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01/06/2023
Número: 0807415-52.2017.8.10.0001
Classe: AÇÃO CIVIL PÚBLICA
Órgão julgador: Vara de Interesses Difusos e Coletivos de São Luis
Última distribuição : 08/03/2017
Valor da causa: R$ 5.000,00
Assuntos: Dano Ambiental
Segredo de justiça? NÃO
Justiça gratuita? NÃO
Pedido de liminar ou antecipação de tutela? SIM
Partes Procurador/Terceiro vinculado
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO
(CNPJ=05.483.912/0001-85) (AUTOR)
MUNICIPIO DE SAO LUIS (AUTOR)
ESTADO DO MARANHAO (REU)
PIRIPIRI CONSTRUCOES LTDA - EPP (REU) JOHN HAYSON SILVA MENDONCA MENDES (ADVOGADO)
Documentos
Id. Data da Documento Tipo
Assinatura
52547 08/03/2017 15:04 Petição Inicial Petição Inicial
62
52548 08/03/2017 15:04 acp ic 162 2012 Documento Diverso
70
52548 08/03/2017 15:04 ICP n 162 2012 copia 01 Processo Administrativo
79
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83
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94
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01
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06
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18
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26
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33
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46
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51
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58
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75
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80
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86
52549 08/03/2017 15:04 ICP n 162 2012 copia 15 Processo Administrativo
98
52550 08/03/2017 15:04 ICP n 162 2012 copia 16 Processo Administrativo
05
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13
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21
52550 08/03/2017 15:04 ICP n 162 2012 copia 19 Processo Administrativo
30
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39
52550 08/03/2017 15:04 ICP n 162 2012 copia 21 Processo Administrativo
43
52550 08/03/2017 15:04 ICP n 162 2012 copia 22 Processo Administrativo
50
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55
52550 08/03/2017 15:04 ICP n 162 2012 copia 24 Processo Administrativo
60
52550 08/03/2017 15:04 ICP n 162 2012 copia 25 Processo Administrativo
64
52550 08/03/2017 15:04 ICP n 162 2012 copia 26 Processo Administrativo
71
52579 08/03/2017 18:03 Despacho Despacho
65
61629 19/05/2017 10:02 Intimação Intimação
02
61629 19/05/2017 10:06 TERMO DE CONCLUSÃO Certidão
86
61742 22/05/2017 09:15 Despacho Despacho
36
62129 23/05/2017 15:30 Citação Citação
59
62129 23/05/2017 15:30 Citação Citação
60
62129 23/05/2017 15:30 Citação Citação
61
62143 23/05/2017 16:08 Citação Citação
89
62145 23/05/2017 16:20 Certidão Certidão
69
67026 27/06/2017 16:25 Diligência Diligência
79
67025 27/06/2017 16:26 Diligência Diligência
98
70248 19/07/2017 20:31 Habilitação em processo Petição
83
70248 19/07/2017 20:31 CNPJ Documento Diverso
97
70248 19/07/2017 20:31 Contrato Social[796] Documento Diverso
98
70248 19/07/2017 20:31 PROCURAÇÃO ATUALIZADA Documento Diverso
99
70250 19/07/2017 21:24 Contestação Contestação
08
70250 19/07/2017 21:24 CONTESTAÇÃO PIRIPIRI X MP Documento Diverso
14
70251 19/07/2017 21:33 RESOLUÇÃO TJ MA Documento Diverso
03
70250 19/07/2017 21:24 Certidão de Uso e Ocupação do Solo Documento Diverso
23
70250 19/07/2017 21:34 Certificado de Regularidade - CR Documento Diverso
25
70250 19/07/2017 21:32 Contrato de Fonercimento de GLP Documento Diverso
54
70250 19/07/2017 21:34 Decisão TJ 2ª câmara cívil Documento Diverso
62
70250 19/07/2017 21:33 DIARIO OFICIAL Documento Diverso
65
70250 19/07/2017 21:34 Outorga de Direito de Uso Documento Diverso
69
70251 19/07/2017 21:34 Renovação da Licença de Operação - LO Documento Diverso
00
70251 19/07/2017 21:34 RESOLUÇÃO CONSEMA N 192016 Documento Diverso
02
70251 19/07/2017 21:33 Licença de Operação - LO Documento Diverso
36
70251 19/07/2017 21:34 Plano de Controle Ambiental - PCA parte 02 Documento Diverso
55
70251 19/07/2017 21:33 Plano de Controle Ambiental - PCA parte 01 Documento Diverso
60
70251 19/07/2017 21:34 Plano de Gerenciamento de Resíduos Industrial Documento Diverso
91 PGRI
70250 19/07/2017 21:34 14º de Adqção e Cons. do Contrato Social Documento Diverso
42
70252 19/07/2017 21:48 Contestação Contestação
20
70252 19/07/2017 21:48 CONTESTAÇÃO PIRIPIRI X MP Documento Diverso
21
70252 19/07/2017 21:48 Plano de Controle Ambiental - PCA parte 02 Documento Diverso
22
70252 19/07/2017 21:48 Plano de Controle Ambiental - PCA parte 01 Documento Diverso
23
70252 19/07/2017 21:48 Contrato de Fonercimento de GLP Documento Diverso
45
70252 19/07/2017 21:48 Licença de Operação - LO Documento Diverso
50
70252 19/07/2017 21:48 Renovação da Licença de Operação - LO Documento Diverso
53
70252 19/07/2017 21:48 Plano de Gerenciamento de Resíduos Industrial Documento Diverso
56 PGRI
70252 19/07/2017 21:48 14º de Adqção e Cons. do Contrato Social Documento Diverso
61
70252 19/07/2017 21:48 Decisão TJ 2ª câmara cívil Documento Diverso
65
70252 19/07/2017 21:48 Outorga de Direito de Uso Documento Diverso
68
70252 19/07/2017 21:48 DIARIO OFICIAL Documento Diverso
72
70252 19/07/2017 21:48 RESOLUÇÃO CONSEMA N 192016 Documento Diverso
76
70252 19/07/2017 21:48 Certificado de Regularidade - CR Documento Diverso
77
70252 19/07/2017 21:48 Certidão de Uso e Ocupação do Solo Documento Diverso
80
70252 19/07/2017 21:48 RESOLUÇÃO TJ MA Documento Diverso
83
68372 02/08/2017 11:39 Ata da Audiência Ata da Audiência
47
73286 09/08/2017 20:56 Contestação Contestação
04
73286 09/08/2017 21:04 Contestação Contestação
25
75958 25/08/2017 17:29 Certidão Certidão
53
10501 12/03/2018 17:34 Despacho Despacho
069
11038 11/04/2018 16:41 Intimação Intimação
931
11038 11/04/2018 16:41 Intimação Intimação
932
11038 11/04/2018 16:41 Intimação Intimação
933
12104 05/06/2018 16:39 Réplica Petição
547
12104 05/06/2018 16:39 Réplica 20180605_10070968 Documento Diverso
590
12157 07/06/2018 15:37 Petição Petição
990
14071 11/09/2018 17:14 Termo Termo
770
19732 20/05/2019 10:05 Despacho Despacho
761
20363 05/06/2019 15:41 Intimação Intimação
311
21265 09/07/2019 12:54 Ata da Audiência Ata da Audiência
109
21323 09/07/2019 16:49 Intimação Intimação
667
21774 24/07/2019 14:47 Petição Petição
476
24432 10/10/2019 18:31 Despacho Despacho
564
24521 14/10/2019 14:48 Intimação Intimação
871
24521 14/10/2019 14:48 Intimação Intimação
872
24521 14/10/2019 14:48 Intimação Intimação
873
24521 14/10/2019 14:48 Intimação Intimação
874
24521 14/10/2019 14:48 Intimação Intimação
875
25075 30/10/2019 17:04 Petição. Arrola testemunhas Petição
978
25167 01/11/2019 16:41 Petição Petição
728
25863 22/11/2019 14:34 Intimação Intimação
145
25863 22/11/2019 14:47 Aviso de Recebimento Aviso de Recebimento
806
25863 22/11/2019 14:47 AR INTIMAÇÃO DE TESTEMUNHAS DO MP Aviso de Recebimento
807
26067 28/11/2019 16:35 Intimação Intimação
807
26168 02/12/2019 23:18 Habilitação em processo Petição
844
26168 02/12/2019 23:22 MANIFESTAÇÃO Petição
845
26168 02/12/2019 23:22 MANIFESTAÇÃO PIRIPIRI X MP Petição
853
26168 02/12/2019 23:22 CNPJ ATUAL Comprovante de Consistência de
852 Cadastro
26168 02/12/2019 23:22 CAPITAL SOCIAL ATUAL Documento Diverso
851
26168 02/12/2019 23:22 CRQ - SUSPENSÃO DA USINA Declaração
850
26168 02/12/2019 23:22 USINA COM PLACA DE VENDE-SE Imagem(ns) fotográfica(s)
849
26169 03/12/2019 00:11 Diligência Diligência
528
26175 04/12/2019 16:49 Ata da Audiência Ata da Audiência
541
26311 06/12/2019 08:27 Termo Termo
188
26311 06/12/2019 08:27 1. depoimento piripiri parte 1 (convert-video- Áudio e/ou vídeo de gravação de
202 online.com)_001 audiência
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26311 06/12/2019 08:27 2. depoimento piripiri parte 2 (convert-video- Áudio e/ou vídeo de gravação de
205 online.com) audiência
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26311 06/12/2019 08:27 4. testemunha reu jose batista gomes (convert-video- Áudio e/ou vídeo de gravação de
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26311 06/12/2019 08:27 5. alegacoes finais mpe (convert-video- Áudio e/ou vídeo de gravação de
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222 online.com)_003 audiência
26311 06/12/2019 08:27 6. alegações finais municipio (convert-video- Áudio e/ou vídeo de gravação de
223 online.com) audiência
26311 06/12/2019 08:27 7. alegações finais estado ma (convert-video- Áudio e/ou vídeo de gravação de
224 online.com)_001 audiência
26311 06/12/2019 08:27 7. alegações finais estado ma (convert-video- Áudio e/ou vídeo de gravação de
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26311 06/12/2019 08:27 7. alegações finais estado ma (convert-video- Áudio e/ou vídeo de gravação de
377 online.com)_003 audiência
26311 06/12/2019 08:27 8. alegacoes finais piripiri (convert-video-online.com) Áudio e/ou vídeo de gravação de
379 audiência
29195 13/03/2020 13:27 Aviso de Recebimento Aviso de Recebimento
576
29195 13/03/2020 13:27 AR OI210561819BR Aviso de Recebimento
587
36831 21/10/2020 11:26 Sentença Sentença
723
37417 29/10/2020 15:25 Intimação Intimação
623
37417 29/10/2020 15:25 Intimação Intimação
624
37417 29/10/2020 15:25 Intimação Intimação
625
37646 05/11/2020 23:09 Petição Petição
661
37966 13/11/2020 13:42 Petição+elaborada+pelo+(a)+Procurador+(a).pdf Petição
806
37981 13/11/2020 17:13 Embargos de declaração Embargos de declaração
201
37981 13/11/2020 17:13 2020.11.12 - Embargos de Declaração - Proc. n.º Documento Diverso
203 0807415-52.2017.8.10.0001
40395 28/01/2021 20:38 Certidão Certidão
712
40395 28/01/2021 20:48 Ato Ordinatório Ato Ordinatório
724
40396 28/01/2021 20:50 Intimação Intimação
827
41193 16/02/2021 16:35 Contrarrazões Contrarrazões
659
41193 16/02/2021 16:35 Contrarrazoes. Embargos de declaração. PJe Contrarrazões
660 nº0807415-52.2017 (16.02.2021)
44410 22/04/2021 09:04 Certidão Certidão
644
44410 22/04/2021 09:06 Termo Termo
666
44653 27/04/2021 09:11 Petição+elaborada+pelo+(a)+Procurador+(a).pdf Petição
879
50022 02/08/2021 13:47 Termo Termo
312
50022 02/08/2021 13:47 GUIA PROCESSO Documento Diverso
316
50022 02/08/2021 13:47 COMPROVANTE GUIA PAG Documento Diverso
317
50112 03/08/2021 14:41 Certidão Certidão
826
59388 21/01/2022 08:13 Decisão Decisão
659
59437 21/01/2022 12:56 Decisão Decisão
078
59460 21/01/2022 17:21 CIENCIA DE DECISÃO Petição
105
59460 21/01/2022 17:21 MANIF-MIN-7ªPJESLZ242022_ASSINADO Petição
108
59462 21/01/2022 17:53 Petição Petição
014
59974 31/01/2022 16:58 Apelação Apelação
529
59974 31/01/2022 16:58 Apelação - Usina de asfalto - Proc. n.º 0807415- Documento Diverso
530 52.2017.8.10.0001. nulidade inversão onus prova em
s
59974 31/01/2022 16:58 Certidão de Ocupação do Solo Municipal Documento Diverso
533
61856 02/03/2022 10:33 Petição Petição
085
61875 02/03/2022 22:16 Apelação Apelação
609
61875 02/03/2022 22:16 CONCESSÃO DA APOSENTADORIA Documento Diverso
622
62055 05/03/2022 15:55 Ato Ordinatório Ato Ordinatório
087
62055 05/03/2022 15:58 Intimação Intimação
090
65834 01/05/2022 10:14 CONTRARRAZÕES A APELAÇÕES Contrarrazões
046
65834 01/05/2022 10:14 CRR-7ªPJESLZ152022_ASSINADO Contrarrazões
047
65932 02/05/2022 19:33 Contrarrazoes+apelacao+0807415- Petição
218 52.2017.8.10.0001.pdf
73572 12/08/2022 11:27 Ato Ordinatório Ato Ordinatório
610
Excelentíssimo Senhor Juiz de Direito da Vara de Interesses Difusos, Coletivos e Meio Ambiente
da Comarca de São Luís.
em face de
02- PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ
nº00.863.604/0001-61, a ser representada pelo seu proprietário Manoel Pereira de Araújo,
portador do CPF nº027.155.463-00 e RG nº032154782006-8 SSP/MA, a ser citado na Av. 02,
quadra 173, nº15, Jardim São Cristóvão, CEP 65055-394 .
I - DOS FATOS.
Consoante nos informam as anexas provas inseridas no Inquérito Civil nº162/2012, o Estado do
Maranhão omitiu-se no seu dever em promover o monitoramento de gases e partículas poluentes
emitidos pela usina de asfalto Piripiri Construções Ltda, considerada como atividade
potencialmente poluidora, presumindo-se da natureza da atividade industrial de usina de asfalto,
a ocorrência de danos ambientais ao meio ambiente atmosférico, além de prejuízos à saúde das
pessoas residentes próximas à localidade.
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O incômodo nocivo à sociedade foi o fato que motivou o início da investigação, após o
recebimento de abaixo-assinado apresentado por integrantes da Associação Beneficente e
Cultural do Porto Grande, relatando a alta incidência de problemas de saúde respiratórios,
ocasionados pela inalação de significativa quantidade de fumaça decorrente do funcionamento do
referido empreendimento.
Ante a reclamação, a omissão do Estado do Maranhão pôde ser verificada através da análise do
licenciamento ambiental aprovado pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente-SEMA,
notadamente pela leitura das Licenças de Operação nº166/2000 (fls. 364), 349/2002 (fls. 130),
603/2006 (fls. 199), 558/2009 (fls. 45) 057/2012 (fls. 25), com validade até data 25/01/2014.
Cumpre registrar que, em paralelo à tramitação desta ação, tramita a Ação Civil Pública
nº21827/2006, na Vara de Interesses Difusos e Coletivos da Comarca de São Luís, promovida
por este órgão de execução subscritor, em face das Usinas de Asfalto Piripiri Construções Ltda,
Constroltec Engenharia e Comércio Ltda e Capital Construções, Município de São Luís e Estado
do Maranhão, visando anular os respectivos licenciamentos ambientais, ante a ausência de
previsão do desenvolvimento desse tipo de atividade na Lei Municipal de Zoneamento.
No entanto, mesmo com a sentença proferida pelo juízo a quo confirmando a ilicitude do referido
licenciamento ambiental, pendente ainda de recurso voluntário, deu-se continuidade à presente
investigação com a finalidade de verificar se pelo menos o Estado do Maranhão fiscalizava o
cumprimento das obrigações ambientais dos empreendimentos.
Assim o órgão ambiental confessou que havia concedido uma licença de operação para uma
indústria, que emite altas taxas de poluentes, sem proceder à qualquer tipo de monitoramento
sobre a quantidade de gases emitidos, seja através de fiscalização do ente público ou de sistema
de controle instalado dentro da própria empresa.
Diante desse cenário, fica fácil compreender as razões pelas quais os moradores da região estão
sofrendo com problemas de saúde respiratórios, uma vez que são as empresas, segundo critérios
comerciais de interesse próprio, que determinam se utilizarão filtros contra os poluentes emitidos,
quais os tipos de filtros e sua eficácia, eis que não sofrerão qualquer ingerência/sanção do órgão
fiscalizatório estatal sobre sua escolha.
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Não obstante a confissão da omissão estatal, instou-se a Secretaria de Estado de Meio Ambiente
para que informasse se a Licença de Operação da empresa Piripiri, com prazo de validade
vencido em 25/01/2014, havia sido renovada, através do ofício nº0860/2015, expedido pela
SEMA (fls. 563), foi respondido que não foi localizado pedido de renovação da Licença de
Operação nº057/2012 e que a demanda seria encaminhada para Superintendência de
Fiscalização.
Então foram expedidos os ofícios nº389/2016, 460/2016 e 548/2016 para Secretaria Estadual de
Meio Ambiente, solicitando a conclusão da fiscalização nas indústrias para averiguar a
persistência no funcionamento, sem renovação de licenciamento ambiental.
Assim, por força do princípio in dubio pro ambiente, a outra conclusão não se pode chegar salvo a
de que os fatos denunciados pela comunidade são verdadeiros e que a empresa causou poluição
atmosférica sob a anuência do Estado do Maranhão tanto pela concessão de licença ilegal
quanto por não exercer o devido controle da atividade com o necessário monitoramento.
A existência de poluição, neste caso, impõe a responsabilidade civil dos réus na forma o
art.14§1º da Lei nº6.938/1981, além da nulidade do processo de licenciamento.
Por força da lei nº6.938/81 e da vigente Resolução CONAMA nº382/2006, com redação
imposta pela Resolução CONAMA nº436/2011, todas as fontes fixas que emitem poluentes
atmosféricos estão obrigadas a instalar equipamentos de controle e seu licenciamento não pode
deixar de avaliar “a capacidade de suporte do meio ambiente, ou seja, ao grau de saturação da
região onde se encontra o empreendimento”.
Além disso, a verificação, caso a caso, do atendimento aos padrões de emissão e qualidade do ar
é obrigatória. Nesse sentido, veja-se:
“Art.4º A verificação do atendimento aos limites de emissão deverá ser efetuada conforme
métodos de amostragem e análise especificados em normas técnicas cientificamente
reconhecidas e aceitas pelo órgão ambiental licenciador.”
§3º Os resultados das medições devem ser apresentados em relatório com periodicidade definida
pelo órgão ambiental licenciador, contendo todos os resultados da medição, as metodologias de
amostragem e análise, as condições de operação do processo incluindo tipos e quantidades de
combustível e/ou insumos utilizados, além de outras determinações efetuadas pelo órgão
licenciador.
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Inequívoco que tanto os processos de licenciamento ambiental quanto as respectivas licenças
citadas e as que lhe sucederam são nulos de pleno Direito pelo descumprimento do art.4º da
Resolução CONAMA nº382/2006.
Também por isso, o lançamento de gases e partículas pela usina de asfalto sem nenhum
monitoramento, e diante dos fatos denunciados pela comunidade, caracteriza poluição nos
termos preconizados pelo art.3°,III, e) da lei n°6.938/81.
Ante o exposto, com fulcro no art. 3º da Lei nº7.347/85, propõe-se a vertente ação civil pública, a
qual se requer seja julgada procedente para declarar a nulidade dos processos de licenciamento
concedidos em favor da Usina de Asfalto Piripiri Construções Ltda e :
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CONAMA nº382/2006 e nº436/2011, sob pena de multa diária ou outras medidas de apoio
determinadas pelo Juiz;
2) A citação dos réus na pessoa de seu representante legal já indicado, a teor do art.75 do
CPC, para responder aos termos desta ação sob as cominações legais e acompanhá-la até o
final.
Embora inestimável, dá-se à causa o valor de R$5.000,00(cinco mil reais) por simples
arbitramento, e se requer a adoção do rito comum do art.318 do Código de Processo Civil.
Nos termos do art.319, VI do CPC, requer a produção de prova documental, pericial, depoimento
pessoal dos réus e depoimento de testemunhas, para demonstrar a verdade dos fatos alegados.
Requer-se a citação dos réus.
Por entender possível a obtenção de conciliação que atenda ao objeto da lide, eis que a revisão
do processo de licenciamento ambiental satisfaz o interesse público, o Ministério Público requer a
realização de audiência de conciliação.
Promotor de Justiça.
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MINISTÉRIO PUBLICO.
PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA.
PKOMOTORIA OK JUSTIÇA DE PROTKÇÃO AO MKIO A M B I K V I K l RBAMSMO K PATRIMÓNIO CULTURAL
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MINISTÉRIO PUBLICO.
PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA.
PROMOTOR1A DE JUSTIÇA DE PROTEÇAO AO MEIO AMBIENTE URBANISMO È PATRIMÓNIO CULTURAL
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MINISTÉRIO PUBLICO.
PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA.
PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PROTEÇAO AO M E I O A M B I E N T E l RBAMSMO E PATRIMÓNIO CULTURAL
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MINISTÉRIO PUBLICO.
PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA.
PBOMOTORIA DE JUSTIÇA DE PROTEÇAO AO MEIO AMBIENTE LIRBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL
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MINISTÉRIO PUBLICO.
PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA.
PKOMOTOKIA DE JUSTIÇA DE PKOTEÇAO AO MKIO A M B I E M E URBANISMO K PATRIMÓNIO í lH.TliRAI.
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MINISTÉRIO PUBLICO.
PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA.
PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE URBANISMO E PATRIMÓNIO Cl'LI l RAL
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MINISTÉRIO PUBLICO.
PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA.
PROMOTOR1A DF, JUSTIÇA DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE URBANISMO E PATRIMÓNIO íTILTURAL
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M I N I S T É R I O PUBLICO.
PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA.
|>ROM()T()RI A l ) K . j r s T I ( . < A | ) K P K ( ) T K C Ã < > A O M K I ( ) . \ M B I K N T K l R I Í A M S M O K P A T R I M Ó N I O ( l I . I T K X I .
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MIMSTKKIOPDBljrO.
P R C X T R A D O R I A GKRAL DK ,11'STIÇA.
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MINISTÉRIO PUBLICO.
PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA.
PROMO l ORIA DE JUSTIÇA DE PKOTEÇÃO AO MEIO AMB1K1STE URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL
10
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MINISTÉRIO PUBLICO.
PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA.
PROMOIOHIA DE JUSTIÇA DE PROTEÇAO AO MEIO A M B I E N T E URBANISMO E PATRIMÓNIO CTLTURAL
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MINISTÉRIO PUBLICO
ESTADO-DO MARANHÃO
Procuradoria Geral de Justiça
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Número do documento: 17030814552469500000005094720
fílOMOTfintA Cf; JUSTIÇA
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https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030814552469500000005094720
Número do documento: 17030814552469500000005094720
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L)£ PlíOTEi
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• Ao 01 dia do mês de outubro de dois mil e doze, na sala da 3'\a de Justiça Especia
Fern an do Cabral
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Número do documento: 17030814552469500000005094720
MINISTÉRIO PUBLICO
ESTADO DO MARANHÃO
Procuradoria Geral de Justiça
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Número do documento: 17030814552469500000005094720
ASSOCIAÇÃO BENEFICENETE E CULTURAL DO PORTO GRANDE
Fundada em 20 de Janeiro de 1985
Decreto Estadual n° 5.411 - Data Publicação 25/05/1992
Decreto Municipal / Lei N° 69/91 - Data Publicação 26/11/1991
End. Rua Principal s/n Porto Grande - São Luís -MA
CNPJ: 11.794.401/0001-87
Ofício n° 005/2012
São Luis/MA 12 Abril de 2012
MINISTÉRIO PÚBLICO
São Luís //MA
Assunto: Denúncia
Senhor Diretor,
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Número do documento: 17030814552469500000005094720
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ABAIXO ASSINADO
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Número do documento: 17030814552469500000005094720
ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE E CULTURAL DO PORTO GRAN
Fundada em 20 de Janeiro de 1985
Estadual Decreto N° 5.411 - Data Publicação 25/05/1992
Municipal Dec./ Lei N° 69/91 - Data Publicação 26/1 1/1991
End. Rua Principal S/N - Porto Grande
CNPJ: 11. 794.401/0001 -87
ABAIXO ASSINADO
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Fls. N°.
ESTADO DO MARANHÃO
Proc. n°
ÓRGÃO
ACgQRQ£NAÇÁQ PA PG.J
syf-z&fjfZjr- —^
Segã^n^^^-^j- -r-.
CViCLsJ
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Promotora de /ustíça )
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Número do documento: 17030814552469500000005094720
ESTADO DO MARANHÃO ,"!_.."
MINISTÉRIO PÚBLICO
PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA
GABINETE DA PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA
Senhor Diretor,
Atenciosamente,
ESTADO op Í.IARANHÃO
MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL
DIRETDR1A
TDR1A DAS PROMOTORIAS
SÃO LUÍS 2 /
Assinatura
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Número do documento: 17030814552469500000005094720
(- ; , ESTADO DO MARANHÃO ; - - . ' . . »
, - • , .", MINISTÉRIO PÚBÚCO . " '
. . * DIRETORIA DAS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DA CAPITAL .
DENUNCIADO(S)
Usinas de Asfato Construtec Èngenhana Ltda e'Piripiri
Empresa-Prime, antiga'Mineração Porto Grande. - '
Senhor(a) •Prorrjotor(a)/ - .. , , -
HaroldOvPaia
Diretòr das Rromotorias
romotori
' de da Capital
Recebimento.:
•Data :'áÒ/'OMf Hora : Assinatura .:
Av. Daniel de La Tquche, n° 2800, CEP : 65061-022 - São .Luís/MA
Telefones : (98),3219-Í818 / Fax.: (98) 3219-1835
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Número do documento: 17030814552469500000005094720
ESTADO DO MARANHÃO í ,r.; ., JM3 —W;^.
. MINISTÉRIO PÚBLICO ' ' '
6a PROMpTORIA DE JXJSTTÇA DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE, URBANISMO E .
PATRIMÓNIO CULTURAL DE SÃO LUÍS.
Senhor Diretor, -
" ' ' . • • ^
Tendo em vista que a 5a Promotoria de Justiça Especializada
na Proteção do' Meio Ambiente^Urbanismo e Património Cultural de São Luís já
possui uma Ação Civil Pública, processo n° 21827/2006, tramitando na 5a Vara da
Fazenda Pública,.versando sobre assuntoxapresentado na,denúncia autuada como
Procedimento Administrativo de n°2968AD/2012 na Procuradoria Geral de Justiça,
" * ' • * , ' ' ' .
recebida nesta promotoria pelo Termo de Distribuição e.Remessa de Ordem n° 390/12
da Diretoria das Promotorias da Capital,'sirvo-me do presente para encaminha-la a
essa diretoria para que seja redistribuído àquela promotoria. - • •
. Atenciosamente. • • .
São Luís, 23 de maífoMe 2012
ESTADO DO MARANHÃO
MINISTÉRIO PÚBLICO
Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:01:56 Num. 5254879 - Pág. 11
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Número do documento: 17030814552469500000005094720
' . * ESTADO DO MARANHÃO ' ,
, . . MINISTÉRIO PÚBLICO . .- .
DIRETORÍA DAS PRQMOTORIAS DE JUSTIÇA DA CAPITAL ^ ,
Ref. : ,
N° de Ordem : 554 / 2012 -DPJC
N° Qfício Origem i 065/2012
DENUNCIADO(S)
USINAS DE ASFALTO CQNSTRUTEC ENGENHARIA LTDA.E,PIRIPIRI EMPRESA
PRIME, ANTIGA MINERAÇÃO'PORTO GRANDE. ' • ; : .
Atenciosamente,
Recebimento.:.
Data :çlS /05"/ . 'Hora : Assinatura : Mat.
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Número do documento: 17030814552469500000005094720
x ESTADO DO MARANHÃO .
MINISTÉRIO PÚBLICO <
5- PROMOTORIA I>E.JUSTIÇA ESPECIALIZADA NA PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE'
URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL
/
Gabinete da Procuradora-Geral de Jdstiça
Recebido em. &L / j-o /
Ed. Sede das JPromotorias de Justiça dá .Capital. Av. Daniel de La Touche n°.2.800. COHAMA.
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Número do documento: 17030814552469500000005094720
, ESTADO DO MARANHÃO -
' MINISTÉRIO PÚBLICO
3'. PROMOTORIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA NA PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
URBANISMO Ê PATRIMÓNIO CULTURAL
\o n.°,209/2012.
Atenciosamente,
Ed. Sede das Promotorias de Justiça da Capital. Av. Daniel de La Touche, n°.2800. Cqhama. Fone 3219.1841
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Número do documento: 17030814552469500000005094720
^"•Ottoro,,:?. "'JH-0
^'Wírttínr^to
A^^Í^^^-
ESTADO DO MARANHÃO
•, ' - - . MINISTÉRIO PÚBLICO
3". PROÀ1OTORIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA NA PROTEÇÀQ AO MEIO AMBIENTE
URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL , '
A-Senhora, , -• . •
ITAJACIRA DA LUZ SILVA. , . ,: .
Presidente da Associação do Porto Grande.
• Associação Beneficente e Cultural do P;orto Grande.
•• -: Prezada Senhora, .
* / '
, ' Para. seu conhecimento" informamos que a
' . " '' • .' i r *
Ed. Sede das Promotorias de Justiça da Capital. Av. Daniel de La Touche, n°.2800. Cohama. Fone 3219.1841
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- ESTADO DO MARANHÃO
MINISTÉRIO PÚBLICO
5'. PROMOTORIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA NA PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE,
URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL
MPE- MARANHÃO
PROMOTORIA TIÇA
TERMO DE JUNTADA'
Nesta data, por ordem do Exmo. Promotor de
Justiça, faço juntar aos autos a documentação enviada pela
empresa Piripiri.Construções-Lida, em resposta ao ofício n°
-í"
209/2012. Registre-se a ausência de .ofício de envio
expedido pela citada empresa..
•' , São Luís, 16 de outubro de 2012.'
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•s*
ESTADO DO MARANHÃO •;
MINISTÉRIO PÚBLICO
3'. PROMOTORIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA NA .PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
, URBANISMO-E PATRÍMÔNIO CULTURAL ' .
MPE-MARANHÃO
fROMOTORW OeJUcTtÇA
DE PROTEÇAO AO MttO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS
omotor de Justiça
Ed.-Sede das Promotorias de Justiça da Capital. Av. Daniel de La Touche, nD.2800. Cohama. Fone 3219.1841
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MPE- MARANHÃO
PROMOTORIA DE JUSTIÇA
DE PROTEÇAO AO MEIO
«UMí«ff
$Sw •'•• ' '
•• • • AMBIENTE DE SÃO LUÍS
PORTAM^
Luís FemomkjGai
Promotor de Justiça.
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ASSOCIAÇÃO BENEFICENETE E CULTURAL DO PORTO GRANDE
\a em 20 de Janeiro de 1985
Decreto Estadual n° 5.411 - Data Publicação'25/05/1992
Decreto Municipal / Lei N° 69/91 - Data Publicação 26/11/1991 :
End. Rua-Príncipal s/n Porto Grande-São Luis-MA
CNPJ: 11.794.401/0001-87
Oficio n° 005/2012
São Lurs/MA 12 Abril de 2012
MINISTÉRIO PÚBLICO
São Luís //MA ' M PE- MARANHÃO
rROMOTORIA DC JU^TtÇA
DE PROTEÇAO AO MEIO
Assunto: Denúncia AMOIENTE DE SA tUfí
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MPE- MARANHÃO
PROMOTORIA QE JUCT|ÇA
DE FROTEÇAO AO MEIO
AMCIENTE DE SÃO LUÍS
FLS:
(USINA DE ASFALTO)
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MPE- MARANHÃO
^ '-í ^ROMOTO^W OC JU-TICA
p* W^WTeçAOAOMEro
AMBIENTE DC SAOLUfi
p* Píínceo: - ^ /)f^7//^7
"'.'., „ " i' '!.' -\J VIACn^Tn^TA n Q
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~I _J
& í X*EN
; t>KbA*MA AR1U ^"-5" '"o"*^'?' '
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12CPFOUC.N-P.J
RESUMO DO CONTRATO: DESCRIÇÃO DA OBRA / OU SERVIÇO CONTRATADO, CONDIÇÕES, PRAZO, QUANTIFICAÇÃO, CUSTO, ETC
9 ASSINATURAS
- " CONTRATANTE
ESTE DOCUMENTO ANOTA PERANTE O CREA-MA, PARA OS EFEITOS LEGAIS, O CONTRATO ESCRITO OU VERBAL REALIZADO ENTRE AS PARTES (LEI 6.496/77)
EMPREGADOR
[~~]CQ-AinoR SUBSTITUIÇÃO
|""","'_] EMPREGADO
CO-RESPONSAVE | [ COMPLEMENTAÇÃO AUTÓNOMO
DO PROFISSIONÁÍ;,
DA DAART '.- /
•
P
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M PE - MARANHÃO
f RQMOTORIA D€ JITTIÇA
DtPIWTEÇAOAOMEIO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS
PARÂMETRO DE ANALISE
D I B A T p I p N R I L M
RELAÇÃO I N E D E E M o E E R O Á
DOS R D N V M R E S G V R C G
IMPACTOS E I E E P M D I A E E A N
T R F R O A I T T R V L I
O E I S R N A T I S E T
T C O A E T V V I R U
O O R N O O O V S D
I T E I E
O E L V
E
L
Sobre o Meio Físico -
Operação
1 . Operação da usina x x x x x x Baixa
2. Ruídos x x x x x x x Baixa
3, Emissão de gases
(fumaça) do processo de x x x x x x Baixa
usmagem
4. Contaminação por
óleo, graxas, lubrificantes x x x x x x Baixa
e similares
5 . Liberação de Material x x x
x x x x Baixa
Particulado
6. Gás proveniente de
descargas de veículo s e x x x x x x x Baixa
maquinas.
7. Risco de Acidentes de x x x x x x x Média
Trabalho
8. Contaminação de x x x x x x x Baixa
resíduos sólidos
9. Geração de Empregos x x x x
x x x Alta
Diretos
10. Geração de Empregos x x x
x x x x x Alta
Indiretos
1 1 . Geração de Tributos x x x x x x x x _>. Alta
-32-
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M PE-MARANHÃO
PROMOTORM D£ JU**TtÇA
OC PROTEÇAO AO MEIO
AMBIENTE PE SÃO LUfS
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MHE-MAKANHAO
PMOMOTORU Of JUSTIÇA
OE PftOTEÇAO AO MEIO
AMBIENTE DC SÃO ililS
punem:
FOTOS 01/02
os:
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M PE -M AR AN H AO
PROMOTOBW Oe JUCTIÇA
OEPHOTEÇAOAOMEIO
AMBIENTE
opera e adjacências.
38-
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CSTADO UO MAKAIJHÃO
MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL
PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DA CAPITAL
fâ^AÍ
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO \^lp|pf^W
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS^!V^Í^'
^•^IVK-
VALIDADE ATÉ
Licença Operação N°
0057 2012 25 / 01 /2Q14
2442/201 1-SEMA
• " *~fM. j.< > ,- i(_T£7 iif^.
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS - SEMA com base na legislaçãcí que regulai i idi ria-o proses
de licenciamento autoriza a:
glOME OU RAZÃO SOCIAL:
USINA DE ASFALTO
00.863.604/0001-61 12.145.641-2
ENDEREÇO:
USINA DE ASFALTO
A LOCALIZAR-SE EM;
: -/\z>
-AS CONDIÇÕES SERÃO ESTABELECIDAS NOS ANEXOsL—^^-- <= ^ys^/nztu,^
- ESTA LICENÇA RESTRINGE-SE SOMENTE AOPERACÃO DA^TJVlDA©er^/
- O PRESENTE DOCUMENTO NÃO DESOBRIGA O LICENCIAMENTO DE OUTRAS PROVIDÊNCIAS JUNTO A ÓRGÃOS
- MUNICIPAIS, ESTADUAIS E/OU FEDERAIS PARA A LEGALIDADE PLENA DO ESTABELECIMENTO.
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Número do documento: 17030814555016800000005094735
M PÊ- MARANHÃO
.•"•""••"> ' . ' RECOMENDAÇÕES/CONDICIONANTES . fflOMOTORÍA D€ JUSTIÇA
.Ot PIIOTEÇAO AO MEIO
IIEHTÉDESAOLOlS
j; '1.;-:Fjca.o empreendedor PIRIPIRI CONSTRUÇÕES 1T.DA,. CNP.J: J
.. . • Tacalizado' no- endereço na\VÍIa. RÍo.;G.rande," n? 100,;_Estr.àda.do Porto'
: -' ..Rio .'Grande,,: m'u.nicípio-' de:.-São.;LUis-fvl^ licenciado,, na'forma'de'
:.; Licença.de-Operaçãp,. pára a ativldàdé de'Usina de-Asfalto;'"1 • ~ "^
7;'' Qualquer ' dano/ ambiental ou -irregularidade.. :ca.usada; pela'. -operação., íncòrreía cia
Natividade rnínèrâdqrá''sefá^dé respònsâbÍIid.ade'.totaLdo'empreèndedo_r..r'que 'deyerá tomar
',:tof:ias,,ag'"prpvldêr)cías .cabíveis pana..:SaoaT,p'd.ano^;(Comunjcarver^'-:íem a esta
" • •'
" " - . . " ' . 1 .--. ,' .. ^ '"• ^'•'' ' >":' '"'- ' • • • ' '' ' - '
' ( í f e / q u ^
v
' ta^^qge/reáúlteiri^oú-pbssV^ a."saúçl_e' h;um'à'na, òú qúé v provoquem, a
í... . , -'• mortandade de animais ou ã ú&truiçãò"sigriificativa dadora, Lei 9. 605, -de 1'2 de fevereiro'
Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:01:59 Num. 5254894 - Pág. 2
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Número do documento: 17030814555016800000005094735
\ ^/^íòiiitàprí^ constantes"- rio-Verso Jdeste •
í:-i ^.T-;. :•• doçumento;.';.assim como tóto-òaho causado ao meio.ambiente, por negligência, omissão
ou imperíciar-"é de-sua inteifa. responsabilidade, podendo a- LICENÇA'AMB.IENTAL ser
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Número do documento: 17030814555016800000005094735
Xr
NACIONAL GÁS BUTANO DISTRIBUIDORA LTDA, empresa estabelecida ern São Luis, fí#Avenida.
Portugueses, s/n, bairro: Itaqui, CEP 65.085-582, telefone (98) 3213.6500, FAC-símile (98) Xdá-tíòlZT
regularmente inscrita no CNPJ/MF sob o n° 06.980.064/0003-44 e Inscrição Estadual n° 12.067.797-0,
neste ato representada pelo seu Gerente Regional, Sr. JÚLIO CÉSAR MARTINS DE MENEZES,
brasileiro, separado judicialmente, comerciário, portador do RG n.° 50551-80 SSP/CE, e do CPF-MF n.°
284.679.493-68, residente e domiciliado em Fortaleza, Estado do Ceará, adiante firmados, e de outro lado a:
COMPRADORA
PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA. empresa estabelecida ern São Luis, Estado do Maranhão, à Avenida
02, n° 15, bairro Jardim São Cristóvão, CEP; 65055-540, regularmente inscrita no CNPJ sob o n.°
00.863.604/0001-61, Inscrição Estadual n.° 12.145.641-2, neste ato representada pelo seu sócio, Sr.
MANOEL PEREIRA DE ARAÚJO, brasileiro, casado, empresário, portador do RG n.° 032154782006-8
SSP/MA e CPF-MF n.° 027.155.463-00, residente e domiciliado em São Luis, Estado do Maranhão, à
avenida do Vale, n° 19, Quadra 18, apt° 401, Condomínio Edifício Beverly Hills, bairro Renascença II,
CEP 65075-800, adiante firmado(s), ajustam e contratam o seguinte:
1.1 O objeto do presente contrato é o Fornecimento de Gás Liquefeito de Petróleo - G. L. P a granel pela
FORNECEDORA à COMPRADORA, e de acordo corn as especificações determinadas pelo órgão federal.
2.1 A FORNECEDORA estará obrigada a atender as quantidades totais pedidas pela COMPRADORA,
salvo nas hipóteses de caso fortuito ou força maior, previstas na Cláusula Nona, e no caso de falta de
abastecimento por parte da Petrobrás, quando o fornecimento dependerá da disponibilidade do produto.
3.1 As instalações, interligando o(s) vaso(s) de pressão de estocagem de GLP, inclusive o(s) próprio(s)
vaso (s), são de propriedade da FORNECEDORA, e são entregues a COMPRADORA em depósito, nos
termos do "Auto(s) de Depósito, e Termo(s) de Investidura de Fiel Depositário".
3.2 A COMPRADORA deverá providenciar área para as instalações e equipamentos de prevenção e
combate a incêndio, interligados com seu sistema, realizando manutenção de segurança na área cedida
conforme as exigências das normas de segurança.
3.3 A FORNECEDORA deverá fornecer o Atestado de Responsabilidade Técnica - ART para as
instalações industriais, de acordo corn as disposições do Artigo 3°, da Portaria ANP n° 47/1999,
3.4 As instalações e produtos não- agridem o meio - ambiente, bem como estão adequadas com as
snormas ambientais.
1|
1C1ÁUSULA QUARTA - ASSISTÊNCIA TÉCNICA
A FORNECEDORA prestará sem qualquer ónus para a COMPRADORA, os serviços de assistência
í-1 pinica da Central de GLP, sempre que a COMPRADORA comunicar toda e qualquer necessidade.
A FORNECEDORA não responderá por quaisquer prejuízos causados a COMPRADORA, bem como
iqueles causados a terceiros, decorrentes de mau uso e/ou manuseio inadequado da instalação industrial,
jeto deste contrato ou que não tenham origem na instalação da Central de GLP. \^/^
NGB-REG.NE
Avenida dos Portugueses, s/n. - Itaqui - CEP 65085-582 - São Luis -Maranhão - Fone (98) 3213-6500 - FAC-Simiie-(98) 3213-6^12.
"Hacton trtarnr&tstr
AlbertinaM"A de Moraes
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Número do documento: 17030814555016800000005094735
NACIONAL GÁS BUTANO DISTRIBUIDORA LTDA - FILIAL SÃO LUÍS
4.3 A COMPRADORA obriga-se a manter o local das instalações ora cedidas em depósito, bem como
suas vias de acesso, em perfeito estado de conservação e segurança.
4.4 Não poderá a COMPRADORA, em hipótese alguma fazer qualquer alteração ou conserto na
instalação da Central de GLP, o que dependerá da assistência técnica da FORNECEDORA.
4.5 A COMPRADORA permitirá o acesso de representantes credenciados no local ou locais onde se
encontram instalados os tanques de estocagem e respectivas redes de distribuição, inclusive no que tange
ao serviço de manutenção
4.6 - A COMPRADORA comunicará, imediatamente, por escrito, todo e qua quer defeito ou anomalia que
venham a surgir nos equipamentos, para que seja providenciada a manutenção imediata, devendo
determinar a paralisação dos equipamentos afetados, remover riscos do local, e isolar a área.
4.7 A COMPRADORA fica responsável pela manutenção preventiva e reparadora nas demais
instalações, exceto a Central de GLP. MPE- MARANHÃO
rftOMOTORU DE JUSTIÇA
DC PROTCÇAO AO MEIO
CLÁUSULA QUINTA - EXCLUSIVIDADE AMBIENTE DE SÃO LUlS
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Número do documento: 17030814555016800000005094735
NACIONAL GÁS BUTANO DISTRIBUIDORA UTDA - FILIAL SÃO LUÍS
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NACIONAL GÁS BUTANO DISTRIBUIDORA LTDA- FILIAL SÃO LUÍS
r. ; t '• ;) J 5
FLS:
CLAUSULA DECIMA PRIMEIRA -DISPOSIÇÕES GERAIS
11.1 O presente contrato obriga as partes e seus sucessores, não podendo ser cedido ou transferido por
qualquer das partes sem anuência expressa da outra,
11.2 Qualquer tolerância das partes quanto ao cumprimento das obrigações ora assumidas, não será
jamais interpretada como novação ou renúncia de direitos.
SÉ CANDIDíXÍE SÒtf^A
176.567.373-9T
v--^ .—••
^9570397-7
AlbertmS^FA^s Moraes
Gerente Filial
Avenida dos Portugueses, s/n, - itaqui - CEP 65085-582 - São Luís - Maranhão - Fone (98) 3213-6500-FAC-Simlle-(98) 3213-6512.
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Número do documento: 17030814555016800000005094735
NACIONAL GÁS BUTANO DISTRIBUIDORA LTDA - FILIAL SÃO LUÍS
P1RIP1RI CONSTRUÇÕES L1EDA. emp^asa-eetekdstida em São Luis, Estado do Maranhão, à Avenida 02,
n° 15, Bairro: Jardim São Cristóvão, CEP 65055-540, regularmente inscrita no CNPJ sob o n°
00,863.604/0001-61, inscrição Estadual rt° 12.145.641-2, neste ato representada pelo seu sócio Sr.
MANOEL PEREIRA DE ARAÚJO, brasileiro, casado, empresário, residente ern São Luís, Estado do
Maranhão, na Avenida do Vale n° 19, Quadra 18, Apt° 401, Condomínio do Edifício Beveriy Hills, bairro
Renascença II, CEP: 65075-800, portador do RG-032154782006-8 SSP/MA, e do CPF 027.155.463-00,
adiante firmado, D E C L A R A, sob as penas da Lei, que recebeu da NACIONAL GÁS BUTANO
DISTRIBUIDORA LTDA, mediante Contrato de Depósito, nos termos do item 3.1 do Contrato de
Fornecimento de GLP a Granei número SLS 015/2011/00, datado de 17/02/2011, os seguintes
equipamentos;
ITEM DESCRIÇÃO DE MATERIAL U. M. QT Prç (Unit) Total (R$)
01 Tanque 20.000 kg -vazio Ud 01 80.000,00 80.000,00
02 Rede Primária - 1.1/2" - instalação de GLP PTCT - - - 2.999,56
Rede secundária - 2"-pressão de Oper.: 1 ,5 kgf/cm2
03 - - - 6.628,00
(Rede de Distribuição Queimador do Fluído Térmico)
04 Vaporizadores SKID elétrico Capacidade de 1000kg/h - - - 87.509,77
05 Materiais para Instalações Elétricas - _ - 21.226,00
06 Queimador Fornecedor Ecogás 540 Kg/h
- - - 116.000,00
07 Queimador Fornecedor Ecogás 36,4 Kg/h
08 Mão de obra para Construção e Inspeção - - - 60.200,00
09 Projetos - - - 500,00
10 Fretes e Equipamentos (Abastec. por Auto Tanque) 16.200,00
TOTAL DE MATERIAL R$391.263,33
Declara, ainda, estarem os acima referidos equipamentos confiados a sua posse e guarda direía, ficando,
assim, investida na qualidade de Fiel Depositária deles, a título gratuito, conforme o disposto nos artigos de
627 a 646, do Código Civil Brasileiro, que foram entregues e instalados sob a sua autorização e
responsabilidade, São Luis, Estado do Maranhão, à Avenida 02, n° 15, bairro Jardim São Cristóvão,
CEP 65055-540.
Obriga-se, outrossim, a manter os recipientes e demais equipamentos confiados a sua guarda e posse
díreta, em perfeito estado de conservação e imediato uso, tal como lhe estão sendo entregues, podendo
referidos bens ser utilizados para os fins a que se destinam, devendo ser restituídos, independentemente de
notificação judicial ou extrajudicial, no prazo de 03 (três) dias úteis contados da data de rescisão ou término
do Contrato de Fornecimento de GLP a Granel, supra referido, para o endereço da Depositante, sob pena
de responsabilidade, ^pt^v^
'J -i u R f o i rO
Nauonslja^^l^^tayfi&es, s/np _ ]iaquí . CEP 65085-582 - São Luis ~ Maranhão - Fone (98) 3213-6500 - FAC-Símile - (98) 3213-6512:"™" "~—5 —
?^fj^ \—
de Moraes
Gerente Filial
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NACIONAL GÁS BUTANO DISTRIBUIDORA LTDA - FILIAL SÃO LUÍS
f. 5i f 55
M PE- MARANHÃO
PROMOTORU DE JU" ' •!, * t
DE PWOTEÇAO AO Mt"
AmBlENTE PE SÃO LUÍS
FLS:
3. OFICIO DE
JAs DA PAZ, 298-CENTRO
SflO LUÍS - HA
FONEí Í98J
JURÍDICO
Avenida dos Portugueses, s/n. - Itaqui - CEP 65085-582 - São Luís - Maranhão - Fone (96) 3213-6500 - FAC-SimlIe - (98) 3213-65127°—"~"°"™—6—-
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MPE- MARANHÃO
CONSTRUÇÕES LTDA
is:
São Luís, 01 de Março
Ao
Sr. JÚLIO CÉSAR MARTINS DE MENEZES
MD Gerente Regional da • *
NACIONAL GÁS BUTANO DISTRIBUIDORA LTDA.
Av. dos Portugueses, s/n°; Itaqui - São Luís/Ma
REF.: Contrato de Fornecimento de GLP Granel n° SLS 015/2011/00
Prezado Senhor,
Cordialmente,
R ocofi h ec! m e nto
de Firma
JÍ7157E31
Manoel Pereira de Araújo
Sócio
Filiai
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NACIONAL GÁS BUTANO DISTRIBUIDORA LTDA - FILIAL SÃO LUÍS
MP£-MARANHÃO
PROMOTORIA OE JUSTIÇA
Dt PROTCÇAO AO MEIO
AMBIENTE DE SÃO LUfS
PRIMEIRO TERMO ADITIVO AO
//
fJ
7^~ "^~ /
MANOEÍ PEREIRA DE ARAÚJO
CPF N° 027.155.463-00
RG N° 032154782006-8 SSP/MA
RG:80570397-7
de Moraes
Gerente Filial
Avenida dos Portugueses, s/n. - Itaqui - CEP 65085-582 - São Luis- Maranhão - Fone (98) 3213-6500 - FAC-Símile - (93! 3213-6512
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jPRf."WH»?B(AíjF. JUSTIÇAI
E l'r'"Um:CÂ':M>MEIO l
AiWílENTEDESAíHUÍS í
I
ESTADO DO MARANHÃO
MINISTÉRIO PÚBLICO
5'.' PROMOTORIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA KA PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE,
• URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL
DESPACHO
CERTIDÃO ,
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Número do documento: 17030814560241600000005094742
-*N
Testemunhas:
1)
Nome:, .Nome:
End. : End: :
3^K°
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Número do documento: 17030814560241600000005094742
. - .. - ESTADO DO MARANHÃO
MINISTÉRIO PÚBLICO
5'.' PROMOTORIA DE JUSTJÇA ESPECIALIZADA KA PROTEÇAO AO MEIO AMBIENTE, '
URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL
TBRMO DE JUNTADA -
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GOVERNO ,DO ESTADO DO MARANHÃO
,'SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE E'RECURSOS NATURAIS DO MARANHÃO - SEMA
' GABINETE DO SECRETÁRIO
OFÍCIO N°. 0196/13/GS/SEMA ' > ", , ' .'
. . . , ' • . ' ' • • • •' • , São. Luís, 0 4 demarco d e 2 C
'. • s •. - .' f ,
saudações,.
Atenciosamente,
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ESTADO DO MARANHÃO
PROMOTORIA DE JUSTIÇA
DEPROTEÇÃ040ME10,
AMUItMEDE SÃO LUÍS
PKOCED.:
FIA: '040
04'
1015 - 3EMA-SEC..EST.MEIO AMBIENTE:REC.
FrQc. : 2442 / 2011 Dárba: 26/07/2011
Requerente: PIRIPIFI CONSTRÚCOE|
' 1' - - ,:' .
