Processo - 0842030-93.2018.8.14.0301 - Busca e Apreensão

TJPA
PJe - Processo Judicial Eletrônico
02/12/2021
Número: 0842030-93.2018.8.14.0301
Classe: BUSCA E APREENSÃO
Órgão julgador: 9ª Vara Cível e Empresarial de Belém
Última distribuição : 26/06/2018
Valor da causa: R$ 14.773,92
Assuntos: Alienação Fiduciária
Segredo de justiça? NÃO
Justiça gratuita? NÃO
Pedido de liminar ou antecipação de tutela? SIM
Partes Procurador/Terceiro vinculado
BANCO ITAÚCARD S.A. (REQUERENTE) ROBERTA BEATRIZ DO NASCIMENTO (ADVOGADO)
JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO (REQUERIDO) PRISCILA DENIZE DO NASCIMENTO CARNEIRO FERREIRA
(ADVOGADO)
Documentos
Id. Data Documento Tipo
19119909 20/08/2020 Certidão Certidão
12:33
19119912 20/08/2020 0808752-97.2019.8.14.0000_favoritos(1) Decisão do 2º Grau
12:33
17600539 05/06/2020 Certidão Trânsito em Julgado Certidão Trânsito em Julgado
11:58
17:01
17114380 08/05/2020 Alvara_2018020253703737 Alvará de soltura
17:01
17114381 08/05/2020 Extrato_2018020253_08-05-2020 Extrato de subcontas
17:01
17100417 08/05/2020 Petição Petição
09:05
17100418 08/05/2020 665921_93 Petição
09:05
17100419 08/05/2020 665921_94 Documento de Comprovação
09:05
13:17
17087176 07/05/2020 PETIOEXPEDIODEALVAR66592187 Petição
13:17
17087179 07/05/2020 GUIAALVAR66592188 Documento de Comprovação
13:17
16909415 27/04/2020 Ato Ordinatório Ato Ordinatório
12:33
10:07
10:05
16219237 17/03/2020 Decisão Decisão
09:55
12:49
13375621 18/10/2019 PROC 0842030-93.2018 - AGRAVO_1 Decisão do 2º Grau
12:49
17:17
13276105 14/10/2019 665921 - JUNTADA PA Petição
17:17
13195836 09/10/2019 Petição de ciência Petição
11:14
09:15
23:06
11413254 05/07/2019 01 print mensagem Documento de Comprovação
23:06
11413255 05/07/2019 02 print e-mail Documento de Comprovação
23:06
11413256 05/07/2019 03. doc da restrição Documento de Comprovação
23:06
10:21
11213333 26/06/2019 Petição Inicial Petição Inicial
10:20
08:06
10838052 05/06/2019 Documento de Comprovação Documento de Comprovação
08:06
23:17
15:23
9808803 23/04/2019 PETIÇÃO -665921 Petição
15:23
9808805 23/04/2019 SUBSTABELECIMENTO -665921 Substabelecimento
15:23
9531890 15/04/2019 Sentença Sentença
09:44
09:05
9564330 12/04/2019 PETIÇÃO ALVARA -665921 Petição
09:05
9564331 12/04/2019 PROCURAÇÃO E SUBS 2019_Parte1 Procuração
09:05
09:05
09:05
09:05
09:05
09:05
09:05
9564944 12/04/2019 SUBSTABELECIMENTO -665921 Substabelecimento
09:05
12:11
11:46
9124526 26/03/2019 MINUTA - JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO Petição
11:46 665921
9124527 26/03/2019 TERMO DE RESTITUIÇÃO - JEREMIAS Documento de Comprovação
11:46 PANTOJA CARNEIRO 665921 JEREMIAS
PANTOJA CARNEIRO 665921
01:43
9116783 26/03/2019 PETIÇÃO JUNTADA Petição
01:43
9116784 26/03/2019 procuração 2019 Procuração
01:43
9116773 26/03/2019 Habilitação em processo Petição
01:33
9116774 26/03/2019 PETIÇÃO JUNTADA Petição
01:33
9116775 26/03/2019 CTPS JEREMIAS Documento de Comprovação
01:33
9116776 26/03/2019 declar patroci gratuito Documento de Comprovação
01:33
9116777 26/03/2019 declaração de hipo 2019 Documento de Comprovação
01:33
9116778 26/03/2019 EXTRATO BANC JERE Documento de Comprovação
01:33
8975292 18/03/2019 Despacho Despacho
12:12
16:57
7174531 01/11/2018 665921 - JUNTADA PA ITAU Petição
16:57
7174533 01/11/2018 665921 - BOLETO Documento de Comprovação
16:57
12:30
08:31
17:32
6806396 04/10/2018 665921 46 Petição
17:32
6806400 04/10/2018 PA - 665921 - PETIÇÃO DE JUNTADA DO TRV - Documento de Comprovação
17:32 JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO
13:18
09:32
6526310 17/09/2018 BOLETO E CRIAÇAO DE SUBCONTA- Comprovante de abertura de subconta
09:32 0842030932018 judicial
13:11
6512714 14/09/2018 INTERMEDIÁRIA BANCO ITAUCARD S.A Petição
13:11 JEREMIAS PANTOJA
6512727 14/09/2018 DOC COMPROVANTE DE PAGTº JEREMIAS Documento de Comprovação
13:11 PANTOJA CARNEIRO
6512731 14/09/2018 DOC NEGATIVA DO BANCO JEREMIAS Documento de Comprovação
13:11 PANTOJA CARNEIRO
09:59
11:27
6412941 06/09/2018 INTERMEDIÁRIA PEDIDO DE DEPÓSITO EM Petição
11:27 JUÍZO - JERREMIAS PANTOJA FINAL
09:45
09:49
6351701 03/09/2018 665921 - MANIFESTAÇÃO OFERTANDO Petição
09:49 PROPOSTA DE ACORDO
6294879 29/08/2018 Termo de Audiência Termo de Audiência
09:44
6289770 28/08/2018 Juntada de Carta de Preposição e Petição
18:27 Substabelecimento
6289779 28/08/2018 7646502 SUBSTABELECIMENTO665921 34 Substabelecimento
18:27 11129176
6289782 28/08/2018 7646502 DOCUMENTO665921 35 11129177 Documento de Identificação
18:27
15:05
6264663 27/08/2018 réplica -contrato - JEREMIAS PANTOJA Petição
15:05 CARNEIRO-PA
11:48
6082733 17/08/2018 Intermediária. Jeremias. Banco Itaucard Petição
11:48
16:08
6050491 14/08/2018 renuncia de mandato Jeremias Petição
16:08
11:02
6043512 14/08/2018 0842030-93.2018.8.14.0301 - Telegrama intimação Certidão
11:02 Ré
11:32
11:22
11:15
5925190 06/08/2018 INTERMEDIÁRIA. DESENTRANHAMENTO. Petição
11:15 JEREMIAS
5924144 06/08/2018 Contestação Contestação
10:55
5924158 06/08/2018 CONTESTAÇÃO. BANCO ITAUCARD. JEREMIAS Contestação
10:55 PANTOJA RIBEIRO
5924215 06/08/2018 JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO-DOC.01- Documento de Identificação
10:55 PESSOAL
5924286 06/08/2018 JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO-DOC.02- Documento de Comprovação
10:55 CEDULA DE CREDITO E RECIBOS
10:55 RECIBOS2
10:55 RECIBOS3
5918490 05/08/2018 Documento de Comprovação Documento de Comprovação
22:52
5918491 05/08/2018 CTPS JEREMIAS Documento de Comprovação
22:52
5918492 05/08/2018 declaração de hipossuficiência Documento de Comprovação
22:52
5918493 05/08/2018 EXTRATO BANC JERE Documento de Comprovação
22:52
22:23
5918414 05/08/2018 PEDIDO DE PURGA DE MORA.jeremias Petição
22:23
5918417 05/08/2018 PROCURAÇÃO Procuração
22:23
5918419 05/08/2018 CNH Documento de Identificação
22:23
5918421 05/08/2018 COMPROV DE RESID Documento de Comprovação
22:23
5918422 05/08/2018 DECLA RESID Documento de Comprovação
22:23
5918424 05/08/2018 declar patroci gratuito Documento de Comprovação
22:23
5918426 05/08/2018 PARCELA 33 Documento de Comprovação
22:23
22:23
22:23
22:23
22:23
5918371 05/08/2018 Habilitação em processo Petição
21:55
5918379 05/08/2018 PROCURAÇÃO Procuração
21:55
5896637 02/08/2018 DILIGÊNCIA DILIGÊNCIA
14:20
5896644 02/08/2018 JEREMIAS Devolução de Mandado
14:20
11:15
5831724 28/07/2018 PA 665921 Petição
11:15
5831725 28/07/2018 665921 20 GUIA E COMPROV Documento de Comprovação
11:15
09:21
5478480 26/06/2018 Petição Inicial Petição Inicial
23:44
5478481 26/06/2018 2 1 Procuração PROCURAÇÃO 81875031.30410 Procuração
23:44
5478482 26/06/2018 2 2 Procuração SUBSTABELECIMENTO Procuração
23:44 81875031.30410
5478483 26/06/2018 3 Atos Constitutivos 81875031.30410 Documento de Identificação
23:44
5478485 26/06/2018 4 1 Documento RECEITA 81875031.30410 Documento de Comprovação
23:44
5478486 26/06/2018 4 2 Documento CONTRATO 81875031.30410 Documento de Comprovação
23:44
5478487 26/06/2018 4 3 Documento GRAVAME 81875031.30410 Documento de Comprovação
23:44
5478488 26/06/2018 4 4 Documento DETRAN 81875031.30410 Documento de Comprovação
23:44
5478489 26/06/2018 4 5 Documento NOTIFICAÇÃO 81875031.30410 Documento de Comprovação
23:44
5478490 26/06/2018 4 6 Documento PLANILHA 81875031.30410 Documento de Comprovação
23:44
5478491 26/06/2018 5 1 Guias de Custas 1. 81875031.30410 Comprovante de Pagamento de Custas
23:44 Iniciais
5478492 26/06/2018 5 2 Guias de Custas CUSTAS REEMB Comprovante de Pagamento de Custas
23:44 81875031.30410 Iniciais
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ
FÓRUM CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM
SECRETARIA DA 9ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL
Assunto: [Alienação Fiduciária]
Classe: BUSCA E APREENSÃO (181)
REQUERENTE: BANCO ITAUCARD S/A
CERTIDÃO
CERTIFICO que faço a juntada da decisão proferida nos autos do AI nº 0808752-97.2019.8.14.0000. Dou fé.
Belém, 20 de agosto de 2020.
________________________________
ALYSSON NUNES SANTOS
Servidor da 9ª Vara Cível e Empresarial de Belém
Assinado eletronicamente por: ALYSSON NUNES SANTOS - 20/08/2020 12:33:02 Num. 19119909 - Pág. 1
https://pje-consultas.tjpa.jus.br/pje-1g-consultas/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=20082012330273700000018089120
Número do documento: 20082012330273700000018089120
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
PODER JUDICIÁRIO
MALOTE DIGITAL
Tipo de documento: Informações Processuais

Código de rastreabilidade: 81420201171034
Nome original: 0808752-97.2019.8.14.0000_favoritos.pdf
Data: 07/04/2020 12:06:03
Remetente:
TAYNA CONCEICAO MARTINS DE PINA
NÚCLEO DE SESSÃO DA UNIDADE DE PROCESSAMENTO JUDICIAL DO 2º GRAU
TJPA
Prioridade: Normal.
Motivo de envio: Para conhecimento.
Assunto: Encaminho Acórdão Decisão e respectiva Certidão de Trânsito em Julgado referente
ao Agravo de Instrumento de nº 0808752-97.2019.8.14.0000, para conhecimento.
TJPA - 2º Grau
PJe - Processo Judicial Eletrônico
07/04/2020
Número: 0808752-97.2019.8.14.0000
Classe: AGRAVO DE INSTRUMENTO
Órgão julgador colegiado: 2ª Turma de Direito Privado
Órgão julgador: Desembargadora GLEIDE PEREIRA DE MOURA
Última distribuição : 14/10/2019
Valor da causa: R$ 14.773,92
Processo referência: 0842030-93.2018.8.14.0301
Assuntos: Alienação Fiduciária
Segredo de justiça? NÃO
Justiça gratuita? NÃO
Pedido de liminar ou antecipação de tutela? NÃO
Partes Procurador/Terceiro vinculado
BANCO ITAUCARD S.A. (AGRAVANTE) ROBERTA BEATRIZ DO NASCIMENTO (ADVOGADO)
JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO (AGRAVADO)
Documentos
Id. Data Documento Tipo
10:41
2935281 07/04/2020 Baixa definitiva Baixa definitiva
12:04
PODER JUDICIÁRIO
GABINETE DA DESEMBARGADORA GLEIDE PEREIRA DE MOURA
SECRETARIA ÚNICA DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO – 2º TURMA DE DIREITO PRIVADO
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0808752-97.2019.8.14.0000
AGRAVANTE: BANCO ITAUCARD S.A.
ADVOGADOS: JOSÉ LÍDIO DOS SANTOS
AGRAVADO: JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO
ADVOGADA: PRISCILA DENIZE DO NASCIMENTO CARNEIRO FERREIRA (DEF. PÚBLICA)
RELATORA: DESª. GLEIDE PEREIRA DE MOURA
Trata-se de Agravo de Instrumento interposto por BANCO ITAUCARD S.A contra decisão
proferida pelo Juízo de Direito 9ª Vara Cível e Empresarial de Belém/PA, nos autos de Ação de
Busca e Apreensão, movida em face de JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO.
A decisão recorrida determinou que a agravante desse baixa no gravame do veiculo objeto
do litígio, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de multa diária de R$1.000,00 (um mil reais) até
o limite do valor da causa. A partir disso, a recusante interpôs o referido agravo de instrumento,
na forma do art. 1.015 do CPC/2015, ensejando a reforma da referida decisão.
Por fim, solicita a concessão do efeito suspensivo para suspender desde já a decisão
agravada, suspendendo a determinação mencionada, ou, subsidiariamente, excluindo ou
reduzindo a multa imposta pelo descumprimento.
É o breve relato.
Conforme se depreende da consulta processual no sistema PJE, percebo que a parte
agravante efetuou a baixa do gravame, assim como determinou o Juiz a Quo. Para mais,
observa-se que tal ato foi feito dentro do prazo fixado pelo juiz de piso, excluindo a aplicação de
multa.
Assim, tendo a parte praticado ato contrário à sua pretensão recursal, perde-se o objeto
do presente agravo. Acerca do recurso prejudicado, a doutrina afirma:
Recurso prejudicado. É aquele que perdeu seu objeto. Ocorrendo a perda do objeto, há
falta superveniente de interesse recursal, impondo-se o não conhecimento do recurso.
Assim, ao relator cabe julgar inadmissível o recurso por falta de interesse, ou seja, julgá-lo
prejudicado (NERY JÚNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria Andrade. Código de Processo
Civil Comentado, p. 1041. 8ª ed, São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2004).
Dessa forma, JULGO PREJUDICADO o agravo, ante sua perda do objeto.
Após as formalidades legais, arquive-se.
BELÉM, 18 de Dezembro de 2019
DESA.GLEIDE PEREIRA DE MOURA

Relatora
Assinado eletronicamente por: GLEIDE PEREIRA DE MOURA - 19/12/2019 10:41:38 Num. 2590727 - Pág. 1
Assinado eletronicamente por: GLEIDE PEREIRA DE MOURA - 19/12/2019 10:41:38 Num. 2590727 - Pág. 2
CERTIDÃO DE TRÂNSITO EM JULGADO
CERTIFICO, em virtude das atribuições que me são conferidas por lei, que o Acórdão / Decisão
proferido(a) no presente recurso transitou livremente em julgado. O referido é verdade e dou fé.
Assinado eletronicamente por: TAYNA CONCEICAO MARTINS DE PINA - 07/04/2020 12:04:57 Num. 2935281 - Pág. 1
Numero: 0842030-93.2018.8.14.0301
Advogado do(a) REQUERENTE: ROBERTA BEATRIZ DO NASCIMENTO - PA24871-A
Advogado do(a) REQUERIDO: PRISCILA DENIZE DO NASCIMENTO CARNEIRO FERREIRA - AM11815
CERTIDÃO
CERTIFICO que a SENTENÇA de ID 9531890 TRANSITOU LIVREMENTE EM JULGADO. Belém(Pa), 5 de junho de

2020.
______________________________________
Servidor da 9ª Vara Cível e Empresarial da Capital
CERTIFICO que procedo a juntada do ALvará e Extrato subconta. Belém, 08/05/2020.
Assinado eletronicamente por: JOSIANE TRINDADE DE SOUSA - 08/05/2020 17:00:59 Num. 17114379 - Pág. 1
PODER JUDICIÁRIO
BELEM
9ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM
ALVARÁ DE LEVANTAMENTO
Alvará nº: 20.180.202.53703737
O (A) Desembargador(a)/ Juiz de Direito LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO, da(o) BELEM/9ª VARA
CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM, AUTORIZA o levantamento de valores, nos seguintes termos:
Processo nº: 0842030-93.2018.814.0301

Tipo/Natureza da ação: NÃO INFORMADO
Credor/Autorizado: ROBERTA NASCIMENTO ADVOGADOS ASSOCIADOS
CPF/CNPJ do Credor/Autorizado: 04.578.876/0001-70

Devedor: JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO
CPF/CNPJ do Devedor: 565.888.602-34

Valor Autorizado: 5.618,46 Tipo Despesa:
Data Expedição: 08/05/2020 Validade: 15 dias após a data de liberação da Coordenadoria de Depósitos Judiciais.
Cumpra-se.
BELEM (PA), Sexta-Feira, 08 de Maio de 2020.
Assinado digitalmente por: LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO:27022

Assinado digitalmente por: JOSIANE TRINDADE DE SOUSA:109410
Nº Documento: 2018020253703737. Para conferência acesse:
http://wsconsultas.tjpa.jus.br/assinaturaeletronica
Para uso da Instituição Bancária
Nº SubConta: 20.180.2025-3 Nº do Alvará: 20.180.202.53703737
Valor Bruto do Alvará: 5.618,46 IR Retido: 0,00

Previdência: 0,00 Valor líquido levantado: 5.618,46
Valor Outros Descontos: 0,00 Valor Custas: 0,00
Dados bancários em caso de transferência em conta do credor/autorizado
Banco nº: 001/Banco do Brasil S.A.
Agência nº 3369-3
Conta Corrente: 8066-7
PODER JUDICIÁRIO
RELATÓRIO DE EXTRATO DE SUBCONTA
I - Dados do Processo II - Dados da SubConta
Nº Processo: 08420309320188140301 Nº SubConta: 2018020253

Comarca: BELEM Juros (Total/Período): 0,00 / 0,00
Vara: 9ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM Correção Mon.(Total/Período): 39,19 / 19,63
Titular: JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO Saldo: 5.618,46
CPF/CNPJ: 565.888.602-34 Data Abertura Anterior: 10/09/2018
Classe: Classe de Migração Saldo Anterior: 0,00
Data Movimentação Complemento Valor

10/09/2018 Criação de subconta 0,00
10/09/2018 Emissão de guia de depósito JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO 1.118,41
10/09/2018 Emissão de guia de depósito JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO 978,24
10/09/2018 Depósito efetuado 1.118,41
10/09/2018 Depósito efetuado 978,24
10/10/2018 Juros/Correção Monetário MP 567/2012 MP567: 0.37150000 - Cap.referente a 10/10/2018 19,56
12/11/2018 Juros/Correção Monetário MP 567/2012 MP567: 0.37150000 - Cap.referente a 12/11/2018 19,63
22/11/2018 Valor Repassado Lei nº 8.312/2015 (*) VALOR REPASSADO LEI Nº 8.312/2015 5.304,89
22/11/2018 Liberação 100% Lei nº 8.312/2015 LIBERAÇÃO 100% FUNDO LEI Nº 8.312/2015 5.304,89
27/04/2020 Solicitação de Devolução de Repasse (*) Índice: 0.00000000-de: 27/04/2020 a 27/04/2020 5.618,46
27/04/2020 Devolução Repasse Lei 8.312/2015 5.618,46
08/05/2020 Pedido de Saque Total ROBERTA NASCIMENTO ADVOGADOS ASSOCIADOS 5.618,46
Total: 5.618,46
Sistema de Depósitos Judiciais - Data/Hora de emissão: 08/05/2020 16:58:22 1
petição anexa
Assinado eletronicamente por: ROBERTA BEATRIZ DO NASCIMENTO - 08/05/2020 09:05:12 Num. 17100417 - Pág. 1
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 9ª VARA CÍVEL E
EMPRESARIAL DA COMARCA DE BELÉM/PA
Processo nº. 0842030-93.2018.8.14.0301

BUSCA E APREENSÃO,
BANCO ITAUCARD S/A, já qualificado nos autos do

feito em epígrafe, que promove em face de JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO,
através dos seus advogados que a presente subscrevem, vem, mui
respeitosamente à presença de Vossa Excelência, observando o teor do r.
despacho de fls., a fim de REQUERER a juntada da guia e comprovante de
pagamento anexos reiterando os termos da manifestação protocolada em retro.
Por fim, requer, ainda, que todas as publicações e

intimações sejam remetidas para a Rua Doutor Olímpio de Macedo, 3-40, na
cidade de Bauru/SP, CEP 17.012-533, ou que sejam disponibilizadas no órgão
oficial, tão somente em nome de ROBERTA BEATRIZ DO NASCIMENTO
OAB/PA 24.871-A e JOSÉ LÍDIO ALVES DOS SANTOS OAB/PA 24.872-A, sob
pena de se tornarem inválidas, se efetivadas em nome de outros patronos.
Termos em que,
Pede Deferimento.
Bauru, 07/05/2020.
ROBERTA BEATRIZ DO NASCIMENTO JOSÉ LÍDIO ALVES DOS SANTOS

OAB/PA 24.871-A OAB/PA 24.872-A
Rua Dr. Olímpio de Macedo, 3-40, Vila Universitária,

CEP 17012-533, Bauru/SP – Fone: (14) 3312-5312
NPJUR 665921 – jcpcnetto
PODER JUDICIÁRIO
Data: 06/05/2020
LIBRA - Sistema de Arrecadação 12:43
Hora:
Pág: 1
RELATÓRIO DE CONTA DO PROCESSO
DADOS DO PROCESSO
Nº DOCUMENTO: 2018.02715048-05 PARTICIPACAO: REQUERIDO - JEREMIAS PANTOJA

CARNEIRO
Nº PROCESSO: 08420309320188140301
REQUERENTE - BANCO ITAUCARD S.A.
INSTÂNCIA: 1º GRAU ADVOGADO - ROBERTA BEATRIZ DO
NASCIMENTO
CLASSE: Busca e Apreensão
ADVOGADO - PRISCILA DENIZE DO
COMARCA: BELÉM NASCIMENTO CARNEIRO FERREIRA
VARA: 9ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM
SECRETARIA: SECRETARIA DA 9ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM
DISTRIBUÍDO EM: 26/06/2018 23:44:21 FINALIZADO EM:
DADOS DA CUSTA INTERMEDIÁRIA

Nº CUSTA: 2
SITUAÇÃO DA CUSTA: ABERTA
DATACUSTA: 06/05/2020 00:00:00
VALOR DA CAUSA: R$ 14.773,92
Nº BOLETOS: 1
VALOR DA CUSTA: R$ 87,32
OBSERVAÇÃO: - Custa Gerada Via CustaWEB
CUSTA GERADA POR: SISTEMA CUSTAONLINE
DADOS DO BOLETO: Nº : 2020096857 via 1

Nº CUSTA: 2
SITUAÇÃO BOLETO: ABERTO
BENEFICIÁRIO: TRIBUNAL DE JUSTI«A
DATA QUITAÇÃO:
SACADO: BANCO ITAUCARD S.A.
PORCENTAGEM: %
TIPO ATO QTD VALOR(R$)
SECRETARIA: EXPEDIÇÃO DE ALVARÁ 1 87,32
TOTAL: 87,32
360
BANPARÁ 037-1 03790000949910777000200004023198584270000008732
Local de Pagamento Vencimento
Pagável em qualquer agência bancária após registrado - https://apps.tjpa.jus.br/registro-boletos/ 02/11/2020
Sacador Agência/Cód. Cedente
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 0026/180.241-0
Data do documento Via do documento Espécie Doc. Aceite Data Processamento N° do Boleto
06/05/2020 1ª Via S 06/05/2020 2020096857
Uso do Banco Carteira Espécie Moeda Quantidade Hora do Processamento Valor do Documento
REAL R$ 87,32
12:43:19
Instruções (Texto de responsabilidade do cedente) - NÃO RECEBER APÓS O VENCIMENTO -
Referente ao número do documento: 2018.02715048-05 / BELÉM NPJUR 665921 CTT 81875031.30410

Número do Processo: 08420309320188140301 PASTA 185010347150
Sacado
BANCO ITAUCARD S.A.
GUIA ALVARÁ Ficha de Compensação
Via Tribunal de Justiça do Estado do Pará Autenticação Mecânica
Autor: BANCO ITAUCARD S/A - Réu: JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO
BANPARÁ 037-1 03790000949910777000200004023198584270000008732

06/05/2020 1ª Via S 06/05/2020 2020096857
Uso do Banco Carteira Espécie Moeda Quantidade Hora do Procesamento Valor do Documento
REAL R$ 87,32
12:43:19
Referente ao número do documento: 2018.02715048-05 / BELÉM

Número do Processo: 08420309320188140301
Sacado
BANCO ITAUCARD S.A. Ficha de Compensação
Via Parte Autenticação Mecânica
BANPARÁ 037-1 03790000949910777000200004023198584270000008732

06/05/2020 1ª Via S 06/05/2020 2020096857
REAL R$ 87,32
12:43:19

Sacado
Autenticação Mecânica
G3310713487323471
07/05/2020 13:53:55
Cobrança / Títulos
07/05/2020 - BANCO DO BRASIL - 13:53:51

336903369 0010
COMPROVANTE DE PAGAMENTO DE TITULOS
CLIENTE: ROBERTA NASCIMENTO ADVOGA

AGENCIA: 3369-3 CONTA: 8.068-3
================================================
BANCO DO ESTADO DO PARA S.A.
------------------------------------------------
03790000949910777000200004023198584270000008732
BENEFICIARIO:
TJEJD - UNIDADE DE ARECADACAO JUDIC
NOME FANTASIA:
CNPJ: 04.567.897/0001-90
SACADOR AVALISTA:
TRIBUNAL DE JUSTICA DO PARA
CNPJ: 04.567.897/0001-90
PAGADOR:
BANCO ITAUCARD SA
CNPJ: 17.192.451/0001-70
------------------------------------------------
NR. DOCUMENTO 50.764
DATA DE VENCIMENTO 02/11/2020
DATA DO PAGAMENTO 07/05/2020
VALOR DO DOCUMENTO 87,32
VALOR COBRADO 87,32
================================================
NR.AUTENTICACAO C.A1A.47F.763.FE4.0E4
================================================
Central de Atendimento BB
4004 0001 Capitais e regioes metropolitanas
0800 729 0001 Demais localidades
Consultas, informacoes e servicos transacionais.
SAC
0800 729 0722
Informacoes, reclamacoes e cancelamento de
produtos e servicos.
Ouvidoria
0800 729 5678
Reclamacoes nao solucionadas nos canais
habituais: agencia, SAC e demais canais de
atendimento.
Atendimento a Deficientes Auditivos ou de Fala

0800 729 0088
Informacoes, reclamacoes, cancelamento de
cartao, outros produtos e servicos de Ouvidoria.
Transação efetuada com sucesso por: JA651778 FERNANDA R MUSSATO.
Documentos da petição em anexo.
EMPRESARIAL DA COMARCA DE BELÉM/PA
Processo nº 0842030-93.2018.8.14.0301
BANCO ITAUCARD S/A qualificado nos autos da ação em

epígrafe movida em face de JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO por seu advogado abaixo
assinado, com escritório na Rua Olímpio de Macedo, n° 3-40, Vila Universitária, Bauru/SP,
onde requer sejam remetidas TODAS AS INTIMAÇÕES judiciais ou publicadas no órgão oficial
em nome do procurador ROBERTA BEATRIZ DO NASCIMENTO OAB/SP 192649 e OAB/PA
24.871-A sob pena de nulidade da intimação em nome de outros patronos, vem,
respeitosamente perante Vossa Excelência em atendimento ao despacho de fls., expor e
requerer o seguinte:
Informar conta para a transferência dos valores vinculados nos

autos:
Roberta Nascimento Advogados Associados

CNPJ 04.578.876/0001-70
Conta corrente n° 8066-7
Agência 3369-3 - Bauru-SP
Banco do Brasil
Nº Banco – 001
Termos em que pede e espera deferimento
BELEM/PA 7 de maio de 2020
ROBERTA BEATRIZ DO NASCIMENTO

OAB/SP 192649 E OAB/PA 24.871-A

CEP 17012-533, Bauru/SP – Fone: (14) 3312-5312
anamsantos -NPJUR 665921
PODER JUDICIÁRIO
Data: 06/05/2020
Hora:
Pág: 1
DADOS DO PROCESSO

CARNEIRO
Nº PROCESSO: 08420309320188140301
NASCIMENTO
ADVOGADO - PRISCILA DENIZE DO
COMARCA: BELÉM NASCIMENTO CARNEIRO FERREIRA

Nº CUSTA: 2
DATACUSTA: 06/05/2020 00:00:00
Nº BOLETOS: 1
OBSERVAÇÃO: - Custa Gerada Via CustaWEB
DADOS DO BOLETO: Nº : 2020096857 via 1

Nº CUSTA: 2
BENEFICIÁRIO: TRIBUNAL DE JUSTI«A
DATA QUITAÇÃO:
PORCENTAGEM: %
TIPO ATO QTD VALOR(R$)
SECRETARIA: EXPEDIÇÃO DE ALVARÁ 1 87,32
TOTAL: 87,32
360
BANPARÁ 037-1 03790000949910777000200004023198584270000008732
06/05/2020 1ª Via S 06/05/2020 2020096857
REAL R$ 87,32
12:43:19
Referente ao número do documento: 2018.02715048-05 / BELÉM NPJUR 665921 CTT 81875031.30410

Número do Processo: 08420309320188140301 PASTA 185010347150
Sacado
BANCO ITAUCARD S.A.
GUIA ALVARÁ Ficha de Compensação
Autor: BANCO ITAUCARD S/A - Réu: JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO
BANPARÁ 037-1 03790000949910777000200004023198584270000008732

06/05/2020 1ª Via S 06/05/2020 2020096857
REAL R$ 87,32
12:43:19

Sacado
BANPARÁ 037-1 03790000949910777000200004023198584270000008732

06/05/2020 1ª Via S 06/05/2020 2020096857
REAL R$ 87,32
12:43:19

Sacado
Tribunal de Justiça do Estado do Pará
Secretaria da 9ª Vara cível e Empresarial de Belém
ATO ORDINATÓRIO
Processo: 0842030-93.2018.8.14.0301
REQUERIDO: JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO
Intimo a parte interessada a efetuar o pagamento das custas referentes à expedição de alvará determinada em decisão
de ID 16219237, bem como a fornecer dados para que o pagamento seja feito via TED, considerando a pandemia
(COVID-19) que atualmente assola o país. (Provimento 006/2006-CJRMB)
De ordem, em 27 de abril de 2020.
__________________________________________
SERVIDOR 9ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL
PETIÇÃO JÁ PROTOCOLADA
Assinado eletronicamente por: CARLA REGINA SANTOS CONSTANTE - 26/04/2020 10:07:21 Num. 16896992 - Pág. 1
EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA 9ª VARA CÍVEL E
EMPRESARIAL DE BELÉM/PARÁ
PROC. Nº 0842030-93.2018.8.14.0301
REQUERENTE: JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO
REQUERIDO: BANCO ITAUCARD S/A
A DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARÁ– Núcleo de Defesa do Consumidor –

NUDECON, por sua Defensora ao final subscrita, vem, com o respeito e acatamento costumeiros, em atenção ao ID n.º
16219237, expor para ao final requerer o que segue:
Excelência, cremos que os autos do presente feito foram encaminhados

por equívoco para esta Defensoria.
Com efeito, ambas as partes possuem advogados legalmente habilitados

nos autos.
Deveras, embora o feito tenha se iniciado sob a assistência da Defensoria Pública do Estado
do Pará, o Requerente constituiu advogado particular, conforme se verifica do ID n.º 9116784.
Nestes termos,
Pede e espera deferimento,
Belém, 26 de abril de 2020.
CARLA REGINA SANTOS CONSTANTE MATHNE
Defensora Pública
Titular da 5ª Defensoria Pública das Relações de Consumo
PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO
JUÍZO DA 9ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM
Vistos, etc.
Diante do cumprimento da decisão de Id. 12096498 pelo autor, defiro pedido de para
levantamento de valores depositados em juízo. Expeça-se alvará em nome do autor.
Após o transito em julgado da sentença, arquivem-se.
Cumpra-se.
Belém, 17 de março de 2020.
LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO
Juíza titular da 9ª Vara Cível e Empresarial de Belém
Assinado eletronicamente por: LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO - 17/03/2020 09:55:29 Num. 16219237 - Pág. 1
0842030-93.2018.8.14.0301
[Alienação Fiduciária]
BUSCA E APREENSÃO (181)
Advogado do(a) REQUERENTE: ROBERTA BEATRIZ DO NASCIMENTO - PA24871-A
CERTIDÃO
CERTIFICO que junto aos autos Decisão proferida em Agravo de Instrumento n.0807399-
56.2018.814.0000. Dou fé. Conclusos. Belém, 18 de outubro de 2019////////
SERVIDOR(A) SECRETARIA
Assinado eletronicamente por: HERICK LOBATO DA COSTA SILVA - 18/10/2019 12:49:23 Num. 13375618 - Pág. 1
1

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 9ª VARA CÍVEL DA
COMARCA DE BELÉM - PA
Processo nº 0842030-93.2018.8.14.0301
BANCO ITAUCARD S/A, já devidamente qualificado

nos autos da presente ação proposta em face de JEREMIAS PANTOJA
CARNEIRO, por seus advogados e procuradores infra-assinados, vem
respeitosamente à presença de Vossa Excelência requerer apresentar a tela
abaixo para fins de comprovar a baixa do gravame, no mais, requer seja realizado
a expedição do alvará conforme ID 9564945.
Por fim, requer que todas as intimações referentes ao

presente feito sejam publicadas no órgão oficial em nome do DR. JOSÉ LÍDIO
ALVES DOS SANTOS - OAB/PA 24.872-A e DRA. ROBERTA BEATRIZ DO

CEP 17012-533, Bauru/SP – Fone: (14) 3312-5312
NPJUR 665921 – dsantos

NASCIMENTO – OAB/PA 24.871-A, e quando necessário, sejam as intimações
enviadas para a Rua Doutor Olímpio de Macedo, n° 3-40, Vila Universitária, CEP
17012-533, Bauru/SP, sob pena de tornar-se inválida intimação em nome de
outros patronos.
Termos em que,
Pede Deferimento.
Bauru, 14/10/2019.

OAB/PA24.871-A OAB/PA 24.872-A

CEP 17012-533, Bauru/SP – Fone: (14) 3312-5312
NPJUR 665921 – dsantos
ciente
0842030-93.2018.8.14.0301
Nome: BANCO ITAUCARD S.A.

Endereço: Alameda Pedro Calil, 43, Vila das Acácias, POá - SP - CEP: 08557-105
Nome: JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO

Endereço: Rua dos Mundurucus, 4910, - de 4092/4093 ao fim, São Brás, BELéM - PA - CEP:
66063-023
Decisão servindo como Mandado/Carta
Vistos, etc.
Trata-se de pedido de cumprimento de sentença homologatória de acordo firmado

entre BACO ITAUCARD S/A e JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO.
O ora exequente JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO requer a intimação do bano para

que dê baixa no gravame do veículo objeto do contrato que foi devidamente quitado com o
depósito judicial.
Intime-se o executado BANCO ITAUCARD S.A., nos termos do inciso I do § 2º do art.

513 do CPC, ou seja, através de seus advogados habilitados nos autos, para dar baixa no
gravame do veículo placa OFL 8165,sob pena de multa diária de R$1.000,00 (UM mil reais) até o
limite do valor da causa, devendo comprovar o efetivo cumprimento voluntário no prazo de 15
(quinze) dias.
Quanto ao pedido do banco de levantamento do valor depositado, condiciono o

levantamento à baixa no grave ante a quitação do contrato.
Belém, 19 de agosto de 2019
Juíza de Direito Titular da 9ª Vara Cível
Advocacia &Consultoria
Dra. Príscila Carneiro - OAB/AM 11.815 & Dra. Maria Líria - OAB/AM 10.639
Fones: (92) 98271-3895/ 99258-0652

EMPRESARIAL DE BELÉM/PA.
URGENTE!
PROCESSO N° 0842030-93.2018.8.14.0301
JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO, já devidamente qualificado nos autos da ação em epígrafe,

por sua advogada, DIANTE DO DESCUMPRIMENTO DO ACORDO HOMOLOGADO, vem
respeitosamente perante Vossa Excelência, expor e requerer o que segue:
1 – As partes acordaram em 20/03/2019, anexando os termos aos autos. No termo de acordo, o

REQUERENTE concorda que para a quitação do contrato em lide, a importância de R$
5.265,70 (Cinco mil, duzentos e sessenta e cinco reais e setenta centavos), depositadas neste
feito seriam suficientes.
2 – Contudo, apesar de os valores restarem depositados em juízo pelo REQUERIDO, até o

presente momento não houve o cumprimento do pactuado por parte do BANCO REQUERENTE,
haja vista, ainda constarem restrições junto ao DETRAN, o que vem impedindo o REQUERIDO
regularizar seu veículo, conforme documento anexo.
3 – Cumpre informar, que por diversas vezes houve tentativas de resolver administrativamente a
Assinado eletronicamente por: MARIA LIRIA NEVES DA SILVA - 05/07/2019 23:06:07 Num. 11413253 - Pág. 1
questão em tela, através de ligações e e-mail (print anexo) direto com setor jurídico do BANCO
REQUERENTE, no qual ficou de dar um posicionamento imediato, o que não ocorreu até a
presente data.
4 – Por fim, vale enfatizar que trata- se de “VEÍCULO DE ALUGUEL”, o requerido é taxista,
único provedor do sustento da família, o mesmo vem sofrendo diversos transtornos, pois
apesar de ter efetuado os valores correspondentes para quitação do contrato, ou seja,
cumprido sua parte pactuada, vem sendo importunado quase que diariamente com
cobranças indevidas através de ligações e mensagens (print anexo), além do enorme
prejuízo material, por estar sem conseguir trabalhar desde o dia 15/06/2019, uma vez que
seu veículo encontra-se irregular, considerando que o prazo máximo para a regularização
junto ao DETRAN expirou em 14/06/2019.
5 – Diante o exposto, requer a intimação do BANCO AUTOR para que cumpra o acordo
homologado, efetuando a IMEDIATA liberação da restrição do veículo junto ao DETRAN, bem
como a liberação da carta de anuência, para que seja apresentada em cartório responsável pelo
protesto, caso haja, e ainda se houverem apontamentos em nome do REQUERIDO nos Órgãos
de Proteção ao Crédito, que sejam imediatamente reabilitados, sob pena de multa diária no
valor arbitrado por Vossa Excelência.
Nestes Termos,
Pede Deferimento.
Belém, 05 de Julho de 2019.
Príscila Denize do N. Carneiro Ferreira
OAB/AM 11.815
Maria Líria Neves da Silva
OAB/AM 10.639
CIENTE EM 26.06.2019
Assinado eletronicamente por: NILZA MARIA PAES DA CRUZ - 26/06/2019 10:21:59 Num. 11213689 - Pág. 1
CIENTE EM 26.06.2019
Assinado eletronicamente por: NILZA MARIA PAES DA CRUZ - 26/06/2019 10:20:46 Num. 11213333 - Pág. 1
Vistos, etc.
Ante o acordo homologado, defiro o pedido de levantamento dos valores depositados em Juízo
em favor do banco autor, devendo ser expedido o alvará competente.
Quanto ao pedido de liberação do veículo requerido no evento 10793714, verifico pelo sistema
RENAJUD que não foi procedido nenhuma restrição judicial, constando apenas a administrativa
referente a alienação, a qual deve ser dada a devida baixa pela instituição autora, confomre
espelho em anexo.
Após, arquivem-se, observadas as formalidades legais.
Belém, 05 de junho de 2019.
05/06/2019 RENAJUD Restrições Judiciais Sobre Veículos Automotores
RENAJUD Restrições Judiciais OnLine
Usuário: LAILCE ANA MARRON DA S. CARDOSO
05/06/2019 08:01:11
Veículo/Informações RENAVAM
Placa OFL8165 Placa Anterior Ano Fabricação 2012
Chassi 9BGJC69X0CB321318 Marca/Modelo CHEVROLET/COBALT 1.4 LTZ Ano Modelo 2012
Restrições RENAVAM
ALIENACAO_FIDUCIARIA
https://renajud.denatran.serpro.gov.br/renajud/restrito/restricoesinsercao.jsf 1/1
Advocacia & Consultoria
Dra. Príscila Carneiro - OAB/AM 11.815 & Dra. Maria Líria - OAB/AM 10.639
Fones: (92) 98271-3895/ 99258-0652

EMPRESARIAL DA COMARCA DE BELÉM/PA.
URGENTE!!!
PROCESSO N° 0842030-93.2018.8.14.0301
JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO, já devidamente qualificado nos autos da Ação em epígrafe,

por sua advogada, vem respeitosamente perante Vossa Excelência, reiterar os pedidos
formulados no termo de acordo, no qual requer:
1 - A Liberação da restrição via sistema RENAJUD, do veículo de marca CHEVROLET, modelo

COBALT SEDAN LTZ148V, ano 2012, placa OFL8165, chassi 9BGJC69XOCB321318. Caso este
juízo não possua acesso ao sistema, requer que seja expedido ofício ao departamento de trânsito
para que este efetue a liberação da restrição do veículo supramencionado, visto que, trata-se de
"veículo de aluguel" e tem seu prazo máximo para regularizar junto ao DETRAN até dia 14 de
junho de 2019, sem que haja prejuízo, uma vez que lhe foi negado a regularização do veículo em
razão da restrição, conforme documento anexo;
2 - Que seja feito o levantamento de ALVARÁ dos valores depositados, em favor do Banco Itaú,
para que seja concluído em sua integralidade o acordo já homologado por este juízo.
Nestes Termos,
Pede Deferimento.
Belém, 03 de Junho de 2019.
Príscila Denize do N. Carneiro Ferreira
OAB/AM 11.815
Maria Líria Neves da Silva
OAB/AM 10.639
1
EMPRESARIAL DA COMARCA DE BELEM/PA
Processo nº 0842030-93.2018.8.14.0301
BANCO ITAUCARD S/A já qualificado nos autos da ação

em epígrafe movida em face de JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO por seu advogado
abaixo assinado, com escritório na Rua Olímpio de Macedo, n° 3-40, Vila Universitária,
Bauru/SP, onde requer sejam remetidas TODAS AS INTIMAÇÕES judiciais ou publicadas
no órgão oficial em nome do procurador ROBERTA BEATRIZ DO NASCIMENTO
OAB/SP 192649 e OAB/PA 24.871-A sob pena de nulidade da intimação em nome de
outros patronos, vem, respeitosamente perante Vossa Excelência REQUERER O
DESARQUIVAMENTO DOS AUTOS , bem como expor e requerer o seguinte:
Reiterar o pedido de expedição de alvará em favor do

banco autor na pessoa de seu representante legal RENATO BISMARCK FEIO FARIAS
OAB/PA 26.112, para cumprimento integral do acordo entre as partes e já
homologado por este juízo.
Termos em que, pede e espera deferimento
BELEM /PA 23 de abril de 2019

OAB/SP 192.649
OAB/PA 24.871-A

CEP 17012-533, Bauru/SP – Fone: (14) 3312-5312
SUBSTABELECIMENTO
SUBSTABELEÇO, na pessoa de RENATO BISMARCK

FEIO FARIAS OAB/PA 26.112 ou poderes a mim conferidos, por BANCO
ITAUCARD S/A CNPJ 17.192.451.0001-70 com o fim específico de retirar alvará
expedido na ação movida em face de JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO processo
nº 0842030-93.2018.8.14.0301 em trâmite na 9ª VARA CIVEL DA COMARCA DE
BELEM/PA
Firmo o presente
BELEM/PA 11 de abril de 2019

OAB/SP 192.649
OAB/PA 24.871-A

CEP 17012-533, Bauru/SP – Fone: (14) 3312-5312
Vistos etc.
Homologo por sentença transação firmada pelas partes nos termos constantes em ID
9124526 para que surta seus efeitos jurídicos e legais, e verifico que o referido acordo.
Isto posto, julgo extinto o processo, com resolução do mérito, com fundamento no art. 487,
III, b, do Código de Processo Civil.
Aplico o disposto no §3º do art. 90 do CPC, para isentar as partes das custas
remanescentes ante a transação homologada.
Certificado o trânsito em julgado, arquivem-se.
Belém, 11 de abril de 2019
Juíza Titular da 9ª Vara Cível e Empresarial de Belém
1
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 9ª VARA CIVEL DA COMARCA
DE BELEM/PA
Processo nº 0842030-93.2018.8.14.0301
BANCO ITAUCARD S/A Já qualificado nos autos da ação

em epígrafe em face de JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO por seu advogado abaixo
assinado, com escritório na Rua Olímpio de Macedo, n° 3-40, Vila Universitária, Bauru/SP,
onde requer sejam remetidas TODAS AS INTIMAÇÕES judiciais ou publicadas no órgão
oficial em nome do procurador ROBERTA BEATRIZ DO NASCIMENTO OAB/SP 192649
e OAB/PA 24.871-A sob pena de nulidade da intimação em nome de outros patronos,
vem, respeitosamente perante Vossa Excelência expor e requerer o seguinte:
Requerer a expedição de alvará em favor do banco

autor na pessoa de seu representante legal em nome de RENATO BISMARCK FEIO
FARIAS OAB/PA 26.112
Termos em que, pede e espera deferimento
BELEM /PA 11 de abril de 2019

OAB/SP 192649
OAB/PA 24.871-A

CEP 17012-533, Bauru/SP – Fone: (14) 3312-5312
SUBSTABELECIMENTO
SUBSTABELEÇO, na pessoa de RENATO BISMARCK

FEIO FARIAS OAB/PA 26.112 ou poderes a mim conferidos, por BANCO
ITAUCARD S/A CNPJ 17.192.451.0001-70 com o fim específico de retirar alvará
expedido na ação movida em face de JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO processo
nº 0842030-93.2018.8.14.0301 em trâmite na 9ª VARA CIVEL DA COMARCA DE
BELEM/PA
Firmo o presente
BELEM/PA 11 de abril de 2019

OAB/SP 192.649
OAB/PA 24.871-A

CEP 17012-533, Bauru/SP – Fone: (14) 3312-5312
FÓRUM CÍVEL DE BELÉM
CERTIDÃO
Processo: 0842030-93.2018.8.14.0301
Autor: REQUERENTE: BANCO ITAUCARD S.A.
Réu: REQUERIDO: JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO
CERTIFICO que diante da petição de ID 9124526, onde consta pedido das partes de HOMOLOGAÇÃO DE
ACORDO, de ordem verbal do Juízo desta Vara, em cumprimento ao disposto no art. 90 § 3º CPC/2015, deixo de
remeter os autos à UNAJ, os remetendo para apreciação de V.Exa. Dou fé. Belém (Pa), 4 de abril de 2019.
___________________________________________________________________
Servidor da 9ª Vara Cível e Empresarial
Assinado eletronicamente por: TALES WILHAME GOMES DA SILVA - 04/04/2019 12:11:32 Num. 9348115 - Pág. 1
1
0123345ÿ78ÿ92
012334
PETIÇÃO ANEXA.
Assinado eletronicamente por: PRISCILA DENIZE DO NASCIMENTO CARNEIRO FERREIRA - 26/03/2019 01:43:50 Num. 9116782 - Pág. 1
DRA. PRÍSCILA DENIZE DO N. CARNEIRO FERREIRA – OAB/AM 11.815
ADVOCACIA E CONSULTORIA

EMPRESARIAL DA COMARCA DE BELÉM – PARÁ.
Processo nº. 0842030-93.2018.8.14.0301
JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO, já devidamente qualificado nos autos do processo em

epígrafe, que lhe move BANCO ITAUCARD S/A, também devidamente qualificado, por intermédio
de sua advogada que esta subscreve (procuração anexa), com escritório profissional constante no
rodapé desta página, onde receberá todas as notificações e intimações do feito, retorna a presença de
Vossa Excelência para requerer a JUNTADA DO ANEXO INSTRUMENTO PROCURATÓRIO,
bem como a juntada de DECLARAÇÃO DE HIPOSSUFICIÊNCIA, CTPS e EXTRATO DE CONTA
BANCÁRIA, para que surta seus jurídicos e legais efeitos.
Ademais, Requer o Requerido os benefícios da assistência judiciária gratuita, em conformidade com

o artigo 98 e ss. do NCPC, por não poder arcar com as custas processuais e demais despesas sem o
prejuízo do seu próprio sustento. 1
De modo a acrescentar, a Constituição Federal preceitua em seu artigo 5º, inciso XXXV, garantindo
acesso de todos ao Poder Judiciário. Por sua vez, a concessão da gratuidade da Justiça é vista de forma
a não tolher esse acesso (artigo 5º, inciso LXXIV, CF).
Dispõem os artigos 2º, parágrafo único, e 4º, § 1º da lei nº 1.060/50:
“Art. 2º. (...). Parágrafo único. Considera-se necessitado, para os

fins legais, todo aquele cuja situação econômica não lhe permita
pagar as custas do processo e os honorários de advogado, sem
prejuízo do sustento próprio ou da família.”
Vê-se, consoante teor do artigo 4º, da Lei 1060/1950, recepcionada pela CFRB/1988, que se exige
como condição para o exercício do benefício tão somente a situação de necessitado e a afirmação
disto. Apesar de se revestir de presunção relativa, a possibilidade de se admitir prova em sentido
oposto, esta deve ser produzida em meio adequado, qual seja, a impugnação, e exclusivamente pela
]parte contrária.
“Art. 4º. A parte gozará dos benefícios da assistência

judiciária, mediante simples afirmação, na própria petição
inicial, de que não está em condições de pagar as custas do
processo e os honorários de advogado, sem prejuízo próprio ou
de sua família.
Rua das águias, n°. 1010, bloco 04, apto 302 –são lázaro
MANAUS - AM – CEP 69073-140– Telefones: 92 – 98271-3895 / 98104-0111
e-mail: - pdcarneiro.adv@gmail.com
§ 1º. Presume-se pobre, até prova em contrário, quem afirmar

essa condição nos termos desta lei, sob pena de pagamento até
o décuplo das custas judiciais.”
Nesse sentido, para obtenção do benéfico basta que o interessado formule expressamente o pedido e,
por se tratar de presunção legal (relativa), caberá à parte contrária comprovar tratar-se de afirmação
inverídica. Por sua vez, o Juiz deverá deferir de plano o pedido de concessão dos benefícios da
gratuidade da justiça, caso não tenha “fundadas razões” para indeferir tal pedido.
Para o deferimento da gratuidade da justiça a lei exige apenas a pobreza na acepção jurídica do termo,
o que equivale dizer que a condição meramente econômica de quem se declara casada, não afasta o
direito ao benefício, se não há prova concreta da possibilidade financeira de arcar com as despesas
processuais, sem prejuízo do sustento próprio ou/e da família.
Corroborando neste sentido a jurisprudência se inclina sobre a concessão, a priori , do benesse da

justiça gratuita aquele que lhe socorre.
VISTOS, ETC. 1. Trata a espécie de recurso de agravo de

instrumento manejado por ADRIANE APARECIDA
KRVYZANOVSKI, contra a r. decisão proferida em Ação
de Cautelar, na qual a ilustre magistrada a quo indeferiu o
pedido de concessão dos benefícios da justiça gratuita. (...)
(...)Além do mais, o simples fato da autora receber um
salário superior a 2 salários mínimos federais não lhe dá
condições para suportar com as custas processuais. (...)Vale
ressaltar que, o art. 5º, LXXIV da Constituição estabelece 2
que a assistência judiciária é um direito fundamental e que
serão beneficiados aqueles que comprovem a insuficiência
de recursos, o que entendo que foi feito pela agravante. O
artigo 5º, LXXIV, da CF, prevê: "Art. 5º. Todos são iguais
perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no
País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à
igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos
seguintes: LXXIV. O Estado prestará assistência judiciária
integral aos que comprovarem insuficiência de recursos".
Assim, embora o artigo 4º, § 1º, da Lei nº 1.060/50, exijam,
tão somente, declaração da parte que pretende a concessão
da justiça gratuita, pode o magistrado indeferir a concessão
do benefício quando ausentes os fundamentos que
confirmem o estado de hipossuficiência da requerente, o que
não ocorre no caso em tela.(...)
]
(...)
Note-se que a lei não exige um estado de penúria ou de

miséria absoluta para ser deferido o benefício da justiça
gratuita ( grifos nosso). Diante do exposto não tendo sido
elidida a presunção juris tantum que goza a sua declaração
de pobreza da agravante/autora, é de ser reformada a decisão
agravada para conceder ao recorrente os benefícios da
Assistência Judiciária. Assim sendo, concluo que a decisão

questionada está em desacordo com a mais recente
jurisprudência dos Tribunais Superiores, bem como deste
Tribunal, razão pela qual deve ser dado provimento de plano
ao presente agravo de instrumento. 3. Por tais razões, e com
fundamento no art. 557, § 1º-A, do Código de Processo
Civil, dou provimento ao agravo de instrumento, para
conceder a assistência judiciária à recorrente. Curitiba, 10 de
julho de 2013. DES. JOSÉ ANICETO Relator (TJ-PR -
Ação Civil de Improbidade Administrativa: 11030567 PR
1103056-7 (Decisão Monocrática), Relator: José Augusto
Gomes Aniceto, Data de Julgamento: 17/07/2013, 9ª Câmara
Cível, Data de Publicação: DJ: 1146 22/07/2013).
Na esteira, a Lei 1.060/1950 não exige prova de miserabilidade, mas apenas uma declaração da
parte de que não pode arcar com as custas do processo sem prejudicar a sua sobrevivência,
como já dito alhures. Todavia, em respeito a este MM. JUÍZO segue em anexo a DECLARAÇÃO
DE HIPOSSUFICIÊNCIA, CTPS e EXTRATO DA CONTA BANCÁRIA do Requerido, no qual
se pode demonstrar sua precária condição financeira, e a imputação ao pagamento de custas
processuais ocasionaria enorme prejuízo para manutenção da própria subsistência e de sua família.
Neste sentido requer a concessão do deferimento do benefício da justiça gratuita, nos moldes do art.
5º, da supracitada lei, como se vê:
Art. 5º. O juiz, se não tiver fundadas razões para indeferir o

pedido, deverá julgá-lo de plano, motivando ou não o 3
deferimento dentro do prazo de setenta e duas horas.
Portanto, ante a possibilidade de prejuízos irreparáveis ao Requerido, REQUER o deferimento

da JUSTIÇA GRATUITA, uma vez que depende da isenção do pagamento das custas e despesas
do processo, para o regular desenvolvimento do processo.
Termos em que
Pede Deferimento
Manaus, 25 de março de 2019.

