garantia gravando dois imóveis e dois automóveis. Pleiteia, ainda a declaração de
inexigibilidade dos valores cobrados.
A CEF, na resposta, afirma a validade dos contratos celebrados entre as partes, no total de três, todos em
atraso, segundo relata.
Vejamos.
Inicialmente, há que se declarar a legitimidade da dupla garantia nos contratos indicados, conforme explicita
o julgado abaixo colacionado, que utilizo como fundamentação desta decisão:
PROCESSO CIVIL. APELAÇÃO. REVISÃO DE CONTRATO BANCÁRIO. MÚTUO. JUSTIÇA
GRATUITA. DUPLICIDADE DE GARANTIAS. AVAL. ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. APELAÇÃO
NÃO PROVIDA. 1 - No caso em apreço, a parte apelante somente fez o pedido de assistência judiciária
gratuita em sede de apelação, deixando, contudo, de juntar aos autos documentos que pudessem evidenciar a
sua condição de hipossuficiência econômica. Assim, não há comprovação da precariedade da condição
econômica que justifique a concessão da justiça gratuita. 2 - Segundo a parte apelante, a pessoa jurídica, L.V.
COMÉRCIO E RECUPERAÇÃO DE METAIS LTDA, firmou com a Caixa Econômica Federal - CEF, em
27/11/2017, a contratação de empréstimo, conforme Cédula de Crédito Bancário - Empréstimo à Pessoa
Jurídica nº 25.1634.606.0000577-57, no valor de R$ 3.000.000,00 (três milhões de reais), para pagamento em
60 (sessenta) parcelas mensais e sucessivas no valor de R$ 75.789,14 (setenta e cinco mil e setecentos e
oitenta e nove reais e quatorze centavos). Assim, para a celebração do negócio jurídico, os apelantes, que não
são sócios da empresa-devedora, figuraram como avalistas, nos moldes da Lei nº 10.931/2004. Todavia, no
mesmo ato, afirmam que celebraram um Termo de Constituição de Garantia, oferecendo em alienação
fiduciária, o único imóvel pertencente à família. Em razão disso, sustentam haver abusividade na cláusula do
contrato que prevê a possibilidade do oferecimento de dupla garantia. 3 - O parágrafo quarto da cláusula
sexta do contrato da Cédula de Crédito Bancário questionado pelos apelantes como sendo abusivo, assim
dispõe, in verbis: "CLÁUSULA SEXTA - DA GARANTIA Em garantia ao pagamento do principal e
acessórios do empréstimo objeto desta Cédula, assinam em conjunto com a EMITENTE os principais sócios
dirigentes e/ou terceiros qualificados no item 4, na condição de AVALISTAS, em caráter irrevogável e
irretratável.(...)Parágrafo Quarto - Nos casos em que haja constituição de outra(s) garantia(s) além do próprio
aval, o Termo de Constituição de Garantia integra e complementa esta CCP e aditivos, se houver, formando
um só contrato para todos os efeitos jurídicos, em consonância ao artigo 32 da Lei 10.931/2004." 4 - Dispõe
o artigo 31 da Lei nº 10.931/04: "Art. 31. A garantia da Cédula de Crédito Bancário poderá ser
fidejussória ou real, neste último caso constituída por bem patrimonial de qualquer espécie, disponível
e alienável, móvel ou imóvel, material ou imaterial, presente ou futuro, fungível ou infungível,
consumível ou não, cuja titularidade pertença ao próprio emitente ou a terceiro garantidor da
obrigação principal".Da leitura do dispositivo legal citado, não se observa qualquer impedimento em
relação ao oferecimento de ambas as garantias, real e fiduciária, pelos avalistas. Assim, não se verifica
a alegada abusividade no parágrafo quarto da cláusula sexta do contrato da Cédula de Crédito
Bancário. 5 - Os contratos em exame foram firmados livremente pelos interessados e não diferem dos
contratos de adesão referentes a serviços essenciais, tais como o fornecimento de água, eletricidade,
telefonia e outros imprescindíveis à dignidade da vida em ambiente urbano. Trata-se de contratos de
empréstimo bancário cujo objeto, embora útil, não se revela imprescindível aos contratantes. Foram
firmados, portanto, por vontade própria e não por inexigibilidade de outra conduta, decorrente da
essencialidade - inexistente para o caso dos autos - de seu objeto. 6 - Por fim, entendo que a invocação,
apenas na ocasião do cumprimento da obrigação, de suposta nulidade de cláusulas livremente aceitas
no momento da celebração do acordo e da tomada do financiamento, viola a boa-fé contratual objetiva,
por sua vertente do princípio do ne venire contra factum proprium. 7 - É de se ressaltar que em
matéria de contratos impera o princípio pacta sunt servanda, notadamente quando as cláusulas
contratuais observam legislação meticulosa e quase sempre cogente. Também por essa razão, não se
pode olvidar o princípio rebus sic standibus, por definição, requer a demonstração de que não
subsistem as circunstâncias fáticas que sustentavam o contrato e que justificam o pedido de revisão
contratual. 8 - Nos termos do artigo 85, §1º, do CPC, condenada a parte apelante ao pagamento de
honorários advocatícios recursais no valor de 1% (um por cento) sobre o valor atualizado da causa,
cumulativamente com os valores fixados na sentença. 9 - Apelação não provida. (e - DJF3 Judicial 1 DATA:
23/09/2020 – negritamos).
Superada a questão da legitimidade da dupla garantia, passo ao exame da legalidade da exigência efetuada
pela CEF.
Os contratos firmados entre as partes são contratos de empréstimo (mútuo), vinculados à Cédula de Crédito
Bancário individualizada nos autos, através dos quais foi colocado, à disposição do autor, valores para
utilização em sua empresa.
Nos contratos de mútuo com garantia através de alienação fiduciária, o inadimplemento leva, após a
intimação do mutuário para purgar a mora, à consolidação da propriedade pela credora.
Temos, portanto, que a conduta da CEF está prevista no contrato firmado pela Autora, contrato válido e sem
vícios.
As alegações de inexigibilidade dos valores exigidos pela CEF, eventual irregularidade em relação aos juros
aplicados, comissão de permanência, utilização da Tabela Price e TAC, a parte autora limitou-se a afirmar
abusividade nas exigências, sem enumerar os pontos que considera abusivos no contrato ou apresentar
qualquer embasamento para sua argumentação.
O contrato de mútuo com alienação fiduciária em garantia firmado entre as partes encontra-se na iminência
de extinção em razão da consolidação da propriedade do imóvel no nome da credora fiduciária.
A possibilidade de reversão do procedimento de consolidação da propriedade, antes da arrematação do bem,

