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GUIA DE

EXECUÇÃO

VERSÃO 20 - 1/05/2017
ESTE MATERIAL SOFRE
CONSTANTE ALTERAÇÕES
CADASTRO DO PROCESSO
Atualizar cadastro

 Autor:código 215944 – Justiça Pública.


Este código é o que está cadastrado
para o funcionamento do Portal

 Réu:todos os dados devem estar sempre


atualizados.
CADASTRO DO PROCESSO

Defensoria Pública

 Cadastro: Tipo de participação 108

 OAB: 999999/DP

 Vincular tarja
CADASTRO DO PROCESSO

EVOLUÇÃO DE CLASSE deve ser feita quando do


recebimento da denúncia
CADASTRO DO PROCESSO

SEGREDO DE JUSTIÇA

Com o recebimento da denúncia deve ser retirado o segredo de


justiça, salvo :

1- determinação judicial (deve estar expresso nos autos e esta


decisão deve ser encaminhado junto com a Guia de Execução)

2- determinação legal
 crimes sexuais,
 violência doméstica,
 criança e adolescente,
 organizações criminosas,
 Crimes contra o Casamento tais como bigamia e simulação de
casamento;
 Crimes contra o Estado de Filiação tais como parto suposto e
registro de nascimento inexistente
CADASTRO DO PROCESSO

 COMUNICADO CG nº 1367/2015

A Corregedoria Geral da Justiça do Estado de


São Paulo RECOMENDA aos Senhores Dirigentes
e demais Servidores das Unidades Judiciais que
processam feitos da competência criminal que
atentem para a necessidade da manutenção
da anotação de segredo de justiça ou a sua
exclusão quando da evolução da classe
Inquérito Policial para a classe Ação Penal. A
mesma recomendação deverá ser observada
quando da remessa dos autos à Segunda
Instância, evitando-se transtornos ao acesso
CADASTRO DO PROCESSO

 COMUNICADO CG nº 91/2017

A Corregedoria Geral da Justiça do Estado de São Paulo


RECOMENDA aos Senhores Dirigentes e demais Servidores
das Unidades Judiciais que processam feitos da competência
do Juizado Especial Criminal que ao ser recebida a
denúncia, a classe Termo Circunstanciado deverá ser
evoluída para a ação penal correspondente.

Quando da evolução de classe, deverá ser verificado se há


necessidade, pela natureza da infração ou decisão judicial,
da manutenção ou exclusão da anotação de segredo de
justiça.

A mesma recomendação deverá ser observada quando da


remessa dos autos ao Colégio Recursal, evitando-se que
sejam mantidas anotações desnecessárias de segredo de
justiça, com prejuízo do acesso aos autos pelas partes.
Histórico de Partes
O histórico de partes deve ser preenchido no
momento dos acontecimentos e devem estar
codificados. Assim, havendo eventos em itálico,
deverão ser atualizados.

 Ele é individual para cada réu e se destina a


registrar os principais atos jurídicos ocorridos com
o réu ao longo do processo. Aqui é controlada a
situação da parte (baixada/ativa).

 Equivale à ficha em nome do réu, com


anotações detalhadas sobre as ocorrências no
processo que influenciam na emissão da Guia de
Execução, no cálculo de pena e prescrição.
Histórico de Partes
 Devemos inserir o evento de
sentença/acordão/Habeas Corpus levando-se
em conta o que será executado.

 Ex: Condenação a PPL substituída por PRD.


Executaremos a PRD e assim devem utilizar o
evento 30 e não 283.

 Utilize
o filtro para localizar um evento específico,
por exemplo “sursis”, “acordão”, “suspensão”
HISTÓRICO DE PARTES

Art. 384. Constitui, ainda, atribuição dos ofícios de justiça


cadastrar no sistema informatizado oficial:

I - as comunicações que lhes serão feitas, obrigatoriamente,


pelos ofícios das execuções criminais, quanto ao
cumprimento ou extinção da pena privativa de liberdade, à
revogação dos “sursis” ou do livramento condicional, e às
decisões relativas aos incidentes de execução de pena;

II - qualquer modificação da situação processual do indiciado


ou do réu, que tenha reflexos na elaboração das guias de
execução, na expedição de certidões de objeto e pé, ou na
negativação ou positivação das certidões de distribuição
criminal.

Parágrafo único. Para os fins previstos no inciso II deste artigo,


o ofício de justiça, além do cadastramento da
movimentação processual, averbará, no campo próprio do
sistema informatizado oficial (“histórico de partes”,
“averbação da parte”, ou similar), o evento processual
pertinente.
HISTÓRICO DE PARTES

 Artigo927 NSCGJ – elenca situações em que as


certidões de distribuição saiam com NADA
CONSTA.

 Em razão da criticidade foram criados eventos


específicos para cada uma das situações,
devendo os usuários atentarem para a sua
utilização, que é obrigatória.
HISTÓRICO DE PARTES

 Na Intranet > Downloads > Secretaria da Primeira


Instância > Cartórios está disponibilizada a Tabela
de Eventos e seu glossário.

 http://www.tjsp.jus.br/Institucional/PrimeiraInstanci
a/Download/Default.aspx
HISTÓRICO DE PARTES

A exemplo, deverão ser cadastrados no histórico de


partes, entre outros, os seguintes eventos:

 222 – Data/Local do Delito

Para o caso de datas incertas, como, por exemplo,


delito cometido entre janeiro e abril de 2012.