]
PRÍSCILA DENIZE DO N. C. FERREIRA

OAB/AM. 11.815
PETIÇÃO ANEXA.

EMPRESARIAL DA COMARCA DE BELÉM – PARÁ.
Processo nº. 0842030-93.2018.8.14.0301
JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO, já devidamente qualificado nos autos do processo em

epígrafe, que lhe move BANCO ITAUCARD S/A, também devidamente qualificado, por intermédio
de sua advogada que esta subscreve (procuração anexa), com escritório profissional constante no
rodapé desta página, onde receberá todas as notificações e intimações do feito, retorna a presença de
Vossa Excelência para requerer a JUNTADA DO ANEXO INSTRUMENTO PROCURATÓRIO,
bem como a juntada de DECLARAÇÃO DE HIPOSSUFICIÊNCIA, CTPS e EXTRATO DE CONTA
BANCÁRIA, para que surta seus jurídicos e legais efeitos.
Ademais, Requer o Requerido os benefícios da assistência judiciária gratuita, em conformidade com

o artigo 98 e ss. do NCPC, por não poder arcar com as custas processuais e demais despesas sem o
prejuízo do seu próprio sustento. 1
De modo a acrescentar, a Constituição Federal preceitua em seu artigo 5º, inciso XXXV, garantindo
acesso de todos ao Poder Judiciário. Por sua vez, a concessão da gratuidade da Justiça é vista de forma
a não tolher esse acesso (artigo 5º, inciso LXXIV, CF).
Dispõem os artigos 2º, parágrafo único, e 4º, § 1º da lei nº 1.060/50:
“Art. 2º. (...). Parágrafo único. Considera-se necessitado, para os

fins legais, todo aquele cuja situação econômica não lhe permita
pagar as custas do processo e os honorários de advogado, sem
prejuízo do sustento próprio ou da família.”
Vê-se, consoante teor do artigo 4º, da Lei 1060/1950, recepcionada pela CFRB/1988, que se exige
como condição para o exercício do benefício tão somente a situação de necessitado e a afirmação
disto. Apesar de se revestir de presunção relativa, a possibilidade de se admitir prova em sentido
oposto, esta deve ser produzida em meio adequado, qual seja, a impugnação, e exclusivamente pela
]parte contrária.
“Art. 4º. A parte gozará dos benefícios da assistência

judiciária, mediante simples afirmação, na própria petição
inicial, de que não está em condições de pagar as custas do
processo e os honorários de advogado, sem prejuízo próprio ou
de sua família.
§ 1º. Presume-se pobre, até prova em contrário, quem afirmar

essa condição nos termos desta lei, sob pena de pagamento até
o décuplo das custas judiciais.”
Nesse sentido, para obtenção do benéfico basta que o interessado formule expressamente o pedido e,
por se tratar de presunção legal (relativa), caberá à parte contrária comprovar tratar-se de afirmação
inverídica. Por sua vez, o Juiz deverá deferir de plano o pedido de concessão dos benefícios da
gratuidade da justiça, caso não tenha “fundadas razões” para indeferir tal pedido.
Para o deferimento da gratuidade da justiça a lei exige apenas a pobreza na acepção jurídica do termo,
o que equivale dizer que a condição meramente econômica de quem se declara casada, não afasta o
direito ao benefício, se não há prova concreta da possibilidade financeira de arcar com as despesas
processuais, sem prejuízo do sustento próprio ou/e da família.
Corroborando neste sentido a jurisprudência se inclina sobre a concessão, a priori , do benesse da

justiça gratuita aquele que lhe socorre.
VISTOS, ETC. 1. Trata a espécie de recurso de agravo de

instrumento manejado por ADRIANE APARECIDA
KRVYZANOVSKI, contra a r. decisão proferida em Ação
de Cautelar, na qual a ilustre magistrada a quo indeferiu o
pedido de concessão dos benefícios da justiça gratuita. (...)
(...)Além do mais, o simples fato da autora receber um
salário superior a 2 salários mínimos federais não lhe dá
condições para suportar com as custas processuais. (...)Vale
ressaltar que, o art. 5º, LXXIV da Constituição estabelece 2
que a assistência judiciária é um direito fundamental e que
serão beneficiados aqueles que comprovem a insuficiência
de recursos, o que entendo que foi feito pela agravante. O
artigo 5º, LXXIV, da CF, prevê: "Art. 5º. Todos são iguais
perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no
País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à
igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos
seguintes: LXXIV. O Estado prestará assistência judiciária
integral aos que comprovarem insuficiência de recursos".
Assim, embora o artigo 4º, § 1º, da Lei nº 1.060/50, exijam,
tão somente, declaração da parte que pretende a concessão
da justiça gratuita, pode o magistrado indeferir a concessão
do benefício quando ausentes os fundamentos que
confirmem o estado de hipossuficiência da requerente, o que
não ocorre no caso em tela.(...)
]
(...)
Note-se que a lei não exige um estado de penúria ou de

miséria absoluta para ser deferido o benefício da justiça
gratuita ( grifos nosso). Diante do exposto não tendo sido
elidida a presunção juris tantum que goza a sua declaração
de pobreza da agravante/autora, é de ser reformada a decisão
agravada para conceder ao recorrente os benefícios da
Assistência Judiciária. Assim sendo, concluo que a decisão

questionada está em desacordo com a mais recente
jurisprudência dos Tribunais Superiores, bem como deste
Tribunal, razão pela qual deve ser dado provimento de plano
ao presente agravo de instrumento. 3. Por tais razões, e com
fundamento no art. 557, § 1º-A, do Código de Processo
Civil, dou provimento ao agravo de instrumento, para
conceder a assistência judiciária à recorrente. Curitiba, 10 de
julho de 2013. DES. JOSÉ ANICETO Relator (TJ-PR -
Ação Civil de Improbidade Administrativa: 11030567 PR
1103056-7 (Decisão Monocrática), Relator: José Augusto
Gomes Aniceto, Data de Julgamento: 17/07/2013, 9ª Câmara
Cível, Data de Publicação: DJ: 1146 22/07/2013).
Na esteira, a Lei 1.060/1950 não exige prova de miserabilidade, mas apenas uma declaração da
parte de que não pode arcar com as custas do processo sem prejudicar a sua sobrevivência,
como já dito alhures. Todavia, em respeito a este MM. JUÍZO segue em anexo a DECLARAÇÃO
DE HIPOSSUFICIÊNCIA, CTPS e EXTRATO DA CONTA BANCÁRIA do Requerido, no qual
se pode demonstrar sua precária condição financeira, e a imputação ao pagamento de custas
processuais ocasionaria enorme prejuízo para manutenção da própria subsistência e de sua família.
Neste sentido requer a concessão do deferimento do benefício da justiça gratuita, nos moldes do art.
5º, da supracitada lei, como se vê:
Art. 5º. O juiz, se não tiver fundadas razões para indeferir o

pedido, deverá julgá-lo de plano, motivando ou não o 3
deferimento dentro do prazo de setenta e duas horas.
Portanto, ante a possibilidade de prejuízos irreparáveis ao Requerido, REQUER o deferimento

da JUSTIÇA GRATUITA, uma vez que depende da isenção do pagamento das custas e despesas
do processo, para o regular desenvolvimento do processo.
Termos em que
Pede Deferimento
Manaus, 25 de março de 2019.

]
PRÍSCILA DENIZE DO N. C. FERREIRA

OAB/AM. 11.815
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Vistos, etc.
Verifico que o presente feito se encontra devidamente instruído, comportando julgamento

antecipado da lide, nos termos do art. 355, I do CPC.
Assim, recolhidas as custas finais voltem conclusos para sentença.
Belém, 18 de março de 2019
1
COMARCA DE BELÉM - PA
PROCESSO Nº 0842030-93.2018.8.14.0301
BANCO ITAUCARD S/A instituição financeira

devidamente qualificada nos autos do processo em epígrafe que move em relação
a JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO,, vem, respeitosamente, à presença de Vossa
Excelência em atendimento ao r. despacho de fls. requerer a juntada do boleto
referente ao vencimento dos meses de agosto e setembro/2018, dando integral
cumprimento a obrigação.
Isto posto, reitera-se por oportuno todos os pedidos

formulados na inicial, bem como o pedido de que todas as intimações referentes ao
presente feito sejam publicadas no órgão oficial em nome de ROBERTA BEATRIZ
DO NASCIMENTO, OAB/PA 24.871-A; JOSÉ LIDIO ALVES DOS SANTOS,
OAB/PA 24.872-A com endereço na Rua Durval Guedes de Azevedo, 2-144, Jd.
Infante Dom Henrique, Bauru-SP, CEP 17012-633, telefone (14) 2106-7937 / (11)
2124-8200, sob pena de nulidade dos atos processuais
Termos em que, pede deferimento.

Bauru, 1 de novembro de 2018.

OAB/PA 24.871-A
JOSE LÍDIO ALVES DOS SANTOS

OAB/PA 24.872-A
CEP 17012-533, Bauru/SP – Fone: (14) 3312-5312
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Pagador Num. do Documento Vencimento
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Esta quitação só terá valor após pagamento do cheque pelo Banco Sacado.
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Autenticação mecânica Ficha de Compensação
<CCBABCBABCACCBBBAACDAADDAA DDABACCBBCADABDCAACBADACBBCACABCBADABCBAADCADA DDCAABADADABBCCAABACDDBACA CBDAA DDA>

<CCBABCBABCACCBBBAACDAADDAA DDABACCBBCADABDCAACBADACBBCACABCBADABCBAADCADA DDCAABADADABBCCAABACDDBACA CBDAA DDA>
CIENTE.
Assinado eletronicamente por: ARNOLDO PERES JUNIOR - 25/10/2018 12:30:22 Num. 7065010 - Pág. 1
Vistos, etc.
Diante do teor da petição de ID 6512714, intime-se a parte autora para que expeça o boleto de
pagamento referente aos meses de agosto e setembro, sem a incidência de juros, dentro do
prazo de 05 (cinco) dias.
Cumpra-se.
Belém, 11 de outubro de 2018.
Assinado eletronicamente por: LAILCE ANA MARRON DA SILVA - 18/10/2018 08:31:20 Num. 6889907 - Pág. 1
1
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EMPRESARIAL DA COMARCA DE BELÉM - PA
Processo nº 0842030-93.2018.8.14.0301
BANCO ITAUCARD S/A., devidamente qualificado nos

autos supra por seu advogado que a presente subscreve que move em face de
JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO, vem, respeitosamente à presença de Vossa
Excelência, REQUERER a juntada do termo de restituição do veículo apreendido,
comprovando o cumprimento da obrigação.
Outrossim, requer que todas as publicações e intimações

ao Autor sejam efetuadas, exclusivamente, em nome da DRA ROBERTA BEATRIZ
DO NASCIMENTO_OAB/SP 192649, e DR JOSE LÍDIO ALVES DOS SANTOS
OAB/SP 156187 com endereço na Rua Durval Guedes de Azevedo, 2-144, Jd.
Infante Dom Henrique, Bauru - SP, CEP 17012-633, telefone (14) 2106-7937 / (11)
2124-8200, sob pena de nulidade dos atos processuais
Termos em que,
Pede Deferimento.
Bauru, 01 de outubro de 2018.
ROBERTABEATRIZ DO NASCIMENTO JOSE LÍDIO ALVES DOS SANTOS

OAB/PA 24.871-A OAB/PA 24.872-A
665921
CEP 17012-533, Bauru/SP –Fone: (14) 3312-5312
R.H.
Manifeste-se a parte autora, dentro do prazo de lei, sobre os depósitos efetuados pela parte ré.
Caso não tenha contradição, cumpra a decisão de restituição do veículo objeto da lide, sob pena
de multa, conforme alertado em ID 6409187.
Após, conclusos.
Belém, 28 de setembro de 2018.
FÓRUM CÍVEL DE BELÉM
CERTIDÃO
ASSUNTO: [Alienação Fiduciária]
CLASSE: BUSCA E APREENSÃO (181)
REQUERENTE: BANCO ITAUCARD S.A.
CERTIFICO, que nesta data faço juntada do comprovante de abertura de subconta, boletos de pagamento, bem
como o comprovante de recebimento da parte. CERTIFICO também, que diante do teor das petições da parte ré,
encaminho o processo em tela para análise de V.Exa. (Provimento nº 006/2006 e ao Provimento nº 005/2002,
ambos da CJRMB) O referido é verdade e dou fé. Belém, 17 de setembro de 2018 .
________________________________________________________________
TALES WILHAME GOMES DA SILVA
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTICA DO ESTADO DO PARÁ
Comarca: BELEM
Vara: 92 VARA CIVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM
Comprovante de Abertura de SubConta
Informo que nesta data procedi a abertura da SubConta abaixo descrita:
Número da SubConta: 2018020253
Nome do Titular: JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO
CPF/CNPJ do Titular: 56588860234
Vara do Processo: 9a VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM
Data de Vencimento: Na Apresentação
Nome do Depositante: JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO
Valor do Depósito: 1.118,41
Outras Informações:
Usuário que abriu a SubConta
HERICK LOBATO DA COSTA SILVA
Sistema de Depósitos Judiciais Data de impressão: 10/09/2018
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTICA DO ESTADO DO PARÁ
RELATÓRIO DE EXTRATO DE SUBCONTA
I - Dados do Processo II - Dados da SubConta
N° Processo: 08420309320188140301 N° SubConta: 20.180.2025-3

Comarca: BELEM Juros (Total/Período): 0,00 / 0,00
Vara: 9° VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM Correção Mon.(Total/Per(odo): 0,00 / 0,00
Titular: JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO Saldo: 0,00
CPF/CNPJ: 565.888.602-34 Data Abertura Anterior: 09/10/2018
Classe: Classe de Migração Saldo Anterior: 0,00
Data Movimentação Complemento Valor

10/09/2018 Criação de subconta 0,00
Total: 0,00
(9-3 f_//61-t-tar) c2Z,

2c2-2Acc4
5fcz,Ltroe,,t)
cton
41/61\--N) aU _/sie.LAniruo de zo
j7,
orf:565
pçkzÓ7
Sistema de Depósitos Judiciais - Data/ Hora de emissão: 10/09/2018 10:27:09 1
EIBanpará 1037- 0 Recibo do Pagador
litnni de Doentio Nam PlâmiettSeige do Oceummea:
14/09/2018 0026/180298/10915 2018020253001 38757
DOsamos V.Padoevo (.1.Vax estrado
1.11841 1.118,41
Pagador CPF/CNPJ: 585.888.602-34
JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO
Rua dos Mundurucus 4910 5 o Bras - CEP: 88063-023 - Balem, PA
Sececler/A~a
Flenafidárin Atantegio Mooktic
TRIBUNAL DE JUSTICA DO ARA
Av. Almirante Barroso, 3089, Souza - CEP: 86613-710 - Belém, PA
Etanpaiá 037 - O 1 03790.00094 99109.150005 00000.387571 8 76470000111841

mem do P•moororo ~mo
Pagável em qualquer agência bancária 14/0912018
12.11~1/4 CFMNPJ Berideldelo ~dna cormoNo.ovedo
TRIBUNAL DE JUSTICA DO PARA 04567897000190 0026/180298/10915
EnOSINO unafieirkao ESINCS Dec Avie NOM Nesnatereadepo do ~remo
Av. Almirante Barroso, 3089, Souza - CEP: 66613-710 - Belém, PA N 38757
LISO de amai OSP Anuíre ases ~tomo (M.or vsor do Opooneno
RS 1.118,41
Inarrumm rnmo do nopmerdAsedgeo sonarddd Nomempaavadvera
TJE/PA - DEPOSITO JUDICIAL
Comarca: SELEM / Vara: r VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM 004•110.14100.
Processo: 08420309320188140301 / Subconta: 2018020253

PIIMandudo
("Mala Oulece Ai:~
MUS.' C.b.d.
Papear '1--
JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO 2018020253001
Doado Plealannlif
565.888.602-34
10/09/2018
Rua dos Mundurucus 4910, Sao Bras - CEP: 66063-023 - Balem, PA ~CIO DMIINDIS
Autorruceçáo Pooenvo • Flore MI
PARA USO DA AGÊNCIA
EBanpara 037 - O 03790.00094 99109.150005 00000.387571 8 76470000111841

Letal dei Paymereit
Pagável em qualquer agência bancária 14/09/2018

enseada OPFICHPJ eien~ AgêncmiConia Can-ente/Convêm

EXIMO enfaro Ezpicle Doo ~a Npsio Nume naJCAchgo do 000"Ailb

Soa do Banco aP Cala N000lv ~amo WIlibt Vak".D.....n.
RS 1.118,41
Intnnem cremo do impanabecese do 8~,b) 1-10eacontoVMet00ne000

HOM. 0~93.,
Comarca: SELEM / Vara: 9* VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM
Processo: 08420309320188140301! Subconta: 2018020253
iritivessm
- piso Curar Meamos
1.1Velor Cobrado
Pagador Numero lia OccurnantO

DainloPrecenamento
565.888.602-34
10/09/2018
Rua dos Mundurucus 4910, Sao Bras CEP. 66063-023 Balem PA
Dile de De.n.rnente
AtIMILICUO) dó
Barepará 037 - O Recibo do Pagador
~Fano Agandattaia Conant•ConvÉola lanewo do Cocumanio Nono NúmematOdigo do Decumento
14/09/2018 0026/180298/10915 2018020253002 38777
Vala' do Documento Spdadolia. f•lAo~lo• Moabr Cobrado
1.087,72 1.087,72
Pagador CPF/CNR.1 56.5.8.88/B02-34
Rua dos Mundunteus, 4910, São Brás - CEP: 66063-023 - Belém, PA
SaodedawaRds
RenallrgArin Aulantoaplo Phealnk
Banpara 037 - 0 03790.00094 99109.150005 00000.387779 1 76470000108772

Local da Pagamento ~imanto
Pagável em qualquer agência bancaria 14/09/2018

CPFICNPJ Einfeoarb Agdnolaitonte Coment./Comboio

snvença ~enramo UNIS, Doe Aceda Nona NtlndeoralgO 00 000o,art
Usa do asco CIF Cattelra untos garrafal. (Odor
Valor do Doada
R$ 1.087,72
hotraga. Unia do ~Paroabdkada do ~danai H130a0anlos/Abatlenatito

Comarca: SELEM / Vara: 9' VARA CIVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM HOtaro Pedias

(fládap/Multa
1.1~ Ovino Acricimoa
'o)-
Pagador Nosso 6, Daturonlo

Gala do Pnaxaaamento
56.5.8.88./602-34
10/09/2018
Rua dos Mundurucus, 4910, São Bras - CEP: 66063-023 - Balem, PA Doido seasnonk,
ALttlinb0900 FICtil a.
I I O
PARA USO DA AGENCIA
s Ba ripara 037 - O 03790.00094 99109.150005 00000.387779 1 76470000108772

LOCAI de PI.21.0,110
Pagavel em qualquer agencia bancaria 14/09/2018

Br.. ~trio OPF/CalPJ Bentwateo AdandaCefila cannaacormsnm
adenga genaficario ~Doa IAceita Nano Númata/COdlga
o d acarai°
Av. Almirante Barroso, 3089. Souza - CEP: 66613-710 - Belém. PA N 38777

Via ela 13,,,.. CIP Caleira Eapaok eltoMidatki Nyder, vaie do OCCUMMO
RS 1.087,72
intenções inati cie nisponsselkede do 13~44110 (-)DasoontoalMatherao
TJEIPA - DEPOSITO JUDICIAL

(-)Outru ~Mel
Comarca: SELEM / Vara: 9° VARA CIVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM
Processo. 08420309320188140301 / Subconta: 2018020253
lo-
1•Ntio Outios ~moa
MV•ix Cobrado
Pagador NAIWIMI0 atainrio

565.8,88/602-34 mudo pivv...iviim
10/09/2018
Rua dos Mundurucus, 4910, São Brás - CEP 66063-023 Belém, PA
esta do Dceurniinto
Autendooko Mecenas - Plena da
Banpaa 037 - O Recibo do Pagador
Veneimarao Aganciatette Cornan~nt Namoro do Documento Nossa NerneroT~Go do doosin
14/09/2018 0026/180298/10915 2018020253003 38781
Valor do °acume= (-)Cmceraea (”Audacknea ("Velar Cobrado
1.056,01 1.056,01
JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO CPF/CNPJ 565.8.88/602-34
Rua dos Mundurucus, 9910, São Brás - CEP: 66063-023 - Belém, PA
SoderfAvaiate
Pasafidárin
Aulanticeplo Macink
Baripara l 037 - 0 I 03790.00094 99109.150005 00000.387811 9 76470000105601

toco1 da Pagamento VarlOrrenb
agras" CPRCNPJ Benefoãdo AganaWCOnta Onota/Convénle
Enderece genefieuidoe
Espade Cm Acede Nato Ktirnano/COdtio do Dacurneno
Av. Almirante Barroso, 3089, Souza - CEP: 66613-710 - Belém, PA 38781
N
Use do gano° CIP CaneIn E•Paaa, Cuentklede (0/ala- Valor de DealtMatt
RS 1.056,01
Mal:ruçam trena cle ruponnWidad• do Bandies~ (-1~:~Ablielmenie
Comarca: BELEM / Vara: 9' VARA CIVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM 00~ DS~a
Processo: 08420309320188140301 ISubconta: 2018020253
MaAorniala
~aia Out. ~time
(+Maar Cobrado
Pagador Narrara de Doesta

Data do P1120aSSITIMIO
56.5.8.881602-34
10/09/2018
Rua dos Mundurucus, 4910, São Bras - CEP: 66063-023 - Belém, PA
Data cla Deminieral
AutantleOn 4.
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PARA USO DAAGÉNCIA
Banpata 1037 -0 1 03790.00094 99109.150005 00000.387811 9 76470000105601

...de Pparmnio Veachnunto
Benelttlaro CPF/CriPJ Bonelleline AgancerCente CaTeate/Calvanlo
E.160~ %000OR:1kb ~a Doo ~as Nem. Nt0Sere/C4elgo cio Doonreo
Use &a gano, CIP Carteira Espade Cluant~ 00Valla Valor 00 0001.10.,11n
RS 1.056,01
Ininup5n (Texto riv 9100ooromosses avvessotrol 19ossomoussorms,
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Comarca: SELEM / Vara: 99 VARA CIVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM
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1. Oulma ~noa
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(.1Valor Cobrado
Pagador fraleara do Deamento

56.5.8.88./602-34 DY do Procsamento
10/09/2018
Rua dos Mundurucus, 4910, São B a CEP. 66063-023 - Belém, PA
Dna do Apeamento
ALrtenticaS Moam. - Acha de
1 O
E Ela npara 037 - Recibo do Pagador
ApiffilaConla ColvfliCominb ILImare de Documento Nom Piânerc4C001po do Doanclo
14/09/2018 0026/180298/10915 2018020253004 38786
Valaw do acamam 1~.... I•OVS Cabrago
1.025,32 1.025,32
Pagador
JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO CPF/CNPJ: 56.5.8.88/602-34
Rua dos Mordomos, 4910, São Brás - CEP: 66063-023- Belém, PA
S~PAvallate
AUtentlas" IA•dnic
Av. Almirante Barroso. 3089. Souza - CEP: 66613-710- Belém, PA
BanPará 037 - 03790.00094 99109.150005 00000.387860 7 76470000102532

Local do Migrar.) vaacifimio

bneacliklo CPINCNPJ BansfieláS ApilisISConla ComaWConvarát

Endereço Soneldálco Eapie. Doe Ao* Nona PállditteCádle0 da ~Lena
Av. Almirante Barroso, 3089, Souza - CEP: 86613-710 - Balam, PA N 38786
UI* CIO 8.1.9) CIP Cria. ardi.. OddSa CPIalor Valado %ume
RS 1.025,32
~Peba OPS do ruponeabildiplo da ea~lárlell 1-Pasona/Ab~a

Comarca: SELEM / Vara: 9' VARA CIVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM Nours. 0.de~
Processo: 06420309320188140301/ Subcoma: 2018020253
~Mula
Outra Aolcina•
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Pagador
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os. da Pado
56.5.8.88./802-34 10/09/2018
Rua dos Munduruam, 4910, Silo Bras - CEP: 68063-023 -Belém. PA Data do Decurnenin
Autentica:Se Mecanca - F do
PARA USO DA AGENCIA
Banpaia 1037- 0 03790.00094 99109.150005 00000.387860 7 76470000102532

Imelda Paparnerob ver.tent)
Band~ C-PFICIV-I OnnaPIPI Aganen,C,..S
Endereço BlInedark. Cipéde Cot l AceIte Nowa NJnIertliC4ell0o do ca....pto
Av. Almirante Barroso, 3089, Souza - CEP: 66613-710- Belém, PA IV 38786

Uso do CP Carldia apicla Cita~ 1/0Valca 5500 do Decumento
RS 1.025,32
tnetel~ (Tina dê nanblkirls do Branádáll0 I -10esoontosiAlgatinlento

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Comarca: SELEM / Vara: fla VARA Cê/EL E EMPRESARIAL DE BELÉM
I-t~simulte
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I-IIVelo.- Cobram
Pagador Nur., do Docum.,.

Da do Pnoceawnence
56.5.8.88./602-34
10/09/2018
Rua dos Mu durucus. 4910, São Brás - CEP. 66063-023 Belém, PA
Data do Dorsionta
Puient~c IJ•canles - Fkhe di
152Banp~ 037 - O
Venelt.nb AgÉnalatConia Camnlaramillnie Hf mero do Denenem Mano Numero/Ca:1.)de Dooffibmto
14/09/2018 0026/180298/10915 2018020253005
Vai>, do ~mento
38791
(4)Acrésdrrics (-).~. CoPedo
97824
Pagador .---...._ 978,24
CPF/CNPJ: 56.5.8.88./602-34
Rua dos Mundurucus, 4910, São Urda. CEP: 66063-023 - Belém, PA
Saudar/Avalista
Ranafinlârin
TRIBUNAL DE JUSTICA DO PARA Menina* Mealne
Av. Almirante Barroso, 3089, Souza - CEP: 66613-710- Belém, PA
Ban p a r a J037- O i 03790.00094 99109.150005 00000.387910 1 76470000097824

Lacei de Pegernerib2
Vennnie
Funataárie
CPF/CNPJ Bandle..3 A...- .r` e Comante/Cdwanlo
04567897000190 0026/180298/10915
Endateço BenefoMack
aplele Doe Mele Pego NiniereCedgp do Doado
N 38791
Uso ao Une, CIP C.ta Eirada Quonlbsd• I x/Vebr Valor do Mames*
RS 978,24
nnesps. Nate o. nrieporsbIlicheie da Sonslialárlal
HOneontorMbellmanlo
Comarca: BELEM / Vara: 91VARA CIVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM
Har," D.d.0"
Mmeninnute
(nus Oubeiftiablria
1~ Cabendo
1.
%Sedo, Número da Cocunwilif

58.5.8.88./602-34 Dat• do Pmeenamento
Rua dos Mundurucus, 4910, São Brás - CEP: 66063-023 - Belém, PA 10/09/2018
Dai do Denulisilo
Aulerilbooão ice -Rens de
1111 III! 11101 11111
PARA USO DA AGENCIA
Si?, Banpará 1037 -0 I 03790.00094 99109.150005 00000.387910 1 76470000097824

Locais, Paatnna
Pagável em qualquer agência bancária
BanotIcIárb
14/09/2018
r
CPF/CNRI Floneficiária pidnularConia Corrente/Canv. alo
Enanço Benellelárlo
Nov. Dm .,,. NO•80 wnwor-Omilça da DOC.mnie
Av, Almirante Barroso, 3089, Souza - CEP: 66613-710 - Belém, PA N 38791
Uso tlo Banto CP Cerliln Espécie Ounlidad• I.Phtor Valor eki Caosnarie
RS 978,24
tvvvos. (nado de noganteblklal• do Beekie.0
(-)DeconloWAITIrnento
Comarca: BELEM / Vara: r VARA MEL E EMPRESARIAL DE BELÉM 1-Puinte aOM

1.
1~0.1
(•»1•Ig OvIrnbettImas
1•Pkb,Cabnda
Pagador
Mimem) do Oçctunentu
2018020253005
56.5.8.881602-34 Doado PIPCM•31.111,3
Rua os Mu d rucus, 4910. São Brás CEP 66063-023 Belém, PA 10/09/2018

Date do Docurnorea
AN...doce° Meettle• - Ficlu de
1 11 11 1 1 11 1 1 1 1
AO JUÍZO DE DIREITO DA 9ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE BELÉM – PARÁ
Processo nº 0842030-93.2018.8.14.0301
Requerente: BANCO ITAUCARD S.A
Requerido: JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO
JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO, devidamente qualificados nos autos em epígrafe,

por intermédio da DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARÁ, por meio do NÚCLEO DE
DEFESA DO CONSUMIDOR - NUDECON, por seu membro que ao final subscreve, vem
respeitosamente à presença de V. Exa. manifestar-se acerca da Decisão de ID 6409187.
Primeiramente vem informar acerca do pagamento das parcelas em atraso,

conforme estipulado na audiência de ID 6294879. Informa ainda que o referido pagamento foi
realizado devidamente dentro do prazo de 5 (cinco) dias, como pode ser observado pelos
comprovantes em anexo a esta.
Ademais, requer que vossa Exa. Determine que a Instituição Bancária emita
novos boletos referentes às parcelas faltantes, uma vez que na oportunidade do dia 12 de
setembro de 2018 o Requerido tentou realizar pagamento da parcela referente ao mês de agosto
e foi impedido pelo banco, uma vez que os boletos que possui estão bloqueados para
pagamento, conforme demonstrado em documento também anexo a esta. Ainda neste sentido,
requer que o boleto referente ao mês de agosto seja expedido sem os juros, tendo em vista a
tentativa frustrada de adimplemento do referido no dia 12 de setembro.
Por fim, vem informar que até o presente momento o bem apreendido não foi
restituído à sua posse, razão pela qual requer que seja determinada a imediata restituição do
referido, bem como seja aplicada a multa diária mencionada na Decisão de ID 6409187.
N. T.
P. e A. Deferimento
Belém, 14 de setembro de 2018
ARNOLDO PÉRES
Defensor Público do Estado do Pará
Titular da 3ª da Defensoria Pública das relações de consumo
CECÍLIA PINTO
Estagiária de Direito da Defensoria Pública
ESTADO DO PARÁ
DEFENSORIA PÚBLICA
DIRETORIA METROPOLITANA
NÚCLEO DE DEFESA DO CONSUMIDOR - NUDECON
AO JUÍZO DE DIREITO DA 9ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE BELÉM – PARÁ
Processo nº 0842030-93.2018.8.14.0301
Requerente: BANCO ITAUCARD S.A
JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO, devidamente qualificados nos autos em

epígrafe, por intermédio da DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARÁ, por meio
do NÚCLEO DE DEFESA DO CONSUMIDOR - NUDECON, por seu membro que ao
final subscreve, vem respeitosamente à presença de V. Exa. manifestar-se acerca da Decisão de ID
6409187.
Primeiramente vem informar acerca do pagamento das parcelas em atraso,

conforme estipulado na audiência de ID 6294879. Informa ainda que o referido pagamento foi
realizado devidamente dentro do prazo de 5 (cinco) dias, como pode ser observado pelos
comprovantes em anexo a esta.
Ademais, requer que vossa Exa. Determine que a Instituição Bancária emita
novos boletos referentes às parcelas faltantes, uma vez que na oportunidade do dia 12 de
setembro de 2018 o Requerido tentou realizar pagamento da parcela referente ao mês de agosto e
foi impedido pelo banco, uma vez que os boletos que possui estão bloqueados para
pagamento, conforme demonstrado em documento também anexo a esta. Ainda neste sentido,
requer que o boleto referente ao mês de agosto seja expedido sem os juros, tendo em vista a
tentativa frustrada de adimplemento do referido no dia 12 de setembro.
Por fim, vem informar que até o presente momento o bem apreendido não foi
restituído à sua posse, razão pela qual requer que seja determinada a imediata restituição do
referido, bem como seja aplicada a multa diária mencionada na Decisão de ID 6409187.
N. T.
P. e A. Deferimento
Belém, 14 de setembro de 2018
ARNOLDO PÉRES
Titular da 3ª da Defensoria Pública das relações de consumo
CECÍLIA PINTO
Rua Senador Manoel Barata, nº 50, Campina, Belém, PA, CEP 66.015-020.
NÚCLEO DE DEFESA DO CONSUMIDOR - NUDECON – primeiro andar. Tel: (91)3239-6970/3239-6971
Site: www.defensoria.pa.gov.br
1 de 1
CIENTE
AO JUÍZO DA 9° VARA CÍVEL DA COMARCA DE BELÉM
Processo nº: 0842030-93.2018.8.14.0301
JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO devidamente qualificado nos autos do processo

em epígrafe, por meio do NÚCLEO DE DEFESA DO CONSUMIDOR NUDECON da
DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARÁ, vem respeitosamente à presença de V. Exa.,
expor e ao final requerer:
Em conformidade com a decisão do dia 06/09/18, este juízo determinou que o réu
depositasse as parcelas em atraso, no prazo de 05 (cinco) dias, determinando de igual forma que
seja restituído o bem apreendido, no prazo de 72 (setenta e duas) horas, sob pena de multa diária
de R$ 1.000,00 (mil reais) até o limite do valor da causa.
Nesse sentido, para que o autor cumpra a referida decisão requer que seja informada
a conta, agência e banco, para que o mesmo efetue o depósito perante este juízo.
N. T.
P. e A. Deferimento
ARNOLDO PÉRES
ESTADO DO PARÁ
DEFENSORIA PÚBLICA
NÚCLEO DE ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR E
JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS
AO JUÍZO DA 9° VARA CÍVEL DA COMARCA DE BELÉM
Processo nº: 0842030-93.2018.8.14.0301

JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO devidamente qualificado nos autos

do processo em epígrafe, por meio do NÚCLEO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
NUDECON da DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARÁ, vem
respeitosamente à presença de V. Exa., expor e ao final requerer:
Em conformidade com a decisão do dia 06/09/18, este juízo determinou

que o réu depositasse as parcelas em atraso, no prazo de 05 (cinco) dias,
determinando de igual forma que seja restituído o bem apreendido, no prazo de 72
(setenta e duas) horas, sob pena de multa diária de R$ 1.000,00 (mil reais) até o limite
do valor da causa.
Nesse sentido, para que o autor cumpra a referida decisão requer que
seja informada a conta, agência e banco, para que o mesmo efetue o depósito perante
este juízo.
N. T.
P. e A. Deferimento
ARNOLDO PÉRES
NÚCLEO DE DEFESA DO CONSUMIDOR – primeiro andar. Tel/Fax: (91)3239-6970/3239-6971
Página 1 de 1
PROCESSO JUDICIAL ELETRONICO
Vistos etc.
Foi deferida a liminar de busca e apreensão no evento de nº 5509791, a qual foi cumprida conforme
certidão de id 5896644.
O réu requer a purgação da mora alegando que não foi extinta nos termos do art. 54, §2º do CDC, bem
como o veículo se trata de instrumento de trabalho e apreensão prejudica sensivelmente sua subsistência.
Juntou documentos.
Em que pese a comprovação da mora, resta configurado o contrato de adesão firmado pelo réu com o
banco autor, onde aquele vinha cumprindo fielmente suas obrigações.
Verifica-se que houve o adimplemento de mais de 50% (cinquenta por cento) do contrato, com o
pagamento de 32 parcela da 48 firmadas em contrato. Juntando-se que o saldo devedor é aquém do valor do bem
apreendido, o que causa sérios prejuízo ao réu, ora consumidor, que utiliza do bem para sua subsistência.
Não há que se falar em prejuízo para o autor, visto que a própria legislação permite outros meios de
cobrança do débito decorrente do contrato de alienação fiduciária, conforme se vê disposto no art. 4º c/c § 4º do art. 2ª
do Dec. 911/69.
Assim, deve o réu depositar as parcelas em atraso, conforme proposto em audiência de id 6294879, no
prazo de 05 (cinco) dias.
Determino que o autor restitua o bem apreendido ao réu, no prazo de 72 (setenta e duas) horas, sob
pena de multa diária de R$1.000,00 (mil reais) até o limite do valor da causa.
Fica a parte autora intimada para que, caso entenda, requeira a conversão da presente em ação executiva,
nos termos do art. 4º c/c § 4º do art. 2ª do Dec. 911/69 emendando a inicial quanto ao previsto no art. 784, inciso III c/c
798 do CPC, no prazo de 15 (quinze) dias
1
EMPRESARIAL DA COMARCA DE BELÉM - PA
Processo nº. 0842030-93.2018.8.14.0301

BUSCA E APREENSÃO,
BANCO ITAUCARD S/A, já qualificado nos autos do

feito em epígrafe que promove em face de JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO,
através dos seus advogados, que a presente subscrevem, vem, mui respeitosamente
à presença de Vossa Excelência, haja vista proposta de acordo ofertada pela
Requerida em audiência, informar que não concorda com tais valores.
Outrossim, oferta contraproposta de acordo, com

pagamento da integral da dívida, bem como, informa número do telefone dos
patronos do Banco Autor 0800 (0800 721 2038), caso o Requerido possua nova
proposta.
Por fim, requer, ainda, que todas as publicações e

intimações sejam remetidas para a Rua Doutor Olímpio de Macedo, 3-40, na cidade
de Bauru/SP, CEP 17.012-533, ou que sejam disponibilizadas no órgão oficial, tão
somente em nome de ROBERTA BEATRIZ DO NASCIMENTO OAB/PA 24.871-A e
JOSÉ LÍDIO ALVES DOS SANTOS OAB/PA 24.872-A, sob pena de se tornarem
inválidas, se efetivadas em nome de outros patronos.
Termos em que,
Pede Deferimento.
Bauru, 30/08/2018.

OAB/PA 24.871-A OAB/PA 24.872-A
PROCESSOS CENTRALIZADOS AeV - LSANCHES – NPJUR 665921
TERMO DE AUDIÊNCIA
Aos vinte e nove dias do mês de agosto do ano de dois mil e dezoito, às 09h20, na sala de
audiência da 9ª Vara Cível desta Comarca, presente a Drª. LAILCE ANA MARRON DA SILVA
CARDOSO Juíza de Direito, comigo o estagiário abaixo assinado, para audiência de conciliação.
Aberta a audiência, feito o pregão, verificou-se a presença da parte autora, representado pela
preposta Sra. ELIANE BEZERRA ALVES RG 7211560, acompanhada da advogada Dra. MAURA
POIANA SILVA RIBEIRO OAB/PA 12008. Presença da parte requerida Sr. JEREMIAS PANTOJA
CARNEIRO RG 2078279, acompanhado da Defensora Pública Dra. SILVIA GOMES NORONHA
MATRÍCULA 5558918-5. Restaram infrutíferas as tentativas de acordo. Esta ata serve como
declaração. Fica consignada a proposta da parte requerida no pagamento de 05 parcelas em
atraso, referentes aos meses de fevereiro, março, abril, maio e julho, do corrente ano.
Deliberação em audiência: defiro o prazo de 05 dias para a parte requerente analisar a proposta
consignada. Com ou sem manifestação, retornar conclusos. Nada mais havendo mandou a MM.
Juíza encerrar o presente termo que as partes fizeram a conferência e as partes não
apresentaram nenhuma contradição. Eu, Bruno Henrique, estagiário, digitei.
Juntada de Carta de Preposição e Substabelecimento
Assinado eletronicamente por: KARINA DE ALMEIDA BATISTUCI - 28/08/2018 18:27:10 Num. 6289770 - Pág. 1
SUBSTABELECIMENTO
ROBERTA BEATRIZ DO NASCIMENTO, brasileira, inscrita na OAB/GO 42.915 e

CPF/MF sob n.º 261.067.088-51 substabelecem os poderes a eles conferidos
nas pessoas dos advogados:
Advogado(a): MAURA POLIANA SILVA RIBEIRO, OAB-PA 12008; EVERSON

PINTO DA COSTA, OAB-PA 19604; KARINA DE ALMEIDA BATISTUCI,
OAB/PA 15.674A e MURILO RICARDO SILVA RIBEIRO, OAB-PA 25.387A
COM RESERVA DE IGUAIS, os poderes a mim conferidos por: BANCO ITAUCARD S/A,
CNPJ/MF 17.192.451/0001-70. Especialmente para extrair cópias da BUSCA E
APREENSÃO EM ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA, a ser proposta em face de JEREMIAS
PANTOJA CARNEIRO, perante o r. juízo da comarca da 9ª Vara Cível e Empresarial de
Belém/PA - 0842030-93.2018.8.14.0301.
Firmo o presente.
Bauru/SP, 16 de Agosto de 2018.