é admitida pela jurisprudência, desde que haja indicação precisa, acompanhada de suporte probatório, do
descumprimento de cláusulas contratuais, ou mesmo mediante contracautela, com o depósito à disposição do
Juízo do valor exigido. (e - DJF3 Judicial 1 DATA: 07/04/2020).
No caso em tela, não houve depósito do valor exigido e, ainda, restou comprovado, através da perícia
realizada, o cumprimento das cláusulas contratuais pela credora (resposta ao quesito 8 do Autor): este perito
confirma que as cláusulas contratuais foram devidamente aplicadas pela Ré – Caixa Econômica Federal -,
estando em conformidade com as cláusulas contratuais.
A alienação fiduciária representa espécie de propriedade resolúvel, de modo que, conforme disposto pela
própria Lei n. 9.514/97, inadimplida a obrigação pelo fiduciante a propriedade se consolida em mãos do
credor fiduciário.
O contrato de financiamento foi firmado nos moldes do artigo 38 da Lei n. 9.514/97, com alienação fiduciária
em garantia, cujo regime de satisfação da obrigação (artigos 26 e seguintes) diverge dos mútuos firmados
com garantia hipotecária.
A impontualidade na obrigação do pagamento das prestações pelo mutuário acarreta o vencimento antecipado
da dívida e a imediata consolidação da propriedade em nome da instituição financeira.
Assim sendo, nos termos do artigo 22 da Lei 9.514/1997, a alienação fiduciária "é o negócio jurídico pelo
qual o devedor, ou fiduciante, com o escopo de garantia, contrata a transferência ao credor, ou fiduciário, da
propriedade resolúvel de coisa imóvel".
Não consta, nos autos, evidências de que a instituição financeira não tenha tomado as devidas providências
para tanto, nos termos do art. 26, da Lei 9.514/97.
Portanto, na hipótese dos autos, tendo a ciência inequívoca do procedimento extrajudicial, e não negando a
mora, caberia ao devedor purgá-la, ou ao menos depositar, em juízo, o valor integral do débito. Não tendo
assim procedido, resta reconhecer o direito à consolidação da propriedade em nome da credora fiduciária.
Desta forma, não há que se falar em qualquer afronta à legislação, incluindo o Código de Defesa do
Consumidor.
Nem se avente a inconstitucionalidade da Lei 9514/97, tendo já sido pacificado, pela jurisprudência, sua
validade, conforme demonstra a ementa abaixo:
AGRAVO DE INSTRUMENTO. ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA DE BEM IMÓVEL. CONSTITUCIONALIDADE DA