Como o sistema é tabelado devemos inserir a data


que mais beneficia o réu em termos de prescrição.
No exemplo acima iremos inserir a data, 01/01/2012
e no campo complemento descrever o constante
no B.O, ou seja, “delito cometido entre janeiro e
abril de 2012”
HISTÓRICO DE PARTES

 250 – Oferecida a denúncia

 264 – Recebida a denúncia

 246 – Rejeitada a denúncia

 255 – Prisão - Este evento deve ser inserido


quando o réu for preso pelo processo. Ao salvá-
lo, a tarja de réu preso será inserida no processo
e a informação preso aparecerá nos
expedientes emitidos após salvamento.
HISTÓRICO DE PARTES

CONVERSÃO DO FLAGRANTE EM PREVENTIVA:


Nos termos da Resolução CNJ 137/2011:
 artigo 5º, §2º, “ No caso de conversão da prisão em
flagrante em prisão preventiva, nos termos do art. 310,
inciso II, do CPP (redação da Lei 12.403/11), a informação
prestada pelo tribunal incluirá a circunstância de o
mandado já estar cumprido.
 artigo 6º “A prestação das informações relativas aos
mandados de prisão será obrigatória aos tribunais a partir
de seis meses contados da publicação da presente
Resolução.
 Os modelos de mandado de conversão estão
disponibilizados no sistema, sob o Código 500432 -
Mandado - Prisão - Flagrante Convertido em Preventiva -
Não cumprido por Oficial de Justiça - Crime e para o DIPO
o Código 500434 - Mandado - Prisão - Flagrante
Convertido em Preventiva - Não cumprido por Oficial de
Justiça - DIPO
HISTÓRICO DE PARTES

CONVERSÃO DO FLAGRANTE EM PREVENTIVA:


COMUNICADO CG nº 76/2016
(Processo nº 2015/30623)
A Corregedoria Geral da Justiça COMUNICA aos Juízes de Direito,
Escrivães e demais funcionários das Unidades Judiciais com a
competência Criminal que, logo após a prolação de sentença ou
decisão que decretar a prisão preventiva ou a conversão da prisão
em flagrante em prisão preventiva, deverão expedir o competente
mandado de prisão com observância das diretrizes do Artigo 406
das Normas de Serviço da Corregedoria Geral da Justiça.
COMUNICA, ainda, que sendo o caso, o mandado de prisão deverá
instruir a guia de recolhimento que será encaminhada à Unidade do
Departamento Estadual de Execuções Criminais (DEECRIM).
COMUNICA, também, que aquelas Unidades estão autorizadas a
procederem à devolução das guias que não observarem as
diretrizes estabelecidas nas Normas de Serviço da Corregedoria
Geral da Justiça. COMUNICA, finalmente, que deverá ser observado
o art. 1.144-A das NSCGJ pelos responsáveis do Plantão Judiciário,
certificando a existência, ou não, de pendências.
(Republicado por determinação judicial e com alterações
HISTÓRICO DE PARTES

CONVERSÃO DO FLAGRANTE EM PREVENTIVA

Comunicado CG 2341/2016, publicado aos


15/12/2016 traz a regra que a partir desta data as
guias deverão ser rejeitadas caso não constem o
mandado de conversão e sua certidão de
cumprimento, sendo vedada decisão mandado,
bem como traz os procedimentos a serem
seguidos para os casos anteriores.

* Comunicado enviado por e-mail juntamente com


este material
HISTÓRICO DE PARTES

 Caso o sistema não permita a inserção de novo


evento 255 – Prisão, inserir o evento 299 – Término
da Prisão e na mesma data, novo evento 255 –
Prisão.

É obrigatória a expedição de mandado.


HISTÓRICO DE PARTES

MANDADO DE PRISÃO

 O documento “Mandado de Prisão” é documento formal a ser


expedido quando houver decretação de prisão, salvo caso de
ofício de recomendação.

 Oficio de recomendação é utilizado quando o réu já estiver preso


pelo processo desde o inicio

Art. 431. NSCGJ. Ao expedir mandado de prisão decorrente de


condenação, não sendo encontrado o réu preso pelo processo e verificada
a existência de mandado de prisão provisória por cumprir, a serventia
informará ao juiz para providências quanto ao recolhimento deste.

§ 1º Estando o réu preso por força de prisão em flagrante ou preventiva, será


expedida recomendação, por ofício ou outro meio idôneo de
comunicação, ao estabelecimento em que se encontra recolhido, sendo
desnecessária a expedição de mandado de prisão.
HISTÓRICO DE PARTES

Art. 434 NSCGJ: O mandado de prisão criminal, além de ser remetido de


forma impressa ao IIRGD e à autoridade policial (art. 420 das NSCGJ), deverá
ser registrado em banco de dados mantido pelo Conselho Nacional de
Justiça prazo de 24 horas, observado os termos da regulamentação vigente.
Parágrafo único. Os escrivães judiciais zelarão pela atualização das
informações do banco de dado mantido pelo Conselho Nacional de Justiça,
de forma que o conteúdo disponibilizado na “internet” corresponda à
situação verificada nos autos.