Assunto: RENOVAÇÃO f '
HIst/: RENOVAÇÃO DE/LO '
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1 \] " ' . . . . . Página 1 de 62
j •
. REQUERIMENTO PADRÃO: LICENCIAMENTO AMBIENTAI
. . • . r , • x . -
T| - /)4 , r
- Slicitação de:
Licença Prévia - LP
Análise dê Termo de Referência - TR
i. D v
Oíí
P
f Prorrogação / Licença de Instalação - LI
Prévia - LP 'P Renovação * ' * D
Licença de Operação - LO ou de
Instalação -LI •P' ' í Instalação e Operação - LIO i
'LÍÍ ença
Operação - LO"
í
p; Regularização
Licença de Instalação - LI
P
Licença de Operação - LOr,
-' .r ' Instalação e Operação - LIO h deiAtivicJade{s) - t > D
Dispe isa/lsenção de Licenciamento Ambiental; p Licença de Instalação e.Operação"
- LIO . - ' ! . ,' P
Outro{ s): ' ' "• •- í , l " "" ' "* r' -í !- 4 ' ' i
> • - ' ! * " r "^ t ? - 1 f í P
l • , f -, í í *" " 1 •í • 1- í
• * — * * - . ( I — 'i *i i 1 ri -i í \1
Licença anterior. ( }Não (^)Sim N° 5S^/«^llP LJ* • LlU.LO Kl LIO^LJ^roc. |sl°3Ãí9 /u/COS
2- Ldentificação^dofEmpreenãedor: • 'j
RazãotSocial/Nome. CNPJ/CPF:
'
Egderéço: íBairro
Cidade Estado-, P PP
CEP
!E-mail:
Telef ° e
3 - Identificação do Empreendimento:
•Ativiidade(s) a,ser(erri) licenciada{s): *' \[ ' • '
<jt - y~- "l*
i - ' S. •**
/• INFORMAÇÕES DO IMÓVEL
Denom nação do imóvel: > . . Área total do imóvel:
Tl
a2O.40- Do K^oCcxt-e^
Tipo de Documento da Propriedade: Cartório de Registro: • •
=ÍIST£O £0& ^xrí^ov,í6L ' il-~ Qo.vTÓ<2J. Q j) S S.6CJ1S,TÉO i>5 jJTyojeá s
N° de Matricula/Registro: Livro: \Folha: Date de. Registro:
^j.^^ .. P"04,-ev , .
COORDENADAS {entrada do empreendimento / sede / ponto de partida da carga)
UTMN (m)7Laí. _ UTM E (m)/ Long. Altitude.(m): , Datum: • •
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4 - Descrição da Atividade:
v ' PERÍODO DEPRODUÇÃO . • , '
Horário de Fupcíonamento do Setor Produtivo Meses de Produção /'Ano- Dias Produtivos / Mês •
• -'- ' •' • J^
Início _Q E-:_ffi- Fim «:OOV . CTAwB.ito À ííeosro&èo • ' iis ^i<^frS^^"\ - •
Produçc o Sazonal
í*
f _ Setor Administrativo ' •m tomV ' .. • Vnuh ~~7T~
FUNCI VÁRIOS- • SetordeProdu Ç â ° , os f f-; v^r-Tí^
^ r ^ ^ - ^- ^
\^.' •-[ -iJJ ' . \"Vl . M.'f . -j,.' X|
_,,j
-^tí^l«^KAi' HÃO
Total CMo L^fcvSJ
J
.- PHOMOTOHUUE, UST1ÇA
ÁREAS - - DtmòTECAOAf MEIO
• ' ' ; AMBltMEDESÃ u1s
Área (rrf/ha): Total;., 01- <A€C.Tft£jE, ,./^"!; Construída/Explorada: 3>a:n ^^ If^/tM
.. • ' • . LISTA DE.MAJTÉRIAS.PRIlVlASíETPRODyjOS PROCED*.:' ' M
\P .MATÉRIAS-PRIMAS/INSUMOS \\'\:~^ 4 ' . V^?;^ PRODUTOS1^ FLS/ , ^
~)
'
QuaqL,^ . ^Und,^;
Descrição • , (média/? • - • ' :>-C)es;crJcão' . (média
•; ; '. "f
.' . mensal)' r ff-. •„.*«..•/ ,".." :: ';-í;"íV • ' mensal)
XQ12.Q-». - ' ' /1S^": "TC^:: '-'^Mfy$-X-f^'&. • ^-crn. 'TOO -
flfcfexft f •'%- ' . -rrck>v
J. J.5D^ ".•""faísràí - i-.- :-•' ^ ^rooà. " •íTOíCi j^
.- tòrfli : - V - V . • -soo "rSS ^K-í^ís, v"* - ' .*/!'-•! •-' r','-,--
* -Pòi _D6 fcpí-m- £••-$•%-•>, jáj&a i-lSS'1 ^ |;:^: í -4' J5 ^'7^^í t ' ; - í i - !l . ; : ! ; :
,j| " ^ *.' ,,'^'," i "' ;.rx ^ .'."' ""''••* '''„ \-"':-;.::"-->v:. :.:>p:-:,::."-;- V::--';Vvfe;N;i=;,^^ -^ v
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T i; •"-í""" . "**'-&.£•' , • '^T^,'. • 1^
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'"'•^1-i- . ' *
'-. • "-1"1 i
;V5^j •';,:•,;;
: ^/ ^':-^c;T^
Dista n.c a (km) a "ser percorrida no Maranhão (e municrpjos,.'átra\fèssadôs): """^ _ . •' -
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* , • - /^3BMA\ •. ^ •
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•/ p)3; tí^^?^JL \í Proc.^^lárj . . ' ,
! - í | ' ' í «-
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í'
8 - Identificação do ResponsávelTécnico ^'-,. /^-
Declaramos estar pente que o-não-cumprimento-de-qualquer .urna destas condições {ou, a'apresentação de
informações falsas) levara não só à aplicação^ das sanções cabíveis ao-requerente da licença, como. também à
comunicação ao Conselho pertinente sobrefa conduta profissional do responsável técnico peio estudo ambiental. '
, de 2011.
•CARGO7MATR1CULA.
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pwOMOTUKUUEJUSTlÇ
-DEPKOTEÇÀOAOMEIO
VMtílKNTÉiOESÃOLUfS
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS - SEMA com base na legislarão que regulamenta o processo
{de licenciam erílo autorizada:
í WOWÍE OU RAZÃO SOCIAL:
U
OBJETIVO SOCIAL:
HSIMAJASFALTQ.
ÍCPFOUC^PJ: INSC. ESTADUAL:
00.863.804/0001-61 12.145.641-2
;ENDEREÇO: • ' . ' . • , '
í 3ÃO.UUIS/MÂ. . 65.000-000
OPERARA ATIVIDADE:
USINA DE ASFALTO.
l'A'LOCALIZAR-SEEM:
Washington Ri
'•Secreiárfo de ÊstadòUS
.:•- ASfCONDIÇOES SERÃO ESTABELECIDAS NOS ANEXOS; 1 Meio Amhienía c Recursos Naturais
. •- ESTA LICENÇA RESTRINGE-SE SOMENTE A OPERAÇÃO DA ATIVIDADE;
-"O PjRESENTE DOCUMENTO NÃO DESOBRIGA O LICENCIAMENTO DE OUTRAS PROVID.ÈNC1AS JUNTO A ÓRGÃOS
- MUNICIPAIS, ESTADUAIS E/OU FEDERAIS PARA A LEGALIDADE PLENA DO ESTABELECIMENTO.
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li - Maníer a regulagem de máquinas e equipamentos a fim de possibilitar Q controle das emissões
.de particulados;
i 2 - A Usina de Massa Asfãltica,deverá funcionar afastada dê área residencial e obrigada a ser
-i.e-qúipada com filtro de contenção ,_pàra evitar a poluição atmosférica na área dp empreendimento
| e de entorno, devendo os filtros serem limpos no-rninimo 02(duàs) vezes por mês,.durante o
| período de funcionamento; . . •• . ., ' " . . . '
' í 3-Proceder ao umedecimento do,solo,-nas aíividades que possibilitem as emissões de poeiras
: (particulados); . - ; • : • . .< .
! 4 - Fiscalizações periódica com limpezas .troca quando necessário dos filtros de manga -(usina);
• ] '5 - Fiscalizações periódicas dos' tocais' de; armazenamento {CAP - 50/60) Óleo Diesel, objetivando
! identificação e correçao imediata de possíveis derrames e ou vazamentos; .
! '6 - Controles de locais de armazenamento do lixo gerado nó empreendimento, transporte e
: destino'final adequado do mesmo, *"* • ' •' • . ....
•' 7- Os níveis de ruidos gerados pelos equipamentos não deverão ultrapassar 70 dBA permitindo
• para Zona Industrial conforme estabelece a Legislação especifica - Lei Estadual nD 5715/93;
í 8 - É de inteira responsabilidade.do empreendedor, todas as ações necessárias para que o
i' 'manuseio e operação dos equlpamentos.se faça de forma eficiehte.técnica. segura . -
-. ambientalmente correto; . ' , . ' . .
9 ~ Quaisquer modificações riq projeto devem ser comunicadas cpm 'antecedência a Secretariado"*
Meio Ambiente e Recursos Naturais - SEMÀ,' para análise e pronunciamento formal;'
10- Órgão Ambiental.competente mediante a1 decisão motivada poderá modificaras ^
condicionantes e as medidas- de controle é adequação suspender ou cancelar uma licença
expedida quando ocorrer:' ' ' / • • •
.. l-Violação'ou inadequação de quaisquer condicionantes ou normais Legais (Resolução do
Consalfjo Nacional do Meio Ambiente-CONAMAn 0 237 de 19 de dezembro de 1977, Art. 19
inciso f) , • - ' . - .
II. ~ Omissão ou falsa descrição de informações relevantes-que subsidiaram a expedição da
licença (Resolução do-Conseiho Nacional do'?>,eio Ambiente GOMADA.n° 237 de 19 de
dezembro d e 1977, Art.19 inciso ti);.. . ! ' • , • • '- ' -
líl-Superveniência riscos ambientais e de saúde (Resolução CONAMÁ n° 237dVl9-de
dezembro dê 1977 Art. 19 inciso III); ; . . ' •
11 — O Empreendedor deverá apresentar a esta secretaria, o Piano de Controle Ambiental
P.C.A., atuálizado e com registro no CREA; ' - . -
, 12 - Q requerente deterá solicitar a Renovação da Licença de Operação (LO) com ale 120 Acento
.e vinte) dias antes-d.o prazo de validade de validade-da referida Licença;1'
13-Qualquer alteração que implique ern.';danos ao meio ambiente, gerado pela processo industrial
deverá ser comunicado imediatamente ã Secretaria de Esiado^de Meio Ambiente e Recursos
Naturais SEMA para'as providencias cabíveis; - "• ":
14- Que sejam implementados pelo empreendedor todas as demais medidas mitigadoras de
controle ambiental constantes" no Plano de Controle Ambiental PCA apresentado e'aprovado pela
Secretaria de Estado do meio Ambiente e! Recursos Naturais - G EM A, p o dera intervir a qualquer
momento para exigir medidas de controle! de poluição ambiental; • . •' ' '
15-Se motivada e julgar necessário à Secretaria de Estado de*_MeIò Ambiente e Recursos - ,
Naturais--G.EMA,-poderá intervir a qualquer momento para exigir medidas de controle de.poluição, "H?
-!' a
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RKZJ&—2? CARTÓRIO
REGISTRO GERAI
PTÍOT : 60 . Q15 . f Is
R-Ol, WiT-3.1-739-
, , n,.S.l83.
r . 'PROT"61.700.'PAC-023-"ADQUIH!ÍHTIÍ1
, , . PlUIPlTíT COI\SI HUCOESj 1.TDA-
pessoa'.'jurídica com direito privado, t:o!i] sede'a Av. Santos Duniont, 1034\ iiuifri í a no CUP
sob o numeroi.00.863-'604/0001-6l, neste ato- r&prescnt ado por seu propi-i etário .Manoel pc;-
reira de Araújo, brasi].eiro, divorciado, empresário, portador da Cédula de Identidade n
,679332-SEP/MA e inscrito no CPF/MF sob n?027-1,55-463-00, rc-sidcntc . e domiciliado à Rua
Getúlio -Vargas 501 ~ bairro: João Paulo, nesta. ciddàde.-TRANSMITEKTCS: liUNAZTO UOKOlílNC
PIRES, portador da. Cédula de Identidade ní^S^AO/S^-MA, c, inscrito MO QT/llF sob ní
405-703-68, . e ' M A R I A MÁXIMA PIRES, Cl Ni404.467/33""-^, C1C KS146.405.7O3-G8, bras-ileiri
solteiros, proprietário, residentes 'e domici.li'ados nesta cidade, .reprusenL.adoa neste n
por seu bastante procurador; substabelecido Manoel' Pereira de A.raujo, acima qualrficadc
conforme procuração e substabcíeÈcimentcy publico lavrados ae folhaR/242 c O^Q, dos livr
2.34 e 4 l 2 , - d o ' 3 H Ofício da- Capital Boi. / Jos-á Maria PinfieirotMeírcaJs-.rTITULO: Compra e
Veníla-^FOriMA DO TITULO DATA'E SERVENTUÁRIO: Escritura publica de çpm/ra e vcntla, Ia-/rai
nesta cidade, aos 22(vintc e'dors) d i a s j d o TIOS defí/iovembro/do rir)q..'dé 2005(doift m i l c c.
co) nas Motas do Tabelião do 3e Oficio Rei. Jose^MELriaTpinnei ro /Meireles, -L'ivro:0496,o
folivas:OÍ7j Ato:0078B9.-VAI,.OR: RS5-OGO ,ÓO(c .nco maí^íeài s) 1-0 ^'oí.erido c verctadc c dou
fé->Sao Uu-s/M^,"29 de Agosto de i 2006. '•/\V ^ '• '// ' •
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Número do documento: 17030814560241600000005094742
Prefeitura de São Luís Folha:
f KOMOTOR1ADE JUSTIÇA
DF.fHOTEÇAOAOMEIO
ALVARÁ AMUUMGDESÃOLUfS
: '• '. . • . 1
Licença para Localização e Funcionamento
Ano: 2011
NúmeroUa Certidão: 90.520/11-89
. "O PRESENTE ALVARÁ DEVERÁ SER AFIXADO EM LOCAL BEM VISÍVEL À FISCALIZAÇÃO"
O presente alvará, sem conter rasuras, tem sua eficácia até a data dê validade acima informada, tendo sido
' emitido em SSo Luís (MA), em 14 de julKo de 2011, às 11:52 horas, sob. o código de autenticidade n"
•79E8159ECF6AA81'77BA3C5D6F9230C1D. A autenticidade'deste alvará poderá ser confirmada na Internet,
em w ww.s ao l u is. ma.gpy.br/fagendg. ., " '
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Número do documento: 17030814560241600000005094742
Prefeitura de São Luis Folha:
PROMCmWtA DE .1UST1ÇA
ALVARAt UC.PKOTECÂOAOME10
AMHIfcP-Ultf. SÃO LUÍS
Licença ríara Localização e Funcionamento
Ano: 2011
Numerosa Certidão: 90.522/11-40
Inscrição Imobiliária:23.06.239.0009.000.0
-.AVENIDA 02'.- JARDIM SAOCRISTOVAO, 15 QD-l?3/LOTS-15,n E 18
BAIRRO JARDIM SÃO CRISTÓVÃO
SÃO LUÍS-MA CEP: 65.000-000 ' ' .
'JO PRESENTE ALVARÁ DEVERÁ SER AFIXADO EM LOCAL BEM VISÍVEL À FISCALIZAÇÃO11
O presente alvará, sem conter rasuras, tem sua eficácia até a data de validade acima informada, tendo sido'
emitido em São Luis (MA), e m . 1.4 de j'ulho de 2011, às 1J-.52. horas, sob o código de autenticidade n"
;9AE81312FCDEB10425D13460C4D41-FF.1A autenticidade deste alvará poderá ser confirmada na Internet,
r/jazenda. • - . •
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.
PliO.MOTORIADÉ JUSTIÇA
f)i:i'KOTEÇÃOAOMEIO
PROCED.:
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'' ' '• " ' "Vfi 'j£--: ~ '
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO
SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA
i . • • /
A autenticidade desta.certidão deverá ser confirmada no site www^sefaz.ma.gov.br/certidões,
consulta Validação de Certidão Negativa de Débito. '
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, )PHUMOTOR1A"DEJIISTH.
' UF.^RUTEÇÃOAOMEK.
WQ]A FISCiUTlIUHi DE ENEHG1A ELÉTfilCÁ -SÉF{|Ê &MttlLNTK DE SÃO LUÍS
"
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B_PIF('
& X3ÍCEMAR
• Companhia Energética Do Maranhão Cemar
^"«'''íríwoi1.!* IMÍ.É.I-
J ' ' "''" "' " '""""
' EMISSÃO:
'
10/06/2011
'APRESENTAÇÃO: 15/06/2011
. GRUPOA4
-
'
- 06/2011 - ÒOO.OOt
- FAT-01-2Q1 17986Í
REFERÊNCIA: C gRtfpCED.:
™&m/fc
N" DA UNIDADE . -
: 'PIRÍPIRI CONSTRUÇÕES LTDA
CPJ OC8636Ó4000161 LOCAL:0001 ETAPA/LIVRO: 06/009797
CONSUMIDORA^
'- :; STOÍ
E T PORTO GRANDE. 0 - SN ' . . . 1567691 CONSUMO-TOTAll-FATURADO .
PORTO GRANDE - SÃO LUÍS - MA '- 65000-000' ^ ' . ; •. ATENDIMENTO A O '. 18^ kWh v: ' /
RESERVADO AO FISCO , PÉRlODO FISCAL1: 1.0/06/201 1" . , VAtlORATEO VENCIMENTO .
4CFJA,F871,1FBA.DB21.2DB6,5AB2.95AB.4664 - ; 116
DADOSjOA UNIDADE CONSUMIDORA /-FATU RA MENTO / FORNECIMENTO LANÇAMENTOS - ,. , '. aíae.^f „ '
DESCRIÇÃO ' 1 , TATURADí VALDB |BI)
INDUSTRIAL / HORO-SAZONAU VERDE /TRIFASICO
- CONTRATO DG FORNECIMENTO • ' ,• PERÍODO; TODOS- ' . ' CONSUMO FORA PONTA ' " 1575 0.172368 271.4S
CONSUMOPONTA , • • • • " ' 300 2.249865 674.9S
DEMANDA PONTA (KW): . 110 CONSUMO PONTA (kWh): '0 DEMANDA - ' 14.07 ' 25:013503 ' 351.94
DEMA|JOA'FORA PONTA C-W); : '1 10 CONSUMO FORA PONTA (k\rçn): '0 DSMANDA ISENTA ICMS • ,' 95.93 20.261753 1.943.71
RESERVA CAP. F, PONTA {kW): 0 RESERVA CAP. PONTA, (kW): 0 CONSUMO"RgAT.FORA PONTA 256 0.145J56 37,16
CORRECAO MONETÁRIA POR ATRASO . 7.S4
DADOS DA MEDIÇÃO ' CONSUMO REGISTRADO NO MÊS • JUROS CONTA ANTERIOR , - 1 17.00
EOUIPA'MENT.O. LEITURA ' GRANDEZA CONSTANTE DH MEDIDO MULTA CONTA ANTERIOR' • "62.91 - - '
! ATUAL ANTERIOR ' . FATURAMGNTO , ' • CIP-ILUMPUBPREFMUNIC . - , . 71.45
CREOVIOLMÉTACONT
330400065961284.86160522.31 kWh TP 2.4000' ' 1876,00
330400Í3659 946759 , 934547 kWh' PT .0,0240 "300,00
3304000659 51817.27 Í51 176.84 kWh FP 2,4000 '1575,00
330400DB59 - 118 57 kW PT O.OSGO 11.61
33040D0659'1 143 124 kW FP 0.0960 14.07
3304000659 24418 24300. k'WPT 0,0960'. • 11,61
3304QOÍÍR59 58101 57958 kW FP 0.0960 . 14.07
3304000659 . 143 . 124 ' kW TP 0.0960 _ 14.07
3304001)659 58101 57958 kW TP 0.0960 • ' 14.07
3304000659 30458.6* 30354.48 kVArheTP 2-,40QO 256.00
330400P659 127770 127761 kVArtíe PT 0.0240 . 0.00
330400065929183.38 29079.35 " XVArhe FP 2.400p 256.00
FICHA DO CAIXA
184,37
J • [ • . , - . , : . • . aoÉNCjAieúoiaocEoe«iE - • VENCIMENTO
i! V - ! ' ' • - . ' . . . ' "> 0408-1/0099637-8'. 22/06/2011
Í -T 1 '*• • --•[•••
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1 1 1 II III
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| . J VÍLDBCD6RADD
j -NB. AUTENTICAÇÃO ' - ' D. 2 2 5 . E59 . 7 6 9 . 3 0 5 . 3 0 8 • .^. .^ ( . •
3.421.28
ET PORTO GRANDE. O - SN
PORTOGRANDE - SÃO LUÍS - MA - 65000-000_
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; _ • ' INFORMAÇÕES AO CONSUMIDOR' " • '.
. Energia clétrica oferece perigo. Para mexer nas instalações elêtricas procure sempre um eletricisla. . ' '
. E de inteira responsabilidade do Consumidor, a qualquer tempo, a atualizacãd cadastral da unidade consumidora-e a adequação técnica e de
segurança das instalações eletricas, conforme normas expedidas.pelos órgãos oficiais competentes, pela Associação Brasileira de Normas
Técnicas-ABNJ ou outra entidade credenciada peio conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Indifstrlal -COKMETRO e das
normas e padrões do conces-sionâdo postos à disposição do inlereasado. - - , . ' •*
. As (informações sobre as condições de fornecimento, tarifa, prod.utos, serviços prestados e tributos encontra m-s e ã'sua disposição em nossos
escritórios. - . - . ' ! , _ ,
. Pagamentos efetuadòs com cheque s.ó terão quitação válida após compensação,
. Tele-aiendimento: das 08:00 às 1 8:00 para solicitação de serviços comerciais e 24 horas para informações sobre'fàlhas no sistema elétrico.
PARA ATENDIMENTO
INDICADORES DE CONTINUIDADE DO FORNECIMENTO DE ENERGIA: -"
MOTIVO DA DEVOLUÇÃO :
Q] AUSENTE ' j | NÚMEftOKJEIlSIEMIE
G ~
OUTBDS
• " >
.. INFORMAÇÕES OPERACIONAIS
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NOTA FISCAUFATURA DE ENERGIA ELÈTRICA • SÊRIÉÍIHICA
Companhia Energética Do Maranhão Cemar .1,- . • GRUPO A 4 07/2011 -000.000.572.869
A, . 6Í071680-EAQLUIS
EMISSÃO: ,12/07/2011 FAT.-01-2Ó11811949907-93
"CNPJ. 06,777.793/11(101-84
APRESENTAÇÃO: 15/07/2011 REFERÊNCIA; 07/20V1
• 7.402.11 '
! I II
311 .1567691 07/2011
" • ciJV ifi^a-l 1 ' CONTA:' ,. ___^;MHÍ«:S • 1567691 . 07/2011 • • • ' 0408-1/0099637-8 '
' -^B=-=S==="==I"*I"**='*''=" " 1ENTO ACEIT6 DATA PROCESSAMENTO . NOSSO NUMERO
(-)-VALOR COBRADO
1 ; i • '• ' ' . - •
• ' ' 7.402.11 ; •
ACAQO j . •• • . - - „ ,
RIP1RI CONSTRpcOES LTDA - - .' - ' . . . - ..'-'..
ET PORTO GRANDE, 0 - SN ' . • - '• . .
'iiiiiniDiiiiiiiuini
.PORTO GRAMDE- SÃO LUÍS - W A - 65000-000 • ' • :
'.- ., /
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. INFORMAÇÕES AO CONSUMIDOR
. Hnerglb Elétrica oferece perigo. Para mexer nas instalações eiéírícas procure sempre um eletricista, , ' . . . ' . • '
. É de inteira responsabilidade do Consumidor, a. qualquer tempo, a atualízação cadastral da unidade consumidora e a adequação técnica e de'
segurança das instalações elétricas, conforme normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes, pela Associação Brasileira de Normas
Técnicas- ABNT ou outra entidade credenciada peio conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - CONMETRO, e das
normas e padrões do concessionário postos ã disposição do interessado. ;
. As informações sobre as condições de fornecimento, tarifa, produtos, serviços prestados e tributos encontram-se à sua disposição, em nossos
escritórios. - " • • ' - • . .
. Pagamentos efetuados com cheque só terão quitação válida apôs compensação. .
Tele-atendirnento: das 08:00 às 18:00 para solicitação de serviços comerciais e 24 horas para informações sobre falhas no sistema elétrico.
PARAATENDIMENTO
INDICADORES DE CONTINUIDADE DO FORNECIMENTO DE ENERGIA: • ' •
i ' Periodo de relerènciatíB anuncio: MCD11 D5I2011
Llmiles
Mensais _ T[inTesltais , Anuais
LIGUE 116 ' " - ,
•> 1
10,71 •IZ.Bfi
DIC -DURAÇÃO DE INTERRUPÇÃO INDIVIDUAUH): . •' • D-m
£ INFORME ESJE NÚMERO .
HC. FREQUÊNCIA DE INTERRUPÇÃO (NDMDUAU h): - -• ' °-DO S.2R 1D.56 42.BS
' •
.- . - AUTENTICAÇÃO MECÂNICA
f • .
MOTIVO DA DEVOLUÇÃO
[_] AUSENTE • [J »Ú MERO INEXISTENTE
LJ OUTROS .
INFORMAÇÕES OPERACIONAIS
LOCAL: OOD1 ' ETAPAÍLIVRO: 06/009797 EQUIPAMENTO DE MEDIÇÃO! 3304000659 LEITURA DO MEDIDOR: 166791.27
AUTENTICAÇÃO MECÂNICA
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" ' - í • ' ' . - , • | • .; NOTAfISCJ, fFATURADEENEHGlAELlTmCA.5ÉRIEÍmiCA
Companhia Energética Do Maranhão Cemar ' ' ' '_ GRUPO / U 05/201 1 - 000.000.545.508
. . ,'• í -jã^^f&.CcM ^R •-
MP^STí^Swin.ÉE.'!.-
-' . '*" .
•'. • ' - EM'SSÃO: 11/05/2011
• APRESENTAÇÃO: 17/05/201 i .
:[
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FAT-01-2011783527571-31
REFERÊNCIA: " OS/2011
i|SS
PIRIPIR) CONSTRUÇÕES LTDA . : ' • ' - "
.' • j- CPJ008636D4000161 LOCAL:0001 ' ETAPA/LIVRO;, 06/009797 '' Vtí' l ' . ':i:}>^?24!/pSfeo-ÍÍ •'i- C ',,
í í E T PORTO GRANDE, 0 - SN _ ' _ - ' . '' ; ' i ^'•^0 f! ?^MM^íf^L;f^TMFADo;
• PORTO GRANDE - SÃO LUÍS - MA - S5000-000 •' ' ;
-', :. 'j ATHNDIMEN^G)^ iO^:..; &'•'*'&-& ."JT62'kWhv ,-.-.-, ' - :
RESERVADO AO* FISCO PERÍODO FISCAL: 11/05/2011 . . :^;,,;'r-ÍVA^qR.yVTE,P'vENÇ](VIENTO-
5C55.D34B.FF31.3A3C.E78É.2143.CB2C.62BD ^'^^f'>.:^í.'^;;S^&;2t-"
. r , DADOS DA UrJ DADE CONSUMIDORA / FATURAMENT O / FORNECIMENTO LANÇAMENTOS ,': OIDE-REF. ' prnço
DESCRIÇÃO " | : FATURADA _ .. • VALORIRJ
INDUSTRIAL HORO-SAZONAL VERDE /TRIFASICO " ' •
\ CONTRATO DE fC RNHCIMENTO . PERloDO: TODOS CONSUMO FORA PONTA :! 1514 0.172523 ' 261.20
CONSUMO PONTA . ij , 218 2.251854 558.46
DEMANDA PON TA [kW): 1 10 CONSUMO PO*NTA [kWfi)i ' ' 0 DEMANDA ' ;• . 12.20 25.036885 ' 305.45
DEMANDA FOI A PONTA (kW): 1 1 0 CONSUMO FORA PONTA (kWI?): ' ' 0DEMANDA.1SÉNTA ICMS 97.80 '20.280368 I.983.42
i RESERVA CAP
' . t APONTA (kwj: ' ORESERVACAP. poNTA.(kW): ' ;o CONSUMO REAT.FORA PONTA 255 0.1 45254 37.04
CIP-ILUMPUBPREFMUNIC '
.• ' ! DADOS DAMEl MCÃO- CONSUMO REGISTRADO NO MÊS •
EQUIPAMENTO. LEITURA GRANDEZA CONSTANTE DE MÉDÍDX? PROMOTORIÁ Ilt JUSHÇA
ATUAL ANTERIOR FATURAMENTO fierHOTEÇÀOAOMElo /íí£«/í .flX
3304000659 6 3522.31 '159805.94 • kWh TP . ' ' 2.4000 ' 1762,'t'O
i
- i •3304000659 ] 93;J547 924454 kWíi PT . .'0,0240 24ii;r!õ
! 3304000659 5 176.84 150561.4 kW)i(FP . . 2,4000 1514;C.O
, PHOCED.: ^~ í p. S&rLf
3304000659 57 . 66 "kWPT ' ; '0.0960 • íj.ei
. -. ' ' 3304000659 124 " 889 ' 'kWFP .' '0,0960 HÚO
FLS.; fJÇ3 , XRUb. ..Z2 _
,3304000659 '24300 24243 kW PT 0.0960 __ 5,IÍ1
i 3304000659.
i , ... • l v Ss i
ÍV7958 57834 kW FP • 0,0960 ' 1:>,"J
'3304000659 - 124- , 889 _ kWTP , . 0.0960 i;>,,i) : ;• - -XC^/
3304000659 •' 57958 \' 'kW TP ' . 0,0960 i;í,,.0 -' i •
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•' D3S4.4B 30251 WArheTP ..' ' 2,4000 . 25ii,'.0 J* '
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3304000659 2 1079.35 28975.87 kVArhe FP • ' '2/4000 , 255/0 s' , /
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10/06/201 1 . ' 001É ;Tí3 UMtDADE CONSUMIDORA flEFÉRÊNCJA . tfALDR COBRADO |Rl}
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COMP ROVANTE DE PAGAMENTO DE TITIOS ' • !M
CLIENTE:
AGENCIA:
1630-1
i PIRIPIRI coNS;R . . ' • • : -• COUTA: .' 507.544-0' 1 ||Í li í ii tUíll ijl ! Í.EllM 1 [li 11 1.1 jli l|
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- M ULTA, JUROS E i^ORREÇÃO SERÃO COBRADAS NA PRÓXIMA FATURA. , ' -TEXTO DE RESPONSABILIDADE DO ( t ) MULTA
-C ;DENTE' : . -'. : ' ._ ''
i '. _ - - .' . . ' '_ /[ » ) OUTROS ACRÉSCIMOS
PIRIPIRI CONSTRUCOES'LTDA
ÍET PORTO GRAKDE. O - SN
' ÍPORTO.GRANDE - SÃO LUÍS - MA - 65000-00,0
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•-. ^' INFORMAÇÕES AO CONSUMIDOR
. Energia Eléírica oferece perigo. Para mexer nas instalações elétricas procure sempre um eletrlclsta. j
.É de inteira responsabilidade do Cc-nsumidor, a qualquer te m pó, a atuallzai;ão cadastral da unidade consumidora e a adequação técnica e de
segurança das instalações elétrica;:, conforme normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes, pela Associação Brasileira de Normas
Técnicas-ABNT ou outra entidade credenciada pelo conselho Nacional de "Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - CONIdETRO, e das
normas e padrões do concessionário postos à disposição dojnteressado. • . \ - • j
. As informações sobre as condiçõe. de fornecimento, ^arifa, produtos, serviços prestados e tributos encontram-se â sua disposição, em nossos
escritórios. , - . , . ;
, Paga_mentos efeíuados com chequH só terão quitação válida após compensação. . . j
"Tele-atendlmento: das 08:00 as -J 8:00 para solicitação de serviços comerciais e 24 horas para informações sobre falhas no sistema elétrico.
.CEMAR. , . ••
CONSTRUÇÕES;LTDA • .. *
ENDEREÇO DE ENTREGA' _: ^ ' -,
ET PORTO GRANDE, !í - SN • ;
' PORTO GRANDE -SÃO LUÍS - MA -'65000-000 ;
ENDEREÇO DA UNIDADE CONSUMIDORA -
REFERÊNCIA: [ 05/2011
' ET PORTO GRANDE, O - S N ._ J
VENCIMENTO- j 24/05/2011
PORTO GRANDE.- SÃO LUÍS - MA - fíjDOO-ODO .
PRÓXIMA LEITURA, 10/06/2011
" LOCAL: 0001" ETAPA/LIVRO: D6/0 :'9797
PARA ATENDIMENTO
INDICADORES DE CONTINUIDADE DO FORNECIMENTO DE ENERGIA;
Limíles ,
Períoao fle letcrÈno.! OB apuração: 11/2010 12/201D Mensais | IrimtsIraS
LIGUE 116 \ INFORME ESTE NÚMERO
DIC- DURAÇÃO DÊ INTERRUPÇÃO INDIVIDUAL {h): '.'. • 2.4 j' 11.51, j ; 23.03 ''-. «.OB
. _ • ;
MOTIVO DA .D EVOLUÇÃO
LJ.AU:;ENTB ' • .. ] ~ ] NÚMERO INEXISTENTE
l-^'ML-iJOU-S |_ | ENDEREÇO INSUFICIENTE
. Q REIÍUSOU.SEARECEBER CASAFECHADA
- Q^OUVRCIS .
INFORMAÇÕES OPERACIONAIS' ;
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j-icrciu asira j---niipre a s ao T
PflOMOTORLt 1)E JUSTIÇA
-rage-rorr
UEPBOTEÇÃOAQMEJO
tecerta Federai
Confira os dados de Identificação da Pessoa Jurídica é, se houver qualquer divergência, providencie junto à
RFB a suajatualização cadastral. , " ' , "•" • . „
NOME EMPRESARIAL
PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA
TlTULO DO ESTABELECI MENTO (NOME DE FANTASIA)
CONSTRUTORA PIRIPIRI L _
, •
SITUAÇÃO ESífECIAL' ' ' DATA DA SITUAÇÃO ESPECIAL,
******** • í . t
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: DEADEQUAÇÃO
\AALTERAÇÃO CONTRATO SOCIAL DA
CONSTRUÇÕES t TOA"-
CLAUSULA SEGUN0A: O administrador.declara, sob as penas d;i lei, de que nã"o cslú impedido de
c.vcrccVa administração da sociedade, por lei especial, ou em"; virtude.'de condenação criminal, ou por se
encontrarem sob os efeitos dela. a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso u cargos públicos:
ou poi] crime fãlimcntar, de prevaricação^ peita ou suborno, concussão, peculato, ou contra a economia
popular, contra o sistema'financeiro nacional, contra normas de defesa da concorrência, conlnt as relações
de consumo, fé pública,ou a propriedade. ' . .
1
CLAUSULA TERÇA: A responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor*de suas quotas, mas todos
respondem solidariamente pela1 intcgralização do capital social. j
r ' . i •. • .
'CLAUSULA QUARTA: O exercício social da sociedade coincidirá com o ano civil c ao ícrmino de cada
exercício social, cm 31 de dezembro, o administrador prestará contas justificadas de sua administração,
. procedendo à elaboração do inventário, do balanço patrimonial c do'bíiUinco de resultado económico.
cabendo aos sócios, na proporção de suas quolas/oslucros ou perdas apurados, podendo, entretanto, ;i
critério dos sócios, serem destinados á 'formação de reservas .ou serem compensados cm exercícios
-futuros.
i
CLAUSULA QUINTA: Em virtude da modificação ora'ajustada, consolida-se o Contrato Social com as
seguintes clausulas:'; - ' ' - . _.
CLAUSULA PRIMEIRA: A sociedade tem a sua sede à Av. Santos Dumont, n" 1034, Tiririca/,
65046-660^ São Luís - Ma. ^ . • , •,,. "
j ' ' ' - _ ' . • ' . f '•
CLAUSULA' SEGUNDA: A sociedade, gira sob o nome empresarial PIR1PIR1 CONSTRUÇÕES
LTDA c será regida por cslc contrato social c pela Lei n" 10.406/2002, de 10 de janeiro de 2003.•
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OITAVA ALTERAÇÃO DE ADEQUAÇÃO l
CONTRATO SOQAL DA SOCÍElUDE
"PIRiPIRÍ CONSTRUÇÕES^LTDA" '''wvKOTEçXòÃoMÊip
PROCE1
CLAUSULA QUINTA: O capilal social permanece no valor de R$ 800.000,00 (OHocciUos mil reais")
representado por 800.000 (Oitocentos mil -)quotas de. capital de valor nominal de RS í.00(um real).
integra lixadas cm moeda corrente do país, tendo^a scguinlejdistribuição entre os sócios:
Parágrafo Único: A responsabilidade de cada sócio, ,é restrita ao valor de suas quotas, mas todos
respondem solidariamente pela integralização do capital social. ' ' , , .
, • _ •* / • f
" • , ' • . • . i
CLAUSULA SEXTA: As quolas'são indivisíveis e-riflo'poderão ser cedidas ou transferidas a. terceiros
' sem o consentimento do outro sócio, a quem fica assegurado, cm igualdade de. condições c preço, o
direito de preferência para a sua aquisição se postas à venda, formalizando, se realiza a cessão delas, a
aíícração cpntraíuaí pertinente. . ' . ' ' - . , ' '
V ' • ' - . '
CLAUSULA OITAVA:-Q administrador declara, sob as penas da lei, de que não está impedido de
exercer a administração da sociedade, por lei especial, ou cm .virtude de condenação criminal, ou por se
encontrarem sob os efeitos dela. a pena que vede. ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos:
ou por crime falimcnlar, de prevaricação; peita ou suborno, concussão, peculato, ou contra a economia
popular, contra p sistema financeiro nacional, contra normas de defesa da concorrência, contra as relações
de consumo, fé pública.ou"a propriedade. ; . • •• ,
CLAUSULA NONA: A morte de qualquer dos sócios não dissolvc.a sociedade. ' .
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OITAVA ALTERAÇÃO DE ADEQUAÇÃO £,
CONTRATO SOCIAL DA SOCIEDADE
; . "PmiPÍRÍ CONSTRUÇÕES LTDA LíCWXrEÇAOAOMEJO
AMÚiM K D£ SÃO LUÍS
CLAUSULA DECIMA PRTMEIRA; 'O exercício social da sociedade coincidirá com o ano civil c ao
icijmino de'cada exercício social, em 31 de dezembro, o administrador prestará contas justificadas de sua
administração, procedendo â elaboraç3o do'inventário, do balanço-palrimoníal c.do balanço de 'resultado
económico, cabendo aos sócios, na proporção de suas quotas, 05. fnçrog 911 perdas ilpHfiiíÍQS, podendo,
tíilífclillllo, íi cHlérlO dos sócios,, serem destinados à formação do reservas ou serem compensados cm
exercícios futuros. ' ,
. . . . . , i
• . N
CLAUSULA DECIMA SEGUNDA: Nos qualro meses seguintes'ao Icrmirio do exercício social, os
sócios deliberarão sobre as contas c' dcsignanlo admimslrador(cs)quando for o-caso. Todas as
deliberações da sociedade, inclusive a orientação de negócios, modificação ílo.objeto social, sua extensão
ou rcslriçâo. o incorporação, íiisáo. cisão, dissolução ou transformação cm outro tipo de sociedade, assim
como qualquer outro assunto, serão sempre tomadas por deliberação majoritária dos sócios. - -
CLAUSULA DECíMA QUARTA: Fica eleito o foro de São LuÍs,'capilaJ do Estado do Maranhão,
o exercício c o cumprimento dos direitos e obrigações resultantes deste contraio.
„
MANOELPERErRA DE ARA U
RÓBERVALDO R C
TES7IEMUNHA5:
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NONA ALTERAÇÃO BO CONTRATO SOCIAL T) A SOCIEDADE
CONSTRUÇÕES LTDÂ" Mf£- MARANHÃO P
CLAUSULA
t
TERCEIRA:
^
Todas
.
as,demais'cláusulas
,
e~ condições• estabelecidas
' , - • "
nos
atos constitutivos da sociedade, não alcançadas pelo presente Instrumento Particular.,
perjnanecem em pleno Vigor. ' • - _ ."
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NONA ALTERAÇÃO DO CONTRATO SOCTAL DA SOCIEDADE
«PJB1ÍJBI CONSXUUCÕSfc LTBA"
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DECIMA ALTERAÇÃO DO CONTRATO SOCIAL DA
. ' . '• "PIRÍPIRÍ CONSTRUÇÕES LTDA"
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DECIMA ALTERAÇÃO DO CONTRATO SOCIAL DA SOCIEDAD
«PffiOTRI CONSTRUÇÕES
'
LTDÂ
l / J
r .
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(DECIMA PRIMEIRA1 ALTERAÇÃO DO CONTRATO SÓ:
: ,' , "PmiPIRI CONSTRIÇÕES, l TDA." «OMOTWRiAUE JUSTIÇA
[>f.VKOT|-ÇÃOAOM£IO
|£
PROCED.:.
FUS.:_
j ' Pelo presente Instrumento particular, e na melhor forma de direito, MANOEL PEREIRA
DEJARAUJO,. brasileiro, solteiro, empresário, natural de Luís Correia - PI, nascido em 28 de juiho de
1938, portador xdo'Rg nc. 679.332 SS'P-MÁ e CPF n°. 027.155.463-00, residente e domiciliado à Rua
'Queops, n°14, quadra 22, Apt°304, Ed.Sainí Martins - Renascença, Cep: ,65,075-800 em São Luis-MA e
JÊRUSA ROCHA ARAÚJO LOBÃO, brasileira, casada em comunhão parcial de bens, Administradora,
natural de Piripiri - PI, nascida em 25, de dezembro de 19/5, portador do RG n°,M0396893-8 SSP-MA e'
CPfr nc. 715071.323-87, residente e domiciliada á Rua'Boa Esperança, h". 144, casa '14-Condomínio Eco
Vilíágio - Turu, Cep: 65,066-190 em São Luis-MA» únicos sócios, componentes da sociedade empresária
limitada, denominada "PiRíPiRi CONSTRUÇÕES LTDA", estabelecida "á AV. 02, .Jardim Sãb
Cristóvão, Quadra 173,' n°. 15^ Jardim São Cristóvão, CEP;.65.055-540, São Luis-MA,
corrj contraio à'e consíiíuiçãc devidamente arquivado na Junfa Comerciai do estado do .Maranhão, Sob o
n°, Í?.120G375811 por despacho do-dja 25/08/1995'e alíerações anteriores devidamente arquivadas,'
cadastrada no CNPJ sob o n°. 00.853.50,4/0001-81, resoivem.cie comum acordo alterar o referido
ri documento, mediante as clausulas e condições seguintes:. - . , •
JÍRUS^OÒÍ^ííSuJ?rOBÃO
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SEMÂ
*^ r
DECIMA SEGUNDA ALTERAÇÃO i'O CONTRA CO 30>:iAt DA SOCIEDADE
CLAUSULA SEGUNDA: Ò capital social que era no valor de R$ 800.000,00 (oitocentos mil reais) representado pôr
: 800.000 (oitocenías rriíl) quotas de capital no valor de R$ 1,00 {um real) cada uma, neste ato passa a ser de R$
| 1.500.000,00 ,(hum milhão e quinhentos m í! reais ), mediante a emissão e subscrição de 700.000 (setecentas mil
j )qugías novas no valor de R$ 700.000,00(setecentos mi! reais) integralizadas como incorporação de Reservas de
; Lucros, constantes nos registros Contábeis, passando a ter a seguinte distribuição entre os sócios: * *•
j! E, por se acharem em perfeito acordo em tudo quanto neste Instrumento -Particular foi
is-...; lavrado, obrigam-se a cumprir o presente, assinando-o em 03(três)' vias de igual teor e data, para fins previstos em
iilllei. , ' ' ' , ' ' •'
fe
jj?gi]i'jí>- €£&&&
eílíãMoÉL PEREI.RfD^ÃRAUJÕ '/
^ ' jLUÍUW€ok-
RECONHEÇO tf/TW^T^ ^^
' jáêz-kxy&l^P
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Prefeitura de São Luís Folha: .1 / l
MPC-MARANHÃO
PROMOTOWA Ut JUSTIÇA.
DEHHOTEÇAOAOMEIO j
CERTIDÃO NEGATIVA
Número,!, da...Certidão:
, 91.497/11-59
.
PROCED.:
FLS.:
Validade: 16 de novembro de 2011 •
CERTIFICAMOS QUE ATE A PRESENTE DATA. NÃO CONSTA DEBITO TRIBUTÁRIO RELATIVO'
AO IMÓVEL DESCRITO ACIMA. RESERVA-SE Q DIREITO DE A FAZENDA MUNICIPAL COBRAR
DÍVIDAS POSTERIORMENTE COMPROVADAS. HIPÓTESE'PREVISTA NO ARTIGO 262. DA LEI
3.758. DE 30/12/1998 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO MUNICIPAL. r" ' .
.A presente certidão, sem conter rasuras, tem sua eficácia até a data de validade acima informada, lendo sido
lavrada em'São Luís (MA), em 19 de julho de 2011, às 11:05 horas, sob o código de autenticidade n"
FB1301607C0239E28DFF7AE6AF91A5D6; . • • ' '
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PHOMOTORIA DE JUSTIÇA
DEPROTECÂOÁOME10
IC
PROCED.:
Débito(s)
Tipo Documento Data Emissão Situação
AUTO DEINFRAÇÃO 363000002 02/01/2003 ' AÇÃO JUDICIAL
AUTO DE ÍNFRÁÇÃO 363000005 - 02/01/2003 AÇÃO JUDICIAL
AUTO DEINFRAÇÁO 363000004 . '"' 02/01/2003 AÇÃO JUDICIAL'
AUTO DE ÍNFRÁÇÃO 3630000,03 , '02/0.1/2003- AÇÃO JUDICIAL
Clíque aqui 6 salve o seu arquivo assinado dígítalmentè. para futura prova.
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Ministério do Meio Ambiente
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
Norre/Razão Social/Endereço
PIR PIRI CONSTRIÇÕES LTDA E JUSTIÇA
AVQ2QUADR/J 173 N° 15 '•"i VumtçAOAOMEIO
JARDIM, SÃO CJRISTOVÃO
SAOLUIS/MÁ'!
65055-540 j
H- í ' : , .
, J , -
flnseivações: = • ; - • A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não implicará por parte do
^ Esfé certificado não habilita o interessado ao exercício dajs) atividade[s) descrita(s), sendo IBAMft é perante terceiros, em certificação de qualidade,-nem juízo de valor de qualquer espécie.
icsssário, conforme o caso de obtenção de licenca.^perrnissão ou autorização especifica após
.nálisEÍ técnica do 1BAMA, dó programa ou projefo correspondente:
2 - No caso de encerramerjto de qualquer atividade.especificada neste.certificado, o interessado
deyerájcomunicar ao iBAfvW, obrigatória m ente. no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para
atiiafeação do sistema. i - .
3 - Este certificado pão substitui a necessária licença ambiental emitida pelo órgão competente. Autenticação
4 - E s te certificado não habiliía o transporte de produtos ou subprodutos florestais e fa unis ticos. . i , ' .
kzx5.zgfy.g3p8.wgiy
dei 21/7/201109:00
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. . . Ministério do Meio Ambiente
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e.dos Recursos Naturais Renováveis
. -
CADASTRO TÉCNICO. FEDERAL * '
'CERTIFICADO DE REGULARIDADE ,
Nr. de Cadastro: CPF/CNPJ: Emitido em: Válido ater
Nome/Razão Social/Endereço.
00,863.604/0001-61 ' ' 2ÍW7/2011
W
•f í
Proc^
PIRIPIRI CONSTRIÇÕES LTDA
AVJ02QUADR4l73N° 15 ,Rub.Z
JARDIM'SÃO CRISTÓVÃO
SAJO LUIS/MA |
65055-540 i
Este certificado comprova aregularidade no • . HÃO
- \- : l -; ', ' .
-\ , Cadastro de Atividades Potencialmente Poluidoras. !;«OTEÇÀOãOA
i -* " LUÍS
t
PKOCED
Indústrias Diversas / usinas de-produçãq de asfalto. ' ' i
iffii
Ainclusao de Pessoas Fisicas.e Jurídicas no Cadastra Técnico Federal não implicará por parte do
l- Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) descrila(s), sendo IBWUA e perante terceiros, em certificação de quaiidade, nem juzo de valor de qualquer espécie.
-.jcessárlo, conforme a caso de obtenção de licença, permissão ou auforizaçSo^específica após
analisa técnica do IBAMA,, do programa ou projeto correspondente:
2 - Nocaso de &nce cenameplo de qualquer alividade especificada nes lê "certificado, 'O interessado
devera comunicar ao IB AMA, obrigatoriamente,
obriga no prazo da 30 (trlnía) dias, a ocorrência para
atualizkçao do sistema. |
3 - Este certificado não substituí a necessária licença ambiental emitida pelo órgão competente. - o Autenticação
4 - Este certificado não hab|lita-o transporte de produtos ou subprodutos florestais e faunisticos.
kzx5.zgfy.g3p8.wgiy
1 '
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É- MARANHÃO
»r.i'imTECÀUAÔM£IO L /
AMtíltMKDESAOLUÍS /JÁ
^u
ESTADO DO MARANHÃO
.M62-//I2-
PROCEI).:_ .
F!s..n°__
f M Vfõ r MpOuri
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Matricula: t877644'
12£
0-3
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"KUTECAOAOMEIO
mltMEDESÃOLUlS
•OCED.:
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Número do documento: 17030814560241600000005094742
- JKCF
CONSTRUÇÕES
AWE-MARANHÃO
PROMOTOKMUEJUSTIÇA
DKCROTEÇAOAOMEIO
PKOCED.:
FLS.i
. .
SEMA - . . '• . ,.- . -
Assunto': Juntada de documentos
Rei: Proceso 244.2 /.2011 • -
Recebido: . K^-J?