LEI Nº 9.514/1997. REGULARIDADE DO PROCEDIMENTO. DIFICULDADES FINANCEIRAS. PRAZO PARA
PURGAÇÃO DA MORA RESPEITADO. - Na forma da Lei nº 9.514/1997, o contrato com cláusula de
alienação fiduciária de coisa imóvel em garantia possui regras e procedimento próprios. Vencida e não paga a
dívida, e nem purgada a mora (no montante das prestações em atraso, com acréscimos) após a intimação
regular do devedor-fiduciante, a propriedade do imóvel será consolidada em nome do credor-fiduciário,
viabilizando o leilão do bem (pelo saldo integral do contrato remanescente, mais despesas previstas em lei),
no qual o devedor-fiduciário terá apenas direito de preferência. O contrato entre devedor-fiduciante e
credor-fiduciário será extinto após o leilão, com acerto de contas ou com quitação integral da dívida (art. 27,
§§ 4º e 5º da Lei nº 9.514/1997). - São constitucionais e válidos os contratos firmados conforme a Lei nº
9.514/1997, pois se assentam em padrões admissíveis pelo ordenamento brasileiro e pela liberdade de
negociar, notadamente com equilíbrio nas prerrogativas e deveres das partes, com publicidade de atos e
possibilidade de defesa de interesses, inexistindo violação a primados jurídicos (inclusive de defesa do
consumidor). - Quanto ao procedimento no caso de inadimplência por parte do devedor-fiduciante, o art. 26 e
seguintes da Lei nº 9.514/1997 dispõem sobre formalidades que asseguram informação do estágio contratual.
Esse procedimento é motivado pela necessária eficácia de políticas públicas que vão ao encontro da proteção
do direito fundamental à moradia e do Estado de Direito, e não exclui casos específicos da apreciação pelo
Poder Judiciário. Precedentes do E.STJ e deste C.TRF da 3ª Região. - Dificuldades financeiras não são
motivos jurídicos para justificar o inadimplemento de obrigações livremente assumidas pelo
devedor-fiduciante, porque a alteração do contrato exige voluntária e bilateral acordo de vontade. Também
não há legislação viabilizando inadimplência por esse motivo, do mesmo modo que essa circunstância
unilateral não altera o equilíbrio do que foi pactuado entre as partes. - Foi realizado o procedimento
disciplinado no art. 26 da Lei nº 9.514/1997 em face do devedor fiduciante, sem que houvesse a purgação da
mora, razão pela qual a propriedade restou consolidada em favor da credora fiduciária. - Quanto à notificação
das datas dos leilões extrajudiciais, a CEF informou, em contraminuta, que ainda não houve designação de
leilão para o imóvel em questão. - O devedor-fiduciário ajuizou ação judicial em primeira instância depois da
publicação da Lei nº 13.465/2017 (DOU de 12/07/2017), mencionando interesse em purgar a mora. -
Contudo, em razão da alteração promovida pela Lei nº 13.465/2017, impossível a purgação da mora após a
averbação da consolidação da propriedade. Assim, cabe à parte-autora exercer o direito de preferência na
aquisição do imóvel, até a data da realização do segundo leilão, nos termos do art. 27, §2º-B, da Lei nº
9.514/1997. - Assim, não há ilegalidade na forma a ser utilizada para satisfação dos direitos da credora
fiduciária, sendo inadmissível obstá-la de promover atos expropriatórios ou de venda, sob pena de ofender ao
disposto nos artigos 26 e 27, da Lei nº 9.514/1997. - A parte agravante pretende a purgação da mora (a
destempo) e a suspensão dos atos expropriatórios, não havendo pleito para a solução da dívida na forma
legalmente admitida. - Agravo de instrumento não provido.(e - DJF3 Judicial 1 DATA: 29/09/2020 –
negritamos)
Desta forma, restam ausentes os elementos que permitiriam a anulação dos termos de garantia baseados na
Lei Lei 9514/97, sendo válidas as alienações fiduciárias em garantia neles estabelecidos.
Assim, julgo improcedente o pedido, nos termos do artigo 487, inciso I, do Código de Processo Civil.
Fixo honorários advocatícios em 10% sobre o valor da causa, a ser pago pela parte autora em favor dos
advogados da CEF.
Custas na forma da lei.
P.R.I.
São Paulo, data de registro.
ROSANA FERRI
Juíza Federal