 A transmissão ao BNMP apenas ocorre quando o documento


“Mandado de Prisão” é expedido. A Norma exige a emissão do
documento em razão disso, sendo vedada a utilização de
decisão-mandado (uma vez que nesta, não há a transmissão do
mandado ao BNMP).
HISTÓRICO DE PARTES

 Se o réu está preso por outro e precisar inserir a


prisão do processo deverá proceder da seguinte
forma:

 Inserir o evento 713 - réu preso por outro. Com


isso será retirada a informação em vermelho que
consta do lado esquerdo da tela do histórico de
partes e poderá inserir o evento 255 - Prisão.
HISTÓRICO DE PARTES

713 - Réu preso por outro


 A tarja não é automática, devendo ser inserida
acessando o menu <cadastro> <cadastro de partes e
representantes>. Clicar no gerenciamento de tarjas
HISTÓRICO DE PARTES

210 – Alvará de Soltura


 Este evento deve ser inserido quando cumprido o alvará
de soltura. Ele e encerra a prisão e retira a informação de
réu preso.
 Atenção: ao cadastrá-lo não esqueça de alterar o
endereço do réu no cadastro de partes).

281 – Sentença Absolutória;

284 – Sentença Condenatória com Sursis;

536– Sentença Condenatória-Med. Segurança / Ambulatorial;


HISTÓRICO DE PARTES

534 – Sentença Condenatória- Med. Segurança/Internação;

 A antiga Parte Geral do Código Penal (1940) trazia a disposição


estabelecendo que as medidas de segurança seriam executadas
por tempo indeterminado, enquanto não cessasse a
periculosidade do executado.

 A Nova Parte do CP (alterada em 1984) alterou isso e hoje exige


explicitamente um prazo mínimo de pena.

 Art. 97 - Se o agente for inimputável, o juiz determinará sua


internação (art. 26). Se, todavia, o fato previsto como crime for
punível com detenção, poderá o juiz submetê-lo a tratamento
ambulatorial.
 § 1º - A internação, ou tratamento ambulatorial, será por
tempo indeterminado, perdurando enquanto não for averiguada,
mediante perícia médica, a cessação de periculosidade. O prazo
mínimo deverá ser de 1 (um) a 3 (três) anos.

 Hoje, o magistrado da condenação é obrigado a informar o


tempo mínimo da pena. A questão do tempo indeterminado será
verificada na execução.
HISTÓRICO DE PARTES

283 – Sentença Condenatória

 Ao selecionar este evento você terá várias opções para


escolher o tipo de pena (privativa e/ou, restritiva, e/ou
multa) cada tipo escolhido abrirá uma aba no processo
com dados específicos a serem preenchidos;

 No caso de condenação apenas à pena de multa não


poderá ser utilizado este evento, mas sim o 29 – Sentença
Condenatória - Pena de Multa Aplicada Isoladamente
HISTÓRICO DE PARTES
HISTÓRICO DE PARTES

TRÁFICO PRIVILEGIADO:

Devemos atentar à “fundamentação” e ao dispositivo


da sentença para capitularmos.
HISTÓRICO DE PARTES
HISTÓRICO DE PARTES
HISTÓRICO DE PARTES
HISTÓRICO DE PARTES
HISTÓRICO DE PARTES

260 - Publicação da Sentença

499 - Publicação do Acordão

501 – Publicação da Pronúncia

 Não é registro de sentença ou publicação no DJE, mas sim


dar conhecimento da sentença.

 Art. 389, CPP - A sentença será publicada em mão do


escrivão, que lavrará nos autos o respectivo termo,
registrando-a em livro especialmente destinado a esse fim.

Processo Digital: Liberação nos autos


Processo Físico : Recebimento em cartório / Confirmação da
Movimentação o que ocorrer primeiro

 Necessário o termo (certidão) de publicação quando


proferida fora de audiência.
HISTÓRICO DE PARTES

Artigo 421, NSCGJ - Os mandados de prisão preventiva, bem


como os decorrentes de condenação, em crime
inafiançável, executar-se-ão da seguinte forma:
I - recebidos os autos, o escrivão judicial providenciará, no
mesmo dia, a expedição e a assinatura do respectivo
mandado, comunicando, por qualquer meio, o fato à
polícia;
II - certificará, ainda, na mesma data, o cumprimento dessas
diligências, e fará os autos conclusos para verificação;
III - devolvidos os autos, só então providenciará a publicação
da sentença, antes do que nenhum conhecimento a seu
respeito será dado às partes ou a terceiros;
IV - sem prejuízo do disposto nos incisos, se a infração for
inafiançável, a falta de exibição do mandado não obstará a
prisão, devendo, em tal caso, o preso ser imediatamente
apresentado ao juiz que tiver expedido o mandado.
HISTÓRICO DE PARTES