"Data:- 05,'/ O ff /'
500
i- nn p e i cn/i/non-i
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ESTADO DO MARANHÃO ~^ÇW
!BOCED -
IÀRIO OFICIA
PUBLICAÇÕES DE TERCEIROS
ANO XXXV N°148 SÃO LUÍS, TERÇA-FEIRA, 02 DE AGOSTO DE 2011 EDIÇÃO DE HOJE: 16 PÁGINAS
Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:04 Num. 5254906 - Pág. 1
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Número do documento: 17030814561951200000005094747
TERCA-FEIRA, 02-AGOSTO-2011 D.O. PUBLICAÇÕES DE TERCEIROS
AVISO DE LICITAÇÃO. PREGÃO PRESENCIAL ND 0123/2011. A ções. OBSERVAÇÕES: A Prefeitura Municipal comunica ainda _• '
.Comissão Permanente da Licitação da Prefeitura Municipal de Caxias, que os referidos Editais estarão à disposição dos interessados-na. ;—:
Estado do Maranhão, torna público, para conhecimento dos interessa- sala.da CPL sito à Av. Dr. João da Silva Lima - Centro, i ,o MHfcrifc(|ARAi*UA
dos que fará realizar, sob a égide da Lei n° 10.520/02, Decreto Munici- das 08:00 às 13:00 horas. Arari, 1° de agosto de 2011. A I^jtíííníOM
pal n° 224/07 è subsidiariamente as disposições da Lei n° 8.666/93 é' CÉSAR SANTOS - Presidente da CPL. - - - AM«S: DE SÃO LUÍS
suas alterações posteriores, licitação na modalidade Pregão, do tipo
menor .preço pbr item para aquisição de pneus, càmeras e protetores,
de interesse daiPrefeitura Municipal de Caxias, no dia 16 de agosto de - \ PROCEDA
2011, às 10:00 horas, rio prédio onde funciona a Comissão. Permanente AVISO DE LICITAÇÃO. PREGÃO N" 005/2011-POE/ MA. PRÓ- fi
de Licitação situada na Rua Menino Deus, n° 285, Centro, Caxias- CESSO ADMINISTRATIVO N° 1042/2011 - SES.-Q Prego JMfr
MA) sendo presidida pelo(á) Pregoeíro(a) desta Prefeitura Municipal.. ai do Estado do Maranhão, realizará às 14:30 horas do dia 18 de agosto
O Aditai e'.seus;anexos estão à disposição dos interessados no endereço; de 2011, no seu Auditório, na Rua Inácio Xavier de Carvalho (Rua 3),
supra de 2a a ó^feira no horário de 07:30 às 13:30 horas, onde poderão n" 715,2° andar, bairro São Francisco, nesta Capital, licitação na moda-
ser consultados gratuitamente ou obtidos mediante o recolhimento da lidade PREGÃO, do tipo Menor Preço, de interesse da Secretaria de
importância de|R$ 20,00 (vinte reais), feito/exclllsi vãmente, através de Estado da Saúde - SÉS, objetivando a aquisição de câmaras frigoríficas
Documento de [Arrecadação Municipal - DAM. Esclarecimentos adici- e mesas para. necropsia para atender as necessidades do Instiíuíq
Médico Legal - IML, na forma da Lei n° 10.520, de 17 de julho de 2002,
onais no mesíno endereço. Caxias - MA, 29 de julho de 2011.
do Decreto n° 24.629, de 03 de ouíubro de 2008 e subsidiariamente na
ARNALDO BÉNVTNDO MACEDO LIMA - Pregoeiro(a)
Lei n° 8.666, de 21 de junho de 1993. Este Edital e seus anexos estão à
disposição, dos interessados, no endereço supra, de 2a á 6a feira, no
, PREFEITURA
r
MUNICIPAL DE SANTA INÈS-MA
i horário de 13:00 às 18:00 horas, onde poderão ser consultados gratui-
tamente ou obtido mediante o recolhimento da importância de R$ 10,00
AVISO DE EDITAL. PROCESSO SELETIVO PÚBLICO NS 0017
(dez reais), feito, exclusivamente,"através do Documento de Arrecada-
20 H.A Prefeitra Municipal de Santa Inês, através da Secretaria Muni- ção de Receita, do Estado - DARE, emitido via internet, no endereço
cipal de Saúde,1 torna pública a abertura das inscrições, no período de www.sefaz.ma.gov.br, código da receita 214 - Licitações, podendo ser
09/08/2011 al9/OS/2011,das 08:00h às 12:00hedas 14:OÒhàs 18:00h, quitado em qualquer agência do Banco do Brasil S/A, da Caixa Econô-' •
na Secretaria ^Municipal de -Saúde no Conselho Municipal dê míca Federal (inclusive Casas Lotéricas), em qualquer Unidade da Fe-
iSau.de- Sala 06, situada na TV. D. Pedro II -'s/n, Centro, Santa deração. Este Edital também se encontra à disposição dos interessados
Inés-MA, para Seleção Pública .de Candidatos para Agentes Comu- na página www.ccl.ma.gov.br, apenas para consulta. Informações adi-
I niíários de Saúde, conforme normas e condições expressas no Edital n° cionais, no mesmo endereço e pelo íelefax 3218-8794. São Luís, 28 de
001/2011. O Edital estará à disposição para consulta no site: julho de 2011. FRANCISCQ DE SALLES BAPTISTA FERREIRA-
wvAv.santaínes.rria.gov.br e no mural da Prefeitura e da Secretaria de Pregoeiro Oficial do Estado ' "
Saúde, apaitírdo dia03 de agostode2011, Santa Inês-MA.ElizabelIi Fernandes
JGualberto, Secj-etária Municipal de Saúde. RAIMUNDO ROBERTH PREFEITURA MUNICIPAL DE.PAÇO DO LUMIAR-MA
BRINGEL MARTINS - Prefeito Municipal. ' .
AVISO DE ADIAMENTO. PREGÃO PRESENCIALN° 042/2011. A
j PREFEITURA MUNICIPAL DE ARARI-MA Prefeitura Municipal de Paço do Lumiar - MA, por intermédio do
í•r Pregoeiro Municipal, designado pela Bortarlá n" 020/2011, de 10 de
AVISO DE LICITAÇÃO - A Prefeitura Municipal de Arari/MA, tor- junho de. 2011, torna público que o Pregão Presencial n" 042/2011,
na público que realizará Licitação na Modalidade Tomada de Preços N° destinado â Contratação de empresa especializada para Elaboração do
02/2011. OBJETO: Construção de 02 (dois)sistema de abastecimento Plano Habitacional de Interesse Social ' PLHIS, fica adiada do dia 04/
d'agua com rede de. distribuição nos Povoados Barreiros e Bonfim, 08/2011 às 09:00h, para o dia 16/08/2011 às 09:00h. Motivo: Altera-
neste. REALIZAÇÃO:'l 9/08/2011 às 09:00 horas. DIPL''OMA LE- ções no edital. Paço do Lumiar - MA, 28 de julho de 2011. HELDER
GAL: Lei n" 8.666/93 e suas alterações. OBSERVAÇÕES: A Prefeitura TEIXEIRA OLIVEIRA - Pregoeiro . - . ' *v ' •
, . -• ". ' v •
j Municipal comunica ainda que os referidos Editais estarão'à disposição.
AVISO DE LICITAÇÃO. MODALIDADE: Tomada de Preços n."
dos interessados na sala da CPL sito à Av. Dr. João da Silva Lima -
012/2011.FUNDAMÈNTO: Lei-n u 8.66(5/93 e suas alterações
Centro, no horário das 08:00 às 13:00 horas. Arari, l°de agosto de 2011.
posteriores.,OBJETO: Contratação de empresa especializada para exe-
AUGUSTO CÉSAR SANTOS - Presidente da CPL.
cução de serviços de pequenas reformas nas Unidades Básicas de Saú-'
'','•• * ' ' - de nas localidades de Pindoba, Itapera ePau-Deitado, no município de
AVISO DE LICITAÇÃO -Á Prefeitura Municipal de Arari/MA, tor- • Paço do Lumiar - MA. D,ATA/HORÀ:'l7/OS/2011 às 09:001v LO-
na público que realizará Licitação na Modalidade Tomada de Preços n" • CAL: ,Sala da CPL, localizada no prédio da Prefeitura Municipal,
J03/20M. OBJETO: Melhoramentos .do revestimento primário da es- sediado na Praça Nossa Senhora da Luz, s/n, Sede, Paço do Lumíar
trada vicinal, no! trecho Moquila ao Povoado Escondido num total de - MAv OBSERVAÇÃO: Os interessados em participar da Licita-
J9km. REALIZAÇÃO: 19/OS/2011 às 11:30 horas. DIPLOMA'LE- ção, deverão obter informações junto à Comissão Permanente de
GAL: Lei n°~8.466/93 e suas alterações. OBSERVAÇÕES: A Prefeitura Licitação CPL, no endereço acimaVnencionado, de segunda a sex-
Municipal comunica ainda que os referidos Editais estarão à disposi- ta, das 08:00h às 12:00h e a cópia do edital poderá ser adquirida
jção dos interessados na sala-da CPL sito à Av. Dr. João da Silva Lima - mediante pagamento de taxa^no valor de R$ 20,00 (vinte reais). Paço
]Ceníro,.nohorárÍodas08:OOàs 13:00horas. Arari, l°de agosto de 2011. do'Lumiar,-MA, 28 de julho dç 2011. Publique-se. HELDER
|AUGUSTO CÉSAR SANTOS - Presidente da CPL. , TEIXEIRA'OLIVEIRA- Presidente da Comissão de Licitação
[AVISO DE LICITAÇÃO - APrefeitura Municipal de Arari/MA, tor- PREFEITURA MUNICIPAL DE OLE-JDA NOVA-MA-
na público que realizará Licitação na Modalidade Pregão Presencial n"
{15/2011. OBJETO: Aquisição de material didãtico, expediente e pro- AVISO DE LICITAÇÃO.TOMADA DE PREÇOS N" 003/2011. A
{dutos de higíenje e limpeza para escolas da Rede Municipal de.Ensino, prefeitura Municipal ..de Olinda Nova - MA, torna público para co-
Recursos PDDE. REALIZAÇÃO; 17/08/201Í .aí 10:30 horas. DI- .nhecímento dos interessados que realizará licitação na modalidade To-
PLOMA LEGAL: Lei n° 10.520/2002 e Lti n° 8.666/93 e suas altera- mada de Preços, com objetivo de: Prestação de serviços de pavimenta-
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D.O. PUBLICAÇÕES DE TERCEIROS TERÇA-FE1RA, 02-AGOSTO-2011
[cão asfáltíca em ruas e travessas do Município. DATA DA ABER-
TURA: 16/08/2011 às 10:00h. pé acordo com a Lei n° 8.666/93 e
suas alterações • O Edital poderá ser consultado, na Comissão Perma-
nente de Licitação - CPL no Prédio da Prefeitura Municipal, localiza-
do na Av. Vítorino Freire s/n, Centro, de segunda a sexta feira, das
08:00 às 12:00 tjoras. OlindaNova-MA, 28.dejulho dê 201 J: LENICE
COSTA NOGUEIRA - Presidente da CPL.
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COMUNICAÇÃO dos Santos Filho& Cia Lida, ,CNPJ n". 07.049.976/0004-40. OBJETO:
i ' • . " • ' Aquisição de materiais elétricos para manutenção'do sistema de ilumi-
j MPX ENERGIA SÁ. nação pública no Município de Poção de Pedras/MA, Lotes n°(s) O l e
•" ' . ' 1 • 02. VALOR DO CONTRATO: RS 159.207,94 (Cento e cinquenta,e
Torna públicp, que recebeu junto â Secretaria de Estado do Meio Am- nove mil duzentos é sete reais e noventa e quatro centavos). PRAZO
biente e ReciJrsosNaturais -SEMA, a autorização paraPerfuração de DE EXECUÇÃO: 1170772011 à 31712/2011. FUNDAMENTAÇÃO'
Poço Tubular Profundo n° 1072011, referente ao Processo 94072011, LEGAL: Art. 61 § único da Lei Federal n°. 8.666/93. RECURSOS: 07.01
no âmbito do licenciamento ambiental da Usina Termelétrica -Secretaria Municipal de InfraestrUtura; 25.752.822-1.093-Aquisição
, Parnaíba 2 (TOTE Pamaíba 2), movida a gás natural, com potència'de de Equipamentos "para Iluminação Pública; 25.752.822-2.108 -..Manu-
1859 MW; a ser implantada em terreno localizado no Município de
tenção das Atívidades de Iluminação Pública; 3.3,90.30 -Material de consu-
Santo António dos Lopes, neste Estado. _f ' '
mo; 4.4.90.52 - Equipamentos e Material Permanente.SlGNATÁRIOS:
Pela Contratada: JOSÉ GONÇALVES DOS SANTOS NETO, CPF
[PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA
r.. ; -
Torna público, que requereu junto à Secretaria de Estado do Meio
n u , 198.465.683-04; pelo Contratante: ANTÓNIO
AUSTRÍACO FILHO - Secretário Municipal de AdnJiltietitó^atííIAlilyJUSTIÇA
Poção de Pedras/MA, 11707720,11. DEPKOTEÇÀOAOMElO
Ambiente e Recursos Naturais - SEMA, a" renovação da Licença de
Operação para a aíividade de usina de asfalto, conforme Processo n°
2442/2011 a ser localizada naEstrada do Porto Grande, s/n, Vila Maranhão, PREFEITURA MUNICIPAL DE FORTUNA -MA
PROCED.:
no'MunÍcípio de São Luís - MA . ' >
EXTRATO DXO CONTRATO N°.22/20117SEMED. REF .RÊNCIA:-
CONTRATO - ÓRGÃO: Prefeitura Municipal de Fortuna/MA. - Secre ma Mtnn=~
cipal de Educação - OBJETO: Contratação de empresa especializada
PREFEITURA MUNICIPAL DE ANAJATUBA - MA no fornecimento de Equipamentos e Mobílias, em conformidade com
o Anexo I e Proposta de. Preços. AMPARO LEGAL: Lei Federal n°
EXTRATO JDE CONTRATO. REF.: PREGÃO PRESENCIAL Nò 8666/93, e suas posteriores..alterações e*Proposta de Preços,
12/201l. PARTES: Prefeitura Municipal de Anajatuba/MA e a Empre- MODALIDADE: Pregão Presencialnu. 17/201I/CPL- VIGÊNCIA:
sa J.B. Oliveira Comércio. OBJETO: Aquisição de gás de'cozinha. 07 (sete) meses, correspondente a'b valor de RS: 374.369,20 (trezen-
PRAZO: 05 (cinco) meses. VALOR DO CONTRATO:'RS 56'.000,00. tos e setenta e quatro-mil trezentos e sessenta e nove reais'e'vinte
(cinquenta e seis mil reais). DOTAÇÕES ORÇAMENTARIAS: centavos ), SIGNATÁRIO; Sr3. Francisca Alves dos Reis/Prefeita Mu-
04.122.0001.20*04 704,122.0032.2021/12.122.0041.2046 /10.122.00
nicipal, pela CONTRATANTE: CONTRATADA: Sidnei n. Martins -
79.2091 70S.122.0057.2121 -339030. FUNDAMENTO LEGAL: Lei S.666/
CGC'n.° 12.086.203/0001-21; TRANSCRIÇÃO: Transcrito em Livro
93 e suas alterações posteriores. DATA DA-ASSINATURA: 29 de julho de
2011. ASSINAM: NILTQN SILVA LIMA FILHO- Prefeito Municipal - Próprio da Prefeitura Municipal de Fortuna (MA), 08 de junho de 201 L
JOSÉ BENEDITO OLIVEIRA - Contratada. Sr3. FRANCISCAALVES DOS REIS - Prefeita Municipal"
EXTRATO DE CONTRATO. REF.: PREGÃO PRESENCIAL > •PREFEITURA MUNICIPAL DE ITINGA DO MARANHÃO
' 13/201 í. PARTES: Prefeitura Municipal de Anájatuba/MA e a Èmpre-'
88 M'.F.S. Ldpes. OBJETO: Aquisição de água mineral. PRAZO: 05 EXTRATO DO CONTRATO. CONTRATO: 010/2011 - SEMUS ,
(cinco) meses. VALOR "DO CONTRATO: RS 17.500,00 (dezessete CONTRATANTE: Prefeitura Municipal de Itinga do Maranhão
mil e quinhentos reais), DOTAÇÕES ORÇAMENTARIAS: CONTRATADO: Solida Serviços -e Construções Lida. OBJETO:
04.122.000). 2004 704.122.0032.2021 712.122.0041.2046 / _Pavimentação de VÍas'Urbanas em Bloquete. PRAZO: INÍCIO: 05/
10U22.0079Í.2091 708.122.0057.2121 -339030. FUNDAMEN- 07/2011 TÉRMINO: Cento e vinte dias. VALOR: R$ 187.680,84
TO LEGAL^ Lei 8.6.66/93 e suas alterações posteriores. DATA (cento e oitenta e sete mil, seiscentos e bitenla reais e-oitenta e
DA ASSINATURA: 29 de julho de 2011. ASSINAM: NILTON .quatro centavos). REGÊNCIA: Lei n° 8.666, de 21 de junho de
SILVA LIMJ\- Prefeito Municipal.,MARIA FAUSTA
1993 e suas alteracoesl5.451.0501.1-018 4.4.90.51. Contrato de
SANTOS LOPES - Contratada, ' . -
/ ( ' • , " Repasse n° 0331637-8272010 - Ministério das Cidades. LUZIVETE
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO RAIMUNDO DAS BOTELHO DA SILVA-Prefeitai'
MANGABEIRAS - MA ,
PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA HELENA-MA
EXTRATO I>E CONTRATO. CARTA CONVITEN". 005/201 1. CON- 1
RESENHADO CONTRATO. PARTES: Prefeitura Municipal de Santa
TRATANTE: j Prefeitura Municipal de.Sào Raimundo das Mangabeiras.
CONTRATADA: TALISMÃ - Engenharia, Consultoria e Construções Helena --MA. 3M Edificações Ltda..OBJETO DO CONTRATO:
Ltda - ME (C^ÍPJTMF n." 07.598.904/000 1-00), OBJETO: Contratação
Prestação de Serviços de Melhoramentos em Estradas Vicinais do Mu-
de empresa de engenharia civil para Execução do Levantamento da nicípio de Santa Helena - MA. VALOR: RS. 1.493.394,40 (um milhão,
Situação Escolar - LSE nas escolas municipais de SSo Raimundo das
quatrocentos é noventa e três mil, trezentos è noventa e quatro reais e
Mangabeiras JEstado do Maranhão, VALOR: RS 20.000,00 (vinte mil quarenta centavos). DATA DA ASSINATURA, 24 de junho de 2011'.
reaís). FUNDAMENTO LEGAL: 8.666/93. DATA DA ASSINA- BASE LEGAL: Lei Federal n0-. 8.666/93 e Tomada de Preços n°. 001/
TURA: 11 dqjulhode2011.TALíSMÃ-Engenharia,Consulloriae
2011. DOTAÇÃO ORÇAMENTARIA; U. Orçamentaria: 0.6101 -
'Construções [Ltda - ME -'Contratada e JOÃO FRANCISMAR DE
Secretaria de Transportes, Obras, Urbanismo e Meio.Ambiente; Clas-
'CARVALHO} FEITOS A - Prefeito Municipal - Contratante. •
sificação Fdncional - 15.451.014-1.029 -Recuperação de Estradas
MUNICIPAL DE POÇÃO DE PEDRAS -MA Vicinais; Elementos de Despesa - 4.4.90.51 - Obras e Instalações..
PRAZO: suaMgência de Oõ(seÍs) meses, contados a partirda data
EXTRATO DE CONTRATO. EXTRATO DE CONTRATO DO da ordem de serviços. ASSINATURAS; p/ Contratante: HELENA
PREGÃO PPJESENCIAL N0. 027/20 1 1 - Contrato n", 027720 1 1 -PP. - MARIA LOBATO PAVÃO, Prefeita Municipal.'p/ Contratado:
CPL/PMPP: [CONTRATANTE: Prefeitura Municipal de Poção de MANOEL MARIA MENDONÇA SILVA, Santa Helena - MA,
^ Pedras, CNPJ,: 06.202.808/0001-38, CONTRATADA: J. Gonçalves 24 de junho de 2011.Publique-se.
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•ti L
PHOMOTORUUE JUSTIÇA
• OEI-HOTEÇÃOAOMEIO
'
* AMBItNTKDJE SÃO LUÍS
PROCED
ESTADO DO MARANHÃO
PROTOCOLO
- Rubrica
O- ^.
Cartão - Recibo
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execuuvo Judie i B! "(m. 1.102, c, CPC) pcvonido o prain nJrm descrrto, «píi 'primeira
j-ubl lca;flo, cniaidciu--c-i Ciíiili ficada ia InUmsdu j:aia responder u itxloi ns tcmldi dj pacidade para o trabalho que ele
,-ACSírBlí llnnl tfn Sabença, sob pen» ilc rvcll» preiumíndo-se occitoi peh requtnda como realiza (impossibilidade de desem'
, vnttadciroj os f»loi d}iubii)<«a ta li>'"M CtIMPRA SE n» lomu na lei. Dado e jmsijo
Vicsls didotla de firuon. Eílmio do MumJilo, BOI 22 ile julln' de 2UH penho dás funções específicas de
Eu \ , Siírclíuio Judiei»! <3a f Vjaa. Jigiltt a' «ufãepsi! sua ocupação ou profissão).
Se o efetivo desenvolvimento
das atividades laborais implica era
Sosi Ponte 0*,ÀJmriiJ« risco de morte para o trabalhado:
.luim J; nlrtiio
para SFMA(ÇEFET) e :
e também Turmd BÁSICA p'drã Go'h<
Desconto ESPECIAL para grupos de amigos e pessoas da mês
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Fls:
ESTADO DO MARANHÃO
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS
SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO^ E DEFESA DOS RECURSOS NATURAIS
DEPARTAMENTO'DE CADASTRO, LICENCIAMENTO e FISCALIZAÇÃO - DCLF
r*
I'HOMOT< «IA 1)E JUSTIÇA
Processo n° tf i- '
CESAR'CARNEIRO de Souza
'do,Departarnento'de Cadastro,
Licenciamento e Fiscalização - DCLF
. Matrícula n° 1.703.271 -. • '
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- ; PM Pt-MARANHÃO
J ' * ' . ,-.**• T i f*
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PARECER TÉCNICO
: 1. INTRODUÇÃO.
Í2-.:IDE \ÍTlFICAÇÃOATIVIDÀDE/EMPREENDÍMENTO.V
K-'Razão. Social-PI.RÍPIÇI GONSTRUÇQES LTDA; : • ' ' . - • -• .-i'" ' ! ' - . ":
: :;.CNFJJ--'00863604/0001-èl; : . / '• - Í " ' ' j . - ' - . - 1 / ' /'' '•'".," •'.,.', , . ' • • ; " ! ':. " ' - V . " " ! '
f' • . Endereço do Empreendimento: ria Vila Rio1 Grande,- n°í'ÕÒ, Estrada.cJojPbiftf'Grande,
ibairro Rió-'Graríde, S ã o Luis-MA;. ' • • . • ' f , , ; , • ' " ' _ . . .- ..', -'.': l • : • •
São Luis-MA
iEn'qu.ad;amento
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Número do documento: 17030814561951200000005094747
' . . . ' ' • .- • ' . Página-2 d e 5
- * - ' - • '• ' i ' . 1
3.
/ANÁLISE- ••-.
• • , • •, : \. ., '.'t ' ' ,• . ^-:•' •, • -'-.'\'•. ' . . - ••. . •- -.' ,. • •
'DOCUMENTAL ' ./i
' .,•
3 . 1 .Documentos apresentados . ' - . . - . • ; i
ifTOKLjUE JUSTIÇA
ViíitTEÇÂOAOMEIO
- Requerimento Padrão; •.".•./.'•••' ' - ' • ' - ' ' • - • , •. " .-.it.MKDCSÃOLUÍS
' ' Conforme vistoria realizada por técnicos da DCLF no dia 29/11/011 às 15 horas e 30.
miQLiíos, foi constado que o empreendimento encontrá-se-desempenhando suas.
atividades anteriormente citadas. O mesrno opera em uma área rural no município de São.
Luís, ecjuipado para prodUzír-rnassa asfaltica usinada-a quente, a partir da utilização dos.
seguintes componentes: AREIA,.ARGILA, GAP E BRITA para-atender a demanda de . • .
asfalto consumido na região de São Luís. Observamos no''momento da vistoria que houve
uma'a!teração no processo''utilizado pelo empreendimento, sendo:substituído'a queima de
derivados de petróleo pelo funcionamento a GÁS gerando significativa economia de- '
cusíos-áo empreendedor e p;rinc1pa!mente»bénefícios ao meio/ambiente. •'•' '
- ; De. acorâo com a Tabela I - Va|ores para Licenciamento (do Decreto 'Estadual
n° ,13,492/1i993), levando-se em conta o porte do. empreendimento (médio) e seu.
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• • • / . ' • • , . ' . ' ; '-, - '': "-' . ' , - . Página 3 de 5
respectivo p.otencia! poluidor/gra.irde impacto (alto), seguem abaixo o memorial de cálculo '
para licenciamento: - . '' • , ' . • . ' ' • ' " ' • •' .• ' - .
. ,- Tabela
' . l -Valores.para
• . - • - ; . LÍcencíamento.(Decreto-Estadúal
."-:• ' •;:' - '. • . :
n° 13.492/1993)
' '" •-•
• • • - Porte - ' .
- Licenças
Pequeno ., -:. '"' Médio Grande . PROMOTOHIA U£ JUSTIÇA
. BF.PKOTEÇÂOAOMEIO-
. Potencial Poluidor/Grau-de [m oacto .
B- . M - A . . B •M - A " B. rjvT A ;
PKOCEO
LP 3 ,6 • • 10 11 17 28" 28 50 110
Li - 9'. 12 16 33' •45" ' 56... 67 12- 240 t-'LS.;
i
o'
LO 6' -10 ' 20 : 20 '28 45 :45 •95' 190
.Fone
f** *
MÉDIO \ ALTO.
.PP/CP
Pia naja me nío T
Instalação'
Operação
Toía! (LP-f-LI+LO)
StMA.- - - ' • ! " ' ' • '" " ' • '• - " • ' - . , '
•, SãaLi/fa (MA), 22 de dezembro, de 2011. '. ' " -
C.R.Q.
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i>KO>lOTf IRIA DE AJST1ÇA
•• ; ''WilTECÀO\pMF,[0:
.,iÍtbM£UESAOUífS:
.P.ágípa 4 de 5
• •...,;,-
- . ';*" -J
• -' ' • ' -RECOMENDAÇÕES/CONDICIONANTES
:
;2 - Se'motivada "e julgar necessário a Secretaria de-Estado de. Meio Árrjibiente e Recursos],.
.L Naíurais-SEMA, .poderá intervir a qualquer mórhen'to'pafà exigir fedidas,adicionais l
: .• ae controle de poluição ambientai; .'•/'• _v. ' •:..""•']', ' " ..-.'. j1'
5 - - A não observância das còndícionan es- citadas', assim como todo1; e -qualquer-clano:
causado ao meio ambiente, será de' inteira responsabilidade' da' Páviservice Serviços |
de. Pavimentação .LTDA que ficará sujeita às penalidades previstas, na Legislação j-
-Ambientalem'vigor. .
^-f
•-,. ' • ' • . : • * • • . -• (' . - . . ' • - ' * ' - / , ; i:
• L /. , l \< ' l
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Página 5 de 5 ;
, ^- licença e seus- anexos .deverão .fichar expostos :e em locai' de1 'fácil • acesso e
.visualização;' ., * N *\ . ' ' .. / " ' \ . ; . ' -•" ' - '--; '/ • " , ( - -
110/Es'fla Licença-d,e Operação-terá validade,.de:0'2;(d'ois) :a'nos a',e'ontàr .'da data do; seu.
recebimento1 e a renovação deverá ser solicitada-com antebedêrícià'de 120 "(cento e" vinte):
cíias antes, do .seu prazo ;de. vencimento conforme estabelece- a::Résolu!çãO'.CpNAMÀ.>io:'
'.11.' A Usina de.^Ãsfalto PÍRIPIRÍ; '.eÒ.NSTRUÇÕHS; ..LTDA deverá jetirar ,os' tanques''
desatinados dó. local no 'prazo : de 06' (seis) meses a. partir. -da 'data 'dcp ; recebimento, da; i
referida licença e comuniqúè.a SE-MA o de.stino final; ' : . l - ; ; : í . ' - ' . --j . . • •"•"•'••
1:2-' Fèà-"o- 'empreèncièdor.-f IRlPiRi /CONSTRUÇÕES , L T D ; -ciente' ' ; de- c^ué;' o',não' :
, cumpr mento fiei destas . reco'me'nda.çÕè.s e' condicionantes^cóns.tan^es" no- verso.'deste
doeu rr ento, assim como'-todo dano causado., ao;.meio,'ambiente,' por negligência/ omissão
.--ou. imperícia^ é de-;sua 'inteira .responsabilidade,^'podendo ,aV.LICENÇA|'A[\/lBJENTAL
cassaáa' a qualquer momento[• pqr::'este . órgão.-,ou,, peíàv "vià^ judipiálr.é' o .infratbr
respo 'sábilizado cívil e. críminálmehte^conforme /determina ;a Legislãç|ão Ambiental em
Vigor,
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MfÉ-HMRAjVHÃO '
PHOMOTOHlAllí; JUSTIÇA
Fls.
_ PROCED.Í
.. ESTADO t>0 MARANHÃO ' j
SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE Ê RECURSOS NATURAIS j 1''LSv
SECRETARIA AJUNTA DE LICENCIAMENTO ' ' L
SUPERINTENDÊNCIA DE LICENÇAS-AMBIENTAIS
Processo n°
Senhor Superintendente,'
S ã o L u f s d e dezembro d e 201-1
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^ Mn . . • . oHAO " ' •
">
PRO,MtnuHi.i!:i.lUST1ÇA
1
41 ••' ESTADO DO MAR'ANHAO -
Or»'KUTEÇÂO V»ME10
AMHlfcMfcDESÀOLUÍS
\CtktLfL,
Fk. n° "^ "S - .
Prnn, n° ^~-
ÓRGÃO:
I 1
1 (•'!,£>.'. L/^ ' • RubÚGa^2>^^^
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o:i.5
ftftOCESíSG ADMINISTRATIVO
;N°-07/2012 .
SPR. LA/SEMA
COPIA(S) PARA:
SPR. LA PROTOCOLO . ARQUIVO
Respeitosamente,
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35
ESTADO DO MARANHÃO
ÓRGÃO:
(X ã
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U*
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aá.
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TERMO DE HOMOLOGAÇÃO
l Concedo a''presente licen.çs/pu 'autorização .na
j fornia ria Io1,=de acordo com os p&recíirpíi técnicos,
-i j;;ridicps e re-spoidn.-ío no ctis estabelece os'ãri'1'-
j posn c 56n57'«r»; ! --ii-,:.-i- i -. 3 ín"o. B05/39:
• São Luís-!viA_. d'.j "__
"Carlos Í/MÍ/fGuíerreaÍMen'des.
tleEstadOÍde Meio
lèt p Recúrstfs Natu.ra.s. .ti
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Í'KOMOTOR1AI)K JUSTIÇA
DhlWHEÇÀOAOMEIO
PROCED.-,
FL&:
.VALIDADE ATÉ
Licença Operação N° l .
0057 2012 25 / 01 /2014
2442/2011-SEMA
^âECRETARIADE..ESTApO DÓ MEIO AMBIENTB'È RECURSOS NATURAIS- SEMA com base na legislação que regulamenta o processo
de licenciamento'autoriza à; l, •. . - • T ' ' * • '' :
NOME OU RAZÃO SOCIAL:^ ' . . ,
USINA DE ASFALTO
SÃUIS-MA 65.000-000
USINA DE ASFALTO
A LOCALIZAR-SE EM';
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•-RE"C'aMEND7\'ÇUES7"GUNDTCTO'NANTES— ^——~•—^—
' ' • ' ' '• •• - . •• • • •- • : . - ' ' ' " ' •*•
reflriò1jy^
Naíurais-SEIvlA; podèná intervir a;qúalqiáeT?,-momèritò;pa^ -
' - " ' ' " ' - - ; ' " • • ' '"' v -;;^'' • ' ' ' ''' ''' •
\\;:;!3;'^JQ.:GrJão^^
.^-'"^^/^[^'ÍPfíW
- - . ;^V."c"r'-v-£icB'n^ •' •'•"'. ' '"':• ' '•--'.''^-":~:- \:r'---"^-:
tp'ação " ou-; inadequação'-' de . quaisquer condicionantes' • ó'u/ normas ~le'gais-
- • '"' "."(.ResbfLJÇãb do Coriselho-Naçiò;naí-dò'Meio Ambiente.^Cp.NAMA, rí°".r-237 de'l9,-.de'"-v''
;-1',v;';':;':dezèrr)brõide 1997, art.-;1,9',-rric/I); ' ; -/".v" .,}.vV\ \ /'"•"7:'':,'- -v^-- W'-..'"', 1 ' .-: : ' ' \ :
•'.'.i;/Í!-/:~:"'Õrnrssão "ou falsa 'déscf-içáó de 4nterm'açoé.s\.fe1evantes^/que;\subsidiaram''a. ••"
'.'V "'• ' -expedição da Licença, (Resbiucão :do Conselho" Nacion''aí'"d"b Meip' 'Ambiente"' -'.'•.
' - ' ^ v - - ' • - . '-'
yeSTiscos^aWblentais^dB.feaúdè^Rè^òla .,.
oMèio'^
' ' " " "' "
,v . . . . . . . .,.„ ]eita>.;sen.cassada^
quej' momento-,- -por •" estè.:;''.;-Õ'rgão ^ú':: ^éla;^ "T
&\\\zz$ó'ç\v\\;é-\zf\^ -
-.£?'.
r~> -í 'èrri-Vigor;
• ' 'P '• ••- . ' S- -• ^• ' ; m< '"' • •'.. '<:'
•. •• ~ •-•'"•"-
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,•.. .í-i: :' ; '^ ; ".• '"-.'. " ' " .' -'-'-'• V . '' "• ."..
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r-,í?O --E-:;,Pv "53 íeí^í1.
k'.CL-- S."-;M fto?:-;.o>.í*fe
PROCURAÇÃO "ADJUDICIA
,, QQ524668*
£3 'nrON|JKtMfNIO'Ç>FJtMi;-:'
'nrON|JKtMfNIO'Ç>FJtMi;-:';^KÍ
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Preso foge da PM prende traficante
delegacia'e depois em São Raimundo das
é recapturado Policiais Militares da For-
Um homem que estava ça Tática prenderam, na ci-
preso no 1° Distrito Policial dade deSão Raimundo das
dê Caxias fugiu do xadrez e Maogajbeiras, na última
horas depoisfoi recapturado quarta-feira (1°), Raifran da
pela polícia no bairro Ponte, Silva Pereira, envolvido com
na manhã desta quinta-feira tráfico de drogas na região.
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que a grade da cela já estava balhar como mototaxista, abordagem nos dois.ho-
Berrada e só fez empurrar. comercializava drogas nas mens, e encontrou as dro-
•* Envolvido em
horas vagas:Ainda segundo gas, o dinheiro, além de Polícia prende homem
o Regional, quando a Polí- papel alumínio. latrocínio contra
cia Militar se encontrava Os materiais foram leva-
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Polícia prende jia_sjrnecjía^ões do Posto ^ ^
Almeida 11,-no Bairro Trtzi- na l d B aTrã^íolfôrdVp ara"
iespo5a__ empresário |e entrega
dela, percebeu"uma movi- serem feitos os procedi- Apoifcfe prendeu, eroGoiás, um nomem que confessou
O elemento identificado *
mentação suspeita de duas mentos de praxe. António tef assassínsdoa espo^acom umtáro de espingarda'. © crí--
de Bacabal como Magnaldo Aurélio dos
pessoas que conversavam Barbosa foi autuado em fia-;
'do còmoTranCísco dasChsgaâ Arayjo, de24 anos, foiprèso" Santos, de 27 anos, natural
Uma ação da Delegacia naquele loca!. grante delito pelo Delega-
Os policiais militares, ao ifiésíaquarta í«Sra (t")(Segwdaa,pçiÍfcig, de São Luís, se apresentou
de DefraudaçÕes, em con- do Alexssandro de Oliveira
perceberem que havia dois pelo crime de tráfico de i na casa ef-e iíma íás na Cidade ds Caída f na tarde da ultima quarta-
junto com ã RegiondI de Ba-
homens trocando objetos, entorpecentes, artigo 33 do feira (n0), na Superinten-
caba!, sob o comando do de- , cTsco-confessou ter assasslftaáo acompsn 1
foi até o local averiguar; No Código Penal Brasileif^- o, dência de Polícia Civil da
legado^Paulo Aguiar, pren- "*-~~"ito^arda naeabeçatcíef>oís-det-ê-í;
mesmo momento, António^ t, raf ícanterf icaráiaS Capita[(SPCC).Emdesfavor
'ara
delehavja_um mandado de
2—
«s ri
.s o
FATURAMENTO
COMUNICAÇÃO COMUNICAÇÃO
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PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA, torna público querecebcu MINI POSTO PARAÍSO JJTDA, toma póbiíco que recebeu, junto
junto a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Matu- à Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais -
"raíT^SEMAra Renovação da Licença de-Qperação.-.con&rnDL, _SEMA_aJienoyação da^Liçenca de Operação - L. 0./-SEMA,
processo n° 2442/2011, para atividade de Fabricação de Massa para a atividade Comércio de ComBústwcls e Derivados de Petró-
Asfaltica, situada à Estrada de Porto Grande, s/n", Vila Mara- leo, localizado na Rua Argemiro Aguiar, n. 70 ^Centro - São do
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nhão -- São Luk-MA. João do Paraíso/Ma.
COMUNICADO
J^OSTO GOIANO LTDA, inscrita sob CNPJ: n° 06.907.158/ COMUNICAÇÃO
RIPEL RECICLAGEM DE PAPEIS LTDA, CNPJ N°,
OOOl-iS^TocaliHS^nãAv^nida^orgiva! pinheiro deSousa^En—
troncimento, IMPÇP ATRIZ-MA, torna público que recebeu a
Municipal de Meio Ambiente (SEMMAM) a Licença de Opera-
Renovação da Licença de Operação, referente ao processo 1445/
ção (LO) para o Empreendimento localizado à Rua Adelnun tíor-
20!G, pdfu Comercialização de Combustível e Derivados de
reia 200, Anil - São Luís (MA).
Petróleo, junto a Sccretírià Estadual do Meio Ambiente - SEMA. x
- J
c c
. EXECUTIVO CD
'PUBLICAÇÃO DE MATÉRIAS |—i PUBLICAÇÃO DETERCEIROS NUMERO DE VEZES GD
- , " - CD JUSTIÇA
CD
Data da Publicação 06 7 02 7 2012 - .- 01 VEZ
.VALOR " VALOR POR EXTENSO
QUATORZE REAIS
FORMA DE PAGAMENTO
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,
ASSINATURA DO CLIENTE \ASS,JNATU1^A ASSINATURA DO ASSISTENTE DA ÁREA DO DIÁRIO OFICIAL
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S«r i ^ S s -
o P» = S -'^ •
n\ c S ^ -•
eV-Ç
«O c
AÍHUlfcMfcDf.SÀOLl-fS
15-CoQigoOa Receiia ..
209
16.CNPJ/CPF do Contribuinte
00.863.604/0001-61
PAGAR NA REDE BANCÁRIA CREDENCIADA: BANCO DO BRASIL, CAIXA 17-Valor Pnnwpal
ECONÓMICA FEDERAL, BANCO DO ESTADO DO MARANHÃO, BRADESCO E 1TAÚ 582.03
. 0,00
09 - Autanticaçao
0.00
20-íclaía Recolher
582,03
10-Ltnri3Clg.lavQl , . . .
85S2000|0005 2 82030010126 9' 300863^0400 9.01610000000 5
•' ' ii
ESTADO DO MARANHÃO . . ,; .
GERÊNCIA DE ESTADO DA RECEITA ESTADUAL
DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DE RECEITAS ESTADUAIS - DARE -
1 - Oala da Vencimento
01 -Nomeida Firma ou taiáo Social
PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LT~ 02-02-2012
2 - Número da Parcela
03 - Endorbço Complela
ESTRAbA DE PORTO GRAN
3 - Perfo<» da Referencia
04 - Município
SÃO LUÍS
- SISTEMA DE INFORMAÇÕES BANCO'DD BRASIL 14 - N" do Documento da Origem
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<.'3£&óó.&è3;á G&$£W
^~rm^ \.
Ru'o
^
ESTADO DO PKOMOTOKIA IJC JUSTIÇA
DECKOTEÇÃÍÍAOMEIO
TOME--^
CIDADE:
kTIVIDADB. PXÍNOTAL: ^
Por'este AUTO, fica notificado (a) o, (a)
acima qualifioado(a) que na presente data, foram verificados neste(a) '
_•? ... .„ , _ L__as seguirites irregularidades: ,
_ ._ _ : _
ÍVssim, fica iniimado(a) tomar as providências abaixo_discriminadas no prazo de H (2 'dias/horas a partir
.!a presente daía: ' . ' . . ' - ' , -
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LA-
£ •<///}' . /^ de
'-Calhau . • '
12' Via - Verde (Processo) 3* Via-'Canário (arquivo)
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Pis. N"
ESTADO DO^MARANÍIÃO
; Rubrica
^
(/. MCi-.
PRQMOTlORlADi: JUSTIÇA
MMtOrçÇÃOAOMEIO
AMtfltf JtUESÁOUUÍS
"
t RaímuWo>V/m$-a"^ffl1'''
' Chefe
,/Monltprá mento
C 11823
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••-*'> H7
REQUERIMENTQ. PADRÃO
IROMOTORUOCJUSTIÇ,
eiVa de'Araújo
Dirclur • [V«sídtntev -i"
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ERO DE iNscACEío^;.--;.1;--.^^^^; ^---C-fuícARTÃQ
1863í_6ó VQ.opíí_6V-;-->.^rr_v •ííí^^-ívj^pii
CÓDIGO E. D Ê S
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• JNSÇHIpAoMUfJICIPAL
. 00000641200-7,9.-
f 07'**^.., - -,'í& ' - • - : . -^V00'.86^^0^y0001;-6'^-;-A-r"»W.25/08^995—: > 4-í—
NOME/HÁZÍOSOCIAL j. •'• ' - v'-'-.-. • '' ';.';iíA. '•• !.'"'•'"''",/••.!' -',,/ : ^''V'.:i V^r^f 1 -V^l'íí^::i.'''" - ' " . • l 'MfK-ltlAtAJVliAO
PIRIPIRI .CO
DENOMINAÇÃO COMERCIAL ll ' ' • < . '. • ". • " . ' .• - , - ' " ' ! " . ' ' ' . . ...- . " ' '••' .-,•-•.'
'.j'1 •"'' . ' - .- • " • • ' '1" ".-.w^iRAMO^EAnVIOADE
••--•.••J'\ • " ' - . ! ' "/.A •"".•."'»- - • •- ' •1"""-
- ' " À.MiitiATFríFSÃO
<}"-UI-vny buía
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CONSTRUTORA PIRJR,IR:I .
RA .. PlgJ.B.rRír.-,,. .;--'•'•' :' . ' " r. .: . . •' r ."?••£.\ •<V;^'."0^4'' ' ' \t^/f$ l\n
'• • : ") •^•\::\-. • • '•
REGISTflOJUCEMA/CONSELHO ' •
t? ' •. ••'••"'.'
... ':': • '• '•' ..'CONSELHO
'yc^ 3^0! ('W'"-"1 ' •'••«$> • ,' fWTUREzÁJúfilDicÃ-;1;;-; '-/í.'••''•'•''. '.'.íi^íViNcuLAÇÀO' '• fHOCEí).: i ^J^
' 0E1£00375811
*0£ PfilNCtPAL
EXECUÇÃO^ PÔR' ADflIWISTRftCAQ;
LÓGALÍZAÇAOi
i .l i ' > , ~ ; •-.:••" •
"-'•'l'''1 •jfjgCRiç/ÒlMoeiLiAiíiX^y^:1'1 f00,;'-.--,'0.0; '""v 00,0.':.:;^:;0000;1 ' '000 ..-"ÉJ".. 1 ' i
LOGRADOURO
- AWJ SAWTOS
COMPLEMENTO
.V* 65000000
VALIDADE
ESTE ALVARÁ É VALIDO ATE' ,30/0^/2003 SOMEN'T,ÈPARA)A LíDeXtiaçÃt), È;ATgip;ÂDÉ;AGiMA DESCRIMINADA.. *'
>SãòLúÍs> de'
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P A R A USO DO.PROCESSAMENTO
01
ESTADO DO MARANHÃO..
SECRETARIA DA FAZENDA
COORDENADOR/A DA RECEITA
ETIQUETA
r4
CADASTRO DE'CONTRIBUINTES DO 1CMS 02| N° OA I N S C R I Ç Ã O NO 'CADASTRO oo Tc à s
' *61
NOME F A N T A S I A
T 8 JLUi
BLOCO 3 - LOCALIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO •
07J TIPO L O G R A D LOGRADOURO
13 E X A T O R I A
», A ^ D, ?n-
:h2|cEP
s n- . • r— ^
JLi- i-l COD,
14 NOME 00 MUNICÍPIO
1 s*o una
BLOCO 4i- QUALIFICAÇÃO
Tc l DESCfllÇÃ'o DA PRINCIPAL A T I V I D A O E ECONÓMICA I D c t o l h t no B l o c o 9) ."17 A T I V . ECOH'. PRINCIPAL
1 íOO«W8»OMBfWl^to • coDviqUiaj.CiJ.
- C n 7 E U D R I A 00 E S T A B E L E C I M E N T O
19 C O H D I C Ã O DO CONTRIBUINTE
' ' 'l \ ! ' - ! . . l -LL ' "i 120 • | I36| l -5Qj
0,0 13, 6Q 4 ;
BLOCO 6 - - O U T R A S INFORMAÇÕES^ I D E N T I F I C A Ç Ã O OA REP. F A Z E N O A R I A
26 £>iv. AOMINIST. FISCAL 20 C A R I M B O
25 JUNTA C O M E R C I A L
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3 L O C 0 7 - - PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS ÍTilulor, Diretores, Gerenlss, Sociosí.
J29J NOME
A.M.oiK.-V, .F.M-.MA.-A , A B , ^ . , > A - ÍJ.O , ,., , ?-, ,'
^njCOE C-ftGO 1 31 jDESCRtC^O DO CAflGQ 52| CGC/CPF
I-J , ; o, ij M aásio —' !0(* 7íli5i-5 4i ÉÍ-310 01 '
pJhOMlÍ O í B i E ) BfT|A (IriDiO i iRiOiflfBVAi |A !-» A à'| JiO ' ' " i '-r l
-SálCÒD CiRGO tX^lOESCRIÇÃO OQCaRGO ' 3Sf CGC./ÇFF , .
-J1 loi ii- pj
j - steo
- - ••' - . i . .—, i P' -|4,3. Zí 6 4.1 5 í ^315 1 3 1 '
37! NOME ,
54JOLf'GBUPOOE PRODUTOS D E "AIOS SAÍDA - '• • - . ' • - • ' • ' ' ' ,
AD POStO S3SO
HOME
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••tòtN\&telO.VA INDUZA £ 00 COMÉRCIO. "
'DEPARTAMENTO NACIONAL^DE 'REGISTRO DO COMÉRCIO VIDE INSTRUÇÕES .DE PREENCHIMENTO - /
SISTEMA NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO -
PARA USO DO REGISTRO DE^OMÉRCIO fT
1
Nome dd Soc/o (por exiensi 1 . * . Pnta de Wssc
Nacionalidade ' Estado Civil , -.Profissão . • C.I. ' - Orgia Êxp. ^ UO... —
Endereço Completo
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MINISTÉRIO DA'INDIJSTR?A E DO COMÉRCIO.
'PARA USO D _ REGISTRO DE COMÉRCIO ....
DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO
SISTEMA NACIONAL 'DE REGISTRO DO COMÉRCIO
05 ^ QP&DBA 124 ~ : Q9 -
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Sede (Endereço Completo.-.Rua,'Praça. Av,, Bahia. N' e complemenlo/Munic(pib) ,
1
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Foro (Município, UF)
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CLAUSULA 2; - CAPITAL SOCIAL
'•
50.000 Hf 1,0'G
N." de Colas •' ' Valor UnítárioíColà ( H$ Capital Integializado ( R£ )
xx3Ci3pcxxxxia3cxxxxx3aaa: 50*000,00 l-MH, EEAIS,
Capital a Jniegialliar ( RS J Total do Capital! R$ ) Capital lotai (por extensa l
XX3QÒOE 3CCC30GC
Deteimínado até:
Infcío de Alividade Tétfnina ao Eí<ercfc!o
Social
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• MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E DO COMÉRCIO PARA USO DO REGISTRO DE COMÉRCIO.
1 DEPARTAMENTO NACÍÓNAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO
'SISTEMA (VAC/OWAL DÊ REGISTRO DO COfylÉRCÍO
GEMARN
PHOMOTORIA UEJUST1ÇA
riei-kOTEÇÃOAOMEro
AMBItM t íl£ SÃO LUÍS
. • O!s lucros e/ou prejuízos apurados em balanço a ser realizado após o término do exercício social s'erao reparti- .
1 dos entre os sócios, proporcionalmente às cotas de cada um no capital social, podendo os sócios, todavia,
l ' optarem pelo aumento de capital, utilizando os lucros,, e/ou compensar os prejuízos em exercícios futuros.
A sociedade poderá, a qualquer tempo, abrir filiais e outros estabelecimentos, no país ou fora dele, por'ato
í ~ de[sua gerência o u p o r deliberação d o s sócios. ' / ' ' ' • ' ,
l , O íalecimenío, a interdição, a inabilitação e qualquer outra situação, .que implique em dissolução 'da socieda-
i , de [permitirão aofs) sócio (s) remanescente(s) admitir(em) novo(s) sócio(s) para a continuidade da empresa, .
na forma abaixo:
A Sociedade não se dissolvera, -e.siíoio remaaesoeate admitira tua
sopeio para dar corrtiimidacte à Empresa, aendo que, o s.<ícío -interdita»-
do ou herdeiro do -falecido,, terá. direito ao .Capital Xntogralizado, *.
eómo tambás' .parte ^òs lucros .;QU- pré ju^zoa verificados atrv^a da lev-f
Tantamento .de Balanço ^Efpecial, 'para esta finalidade,, ò pagamento do
direitos e haveres, serão pagos ..apó"s 9Q(noveatà) diae do Balanço
pecial. • . ; ' -( . • ,.
•i° •
-ZO CÓD. 8575' GMFSET
&@P
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. * .EXIGÊNCIAS
|j|4 - Esta Licença de;0peração - L, ,0. terá validade de 02 (dois) anos, a contar da
data do1 seu recebimento, e a sua,renovação deverá'sersolicitacJa junto ao órgão
ambienta! competente, com antecedência de 120 (cento e vinte) dias antes do seu
vencimento; • •' / • '
i • ' • ~ .
|6 - Rica ,o empreendedor - PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA., ciente de que o
fjnão cumprimento destas exigências,.assim como todo e qualquer dano causado
jjao meio ambiente, por' negligência, emissão ou -imperícia, é de sua inteira
f responsabilidade, podendo a licença,ser cassada a.quaiquer momento, por este
f órgão1' ou1 péla via .judicial e o infrator responsabilizado civil e criminalmeníe,
| conforme determina a legislação ambiental em vigor.
tí&iDt*pitrnt**titHWrK*aM!i<*a^
...ví<^
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ECONOMIA
O ESTADO DO MARANHÃO :
isjoí
a* t- rvit rfi-.iii cqudfhr4ijj
CONTRATO . O pT0;>[n«
II pnoj cie Aitiítc Fiu-al p<rj o f*tnliu> dc Kecfinmj[.ica> c ilc ,\imit
•Jc IflOI*' Ene foi o lec; ds fiK.il J! E4ia.ii
(('municjff^irnu.idcpcl.isrtrcr.-i.
rir» dm 7fw,úi SjEionj?, Edulid.,1
Rcrmrni (nnirfia, iin (rnicmad«
Ivti Ilein.ildn fivaic*. d.indn primeiro estado 3
(arque n rítíieiH.rit avalia; Jírfa ter o^ograms de
Ajuste Rsca!
j <cul tuboliiiOdWdj m(ía dt Maria Au.vlli3.toa Mau. mau Peí^ iria] ciirnpjincnm dal mfíar
pnr piirtr LÍ/1 C'i>vemo dti E^lárfo
avaliado pelo
Tesouro Nacional
íij^erjai^ou n BC vcjijjd.i arcfjcolO^iíriprccio^n. -\- • dc KcesirutiiricJij c'r\ii»rr riscai cmpíteiulidi' ptia cnlli) f
itol«c).li»rícii,ictiniapífar íJtJo de til M rrd»tcKinad.i. |wra o «lercici^ilc 3101.'avaliado- *" R"'"« Sjrtifi c i]
jví» Tecnni< Nacif.n4l a pcdrj.5 dn l;nrfl* <onliminij<l« poi p.
prtpnò FíiaJo. ••CiimpnniMtKlai í«'(n'C Jratc KdnaMo '
'
jtjf^rxUi eni d-í *tu% co^pio*
giò I]EICò rwíl:wiíArt n.i.^iíjni- A fcftier.irtJ do^ .A^inpa* • ' j COMUNICAÇÃO - . "
Iliirj Lfn £«*io ji m,'i* jiafi a nSjmnuo TíiínínHçii f.ptwnu,-
Flcij-rnudai $%\a ÍCITIÍI fcr, a wm rpvrnçflíA, % crnipsA pel.i Piripiri Construções Llda.lorna público, que
requereu junto ã Gerência Adjunta de Meio
Ambienteis Recursos Hídricos a renovação
|vç(i«j inímmipí-M fiirj qvr pjii cíflJídtirlc n'i fíic dc Já-
-\ffpn5n3y s,iu di'p-"pfí * nciiP A einí\iJ*i ním iJicgjjni j
da licença de operacâDepara a alividade de
usina de asfalto. Jocaiizada na estrada do
Í Apodi.rnlíiorrfjfrded^VCfií, (Ciiííci, f ^3a (?uc(-ivíli3
Porto Grande s/n, Vila Maranhão no
• uni ffCíl0í0 '^ CJupJfia — *'-isoí ric ir^-nupcl^* r,íc^icf,> ' municipio;df São Luis-MA. • ;
i rcrtçhfii ii'if n> rfpSrj tfe O pjíecçr rli S A E ÍJm-if/
Uipil*» Ai MJfttulí^ ^nJnif- Minineiíi' d* fjifnd-H aKf
• j^jxnMrTi dr íatnv-ir csl fíii. eFp-iío |v/« c|ur a Pcirtí?™
i riixlofifcdivulí uru Jríí iinda " ctrni*r£ cotf J> pA.iicip4(fe» dí
IBKS233E23
lrl*t Wf «f. LTpA E nUTHOÍ
EHQQ MÁJ.fMQ DE *1>LÍJO.