OAB/PA 24.871-A
665921
CARTA DE PREPOSIÇÃO
VARA: 9ª Vara Cível e Empresarial de Belém/PA

AUTOR: BANCO ITAUCARD S/A
PROCESSO: 0842030-93.2018.8.14.0301
Autorizo o Sr(a). ELIANE BEZERRA ALVES, inscrito(a) no Cadastro Nacional de

Pessoa Física sob o n.º 545.839.422-49; ELIZETH DO SOCORRO SOARES,
inscrito(a) no Cadastro Nacional de Pessoa Física sob o n.º 354.052.872-53;
LUIZA FERNANDA JANAU BASTOS, com RG sob o n.º 7361089 PC/PA;
SHIRLEY CRISTINA DE SOUZA PESSOA, inscrito(a) no Cadastro Nacional de
Pessoa Física sob o n.º 174 444 972 -49 e DANIEL PINTO DA COSTA FARIAS,
inscrito(a) no Cadastro Nacional de Pessoa Física sob o n.º 022.637.042-99, a
representar esta empresa na Audiência conciliação designada para o dia
Audiência de Conciliação para 29 de agosto de 2018, às 09:20h, perante este
MM. Juízo, outorgando-lhe poderes para transigir, firmar compromissos e assinar
as atas de audiências.
Bauru/SP, 28 de agosto de 2018.
JOSÉ LIDIO A. DOS SANTOS ROBERTA BEATRIZ DO NASCIMENTO

OAB/PA 24.871-A OABPA 24.872-A
1.

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 09ª VARA CÍVEL
DA COMARCA DE BELÉM - PA
PROCESSO Nº 0842030-93.2018.8.14.0301
BANCO ITAUCARD S/A, instituição financeira

devidamente qualificada nos autos do processo em epígrafe que move em
relação a JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO, vem, respeitosamente, à presença
de Vossa Excelência, apresentar a presente IMPUGNAÇÃO À CONTESTAÇÃO,
pelos fatos e fundamentos que segue:
Em síntese, alega a parte ré que celebrou com o

Banco, cédula de crédito bancário, visando à aquisição do veículo descrito no
contrato (já juntado aos autos) e que passou por dificuldades particulares que
afetaram suas obrigações, não conseguindo pagar em dia o financiamento
contraído junto ao contestado.
Nesse diapasão, o reconhecimento da purga da mora

mediante o pagamento apenas das parcelas vencidas, como também a
manutenção da posse.
Entretanto, as alegações da parte ré, não devem ser

acolhidas, pois encontram-se equivocadas e desprovidas de quaisquer
fundamentos, senão vejamos:

CEP 17012-533, Bauru/SP – Fone: (14) 3312-5312

DIFICULDADES PARTICULARES NÃO JUSTIFICAM A MORA
O réu justifica sua inadimplência escorando-se em

suposto problemas particulares que afetaram sua família, lhe impedindo de pagar
em dia o financiamento contraído junto ao contestado. Fato este que podemos
somente lamentar, tendo em vista que, a mencionada situação não descaracteriza
a mora da Contestante.
Sobre o tema nos ensina o PONTES DE MIRANDA:
“Bons negócios de hoje podem tornar-se, no futuro,

maus negócios, e vice-versa. Ninguém contrata
pensando que as circunstâncias permanecerão
rigorosamente as mesmas, posto haja também,
mudanças totalmente improváveis, que, de repente,
ou devagar, se operam. Falar-se de erro, a respeito de
circunstâncias imprevisíveis, já é forçar o conceito de
erro. Quem contrata deve acarretar com as
consequências das mudanças desfavoráveis das
circunstâncias, como se aproveitaria das mudanças
favoráveis.” Pontes de Miranda, “Tratado”, Tomo III, Ag.
73 e seguintes)
Na aquisição do financiamento a contestante

forneceu renda suficiente para quitação das parcelas, por isso foi aprovada pelo
banco a concessão do financiamento.
Assim, mesmo que tente sustentar sua inadimplência

em “problemas particulares” que supostamente enfrenta, não há como se utilizar

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de referido argumento para se eximir de suas responsabilidades em relação ao
contrato que o própria assinou.
Assim, não pode o contestado arcar com as

consequências do descumprimento de cláusula contratual pela Contestante,
revertendo a si prejuízos suportados, apesar dos problemas particulares que o
financiado vem enfrentando.
A verdade é que a Contestante se encontra

inadimplente e constituído em mora, devendo honrar com o acordado
espontaneamente, ou concordar com a consolidação da posse do bem, para que
o autor veja satisfeito seu débito e cesse de uma vez por todas os prejuízos
advindos da inadimplência.
DA BOA-FÉ OBJETIVA E DA ABSOLUTA LEGALIDADE DOS PROCEDIMENTOS

ADOTADOS PELO BANCO
A boa-fé objetiva pode ser resumidamente

conceituada como um princípio geral do direito através do qual todos devem
pautar seus comportamentos em conformidade com a ética, bom senso,
confiança e lealdade, o que traz como implicações a observância de deveres
secundários de conduta, ainda que não previstos expressamente em contratos,
ou até mesmo na legislação.
Não se trata de imperativo orientador da relação
obrigacional em si, mas na própria observância de interesses socialmente
relevantes. É neste contexto que o artigo 422 do Código Civil estabelece: "Os
contratantes são obrigados a guardar, assim na conclusão do contrato, como em
sua execução, os princípios de probidade e boa-fé". Na esteira desse entendimento,

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cite-se ainda o artigo 113 do mesmo estatuto: "Os negócios jurídicos devem ser
interpretados conforme a boa-fé e os usos do lugar de sua celebração".
De acordo com o saudoso professor Miguel Reale,

"um dos três princípios fundamentais do atual Código Civil é o da eticidade, que
procura superar o formalismo jurídico dos séculos XIX e XX, quer sob a influência
da escola germânica dos pandectistas, quer do direito tradicional português, para
reconhecer valores éticos, criando modelos jurídicos hermenêuticos por meio das
normas genéricas ou cláusulas gerais, como o caso do artigo acima citado".
Destarte, as regras como a do art. 113 são de conduta

que norteiam o juiz na interpretação da norma, regras essas que carecem de
concreção, auxiliando o juiz no preenchimento da lacuna.
Nas lições do insigne professor Victor Frederico

Kümpel, "a boa fé objetiva é a padronização de comportamento, tendo por
fundamento a honestidade, a fidelidade e a lealdade, exigindo dos sujeito absoluta
correção no modo de proceder". [...] esse padrão tem de ser seguido, para que as
relações jurídicas possam chegar a um bom termos".
A boa-fé objetiva, portanto, como um fator de

fidelidade, adquire função de norma positiva, no mesmo plano da lei e dos
costumes e tem por conteúdo a estabilidade do elemento moral. É, portanto, uma
regra de comportamento ético-jurídica, tendo absoluta incidência nas relações
contratuais.
O Código Civil prevê três funções para o boa-fé, a

saber:

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a) função integrativa do negócio jurídico (art. 422 do
CC);
b) função de controle dos limites do exercício do
direito (art. 187 do CC);
c) função interpretativa (art. 113 do CC).
Na sua função integrativa, estabeleceu o legislador

que a boa-fé deve ser observada na conclusão do contrato, bem como em sua
execução. Porém, muito mais amplo foi a norma, a probidade e a boa-fé devem
ser observadas desde a fase pré-contratual, isto é, desde o primeiro contato entre
as partes até a fase pós-contratual, ou seja, até os efeitos últimos do contrato.
Tecidas tais iniciais considerações, cumpre esclarecer,

como já esboçado anteriormente, que no ato de contratação de serviços e
produtos junto ao banco, todos os documentos e referências do contratante são
previamente analisados e checados, com vistas a evitar problemas. Trata-se de
procedimento não somente estabelecido legalmente e de observância necessária,
como também imperativo da boa-fé objetiva.
Desse modo, observa-se que o serviço foi prestado

pelo fornecedor com observância de todas as regras legais e contratuais
existentes no bojo da relação com o consumidor, não existindo defeito na
prestação deste, tendo sido prestado com a segurança que dele se espera e
dentro das possibilidades tecnológicas atuais.
Conseguintemente, tendo em vista a validade dos

procedimentos bancários adotados pela instituição requerente, devem ser
desconsideradas as alegações da contestante no sentindo de que não foi
obedecido o princípio da boa-fé pelo banco.

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DA INAPLICABILIDADE DO CDC
Resta pacífico o entendimento de que o CODECON é

aplicável às relações mantidas por consumidores com as Instituições financeiras,
principalmente após as recentes decisões do STF. Contudo, referido instituto não
serve para esconder tentativas de benefício indevido em favor do consumidor,
mas sim, tão somente, assegura-lhe o direito, se e quando devido.
ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA – CONTRATO CELEBRADO

ENTRE CONSUMIDOR E INSTITUIÇÃO FINANCEIRA –
PROTEÇÃO DA LEI 8.078/90 DA PARTE FRÁGIL QUE
NÃO TORNA O AJUSTE NULO DE PLENO DIREITO –
NECESSIDADE DA DEMONSTRAÇÃO DAS NULIDADES
E DAS PRÁTICAS ABUSIVAS COMETIDAS, MORMENTE
QUANDO AS DETERMINAÇÕES DA AVENÇA ESTÃO
CONTIDAS EM COMANDO LEGAL QUE NÃO FOI
REVOGADO. Ementa oficial: O fato do Código de
Defesa do Consumidor proteger a parte frágil da
relação contratual não significa que todos os
contratos assinados por consumidor com instituição
financeira ou outra qualquer de maior porte sejam
nulos de pleno direito. É preciso que se demonstrem
as nulidades e as práticas abusivas cometidas,
mormente no caso de alienação fiduciária quando as
determinações estão contidas em comando legal que
não foi revogado. (STJ – RT 786/243)
A incidência do Código de Defesa do Consumidor não

tem o poder de desconstituir o débito devidamente demonstrado. O Código de

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Defesa do Consumidor, não pode transformar-se no baluarte dos inadimplentes,
que se utilizam do instituto como justificativa para o não cumprimento de suas
obrigações. Na verdade, por mais que se admita a aplicação do Código de Defesa
do Consumidor ao caso dos autos, nada há que se modificar no presente
instrumento, pois inexiste qualquer vício no ato da contratação.
Todos os requisitos para a existência de um negócio

jurídico válido estão presentes. As partes são maiores e capazes, o objeto da
contratação é lícito e o instrumento contratual não possui forma defesa em lei
(art. 104 do CC).
O Código de Defesa do Consumidor expressamente

autoriza o princípio do “pacta sunt servanda” ao determinar, em seu artigo 46,
que os “contratos que regulam as relações de consumo não obrigarão os
consumidores, se não lhes for dada a oportunidade de tomar conhecimento
prévio de seu conteúdo, ou se os respectivos instrumentos forem redigidos de
modo a dificultar a compreensão de seu sentido e alcance”. Como se pode
observar, referido dispositivo estabelece, a regra de que os contratos de consumo
obrigarão os consumidores, salvo nas exceções ali previstas, quais sejam, quando
não for dada a oportunidade de tomar conhecimento prévio de seu conteúdo ou
se o respectivo instrumento for redigido de modo a dificultar a compreensão de
seu sentido e alcance.
O inciso “V” do artigo 6º estabelece que a revisão das

cláusulas contratuais deva decorrer de fatos supervenientes que as tornem
excessivamente onerosas. Semelhante é o artigo 478 do Código Civil (Lei n.º
10.406/2002), que exige acontecimentos extraordinários e imprevisíveis.
Ora, no presente caso não há qualquer fato

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superveniente à contratação que tenha tornado as cláusulas excessivamente
onerosas, não há acontecimento extraordinário e imprevisível. Não há
embasamento legal, portanto, para que seja violado o princípio jurídico do “pacta
sunt servanda”.
A parte tinha real e efetivo conhecimento de todas as

cláusulas contratuais. Não há que se falar em falta de clareza, pois todas as
cláusulas são claras e de fácil compreensão. Ademais, não se exige de quem
celebra esse tipo de negócio, conhecimentos de matemática financeira ou que
entenda como são calculadas as taxas de juros para encontrar o valor da parcela.
Basta saber o valor do financiamento, a quantidade de parcelas, seu respectivo
valor e os encargos moratórios que incidirão em casos de inadimplemento.
Desta forma, conclui-se que embora tenha o Código

de Defesa do Consumidor relativizado o princípio do “pacta sunt servanda”, só
afastou sua aplicação quando presentes (a) fatos supervenientes que tornem as
cláusulas excessivamente onerosas, (b) cláusulas que estabeleçam prestações
desproporcionais e (c) cláusulas que o consumidor não tomou conhecimento
prévio ou que foram redigidas de modo a dificultar a compreensão de seu sentido
e alcance. Isso não ocorreu, nem foi demonstrado.
DA COMPROVAÇÃO DA MORA DO DEVEDOR ATRAVÉS DE NOTIFICAÇÃO

EXTRAJUDICIAL COM AVISO DE RECEBIMENTO (VIA CORREIOS) –
ALTERAÇÃO DA LEI 13.043
Excelência, o réu alega em sua defesa que a

notificação extrajudicial juntada aos autos não é válida, não sendo apta a
constituir a devedora em mora. Tal alegação no entanto, não merece prosperar.
Vejamos.

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Verifica-se que até a publicação da lei 13.043/14, o §2º
do artigo 2º do Decreto-Lei nº 911/69 exigia-se para a comprovação da mora do
devedor, o envio de carta registrada pelo intermédio de Cartório de Títulos e
Documentos ou pelo protesto do título, ou seja, dependia necessariamente da
prévia notificação extrajudicial do devedor via Cartório, procedimento oneroso
para o credor e demorado para a efetividade do processo.
Com a alteração do dispositivo legal, a constituição da

mora depende de simples registro e envio, com aviso de recebimento, de carta
que informe o inadimplemento da obrigação pelo devedor, sendo dispensável
inclusive a assinatura pessoal deste quando do recebimento da comunicação. Ou
seja, não se mostra mais necessário que a notificação destinada à constituição do
devedor em mora seja efetivada por intermédio de cartório extrajudicial,
bastando o simples envio de correspondência ao endereço apontado pelo
devedor quando da celebração do contrato de financiamento, desde que em
carta registrada com aviso de recebimento.
Nesse sentido, colaciona-se o julgado abaixo:
PROCESSUAL CIVIL. ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. AÇÃO

DE BUSCA E APREENSÃO. PETIÇÃO INICIAL. INÉPCIA.
ADITAMENTO. ASSINALAÇÃO DE PRAZO.
REPRESENTAÇÃO PROCESSUAL. REGULARIZAÇÃO.
INÉRCIA DA PARTE. CARACTERIZAÇÃO. MORA DO
OBRIGADO FIDUCIÁRIO.
CONSTITUIÇÃO. PRESSUPOSTO PROCESSUAL.
NOTIFICAÇÃO PREMONITÓRIA. FORMA. EFETIVAÇÃO
ATRAVÉS DE CARTA REGISTRADA

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COM AVISO DE RECEBIMENTO. NOTIFICAÇÃO VIA
CARTÓRIO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS.
DESNECESSIDADE (DL 911/69, ARTIGO 2º, § 2º, COM
A REDAÇÃO DITADA PELA LEI Nº 13.042/14). ENVIO.
RECEBIMENTO PELO
OBRIGADO FIDUCIÁRIO. INEXISTÊNCIA. AÇÃO.
EXTINÇÃO. LEGALIDADE.
...
3. Conquanto a mora derive do simples vencimento das
parcelas originárias do empréstimo garantido por
alienação fiduciária sem que seja efetuado o
pagamento devido, a comprovação da inadimplência
consubstancia pressuposto indispensável à constituição
e desenvolvimento válido e regular da ação de busca e
apreensão destinada à efetivação da garantia, devendo
ser aperfeiçoada e materializada de forma
contemporânea ao aviamento da pretensão mediante
a notificação formal do obrigado fiduciário acerca do
inadimplemento em que incidira, e não após sua
formalização (DL nº 911/69, art. 2º, § 2º).
4. De conformidade com a nova regulação vigente, a
constituição do devedor fiduciário em mora como
pressuposto para aviamento da ação de busca e
apreensão fulcrada no inadimplemento em que incidira
pode ser realizada mediante simples carta registrada
com aviso de recebimento, tornando a inovação legal
dispensável que a medida seja consumada via cartório
de títulos e documentos, conforme a novel redação
imprimida ao § 2º do artigo 2º do Decreto-lei nº 611/69

CEP 17012-533, Bauru/SP – Fone: (14) 3312-5312

pela Lei nº 13.043, de 13 de novembro de 2014. (...)."
(Acórdão n. 896568, 20150310114179APC, Relator:
TEÓFILO CAETANO, 1ª Turma Cível, Data de
Julgamento: 23/09/2015, Publicado no DJE:
09/10/2015. Pág.: 157)
Vale ressaltar ainda, que o endereço ao qual a

notificação foi enviada é exatamente o mesmo constante no contrato celebrado
entre as partes, fato este que comprova que a mora está devidamente
comprovada, pois o endereço é o do domicílio do réu, ora reconvinte.
Portanto, cumprida as exigências legais, não há que se

falar em descaracterização da mora, visto que a mesma se deu pelo simples
vencimento do prazo para o adimplemento das obrigações assumidas, e até a
presente data não paga pela parte devedora, sendo devidamente comprovada
pela válida e perfeita notificação.
Devemos frisar que a constituição em mora é um dos

requisitos para a concessão da liminar, consequentemente, no momento em que
o magistrado deferiu à liminar, este analisou toda a documentação acostada à
petição inicial e nenhuma irregularidade foi detectada.
A parte ré ao utilizar-se de afirmações inverídicas e

desprovida de respaldo legal, está tentando fugir da obrigação contratual
assumida.
O que a legislação pertinente exige é que a

correspondência seja enviada no endereço contratual do intimado, prescindindo-
se da entrega diretamente em suas mãos, portanto, a notificação realizada é

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válida e perfeita, uma vez que, foi enviada ao endereço do devedor e
devidamente recebida.
ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA - BUSCA E APREENSÃO –

MORA DO DEVEDOR - NOTIFICAÇÃO PREVISTA NO
ARTIGO 2°, § 2°, DO DECRETO-LEI N° 911/69 –
RECEBIMENTO PELO PRÓPRIO DESTINATÁRIO –
DESNECESSIDADE. A mora nos contratos de alienação
fiduciária é do tipo ‘ ex re’, de modo que a notificação
para constituição do devedor em mora é válida quando
entregue no endereço constante do contrato, mesmo
que recebida por terceiro. (Ap. c/ Ver. 584.358-00/3 –
3ª Câm. – Rel. Juiz CAMBREA FILHO – J. 5.12.2000)
(AASP-Ementário 7/2001:11)
ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA – BUSCA E APREENSÃO –

COMPROVAÇÃO DA MORA, ATRAVÉS DE
NOTIFICAÇÃO PELO CARTÓRIO DE TÍTULOS
EDOCUMENTOS – AVISO-NOTIFICAÇÃO RECEBIDA
POR OUTRA PESSOA QUE NÃO O DEVEDOR –
IRRELEVÂNCIA. É bastante que a notificação expedida
chegue ao local do destino e, ali, seja recebida, ainda
que não pelo próprio destinatário. Recurso do autor
provido, para que o juiz aprecie o pedido de liminar de
busca e apreensão. (Ap. s/ Ver. 592.974-00/5 – 8ª Câm.
– Rel. Juiz RENZO LEONARDI – J. 17.8.2000) (Boletim
AASP n. 20/00:17)

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LIMINAR PRESSUPOSTOS – COMPROVAÇÃO DA
MORA OU INADIMPLEMENTO MEDIANTE
NOTIFICAÇÃO EXTRAJUDICIAL – CABIMENTO.
Alienação fiduciária. Busca e apreensão. Mora ‘ex re’.
Implemento forma. Comunicação postal. Modalidade
prevista no §2° do artigo 2°, do Decreto-Lei n° 911/69.
Desnecessidade de recepção pelo pr´prio devedor.
Súmula 29, deste Tribunal. Pedido, em termos de se
conhecido. Agravo provido. (AI 633.610-00/8 – 11ª
Câm. – Rel. Juiz CARLOS RUSSO – J. 8.5.2000) (AASP –
Ementário 13/2000:21)
Para corroborar com as alegações acima, data vênia,

relacionamos alguns julgados do Tribunal do Estado de Minas Gerais, onde fica
esposado que a notificação apenas deve ser entregue no endereço do
notificante, não sendo necessário que a mesma seja entregue pessoalmente em
suas mãos, vejamos:

COMPROVAÇÃO DA MORA – NOTIFICAÇÃO PESSOAL
DO DEVEDDOR – DESNECESSIDADE. A comprovação
da mora do devedor, através de notificação contrária,
como exige o artigo 2°, § 2°, DO DECRETO-LEI N°
911/69, se satisfaz pela simples entrega da
correspondência no endereço consignado no contrato,
sendo desnecessário que o devedor pessoalmente a
receba. V. v.: A comunicação da mora completa-se de
forma válida quando o devedor assina pessoalmente a

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notificação, porém, quando não há comprovação de
que tenha ocorrido, extingui-se o processo sem
julgamento do mérito, de acordo com o art. 267, IV do
CPC. (APELAÇÃO CÍVEL N° 1.0309.07.018104-0/001-
TJ/MG – 14ª Câm. Cível – Rel. Juiz ELIAS CAMILO)
APELAÇÃO CÍVEL – BUSCA E APREENSÃO –

ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA – VALIDADE DA
NOTIFICAÇÃO ENTREGUE EM ENDEREÇO INDICADO
PELO DEVEDOR FIDUCIANTE – LIMINAR CONCEDIDA.
A comprovação da mora para fins de concessão da
liminar em ação de busca e apreensão fundada em
descumprimento do contrato de financiamento
garantido por alienação fiduciária é efetivada com o
simples encaminhamento da notificação ao devedor
através do Cartório de Registro de Título e Documentos,
nos termos do art. 2°, § 2°, DO DECRETO-LEI N° 911/69.
V.V.P. (APELAÇÃO CÍVEL N° 1.0702.07.387997-6/001 –
TJ/MG – 13ª Câm. Cível – Rel. Juiz FRANCISCO
KUPIDLOWSKI)
Sendo assim, a tese suscitada pela parte devedora não

deve prosperar, devendo a mesma ser desconsiderada, visto que a mora da
devedora foi caracterizada pela simples falta de pagamento das parcelas
avençadas e devidamente comprovada através da notificação enviada para o
endereço informado pelo próprio no momento da celebração do contrato, tendo
o Banco, agido em conformidade das legislações vigente.

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DA MANUTENÇÃO NA POSSE DO VEÍCULO
O réu não pode permanecer na posse do veículo dado

em garantia ao contrato. O autor não comercializa veículos, é apenas uma
financeira que concede crédito aos interessados.
O bem adquirido, é mera garantia do contrato, que

fica gravado com cláusula de alienação fiduciária em garantia, consoante o
que dispõe o Decreto-Lei 911/69.
A permanência do réu na posse do veículo, no caso de

descumprimento do contrato, seja por inadimplência ou outra causa, configura
verdadeiro abuso de direito. Há um contrato entre as partes, há cláusulas claras,
legais e livremente pactuadas, assim, nada mais coerente que o contrato seja
integralmente respeitado.
O réu não pode permanecer com o bem que deu em

garantia ao cumprimento do contrato, sob pena de desvirtuá-lo. O contrato não
é de compra e venda e sim de financiamento com alienação fiduciária.
Além disso, inexiste interesse processual na pretensão

do réu em permanecer na posse do veículo até final julgamento da demanda,
pois o réu está inadimplente.
Já decidiram os nossos Tribunais que, enquanto

vigente o Decreto-lei 911/69, sendo caracterizada a mora é perfeitamente cabível
a busca e apreensão do bem, sob pena de negar vigência à lei que rege a
alienação fiduciária.

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“AGRAVO DE INSTRUMENTO. ALIENAÇÃO
FIDUCIÁRIA. BUSCA E APREENSÃO.
Enquanto vigente o DL 911/69, sendo
caracterizada a mora, perfeitamente cabível o
deferimento da liminar de busca e apreensão do
bem.
RECURSO A QUE SE NEGA SEGUIMENTO
MONOCRATICAMENTE.
Vistos.
Trata-se de agravo de instrumento interposto
contra decisão que, nos autos de ação de busca e
apreensão, deferiu a liminar pleiteada. Improcede
a irresignação. A constitucionalidade do Decreto
Lei 911/69 mostra-se já pacificada na
jurisprudência, conforme os seguintes arestos:
“ALIENACAO FIDUCIARIA. DECRETO-LEI 911/69.

CONSTITUCIONALIDADE DO DIPLOMA LEGAL.
AGRAVO PROVIDO.” (AI Nº 196155378 RELATOR:
FRANCISCO JOSE MOESCH, TARGS, J. 19/12/1996).
“PROCESSO CIVIL. RECURSO DE AGRAVO DE
INSTRUMENTO. BUSCA E APREENSAO DOS BENS
DADOS EM GARANTIA. CONTRATO DE CREDITO
FIXAO COM GARANTIA FIDUCIARIA. MORA. ACAO
REVISIONAL. CONSTITUCIONALIDADE DO
DECRETO-LEI 911/69. NAO E INCONSTITUCIONAL
O DECRETO-LEI N. 911/69. POSSIVEL, ASSIM, O
DEFERIMENTO DE LIMINAR DE BUSCA E

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APREENSAO DOS BENS DADOS EM GARANTIA,
NOS TERMOS DO ART-3, DO DECRETO, EM FACE
DA MORA, SEM QUALQUER OFENSA AOS INCS. LIV
E LV, DO ART-5, DA CF. O AJUIZAMENTO DE ACAO
REVISIONAL DO CONTRATO POR SI SO NAO
DESAUTORIZA A CONCESSAO DA LIMINAR DE
BUSCA E APREENSAO DOS BENS,
PARTICULARMENTE QUANDO O DEVEDOR NAO
CONSIGNA A IMPORTANCIA QUE ENTENDE
DEVIDA. RECURSO IMPROVIDO.” (AI Nº
198071268, RELATOR: CLAUDIR FIDELIS
FACCENDA, TJRGS, J. 02/12/1998).
Há, ainda, que se dizer o seguinte: o fato de se

autorizar o réu a permanecer na posse do veículo, impedindo que o autor vise a
busca e apreensão do bem, é decisão que fere o texto constitucional que
assegura a todo cidadão brasileiro o direito de postular em Juízo na defesa dos
direitos. Neste sentido:
“Ação consignatória em pagamento, proposta pelo

devedor em mora, não tem a virtualidade de
impedir que se efetive a busca e apreensão do bem
alienado, começo de execução do contrato, sem
contrariar o art. 3º do Decreto-lei nº 911/69, que
institui o devido processo legal para a espécie
(RSTJ nº 30/504)”.
“AGRAVO DE INSTRUMENTO – ARRENDAMENTO
MERCANTIL – LIMINAR DEFERIDA EM AÇÃO DE
REINTEGRAÇÃO DE POSSE – AÇÃO DE

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CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO – CONEXÃO –
MORA CARACTERIZADA – RECURSO DESPROVIDO
– Mesmo que seja autorizado à devedora o manejo
da consignatória, esta circunstância não pode
impedir a arrendadora de ajuizar ação de
reintegração de posse, utilizando-se das
prerrogativas de possuidora indireta e de
proprietária do bem, de acordo com cláusulas que
lhe conferem o direito de considerar rescindido o
contrato, no inadimplemento da arrendatária.
Neste caso, notificada a devedora, caracteriza-se a
posse injusta (TJSC – AI 96.006291-2 – SC – 2ª
C.Cív. – Rel. Des. Nelson Schaefer Martins – J.
19.11.1996)”.
Compete dizer, ainda, que uma vez confirmada a boa-

fé com que foi celebrado o pacto entre partes, há de prevalecer o princípio pacta
sunt servanda, devendo ser afastadas as alegações do réu.
Faz-se necessário que a Justiça tome as devidas

providências para a reparação do direito, desde que provocada. É o que fazemos
na oportunidade, tendo em vista que provada a mora do réu e o direito e a
legalidade da conduta do autor, devendo, portanto, não ser deferida a
manutenção do réu na posse do bem, e ainda devendo ser mantida a decisão
liminar anteriormente proferida, como medida de inteira justiça.
DA PURGA DA MORA- PAGAMENTO DA INTEGRALIDADE
Excelência, somente o depósito integral da dívida,

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compreendendo as parcelas vencidas e vincendas corrigidas monetariamente,
acrescidas das despesas processuais e honorários de sucumbência, teria o condão
de quitar o débito do requerido.
Nesse sentido, o ensinamento do douto Joel Dias

Figueira Júnior:
“Nada obstante, se efetuar o pagamento a menor,
por entender exorbitante ou indevida a quantia
postulada na exordial, perderá a oportunidade que
lhe é facultada, incidindo em preclusão
consumativa. Nesses casos, o juiz rejeitará, de plano,
o depósito efetuado, autorizando, imediatamente, a
devolução da importância ao devedor, mediante
expedição de alvará, sob pena de dar ensejo à
providência judicial protelatória.”
Diz mais:
“(...) se as partes desejarem transigir

extrajudicialmente a respeito desses valores, poderão
apresentar ao juiz petição conjunta para
homologação do acordo. Contudo, tal circunstância
não autoriza o juiz a aceitar (provisoriamente) o
depósito e, em seguida, ouvir o autor, se a importância
oferecida não corresponde aos termos da planilha
trazida aos autos pelo credor. Nesse sentido, a norma
reguladora da matéria é taxativa quando dispõe que
o pagamento da dívida pendente corresponderá a
integralidade, “(...) segundo os valores apresentados

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pelo credor fiduciário na inicial (…)'.” (in Ação de Busca
e Apreensão em Propriedade Fiduciária, Editora RT,
ed. 2005, pág. 150).(g.n)
Assim, para que o devedor possa fazer jus à purgação

da mora, impostergável o pagamento da integralidade da dívida (principal), assim
como dos encargos contratuais, abrangendo comissões e demais despesas,
conforme planilha de cálculo anteriormente apresentada pelo autor/credor.
De inteira pertinência ao tema, o comentário

expendido pelos consagrados processualistas Theotônio Negrão e José Roberto
F. Gouvêa, in verbis:
“Art. 3º:4c. A integralidade da dívida vem a ser o total

do débito, isto é, o principal e os encargos contratuais,
abrangendo comissões e demais despesas. Nesse
sentido: JTA 105/185, maioria.” (in CPC e leg. Proc. Em
vigor, São Paulo, Saraiva, 39ª ed., 2007, pág. 1.232).
Assim também entende o Superior Tribunal de Justiça:
AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. AÇÃO

DE BUSCA E APREENSÃO. ART. 3º DO DECRETO-LEI
911/69, COM A REDAÇÃO DADA PELA LEI
10.931/2004. PURGAÇÃO DA MORA. INTEGRALIDADE
DA DÍVIDA PENDENTE.
1. Consoante jurisprudência desta Corte, após a
edição da Lei 10.931/2004, que deu nova redação ao
art. 3º do Decreto-Lei 911/1969, não há falar mais em

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purgação da mora. Sob a nova sistemática, após
decorrido o prazo de cinco dias contados da execução
da liminar, a propriedade do bem fica consolidada
com o credor fiduciário, devendo o devedor efetuar o
pagamento da integralidade do débito remanescente
a fim de obter a restituição do bem livre de ônus (...)
(STJ, AgRg no REsp 1300480/PR, Rel. Ministro RAUL
ARAÚJO, QUARTA TURMA, julgado em 04/12/2012,
DJe 01/02/2013)
De sorte que, como explicitado alhures, é facultado ao

devedor efetuar a quitação integral da dívida pendente, no prazo de 05 (cinco)
dias, conforme valores apresentados pelo credor/fiduciário, premissa que lhe
confere o direito de retomar a posse do bem livre de ônus, ressalvada a obrigação
de compor as despesas decorrentes da notificação extrajudicial.
Ainda, o recente julgamento proferido pelo STJ no

recurso repetitivo - RECURSO ESPECIAL Nº 1.418.593 - MS (2013/0381036-4) –
decidiu que “"Nos contratos firmados na vigência da Lei n° 10.931/2004, compete
ao devedor, no prazo de cinco dias após a execução da liminar na ação de busca
e apreensão, pagar a integralidade da dívida - entendida esta como os valores
apresentados e comprovados pelo credor na inicial -, sob pena de consolidação
da propriedade do bem móvel objeto de alienação fiduciária".
Vejamos a ementa:
“ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA EM GARANTIA. RECURSO

ESPECIAL REPRESENTATIVO DE CONTROVÉRSIA. ART.
543-C DO CPC. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO.

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DECRETO-LEI N. 911/1969. ALTERAÇÃO
INTRODUZIDA PELA LEI N. 10.931/2004. PURGAÇÃO
DA MORA. IMPOSSIBILIDADE. NECESSIDADE DE
PAGAMENTO DA INTEGRALIDADE DA DÍVIDA NO
PRAZO DE 5 DIAS APÓS A EXECUÇÃO DA LIMINAR.
1. Para fins do art. 543-C do Código de Processo Civil:
"Nos contratos firmados na vigência da Lei n.
10.931/2004, compete ao devedor, no prazo de 5
(cinco) dias após a execução da liminar na ação de
busca e apreensão, pagar a integralidade da dívida -
entendida esta como os valores apresentados e
comprovados pelo credor na inicial -, sob pena de
consolidação da propriedade do bem móvel objeto de
alienação fiduciária. 2. Recurso especial provido.”
Assim, não há como aceitar a purga da mora

mediante o pagamento apenas das parcelas vencidas, visto ser inferior ao
realmente devido, tendo em vista não incluir as parcelas vincendas, uma vez
que conforme é amplamente reconhecido, a purga da mora deve englobar
a integralidade do contrato, englobada pelas parcelas vencidas e vincendas,
corrigidas monetariamente e honorários advocatícios e custas processuais
correspondentes.
ÔNUS DA PROVA - INVERSÃO - INAPLICABILIDADE
A prova continua a ser regida pelas disposições do

Código de Processo Civil, não sofrendo nenhuma alteração pelo CDC.
No caso dos autos a matéria é processual, nada

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justificando a inversão do ônus na produção da prova. Cabe ao autor a produção
das provas tendentes à demonstração do seu alegado direito (art. 333, I, CPC), da
mesma forma que cabem ao réu as destinadas a modificação, impedimento ou
extinção do pleito da requerente (art. 333, II, CPC).
Pelas mesmas razões, as despesas eventualmente

existentes devem ser suportadas nos termos da lei processual civil, nada
justificando a alteração, mesmo que se considere a relação como de consumo.
ARRENDAMENTO MERCANTIL – “LEASING” – AÇÃO

DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO – IMPOSIÇÃO
DE PAGAMENTO DE DILIGÊNCIA REQUERIDA PELO
AUTOR AO RÉU – IMPOSSIBILIDADE – ÔNUS DA
PROVA – INVERSÃO – INADMISSIBILIDADE –
APLICAÇÃO DOS ARTIGOS 333 E 19 DO CÓDIGO DE
PROCESSO CIVIL. A aplicação do Código de Defesa do
Consumidor e do princípio da inversão do ônus da
prova não implica na transferência do Banco réu da
responsabilidade pelo pagamento da perícia
pretendida pelo acionante. (JTACSP – LEX – 199/380)
ARRENDAMENTO MERCANTIL - 'LEASING' - REVISÃO
CONTRATUAL - PERITO - SALÁRIO - PAGAMENTO
IMPOSTO À PARTE CONTRÁRIA - PERÍCIA CONTÁBIL
- INVERSÃO DO ÔNUS – INADMISSIBILIDADE.
Arrendamento mercantil. Cabe à parte que pleiteou a
realização de perícia contábil custeá-la, ainda que
determinada pelo juízo a inversão do ônus probatório
com base no Código de Defesa do Consumidor. (AI
742.069-00/0 - 11ª Câm. - Rel. Juiz JOSÉ MALERBI - J.

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12.8.2002) (Ementário AASP 18/2002)
CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO - ARRENDAMENTO

MERCANTIL - 'LEASING' - IMPOSIÇÃO DE
PAGAMENTO DE DILIGÊNCIA REQUERIDA PELO
AUTOR AO RÉU - IMPOSSIBILIDADE - ÔNUS DA
PROVA - INVERSÃO - INADMISSIBILIDADE -
APLICAÇÃO DOS ARTIGOS 333 E 19 DO CÓDIGO DE
PROCESSO CIVIL. A aplicação do Código de Defesa do
Consumidor e do princípio da inversão do ônus da
prova não implica na transferência ao Banco réu da
responsabilidade pelo pagamento da perícia
pretendida pelo acionante. (AI 774.584-00/2 - 12ª
Câm. - Rel. Juiz CAMPOS PETRONI - J. 13.2.2003
Se a nova perícia é requerida por uma das partes, a ela

incumbe adiantar o pagamento correspondente às despesas e à remuneração
provisória do “expert” (art. 19 e 33 do CPC). (Theotônio Negrão, CPC e Legislação
Processual em Vigor, art. 33:5b)
DA CONSOLIDAÇÃO DA POSSE
INTEGRALIDADE DA DÍVIDA (RECURSO REPETITIVO RESP Nº 1.418.593 –

MS)
Transito em julgado 22/08/14
Para fins do art. 543-C do Código de Processo Civil: "Nos contratos firmados
na vigência da Lei n. 10.931/2004, compete ao devedor, no prazo de 5 (cinco)
dias após a execução da liminar na ação de busca e apreensão, pagar a

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integralidade da dívida - entendida esta como os valores apresentados e
comprovados pelo credor na inicial -, sob pena de consolidação da
propriedade do bem móvel objeto de alienação fiduciária
Excelência, como é cediço, com o advento da Lei

10.931/04, em vigência desde 02/08/04, que alterou o art. 3º, § 2º do Decreto Lei
911/69, não existe mais a possibilidade de pagamento parcial do débito após a
apreensão do bem.
Tal matéria foi pacificada no STJ, com a recente

decisão do RECURSO ESPECIAL Nº 1.418.593 – MS (RECURSO REPETITIVO),
que por unanimidade foi dado provimento ao recurso especial ficando
definida a seguinte tese:
“Nos contratos firmados na vigência da Lei n°

10.931/2014, compete ao devedor, no prazo de
cinco dias após a execução da liminar na ação de
busca e apreensão, pagar a integralidade da dívida
– entendida esta como os valores apresentados e
comprovados pelo credor na inicial -, sob pena de
consolidação da propriedade do bem móvel objeto
de alienação fiduciária”. (Grifos nossos).
Conseguintemente, é impostergável o pagamento da

integralidade da dívida (principal), assim como dos encargos contratuais,
abrangendo comissões e demais despesas, inclusive honorários advocatícios,
conforme planilha de cálculo apresentada pelo credor/fiduciário. De inteira
pertinência ao tema, o comentário expendido pelos consagrados processualistas
Theotônio Negrão e José Roberto F. Gouvêa, in verbis:

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“Art. 3º: 4c. A integralidade da dívida vem a ser o total
do débito, isto é, o principal e os encargos contratuais,
abrangendo comissões e demais despesas. Nesse
sentido: JTA 105/185, maioria.” (in CPC e leg. Proc. Em
vigor, São Paulo, Saraiva, 39ª ed., 2007, pág. 1.232).
Conforta essa orientação os arestos recentíssimos do
Egrégio Tribunal de Justiça do Distrito Federal que
trazem as seguintes ementas:
CIVIL. ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. AUTOMÓVEL. BUSCA

E APREENSÃO. INADIMPLÊNCIA. PURGAÇÃO DA
MORA. INSUFICIÊNCIA. DECRETO-LEI Nº 911/69
ALTERADO PELA LEI Nº 10.931/2004. PURGAÇÃO
INTEGRAL DO VALOR CONTRATADO. SENTENÇA
REFORMADA. 1 - A purgação da mora antes admitida
pelo Decreto-Lei nº 911/69, não mais subsiste a partir
da edição da Lei nº 10.931/2004, que diante da nova
redação do artigo 3º, § 2º, facultou ao devedor
fiduciante o pagamento da integralidade da dívida,
quando então o bem lhe seria restituído sem qualquer
ônus. 2 - Não há mais que se falar em purgação parcial
da mora ou apenas das parcelas vencidas. Conforme
entendimento do Superior Tribunal de Justiça o
pagamento integral do débito pressupõe as parcelas
vencidas, vincendas e encargos (REsp nº
1.287.402/PR). 3 - Recurso conhecido e dado
provimento ao apelo. (Acórdão n.765672,
20120110570485APC, Relator: LEILA ARLANCH,
Revisor: FLAVIO ROSTIROLA, 1ª Turma Cível, Data de

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Julgamento: 19/02/2014, Publicado no DJE:
12/03/2014. Pág.: 71)
Assim também entende o Superior Tribunal de Justiça:
AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. AÇÃO

DE BUSCA E APREENSÃO. ART. 3º DO DECRETO-LEI
911/69, COM A REDAÇÃO DADA PELA LEI
10.931/2004. PURGAÇÃO DA MORA. INTEGRALIDADE
DA DÍVIDA PENDENTE. 1. Consoante jurisprudência
desta Corte, após a edição da Lei 10.931/2004, que
deu nova redação ao art. 3º do Decreto-Lei 911/1969,
não há falar mais em purgação da mora. Sob a nova
sistemática, após decorrido o prazo de cinco dias
contados da execução da liminar, a propriedade do
bem fica consolidada com o credor fiduciário,
devendo o devedor efetuar o pagamento da
integralidade do débito remanescente a fim de obter
a restituição do bem livre de ônus (...) (STJ, AgRg no
REsp 1300480/PR, Rel. Ministro RAUL ARAÚJO,
QUARTA TURMA, julgado em 04/12/2012, DJe
01/02/2013)
Necessário ainda ressaltar o artigo 927 do Código de

Processo Civil, no tocante a observação dos recursos repetitivos.
Art. 927. Os juízes e os tribunais observarão:
I - as decisões do Supremo Tribunal Federal em

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controle concentrado de constitucionalidade;
II - os enunciados de súmula vinculante;
III - os acórdãos em incidente de assunção de
competência ou de resolução de demandas
repetitivas e em julgamento de recursos
extraordinário e especial repetitivos;
IV - os enunciados das súmulas do Supremo Tribunal
Federal em matéria constitucional e do Superior
Tribunal de Justiça em matéria infraconstitucional;
V - a orientação do plenário ou do órgão especial aos
quais estiverem vinculados.
Ocorre que o prazo para pagamento da integralidade

do débito nos termos do RECURSO ESPECIAL Nº 1.418.593 – MS já se exauriu,
sendo que a apreensão se deu em 01/08/2018.
É plausível informar que neste caso já ocorreu a

preclusão consumativa, uma vez que de acordo com a legislação vigente e a
jurisprudência pacificada, o réu teria o prazo de 5 (cinco) dias para depositar a
integralidade da dívida, contados da execução da liminar, porém, não o fez
tempestivamente, ocorrendo a consolidação da posse do veículo nas mãos da
instituição financeira.
Pelo exposto, REQUER o julgamento procedente da

demanda, com a consequente declaração de consolidação da posse do bem
nas mãos do autor, tendo em vista o réu não ter pago a integralidade da
dívida.

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DO PEDIDO
DIANTE DO EXPOSTO, por justiça, fica impugnada,

na íntegra, a defesa ora apresentada, requer seja a presente ação JULGADA
PROCEDENTE, com a consequente declaração de consolidação da posse do
bem nas mãos do autor, condenando a parte requerida ao pagamento das
custas processuais e honorários advocatícios.
Cumpre, por fim, ao autor MANIFESTAR seu

desinteresse na realização da audiência de conciliação, posto não ter outra
proposta a oferecer. Não há, da mesma forma, provas a serem produzidas.
Isto posto, reitera-se por oportuno todos os pedidos

formulados na inicial, bem como o pedido de que todas as intimações referentes
ao presente feito sejam publicadas no órgão oficial em nome de ROBERTA
BEATRIZ DO NASCIMENTO, OAB/PA 24.871-A; JOSÉ LIDIO ALVES DOS
SANTOS, OAB/PA 24.872-A, com endereço na Rua Durval Guedes de Azevedo,
2-144, Jd. Infante Dom Henrique, Bauru-SP, CEP 17012-633, telefone (14) 2106-
7937 / (11) 2124-8200, sob pena de nulidade dos atos processuais
Termos em que, pede deferimento.
Bauru, 27 de agosto de 2018.