COMUNICADO CG nº 2200/2016

A Corregedoria Geral da Justiça COMUNICA aos Senhores Magistrados,


Dirigentes e Servidores das Unidades Judiciais do Estado de São Paulo
que processam feitos da competência criminal da obrigatoriedade do
termo de publicação nos processos com tramitação física e digital, em
razão do que consta no artigo 389 do Código de Processo Penal e no
artigo 117,inciso IV do Código Penal e, ainda, a necessidade do
encaminhamento desse documento juntamente com a Guia de
Execução para validação e documentação dos dados constantes no
histórico de partes.
COMUNICA, ainda, que no caso de sentença proferida fora de
audiência, cujo processo tenha tramitação física, a certidão de
publicação terá como data a do recebimento dos autos em cartório ou
a da confirmação da movimentação, o que ocorrer primeiro. Para o
caso de processo com tramitação digital a certidão de publicação terá
como data a da liberação nos autos. Nos casos em que a sentença for
proferida em audiência, é necessário incluir no termo a expressão
“Publicada em Audiência”, sendo, neste caso, desnecessária a certidão
de cartório.
COMUNICA, finalmente, que, havendo na sentença determinação de
expedição de mandado de prisão, deverá ser observado o
determinado nos artigos 421 e 422 das Normas de Serviço da
Corregedoria Geral da Justiça.
HISTÓRICO DE PARTES
HISTÓRICO DE PARTES

 Embargos de Declaração

 288 - Sentença Reformada/Absolvição


reforma da sentença, pelo juízo de primeiro grau, para
absolvição do réu (casos de embargos de declaração ou
retificação ex officio )

 289 - Sentença Reformada/Condenação


reforma da sentença, pelo juízo de primeiro grau, para
condenação do réu (casos de embargos de declaração ou
retificação ex officio
HISTÓRICO DE PARTES
HABEAS CORPUS:
 639 - Habeas Corpus Concedido - PPL (decisão anterior não transitada)
 658 - Habeas Corpus Concedido - PPL (decisão anterior transitada)

 640 - Habeas Corpus Concedido - "Sursis" (decisão anterior não transitada)


 659 - Habeas Corpus Concedido - "Sursis" (decisão anterior transitada)

 641 - Habeas Corpus Concedido - Absolvição (decisão anterior não


transitada)
 660 - Habeas Corpus Concedido - Absolvição (decisão anterior transitada)

 665 - Habeas Corpus Concedido - PRD, Multa (decisão anterior não


transitada)
 666 - Habeas Corpus Concedido - PRD, Multa (decisão anterior transitada)

 669 - Habeas Corpus Concedido-Extinção da Punibilidade (dec. anterior


não transitada)
 670- Habeas Corpus Concedido - Extinção da Punibilidade (decisão
anterior transitada)
HISTÓRICO DE PARTES

 115 – Acórdão - Sentença Reformada/Extinção da


Punibilidade

 208 – Acórdão - Sentença Confirmada/Condenação

 333 – Acordão – Julgamento Anulado

 348 – Acórdão - Sentença Confirmada/Condenação com


Sursis

 360 – Acórdão - Decisão Confirmada/Rejeição da


Denúncia ou Queixa

 500 – Acórdão - Sentença Reformada/Condenação -


Restritiva de Direitos
JECRIM

 Art. 665 NSCGJ: Aos ofícios de justiça dos


Juizados Especiais Criminais (JECRIM)compete o
processamento dos feitos criminais de menor
potencial ofensivo, assim como a execução de
seus julgados, conforme previsto pela Lei nº
9.099/1995. A execução das penas privativas de
liberdade será efetivada pela Vara da Execução
Criminal competente.
JECRIM

 PROVIMENTO CSM Nº 2.203/2014


Art. 7º. A execução das penas pecuniárias ou restritivas de direitos
serão processadas no próprio JECRIM, nos mesmos autos em que
aplicadas, salvo se houver na comarca juízo com competência
específica para a execução de penas e medidas alternativas.
§ 1º. Havendo imposição de pena privativa de liberdade, transitada
em julgado a sentença que a fixou, será expedida guia de
recolhimento, a ser encaminhada ao juízo responsável pelas
Execuções Penais.
§ 2º. No caso de descumprimento da pena restritiva de direitos
substitutiva da pena privativa de liberdade, restabelecida a pena
originariamente fixada, será expedida guia de recolhimento a ser
encaminhada à Vara das Execuções Penais

 Súmula 81 TJ:
Compete ao Juízo do Juizado Especial Criminal executar seus
julgados apenas quando a pena aplicada é de multa ou restritiva
de direitos, sendo irrelevante o fato de o réu estar preso em razão
de outro processo.
 A Execução deve ser feita nos próprios autos, lançando a
movimentação Cód. 61342 Início da Execução da Pena.

 Não deve ser expedida Guia de Execução, salvo se houver


condenação em PPL ou conversão de PRD em PPL, após a
expedição e cumprimento do mandado de prisão.

 Se ele está preso por outro impedindo a execução


imediata estará suspensa a prescrição. Devem lançar o
evento “713- Preso por Outro”.

 ATENÇÃO: Observem as regras de Prescrição – artigo 109 e


seguintes do CP para a correta inserção de eventos
GUIAS DE EXECUÇÃO
 Emissão e assinatura

 Documentos que acompanham

 Competência da guia

 Competência do aditamento (ofício e


não guia)

 Cumprimento da pena
GUIA DE EXECUÇÃO

Emissão das Guias:

 Deverão ser emitidas exclusivamente pelo menu


“Relatórios/Infrações Penais/Guia de Execução”.

 Elacarregará os dados do histórico de partes nos


termos da Resolução CNJ 113.

 Será gerada guia conforme a espécie de pena

 Vedação de inserção de dados no campo de


observação.
GUIA DE EXECUÇÃO

Assinatura da Guia:
 Conforme artigo 106 LEP deve ser assinada pelo Juiz e pelo
Escrivão.