BG intervém e dólar,
e cotado em R$ 3,76
!-»..„ ^ J'0í r
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^^^ ESTADO DO MARANHÃO " ;'
ANO XXVI N° 189 SÃO LUÍS, SEXTA-FEIRA, 27 DE SETEMBRO DB&002 EDIÇÃO DE HOJE: 10 PÁGIN
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SBXfTA-FEIRA,27-SETEMBRO-2002 D.O.
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D/O.PíJBhICAÇOES DE TERCEIROS SEXTA-
Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:06 Num. 5254918 - Pág. 18
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•SEXTA-FEIRA,27-SETEMBRO'-2002 .- D.O. PUBLICAÇÕES DE TERCEIRO t
CTH HOTÉIS S/A deres especiais. Gnp. III - D,a.Administração da Sociedade. Art. 7"-
A sociedade Será administrada por uma diretoría composta dcj3''(í&s4_
EXTRATO DA ATA DEASSEMBLEIA CERALDECONSTITUI- membros com. as denominações Diretor-Presidente. Diretor" —"~~
ÇÃODESOCIEDADEANÓNIMA REALIZADA EM 30.05.2001. sidehle e Diretor Administrativo, acionistas ou nâ"o. residentes no pais.
Data, Hora e Local: 30 de maio de 2001. às 1 1 lis. no Conjunto Síio que serilo eleitos pela assembleia geral com mandato de 3 (três) anos.
Francisco. 25. Quadra 19 - S3o Francisco. Silo Luís/MA: Presença: •permitida a reeleição. § l" - Mesmo depois de terminado o. período
. totalidade dos subscritores das ações do capital social da CTH Hotéis para qual foram eleitos, os diretores continuarão no exercício dê seus -
• S/A. resultante da cisão com versflo parcial do'património da Suntek cargos, atoa eleição e posse dos subslifulos eleitos. § 2 n - No caso de
S/A: Mesa; Presidente: Júlio Sersón. Secretária: Flavia Serson: Deli- vaga. o substituto, acionista ou não. será designado pelos demais dire-
bernçao por U n a n i m i d a d e : (i) Os acionistas representando a totali- tores. servindo até o término do mandato do diretorsubstituído. Art^
dade do capital votante da Suntek S/A, deliberaram em AGE que 8" - Compete ao Dírelor-Presídenle. agindo isoladamente: ao Diretor
_ acabara de ser realizada, ratificar a aprovação da cisilo parcial da referi- Více-Presidenie, ág'mdo em conjunto com um bastante procurador ou -
da empresa, nos lermos do Protocolo de Cisão e Justificação, e também diretor eleito, ou a diretores eleitos ou dois procuradores, com podci-es
do laudo de avaliação do seu património líquido, pelos peritos designa- especificados no mandato e agindo sempre tm conjunto, praticar os
dos na.íbrma da lei. portanto, fazia-se necessário constituir uma S/A seguintes atos: a) Representa-1 a aliva e passivamente. Cm Juízo ou fora
denominada CTH Hotéis.S/A que lerá seu capital inteiramente dele. bem como penmle.reparticões públicas, autarquias e instituições
inlegralizado mediante parcela vertida pelo valor constante do laudo de p ré vidência riiis: b) Adquirir ou alienar bens móveis, materiais, máqui-
- avaliação: (i!) Estatutos Sociais - Cap,'l - Da DenonVinação, Sede, nas, veículos e produtos: c) Realizar operações de crédito ou emprés-
Objeto e Duração. Art. I" - Sob a denominação de CTH Hotéis S/A, timos bancários oti com terceiros; d) Movimentar contas quaisquer,
fica constituída uma sociedade anóiiima de capital fechado, que se inclusive, bancárias: e) Emitir cheques, endossar cheques cxclusiva-
, regerá por este'estatuto e pela legislaçiio vigente que lhe for aplicável. "menle paradepósito em conta da empresa: f) Endossar \varrants. co-
, • Art. 2"-A sociedade terá por sede administrativa e foro jurídico'a cida- nhecimento de depósito e conhecimento de embarque: g) Emitir notas
de de SQo Luís do'Maranhão, à Av. Dom Pedro II. 299 Centro - Suo promissórias e letras de câmbio: h) Emitir, aceitar e endossar duplica-
Luís. Estado tio Maranhílo - CEP: 65010-450; podehdo^abrir filiais ou. tas: i) Reeebel-e dar quitação: j) Assinar todos e quaisquer documentos
escritórios em qualquer parte do território nacional, alem das filiais ora de curso normal às atividades sociais: k) Receberem arrendamenloxiii
constituídas, nos seguintes endereços: a) Belém/PA - A v. Júlio César. locação, instalações industriais, comerciais, veículos ou,'imóveis: I)
n" 1777 - Vai de Cflns - CEP 66123-370. b) Porto Velho/RO - Av. Representara sociedade perante quaisquer estabelecimentos de crédito
Carlos Gomes, n" 1616 - Centro - CEP 7Í.901-200. c) Silo Paulo/SP. - oficiais ou privados, bancos habitacionais e cooperativas. enúodas as
Escritório Administrativo - Av. Nove de Julho, 4.865 - 7" andar - suas agências e carteiras: m) Assinar pedido de licença de importação,
Conjunto 72 - Jardim Paulista - CEP 01407-200,/rt. 3" - O objeto da certificados de cobertura cambial, lermos de responsabilidade, com-
sociedade é a prestação de serviços de.hoielaría. como: hospedagem e prar e vender cambiais, assinar contratos de câmbio, assinar contratos
alimentação: locaçflo de salílo para f estas «.convenções e de lojas volui- de compra, vendai serviços'necessários'às alividades da sociedade,
. .das ao atendimento das necessidades dos hóspedes, tais como:'revístíi- abrir, assinar e expedir correspondências: n) Representar a sociedade .
ria. academia para prática de esportes; salílo de beleza etc: promoção de p.emnte outras das quais participe: o), Receber citação: p)1 Renunciar ou
• feiras, congressos, exposições e demais eventos: produção de ativida- transigir s.ótire quaisquer direitos. § l"-Os atos abaixo especificados,
des recreativas, culturais e de lazerl podendo'ainda, praticar outras serilo obrigatoriamente assinados em conjunto peio Diretor Presidente
atividades próprias à hotelaria. § Único - A sociedade poderá ter par- e pelo Diretor V ice: Presidente e independem de autorização da assem-
• licipaçao. inclusive de capital.,cm outras sociedades, independente- bleia geral: a) Comprar. Vender, compro m issar. alienar, transucionarou
mente do ramo de alividade. Art. 4" - O prazo de duração da sociedade onerar imóveis: b). Constituir em nome da sociedade pj-ocurador ou
é por tempo indeterminado. Gap. I I - D o Capital Social e Açòes. Art; procuradores, para o exercício de quaisquer atos. ressalvada apeinis a
5" - O capital social, é de R$ 3.760.000.00 (três milhões, e setecentos nomeação de advogados_para'a defesa dos direitos e interesses da soei- _
e sessenta mil reais), dividido em 3.760.000 (três milhões e setecentos edade. em processos administrativos ou judiciajs. cujos mandatos po-
e sessenta mil) ações. de.valòr nominal de RS l .00 (um real) cada uma. derão se o.ulorgados pelo diretor presidente, isoladamente, ou pordois
sendo 3.246,428 nções ordinárias, correspondente a 86.34% do capital ' Jíretores ou dois procuradores; c) Adquirir ou alienar títulos ou ações
social'c 5'13.572 ações preferenciais, correspondente .a 13.66%'do em valores mobiliários: d) Avalizar ou aceitar títulos de créditos: e)
capital, totalmente inlegralizítdo. mediante parcela vertida do património Constituir penhor, hipoteda ou garantias reais, industriais ou comerci-
cindido da empresa Suntek S/A. § I"- As tições ordinárias ou prefe-, ais: O Coríeéder garantias, fianças ou avais em beneficio da. sociedade,
rendais serílo npmjnativas. § 2° - As'ações preferenciais níío darão em beneficio de sociedades das quais,íaça parte, ou a favor da sociedade
direito à voto nas deliberações da assembleia, geral, mas conferirão a que pertença no todo ou em parte aos mesmos acionistas: g) Conceder
distribuição de dividendos observado o artigo 204 da Lei 6.404/76. § 3", em arrendamento ou locação de instalações industriais, comerciais, ve-
- As açòes ordinárias e as ações preferenciais somente,poderiio ser ículos máquinas ou imóveis. Art. 9° - Compete ao Díretor Vice-Presi-
convertidas de uma classe, em outra mediante a concordância de todos denle substituir o Diretor-Presidente nos períodos em que-o' mesmo
1 'os titulares das ações atingidas. § 4" - Cada açào ordinária nominativa estiver formalmente licenciado, participar das reuniões da Diretoria e
dará direito a um.volo nas deliberações das assembleias gerais. §5"-As realizar as missões específicas que lhe sejam atribuídas por deliberação
ações serão indivisíveis perante a sociedade. niJo se admitindo mais de conjunta da Direloria: compete aos demais, diretores gerir as operações
um titular para cada açSo. § 6" - As nções a serem distribuídas gratuitas da sociedade em conformidade com as'especificações de seus cargos c"
e proporcionalmente a participação do acionisla no capital social.-se- dê acordo com os planos e metas aprovados em conjunto pela Direto-
guirão a mesma categoria, espécie e características das ações de propri-. ria. bem como executaras missões específicas.que lhes sejam atribuí- .
edadir dq acionista. § 7" - No caso de venda de açòes. os acionistas i das. Art. I O"-A Diretoriareunii-se-á trimestral m ente sempre que.for
terão preferências eni relocSo a lerceírõs. em igualdade de condições. § 'necessários ou conveniente, lavrando-se alarde suas deliberações 'mi .
8" - A alienação forçada ou judicial não impedirá o exercício do direito." livro competente. § lliníco - Quando em exercício, cada Diretor
de'p referência previsto no parágrafo anterior. §-9" - Do capital social terá direito a honorário mensal. Cap IV - Do Conselho Fiscal .
destacasse: a) KS UlO.OOtUHf-Para a Matriz - Silo Luís/M,A: b') R$ Art. 1-1" - O'Conselho 1'iscal será compo'slo de três membros efetivos
940.000,00- Pura Filial Belém/PA: c) RS 1.175.000.00-Para Filial Por-- e outros tantos suplentes, acionistas ou mio. residentes no país. eleitos
to Velho/RO: t!) RS 235.000.00~- Para a Filia! Sflo Paulo/SP. Art. 6'! - As pela assembleia geral, podendo ser reeleitos. § ílinico - O conselho
• ações. os títulos múltiplos ou as cautelas que as representem, serão Piscai nilo funcionará permanentemente, e só será instalado pelii^as-
assinadas pelo Diretor-Presidente ou por dois procuradores com pó-. semblcia gera) a pedido de acionistas.'Art. 12"-'Os membros do conse-
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lho fiscal, no é.\ercício das~ atribuições que lhes são definidas em lei. Síntese Ltda.-0.19-987- 987.00-0.03:15
perceberão os honorários fixados pela assembleia geral que os eleger. -44.21 -227.031-227:031.00-6.04: 16.
Cap. V - Da Assembleia Geral. Art. 13° - As assembleias gerais de -778-778.00-0.02:TotalporTipo-.100.00-513.572.00-513.572.0p , '
aeionistas serão convocadas pela forma e_eondiço"es determinadas em - 13.66: Total (Io Capital-Social. 7 3.760.000.00 - 3.760.00
lei. e serão presididas por «m acioiiista indicado pelos aeionistas pre- 100.00.
...,. Ju
_ , - . lio
. _ „ Serson
_^-_ - Presidente.
. . - b r. .*..._, ,,^, Flavia
+ . , . , , , , Serson
i^^.^un -Secretária.
,jv*-- ^n*i EU. «j. wii'n*ji/1 \ft\if\t JljvTlr 1
sentes. Art. 14" - Todos os acionistas poderão estar presentes às as- íleo o registro na JUCEMA em 19/07/2001 sob o n" 2l3000ÓS í )R. l 'HO'rEÇÃO/ÍOMEio
semliléjas gerais: entretanto, somente os aeionistas Limiares de açiies protocolo n" 01/017092-8-Manuel XimenesNelo-Secreiárioátíf^f. 1 "^^^SÃO LU/S
com direito a voto é que poderiio participar das deliberações, e.xercendo
um voto por cada açíio possuída. Art. J 5"-As deliberações, ressalva- AVISO
das as exceçiies previstas em lei. serão tomadas por.maioria alisoluia de
yolos presentes. inTo se compuiando os votos em branco. Art. 16" - A COMISSÃO PERMANEiNTEDELIClTAÇÃO-CPÇ,;. JS
^assembleia gcr.il ordinária retmJr-sc-á dentro dos quatro primeiros me-
ses após o encerramento do exercício social, competindo-lhes discutir AVISO DE LICITAÇÃO, CONCORRÊNCIA N'' 104/2002-CPL. A
as atribuições previstas em lei. Art. 17" - Hm caso de necessidade, a. -COMISSÃO PERMANENTE I5E LICITAÇÃO - CPI. realizará ás
assembleia acra l poderá ser instalada em regime extraordinário, poden- 14:00 horas do dia 12 de novembro de 2002. na Rua do Correio n" 75.
do se realizar coneomitanlemente com 11 assembleia geral ordinária. Bairro de Fátima, nesta Capital. Concorrência, do tipo Melhor Técni-
Cap. VI - Do Exercício Social. Lucros e sua Distribuição. Art. IS" ca, paru contratação de empresa para prestação de serviços com vistas
- O exercício social encerrar-str-á em 3! de dezembro de cada ano. Art. a assistência médica hospitalar e ambulatória!, serviços técnicos
19" - Os lucros líquidos regularmente apurados no'balanço ger.il. levan- especializados (lavanderia, cozinha, limpeza."manutenção, nutrição e
tados no término do exercício, feitas as necessárias deduções" de amor- dietética) e apoio lécnico e diagnóstico para o Hospital Regional Ma-
tizações e depreciações dos bens fixos e das provisões, serão assim terno Alexandre Mamede Trovão, pertencente a Rede Pública Estadu-
distribuídos: 5% [cinco p"br cento) para o Fundo de Reserva Legal, até al, sob a1 Administração e Gerenciamento do Estado do Maranhão.'
atingir 20% (vime por cento) do capitdl social: gratílleaçào à Diretoria: situado na cidade de Coroatá, Listado do Maranhão, em regime de vinte
satisfeito o que dispõem os artigos 152 e 202 da Lei n1' 6^404/76. e o e quatro horas/dia.-de interesse da GERÊNCIA DE DESENVOLVI-'
restante a disposição da Assembleia. Art. 20"- A juízo da direloria. e MENTO. KEGIONAL DE CODÓ. na formo da Lei 8.666/93.' Esle
sempre que atenderem os interesses soóiaís poderio ser levantados Edital e seus anexos eslãb a disposição dos interessados no endereço
balanços extraordinários: promovendo a distribuição de dividendos por supra ou mvSelorda CPL. localizado no Shqpping do Cídadflo. Rua
conta de lucros apurados nos respectivos balanços^ Art. 2 Io- Os divi- liiàchuelo. s/n. João Paulo, onde poderão ser consultados gratuitamen-
dendos nilo reclamados no prazo de 5 (cinco) anos. a contar da data de te ou obtido mediante o recolhimento da importância de RS 20.00
sua d ist ti b u iça" o. prescrevera" o a lavor d n sociedade. Cap. VII - Da (vinte reais), em home do Tesouro do Estado do Maranhão, conta
Liquidação dn Sociedade. Art. 22"-A sociedade entrará em liquida- 72048-8. Agência 3846-6 (Jaracati). do Banco do Brasil S.A.. ou atra-
ç3o na ibrmu prevista em lei. Art. 23" - A assembleia geral que decidir vés do DARE- Documento de Arrecadação da Receita Estadual, códi-
. a liquidáçOo determinará a sua forma, elegendo os liquidanles e o Con- go da receita: 214. em qualquer Agência do Banco do Estado do
selho Fiscal que Ilitieionará nessa fase. lixando os respectivos honorá- . Maranhão S.A.- BEM. Esclarecimentos adicionais, no mesmo endere-
rios. Cap. V I I I - Disposições Gerais e Transitórias. Art. 24" - As ço c pelos telefones (98) 231-1877. 23 H 805. FAX. 231-8535. São
questões omissas neste estatuto será o reguladas pela legislação vigeli- • Liifs.25desètembrode2002. FRANCISCO DE SALLES BAPTISTA
.Ie. Lei n" 6.404/76 e alterações posteriores, (iíi) Eleição da Direloria: FERREIRA. Presidente da CPL : _
• . >
Diretbr-Presidente: Júlio Serson. brasileiro, casado, administrador de
empresas. RG n"9.288.SS4/SSP-SP e CPF n"618.243.138-53: Direto- AVISO DE LICITAÇÃO, CONCORRÊNCIA N" 106/2002-CPL. A
ra Vice Presidente: Ra via Serson. brasileira, divorciada, psicóloga. RG COMISSÃO PERMANENTE DE'LICITAÇÃO - CPLTealiznni as
n'" 9.2SS.889/SSP-SP e CPF n1' 618.238.648-72 ambos residentes em 16:00 horas .do dia 29 de outubro de 2002. na Rua'do Correio n" 75.
SP/SP: D i reto r Administrativo: Hamilton Egydio. brasileiro, casado, Bairro de Fátima, nesta "Capital. Concorrência, do tipo Menor Preço,
executivo. RG n"3.S04.737/SSP-SP e CPF n" 199.219.428-91. residen-^ por lote. para aquisição materiais em P VC e registros para manutenção
lês em Osasco/SP: (iv) Fixados os honoràrios da Diretoria. até o limite 1 de redes de água e esgotos dos Sistemas de Abastecimento de Agua. de
permitido pela legislação em vigor pára cada" direior: (v) Não instalação interesse'do-COMPANH.IA DE Á G U A S , E ESGOTOS DO
do Conselho Fiscal. Encerramento: Nada mais havendo. lavron-sea MARANHÃO, na forma da Lei 8.666/93. Este Edital tf seus anexos
ata. Extraio do original. São Luis/MA. 30.05.2001. J ú l i o Serson - estão a disposição dos interessados no endereço supra ou no Scior da
Presidente. Flavia Serson - Secretária. .IUCEMA - Certifico o regis- CPL. localizado no Shopping do Cidadão. Rua Riaehuelo.Vn. .loflo
tro em 18.07.2001 sob o n" 20 Q 1017077 4. Manuel Ximenes Nelo - Paulo, onde poderão ser consultados gratuitamente ou obtido mediante
Secretário Gtiral. Boletim de Subscrição no valor de R$ 3.760.000.00. o recolhimento da importância de R$ 20.00 (vinte reais), em nome da
representado por3.760.000 açõcs. sendo 3.246.428 ordinárias e 513.572 ,CAEMA. conta 30.630-8. Agência 043. do Banco ,do Estado do
preferenciais no.valor de R$ l .00 cada uma: Nome-% Part. por Tipo Maranhão S.A.-BEM. Esclarecimentos adicionais, no.mêsmo endere-
-Qtcle. Ações- Capital Integraliziitio-% Part. Total: AçÕes Ordi- ço e pelos telefones (98)231-IÍÍ77. 231-1805. FAX 231-8535. São
nárias: L.lullo Serson- 50.00 -1.623.214- 1.623.214.00 -43.17: 2. Luís. 25 de setembro de 2002. FRANCISCO DE SALLES BAPTISTA
Flavia Serson - 50.00 - l .623.214-1.623.214.0Í1 - 43:17: Total por FERREIRA- Presidente da CPL ,
Tipo - ] 00.00 -3.246.428 - 3.246^428.00 - 86.34: Ações Preferenci-
ais: 3. Serviços Aéreos Cruzeiro do Sul -S/A - 31.23 -- 160.401 - AVISO DE LICITAÇÃO/TOMADA DE PREÇOS N" 166/2002-
160,401.00 - 4.27:4. Estacas Franki Ltda.'-14.3 l - 73.483 - 73'.483.0() CPL. A COMISSÃO PERMANENTH DE LICITAÇÃO - CPL reali-
- 1.95: 5. AC - Asscssoria Comunicação Lida, - 0.17'- 860 - 860.00 - zará às'14:00 horas do'dia 15 de outubro de 2002. na Rua do Correio
0,02: 6. Administradora Marquesa de Itú S/A -0.30-1.526- 1,526.00 n" 75. Bairro dê Fátima: nesta CapÍla.1. Tomada de Preços, do lípo
- 0.04: 7. Aeroporto S/A,- 0.86- 4.397 - 4.397.00 - 0.12: 8. Cia de Menor Preço, para aquisição de material de consumo, de- interesse da
Seguro.-; Delia - 2.20 - 11.308 : 11.308.00 - 0.30:9. Esquire Propaganda GERÊNCIA DE ESTATJO DE QUALIDADE DE VIDA. na forma
Lida. - l -V7 - 9.100- 9.100.00 - 0.24: 10. LASA - Engenharia e Prospeção da Lei 8.666/93. Esle Edital e seus anexos eSlão u disposição, dos
S/A - 0.32 - 1.640 - 1.640.00 - 0.04: l 1. SATÃ - Serviços Aux. de, interessados no endereço supra ou no Selor da CPL. localizado no
Transportes Aêreo.s,S/A - 1.57 -8.077 - 8.077.00-0.21: 12. Mecânica Shopping do Cidadãs). Rim Riaehuelo. s/n. João Paulo, onde poderão
Walsywa Lida. -/ 1.93 - 9.936r - 9.936.00 - 0.26: 13. Indústrias de sei1 consultados,graluilameníe ou obtido mediante o recolhimento da
Relógios llénvegS/A-0.79-4.048-4.04X.OO-0.11: 1-UConslrulom , importância de RS 20.00 (vinte reais), em nome do Tesouro do listado
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vidtide 2.139, - Funcionamento da Rede Estadual de. Sangue e- n." 500. que está funcionando de 2." (Segunda) a Dominao. das
Hemoderivados. Natureza da Despesa 339030 - Material de Consumo 08:00 às 12:00 e das 14:00 ás 18:00hs, Advertindo-se dejá. que
- Fonte 108 -Ratificação:-Gerente de Estado de Qualidade de Vida. Sa~ó findo, as 03 (Ires) convocações, e n3o lendo o proprietário se •
Lu is. 26 de seíembixule 2002. Dr'1 Ana Ranoy Gomes Lima-Supervisora manifestado incorrerá'Sumariamente na perda da área. PirâijiiiJ-í~
M-1EMOMAR • . . Raposa. 24 de setembro de 2002. A Direloria . -
PROMWTOWA w: JUSTIÇA
CONVOCAÇÃO EDITAL . ' IíEWlOTEçA?í?m?íS
AMKltMtDESAOLUlS
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D.O. PUBLICAÇÕES DE TERCEIROS' SEXTA-FEIRA, 27 - SETEM
qualquer valor adquirido no exercício'de cada administração. Em caso de .vos): PRAZOreO (sessenta) dias. UO: Í7.I01 -
extinção da Associação, seu património será doado à entidade assisiênetal. FONTE: I02-ND: 339039 - ITEM: 39.047 - .
devidamente registradas no Conselho Nacional de Assistência Socíal,- Empenlie-se. contrate-se e publique-se. Silo Luis(iMA). 24 de setembro de
CNAS.notiieados na'Assembleia Geral de dissolução. LUÍS FERNANDO 2002. RAIMUNDO ROCHA LEAL JÚNIOR-. Cerenle Adjunto de
RIBEIRO CANTANHEDE-Presidente - - . Suporte ao Sistema Educacional Ordenutlordo Despesas.
i
INEXIGÍBILIDADE 'TERMO DE RATIFICAÇÃO. RATIFICO, nos termas do Ari. 26.
dn Lei n" S.666/93.' a Adiudicnçao n" 173/2002 - CSL. com visto ò
GERÊNCIA DEESTADODEQUAL1DADEDE VIDA- contratação do CHOOSÊ TECHNOLOGIES, amparailo no Ari. 25;
-Inciso l do mesmo Diplomo Leíiiil. conlonne eun.slii tio Processo Ad-
~EXTRSTO DE INEXICIBILIDADE-REF: Procedo n"OÍ9S?/2(]02/ minislrativ(>n1'.õ947/2002-GDM. nascoildivOése.slahL-leeidíis. Cmpe-
GQV-ÓRGÃO: Gerência de Estado cie Qualidade de Vida, OBJETO; iihe-HL-. cotilrate-se e publiquc-se. Sfi» Luís(MA). 23 de .setembro de
Solicitiivflo de'revisto de veículo MITSUBISHI de piam HPD 6521 - 2002. R A I M U N D O ROCHA LEAL J l f N l O R - Ge|-enní Adjuiilo de
VALOR: IíS2.IS9.6l'(doÍsmiI.ctíiiloeoÍiL'iitatínoveii;aísestísSL*iilaeuni Suporte uo Sistema Edueaeíoiial - Ordenndòr de De.spu.sas.
eei]t;ivos)-PRAZO DE EXECUÇÃO: Imediato-AMPARO LEGAL:
Anísio 25. inciso I. da Lei Federal 8.666AJ3 c suas 'alterações - ' ATA -
ADJUDICADA: 1NTERCAR COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA -AD-
JUDICAÇÃO; Inexieibilidnde - Comisslo Seloritil de Licitação- CSL/ COMPANHIA MARANHENSE DE REFRIGERANTES
OOVC(W2-RATIFICAÇÃO: Gcrentódelatadode.Oui)IitludcdL'VWu- . CNPJN". 06.272..I99/OOOI-93 '
Sflo Luís. 23 de setembro de 2002 - MARI.ENE.COSTA MACHADO - COMPANHIA ABERTA
Assessora Jurítlicii/GQ V, • • , ,
Extra to (Ia Ata.de Reunião tio Conséllio de Aflministraçrio reali-
RATIFICAÇÃO za da.em 29 de agosto tle 2002. DATA, HORA, LOCAL; Aos dias 29/
08/2002 ils 09;30lis (nove horas e irinisi minuios) em sua sede social na
, GERÊNCIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO
'quadraC. Lote02.Km.20.5.BR-135.Distrito IndiistrinlcieEstK-a-Sao
HUMANO/COMJSSAOSÈTORJALDELICITAÇÃO'
Luís-MA. 'M ESA: Eduardo de Carvalho Lago -ft-esidenle:Tereza de
• D* •
TERMO DE RATIFICAÇÃO. RATIFICO, nos lermos do Art.26. da Jesiis Crttitinhp Luscv^Stícretária. PRESENÇA: A totalidade dos mem-
.Lei n"8.(J66/93. a AdjutJiaiCíio n"4õ8/2002-CI'L. pordispcjisu de licito-' bros do Conselho de Administração. DELIBERA COES; Adotara, po-
ç3o. amparada no Inciso XIII do'An. 24 do mesmo Diploma Legal, para lítica de Divulgação de Ato ou paio Relevante da Empresa, assim como
Contralaçao de Prestação cie Serviços de Execução dos Exames Suplelivos as disposições relativas ;í suu Política de Neyociacíio de AcOes. tudo
- Ensino Fundamental e Médio (interior), em lavor da FUNDAÇÃO conforme.e.\plicilado nos artigos 15 e 15 da recém editada Instrução
SOUSÂNDRADE DE A P O I O AO DESENVOLVIMENTO DA
UFt\íÁ.coiiíbnnecoi]SladoPit)cessoAdiiiinIsirjtívoii ll 6fi21/2002-GDH. , CViV] n" 358/02: ARQUIVAMENTO; Junta Comercial do Estado do
dentro das seguintes condições:. VALOR: RS 332.422.47>(trezentos e Maninhflo sob o n" 20020272502 em 30.08.02. São Luís-MA.. 2tí de
trinta e dois mil. qi/iitiycentos e vinte e dois reais e quarenta e sele cenia- agoslo de 2002. Ass.) Tereza de Jesus Cominho Lago -Secretária.
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MOTORIAJUE JUSTIÇA
ESTADO DO MARANHÃO HKOTEÇÀOAOMEIO
«ItM tufe SÃO LUÍS
PUBLICAÇÕES DE T E R C E I R O S ,
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Trabalho e Honestidade
CERTIDO
REF.PROCN 0 254-5068/02 -
-SâoLuís,;26
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v
IpFdiMfiT
PARECER TÉCNICO "WOTEÇÃOAOMEIO
'.'M.ltiMtUESÃOLUÍS
I INTRODUÇÃO f -
1.1 IDENTIFICAÇÃO .
A empresa requerente trata-se da PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA, CNP J
00.863.604/OOQ1-61, Inscrição estadual 12.145.641-2, localizada na Estrada do Porto Grande,
s/n, Vila Maranhão, São Luís do Maranhão; CEP 65.000-000, telefone (98) 245-2579.
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2 [ANALISES. i ' \1 ANÁLISE DOCUMENTAL -
~. Inscrição(Estadual(fl.04);
— Contrato Social da empresa (folhas 05 a 08);
— Publicações . : . s '
- Memorial descritivo (fl.72);, , ' ' '
- PCA(cpm Termo de Referência aprovado pelo SCLF, anexo aos autos) etc...
Todos os documentos xerocados, autenticados ou não, foram conferidosícom
os originais, ,pelo SCLF. Outros documentos pertinentes ao licenciamento da atividade
junto Já GEMA, foram apresentados quando da emissão da LO 166/2000, Processo
l - . ' • • ' • - . . . , . •
3522/2000-GQV, Na eventualidade da falta de algum outro documento, a ASTOR da
GEMA, ora responsável por esta triagem, solicitará a complementacão.
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obseijváveis não resultando em degradação do sítio local e 'nem comprometendo a'bi
ecossístema local e principalmente á comunidade, já forarir citados anteriormente,. Mesmo
assim, são exigidas medidas de controle de'poluição ambiental, conforme concfc
exigências contidas no Anexo l da I/X '
AMH(tM£|)ESÃO LUÍS
LAUHO
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i ,
v ,
Empreendimento licenciável ambíentalmente.
CONCLUSÃO
' Ante o exposto no parece/sUpra retro, e dê acordo com a-vistoria técnica realizada .
/quando se constatou que o empreendimento está adequadamente localizado e documentado
para a atividade, e, considerando que o mesmo ficará sujeito às condicionantes (exigências de .
• ' . ' '
natureza técnica) do licenciamento ambiental (Anexo I) e que atendeu às exigências contidas
t ' • - ' . ' ^ . ' • " ;
- no licenciaméntp anterior.,, que serão parte integrante deste parecer e deverão ser
rigorosamente atendidos pelo empreendedor é fiscalizados pela GEMA, somos favoráveis ao
'
-, - A , • £ • • • ;
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PROCESSO GEMA N"1077/02 ; FLS, AZA
ASSUNTO: JRENOVkçÃODE LICENÇA DE OPERAÇÃO
•- ! , x . _ - . ' ANEXO I
CONDÍCIONANTES/EXÍGÊNCIAS
A empresa ficará sujeita a todas as exigências e condicionantes do licenciamento
anterior (LO166/2000), e ainda deverá:
. .' - Substituir e/ou acrescentar urn sistema de filtros de mangas para a redução das
, emissões atmosféricas da usina; . ' ' - •' ' ,' •
- Monitorar mensalmente, em 2 pontos, o parâmetro partículas sedimentáveis,
no ar ambiente, e as águas subterrâneas do poço para os parâmetros OG(s),
v . .• - - '' •
ph,cor, sulfetos, condutíyidade, fenóis e resíduos sedimentáveis; .
- Melhorar o aspecto visual das instalações da usina, .especialmente no quesito
pátios e pisos, pavimentando o que for possível e mais necessário;
- Acrescentar melhorias estéticas e paisagísticas ao loca]; •
- Evitar o _derrarnamento de óleos ou a disposição inadequada.de resíduos
impregnados com os mesmos; " .
- Não proceder a desmatarnentos desnecessárias e sem a devida licença
ambiental; -
- Informar a GEMA-db toda e qualquer melhoria ou acréscimo de equipamentos
aos já existentes ou relocação dos mesmos;
2. O, Órgão ambientai competente, mediante decisão motivada, poderá modificar as
condicionantes e as medidas de controle e'ádequação, suspender ou cancelar uma
licença expedida, quando ocorrer: • ^
j - Violação ou inadequação de quaisquer condicionantes ou normas legais
(líesohição do Conselho Nacional dó Meio Ambiente — CONAMA u° 237 de 19 de
dezembro de 1997, Art. 19 inciso I); ,
U —• Omissão ou falsa descrição de informações relevantes que subsidiaram a
expedição da licença '(Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente -
CONAMA n? 237 de 19 de dezembro de 1997, Art. 19 inciso E);
231 — Supervemência de graves riscos ambientais e de saúde (Resolução do Conselho
Nacionaí íio Meio Ambiente - CONAMA n° 237 de 19 de dezembro de 1997, Art.
39 inciso ffl);
3. Esta licença e seu anexo I deverão ficar expostos em local-visível de fácil acesso, para'
eventuais consultas; , . '
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GuVtKNO DO ESTADO DO MARANHÃO
M»*»i-
GERENCÍA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS PHOMOTORIA DE JUSTIÇA
IÍE,W)TECÃOAOMEJO
PARECER: 141/2003
• •
• O requerimento veio ' acompanhado dos seguintes
documentos: publicação'da comunicação, do requerimento 'de. renovação • da
.licença de operação (LO) no Diário ^Oficial; publicação em jornal, de grande
'. , .- '. ". • • '
circulação; cópia da LO anteriormente concedida;/'aivará de' !oca!jzação' e
" [ " • \
funcionamento expedido pela' Prefeitura Municipal de São Luí^f CNP'J e FAC;
'• ' ~ • .
contrato de constituição'do empreendedor;/p!ano de controle'ambiental - PC&
memória! descritivo; deciaração de autorização de prestação de serviços na área
do. empreendimento, pelo proprietário desta; deciaração com atestado de
adequação do projeto^às diretrizes para o uso. é ocupação do solo do Município; e
cópra 'do auto dê notificação e intimação expedido, peia GEMA.
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"Às fis. segue'parecer, do técnico Raimundo Santana '
Filho, concluindo 'pela expedição da' Licença, ressaltando condicionantes
(exigências de natureza técnica) que d.eyerãó-ser observadas peio empreendedor.
Passo a opinar.
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PROCED.:.
Rufa:
como das normas / regulamen elidas
decorrentes.
§_ 1° As infrações serão -caracterizadas das seguinte forma: '•
! - execução de obras, atividades, processos produtivos e
empreendimentos, bem comova -utilização ou exploração de
recursos naturais de quaisquer espécies, sem a respectiva
t • ' ' ''
licença.ambiental; - ". '
//• --a execução, utilização ou explora'ção mencionadas no
' inciso anterior, em desacordo. com a respectiva licença
ambienta; . • ' ' - .
• ' • • ' - •'
;/// - a Inobservância' ou o não cumprimento das normas
: ' i • • • ' . , .
regulamentares 'e demais • medidas, bem como das
exigências 'impostas pelo órgão ambiental competente:"
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122,|§ 1o; 2 e 8, 126 e 127,-db Decreto n° 13.494/93, c/c 145, I/.141, §§ 3°, 4° &$&}•„
('b",.daLein°-5.405/92. . . " " • ' . • . - - •
1'ttOMOTOKU DE JUSTIÇA
UEPKOTEÇÀOAOMEIO
AMHItMtDESÃOLUfS
r- . _
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^HKX.
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CONCLUÇ/
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Frois .Mont 'Afverriè ''
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'AssessonaJúríc/ícàGEMARN
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••taB
COMUNICAÇÃO . .
.\- - \ . • ^ . • , ". .
' AVISTA
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H?cSi /n t&fa tí*^
DATA: / -/ D-VTA ^ 1 / 0 7 / 7 0 0 ^ ^ - ^*' ™- *^ DXTÀg) J / ffl./ f) 3
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. ( /vj* A A A.í, C *Zr . -^ • l— .- -. "í^"' [/j lyij y . _ JU j
" ASSINA TllP^ DO ATENDEMTE - r í -^^^ >í->—/l /U^j^í
• , '-ASSINATURA DO ASSISTENTE DA ÁREA DO DIÁRIO OFICIAL
ASSINATURA DO CLIENTE .
uV^^
) > i ^ "l£¥
f - * :W
J> ^ %
á«í.*3.-i
Co-Tiunicação Social
Ibléla Legislativa
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ESTADO DO MARANHÃO,
Gerência de Planejamento e Gestão N° (M422
Gerência Adjunta de Gestão
Subgerência Logística
Supervisão do Diário Oficial
PUBLICAÇÃO /RECEPÇÃO
PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA
SERVIÇOS SOLICITADOS
EXECUTIVO
CAÇÃO DE MATÉRIAS PUBLICAÇÃO. DE TERCEIROS NUMERO. DE VEZES
-JUSTIÇA
"Data da Publicação 04 / 08 / 2003 01 VEZ
RS H QUATORZE IDEAIS
COAfUNICAÇÃO
FORMA DE PAGAMENTO
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AVISTA -A FATURAR (SOMENTE PARA ÓRGÃOS PÚBLICOS ESTADUAIS E FEDERAIS)
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DATA: • / / DATA 31/07/2003
ASSINÁtaRADOATENDENTE
ASSINATURA QO ASSISTENTE DA ÁREA DO DIÁRIO OFICIAL
ASSINATURA DO CLIENTE
GERÊNCIA DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS - GAMA, com base na legislação que regulamenta o processo
de licenciamento" autoriza a: . J
. . . ' : ' i " ' i . - i •
ENDEREÇO: í f
São Luís-MA, 3i
_
/° 7 72003
— ——— ..-.—
Qffietino Nova A lyesí^fo ,
/or-íedoF.siatloaeMeioMitMenlQ'' • •«
i í
OBS.: .-AS CO ADIÇÕES SERÃO ESTABELECIDAS NOS ANEXOS
- ESTA LICENÇA RESTRINGE-SE SOMENTE Á INSTALAÇÃO DA ATIV1DADE.
- O PRESENTE DOCUMENTO NÃO DESOBRIGA O LICENCIAMENTO DE OUTRAS PROVIDÊNCIASJJUNTO A ORt
MUNICIPAIS , ESTADUAIS E/ÒU.FEDERAIS PARA A^LEGALIDADE PLENA DO ESTABELECIMENTO.
Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:08 Num. 5254926 - Pág. 15
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Número do documento: 17030814564215300000005094762
EXIGÊNCIAS / RECOMENDAÇÕES
Melhorar'o aspecto visual das instalações da usina, especialmente no.quesito pátios a- pisos,
•pavimentando o que fof possível" s mais necessário; ' . . - . ' /
r^Esta Licença e seu anexo í,, cíeverão ficar'expostos'em' local .visível de' fácil -acesso,., para
veatuaisrcònsultas,; , • -: • • . . - • - , . ; " . • • " . ' • •
• • " -• • • •; / \ ,...
•' - A não observância das condições acírna citadas,b assirn-como todo è qualquer dapô -causado
3 meio arnbiente('"será de inteira responsabilidade do Empreendimento,-.que ficará sujeito ás
. snaíidades previstas na Legislação Ambieníalem vigor. ' ; ." . •'
Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:08 Num. 5254926 - Pág. 16
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(USINA DE ASFALTO)
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Número do documento: 17030814565394800000005094769
ROMOTORIADC JUSTIÇA
DEPROTEÇÂOAOME10
• " ' . • . - • - . " . • ; ''.' .' [ " - ' '' . ' ' • • " . ' . .' .. : :
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Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:10 Num. 5254933 - Pág. 2
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PRO.MOTORJAUEJUSTIC
• UECROTEÇÃOAOMPO
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11.2 'As Medidas Miíigadoras Especificadas São Apresentadas a Seguir 34
11.3 Programa de'Acompanhamento na Fase dê Operação -. : 35
12. PROPOSIÇÃO DE MEDICAS MTT. E DE CONTROLE AMBIENTAL 35.
13.CONCLUSÃO ,.;..... ,.. :... 38
14. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..;.... ".;.......'...:., 39
"KI-KOTECÀOAOMEIO
FLS.:
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PHOMOTOKUDEJUSTICAÍ
DEfKOTEÇÃOAOMEJO
,1- APRESENTAÇÃO
Este documento, da forma como foi elaborado, cumpre o que orienta a Política
Nacional do Meio Ambiente, fundamentada n^a Lei Federal n°'6.938, de 31 de agosto
de 1981, que exige do empreendedor a apresentação, de estudos ambientais englobando
a descrição e análise do empreendimento,-ascaracterísticas e condições de^ecossistema,
além dos impactos diversos que ocorrem sobre o mesmo. ,O jnstrumento de avaliação
ambientai é exigido, conforme condiciona a Legislação Ambiental, para empreendimentos
de pequeno, médio e grande porte tidos como potencialmente, poluidor capaz de alterar o
ecossisíema, na área em que está inserido.. '.-''. . s
-1 -
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''HOMOTOKIADE JUSTIÇA
ItEHíOTEÇÃOAOMEJO
P ROCEI).:
KLS.:
; ^ ' "
\ •
2.3- Objétivos .
i * ' _ '
Com a crescente demanda, demográfica populacional de São Luís e do Estado, do
Maranhão, o que se caracteriza por um acentuado desenvolvimento na área urbana com
' • . . •- - \
a abertura, pavimentação e asfaltamento de novas- ruas e avenidas e a recuperação
permanente da malha viária já existente. No plano estadual este desenvolvimento se
traduz na implantação de novas rodovias e a recuperação das já existentes.
' ' Nos últimos 15 (quine)-anos o Governo do Estado do. Maranhão'investiu grandes
somas de recursos públicos na'recuperarão-e implantação de novas rodovias distribuídas
nas mais diversas regiões do Estado. Estes novos empreendimentos,, mais a recuperação
da malha rodoviária já existente, (o. que somam aproximadamente 2.00Qkm)-foram
-2-
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• responsável pelo consumo. 'de "milhares. de toneladas de massa asfáltica e
•consequentemente por milhares de empreg~os gerados-no setor da construção civil..
•
• - • • l ; • • • ' . ' • "
2.4-Justificativas Técnicas
O empreendimento reportado é dotado de excelente infra-estruturar. Sua localização
geográfica é bastante privilegiada; e.. estratégica, com acesso rodoviário t corn
pavimentação asfáltica em bom estado dê conservação, que permite o tráfego de veículo
a qualquer tempo, 24 horas ao interior da usina. . ---.-. . '
O produto gerado pelo empreendimento - produção de niassa asfáltica tem como
finalidade principal o asfaltamento de vias públicas: ruas, avenidas, estradas e'rodovias, o
que por sua vez oferece aos seus .usuários e clientes economia, rapidez e segurança em
. .• i '' -
seus,deslocamentos.. Alem do mais a área é servida de: - ; < ,. . • •'
-r
' ' . •' Ampla área territorial; • ' - . . . . . . . - • • ' . '• ", •
• Energia eléíríca; •» ' / . '* " ' • ' • • .
. . • Comunicação; , . . . ' >
• Via de acesso pavimentada;.
1 '« Principal mercado, consumidor (São, Luís). ' .
V \,
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"IpROMOTOKlAOE JUSTIÇA"
! j)EI'KOTEÇÃOApMEtp
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['ROMOTOKIA DE JUSTIÇA
nr.HHOTECÃOAOMElO
I'R()CED.:
• Silos Frios
São 'abastecidos com os. insumos' por intermédio djreto .de uma máquina
carregadeira frontal que alimenta as esteiras rolantes, através de comportas, as quais.são •
reguladas conforme o produto que^contém e a quantidade adequada para o processo
industrial. ' ' . .
-5-
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I-HOMOTOKUDC JUSTIÇA
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•FOTOS-03/04
- ;
^^^^Bs^^^í^m"1-1-
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-n WIVI UKWUE-JUSTIÇA"
UGPROTEÇAOAOMeiO
l»
•* • Secagem e Mistura
b Os produtos existentes nas-èsteiras são lançados no tubo.de secagem e mistura. O
primeiro processo é realizado'atravês de um bico queimador que lança uma. chama sabre
a mistura de aglomerados em movimento, efetuando' a secagem Ínsíantânea'do material.
O equipamento-aquecedor .antes alimentado por BPF/. um combustível, derivado do
petróleo,, agora com a nova tecnologia implantada esta operação é feita por Gás,
com carga quase zero de poluentes. , • '
A mistura propriamente dita é realizada'entre os aglomerados e aglomerantes
líquidos' a elevadas te/nperaturas,. processo responsável peia eliminação de resíduos
sólidos e .gasosos que são dirigidos ao queimador; de Gás. • •' •"
VA adição do CAP 5.0/60 aquecido no misturador, é efeíuada sob pressão, através de
uma bomba de injeção situada, na saída dos tanques de armazenamento do produto.
• Sífos Quentes
Após,o processo de místuraj o produto .é lançado no silo'quente através'de
elevadores de cane'cas. A partir deste silo, abastece.os caminhões basculantes para o
encaminhamento à obra a uma temperatura que depende da ^distância de-íranspo.rte, já
que'ò asfalto, por norma, .deva' se/ aplicado a uma temperatura entre 120° a 180°C, fato
i ' ' * • ,' -' •
que determina a qualidade do produto e conseqúentemente, da obra.1
/ ' •', • : ' . •
Toda a operacionalização do sistema, a partir das"èsteiras roJantesí é comandada
por um operador, através de um painel de controle, :situàdo numa 'cabine, 'localizada
estrategicamente para visualização, de todas as operações efetuadas.
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j Mr£-fii*lUiV
fWOMOTOKlADEJ'
Peneiração
Pá carregadeira
• ,
Siios
i
Frios
.
Esteiras Rolantes
Secagem
(Queima de Gás)
Mistun
' ' •(
Elevador
. \O
Transporte para
obras
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PROMOTOR1ADEJUSTIÇA
W ()I;I'R()TEÇÀOAOMEIO
AMUttMKDESÂOLUiS
PkOCED.:
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4.4 - Antes o Descartes do Processo de Fabricação do Asfalto
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PROMOTOKIA I>E JUSTIÇA
PKOCEI).:
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IpKOMOTOKIAOE JUSTIÇA
•«.•HKOTEÇÃOAOMEIO
\AltílfcMt«ESAOUJlS
l'ROCED.:
-11 -
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5.1 - Poluição Industrial
\ '
medidas de prevenção e controle da poluição Industrial e- define as áreas
• ' ,.
5.2- Poluição
y .
Sonora
t '
' - ' • -
6.CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAI DO EMPREENDIMENTO
6.1- Meio Físico " " • - , - ^
v • • • ' , . . "
.* Precipitações Pluviométricas
A precipitação pluvioméífica de .São Luís, não diferencia 'em 'muito dos municípios
que compõe o nordeste brasileiro, apresentando um período chuvoso (verão/outono) e um
período /seco1 (inverno/primavera). De -uma média .anual . de'" 1.35-1 mm, 90% está
concentrada no período chuvoso e, neste, o mês de abril de 1931-60 atinge uma média"
- . . . ' • ' ' • , • • ' . '
mensal máxima, chegando a 416J5mm, e aBríl de 1971-90 alcançando 472i6mrn, o que
corresponde a 23% da precipitação' anual. Por outro lado; os meses de julho e agosto
- 12"-
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IPRUMOTORIA DE JUSTIÇA
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Aft.tf.fcM
;PROCED»
O Quadro 2 - mostra as alturas máximas de chuva em 24~ho.rãs:
períodos de 1931-1960 e 1971-1990.
MÊS PERÍODOS -1931-1 960 • PERÍODO -1971 -1990
- ALT. MAX DATA/DIA/ANO; ALT. MAX . DATA/DIA/ANO
• (mm) ' • . - (mm) .
Janeiro , •-82,4 • 22/44 • 139,0 . . 19/85
Fevereiro 115,9 26/34 210,0 06/80
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As temperaturas são 'uniformemente distribuídas durante todo o ano, é somente na
estacão das chuvas, reduzem-se às médias e máximas ern função da maior nebulosidade
e diminuição da .radiação solar. As variações da temperatura mais significativas
acontecem.no decurso' do dia e da noite/. seguindo o movimento aparente do sol e á
.ocorrência dê maior ou menor nebulosidade, acompanhada ou não de precipitação. A
temperatura média anual registrada na ilha.de São Luís nas últimas décadas foi de
26,1°C. - • • t.- '
A temperatura máxima, absoluta registrada em São Luís, foi de 34,8°C, no dia 17 dê
novembro-de 1947, e a mínima foi de' 17,9°Ç, no dia 26 de março de 1987. Observa-se
que. as temperaturas máximas, nunca ultrapassam os 35°C, e as mínimas1. raramente
apresentam valores abaixo de 20°C. .-
, .
* Isolaçãò, Radiação Solar e Nebulosidade ' , . •
A região de São Luís, face à sua, situação geográfica,. qu seja, próxima alinha do
' Equador, é submetida a forte 'radiação. O período de exposição solar, apresenta uma
* * ' , • '
média 'de 2.800 horas/ano, o.que significa cerca de 7,7 horas diárias dê sol direto. Março
e agosto,- historicamente, são os meses do ano àe menor e maior período de exposição
solar pa/~a,esta área, .com os valores de 107 e 200 horas/mês, respectivamente. Os
^valores máximos 'são . encontrados no período de. junho, a dezembro, quando a
nebulosidade é mais reduzida. .' - "•
Essa média oscila ao longo do ano entre um rrjínimo dê 5 horas (fevereiro-março) e
' um máximo de 9,8 a 10. horas (agosto-setembro). Essa variação é' função dos .totais
pluvíométricos, números de horas de chuvas e nebulosidade' '• '.' -
Ventos
-15-
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PROMOTORIADEJUSTIÇA
DEPROTEÇÀOAOMEIO
Umidade Relativa do Ar
outubro 'e no mínimo de 70% erri abril. A intensidade mínima do vetor médio ocorre em
' '
.abril/maio, enquanto que a máxima é registrada em'setembro. - ' •
.. • • "
.
• -. •
• . \, .•
* •
• •-. ' ^
*' Balanço hídrico ' . >
' • " . ' • . ' ' .. . •
' • . ' - , \ , •
• ' Observasse o quadro-3 a seguir, que ò clima de.São Luís é do tipo composto, por1
tdois
' .
períodos distintos, basicamente por pluviosidade muito inferior a evapotrànspiraçao.
- •. •
-16-
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A _ ' • -x PKOMOTORIA UC JUSTIÇA "
•SSÍ» , ' ' . . ' DE HHOTEÇAO AO MEIO
j» ' ' AAlHIKMiJOE SÃO LUÍS '
^S ' ' Balanço Hídrico - Estação de São Luís -MA FLS.; AÇ*5
Meses
. ' \ ' - •
- JAN FEV MAR ABR MAI JUN; JUL AGO S ET, OUT NOV DEZ ANO
307,
P 184,3 326,7 440,3 390,0 169,0 122,1 38,0. .12,6 9,2 22,1 61,5 2083,7
3
117, 132, 14
EP 126,0 122,2 135,2 113,0 130,7 132,6 139,.0 146,3 149,5 1591,8
.3 o; 8,0
[
117,
ER 126,0 122,2 135,2 113,0' 130,7 132Í6 127,5 12,6 9,2 22,1 61,5 1109,9
3
100,
r^S ARM 58,3 i;oo,b 100,0 100,0 1 00,0 89,5 0 0 0. 0 0 647,8
0
jf.
190,
EXC 0 162,8 305,1 277,0 38^9 • ò * 0 0, 0 . 0 0 973,8'
0
y
11.9, 1.3
DÊF 0 , '0 0
,° • o '0 . 0 11,5
. 4 8,8
124,2- ,69,0 481,9
* Classificação Climática
Segundo Nimer (1989), a região"da Ilha de São.Luís. possui clima tropical quente
semi-úmido com 4 á 5 meses secas. , ' . ' . , . .' .