OAB/PA 24.871-A
JOSE LÍDIO ALVES DOS SANTOS

OAB/PA 24.872-A

CEP 17012-533, Bauru/SP – Fone: (14) 3312-5312
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Assinado eletronicamente por: CASSIO BITAR VASCONCELOS - 17/08/2018 11:48:08 Num. 6082691 - Pág. 1
ESTADO DO PARÁ
DEFENSORIA PÚBLICA
EXCELENTÍSSIMO (A) SENHOR (A) DOUTOR (A) JUIZ (A) DA 9ª VARA

CÍVEL E EMPRESARIAL DA COMARCA DE BELÉM/PA
Processo nº: 0842030-93.2018.8.14.0301
Exequente: BANCO ITAUCARD S/A
Executado: JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO
JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO, devidamente qualificado nos

autos do processo, por meio do NÚCLEO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
da DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARÁ, vem respeitosamente à
presença de V. Exa., expor o que segue:
O Executado, inicialmente, alegando ser pessoa

hipossuficiente procurou esta Defensoria Pública para garantir
patrocínio jurídico na lide em questão. Posteriormente,
habilitou nos autos processuais (id nº 5918417) advogada
particular, Dra. Priscila Denize do Nascimento Carneiro
Ferreira.
Contudo, em seguida, no documento de id nº 6050491, em

prática pouco usual, a advogada renunciou os poderes,
requerendo a habilitação da Defensoria Pública no processo
novamente. Ao mesmo tempo, compareceu o assistido neste Núcleo
de Defesa do Consumidor e solicitou, novamente a assistência
defensoria
Pois bem.
Ao solicitar a nomeação de Defensor Público específico

para atuar no feito, a advogada renunciante demonstra
desconhecimento da estrutura organizacional da Defensoria
Pública bem como de seus princípios informadores,
especialmente a unidade e indivisibilidade.
Do art. 134 e seguintes da Constituição se extrai a
conclusão de que o legislador pensou a Defensoria Pública como
um todo, um “corpo indivisível e impessoal” que deve garantir
a assistência jurídica integral e gratuita aos vulneráveis em
todos os aspectos.
Logo não merece amparo a pretensão neste ponto.
1 de 2
ESTADO DO PARÁ
DEFENSORIA PÚBLICA
No que diz respeito a renúncia de atuação, sem embargo da

responsabilização pela confusão processual operada no feito e
na defesa do Executado, é certo que a missão defensorial
recebe novo chamado no processo, se impondo a assistência.
Assim, requer a desconsideração da petição de

desentranhamento e afastamento de atuação da Defensoria (id nº
5925190), com a exclusão da habilitação da advogada
supramencionada nos autos, bem como o regular prosseguimento
do feito.
N. T.
P. e A. Deferimento
CÁSSIO BITAR VASCONCELOS

Defensora Pública do Estado do Pará
Núcleo de Defesa do Consumidor
NATÁLIA RODRIGUES
2 de 2
Petição anexa.
1
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 9ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL

DA COMARCA DE BELÉM – PARÁ.
PRÍSCILA DENIZE DO NASCIMENTO CARNEIRO FERREIRA, brasileira, casada, advogada,

regularmente inscrita na OAB/AM n° 11.815, na qualidade de procuradora da parte requerida, nos autos da
presente ação de busca e apreensão e não mais desejando patrocinar a presente demanda, em decorrência da
constituição de causídico por parte do Requerido, vem respeitosamente à presença de Vossa Excelência,
RENUNCIAR AO MANDATO, requerendo que seja determinado a exclusão cadastral do nome do sua antiga
procuradora e a feita a inclusão do nome do Dr. ARNOLDO PÉRES – Defensor Público do Estado do Pará, para
efeitos de publicações e intimações processuais.
Requer, ainda, outra vista dos autos, desta feita para o novo procurador, pelo prazo legal.
Nestes termos,
Pede deferimento
DRA. PRÍSCILA DENIZE DO N. CARNEIRO FERREIRA

OAB/AM 11.815
FÓRUM CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM
Assunto: [Alienação Fiduciária]
Classe: BUSCA E APREENSÃO (181)
REQUERENTE: BANCO ITAUCARD S.A.
CERTIDÃO
CERTIFICO, que nesta data faço juntada do comprovante envio do telegrama de intimação da parte ré. Dou fé.
________________________________
TALES WILHAME GOMES DA SILVA
Servidor da 9ª Vara Cível e Empresarial de Belém
„ „ SISTEMA DE
• 6 ,9•41 : POSTAGEM
=coma
ELETRONICA Telegrama
Ete Telegrama, guando inpresso, conterá 1 pagina(s) Página: 1
escritório
Identificador ME644957750BR Protocolo: 12419842 Previsão de Entrega: 14/08/2018

Data 14/08/2018 10:52 Total: R$ 19,20
Assunto PROC 0842030-93.2018 - INT REQUERIDO - AUD 29.08.18
Mensagem
PROCESSO N° 0842030-93.2018.8.14.0301
AÇÃO: BUSCA E APREENSÃO
CARTA INTIMAÇÃO - AUDIÊNCIA DE MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO
Tramita nesse Juizo de Direito da 9° Vara Cível e Empresarial da Capital, os autos do Processo acima identificado. De
ordem da Exma Magistrada Titular da Vara, Dra. LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO, sirvo-me do presente,
INTIMAR V.S° a comparecer (portando documento de identidade oficial e acompanhada de advogado ou Defensor
Público) à AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO designada para o dia 29 DE AGOSTO DE 2018, AS
09h2Omin. FICA CIENTE que a audiência ocorrerá na sala de audiência da 9° Vara Cível da capital, sito na Praça Felipe
Patroni, Prédio do Fórum Cível, 2° andar, sala 231 e que caso V.Sa discorde da necessidade de realização da
audiência designada acima, deve ser informado ao Juízo no prazo de 15(quinze) dias (art.334, § 5°, do CPC/15) e que o
não comparecimento injustificado à audiência configura ato atentatório à dignidade da Justiça, sancionável por meio de
multa de até 2% (dois por cento) da vantagem econômcha pretendida com ação, conforme determina o art. 344, § 8°,
da nova lei processual civil. Dado e passado aos 14 dias do mês de agosto de 2018. Eu, Josiane Trindade de Sousa,
Diretora de Secretaria da 9° Vara Cível e Empresarial, expedi de ordem do Juízo e amparada pelo Provimento
n006/2006 CJRMB XXXXXX
Bela JOSIANE TRINDADE DE SOUSA

Diretora de Secretaria da 98 Vara Cível e Empresarial da Capital
Remetente Destinatário
FORUM CIVEL
SEC, 9° VARA CIVEL E EMPRESARIAL DE BELEM JEREMIAS PANTOJA CARN E IR0/0842030-93.2018-AUD 29.8
Praça Felipe Painoni, Prélio Fórum CNel SI. 227 Rua dos Mundurucus
SN 4910
Prédio Principal, 2' andar entre G.Passos/Ps Brasilia
Cidade Velha Guamá
66015260 Belém 66073008 Belém
PA PA
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Assinatura Digital
302579A0D276FD9D1C638485E414CEE1EAC088EA5CO0D2C56A674377866953A671F8F747709409846E9F162F4F6F30C937CEFDO7AB1
PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO
Cls.
Intime-se as partes através dos seus advogados para que compareçam à audiência de conciliação e mediação que ora
designo para o dia 29 de agosto de 2018, às 09:20h.
Ressalve-se que o não comparecimento injustificado das partes à audiência acima designada configura ato atentatório à
dignidade da justiça, sancionável por meio de multa de até 2% (dois por cento) da vantagem econômica pretendida com
a ação, conforme determina o art. 334, §8º, da nova lei processual civil.
Intime-se pessoalmente o requerido, para que manifeste-se no prazo de 05(cinco) dias, indicando qual patrono irá
representa-lo na ação, se advogado particular ou defensor público.
A cópia desta decisão servirá como mandado.
Cumpra-se.
Juíza de Direito titular da 9ª Vara Cível
Tribunal de Justiça do Estado do Pará
Fórum Cível de Belém
Secretaria da 9ª Vara Cível e Empresarial
CERTIDÃO

CERTIFICO que a contestação é TEMPESTIVA. O referido é verdade e dou fé. (Provimento 006/2006-CJRMB)
Belém (PA), 9 de agosto de 2018.
__________________________________________
JOSIANE TRINDADE DE SOUSA
AO JUÍZO DE DIREITO DA 9ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA COMARCA DE BELÉM/PA.
Processo nº: 0842030-93.2018.8.14.0301
Requerente: JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO
Requerido: BANCO ITAUCARD S.A
O NUCLEO DE DEFESA DO CONSUMIDOR - NUDECON da DEFENSORIA

PÚBLICA DO ESTADO DO PARÁ, por meio do Defensor Público que esta subscreve, vem
perante este Juízo, requerer o desentranhamento dos documentos de IDs 5924144, 5924158,
5924215, 5924286, 5924300 e 5924313 em decorrência da constituição de causídico por parte do
requerido, conforme ID 5918379 e 5918417, bem como seja intimado o referido patrono dos atos
processuais futuros.
N. T.
ARNOLDO PÉRES
CARLOS LAUREAN
Estagiário de Direito da Defensoria Pública
ESTADO DO PARÁ
DEFENSORIA PÚBLICA
AO JUÍZO DE DIREITO DA 9ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA COMARCA DE

BELÉM/PA.
Processo nº: 0842030-93.2018.8.14.0301

Requerente: JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO
Requerido: BANCO ITAUCARD S.A
O NUCLEO DE DEFESA DO CONSUMIDOR - NUDECON da

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARÁ, por meio do Defensor Público que esta
subscreve, vem perante este Juízo, requerer o desentranhamento dos documentos de IDs 5924144,
5924158, 5924215, 5924286, 5924300 e 5924313 em decorrência da constituição de causídico por
parte do requerido, conforme ID 5918379 e 5918417, bem como seja intimado o referido patrono
dos atos processuais futuros.
N. T.
ARNOLDO PÉRES
CARLOS LAUREAN
Estagiário de Direito da Defensoria Pública
1 de 1
AO DOUTO JUÍZO DA 9ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA COMARCA BELÉM/PA.
Processo n° 084203093.2018.814.0301
Requerente: BANCO ITAUCARD S/A
Requerido: JEREMIAS PANTOJA RIBEIRO
JEREMIAS PANTOJA RIBEIRO devidamente qualificada nos autos do processo
de AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO COM PEDIDO DE LIMINAR, que lhe move o BANCO
ITAUCARD S/A, também qualificado, processo em epígrafe, vem à presença de Vossa
Excelência, por intermédio do NÚCLEO DE DEFESA DO CONSUMIDOR 9a Defensoria Pública
do Estado do Pará, apresentar sua CONTESTAÇÃO, o que faz por essa e na melhor forma de
direito, impugnando a inicial, em todos os seus termos, conforme segue abaixo:
DAS PRERROGATIVAS LEGAIS DA DEFENSORIA PÚBLICA
Cumpre ressaltar que a DEFENSORIA PÚBLICA possui prerrogativas legais da

dispensa de apresentação de mandato e prazos em dobro (cf. Lei Complementar Federal n.º
80/94; Lei Complementar Estadual n.º 54/2006; e art. 186, caput, do Código de Processo Civil),
além da intimação pessoal mediante entrega dos autos com vista (cf. art. 128, inciso I, da Lei
Complementar Federal n.º 80/94, alterada pela Lei n.º 132/2009 e art. 186, §2° do Código de
Processo Civil).
DA GRATUIDADE DE JUSTIÇA
A Constituição da República Federativa do Brasil, em seu art. 5º, inciso LXXIV, garante aos
cidadãos a prestação de assistência jurídica integral àqueles que comprovarem a insuficiência de
recursos. Conformando a referida garantia, o art. 98 do Código de Processo Civil, Lei nº
13.105/2015, que estabelece normas para a concessão da assistência judiciária aos legalmente
necessitados, respaldado na Carta Magna, traz como requisito para concessão do direito à
gratuidade judiciária a afirmação, na própria petição ou através de declaração, de que a parte não
está em condições para pagar as custas do processo e os honorários advocatícios.
Nesse viés, o Requerente procurou a Defensoria Pública do Estado do Pará e declarou-se
necessitado na forma da lei, não podendo arcar com as custas processuais, tampouco com
honorários advocatícios, justificativa pelo qual se deve reconhecer o seu direito subjetivo à
prestação de assistência jurídica gratuita e integral, consoante declaração anexa.
BREVE RELATÓRIO FÁTICO
O Contestante firmou com o Banco autor um contrato de financiamento no
formato de cédula de crédito bancário sob o número 81875031.30410, para pagamento no valor
total de R$29, 655, 55 (vinte e nove mil, seiscentos e cinquenta e cinco Reais e cinquenta e cinco
centavos em (48) quarenta e oito parcelas no valor de R$993,19 (novecentos e noventa e três
Reais e dezenove Centavos) do veículo marca Chevrolet, modelo Cobalt sedan LTZ 148v,
ano/modelo 2012/2012 na cor branca de placas OFL-8165.
Ocorre que de acordo com o relatado na exordial, o Contestante deixou de pagar

uma única parcela de número 33 (trinta e três), sendo que posteriormente tentou adimplir com
sua obrigação, porém ficou impossibilitado de cumprir por motivos alheios à sua vontade.
Destarte, ao analisar o extrato de pagamento do financiamento verifica-se que

esta efetuou o pagamento da maior parte do financiamento ao ter adimplido com 32 (trinta e
duas) parcelas de 48 (quarenta e oito), ou seja, arcou com aproximadamente 70% da obrigação.
Ademais, resta cristalino o entendimento de nosso Superior Tribunal de Justiça a

qual se firmou no sentido da necessidade de comprovação da mora nos contratos de alienação
fiduciária por meio de notificação extrajudicial de Cartório de Títulos e Documentos, a ser
entregue no endereço do devedor, dispensando-se a notificação pessoal, in verbis:
AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 881.548 - SP (2016/0064052-2)

RELATOR : MINISTRO MARCO BUZZI AGRAVANTE : CACILDA THOMAZ
TELLINE ADVOGADO : PAMELA CRISTINA TELINE E OUTRO (S) -
SP280351 AGRAVADO : BANCO ITAUCARD S.A. ADVOGADOS :
FRANCISCO DUQUE DABUS E OUTRO (S) - SP248505 JOSE MARTINS E
OUTRO (S) - SP084314 DECISÃO Trata-se de agravo (art. 544 do
CPC/1973), interposto por CACILDA THOMAZ TELLINE, contra decisão que
não admitiu recurso especial (fls. 200/201, e-STJ). O apelo nobre desafia
acórdão prolatado pelo Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo,
assim ementado: Busca e apreensão - Alienação fiduciária - Notificação -
Necessidade limitada à comprovação da constituição em mora para fins de
apreensão liminar do bem - Julgamento da lide desde logo - Art. 515 do CPC
- Ausência de impugnação ao pedido inicial - Procedência. O julgamento da
lide, desde logo, tem sua razão de ser no art. 515, § 3º, do CPC, uma vez
que o recurso está a versar questão exclusivamente de direito e a causa está
em condições de imediato julgamento - Diante da inadimplência da devedora
fiduciante, de julgar-se procedente o pedido formulado em ação de busca e
apreensão, sendo certo que a regularidade da notificação é necessária tão
somente para fins de determinação liminar de busca e apreensão do bem.
Apelação provida. Na origem, a demanda versa sobre ação de busca e
apreensão proposta pelo BANCO ITAUCARD S/A. Julgado extinto o processo
em razão da ausência de notificação prévia, condenou-se o autor ao
pagamento das custas processuais e honorários advocatícios. Em sede de
apelação afirmou o autor ser dispensável a comprovação prévia de
notificação à devedora para a propositura da ação, sendo necessária apenas
para fins de determinação liminar de busca e apreensão do bem. Julgada
procedente a demanda com a declaração de rescisão do contrato celebrado
entre as partes, consolidando em mãos do credor a propriedade do bem. Em
suas razões de recurso especial, (fls. 167/181, e-STJ) a recorrente aponta
além da divergência jurisprudencial, ofensa ao artigo 3º do Decreto-Lei
911/69. Sustenta, em síntese, "que o citado dispositivo legal evidencia que a
comprovação da mora é que legitima o processo, sendo um pressuposto de
validade e regularidade processual, segundo o disposto na Súmula nº 72 do
E.STJ, conforme fundamentou a r. decisão de Primeira Instância." (fl. 174, e-
STJ). Contrarrazões (fls. 189/199, e-STJ). Em juízo de admissibilidade,
negou-se o processamento do recurso especial, sob o fundamento de
ausência de demonstração da alegada violação e não-demonstração da
divergência nos moldes legais e regimentais - ausência de similitude.
Irresignada (fls. 203/215, e-STJ), aduz a agravante que o reclamo merece
trânsito, uma vez que o entendimento consolidado deste Tribunal Superior é
no sentido da necessidade da notificação prévia para constituir-se em mora o
devedor. Certidão de decurso de prazo para apresentação da contraminuta
às fls. 217 (e-STJ). É o relatório. Decido. O inconformismo merece prosperar.
1. O entendimento firmado pela Corte Estadual, quanto a ser
dispensável a comprovação de prévia notificação da devedora para a
propositura da ação de busca e apreensão, contraria a jurisprudência do
Superior Tribunal de Justiça, a qual se firmou no sentido da
necessidade de comprovação da mora nos contratos de alienação
fiduciária por meio de notificação extrajudicial de Cartório de Títulos e
Documentos, a ser entregue no endereço do devedor, dispensando-se a
notificação pessoal (AgRg no AREsp 549.661/SC, 4ª Turma, Rel. Ministro
Antônio Carlos Ferreira, DJe 02/02/2015). Nesse sentido: AGRAVO
REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE BUSCA E
APREENSÃO. ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. CONSTITUIÇÃO EM MORA.
INOCORRÊNCIA. NOTIFICAÇÃO ENTREGUE EM LOCAL DIVERSO DO
ENDEREÇO DO DEVEDOR. ACÓRDÃO DO TRIBUNAL DE ORIGEM EM
PERFEITA CONSONÂNCIA COM A JURISPRUDÊNCIA DESTA CORTE
SUPERIOR. INCIDÊNCIA DO ENUNCIADO N. 83 DA SÚMULA DO STJ. 1.
Na alienação fiduciária, para a comprovação da mora do devedor, faz-se
necessária a notificação extrajudicial promovida por meio de Cartório de
Títulos e Documentos, entregue no endereço do devedor, dispensada a sua
notificação pessoal. A notificação entregue em local diverso do endereço
contratual do devedor não é hábil para comprovar sua constituição em mora.
Precedentes. 2. A perfeita harmonia entre o acórdão recorrido e a
jurisprudência dominante desta Corte Superior impõe a aplicação, à hipótese
dos autos, do enunciado nº 83 da Súmula do STJ. 3. Agravo regimental a que
se nega provimento. (AgRg no Ag n. 1.323.805/MG, Relator Ministro VASCO
DELLA GIUSTINA Desembargador convocado do TJRS, TERCEIRA TURMA,
julgado em 17/2/2011, DJe 23/2/2011.) AGRAVO REGIMENTAL NO
AGRAVO DE INSTRUMENTO. BUSCA E APREENSÃO. ALIENAÇÃO
FIDUCIÁRIA. MORA. COMPROVAÇÃO. NOTIFICAÇÃO EXTRAJUDICIAL.
PROVA DO RECEBIMENTO. NECESSIDADE. 1. A jurisprudência desta
Corte firmou-se no sentido de que, em caso de alienação fiduciária, a mora
deve ser comprovada por meio de notificação extrajudicial realizada por
intermédio do Cartório de Títulos e Documentos a ser entregue no domicílio
do devedor, sendo dispensada a notificação pessoal. 2. Na hipótese, o Eg.
Tribunal de origem consigna que não há comprovação de que a notificação,
embora remetida para o endereço constante do instrumento contratual, foi
efetivamente recebida no endereço do domicílio do devedor, não restando,
portanto, comprovado o atendimento do requisito da constituição deste em
mora para prosseguimento da ação de busca e apreensão. 3. Embora
desnecessário o recebimento da notificação pelo próprio devedor, exige-se,
pelo menos, a comprovação de que efetivamente houve o recebimento no
endereço do seu domicílio. 4. Agravo regimental a que se nega provimento.
(AgRg no Ag n. 1.315.109/RS, Relator Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA
TURMA, julgado em 1º/3/2011, DJe 21/3/2011.) Ademais, restou ainda
consignado na sentença que a notificação foi remetida à Comarca diversa
daquela constante do contrato firmado entre as partes. Assim, considerou
ineficaz a constituição em mora da devedora, tendo por nula a notificação
enviada. Concluiu pela extinção do feito, ante a ausência da constituição em
mora, carecendo o autor, de pressuposto legal para a interposição da busca e
apreensão. 2. Ante o exposto, reverenciando o entendimento do STJ de que
a notificação entregue em local diverso do endereço contratual do devedor
não é hábil para comprovar sua constituição em mora, conheço do agravo e,
por conseguinte, dou provimento ao recurso especial para reformar o acórdão
recorrido, restabelecendo a decisão de primeira instância que extinguiu o
processo em razão da ausência de pressuposto legal para o ajuizamento da
busca e apreensão. Publique-se. Intimem-se. Brasília (DF), 27 de novembro
de 2017. MINISTRO MARCO BUZZI Relator
(STJ - AREsp: 881548 SP 2016/0064052-2, Relator: Ministro MARCO BUZZI,

Data de Publicação: DJ 04/12/2017)
MÉRITO
DA DEFENSORIA PÚBLICA E A DEFESA DOS CONSUMIDORES EM CONDIÇÃO DE

VULNERABILIDADE
A Constituição Federal em seu art. 134, alterado pela EC 80/2014, estabeleceu

que:
Art. 134. A Defensoria Pública é instituição permanente, essencial à

função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como expressão e
instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a orientação
jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os
graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de
forma integral e gratuita, aos necessitados, na forma do inciso LXXIV do
art. 5º desta Constituição Federal.
Neste sentido, devemos em primeiro lugar estabelecer a natureza jurídica da

Defensoria Pública, que segundo Diogo Esteves e Franklyn Roger Alves Silva, em seu livro
Princípios Institucionais da Defensoria Pública, editora Forense LTDA, ano 2014, p. 258-259:
Por não estar acessoriamente vinculada a nenhum corpo principal e por

não constituir simples plexo de atribuições da administração estatal,
não pode a Defensoria Pública ser tecnicamente classificada como
órgão público. Na realidade, em virtude de sua peculiar posição
constitucional, a Defensoria Pública não deve ser enquadrada em
nenhuma categoria jurídica preexistente no universo do Direito,
integrando grupo autônomo e singular, juntamente com o
Ministério Público. Precisamente por isso, o art. 134, caput da
Constituição Federal deixa de qualificar a Defensoria Pública como
sendo órgão público do executivo, do legislativo ou do judiciário,
classificando-a lapidarmente como “instituição”, independente e
desvinculada das tradicionais funções políticas. Desse modo, como
estrutura originária diretamente da Constituição Federal e
representativa da função de provedoria de justiça, a Defensoria Pública
possui natureza de Instituição Constitucional ou Instituição Primária do
Estado Democrático de Direito contemporâneo.
De acordo com a lei complementar nº 80/1994, constitui prerrogativa dos

membros da Defensoria Pública “representar a parte, em feito administrativo e judicial,
independentemente de mandado, ressalvados os casos para os quais a lei exija poderes
especiais (arts. 44, XI, 89, XI e 128, XI, da Lei nº 80/1994)”.
Sendo assim, a relação público-estatutária estabelecida entre assistido e

Defensoria Pública habilita o Defensor Público a praticar todos os atos do processo, assim é, pois
os Defensores Públicos são classificados como agentes políticos, membros de uma
instituição governamental essencial à justiça, segundo o professor Sérgio de Andréa Ferreira, em
seu livro Comentários à Constituição, 3º volume, ao realizar uma criteriosa catalogação dos
agentes públicos, estabelece como sendo agente político os membros do Ministério
Público, da Defensoria Pública, da Advocacia-Geral da União e das Procuradorias locais,
dos Estados e do Distrito Federal.
Neste sentido temos os ensinamentos do Professor Gustavo Corgosinho, em seu

livro a Defensoria Pública: princípios institucionais e regime jurídico, ed. Dictum, 2009, p. 106:
Em nossa opinião, o que caracteriza o Defensor Público como agente

político são as suas garantias, prerrogativas e competências. Estas o
colocam em situação da mais completa autonomia e independência
funcional, que, exercida dentro dos parâmetros de legalidade, torna-se
oponível a todos os que pretendessem realizar qualquer tipo de
ingerência externa em sua atuação, inclusive relativamente aos demais
agentes políticos. Tudo isso, aliado à vocação para a transformação
social – inerente à sua atuação -, nos leva a conclusão de que pode
realmente ser considerado um agente político.
Superado os esclarecimentos sobre a natureza jurídica da Defensoria Pública,

bem como de seus membros, teceremos breves comentários sobre a relação jurídica
estabelecida entre os assistidos da Defensoria Pública e a instituição.
A atuação dos Defensores Públicos rege-se pelo Princípio da Indeclinabilidade

das causas, ou seja, não é facultado aos Defensores Públicos escolher as causas que irão ou
não patrocinar, devendo obrigatoriamente atuar, nas situações em que se restar comprovados a
hipossuficiência econômica, a condição de vulnerabilidade, bem como nos casos que testarem
preenchidos os requisitos legais ensejadores da intervenção institucional.
Por outro lado não é facultado ao assistido escolher o Defensor Público que irá
lhe defender, segundo ensina Diogo Esteves e Franklyn Roger Alves Silva, em seu livro
[...] Em virtude dos princípios da unidade e da indivisibilidade (art. 3º da
LC 80/1994), a escolha realizada pelo assistido recai sobre a
Defensoria Pública institucionalmente considerada, sendo assistência
jurídica gratuita prestada pelo Defensor Público ocupante do órgão com
prévia atribuição, que pode ser substituído por critérios objetivos
previamente estabelecidos.
Desta forma, o assistido não se vincula a figura do Defensor Público, e sim à

figura da Instituição, se assim não fosse, toda vez que um Defensor Público fosse atuar no
processo, deveria juntar procuração, isto posto, a atuação do Defensor Público decorre de uma
determinação legal.
Quanto ao vínculo entre a Defensoria e o Assistido:
[...] possui características específicas que desnaturam a

consensualidade e a fidúcia inerentes ao contrato de mandato. Por essa
razão, a natureza das funções exercidas pela Defensoria Pública não
se compatibiliza com a outorga de mandato, sendo legalmente
dispensada a subscrição de procuração pelo assistido (arts. 44, XI, 89,
XI, e 128, XI, da LC nº 80/1994, e 16, parágrafo único da Lei
1.060/1950). Na verdade, o vínculo estabelecido entre assistido e
Defensoria Pública possui natureza estatutária, sendo regido por
normas de direito público, já que as funções institucionais
desempenhadas pelos Defensores Públicos devem obrigatoriamente
observar o regime jurídico estatuído pela Lei Complementar nº 80/1994.
(Diogo Esteves e Franklyn Roger Alves Silva, em seu livro Princípios
Institucionais da Defensoria Pública, editora Forense LTDA, ano 2014,
p. 294-295).
O art. 4º, inc. I, do CDC, dota o consumidor EM TODAS AS SITUAÇÕES DA

CONDIÇÃO DE VULNERÁVEL, em razão das desigualdades existentes entre os consumidores, e
os fornecedores, que segundo Carlos Alberto Bittar, citado por Flávio Tartuce e Daniel Amorim
Assumpção Neves, In.: Manual de Direito do Consumidor – Direito Material e Processual – 3º
edição – Ed. Método:
[...] essas desigualdades não encontram, nos sistemas jurídicos

oriundos do liberalismo, resposta eficiente para a solução de problemas
que decorrem da crise de relacionamento e de lesionamentos vários
que sofrem os consumidores, pois os Códigos se estruturaram com
base em uma noção de paridade entre as partes, de cunho abstrato.
Flávio Tartuce e Daniel Amorim Assumpção Neves, ao citar Cláudia Lima

Marques, Antonio Herman V. Benjamin e Bruno Miragem, quanto ao conceito de vulnerabilidade,
sua importância e configuração:
[...] a vulnerabilidade é mais um estado da pessoa, um estado inerente

de risco ou um sinal de confrontação excessiva de interesses
identificado no mercado (assim Ripert, Le règlemorale, p. 153), é uma
situação permanente ou provisória, individual ou coletiva (Fiechter-
Boulvard, Rapport, p.324), que fragiliza, enfraquece o sujeito de
direitos, desiquilibrando a relação. A vulnerabilidade não é, pois, o
fundamento das regras de proteção do sujeito mais fraco, é apenas a
‘explicação’ dessas regras ou da atuação do legislador (Fiechter-
Boulvar, Rapport, p.324), é a técnica para aplicar bem, é a noção
instrumental que guia e ilumina a aplicação destas normas protetivas e
reequilibradas, à procura do fundamento da igualdade e da justiça
equitativa.
Desta forma, a atuação da Defensoria Pública vincula-se a condição de

Vulnerabilidade e Hipossuficiência do assistido, desta forma como visto alhures, a vulnerabilidade
é inerente ao consumidor.
Assim, conclui Flávio Tartuce e Daniel Amorim Assumpção Neves:
Todo consumidor é sempre vulnerável, característica intrínseca à

própria condição de destinatário final do produto ou serviço, mas nem
sempre será hipossuficiente, como se verá a seguir. Assim,
enquadrando-se a pessoa como consumidora, fará jus aos benefícios
previstos nesse importante estatuto jurídico protetivo. Assim, pode-se
dizer que a vulnerabilidade é elemento posto da relação de consumo e
não um elemento pressuposto, em regra. O elemento pressuposto é a
condição de consumidor.
DA RELAÇÃO DE CONSUMO E A INCIDÊNCIA DA LEI 8.078/90 – CÓDIGO DE DEFESA DO

CONSUMIDOR
Cabe destacar que o Requerido é consumidor, e a Requerente prestadora de

serviços, fundamentando-se esta relação jurídica no campo do direito consumerista, de acordo
com os termos esclarecidos nos artigos 2º e 3º do Código de Defesa do Consumidor, vejamos:
Art. 2° Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou

utiliza produto ou serviço como destinatário final.
Art. 3° Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada,
nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que
desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção,
transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização
de produtos ou prestação de serviços.
§ 1° Produto é qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial.
§ 2° Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de
consumo, mediante remuneração, inclusive as de natureza
bancária, financeira, de crédito e securitária, salvo as decorrentes
das relações de caráter trabalhista.
De modo a dirimir quaisquer dúvidas no tocante a aplicabilidade do diploma

consumeristas aos casos como o em apreço, temos a súmula nº 297 do Supremo Tribunal
Federal que assim estabelece:
Súmula 297: O Código de Defesa do Consumidor é aplicável às instituições financeiras.

DOS PRINCÍPIOS APLICADOS À RELAÇÃO CONSUMERISTA
PRINCÍPIO DA VULNERABILIDADE
O art. 4º, inc. I, do CDC, dota o consumidor EM TODAS AS SITUAÇÕES DA
CONDIÇÃO DE VULNERÁVEL, em razão das desigualdades existentes entre os consumidores, e
os fornecedores, que segundo Carlos Alberto Bittar, citado por Flávio Tartuce e Daniel Amorim
Assumpção Neves, In.: Manual de Direito do Consumidor – Direito Material e Processual – 3º
edição – Ed. Método:

oriundos do liberalismo, resposta eficiente para a solução de problemas
que decorrem da crise de relacionamento e de lesionamentos vários
que sofrem os consumidores, pois os Códigos se estruturaram com
base em uma noção de paridade entre as partes, de cunho abstrato.

Marques, Antônio Herman V. Benjamin e Bruno Miragem, quanto ao conceito de vulnerabilidade,
sua importância e configuração:
[...] a vulnerabilidade é mais um estado da pessoa, um estado inerente

de risco ou um sinal de confrontação excessiva de interesses
identificado no mercado (assim Ripert, Le règle morale, p. 153), é uma
situação permanente ou provisória, individual ou coletiva (Fiechter-
Boulvard, Rapport, p.324), que fragiliza, enfraquece o sujeito de
direitos, desiquilibrando a relação. A vulnerabilidade não é, pois, o
fundamento das regras de proteção do sujeito mais fraco, é apenas a
‘explicação’ dessas regras ou da atuação do legislador (Fiechter-
Boulvar, Rapport, p.324), é a técnica para aplicar bem, é a noção
instrumental que guia e ilumina a aplicação destas normas protetivas e
reequilibradas, à procura do fundamento da igualdade e da justiça
equitativa.
Desta forma, não merece prosperar qualquer alegação, quanto a não

comprovação por parte do Autor de sua vulnerabilidade, pois como visto alhures, a
vulnerabilidade é inerente ao consumidor.

própria condição de destinatário final do produto ou serviço, mas nem
sempre será hipossuficiente, como se verá a seguir. Assim,
enquadrando-se a pessoa como consumidora, fará jus aos benefícios
previstos nesse importante estatuto jurídico protetivo. Assim, pode-se
dizer que a vulnerabilidade é elemento posto da relação de consumo e
não um elemento pressuposto, em regra. O elemento pressuposto é a
condição de consumidor.
PRINCÍPIO DA HIPOSSUFICIÊNCIA
Quanto a hipossuficiência trata-se de um conceito fático, que segundo Roberto

Senise Lisboa:
O reconhecimento judicial da hipossuficiência deve ser feito, destarte, à

luz da situação socioeconômica do consumidor perante o fornecedor
(hipossuficiência fática). Todavia, a hipossuficiência fática não é a única
modalidade contemplada na noção de hipossuficiência, à luz do art. 4º
da Lei de Introdução. Também caracteriza hipossuficiência a situação
jurídica que impede o consumidor de obter a prova que se tornaria
indispensável para responsabilizar o fornecedor pelo dano verificado
(hipossuficiência técnica). Explica-se. Muitas vezes o consumidor não
tem como demonstrar o nexo de causalidade para a fixação da
responsabilidade do fornecedor, já que este é quem possui a
integralidade das informações e o conhecimento técnico do produto ou
serviço defeituoso.
DA VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA DIGNIDADE DA PESSOA

HUMANA
Atualmente, conforme é cediço, a legislação infraconstitucional deve ser aplicada
em consonância com os princípios constitucionais, dentre os quais o princípio da dignidade da
pessoa humana (CRFB, art. 1º, III). Sendo certo que os princípios, assim como as regras,
também são normas jurídicas, em uma perspectiva pós-positivista, que coloca a Constituição
como norma fundamental do ordenamento jurídico, o princípio da dignidade da pessoa humana é
o imponderável fiel da balança, norte interpretativo, que precisa ser a lanterna que trará luz para o
caso concreto, no qual serão ponderados 4 princípios, quais sejam: o princípio da liberdade, o
princípio da solidariedade (social e familiar), o princípio da igualdade e o princípio da integridade
psicofísica.
DA APLICAÇÃO DA TEORIA DO DIÁLOGO DAS FONTES

Pela TEORIA DO DIÁLOGO DAS FONTES, as normas jurídicas NÃO se excluem
– supostamente porque pertencentes a ramos jurídicos distintos -, mas se complementam.
A teoria do diálogo das fontes, no CDC, encontra previsão expressa para a sua
aplicação no artigo 7°, que assim prescreve:
Os direitos previstos neste código não excluem outros decorrentes de

tratados ou convenções internacionais de que o Brasil seja signatário,
da legislação interna ordinária, de regulamentos expedidos pelas
autoridades administrativas competentes, bem como dos que derivem
dos princípios gerais do direito, analogia, costumes e equidade.
Por esta Teoria, em razão da multiplicidade de fontes legislativas que regulam o

mesmo fato, o intérprete lança mão de uma nova ferramenta hermenêutica hábil a solucionar o
conflito entre as leis de um mesmo ordenamento, ultrapassando os critérios tradicionais de
solução de antinomias.
Essa teoria visa à aplicação simultânea e coerente das leis existentes no

ordenamento jurídico, por meio da técnica da ponderação, da proporcionalidade, da conciliação,
sob a luz da Constituição Federal, visando a alcançar a solução mais justa e eficiente.
Parte-se da premissa de que as leis não se excluem, por supostamente

pertencerem a ramos jurídicos distintos, mas se complementam, principalmente quando possuem
campos de aplicação convergentes. A principal justificativa para a adoção dessa teoria reside na
sua funcionalidade, posto que, diante da complexidade legislativa atual, o diálogo das fontes
destina-se a harmonizar e coordenar as normas do ordenamento jurídico.
Ao discorrer sobre as razões filosóficas e sociais da teoria de Erik Jayme, Cláudia

Lima Marques (MARQUES, 2004, p. 29) leciona que:
Aceite-se ou não a pós-modernidade, a verdade é que, na sociedade
complexa atual, com a descodificação, a tópica e a micro recodificação
(como a do CDC) trazendo uma forte pluralidade de leis ou fontes, a
doutrina atualizada está à procura de uma harmonia ou coordenação
entre estas diversas normas do ordenamento jurídico (concebido como
sistema). É denominada “coerência derivada ou restaurada”
(“cohérence dérivée ou restaurée”), que procura uma eficiência não só
hierárquica, mas funcional do sistema plural e complexo de nosso
direito contemporâneo. Erik Jayme alerta-nos que, nos atuais tempos
pós-modernos, a pluralidade, a complexidade, a distinção impositiva
dos direitos humanos e do “droit à la differènce” (direito a ser diferente e
ser tratado diferentemente, sem necessidade de ser ‘igual’ aos outros)
não mais permitem este tipo de clareza ou de ‘mono-solução’. A
solução atual ou pós-moderna é sistemática e tópica ao mesmo tempo,
pois deve ser mais fluida, mais flexível, a permitir maior mobilidade e
fineza de distinções. Hoje, a superação de paradigmas foi substituída
pela convivência ou coexistência dos paradigmas, como indica nosso
título. Efetivamente, raramente encontramos hoje a revogação
expressa, substituída pela incerteza da revogação tácita indireta,
através da idéia de ‘incorporação’, como bem expressa o art. 2.043 do
novo Código Civil. Há mais convivência de leis com campos de
aplicação diferentes, do que exclusão e clareza. Seus campos de
aplicação, por vezes, são convergentes e, em geral diferentes, mas
convivem e coexistem em um mesmo sistema jurídico que deve ser
ressistematizado. O desafio é este, aplicar as fontes em diálogo de
forma justa, em um sistema de direito privado plural, fluido, mutável e
complexo.
Quanto a aplicação da Teoria do Diálogo das Fontes, trazemos a baile os

enunciados das Jornadas de Direito Civil, promovidas pelo Conselho da Justiça Federal:
167 – Arts. 421 a 424: Com o advento do Código Civil de 2002, houve
forte aproximação principiológica entre esse Código e o Código de
Defesa do Consumidor no que respeita à regulação contratual, uma vez
que ambos são incorporadores de uma nova teoria geral dos contratos.
168 – Art. 422: O princípio da boa-fé objetiva importa no

reconhecimento de um direito a cumprir em favor do titular passivo da
obrigação.
170 – Art. 422: A boa-fé objetiva deve ser observada pelas partes na
fase de negociações preliminares e após a execução do contrato,
quando tal exigência decorrer da natureza do contrato.
DA FALTA DE TENTATIVA DE RESOLUÇÃO EXTRAJUDICIAL DA DEMANDA
Infra salientar que a parte Autora não notificou a Ré à época dos fatos, nem em
momento posterior, para tentativa de resolução da demanda de forma extrajuducial, mas tão
somente em juízo.
Diante o exposto, requer seja designada por este D. Juízo audiência de
conciliação na forma do art. 3º, § 3º, haja vista que a Requerida adimpliu com aproximadamente
70% da obrigação, sendo, desta forma, a ação de busca e apreensão medida desproporcional a
ser utilizada, senão vejamos:
Art. 3o Não se excluirá da apreciação jurisdicional ameaça ou lesão a

direito.
§ 3o A conciliação, a mediação e outros métodos de solução

consensual de conflitos deverão ser estimulados por juízes, advogados,
defensores públicos e membros do Ministério Público, inclusive no
curso do processo judicial.
DA NECESSIDADE DE MANUTENÇÃO DO BEM NAS MÃOS DO DEVEDOR
É cediço que deverá haver autorização para que o Requerido fique na posse do
veículo alienado até final decisão neste processo, uma vez que esse bem é fundamental para sua
locomoção e de sua família.
Privar o Requerido da posse do veículo é o mesmo que impedi-lo de continuar a

exercer seu direito fundamental de locomoção, o que fere de morte o princípio da dignidade da
pessoa humana, constitucionalmente garantido. Os Tribunais pátrios, em inúmeros julgados, já
autorizaram tal medida: SIJ-RT 717/269; STJ-RT 775/189; STJ - 4º Turma, REsp. 89.588-RS, rel.
Min. Menezes Direito, j. 13.08.2001, v.u., DJU 24.09.2001, p. 262.
DO SUPERENDIVIDAMENTO
Independentemente da causa que gerou o superendividamento, o consumidor que

atingir essa condição está fadado à exclusão social, vez que, a socialização possui intima ligação
com a situação econômica do indivíduo e quase sempre é afetada por sua ruína financeira.
Nesse sentido, vale destacar os ensinamentos alienígenas, onde já se observa uma

doutrina avançada sobre o assunto:
No entanto, o que mais sobressai nestes indivíduos é o afastamento

social por iniciativa dos próprios sobreendividados. Esse
comportamento pode derivar de uma atitude consciente e deliberada,
que resulta da constatação de que não têm condições monetárias para
manter os antigos padrões de lazer. Mas pode derivar também de um
estado emocional favorável ao isolamento e à desmotivação pela vida
em grupo. A vergonha e a insegurança que lhes é comum, facto que se
tornou notório ao longo de várias entrevistas, não conduz apenas à
construção de uma normalidade artificial, como foi referido. Pode gerar
igualmente um distanciamento da vida familiar e colectiva, que os
[1]
empurra para as fronteiras da exclusão social.
Dessa forma, observa-se que o superendividado, em face dessa condição, tem a

sua autoestima abalada, assim como a confiança na sua capacidade de reger a sua vida pessoal
e familiar, o que agrava o seu modo de relacionamento social e afetivo. O isolamento, estados
depressivos, os conflitos conjugais são reações que afloram habitualmente e desestruturam a
vida dos indivíduos nessa condição.
Além disso, o colapso financeiro pode acarretar também na exclusão total do s

uperendividado do mercado de consumo, lhe impossibilitando de suprir as necessidades para
viver dignamente, situação temerária e degradante com efeitos devastadores, semelhantes à
decretação de sua "morte civil".
Soma-se a isto a tese da irresponsabilidade da instituição exequente que

concedeu o crédito sem averiguar a real capacidade de endividamento do consumidor. O
consumidor superendividado tem direito garantido à repactuação das cláusulas, com base no
dever de cooperação do outro contraente, que decorre do art. 422 do C.C. Invoca-se, também, o
art. 6º, V, do CDC, que estabelece como direito básico do consumidor a modificação de cláusulas
contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos
supervenientes que as tornem excessivamente onerosas.
O direito constitucional mostra-se como uma fonte suprema e direciona todo o

ordenamento jurídico pátrio. Os princípios e valores constitucionais devem nortear as relações
privadas tendo em vista a proteção e desenvolvimento da pessoa humana, acima de qualquer
outro valor. Observa-se que o endividamento do consumidor, deve ensejar a intervenção
judicial nas relações contratuais a que esteja ligado quando a sua subsistência e de sua
família resta prejudicada e, portanto, haja a necessidade de preservação da dignidade de
sua pessoa. Ademais, esta é garantida por normas existentes na nossa ordem jurídica que
limitam a expropriação de bens do patrimônio do devedor para pagamento de dívidas.
Tudo isso leva à necessidade da intervenção estatal, mas na ausência de leis,

caberá ao Poder Judiciário combater o instituto do superendividamento com o escopo maior de
evitar a ruína do consumidor, sob os aspectos econômico, social e moral, tudo visando sua
reinserção no mercado de consumo e no seio da sociedade de forma digna, de modo a lhe
garantir uma existência igualmente digna, assim como prescreve a Constituição Federal.
DOS PEDIDOS
Nessas condições, pelos motivos acima expostos, requer seja recebida a presente
contestação para:
a) Seja concedida a gratuidade de justiça nos termos do

caput do art. 98 do Código de Processo Civil, Lei n° 13.105/2015;
b) Devido ao impedimento por parte do autor para a

purgação da mora, seja restituído o bem ao Contestante a posse do veículo alienado
fiduciariamente, até final decisão do mérito posto que o Contestante adimpliu com
aproximadamente 70% da obrigação;
c) Que V.Exa., julgue totalmente IMPROCEDENTE A

DEMANDA com a consequente EXTINÇÃO DA PRESENTE AÇÃO face à ausência de
comprovação da mora do contrato de alienação fiduciária por meio de notificação
extrajudicial de Cartório de Títulos e Documentos, contrariando jurisprudência do Superior
Tribunal de Justiça, a qual se firmou no sentido da necessidade
d) Seja designado audiência de conciliação para que

seja realizada proposta de acordo compatível com a situação financeira do réu, tornando
possível, assim, o adimplemento do negócio jurídico;
N. T.,
P. e A. Deferimento.
Belém/PA, 03 de agosto de 2018
ARNOLDO PÉRES
[1] FRADE, Catarina; MAGALHÃES, Sara. Sobreendividamento, a outra face do crédito. In: MARQUES, Cláudia Lima;
CAVALLAZZI, Rosângela Lunardelli (Coord). Direitos do Consumidor Endividado: Superendividamento e crédito. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2006, p. 30.
ESTADO DO PARÁ
DEFENSORIA PÚBLICA
AO DOUTO JUÍZO DA 9ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA COMARCA

BELÉM/PA.
Processo n° 084203093.2018.814.0301
Requerente: BANCO ITAUCARD S/A
Requerido: JEREMIAS PANTOJA RIBEIRO
JEREMIAS PANTOJA RIBEIRO devidamente qualificada nos autos do

processo de AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO COM PEDIDO DE LIMINAR, que lhe
move o BANCO ITAUCARD S/A, também qualificado, processo em epígrafe, vem à presença
de Vossa Excelência, por intermédio do NÚCLEO DE DEFESA DO CONSUMIDOR 9a
Defensoria Pública do Estado do Pará, apresentar sua CONTESTAÇÃO, o que faz por essa e
na melhor forma de direito, impugnando a inicial, em todos os seus termos, conforme segue
abaixo:
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ESTADO DO PARÁ
DEFENSORIA PÚBLICA
DAS PRERROGATIVAS LEGAIS DA DEFENSORIA PÚBLICA
Cumpre ressaltar que a DEFENSORIA PÚBLICA possui prerrogativas

legais da dispensa de apresentação de mandato e prazos em dobro (cf. Lei Complementar
Federal n.º 80/94; Lei Complementar Estadual n.º 54/2006; e art. 186, caput, do Código de
Processo Civil), além da intimação pessoal mediante entrega dos autos com vista (cf. art.
128, inciso I, da Lei Complementar Federal n.º 80/94, alterada pela Lei n.º 132/2009 e art. 186,
§2° do Código de Processo Civil).
DA GRATUIDADE DE JUSTIÇA
A Constituição da República Federativa do Brasil, em seu art. 5º, inciso

LXXIV, garante aos cidadãos a prestação de assistência jurídica integral àqueles que
comprovarem a insuficiência de recursos. Conformando a referida garantia, o art. 98 do Código
de Processo Civil, Lei nº 13.105/2015, que estabelece normas para a concessão da assistência
judiciária aos legalmente necessitados, respaldado na Carta Magna, traz como requisito para
concessão do direito à gratuidade judiciária a afirmação, na própria petição ou através de
declaração, de que a parte não está em condições para pagar as custas do processo e os
honorários advocatícios.
Nesse viés, o Requerente procurou a Defensoria Pública do Estado do Pará e

declarou-se necessitado na forma da lei, não podendo arcar com as custas processuais, tampouco
com honorários advocatícios, justificativa pelo qual se deve reconhecer o seu direito subjetivo à
prestação de assistência jurídica gratuita e integral, consoante declaração anexa.
BREVE RELATÓRIO FÁTICO
O Contestante firmou com o Banco autor um contrato de financiamento

no formato de cédula de crédito bancário sob o número 81875031.30410, para pagamento no
valor total de R$29, 655, 55 (vinte e nove mil, seiscentos e cinquenta e cinco Reais e cinquenta e
cinco centavos em (48) quarenta e oito parcelas no valor de R$993,19 (novecentos e noventa e
três Reais e dezenove Centavos) do veículo marca Chevrolet, modelo Cobalt sedan LTZ 148v,
ano/modelo 2012/2012 na cor branca de placas OFL-8165.
Ocorre que de acordo com o relatado na exordial, o Contestante deixou de

pagar uma única parcela de número 33 (trinta e três), sendo que posteriormente tentou adimplir
com sua obrigação, porém ficou impossibilitado de cumprir por motivos alheios à sua vontade.
Destarte, ao analisar o extrato de pagamento do financiamento verifica-se que

esta efetuou o pagamento da maior parte do financiamento ao ter adimplido com 32 (trinta e
duas) parcelas de 48 (quarenta e oito), ou seja, arcou com aproximadamente 70% da obrigação.
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ESTADO DO PARÁ
DEFENSORIA PÚBLICA
Ademais, resta cristalino o entendimento de nosso Superior Tribunal de Justiça

a qual se firmou no sentido da necessidade de comprovação da mora nos contratos de alienação
fiduciária por meio de notificação extrajudicial de Cartório de Títulos e Documentos, a ser
entregue no endereço do devedor, dispensando-se a notificação pessoal, in verbis:
AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 881.548 - SP