Nos processos digitais a guia deverá:


 ser emitida pelo Escrevente, que deve marcar a opção
“Aguardar liberação nos autos digitais sem assinar” e
COPIAR o processo para a fila “Guia de Execução - Ag.
Assinatura”

 Escrivão e Juiz devem acessar a fila “Guia de Execução -


Ag. Assinatura”, abrir a pasta digital e cada um deverá
assinar e, posteriormente, liberar nos autos digitais. Será
lançada movimentação correspondente da guia e o
processo será encaminhado para a fila “Guia de
Execução - Ag. Envio”
GUIA DE EXECUÇÃO
GUIA DE EXECUÇÃO

Nos processos físicos a guia deverá ser impressa,


assinada manualmente pelo Escrivão e Juiz e,
posteriormente digitalizada para o envio eletrônico.
GUIA DE EXECUÇÃO

Documentos que acompanham a Guia:

 Devem encaminhar estritamente o determinado


no artigo 467 das NSCGJ

 No processo digital devem selecionar as peças.

 No processo físico digitalizam e devem fazê-lo e


enviá-lo na ordem do processo, devendo a guia
de recolhimento ser o primeiro documento.
GUIA DE EXECUÇÃO

 Art. 467. Além de atenderem aos requisitos constantes do


art. 106 da Lei de Execução Penal, as GUIAS DE
RECOLHIMENTO SERÃO INSTRUÍDAS, no que couber, com as
seguintes informações e cópias autênticas ou reprográficas
autenticadas de peças do processo:

 I - planilha de identificação, auto de qualificação do


indiciado e folha de antecedentes, com respectivas
certidões dos processos mencionados;

 II - interrogatório do executado na polícia e em juízo;


(Revogado pelo Provimento 35/2015)

 III - denúncia ou queixa e respectivos aditamentos, com


datas de recebimento;

 IV - sentença, voto(s) e acórdão(s) e respectivos termos de


publicação;
GUIA DE EXECUÇÃO

 V - endereços em que o sentenciado possa ser localizado e


seu grau de instrução; (CADASTRO DEVE SER ATUALIZADO)

 VI - instrumentos de mandato, substabelecimentos, despachos


de nomeação de defensores dativos ou de intimação da
Defensoria Pública;

 VII - certidões de trânsito em julgado da condenação para a


acusação e para a defesa;

 VIII - auto de prisão em flagrante e mandado de prisão


temporária e/ou preventiva, com a respectiva certidão da
data do cumprimento, bem como eventual alvará de soltura,
também com a certidão da data do cumprimento da ordem
de soltura, para cômputo da detração;
(MANDADO DE REGIME ABERTO – Comunicado CG nº 1356/2016)

 IX - nome e endereço do curador, se houver;


GUIA DE EXECUÇÃO

 X - indicação do estabelecimento prisional em que o


condenado encontra-se recolhido;
 XI - decisão de pronúncia e certidão de preclusão em se
tratando de condenação em crime doloso contra a vida;
 XII - certidão carcerária;
 XIII - termo de audiência de advertência (regime aberto). Se o
sentenciado residir na Comarca da Capital, também da
certidão de sua intimação para comparecer no setor próprio
do juízo das execuções criminais e entrega do oficio de
apresentação;
 XIV - depósito judicial no caso de recolhimento de fiança;
 XV - outras peças do processo reputadas indispensáveis à
adequada execução da pena;
(Revogado pelo Provimento 47/2015)
 Parágrafo único. Outras peças reputadas indispensáveis à
adequada execução da pena poderão ser solicitadas pelo
juízo da execução. (Acrescentado pelo Provimento 47/2015)
GUIA DE EXECUÇÃO

Expedição de Mandado de Prisão e Guia de Recolhimento


determinados em Instância Superior:

Havendo determinação de expedição de mandado de


prisão pela Instância Superior e após sua prisão,
determinação de expedição de guia de recolhimento, o
cartório anexará os documentos que possuem, certificando,
que documentos faltantes serão encaminhados
posteriormente, nos termos do artigo 470, §4º NSCGJ.

A certidão deverá ser encaminhada juntamente com a Guia


para a VEC/DEECRIM.

No caso destes documentos faltantes serem obrigatórios no


sistema, no momento do Envio o Escrivão ou Oficial Maior
deverá justificar a ocorrência do art.470, §4º NSCGJ.
GUIA DE EXECUÇÃO

MANDADO DE REGIME ABERTO:

 Mandado de prisão do regime aberto é obrigatório


(regime aberto é regime prisional)
 Cód. 502807 - Mandado de Prisão - Regime Aberto - Não
cumprido pelo Oficial de Justiça - Crime - VEC

 Atualização do BNMP no SAJ

 Inserção do evento “prisão” – tipo de prisão domiciliar

 Audiência de advertência pelo juízo de conhecimento


(art.467, inciso XI, NSCGJ)

 Estando o réu preso por outro desnecessário o termo de


advertência (Com. 1356/2016)
GUIA DE EXECUÇÃO

COMPETÊNCIA:

 Deveser realizada a pesquisa no SIVEC através


do menu “Pesquisa”, atentando aos links
“Processos CNJ” e “Inf. Comp.” (Informações
Complementares)

 Nadasendo localizado deverá solicitar pesquisa


ao Distribuidor da Comarca - para pesquisa
SAJSGC

Obs: Temos execuções no SAJ


GUIA DE EXECUÇÃO

A competência se estabelece no momento da


emissão da Guia de Execução.