O Estado do Maranhão localiza-se na faixa de transição entre 6 clima equatorial e
tropical, estando a porção Nordeste do Estado na faixa equatorial e,o Testo na^ zona
tropical. ••-. • • • ' . . - '„ . '
, < • ' • • - • i
O clima da^llha de São Luís, segundo a classificação proposta por Koppen, é tropical
do'tipo AW, com verões .quentes e úrnidos, temperaturas médias entre, 19° e. 28°CJ
pluviosidade media pouco abaixo de 2.000mm/anõ e.duas estações- bem 'definidas, a
chuvosa e a seca, com mais.de'80%'das chuvas ocorrendo no^verão. ' / -
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A_Hha.de,São 'Luís. ocupa urna posição geográfica no.extremo Norte do Maranhão o
,que é de grande, interferência no regime sazonal de chuvas,
-18 -
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ROMOTOWAIíEJUSTlÇA
I)F,I'KOTEÇÃOAOMEIO
A,MBlfcM*;i)£ SÃO LUÍS
P ROCE D.:
i '. ' , 1
• /-- ' - • "
* Sedimentos Cretáceos
' , '
' . - . ' , . ' "
-19 y
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*. Formação Pirabas
l f - ' '
'Os sedimentos desta formação recebe quase totalmente,a superfície .da Ilha de São
Luís e do setor continental da área de estudo. Litológicamente, é composta por arenitos
amarelados ou avermelhados íncosolidados com estratificação cruzadas.
Possuem ainda camadas lenticularès de argilitos intercalados nos arenitos, com
espessuras entre 2 a 3m, sendo.a camada responsáveis pêlo semí-confinameníos dos
' ' t ' i '
aquíferos desta formação. " ., ' , -, '"'
* Sedimentos
y
Quaternários • "
. '
--20-
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Estes materiais são^extraídos em diferentes níveis da Formação São Luís (Térciário)
e de.aluviões (Quaternário).. * ' • -; • '
PROMOTORlA DE JUSTIÇA
6.3.3 - Geomorfologia . . [^WOTECÀOAOMEIO
AMiíltMti)ESÃOLL'ÍS
6.3.4 - Caracterização Geomorfológica
Ocupa os setores mais altos,, com .cotas que oscilam entre 40 a 45m acima do nível
\ . , • . . •- . ^
,do mar/ A erosão retrbcedeníe da Formação Barreiras, cujas camadas são horizontais,
produziu formas sílíticas do tipo Hrnesa". '• _ -
* '' ' ' ' .
Ger.almente, esta cota de 40 a 45m é controlada pelo n.ível de carga laterítica. .
'-21- .
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b) Colinas Dissecadas (de)
..Esta, unidade está representando as, áreas-de transição entre a unidade anterior e as.
unidades de topografia mais 'baixa, correspondentes as • planícies das ingressões
quaternárias,Vales aiuvionais e manguezais.-'
. : .- "A topografia apresenta-se em forma'de colinas associadas •'com,, relevo
i ^ ,«•*
• ondulado. • . . '•' . . * • • -•
Na Ilha de São Luís ocorrem diversos tipos de solos, cujos características estão
1 ' •' ^" - , ' ' • s
iígadas ao material original e a-sua posição na^paisagem. Foram detectadas as seguintes
classes d e solos: " • • , . ' • . ' ' ". •
a) Corícrècionários laíeríticos • r . •
. b ) SoJos glei , . ' • . - , . , '• •
" , c) Indiscriminados de manguezais •' ' - . -
i / • ' . . , - •
d ) Soibnchack • ' • • * • ' . • - -
;- é). Solos-aluvionais - . , '* ' - . • "•
f)-Areias quartzonas ~ • . .
- 22'-
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b) Solos glei (Gi) l
Ocorrem em porções_ mais baixa, com relevo .plano .a suave ondulado. A sua
caraíerização é o nidrqmqrfismo que afçta o perfil. É arenoso;'seguido por camadas arjiio-- '
arenosas." ^ ' - . - • • ' " '
-^ / '
' -23-v
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6.6 - Meio Biótico
6.7.1 Vegetação
&
.-•Á
., A vegetação original predominante na Ilha de São Luís é' classificada cientificamente
•comç pertencente à.'formação vegetal da Híléia Amazônica; hoje muito descaracterizada
ou pela ação -antrópica como a realização de pequenas e rudimentares ativídades -
agrícolas (roças), expansão urbana, desmatamento etc.. Não obstante'' é ainda possível .
observar espécies amazônicas nas capoeiras remanescentes no interior da Ilha. No local
onde a usina está implantada e em operação a vegetação 'de1 valor ambiental é
inexistente, quase nada mais restando'da cobertura vegetal^ natural ,que recobria o solo
antes.da ocupação há mais de'20 anos. '. . ' , . , - / • .
,-""
6,7.2 - Fauna e Flora , ' ,
-24-
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REHHOTECÂOAOMEIQ
. AAltíltSliiUCSÃO LUÍS
PROCED.:
7.2 - Demografia e Dinâmica Populacional ,. - .^
, São Luís'já_ convive com grandes contingentes populacionais r4suItaniHSZitg-dm
processo .migratório intra te interestadual, que vem. a cada ano' aumentando seus
problemas sociais geoambieníais nos" setores de assistência, moradia, geração de
trabalho e renda, favelização outros..
Em virtude dessa situação social problemática, a cidade-de São Luís constitui um
centro ' de convergência _ dê fluxos, migratórios intensos procedentes da hiderlandia
- estadual, em grande parte de uni contingente populacional marginalizado, com estado de
pobreza, habitando mocambos' quê, não raro. se localizam em espaços alagados e
alagáveis onde assume a feição, de palafitas;,' ' .-. - .
O. Censo Demográfico (IBGE - 2010) constatou a existência de 1.011.973
habitantes vivendo no município de São Luís. , l
' ' A ocupação e-o uso do solo nas ultimas décadas na Ilha de São Luís decorrem do
. seu processo histórico'e do recente período de'chegada de grandes, projetos. A
• ocupação espadai é dispersa,em. poucos bairros, .conflitando-se às vezes, .com interesses
metropolitanos sem, .contudo,- aferir valor de'infra-estrutura'para melhor distribuição do
'F PM. Os bairros periféricos são uma-prova de desarrumação geoa.mbiental e urbanajque, -
-muitas das vezes, se confundem com cídade-dormitórip, haja vista, -:que grandes
' aglomerados semi-ur6anos já não', pertencem à capitar do Estada.consequência da sua
''expansão desordenada, apesar de próximo do centro urbano. , . - -' •
No que concerne aos, fatos' de restrição à ocupação, éxcetuando-se o Distrito ;
Industrial, o incremento demográfico e as atividades económicas e suas necessidades por1,
espaço, territorial é que determinarão a redução das respectivas áreas. ; • . ' ''
Convém ressaltar que Unidades de Conservação não devem ser entendidas como
'fator de restrição em toda a sua abrangência, mas como indicador de qualidade de vida e -
um elemento a ser considerado na organização do espaço e-desenvolvimento económico.
- 25-.-
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MOMOTUItUUEJUSTJCA
mjCKOTECÁOAOMEIO
AAtótfcMtUESÃOllJiS
Educação PRÓCER:
FlI,
-26-
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OMOTORIA DE JUSTIÇA'
DEPROTEÇÃOAOMEIO
'. . Assim como no primeiro grau, os dados disponíveis para pesquisas mais recentes e
que favoreçam um certo intervalo capaz de possibilitar a análise, foram de 1990 a. 1995."
• Em 1990, o município de São Luís tinha matriculado no^2° grau 31,543 alunos, dos
quais 8,01% em colégio mantido pelo governo federal,-44,73% mantido pêlo. Estado e
47,26% pertencente à rede particular. O município não mantém colégio de 2° grau ' -
. . - , . ,
".'Em 1995 foram • detectados 79 estabelecimentos- de ensino, dos 5,76% de
~ •' • •
'responsabilidade federal, 19,23% mantidos pelo,estado e .75% de*responsabilidade
'particular. Novamente 'não'são registros-escolas municipais de-2°'.grau. Uma outra
particularidade é que, dos três'"segmentos só o governo federal-dispõe de'colégio de 2°
grau na área rural. ( . • . , ' ', •
- . - . f •• • .•;..-' - , -
• x Saúde ' , . ' . , " . . • "
As ações do setor de saúde- no município são executadas' pela Secretaria Municipal
de Saúde, com a participação' preventiva e assistência! operacional do Governo do
Estado, .atendendo-se a população ludovicense com recursos do SUS - Sistema Único de
Saúde. . .-. ; ' , ' • ' . ' - . ' * - - •
; Segundo os. dados da DATASUL de 1997Iyo município possuí 36.hospitais, com
4.628 leitos,. 380 unidades ambulatoriais, 1 Posto, de Saúde, 64 Centros de 'Saúde, 83'
Consultórios odontológicos, 31 Ambulatórios'de unidade geral e 10 Postos de Assistência
' médica. Num lotai foram realizadas 2:884 intervenções em 19.97.
Historicamente o nível de escolaridade è faíor primordial na determinação das •
condições, de saúde de.corre de sua contribuição à eficiência-do comportamento do
i - , . • •
indivíduo na sociedade, interessando neste comportamento, basicamente, a forma de,
. • ' *• • , ' . ' . ' ' c -
interaçãp do indivíduo com o ambiente, com os outros indivíduos e com as instituições em
geral. - - , - -' * ..
• • ' • ' . * > ,
* . ' '~ • '
7.3 - Infra-Estrutura e Transporte . ' ' ' ^ • ••
f "~ ' ' ' • ' .
6 * ^
-27-
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PROMOTORU DE JUSTIÇA
OEHKOTEÇAOAOMEIO
A-MKirjMtiiíESÃOLUiS
PROCED.:
Energia Elétrica
l i . , \ -
O Estado do Maranhão 'está totalmente incluído dentro do sistema elétrico Norte,
operado pela ELETRONORTE, que7 ihíegra" o sistema . interligado Norte-Nordeste-
(ELETRONORTE/CHESF). Atualrnente.o.suprimento encontra-se normalizado, através do
parque gerador do sistema interligado, constituído pelas seguintes principais usinas: UHE
Tucuruí (ELETRONORTE), com 4.200MVA,' Cò.mplexo Paulo Afonso l e IV, UHE Apolônio
Sales, UHE Sobradinho'(CHESF), UHE Boa Esperança (CHESF) e UHE Itaparica '
-(CHESF). i .. - . ' • ' ' , - .
• O Maranhão conta com um sistema de transmissão nas'tensões de500, 230 e 69Kv,
composto se 2.140km de linhas-de transmissão e uma~de 4.050MVA instalados. A energia
de Tucuruí chega a São Luís, na estacão de São .Luís II em duas linhas de 500Kv, onde é
rebaixada para 23ÔKv e transmitida para a Alumar e. para Subestação São Luís l.
-28-
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8. IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS r
CnOMOTORUOEJUSVÇA
MIT1GADORAS. Dr.VkOTEÇÂOAOMElO
8.1 - Metodologia
PRQCED.:.
FLS.:
.'- As intervenções humanas anteriores,, ocorrida na área em estudo.desc
cobertura vegetal e a geomorfologia, afungentou a'fauna deixando'a'área, expostos as-
intémperes d a natureza., , • • " • . . ' . •
Para melhor visualização da situação foi elaborado um quadro contendo os impactos
ambientais na fase de operação, as medidas mjtigadoras é pòtencializadpras propostas "
para o início das ações. ' , " . . - . • • ' • , •
O método material é utilizado"'para • a 'avaliação - e ' descrição' dos- impactos
identificados .ou previstos pelas- ações do projeto sobre D sistema ambiental que a
comporta, considerando a área,dê influência funcional do empreendimento. Esse .método,
proporciona o discipíinamentò ha pesquisa de possibilidades de impactos gerados. *
Para o presente estudo-o impacto ambientai, caracteriza-se.como qualquer alteração
das características do-sistema''ambientai, sejam estas físicas/ químicas,-, biológicas, -
sociais ou económicas, causadas1 pelas açõe.s de-implantação e/ou operação 'do
empreendimento que*afete Um.dos elementos que compõe:.o meio ambiótic.ó, a biota', a
população (saúde, segurança, qualidade de vida, atividades-'sociais e económicas
còpdições sanitárias, _etc...)., ' '. . . • . • .«
• Considerando os.impactos, cada célula material é dividida em quatro quadrantes,
para valoraçãò dos atributos; caráter, magnitude, importância e duração-do impacto
gerado. . ' . ". ' •. '
Assim cada célula formada e distribuída1 no quadro abaixo, comportarão os atributos
.da seguinte forma: b caráter, a magnitude, a importância e a duração, conforme ilustrado
n o esquema abaixo: ' . • ' - , - ' " . . • • • . . ,
Caráter •Importância •
Magnitude ! • Duração - • .
, . i
-29-
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^«OTEÇÂÍMOMÊIO
flíOCED.:
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-..rtltMLlíESÃOLUtS
ifOCED.:.
' • Com a'finalidade de adaptar seu empreendimento às condições ecológico-econômica e social aíual, o
" ' " ' - . • - ' • -'- - x
empreendedor deve cumprir as normas e legislação que disciplinam o assunto, isto-para que haja uma
perfeita 'harmonia dos trabalhos realizados com o meio ambiente, sem prejuízos de grande importância e
• ' • ' - *
magnitude para os ecossisíemas loca! e regional. Nesse sentido, foi elaborado um Quadro Sintético, contendo
um dós possíveis impactos que poderão ocorrer, bem como as-niedidas mitigadoras' e p.otencia!iz'adoras
julgadas necessárias para a minimização e-/OQ eliminação desses, impactos. \ ' ,
-31-
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PKOA10TORIA HE JUSTIÇA
UÇI'KOTEÇÂOAOMEia
tf líE SÃO LUlS
FLS.:
1 PARÂMETRO DE ANÁLISE
D I
B A 'T p r p N' R I L M
- RELAÇÃO 'I N- E D E- E M o E E R O 'A
DOS R D N V M R E S G V R C G
IMPACTOS E J E .E P M "D r 'A E E A •N
-• - -T R F • R O A I T T R V L I
\ ' O E • I S R -N A I I S E T
T ^C 0 .A. E T V V I R U
( ' ' • 0 O R N O O 0 ,v S D .
.' f I' T •E I ,E,.
O E L V- '
E
s, - L (
Sobre ' o Meio, Físico • , f -''
Operação
1. "Operação da usina x x ,x x x x Baixa
2. Ruídos x x x x- x- 'x x •Baixa
3. Emissão de '.gases, x
'• '
(fumaça) do processo de. . x x x x x x Baixa \-
usinagem ,
4. Contaminação por • • • • \
-32-
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••'"'•'1'iTíWAnE JUSTIÇA
J.iyifciíEsJOLUÍS
preliminares sobre os possíveis impactos.que poderiam ocorrer nas áreas de influêqcia direta e indireta do,
empreendimento, 'cujos resultados culminam com a proposição "de várias medidas mitigadoras e de controle
/• . ' <
ambiental, medidas essas essenciais e indispensáveis para um bom e seguro desempenho das- atividades de
implantação da edificação. • - . - • ' > . .' " , ^ . • . ' , ,
-33 -
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11.1 - Medidas Mitigado rãs e Programas de Monitoramento na Fase de Qpè?
l. Poluição Particulada - Este impacto .fora eliminado com a operação a Gás da.'
•• ' t ' • _ '
usina; , . - " . • ' . ' ' - • •
IV. Geração de. Material de Descarte - com a operação a Gás da usina os descartes
gerados pelo processo industrial, foram eliminados. Atua!mente os resíduos maios
comuns são as impurezas contidas nos componentes/matéria prima. Os resíduos se
\ ' . . ' . - . • ,•
resume a pedaços de raízes, folhas e outros que são peneirados antes e separados
antes do processo, industrial. • • , ,- • .
•* ' , .
> . • •
\ '. ' • - •-
V.. Alteração no'Tráfego - As preocupações referentes os impactos causados no
<• ; • . '
tráfego local devem ser mínimas, ou quase inexistentes, já que se trata de uma área
rural quase desabitada e sem tráfego; • - , ..
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11.3 - Programa de Acompanhamento na Fase de Operação
-35-
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1'IÍOCED.
-3'6-
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É de suma importância, o cumprimento das medieias-.'propostas ' e" ó Devido '
acompanhamento/monitoramento técnico permanente, não deverído ser descuidadas, as/
condições básicas de higiene, .saúde, alimentação,,-segurança do trabalho, 'instalações,
sanitárias; além da análise e avaliação periódica dos seguintes elementos:
Partículas em suspensão; : , ''KOAUITOKIADUUSTKU
OEW)Tfç;OAOMEIO
- 37 -'
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j i5 H t-ni <;<*]< HÃO
PK
13.CONCLUSAO
L.
• ' _ Qualquer empreendimento industrial gera impactos na fase de instalação e mesmo
durante a -/sua operação, porém o •quê se considera para uma avaliação sensata dos
impactos gerados ,e os planos de caráter reparador,.incluindo medidas, procedimentos e'1
projeções específicas, para_ correção de .problemas 'ambientais necessários é uma
adequada verificação de magnitude dos impactos de forma a>mensurar as consequências
e prever as medidas corretiyas cabíveis para ò empreendimento. . , • , • ;
'A preocupação com à qualidade ambiental é evidente, e dentro deste contexto foi
elaborado o PCA, onde buscou-se reunir um conjunto 'de dados e levantamentos básicos.
e daí apresentou-se projetos e sugestões específicas, òbjetivando o cumprimento da
Legislação ambiental, o<controle.e preservação dos sistemas naturais e garantia de
i ' **r
qualidade de vida para a população vizinha ao empreendimento. • . •
• .O impacto sobre o Meio Ambiente Físico são adversos, porém de baixa magnitude,
no Meio Sóció-Econômico são benéficos e de alta magnitude (conforme-matriz). No Meio
Biológico estes impactos são pequenos em função do atual estágio de ocupação da área
d o empreendimento. • ' - . ' . " • -
Faz-se evidente, 'ainda, que, peia tecnologia Utilizada no processo de
industrialização do asfalto, o, controle adequado e cuidados operacionais a serem
^ ' .
adoíados prevê-se uma perfeita harmonia resultante dos mesmos. ,Para .melhor•
desempenho, inclusive no.aspecto de Controle Ambiental, são seguidas medidas'
adicionais de controle e preservação ao meio ambiente, no intuito de que a contribuição
da empresa nesse item seja positivo e que traga benefícios preservativo_s a área em que
•. • .••••'_ * •
opera-e adjacências. • • • , ' • •
-38-
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PHOMUTORIADi; JUSTIÇA
|>i:i'ROTF,ÇÃOAlnMEIO
SÃO LUÍS
14.REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PROCED.:
.- • v , . - •
-• Código de Proteção do Meio Ambiente do Estado, do (Maranhão, Lei Estadual n°
5.405/92. • . - • " . . ' <
.-39-
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W PKOTflÇÃOAOMEIO
EIíDEREÇO PARACORRESPONtJCIA
RESUMO DO CONTRATO: DESCRIÇÃO DA OBRA E/ OU SERVIÇO CONTRATADO, CONDIGES. PRAZO, QUANTIFICAÇÃO, CUSTO, ETC
ÍS5xr>
feO'f- CONTRÂWJTE
m . ESTE DOCUMENTO ANOTAPERANTE O CREA-MA. PARA OS?EFEITOS LEGAlg/p CONTRATO ESCRITO OU VERBAL REALIZADO ENTRE AS PARTES (LÊ! 6.496/77)
S 20 N 21 CPF OU C.
fO-
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IM 2 2 |E
&>. :'¥ 27
Sffi'
"3»
râo'- 29
ÍK-
ó
fc.< 30 DESCRIÇÃO COMPLEMENTAR DA OBRA OU SERVIÇO
fcO
5,9
fc>4
6è
rm CO-AUTOR
\L 32 f Tl PO'
±ÍJlf ~3 SUBSTITUIÇÃO :d|P
33] L, j"EMPREGADOR
P ""l EMPREGADO
ENTIDADE DE CLASSE
EMTRADADAART_
ASSINATURA DO FUNCIONÁRIO DO CREA-MA
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lA!ps://minèrvaweb:crea~rn.org.b^
Conseltio Regional de Eng anharla, Arqul etilra e Agronomia do 0027 f 052261 -9 RS '24000003200538920 - 6
-* MaranhSo
Númwqdoíocuinenb
11016Z4213XXXX
-~,
CPF/CNPJ .
06062038000175
VEnraniaití
20/12J2011
VatotdccurnanD
33,00
PROCEDA
L* (-JDssocnDlAbaífnencis r {- Dulas deduçòfB. _(-)Wore/Múlia (-t-) OtK» actèscimcG . -(') Vala ccbi ato '. . i KLS.:
S
P*
í»
l
PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA
Gdl-frlot.RBSp.TecnÍca-ART-2011-591B97-33,00 { 01/01 }
xxxxxxx;—"
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ART. 591697
CONSELHO REGIONALDE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO MARANHÃO
ART - ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA
R 5
l i n l f) a / g va->,4- £ -i m /t P / L u /? • • e/vd. c / v,, r
ALT..ENDEREÇP 5 (SNDEREÇO DO PROFISSIONAL 7 TELEFONE
o 8 NOME DA EMPRESA CONTRATADA • \(jé \N& REGISTRO VISTO N,O CREA-MA . 10 TELEFONE
- • _
Í] ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA TELEFONE-
15} RESUMO DO CONTRATO: DESCRIÇÃO DA OBRA E/ OU SERVIÇO CONTRATADO, CONDIÇÕES, PRAZO, QUANTIFICAÇÃO, CUSTO, ETG
Í9 ASSINATURAS
20 ^ME DO PROPRIETÁRIO
• .
OBJETO CLASSIFICAÇÃO NÍVEL QUANTIDADE UNID OBJETO CLASSIFICAÇÃO NlVEL QUANTIDADE UNID.
26 27
'<
O.
DESCRIÇÃO COMPLEMENTAR DA OBRA OU SERVIÇO
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Ministério do Meio Ambiente
Instituto Brasileiro
i .• do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
- i
. Renováveis - - - "
O TÉCNICO FEDERAL M MA
CERTIFICADO DE REGULARIDADE
Nr. de Cadastro: CPF/CNPJ: Emitido em:' Válido até:
192673 137.S50.í>53-fiS 2S/11/2011 28/02/2012
Nome/Razão Social/Endereço l
ARAÇAG1
SÃO LUIS/MA '
65065-000
Este certificado comprova-a regularidade no
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H
Alft
fKOMOTUHIAOE JUSTIÇA
fKOMO
•
. •'l,!-KOTEÇÃOAOMEIO
.
; (MíOCEO.:
•:,.:,_jfe
'(USINA.DE ASFALTO)
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1'KO.MUTOKIAUE JUSTIÇA
DKHKOTEÇÃOAOMEJO*
AMlW.MtI)ESÂOI.l;ÍS
1'KOCED.:
i. APRESENTAÇÃO v
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f>ECHOT£CÂO.AOMEIO
IMÍOCED.t
2. Identificação do Empreendedor
Ènd. do Escritórjo; Av. 02, Quadra 1,73, n 0 ' ] 5 - Jardim -São Cristóvão, São
Luís/lVL4 - "• . " • .
• E-mail: piri_piri@uol.com.b"r
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PROMOTOJtlAllF. JUSTIÇA
' . - - i-KOCRD
3. Introdução i
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•* .['KMMOT(WIA DE JUSTIÇA
! ; miTEÇÀOAOM£IO
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! m.f.KOTEÇÂOAOMEIO
iii' 1'iíMTPr.Í n iíl MCIÍI
PKOCED.:
i
5. IDENTIFICAÇÃO TÉCNICA DA USINA E EQUIPAMENTOS l
-^^» - . t -
™ • O empreendimento é constituído de instalações civis que-abrigam equipamentos e
aí§t , ' servem de apoio a funcionários ! i . - .
*•**
.^ • ' Descrição dos Equipamentos • •' . ' ; :" ' • • ' ' " . ' ' ' -.
^P - " • - . . . • • . • -
^ - • Fabricante do equipamento: CLEMENT CIFALI S.Á*
W' ' . " - • - ' ' ' : "
^A • Capacidade de produção: 60 a 80 toneladas/hor(a ''
• • Galpão industrial. • . ,( - •,
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5. i — Componentes do Asfalto
A • Emulsão asfáltica:
• Areia:
'j
• Argila: -.
• Brita.
i
i
i
i
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PROMOTOKU DE JUSTIÇA
.-. ,'HOTECAOAOMÉIO
iíOCED,í.
*
9
b
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.
Item 10 — "O órgão Ambiental competente jnediante a
poderá'modificar as condicionantes de controle, e adequação suspender ou
cancelar um. licença expedida guando ocorrer: ' ,
, /— Violação ou inadequação de quaisquer'Condicionantes ou normas
Legais (Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente - GONAMA n°
237 de 19 de dezembro áe 1997,4rí- 19 inciso I) , ' - ''
// — Omissão ou falsa-descrição-de informações relevantes que
subsidiaram a expedição da licença (Resolução''do Conselho-Nacional do
Meio Ambiente
• - CONAMA n 237 . de 19
. de dezembro
. de J997,' Art. J9 inciso -
n)
.
• " ' .- ' ': f "
III - Siipeiyeniência riscos ambientais e de saúde (Resolução
.
CONAMÁ n° 237. de 19 de dezembro de 1997, Ari. 19 inciso ÍH)"
Situação: ciente da recomendação com base na Resolução CONAMA n°
237/1997.""-' • , - " • ' . - , ' , . . . . •
' " ' . • ' • ' . . .
Item 11 — "O Empreendedor deverá apresentar a esta Secretaria, o Plano
de Controle Ambiental —P CA., atualjzado e com registro no CREA "
Situação: condicionante cumprida
" r ' ' . • - . . /'. •' ' ', .
Item 12 —"O requerente ãeverâ solicitar. a Renovação da. Licença de .
Operação (L.O) com até 120 (cento e vinte) dias antes do prazo de validade
dá referida Licença"
Situação: condicionante cumprida . ,
l . , •"' '- ' . - -,' -:
Item 13 — "Qualquer alteração • que implique em danos ao meio ambiente,
gerado pelo processo industrial deverá ser comunicado imediatamente à
Secretaria de Estado .de Meio Ambiente e Recursos Naturais - SEMA_para
as providencias cabíveis" - , . .- •
Situação: o empreendedor esta ciente da recomendação.
. * , ' }' ' ' '
Item 14 —."Que seja implementada pelo empreendedor todas as demais
medidas mi.tigadoras.de controle ambiental constantes no Plano de Controle
Ambiental — PÇA apresentado e aprovado pela Secretaria de Estado do
Meio Ambiente é Recursos Naturais — SJ3MA poderá ,. intervir
•" ' a qualquer
momento para exigir medidas de controle'de poluição ambiental"
Situação: condicionantes cumpridas f. com' a implantação pelo .
empreendedor das medidas mitigadoras e de controle ambiental. '
i "'
Item 15 - ".Fica o empreendedor PIRIPIR1 CONSTRUÇÕES LTDA ciente
de que o não cumprimento dessa exigência, qmissão ou imperícia é de,sua
inteira responsabilidade. podendo -'a Licença. ser cassada a qualquer .
momento, por este órgão ou pela yia judicial e o infrator responsabilizado '
civil e criminalmente; conforme determina a legislação vigente "
Situação: o empreendedor esta ciente da recomendação. -
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f PKOMOTO!tlA/)E JUSTIÇA
'>C''«UTECA(MOMEIO
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«.DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ; ,
. • Reduzir; ' .
• *
•• Reciclar. . .. ; • .
10
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8,1 - Classificação
. ' dos Resíduos Conforme kesotações
j
CONAMA
• i '
Os resíduos 'da construção civil e os resíduos' volumosos deverão ser classificados
conforme orienta as Resoluções CONAMA' 275/2001 e 307/2002, dá seguinte ordeny - .
III — Classe C: são os resíduos para os quais não foram, desenvolvidas íecnologias ou
aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem/ recuperação, tais como
os produtos 'oriundos do "gesso; .- ; . • -
'IV— Classe D: são os '/resíduos perigosos oriundos do processo de construção, 'tais como:
tintas, solventes, óleos e outros, ou aqueles contaminados oriundos de demolições, reformas
e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros.
,-n
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PRO-MOTORMOEJUSTIC'
'
'. ' .Segundo o IBGE a destinação correia dos resíduos-sólidos é um problema nacional.
Cerca de 150'mil toneladas de lixo são produzidas diariamente nas cidades brasileiras.
, .Desse volume 59%' vão parar nos lixões a céu aberto, 13% tem destinação correia, em
aterros sanitários e 28% não se tem qualquer controle sobre eles, sendo dispersos em
qualquer local. Em 2008, apenas 405 dos 5,564 municípios -brasileiros faziam coleta
seletivã de lixo,.. . . . ' - '
, Ern,se tratando de uma construção nova,.moderna e que tem como princípio à
economia, a qualidade dos seus empreendimentos.e o, respeito ao meio ambiente, os seus
' " resíduos foram selecionados e dispostos em área adequada previamente indicada, visfo que
o município de-Timon ainda não dispõe de uma área destinada somente a recepção destes
resíduos. Em se.tratando que osVesíduos (papel, papelão, plástico e outros do género) são
sempre doados e muito -bem ré aproveitados;, muitos até reciclados como papel de
embalagem de cimento, papelão, aparas ou sobras de madeira e outros, quase nada sobram
para se destinar a aterros. ' ( '. . - • ' .
12
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Y~'.i~f~ir^iPir"f~it~'ir~w~nr~ii~
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rn RESERVADO AO RESPONSÁVELtÉCNICO ASSINA- CONTRA-
H DESCRIÇÃO CONTRATADO
- TURAS TANTE
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• 10490.52267 'í 9000.200840 - - ,-
linha
www,caixa,(jov,"br
202-3864S6432-8
/::VIA DO.CLIENTE
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Ministério do Meio Ambiente ' •
instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
• Renováveis
i • •.
\ •,
"CADASTRO TÉCNICO FEDERAL • M M A.
CERTIFICADO DE REGULARIDADE
Nr. de Cadastro: CPF/CNPJ: Emitido em: Válido até:
192673 137.850.953-68 19/05/2011 19/08/2011.
Qualidade do Ar •
dualidade da Água
Qualidade do Solo •'
l
Uso do Solo
Educação Ambiental
Recursos Hídricos
Controle da Poluição •
Recuperação de;Áreas-
Gestão Ambiental
EcossistemasTerrestres e Aquáticos
eivaçoes: • , ' . A inclusão de Pessoas Ffeícas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não
- Este certificado não', habilita o interessado ao exercfcío .da(s) atividade(s) implicara por parte do IBMW e. perante terceiros, em certificação de
descriíafs), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, qualidade, nem juco' de valor de qualquer espécie. •'
permissão ou auíonzação específica após análise técnica do IB.AMA, do
programa ou projeto correspondente:
2 - No caso de encerramento de qualquer atrvidade 'especffícada neste
certificado, o interessado devera comunicar ao !BAMA,obrígatoriamente, no
prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para aíuaGzação do sistema.-
3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo Autenticação
órgão competente. . ,
4 -. Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos
florestae.efaunisticos. . ' -' ilyf.m6np.ljb2.gmlu
19/5/201108:37
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-ÓRGÃO-:
O MARANHÃO
1'ROMOTOHlAUi; JUSTIÇA'
PEPBOTECtOAOMEIO
PlíOCED.:
04
ASSUNTO 05
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JNOVAATIVIDADE • ' • . ' . ' - •
v . *
jJ.ESCRIÇAO.DAATIVIDADE: .
MÁ
c. e. P. FONE: ,
EQUERENTE:
'o^^£ MJ 1 O
' / .(?•> / f
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'''y.OMOTOKlAOEJUSTÍÇrt
£ SÃO LUÍS
ir ÍP»
g-eaaptBtt.-iat-mgmgMjam.TTjjM.mjr- Mil l III l l i j ii
GOVERNO ESTAPO-DO
DE ESTADO" DO AMBIENTE"E RECURSOS NATURAIS -SEM
VALIDADE fT/^..;
' x ' ^
££CK£TARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS -'SEMA com base na legislação que-regulamenta o processo
de íincsciamenío, autoriza a:
\ CONSTRUÇÕES LTDÂ.
CEVÍE O!J RAZÃQ SOCIAL: A
OBJET1VD SOClAt.:
USSNA DE ASFALTO l
CPFOUCNPJ: INSC. ESTADUAL:
SÃO LUtó/MA.
OP2RAR A ATlVtDADE:
São-Luís
enno woa Aloés Neto
,
OBS.: AS'COMD)ÇÕES SERÃO ESTABELECIDAS NOS ANEXOS; ^
ESTA L1NCENÇA RE,STR[WGE-âÊ SOWfENTE A INSTALAÇÃO DA ATIVIDADE;
-0-PRESEN.TE DOCUMENTO NÃO DESOBRIGA O LICENCIAMENTO DE OUTRAS PROVIDÊNCIAS JUNTO A ÓRGÃOS
MUNICfPAIS, ESTADUAIS E/OU FEDERAIS PARA A LEGALIDADE PLENA DO ESTABELACiMENTO.
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ÍXIGÊHC1AS/RECOMENDAÇÕES .'
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• .'í*tO'MÉ D£FANTASIA ' • - , "
CONSTRUTORA ;PJ RI Pi Rí l ' '. •
:'ÒRGÃO B E-REGISTRO f -.- . •' '. •W.REGÍSTRÓ - • NATUREZA JURÍDICA • / ' '
'.JUNTA COMERCIAL' • ." • ' • '".-y: '2\2QQ37SW\:~ SOCIEDADE EMPRESARIA LlMITÀÇA
Q'$re5feRt$ ãojeuniento. comprova a inscrição aao Cadastro Mobiliário da PSL, conforme Ari. 12' "' ''
' ... , : ' ':/ do Decreto 27.058 de 13/Í2/20Q'4"'.' . : ' . ; ' " • \ '• ' -
'•O presente alvará, sem comer rasuras, tem sua eficácia até a data de. Validade acima informada, tenBo
'sido emitido em São Luís (MA), em 22 de AI3.RIL de 2008., às H':15:53•horas, sob o código de ;
•controle n° 42'tí2.p289.600ô.5677:p8 :'A.autenticidade deste Aivarápoderá ser^cònèrmadaria Internet,
ern http;/Aw/w.sáoMs.ma!gov.br/fazenda/ - Imprimir.:" • '." : ' . / . _ - •' • •
;saoiuͣ;.m^ 04/01/80,
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Número do documento: 17030814573237800000005094793
PROMOTORU DE JUSTIÇA
f ITCKOTEÇÃOAOMEIO
AAilllbM^DE SÃO LUÍS
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Número do documento: 17030814573237800000005094793
['ROMOTOKIADE JUSTIÇA
1 IMLKKUTEÇ&OAOMEIO
AMKH.ME1ÍESÂOLUÍS
ESTADO DO MARANHÃO ' ' -
1 - ' . • -i
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS - SEMA
SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO E DEFESA DOS RECURSOS NATURAIS - SFDRN
DEPARTAMENTO DE CADASTRO, LICENCIAMENTO E FISCALIZAÇÃO - DCLF
PARECER TÉCNICO
,1- INTRODUÇÃO . .
. ' '
' - , • • * i
Através do Reque/imento Padrão, fl. 01 e dos documentos anexados ao Processo .
apresentado a está SEMÀ, a empresa requerente PIRIPIR! CONSTRUÇÕES LTDA CNPJ
00.863.604/0001-61 Inscrição Estadual Í2.145.641-2 , localizada na Estrada do Porto Grande, S/N
-Vila Maranhão, CEP 65.000-QOO.pretende obter junto a Secretaria de Estado do Meio
Ambiente" e Recursos Naturais (SEMA), Renovação da Licença de Operação, Usina de Asfalto/
' Emulsão Asfáltica. . * . * ,
. . .
2 - DOCUMENTOS APRESENTADOS .
• Requerimento Padrão; . - . • ' • .
Cópia- da Licença de Operação n° 603/08 . " •
/Cópia do Alvará da Prefeitura/08 . ' • ..
CGC/CNPJ, Inscrição Estadual, Contrato Sócia! e ÚltimaAIteração do Contrato;
• Plano de Controle Ambiental - PCA _ ' ,, 1 . •. , ^
Anotação de Responsabilidade Técnica- ÁRT do responsável.]'
• Certidão d e U s o e Ocupação. do Solo:. . • _ . . - . ' . • . • ,
Publicação no Jornal(Estado do"'Maranhão) e Diário Oficial;-
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Número do documento: 17030814573237800000005094793
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' • ' • /^AV"-^,
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ANEXO
RECOMENDAÇÕES / CONDICIONANTES
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,
r- Químico Industrial
Mat:30989
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••""tMtlJKSÀOLUlS
&
( íOCED.r
GOVERNO DO ESTADO DO - M A R A N H O . .
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS - SE1VIA
INTERESSADO/EMPREENDIMENTO:
N° DO PROCESSO:.
ENQUADRAMENTO
PORTE D.O EMPREEN[5IMFNTO: > #*?&£>??>
GRAU "DE IMPACTO: " " • ' &trv ' ' .'•. , . . . . ' • ;
TIPO DE LICENÇA ,
, PRÉVIA/
/ > RENOVAÇÃO .
INSTALAÇÃO ^31-. ' RENOVAÇÃO [~~1
OPERAÇÃO >á ; .:- ; RENOVAÇÃO -j^*
-UFRXRS =R$.
Químico industrial
Assinatura Responsável
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Fls.n°_
E-STADO DO MAK Proc. n°_
Rubrica
f
(ÍE JUSTIÇA
) AO MEIO
J SÃO LUÍS
PROCED.:
Mat.1618289.
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ESTADO DO MARANHÃO' Proc. n°_
Rubrica
i\iL't-i»Mk'-ti>'IÍÃO
l"l»lMimiRIA UF, JUSTK
irreç^OAOMEio
.titílLML IÉ SÃO LUlS
\A 1/A2.
"lCEU-:
2>ra xrcocv ^onojLv
~2(&_
S)
^r só
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PKOMOTpKUDEJUSTlÇft
OEPROTEÇÂOAOMEIO
AMHIEMtUESÁOLUÍS
PIÍOCED.:_
Venho por rneio desta comunicar a Vossa Senhoria que no dia 16 de julho-de 2008 a
1 empresa denominada PIRÍPIRI; CONSTRUÇÕES LTDA deu entrada junto ao órgão ambiental,
estadual (SEMA) no pedido de Renovação da Licença de Operação de acordo com o Processo
n° 3379/08. ' ;"' . _
.M • " . '
Consultor do processo.'
8868-^3575
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. GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO
1'RíJCED.
SECRETAMADE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS- t
Itsi
PROCESSO: 3379/2008.
REQUERENTE: Piripiri Construções LTDA
ASSUNTO: Renovação de Licença de Operação
- - ÃSFRDN, ' -
(x) 'Inscrição do consultor ambiental no Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos' de Defesa
Ambiental mantido pelo IBAMA, nos termos do art. 17,1 da Lei 6.938/81.
(x) Registro.no Cadastro Técnico Federal de ativídades potencialmente poluídoras e/ou utilizadores de
recursos naturais mantido pelojbama, nbs termos da IN/IBAMA n°ÍO/01;
(x) Planta de Localização, georrefercncíada, da área do projeto; -
(x)
\ Certidão do•—-'Registro
>' -f " de Imóyeis; '' . ' -'
. . " l ' . . " • -' '- •
CÁLCULO DE CUSTO bA LICENÇA
• " . ;
i ' • i *
Devido à natureza, ao porte, vao potencial poluídor e ao grau de impacto da
'v ~ ' *
atividade o custo para a concessão da renovação*da licença deverá ser fixado em.38 UFR,
THIAGO J O S T I N S D E SOUSA
Estagiário Assjur - SEMA/MA
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Número do documento: 17030814573237800000005094793
-,,,,,,
>»»«S
gpgffaar,^
tflBuio"'";'
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Número do documento: 17030814573237800000005094793
4.H
.j ílf t - ' » » • * fr^MiAU
PROMOTORA »EJUSTIÇA
' l" '••ÍOTEÇÂOMIMEJO
Ofício s/n
São.Luis-MA, 01 de maio de 2009.
CROCED.:
limo. Senhor,
Atenciosamente,.
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Número do documento: 17030814573237800000005094793
I'KO>IOTOI< IA INJUSTIÇA
I»I ''«OTÈCÀOÃOA1EIO
PROCURAÇÃO
PROCfiD,:
Outorgante: ,
Nome: PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA . . .-
ONPJ: 00.863.604/0001-61 . . ' "',.-
Endereço: Av: 02, Quadra 173, n° 15-Jardim São Cristóvão ~ São Luis-MA-
C E P 65.055-540. « ' • . ' . ' ' ' '
Representante: Manoel Pereira de Araújo .,'--.
Nacionalidade: Brasileiro , - ". . . .
Civil: Divorpiado' • ' . - ' / ' . ' •
CPF: 027.155.^63-00 Identidade: 032154782006-8-SSP-MA
Endereço Residencial: Rua Quéops, Edifício Saint Martin, Apt. 403 - Renascença
II - S ã o Luis-MA-CEP: 65.075-800- . ' ' - . • '
Telefone: (98) 3245 2579 .< ' '• ' . ' . - - : . ;'
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F^JtKkifijucjiÍJa J?s '-
:r;;liiS«*;;'.-í«siÍ
.•í' :. • •.'•, 'HXRJAj.THEHEZIHHA^.DX •SI;'!/;''*
DT.PRCTECAO.A4ÍMEIO
OÍ SÃO LUÍS
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Número do documento: 17030814573237800000005094793
Ministério der Meio Ambiente 'Observações: _ .
.Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e I - Este cartão é o documento comprobalorio de inscrição no Cadastro
dos.Rccnrsos Naturais Renováveis Técnico Federa.! - CTF e de uso-obrigatório nos crtsos legalmente
determinados. Para qualquer orientação de natureza'Cadastral, procure a
COMPROVANTE DE REGISTRO unidade local do cadastro do IOAMA.
Nr.deCadastro:20l9y54 3 - Para verificara regularidade desta pessoa junto a.o J B AM A. visite
http://www.ibarrm.gov.br e procure Serviços Òn-l.ine. depois Consulta de
•Regularidade. . .. '
CPF/CNP.I; 986.300.167-87 '
. 4 - Este certificado nã"o habilita o interessado ao exercício da[s) •
Nome/Razão Social/Endereço atividade(s) descrita(s). sendo necessário, conforme o caso de obtenção de
jorge bermirdo júnior licença, permissão ou autorização especifica apôs análise técnica do
travessa 01 casa 49 lottamcnto sítio são raimun|Io Í1BAMA. do programa ou projeto correspondente:
forqiiillia - 5 - No caso de encerramento de qualqueratividade especificada neste
SÃO LUÍS/MA 65054-040 certificado, o interessado.deverá comunicarão IBAMA.obrigatoriamente,
no prazo de 30 (trinta.) dias, a ocorrência para atualização do sistema.
•6 - Este certificado não substitui a necessariíHicenca ambiental emitida •
Atividades Potencialmente Poluidoras / pelo órgão competente. , ,
7 J Este certificado mio habilita o transporte de produtos ou subprodu
Categoria'/Detalhe florestais e fa unis t i cos. l'ROMOTORIAl)E JUSTIÇA
FLS.:
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Número do documento: 17030814573237800000005094793
À C-
-4 *
Observações: ^ .
Ministcrio do Meio Ambiente l - Este cartão é o documento comprobatório de inscrição no Cadastro
Instituto Brasileiro do.Meio Ambiente e Técnico- Federal - CTF e de uso obrigatório nos casos legalmente
dos Recursos Naturais Renováveis determinados. Paj-a qualquer orientação de natureza cadastral, procure a
uiiidad^ local do cadastro do IBAMÁ.
COMPROVANTGBE REGISTRO 3 - Para .verificar a regularidade desta pessoa junto ao IBAMA, visite
hltp://www .íbama.gbv.br. e procure Serviços On-Une, depois Consulta de
Nf.de Cadastro: 241956
Regularidade. /
4 - Este cerlificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade
CPF/CNPJ: 00.863,604/0001-61 (s) descrita(s), sendo necessário, conforme, o caso de obtenção de licença,
Nome/Raz3o Social/Endereço permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do
PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA programa ou projeto correspondente:
AV 02 QUADRA 173 N° 15 . . 5 -No caso de encerramento de qualquer atividade especificada neste
JARDIfiT SÃO CRISTÓVÃO certificado, o"interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrígalotÍa/nenle,
SÃO LÚIS/MA 65055-540 no pra2o de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema.
6 - Este certificado hão substitui a necessária licença ambiental emitida
pelo órgão competente.
Ativjdades Potencialmente Poluidoras 7 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos
Galego ria/Detalhe florestais e faunísticos.' • •
Indústrias Diversas / usinas de produção de asfalto.
Atividades de Defesa Ambiental Data de emissão: 31/08/2006
Não existem atividades de defesa ambiental . Autenticação: qilr.nkpx.umSS.xfkl
'ROMOTOWAOEJUSTIÇA
OEPROTECAOAOMEIO
PROCED.:
http://servicos.ib'ama.gov.br/ctf/modulos/certificadoregistro/comprovante_regístro.php . 20/7/2009
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Número do documento: 17030814573237800000005094793
SERVIÇO PUBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
M ,M Ã
• • Certificamos existir(em) débito('s) registrádo(s) em nome.da pessoa acima identificada, conforme abaixo relacionado:
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Número do documento: 17030814573237800000005094793
v ; - , , ^ '•":-'.-?r ••/• ,
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1'K'nMOTORlA DE JUSTIÇA
! ;•' i'HOTEÇÃOAOMEIO
! -\,*nllfcMi; DE SÃO LUÍS
•ROCED.:
\ T A D' E U M A G L E B A D E, T E R R A DÊS
: N B R A D A DE u MVV A ' R E A MUUQR-., DEMO
N A D A DE L I V R A M E N T O , PRÓ X 1 M O / ' A ;
L A M A . R A N H Ã , - N A E S T R A D A Q U E LIGA
, Í 3 5 . A O P - O R T O G R A N D E , SÃO. L u i z .
PROPRIEDADE DE M A N A N C l A L - M l N f - R A Ç A O EM _
i E N D l M EM T 0 £ A G! A GR I C U L A S
' R Ê S P,
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Número do documento: 17030814573237800000005094793
f® PREFEITURA DE SÃO LUÍS
SECRETARIA MIJOTCIPAL DA FAZENDA i
PROMIITORIA DE JUSTIÇA
C E R T I D Ã O N E G A T I V A IlECHOTEÇÀnAOMEIO
R E ;L ( A T l ' V O A' O I P T U'
PKOCED
N r . : 028141/08-36
*• PLS.:
Data de Validade: 04/10/2008
Dados do ,Imóvel
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Número do documento: 17030814573237800000005094793
í' BANCODGBRASIL! 001-9100198.47342 10104.001234 18509.001212 1 42230000043262
HSWCAOUÍTBAI. LOCAL DE PACA-4ENIQ , " . ^ ., «^«Kr^ ^V- '^"^^^'^^'V 'Í'
v í 17-1 6-1 61-0024-000-0^ PAGÁVEL EM QUALQUER BANCO ATE 0 VENCIMENTO •' ^-^>\^^?3q/Q4/2pp9;'
*"-^ÍÍHÚUEROICOO.DO DOCUMENTO CEDENIE • > AC6HCIA/CÔD. CEOEHTE
j 432,62
f- | MORA 1 MULTA
. ' í- "•"-'*
l
309 •'- BANCO DO" BRASIL.-' . iu . o9-. lv .louIf,osacBesaHOE .
-30/04/2
• ' • .Inr -• . ' nnns
'• 1CPH . ' •30 ' " • - . . . " *l.VAf-pfi-í:oBí'*Df|«,.."-5,;'^'''. .V;?.:-1'" :" ":•> '
•1638016 -> ® •' -' ' ' ~ V ' " ." -' ~'~L ': ,* V r ^ r --^'''V' n .~ v'.' ~- "' -
.• 1 " .
' '."VALOKCOBRADÔ ÈI) RI ,' • r-r.--; .SACADO ,,,._ OUVIDORI-M BB^ UDUU /^^ vju/o
'
'001984734210104001234185090012121422300-00043262
Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:17
NR. DOCUMENTO' " ; -43,021
1040012318509001
NOSSO NUMERO
•' 00847341
CONVÉNIO ~ " x
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PREFEITURA. DE SÃO LUÍS
3846/00073143
AGENCIA/COD.' CEDENTE
30/04/2009
.DATA DE VENCIMENTO
'30/04/2009
DATA DO PAGAMENTO -
. • 432,62
VALOR DO DOCUMENTO '
'432 7 62
VALOR COBRADO .•
ATO:007889
LIVRO: 0496
FOLHAS: 017,
Traslado N° l
- .• • ESCRITURA PUBLICA DE 'COMPRA E VENDA QUE
' .: . NESTAS NOTAS FAZ1'Euhazio Honorino Pires e Maria
Máxima Pires A FAVOR DE Piripiri Construções Ltda
. . ; NA FORMA' ABAIXO DECLARADA: . '
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ATO:loh7889 LIVRO:0496 FOLHA:017V
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,^-MATRÍCJJLA- FICHA
2° CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS
31.739 tíseo Jjuis. 25 de agosto d-e 2005
LIVRO- M° 2- EV REGISTRO" GERAL
•|((J.Mt)T()H(A()E.(L-STIÇ
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:. 22.gr
AO GABINETE,
PARA C O N H E C I M E N T O . E P R O V I D Ê N C I A S .
'EM. l 0/0,g20O9
Cíáncído 3 pr.Gí^rií? •
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jíjí?^ ' ESTADO DO MARANHÃO. --, : '. - '; .' . '
' - SECRETARIA. DE ESTADO DA FAZENDA . . ' '
J&&&S0*.. DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DE RECEITAS ESTADUAIS -DARE'-
• ' ' ' \ . . •
01- Nome da Firma ou Razão Social ~ 02 - Inscrição Estadual 1 1 - Daia tís Vencimepto
. ' 15/09/2009
piripiri construções Itda
03 • Endereço Completo ' < 12 -Número da Parcela • .
Av.02, quadra 173, N° 015 -Jardim São Cristóvão -São. Luis-MA • ' • ., . .
' -r 01
04,-Município • - . 05-UF . 06 -CEP . . 07-(COD)Telefpna 1 3 - Período de Referênciax
pág 1
SISBB. ' - '- SISTEMA DE- INFORMAÇÕES. BANCO DO1 BRASIL l'tioCF-»
DOCUMENTO :* O 9-15 O l .
AUTENTICAÇÃO,SISBB:,
4.28E.FGF.43,9.D29.'9D8
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3STS 1-270
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e por ser verdade, firma-se o presente recibo.
: , \ ^ PUBLICAÇÃO /RECEPÇÃO
•- ' - -" •
» x
PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA ", •. -
- ; '
COMUNICAÇÃO - - . j '* •
-\ -. - " ' t
-i .. . -. ' - .' "FORMA DE PAGAMENTO' ' ' " " ' . •/ "• " " - '
, . - - . •
X "AVISTA - A FATURAR (SOMENTE PARA ÓRGÂ.OS PÚBLICOS ESTADUAIS E FEDERAIS) • '"'
D ATA: 16/09/2009 . -
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<• * An, ' -; " '
^^ír-4f —~~ :—^. 5£iwoí^~ . ..
, -TÍS^TNATUíOr^OTn-ENDENTE . ASSINATURA DO'XSSISTENTE DA ÁREA DO DIÁRIO OFICIAL
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ASSINATURA DO CLIENTE ,
• <y ....... • . • •
- ' • ' • • '. . - . • • P O'CS á 2 2 ^~
0 \ y. c P"
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1 ' ' ' ' , . i . • -• - ÍM F^rír^si-
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Vs Vt. = >•*• í
• ,^ Çv^S?^ *
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• .
"' " -x
VALIDADE ATÉ
3379/2008-SEMA
ÍDECRETARIA DE ESTADO DO-MEIO AMBIENTE E.RECURSOS .NATURAIS - SEMA •com base na legislação,que regulamenta o processo'
sjicenciamsnto'auíoriza"a: ' . . • " . . • , ': : • " ' • ' ' ' - ' *
NOME OU RAZÃO SOC'!AL: . ,
O.BJETIVO SOCIAL:
•- '00.863.60^/OOÒ\- •) •'-,--'
'-• ' '/ • 1 s
MUNICÍPIO: ' ' .-.'.'' - ", • ' . ' - " : , -v; GEP;. ' :" ' [f ',' ' .- -"
^ ,
t;': -SÀO LUÍS/MA. . -, .1 •"' ' - . , ' ' . ' . , '
. .65:OOOrÒOO . ' ' '- -, '
OPERAR ACTIVIDADE:
USi^NA DE ASFALTO.