(2016/0064052-2) RELATOR : MINISTRO MARCO BUZZI
AGRAVANTE : CACILDA THOMAZ TELLINE ADVOGADO :
PAMELA CRISTINA TELINE E OUTRO (S) - SP280351
AGRAVADO : BANCO ITAUCARD S.A. ADVOGADOS :
FRANCISCO DUQUE DABUS E OUTRO (S) - SP248505 JOSE
MARTINS E OUTRO (S) - SP084314 DECISÃO Trata-se de agravo
(art. 544 do CPC/1973), interposto por CACILDA THOMAZ
TELLINE, contra decisão que não admitiu recurso especial (fls.
200/201, e-STJ). O apelo nobre desafia acórdão prolatado pelo Egrégio
Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, assim ementado: Busca e
apreensão - Alienação fiduciária - Notificação - Necessidade limitada à
comprovação da constituição em mora para fins de apreensão liminar do
bem - Julgamento da lide desde logo - Art. 515 do CPC - Ausência de
impugnação ao pedido inicial - Procedência. O julgamento da lide, desde
logo, tem sua razão de ser no art. 515, § 3º, do CPC, uma vez que o
recurso está a versar questão exclusivamente de direito e a causa está em
condições de imediato julgamento - Diante da inadimplência da
devedora fiduciante, de julgar-se procedente o pedido formulado em
ação de busca e apreensão, sendo certo que a regularidade da notificação
é necessária tão somente para fins de determinação liminar de busca e
apreensão do bem. Apelação provida. Na origem, a demanda versa sobre
ação de busca e apreensão proposta pelo BANCO ITAUCARD S/A.
Julgado extinto o processo em razão da ausência de notificação prévia,
condenou-se o autor ao pagamento das custas processuais e honorários
advocatícios. Em sede de apelação afirmou o autor ser dispensável a
comprovação prévia de notificação à devedora para a propositura da
ação, sendo necessária apenas para fins de determinação liminar de busca
e apreensão do bem. Julgada procedente a demanda com a declaração de
rescisão do contrato celebrado entre as partes, consolidando em mãos do
credor a propriedade do bem. Em suas razões de recurso especial, (fls.
167/181, e-STJ) a recorrente aponta além da divergência jurisprudencial,
ofensa ao artigo 3º do Decreto-Lei 911/69. Sustenta, em síntese, "que o
citado dispositivo legal evidencia que a comprovação da mora é que
legitima o processo, sendo um pressuposto de validade e regularidade
processual, segundo o disposto na Súmula nº 72 do E.STJ, conforme
fundamentou a r. decisão de Primeira Instância." (fl. 174, e-STJ).
Contrarrazões (fls. 189/199, e-STJ). Em juízo de admissibilidade, negou-
se o processamento do recurso especial, sob o fundamento de ausência
de demonstração da alegada violação e não-demonstração da divergência
nos moldes legais e regimentais - ausência de similitude. Irresignada (fls.
203/215, e-STJ), aduz a agravante que o reclamo merece trânsito, uma
vez que o entendimento consolidado deste Tribunal Superior é no
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ESTADO DO PARÁ
DEFENSORIA PÚBLICA
sentido da necessidade da notificação prévia para constituir-se em mora

o devedor. Certidão de decurso de prazo para apresentação da
contraminuta às fls. 217 (e-STJ). É o relatório. Decido. O
inconformismo merece prosperar. 1. O entendimento firmado pela
Corte Estadual, quanto a ser dispensável a comprovação de prévia
notificação da devedora para a propositura da ação de busca e
apreensão, contraria a jurisprudência do Superior Tribunal de
Justiça, a qual se firmou no sentido da necessidade de
comprovação da mora nos contratos de alienação fiduciária por
meio de notificação extrajudicial de Cartório de Títulos e
Documentos, a ser entregue no endereço do devedor, dispensando-
se a notificação pessoal (AgRg no AREsp 549.661/SC, 4ª Turma, Rel.
Ministro Antônio Carlos Ferreira, DJe 02/02/2015). Nesse sentido:
AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO.
AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA.
CONSTITUIÇÃO EM MORA. INOCORRÊNCIA. NOTIFICAÇÃO
ENTREGUE EM LOCAL DIVERSO DO ENDEREÇO DO
DEVEDOR. ACÓRDÃO DO TRIBUNAL DE ORIGEM EM
PERFEITA CONSONÂNCIA COM A JURISPRUDÊNCIA DESTA
CORTE SUPERIOR. INCIDÊNCIA DO ENUNCIADO N. 83 DA
SÚMULA DO STJ. 1. Na alienação fiduciária, para a comprovação da
mora do devedor, faz-se necessária a notificação extrajudicial promovida
por meio de Cartório de Títulos e Documentos, entregue no endereço
do devedor, dispensada a sua notificação pessoal. A notificação entregue
em local diverso do endereço contratual do devedor não é hábil para
comprovar sua constituição em mora. Precedentes. 2. A perfeita
harmonia entre o acórdão recorrido e a jurisprudência dominante desta
Corte Superior impõe a aplicação, à hipótese dos autos, do enunciado nº
83 da Súmula do STJ. 3. Agravo regimental a que se nega provimento.
(AgRg no Ag n. 1.323.805/MG, Relator Ministro VASCO DELLA
GIUSTINA Desembargador convocado do TJRS, TERCEIRA
TURMA, julgado em 17/2/2011, DJe 23/2/2011.) AGRAVO
REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. BUSCA E
APREENSÃO. ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. MORA.
COMPROVAÇÃO. NOTIFICAÇÃO EXTRAJUDICIAL. PROVA
DO RECEBIMENTO. NECESSIDADE. 1. A jurisprudência desta
Corte firmou-se no sentido de que, em caso de alienação fiduciária, a
mora deve ser comprovada por meio de notificação extrajudicial
realizada por intermédio do Cartório de Títulos e Documentos a ser
entregue no domicílio do devedor, sendo dispensada a notificação
pessoal. 2. Na hipótese, o Eg. Tribunal de origem consigna que não há
comprovação de que a notificação, embora remetida para o endereço
constante do instrumento contratual, foi efetivamente recebida no
endereço do domicílio do devedor, não restando, portanto, comprovado
o atendimento do requisito da constituição deste em mora para
prosseguimento da ação de busca e apreensão. 3. Embora desnecessário
o recebimento da notificação pelo próprio devedor, exige-se, pelo
menos, a comprovação de que efetivamente houve o recebimento no
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ESTADO DO PARÁ
DEFENSORIA PÚBLICA
endereço do seu domicílio. 4. Agravo regimental a que se nega

provimento. (AgRg no Ag n. 1.315.109/RS, Relator Ministro RAUL
ARAÚJO, QUARTA TURMA, julgado em 1º/3/2011, DJe 21/3/2011.)
Ademais, restou ainda consignado na sentença que a notificação foi
remetida à Comarca diversa daquela constante do contrato firmado entre
as partes. Assim, considerou ineficaz a constituição em mora da
devedora, tendo por nula a notificação enviada. Concluiu pela extinção
do feito, ante a ausência da constituição em mora, carecendo o autor, de
pressuposto legal para a interposição da busca e apreensão. 2. Ante o
exposto, reverenciando o entendimento do STJ de que a notificação
entregue em local diverso do endereço contratual do devedor não é hábil
para comprovar sua constituição em mora, conheço do agravo e, por
conseguinte, dou provimento ao recurso especial para reformar o
acórdão recorrido, restabelecendo a decisão de primeira instância que
extinguiu o processo em razão da ausência de pressuposto legal para o
ajuizamento da busca e apreensão. Publique-se. Intimem-se. Brasília
(DF), 27 de novembro de 2017. MINISTRO MARCO BUZZI Relator
(STJ - AREsp: 881548 SP 2016/0064052-2, Relator: Ministro MARCO
BUZZI, Data de Publicação: DJ 04/12/2017)
MÉRITO
DA DEFENSORIA PÚBLICA E A DEFESA DOS CONSUMIDORES EM

CONDIÇÃO DE VULNERABILIDADE
A Constituição Federal em seu art. 134, alterado pela EC 80/2014, estabeleceu

que:
Art. 134. A Defensoria Pública é instituição permanente, essencial

à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como
expressão e instrumento do regime democrático,
fundamentalmente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos
humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos
direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos
necessitados, na forma do inciso LXXIV do art. 5º desta
Constituição Federal.
Neste sentido, devemos em primeiro lugar estabelecer a natureza jurídica da

Defensoria Pública, que segundo Diogo Esteves e Franklyn Roger Alves Silva, em seu livro
Por não estar acessoriamente vinculada a nenhum corpo principal

e por não constituir simples plexo de atribuições da administração
estatal, não pode a Defensoria Pública ser tecnicamente
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ESTADO DO PARÁ
DEFENSORIA PÚBLICA
classificada como órgão público. Na realidade, em virtude de sua

peculiar posição constitucional, a Defensoria Pública não deve ser
enquadrada em nenhuma categoria jurídica preexistente no
universo do Direito, integrando grupo autônomo e singular,
juntamente com o Ministério Público. Precisamente por isso, o
art. 134, caput da Constituição Federal deixa de qualificar a
Defensoria Pública como sendo órgão público do executivo, do
legislativo ou do judiciário, classificando-a lapidarmente como
“instituição”, independente e desvinculada das tradicionais
funções políticas. Desse modo, como estrutura originária
diretamente da Constituição Federal e representativa da função de
provedoria de justiça, a Defensoria Pública possui natureza de
Instituição Constitucional ou Instituição Primária do Estado
Democrático de Direito contemporâneo.
De acordo com a lei complementar nº 80/1994, constitui prerrogativa dos

membros da Defensoria Pública “representar a parte, em feito administrativo e judicial,
independentemente de mandado, ressalvados os casos para os quais a lei exija poderes especiais
(arts. 44, XI, 89, XI e 128, XI, da Lei nº 80/1994)”.
Sendo assim, a relação público-estatutária estabelecida entre assistido e

Defensoria Pública habilita o Defensor Público a praticar todos os atos do processo, assim é, pois
os Defensores Públicos são classificados como agentes políticos, membros de uma
instituição governamental essencial à justiça, segundo o professor Sérgio de Andréa Ferreira, em
seu livro Comentários à Constituição, 3º volume, ao realizar uma criteriosa catalogação dos
agentes públicos, estabelece como sendo agente político os membros do Ministério
Público, da Defensoria Pública, da Advocacia-Geral da União e das Procuradorias locais,
dos Estados e do Distrito Federal.
Neste sentido temos os ensinamentos do Professor Gustavo Corgosinho, em

seu livro a Defensoria Pública: princípios institucionais e regime jurídico, ed. Dictum, 2009, p.
106:
Em nossa opinião, o que caracteriza o Defensor Público como

agente político são as suas garantias, prerrogativas e competências.
Estas o colocam em situação da mais completa autonomia e
independência funcional, que, exercida dentro dos parâmetros de
legalidade, torna-se oponível a todos os que pretendessem realizar
qualquer tipo de ingerência externa em sua atuação, inclusive
relativamente aos demais agentes políticos. Tudo isso, aliado à
vocação para a transformação social – inerente à sua atuação -,
nos leva a conclusão de que pode realmente ser considerado um
agente político.
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ESTADO DO PARÁ
DEFENSORIA PÚBLICA
Superado os esclarecimentos sobre a natureza jurídica da Defensoria Pública,

bem como de seus membros, teceremos breves comentários sobre a relação jurídica estabelecida
entre os assistidos da Defensoria Pública e a instituição.
A atuação dos Defensores Públicos rege-se pelo Princípio da

Indeclinabilidade das causas, ou seja, não é facultado aos Defensores Públicos escolher as causas
que irão ou não patrocinar, devendo obrigatoriamente atuar, nas situações em que se restar
comprovados a hipossuficiência econômica, a condição de vulnerabilidade, bem como nos casos
que testarem preenchidos os requisitos legais ensejadores da intervenção institucional.
Por outro lado não é facultado ao assistido escolher o Defensor Público que
irá lhe defender, segundo ensina Diogo Esteves e Franklyn Roger Alves Silva, em seu livro
[...] Em virtude dos princípios da unidade e da indivisibilidade (art.

3º da LC 80/1994), a escolha realizada pelo assistido recai sobre a
Defensoria Pública institucionalmente considerada, sendo
assistência jurídica gratuita prestada pelo Defensor Público
ocupante do órgão com prévia atribuição, que pode ser
substituído por critérios objetivos previamente estabelecidos.
Desta forma, o assistido não se vincula a figura do Defensor Público, e sim à

figura da Instituição, se assim não fosse, toda vez que um Defensor Público fosse atuar no
processo, deveria juntar procuração, isto posto, a atuação do Defensor Público decorre de uma
determinação legal.
Quanto ao vínculo entre a Defensoria e o Assistido:
[...] possui características específicas que desnaturam a

consensualidade e a fidúcia inerentes ao contrato de mandato. Por
essa razão, a natureza das funções exercidas pela Defensoria
Pública não se compatibiliza com a outorga de mandato, sendo
legalmente dispensada a subscrição de procuração pelo assistido
(arts. 44, XI, 89, XI, e 128, XI, da LC nº 80/1994, e 16, parágrafo
único da Lei 1.060/1950). Na verdade, o vínculo estabelecido
entre assistido e Defensoria Pública possui natureza estatutária,
sendo regido por normas de direito público, já que as funções
institucionais desempenhadas pelos Defensores Públicos devem
obrigatoriamente observar o regime jurídico estatuído pela Lei
Complementar nº 80/1994. (Diogo Esteves e Franklyn Roger
Alves Silva, em seu livro Princípios Institucionais da Defensoria
Pública, editora Forense LTDA, ano 2014, p. 294-295).
O art. 4º, inc. I, do CDC, dota o consumidor EM TODAS AS SITUAÇÕES

DA CONDIÇÃO DE VULNERÁVEL, em razão das desigualdades existentes entre os
consumidores, e os fornecedores, que segundo Carlos Alberto Bittar, citado por Flávio Tartuce e
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DEFENSORIA PÚBLICA
Daniel Amorim Assumpção Neves, In.: Manual de Direito do Consumidor – Direito Material e
Processual – 3º edição – Ed. Método:

oriundos do liberalismo, resposta eficiente para a solução de
problemas que decorrem da crise de relacionamento e de
lesionamentos vários que sofrem os consumidores, pois os
Códigos se estruturaram com base em uma noção de paridade
entre as partes, de cunho abstrato.

Marques, Antonio Herman V. Benjamin e Bruno Miragem, quanto ao conceito de
vulnerabilidade, sua importância e configuração:
[...] a vulnerabilidade é mais um estado da pessoa, um estado

inerente de risco ou um sinal de confrontação excessiva de
interesses identificado no mercado (assim Ripert, Le règlemorale, p.
153), é uma situação permanente ou provisória, individual ou
coletiva (Fiechter-Boulvard, Rapport, p.324), que fragiliza,
enfraquece o sujeito de direitos, desiquilibrando a relação. A
vulnerabilidade não é, pois, o fundamento das regras de proteção
do sujeito mais fraco, é apenas a ‘explicação’ dessas regras ou da
atuação do legislador (Fiechter-Boulvar, Rapport, p.324), é a técnica
para aplicar bem, é a noção instrumental que guia e ilumina a
aplicação destas normas protetivas e reequilibradas, à procura do
fundamento da igualdade e da justiça equitativa.
Desta forma, a atuação da Defensoria Pública vincula-se a condição de

Vulnerabilidade e Hipossuficiência do assistido, desta forma como visto alhures, a vulnerabilidade
é inerente ao consumidor.

própria condição de destinatário final do produto ou serviço, mas
nem sempre será hipossuficiente, como se verá a seguir. Assim,
enquadrando-se a pessoa como consumidora, fará jus aos
benefícios previstos nesse importante estatuto jurídico protetivo.
Assim, pode-se dizer que a vulnerabilidade é elemento posto da
relação de consumo e não um elemento pressuposto, em regra. O
elemento pressuposto é a condição de consumidor.
DA RELAÇÃO DE CONSUMO E A INCIDÊNCIA DA LEI 8.078/90 – CÓDIGO DE

DEFESA DO CONSUMIDOR
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Cabe destacar que o Requerido é consumidor, e a Requerente prestadora de

serviços, fundamentando-se esta relação jurídica no campo do direito consumerista, de acordo
com os termos esclarecidos nos artigos 2º e 3º do Código de Defesa do Consumidor, vejamos:
Art. 2° Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire

ou utiliza produto ou serviço como destinatário final.
Art. 3° Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou

privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes
despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção,
montagem, criação, construção, transformação, importação,
exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou
prestação de serviços.
§ 1° Produto é qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou

imaterial.
§ 2° Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de

consumo, mediante remuneração, inclusive as de natureza
bancária, financeira, de crédito e securitária, salvo as
decorrentes das relações de caráter trabalhista.
De modo a dirimir quaisquer dúvidas no tocante a aplicabilidade do diploma

consumeristas aos casos como o em apreço, temos a súmula nº 297 do Supremo Tribunal Federal
que assim estabelece:
Súmula 297: O Código de Defesa do Consumidor é aplicável

às instituições financeiras.
DOS PRINCÍPIOS APLICADOS À RELAÇÃO CONSUMERISTA
PRINCÍPIO DA VULNERABILIDADE
O art. 4º, inc. I, do CDC, dota o consumidor EM TODAS AS SITUAÇÕES

DA CONDIÇÃO DE VULNERÁVEL, em razão das desigualdades existentes entre os
consumidores, e os fornecedores, que segundo Carlos Alberto Bittar, citado por Flávio Tartuce e
Daniel Amorim Assumpção Neves, In.: Manual de Direito do Consumidor – Direito Material e
Processual – 3º edição – Ed. Método:

oriundos do liberalismo, resposta eficiente para a solução de
problemas que decorrem da crise de relacionamento e de
lesionamentos vários que sofrem os consumidores, pois os
Códigos se estruturaram com base em uma noção de paridade
entre as partes, de cunho abstrato.
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Marques, Antônio Herman V. Benjamin e Bruno Miragem, quanto ao conceito de
vulnerabilidade, sua importância e configuração:
[...] a vulnerabilidade é mais um estado da pessoa, um estado

inerente de risco ou um sinal de confrontação excessiva de
interesses identificado no mercado (assim Ripert, Le règle morale, p.
153), é uma situação permanente ou provisória, individual ou
coletiva (Fiechter-Boulvard, Rapport, p.324), que fragiliza,
enfraquece o sujeito de direitos, desiquilibrando a relação. A
vulnerabilidade não é, pois, o fundamento das regras de proteção
do sujeito mais fraco, é apenas a ‘explicação’ dessas regras ou da
atuação do legislador (Fiechter-Boulvar, Rapport, p.324), é a técnica
para aplicar bem, é a noção instrumental que guia e ilumina a
aplicação destas normas protetivas e reequilibradas, à procura do
fundamento da igualdade e da justiça equitativa.
Desta forma, não merece prosperar qualquer alegação, quanto a não

comprovação por parte do Autor de sua vulnerabilidade, pois como visto alhures, a
vulnerabilidade é inerente ao consumidor.

própria condição de destinatário final do produto ou serviço, mas
nem sempre será hipossuficiente, como se verá a seguir. Assim,
enquadrando-se a pessoa como consumidora, fará jus aos
benefícios previstos nesse importante estatuto jurídico protetivo.
Assim, pode-se dizer que a vulnerabilidade é elemento posto da
relação de consumo e não um elemento pressuposto, em regra. O
elemento pressuposto é a condição de consumidor.
PRINCÍPIO DA HIPOSSUFICIÊNCIA
Quanto a hipossuficiência trata-se de um conceito fático, que segundo Roberto

Senise Lisboa:
O reconhecimento judicial da hipossuficiência deve ser feito,

destarte, à luz da situação socioeconômica do consumidor perante
o fornecedor (hipossuficiência fática). Todavia, a hipossuficiência
fática não é a única modalidade contemplada na noção de
hipossuficiência, à luz do art. 4º da Lei de Introdução. Também
caracteriza hipossuficiência a situação jurídica que impede o
consumidor de obter a prova que se tornaria indispensável para
responsabilizar o fornecedor pelo dano verificado
(hipossuficiência técnica). Explica-se. Muitas vezes o consumidor
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DEFENSORIA PÚBLICA
não tem como demonstrar o nexo de causalidade para a fixação da

responsabilidade do fornecedor, já que este é quem possui a
integralidade das informações e o conhecimento técnico do
produto ou serviço defeituoso.
DA VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA DIGNIDADE DA

PESSOA HUMANA
Atualmente, conforme é cediço, a legislação infraconstitucional deve ser

aplicada em consonância com os princípios constitucionais, dentre os quais o princípio da
dignidade da pessoa humana (CRFB, art. 1º, III). Sendo certo que os princípios, assim como as
regras, também são normas jurídicas, em uma perspectiva pós-positivista, que coloca a
Constituição como norma fundamental do ordenamento jurídico, o princípio da dignidade da
pessoa humana é o imponderável fiel da balança, norte interpretativo, que precisa ser a lanterna
que trará luz para o caso concreto, no qual serão ponderados 4 princípios, quais sejam: o
princípio da liberdade, o princípio da solidariedade (social e familiar), o princípio da igualdade e o
princípio da integridade psicofísica.
DA APLICAÇÃO DA TEORIA DO DIÁLOGO DAS FONTES
Pela TEORIA DO DIÁLOGO DAS FONTES, as normas jurídicas NÃO se

excluem – supostamente porque pertencentes a ramos jurídicos distintos -, mas se
complementam.
A teoria do diálogo das fontes, no CDC, encontra previsão expressa para a sua
aplicação no artigo 7°, que assim prescreve:
Os direitos previstos neste código não excluem outros decorrentes

de tratados ou convenções internacionais de que o Brasil seja
signatário, da legislação interna ordinária, de regulamentos
expedidos pelas autoridades administrativas competentes, bem
como dos que derivem dos princípios gerais do direito, analogia,
costumes e equidade.
Por esta Teoria, em razão da multiplicidade de fontes legislativas que regulam o

mesmo fato, o intérprete lança mão de uma nova ferramenta hermenêutica hábil a solucionar o
conflito entre as leis de um mesmo ordenamento, ultrapassando os critérios tradicionais de
solução de antinomias.
Essa teoria visa à aplicação simultânea e coerente das leis existentes no

ordenamento jurídico, por meio da técnica da ponderação, da proporcionalidade, da conciliação,
sob a luz da Constituição Federal, visando a alcançar a solução mais justa e eficiente.
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DEFENSORIA PÚBLICA
Parte-se da premissa de que as leis não se excluem, por supostamente

pertencerem a ramos jurídicos distintos, mas se complementam, principalmente quando possuem
campos de aplicação convergentes. A principal justificativa para a adoção dessa teoria reside na
sua funcionalidade, posto que, diante da complexidade legislativa atual, o diálogo das fontes
destina-se a harmonizar e coordenar as normas do ordenamento jurídico.
Ao discorrer sobre as razões filosóficas e sociais da teoria de Erik Jayme,

Cláudia Lima Marques (MARQUES, 2004, p. 29) leciona que:
Aceite-se ou não a pós-modernidade, a verdade é que, na

sociedade complexa atual, com a descodificação, a tópica e a
micro recodificação (como a do CDC) trazendo uma forte
pluralidade de leis ou fontes, a doutrina atualizada está à procura
de uma harmonia ou coordenação entre estas diversas normas do
ordenamento jurídico (concebido como sistema). É denominada
“coerência derivada ou restaurada” (“cohérence dérivée ou
restaurée”), que procura uma eficiência não só hierárquica, mas
funcional do sistema plural e complexo de nosso direito
contemporâneo. Erik Jayme alerta-nos que, nos atuais tempos
pós-modernos, a pluralidade, a complexidade, a distinção
impositiva dos direitos humanos e do “droit à la differènce”
(direito a ser diferente e ser tratado diferentemente, sem
necessidade de ser ‘igual’ aos outros) não mais permitem este tipo
de clareza ou de ‘mono-solução’. A solução atual ou pós-moderna
é sistemática e tópica ao mesmo tempo, pois deve ser mais fluida,
mais flexível, a permitir maior mobilidade e fineza de distinções.
Hoje, a superação de paradigmas foi substituída pela convivência
ou coexistência dos paradigmas, como indica nosso título.
Efetivamente, raramente encontramos hoje a revogação expressa,
substituída pela incerteza da revogação tácita indireta, através da
idéia de ‘incorporação’, como bem expressa o art. 2.043 do novo
Código Civil. Há mais convivência de leis com campos de
aplicação diferentes, do que exclusão e clareza. Seus campos de
aplicação, por vezes, são convergentes e, em geral diferentes, mas
convivem e coexistem em um mesmo sistema jurídico que deve
ser ressistematizado. O desafio é este, aplicar as fontes em diálogo
de forma justa, em um sistema de direito privado plural, fluido,
mutável e complexo.
Quanto a aplicação da Teoria do Diálogo das Fontes, trazemos a baile os

enunciados das Jornadas de Direito Civil, promovidas pelo Conselho da Justiça Federal:
167 – Arts. 421 a 424: Com o advento do Código Civil de 2002,

houve forte aproximação principiológica entre esse Código e o
Código de Defesa do Consumidor no que respeita à regulação
contratual, uma vez que ambos são incorporadores de uma nova
teoria geral dos contratos.
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ESTADO DO PARÁ
DEFENSORIA PÚBLICA
168 – Art. 422: O princípio da boa-fé objetiva importa no

reconhecimento de um direito a cumprir em favor do titular
passivo da obrigação.
170 – Art. 422: A boa-fé objetiva deve ser observada pelas partes
na fase de negociações preliminares e após a execução do
contrato, quando tal exigência decorrer da natureza do contrato.
DA FALTA DE TENTATIVA DE RESOLUÇÃO EXTRAJUDICIAL DA DEMANDA
Infra salientar que a parte Autora não notificou a Ré à época dos fatos, nem
em momento posterior, para tentativa de resolução da demanda de forma extrajuducial, mas tão
somente em juízo.
Diante o exposto, requer seja designada por este D. Juízo audiência de

conciliação na forma do art. 3º, § 3º, haja vista que a Requerida adimpliu com aproximadamente
70% da obrigação, sendo, desta forma, a ação de busca e apreensão medida desproporcional a ser
utilizada, senão vejamos:
Art. 3o Não se excluirá da apreciação jurisdicional ameaça ou

lesão a direito.
§ 3o A conciliação, a mediação e outros métodos de solução
consensual de conflitos deverão ser estimulados por juízes,
advogados, defensores públicos e membros do Ministério Público,
inclusive no curso do processo judicial.
DA NECESSIDADE DE MANUTENÇÃO DO BEM NAS MÃOS DO DEVEDOR
É cediço que deverá haver autorização para que o Requerido fique na posse do
veículo alienado até final decisão neste processo, uma vez que esse bem é fundamental para sua
locomoção e de sua família.
Privar o Requerido da posse do veículo é o mesmo que impedi-lo de continuar a

exercer seu direito fundamental de locomoção, o que fere de morte o princípio da dignidade da
pessoa humana, constitucionalmente garantido. Os Tribunais pátrios, em inúmeros julgados, já
autorizaram tal medida: SIJ-RT 717/269; STJ-RT 775/189; STJ - 4º Turma, REsp. 89.588-RS, rel.
Min. Menezes Direito, j. 13.08.2001, v.u., DJU 24.09.2001, p. 262.
DO SUPERENDIVIDAMENTO
Independentemente da causa que gerou o superendividamento, o consumidor que

atingir essa condição está fadado à exclusão social, vez que, a socialização possui intima ligação
com a situação econômica do indivíduo e quase sempre é afetada por sua ruína financeira.
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Nesse sentido, vale destacar os ensinamentos alienígenas, onde já se observa uma

doutrina avançada sobre o assunto:
No entanto, o que mais sobressai nestes indivíduos é o

afastamento social por iniciativa dos próprios sobreendividados.
Esse comportamento pode derivar de uma atitude consciente e
deliberada, que resulta da constatação de que não têm condições
monetárias para manter os antigos padrões de lazer. Mas pode
derivar também de um estado emocional favorável ao isolamento
e à desmotivação pela vida em grupo. A vergonha e a insegurança
que lhes é comum, facto que se tornou notório ao longo de várias
entrevistas, não conduz apenas à construção de uma normalidade
artificial, como foi referido. Pode gerar igualmente um
distanciamento da vida familiar e colectiva, que os empurra para
as fronteiras da exclusão social. 1
Dessa forma, observa-se que o superendividado, em face dessa condição, tem a

sua autoestima abalada, assim como a confiança na sua capacidade de reger a sua vida pessoal e
familiar, o que agrava o seu modo de relacionamento social e afetivo. O isolamento, estados
depressivos, os conflitos conjugais são reações que afloram habitualmente e desestruturam a vida
dos indivíduos nessa condição.
Além disso, o colapso financeiro pode acarretar também na exclusão total do

superendividado do mercado de consumo, lhe impossibilitando de suprir as necessidades para
viver dignamente, situação temerária e degradante com efeitos devastadores, semelhantes à
decretação de sua "morte civil".
Soma-se a isto a tese da irresponsabilidade da instituição exequente que

concedeu o crédito sem averiguar a real capacidade de endividamento do consumidor. O
consumidor superendividado tem direito garantido à repactuação das cláusulas, com base no dever
de cooperação do outro contraente, que decorre do art. 422 do C.C. Invoca-se, também, o art. 6º, V,
do CDC, que estabelece como direito básico do consumidor a modificação de cláusulas
contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos
supervenientes que as tornem excessivamente onerosas.
O direito constitucional mostra-se como uma fonte suprema e direciona todo o

ordenamento jurídico pátrio. Os princípios e valores constitucionais devem nortear as relações
privadas tendo em vista a proteção e desenvolvimento da pessoa humana, acima de qualquer
outro valor. Observa-se que o endividamento do consumidor, deve ensejar a intervenção
judicial nas relações contratuais a que esteja ligado quando a sua subsistência e de sua
família resta prejudicada e, portanto, haja a necessidade de preservação da dignidade de
1 FRADE, Catarina; MAGALHÃES, Sara. Sobreendividamento, a outra face do crédito. In: MARQUES, Cláudia Lima;
CAVALLAZZI, Rosângela Lunardelli (Coord). Direitos do Consumidor Endividado: Superendividamento e crédito. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2006, p. 30.
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sua pessoa. Ademais, esta é garantida por normas existentes na nossa ordem jurídica que
limitam a expropriação de bens do patrimônio do devedor para pagamento de dívidas.
Tudo isso leva à necessidade da intervenção estatal, mas na ausência de leis,

caberá ao Poder Judiciário combater o instituto do superendividamento com o escopo maior de
evitar a ruína do consumidor, sob os aspectos econômico, social e moral, tudo visando sua
reinserção no mercado de consumo e no seio da sociedade de forma digna, de modo a lhe
garantir uma existência igualmente digna, assim como prescreve a Constituição Federal.
DOS PEDIDOS
Nessas condições, pelos motivos acima expostos, requer seja recebida a presente
contestação para:
a) Seja concedida a gratuidade de justiça nos termos
do caput do art. 98 do Código de Processo Civil, Lei n° 13.105/2015;
b) Devido ao impedimento por parte do autor para a

purgação da mora, seja restituído o bem ao Contestante a posse do veículo alienado
fiduciariamente, até final decisão do mérito posto que o Contestante adimpliu com
aproximadamente 70% da obrigação;
c) Que V.Exa., julgue totalmente

IMPROCEDENTE A DEMANDA com a consequente EXTINÇÃO DA PRESENTE
AÇÃO face à ausência de comprovação da mora do contrato de alienação fiduciária por
meio de notificação extrajudicial de Cartório de Títulos e Documentos, contrariando
jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, a qual se firmou no sentido da
necessidade
d) Seja designado audiência de conciliação para

que seja realizada proposta de acordo compatível com a situação financeira do réu,
tornando possível, assim, o adimplemento do negócio jurídico;
N. T.,
P. e A. Deferimento.
Belém/PA, 03 de agosto de 2018
ARNOLDO PÉRES
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Petição anexa.
1
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 9ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL

DA COMARCA DE BELÉM – PARÁ.
O RÉU FORMULA PEDIDO DE PURGAÇÃO DA MORA

Ação de Busca e Apreensão
Processo nº. 0842030-93.2018.8.14.0301
Requerente: Banco Itaucard S/A
JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO, brasileiro, casado, desempregado, portador do RG nº. 2078279 SSP/PA,
inscrito no C.P.F nº. 565.888.602-34, residente e domiciliado na Rua dos Mundurucus, n. 4910, Guamá, CEP
66063-023, Belém - Pará, podendo ainda ser encontrado no e-mail pdcarneiro.adv@gmail.com, por intermédio
de sua advogada que esta subscreve (procuração anexa), com escritório profissional constante no rodapé desta
página, onde receberá todas as notificações e intimações do feito, comparece com o devido respeito à presença de
Vossa Excelência, para, tempestivamente, com supedâneo no art. 3º, § 2º, do Decreto-Lei nº. 911/69 (Lei de
Alienação Fiduciária), requerer AUTORIZAÇÃO PARA PURGAR A MORA, nos moldes do que abaixo se
evidencia.
DA TEMPESTIVIDADE PARA PEDIDO DE PURGAÇÃO DE MORA
É cediço que a legislação pátria prevê o prazo de 05 (cinco) dias para a realização do pedido de purga de mora, ou
seja, antes que a posse do bem seja repassada ao credor, e o prazo de 15 dias para apresentar contestação.
Pois bem, o Promovido, teve o seu veículo apreendido por busca e apreensão no dia 01/08/2018 tendo como início
do prazo dia 02/08/2018 e término no dia 06/08/2018, sendo, portanto tempestivo.
PEDIDO DOS BENEFÍCIOS DA JUSTIÇA GRATUITA
O Promovido, inicialmente, vem requerer a Vossa Excelência os benefícios da gratuidade de justiça, por ser pobre,
(LAJ, art. 4º), onde ressalva que não pode arcar com as custas do processo sem prejuízo do sustento próprio e de
sua
] família, em conformidade com as disposições da Lei nº. 1.060/50, afirmação esta que faz sob as penas da lei.
A Constituição Federal, em seu artigo 5°, inciso XXXV, garante o acesso de todos ao Poder Judiciário. Por sua
vez, a concessão da gratuidade da justiça é vista de forma a não tolher esse acesso (art. 5°, inciso LXXIV,CF).
Dispõem os artigos 2°, parágrafo único, e 4°, § 1° da lei n°. 1.060/50:
2
“Art. 2°. (...).Parágrafo único. Considera-se necessitado, para os fins legais, todo
aquele cuja situação econômica não lhe permita pagar as custas do processo e os
honorários de advogado, sem prejuízo do sustento próprio ou da família.”
Vê-se, consoante teor do artigo 4°, da lei 1060/1950, recepcionada pela CFRB/1998, que se exige como condição
para o exercício do benefício tão somente a situação de necessitado e a afirmação disto. Apesar de se revestir
de presunção relativa, a possibilidade de se admitir prova em sentido oposto, esta deve ser produzida em meio
adequado, qual seja, a impugnação, e exclusivamente pela parte contrária.
“Art. 4°. A parte gozará dos benefícios da assistência judiciária, mediante simples
afirmação, na própria petição inicial, de que não está em condições de pagar as custas do
processo e os honorários de advogado, sem prejuízo próprio ou de sua família.
§ 1°. Presume-se pobre, até prova em contrário, quem afirmar essa condição nos termos
desta lei, sob pena de pagamento até o décuplo das custas judiciais.”
Nesse sentido, para obtenção do benefício, basta que o interessado formule expressamente o pedido, por se
tratar de presunção legal (relativa), caberá à parte contrária comprovar tratar-se de afirmação inverídica. Por
sua vez, o Juiz deverá deferir de plano o pedido de concessão dos benefícios da gratuidade da justiça, caso não
tenha “fundadas razões” para indeferir tal pedido.
Outrossim, a lei 1.060/1950 não exige prova de miserabilidade, mas apenas uma declaração da parte de que
não pode arcar com as custas do processo sem prejudicar a sua sobrevivência. Todavia, segue em anexo a CTPS
do requerido em que não consta anotação de contrato de vínculo empregatício, cópia do extrato bancário,
comprovante de ausência de declaração de imposto de renda na base de dados da receita federal, bem como faz
prova mediante declaração escrita de próprio punho.
Ainda que não acolhido o pleito dos benefícios da justiça gratuita, acima formulado, de se destacar que o Réu, de
logo, requer a EXCLUSÃO da conta a imputação de pagamento de custas e honorários advocatícios.
PROCESSUAL CIVIL. BUSCA E APREENSÃO. CONTRATO COM

ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA EM GARANTIA. PURGAÇÃO DA MORA.
HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.
Não se incluem na conta, para fins de depósito a título de purgação da mora, os valores
] relativos às custas processuais e aos honorários advocatícios. Recurso especial provido.
(STJ - REsp 760893 - PR (200501016811) - 3ª T. - Rel. Min. Castro Filho - DJ
18.10.2005)
APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. DEC. LEI Nº 911/69.

DEPÓSITO DAS PARCELAS VENCIDAS E VINCENDAS DE ACORDO COM
OS CÁLCULOS DO CONTADOR JUDICIAL. AUSÊNCIA DE CUSTAS
3
PROCESSUAIS E HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. ÔNUS DE

SUCUMBÊNCIA. PURGAÇÃO DE MORA RECONHECIMENTO DO PEDIDO
QUE DÁ ENSEJO AO JULGAMENTO DE PROCEDÊNCIA DA AÇÃO.
RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO.
O cálculo judicial não instaura qualquer divergência em relação ao conteúdo obrigacional
do contrato, antes, pelo contrário, confirma esse conteúdo e exprime exatamente a
conseqüência econômico-financeiras da mora em que incidiu o devedor fiduciante. A
verba honorária e as custas processuais não devem ser incluídas na conta de purgação da
mora, vez que se tornam devidas quando do julgamento da ação. "1. Ao solicitar a
purgação da mora, o devedor nada mais faz do que reconhecer, implicitamente, a
procedência do pedido; daí o cabimento da imposição honorária. 2. Aplicável, na espécie,
o artigo 20, § 4º, do código de processo civil (...). " (STJ - RESP 799.180/PB - Rel.
Ministro Hélio quaglia barbosa - Quarta turma - Julgto. Em 03/10/2006 - DJ do dia
30/10/2006). (TJMT - APL 24365/2010; Rondonópolis; Primeira Câmara Cível; Rel.
Des. João Ferreira Filho; Julg. 22/11/2011; DJMT 01/12/2011; Pág. 10).
PURGAÇÃO DA MORA - INCLUSÃO SOMENTE DAS PARCELAS VENCIDAS
Ademais, a orientação de que para a purgação da mora enseja o depósito integral dos valores contratados (parcelas
vincendas e vencidas), diante dos ditames previstos no art. 3º, § 2º, do Decreto-Lei nº 911/69, importaria na
aquisição do bem objeto do contrato à vista, restando alterado a natureza do contrato em espécie. Além de que,
a exigência de pagar a integralidade da dívida, para reaver o bem apreendido, viola os direitos do consumidor
previstos no CDC (art. 6º, VI e art. 54, § 2º) e atenta contra os ideais de equidade, moderação e proporcionalidade.
Além disso, em que pese a nova redação dada pela Lei n°. 911/69, o direito do devedor fiduciante à purgação da
mora ainda subsiste nas ações de busca e apreensão, porquanto tal faculdade deriva de outras disposições legais
previstas em nosso ordenamento jurídico.
Da mesma maneira, apesar de o Decreto-Lei n°. 911/69 prever em seu artigo 3°, § 1°, a consolidação da
propriedade e da posse plena do bem apreendido no patrimônio do credor fiduciário, tem-se que tal procedimento
se mostra incompatível com as GARANTIAS CONSTITUCIONAIS DO DEVIDO PROCESSO LEGAL, DO
CONTRADITÓRIO E DA AMPLA DEFESA. Assim, não se pode admitir que ocorra a perda da propriedade
pelo devedor, sem que lhe seja oportunizada a defesa e a purga de mora.
]Outrossim, a alteração legislativa dada pela redação da Lei 10.931/2004, em face de situações específicas do
contexto fático do contrato, podem permitir a purgação da mora, eis que o fim colimado pelo objeto contratual é a
quitação do bem e não o LOCUPLETAMENTO da parte diante do inadimplemento.
Nelson Nery Júnior leciona sobre o assunto: “ A resolução do contrato de consumo, prevista por cláusula constante
do formulário de adesão, não poderá ficar na esfera de decisão do fornecedor, o código somente considera lícita a
4
cláusula resolutória se a escolha entre a resolução ou manutenção do contrato, ou ainda, qualquer outra solução
preconiza na estipulação for assegurada ao consumidor aderente na estipulação de possibilidade de resolução
alternativa, deverão ser observados os princípios fundamentais do Código de Defesa do Consumidor, entre os
quais ressaltam o da boa-fé (art.4°, III; art. 51, IV), o do equilíbrio nas relações de consumo (art. 4°, III) e
da proporcionalidade que indica a proibição de o fornecedor auferir VANTAGEM EXCESSIVA em detrimento
do consumidor (art. 51, IV e § 1°). É abusiva a cláusula contratual que implique renúncia direta ou indireta do
consumidor ao direito previsto neste dispositivo por ferir o art. 5°, I, do Código de Defesa do Consumidor.”
Além do mais, a purgação da mora não foi extinta do ordenamento nos termos do Código de Defesa do
Consumidor, artigo 54, §2°, tendo em vista que a função social do contrato objetiva o seu adimplemento não se
obtendo nenhum ganho social com impedir a cessação dos efeitos da inadimplência.
Vale ressaltar, que o veículo apreendido funcionava como táxi, era o instrumento de trabalho do requerido,
era sua única fonte de renda, o único de meio de prover o sustento de sua família. No entanto, é de bom grado
informar a este douto Juízo, que a entrada do UBER na Cidade comprometeu significativamente a renda dos
taxistas, pois essa nova modalidade representou uma concorrência desleal para eles, gerando inclusive repercussão
na mídia, conforme se pode demonstrar abaixo:
Sindicato dos Taxistas critica funcionamento da Uber em Belém

Presidente diz que aplicativo prejudica motoristas e taxistas.
Uber alega que funciona com base em legislação federal.
Do G1 PA
FACEBOOK
5
Sindicato dos taxistas de Belém diz que Uber é concorrência desleal (Foto: Neldson Neves / O Liberal)
O presidente do sindicato dos taxistas, Alaim Castro dos Santos, criticou na manhã desta quinta-feira (9) o começo das
atividades dos motoristas cadastrados no aplicativo Uber em Belém. Segundo ele, esta modalidade de transporte explora
os motoristas e representa uma concorrência desleal para os taxistas que atuam de forma legalizada na cidade. (...).
(http://g1.globo.com/pa/para/noticia/2017/02/sindicato-dos-taxistas-critica-funcionamento-da-uber-em-
belem.html).
Pelo exposto, somado com essa grande crise financeira e instabilidade econômica pela qual o país passa, o
requerido encontrou-se economicamente assolado e o mesmo por sua vez deixou atrasar o pagamento das parcelas
de número 33/34/35/36, (37 foi paga) e 38, conforme segue abaixo:
N. DA PARCELA DATA DO VALOR SITUAÇÃO

]
VENCIMENTO
33 28/02/2018 R$ 993,19 VENCIDA
34 30/03/2018 R$ 993,19 VENCIDA
35 30/04/2018 R$ 993,19 VENCIDA
36 30/05/2018 R$ 993,19 VENCIDA
6
37 30/06/2018 R$ 993,19 PAGA
38 30/07/2018 R$ 993,19 VENCIDA

TOTAL R$ 4.965,95
Cumpre informar, que em virtude dessa crise financeira sofrida pelo Requerido, o mesmo tentou por diversas vezes
negociar os valores das parcelas em atraso junto ao banco, pois a parcela de n° 33 já estava totalizando o valor de
R$ 2.000,00 (dois mil reais), o que tornou inviável o pagamento, no entanto após promessa que seria feito o acordo
para reduzir os juros e facilitar o pagamento das parcelas que estavam em atraso e enquanto aguardava resposta
do banco em relação a negociação dos valores dessas parcelas, o requerido passou a pagar a parcela de n° 37 em
diante. Ocorre que o Requerido nunca teve esse retorno e ao tentar pagar a parcela de n° 38 não conseguiu, pois
no sistema constava que a conta estava em “bloqueio judicial”, o que impossibilitou o pagamento das demais
parcelas.
Observe Excelência que conforme informado na petição inicial o promovido realizou o financiamento do
bem em 48 vezes e nunca tinha deixado atrasar nenhuma parcela do financiamento, mas devido a problemas
financeiros o mesmo teve que deixar atrasar as parcelas acima citadas, e por este motivo vem mui
respeitosamente perante Vossa Excelência requerer que seja deferido o seu pedido de Purga de Mora,
ocasião em que irá realizar o pagamento em juízo do valor referente as 05 parcelas atrasadas.
Ademais, é de bom grado observar que o requerente já pagou 33 parcelas do financiamento, ou seja, 68,75%
do valor do crédito e com o deferimento para o pagamento das 05 parcelas vencidas terá arcado com 79,16%
do financiamento, não sendo nem um pouco razoável o promovido perder o bem depois de já tê-lo pago
quase em sua totalidade.
A expressão “dívida pendente”, constante da redação do art. 3º do Dec.-Lei nº. 911/69 refere-se tão somente à
dívida vencida.
Neste sentido é assente a orientação da jurisprudência:
AGRAVO DE INSTRUMENTO. BUSCA E APREENSÃO. ART. 3º, §2º DO DL

911/69. PAGAMENTO DAS PARCELAS VENCIDAS. PURGA NA MORA
Possibilidade. Conforme disposto no art 3º, §2º do DL 911/69, para a purga da mora,
] deve-se exigir apenas o depósito das parcelas vencidas, na medida em que tal exigência
remedia toda a situação causada pelo inadimplemento do consumidor e, ao mesmo tempo,
não torna sobremaneira árdua a continuidade da avença. Agravo improvido. (TJMG -
AGIN 0322929-34.2011.8.13.0000; Paraopeba; Décima Quarta Câmara Cível; Rel. Des.
Estevao Lucchesi; Julg. 24/11/2011; DJEMG 06/12/2011)
APELAÇÃO CÍVEL.
7
Ação de busca e apreensão - Insurgência do banco contra sentença que considerou

purgada a mora, pelo depósito das parcelas vencidas descabimento - Expressão
integralidade de dívida pendente, prevista no art. 3º, §2º do dec. lei nº 911/67 que deve
ser entendida como as prestações vencidas, não contemplando as vincendas. Correta a
determinação de devolução de veículo similar ou seu equivalente em dinheiro. Recurso
desprovido (TJPR - ApCiv 0799602-1; Rio Negro; Décima Oitava Câmara Cível; Rel.
Juiz Conv. Osvaldo Nallim Duarte; DJPR 01/12/2011; Pág. 221)
APELAÇÃO CÍVEL. ARRENDAMENTO MERCANTIL. AÇÃO DE

REINTEGRAÇÃO DE POSSE. DEPÓSITO DAS PARCELAS VENCIDAS.
PURGA DA MORA. Possibilidade de purga da mora em ação de busca e apreensão
mediante o pagamento das parcelas vencidas até a data do efetivo depósito. Precedentes
desta corte e do Superior Tribunal de Justiça. Manutenção da sentença de extinção da
demanda. Recurso improvido. (TJRS - AC 434736-86.2011.8.21.7000; Panambi;
Décima Quarta Câmara Cível; Relª Desª Judith dos Santos Mottecy; Julg. 24/11/2011;
DJERS 01/12/2011).
REQUERIMENTOS
Em arremate, com fulcro nos fundamentos ora expendidos, o Promovido pede que os autos sejam remetidos à
Contadoria, com a finalidade de apurar-se o saldo em aberto (parcelas vencidas), para que seja procedida a
purgação da mora excluindo-se custas processuais e honorários advocatícios.
Caso não seja esse o entendimento do douto Magistrado, requer o suplicante, que seja deferido e autorizado o
depósito do valor de R$ 4.965,95 (quatro mil, novecentos e sessenta e cinco reais e noventa e cinco centavos),
referente ao pagamento das parcelas de n. 33/34/35/36,(37 foi paga) e 38, conforme os autos, que ficarão a
disposição do autor para levantamento após a indicação do valor correto da parcela.
Caso Vossa Excelência defira os requerimentos presentes, que seja determinado o desbloqueio da conta para que
o suplicante consiga pagar as parcelas restantes.
Por fim, requer com o pagamento das parcelas em atraso, que seja determinado pelo douto juízo a restituição
do bem ao requerente, que em seguida, apresentará contestação dentro do prazo legal.
Nestes termos,
]
Pede deferimento
DRA. PRÍSCILA DENIZE DO N. CARNEIRO FERREIRA

OAB/AM 11.815
Procuração anexa.
AUTO E CONTRA FÉ EM ANEXO.
Assinado eletronicamente por: PEDRO ALEXANDRE AMORIM MOREIRA - 02/08/2018 14:20:21 Num. 5896637 - Pág. 1
1
665921
COMARCA DE BELÉM – PARÁ.
PROCESSO Nº 0842030-93.2018.8.14.0301
BANCO ITAUCARD S/A, devidamente qualificado nos

autos em epigrafe que move em face de JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO, vem
respeitosamente à presença de Vossa Excelência, em atenção ao R. Despacho de
fls., REQUERER a juntada do(s) comprovante(s) de recolhimento da(s) guia(s)
relativa(s) à DILIGÊNCIA DO SR. OFICIAL DE JUSTIÇA, para que seja possível dar o
devido andamento ao feito.
Requer-se ainda que todas as intimações judiciais

decorrentes do presente feito, bem como demais publicações via Imprensa
PROCESSOS CENTRALIZADOS AeV ‐ DGONCALVES
665921
Oficial pertinentes aos autos, devem ser procedidas em nome do DR. JOSÉ
LÍDIO ALVES DOS SANTOS - OAB/SP 156.187 e Dra ROBERTA BEATRIZ DO
NASCIMENTO - OAB/SP 192.649, e quando necessário, sejam as intimações
enviadas para a Rua Professor Durval Guedes de Azevedo, n.º 2-144, Jardim Infante
Dom Henrique, fone (14) 2108-8000, CEP 17012-633, na cidade de Bauru/SP, sob
pena de tornar-se inválida intimação em nome de outros patronos.
Termos em que,
Pede Deferimento.
Bauru, 23 de julho de 2018.
JOSÉ LÍDIO ALVES DOS SANTOS ROBERTA BEATRIZ DO NASCIMENTO

OAB/SP 156.187 OAB/SP 192.649
PROCESSOS CENTRALIZADOS AeV ‐ DGONCALVES
PODER JUDICIÁRIO
Data: 05/07/2018
Hora:
Pág: 1
DADOS DO PROCESSO

CARNEIRO
Nº PROCESSO: 08420309320188140301
NASCIMENTO
COMARCA: BELÉM

Nº CUSTA: 1
DATACUSTA: 05/07/2018 00:00:00
Nº BOLETOS: 1
OBSERVAÇÃO:
DADOS DO BOLETO Nº : 2018198893 via 1

Nº CUSTA: 1
BENEFICIÁRIO: TRIBUNAL DE JUSTIÇA
DATA QUITAÇÃO:
PORCENTAGEM: %
TIPO ATO QTD VALOR
DESPESA: DILIGÊNCIAS DO OFICIAL DE JUSTIÇA - REINTEGRAÇÃO DE POSSE 1 R$ 222,48
RURAL E BUSCA E APREENSÃO DE VEÍCULOS
TOTAL: R$ 222,48
BANPARÁ 037-1 03792.01833 21988.930265 00018.024109 1 77560000022248
Pagável em qualquer agência bancária (Calendário Febraban) 01/01/2019
05/07/2018 1ª Via S 05/07/2018 2018198893
REAL R$ 222,48
14:09:51

Sacado
BANPARÁ 037-1 03792.01833 21988.930265 00018.024109 1 77560000022248

05/07/2018 1ª Via S 05/07/2018 2018198893
REAL R$ 222,48
14:09:51

Sacado
BANPARÁ 037-1 03792.01833 21988.930265 00018.024109 1 77560000022248

05/07/2018 1ª Via S 05/07/2018 2018198893
REAL R$ 222,48
14:09:51

Sacado
A33C121530077946441
12/07/2018 17:17:44
Boletos, Convênios e outros
12/07/2018 - BANCO DO BRASIL - 17:17:40

336903369 0048
CLIENTE: ROBERTA N ADVOG ASSOC

================================================
------------------------------------------------
03792018332198893026500018024109177560000022248
VALOR DO DOCUMENTO 222,48
VALOR COBRADO 222,48
================================================
NR.AUTENTICACAO 5.F2E.0AE.A0D.B96.2C7
================================================
SAC
0800 729 0722
Ouvidoria
0800 729 5678
atendimento.