No entanto previu-se que a guia seria expedida e


enviada e, é assim que devemos proceder.

No caso de processos físicos digitalizem antes da


emissão da guia evitando-se problema com a
competência.

Sugerimos anexar a pesquisa feita comprovando a


competência na data da emissão da guia
GUIA DE EXECUÇÃO

Na Intranet > Downloads > Secretaria da Primeira


Instância > Cartórios está disponibilizada a Tabela
de Competência dos DEECRIMs.

• http://www.tjsp.jus.br/Institucional/PrimeiraInstanc
ia/Download/Default.aspx
GUIA DE EXECUÇÃO

Varas com competência em Execução

Na Intranet > Normas da Corregedoria >


Corregedoria > Corregedores Permanentes> Edital
de Corregedores Permamentes está disponibilizada
a Tabela de Competência da Execução Criminal
nas Varas da Comarca.
GUIA DE EXECUÇÃO

COMPETÊNCIA:

NÃO HAVENDO PROCESSO DE EXECUÇÃO EM


ANDAMENTO:

 Novo executado – Guia de Réu Preso: para o


DEECRIM do local de prisão.

 Novo executado – Guia de Réu Solto: Conforme


Resolução 749/2016 deve ser enviado para a VEC da
residência do executado.

*ATENÇÃO: irrelevante estar preso processualmente por


outro processo, ou seja, se estiver preso provisoriamente
deve ser desconsiderado para fins de competência
GUIA DE EXECUÇÃO

HAVENDO PROCESSO DE EXECUÇÃO EM ANDAMENTO:

 Guia de Réu Preso: para a VEC/DEECRIM do local de


prisão.

 Guia de Réu Solto:


 1) réu está preso em cumprimento de pena de processo
de execução em andamento: para a VEC/DEECRIM que
está com o processo identificado.

 2) réu está solto em cumprimento de pena de processo


de execução em andamento: para a VEC/DEECRIM do
endereço do executado.

 No caso de haver mais de um processo em VECs


diferentes encaminhar para a VEC correspondente
ao último endereço declarado.
Tabela Competência

1- GUIA RÉU PRESO + NÃO HÁ PROCESSO DE EXECUÇÃO =


DEECRIM DO LOCAL DE PRISÃO

2- GUIA DE RÉU CONDENADO EM MEIO ABERTO + NÃO HÁ PROCESSO


DE EXECUÇÃO = VEC DO LOCAL DA RESIDÊNCIA DO EXECUTADO
(Resolução 749/2016)

3- GUIA DE RÉU PRESO + PROCESSO EXECUÇÃO DE RÉU PRESO NA VEC


= VEC DO LOCAL DE PRISÃO

4-GUIA DE RÉU PRESO + PROCESSO EXECUÇÃO DE RÉU PRESO NO


DEECRIM = DEECRIM DO LOCAL DE PRISÃO

5- GUIA RÉU PRESO + PROCESSO EXECUÇÃO DE RÉU CONDENADO EM


MEIO ABERTO NA VEC = VEC DO LOCAL DE PRISÃO

6- GUIA RÉU PRESO + PROCESSO EXECUÇÃO RÉU CONDEANDO EM


MEIO ABERTO NO DEECRIM = DEECRIM DO LOCAL DE PRISÃO
Tabela Competência

7- GUIA DE RÉU CONDENADO EM MEIO ABERTO + PROCESSO DE EXECUÇÃO EM


MEIO ABERTO NA VEC = VEC DA RESIDÊNCIA DO EXECUTADO

8- GUIA DE RÉU CONDENADO EM MEIO ABERTO + PROCESSO DE EXECUÇÃO EM


MEIO ABERTO NO DEECRIM = DEECRIM DA RESIDÊNCIA DO EXECUTADO

9- GUIA DE RÉU CONDENADO EM MEIO ABERTO + PROCESSO DE EXECUÇÃO DE


RÉU PRESO NA VEC = VEC ONDE ESTÁ O PROCESSO

10- GUIA DE RÉU CONDENADO EM MEIO ABERTO + PROCESSO DE EXECUÇÃO


DE RÉU PRESO NO DEECRIM = DEECRIM ONDE ESTÁ O PROCESSO

11- GUIA DE RÉU CONDENADO EM MEIO ABERTO + PRESO PROVISORIO


(PROCESSUAL) = VEC DO LOCAL DA RESIDÊNCIA DO EXECUTADO
IRRELEVANTE ESTAR O RÉU PRESO PROVISORIAMENTE (POR PROCESSO QUE NÃO
HÁ SENTENÇA)
Tabela Competência

12- GUIA DE PESSOA JURÍDICA CONDENADA EM MEIO ABERTO + PROCESSO DE


EXECUÇÃO EM MEIO ABERTO NO DEECRIM = DEECRIM DO ENDEREÇO DA
PESSOA JURÍDICA

13- GUIA DE PESSOA JURÍDICA CONDENADA EM MEIO ABERTO + NÃO HÁ


PROCESSO DE EXECUÇÃO = VEC DO ENDEREÇO DA PESSOA JURÍDICA.
A GUIA DEVERÁ SER ENVIADA ELETRONICAMENTE POIS SERÁ PROCESSADA NO
SAJ DIGITALMENTE. (CPA 2016/56918)

14- GUIA DE MEDIDA DE SEGURANÇA -INTERNAÇÃO = 5ª VEC DA CAPITAL


(ENVIO ELETRÔNICO – FUNCIONALIDADE SAJ)
GUIA DE EXECUÇÃO

EXEMPLOS:

 Guia de Réu Solto:

 Ex 1: Réu está preso em cumprimento de pena de processo de


execução em andamento na VEC “CAMPINAS”. A guia de
Execução (de solto) deverá ser encaminhada para a VEC
CAMPINAS onde tramita o processo de execução.