-' . • ' . ' " ' . ' '• • •'. ' Washington Ri( _
OBS.:-AS CONDIÇÕES SERÃO ESTABELECIDAS NOS ANEXOS; '• - . '. '^^^ ' '
' . - ESTA LICENÇA RESTR1NGE-SE-SOMENTE A OPERAÇÃO DA ATIVIDADE;., meioftm^uc.Rwur^i
- O PRESENTE DOCUMENTO NÃO DESOBRIGA O LICENCIAMENTO DE OUTRAS PROVIDÊNCIAS JUNTO A ÓRGÃOS.
' -- MUNICIPAIS, ESTA D UAI S E/0 U FEDERAIS PARA A LEGALIDADE PLENA DO ESTABELECIMENTO.
líí—r : • • ; ' "
S-/'
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• RECOMENDAÇÕES / CONDICIONANTES
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ÓRGÃO • 01 .' NUMERO PATA"
/ os 30.06. •ol
L '
DtfKOTF.CÀOAOMEIO
PKOCED.:
NOME
ASSUNTO
-í"
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SEMA
PARALISO DA SEMA
DLICENÇA LJLICENÇADE .LJLICENÇADE.
PRÉVIA • INSTALAÇÃO 'OPERAÇÃO PROCESSO
REQUERIMENTO PARA:
l
641'- 3 -
ENDEREÇO: BAIRRO:
CIDADE: . ESTADO
MA ~\:
i .'
ATIVIDADE INSTALADA OU A;SER,INSiTALADA: >; •• BAIRRO:f - ; .
FNDERFCO"'V
ENDEREÇO • • % . " / ' - ; í f- .'' 'Í iV *
•ror^v
í *~Jx • ívj1—'
* i/ -
BAIRRO: ,_
ENDEREÇO: • ^ '• ' • - ' ,-,
PDA QoeoPs , íjd. S ttut- K mwvi K) .,; "flPT'-' 3C?4 ;' ^i Pf
i' ' \- c\
\;-;/' ' - - ' - . 4-^cWx^CBíiCA IP .
ESTADO: -
CIDADE: .0 ^ /Ij'-/ ,f ', --' .
PO' F) ;• ' ^I:ofe--sóo' mY9S^.o4co-
Declaro para os devidos fins, ter conhecimento da legislação pertinente ao objetivo deste requerimento,
bem como das normas para expedição das licenças ambientais pela Secretaria de Estado de, Meio Ambiente e
Recurso Naturais -- ,SEMA, por conseguinte, da obrigação de desenvolver as .atividadés aqui mencionadas de.
conformidade com o exposto nos anexos ao presente documento e com as condições que forern estipuladas. Desta
forma, venho requerer à SEMA, a concessão da licença solicitada. -,.
• " ' . S Ã O LUÍS/ ' _ -/ ' . ' / ' s .•?!••• • /
Manoel Pereira de Araújo ;
-
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«í! ;wsií!í
10,-
2Í /
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS - SEMA corn.bsse na legislação que regulamenta o protasso
dàTijnc£CÍai7JÊr*io, autoriza a:' _ • '. ' " . , . "'.-•' ' . ' . . .
OME OU RAZÃO SOCIAL: .' ' / ' '. , _ '" '.• •" '
.USINA DE ASFALTO
• CPF OU CNPJ: ' ^ t N SC. -ESTADUAL:
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EXÍGÊWCiAS/RECORSENDAÇOEÍ
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'cie l
\. • • ' ' . .
L I C É - N Ç A P A R A L O C A L I Z A Ç Ã O.' E > U N C ! O N A M E
' . ' " • '"E-XERCÍCÍO-ÀNÓ2008 - V
'VA L I D A D-E
ESTE ALVARÁ É VAJLIDO ATÉ 01/03/2p09
.- " ' SOMENTE PARA A lpCAU2,AÇÃO-£ ATIYIBA.DE ACIMA DISCRÍMINADA, . ' " '
- ' ': . -/ ./ -• •'SÃO.LUÍS(MA) 5 22'de : ÁBRILde ; 200§ ( ' -.'. . . ;
O presente documento çoinprova a inscrição ino Cadastro-Mobilãrio da PSL, conforme Àrí. 22
" ' . ' • . - 'do Decreto 27i058.de 13/J2/2004. ' .- •
* .
ht^://ww\v3emfaz.saoluis.ma(gov.br/^varafuncionaniento/AÍvara,asp. •.04/01/80
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^S^jÍS(f^"cns
^BftSgt.
tu. B» « ' B •
4SfSE^"^ MPÉ^ftaí r-^df^al
G-*WMii4*ta&3 & (ulk&lEtP ^3
l S
' ' ' '
Comprovante «ie inscrição e da Situação Cadastrai •
as,_^Zj
!í n**.
NÚMERO CEINSCRIÇAO
n**.*i j-*f-* A tat\*j f* j] i í. COMPROVANTE
w*-f EPfl 3^ 6X W v J^iV 0 & HF
U'!-.* fW^CRíCÃO
í ítív3v* I\.t *-»rt ^^ Ft,PF^STOACÃQ
Lí tL O i > f*írt *v»J^XJ DATADEASERTUFÍA
— . ,--.-.*-„.. :
j OÍ).8S3.S0,4/0«0^1 ,| , - CADASTRÍL ' - 24/07/1935 ' . •
. -i . 3
P«OyEf:MPREEAR'AL
j PfRIPlRJ CONSTRUÇÕES LTDA -
• • • • • • .. J
í TÍTULO DO ESTA8SLECIMEH7O (NOME DE FANTASIA)
. ^ -' -
• 1 CONSTRUTORA PIRIPIRI ' ', , ,
,
; SGDlSO E DESCRIÇÃO DA ATiVIDADE ECONÓMICA PRINCIPAL -,
j 43,30-4-SS - Ouíras obras de acabamento da construção - ' • - ' ' |; ;
j CÓOISO E DESCRIÇÃO DAS ATIVÍOADES ECONÓMICAS SECUNDARIAS < r • ' ' t
Voltar
17/01/2008
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ESTADO DO MARANHÃO'
SECRETARIA .DE ESTADO DA FAZENDA DO MARANHÃO
QE ATOALIZAÇAO FINAL -
PESSOA JURDICA
.mi***
OCiEDADE EMPRESARIA LIMITADA
DADOS COMPLEMENTARES
ííiafo cio Estabelecimento:
ipo de Logradouro:
i JjrfWiLmaOtMmflfarjgj.Tirj— ..<JHtjm
ome do Logradouro: L
rea Utilízasls
DESABSLITADO SUSPENSO DE OFICIO 0.00
SECUNDARIA
BÊCUNDARiA
DE TERRAPLENAGEM
^321500^STALíg^OE MA^UTEN^OELETRICA SJECJJ^AjíjA^^^J
Psihsoijjw.^^^^ SECUNDARIA í
1 - COMERCIO À VAREJO DE AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS E UTILíl SÊCUNDÃRTÂ"™"™}
Nome
rlUÍSCARLCS DE JESUS FERNANDES
SÓCIO AMD N STRADOR MANOEL PEREIRA DE ARAÚJO
15/06/2007
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^.NO^^REJHA^E^A^AJJJO
JÊRUSA ROCHA ARAÚJO
'ÍIEOJSMA^OESADÍCJONAIS
PR
1245Q15320
EHBEJBJ
ata:
J25/6/2007
PKOMOTOR1A DE JUSTIÇA
líEfltOTEÇÂOAOMEIO
y\>ii!ltMfc;ULSÂOLL'IS
PROCED.:
FLS.;
t:/Avww.sefaz.riia.gov.br/cadasíro/ati(alÍ2âcao_fícha.asp?ifiscricao== í 21456412
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OITAVA ALTERAÇÃO DE ADEQUAÇÃO lECONSOUDÀTAO-OO
CONTRATO SOCiAL DA S0<2lÉ&AdU£-*i___; •
«PÍRÍPJRÍ CONSTRUÇÕES LTI>/! 1'KOMOrORlAU JUSTIÇA
Di:i'KOTECÃOAOMElO
l'ROCED.:
CÍ/ÁUSULA SEGIJN0A: O administrador declara^ sob as porias díi lei, de que mio csld impedido de
exercer a administração <ía çõcicâads, por lei cspeciai, ou em virtude de condenação criminal, ou por se
encontrarem sob os efeiícs dela, ti pena,que vede, aiiida"quc temporariamente, o acesso u cargos púíjltcos:
ou p»r crime falimcntor, de prevaricação, pcila oii suborno, concussão, peculato, ou contra a economia
popular, contra'o sistema financeiro nacional, contra normas de defesa da concorrência, contra as relações
de consumo, Jc pública,ou a propriedade. , . *
,CLA-1;SULA TERÇA: A resrxmsabi!idade de cada sócio é restrito ao vaíor de suas quòlas, mas iodos'
respondem solídariamcnlc.pcla inlcgralizaoão.do capital social.._ • * ,
-' • > i. . -<
.CUAUSULA QUARTA: O exercício social db'sociedade coincidirá com o acto civi! c yo termino dc-cada
exercício sócia!; ^m 31 de dezembro, o administrador prcstarâ contas justificadas de,sua, administração,
procedendo à claboraçíío dolnvciilario, do balanço patrimonial c do balanço de resultado, económico,
cabendo aos sócios, na proporção de suas quoías.^os lucros ou perdas 'apurados, podendo,•-onírcianio. ;i
crílárío <ios sócios, serem cíesiinados à formação de reservas ou serem compensados cm c.Ncrctcios
futuros. f • i f . • • . . .' ' " : ' - - .
CLAUSULA QUINTA: -Em virtude»da modificação ora ajustada, consolida-se1 o Contrato Social com as
seguintes clausulas: - . . . ,
CLAUSULA FRJMfíHU: A'fiôcicdade tem a sua Sede à Av. Santos Pumont, n° Jta;Tiriricaí, Ccj>:
60, São Luís - Ma. ' . - • '' "
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OÍTAVA ALTERAÇÃO DE ADEQUAÇÃO'Ê Í
CLAUSULA TERÇARA: A sociedade iniciou suas aiívidadcs cm 25 de 'iigo»tó de 1995 c scij pra/.p c
indeterminado. ._ " , ^ . '• .
1'ROMOTORIA DG JUSTIÇA
IMICKOTEÇÁOAOMEIO
CLAUSULA • QUARTA: ' A sociedade iem por1 objeto sócia! " 'o ; de SERVÍÇOS DE A.MHIt-Mtl)ESÃOL!U!S
1'ROCED.:
, DRENAGEM, PONTES1 £ VIADUTOS, URBANIZAÇÃO DE VlÀS^RBANÁS
.PRAÇAS, PARQUES, MEFRESAS E RESERVATÓRIOS, INSTALAÇÕES ELÉTRfCAS E H,S.:
HIDRÁULICAS, CONSTRUÇÕES RESIDENCIAIS, REFORMAS COMERCIAIS, REFORMAS
" ERVIÇOS m TRANSPORTAS I>E' MINEiZAlS. PARA CONSTRUÇÃO
. - ., .
CLAUSULA QUINTA; O capilai sócia! permanece no valor.de RS 800.000,00 (Oitocentos mil «ats.)
representado por 800.000 (CH(occnlas mil )quoías de capiíai de valor nominal de RS !,00(um real).
miegraÍÈ/-íidas cm moeda corrente do pais, tendo a segmníc distribuição entre os sócios:
Parágrafo Únseo: A responsabilidade cfc cada sócio é resíriia ao valor de sitas quotas, mas iodos
respondem soi£dariamentepda íniegniiizbçao do capisaí socúU. f
CLAUSULA SEXTA: As quoías s&o indivisíveis c não podeb'3o ser ccdidns ou transferidas ;i terceiros
sem o cosiscfttísiicnto do outro sócio, a quem fica assegurado, cm igualdade tíc condições c preço. GJ
direito de preferenciei para a sua aquisição se po,sías á vcncííí, forma S i za n dó, se realiza n cessão dcins. ;s
afícraçãd contraíUaí pertinente. - ' • j
CLAUSULA 'SÉTIMA: Administração da sociedade' continua exercida 'pelo sócio MANOEL '
PEMEIKA DÊ ARAXIJO» que terá todos os poderes c atribuições'de que representará a sociedade, qiiva
'c Dassiva mente, tanto, em JUÍ?,Q como fora dele, e fará uso c emprego da firma separada m cnic. pari)
assumos de interesses da sociedade,'com a proibição de seu uso e emprego, cm avais., fianças, chdossos.
ou qualííuer ouíras emissões em favor de terceiros, aliíeias aos iníeresses sociafs. ou assumir obrigações
seja cm favor de quíi&qucY dos .quotistas ou de terceiros, bem como cticrar ou nlícnur bens imóveis da
sociedade, sem auíort7,sç3o do outro sócio.
T • * '
CLAUSULA OITAVA! O administrador declara, sob as penas da lei. de que n2o csíá Impedido de
exercer ^ iidminisíraçJio d3 sociedade, por Jci especial, ou crn virtude de condenação .criminal, ou por se
- encontrarem sob os efeitos deía, a pena que vede. ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos;
ou por crime faliincntar, de prevaricação, peiia ou suborno, concussão.,peculato, ou contra a economia
popuíar, contra o sistema financeiro nacionaí; contra normas de defesa da concorrência, contra as relações
de consumo/fé pública.ou a propriedade. - • , ,
Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:19 Num. 5254975 - Pág. 10
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OITAVA ALTERAÇÃO 'DE ADEQUAÇÃO
- 'CONTRATO SOCÍAL DA S
: "PfRJPHjUf-CÒNSTJRUÇÔJES' LTDA*
'HOMOTuKiAUC-JijSTiçA
ItEI-HOTfCÂOAOMEIO
CLAUSUtA DECIMA P&HVfEIRArO exercício social da sociedade coincidirá com o ano civil c";
termino do «ida exercício social,-em 31 de dezembro, e administrador prestará comas justificadas de si
administração, procedendo â elaboração do inventário, do balanço pmHroomiií c do balanço de rcsultuc
1'IÍOCEn.:
económico, cabendo aos sócios, na proporção de s\w§ 'quolas, ps lucros.o» perdas apurados.-podçnd' f,
tmlWiltiMtó. ii tfritérid'tíos scicioii, serem destinados á íbrmacHo de reservas ou sprcm compensado;; c
exercícios futuros. - .
CLAUSÍILA DECIMA SEGUNDA: Nos quatro ràescs segtiinícs ao termino do exercício social, os
sócios, dcliborarSo sobre as conías c designarão adríiinisirador(cs)qiiíjndo for o caso. Todas tis
deliberações da sociedade, inclusive a orientação de negócios, modificação do objeto scciaí. suu eMensíío
QM rBElríção. a iricorporeçío» fissão. cis?7o, díssojuçâo ou íransfomiaç(1o ern outro íípo de sociedade, assim
como qualquer onera assunío, serão sempre tomadas por deliberação rnajoridriii dos sócios.
CLÁOSIJLA OEClAf A QUARTA: fica eíeifo o fqro de S5o Luís, capilé do Êsíado d<?"MarííjjJ!ão. pura
o exercício e ò cumprimento- dos direitos e obrigações resuiianíes dcsíe confnílo.-
SÃ
-\
TESTEMUNHAS;
f
fJÃf^t ._ —
"SUS, FERNANDES tUIS,CARLOSt>E JESUS FERNANDES FILHO
~CPF; O i 2.
UOÍ62.Ó18SSP-MA
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NONA-ALT1ERAÇAO-DG CONTRATO SOCUlb BA S
"ÍRÍ CÕNSTRÍICÕES LTá>AM-
:
. FEROENXUA1, -W QUOTAS VALOR
. '&$'
1WANOEJL f 0E ARAÚJO • 95% | 760.000 760.000,00"
t4UJO ' : , 5% 40.000 40.000,00
- • . 100% 800.000 j 800.000,00
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ÍAÍ, BA SOCIEDADE
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DECIMA ALTERAÇÃO DO CONTRATO SOCIAL BA SOCIEDADE
'fPnUHIEtí CONSTRUÇÕES LTDA'
PROMOTORIA DE JUSTIÇA
I)F,J'ROTEÇÂOAnMEIO
AiMiiltMtDESÃOLUlS
P ROCE D.:
n* 242.
Pelo presente instrumento particular, e na melhor forma de'.direito'
MANOEL PEREIRA -DE ARAÚJO, brasileiro, solteiro, empresário, íiàtimd "de' Luís
Correia-- PI, nascido em 28 de julho de, 1938, portador do Rg n° 679.332 SSP-MA e
CPF n° Q27.Í55.463-00, residente e .domiciliado' à Rua' das Gaivotas, S/N,
EdCeLOnofre, AptMOS, Renascença li, Cep: 65.075-16,0 em São Iris-MA-e TO&USA
ROCHA ARAÚJO, brasileira, solteira, Ádrninisíraclòra, natural de Pírípiri - Pf, nascida
em 25 de dezembro de 1975, portador do RG n*' 1.0396893-8 "8SP-MA e CPF n°
715071-323-87, residente e domiciliada á Rua Imperatriz n° 48- Gondominio Equaíoriàí,
Bloco II, Apt° JL02 - Quintas do Calhau," Cep: 65.070-000 em São Luis-MA, .únicos
sócios - componentes da. sociedade ; empresária .limitada^ ' denominada "FIMFÍRI
CONSTRUÇÕES LTDA",' estabelecida à Áv.Santos Dumom/n^ 1.034 Tirirical,
Cep:65.046-660 em São Luis-MA, com contrato de constituição devídamems arquivado
ha Junta Comercia! do Estado do Maranhão,'Sob o.n° 21200375811 por despacho do dia
25/08/1995..e alterações anteriores devidamente arquivadas, cadastrada ao CNPJ-sob o
n° 00.863.604/0001-61, resolvem de comum' acordo alterar o referido documento,
"mediante as clausulas e concfições seguintes: ; ," ' • .
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ALTERAÇÃO BO CONTRATO SOCIAL BA SOCÍE.
CONSTRUÇÕES LT33A"
, £45
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, Fls;n°
EST4DO DO MARANHÃO Proc. n°
Rubrica
l'ROMOTORIAUE JUSTIÇA
11K. l-ROTEÇÂPAfliMEIO
v SAuLUtíi
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Q ESTADO DO MARANHÃO * SÃD LUÍS,_Z5 DE AGOSTO DE 2D08, SEGUNDA-FE1RA
'' C O M,U N I C A Ç A O
PIRIPIR! CONSTRUÇÕES LIDA,TORNA PÚBLICO,'QUE REQUEREI!-
JUNTO À SECRETARIA DE * ESTADO, DO; MEIO 'AMBIENTE E
S João Castelo (PSDB), , RECURSOS NATURAÍS-SEMA, A1 RENOVAÇÃO DA,LICENÇA. DE {
Grava programa'eleitoral OPERAÇÃO PARÁ A ATMDADE DE USINA DE ASFALTO, CONFORME
(manhã) e faz carnpanha em ;RROC. N°'3045/08 A SER LOCALIZADA N^ ESTRADA DO PORTO l
bairro (tarde^. * GfiANDE, S/N, VILA MARANHÃO, NOJÍdUMCÍ£]ODESÃO LUiSrMAiJ \- - - ' • """Tr?!^C,rJ..-.T7T "^* l
SFIávio Dl n o {PCdoB)
Grava programa (manhã) .
é concede erytrevista'(norte).
Q CÍéber Verde (PRB) CENTRO DE LANÇAMENTO CE ALCÍHTARA
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SEGUNDA-FEIRA, 25 - AGOSTO - 2008 •D.O, PUBLICAÇÕES DE TERCEIROS
. AVISO DE PREGÃOTRESENCÍAL N" 050/2008 PARA REGIS- situadaaia Praça José Saraèy, n°560,.Centro, Pinhèiro-MA. O Edital e
TRO DE PREÇO. A Prefeitura Municipal de Sanfa Inês(MA) comu- seus anexos"estão a disposição dos interessados no endereço supra,'de.
nica aos interessados que no' dia 04/09/2008, às 09:00 horas no prédio 2a a 6a feira, no horário das08:00h (oito horas) às 13:00h (treze horas)"
dá Prefeitura, localizado na Av. Luis Muniz,-1005 centro ~ Santa Inês, onde .poderão ser consultados gratuitamente ou obtidos mediante,o
1 autorizada pelo Processo n° 683/2008,.na modalidade Pregão Presencial. recolhimento da importância de RS 50,00 (cinquenta reais)
• para Registro de Preço,, do tipo Menor Preço por Lote, a qual será sivamente, através de Documento de Arrecadação-I\^
processada.e julgada em conformidade'com a Lei n° 10520/02 e Lei n° cimeníos adicionais,.no mesmo endereço ou pelo t
., - S.666/03, e ainda; pelas condições'constantes no edital n° 050/2008 e 0606. PinheiroMVIA, 21 de agosto de 2008.CÉLIA
•MUS respectivos anexos, que dele fazem parte integrante, tendo como -RA'REIS-Presidente da CPL • s
' »eto para Aquisição de óleos e lubrificantes para atender as hecessi-
, .dês da Prefeitura Municipal d e Santa Inés. O Edital estará a dispo-
SECRETARIA DE ESTADO DA
.-30 para consulta no setor de protocolo, a partir do dia 26 de agosto
AVISO DE CLASSIFICAÇÃO TÉCNICA.
•. '< • 2008. Os interessados na aquisição dos mesmos deverão recolher o;
005/2008-CPL/SEDUC, A Comissão Permanente de Licitação-ÇPL/'
•. aíor de RS 50,00 (cinquenta, reais) na conta n° 202001 -O agência n° SEDUC,.torna público o resultado do julgamento das Propostas Téc-
UU61-2 BASA, retirar o DAM para o pagamento na Receita Munici- ^nicas, na licitação em epígrafe, de interesse da Secretaria de Estado da
pal Sala n° 112. na Av, Luis Muniz. 1005, Centro, Santa Inês - MA. Educação -^ SEDUC, declarando: a) Proposta Classificada: - Enter Pro-
PATRÍCIA DA SILVA CRUZ PAVÃO-Pregoeira • ' paganda e;Marketing Ltda-EPP - Pontuação Técnica = 100,0 pontos;
t ' b) Proposta Desclassificada: - DATA-F PROJETOS EVENTOS AS-
AVI^O DE PREGÃO PRESENCIAL N° 051/2008 PARA REGIS- •SESSOPJA CONSULTORIA E REPREENTAÇÃO-EPP - Pontuação
TRO DE PREÇO. A Prefeitura Municipal de Santa Inês(MA) comu- Técnica - 45,0 pontos. O processo de licitação se encontra com vista
. _. • nica aos interessados que no dia 04/09/2008, às 16:00 horas no prédio no prazo legal de recurso. São Luís, 22 de agosto de 2008. FRANGIS-'
da Prefeitura, localizado na Av. Luis Muniz, 1005 centro - Santa Inés, CO SOUSADE BASTOS FREITAS - Presidente da CPL/SEDUC.
^", autorizada pelo Processo n° 684/2008, na modalidade Pregão Presencial
para Registro de Preço, do-tipo Menor Preço por Lote, a qual será £
processada ejulgadã em conformidade com a Lei n° 10520/02 e Lern°'
. S.666/03, e ainda, pelas condições constantes no edital n" 051/2008 e PIRTPIRI CONSTRUÇÕES -LTDA
seus'respectivos anexos, que dele fazeni parte integrante, tendo como
Objeto para Aquisição de leite Ín haturà e-panificação para atender as Toma público,' que requereu junto á Secretaria de Estado do Meio
necessidades da Prefeitura Municipal d e Santa In'ês. O Edital estará a Ambiente e Recursos "Naturais - SEMA, a renovação da Licença de
Operação para a atividade de Usina de asfalto conforme Proc. n° 3045/
disposição para consulta no setor de protocolo, a partir do. dia 26 de , 'OS a ser localizada na Estrada do Porto Grande s/n Vila Maranhão no
agosto de 200S.-Os interessados na aquisição'dos mesmos deverão j i Município dê São Luas-'- MAj.
recolher o"valor de RS 50,00 (cinquenta "reais) na' conta n° 202001-0-H
agência n° 0061 -2 BASA, retirar o DAM para o pagamento na R.eceita •"""i _" MARIA" ELZIMAR-PINTO^DA COSTA
Municipal, Sala n° 112. na Av, Luis Muniz. 1005,. Centro, Santa Inés -
MA. PATRÍCIA DA SILVA CRUZ PAVÃO-Pregoeira "' ! ' Torna público qúé requereu junto à Secretaria Municipal do Meio
Ambiente - SEMMAM, a Licença Previa para a construção de Posto
AVISO.DE PREGÃÓPRESENCIAL N° 052/2008 PARA REGIS- de combustível,, localizado na.BR 135 Km 1.8 s/n - São Cristóvão,-
. TRO DE PREÇO. A Prefeitura Municipal de Santa Inés(MA) comu- nesta Cidade, Processo n°370/08, t • •
nica aos interessados que no dia 05/09/2008, às .09:00 .horas "no prédio
'cia Prefeitura, localizado na Av.Luís Muniz, 1005 centro-Santa Inés, i • , ' . •'- MC ' MADEIRAS LTJDA : ' ' -
autorizada pelo Processo n° 685/2008, na modalidade Pregão Presencial ",y
para Registro de Preço,.do tipo Menor Preço p'or Lote,, a qual será Toma público que recebeu junto à Secretaria do Estado do Meio Ambi-
processada ejulgadá em conformidade com a Lei n° 10520/02 e Lei n° ente e Recursos Naturais— SEMA, a Licença de Operação para ativida-
k-S^óô/OS, e ainda, pelas condições constantes no ,edital de de serraria com desdobramento de madeira no Município de Bom >
• ( - . .n".052/2008 e Jesus dá Selva-MÁ conforme Processo 3561/2007. .
seus respectivos anexos, que dele fazem parte integrante, tendo como
objeto para Aquisição de leite ín natura, pão e lanches, para atender as •RAIMUNDO LOPES.DE AIJENCAK-PSICULTURA
• necessidades da Prefeitura Municia! d e Santa Inês. O .Edital estará a • . • • ' • - • URUCARA ,
••disposição para consulta no setor de protocolo, a partir' do dia 27 de \a público que recebeu junto a Secretaria de Estado do Meio Am-
agosto de 2008. Os interessados na aquisição dós'mesmos deverão'
recolher o valor de RS 50,00 (cinquenta reais) na conta n"-202001-0 biente e Recursos Naturais - SEMA, a. Licença de Op.eração para a
agência n° 0061-2 BASA, retirar o DAM para o pagamento.na Receita criação de peixe, conforme Processo'n° 2492/08. localizado no Muni-
'Municipal, Sala n" 112. na Av. Luís Muniz.11005, Centro, Santa Inês - cípio de, Bacabal /MA . ••" -, •
MA.PATRJCIA DA SILVA CRUZ PAVÃO,- Pregoeira
CONSTRUTORA E, AGROPECUÁRIA ABGLTD/V
PREFEITURA rvIUNICrPAJ, DE PINHEIRO-MA (PROJETO AGROPECUÁRIO FAZENDA CAUNA)
1 ' •'. i' .
v " ' '
AVISO DE LICITAÇÃO. TOMADA DE PREÇOS N° 010/2008? O Torna público .que requereu junto à Secretaria de Estado do Meio ,
Município de Pinheiro, através da Prefeitura Municipal de Pinheiro- Ambiente e Recursos Naturais SEMA, a Licença Prévia para execução
MA, por meio da Comissão Permanente de Licitação, toma.público de projeto agropecuário no Município de São Raimundo das
Mangabeiras-MA, conforme Processo N° 3130/08. • .,
aos interessados qtíe, com base na Lei Federal n° 8.866/93,6 alterações
posteriores, fará realizarás 08:00h.(oito horas) do dia 15 de setembro
de 2008, licitação na modalidade Tomada de Preços n° 010/200S, sob'.p -
CONTRATO
forma de execução indireta e regime de empreitada por preço global, do SECRETARIA DE ESTADO DÁ SAÚDE
.tipo menor preço, tendo por objeto a contratação de empresa de enge-
nharia para execução das obras de calçamento dá Avenida Getúlio.Vargas, EXTRATO DO CONTRATO N°. 255/2008/SES REF.: Processo n',
de interesse da Secretaria Municipal de .Infra-Estrutura. A presente 15S57/07/SES - PARTES: Secretaria dê Estado da Saúde e Empresa
licitação será realizada.na sala da Comissão Permanente de Licitação',. C.H.' Lima Ramos - 'ME (RAMOS.Comércio é Representações)- •
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Número do documento: 17030814574847100000005094810
D.O. PUBLICAÇÕES BE TERCEIROS SEGUNDA-FEIRA/25'-' AGOSTO - Í
EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLEIA GERAL. Pelo pfe- Secretaria.de Estado das Cidades, DesenvolvimentoTlegional Susten-
1 sente edital, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Controle tável e Infra-Estrutura ~,SECID e a Prefeitura Municipal de Governa-
de Endemias do Estado do Maranhão ~ SINTRACEMA, 'fundado em dor Eugênio Sarros-M A. OBJETO: O presente Aditivo tem por fina-
' '19 de outubro de 2003", CNP J n°. 05955395/0001-08 sede provisória: lidade a prorrogação do prazo da vigência do referido Convénio até a
Rua Celso lylagalhães.n0. l.Ò, sala,12 Filipinho, CEP: 65.041-S10 São. data de 31 de dezembro de 2008.- DATA DE ASSINATURA: 27 de
Luís-MA, convoca todos, da categoria dos agentes de controle às junho de 2008. BASE LEGAL: Lei n°. S.666/93..FORO: Comarca'de
endemias para participarem de uma Assembleia Geral deliberativa da São Luís - MA.' LEIA-SE: RESENHA DE TERMO ADITIVO'. RE-
. seguinte pauta: prestação de contas do exercicio.de 2007 e 2008 orça- FERÊNCIA: Quarto Termo Aditivo ao Convénio 071/2005, conforme.
mento/ajuda de custo para desenvolvimento das atividades sindicais Processo.n.° 5968/2008 - SECID. PARTES: Q Estado do Maranhão,
que se realizará no dia 10/09/2008, as 16:30 horas, na Federação dos através da Secretaria de Estado das Cidades, Desenvolvimento Regio-
Trabalhadores na Industria do Estado do Maranhão — FETIEMA, na nal Sustentável e Infra-Estrutura - SECID e a Prefeitura Municipal de
Praça da Bíblia s/n; em primeira convocação 2/3 dos sócio s" presentes Governador-Eugênio Barros-MAi OBJETO: O presente Aditivo tem
não obtendo quorum, realizar-se as 15:30 em segunda convocação com - por finalidade a prorrogação do.prazo da vigência do referido Convénio
qualquer numero dos presentes. PEDRO CASTRO B ASTOS.-Presi- até a data de 31 de outubro de 2008. DATA DE ASSINATURA: 27 de
dente -SINTRACEMA. , ' ~'" . ' " junho de 2008. BASE LEGAL: Lei n". S.666/93.'FORO; Comarca de
São Ltíís —MA. ASSINATURAS:' TELMA PINHEIRO RIBEIRO E
V ESCRITURA PÚBLICA , RUBEM COSTA FIGUEIREDO; ANDRÉ- MARTINS MACIEL -
Assessor Jurídico -
INSTITUTO DE COLQNIZAÇÃO -E.TERJRAS DO
NlARANHÃO-iTERiA-ÍA . ONDESELÊ: RESENHADETERMOADmVO.REFERÈNOÍA:
Quarto Termo Aditivo ao Convénio 047/2005, conforme Processo n.°
.'.'RESENHA DAÈSCRITURAPÚBLIÇA DE VENDADE IMÓVEL. •57Q7/200S'~SECID. PARTES: O Estado do Maranhão, atra' ^
PROCESSO'N° 049/20,OQ-rrERMA.. PARTES: OUTORGANTES: Secretaria de Estado das Cidades, Desenvolvimento Regional â....«
ÃVtonío Cleto Pinheiro e Walter 'Desterro, Outorgado: Instituto de tável e Infra-Estrutura T SECID e a Prefeitura Municipal de Presidente.
Colonização e Terras do Maranhão-ITERMA- ÓBJETIVO: Aquisi- Médicí-;MA. OBJETO: O pVesente Aditivo tem por finalidade-a pror-
• cão de uma Gleba de.Terra-denominada "FAZENDA SANTO ANTÓ- rogação, do prazo da1 vigência do referido Convénio até'adatadè,3l-de
NIO" -com área de 921,lS9Sha (novecentos e'vinte e um hectares 'dezembro de 200S. DATA DE ASSINATURA: 19 de junho' de 2008.
dezoito ares e noventa e oito centiares) no município de Arari-MA. BASE LEGAL: Lei n° 8.666/93. FORO:" Comarca de São Luís-MA.
/DOTAÇÃO ORÇAMENTARIA: PI Ação^-Fundiar; Fonte de Recur- LEIA-SE: RESENHA DETERMO ADITIVO. REFERÊNCIA: Quarto
so: 0101; Elemento de Despesas: 4590-61; PRES^.Item: 61001. Termo Aditivo ao-Gónvênio 047/2005, conforme Processo n.° 5707/
. VALOR: RS 221.914,61 (duzentos e vinte e um mil, novecentos e 2008 - SECID. PARTES: O Estado do Maranhão, através da Secretaria
quatorzâ reais e sessenta e um centavos). DATA DA ESCRITURA: 01 de Estado das Cidades, Desenvolvimento Regional Sustentável e ínfra-
- de-agosto de 200S/BASE LEGAL: Lei 5.315/91, Art 1a,Inciso V. São Estrutura - SECID e a Prefeitura Municipal 'de Presidente Médici-
LuísíMA), 05 'de agosto de 2008. PEDRO 'SÍLVEIRA BARRETO MA. OBJETO: O presente Aditivo tem por finalidade a prorrogação
FILHO-Procurador Jurídico/ÍTERMA , . , 'do prazo da vigência do referido Convénio até a data dê 31 de outubro
de 2008. DATA DE ASSINATURA: 19 de junho de 2008'. BASE
'.• ' ' ' . ERjRATA , '-• , ". " LEGAL: Lei n° S.Ó66/93-FORO; Comarca de São Luís-MA. ASSINA-
TURAS: TELMA PINHEIRO RIBEIRO E ANTÓNIO RODRIGUES
PINHO. ANDRÉ MARTINS MACIEL -'Assessor Jurídico \
SECRETARIA DE ESTADO DAS CIDADES, DESENVOLVI-
MENTO REGIONAL SUSTEÍNTÁVEL E 3NBHA-ESTRUTUR.4 ONDE - '• • • . - - • ' • . - • ' " J . - ;•
i ... ' i SE LÊ: RESENHA DETERlMO ADITIVO. REFERENCIA;:
Quinto Termo Aditivo ao Convénio 038/2004, conforme Proce:, 'n.'
ONDE SE LÊ: RESENHA DE TERMO ADITIVO. REFERÊNCIA: .5654/2008 - SECID. PARTES:" O Estado do Maranhão; atrs '
• Quarto Termo Aditivo ao Convénio 092/2005, conforme Processo n.° Secretaria de Estado das Cidades, Desenvolvimento Regional ^ ..-su
5730/2008 -'SECID. PARTES: O Estado do Maranhão! através da tável e Infra-Estrutura-- SECID e a Prefeitura Municipal de Bacabeira
Secretaria de Estado das Cidades, Desenvolvimento Regional Susten- MA. OBJETO: O presente Aditivo tem por finalidade a prorrogáçã
' tável e [nfra-Estrutura - SECID e a Prefeitura Municipal de São João do prazo da vigência do referido Convénio até.ã data de 31 dedèzembr
Batista-MA. OBJETO: O presente Aditivo tem por finalidade a pror- de 2008! DATA DE ASSINATURA: 19 de junho de. 2008. BAS "
. rogação do prazo "da vigência do referido Convénio até a data de 3 i de • LEGAL: Lei n° 8.666/93. FORO: Comarca de São Luís-MA. LEb=
'dezembro de 2008. DATA DE ASSINATURA: 16 de junho de 2008. SE: RESENHA DE TERMO ADITIVO, REFERÊNCIA: Quinto Te >
BASE LEGAL: Lei n°. 8.666/93, FORO:'Comarca de São Luís - MA. raõ Aditivo ao Convénio 038/2004, conforme Processo n.° 5654/20C
LEIA-SE: RESENHA DE TERMO ADITIVO. REFERÊNCIA: Quarto ' -. SECID. PARTES: O Estado do Maranhão, através da Secretaria <
Termo Aditivo ao Convénio 092/2005, conforme Processo n.° 5730/ Estado das Cidades, Desenvolvimento Regional Sustentável'e Infr
2008- SECÍD. PARTES: O Estado do Maranhão, através da Secretaria Estrutura-7 SECID e a Prefeitura Municipal de Bacabeira-MA. OBJ!
^de Estado das Cidades, Desenvolvimento Regional Sustentável e Infra- TO: O presente Aditivo teqvpor finalidade a. prorrogação do prazo -
Estrurura-SECID.ea Prefeitura Municipal de São João Batista-MA. vigência do referido Convénio até a data de 31 de outubro.de 200
OBJETO: O presente Aditivo tem por finalidade a prorrogação do DATA DE ASSINATURA:. 19 de junho de 200S. BASE LEGAL: L
prazo da vigência do referido Convénio até a data de 3 l'de Outubro de n° 8.666/93. FORO: Comarca de São Luís - MA. ASSINATURA
2003. DATA DE ASSINATURA: 16 de junho de 2008. BASE LE- TELMA PINHEIRO RIBEIRO E JOSÉ VÈNÂNCIO CORRÊA I
GAL: Lei n°. 8.666/93. FORO: Comarca de São Luís-MA. ASSINA- • LHO. ANDRÉ MARTINS MACIEL- Assessor -Jurídico
TURAS: TELMA PINHEIRO RI_BEIRO" E EDUARDO HENRIQUE '
TAVARES DOMINICI. ANDRÉ MARTINS MACIEL - Assessor ONDE SE LÊ: RESENHA DE TERMO ADITIVO. REFERÉNCI
Jurídico • • ' Segundo Termo Aditivo ao Convénio 015/2006, conforme Processo •
5Sn;eOOS - SECID. PARTES: O Estado do Maranhão", através-'
ONDESELÊ: RESENHA DE TERMO ADITIVO. REFERÊNCIA: Secretaria de Estado das Cidades, Desenvolvimento Regional Sus ti
Quarto Termo Aditivo ao Convénio 07,1/2005, conforme,Processo n.° tável e Infra-Estrutura-SECID e a Prefeitura Municipal de Turilãnd
5965/2008 -SECID. PARtES: O Estado do Maranhão, através.da MA. OBJETO: O presente Aditivo tem por finalidade a prorrogue
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SEGUNDA-FEIRA, 25 - AGOSTO - 2008 , D.O, PUBLICAÇÕES DE TERCEIROS,
AVISO DE PREGÃO PRESENCIAL N° 050/2008.PARÀ REGIS- _ situada na Praça José Sarney, n° 560, Centro, Pinheiro-MA. O Edital e
TRO DE PREÇO. A Prefeitura Municipal de Santa Inès(MA)' comu- seus anexos estão a disposição dos interessados no 'endereço supra, de
nica aos interessados que no dia 04/09/2008, às 09:00 horas no prédio 2a a 6a feira, no horário das OS:OOh (oito horas) às 13:00h (treze horas)
da Prefeitura, localizado na Av. Luis Muniz, 1005 centro - Santa Inês, .onde potierão ser consultados gratuitamente ou obtidos mediante o
.autorizada pelo Processo n° 683/2008, na modalidade Pregão Presencial recolhimento da importância de RS 50,00 (cinquenta reais) feito, exclu-
para'Registro de Preço, do tipo Menor Preço por.Lote,' a qual' será sivamente, através de Documento de Arrecadação Municipal. "Esclare-
processada e julga'da em conformidade com a Lei n° 10520/02 e Lei n° .cimentos adicionais, no mesmo endereço ou pêlo te
~ 8.666(03, e ainda, pelas condições constantes no eáitàl n° 050/2008 e 0606.Pinheiro-MA.21 de agosto de 200S.CÉLIA G
n A nr-io ' n -J . J íinr .
í.cus respectivos anexos, que dele fazem parte integrante, tendo como RA REIS - Presidente da CPL • •> ril
objeto para Aquisição de.leite in natura e panificação para atender as- Toma público, que requereu junto á Secretaria de. Estado, do Meio
necessidades da Prefejtura Municipal d e SantaTnês. O Edital.estará á Ambiente^ Recursos Naturais - S EMA, a renovação da Licença de
disposição para consulta no setor.de protocolo, a partir do dia 26 de í Operação para.a atividade de Usina íle asfalto confonne Proc. n° 3045/ Y!
08 a ser localizada na Estrada do Porto Grande s/n Vila Maranhão no /!
agosto de,200S. Os interessados na aquisição dos mesmos deverão f\' o valor de RS 50,00 (cinquenta reais) na conta n° 202001 -0-f
Município d^e São Luas - MA
agência n° 0061-2 B ASA,, retirar o DAM para o págamento-na Receita MARIA" ELZB-i/Ul PIiNTO DA COSTA
Municipal, Salan" 112, na Av. Luis Muniz. 1005, CentrOj-Santalnês-
MA. PATRÍCIA DÁ SILVA CRUZ PAVÃO - Pregoeira • Torna público que requereu junto à. Secretaria Municipal'-do Meio
' , • • - v Ambiente - SBMMAM, a Licença Previa para a construção de Posto
AVISO DE PREGÃO PRESENCIAL N° 052/2008 PARA REGIS- de combustível, •. localizado na BR 135 Km ,1.8, s/n - São Cristóvão,
TRO DE PREÇO, A Prefeitura Municipal'de Santa Inês(MA) comu-' nesta Cidade, Processo ^370/08. .
nica aos interessados que no dia 05/09/2008, às 09:00 horas no prédio
da Prefeitura, localizado na Av. Luís Muniz, 1005 centro ~ Santa Inês, ' MC -MADEIRAS LTDA
autorizada pelo Processo n? 6S5/200S, na modalidade Pregão Presencial
para Registro de Preço, do tipo Menor Preço por Lote, a qual iserá Torna público que recebeu junto à Secretaria do Estado do Meio Ambi-
rocessada e julgada em conformidade.com a Lei'n" 10520/02 e Lei n° ente e Recursos Naturais -^SEMA, a Licença de Operação para ativida-
ó/03, e'ainda, pelas condições constantes no edital n° 052/2008 e de de serraria com desdobramento de madeira no Município de Bom
Jesus da Selva,- MA conforme Processo 3561/2007. - . ''
seus respectivos anexos, que dele fazem parte integrante, 'tendo como
objetq para Aquisição de leite m natura, pão e lanches para atender as
RAIMUNDO LOPES DE ALENCAR-PSICÚLTURA
• necessidades da Prefeitura Municipal d e Santa Inês. O Edital estará a URUCARA ',
• disposição para consulta'no setor de protocolo, a partir do. dia 27 de
agosto de 200S. Os interessados na aquisição dos mesmos deverão Torna público que recebeu junto à Secretaria de Estado do Meio Am-
recolher o valor de RS 50,00 (cinquenta reais) na conta n° 202001 -O biente e Recursos Naturais - SEMA,-a Licença de Operação para.a
agência n° 0061-2 BASA, retirar o DAM para o pagamento na Receita criação de peixe, conforme Prpcesso n° 2492/08. localizado no Muni-
Municipal, Sala n° 112. na Av. Luis Muniz. 1005, Centro, Santa Inês - cípio de, Bacabaí/MA '- ' '
MA.PATRICIA DA SILVA CRUZ PAVÃO -Pregoeira
CONSTRUTORA E AGROPECUARIA ABC LTDA '
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHEIRO-MA (PRÓJETO AGROPECUÁRIO FAZENDA CALINA) -
AVISO DE LICrrAÇÃO.'TOMADA DE PREÇOS N° 010/2008. O Toma público quê requereu junto à Secretaria- de Estado do Meio
Ambiente "e Recursos Narurais-SEMA, a LicençaTréyia para execução
Município de Pinheiro, através da Prefeitura Municipal de Pinheiro- •
de'prqjeto agropecuárib- no Município de São Raimundo dás.
MA. por meio da Comissão Permanente de'Licitação, torna público
Mangabeiras-MA, conforme Processo N°3I30/OS. '
.aos interessados .que/ com bas*e na Lei Federal n° 8.866/93 e alterações
posteriores, fará realizar às OS:OOh (oito horas) do dia 15 de setembro CONTRATO , -
de-2008, licitação Ha modalidade Tomada de Preços n° 010/2008, sob a
forma de execução indireta e regime de empreitada por preço global, do' SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
tipo menor preço, tendo poròbjelo a contratação de empresa de enge- ' ' ' " ' !'
nharia para execução das obras de calçamento da Avenida Getúlio Vargas, EXTRATO DO CONTRATO N°. 255/2008/SES REF.: Processo n0.'
de interesse "da. Secretaria Municipal de. Infra-Estrutura. A presente 15857/07/SES - PARTES: Secretaria de Estado da Saúde e Empresa
licitação será realizada nasala da Comissão Permanente de Licitação, C.H. Lima Ramos '.- ME (RAMOS Comércio e Representações)-
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https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030814574847100000005094810
Número do documento: 17030814574847100000005094810
D.O. PUBLICAÇÕES DE TERCEIRO'3 SEGUNDA-FEIRA, -25- AGOSTO-2008
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https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030814574847100000005094810
Número do documento: 17030814574847100000005094810
"SEGUNDA-FEIRA, 25 - AGOSTO - 2008 '* D.O. PUBLICAÇÕES DE TERCEIROS
do prazo da vigência do referido Convénio até a data de 31 dê dezem- vel e Infra-Estrutura - SECID e a Prefeitura Municipal de Icatu-MA.
bro de .2008. DATA DE ASSINATURA: 19 de junho de 2008. BASE OBJETO: O'presente Aditivo tem por finalidade á prorrogação do
LEGAL: Lei n" 8.666/93. FORO: Comarca aVSãoLuis-MA/LEIA- prazo da vigência do referido Convénio até a data.de 31 de outubrp_de."'£,'
S.E:'RESENHA DE TERMO ADITIVO. REFERÊNCIA: Segundo 2008. DATA Dfí ASSINATURA: 27 de junho, de
Termo "Aditivo ao Convénio 015/2006, conforme Processo n.° 5811/ GÁL: Lei n" 8.666/93.'FORO: Comarca.de São Luís
200S - SECID. PARTES: O Estado do Maranhão, através da Secreta- •TURAS; TELMA PINHEIRO RIBEIRO
ria de Estado dWCidades, Desenvolvimento Regional Sustentável e .ANDRÉ MARTINS MACIEL -Assessor, Jurídico
Infra-Estrutura- SECID e a Prefeitura. Municipal de Turilândia-MA.
OBJETO: O presente-Aditivo tem por finalidade a prorrogação,do ONDE SE LÊ: RESENHA DE TERMO ADITIVO.!
prazo da vigência do referido Convénio1 até a data de 31 de outubro de Quinto Termo Aditivo ao Convénio O44/2004,,conforme
2008. DATA DE ASSINATURA: 19 de junho de. 2008. BASE LE- 6037/2008"- SECID. PARTES: O Estado do Maranhão,1
GAL: Lei n° 8.666/93. FORO: Comarca de São Luís-MÁ. ASSINA- Secretaria de Estado das Cidades, Desenvolvimento RegionVi-WTsten-
TURAS: TELMA.PINHEIRO-RIBEIRO E DOMINGOS SÁVIO jávêl e Infra-Estrutura-SECID eaPrefeituraMunicipaI.de Icatu-MA.
FONSECA SILVA.. ANDRÉ MARTINS MACIEL - Assessor Jurídico 'OBJETO: O presente Aditivo tem por. finalidade a prorrogação do
i • •. . prazo da vigência do referido Convénio até a data de 31 de dezembro de
ONDE SE LÊ: RESENHA DE TERMO ADITIVO. REFERÊNCIA: ' 2008. DATA DE ASSINATURA: 27"de junho de 2008. BASE LE-
'Quarto Termo Aditiyo ao Convénio 002/2005, conforme Processo n.°- GAL: Lei n°. 8.666/93. FORO: Comarca deSão LUÍS-MA. LEIA-SE:
5727/2008 - SECID.. PARTES: 0'Estado do Maranhão; através da RESENHA DE TERMO ADITIVO. REFERÊNCIA: Quinto' Termo
Secretaria de Estado das Cidades, Desenvolvimento Regional Susten-. Aditivo ao Convénio 044/2005, conforme Processo n.° 6037/2008 -
tável e Infra-Estrutura - SECID e a Prefeitura Municipal de Lagoa do SECID. PARTES: O Estado do Maranhão, através _da Secretaria de
Mato-MA, OBJETO; O presente Aditivo tem por finalidade a pror- Estado,das Cidades, Desenvolvimento Regional Sustentável è Infra-
rogação do prazo da vigência do referido Convénio até a data de 3 l;'de Estmtura - SECID e a Prefeitura'MunicÍpal de Icatu-MA. OBJETO:
embro de 2008. DATA DE ASSINATURA: 19 de.junho de 2008., O presente Aditivo tem por finalidade a prorrogação do prazo dá vi-
SE LEGAL: Lei.n0 8.666/93. FORO: Comarca de São Luís- MA. gência do referido Convénio até a data de 31 de-outubro de 2008.
LEIA-SE RESENHA DE TERMO ADITIVO. REFERÊNCIA: Quar- DATA DE ASSINATURA: 27 dejunho de 2008. BASE LEGAL: Lei
toT.ermo Aditivo ao"Convênio 002/2005, conforme,Processo n,° 5727/ n° 8.666/93. FORO: Comarca de São Luís -MA. ASSINATURAS:
20ÓS - SECID. PARTES: O Estado do Maranhão,,através da Secreta- TELMA PINHEIRO RIBEIRO E JUAREZ ALVES LIMA. ANDRÉ
ria de Estado das Cidades, Desenvolvimento Regional Sustentável .e MARTINS MACIEL - Assessor Jurídico' •
Infra-Estrutura - SECID c a Prefeitura Municipal de Lagoa do Mato-
MA. OBJETO: O presente Aditivo tem por finalidade a prorrogação ONDE SE'LÊ: RESENHA DE,TERMO ADITIVO. REFERÊNCIA:
do prazo da vigência do referido Convénio até a data tie3'l de outubro Terceiro Termo Aditivo ao Convênio'1 Dó/2005, conforme processo n.°
de 2008. DATA DE ASSINATURA: 19 de junho de 2008. BASE 5430/2008- SECID. PARTES: O Estado do Maranhão,, através da
LEGAL: Lei n?-S.'666/93. FORO: Comarca de São Luís.-;MA.'ASSI- Secretaria de Estado das Cidades, Desenvolvimento Regional Susten-
NATURAS: TELMA PINHEIRO RIBEIRO E MAURO DA^ SILVA tável e Infra r Estruíura -< SECID e a Associação de Desenvolvimento
PORTO. ANDRÉ MARTINS MACIEL - Assessor Jurídico . ' ' Comunitário Povoado Torriâ-MA. OBJETO: O presente Aditivo tem
'por finalidade a prorrogação do prazo da vigência do referido Convénio
ONDE SE LÊ: RESENHA DE TERMO ADITIVO.TIEFERÊNCIA; ' até a data dê 31 de dezembro de 2008. DATA DE ASSINATURA: 13
Quinto Termo Aditivo ao Convénio 057/2004,'conforme Processo ri.° dejunho de 200S, BASE LEGAL: Lei n°. 8.666/93. FORO: Comarca
"5716/2008 - SECID, PARTES: O Estado do Maranhão, através da de São Luís- MA. LEIA-SE:' RESENHA DE TERMO-ADITIVO.