0800 729 0088
Transação efetuada com sucesso por: JA659899 ANA C R MUSSATO.
Processo: 0842030-93.2018.8.14.0301
Requerente (a): B A N C O I T A U C A R D S / A
Requerido: J E R E M I A S P A N T O J A C A R N E I R O
Endereço: R U A M U N D U R U C U S , 4 9 1 0 , G U A M A , C E P 6 6 0 6 3 - 0 2 3 , B E L É M / P A
Vistos etc.
Trata-se de Ação de Busca e Apreensão ajuizada por BANCO ITAUCARD S/A em face de JEREMIAS
PANTOJA CARNEIRO, tendo como objeto o veículo automóvel CHEVROLET, COBALT SEDAN LTZ148V,
2012/2012, COR BRANCA, PLACA OFL8165, R E N A V A M 4 7 4 7 4 1 6 6 4 , C H A S S I : 9 B G J C 6 9 X 0 C B 3 2 1 3 1 8
Nos termos do art. 3º do Decreto-lei 911/69, para a concessão da liminar vindicada impõe-se a
comprovação da mora e do inadimplemento do devedor fiduciário. Tais fatos encontram-se demonstrados pelos
documentos constantes dos autos, uma vez que deixou de pagar as parcelas, conforme firmado no contrato.
Estando, pois, presentes os requisitos legais, defiro initio litis a liminar da busca e apreensão postulada.
Determino a expedição de mandado de busca e apreensão do bem objeto do pedido, que deverá ser
entregue ao representante da parte autora mediante compromisso.
Cumprida a liminar, proceda-se à citação da parte ré para que no prazo de 05 (cinco) dias promova o
pagamento integral da dívida pendente ou apresente contestação no prazo de 15 (quinze) dias (Dec.-Lei 911/69, art. 3º,
§§ 2º e 3º, com a nova redação que lhe deu a Lei 10.931/04).
Convém esclarecer que, diante da alteração do art. 3º do Decreto-Lei nº 911/69 dada pela Lei de nº
10.931/2004, inexiste mais purgação da mora, porém, o devedor fiduciante, para restituir o bem livre de ônus, poderá
pagar o débito integral remanescente, conforme julgado recente do STJ, que passo a transcrever:
STJ-0377037) AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE BUSCA E
APREENSÃO. ART. 3º DO DECRETO-LEI 911/69, COM A REDAÇÃO DADA PELA LEI
10.931/2004. PURGAÇÃO DA MORA. INTEGRALIDADE DA DÍVIDA PENDENTE. 1.
Consoante jurisprudência desta Corte, após a edição da Lei 10.931/2004, que deu nova
redação ao art. 3º do Decreto-Lei 911/1969, não há falar mais em purgação da mora. Sob a
nova sistemática, após decorrido o prazo de cinco dias contados da execução da liminar, a
propriedade do bem fica consolidada com o credor fiduciário, devendo o devedor efetuar o
pagamento da integralidade do débito remanescente a fim de obter a restituição do bem livre de
ônus. 2. Agravo interno desprovido. (AgRg no Recurso Especial nº 1300480/PR (2011/0306502-
3), 4ª Turma do STJ, Rel. Raul Araújo. j. 04.12.2012, unânime, DJe 01.02.2013).
Advirta-se que no prazo de 05 (cinco) dias após executada a liminar, consolidar-se-ão a propriedade e a
posse plena e exclusiva do bem no patrimônio do credor fiduciário, cabendo às repartições competentes, quando for o
caso, expedir novo certificado de registro de propriedade em nome do credor, ou de terceiro por ele indicado, livre do
ônus da propriedade fiduciária, conforme dicção do Art. 3º par, 1º do Decreto-lei 911/69.
Do mandado deve constar, também, a advertência de que em não sendo contestada a ação, o réu será
considerado revel e presumir-se-ão verdadeiras as alegações de fato formuladas pelo autor (art. 344, do CPC/15).
Para execução do mandado, destaco que o art. 212, §2º, do CPC/15, dispõe que “independentemente de
autorização judicial, as citações, intimações e penhoras poderão realizar-se no período de férias forenses, onde as
houver, e nos feriados ou dias úteis fora do horário estabelecido neste artigo, observado o disposto no art. 5o, inciso XI,
da Constituição Federal”.
Servirá a presente, por cópia digitada, como mandado de busca e apreensão e citação, nos termos dos
Provimentos nºs. 003 e 011/2009 – CJRMB.
Intime-se. Diligencie-se.
Belém, 29 de junho de 2018
Juíza de Direito
MINUTA – BUSCA E APREENSÃO
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVEL DA

COMARCA DE BELÉM / PA.
BANCO ITAUCARD S/A, instituição financeira,

inscrita no CNPJ/MF sob o nº 017.192.451/0001-70, com sede na ALAMEDA
PEDRO CALIL, 43, VILA DAS ACACIAS, CEP 08557-105, POÁ, SP (doc. atos
constitutivos), com endereço eletrônico publica@paschoalotto.com.br, por
seu advogado (doc. procuração ad judicia), com fundamento no artigo 3º e
seus parágrafos, do Decreto-Lei n.º 911, de 01/10/69, com alterações da Lei n.º
10.931/04 e da Lei n° 13.043/14, propõe:
AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO COM PEDIDO LIMINAR
em face de JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO,

Estado Civil desconhecido, Profissão desconhecido, endereço eletrônico
DESCONHECIDO, inscrito no CPF sob nº 565.888.602-34, com endereço na
RUA MUNDURUCUS, 4910, GUAMA, CEP 66063-023, BELÉM, PA, conforme
se expõe:
Tão somente para efeitos de argumentação, entende o Requerente que os

dados fornecidos são suficientes para a concretização da citação do
Requerido, nos termos do artigo 319, parágrafo 2º, do Código de Processo
Civil.
Contudo, caso este não seja o entendimento deste

D. Juízo, esclarece o Requerente que as informações complementares
“desconhecidas” poderão ser disponibilizadas após o cumprimento positivo
do mandado.
Na data de 22/05/2015, as partes celebraram cédula

de crédito bancario (doc. anexo cédula), sob o nº 81875031.30410, para
pagamento no valor total de R$ 29.655,55, em 48 parcelas mensais e consecutivas
de R$ 993,19. Tendo como objeto o bem com as seguintes características:
Marca: CHEVROLET
Modelo: COBALT SEDAN LTZ148V
Ano: 2012/2012
Cor: BRANCA
Placa: OFL8165
RENAVAM: 474741664
CHASSI: 9BGJC69X0CB321318
O Requerido não cumpriu com as obrigações das

parcelas assumidas, deixando de efetuar o pagamento da parcela nº 33, com
vencimento em 28/02/2018, acarretando, consequentemente, o vencimento
antecipado de toda a sua dívida, que, atualizada até a data 11/06/2018 (doc.
demonstrativo de débito), resulta no valor total, líquido e certo, de R$ 14.773,92.
Nessa linha, ante o inadimplemento e comprovada a

mora, por meio de notificação (doc. anexo notificação), conforme parágrafos 2° e
3°, do artigo 2º, do Decreto-Lei n° 911/69, com as alterações da Lei n° 13.043/14,
pode ser pleiteada contra o Requerido a busca e apreensão do bem alienado
fiduciariamente.
Diante do exposto, requer:
I - Conceder a liminar de busca e apreensão do veículo alienado fiduciariamente,

conforme artigo 3º, do Decreto-Lei n° 911/69;
II- Autorizar a requisição de força policial e ordem de arrombamento para o
cumprimento do mandado de busca e apreensão para o caso de resistência ou
ocultação por parte do Requerido, conforme previsto no artigo 846, do Código de
Processo Civil;
III – Conste expressamente no mandado que o Requerido entregue o bem e os

documentos de porte obrigatório e de transferência por ocasião do cumprimento
da liminar, conforme artigo 3º, parágrafo 14, do Decreto-Lei n° 911/69, alterado
pela Lei n° 13.043/14, sob pena de imposição de multa diária ao Requerido;
IV - A entrega do bem deve ser feita a um dos patronos do Requerente ou a seus

representantes, MAGNUM DA SILVA SILVA, CPF 837.923.172-49, MARCUS
TARSIO DE SOUZA SILVA, CPF 737.209.762-20, JOÃO HENRIQUE SOARES DA
SILVA, CPF 219.382.533-53, LUIS ANTONIO BARROS DE SOUZA, CPF
081.413.122-00, TALITA MARIA CARMONA DOS SANTOS ESTÁCIO, CPF
712.665.182-15, EDIVALDO DA SILVA NASCIMENTO, CPF 431.415.792-53, MAB
CAR COMERCIO E TRANSPORTE LTDA, CPF 022.188.351-77, JOSE SALIM
CUTRIM LAUANDE, CPF 004.235.643-15, livre do ônus da alienação fiduciária.
Preservar-se-á o prazo de 5 (cinco) dias após a efetivação da medida liminar para
que o Requerido purgue a mora, conforme valor acima indicado acrescido dos
encargos pactuados, custas processuais e honorários advocatícios sobre o valor
total, conforme Recurso Repetitivo 1.418.593-MS ou 15 (quinze) dias para que
apresente sua resposta;
V - Decorrido o prazo de 05 (cinco) dias do cumprimento da liminar, como previsto

no parágrafo 1°, do artigo 3º, do Decreto-Lei n° 911/69, com a redação alterada
pela Lei n° 10.931/04, sem que o Requerido efetue o pagamento integral, seja
consolidada a propriedade e posse plena e exclusiva do bem no patrimônio do
Requerente, livre de ônus, que, conforme alteração dada pelo artigo 101, da Lei
n° 13.043/14, poderá vendê-lo independente de leilão, avaliação ou qualquer
formalidade, e, para tanto, deverá ser retirada a restrição registrada no RENAVAM
, se a mesma tiver sido inserida, por este D. Juízo, no Sistema Renajud, para fins
de transferência da propriedade em nome do Requerente ou a quem este indicar,
bem como, seja expedido ofício à Secretaria da Fazenda Estadual, comunicando
a transferência da propriedade, para que esta se abstenha da cobrança de IPVA,
junto ao Requerente ou a quem este indicar;
VI - A declaração de responsabilidade do Requerido pelo pagamento das multas e
débitos existentes sobre o veículo, até efetivação da liminar;
VII - A citação do Requerido, com os benefícios do artigo 212, parágrafos 1º e 2º,

do Código de Processo Civil, para, querendo, contestar a presente ação, sob pena
de revelia. Devendo o Sr. Oficial de Justiça, inclusive, adentrar no local onde
reside o Requerido para certificar eventual tentativa de ocultação do mesmo,
ratificando-se assim, o pedido realizado no item II acima;
VIII - Na hipótese do bem se encontrar em comarca distinta da competência desse

juízo, requer desde já conste do mandado a possibilidade de apreensão do bem,
independentemente de distribuição de carta precatória, conforme parágrafo 12, do
artigo 3º, do Decreto-Lei n° 911/69, alterado pela Lei n° 13.043/14.
Seja a presente ação julgada PROCEDENTE, tornando

definitiva a medida liminar, consolidando o domínio e a posse plena e exclusiva do
bem apreendido ao Requerente, com a condenação do Requerido no pagamento
das custas processuais e honorários advocatícios.
Conforme preconiza o artigo 319, inciso VII, do Código

de Processo Civil, informa o Requerente, que antes de seguir para as vias
judiciais, procurou o Requerido para tentativa de composição sem sucesso, motivo
pelo qual entende que a designação de audiência de conciliação não será
produtiva.
Seguem anexas as guias comprobatórias do

recolhimento das custas iniciais e diligências do Sr. Oficial de Justiça,
permanecendo o Requerente à disposição para oferecer os meios necessários ao
cumprimento da medida liminar, mediante contato com o seu patrono.
Requer-se, por fim, que todas as intimações e publicações, inclusive para informar
apreensão do bem, sejam realizadas em nome da advogada Roberta Beatriz do
Nascimento, OAB/PA 24.871-A, e do advogado José Lídio Alves dos Santos,
OAB/PA24.872-A, com endereço R. Dr. Olímpio de Macedo, nº 3-40, Vila Cidade
Universitária, CEP 17012-533, Bauru – SP, e telefone (14) 3312- 5312, e endereço
eletrônico p u b l i c a @ p a s c h o a l o t t o . c o m . b r , sob pena de nulidade.
Declara o Requerente, para fins do artigo 425, inciso VI do Código de Processo

Civil, que os documentos reproduzidos e juntados conferem com o original.
Dá-se à causa o valor de R$ 14.773,92.
Termos em que,
Pede deferimento.
BELÉM, 19 de Junho de 2018.
SUBSTABELECIMENTO
SUBSTABELEÇO COM RESERVA DE IGUAIS PARA MIM, na pessoa de
ROBERTA BEATRIZ DO NASCIMENTO, inscrita na OAB/SP sob o nº
192.649, e JOSÉ LÍDIO ALVES DOS SANTOS, inscrito na OAB/SP sob o nº
156.187, com endereço comercial na Rua Doutor Olímpio de Macedo, n° 3-40,
Vila Universitária, CEP 17012-533, Bauru/SP, local onde deverão receber
intimações, os poderes que me foram conferidos para defesa de interesses e direitos,
contemplando-lhes os poderes da cláusula “ad-judicia et extra” da procuração lavrada
por instrumento público junto ao 13° Tabelionato de Notas da Capital às fls. 249/254 do
livro 4.968, exceto para receber citações e ingressar com ações e recursos perante o
Supremo Tribunal Federal e Superior Tribunal de Justiça, podendo ser substabelecido
com reserva de poderes, dando tudo por bom, firme e valioso.
São Paulo/SP, 16 de janeiro de 2018.
sábado, 30 de julho de 2016 Diário Oficial Empresarial São Paulo, 126 (142) – 37
AGRO PECUÁRIA FURLAN S.A. E EMPRESA CONTROLADA

CNPJ nº 56.728.058/0001-00
RELATÓRIO DA DIRETORIA
Senhores Acionistas: (P FXPSULPHQWR jV REULJDo}HV OHJDLV H HVWDWXWiULDV DSUHVHQWDPRV j 9 6DV DV 'HPRQVWUDo}HV )LQDQFHLUDV FRUUHVSRQGHQWHV DR H[HUFtFLR ¿QGR HP GH 0DUoR GH H ¿FDQGR
RV PHVPRV GH DFRUGR FRP DUWLJR GD /HL j GLVSRVLomR GRV 6HQKRUHV $FLRQLVWDV A DIRETORIA.
Balanços Patrimoniais em 31 de Março de 2016 e 2015 (Em milhares de Reais) Demonstrações dos Resultados Abrangentes - Exercícios Findos
Controladora Consolidado Controladora Consolidado em 31 de Março de 2016 e 2015 (Em milhares de Reais)
Ativo 2016 2015 2016 2015 Passivo 2016 2015 2016 2015 Controladora Consolidado
Circulante 2016 2015 2016 2015
Circulante
)RUQHFHGRUHV H RXWUDV FRQWDV SDJDU Prejuízo do exercício
&DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D (PSUpVWLPRV H ¿QDQFLDPHQWRV Resultado abrangente total
Contas a receber e outros $GLDQWDPHQWR GH FOLHQWHV Demonstrações dos Fluxos de Caixa - Método Indireto - Exercícios
recebíveis 952 1.197 952 1.197 3URYLV}HV H HQFDUJRV WUDEDOKLVWDV Findos em 31 de Março de 2016 e 2015 (Em milhares de Reais)
(VWRTXHV 2XWUDV FRQWDV D SDJDU Fluxo de caixa das Controladora Consolidado
Total do passivo circulante atividades operacionais 2016 2015 2016 2015
Impostos e contribuições Não circulante
D UHFXSHUDU Prejuízo do exercício
(PSUpVWLPRV H ¿QDQFLDPHQWRV $MXVWHV SDUD
Dividendos - - - 2.851 $GLDQWDPHQWR GH FOLHQWHV
'HSUHFLDomR H DPRUWL]DomR
2XWUDV FRQWDV D UHFHEHU 3DVVLYRV ¿VFDLV GLIHULGRV
5HVXOWDGR GH HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO
3URYLVmR SDUD SHUGD
Total do ativo circulante ,PSRVWRV GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO
FRP LQYHVWLPHQWR
Não circulante FRUUHQWHV H GLIHULGRV
3URYLV}HV SDUD FRQWLQJrQFLDV
5HGXomR GH DWLYR ELROyJLFR
Outras contas a receber Outras contas a pagar
3URYLVmR SDUD FRQWLQJrQFLDV
'HSyVLWRV MXGLFLDLV H RXWURV Total do passivo não circulante
Patrimônio líquido 3URYLVmR SDUD FUpGLWRV GH
Propriedades para OLTXLGDomR GXYLGRVD
Capital social subscrito
LQYHVWLPHQWRV H LQWHJUDOL]DGR 9DULDomR YDORU MXVWR GH DWLYR ELROyJLFR
,QYHVWLPHQWRV 3UHMXL]RV DFXPXODGRV 9DULDomR GR YDORU MXVWR LQYHVWLPHQWR
$WLYR ELROyJLFR $MXVWHV GH DYDOLDomR SDWULPRQLDO Valor residual do imobilizado baixado 8.097 - 8.097 -
,PRELOL]DGR Total do patrimônio líquido (Aumento) redução nas contas
Total do passivo de ativos
Total do ativo não circulante &RQWDV D UHFHEHU H RXWURV UHFHEtYHLV
Total do passivo e
Total do ativo patrimônio líquido (VWRTXHV
Impostos e contribuições a recuperar
Demonstrações dos Resultados - Exercícios Findos em 31 de Março de 2016 e 2015 (Em milhares de Reais)
H RXWUDV FRQWDV D UHFHEHU
Controladora Consolidado Resultado antes Controladora Consolidado 'HSyVLWRV MXGLFLDLV
2016 2015 2016 2015 GDV UHFHLWDV GHVSHVDV ¿QDQ Aumento (redução) nas contas
5HFHLWD RSHUDFLRQDO OtTXLGD ceiras líquidas e impostos de passivos
9DULDomR GR YDORU MXVWR 'HVSHVDV ¿QDQFHLUDV )RUQHFHGRUHV
GH DWLYR ELROyJLFR 5HFHLWDV ¿QDQFHLUDV $GLDQWDPHQWR GH FOLHQWHV
&XVWR GRV SURGXWRV YHQGLGRV Financeiras líquidas 3URYLV}HV H HQFDUJRV WUDEDOKLVWDV
Prejuizo bruto Prejuízo antes dos impostos 2XWUDV FRQWDV D SDJDU
'HVSHVDV DGPLQLVWUDWLYDV ,5 H FRQWULEXLomR VRFLDO FRUUHQWHV Juros pagos de empréstimos
2XWUDV UHFHLWDV RSHUDFLRQDLV ,5 H FRQWULEXLomR VRFLDO GLIHULGRV H ¿QDQFLDPHQWRV
Resultado de equivalência
Fluxo de caixa líquido gerado pelas
SDWULPRQLDO Prejuízo líquido do exercício
atividades operacionais
atribuíveis aos controladores
Fluxo de caixa de atividades
Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido - Exercícios Findos em 31 de Março de 2016 e 2015 (Em milhares de Reais) de investimento
Capital Social $TXLVLomR GH DWLYR LPRELOL]DGR
Ajuste de $XPHQWR GH DWLYR ELROyJLFR
Capital (-) Inte- avaliação Prejuízos Fluxo de caixa aplicado nas
social gralizar Realizado patrimonial acumulados Total atividades de investimento
Saldo em 31 de março de 2014 Fluxo de caixa de atividades
5HDOL]DomR GR DMXVWH GH DYDOLDomR SDWULPRQLDO GH ¿QDQFLDPHQWR
Outros resultados abrangentes Pagamentos de empréstimos
9DORU MXVWR GH SURSULHGDGH SDUD LQYHVWLPHQWR H ¿QDQFLDPHQWRV
3UHMXL]R GR H[HUFtFLR (PSUpVWLPRV H ¿QDQFLDPHQWRV WRPDGRV
Saldo em 31 de março de 2015 Fluxo de caixa gerado pelas
5HDOL]DomR GR DMXVWH GH DYDOLDomR SDWULPRQLDO DWLYLGDGHV GH ¿QDQFLDPHQWR
3UHMXL]R GR H[HUFtFLR Aumento (redução) em caixa
Saldo em 31 de março de 2015 e equivalentes de caixa
Caixa e equivalentes de caixa
HP GH DEULO
DIRETORIA Aurélio Furlan Pedro Admar Furlan Edson Nicolau Furlan Valmer Adriano Furlan Alves Nelson Furlan Junior
Caixa e equivalentes de caixa
Paulo Morimoto - TC. CRC 1SP081067/O-7 em 31 de março
Banco Itaucard S.A.

CNPJ 17.192.451/0001-70 - NIRE 35300176871
ATA SUMÁRIA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DE 29 DE ABRIL DE 2016
DATA, HORA E LOCAL: Em 29.4.2016, às 8h15, na Alameda Pedro Calil, 43, Vila das Acácias, em Poá (SP). de estatística, RG-SSP/SP 9.990.200-X, CPF 031.983.788-26, domiciliado em São Paulo (SP), na Avenida
MESA: Marcos Antônio Vaz de Magalhães - Presidente; e Alexsandro Broedel Lopes - Secretário. QUORUM: Brigadeiro Faria Lima, 3400, 10º andar, CEP 04538-132; RODNEI BERNARDINO DE SOUZA, brasileiro, casado,
Totalidade do capital social. PRESENÇA LEGAL: Administradores da Sociedade e representantes da estatístico, RG-SSP/SP 19.495.737, CPF 108.114.418-14, domiciliado em São Paulo (SP), na Praça Alfredo
PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes. EDITAL DE CONVOCAÇÃO: Dispensada a publicação Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Olavo Setubal, 7º andar, Parque Jabaquara, CEP 04344-902; RODRIGO
conforme artigo 124, § 4º, da Lei 6.404/76. AVISO AOS ACIONISTAS: Dispensada a publicação conforme faculta LUÍS ROSA COUTO, brasileiro, divorciado, administrador, RG-SSP/RS 5060112165, CPF 882.947.650-15,
o artigo 133, § 5º, da Lei 6.404/76. DELIBERAÇÕES TOMADAS POR UNANIMIDADE: 1. Aprovados o Balanço domiciliado em São Paulo (SP), na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Eudoro Villela, Piso Zero,
Patrimonial, as demais Demonstrações Financeiras e Notas Explicativas, acompanhados dos Relatórios da Parque Jabaquara, CEP 04344-902; e RUBENS FOGLI NETTO, brasileiro, casado, administrador, RG-SSP/SP-
Administração e dos Auditores Independentes, relativos ao exercício social encerrado em 31.12.2015, publicados 16.775.917-6, CPF 255.989.658-36, domiciliado em São Paulo (SP), na Praça Alfredo Egydio Souza Aranha, 100,
em 30.3.2016 no “Diário Oficial do Estado de São Paulo” (Caderno Empresarial, páginas 36 a 42) e no “O Estado Torre Olavo Setubal, 7º andar, Parque Jabaquara, CEP 04344-902. 4. Registrado que os diretores eleitos (i)
de S. Paulo” (páginas B15 a B17). Documentos análogos relativos ao semestre encerrado em 30.6.2015 foram apresentaram os documentos comprobatórios do atendimento das condições prévias de elegibilidade previstas
publicados na edição de 28.8.2015 no “O Estado de S. Paulo” (páginas B21 a B23). 2. Aprovado dar nova nos artigos 146 e 147 da Lei 6.404/76 e na regulamentação vigente, em especial na Resolução 4.122/12 do
destinação ao lucro líquido do exercício de 2015, no valor total de R$ 3.318.726.069,74, da seguinte forma: Conselho Monetário Nacional (“CMN”), e (ii) serão investidos após homologação de suas eleições pelo Banco
a) R$ 165.936.303,49 para a conta de Reserva Legal; b) R$ 2.364.592.324,69 para a conta de Reserva Estatutária; Central do Brasil (“BACEN”). 5. Registrado que Fernando Marsella Chacon Ruiz, Luís Fernando Staub e Marcos
e c) R$ 788.197.441,56 para pagamento de dividendos aos acionistas, até 31.12.2016, por conta do dividendo Vanderlei Belini Ferreira, não reconduzidos neste ato, deixam seus cargos nesta data. Cláudio José Coutinho
obrigatório de 2015 e tendo como base a posição acionária hoje registrada. 2.1. Registrada a destinação do valor Arromatte, também não reconduzido neste ato, permanecerá em seu cargo até a posse de Fernando Barçante
de R$ 104.670,24 para a conta de Reserva Estatutária, decorrente de ajuste no processo de incorporação de Tostes Malta. 6. Em atendimento às normas do CMN, do BACEN e da Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”),
parcela patrimonial cindida do Banco Itauleasing S.A., aprovado em 31.3.13. 3. Reeleitos ADRIANO CABRAL as seguintes responsabilidades são atribuídas aos diretores da Sociedade, na forma abaixo: ADRIANO CABRAL
VOLPINI, ADRIANO MACIEL PEDROTI, ALEXSANDRO BROEDEL LOPES, ANDRÉ CARVALHO WHYTE VOLPINI, Prevenção e combate à lavagem de dinheiro - Lei 9.613/98 e regulamentação. ADRIANO MACIEL
GAILEY, CARLOS HENRIQUE DONEGÁ AIDAR, FERNANDO MATTAR BEYRUTI, FLÁVIO AUGUSTO AGUIAR PEDROTI, Cadastro de Clientes do SFN - Circular BACEN 3.347/07; Registro de garantias sobre veículos e
DE SOUZA, GABRIELA RODRIGUES FERREIRA, MARCOS ANTÔNIO VAZ DE MAGALHÃES, RICARDO LIMA imóveis - Resolução CMN 4.088/12. CARLOS HENRIQUE DONEGÁ AIDAR, Área Contábil - Resolução CMN
SOARES, RODNEI BERNARDINO DE SOUZA, RODRIGO LUÍS ROSA COUTO e RUBENS FOGLI NETTO e
3.198/04; Atualização do Unicad - Circular BACEN 3.165/02; Registro de operações de cessão de crédito -
eleito FERNANDO BARÇANTE TOSTES MALTA, todos adiante qualificados, para compor a Diretoria, no próximo
Resolução CMN 3.998/11; SCR - Circular BACEN 3.567/11. FERNANDO BARÇANTE TOSTES MALTA,
mandato trienal que vigorará até a posse dos eleitos na Assembleia Geral Ordinária de 2019, passando a Diretoria
Atendimento às demandas do BACEN relacionadas a questões concernentes ao arranjo - Circular BACEN
a ser composta da seguinte forma: DIRETORIA: Diretor Presidente: MARCOS ANTÔNIO VAZ DE MAGALHÃES,
3.682/13; Fornecimento de informações - Circular BACEN 3.504/10; Procedimentos e controles internos relativos
brasileiro, casado, administrador, RG-SSP/PE 3.128.815, CPF 501.222.404-30, domiciliado em São Paulo (SP),
à negociação de valores mobiliários em mercados regulamentados - Instrução CVM 505/11; Adequação dos
na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Olavo Setubal, 7º andar, Parque Jabaquara,
produtos, serviços e operações ao perfil do cliente - Instrução CVM 539/13; (as responsabilidades acima serão
CEP 04344-902. Diretores: ADRIANO CABRAL VOLPINI, brasileiro, casado, administrador, RG-SSP/SP
22.346.052-7, CPF 162.572.558-21, domiciliado em São Paulo (SP), na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, mantidas com Cláudio José Coutinho Arromatte até sua investidura). FERNANDO MATTAR BEYRUTI,
100, Torre Olavo Setubal, Piso Terraço, Parque Jabaquara, CEP 04344-902; ADRIANO MACIEL PEDROTI, Administração da carteira de valores mobiliários - Instrução CVM 558/15; Administração de recursos de terceiros
brasileiro, casado, engenheiro, RG-SSP/SP 22.608.459-0, CPF 213.507.618-00, domiciliado em São Paulo (SP), - Resolução CMN 2.451/97. FLÁVIO AUGUSTO AGUIAR DE SOUZA, Carteira de Investimento - Resolução
na Praça Alfredo Egydio Souza Aranha, 100, Torre Olavo Setubal, 8º andar, Parque Jabaquara, CEP 04344-902; CMN 2.212/95. GABRIELA RODRIGUES FERREIRA, Contratação de correspondentes - Resolução CMN
ALEXSANDRO BROEDEL LOPES, brasileiro, casado, contador, RG-SSP/ES 1.215.567, CPF 031.212.717-09, 3.954/11; Sistema RDR - Circular BACEN 3.729/14. MARCOS ANTÔNIO VAZ DE MAGALHÃES, Cumprimento
domiciliado em São Paulo (SP), na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Olavo Setubal, Piso das normas relativas à conta de pagamento - Circular BACEN 3.680/13; Contas de depósitos - Resoluções CMN
Terraço, Parque Jabaquara, CEP 04344-902; ANDRÉ CARVALHO WHYTE GAILEY, brasileiro, casado, 2.025/93 e 2.078/94; Carteira de Crédito, Financiamento e Investimento - Resolução CMN 2.212/95; Operações
advogado, RG-SSP/SP 27.411.111-1, CPF 270.578.388-16, domiciliado em São Paulo (SP), na Avenida de derivativos de crédito - Resolução CMN 2.933/02; Operações de empréstimo e troca de títulos - Resolução
Brigadeiro Faria Lima, 3500, 3º andar, Itaim Bibi, CEP 04538-132; CARLOS HENRIQUE DONEGÁ AIDAR, CMN 3.197/04; Operações de swap - Resolução CMN 3.505/07. RICARDO LIMA SOARES, Operações realizadas
brasileiro, casado, economista, RG-SSP/SP 14.047.712-3, CPF 076.630.558-96, domiciliado em São Paulo (SP), com valores mobiliários em mercados regulamentados - Instrução CVM 505/11. RODNEI BERNARDINO DE
na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Olavo Setubal, Piso Terraço, Parque Jabaquara, CEP SOUZA, Carteira de Arrendamento Mercantil - Resolução CMN 2.212/95. RODRIGO LUÍS ROSA COUTO,
04344-902; FERNANDO BARÇANTE TOSTES MALTA, brasileiro, divorciado, analista de sistemas, RG-IFP/RJ Apuração do montante RWA, PR e Capital Principal - Resolução CMN 4.193/13. 7. Mantido em até R$ 6.000.000,00
07.292.860-9, CPF 992.648.037-34, domiciliado em São Paulo (SP), na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, o montante global para a remuneração dos membros da Diretoria, relativa ao exercício social de 2016. Esse valor
100, Torre Olavo Setubal, Piso Terraço, Parque Jabaquara, CEP 04344-902; FERNANDO MATTAR BEYRUTI, aprovado para remuneração poderá ser pago em moeda corrente nacional, em ações do Itaú Unibanco Holding
brasileiro, casado, administrador, RG-SSP/SP 27.965.661-0, CPF 288.351.088-10, domiciliado em São Paulo S.A. ou em outra forma que a administração considerar conveniente. CONSELHO FISCAL: Não houve
(SP), na Avenida Brig. Faria Lima, 3500, 4º andar, Itaim Bibi, CEP 04538-132; FLÁVIO AUGUSTO AGUIAR DE manifestação por não se encontrar em funcionamento. DOCUMENTOS ARQUIVADOS NA SEDE: Balanço
SOUZA, brasileiro, casado, administrador, RG-SSP/SP 56.891.471-5, CPF 747.438.136-20, domiciliado em São Patrimonial e demais Demonstrações Financeiras; e Relatórios dos Administradores e dos Auditores
Paulo (SP), na Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3500, 2º andar, Itaim Bibi, CEP 04538-132; GABRIELA Independentes. ENCERRAMENTO: Encerrados os trabalhos, lavrou-se esta ata que, lida e aprovada por todos,
RODRIGUES FERREIRA, brasileira, solteira, estatística, RG-IFP/RJ 10047291-9, CPF 051.445.467-90, foi assinada. Poá (SP), 29 de abril de 2016. (aa) Marcos Antônio Vaz de Magalhães - Presidente; Alexsandro
domiciliada em São Paulo (SP), na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Olavo Setubal, 7º andar, Broedel Lopes - Secretário. Cópia fiel da original lavrada em livro próprio e homologada pelo BACEN. JUCESP -
Parque Jabaquara, CEP 04344-902; RICARDO LIMA SOARES, brasileiro, divorciado, técnico de contabilidade e Registro nº 325.003/16-6, em 20.7.2016 (a) Flávia R. Britto Gonçalves - Secretária Geral.
Ferrato Administração e Participações S.A.

CNPJ nº 14.723.278/0001-00
Demonstrações Financeiras - Dezembro/2015 e 2014
Balanço Patrimonial - ATIVO 2015 2014 Balanço Patrimonial - PASSIVO 2015 2014 Demonstração do Resultado do Exercício 2015 2014
Ativo Circulante 818.169 563.619 Passivo Circulante 140.370 357.489 Receita Bruta 1.033.000 972.000
Disponível 194.890 563.619 Empréstimos e Financiamentos 35.527 - (-) Deduções da Receita Bruta (37.705) (35.478)
Valores a Receber a Curto Prazo 92.588 87.300 Obrigações Fiscais 26.621 26.626 (=) Lucro Bruto 995.296 936.522
Estoques 530.690 - Outras Obrigações 78.222 330.863 (=) Despesas Operacionais (21.613) (2.902)
Ativo não Circulante 1.143.302 1.001.193 Passivo não Circulante:Empréstimos e Financiamentos 76.976 - (=) Lucro Operacional 973.683 933.620
Imobilizado Líquido 1.143.302 1.001.193 Patrimônio Líquido 1.744.125 1.207.323 (+/-) Receitas/Despesas Financeiras (6.293) 12.293
Total do Ativo 1.961.471 1.564.812 Capital Social 1.518.883 988.193 (=) Lucro antes do IRPJ/CSLL 967.390 945.913
A DIRETORIA Lucros ou Prejuízos Acumulados 225.242 219.130 (-) IRPJ/CSLL (90.419) (86.243)
José Carlos de Oliveira Souza - Contador CRC: 1.SP-130997/O-5 Total do Passivo 1.961.471 1.564.812 (=) Lucro Líquido do Exercício 876.971 859.670
Página do Diário Oficial certificada pela Imprensa Oficial do Estado de São Paulo em 30/07/2016 07:37:57.
Nº de Série do Certificado: E57B0E2043B58711E397B481C436193409FBEE8D
[ Ticket: 24619559 ] - www.imprensaoficial.com.br
quarta-feira, 21 de dezembro de 2016 Diário Oficial Empresarial São Paulo, 126 (239) – 11
SALVADOR EÓLICA Intrag Distribuidora de Títulos