 Ex 2: Réu está preso em cumprimento de pena de processo de


execução em andamento no DEECRIM SANTOS. A guia de
Execução (de solto) deverá ser encaminhada para a DEECRIM
SANTOS onde tramita o processo de execução.

 Ex 3: Réu está preso processualmente em Sorocaba e réu possui


endereço em Salto. A guia de Execução (de Solto) deverá ser
encaminhada para a VEC do último endereço válido, no caso,
Salto (preso provisório não cumpre pena) nos termos da Res. 749.
GUIA DE EXECUÇÃO

Tela de envio:
GUIA DE EXECUÇÃO
 Art. 473 NSCGJ. O juízo da execução poderá
devolver as guias erroneamente confeccionadas
ou deficientemente instruídas ao juízo expedidor,
para regularização.

 Art. 469 NSCGJ. As guias de recolhimento para


cumprimento da pena privativa de liberdade, na
forma impressa ou informatizada, obedecerão aos
modelos padronizados existentes e serão expedidas
em 3 (três) vias, destinando-se a primeira ao ofício
do juízo da condenação, a segunda ao juízo da
execução penal competente, e a terceira à
autoridade administrativa que custodia o
executado, com vistas à formação do prontuário
respectivo. DEVEM SER ENCAMINHADAS
CONCOMITANTEMENTE.
GUIA DE EXECUÇÃO

 Na Intranet > Downloads > Secretaria da Primeira Instância


> Cartórios está disponibilizado material sobre a Guia de
Execução.

http://www.tjsp.jus.br/Institucional/PrimeiraInstancia/Downloa
d/Default.aspx
ADITAMENTO DA GUIA DE
EXECUÇÃO

O Aditamento da guia será feito por ofício.

1204 - Ofício – Aditamento de Guia de


Recolhimento - Crime

O ofício deve ser enviado para a VEC/DEECRIM


onde está o processo, através de e-mail.
ADITAMENTO

Art. 472 NSCGJ. Sobrevindo condenação transitada


em julgado, o juízo de conhecimento:

I - expedirá a guia de recolhimento definitiva ou


oficiará em aditamento à guia provisória, averbará
o “sursis” e comunicará ao IIRGD;

II - encaminhará as peças faltantes para o juízo


competente para a execução, cabendo a este
último atualizar a segunda via, bem como informar
a autoridade administrativa responsável das
alterações verificadas.
COMUNICAÇÕES
POR E-MAIL
Observância regras para comunicações e-mail:

 Sempre encaminhados ao e-mail da unidade e


não do servidor.

 Constar assunto – nº processo – nome do


sentenciado
MULTA
 DEECRIM: Não é competente para executar multa desde a
sua instalação – Resolução 616/2013.

Art. 8°. Exclui-se da competência das Unidades Regionais do


Departamento Estadual de Execuções Criminais a execução
de pena de multa, ainda que cumulativamente aplicada, ou
da taxa judiciária.

 VEC: Não é competente para executar multa desde a


publicação do Prov. CG 11/2015- 02/03/2015.

A data a ser considerada é do trânsito em julgado da


sentença.
Assim, deverão atentar para guias provisórias expedidas na
época pois embora tenham emitido a guia antes do
Provimento leva-se em conta a data do trânsito em julgado
para verificação da competência.
MULTA

 Após trânsito em julgado o cartório deverá proceder


à intimação do réu para pagamento da multa.

 Sendo a pena de multa a única cominada o Juízo de


conhecimento deverá extinguir o processo.

 O processo é único, ainda que dividido na fase de


conhecimento e de execução. O Juiz do
conhecimento não pode extinguir a pena de multa
se há pena corpórea.

 O cartório deve comunicar o Juízo de Execução


sobre a pena de multa e taxa judiciária (pagamento
ou certidão da dívida ativa)
MULTA

Art. 479 NSCGJ. Após o trânsito em julgado da sentença


condenatória ou do acórdão, se houver, caberá ao juiz da
vara onde tramitou o processo, sem prejuízo da expedição da
guia de recolhimento definitiva ou das peças necessárias
para complementar a guia de recolhimento provisória,
promover a intimação do réu para o pagamento da multa
privativa ou cumulativa, e, no mesmo prazo, da taxa
judiciária. Comunicado CG nº 845/2016

§ 1º. Recolhido o valor, tratando-se a multa de única pena


aplicada, o juiz da vara onde tramitou o processo extinguirá a
pena, comunicando ao Tribunal Regional Eleitoral para
restabelecimento dos direitos políticos do condenado.