Secretaria de Estado das Cidades, Desenvolvimento Regional Susten-' REFERÊNCIA: Terceiro Termo Aditivo ao 'Convénio 106/2005, con-
tável e Infra-Estrutura - SECID e a Prefeitura Municipal de Belágua- forme Processo n.° 543.0/2008 -, SECID. PARTES: Ò Estado dó
MA. OBJETO: O presente Aditivo tem por finalidade a prorrogação Maranhão, através da.Secretaria de Estado das Cidades, Desenvolvi-
do prazo da vigência do referido Convénio até a data' de 31 de dezem- mento -RegionarSusíentável e Infra-Estrutura- SECID c a Associação
de 2008. DATA DE ASSINATURA: 19 de junho de 2008. BASE de Desenvolvimento Comunitário Povoado Torna-MA. OBJETO: O
: Lei n° 8.666/93. FORO: Comarca de São Luís - MA. LEIA- presente Aditivo tem pbf finalidade a prorrogação do prazo da vigência
à S E N H A DE TERMO ADITIVO. REFERÊNCIA: Quinto Ter- do referido Convénio até a data de 31 de outubro de 200S. DATA DE
mo Aditivo ao Convénio 057/2004, conforme Processo n.° 5716/2008' ASSINATURA: 13 dejunho de 2008. BASE LEGAL: -Lei n". 8:6661
- SECID. PARTES: O Estado do Maranhão, através da Secretaria de 93.- FORO: Comarca de São Luís - MA.'ASSINATURAS: TELMA -
Estado das Cidades, Desenvolvimento Regional Sustentável e Infra- PINHEIRO RIBEIRO E SEBASTIANA DE JESUS GONÇALVES
Estrutura - SECID e a Prefeitura Municipal de Belágiia-MÁ. OBJE- AMORIM. ANDRÉ MARTINS MACIEL - Assessor Jurídico •
TO: O presente Aditivo tem por finalidade a prorrogação do prazo da
;vigência'do referido'Convénio até a'data de 31 de outubro de 2008. INSTITUTO DE PESOS E MEDIDAS DO MARANHÃO
DATA DE ASSINATURA: 19 de junho de 2008. BASE LEGAL: Lei ' IPEMAR , •
n° 8.666/93.-FORO: Comarca de São Luís - M A.. ASSINATURAS:
TELMA'PINHEIRO, RIBEIRO E MANOEL DINIZ. ANDRÉ ERRATA DE EXTRATO DE'CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE
MARTINS MACIEL - Assessor Jurídico • : 'SERVIÇO -Sentinela Segurança Eletrõnica Lida n° Ò09/20QS.
ERRATA: A publicação do Contrato de Prestação de Serviço, celebra-
ONDE SE LÊ: RJESENHA DE TERMO ADJTIVO. REFERÊNCIA: do entre o Instituto de Pesos e Medidas do Maranhão -- IPEMAR e. a
Quarto Termo Aditivo ao Conyênio 10172005^ conforme Processo n.° .Empresa Sentinela Segurança Eletrõnica Ltda, publicado no Diário Oficia!
6038/2008 ^ SECID. PARTES; O Estado-do Maranhão, através da do Estado no dia 12 dejunho de 2008, ONDE LÊ-SE:" valor RS 6.400,00
Secretaria de Estado das Cidades/Desenvolvimento Regional Susten- (seis mil, quatrocentos reais) LÊ-SE O VALOR DE RS 7.744,00 (sete '
tável e Infra-Estrutura - SECID e a Prefeitura Municipal de Icatu- mil, setecentos e •quarenta' e quatro reais). GÍLMARA LIMA DE
MA. OBJETO: O presente Aditivo tem por. finalidade a prorrogação ALMEIDA" - Assessora.Juridica/IPEMAR. Mat. .1480805. JÚLIO
do prazo da vigência do .referido Convénio até a data de"31 'de dezem- CÉSAR ALMEIDA NETO; Presidente Mat. 1480805 '..
bro de 2008. DATA DE ASSINATURA: 27 de junho de 200B. BASE
LEGAL: Lei n°. 8.666/93. FO'RO: Comarca de São Luís - MÁ. LEIA- SECRETARIA DE ESTADO DAS CIDADES, DESENVOLVI-
SE: RESENHA DE TERMO ADITIVO. REFERENCIA: Quarto Ter- . MENTO REGIONAL SUSTENTÁVEL E INFRA-ESTRUTURA
mo Aditiyo ao'Convênio 101/2005, conforme Processo n.° 6038/2008
-SECID." PARTES: O ESTADO DO MARANHÃO, através da Se-' ERRATA DA R E S E N H A DO CONTRATO N° 043/2008.
cretaria de Estado das-Cidades, Desenvolvimento-Regional Sustentá- IMPERMANTA ENG° LTDA. PROCESSO N° 1015/2008; ONDE
Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:19 Num. 5254975 - Pág. 22
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Número do documento: 17030814574847100000005094810
D.O, PUBLICAÇÕES DE TERCEIROS SEGUNDA-FEIRA-. 25'-" AGOSTO - 2
EDITAX DE CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLEIA GERAL. Pelo pre- Secretaria de Estado das Cidades, Desenvolvimento Regional Sust
sente edital, o "presidente1 do Sindicato dos Trabalhadores do Controle távele Infra-Estrutura-SECID e a Prefeitura Municipal de Goverr
de Endemias dó Estado do Maranhão - SINTRACEMA, ílindado em dor Eugênio Barros-MA. .OBJETO: O presente Aditivo tem por fin
19'de outubro de 2003, CNPJ n°. 05955395/0001-QS sede provisória: lidade a prorrogação do prazo da vigência do referido Convénio até
Rua Ceíso Magalhães n°. 10, sala 12 Fillpinho, CEP: 65,041-810 São data de 3 l de dezembro de 2008.' DATA DE ASSINATURA; 27 c
Luís-MA, convoca todos da categoria dos agentes.de controle as junho de 20,08. BASE LEGAL: Lei n°. S;õ6õ/93. FORO: Comarca c
endemias para.particíparem de uma Assembleia Geral-deliberafiva da São Luís - MA. LEIA-SE: RESENHA DE TERMO ADITIVO. RI
segutnte^pauta: prestação de contas do exercício de 2007 e 2008 orça- FERÈNC1A: QuartoTermo Aditivo-ao Convénio 071/2005, conferir
" mento/ajuda de custo para desenvolvimento das ativídades sindicais Processo n.° 5968/2008 - SECID. PARTES: O Estado do Maranhãr
que se realizará no dia 10/09/2008, as 16:30 horas, ha Federação dos através da Secretaria de Estado das Cidades, Desenvolvimento Regic
Trabalhadores na Industria do Estado do Maranhão - FETIEMA, na nal Sustentável e Infra-Estrutura--SECID e a Prefeitura Municipal c
Praça da Bíblia s/n. em primeira convocação 2/3 dos sócios presentes Governador,Eugênio Barros-MA. OBJETO: O presente Aditivo tei
não obtendo quorum, realizar-se as 1 5:30 em segunda convocação com • por finalidade a prorrogação do prazo da vigência do referido Convêni
qualquer numero dos presentes. PEDRO CASTRO BASTOS -Presi- até a data de 31 de.óiitubro de 2008. DATA DE ASSINATURA: 27.c
dente "SINTRACEMA. • junho de 2008. BASE LEGAL: Lei n°. 8.666/93. FORO: Comarca c
São Luís - MA. ASSINATURAS: TELMA PINHEJRO RIBEIRO
ESCRITURA PÚBLICA RUBEM COSTA FIGUEIREDO. ANDRÉ MARTINS MACIEL
Assessor Jurídico
DECOLONIZAÇÃO E TERRAS DO
MARANHÃO -ITERMÀ ONDE SE LÊ: RESENHA DETERiMO ADITIVO. REFERÊNCfa
Quarto Termo Aditivo ao Convénio 047/2005, conforme Processo n
RESENHA DA ESCRITURA PÚBLICA DE VENDA DE IMÓVEL. 5707/2008 - SECID. PAR1ES: O. Estado do Maranhão, atrr c
PROCESSO N° 049/2000-ITERMA. PARTES,:. OUTORGANTES: Secretaria de Estado das Cidades, Desenvolvimento Regional ..ji
António Cleto Pinheiro "e Waltér. Desterro, Qutorgado: Instituto de tável e "Infra-Estrutura- SECID e a Prefeitura Municipal de Presidem
Colonização e Terras do Maranhão -ITERMA. OBJETIVO: Aquisi- -Médici-MA.'OBJETO: O presente Aditivo tem por finalidade-a pró
ção de uma Gleba de Terra denominada "FAZENDA SANTO ANTÓ- rogação dei prazo da vigência do referidpConvcnio até a data de 3 í c
NIO" com área de 921, 189Sha (novecentos e vinte e um hectares dezembro,de 2008. DATA DE AS.SINATURA: 19 de junho de 200!
• dezoito ares e noventa e oito centiares) no município de Arari-MA. BASE LEGAL: Lei n° S.666/93. FORO: Comarca de São Luís - M/
DOTAÇÃO ORÇAMENTARIA: PI Ação Fundiar; Fonte de Recur- LEIA-SE: RESENHA DETERMO ADITIVO. REFERÊNCIA: Quàri
so: 0101; Elemento de Despesas: 4590-01; PRES -25,'ltem: 61001. Termo Aditivo ao Convénio 047/2005, conforme Processo n.° 570'
VALOR: RS 221.914,61 (duzentos e vinte e um mil, novecentos è 2008 -SECID. PARTES: O Estado do Maranhão, através da Secretarí
quatorze reais e sessenta e um centavos). DATA DA ESCRITURA: O l de Estado das Cidades, Desenvolvimento Regional Sustentável e Infri
de agosto de 200S. BASE LEGAL: Lei 53 1 5/9 1 , Art J °, inciso V. São Estrutura ~ SECID e a,Prefeitura Municipal de Presidente Médic
LuísfMA), 05 de agosto de 200S. PEDRO SILVEIRA BARRETO MA. OBJETO: O presente. Aditivo tem por finalidade a prorrogaçã
FILHO - Procurador Jurídico/ITERMA do prazo da vigência do referido Convénio até a data de 31 de.ouíubr,
de 2008. DATA DE ASSINATURA: 19 de junho de 200S. BAS
gÈRRATA LEGAL: Lei n° S.6~66/93. FORO: Comarca de São Luís- MA. ASSINA
TURAS: TELMA PINHEIRO RIBEIRO E ANTÓNIO RODRIGUE
/ PINHO. ANDRÉ MARTINS MACIEL - Assessor Jurídico : .'•
SECRETARIA DE ESTACO DAS CIDADES, DESENyOLVÍ-
ÍV1ENTO REGIONAL SUSTENTÁVEL E INERA-ÊSTRUTURA '.ONDE SE LÊ; RESENHA DETERMO ADITIVO.REFERÊNCi.-í
Quinto Termo Aditivo ao Convénio 038/2004, conforme Proce? -"'n
ONDE SE LÊ: RESENHA DE TERMO ADITIVO. REFERÊNCIA: 5654/2008 - SECID. "PARTES: O Estado do Maranhão, ar .-d
Quarto Termo Aditivo ao Convénio 092/2005, conforme Processo n.° Secretaria de Estado das Cidades, Desenvolvimento Regional ^ ..'21
. 5730/2008" - SECID. 'PARTES: O Estado do Maranhão, através da tável e InfrarEstrutura-SECID e a Prefeitura Municipal dê Bacabein
• Secretaria de Estado das Cidades, Desenvolvimento 'Regional Susten- MA. OBJETO: O presente Aditivo tem por finalidade a prorrogaçã
tável e Infra-Estrutura- SECID e a Prefeitura Municipal de Sãp João do prazo da vigência do referido Convénio até a data de 31 dê dezembr
Batista-MA. OBJETO: O presente Aditivo tem por finalidade a pror- de 2008. DATA'DE ASSINATURA: 19 de junho de 200S. BAS
rogação do prazo da vigência do referido Convénio até a data de 3 1 de LEGAL: Lei n° 8.666/93. FORO: Comarca de São Luís-MA. LEI/
dezembro de 2008'. DATA DE ASSINATURA: 16 de junlid de 2-008. SE: RESENHA DE TERMO ADITIVO. REFERÊNCIA: Quinto Te
BASE LEGAL: Lei n°. 8.666/93, FORO: Çomarca.de São Luís - MA. mo Aditivo ao Convénio 038/2004, conforme Processo n.n 5654/20C
LEIA-SE: RÈ.SENHA DE.TERMO ADITIVO. 'REFERÊNCIA: Quarto - SECID. PARTES! O Estado do Maranhão, através da Secretaria t
Termo- Aditivo ao Convénio 092/2005, conforme Processo n.° 5730/ Estado das Cidades, Desenvolvimento Regional Sustentável e Infr
2008 - SECID. PARTES: O Estado do Maranhão, através da Secretaria, Estrutura-SECID e a Prefeitura Municipal de Bacabeira-MA. OBJ!
de Estado das Cidades, Desenvolvimento Regional Sustentável e Infrá- TO: O presente Aditivo tem por finalidade í prorrogação do prazo <
Estrutura -1 SECÍD e a Prefeitura Municipal de São João Batista-MA. , vigência do referido Convénio até a data de 31 de outubro de 200
OBJETO: O presente Aditivo tem .por finalidade a prorrogação do DATA DE ASSINATURA: 19 de junho de 2008. BASE LEGAL: L
prazo da vigência do referido Convénio até a data de 3 1 de Outubro de n° S.666/93; FORO: Comarca de São Luís - MA. ASSINATURA
200S. DATA DE ASSINATURA: 16 de junho.. de 2008. BASE LE- TELMA PINHEIRO RIBEIRO E JOSÉ VENÁNCIO CORRÊA I
GAL: Lei n°. 8.666/93. FORO: Comarca de São Luís ~ MA. ASSINA- LHO. ANDRÉ MARTINS MACIEL - Assessor Jurídico '
TURAS: TELMA PINHEIRO RIBEIRO E EDUARDO HENRIQUE
TAVARES DOMINICI. ANDRÉ MARTINS MACIEL - Assessor ONDE SE LÊ:,RESENHA D E TERMO ADITIVO'. REFERÊNCI
Jurídico • ,. : - Segundo.Termo Aditivo ao Convénio O [ 5/2006, conforme Processo •
5S11/2008 - SECID. PARTES: O E~stado do Moranhãp. através
ONDE SE LÊ: RESENHA DETERMO ADITIVO. REFERÊNCIA: Secretaria de Estado dasCidades, Desenvolvimento Regional Susn
Quarto Termo Aditivo ao Convénio 071/2005. conforme Processo n.° tável e Infra-Estrutura-S ECID e a Prefeitura Municipal de Turilãnc
596S/200S -SECID. 'PARTES: O Estado do Maranhão, através da MA. OBJETO: O presente Aditivo tem por finalidade a prorrogai
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ESTADO DO MARANHÃO
ÓRGÃO NÚMERO DATA
ESTA.DO DO MARANHÃO
NOME
l*s- 04
ASSUNTO
05
,n
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Í ^PHOTCÇÀOAOMEIO
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CW(7.MUTOI(IA Uf JUSTICE
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nULICENCA , • . • •- ULICENCA
n-1 " -DE • ,- , . • •• .•• ' • " " ^ÇLICENCA
y DE , _ FLS.: 2—^?\)~
PRÉVIA ' ' ' INSTALAÇÃO "' • f OPERAÇÃO
., .OBJETIVO , ' '•-.-/ . v : • f-.Pf -K "OCOLO/SBM ' ••••
• UNOVA ATIVÍDADE • .' . • ' ' ' • . ' ' . . . . •ÓRGÃO: . -' ,
n' . _ • ' " ' • ' : • " • ^ ' < 'NÚMERO': '"â"?",-?-?" S&^
UAMPLIAÇAO ou DIVERSIFICAÇÃO DA(S) ATIVIDADE(S)V • ' DATA:' ^I.Õ !^ /f J O& '
.-ASSÚÍJTÕN^ U~ <3 _ . .. . '
UEIÚIPREÊNDIMENTÒ, OPERANDO DESDE ' •
ASS:__^.Lj0 '
;. --•^— r^;y- . -^
LICENÇA ANTERIOR: N° ^£~/222//D LP. O LI. ' H LO, '
DADOS DO EMPREENDEDOR: ' , '. ,, ; ' CGJ/CNPJ OU CPF N° § .
NOME/RAZÃO SOCIAL ' • ' < ^. . • - .. .' ~. . . ___
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;. .ENDEREÇO: ; ' { '" ' •'•'*• ', •' :
^r p ( c-^-n J<I-Q' '
A . CIDADE: - -^ . - ' • ,' -ESTADO: C.E.P.. • FONE: ^^, /~r~ "1 £T\<O
•- • ?AO A>v// í • • ' • • infl • • • = -
Declaro para os devidos fins ter conhecimento da legislação pertinente. ao objetivò 'dosté
requerimento, bem como das normas para expedição das ijcenças ambientais pela Secr&ària
. d e Estado de Meio Ambiente e Recurso Naturais - SEIVSA, por conseguinte, da obrigação de
desenvolver ás aíividades aqui mencionadas de conformidade" corn ò exposto noSi anexos ao
presente documento e com as condições que fore.m.estipujadas. Desta forma, venho requerer
;. à SEIVIA, a concessão da Sicença solicitada: ' ,, ' ^1P1^çONSTRUç^ L]/A x -• • ' - .
' . SÃO LUÍS. / / . . ' • • (MMl.Wft4 .JL$tt*faJw*iJ&J>s&
^^mmm?z • •-
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GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO ,
OBJETIVO SOCIAL:
USINA DE ASFALTO
00.863.604/0001-61 12.145.641-2
ENDEREÇO:
. SÃO LUÍS/MA.
. r. ' (
65.000-000
OPERAAATIVIDADE:
USINA DE EMULSÃO ASFALTICA.
A LOCALIZAR-SE EM:
Mitrjculi; v i .r ' j
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CONDICIONANTES/EXIGÊNCIAS. '...'.
I - Os resíduos sólidos, gerados pelo empreendimento, devem ser transportados de forma segura, até o destino
final adequado, não podendo -ser"jogado em terrenos baldios (público ou privado), nas proximidades 'do
nascentes, rios, lagos, mangues, .orla marítima;_ campos, áreas de parques e de preservação e outros ambientes
igualmente frágeis;'' : . • j . --.'.- ; - ' •
4T É de inteira, responsabilidade do empreendedor, todas as açõès necessárias para que o empreendimento seja
instalado de forma eficiente, técnica, segura e ambientalmente correia; . • ' , - . -
' ' • c . • •
5 - Qualquer-modificação no projetò deve ser comunicada, com antecedência, à Gerência de Estado- de Meio
Ambiente e. Recursos Naturais'-GEMAKN, para análise e pronunciamento formal; .
v * - -
1 ' • ' . ' "
• II - Omissão ou falsa descrição'de informações relevantes. que subsidiaram, a expedição da ^
licença' (Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA np 237 de 19
, de dezembro de 1997, Art. 19 inciso II);
III ~ S.uperveniência'de graves riscos ambientais e,de saúde (Resolução do Conselho Nacional do Meio
-".. Ambiente-CONAMA n° 237 de 19 de;dezembro de 1997, Art. 19 inciso III); ,
7 - A não observância dos condicionantes-acima citados, assim como todo ê qualquer dano causado
'ao Meio Ambíente; será inteira .responsabilidade da empresa, 'que ficará • sujeita às penalidades .
previstas na. Legislação Ambiental em vigor. .
. XXXXN^XXTCÍXXXXXXXXXXXXXXXXXX • , - .. ' - ,' -.
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DECIMA ALTERAÇÃp DO CONTRATO SOCIAL DA
"PIRDPIRI CONSTRUÇÕES LTDA"
. . : "> 11 DESÂOLffS
CLAUSULA1 PRIMEIRA: O-' endereço; que era .à.^ Av.Santos Durnont, n° -1034,
Tirirical, Cep:65.046-660 em São Luis-MA, 'neste'ato é alterado para'A V. 02, Jardim
São Cristóvão, Quadra 1,73, n° 15 - Jardim São Cristóvão, CEP: 65.055-540
S ã o Luis-MÃ. . '.••", . ' • ' • ' " - . • '
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DECEVIA ALTERAÇÃO DO CONTRATO SOCIAL DÁ
1'ltOMOTOHUDC.FUSTIÇí
. . "PIROTRI CONSTRUÇÕES LTDA" DEI'HOTEÇÃO,\OMEIO
AlVÍHIhMhOESÃO LUÍS
PliOCEO.:
FLS.:
('.Junta Comerciai d F
lF«^isgo*
'^Jocolo; 0£^|™5°2482Í0 —-«
••r^il--'''
•^^gíjfeâí <i ^^^^SÍBí^SBr-
B^^S«S5T
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imna-aa w de
KOMEEWPRESARIAL
PIR1P1R! CONSTRUÇÕES LTDA
• • -
.T'Jí.0 DO EETAHELECly^TO ÍNOMEJJS FANTASIA) l
* " "
CONSTRUTORA PIRIP1RI ', -
, - . i • :
CCíLJiõOEDESCSiÇnCCAATr^iOADEECCHOMlCAFFÍlNCiPAL ' .. ' "- •
45.59-4-33 -Outras ohras cie a ca tis mento 'ria oonsínicao .. " "
'
CÓDIGO Ê DESCRIÇÃO DA NAl URSA JURÍDICA v
206-2'- SOCIEDADE P.' COTAS RESPONSABILIDADE LTDA V ' '
1 ' '' : ' ' •
LOGRADOURO '.; j ' NUMERO j COMPLEMÉHTÒ
-A V SAfuTGS DUr^GrJT -- , \ ' 1034 -
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r.GP • . 1 1 BAIRRO/DISTRITO MUUICllPIO i , . - Uc
65.050-000 . - - -j j TIR1RICAL
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.' : .
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SÃO LUÍS ',
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. MA ,.
A partir de'01/11/2002, os cartões CNPJ perderão sua validade e, portanto, rião:estão sendo mais emitidos.
- Cora a extinção do Cartão CNPJ, a-comprovação da cóndição^de inscriío passará a/ser feita mediante
consulta a opção específica na Internet. , ' - • , . r " - •
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Secretaria Municipal da Fazenda
.N°-0001325 ^ ' ; ' "' ' x " "
001202/06-56 :" ', ;.
, LICENÇA PARA LOCALIZAÇÃO E FUNCIÓNAIYfEiN 7 '
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NSOt^OUl. \ltt\ICI I',\L*
OOOÓO64 1200-9' . 00 .863. 604/0004--61
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ATOTDADE ECONÓMICA
ãi?s OUTRAS OBRAS DE ACABAMENTO DA CONSTRUÇÃO
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UlCADKI.SiClII
• 25/OS/1995
iíSí- LOCALIZAÇÃO ^ 06 23?' .OOO9 'OOO . 'O
Í,IU;KA!UKIUU . . . .
AVN 02 - JARDIM SAOCRISTOVAO '•
'#£M HAliiHO • l
VALIDADE ,S
KffrE ALVARÁ ' É V A L I D O ATÉ 01/03/20O7/ SOMENTE PARA Á LOCALIZAÇÃO !• AT1VIDADK ACIMA ni.srillMlNÁDA. ISSS<U>':',^!
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t.r'!.'M
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' SÃO LUÍS (MA)^2 . de " -. - FEVEREIRO -jlè
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D.O. PUBLICAÇÕES DETERCEIROS Q0ART4-FEIRÀ, 22-NÒVÈMBRO-2006
PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA INES • Jação no horário "de 08:00h às i 3:00h, onde poderá ser adfiu(n^g"pelo-ífliVh
/ COMISSÃO PERIVÍAiNENTE DE.LICTTAÇÃO • Valor de,R$ 50,00. Tufílãndia-MA, 20 de novembro dê 2Íktó>MB?é
dentedaCPL. - ' ' r
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ESCOIrA DE AUXILIAR DE ENFERMAGEM
"SÃO ERANCISCO DE ASSIS"
, Reconhecida pelo Dec. Federal n° 49.062 de 06/10/60 e Conselho
Estadu'al de • : ^
Educação pela'Res. n° 47 de 09/04/76 e n? 03 de 30/01/81 %
MANTIDA PELA ASSOCIAÇÃO DAS MISSIONÀRIASi
•CAPUNCHINHAS \.
, - RuaRío Branco, 308,-Fone: (98) 3222-4250 - CEP.: 65040-270 -,
\ São Luís - Maranhão f
- - ' EDITAL . ' .
... \ ~ INSCRIÇÕES ABERTAS . .
•' l - A Diretora'da Escola de'Auxiliar, d e Enfermagem "São Francisco';
de Assis", torna público aos interessados que de 20/11 a 20/12/2006,
acham-se abertas as INSCRIÇÕES para q CURSO TÉCNICO EM ÊN-;
FERMAGEM, à'RuaRÍo Branco, n°3Q8, fone n° 3222-4250. ' ' ••
• II - Poderão inscrever-se: Jovens com idade mínima de dezesseis
anos, adultos e Auxiliares de Enfermagem - todos com Ensino Médio'
coinpleto. • - • • . • . • " ' • ' ,;. •-.-,-•.'
.' ' São Luís, 18 'de novembro de 2006 '
'. .. . " Irmã Paula Maria de União
•• _ ' " 'Diretora^ . . •
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ãÒ^UBLICAÇÕESDETERCEIROS ' '(||) . SEXTA-FEIRA, 22 -DEZEMBRO -2006
feri
CANCELAMENTO DO CONVÉNIO: N0' 677/2006/SES- A Secrê- APC CONTROLE DE PRAGAS LTpA
ta ria de Estudo da Sífúde/SES, toma público o Cancelamento do Convê-
•nío n" 677/2006/SÉS - Processo' Administrativo n1' 6282/2£06/SES, Torna público querequereu junto-à Secretaria de Estado de Meio Am-
publicado no Diário Oficial cio Estado de^ 7,0 6.2 Q 06, referente à cons- biente e Recursos Naturais -SEMA', a renovação da
trução de Posto _de Saúde no "Bairro Diogq" do Insono e aquisição de ração n". 118/05, para a atividade de controle~de prag!
Processo n°. 3607/06, localizada níi Avenida Mário Andr
'equipamentos para o Município de Pedreiras -MA, com a devida i ' - f 111* T W O l LL"'*u r t w i*11'1u
-Turu, no Município de São Luís. : l A \iitiUMfciiES?.oL«iS
avu'bnção, em livro próprio-pRISTiANA SANTOS DOS SANTOS
-Assesspra Jurídica/SES. ,. . ' NÚCLEO DE SAÚDE LTDA
• CANCELAM ENTO-DO CONVÉNIO: N° 729/2006/SES - A Secre- . Torna público quérecebeu/junto à Secretaria de Estado de Meio Am-1
" taria de Estado da Saúde/SES, toma público o Cancelamento do Convê- - biente e Recursos Naturais-. SEMA, • Licença de Operaçííè^J
nio n° 729/2006/SES - Processo Administrativo n°'.64ó7/2Q06/SES, atividade clínica médica (clínica, consultório, ambulatório) atividades
publicado no Diário Oficial do Estado de 29.06.2006, referente à refor- secundária -serviços de fisioterapia e terapia ocupaciònal, conforme
míi do Hospital Municipal de Matinha -MA, com a devida averbação, Processo n°4065/2006-SEM A, com,validade 18/12/2006 a l S/12/2008,
em livro próprio -CRIST1ANA SANTOS DOS SANTOS ^ Assesso- localizado na Rua dos Flamingos, n1120, Quadra 04- Lotes 18,19 e 20
ruJuridica/SES, , ' * ' " • ' . ' ' -Calhau no Município.de São Luís-MA. .
* ' i '• i
CANCELAMENTO DO CONVÉNIO: N" 770/200Ó/SES-A Secre- _ GUSA NORDESTE S.A, .
taria de Estíídp da Saúde/S ES, toma público o Cancelamento do Convé-
nio n" 770/2006/SES - Processo Administrativo n°. í 1702/2005/SES, . Torna público que requereu junto à Secretaria de Estado de Meio Am-
. biente e Recursos Naturais-SEM A,-a Licença Prévia conforme pro-
'publicado no Diário Ollciní do Estado de 29.06.2006, referente à aquí-
cesso n° 4129/2006 para a implantação de uma usina termelétrica de l O
> de equipamentos hospitalares para apãrelhameiito de Unidades
'mega localizada na Rodovia. BR 222 ICm 14,5-Distrito dePequjá, no .
ac-j.áúde do M unícípio de Araguanã -MA, com a devida averbação, em Município de Açailàndia/MA. • - '. • k- ., -
'livro próprio - ÇR1STIAMA SALTOS. DOS'SANTOS- Assessora
Jurídica/SES. , • . , • ; CONSTRUTORA VASCONCELOS LTJDA
. t - /.
CANCELAMENTO DO CONVÉNIO: N 11 797/2006/SES-A Secre- Torna público, que requereu junto à Secretária de Estado de Meio
taria de Estado da Siiúdc/SES, toma púbjico o Cancelamento do .Convé- Ambiente e Recursos Naturais-SEM A, a Licença Prévia para a ativl-
nio n" 797/2006/SES - Processo Administrativo n° 5978/2006/SES, .dade de construção contbnneProc. n° 356S/06 a ser localizada mi Rua
' publicado no Diário.Oficial do Esjado:de 29.00:2006, referente à cons- - Boa Esperança, n° õ 12 - Cbharaa no Município de São Luís -M&V
tvuçãoàcVosVQÓiiSvwiie no V ovoaâo Benedito ào"Va\e, no Município
de São Luís Gonzaga -MA, com a deyida averbação, em livrd próprio ' MARQUES DIGIACOMO E CIA LTDA .
- CRISTIANA SANTOS DOS SANTOS - Assessora'Jurídica/SES. -
"Torna público que requereu junto à Secretaria de Estado de jMeio Am-
COMUNICAÇÃO biente e Recursos Naturais-SEM AÍ a Licença de Instalação para clini-
ca veterinária, conforme Protocolo n,°4131/06, a ser localizada na Rua •
CONSTRUÇÕES' LTDA 06j Quadra 53 Lo.té 19-LoteaméntO doCalhau,,no Município de São
LUÍS/MA. ,
Torna público', querecebeu junto à Secretaria de Estado de MeÍo - Am-
biente e Recursos Naturais- SEM A, a renovação da Licença de Ope- 1. • STAR CONSTRUÇÕES LTDA
ração, para a atividade fabrico de emulsão asfaltica.com Validade de 12/
12/06'a I2/I2/OS, localizada''à Estrada.do Porto Grande s/n-Zona / Torna público que recebeu da Secretaria de Estado de Meio Ambiente
f e Recursos Narurais-SEMA, a. Licença de Operação do condomínio
de São Luís/MA.
residencial.composto de30 casas, conforme Processo n°40S 1/06, localiza-
NAC1ONAL,GAS BUTANO DISTRIBUIDORA LTDA do na Rua M uniiii n°-,'l, Qp- 04- Recanto dos Vinhais, São Luís-M A.
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Número do documento: 17030814575588400000005094815
".ESTADO DO MARANHÃO
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Gusa Nordeste S.A, torna público que requereu junto à
*-•>. As_ turras?! - Um vereador e uma coordenadora parecem co que recebeu junto à Secretaria de Estado do Meio.
andar às turras... 'Posto' assim, 'não sentem os dois à mesma mesa,... Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais^
péla saúde" de ambo"s! " . ' - , Ambiente e Recursos-Naíurais - SEMÀf a Renovação -- SEMA, a Licença Prévia enforme Processo N° 4129/2006
.. *'•:* Euforia - Tem suplentes de vereador eufóricos... Muitos da Licença de Operação para a atividade Fabrico de
acreditam.que logo logo o número de edis na Câmara de Caxias para a.Implantação"de uma Usina Termelétrica de 10 Mega
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sobe para 17... Ou 19!!! E difícil - .. l
Emulsão Asfáltica'com validade de 12/12/06 a 12/127-
08^ localizada à estrada do Porto Grande s/n - Zona Rural idealizada na Rodovia BR 222 Km 14,5 - Distrito ,de Pe-
•:--:-(, Vingança - Se tiver algum vereador dormindo, acorde,
moço!,... pois tem gente invadindo sua areai... Olha aí a íurma'dà de São Luís/MA. " " - •' quiá, no município deAçaÍlândÍa/IVÍA.
Cabeceira dos Cavalos e da Caiçara!!! . . ' .
SÃO LUÍS/MA. . . v : ;
USINA DE ASFALTO/EMULSÃO
A LOCALIZAR-SE EM: , -
j ' . " , • " '
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EXIGÊNCIAS/RECOMENDAÇÕES
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•ROMOTORIAUEJUSTIÇ
DE PKOTECÂO \OMEIO
AMBltMfc U E S À O L U S
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E S T A D O, . D O M•, A \R^ A* • N
; H/Ã O
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• • SEMA ' • • 1365/04 ' 13/08/04
1
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NOME -
04J
PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA
'. ASSUNTO
05
"LICENÇA DE OPERAÇÃO
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1ÉÍ GEMA
lAV1'?-^! /*J, - - .
' ., ..'. REQUERIMENTO HEO:-/Ê
^$M%. ' - • •
LICENÇA . • - [—i LICENÇA DE •' - •. r-,,UCENÇADE . ' PARA USO DA-GEMA / GQV ' '' , - ~* "
PRÉVIA ' ' LJ INSTALAÇÃO ••
• - - . U S I N T T D E EMULSÃO. ASFÁLTICA
1VIDADE INSTALADA OU A.SER INSTALADA: . , ,, - . ' •' " ' . • ' . BAIRRO: -' . . ' '
ÍERECO: .í ' •
''ESTRADA DO PORTO GRANDE ' S /N ' - ' ' VILA -MARANHÃO '
iADE: • " _ . . - ' ' CEP ,- • , FONE: ' , ' •
átt SÃO LUÍS '- ' M A . ' .• ' ' • •• .' .,'• " 65.000-000 ." "' ' -
QUERENTE: • _ • " • . . . • • '- ; - • • • ' . . . • . •
ME'- ' ' - -MANOEL PEREIRA D E A R A Ú J O ' ' ; , • ' . . - . ' . ' . '
FN" ., . . ' . ' • i CARGO/FUNÇÃO: ' • ,, • ." -, -.' - , . -.
027.155v-463-00 'SÓCIO DIRETOR • • •. - • ' ' •„
3EREÇO: • BAIRRO; • . . • '
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ris- - Oti.,__!'
Proc ll^âtST
WMDTOKIADEJUSTIÇX
• «lUTEÇÃOAOMEIO
PROCESSO SEMAN 0 ."lilLM LHE SÃO LUÍS
CADASTRO SENIAN0
A LOCALIZAR-SE EM:
ESJRADA DO PORTO GRANDE, VILA MARANHÃO - SÃO LUÍS/MA.
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LI^DEv^-vv^íI^ ^>.;. /V^. ;ii ' : -.'-': ; '--" ; '-' .í"'-', '*•
JUSTIÇA
i»: 1'KoreçAo,\OMEIO
AMBItMIiDESÃOUlfS
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' , ' • , . ' • • ' - , ' . ' _ ' • • " ' • • , ' P A R A U S O DOPROCÈSSAM.ENÍfyJ 'y^g^Tfe^ j
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IÍLOCO 2- DENOMINAÇÃO D O ESTABELECiMEEiTO - • -. •: .- ' • • - ' . -•'
'-.. FWl-MAOU IfAZÀO SOClAL. • ' ' ' . - . 1
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" IÂJ V1BJ • IS !Á"iN 1-3* 10 IS1! - í Di Uf Ml Olísíi Tl f •' 1" !• ' f l ! \; i í í •' t <' !
QQ Nt>«rí»0 - • ^Q- 1 COMPLEMENTO l C í " ( u o t D , Uloco, A n d o r , S o l o , Êít.) ' • )i \u ' O i ^ T R i r o -,
LJJU-05-làJ'-. í i i UU-L-L-J--I i ) -I" LJ Í I.J- •• i i í •liil.iRil i R t í r .
- ' .; 1 72 CEP T3J£«TORU . r. ' '• - '
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'.. -. " . . - : ' ' .f" * c o o PT,"T:T??lri
' IA CO-HOIÇAO DO CONTRIBUINTE • 19| CAIECOrtl* 00 E5 TA'aEtECl HE«TO ' " • - got (N'C1° °A *JW»D*OC
IW __r-t " - • -—-J ÍHA HF5 AMO
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8LOCO 5 - INFORMAÇÕES D O M IN'!STÉRIO D A -FAZENDA. " ' ' • . . ' , . . • - .
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OHO^M • . •
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BLOCO e - OUTRAS INFORMAÇÕES ' •• ' • . . • • • - ' • • .. totit-nncíçXtí na nt-p r^F^a^
25 JUNTA COMCBCIAL '•. - - 26|°IU- A O M i m S T / I S C a t ' • • ^ 26JCÀRIM00
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<*>T H ^ r U f l E Z A J U B / O I C A ( P f t t f t c h t í c o m . o Código cíõfrtiponiltnlc| , |. • . ' í ,' \ t \ . '. ,- (^ " J . *
1 £. < ' . ' "f \ ' / . ' * • -f ' „, * /
- i i 1 ' ' ".. • ' ' . '" ! -b-i r " • ' • MI^OS
; -• 01-EHPPE5A mOI^IOUAL ' or-5/A CAPITAL ABEflTO 13 • SOC. CCO» MISTA .' ,; • j .,,";. ' ' ' • - , . , .'."Vi '' , ';'g (
02-SOC E^ NOME COLtTlVO OS-S/3 CAPITAL FECHADO . li- EMPRESA PÚ0UCA ' Qtf « / ^f
03-SOC.P/COTASRESPLTDA.. 09-Sa'c CIVIL ' - . . 13- rUK-DAÇÃO . -..'í/ Lí . , ; • . ' ' • -j^,'' ' 6" • ? . / £ _ ,
0,-1-SOC CAÇITAU E INDUST' IQ-AUTAIlOUlA - IS -.COOPERATIVA- '' .^ - V ' • //-x"" - • I
' • • 05- SOC. CtíMAHOO SIMPLES I1-Qít640 'PÚ8U'CO . . . ' - . - . . •, ,' í-lL^L.'^
Ofi-SOC.COMMD P/ACÕE5 12 • COHC.. SERV PUBLICO ' , r •• • ' MftTfilÇUL A . HUSftlCa ílilÍFiTMCJONÁflio
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—.. . * • • / ' •
BLOCO 7 - PP.lN-tíPAíS RESPONSÁVEIS (TíluIaY, .Dírslores, G c r e n f e s , S ó c i o s )
• '
" 'f
31 DESCRIÇÃO DO CfiRGtí .
•"LLJ ;'
33 HOME
B L O C O S - C O N T A D O R . O U O R G A N I Z A Ç Ã O CONTABK.- RESPONSÁVEL
45 N O M E
46 cííc 47 C PF
CMERCIAL
MUNICÍPIO SÓ CEP
52 OU DE MAIOR S A f D A ,
53 PRODUTO SECUNDÁRIO
BUOCO'11 - INFORMAÇÕES COMPLEM ENTARES (Declaro serem verdadeiros os informações por mim preslodos)
56JLOCAL. E . D A T A ' ; • ' . • 57 HOME
'i f. L.EGIVEL
l , t l J l V C L 00
UU RESPONSÁVEL
H t S f U f i « v ti- . - M
l 679.332 037155463*00
BLOCO 12- INFORMAÇÕES .PARA .LOCALIZAÇÃO DO-.ESTABEL ECIMENTO
61 D Ê S C . R I C A O l í n d í c o r o t l o g i - o í i e u r D i o u p o n t o i de r e f e r e n c i o ) . _
.- T.TTTfí /MA 18 f/ 09
•• * ^ -j / jQ8
i^ ^
LOCAL A"! A7
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ílna da W de
. . , .
Ministério da Fazenda . ( .
Secretaria d a Receita Federal . - . . • • - . '
Comprovante àe Inscrição e de Situação Cadastral
jfir.a os dados de Identificação da.Pessoa Jurídica-e, se houver qualquer divergência, providencie junto
: a sua atualização cadastral. v - . : .* ' . PROMTORUUEJUST1ÇA
DKfKOTECÃOAífMElO '
AMillKMti)ESÂOU'ÍS
i
r MUiJfCiPlp
SÃO. LUtS " •
-•
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'
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{
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• up , .
MA -
5.050-000 T1RIR1CAL
1 •- i *-
CATA DA S*TU
[TIVA 09/02/2002
"Apartirde 01/11/2002, os cartões CNPJ perderão sua validade e, portanto, não estão sendo mais emitidos.^
Com.a extinção do Cartão CNPJ, a comprovação da'condição de inscrito passará a ser feita mediante -.
copsulta a opção específica na Internet, ; . . •, . :
//Wvs^v.receita.fazenda.gov.br/PessoaJurídi-ca/cnpjVcnpjreva/Cnpjreva^Comprovante.asp' , 29/10/2002
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' ' ' •• * "• '. -l. " T • • ' ' • . ' ' ' •-. - • !. •
1 - /V/ "^^2
JNTRATO DE CONSTITUIÇÃO DE SOCIEDADE" > : :": •" - : .--' : ? --- : ' - 'A; S''^^
, 3R COTAS DE RESPONSABILIDADE LIMITADA ^ .
Nome do Sucio (por extenso] , ' • • . - ' .• •/' ' • • Data da Nascimento
'• ' . * *
Nacionalidade . . • Estado Civil ' PtoflssSo 'C.I. • . ' Órgeo Exp. 'UF
1 ' i
•Capital a Integralliar (Cií ) .' - Forma e Prazo da IntagralizaçSo ' , - . 1
S'l' • ' ' ' ' • ' ' , ^ - • ' • ' / ' • ' ' ' - ' . - • - • • - '
Nacio/ialídade , ' Estado Civil ' Profissão . • . . C.I. - , Órgão. Exp. UF , '
Formulário aprovado pele ÍN/DNRCNí 22 de 5/10/1987 TILIBRA S/A INDÚSTRIA GRÁFICA -RUA AIMORÉS, 6-9- BAURU-SP-C.G. C. 44.990.901/0001-43 CÓO.15.326 W]ítf.°}
- ' " . ' " ' ' -' '
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. MliyJSTÉRIO DA INDUSTRIA E DO COMERCIO ' PARA USO DO REGISTRO DE COMÉRCIO
DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO
SISTEMA NACIONAL. DE" REGISTRO DO COMÉRCIO
iMCt-i»i
!'KUTr.Ç,U)AOMEIO
.uniLMhOESÃOLUÍS
MA 65055-560
CEP
Sfc) LUÍS - MA
Foro (Município, UF1
- 50.000,00 XXXJULXXXXXIXXXX
í-m
Em Moeda , ' • - -Em
• tm Bens
uens Móveis
Moveis (<, H$
mj> ) ' Em Bens Imóveis ( R$ ) i Ourios ( .R$ )
EM MOEDA CQRREHTS DO PAIS HO ATO-PA ASSIHATURA DO CONTRATO.
Forma e1 Prazo da Iniagíaliiacâo • " i ' ,
De cada.
12/'
-*Í
J ano
Indeterminado Determinado ale:
Início de Aiividade' Término. da Exercício
'Saciai
ado pala IN/DNflC N° 22 da 05/10/1937 ORAFSCT - Qfítfica e Editora Uda. - Praça da IndependÔncla. 109 -TAMBlA- JOÍ.O PESSOA-PB . G.G.C. 08.708.133/0001-29 CÔD. 6575
GRAFSET
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MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E DO.COMÉRCIO PARA USO DO REGISTRO.DE COMÉRCIO
• DEPARTAMENTO NACtONAL'DE REGISTRO DO COMÉRCIO
SISTEMA NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO
rROMOTdttlAUC JUSTIÇA
nn-KOTEÇÃOAO.MEIO
PROCEI).:
Os sócios-poderão, de comum acordo e a qualquer tempo, fixar uma retirada mensal pelo exercício da gerên-
cia,, a título de "pro-labore", respeitadas as limitações legais vigentes.
Os lucros e/ou prejuízos apurados em balanço a ser realizado após o término do exercício social serão reparti-
dos entre os sócios, proporcionalmente às cotas de cada um no capital social, podendp os sócios, todavia,
optarem pelo.aumento de capita!/ utilizando os lucros, e/ou compensar os' prejuízos em exercícios futuros.
Às deliberações sociais de qualquernatureza, inclusive para a exclusão dê sócio, serão tomadas pelos sócios
". • cotistas que detenham a maioria do, capital social. t ' • • . . - . '
formulário aprovado pela 1N/DNRC N9 13. Oa 05/1O/198T GRAFSET>. Gráfica e Edttora Uda. - Placa Oa Independe nela, 109 -TAMBlA • JOÃO FESSOA-PB - C.Q.C. Da.70B.l33/Ooai-2e CÔO. 6575 ' GRAfSET .
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Número do documento: 17030814580645400000005094821
.MINISTÉRIO DA INDUSTRIA E DO-COMÉRCIO ' PARA USO DO REGISTRO DH COMÉRCIO
•ÇÊPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO '
SISTEMA NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO
Os sócios declaram, sob as penas da Lei, que não estãp;incur.sos em quaisquer dos crimes'previstos em Lei.ou nas
••restrições legais que possam.impedi-los de exercer atívídades mercantis.
E, estando "os sócios justos e contratados assinam este instrumento em Q4 [ quatro ' v ' as - ^e igual
teor e para*o mesmo efeito, na presença,das testemunhas abaixo:'.
PROMOTORIAUE JUSTIÇA
ASSÍNATURAS/NOMES DOS SÓCIOS ! (-f '''idTEÇÂOAOMEIO
' "."tiiLMtUESÀOLUÍS
Ass.:
Nome- w' - " - - 7 7 - 7 - ^ i . / I'ROCEí>.:
' MAUOELÍ PSHEIHA DE ARAÚJO
Ass.:
Nome:
ROBKHVALDO BOCHA ARAÚJO
Ass.:
Nome
Ass.:
ernandêi
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CNPJ.: N° 23.637.616/0001-01
Rua da Manga, 250-A Centro
de
São Luís,
CONSTRUÇÕES
jornal "O Debate"
Recebemos de
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ESTADO DO MARANHÃO
Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão N^ 01705
Secretaria Adjunta de Gestão -. •
Subgerência Logística
Supervisão do Diário Oficial - - - •,
pTJBtICÃÇÃ / RECEPÇÃO
SERVIÇOS SOLICITADOS
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À VISTA .A FATURAR (SOMENTE PARA ÓRGÃOS PÚBLICOS ESTADUAIS E FEDERAIS)
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DATA 1 3 / 0 8 / 2 0 0 4
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ÍSá|if ESTADO DO. MARANHÃO
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Proc. r\°.
Rubrica.
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ia.
PARECER TÉCNICO -
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.0 processo industrial de fabricação de asfalto usinado baseia-se na-
.mistura de: areia grossa (ou brita), areia fina e CAP, 50/60 que é utilizado
como.agente aglomeraníe da mistura.,O processo produtivo se desenvolve por
via quente, a temperatura de'produção é alcançada através'da .utilização de
uma caldeira que utiliza óleo diesel e óleo BPF. Á grande, preocupação com
relação a esse tipo de empreendimento -é da questão das emissões
atmosféricas. Entretanto, no momento da realização da vistoria técnica (dia
24/09/04 às • 11:30 horas, o índice de opacidade das emissões atmosféricas
• estava dentro do padrão estabelecido pela Legislação ambiental, oa seja
padrão o° 2 da Escala Ringelniamm (20% de densidade). Issasedeve ao fato
da empresa possuir Sistema de Controle de Emissões Atmosféricas. Ou seja,
v - -
foram instalados filtros para cqnírole dessas emissões. Esse Sistema tem como
objetivo a lavageni.de gases contra — corrente. Ou seja, aitíés de serem
lançadas para a atmosfera, as emissões são lavadas e' o material particuíado
são destinados a, um-tanque de decantação. Esse processo gera efluentes
líquidos que não são lançados nó melo ambiente em função de ser um circuito
fechado. Ou seja, a água utilizada no processofe totalmente reaproveitada.
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2.2 ' ANALISE TÉCNICA ' , '.
A operação do empreendimento gera os segiiíntes efluentes e/ou resíduos:
Tipo Origem •-• Tratamento - Destino Final
Efluentes Lavagem v de Tasque de Não há
Líquidos decantação lançamento.
Circuito fechado
Resíduos Sólidos Peneiramento"" Acondicionamento Serviço de coieta
Em caçamba publica
-. •' \, -
N
Esgoto Sanitário 1 Sanitários Fossa/sumidouro
Poeiras Pátio ' de Sedimentação na
sedimentáveis manobras de área dá própria
veículos, Aspersão de água empresa e eni
f' - estocageiB " e áreas -limítrofes
\ • .'
movimentação
da matéria , -
v prima
Emissões Fabricação de Sistema de Filtros Atmosfera
Atmosféricas Asfalto
1
Joseildes de SQM
A „ 'Químico Industria!
CRQ.IÍ20023Í
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PROCESSO GEMARRNQBÓ5/04 >•', ,
ASSUNTO: SOLICITAÇÃO DE LICENÇA AMBIENTAL
. ;' ANEXO I. • .
' . ' , . ' • . '. eONDICIONANTES/EXÍGÊNCIAS
' _ *- '' .
l . \ ' '
l ' ** - '
2— "Os. efluentes de qualquer fonte . polui dora somente poderão ser lançados,
direta ou indiretamente, nos corpos d' água desde atendam aos padrões '•
w - " ^
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PROMOTOKMUGJUSTi;.
DEPNOTEÇÂOAOMÉÍO
AMllltlMtl)£SÀOt,L'ÍS
7 — A não observância dos condicionantes acima citados^ assim coirio todo e '
qualquer dano causado ao Meio Amjbiente, será inteira responsabilidade da
empresa^, quç ficará sujeita às penalidades previstas na Legislação Ambientai,
e m vigor.' , , . " ' .
Xxxxxxxxxxxxxx
XXXXXXXXXX
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n,
. i'fío;
' ! ni-.
gau.ci u d r u n ^ i d reuerci-L
tinha o interesse numa so-j enviou o grupo de fiscali- Amánda- Souza e oito
luçãopírrtf o Banco Excel zação à fazenda Ronca- agentes da PP; acompa-
Económico, que estava em dor após. denúncia rece- nham os fiscais/ que ainda/7
situação financeira difícil, bida pela Polícia Federal. estão na região. ' ' 'f\,
d banco espanhol propôs
que a contrapartida fosse
a aplicação de parte das • Comunicado _
. reservas brasileiras, p que '-Prefeitura Municipal'de Trizidela do Vale, torna-
' foi feito.- ' . / 'público que reqúereú junto à Gerência de Estado de
Meio Ambiente e Recursos Naturais - Gemarn,1 a, li-
Pesqmsa mostra cença para construção de 55 unidades habitacionais,,
conforme processo n° 1367/2004; localizada no mu-i
mie brasileiros Tvicípio de Trizidela do Vale/ M A.
confiam na :
democracia l ^Comunicado . ,
Osbrasfleiros estão maiscorv'
' fiantes na democracia, de açor-/ A PiripirijConstruções Ltda> torna público que re-
quereu junto à Gerência de Estadb de Meio Ambien-
do com uma pesquisa divulga-, .te*e Recursos Naturais-Gernarn, a licença de opera-
da ontempela organização nãoj- ção, .conforme Proc. n° 0601/02 para a atividade de
governamental Latinobaróme- funcionamento de uma usina de asfalto, a ser locali-
trp, com sede rio Chile. De acor\^ zada na-Rodovia Ma 106, Km 35 - Entroncamento/
Zona Rural, no municípiade-Bequirnão^^MA--*^-^^
sileiros, preferem, atualmente a'
democracia a qualquer outra
forma de .governo. -Comunicador
Além disso, 56% do brasi- '* A Piripiri Construções Ltda,''torna público que reque-
leiros entrevistados dissefarr/ reu junto à Gerência de Estado de Meio Ambiente e Recur-
que em nenhuma drcunstân- sos Naturais-Gemarn; a licença de .operação, conforme
'a apoiariam um governo Proc.,n° 1077/02, para.a atividade de funcionamento de
C ilitar. Ã maioria dos entrV.' uma usina de asfalto, a ser localizada na Estrada de Por-
- vistádos em todos os países1 _ to Grande, Vila Maranhão, no Município de São Luís-
pesquisados acredita que os MA.
governos defendem mais os
interesses dos poderosos. En- J5RÍ&ORÍFUCO EbDORÀDO S/A-
tre os brasileiros, 65% crêem, C.N.P.J. N ° 02.976,446/0001 -81" •
que o governo'trabalha mais * EDITAL DE CONVOCAÇÃO DEASSEMBLÉIAGERAL
.." . * *. i
. pelos interesses da elite do que Convidamos os senhores acionistas parase reunirem em as-
da população em geral sembleias gerais; ordinária e extraordinária a se realizar na sede
Entre os venezuelanos, ,da companhia, situada no Município de Igarapé do Meio, BR 222,
que vão às umas.no próxi-. km 367, Estado do Maranhão^no dia 20 de agosto de 2004, às
mo domingo para definir o 10:00 horas, para analisarem e deliberarem: na assembleia ordi-
nária, sobre as matérias previstas no Art, 132 e seus incisos da,
futuro do presidente -Hugo Lei 6.4'04/76 relativas ao exercício de-2003, comparativamente at
Chávez, 74% dos entrevis- 2002; e ha assembleia extraordinária sobre outros assuntos a
• tados dizem que preferem a serem objeto de pauta. Igarapé do Meio'(MA), 10 de agosto cfe
1 democracia a qualquer for- 2004. Nelson 4osé Nagern Frota - Presidente do Conselho de-
ma''de governo. - '. Administração. , . '. ,'""./'
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r -c-
â í
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' £*•
* . Itu-^í
Químico I
n- D62005S1 6'
Matrícula; 516023
J) .