PARTICIPAÇÕES LTDA. e Valores Mobiliários Ltda. Itaú Unibanco S.A.
CNPJ/MF no 11.283.084/0001-34 - NIRE 3523029007-7 CNPJ 62.418.140/0001-31 - NIRE 35200863931
CNPJ 60.701.190/0001-04 - NIRE 35300023978
ATA DE REUNIÃO DE SÓCIOS QUOTISTAS ATA SUMÁRIA DA REUNIÃO DE SÓCIOS
ATA SUMÁRIA DA ASSEMBLEIA GERAL
1. DATA, HORA E LOCAL: Em 14/12/2016, às 10:00 horas, na sede DE 10 DE OUTUBRO DE 2016
EXTRAORDINÁRIA DE 19 DE SETEMBRO DE 2016
social da Salvador Eólica Participações Ltda. (a “Sociedade”), situada DATA, HORA E LOCAL: Em 10.10.2016, às 10h00, na Avenida
DATA, HORA E LOCAL: Em 19.9.2016, às 11h00, na Praça Alfredo
na Avenida Roque Petroni Júnior, nº 999, 4º andar, CEP 04707-910, Brigadeiro Faria Lima, 3400, 10º andar, Itaim Bibi, em São Paulo (SP).
Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Olavo Setubal, Parque Jabaquara, em
Vila Gertrudes, na Cidade de São Paulo/SP. 2. CONVOCAÇÃO E MESA: Alexsandro Broedel Lopes - Presidente; e Carlos Henrique
São Paulo (SP). MESA: Candido Botelho Bracher - Presidente; Alexsandro
PRESENÇA: Foram dispensadas as formalidades de convocação, tendo Donegá Aidar - Secretário. QUORUM: Totalidade do capital social.
Broedel Lopes - Secretário. QUORUM: Totalidade do capital social.
em vista a presença dos sócios quotistas representando a totalidade do EDITAL DE CONVOCAÇÃO: Dispensada a publicação de edital,
EDITAL DE CONVOCAÇÃO: Dispensada a publicação conforme artigo
capital social da Sociedade, nos termos do Artigo 1.072, parágrafo 2, conforme faculta o artigo 1.072, § 2º, da Lei 10.406/02. DELIBERAÇÕES
124, § 4º, da Lei 6.404/76. DELIBERAÇÕES TOMADAS: 1. Eleito Diretor
da Lei 10.406/2002 (o “Código Civil Brasileiro”). 3. MESA: Presidente: TOMADAS POR UNANIMIDADE: 1. Registrada a destituição de Ricardo
ROBERTO TEIXEIRA DE CAMARGO, brasileiro, casado, engenheiro, RG-
Luis Maria Fernandez-Pita Gonzalez; Secretário: Guilherme Ohanian Lima Soares, que deixa de exercer suas funções nesta data. 2. Em
SSP/SP 24.256.584-0, CPF 249.265.728-00, domiciliado em São Paulo
Monteiro. 4. ORDEM DO DIA: Discutir e aprovar a redução do capital atendimento às normas do Conselho Monetário Nacional (“CMN”), da
(SP), na Praça Alfredo Egydio Souza Aranha, 100, Torre Eudoro Villela,
social da Sociedade no valor de R$3.170.731,00. 5. DELIBERAÇÕES: Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”) e do Banco Central do Brasil
14º andar, Parque Jabaquara, CEP 04344-902, no mandato trienal em
Os sócios quotistas discutiram e aprovaram, por unanimidade e sem (“BACEN”), foram atribuídas responsabilidades aos diretores na forma
curso que vigorará até a posse dos eleitos na Assembleia Geral Ordinária
reservas, a redução do capital social da Sociedade no valor total de abaixo: ALEXSANDRO BROEDEL LOPES - Operações de empréstimo
de 2019. 2. Registrado que o diretor eleito: (i) apresentou os documentos
R$3.170.731,00, nos termos do artigo 1.082, inciso II, do Código Civil e troca de títulos - Resolução CMN 3.197/04; Operações de swap -
comprobatórios do atendimento das condições prévias de elegibilidade
Resolução CMN 3.505/07; Sistema RDR - Circular BACEN 3.729/14.
Brasileiro, por considera-lo excessivo em relação ao objeto social da previstas nos arts. 146 e 147 da Lei 6.404/76 e na regulamentação vigente,
FERNANDO BARÇANTE TOSTES MALTA Distribuição de cotas de
Sociedade, com o consequente cancelamento de 3.170.731 quotas, e em especial na Resolução 4.122/12 do Conselho Monetário Nacional; e
fundos de investimento - Instrução CVM 558/15; Fiscalização e controle
o valor referente ao cancelamento de quotas da Sociedade será pago à (ii) será investido após a homologação de sua eleição pelo Banco Central
das atividades dos agentes autônomos de investimento - Instrução CVM
(a) sócia-quotista Salvador Holding Ltda. (“Salvador Holding”) por meio do Brasil (“BACEN”). 3. Ratificada a atribuição da responsabilidade por
497/11; Operações realizadas com valores mobiliários em mercados
da compensação e liquidação de créditos no mesmo valor detidos pela Assuntos do SELIC - Circular BACEN 3808/16 à Diretora Vanessa Lopes
regulamentados - Instrução CVM 505/11. ADRIANO CABRAL VOLPINI -
Sociedade contra a sócia-quotista Salvador Holding e (b) à sócia-quotista Reisner, a partir de 12.9.2016. 4. Registrado que os demais cargos da
Cadastro de Clientes do SFN - Circular BACEN 3.347/07; Contas de
Terraform Global International Holdings B.V. em dinheiro, se efetivando Diretoria e as atribuições de responsabilidades não sofreram alteração.
Depósitos - Resoluções CMN 2.025/93 e 2.078/94. 3. Registrado, ainda,
a redução após o período de 90 dias contados a partir da publicação ENCERRAMENTO: Encerrados os trabalhos, lavrou-se esta ata que, lida e
que os demais cargos da Diretoria e atribuições de responsabilidade
dessa Ata, conforme o disposto no Artigo 1.084, parágrafo 1, do Código aprovada por todos, foi assinada. São Paulo (SP), 19 de setembro de 2016.
não sofreram alteração. ENCERRAMENTO: Encerrados os trabalhos,
Civil Brasileiro. Ato contínuo, o capital social da Sociedade será reduzido (aa) Candido Botelho Bracher - Presidente; Alexsandro Broedel Lopes -
lavrou-se esta ata que, lida e aprovada por todos, foi assinada.
de R$640.860.941,00 para R$637.690.210,00. 6. ENCERRAMENTO: Secretário. Cópia fiel da original lavrada em livro próprio e homologada pelo
São Paulo (SP), 10 de outubro de 2016. (aa) Alexsandro Broedel
Nada mais havendo a tratar, o Presidente determinou a lavratura da BACEN. JUCESP - Registro nº 499.677/16-0, em 24.11.2016 (a) Flávia R.
Lopes - Presidente; e Carlos Henrique Donegá Aidar - Secretário.
presente ata, que, tendo sido lida e achada conforme, foi assinada por Britto Gonçalves - Secretária Geral.
Cópia fiel da original lavrada em livro próprio e homologada pelo BACEN.
todos os sócios quotistas presentes. SP, 14/12/2016. Mesa: Presidente:
JUCESP - Registro nº 502.737/16-5. em 29.11.2016 (a) Flávia R. Britto
Luis Maria Fernandez-Pita Gonzalez; Secretário: Guilherme Ohanian
Gonçalves - Secretária Geral.
Monteiro. Sócios quotistas presentes: Salvador Holding Ltda. Por:
Luis Maria Fernandez-Pita Gonzalez, Cargo: Administrador; Terraform Empresa Elétrica Bragantina S.A.
Global International Holdings B.V. Por: Luis Maria Fernandez-Pita Companhia Fechada
Gonzalez, Cargo: Procurador. Banco Itaucard S.A. CNPJ/MF nº 60.942.281/0001-23 - NIRE nº 35.300.033.094
Edital de Convocação - Assembleia Geral Extraordinária
CNPJ 17.192.451/0001-70 - NIRE 35300176871
Ficam convocados os acionistas da Empresa Elétrica Bragantina S.A.
Companhia Nacional EXTRAORDINÁRIA DE 12 DE SETEMBRO DE 2016
(“Companhia”) para se reunirem no dia 29 de dezembro de 2016, às
09:00 horas, na sede da Companhia, localizada na Avenida Paulista, nº
DATA, HORA E LOCAL: Em 12.9.2016, às 8h05, na Alameda Pedro
de Energia Elétrica Calil, 43, Vila das Acácias, em Poá (SP). MESA: Marcos Antônio Vaz 2.439, Cerqueira César, no município de São Paulo, Estado de São Pau-
Companhia Fechada lo, CEP 01311-936, em Assembleia Geral Extraordinária, a fim de discu-
de Magalhães - Presidente; Carlos Henrique Donegá Aidar - Secretário.
CNPJ/MF nº 61.416.244/0001-44 - NIRE 35.300.020.634 tirem e deliberarem a aprovação da assinatura do Contrato de Cobrança
QUORUM: Totalidade do capital social. EDITAL DE CONVOCAÇÃO:
Edital de Convocação - Assembleia Geral Extraordinária Dispensada a publicação conforme artigo 124, § 4º, da Lei 6.404/76. de Aval e Outorga de Garantias (“Contrato”), a ser celebrado entre a
Ficam convocados os acionistas da Companhia Nacional de Energia DELIBERAÇÕES TOMADAS POR UNANIMIDADE: 1. Eleita Diretora Companhia e a sua controladora indireta, Energisa S.A., com taxa de
Elétrica (“Companhia”) para se reunirem no dia 29 de dezembro de VANESSA LOPES REISNER, brasileira, casada, bacharel em Direito, remuneração total de 1,5% a.a., pelo prazo de 60 meses, cuja assinatura
2016, às 09:00 horas, na sede da Companhia, localizada na Avenida RG-SSP/SP 11.566.368-X, CPF 146.940.908-95, domiciliada em foi autorizada pelo Superintendente de Fiscalização Econômica e Finan-
Paulista, nº 2.439, Cerqueira César, no município de São Paulo, Estado São Paulo (SP), na Avenida Nações Unidas, 7.815, 8º andar, Torre ceira da ANEEL, conforme Despacho SFF nº 3.241, de 12 de Dezembro
de São Paulo, CEP 01311-936, em Assembleia Geral Extraordinária, a 2, Pinheiros, CEP 05425-905, para o mandato trienal em curso que de 2016, publicado no Diário Oficial da União em 15 de Dezembro de
fim de discutirem e deliberarem a aprovação da assinatura do Contrato vigorará até a posse dos eleitos na Assembleia Geral Ordinária de 2019. 2016. INSTRUÇÕES AOS PARTICIPANTES: - Para que os acionistas ou
de Cobrança de Aval e Outorga de Garantias (“Contrato”), a ser 2. Registrado que a eleita: (i) apresentou os documentos comprobatórios seus representantes legais sejam admitidos na Assembleia, deverão
celebrado entre a Companhia e a sua controladora indireta, Energisa do atendimento das condições prévias de elegibilidade previstas nos comparecer munidos dos seguintes documentos: (i) se pessoa física:
S.A., com taxa de remuneração total de 1,5% a.a., pelo prazo de 60 artigos 146 e 147 da Lei 6.404/76 e na regulamentação vigente, em comprovante da qualidade de acionista emitido pelo agente de custódia,
meses, cuja assinatura foi autorizada pelo Superintendente de especial na Resolução 4.122/12 do Conselho Monetário Nacional documento de identidade e, se for representada por procurador, o instru-
Fiscalização Econômica e Financeira da ANEEL, conforme Despacho (“CMN”); e (ii) será investida após homologação de sua eleição pelo mento de mandato; (ii) se pessoa jurídica: comprovante da qualidade de
SFF nº 3.241, de 12 de Dezembro de 2016, publicado no Diário Oficial Banco Central do Brasil (“BACEN”). 3. Em atendimento às normas acionista emitido pelo agente de custódia, Estatuto ou Contrato Social e
da União em 15 de Dezembro de 2016. INSTRUÇÕES AOS do BACEN, atribuída a VANESSA LOPES REISNER a seguinte ata de eleição dos administradores. Se for representada por procurador,
PARTICIPANTES: - Para que os acionistas ou seus representantes responsabilidade: Assuntos do SELIC - Circular BACEN 3.808/16. apresentar também o instrumento de mandato. Para que a Companhia
legais sejam admitidos na Assembleia, deverão comparecer munidos 4. Registrado que o Diretor Cláudio César Sanches deixa, nesta possa organizar a Assembleia, solicitamos que tais documentos sejam
dos seguintes documentos: (i) se pessoa física: comprovante da data, de ser responsável pela distribuição de cotas de fundos de encaminhados para o endereço eletrônico do Gerente de Relações com
qualidade de acionista emitido pelo agente de custódia, documento de investimento - Instrução CVM 558/15. 5. Registrado, ainda, que os demais Investidores da Companhia, o Sr. Carlos Aurélio Martins Pimentel
identidade e, se for representada por procurador, o instrumento de cargos da Diretoria e as atribuições de responsabilidades não sofreram (caurelio@energisa.com.br), ou depositados na sede da Companhia com
mandato; (ii) se pessoa jurídica: comprovante da qualidade de acionista alteração. ENCERRAMENTO: Encerrados os trabalhos, lavrou-se esta antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas da realização da
emitido pelo agente de custódia, Estatuto ou Contrato Social e ata de ata que, lida e aprovada por todos, foi assinada. Poá (SP), 12 de setembro Assembleia. O acionista que comparecer à Assembleia munido dos do-
de 2016. (aa) Marcos Antônio Vaz de Magalhães - Presidente; e Carlos cumentos exigidos poderá participar e votar, ainda que tenha deixado de
eleição dos administradores. Se for representada por procurador,
Henrique Donegá Aidar - Secretário. Cópia fiel da original lavrada em livro depositá-los previamente. São Paulo, 19 de dezembro de 2016. Gabriel
apresentar também o instrumento de mandato. Para que a Companhia
próprio e homologada pelo BACEN. JUCESP - Registro nº 500.780/16-0, Alves Pereira Júnior - Diretor Presidente.
possa organizar a Assembleia, solicitamos que tais documentos sejam
em 25.11.2016 (a) Flávia R. Britto Gonçalves - Secretária Geral.
encaminhados para o endereço eletrônico do Gerente de Relações com
Investidores da Companhia, o Sr. Carlos Aurélio Martins Pimentel
(caurelio@energisa.com.br), ou depositados na sede da Companhia MORUS EDUCACIONAL
com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas da realização da SPLICE DO BRASIL - PARTICIPAÇÕES S.A.
Assembleia. O acionista que comparecer à Assembleia munido dos CNPJ nº 08.959.741/0001-06 - NIRE 35.300.362.985
documentos exigidos poderá participar e votar, ainda que tenha deixado TELECOMUNICAÇÕES E EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE
de depositá-los previamente. São Paulo, 19 de dezembro de 2016. ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA
Gabriel Alves Pereira Júnior - Diretor Presidente. ELETRÔNICA S.A. Ficam convocados os Srs. Acionistas da Morus Educacional Participa-
CNPJ nº 45.397.007/0001-27 - NIRE 35.300.151.259 ções S.A. (“Companhia”) para se reunirem em Assembleia Geral Extraor-
EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE dinária, que se realizará no dia 29 de dezembro de 2016, às 9:00 horas,
SERASA S.A. ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA em 1ª convocação, e, se aplicável, em 2ª convocação, às 10:00 horas,
NIRE: 35300062566 - CNPJ/MF: 62.173.620/0001-80 Ficam convocados os Srs. Acionistas da Splice do Brasil - na sede social da Companhia, localizada na Avenida Trinta e Um de Mar-
Ata de Reunião de Diretoria realizada em 31 de outubro de 2016 Telecomunicações e Eletrônica S.A. (“Companhia”) para se reunirem em ço, nº 61, 1º Andar, sala 12, Centro, Votorantim-SP, a fim de discutir e
Aos 31 dias do mês de outubro de 2016, reuniu-se a Diretoria da Serasa Assembleia Geral Extraordinária, que se realizará no dia 29 de dezembro deliberar sobre a seguinte ordem do dia: (i) o resgate, pela Companhia,
S.A., em sua sede social, na Alameda dos Quinimuras, nº 187, Planalto de 2016, às 12:00 horas, na sede social da Companhia, localizada na de parte das ações preferenciais de emissão da Companhia, todas nomi-
Paulista, na cidade e Estado de São Paulo, com a presença de seus Dire- Avenida Juscelino Kubitschek de Oliveira, nº 154, Bloco D, Lageado, nativas e sem valor nominal, sem redução do capital social, nos termos
Votorantim-SP, CEP: 18.110-901, a fim de discutir e deliberar sobre a do artigo 44 da Lei n° 6.404, de 15 de dezembro de 1976, com o conse-
tores Srs. Guilherme Alberto Woods Soares Cavalieri, Valdemir Bertolo,
seguinte ordem do dia: (i) a aprovação dos termos e condições do quente cancelamento das referidas ações preferenciais, mediante a en-
Sergio Souza Fernandes Junior e Lisias Lauretti. O Sr. Guilherme Alberto
Protocolo e Justificação da Cisão Parcial da Selte - Serviços Elétricos trega, ao seu titular, de quotas de emissão do Instituto Cultural Newton
Woods Soares Cavalieri, tomando a palavra, informou que a reunião tinha Paiva Ferreira Ltda., sociedade limitada, com sede na Cidade de Belo
a finalidade de deliberar sobre a alteração de endereço da filial inscrita no Telefônicos Ltda. (“Selte”), sociedade limitada, com sede na Cidade de
Horizonte, Estado de Minas Gerais, na Rua José Claudio Rezende,
CNPJ/MF sob o nº 62.173.620/0007-75 e registrado sob o NIRE Votorantim, Estado de São Paulo, na Avenida Trinta e Um de Março, n° 420 (antigo n° 80), Bairro Estoril, CEP 30494-230, inscrita no
4190019674-6, de Rua José Loureiro, nº 569, salas 1106 a 1110 e 1112 e nº 61, 1º andar, sala 02, Centro, inscrita no CNPJ/MF sob o CNPJ/MF sob o n° 16.521.155/0001-03, subsidiária da Companhia; (ii) a
lojas 02 e 03, Centro, Curitiba/PR, CEP 80010-000, para Rua José Lourei- nº 50.708.700/0001-03, com versão do acervo cindido para a Companhia alteração do Artigo 5° do Estatuto Social em razão da deliberação cons-
ro, nº 569, lojas 02 e 03, Centro, Curitiba/PR, CEP 80010-000, bem como (“Protocolo de Cisão Parcial” e “Cisão Parcial”); (ii) a ratificação da tante do item (i) acima; e (iii) a autorização à Diretoria da Companhia para
ratificar a alteração da destinação dessa filial, que deixou de prestar os indicação dos peritos, como responsáveis pela avaliação do acervo praticar todos os atos necessários para a implementação das delibera-
serviços descritos no objeto social da Companhia em 1º de setembro de líquido da Selte a ser cindido e vertido para a Companhia em decorrência ções constantes dos itens (i) e (ii) acima.
2016, para, exclusivamente, atender pessoas naturais e jurídicas para: (i) da Cisão Parcial; (iii) o laudo de avaliação elaborado pelos peritos Votorantim/SP, 21 de dezembro de 2016
prestar informações decorrentes de sua atividade prevista na alínea “b” do referente ao acervo líquido da Selte a ser cindido e vertido para a RICARDO DE SOUZA ADENES - Diretor
artigo 2º do seu Estatuto Social (Atendimento ao Consumidor); (ii) receber Companhia em decorrência da Cisão Parcial; (iv) o aumento do capital
autorização para a abertura de cadastro positivo, nos termos da legislação social da Companhia em decorrência da incorporação do acervo cindido
vigente (Cadastro Positivo); e (iii) para receber e entregar documentos e in- da Selte, bem como a alteração da respectiva cláusula do Estatuto Social CASA DE SAÚDE SANTA MARCELINA
formações referentes à certificação digital. Discutido o assunto, as propos- da Sociedade; (v) a autorização para a administração da Companhia CNPJ/MF 60.742.616/0001-60
tas foram aprovadas por unanimidade e deliberou-se adotar as providên- praticar todos os atos necessários para que a Cisão Parcial seja EDITALPROCESSO SELETIVO PUBLICO - PROGRAMA DE
cias para as regularizações necessárias perante as repartições públicas implementada nos termos do Protocolo de Cisão Parcial. RESIDÊNCIA MÉDICA
competentes. Ausência justificada do Diretor Sr. José Luiz Teixeira Rossi. Votorantim, 21 de dezembro de 2016 A COREME - Comissão de Residência Médica do Hospital Santa
Nada mais havendo a tratar, lavrou-se esta ata que, lida e achada confor- ANTONIO ROBERTO BELDI - Diretor-Presidente Marcelina, em cumprimento ao que estabelece a lesgislação vigente,
comunica que estarão abertas as inscrições para seleção dos
me, vai assinada pelos presentes. Certifico que esta é cópia fiel da ata la-
candidatos ao preenchimento de vagas para Residência Médica/2017,
vrada em livro próprio, a folhas nº 83 do Livro de Ordem nº 03, devidamen-
nos programas , devidamente credenciados pela Comissão Nacional de
te registrado perante a JUCESP. São Paulo, 31 de outubro de 2016. Gui- Residência Médica – CNRM/MEC:O Edital se acha disponível na
lherme Alberto Woods Soares Cavalieri, Valdemir Bertolo, Sergio Souza
Fernandes Junior, Lisias Lauretti. JUCESP nº 518.782/16-5 em 05.12.2016. Itaú Unibanco S.A. íntegra pelo site www.santamarcelina.org são paulo 19 Dezembro de
2015. EDITAL DE PROCESSO SELETIVO DE CURSOS DE
Flávia Regina Britto Gonçalves - Secretária Geral. COMPLEMENTAÇÃO ESPECIALIZADA/APERFEIÇOAMENTO DO
CNPJ 60.701.190/0001-04 - NIRE 35300023978
ATA SUMÁRIA DA ASSEMBLEIA GERAL HOSPITAL SANTA MARCELINA. O Centro Interdisciplinar de
EXTRAORDINÁRIA DE 20 DE SETEMBRO DE 2016 Formação, Ensino e Pesquisa – CIFEP do Hospital Santa Marcelina
BANCO OURINVEST S.A. DATA, HORA E LOCAL: Em 20.9.2016, às 11h00, na Praça Alfredo torna pública a abertura de inscrição para o processo seletivo de
CNPJ nº 78.632.767/0001-20 - NIRE 35300524179 Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Olavo Setubal, Parque Jabaquara, em Programas de Complementação Especializada/Aperfeiçoamento e
Extrato da Ata da Assembleia Geral Extraordinária de 17.11.2016 São Paulo (SP). MESA: Candido Botelho Bracher - Presidente; Alexsandro Cursos de áreas específicas.O Edital se acha disponível na íntegra pelo
Data, hora, local: 17.11.2016, 10hs, sede social, Avenida Paulista, 1728, Broedel Lopes - Secretário. QUORUM: Totalidade do capital social. EDITAL site www.santamarcelina.org são paulo 19 Dezembro de 2015.
Sobreloja, São Paulo/SP. Presença: única acionista. Mesa: Presidente: DE CONVOCAÇÃO: Dispensada a publicação conforme artigo 124, § 4º,
Rodolfo Schwarz, Secretário: Samuel Jorge Esteves Cester. Deliberações da Lei 6.404/76. DELIBERAÇÕES TOMADAS: 1. Eleito Diretor MARIO
aprovadas: (i) a distribuição de juros à sua única acionista, na ordem de MAGALHÃES CARVALHO MESQUITA, brasileiro, casado, economista, Falasca Armazéns Gerais Ltda-ME
0,1787650034 por ação, totalizando o valor bruto de R$1.220.000,00 a tí- SSP-RJ 05 725 817-0, CPF 752.129.357-68, domiciliado em São Paulo NIRE 3522995871-0
tulo de remuneração do capital próprio, que deverão ser pagos até o dia (SP), na Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3400, 3º andar, Itaim Bibi, CEP EDITAL DE TERMO DE RESPONSABILIDADE Nº 126/2016
30.11.2016. O pagamento dos juros a título de remuneração sobre o capi- 04538-132, no mandato trienal em curso que vigorará até a posse dos A Junta Comercial do Estado de São Paulo - JUCESP torna público que
tal próprio, será imputado ao valor do dividendo mínimo obrigatório, relati- eleitos na Assembleia Geral Ordinária de 2019. 2. Registrado que o diretor o fiel depositário dos gêneros e mercadorias recebidos pela matriz da
vos ao exercício de 2016, conforme previsto no § 7º do artigo 9º da Lei eleito: (i) apresentou os documentos comprobatórios do atendimento sociedade empresária “Falasca Armazéns Gerais Ltda-ME”,NIRE
9.249/95 e nos termos do parágrafo segundo do artigo 31 do Estatuto So- das condições prévias de elegibilidade previstas nos artigos 146 e 147 3522995871-0, localizada na Rua José Medeiros e Albuquerque, nº
cial do Banco. (ii) a distribuição de dividendos, no valor total de da Lei 6.404/76 e na regulamentação vigente, em especial na Resolução 365, Bairro Taboão, São Bernardo do Campo/SP, CEP 09662-030, o Sr.
R$6.129.222,82, correspondentes a R$0,898107 por ação de emissão do 4.122/12 do Conselho Monetário Nacional; e (ii) será investido após a Paulo Augusto de Souza, brasileiro, casado, empresário, portador da
Banco, com base em lucros acumulados em exercícios anteriores, não dis-
homologação de sua eleição pelo Banco Central do Brasil. 3. Registrado cédula de identidade RG.nº 18.703.755-3-SSP/SP, inscrito no CPF/MF
tribuídos e mantidos na Conta de Reserva Especial de Lucros, de acordo
que os demais cargos da Diretoria e as atribuições de responsabilidades sob nº 127.853.638-84, residente e domiciliado à Rua Itália, nº 83,
não sofreram alteração. ENCERRAMENTO: Encerrados os trabalhos, Bairro Taboão, São Bernardo do Campo/SP, CEP 09672-060, assinou
com as demonstrações financeiras de 31.12.2015, aprovadas na AGOE de
lavrou-se esta ata que, lida e aprovada por todos, foi assinada. São Paulo em 09/12/2016, o Termo de Responsabilidade nº 126/2016, com fulcro
18.04.2016. Os dividendos serão pagos à única acionista até 30.11.2016. (SP), 20 de setembro de 2016. (aa) Candido Botelho Bracher - Presidente; nos arts. 1º, § 2º, do Decreto Federal nº 1.102/1903 e 4º da Instrução
Encerramento: Nada mais, lavrou-se a ata. São Paulo, 17.11.2016. Acio- Alexsandro Broedel Lopes - Secretário. Cópia fiel da original lavrada em Normativa 17/2013, do Departamento de Registro Empresarial e
nista: Ourinvest Participações S.A., p. Rodolfo Schwarz e Samuel Jorge livro próprio e homologada pelo BACEN. JUCESP - Registro nº 499.678/16- Integração, devendo ser publicado e arquivado na JUCESP o presente
Esteves Cester. JUCESP nº 521.675/16-9 em 08.12.2016. Flávia Regina 3, em 24.11.2016 (a) Flávia R. Britto Gonçalves - Secretária Geral. edital, nos termos do art. 8º da supracitada Instrução Normativa, Jânio
Britto Gonçalves - Secretária Geral. Benith, Presidente da JUCESP.
Nº de Série do Certificado: 2121938ADB6794C1D4B881C30BF37B9C1D3D2F1A
14 – São Paulo, 126 (239) Diário Oficial Empresarial quarta-feira, 21 de dezembro de 2016
Serviço de Anestesiologia, NUMERAL 80 PARTICIPAÇÕES S.A. Duratex S.A.

Medicina Perioperatória, Dor e Terapia CNPJ/MF nº 02.084.220/0001-76 - NIRE 35.3.0033455-8
ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CNPJ. 97.837.181/0001-47 - Companhia Aberta - NIRE 35300154410
Intensiva S/S Ltda. - SAMMEDI REALIZADA EM 26 DE OUTUBRO DE 2016 ATA SUMÁRIA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
CNPJ/MF 11.282.212/0001-25 Data, Horário e Local: Em 26 de outubro de 2016, às 16:00 horas, na REALIZADA EM 28 DE NOVEMBRO DE 2016
Convocação para Comparecimento de Sócios sede da Numeral 80 Participações S.A. (“Companhia” ou “Num 80”), loca- DATA, HORA E LOCAL: em 28 de novembro de 2016, às 8:30 horas, na
A Serviço de Anestesiologia, Medicina Perioperatória, Dor e Terapia lizada na Rua Dr. Eduardo de Souza Aranha, nº 387, 2º andar, conjunto Avenida Paulista, 1938, 5º andar, Sala 505, em São Paulo (SP). MESA:
Intensiva S/S Ltda. – SAMMEDI, pessoa jurídica de direito privado, inscrita 22, Vila Olímpia, São Paulo, SP. Convocação: Dispensada a convocação Salo Davi Seibel (Presidente) e Carlos Roberto Zanelato (Secretário).
no CNPJ/MF sob n.º 11.282.212/0001-25, inscrita no Conselho Regional de QUORUM: a totalidade dos membros eleitos. DELIBERAÇÕES
visto estarem presentes todos os membros do Conselho de Administra-
Medicina do Estado de São Paulo sob n.º 948.144, com sede na Avenida TOMADAS: os Conselheiros, deliberaram, por unanimidade, aprovar:
ção. Presenças: Presentes os Conselheiros: Verônica Valente Dantas,
Pavão, 955, conjunto 68, parte, Moema, na Capital do Estado de São Paulo, (i) a outorga de garantia fidejussória na modalidade de fiança, pela
convoca todos os sócios a seguir relacionados a comparecerem na Maria Amalia Delfim de Melo Coutrim e Eduardo de Britto Pereira Azeve-
do. Mesa Diretora: Verônica Valente Dantas, Presidente, Maria Amalia Companhia, em benefício da Ourinvest Securitizadora S.A., pessoa
secretaria do Serviço de Anestesiologia, localizada no Hospital do Servidor jurídica de direito privado, com sede na cidade de São Paulo, Estado
Estadual, na Rua Pedro de Toledo, 1800 – 3º andar a fim de assinarem a 7ª Delfim de Melo Coutrim, Secretária. Ordem do Dia: A Presidente proce-
deu à leitura da Ordem do Dia, a saber: Eleger a diretoria da Companhia de São Paulo, na Avenida Paulista, nº 1.728, 2º andar, inscrita no CNPJ/
alteração do contrato social, com o objetivo de cumprir todas as MF sob o nº 12.320.349/0001-90 (“Securitizadora”), como garantia do
solicitações de retirada da empresa e definida em Assembleia Geral para o biênio 2016 a 2018. Apreciações e deliberações: Passando-se à
fiel, integral e pontual pagamento de todas as obrigações principais
realizada em 27/4/2016, uma vez que não foi possível contatá-los nos apreciação do item constante da ordem do dia os Conselheiros, por una-
e acessórias assumidas pela Duratex Florestal Ltda., sociedade
endereços constantes do contrato social: Alexandre Slullitel, Ana nimidade dos presentes, elegeram para compor a Diretoria da Compa-
limitada, com sede na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo,
Caroline da Silva Ryba, Adriano Sanjuan, Alberto de Souza Ramos, Aline nhia para o biênio 2016 a 2018: (i) Antonio Carlos Duarte Sepúlveda, na Avenida Paulista, nº 1.938, 9º andar, inscrita no CNPJ/MF sob o
Lourenço Batista, Angela Maria Sousa; Angélica Cristina Rodrigues, brasileiro, casado, engenheiro, portador da carteira de identidade nº nº 43.059.559/0001-08 (“Cedente”) em decorrência do Instrumento
André Guimarães Moraes; Beatriz Seves de Holanda; Bianca Preza 2.599.375-50, expedida pela SSP/BA e inscrito no CPF/MF sob o nº Particular de Cessão de Direitos Creditórios do Agronegócio e Outras
Giavarotti; Bruno Ricciardi Silveira, César Romão Martins; Caio 405.695.435-68, residente e domiciliado na cidade de São Paulo, Estado Avenças a ser celebrado entre a Securitizadora, a Cedente e a
Quintela Fortes; Daisy de Oliveira Pollon Junqueira, Daniela Maraccini de São Paulo, Avenida Juriti, nº 246, apartamento 141, Indianópolis, CEP Companhia (“Contrato de Cessão”), incluindo, mas não se limitando,
Hernandes, Daniela Pedroso Ferreira dos Santos; Danillo Antonio 04520-000, para o cargo de Diretor-Presidente e para o cargo de Diretor ao pagamento dos valores devidos pela Cedente em virtude de
Manhas, Décio Rodrigues de Camargo, Edimilson Sampaio Barros; de Operações; (ii) Daniel Pedreira Dorea, brasileiro, casado, administra- recompra compulsória, opção de recompra ou de multa indenizatória,
Eduardo Heidi Fukusato, Edson Boggiani Junior; Erlandson Silva conforme previsto no Contrato de Cessão, incluindo eventuais encargos
dor de empresas e advogado, portador da carteira de identidade nº
Evangelista, Fernando Antonio Rodrigues dos Santos, Fernando Antonio moratórios devidos desde a data de inadimplemento pela Cedente
858269368, expedida pela SSP/BA e inscrito no CPF/MF sob o nº
Nogueira da Cruz Martins, Flavio Silva Ferreira, Frank Yoshiharu até a data do efetivo pagamento (“Obrigações Afiançadas” e “Fiança”,
Teraçono, Gershon Medeiros Bittencourt; Gustavo Prates Ramos Costa, 007.966.045-25, residente e domiciliado na cidade do Rio de Janeiro,
Estado do Rio de Janeiro, Rua Timóteo da Costa, nº 1033, apartamento respectivamente). Tendo em vista que os direitos creditórios a serem
Gustavo Niankowski Saliba, Helena Harumi Sasaki, João Alexandre cedidos pela Cedente à Securitizadora por meio do Contrato de Cessão
Pinheiro Lovizio, João José Tardivo Gomes, Jeronymo José Mattedi 302, Leblon, CEP 22.450-130, para o cargo de Diretor Econômico-Finan-
ceiro e de Relações com Investidores; (iii) Marcos de Magalhães Touri- (a) serão decorrentes de Contrato de Compra e Venda de Madeira por
Covre, Kee Tae Lee, Luis Alberto Gutierrez Torres, Lauro Yoiti meio do qual a Companhia obriga-se a adquirir da Cedente determinada
Marubayashi, Leonardo Sérgio Rocha Novais, Luiz Gustavo Tavares nho, brasileiro, casado, administrador de empresas, portador da carteira
quantidade de madeira cortada com casca do gênero Eucalyptus e/ou
Barboza, Luzan Louro de Oliveira, Manoel César da Camara Oliveira de identidade nº 04445675-18, expedida pela SSP/BA e inscrito no
Pynus, equivalente a até R$ 700.000.000,00 (setecentos milhões de
Filho, Marcello Ferreira Campanini, Margaret Cruz Miori da Silva, Maria CPF/MF sob o nº 490.211.845-91, residente e domiciliado na cidade e
reais), pelo prazo de 6 (seis) anos contados da assinatura do instrumento
Teresa Vasques Ayres, Mauro de Mello Rodrigues, Melisa Nucci Brandão, estado de São Paulo, Rua São Paulo Antigo, nº 500, 15º andar, aparta- (“Contrato de Fornecimento”) e (b) serão vinculados no âmbito de uma
Nelson Sotomaior Karam, Pedro Ferretti Pinheiro, Osvaldo Shuguichi mento 153, Bloco C, Condomínio Golden Towers, CEP 05684-011, Real operação financeira de securitização de recebíveis do agronegócio, que
Iochida, Raphael Abegão de Camargo, Rita de Cassia Menezes Honorio; Parque, para o cargo de Diretor Comercial. Os Diretores tomaram posse resultará na emissão pela Securitizadora dos Certificados de Recebíveis
Sergio Coelho da Silva, Sergio Tadeu Gorios, Sônia Regina Mello Coelho, nesta mesma data, conforme termo de posse lavrado em livro próprio e do Agronegócio da 5ª Série da 2ª Emissão da Securitizadora, os quais
Suemi Yassuda, Thassio Cunha de Santana e Vivian Lumi Onusic. O não declararam não estar impedidos para exercer o cargo para o qual foram terão como lastro a totalidade dos direitos creditórios decorrentes do
comparecimento no prazo de 05 (cinco) dias úteis, a contar da data primeira eleitos, nos termos do parágrafo 1º, artigo 1.011, da Lei nº 10.406, de 10 Contrato de Fornecimento, para distribuição pública com esforços
publicação, implicará no registro da 7ª alteração do contrato social sem a de junho de 2002, tendo sido apresentadas as declarações previstas no restritos de colocação (“CRA” e “Oferta Restrita”, respectivamente), nos
assinatura dos mesmos. São Paulo, 20 de dezembro de 2016. Dr. José Maria termos da Lei nº 11.076, de 30 de dezembro de 2004, conforme alterada
artigo 147, § 4º da Lei nº 6.404/76 e na Instrução CVM 367/02. Encerra-
Correa da Silva – Diretor Presidente. (21, 22 e 23) e da Instrução CVM nº 476, de 16 de janeiro de 2009, conforme alterada,
mento: Nada mais havendo a tratar, a Presidente deu por encerrada a
reunião, quando foi lavrada a presente ata. Assinaram a ata os Conse- com volume mínimo de R$ 200.000.000,00 (duzentos milhões de reais)
lheiros: Verônica Valente Dantas, Maria Amalia Delfim de Melo Coutrim, e com juros remuneratórios correspondentes a 98% (noventa e oito
Eduardo de Britto Pereira de Azevedo. Esta ata é cópia fiel daquela lavra- por cento) da variação acumulada da Taxa DI, incidentes sobre o valor
da em livro próprio. São Paulo, 26 de outubro de 2016. Verônica Valente nominal unitário dos CRA, calculados de forma exponencial e cumulativa
Dantas - Presidente da Reunião, Maria Amalia Delfim de Mello Coutrim pro rata temporis por dias úteis; a outorga da Fiança pela Companhia será
em favor da Securitizadora e, consequentemente, dos titulares dos CRA;
- Secretária da Reunião. JUCESP nº 500.121/16-3 em 24/11/2016. Flávia
(ii) a contratação e assunção das respectivas despesas de contratação
R. Britto Gonçalves - Secretária Geral.
CNPJ 61.532.644/0001-15 - Companhia Aberta - NIRE 35300022220 e de manutenção, pela Companhia, dos prestadores de serviços
necessários a emissão dos CRA e a realização da Oferta Restrita,
FATO RELEVANTE incluindo, mas não se limitando à Securitizadora, ao coordenador líder
ATA SUMÁRIA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Santa Dymphna da Oferta Restrita, ao agente escriturador, ao agente registrador, ao
banco liquidante, ao custodiante, aos assessores legais e ao agente
REALIZADA EM 19 DE DEZEMBRO DE 2016 Empreendimentos e Participações S.A. fiduciário, bem como as despesas necessárias para o registro dos CRA
DATA, HORA E LOCAL: em 19 de dezembro de 2016, às 16 horas, CNPJ/MF 23.419.923/0001-88 - NIRE 3530048310-3 e da Fiança; e (iii) a celebração, pela Companhia, de todos e quaisquer
na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha nº 100, Torre Olavo Setubal, Extrato da Ata da Assembleia Geral Extraordinária de 22.10.2015 documentos que se façam necessários à implementação e formalização
9º andar, em São Paulo (SP). PRESIDENTE DA MESA: Alfredo Egydio Data, hora, local: 22.10.2015, 10hs, na sede social, Avenida Brigadeiro da emissão dos CRA e à realização da Oferta Restrita, incluindo, mas
Arruda Villela Filho. QUORUM: a totalidade dos membros efetivos, Luís Antônio, 487, 1º andar, conjunto 12, São Paulo/SP. Presença: totali- não se limitando ao Contrato de Fornecimento, ao Contrato de Cessão,
com manifestação por email. dade do capital social. Mesa: Presidente: Elias Tergilene Pinto Junior, ao Contrato de Distribuição a ser celebrado com o coordenador líder da
DELIBERAÇÕES TOMADAS: Com fundamento no subitem 13.6 Secretário: Zhu Surong. Deliberações aprovadas: (i) alterar a denomina- Oferta Restrita para colocação dos CRA e aos instrumentos particulares
do Estatuto Social, os Conselheiros deliberaram, por unanimidade ção social para Circuito de Compras São Paulo S.A. Alterado o Artigo 1º de contratação dos demais prestadores de serviços da emissão dos
e “ad referendum” da Assembleia Geral: do Estatuto Social: “Artigo 1º. A Circuito de Compras São Paulo S.A. CRA e da Oferta Restrita. ENCERRAMENTO: nada mais havendo a
1) declarar juros sobre o capital próprio no valor de R$ 0,2760 por (“Companhia”) é uma sociedade por ações regida pelo presente Estatuto tratar e ninguém desejando manifestar-se, encerraram-se os trabalhos,
ação, por conta do dividendo obrigatório do exercício de 2016, Social, pela Lei nº 6.404/76, conforme alterada (“Lei das S.A.”), e pelas lavrando-se esta ata que, lida e aprovada, foi por todos assinada. São
que serão pagos aos acionistas com retenção de 15% de imposto disposições legais que lhe forem aplicáveis.” (ii) alterar o endereço da sede Paulo (SP), 28 de novembro de 2016. (aa) Salo Davi Seibel - Presidente;
de renda na fonte, resultando em juros líquidos de R$ 0,2346 por da Companhia, para São Paulo/SP, Rua Ramos Batista, 444, 12º andar, Carlos Roberto Zanelato - Secretário; Alfredo Egydio Arruda Villela
ação, excetuados dessa retenção os acionistas pessoas jurídicas Sala 2, Bairro Vila Olímpia, CEP 04.552-020. Alterado o Artigo 2º do Esta- Filho e Ricardo Egydio Setubal - Vice-Presidentes; Francisco Amauri
comprovadamente imunes ou isentos; e tuto Social: “Artigo 2º. A Companhia tem sua sede, foro e domicílio no Mu- Olsen, Helio Seibel, Juliana Rozenbaum Munemori, Olavo Egydio
2) que esses juros terão como base de cálculo a posição acionária nicípio de São Paulo, Estado de São Paulo, na Rua Ramos Batista, 444, Setubal Júnior, Raul Calfat e Rodolfo Villela Marino - Conselheiros.
final do dia 22.12.2016 e serão creditados, de forma individualizada 12º andar, Sala 2, Bairro Vila Olímpia, CEP 04.552-020, e poderá instalar, Certifico ser a presente cópia fiel da original lavrada em livro próprio.
a cada acionista, nos registros da Companhia em 30.12.2016, para alterar e encerrar filiais, depósitos e agências em outras praças do País e São Paulo (SP), 28 de novembro de 2016. (a) Carlos Roberto Zanelato -
pagamento conforme segue: do exterior, mediante deliberação da Diretoria.” (iii) Alterar o objeto da Secretário do Conselho de Administração. JUCESP sob nº 521.042/16-1,
Companhia para incluir atividades. Alterado o Artigo 3º do Estatuto Social: em 08.12.2016. (a) Flávia R. Britto Gonçalves - Secretária Geral.
(i) a primeira parcela será paga até 28.04.2017 no valor de
“Artigo 3º. A Companhia tem por objeto social: (i) a exploração de shop-
R$ 0,2280 por ação (líquido de R$ 0,1938 por ação); e
ping centers, de prédios comerciais ou industriais próprios ou de terceiros;
(ii) a segunda parcela será paga até 30.06.2017 no valor de (ii) o planejamento econômico e financeiro, desenvolvimento, comercializa-
R$ 0,0480 por ação (líquido de R$ 0,0408 por ação); o pagamento
até essa data se justifica pela intenção deste Conselho em
ção, gerenciamento e implantação de shopping centers, de edifícios co- Santander S.A.
merciais e/ou industriais; (iii) a exploração de estacionamentos; (iv) a pres-
propor chamada de capital, podendo a integralização das ações tação de serviços de consultoria e assessoria, gestão empresarial, plane- Serviços Técnicos, Administrativos
subscritas ser efetuada mediante compensação dessa parcela
de juros.
jamento e atividades correlatas, com relação a shopping centers e/ou em-
preendimentos comerciais de natureza semelhante; (v) assistência técnica
e de Corretagem de Seguros
ENCERRAMENTO: nada mais havendo a tratar e ninguém desejando CNPJ nº 52.312.907/0001-90 - NIRE 35.300.049.934
para implantação, organização e funcionamento de empresas industriais,
manifestar-se, encerraram-se os trabalhos, lavrando-se esta ata que, lida Edital de Convocação
comerciais e/ou de outras naturezas; e (vi) aquisição, venda e locação de
e aprovada, foi por todos assinada. São Paulo (SP), 19 de dezembro Assembleia Geral Extraordinária a ser Realizada em 30.12.2016
imóveis para a exploração comercial; podendo fazê-lo diretamente ou atra-
de 2016. (aa) Alfredo Egydio Arruda Villela Filho - Presidente; Alfredo Ficam convocados os senhores acionistas da Santander S.A. - Serviços
vés de sociedades de cujo capital social participe e/ou venha a participar.”
Egydio Setubal - Vice-Presidente; Henri Penchas, Paulo Setubal Neto, Técnicos, Administrativos e de Corretagem de Seguros (“Companhia”),
(iv) destituir dos cargos de Diretora-Presidente e Diretor, Rayra Silva de
Rodolfo Villela Marino e Walter Mendes de Oliveira Filho - Conselheiros. para a Assembleia Geral Extraordinária que se realizará no dia
Souza e Rodinaldo Lemos Santos, respectivamente; (v) eleger para o
Alfredo Egydio Setubal - Diretor de Relações com Investidores 30.12.2016, às 15h, na Avenida Presidente Juscelino Kubitschek,
cargo de Diretor Presidente, Elias Tergilene Pinto Junior, RG nº 6216357
nº 2041/2235, Bloco A - Vila Olímpia, São Paulo/SP, para deliberar sobre
SSP/MG, CPF/MF nº 873.881.896-53, residente Ribeirão das Neves/MG;
a seguinte ordem do dia: (1) Aprovar a proposta de declaração e
e, como Diretor, Zhu Surong, RG 36.324.936, CPF/MF nº 136.868.488-21,
pagamento de Dividendos Intercalares; (2) Aprovar a possibilidade de
residente São Paulo/SP, ambos brasileiros, casados, empresários, com
levantamento de balanços mensais da Companhia para distribuição de
mandato de 03 anos, os quais ora eleitos declaram que não estão impedi-
Concessionária do Aeroporto dos de exercer atividades mercantis. Encerramento: Nada mais. São Pau-
dividendos intercalares e intermediários a serem declarados pela
Diretoria Executiva da Companhia, com a consequente alteração do §2º
Internacional de Guarulhos S.A. lo, 22.10.2015. Acionistas: Rayra Silva de Souza e Rodinaldo Lemos San-
tos. Diretores Eleitos: Elias Tergilene Pinto Junior e Zhu Surong. JUCESP
do artigo 15 e inclusão do §3º do artigo 16 do Estatuto Social;
Companhia aberta - e (3) Consolidar o Estatuto Social da Companhia. Informações gerais:
507.150/15-6 em 12.11.2015. Flávia Regina Britto - Secretária Geral . Os acionistas deverão comparecer à Assembleia Geral Extraordinária
CNPJ/MF n° 15.578.569/0001-06 - NIRE n° 35.300.438.26-4
Ata da Reunião do Conselho de Administração realizada em 15/03/16 (“AGE”) munidos dos documentos hábeis de identidade, além de
1 - Data, Hora e Local: Dia 15/03/16, às 15 hs, na sede social da Con- documento hábil que comprove a propriedade de suas ações. Na
cessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A. (“Concessioná- hipótese de representação de acionista por procurador, os acionistas
ria”), localizada na Rodovia Hélio Smidt, s/n°, Aeroporto Internacional de
LIGHTCOM COMERCIALIZADORA deverão depositar no endereço referido abaixo, com antecedência
São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro, na Cidade de DE ENERGIA S.A. mínima de 72 (setenta e duas) horas antes da realização da AGE,
instrumento de mandato outorgado nos termos do artigo 126, §1º, da Lei
Guarulhos/SP, CEP 07190-100. 2 - Convocação e Presença: Convoca- CNPJ 11.315.117/0001-80 - NIRE 35.3.0037637-4
ção realizada nos termos do § 1°, do Artigo 16 do Estatuto Social da Con- (Subsidiária Integral da LIGHT S.A.) - COMPANHIA FECHADA nº 6404/76. Os documentos relacionados às matérias a serem
cessionária, com a presença da totalidade dos Conselheiros. 3 - Mesa: ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DA examinadas e deliberadas na AGE encontram-se à disposição dos
Presidente: Gustavo Nunes da Silva Rocha; Secretário: Antonio Carlos LIGHTCOM COMERCIALIZADORA DE ENERGIA S.A. acionistas na Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, nº 2041/2235,
Godoy Filho. 4 - Ordem do dia: (i) Examinar e deliberar sobre a terceira (“Lightcom” ou “Companhia”), REALIZADA NO DIA 28 DE Bloco A - Vila Olímpia, São Paulo/SP, Departamento Jurídico Societário,
emissão, pela Concessionária, de notas promissórias comerciais, no valor NOVEMBRO DE 2016, LAVRADA SOB A FORMA DE SUMÁRIO onde poderão ser consultados, em dias úteis, no horário das 10h às 16h.
total de até R$215.000.000,00, nos termos da Instrução da Comissão de 1. Dia, Hora e Local: 28 de novembro de 2016, às 10 horas, na sede São Paulo, 20 de dezembro de 2016.
Valores Mobiliários (“CVM”) n° 566, de 31/07/15, objeto de oferta pública da Lightcom na Alameda Ministro Rocha Azevedo, nº 38, Conjunto 202, Reginaldo Antonio Ribeiro
de distribuição com esforços restritos, nos termos da Instrução CVM n° Edifício Ciragan Office, Cerqueira Cesar, na Cidade de São Paulo, Estado Diretor Executivo
476, de 16/01/09. 5 - Assuntos e Deliberações: Os Conselheiros apro- de São Paulo. 2. Convocação e Presença: Dispensada a convocação,
varam, por unanimidade de votos dos presentes e sem quaisquer restri- nos termos do artigo 124, §4º, da Lei nº 6.404/76, face à presença de sua
ções, a lavratura da presente ata sob a forma sumária e a sua publicação única acionista, Light S.A., neste ato representada por seus Diretores
Ana Marta Horta Veloso e Ailton Fernando Dias. 3. Composição
Banco Itaucard S.A.
com a omissão das assinaturas dos Conselheiros. Examinada a matéria CNPJ 17.192.451/0001-70 - NIRE 35300176871
constante da ordem do dia, foram tratados os seguintes assuntos, toma- da Mesa: Ailton Fernando Dias, Presidente da Mesa, Paula Regina
das as seguintes deliberações e aprovadas por unanimidade de votos Novello Cury, Secretária da Mesa. 4. Ordem do Dia: 4.1. Celebração
de Contrato entre Companhia e Light Energia S.A. (“Light Energia”) EXTRAORDINÁRIA DE 10 DE OUTUBRO DE 2016
dos presentes: 5.1 - Terceira Emissão de Notas Promissórias Comerciais
referente à energia da PCH Paracambi. 5. Deliberações Adotadas: DATA, HORA E LOCAL: Em 10.10.2016, às 12h00, na Alameda
e Oferta Pública de Distribuição com Esforços Restritos: Os Conselheiros
5.1. Aprovada a lavratura da presente ata na forma de sumário dos fatos Pedro Calil, 43, Vila das Acácias, em Poá (SP). MESA: Marcos
aprovaram, de acordo com o previsto no Artigo 17 do Estatuto Social
ocorridos, como faculta o parágrafo 1º, do artigo 130, da Lei nº 6.404/76. Antônio Vaz de Magalhães - Presidente; Carlos Henrique Donegá
da Concessionária, a Emissão e a Oferta Restrita de notas promissórias
comerciais, no valor total de até R$215.000.000,00. O Conselho ressaltou Por unanimidade, foi dispensada a leitura dos documentos referidos na Aidar - Secretário. QUORUM: Totalidade do capital social. EDITAL DE
que a aprovação dessa operação deverá ser oportunamente registrada ordem do dia, tendo em vista ser de conhecimento de todos os presentes. CONVOCAÇÃO: Dispensada a publicação conforme artigo 124, § 4º,
em ata especifica de Reunião do Conselho de Administração, tão logo 5.2. A única acionista aprovou a contratação de energia incentivada 50% da Lei 6.404/76. DELIBERAÇÕES TOMADAS POR UNANIMIDADE:
obtidas todas as condições finais relativas à emissão. 6 - Encerramento (cinquenta por cento) por parte da Companhia para os anos de 2017 e 1. Registrada a destituição de Ricardo Lima Soares, que deixa de exercer
e lavratura de ata: Nada mais havendo a tratar, a reunião foi encerrada, 2018 ao preço de R$182,98/MWh (data base jan/17) com a Light Energia suas funções nesta data. 2. Consequentemente, e em atendimento
sendo a presente Ata lavrada por meio de processamento eletrônico, a referente à energia da PCH Paracambi. 6. Encerramento: Nada mais às normas da Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”), atribuída a
qual depois de lida e aprovada foi assinada pelos Conselheiros presen- havendo a tratar, foi lavrada esta Ata, que segue assinada por mim, responsabilidade de Operações realizadas com valores mobiliários
tes. Mesa: Gustavo Nunes da Silva Rocha - Presidente e Antonio Carlos Secretária, e pelos representantes presentes da acionista. São Paulo, em mercados regulamentados - Instrução CVM 505/11 ao Diretor
Godoy Filho - Secretário. Conselheiros: Gustavo Nunes da Silva Rocha, 28 de novembro de 2016. Ailton Fernando Dias - Presidente da Mesa. Claudio César Sanches. 3. Registrado, ainda, que os demais cargos da
Carlos Augusto Borges, Fernando Paes de Carvalho, Josedir Barreto dos Paula Regina Novello Cury - Secretária da Mesa. Acionista: LIGHT Diretoria e as atribuições de responsabilidades não sofreram alteração.
Santos, Ricardo Carvalho Giambroni, Jaime Henrique Caldas Pereira, S.A. Ailton Fernando Dias, Ana Marta Horta Veloso. SECRETARIA ENCERRAMENTO: Encerrados os trabalhos, lavrou-se esta ata que, lida
Paulo Sérgio Passo Lima, Leonardo Victor Dantas da Cruz e Peterson DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, CIÊNCIA, TECNOLOGIA e aprovada por todos, foi assinada. Poá (SP), 10 de outubro de 2016.
Patrício. Certifico que o presente extrato é cópia fiel da ata original lavrada E INOVAÇÃO. JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO, (aa) Marcos Antônio Vaz de Magalhães - Presidente; e Carlos Henrique
em livro próprio. Guarulhos 15/03/16. Carlos Godoy Filho – Secretário LIGHTCOM COMERCIALIZADORA DE ENERGIA S/A, CERTIFICO O Donegá Aidar - Secretário. Cópia fiel da original lavrada em livro próprio
da Reunião. Jucesp nº 193.260/16-5 em 03/05/2016. Flávia Regina Britto REGISTRO SOB O NÚMERO 535.993/16-0, EM 13.12.2016. FLÁVIA e homologada pelo BACEN. JUCESP - Registro nº 500.781/16-3,
Gonçalves - Secretária Geral. REGINA BRITTO GONÇALVES, SECRETÁRIA GERAL. em 25.11.2016 (a) Flávia R. Britto Gonçalves - Secretária Geral.
Nº de Série do Certificado: 2FBFF231F67953761A5B98E81155C319BC912C6E
Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral http://www.receita.fazenda.gov.br/PessoaJuridica/CNPJ/cnpjreva/Cnpj...
Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral
Contribuinte,
Confira os dados de Identificação da Pessoa Jurídica e, se houver qualquer divergência, providencie junto à
RFB a sua atualização cadastral.
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA
NÚMERO DE INSCRIÇÃO
COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO DATA DE ABERTURA
17.192.451/0001-70 28/09/1966
MATRIZ CADASTRAL
NOME EMPRESARIAL
BANCO ITAUCARD S.A.
TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA)

ITAUCARD FINANCEIRA
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL

64.22-1-00 - Bancos múltiplos, com carteira comercial
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS

Não informada
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA

205-4 - Sociedade Anônima Fechada
LOGRADOURO NÚMERO COMPLEMENTO

AL PEDRO CALIL 43
CEP BAIRRO/DISTRITO MUNICÍPIO UF

08.557-105 VILA DAS ACACIAS POA SP
ENDEREÇO ELETRÔNICO TELEFONE

UNIDADEDEATENDIMENTOAFISCALIZACAO@CORREIO.ITAU.COM.BR (11) 3003-4828
ENTE FEDERATIVO RESPONSÁVEL (EFR)

*****
SITUAÇÃO CADASTRAL DATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL

ATIVA 03/11/2005
MOTIVO DE SITUAÇÃO CADASTRAL
SITUAÇÃO ESPECIAL DATA DA SITUAÇÃO ESPECIAL

******** ********
Aprovado pela Instrução Normativa RFB nº 1.634, de 06 de maio de 2016.
Emitido no dia 06/12/2016 às 10:48:10 (data e hora de Brasília). Página: 1/1
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1 de 1 06/12/2016 10:48
50 OFICIAL DE REGISTRO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS
E CIVIL DE PESSOA JURÍDICA DA COMARCA DA CAPITAL
Oficial Titular: PAULA DA SILVA PEREIRA ZACCARON
Rua XV de Novembro, 251 40 andar Centro Cep: O 1013-001
- - -
Te!: (11)3101-9815
CERTIDÃO
PAULA DA SILVA PEREIRA ZACCARON, 5° Oficial de
Registro de Títulos e Documentos e Civil de Pessoa
Jurídica da Comarca da Capital, Oficial Titular, no uso
de suas atribuições legais, especialmente às
disposições do Art. 16 da Lei Federal n° 6.015, de 31 de
dezembro de 1973.
CERTIFICA e da fé, que a pedido da parte interessada, estamos fornecendo

certidão composta de 03 (três) folhas que compreendem 06 (seis) páginas,
todas devidamente rubricadas e numeradas, obtidas di~ do registro
contrato padrão, sob o n° 145431$\eri 17 de abril de 20 ,ememicro Ime.-.-.-.-
CERTIFICA mais que, não contrr averba a esta data. São

Paulo, 04 de abril de 2017. EU, \ L 7' 4Jo'N da Silva Filho),
escrevente a digitei e conferi WflJLWLfl
5° R. T. D. C. P. J.
EMOLUMENTOS: 30,60
ESTADO..............: 8,69
IPESP...................: 5,95
REG. CIVIL...........: 1,61
T. JUSTIÇA ..........: 2,12 eRet! a tu'oS
MP ......................... 1,45
ISS........................: 0,64
TOTAL..................: 51,06
p
e
Jur;dica
entoS e Civil de Pessoa
DouglaS l..curenÇo RodrigUes Fraga
ofi cial Substituto
CUSTAS E CONTRIBUIÇÕES
RECOLHIDAS POR VERBA
TALÃO N°16.708.842
AS CERTIDÕES DO REGISTRO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS TÊM O MESMO

VALOR DO ORIGINAL, EM JUÍZO OU FORA DELE:
Código Civil Brasileiro:

"Art. 217. Terão também a mesma força probante os traslados e as certidões extraídas
por oficial público, de instrumentos ou documentos lançados em suas notas".
Lei dos Registros Públicos (Lei 6.015 173):
"Art. 161. As certidões do registro integral de títulos terão o mesmo valor probante dos
originais, ressalvado o incidente de falsidade destes, oportunamente levantado em
juízo".
SOLICITAÇÃO DE REGISTRO
ILUSTRÍSSIMO SENHOR
OFICIAL DO 50 OFÍCIO DE REGISTRO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS E CIVIL DE
PESSOA JURÍDICA DA CAPITAL
Nome da requerente: Itaú Unibanco S. A., instituição financeira, inscrita no CNPJ n°