§ 2º. Tratando-se de multa cumulativa, recolhido o valor, o juiz


da vara onde tramitou o processo anotará o pagamento,
comunicando o cumprimento ao Juízo das Execuções
Criminais competente.
MULTA

COMUNICADO CG nº 845/2016
(Processo nº 2014/75969)

A Corregedoria Geral da Justiça COMUNICA aos


senhores Magistrados, dirigentes e servidores das
unidades que processam feitos da competência
criminal, que as penas de multas originárias
(principais ou cumulativas) ou substitutivas são
excluídas da competência do DEECRIM, uma vez
que, nos termos do Art. 51, do Código Penal, após o
trânsito em julgado, tal penalidade é considerada
dívida de valor e, portanto, não passível de
conversão em pena privativa de liberdade.
MULTA

Art. 482 NSCGJ. Infrutífera a intimação, ou não efetuado


o pagamento da multa e/ou da taxa judiciária, o juiz da
vara onde tramitou o processo determinará a extração
de certidão da sentença, que será encaminhada para
a Procuradoria Geral do Estado, comunicando a
providência ao Juízo das Execuções Criminais
competente.

§ 1º. A certidão, que valerá como título executivo


judicial, será instruída com as seguintes peças:
I - denúncia ou queixa e respectivos aditamentos, com
datas de recebimento;
II - sentença ou acórdão, se houver, com certidão do
trânsito em julgado;
III - planilha de identificação.
MULTA

Modelos de documentos:

 721- Certidão - Inscrição Dívida Ativa - Multa


Penal

 747 - Certidão - Inscrição Dívida Ativa - Taxa


Judiciária
MULTA

§ 2º. A cobrança da multa e/ou da taxa judiciária


seguirá as normas da Lei nº 6.830/80 e o feito
tramitará no Juízo competente para processar e
julgar as execuções fiscais

§ 3º. O Juízo das Execuções Criminais competente,


quando julgar extinto o processo de execução do
sentenciado, declarará extinta a multa paga,
comunicada pelo juiz da vara de condenação, ou
poderá declarar extinta a punibilidade da pena de
multa, ainda que pendente a sua cobrança,
hipóteses em que determinará as comunicações
de praxe, inclusive para o Tribunal Regional Eleitoral
COMUNICAÇÕES DA
EXECUÇÃO PENAL
A Execução Criminal (VEC/DEECRIM) comunicará ao
Juízo de Conhecimento
 Pena cumprida ou julgada extinta
 Revogação do Sursis
 Conversão da Pena Restritiva de Direitos em Pena
Privativa de Liberdade

Art. 930 NSCGJ: As certidões criminais serão expedidas


com a anotação “Positiva”, se houver sentença
condenatória transitada em julgado, desde que ausente
qualquer das hipóteses previstas no art. 927.
§ 1º No caso da revogação de sursis ou da conversão
da pena restritiva de direito em privativa de liberdade, a
certidão voltará a ser positiva.
COMUNICAÇÕES

 Pena cumprida ou julgada extinta > Evento 28

Se todos os réus do processo cumpriram a pena


deverá ainda ser lançada a movimentação 22 -
BAIXA DEFINITIVA (alterar para extinto)
* NÃO utilizar a 61615 por conta do MovJud.

 Revogação do Sursis > Evento 294

 Conversão de Pena Restritiva em Privativa >


Estamos tratando. Hoje devem utilizar o evento
800- Reativação da Parte
ARQUIVAMENTO

61615 – Arquivado Definitivamente


Altera situação para extinto:
 das ações criminais com sentença transitada em
julgado (nas hipóteses absolutórias, extinção da
punibilidade, pena cumprida).

 dosInquéritos Policiais / Termos Circunstanciados


arquivados (Art. 18 do CPP).

 ADVERTÊNCIA: A utilização desta movimentação


na área criminal não dispensa o lançamento da
situação processual (evento) do indiciado ou do
réu no “Histórico de Partes”, devendo ser
observado, especialmente, o art. 384, Incisos I e II,
e Parágrafo Único, das NSCGJ.
ARQUIVAMENTO

61619 – Arquivado Definitivamente – Processo Findo


com Condenação
Altera situação do Processo para SUSPENSO.

 Utilizar para arquivamento, após a expedição da


guia de recolhimento definitiva e, após
aditamento da guia provisória

 ADVERTÊNCIA: A utilização desta movimentação


não dispensa o lançamento da situação
processual (evento) do réu no “Histórico de
Partes”, devendo ser observado, especialmente,
o art. 384, Incisos I e II, e Parágrafo Único, das
NSCGJ
ARQUIVAMENTO

 Desarquivado com reabertura - quando for ter


andamento processual
 com nova determinação de arquivamento -
lançar a movimentação de arquivamento
conforme o caso.

 Desarquivado sem reabertura - para extração de


cópias, emissão de documentos já determinados
anteriormente)
 após apenas devolver ao arquivo, lançando
a movimentação específica – Código 60407 –
Remetidos os autos para o Arquivo Geral –
Devolução de feitos não reativados
CONTATOS
 spi.operacional@tjsp.jus.br
(procedimentos e sugestões)

 spi.planejamento@tjsp.jus.br
(modelos, movimentações e BNMP)

 spi.normas@tjsp.jus.br
(normas)

 spi.apoio@tjsp.jus.br
(distribuição, protocolo e certidões)

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