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Justiça Federal da 3ª Região

PJe - Processo Judicial Eletrônico

17/11/2017 14:31:31 - REMESSA PARA PUBLICACAO DE DESPACHO/DECISAO

29/09/2017 18:42:27 - RECEBIMENTO NA SECRETARIA

23/03/2017 09:37:23 - RECEBIMENTO DO JUIZ C/ DESPACHO/DECISAO

31/01/2017 10:34:01 - DISPONIBILIZACAO D. ELETRONICO DE DESPACHO/DECISAO ,PAG. 1

25/11/2016 09:12:00 - DISPONIBILIZACAO D. ELETRONICO DE DESPACHO/DECISAO ,PAG. 1

20/10/2016 16:35:24 - REMESSA PARA PUBLICACAO DE DESPACHO/DECISAO

12/02/2016 16:59:40 - RECEBIMENTO NA SECRETARIA

02/02/2016 09:06:16 - DISPONIBILIZACAO D. ELETRONICO ,PAG. 1

18/01/2016 11:47:41 - REMESSA PARA PUBLICACAO

18/01/2016 11:47:08 - ATO ORDINATORIO

07/01/2016 14:52:54 - RECEBIMENTO NA SECRETARIA

07/01/2016 14:52:54 - RECEBIMENTO

18/12/2015 19:37:26 - RECEBIMENTO NA SECRETARIA

18/12/2015 19:37:26 - REMESSA INTERNA À SECRETARIA DA VARA

18/12/2015 15:12:15 - REMESSA INTERNA DISTRIBUICAO (SEDI) AUTUACAO

Complemento Livre: 0002.2015.02210 (Guia 2015.0277)

16/12/2015 09:20:25 - DISPONIBILIZACAO D. ELETRONICO DE DESPACHO/DECISAO ,PAG. 1

10/11/2015 08:53:20 - DISPONIBILIZACAO D. ELETRONICO DE DESPACHO/DECISAO ,PAG. 1

23/10/2015 17:37:01 - REMESSA INTERNA À SECRETARIA DA VARA

07/10/2015 08:33:45 - DISPONIBILIZACAO D. ELETRONICO DE DESPACHO/DECISAO ,PAG. 14/34

20/08/2015 13:35:00 - REMESSA PARA PUBLICACAO DE DESPACHO/DECISAO

07/08/2015 18:29:56 - DISTRIBUICAO/ATRIBUICAO ORDINARIA INSTANTANEA

SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO

0015369-23.2015.403.6 100 Vol: 1

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL

T11E11111%11 11111 11111111 II I I 1

SUMÁR(0 DE PEÇAS E ATOS ,PR.00ESSUAIS

•PROCES .S0 CiVEL

3 C.onlestac5o / lutormagos 5 , Remem ao T.RP

Incluo etn Pauta • • 10 Embargos InfrIngontee (Acordada)

Em Sao Paulo, 23 de Outubro de 2015 , nesta Secretaria

SUSPENSA° DEBITO C/NULIDADE CONTRATO/MANUTENC POSSE SEM

REDISTRIB.POR DEPEND.INSTANTANEA em 23/10/2015

POSTO BALNEARIO ATIBAIA LTDA CNPJ: 55.927.586/0001-26

CAIXA ECONOMICA FEDERAL

Para constar, lavro e assino o presente.

Em Sao Paulo, 07 de Agosto de 2015 nesta Secretaria

410 PARTES: CAIXA ECONOMICA FEDERAL

Para constar, lavro e assino o resente.

Helaine Mari Bailini Miani ADVOGADOS

EXCELENTíSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA.... VARA CIVEL

POSTO BALNEÁRIO ATIBAIA

-A9a0.1.0i,, Ou. e - à Contratos Termos de Consti uição e ara tia

I —BREVE RESUMO DOS FATOS:

A empresa Autora mantém com a

De forma aditiva ao instrumento

A Autora necessitando sobremaneira

Ao longo da relação contratual, e

Em que pese a boa-fé da empresa

Diante dos fatos narrados, não

II.a — Da Aplicabilidade do Código

O presente caso, trata-se claramente

§ 2° Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de

Súmula 297 — O Código de Defesa do Consumidor é aplicável

Notadamente, os arts. 51, IV, e § 1°,

Art. 51. São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas

IV - estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas,

§ 1° Presume-se exagerada, entre outros casos, a vantagem

I - ofende os princípios fundamentais do sistema jurídico a

II- restringe direitos ou obrigações fundamentais inerentes à

M - se mostra excessivamente onerosa para o consumidor,

Com os dispositivos acima