60.701.190/0001-04, com sede na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre
Conceição, Parque Jabaquara, São Paulo/SP, CEP 04344-902, na pessoa de Rodrigo
Zeni Romero, vem requerer a Vossa Senhoria o REGISTRO de MODELO DE
CONTRATAO PADRÃO do seguinte documento:
CONDIÇÕES GERAIS DA CÉDULA E CRÉDITO BANCÁRIO OPERAÇÃO DE

FINANCIAMENTO DE BENS OU DE EMPRÉSTIMO PESSOAL VERSÃO "C2" -
Banco Itaú
P. Deferimento,
São Paulo, 17 de abril de 2015
Nome: Rodrigo ZTomero

CPF: 218.777.138-56 / RG: 30917729-7
Rodno Zs,W Hcmso

4IIt
5 Of,çi.,I de Kcgitro de 1IulO5 C I),,,ii,,,r,it,,s e

Ch,I de Peo,, .J,,ri,JCà alia, CípitI - (NPJ Ifl.4O4.753/OOOl-2
51 P,IuIA da Silvia Pe reira Zaçç,ron - t)fleuil 1 jt,iI,,,
Emol, R$ 53,83 Protocolado e prenotado sob o n. 1.457.588 em
Estado R$ 15,34 17/04/2015 e registrado, hoje, em microflirne
Ipesp R$ 11,31 sob o a. 1.454.310, em títulos e documentos.
R. Civil P4 2,85 Sã o Paulo, 17 de abril de 2015
T. Justiça R$ 2,85
lss R$ 1,07
Total P4
Seles e taxas Sile /.aCC,It,,Ii - -r'

(.)fit&a 1 tar
75° OFiC~
RecoIt,do5 pfvexba ).id,çI (; ares dc. >ijVClri . I).ugl;s Lour o R. 1 10E
DE TITUL
E CIVIL OURÍDICA
-. ..........— -. - --' .-. .. .- .............
Silva Pereiâ Zaccaro

0caI Titular
01
CONDIÇÕES GERAIS DA CÉDULA DE CRÉDITO BANCÁRIO
OPERAÇÃO DE FINANCIAMENTO DE BENS OU DE EMPRÉSTIMO PESSOAL - VERSÃO "C2"
As Condições Gerais abaixo se aplicam a operação de financiamento de bens ou de empréstimo pessoal, contratada pelo Cliente
J unto ao Credor, sociedade integrante do Conglomerado ltaú Unibanco, ambos indicados e qualificados conforme as Condições
Especificas desta Cédula. Estas Condições Gerais integram as Condições Específicas para todos os fins e efeitos, formando a
Cédula de Crédito Bancário (Cédula').
1. Objeto - O Cliente contrata junto ao Credor operação de crédito conforme Condições Específicas constantes da Cédula.
o
ti. Credor entregará, diretamente ao Fornecedor do Veículo, o valor total financiado/emprestado, deduzido os pagamentos a
terceiros, as tarifas e os impostos conforme indicado nas Condições Específicas.
1.2. Por solicitação expressa do Cliente, conforme as Condições Específicas, o Credor efetuará, por conta e ordem do Cliente,
os pagamentos a seguir descritos aos respectivos beneficiários, sendo que os valores pagos, indicados nas Condições
Específicas desta Cédula, poderão ser incluídos no valor total da operação, conforme opção do Cliente:
a)as despesas relativas ao registro desta Cédula para constituição da propriedade fiduciária, nos termos do artigo 1.361 do Código Civil
e Resolução n.° 320 do CONTRAN;
b)os montantes relativos aos valores de IPVA, multas de trânsito e taxas de licenciamento, incidentes sobre o Veículo; e
c) as despesas relativas a produtos e serviços contratados pelo Cliente junto a terceiros, relacionados a esta operação, e que
correspondem: aos prêmios de seguros contratados pelo Cliente e aos serviços de despachante contratados pelo Cliente.
d)as despesas relativas a produtos e serviços acessórios contratados pelo Cliente junto ao fornecedor do veículo.
1.2.1. Tarifa de Avaliação de Bens: no caso de veículo usado, o Cliente pagará também a tarifa de avaliação de bens.
1.2.2. Serviço de Cadastro: O Credor disponibiliza ao Cliente o serviço de pesquisa em órgãos de proteção ao crédito, cartórios e base
de dados e informações cadastrais, além do tratamento de dados e informações necessános à contratação da operação financiamento
de bens ou de empréstimo pessoal.
1.3.1. O Cliente poderá optar por não contratar o serviço em questão, porém, nesse caso, deverá providenciar, às suas
expensas, cópia autenticada ou os originais dos seguintes documentos: documento com foto; CPF; comprovante de renda
ou patrimônio e de residência; pesquisa em bancos de dados e de proteção ao crédito (SERASA ou Boavista); certidões de cartórios
de protesto de seu domicílio; certidão de regularidade do CPF expedida pela Receita Federal;
1.3.1.1. O Cliente que contratar o serviço deverá efetuar o pagamento da Tarifa de Cadastro, podendo optar por (i) pagá-la à vista,
por meio de boleto bancário, ou (ii) inclui-ia no financiamento, ocasião em que incidirão os juros remuneratórios indicados no subitem
F.4 das Condições Específicas desta Cédula e o lOF.
1.4. O Cliente fica ciente que pagará tarifas relativas a serviços que vierem a ser prestados pelo Credor, por solicitação do Cliente,
após a data de celebração desta Cédula, conforme valores e hipóteses vigentes à época de cada solicitação constantes da
tabela de tarifas afixada nas Agências do ltaú Unibanco e disponível no site www.itau.com.br/itaucred em vigor na data da
prestação dos serviços.
1.5. O Cliente pagará ao Credor o valor total fjnanciadolemprestado indicado nas Condições Especificas, acrescido de
juros remuneratórios capitalizados diariamente à taxa efetiva mensal e correspondente taxa efetiva anual estipuladas nas
Condições Específicas, em parcelas iguais conforme valores, vencimentos e modo indicados nas Condições Especificas,
ou em parcelas com valores e vencimentos diferentes, conforme Anexo, assinado pelo Cliente.
1.5.1. Os juros estipulados incidirão mensalmente sobre o saldo devedor das obrigações do Cliente. A parcela devida, em
cada mês será utilizada, em primeiro lugar, para liquidar a integralidade dos juros incorridos, e o saldo será aplicado para
amortizar o saldo devedor das obrigações do Cliente.
1.5.2. Sempre que necessário ou quando solicitado pelo cliente, a apuração do valor exato da obngação, ou de seu saldo devedor,
representado pela Cédula, será feita pelo Credor, por meio de planilha de cálculo, ou quando foro caso, de extrato emitido pelo Credor,
documentos esses que integrarão a Cédula.
1.5.3. Sempre que o vencimento de parcela não ocorrer em dia útil, ele será postergado para o dia útil imediatamente seguinte, livre
de encargos de multa e juros para o Cliente, permanecendo inalteradas as datas de vencimento das demais parcelas da Cédula.
1.5.4. O CET representa as condições vigentes na data de cálculo, considerando a data de liberação do crédito, como a data de
assinatura desta Cédula. Se a liberação do crédito ocorrerem data posterior, as parcelas serão reduzidas em benefício do Cliente
e constarão do documento de cobrança. Neste caso, o CET também será reduzido, podendo o Cliente, a qualquer momento,
consulta-lo no site do Credor.
1.6. O Cliente poderá solicitar ao Credor que lhe financie o montante correspondente ao Imposto sobre Operações Financeiras
(IOF), incidente sobre esta operação, conforme legislação em vigor, o qual está indicado nas Condições Especificas. Nessa
hipótese, o valor do IDE estará incluído no valor total financiado/emprestado, devendo sr arnc
OB N°
mensais, juntamente com os juros sobre ele incorridos. 1
0001454310
4FICIALDE REGISTRO\
L 50 RTD DA CAPITAL J
'DE1ITULOSEDOCUMENÍOS\ ..--- --. . ....-..;..

E CIVIL DE PESSOA JURICA
Paula da Silva Pereira Zacc*
Oficial Titular 1
1.7, Se a operação for de financiamento de Veículo, o Cliente: a) declara ter escolhido livremente o Veículo e o fornecedor,
indicados nas Condições Específicas, b) aceita o Veículo nas condições em que lhe foi entregue pelo fornecedor,
declarando que não constatou nenhum vício aparente ou de fácil constatação no Veículo, atendendo às exigências legais
e documentais; c) continuará integralmente responsável pelas obrigações decorrentes desta Cédula, ainda que: (i) o
negócio celebrado entre ele e o fornecedor do Veículo, por qualquer motivo, não se concretize, ou seja cancelado, depois
de ter havido desembolso de quantia pelo Credor; ou (ii) o fornecedor entregue ao Cliente o Veículo financiado com vício
ou defeito ou obieto de eviccão.
2. Modo de Pagamento - Se o Cliente indicar nas Condições Específicas que efetuará o pagamento das parcelas mediante débito
em sua conta corrente, o Credor processará, na conta indicada nas Condições Específicas, o débito da Parcela no dia de seu
vencimento, ficando para tanto autorizado pelo Cliente.
2.1. O Cliente deverá manter, na data de vencimento das parcelas, saldo disponível suficiente para suportar o débito,
estando o Credor autorizado a processar os débitos junto ao banco em que referida conta corrente é mantida, inclusive,
sobre eventual limite de crédito concedido ao Cliente. A inexistência de limite de crédito e a insuficiência de saldo na
conta indicada pelo Cliente caracterizará atraso no pagamento.
2.2. O Cliente autoriza o banco que fará o débito dos valores das parcelas em sua conta, a processá-lo antes de qualquer
outro débito que tenha de ser efetuado na mesma conta corrente naquela data.
2.3. Se o Cliente indicar nas Condições Específicas que efetuará o pagamento das parcelas mediante boleto de cobrança, o
Credor encaminhará ao endereço do Cliente o carnê de pagamento contendo os boletos de cobrança. Se o Cliente estiver
cadastrado no sistema de Débito Direto Autorizado - DDA, o documento de cobrança será emitido eletronicamente, e não será
encaminhado ao Cliente por meio físico, Nesse caso, o Cliente poderá consultar as fichas de cobrança diretamente junto ao seu
banco de preferência, por meio dos canais a ele disponibilizados. Se Cliente não estiver cadastrado no DDA e/ou não receber
o carnê de pagamento, contendo os boletos de cobrança, até um dia antes do vencimento da primeira parcela, deverá
comunicar o fato ao Credor, que indicará modo alternativo para o pagamento. Em nenhuma hipótese o não recebimento
do documento de cobrança eximirá o Cliente do pagamento.
2.4. O Cliente se obriga a informar ao Credor, de imediato, qualquer alteração em seu endereço ou em seus dados
cadastrais-
2.5. O pagamento de determinada parcela mensal não significa a quitação das anteriores.
3. Seguros - Durante todo o prazo desta Cédula, o Cliente deverá manter o veículo segurado, em seguradora de sua livre
escolha, contra roubo, furto, incêndio ou danos físicos, indicando o Credor como beneficiário da apólice.
3.1. O Cliente também poderá contratar o seguro do Veículo no momento do financiamento junto à ltaú Seguros Auto e Residência
S.A. (Autorização SUSEP 15414.00361412009-03).
3.2. Em qualquer hipótese, o seguro do Veículo estipulará indenização mínima equivalente ao seu valor de mercado.
3.3. A ocorrência de qualquer sinistro com o Veículo não será considerado motivo para a interrupção do pagamento das parcelas.
sendo certo que a análise de qualquer pedido de indenização caberá única e exclusivamente à seguradora.
3.4. No caso de perda total do Veículo, independentemente da causa, o Cliente, caso não tenha contratado seguro do
Veículo, deverá pagar ao Credor indenização equivalente ao montante do saldo devedor desta Cédula, deduzido das
parcelas já pagas.
3.5. É facultada ao Cliente a contratação dos seguintes seguros, em que serão obedecidas as condições gerais previstas nas
respectivas apólices:
a) Seguro de Proteção Financeira com a finalidade de pagamento do saldo devedor desta Cédula nos casos de morte (natural
ou acidental) ou invalidez permanente total por acidente, ou a quitação de determinado número de parcelas mensais no caso de
desemprego involuntário ou de incapacidade física temporária do Cliente para o trabalho. O seguro referido neste item pode ser
contratado pelo Cliente no momento do financiamento na ltaú Seguros S.A (Autorização SUSEP 15414.100551/2003-39).
b) Seguro Super Proteção Financeira, que além de ter como finalidade o pagamento do saldo devedor desta operação, nos
casos de morte (natural ou acidental) ou invalidez permanente total por acidente, outorga o direito de assistência 24 horas ao
Veículo e Sorteio Semanal na Loteria Federal.
3.6. Caso o Cliente tenha optado pela contratação dos seguros acima junto a ltaú Seguros S.A. e ltaú Seguros Auto e Residência
S.A., serão indicados nas Condições Específicas os valores dos respectivos prêmios, que, Êdido do Cliente, poderão ser
financiados e, nessa hipótese, deverão ser pagos juntamente com as parcelas mensais, acres dos dcM or
entregará os valores dos prêmios a ltaú Seguros S.A. e/ou ltaú Seguros Auto e Residência S. .. SOB N°
COOO,j454310
o
RíDi
3.7. Na hipótese de ocorrência de sinistro, o Cliente autoriza o Credor a receber da seguradora a indenização e utilizá-la na
amortização ou liquidação do saldo devedor desta Cédula. Sempre que o valor da indenização pago pela seguradora não for
suficiente para quitar integralmente o Contrato, o Cliente continuará obrigado a pagar ao Credor o saldo devedor restante.
3.7.1. No caso de pagamento decorrente do sinistro com o Seguro Auto, caso o valor da indenização pago pela
seguradora seja superior ao Saldo Devedor, a diferença será restituída pelo Credor ao Cliente.
3.7.2. O Cliente autoriza, desde já, abater do valor da indenização os débitos de IPVAs, DPVAT, multas de trânsito e
demais débitos que incidam, direta ou indiretamente, sobre o Veículo.
4. Garantia - Sem prejuízo do disposto nas Condições Específicas, a garantia rege-se pelo disposto abaixo.
4.1. E responsabilidade do Cliente efetuar o registro do Contrato junto ao prestador de serviço credenciado pelo órgão
de trânsito, necessário à emissão do CRV (art. 1.361, § 11 do Código Civil e Res. 320/09 Contran). A critério do Cliente
e/ou sempre que houver essa exigência, poderá o Credor, sem qualquer ônus adicional, fazer o repasse dos valores
devidos pelo Cliente junto ao prestador de serviço do órgão de trânsito, que se encontram devidamente indicados nos
Campos 138 e 13.9 das Condições Específicas,
4.2. O Cliente deverá providenciar a transferência do(s) Veículo(s) para o seu nome, bem como o registro da alienação
fiduciária no órgão de trânsito competente, quando aplicável, no prazo de 30 (trinta) dias contados da operação, que
constará do Certificado de Registro de Veículo - CRVI sob pena de vencimento antecipado de suas obrigações.
4.2.1. O Cliente declara-se ciente de que a falta de registro da alienação fiduciária no órgão de trânsito, com a emissão de
novo CRLV (Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo), no prazo indicado no subitem 4.2, poderá causar o bloqueio
da documentação do Veículo e, pois, a obrigação do Cliente de arcar com todos os ônus e despesas decorrentes, conforme
normas expedidas pelo órgão de trânsito competente.
4.3. O Cliente assume as responsabilidades de fiel depositário do Veículo e se obriga a pagar todos os tributos, inclusive
IPVA (imposto sobre a propriedade de veículos automotores), taxa de licenciamento, seguro obrigatório (DPVAT),
encargos, multas e demais despesas que incidam ou venham a incidir, direta ou indiretamente, sobre o Veículo, por conta
de seu uso, sob pena de vencimento antecipado de suas obrigações.
4.4. O Cliente não poderá alterar qualquer característica do Veículo, nem utilizá-lo de modo diverso ao fim que se destina,
salvo prévia anuência do Credor.
4.4.1. O Cliente utilizará o Veículo somente no território nacional, por meio de pessoas habilitadas e de acordo com sua
destinação normal, não podendo, contudo, locá-lo. A utilização do Veículo fora do território nacional depende de autorização
prévia e por escrito, do Credor.
4.5. Se houver atraso no pagamento ou vencimento antecipado, o Credor poderá excutir a presente garantia, retomando
a posse do veículo e vendê-lo independentemente de leilão, hasta pública ou qualquer outra medida judicial ou
extrajudicial, nos termos previstos no 430 ao art. 66-B da Lei 4728/65, aplicando o produto da venda na amortização ou
liquidação da divida, podendo praticar todos os atos necessários.
4.6. O Cliente obriga-se a reforçar a garantia na hipótese de perda, diminuição ou insuficiência do seu valor.
4.7. Uma vez quitado integralmente o saldo devedor e cumpridas todas as obrigações contratuais, pelo Cliente, em especial o
disposto nas cláusulas 41, 4.2 e 4,3, acima, o Credor providenciará a baixa do gravame no prazo de até 7 dias a contar da
quitação. Caso o Cliente não tenha cumprido o disposto nas cláusulas 4.1. e 4.2., a baixa do gravame somente será efetuada após
a devida regularização do Certificado de Registro do Veículo.
5. Vencimento antecipado - Além das hipóteses já previstas nesta Cédula, o Credor considerará antecipadamente
vencidas as obrigações do Cliente decorrentes desta Cédula, e exigível o pagamento da dívida e encargos:
a)independentemente de aviso, se: i) o Cliente entregar ao Credor o Veículo antes de ter quitado o saldo devedor desta Cédula;
ii) se o Cliente incorrer em mora com relação ao pagamento de qualquer das parcelas mensais: iii) se o Cliente não cumprir
qualquer de suas obrigações; iv) se o Credor, em vistoria, encontrar o Veículo em estado indevido de conservação, (v) se o Cliente
ceder o uso ou a posse do Veículo, a qualquer titulo a terceiros ou sobre ele constituir quaisquer ônus ou gravame; vi) se o Cliente
tiver contra si decretação de insolvência, for interditado ou falecer ou, se pedir falência ou tiver contra si tal pedido, requerer
recuperação judicial, convocar credores para propor ou negociar plano de recuperação extrajudicial ou pedir a sua homologação:
ou vil) se promover qualquer processo de reorganização societária (cisão, fusão, incorporação, etc.), alteração da sua atividade
principal ou, ainda, ocorrer mudança seu controle direto ou indireto.
b) mediante aviso que o Credor enviará ao Cliente com antecedência de 15 (quinze) dias, si (1)l10
afete as garantias do Credor decorrentes deste contrato, ou ações ou procedimentos que, send julgados de eCsfvoràvel
000 1 4 5 4 3 10
,
4 OFICIALE.00CUME4TQ.
DE REGISTRO
. .. . .. ... .......,
- 50
RTD DA CAPITAL
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'DE TITULOS
E CIVIL DE PESSOA JURIDICA
Paula da Silva Pereira Zacca
Oficial Titular ,
os interesses do Cliente, possam acarretar modificações adversas às suas condições econômico-financeiras e operacionais; ()
ouver sentença condenatória transitada em julgado, em razão da prática de atos pelo Cliente e/ou por pessoas físicas atuando
omo seus administradores, que importem em discriminação de raça ou de gênero, trabalho infantil, trabalho escravo, assédio
noral ou sexual, ou crime contra o meio ambiente.
S. Liquidação antecipada - O Cliente poderá liquidar antecipadamente os valores devidos, com desconto proporcional dos juros
remuneratórios incidentes à taxa prevista no item F.4 das Condições Específicas.
7. Atraso no pagamento e multa - Se ocorrer atraso no pagamento ou vencimento antecipado, o Cliente pagará juros
remuneratórios, à taxa indicada nas Condições Específicas, acrescidos de 'uros moratórios de 1% ao mês, todos capitalizados
diariamente, desde o vencimento da parcela até a data do efetivo pagamento.
7.1.0 Cliente pagará também:
a) multa de 2% (dois por cento) sobre o valor do débito;
b) despesas de cobrança;
7.1.1. A título exemplificativo, as principais despesas de cobrança previstas neste contrato são: notificação cartorária,
aerograma e aviso de recebimento.
7.1.2. Não serão devidas despesas de cobrança, caso o cliente quite espontaneamente seus débitos, sem que haja qualquer
ato de cobrança por parte do Credor.
c) honorários advocatícios extrajudiciais pelos serviços de advocacia efetivamente prestados;
d) honorários advocatícios judiciais e custas, no caso de cobrança judicial.
7.2. Se o Cliente tiver que cobrar do Credor qualquer quantia em atraso, o Credor este pagará despesas de cobrança, inclusive
custas e honorários advocatícios, nos mesmos termos acima, bem como a multa de 2% (dois por cento).
7.3. Se o Cliente não cumprir qualquer de suas obrigações ou se houver vencimento antecipado deste Contrato,
autoriza, neste ato, o Credor a utilizar, para pagamento por compensação do débito, valores que o Cliente mantiver junto
ao Credor ou em Qualquer conta corrente de sua titularidade no ltaú Unibanco.
8. Sistema de informações de Crédito (SCR) - A finalidade do SCR é prover o Banco Central do Brasil (BACEN) de informações
sobre operações de crédito para fins de supervisão do risco de crédito e intercâmbio de informações entre instituições financeiras.
A consulta ao SCR pelo Credor depende da prévia autorização do Cliente, constante das Condições Específicas.
8.1. O Cliente poderá ter acesso, a qualquer tempo, aos dados do SCR pelos meios colocados à sua disposição pelo BACEN e,
em caso de divergência nos dados do SCR fornecidos pelo Credor, pedir sua correção, exclusão ou registro de anotação
complementar, inclusive de medidas judiciais, mediante solicitação escrita e fundamentada ao Credor.
9. Devedores Solidários - As pessoas ao final nomeadas nas Condições Específicas, designadas Devedores Solidários,
declaram-se solidariamente responsáveis por todas as obrigações assumidas pelo Cliente e assinam esta Cédula, concordando
com os seus termos.
10.Fornecimento de dados à SERASA - O Cliente solicita a inclusão dos dados relativos a todas as obrigações por ele assumidas
perante esta instituição financeira, inclusive cadastrais, para constarem nos bancos de dados da Serasa, cuja finalidade será o
compartilhamento de dados com os contratantes da referida entidade, para subsidiar decisões de crédito e de negócios.
11. Custo Efetivo Total (CET) - É o custo total da operação de crédito, expresso na forma de taxa percentual indicada nas Condições
Específicas. Para o cálculo do CET são considerados o valor do crédito concedido, o número de parcelas e a data de pagamento, a taxa
de juros, os valores dos tnbutos incidentes sobre a operação, das tarifas e dos Pagamentos a Terceiros (IPVA, multas, licenciamento e
registro de contrato, se financiados, bem como dos prêmios dos seguros, se contratados).
11.1. O Cliente declara que tomou ciência do seu Custo Efetivo Total (CET) previamente à contratação desta operação, por meio
de planilha utilizada para seu cálculo, bem como dos fluxos considerados.
12. Envio deshort message seriice (SMS), correspondência eletrônica e boleto - O Cliente autohza o Credor ou empresas do
Conglomerado ltaú Unibanco, a enviar SMS ou correspondências eletrônicas ao celular e/ou e-mail do Cliente ínformados. contendn -
informações sobre esta operação, oferta de produtos e serviços, bem corno cópias de contratos titulo docurM
gerais. Autoriza ainda, o envio de boletos de cobrança ou oferta para o endereço cadastrado. %Por~ s
0001454310
7 5° OFiCIAL DE REGISrRc3' " 50 RTD DA CAPITAL
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12.1. O Cliente, a qualquer tempo, poderá cancelar a autorização acima referida, mediante manifestação ao Credor junto
à Central de Atendimento e na Internet nos Serviços On Line.
13. Divulgação de atraso no pagamento e dados relacionados a esta Cédula - Se ocorrer descumprimento de qualquer obrigação
do Cliente, ou atraso no pagamento, o Credor comunicará o fato à SERASA, ao SPC (Serviço de Proteção ao Crédito), bem como a
qualquer outro órgão encarregado de cadastrar atraso no pagamento e descumprimento de obngação contratual.
14.Cessão - O Credor poderá ceder seus créditos decorrentes desta Cédula, total ou parcialmente, sem necessidade de
comunicação prévia.
15.O Cliente declara conhecer e respeitar a legislação de prevenção à lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo e de
atos de corrupção e lesivos contra a administração pública nacional e estrangeira e comunicará imediatamente o Credor caso
tenha ciência de qualquer ato ou fato relacionado a este Cédula que viole referidas normas, podendo o Credor tomar as
providências que entender necessárias.
16.Tolerância - A tolerância de uma das partes quanto ao descumprimento de qualquer obrigação pela outra parte não significará
renúncia ao direito de exigir o cumprimento da obrigação, nem perdão, nem alteração do que foi aqui contratado.
17.Vias da Cédula - A Cédula será emitida em duas vias, porém somente a via do Credor é negociável.
18.Identificação Biométrica- caso tenha sido solicitado o cadastramento de suas impressões digitais, você autoriza o Credor a
capturá-las, para fins de identificação e armazená-las em arquivo eletrônico. Esta autorização poderá ser revogada mediante
solicitação formal ao Credor.
19.Solução amigável de conflitos - Para a solução amigável de eventuais conflitos relacionados a esta Cédula, o Cliente poderá
dirigir seu pedido ou reclamação ao SAC ltaucred (0800 722 5803) - todos os dias 24 horas - ou SAC ltaú exclusivo para Deficiente
Auditivo e de Fala (0800 722 1722). Se não for solucionado o conflito, o Cliente poderá ainda recorrer à Ouvidoria Corporativa ltaú
(0800 570 0011), em dias úteis, das 9 às 18 horas, Caixa Postal 67.600, CEP 03162971.
20.Registro - Estas condições gerais encontram-se registradas no 51Oficial de Registro de Títulos e Documentos de São Paulo.
MICROFILMADO
SOB N°
0001454310
50
RTD DA CAPITAL
50 OFICIAL DE REGISTRO
(DEFÍTULOS E DOCUME O
E CIVIL DE PESSOA ID A
Paula da Silva Pe a Z aron
Oficial Tftular -
LeafCar - Consulta SNG
Ticket Leaf: Data da Consulta:
3738789 12/06/2018 17:04:40
Gravame
Chassi: Ident remarcação: Fabricação/Modelo:
9BGJC69X0CB321318 2 2012 / 2012
Placa/UF: Renavam: Gravame/UF:
OFL8165 / PA 00474741664 01936550 / PA
Status do veiculo: Data Status:
Veículo com Alienação Fiduciária com documento já emitido(11) 12/06/2015 às 12:00:22
CPF/CNPJ Financiado: Nome financiado:
00056588860234 JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO
Código agente: CNPJ Agente: Nome agente:
000000003920 17192451000170 BANCO ITAUCARD SA
Número do contrato: Data do contrato:
0000000000057697337 26/05/2015
Descrição do contrato:
Gravame cadastrado antes de 07/07/2004 ou sem informação de gravame
Informante restrição: UF Detran atualização:
AGENTE FINANCEIRO
Assinatura eletrônica:
QILT7L0YMT3ORFCNJZDAN
* Fonte de informações: Sistema Nacional de Gravame
Leaf Consultoria & Sistemas Ltda - www.leaf.com.br
Consulta a Base de Índice Nacional (BIN)
Placa Tipo Espécie Lugares

OFL8165/PA (CIRCULACAO) 6 - AUTOMOVEL 1 - Passageiro 5
Marca/Modelo CPF/CNPJ do Proprietário Fabricação/Modelo Combustível
107137 - CHEVROLET/COBALT 1.4 LTZ (NACIONAL ) 56588860234 2012/2012 16 - Alcool-Gasol
Renavam Chassi Cor Município de Emplacamento
474741664 9BGJC69X0CB321318 (NORMAL) BRANCA ANANINDEUA/PA
Tipo Carroceria Número do Motor Número do Câmbio Quantidade de Eixos
NAO APLICAVEL BK1039235 V12229369 0
Número do Eixo Traseiro Número do Eixo Auxiliar Número da Carroceria Potência
102
Cilindradas Capacidade de Carga (Ton.) PBT (Ton.) CMT (Ton.)
1400 0 1,6 2,6
1ª Restrição 2ª Restrição 3ª Restrição 4ª Restrição
Alienação Fiduciária
U F Faturamento CNPJ Faturamento Data Última Atualização Tipo Montagem
SP 59275792000150 12/06/2015 COMPLETA
Documento Importador Órgão RFB Número R E D A
0 0
Número DI Data Registro DI Data Limite Restrição Tributária
0
Tipo Operação Importação Veículo Número Processo Importação Data Baixa Transferência outro País País Transferência
0 000000000000000
Indicador Multa Exigível RENAINF Indicador Comunicação Venda Indicador Pendência Emissão Indicador Restrição R E N A J U D
Sem multa exigível RENAINF Sem comunicação de venda ativa Sem pendência de emissão Sem restrição RENAJUD ativa
1ª Ocorrência Recall 2ª Ocorrência Recall 3ª Ocorrência Recall Indicador Recall Montadora
Não há Recall Ativo para o Veículo Não há Recall Ativo para o Veículo Não há Recall Ativo para o Veículo Não há Recall Ativo para o Veículo
Categoria M R E CPF/CNPJ Proprietário Indicado Data Última Atualização M R E Indicador Emplacamento Eletrônico
Sem informação de emplacamento eletrônico
Indicador Restrição R F B Origem Indicação Propriedade
Sem registro de restrição RFB Origem Indicação Propriedade Desconhecido
Informe a Chave para pesquisa: 9BGJC69X0CB321318
Consulta a Base de Dados dos DETRANs
Placa Tipo Espécie Lugares

OFL8165/PA (Em Circulação) AUTOMOVEL Passageiro 5
Marca/Modelo Fabricação/Modelo Combustível
CHEVROLET/COBALT 1.4 LTZ (Nacional) 2012/2012 Alcool-Gasol
Renavam Chassi Cor Município de Emplacamento
474741664 9BGJC69X0CB321318 (NORMAL) BRANCA ANANINDEUA/PA
Nome do Proprietário CPF/CNPJ do Proprietário
Endereço do Proprietário
RUA A (VL ESPERANCA ), 05 Cep: 67030070 ANANINDEUA/PA
Tipo Carroceria Número do Motor Número do Câmbio Quantidade de Eixos
NAO APLICAVEL BK1039235 V12229369 0
Número do Eixo Traseiro Número do Eixo Auxiliar Número da Carroceria Potência
102
Cilindradas Capacidade de Carga (Ton.) PBT (Ton.) CMT (Ton.)
1400 0 1,6 2,6
1ª Restrição 2ª Restrição 3ª Restrição 4ª Restrição
ALIENACAO FIDUCIARIA
Débitos D E T R A N Débitos de Multas Débitos IPVA Débitos de Seguro D P V A T
199,63 931,94 763,00 45,72
Informe a UF: PA - Pará e a chave para pesquisa: 9BGJC69X0CB321318
NOTIFICAÇÃO EXTRAJUDICIAL 3232035 JO978261343BR
27 abril de 2018

RUA MUNDURUCUS 4910
GUAMA
BELEM PA
66063023
Ref. Contrato de Crédito nº 81875031

BANCO ITAUCARD SA
ALAMEDA PEDRO CALIL, 43 CENTRO PO? SP 08557105
CNPJ: 017192451000170
Prezado(a) Senhor(a),
Servimo-nos da presentepara cientificá-lo de que,até esta data, não acusamos recebimento da parcela com vencimento em 28/02/2018 e as
demais subsequentes, referentes ao contrato acima referido, ficando V.Sa. constituído em mora, nos termos do art. 2º, parágrafo 2º do
Decreto-Lei 911/69, com alteração da Lei 13.043/14.
Informamos ainda que, caso não haja o pagamento da(s) referida(s) parcela(s) no prazo de 48 (quarenta e oito) horas a contar do recebimento
desta ocorrerá a negativação do seu nome nos Órgãos de Proteção ao Crédito, caso ainda não tenha ocorrido, e poderão ser ajuizadas as
medidas judiciais cabíveis.
Para efetuar o pagamento, entre em contato com o seguinte escritório:

ROBERTA NASCIMENTO ADVOGADOS ASSOCIADOS
CEP 17012-533, Bauru/SP – Fone: (14) 3312-5312 3002107001
Por fim, fica consignado que efetivado somente o pagamento de uma parcela vencida, e, deixando as demais parcelas também vencidas sem
o devido pagamento não haverá revogação da presente notificação, pois serão compensados os valores porventura pagos, e, permanecerá V.Sª
em mora, validando-se a presente para adoção dos procedimentos judiciais cabíveis.
Caso ao receber esta notificação, V.Sa. já houver regularizado a(s) pendência(s), solicitamos que desconsidere esta carta e aceite nossas
desculpas.
Atenciosamente,
Banco Itaú - Unibanco S/A.
GRUPO MRS
BAURU - SP - (14) 3879-1297
WWW.GRUPOMRS.COM.BR–DOCUMENTOS@GRUPOMRS.COM.BR
Bauru-SP, 11 maio de 2018.
NOTIFICAÇÃO EXTRAJUDICIAL
RUA MUNDURUCUS 4910
GUAMA BELEM PA 66063023
Com referência a Notificação Extrajudicial remetida via CORREIOS em

27/04/2018 ao seu destinatário e devidamente registrada sob nº
JO978261343BR, foi entregue no endereço retro mencionado conforme
informações abaixo:
EXTRATO DE FINANCIAMENTO DO BANCO ITAÚ
Emissão: 11/06/2018 05:11
Dados do Cliente
Nome: JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO
CPF/CNPJ: 565.888.602‐34 CEP: 66063‐023 Estado: PA
Endereço: RUA MUNDURUCUS 4910
Bairro: GUAMA Cidade: BELEM
Dados do Financiamento
Operação : 30410 Contrato : 81875031 Qtd de Parcelas: 048
Produto: AUTOBANK REV.NOVO PRE PF Valor Dívida: 14.761,68
Empresa: BANCO ITAUCARD S/A Tipo: COBRANCA EM ANALISE
Agencia: 5028 PLAT ITAUCRED BELEM Data Operação: 26/05/2015
Situação: VENCIDA Data Vencimento: 30/05/2019
Indexador: PRE‐FIXADA NR.Receber(CL): Valor Contratado: 27.000,00 Taxa de Juros: 2,090000
Pagas: 032 Pagas com atraso: 005 Atrasadas: 004 Valor Prim. Atraso: 1.115,35
Maior Atraso: 033/0100 DIAS Primeira Atraso: Dt. Prim. Atraso: 28/02/2018 Valor em Atraso: 4.275,22
Dados dos Bens
Marca: CHEVROLET Placa: OFL8165 Chassis: 9BGJC69X0CB321318 Ano: 2012/2012
Modelo : COBALT SEDAN LTZ14 Garantia:
Parcelas Pagas
Parcela Vencimento Dt. Contabilidade Dt. Valor Ag. Rec Principal Encargos Total
1 30/06/2015 29/06/2015 29/06/2015 992,51 0,00 992,51

2 30/07/2015 30/07/2015 30/07/2015 993,19 0,00 993,19
3 30/08/2015 28/08/2015 28/08/2015 991,82 0,00 991,82
4 30/09/2015 29/09/2015 29/09/2015 992,51 0,00 992,51
5 30/10/2015 29/10/2015 29/10/2015 992,51 0,00 992,51
6 30/11/2015 30/11/2015 30/11/2015 993,19 0,00 993,19
7 30/12/2015 23/12/2015 23/12/2015 988,41 0,00 988,41
8 30/01/2016 01/02/2016 01/02/2016 993,19 0,00 993,19
9 29/02/2016 29/02/2016 29/02/2016 993,19 0,00 993,19
10 30/03/2016 30/03/2016 30/03/2016 993,19 0,00 993,19
11 30/04/2016 02/05/2016 02/05/2016 993,19 0,00 993,19
12 30/05/2016 30/05/2016 30/05/2016 993,19 0,00 993,19
13 30/06/2016 30/06/2016 30/06/2016 993,19 0,00 993,19
14 30/07/2016 29/07/2016 29/07/2016 992,51 0,00 992,51
15 30/08/2016 30/08/2016 30/08/2016 993,19 0,00 993,19
16 30/09/2016 30/09/2016 30/09/2016 993,19 0,00 993,19
17 30/10/2016 31/10/2016 31/10/2016 993,19 0,00 993,19
18 30/11/2016 30/11/2016 30/11/2016 993,19 0,00 993,19
19 30/12/2016 28/12/2016 28/12/2016 991,82 0,00 991,82
20 30/01/2017 30/01/2017 30/01/2017 993,19 0,00 993,19
21 28/02/2017 01/03/2017 01/03/2017 993,19 0,00 993,19
22 30/03/2017 30/03/2017 30/03/2017 993,19 0,00 993,19
23 30/04/2017 02/05/2017 02/05/2017 993,19 0,00 993,19
24 30/05/2017 29/05/2017 29/05/2017 992,51 0,00 992,51
25 30/06/2017 06/07/2017 06/07/2017 993,19 26,00 1.019,19
26 30/07/2017 10/08/2017 10/08/2017 993,19 31,11 1.024,30
27 30/08/2017 30/08/2017 30/08/2017 993,19 0,00 993,19
28 30/09/2017 29/09/2017 29/09/2017 992,51 0,00 992,51
29 30/10/2017 30/10/2017 30/10/2017 993,19 0,00 993,19
30 30/11/2017 11/12/2017 11/12/2017 993,19 31,11 1.024,30
31 30/12/2017 16/01/2018 16/01/2018 993,19 37,25 1.030,44
32 30/01/2018 11/04/2018 10/04/2018 993,19 91,47 1.084,66
Parcelas em Débito
Parcela Vencimento Dt. Pagamento Dias Atraso Principal Enc. Morat. Multa Desconto Total
33 28/02/2018 100 993,19 105,36 19,86 0,00 1.118,41

34 30/03/2018 70 993,19 74,67 19,86 0,00 1.087,72
35 30/04/2018 39 993,19 42,96 19,86 0,00 1.056,01
36 30/05/2018 9 993,19 12,27 19,86 0,00 1.025,32
Parcelas a Vencer
Parcela Vencimento Dt. Pagamento Dias Atraso Principal Enc. Morat. Multa Desconto Total
37 30/06/2018 VINCENDA 978,24 0,00 0,00 0,00 978,24
38 30/07/2018 VINCENDA 958,21 0,00 0,00 0,00 958,21
39 30/08/2018 VINCENDA 937,95 0,00 0,00 0,00 937,95
40 30/09/2018 VINCENDA 918,11 0,00 0,00 0,00 918,11
41 30/10/2018 VINCENDA 899,32 0,00 0,00 0,00 899,32
42 30/11/2018 VINCENDA 880,30 0,00 0,00 0,00 880,30
43 30/12/2018 VINCENDA 862,28 0,00 0,00 0,00 862,28
44 30/01/2019 VINCENDA 844,04 0,00 0,00 0,00 844,04
45 28/02/2019 VINCENDA 827,33 0,00 0,00 0,00 827,33
46 30/03/2019 VINCENDA 810,40 0,00 0,00 0,00 810,40
47 30/04/2019 VINCENDA 793,26 0,00 0,00 0,00 793,26
48 30/05/2019 VINCENDA 777,02 0,00 0,00 0,00 777,02
Valor Total: R$ 14.773,92
Contrato: 81875031.30410
PODER JUDICIÁRIO
Data: 19/06/2018
Hora:
Pág: 1
DADOS DO PROCESSO
Nº DOCUMENTO: 2018.02491137-13 PARTICIPACAO: REQUERENTE - BANCO ITAUCARD S.A

REQUERIDO - JEREMIAS PANTOJA
Nº PROCESSO:
CARNEIRO
INSTÂNCIA: 1º GRAU
ID: 665921 - Nome: JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO - Código: 0

CLASSE:
COMARCA: BELÉM
VARA:
SECRETARIA:
DISTRIBUÍDO EM: FINALIZADO EM:
DADOS DA CUSTA INICIAL

Nº CUSTA: 1
DATACUSTA: 19/06/2018 00:00:00
Nº BOLETOS: 1
VALOR DA CUSTA: R$ 1.096,33
OBSERVAÇÃO:
DADOS DO BOLETO Nº : 2018182367 via 1

Nº CUSTA: 1
BENEFICIÁRIO: TRIBUNAL DE JUSTIÇA
DATA QUITAÇÃO:
SACADO: BANCO ITAUCARD S.A
PORCENTAGEM: %
TIPO ATO QTD VALOR
Contrato: 81875031.30410
ATOS DAS SECRETARIAS JUDICIAIS - VALOR DA CAUSA DE R$10.948,42 ATÉ 1 R$ 357,47
R$15.397,84 1 R$ 94,26
ATOS DO CONTADOR 1 R$ 54,96
ATOS DO DISTRIBUIDOR 1 R$ 27,81
DESPESA: DILIGÊNCIAS DO OFICIAL DE JUSTIÇA - CITAÇÃO, INTIMAÇÃO, 1 R$ 222,48
NOTIFICAÇÃO, PENHORA, AVALIAÇÃO E BUSCA E APREENSÃO DE AUTOS 1 R$ 10,40
DESPESA: DILIGÊNCIAS DO OFICIAL DE JUSTIÇA - REINTEGRAÇÃO DE POSSE 1 R$ 18,07
RURAL E BUSCA E APREENSÃO DE VEÍCULOS 1 R$ 81,57
DESPESA: PUBLICAÇÕES NO DJE 1 R$ 81,57
DESPESA: SERVIÇOS POSTAIS 1 R$ 147,74
SECRETARIA: EXPEDIÇÃO DE CARTA PRECATÓRIA, DE CITAÇÃO E DE INTIMAÇÃO
SECRETARIA: EXPEDIÇÃO DE MANDADO
ID: 665921 - Nome: JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO - Código: 0
TAXA JUDICIÁRIA - 1% SOBRE O VALOR DA CAUSA
TOTAL: R$ 1.096,33
NPJUR65921 -CÓDIGO14 -JERMIASPNTOJACRNEIO
BANPARÁ 037-1 03790000949910777000200000206326975900000109633

Pagável em qualquer agência bancária (Registrado) 19/07/2018
19/06/2018 1ª Via S 19/06/2018 2018182367
REAL R$ 1.096,33
14:12:48

Número do Processo:
Sacado
BANCO ITAUCARD S.A Ficha de Compensação
BANPARÁ 037-1 03790000949910777000200000206326975900000109633

19/06/2018 1ª Via S 19/06/2018 2018182367
REAL R$ 1.096,33
14:12:48

Sacado
BANPARÁ 037-1 03790000949910777000200000206326975900000109633

19/06/2018 1ª Via S 19/06/2018 2018182367
REAL R$ 1.096,33
14:12:48

Sacado
A336261033401724110
26/06/2018 11:49:14
Consultas - Saldo de conta corrente
26/06/2018 - BANCO DO BRASIL - 11:49:13

336903369 0011
CLIENTE: ROBERTA NASCIMENTO ADVOGA

================================================
------------------------------------------------
03790000949910777000200000206326975900000109633
BENEFICIARIO:
NOME FANTASIA:
CNPJ: 04.567.897/0001-90
SACADOR AVALISTA:
BANCO ITAUCARD S.A
CNPJ: 04.567.897/0001-90
PAGADOR:
BANCO ITAUCARD S.A
CNPJ: 17.192.451/0001-70
------------------------------------------------
DATA DE VENCIMENTO 19/07/2018
VALOR DO DOCUMENTO 1.096,33
VALOR COBRADO 1.096,33
================================================
NR.AUTENTICACAO 0.E13.EF5.A33.58E.DA7
================================================
SAC
0800 729 0722
Ouvidoria
0800 729 5678
atendimento.

0800 729 0088
Transação efetuada com sucesso por: JA659899 ANA C R MUSSATO.

Processo - 0842030-93.2018.8.14.0301 - Busca e Apreensão

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TJPA

PJe - Processo Judicial Eletrônico

FÓRUM CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM

SECRETARIA DA 9ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL

Assunto: [Alienação Fiduciária]

Classe: BUSCA E APREENSÃO (181)

REQUERENTE: BANCO ITAUCARD S/A

ALYSSON NUNES SANTOS

Servidor da 9ª Vara Cível e Empresarial de Belém

Tipo de documento: Informações Processuais

Dessa forma, JULGO PREJUDICADO o agravo, ante sua perda do objeto.

Após as formalidades legais, arquive-se.

BELÉM, 18 de Dezembro de 2019

DESA.GLEIDE PEREIRA DE MOURA

SECRETARIA DA 9ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL

Advogado do(a) REQUERENTE: ROBERTA BEATRIZ DO NASCIMENTO - PA24871-A

Advogado do(a) REQUERIDO: PRISCILA DENIZE DO NASCIMENTO CARNEIRO FERREIRA - AM11815

CERTIFICO que a SENTENÇA de ID 9531890 TRANSITOU LIVREMENTE EM JULGADO. Belém(Pa), 5 de junho de

ALYSSON NUNES SANTOS

Servidor da 9ª Vara Cível e Empresarial da Capital

Alvará nº: 20.180.202.53703737

Processo nº: 0842030-93.2018.814.0301

CPF/CNPJ do Credor/Autorizado: 04.578.876/0001-70

CPF/CNPJ do Devedor: 565.888.602-34

BELEM (PA), Sexta-Feira, 08 de Maio de 2020.

Assinado digitalmente por: LAILCE ANA MARRON DA SILVA CARDOSO:27022

Para uso da Instituição Bancária

Nº SubConta: 20.180.2025-3 Nº do Alvará: 20.180.202.53703737

Valor Bruto do Alvará: 5.618,46 IR Retido: 0,00

Valor Outros Descontos: 0,00 Valor Custas: 0,00

Dados bancários em caso de transferência em conta do credor/autorizado

Banco nº: 001/Banco do Brasil S.A.

I - Dados do Processo II - Dados da SubConta

Nº Processo: 08420309320188140301 Nº SubConta: 2018020253

Data Movimentação Complemento Valor

Sistema de Depósitos Judiciais - Data/Hora de emissão: 08/05/2020 16:58:22 1

Processo nº. 0842030-93.2018.8.14.0301

BANCO ITAUCARD S/A, já qualificado nos autos do

Por fim, requer, ainda, que todas as publicações e

ROBERTA BEATRIZ DO NASCIMENTO JOSÉ LÍDIO ALVES DOS SANTOS

Rua Dr. Olímpio de Macedo, 3-40, Vila Universitária,

Nº DOCUMENTO: 2018.02715048-05 PARTICIPACAO: REQUERIDO - JEREMIAS PANTOJA

VARA: 9ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM

SECRETARIA: SECRETARIA DA 9ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM

DISTRIBUÍDO EM: 26/06/2018 23:44:21 FINALIZADO EM:

DADOS DA CUSTA INTERMEDIÁRIA

CUSTA GERADA POR: SISTEMA CUSTAONLINE

DADOS DO BOLETO: Nº : 2020096857 via 1

Referente ao número do documento: 2018.02715048-05 / BELÉM NPJUR 665921 CTT 81875031.30410

Via Tribunal de Justiça do Estado do Pará Autenticação Mecânica

Autor: BANCO ITAUCARD S/A - Réu: JEREMIAS PANTOJA CARNEIRO

BANPARÁ 037-1 03790000949910777000200004023198584270000008732

Referente ao número do documento: 2018.02715048-05 / BELÉM

Via Parte Autenticação Mecânica

BANPARÁ 037-1 03790000949910777000200004023198584270000008732

Referente ao número do documento: 2018.02715048-05 / BELÉM

07/05/2020 - BANCO DO BRASIL - 13:53:51

COMPROVANTE DE PAGAMENTO DE TITULOS

CLIENTE: ROBERTA NASCIMENTO ADVOGA

Atendimento a Deficientes Auditivos ou de Fala

Transação efetuada com sucesso por: JA651778 FERNANDA R MUSSATO.

BANCO ITAUCARD S/A qualificado nos autos da ação em