/;.#^//^
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Fl.s, ns
d ^
'C
. y_*: . —-l—t
Alinne Magalhães frota.MonfAlvern,
Mat:'1180884
SG. 4.01.18
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ESTADO DO MARANHA, J) •
Secretaria desPlanejamento, Orçamento é Gestão • N° 02248
Secretaria Adjunta de Gestão
- J • •
-Subgerência Logística
Supervisão doDiário Oficial i
PUBLICAÇÃO / RECEPÇÃO
SERVIÇOS SOLICITADOS',
COMUNICAÇÃO
; FORMA DE PAG^V1ENTO
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DATA 16/11/2004^ \fK 'Cf '"•'
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AÍSINATURA DO ATENDENTE ASSINATURA DO ASSISTENTE DA ÁREA DO DIÁRIO OFICIAL
ASSINATUR^\PO CLIENTE
m nr
^
=-. o
>.>
£ 'r ii
&o P1. C TT: f K
L.
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rKOMOTÚKlAKEJUSTi;.»
DEfHOTECSOAOlilEIO
- VALIDADE ATÉ
295 2004 i (5
1365/2004-SEMA
ERENCIADE ESTADO DO.MEIO AMBIENTE E RECURSOS, NATURAIS ~ GEMA com base na legislação que regulamenta o processo
3 licenciamento, autoriza a: . . ' . - . ' • •• l
OBJET1VO SOCIAL:
USINA DE ASFALTO
00.863.604/0001-61 12,145.641-2
ENDEREÇO:
SãoLufs.-MA.
. Alm Neto ~ '•
Secretàno de Estsdo de Meio Ambiente e
1 . •• " . - " ' • , -Recursos'Naturais f SEMA
OBS.: «AS CONDIÇÕES SERÃO ESTABELECIDAS NOS ANEXOS; -
' - E S T A LICENÇA RESTR[NGE-SE'SOMENJE A INSTALAÇÃO DA ATIVÍDADE; ( ! ' ,. .
- O PRESENTE DOCUMENTO NÃO DESOBRIGA O LICENCIAMENTO DÊ OUTRAS PROVIDÊNCIAS UUNTO A ÓRGÃOS
' MUNICIPAIS, ESTADUAIS E/OU FEDERAIS PÁRA A LEGALIDADE PLENA DO ESTABELECIMENTO. „
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. CONDICIONANTES/EXIGÊNCIAS :- . '.
l - Os resíduos sólidos gerados pelo empreendimento, devem ser transportados de forma segura, até o destino,
.final adequado, não podendo ser jogado em terrenos, baldios (público ou privado),"nas proximidades' de
nascentes, rios. lagos, mangues, orla marítima, campos, áreas de parques e de preservação e outros ambientes
igualmente'frágeis; ^ " . ' ' , • •
2- Os efluentes de qualquer fonte poluidora somente poderão ser lançados, direía ou inçar etam ente.
nos corpos (Tágua desde atendam aos padrões estabelecidos pela Resolução do Conselho Nacional
do Meio Ambiente - CONAMA, n. °20 de 18 de junho de 1986, Artigo 21; •
3- O empreendimento terá que atender ,a Resolução 'Só Conselho Nacional do Meio Ambiente -
, ' • ' •, , • • '. \ . . ' ' - . ' *
CONÁMÀ N0- 008,, de 06 de dezembro de 1990, que estabelece enviuvei nacional, limites máximos
d e emissão d e poluentes, d o a r ; • ••.,''; •, - . ' . . .
4- E de inteira responsabilidade do empreendedor, todas as ações necessárias para que o empreendimento' seja
instalado ae forma eficiente, técnica, segura e ambientalmente correia; .
III - Superveniência de graves riscos ambientais e'de saúde (Resolução do Conselho Nacional do Meio
' " • - Ambiente - CONAMA 11° 237 de 19 de dezembro de 1997, Art. 19 inciso III);
7 - Á não observância dos condicionantes acima citados, assim como todo e qualquer dano causado t
ao Meio Ambiente, será inteira responsabilidade da empresa,- que ficará sujeita às penalidades
previstas na Legislação Ambiental em vigor. l ' ' • , • ' . ', ;" •
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E S T A D O :D O - M A R A N H A O
- Ò ft G A O ' NUMERO
GEMARN 1077/02
AS S U N-TO -
~ÔSN
LICENÇA DE OPERAÇÃO
'
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l
jÃlKt-itTrtRíii-íH
~S1 PROMOTCiKIADEJU
S l M lie uuivrcfln .n .
DEPHOTEÇAOAOMEIO
PROCED.:
USINA DE ASFALTO
• '• \ -
END: .ESTRADA DE PORTO: GRANDE S/N, - VÍLA
, . MARANHÃO, SÃO LUÍS/MA ^
DEZEMBRO-2006 '.
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ÍNDICE PAG.
,1 APRESENTAÇÃO .01
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1- , APRESENTAÇÃO
-v
- l-
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2. DADOS GERAIS DE IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
• Endereço do Escritório: Av. 02, n° 15, Quadra 173 - Jardim São Cristóvão - São Luis/MA
' • CNPJ/MF N° 00. 863.604/0001 -61 ' , _•"'' -. '. / ' ' - -
• * Inscrição Estadual:^0 12.145.641-2* ' ~ .' ' '•' / • ., ' ' •
. . • Telefone/Fax:. (98) 3245-2579 - '- ) ' -
• E-mail: piripiri@uoi,com.br: , - . . , ' ' • . - ' ' . . .
Estrada de Porto Grande s/n, Vila Maranhão -Zona Rural'de São Luis/MA, com acessos facilitados e
interligados pelas Av. Guajajaras e' Rodovia BR - 135, principalmente. :
Face a crescente demanda demográfica populacional de São Luís e do Estado do Maranhão, o que
se 'caracteriza por um acentuado desenvolvimento ha área urbana com a abertura, pavimentação e
asfaltamento de novas ruas e avenidas e a recuperação permanente' da malha viária já existente. No plano
estadual este desenvolvimento se traduz na implantação de novas rodovias e a recuperação das já
/ . . . " • • ,' ' • . > •
existentes. , . • - • • '^ - ' •.
-
Nos últimos 10 (dez) anos o Governo do Estado do Maranhão investiu grandes somas de recursos
públicos na implantação de novas rodovias distribuí das -nas mais diversas regiões dó Estado. Estes novos
empreendimentos, mais a , recuperação da malha rodoviária já existente, (o que somam-se
aproximadamente 2000Km) foram responsável pelo consumo de milhares de toneladas de massa asfáltica e
* l - ., • ' '• ' ' .• - . . , •
consequentemente por milhares de empregos gerados no setor da construção civil._
\ " f , • s '
1 -'
2.4 Justificativas Técnicas ' \ empreendimento reportado é 'dotado' de excelente ínfra-est
bastante privilegiada e estratégica, 'com acesso rodoviário com pavimentação asfáltica em bom estado de
conservação, que permite o tráfego de veículo 24 horas ao interior da usina. • • , -
O produto gerado pelo empreendimento — produção d& massz asfáltica tem como finalidade
principal o' asfaltamento dás ruas, avenidas e estradas, o que por sua vez oferece aos seus usuários
• . i
economia, rapidez e segurança, em seus deslocamentos. Alem do mais a área é servida, de:
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3, INSTALAÇÕES FÍSICAS DO EMPREENDIMENTO
A usina'.de asfalto está em operação na área rural do município de São Luís, equipada para produzir
massa asfáltica/areia asfalto usinada a quente, a partir dap utilização de areia/argila, CAP e brita, visando
atender, principalmente, a demanda de asfalto consumido na região de São Luís., . .
s ." ' •
3.2 Método de Usinagem Empregada
'• ' ' ' • " ' " ' - •'"' • ' • • • • >" ':. ' ' • '
A usina, no seu fabrico industrial, utiliza o método de usinagem ã quente e funciona ou pode funcionar
em. períodos contínuos e descontínuos, observando-se a demanda do. produto, local da obra e a distância
da mesma, em zona.seja estabelecida uma jornada diária cara os funcionários, que vai de 7:00 ou às 11:00
horas e das 13:00 às 17:00 horas, .em dias úteis da semana. * . . • . .
Os insumos utilizados com maior frequência na composição da rnássa asfáltica são areia grossa,
CAP- 50/60 e m assará ern proporções definidas pela análise de laboratório, que identifica a qualidade e
quantidade do 'material1 a ser utilizado. Esta análise laboratorial é antecipada através'da limpeza dos
produtos (penetração), estágio em que é utilizado no processo de industrialização, sendo lançado úmldo no
processo de usinagem. '. - .. ." ~ " .
A mistura ideal, na composição deste processo, envolve cerca de 22% de areia grossa, 70% de areia
fina e 8%, de CAP 50/60, que atua como aglomerante da massa. Outras formulações podem ser'utilizadas
.v
v. envolvendo ou não outros produtos/cómo areia fina e brita. . \
Outros insumos muito utilizados na usina de.asfafto, referem-se á derivados de petróleo; BPF, CM
7p.e Óleo Díesei. / . . ' * / > - ' . "
. i ' - , - --3-
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]'ROMOTOK1AI)E JUSTIÇA
I>EPHOTECÀO.»OMEIO
* Secagem e Mistura -
Os produtos existentes. nas esteiras são lançados no tubo/de secagem e mistura. O primeiro
processo é realizado através de um-bico queimador que lança,uma chama sobre a mistura de aglomerados
em movimento, efetúando a secagem instantânea do material. O equipamento aquecedor é alimentado por
BPF, um combustível derivado do petróleo. ,' ' • ^
A mistura propriamente dita, é realizada entre os aglomerados e aglomerante líquido a 'elevadas
temperaturas, processo responsável pela eliminação de resíduos sólidos e gasosos que são dirigidos ao
filtro d e tratamento. •. . ' _ - , - " ' " . . '
Para. manutenção do CAP 50/60 numa temperatura ideal para a industrialização,.é acionada uma
caldeira a diesel., ' • " , , ' ' , -
A adição do CAP 50/60 aquecido no misíuradorr-é efetuada sob pressão, através de urna bomba de
injeção situada na saída dos tanques de armazenamento do produto.
•. ' .' ' i - ' " ,
• Silos Quentes . .
i : • ' ' ' . .
Após o processo de mistura, o produto é lançado no silo quente através de elevadores de canecas. A
partir deste .silo, abastece os caminhões basculaníes. para b encaminhamento-à-obra a uma temperatura
que depende da distância de tránsportet já que o/asfalto, por norma, deva ser aplicado a uma temperatura
entre 120° a 18Ó°C, fato que determina a qualidade do produto e consequenternente, da'obra.
" Toda 'a operacionalização do sistema, a partir das esteiras rolantes, é comandada por um' operador,
através de um painel dê controle, situado numa cabine, localizada estrategicamente para visualização de
todas as operações efetuadas. . ' . -._ ,
-4-
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"El-ROTECiOAOMEIO
Peneiração
Pá carregadeira
Silos Frios
•Esteiras Rolanfr
1r
Secagem
(Queima de BPF)
Ação de Aglomerante
(Betume CAP 50/60);
Mistura
Eleva
'r
Silo Quente
Transporte para
obras
-.5-
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pKaWTOKJAÍÍÍJUSTICA
-6-
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5. POLÍTICA E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
A partir da Lei Federal n° 6.938 de 31 de"agosto de 1981},que trata da Política Nacional do Meio
-Ambiente, as questões ambientais-no país vêm sendo sistematicamente disciplinadas. Como forma de
garaníirseus objetivos e definir meios para formulação e aplicação foram criados órgãos na esfera nacional,
estadual e municipal, com funções específicas-na elaboração de diretrizes das políticas ambientais.
. ' O presente estudo visa principalmente identificar os impactos ao tempo em. que prevê o controle de
degradação ambiental causado pela operação da Usina, procurando garantir a perfeita aplicação da
legislação existente no que-se refere à.provocação.de alterações no meio ambiente. Assim, passamos a
-relacionar, -a seguir, as principais Normas Constitucionais, Leis, Decretos, Resoluções e Portarias existentes.
• • '' . '
quê orientam a Política Nacional do Meio Ambiente. ' ,
•• . " . -, Constituição Federal, Art. 225 de 05/10/88, que estabelece o direito de todos ao meio
ambiente ecologicamente equilibrado e-à sadia qualidade de vida'e as incumbências do
' -. ' poder.público para se efetívar estes direitos;
i •* f
• Constituição Federal, Art. 23 de. 05/10/88, que define às compeíências comuns da União,
dos Estados e Municípios,, entre os quais, a proíeção do meio ambiente e o combate a
" ' . . . , . , ' ' f '
• poluição e m qualquer d e suas formas; ' ' ' • • ' ' - ,
• Lei Federal n° 4.771, de 15/09/1965-Código Florestal Brasileiro; -r-
•• 'LeiFederal n? 5.197, de 03/0.1/1967-Proteção a Fauna; - • . > ' J . ,,
' •' • '
. • Lei Federal n°.3.888, de 16/09/1083 que proíbe a derrubada de palmeiras (babaçu, buriti e
carnaúba), dei; pequizeiros,. de bacurizeiros e da faveira, para qualquer-fim, e dá outras
providências; . • ' * ' . , ' • r '
• Decreto n° 24.643 de 10/07/34 -Código de Águas; . ' - '
• , . ~ • Decreto Federal n° 88, de 01/06/1'933 que regulamenta a Lei 6.938, de 31/08/1981 e a Lei
'• - . • • - i • \
6.902, de 27/04/1981V que dispõe, ^respectivamente, sobre a Política Nacional do Meio
Ambiente e.sobre a criação de Estacões Ecológicas e Áreas de Proteção Ambiental, e'dá
; " ' ' . ' ( • '
outras'providências; •- , ' ' ' ' • . '
• • Código de Proteção do Meio Ambiente do Estado do Maranhão (Lei Estadual n° 5.405,06
08/04/92), com alte^acões^contidas na Lei Estadual n°.6.272 de 06/02/95 e Decreto
. Estadual n°13.494 d,e Í 2/02/95; ;;. . . . .
* ' ' ' ' ., '
, • 'Resolução CONAMA (Conselho' Nacional de Meio Ambiente) n° 01 de 23/01/1986,-que
.' ' estabelece as definições,'as responsabitidades, os critérios básicos e as diretrizes gerais
• para avaliação d o impacto ambiental; ' s . , ' , : - . ,
• Resolução CONAMA n° 237 d e 19/12/1997;'e ' ' . - ' ' ' • •
: ' . ' • • ) • , ' • ' •
:, ' * -" Lei - Delegada n°.033 de 11/05/76 que Restaura o Código de Construção e dá outras
providências; •' ;•
• Resolução CONAMA n°- 10 de 06/12/1990, .que dispõe sobre normas específicas para o
licenciamento ambiental de extração de minerais da Classe ii;
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PROiMOTOKIAlít: JUSTIÇA
-DEI-ROTEÇÀOAOMEIO
AMíHtMtiHESÃQLUÍS
FROCED.:
Resolução CONAMA n° 273 de.29/1.1/2000; que dispõe sobre localização,, construção
C
instalação, ampliação e operação de posto revendedores de combustíveis-e-tfeTiyati'a5~ate'"'
c
petróleo; ,, , ' • -• -
G
Constituição do Estado do Maranhão, Art. 239 e Art. 250, que trata do. meio ambiente e dos
f • "direitos e responsabilidades na sua proteção e preservação; ^
Portaria/MlNTER/0231, de 27/04/1976, estabelece os padrões de qualidade do ar. -
G
C: Lei Estadual n° 4.734 de 18/06/1986-que proíbe, no âmbito estadual, ,a derrubada de
f ':. palmeira de babaçu; . • - \
G Lei Estadual n° 7.052, de 22/12/1997 que dispõe sobre a Política, Estadual dê Recursos
. ' ' • . . ' r
C: Hídricos, ipstitui o Sistema de Gerenciamento Integrado de Recursos Hídricos e da outras
u providências;- . ; • . - ' l ,x
•ti^'___,• Lei Municipal n° 3.253 de 29/12/1992 (Lei do Zoneamenío, Parcelamento, Uso e Ocupação
G do Solo Urbano) que disciplina a ocupação urbana de São. Luís, alterada pela Lei Municipal
H° 3.895 de 13 de dezembro de2000; " - . ' - , .
Estabelece a Resolução CONAMA N° 273 de 29/11/2000, no seu Artigo 5°, letra "C" que para efeito
de licenciamento p empreendedor deye apresentarão croqui de localização do empreendimento, indicando a
' i ' * •
situação do.terreno em relação ao corpo receptor e cursos d' água e identificando o ponto de' lançamento do
efluente das águas domésticas é residuáriás após tratamento, tipos de vegetação existente no local e seu
o entorno, bem como contemplando á caracterização das edificações existentes, num raio de 100 mts com
•u destaque para a existência de clínicas médicas, hospitais, sistema viário, habitações multifamiliares,
G. escolas, Indústrias ou estabelecimentos comerciais existentes. Nenhum destes estabelecimentos citados na
G Resolução existem ha área de entorno do empreendimento, como também não existe corpo receptor uma .
vez que a aíividade não gera resíduos que possa ser lançado ern corpos receptores;
G •j
r ••
w - • Poluição Industrial
. , ' / -• ~
l*
/• , . •
' ' • - . • .
' - A Lei Federal n° 6.803, de 02 de Julho de 1980,- Dispõe sobre as diretrizes básicas para o '
• - - • • ' v
f '
Zoneamento Industrial nas áreas críticas de poluição. '. .' •
G Decreto-Lei,n° 1.413, cie 14 desgosto de 1975 - Dispõe sobre o controle da poluição-do
meio-ambiente provocada poratividades industriais. •
Decreto Federal n° 76.389, de 03 de outubro de 1975 - Dispõe sobre as medidas de
prevenção e controle da poluição industrial e define as áreas críticas de poluição.
• • • - . s,
* Poluição Sonora , ' -
" - Decreto Federal n° 89.431,. de 08 de março de Í975-- Dispõe sobre o Plano Básico de
Zoneamento de Ruído e Planos Específicos e Zoneamento e Ruídos a que se refere o
Código Brasileiro de Ar. '. -
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'pROMQTORlADC JUSTIÇA
[íCHlO'!'EÇÀOAOME!0
Segundo Nimer (1989), a região da Ilha de São Luís possui Clima Tropical Quente Semi-Umido.com
04 (quatro) e 05 (cinco) meses secos. ' . • . ' . /
, As principais ocorrências meteorológicas que caracterizam o estado médio da atmosfera são:
precipitações pluviométricas, temperatura, rsolação, umídadè relativa do ar e os ventos dominantes.
. • •• •. - / _"
* Precipitações Pluviométricas ' <•
.A precipitação pluviométrica de São Luís, não diferencia em muito dos municípios, que compõe o
nordeste brasileiro, apresentando um período chuvoso (verão/outono) e um período seco
(inverno/primavera). De uma média anuaJ de 1.351 mm, 90% está concentrada no período chuvoso e, neste,
o mês de abril de 1931-60 atinge uma média mensal máxima, chegando a 416,5mm, e abril de 1971-90
alcançando 472,6mm, o que corresponde a 23% da precipitação anual. Por outro lado, os meses de julho e'
L' .i
agosto apresentam as menores médias mensais (6 a 7mm respectivamente) constatando-se, assim uma-a!ta
\—'
variação no regime de chuvas durante o ano. . , • v . ,
C *
f
- , ' • •* '
r:' O quadro 1, a seguir, que conte.m as normas pluviométricas dos período 1931-60.e 1971-90, observa-
se que o mês mais chuvoso é Cabril, e os meses mais secos são outubro e novembro.
U.
Constatpu-sé'um aumento significativo entre o total médio do período anual compreendido de 1971-
O-
1960, com precipitação de 2.325,1 mm e o período anterior de 1952,8mm. Esse aumento na quantidade de
média de chuvas concentrou-se de maneira mais'significativa nos.meses de janeiro, fevereiro, abril,
setembro, outubro e novembro. . -— • "•
c
Quadro 1 — Normas Mensais de Chuva na Estação Meteorológica de São Luís nos Períodos 1931-60,
' ' ' ., - r 1971-1990 e 1991-2000. • .
.. MESES PRECIPITAÇÃO TOTAL (mm)
1971-1990
C ' ..1931-1960 v 1991-1997 . .
-9-
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l'KOftlOTOKIADUUSTlÇ.4
ircrKOTEÇAOAOMEtOl
AMi(ltMtl)tSÃOLl'ÍS|
fROCEl)
O quadro. 2 apresenta as alturas máximas, de chuvas em 24 horas, dado meteorologico.de
importância, visto serem estas chuvas de grande intensidade/hora as maiores causadoras de
geotécnicos e principalmente de inundações.-Nesíe quadro observa-se que a maior chuva em, 24 horas nos
últimos 60 anos (excluindo a década de 60)'ocorreu no dia 25/04/1933, atingindo altura máxima de
251,1 mm, e que nas duas últimas décadas uma maior incidência de chuvas de grande intensidade/hora ao
iongb do ano. ; ' • ^
'
O Quadro 2 - mostra as alturas máximas de chuva em 24 horas nos períodos de
-1931-1960 e 1971-1990.
MÊS PERIODOS- 1931-1960. PERÍODO -1971 -1990
ALT. MAX (mm) DATA/DJA/ANO ALT. MAX (mm) ' DATA7DIA/ANO
/ •
Janeiro" 82,4 22/44 * ' 139,0 • 19/85
Fonte: INEMET
Temperatura
Em 'decorrência da interísa isolação a'temperatura média anual é'reiativamente alta 26,1QC. Porém a
influência dos ventos alícios, de circulação local, da, alta umídade e grande quantidade de nebulosidade
durante todo ano, faz com que grande parte da região litorânea não atinja máximas diárias muito elevadas.
A temperatura média anual da região'oscila .entre os valores extremos de 34,4°C e 17,9°C. Novembro e
dezembro são os meses mais quentes e fevereiro e junho os mais frios. A amplitude térmica média pouco
significa nessas latitudes, se situa em torno de 7ÍQÍ)C. Este caráter do regime térmico é determinado
f •
principalmente, -peia posição geográfica.. Face à. duração do dia na região, praticamente constante todo ano
V1
(12 horas), o ritmo das"esíações não apresenta fortes contrastes nessas latitudes baixas..
-10-
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- .
A temperatura é o parâmetro mais estável, em relação aos demais. As suas flutuações se fazem nos
'diferentes horários de observações (12:00 e 24:00 TMG - Tempo Médio de Greenwich); o que pouco
muda nos. horários comuns. • . • ' , - ' • - .
Ás temperaturas são uniformemente distribuídas durante todo o ano, e somente na estação das
chuvas, reduzem-se às médias e máximas em função da "maior nebulosidade e diminuição da radiação
solar. As variações da temperaíura'maís significativas acontecem no decurso do dia e da noite, seguindo o
-movimento aparente do sol e a ocorrência de. maior ou' menor nebulosidade, acompanhada ou não de
precipitação. A temperatura média anual registrada na ilha de São Luís nas últimas décadas foi de 26,1 °C.
. A temperatura máxima absoluta registrada em São Luís foi de 34(8°C-, no dia 17 de novembro de
• • , t
1947; e. a .mínima foi de 17,9°C, no dia 26 de março de 1987. Observa-se que as temperatJfa;s^máximasL__
, \a ultrapassam °os35°C, e as mínimas raramente apresentará valores abaixo °de20°C.
• tíE
. J >,„ -"••-wiuUÍJS
*
" ' '
Isolação, Radiação Solar
' ' '
e Nebulosidade
: '• ^
• .
y&AW í An
j [ 1 ' f i o c E D . - ' ' i-
*, • •• ^ . IFLS.: *-
B. • . ' • ,. ' • . L ,—-—___
, '• A região de. São Luís,'face à sua situação geográfica, ou seja, próxima a linha do EquaTJorr
v • ' , . ' . .
f ; submetida a forte radiação'. O período de exposição solar apresenta uma média dê 2.800 horas/ano, o que
í*"' .• '. • , ' / -
;•"', ". significa cerca'de 7,7 horas diárias de sol direto; Março e agosto, historicamente, são os meses do ano de
£' t ' menor e maior período 'dê exposição solar para esta área, com os valores 'de-107 e 200 horas/mês,'
respectivamente. Os valores máximos são encontrados* no período de junho a dezembro, quando a
;••., , nebulosidade é mais reduzida. . •• ' , . ' • - . .
.- , Essa média oscila ao longo,do ano entre um mínimo de 5 horas (fevereiro-março) e um máximo de
• •, : 9,8 a 10 horas (agosto-setembro)."Èssa variação é. função dos totais nluviométricos, números de horas de"
;•• , chuvas e nebulosidade. '• '., • . ' " ' • ' ' '
v —' ' • • "
:' l ' ' - . •
>—. . - . ,- . .
-11-
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PHOiMOTORlAOÉ JUSTIÇA
DEHIOTF.CÃOAOMEIO
FlíOCED.:
* Circulação do Ar
FLS.:
S.egundo NIMER (1972), durante, todo o ano, nas regiões tropicais.do Brasil, a exceção do Oeste da
Amazónia, sopram frequentemente ventos do quadrante Leste oriundo das altas, pressões subtropicais, ou
seja, do anticiclone semi-fixo do Atlântico Sut. ' .* - • • - •. •
Essas correntes,''responsáveis por instabilidade de chuvas na região Nordeste-, compreendem
sistemas de correntes perturbadas de Sul, de Norte, de Leste e de Oestei ~ —-
^ ^ ' \ ' • . . ' .
No caso de São Luís^ atinfluência é do sistema de correntes perturbadas do Norte caracterizado pelo
deslocamento da ocorrência intertropicai. Traía-se da convergência'dos alícios dos dois hemisférios.-Ao
longo desta depressão equatorial'o ar em ascendência provoca chuvas ê trovoadas, não raro muitos'
• ~ ' / '• ' . .
intensos. ' • , •
A persistência dos ventos em São .Luís variam entre urn máximo de 97,0% em outubro'e no mínimo
de 70% em abri!. A intensidade mínima do vetor médio ocorre em abril/maio, enquanto que a máxima é
registrada em setembro. .. ..'.''• .-, ;
" ' A
• • • * t . ' ' v •
Observa-se o quadro 3 á seguir, que o dima de São Luís é do tipo composto, por dois períodos
distintos, basicamente por pluviosidade muito inferior à evapoíranspiração.
JAN FEV ' MAR ABR MAI JUN JUL. AGO S-ET OUJ NOV ' DEZ ANO
p- 184,3 326,7" 440,3 390,0 307,3 169,0 122,1 38,0 12,6 9,2 22,1 61,5 2083,7
EP 126,0 122,2 135,2 113,0 117,3 .130,7 132,6 ,139,0 132,0 148,0 146,3 149,5 1591,8
ER 126,0 122,2 135,2 113,0 117,3 130,7 132,6 127,5 12,6 9,2 22,1 61^,5 1109,9
f
ARM 58,3 100,0 <100,0 100,0 .100,0 100,0 89, ê 0 . '0 ', 0 0 .0 - 647,8
EXC 0 162,8 305,1 277,0 190,0 -38,9 '0 : o '0 0 : '- 0 0 973,8
4
DEF. 0 0
l-° -
. 0 o, 0 0 11,5 119,4 138,8 124,2 69,0 481,9
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6.2 Clima e Condições Meteorológicas
* Classificação Climática ^
Segundo Nimer (1989), a região da Ilha de São Luís possuí di ma-tropical quente semí-úmido com 4 a
5 meses secas.. • . ' , . " . . • ' •• .. .
O Estado do Maranhão loca!iza-se na faixa de transição entre o clima equatorial e.tropical, estando a
porção Nordeste do Estado na faixa equatorial e o resto na zona tropical.
O clima da Ilha de São Luís, segundo a classificação proposta por Koppen, é tropical do tipo /WV, com
verões quentes e úmidos, temperaturas médias entre 1,9° e 28°C, pluviosidade média pouco abaixo de
2.000mm/ano e duas estações bem definidas, a chuvosa e a seca, corn mais de 80% das chuvas ocorrendo
n o verão. " ' • ' • ' • . " ,. '
• _ 'A Ilha de São Luís ocupa uma posição geográfica no extremo Norte do Maranhão o que é de grande
interferência no regime sazonal de chuvas1. - . . ' - ' .
6.3 Geologia . ., -
- 13 -
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ao Nordeste) formando o cordão arenoso da praia da Ponta da D'areia, o qual liga-se co'rr
DEPKOTEÇAOAOMÈIO
dunas que se alinham as praias de São Marcos ate Araçagi. AftnilLMfclíESÃOJ.US
FLS.:
' '• Na1 área de estudo ocorrem sedimentos Cretáceos, TeYceários e Quaternários. A sequência
sedimentar é constituída por intercalações de arenitos, arenitos argilosos,1 lamitos e calcários. Não afloram
'.rochas d o embasamento n a Ilha d e S ã o Luís, • ' . ' , ' •
* Sedimentos Terciários
> ' .. • . •
. Os depósitos deste período estão representados peias formações Pirabás e São Luís. A primeira
aflora em áreas restritas e é contínua subsuperficialmente. A segunda aflora extensamente em toda iíha e.
na parte continental da área em estudo. . • ; ;
õ- • - ' .
•. . ' ' "' '•'••'•'.
r1
.-' _
; • ' - • • •
. . . "
'<
• ,
(j * Formação Pirabás •; ', ^
(^; . Esta camada é composta por sedimentos ardilosos calcíferos marrom, com intercalações-de lentes
'^,: calcáreas- na base, passando gràdativameníe para arenitos brancos mosqueados de vermelho, com
•', '• estratificação cruzada.. . '. '
. ^ . - . • .
*' i •
w .- • - • - : . ' ' '- • , -14 -
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TROMOTOIÍIAUE JUSTIÇA
DEWOTeÇÂOAOMEIO
ÃO LUÍS
Os sedimentos desta formação recebe quase totalmente a superfície da Ilha de São Luís e do setor
continental da área de estudo. Lito lógica m ente, é composta por arenitos amarelados ou avermelhados
ihcosolidados com estratificação cruzadas. : '' • K
Possuem ainda camadas tenticularesde argilitos intercalados nos arenitos, com espessuras entre 2 a
3m, sendo a camada responsáveis pelo semi-confinamentos dos aquíferos desta formação.
•• \ -
* Sedimentos Quaternários . . . v . .
Estes materiais são extraídos^ em diferentes níveis da Formação São Luís (Terciário) e de aluviões
(Quaternário). ' * . . ' . - .
' \• • '; •
i ' . ' " • " " •
6.3.3 Geomorfologia . . ' ' '
6.3.4- Caracterização Geomorfológica ( '
1 De acordo com mapas e esíudos geomorfológicos, a Ilha de São Luís do Maranhão encontra-se sob
a unidade geomorfológica denominada "Golfão Maranhense". Refere-se a y uma unidade resuitante.de
. intenso trabalho de erosão fluvial do quaternário antigo, posteriormente colmatado. ' . •
Na área do,"Golfão" a grande osciSação das marés (cerca de 8m), associada a fraca declividade dos
-rios, favorece a penetração da sua vaga remontante até dezenas de quilómetros nos vales dos rios. A ação
,das mesmas se faz sentir também na diminuição da velocidade da corrente fluvial^ que, perdendo a
capacidade de transporte, deposita uma parte de sua carga sólida, formando, bancos de sedimentos,
planícies aluviais e ilhas de pequena altitudes, esboçando-se a formação de deltas internas.
A Ilha de São Luís ocupa o centro do "Golfão", deixando'ao Norte da baia de São Marcos e'ao Sul da
baia de São José. - --. ' . •' .
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Separada do Continente pelo canal de Mosquito, a (lha de'São Luís é constituída, em sua maior
í* ' ' ' V
parte, por terras baixas. Apenas a Leste, onde se localiza a cidade de São Luís, as terras se elevam a
alguns metros.-A expressão'"Golfão. Maranhense*,foi'adotada para esta unidade por corresponder aquela
descrita pelo geógrafo AB'SABER (1960). " " •
' As unidades geornorfológícos relacionados díretamente com a área do empreendimento são:
! • • ' • ' ' - • -1 - , - • f
'i Esta unidade está representando as.'áreas de transição entre-a. unidade anterior e as unidades de
j . topografia mais baixa, .correspondentes as planícies das ingressões quaternárias, vales aluvlonais e
l ' manguezais. • . • , » • - ' , ' " . • . •, ' '
y ,. A topografia apresenta-se em forma de 'colinas associadas.com relevo ondulado.
," . ' 6.5 Solos ' .' , , ' ' ' ' • ' -' / ' ' ' '
\1 Caracterização dos Solos ' ' . ' .
t Na Ilha de São Luís ocorrem diversos tipos de solos, cujos características estão ligadas aov material
original e a sua posição na paisagem. Foram'detectadas as seguintes classes de solos:
"i . " - _ , ' • •
' - • - - ' " -" * - r
•l , - ' ' -
^ . a) Corjcrecionarios lateníicos - • • • .
m• -
'. .
' • ' -
b ) Solos glei ,
- • •
• . - . . ' .
' ' •
•
', 'c) Indiscriminados de manguezais - ' _
- ' ' ' d) Solonchack ' .. • > . •• • . • _ '
, e) Solos aluvionals , • •
; ' . f) Areias quartzonas - . • -_ '
i -
Esta classe de solos ocupa a porção mah alta'da paisagem e se relaciona,, principalmente, com
• . ' J • i '•
- -níveis arenosos do. Grupo Barreiras. São solos arenosos .e pouco desenvolvidos e muitas vezes
•~pedregosos.x , - ' ' • ,
r 16-
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r—i-i i-a—!>••« iy-\ r n\\j
PJtOMOTORlA UE JUSTIÇA.
DEI-HOTEÇÂOAOMEIO
AftiilltM K I Í E SÃO Ll'fS
b)-
' So!os glei
M (Gi)/
V . . FLSi,
í
, ^ . ' Ocorrem em porções' mais baixa, com relevo plano a suave1 ondulado, A sua caraterização é o
hidromorfismo que afeta o perfil. É arenoso'seguido porcamadas arjilo-arenosas. .
- Originado de rochas da Formação Barreiras e arenitos associados às Áreas Quartezorvas do terciário. • '
Ocorrem em áreas de relevo plano -e suave ondulado, -ao iodo da Formação São Luís, muito pouco
erosíonãdo. . . • _ • • . . ' . " '
.' ; .Apresentam textura média, arenosa, e argilosa, porosos, bem drenados, capacidade de retenção de
água e baixa fertilidade natural. - . . - •' ' '. -: ' '
-17-
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PRÍWIOTOKIA DE JUSTIÇA
DEPKOTEÇÂOAOMEÍO
SÃO Ll'iS .
PROCED.:
6.7 Fauna e Flora
FLS.:
A Ilha de São Luís do Maranhão integra a Província Zoogeográfica Amazônica de,Mello Leitão, cuja
fauna provavelmente constituía-se' por uma abundância .de,vários grupos de numerosas espécies de
pequenos animais e aves aquáticas não mais existem, poisa Fauna e a Flora da área já foram .totalmente
suprimidas em virtude do processo, acelerado de urbanização, assim como todos os seus impactos,
, • ' . ' . *
negativos e positivos, já foram executados há mais de 20 anos com. a implantação do Distrito Industrial e
ocupações irregulares em sua área de entorno, portanto as suas reações negativas e positivas já foram
incorporadas e fazem parte doicotidiano da área do empreendimento: . ••
\ • "
7.2 Demografia e Dinâmica Populacional
\ ' , .- '1-
São Luís já convive com' grandes contingentes populacionais resultantes de um processo migratório
iníra e interestadual que vem a cada ano aumentando seus problemas sociais geoambieritais nos setores
'• ,. ,. i v ..
de assistência, moradia, geração de trabalho e renda, favelização outros. ('• ' • • '
Em virtude dessa situação social problemática; a cidade de São Luís constitui um. centro de
convergência de fluxos migratórios intensos procedentes da hiderlandia estadual, em grande parte de um
contingente popuíaciooal marginalizado, com estado de pobreza, habitando mocambos que, não raro se
localizam em espaços alagados e alagáveis onde assume ã feição de palafitas. ; "-
O'Censo'Demográfico (IBGE -2000) constatou a existência de 870.028 habitantes, sendo que
837.584' vivem na zona urbana e 32.444 residem na zona rural
A ocupação e o uso dó solo nas ultimas décadas ria Ilha de São Luís decorrem do, seu processo
histórico e do recente período de checada de grandes projetds. A ocupação espacial é dispersa em poucos
bairros, confliíando-se às vezes, com interesses metropolitanos sem, contudo, aferirvalor.de infra-estrutura
pára melhor distribuição do FPM. Os bairros periféricos são uma prova de desarrumação geoambiental e
urbana que, muitas das vezes, se confundem com cidade-dormitório, haja vista, que grandes aglomerados
serhi-urbanos já não pertencem à capital do Estada consequência da sua expansão' desordenada,, apesar
d e próximo d o centro urbano. . . . . ' , ' " ' ' . ' -
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No que concerne aos fatos de' restrição à ocupação, • excetuando-se o Distrito1 Industrial, o
incremento demográfico e as ativjdades económicas e suas necessidades por espaço territorial é que
determinarão a redução das respectivas áreas. • ' .,
Convém ressaltar que Unidades de Conservação não devem ser entendidas como fator de restrição
em toda a sua abrangência, mas como indicador de qualidade de vida e um elemento aserrcorisideradona
0 • i*l''c,-1»-"\tnrtAU
orgànização-do espaço e desenvolvimento ecoríôrnico. , . ''JeíS^AoAO^S)*
• Educação , .,,
FLS.:
• O setor de educação conta com escolas, centros de ensino técnico e Universidades tua), senaõTrês
- -Universidades da rede pública e demais da rede paríícutarde ensino.' ,
, Conforme os arquivos da Secretaria de Educação, o município de São Luís matriculou em, 1995,
63.000 alunos foram matriculados no primeiro grau. - ." J . ' ' : '
Em 1995 foram detectados'79 estabelecimentos de ensino, dos quais 5,76% de responsabilidade
federal, 19,23% de responsabilidade particular. Novamente não são registradas escolas municipais e do
ensino médio. Uma outra particularidade é quet dos três segmentos sós o governo federal dispõe de ensino
médio na área' r^iral. A importância'do nível, de renda na determinação das condições de saúde é por
demais óbvio e decorre do amplo comando naquela renda, exerce sobre possibilidades de aquisição G'de
bens de serviços essenciais à manutenção <k> estado de saúde (tais como: alirnentaçâo, moradia, vestuário
e saneamento). Mesmo'a utilização de serviços públicos gratuitos, financiados'pela coletividade (co.mo
segurança pública, coleta de lixo e calcamento.de ruas) também é alva da influência do fator renda, na
.medida em que.táis serviços, em regra geYal, tornam-se disponíveis apenas nas ruas mais valorizadas da
cidade, onde habitam as famílias de maior renda, . '
. ' ponforme os arquivos da Secretaria de Educação, o município de São Luís matriculou em 1990
. 143.482 alunos no primeiro grau. É interessante observar que 38,88% dessas matrículas foram efeíuadas
pelos estabelecimentos de ensino particular. O Estado'participou com 44,03% enquanto o município entrou
. com 16,28%. . • ' ' ( " .^ ' . ,.
Em 1990*0 município possuía 303 estabelecimentos de ensino, sendo 0,33% na esfera Federal,
26,07%. no estado, 20,13% no município e 53,47%, por instituições particulares. Segundo -a localização,
80,86% na área urbana e 19,14% na área rural. t .
t • • . . • *
• . Já em 1995, o número de estabelecimentos pulou para 631, sendo 0,16% na esfera Federal, 17,11%
no Estado, 11,41% no município e 71,32% por-instituições particulares. Segundo a localização, 87,32% na
área urbana e 12,68% na área rural. ' . .
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!'IiOi\tOTORlA [>E JUSTIÇA
DEI-KOTtÇÃOAOMEIO
AfthilbMtDKSAOLUÍS
, .Assim como no primeiro grau,'os dados disponíveis para pesquisas mais recentes e que. favoreçam
um certo intervalo capaz de possibilitara análise, foram de 1990 a 1995. . ' .
Em 1990, o município de São Luís tinha maírícuiado no 2° grau 31,,543 alunos, dos quais 8,01% em
colégio mantido pelo governo, federal, 44,73% mantido pelo Estado e 47,26% pertencente à rede particular. •
O município n ã o mantém colégio d e 2 ° grau. • ' ' - . - . .
<
Em 1995 foram detectados 79 estabelecimentos de ensino, dos 5,76% de responsabilidade federal,
19,23%.mantidos pelo estado e 75% de responsabilidade particular. Novamente,não são registros escolas
municipais de 2° grau.. Uma outra particularidade é que, dos três.segmentos só o governo federal dispõe de
colégio de 2° grau na área rural. • • , " ,
' r . \'
Saúde - .
,- ' • . '. ' v
As"acões tio setorde saúde no município são executadas peta Secretaria Municipal.de Saúde, c.om
a participação preventiva e assistencial-operacional do Governo tio Estado, atendendp-se a população
ludovicense com recursos do SUS - Sistema 'Único de Saúde. ' - ' .
Segundo os dados da DATASUL de 1997, o município possuí 36 hospitais, com 4.628 leitos, 380 •
unidades .ambulatoriais, 1 Posto de Saúde, 64 Centros de Saúde, 83'Consultórios odontológicos, 31
• , .• . , " " . . . * ' • f . \ • ' } .
Ambulatórios de unidade geral e' 10 Postos de Assistência' médica. Num total foram reajizadas' 2.884
intervenções em 1997. ' • . " ' '• • • • .\
Historicamente o( nível de escolaridade é fator primordial na determinação das condições de saúde
decorre de sua contribuição à eficiência do;comportamento do indivíduo na sociedade, interessando neste
:. " 'i *• • •
comportamento, basicamente, a forma dê fnterapaodoindfvidup.com o •ambiente , com os outros indivíduos •'
• , . ' • v ' ' - ' ' . .. ' '.• -
e com as instituições em geral. i • , r
, ' • ' • ' • - ' • , • • •' • ;
'• •' '
v 7.3 Infra-Estruturá e Transporte .
•A área do empreendimento é servido por infra-estrutura de transporte urbano das tinhas que servem
os bairros'Porto Grande, Vila Mararihão e outros.
- ' • . , "' • i . , -
iV f
. ' -* . . .
, * Energia Elétrica .
v " - ' i
\ N ' '
O Estado do Maranhão está totalmente incluído .dentro do sistema elétrico Norte, operado pela
ELETRONORTE, que integra o sistema interligado Nórte-Nordeste (ELET.RONORTE/CHESF). Atualmente ó
v
suprimento encontra-se normalizado, através do parque gerador do sistema interligado, constituído pelas .
'seguintes principais usinas: UHE Tucuruí (ELETRONORTE), com 4.2QQMVA,.Complexo Paulo Afonso ré
IV, UHE Apolônip Sales, UHE Sobradínno' (CHESF)',.UHE. Boa Esperança (CHESF) e UHE itaparica
(CHESF).; ' ' ' . , _ ' ' • • . J\ .•
O Maranhão conta com um sistema de transmissão nas tensões'de 500, 230 e 69Kv, composto se •
/* .. , •. ' • • .
2.140km de linhas de transmissão e urna.de 4.050MVA Instalados. A energia de Tucuruí chega a Sá Õ Luís,
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na estacão de São Luís t! em duas linhas de SOOKv, onde é rebaixada para 230Kv e
Alumar é para Subestação São Luís L " s
._ . • i
r Suprimento de Água
O sistema de. abastecimento d'ãgua da região de São Luís esta baseada em captação "de superfície
j^^ a '.montante da cidade. O sistema encontra-se praticamente no limite de
sua capacidade - 2;8rn3/segv aplicações significativas do consumo, em particular na região do Dísal,
exigirão novos investimentos ern captação, tratamento e adução de água tratada, além obviamente de
reservação intermediária e distribuição. Atualmente o Sistema Produtor do^ltapecurú passa cor, obras de
duplicação com o aumento na oferta de água.
Em 1995 -a rede de água ' e esgoto atendeu .a 148.511 consumidores 'residenciais, 8.844
consumidores comerciais e 188 consumidores industriais e manteve '740 terminais com atendimento
público. A cobertura de água foi de 85,3%. a usina é servida por sistema próprio através de kum poço
artesiano profundo. , . ' . '• , •
• , , • \
O sistema atual-de abastecimento está assim constituído: . • s. •
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Assim cada célula formada e distribuída no quadro abaixo, comportarão os atributos dá seguinte
forma: o caráter, a magnitude, a importância e a duração, conforme'ilustrado no esquema
PIÍO,MOmnÍA[)E.IUST|ÇA
Caráter '' . • Importância /
Nem iodas as ações do empreendimento irão interferir nos diversos- parâmetros ambientais
considerados, muito embora a' possibilidade de impactos tenha sido, analisada para todas as células.
CARÁTER BENÉFICO - ,
Expressa a afteração ou modificação'gerada Quando o/efeítd for positivo para o fator ambiental considerado.
Dor uma ação do empreendimento sobre um ADVERSO * • ' - ! . '
dado componente ou fator- ambiental por- ele Quando, o efeito gerado for negativo para o fator ambiental
afetado. ' '". , considerado. • • ' .
CURTA , -
Quando existe a possibilidade de reversão das condições
ambientais anteriores à ação, num período de tempo;
DURAÇÃO v ' . MÉDIA . • - N
É o registro de tempo de permanência, do .Quando requerum certo período de tempo para que os impactos
Impacto, após concluída a ação que o gerou. gerado pela ação seja neutralizado.
LONGA , . '
É o tempo que dura o impacto após conclusão da ação "que "o
:gerou. '• - • '
O empreendimento através dqs seus vários componentes apresenta pequeno potência! modificador
nos processos naturais do meio físico .da'seguinte, forma; escoamento das águas em superfície,
movimentação das águas -de sub-superfíeie, erosão de solo pela água, deposição de sedimentos e
alterações físico-químicos na água e no solo, ocasionando os impactos que passamos a analisar:
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Escoamento das águas em superfície: É alterado pelas obras.de corte/aterro, drenagem e extração-
ou reposição de material de empréstimo para nivelamento e/ou implantação, das vias de acesso dentro da
própria unidade. - " . - •' . .-
l)EI'»OTi:o\OAOMElO
' i .Com a finalidade de adaptar seu empreendimento às condições ecotógico-econôrnica^e social atual.T
empreendedor deve cumpririas normas e legislação que. disciplinam o assuntai isto para que haja uma
perfeita harmonia dos trabalhos realizados com a meio ambiente,, sem prejuízos de grande importância e
magnitude para os ecossistemas locai e regional. Nesse sentido, foi. elaborado um Quadro Sintético; contendo-
um dos 'possíveis impactos que poderão .ocorrer, bem como as medidas ^ffigadoras e potençialiíadoras
julgadas necessárias para a minimização e /ou eliminação desses impactos/
PARÂMETRO DE ANÁLISE
D I B A •T p I ' Pi N R I. L M <
.' I N E B E E • M o E- E R 0 A -•
RELAÇÃO R' D N'' V M R E s G V R C. G
.E I É E ' .P M D I A' E E A N
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1
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IMPACTOS , T C O- A E T v. V í R U -
O U K N 0 u U . V S B '
I T E- I; .E
1
O E ' , L. V
• E
l
' L
Sobre o Meio Físico - Operação •
. 1. Instalação da usiiia em operação •X' • X ' j*V
-
x . TJ- .
X Baixa
2.,Rúídos • x X • X' X X' X X Balia
3. Emissão de gases (fumaça) t
do processo de usinagem
x x- X x X x
4. Contaminação por óleo, x. - 'X x x X- x Baixa
graxas, lubrificantes e similares
5. Liberação de Material Particulado x • X ' X x x -X x Baixa
6. Gás proveniente de descargas de x l x x x •x X' x
veículos e máquinas.
7. Risco de Acidentes de Trabalho x x x x x X x Média
8. • contaminação . de resíduos
sólidos • .
•y' v x • X' •x y x Baixa
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1'HOMimiRlAOE JUSTIÇA
PE.HROTEÇÂOAOMEIO
AftuíltM K l)E SÃO U'ÍS
Para a elaboração do presente Plano de Controle Ambiental --PCA, foram efetuados estudos
preliminares sobre os possíveis impactos que poderiam'ocorrer nas áreas>de influência direta e indireta do
empreendimento, cujos resultados culminam com a proposição, de várias meditJas mitigadoras e de controle
ambiental, medidas essas essenciais e indispensáveis para um bom e seguro desempenho das atividades de
implantação da edificação. , ., ._ ' •.
r 24--'
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i* ti,- i*i.. .<,-^M M/V.
PROMOTORlAUCJUSTlf;-'
OEPKG1XCÀOAOMCIO
AÍtiUltKl £ lítS/.OLCÍS
as.:
• Na matriz observamos os impactos benéficos de alta magnitude e o restante adverso, porém dê baixa
magnitude. Os impactos adversos que surgem por ocasião da.execupâo das obras ou-da-operação do
empreendimento, sendo este'o caso, podem muitas vezes ser reduzidos ou até mesrno, eliminados
mediante o emprego'de medidas mitigadqras. ' ' • ' . . . • •
'Para se controlar a aplicação' das medidas mitigadoras e também permitir a avaliação dos efeitos
benéficos ou adversos dos impactos ambientais destacando-se aqueles mais importantes e de efeitos
negativos, são propostos programas de acompanhamento na fase.de operação..
• • -t • . ' '
IV. Geração de Material de Descarte - Tanto quanto possível este material será reciclado, e o não
utilizável, depois de devidamente acomodado será -transportado para locais adequados, de
preferência um aterro sanitário legai ou o-utra área designada para receber .estes descartes;
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DF.HlOTEÇÃOAOMEIU
AMHit-MLUESÂOUiii
1'ROCEO.:
a) Programa de Acompanhamento na Fase de Operação
-26-
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f) Implementar um "Programa de Controle Médico de Saúde Òcupacional", com o objêlivffHèr"~"rr \> w *
estabelecer normas de prevenção, rastrèamentò e diagnóstico precoce de possíveis -í^-:
; saúde d o s trabalhadores; . • • • - " . - '
g) Manter extintores e demais equipamentos de prevenção de incêndio em quantidade suficiente,
convencionalmente localizados, e sempre em perfeitas condições de funcionamento, observado
• '" as normas do Corpo de Bombeiros; . '
h) Obedecer às normas e diretrizes estabelecidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego - MTE,
para o bom funcionamento da Usina: ' ' '
Í) A ocorrência de' quaisquer acidentes ou vazamentos deverá ser comunicada imediatamente ao
- órgão ambiental competente após a constatação e/ou conhecimento, isolada ou solidariamente,
pelos responsáveis,pelo estabelecimento e.peíos equipamentos e sistema, conforme Resolução
CONAMA n° 273/2000; ' . ' ' • ' ' ' " ' • ' ' ' .
\) Os responsáveis pelo estabeleci mento, e pelos, equipamentos e sistemas, independente da1
comunicação da ocorrência de acidentes ou vazamentos, deverão adotar as medidas
ernergenciais requeridas pelo evento^ no. sentido-de minimizar os riscos e os impactos ;às
•pessoas e o meio ambiente; . ' /
v .k) Os proprietários dos estabelecimentos e dos equipamentos e sistemas deverão promover o.
treinamento, de seus respectivos funcionários, visando 'orientar as medidas de prevenção de
. , . acidentes e ações'cabíveis imediatas para controie de situações de emergência e risco;
1) Os tanques aéreos de-BPF que apresentarem vazamento deverão ser removidos após sua
desgaseificação e iímpeza é dispostos de acordo com.as exigências .do órgão ambiental
competente. Comprovada a impossibilidade'técnica de sua remoção, estes deverão ser.
desgaseificados, limpos, pre.ènchidos com material inerte e lacrados. Estas e outras medidas
mitigadoras e de, controle ambiental aqui propostas são recomendadas pelo Conselho Nacional
do Meio Ambiente, através da Resolução CONAMAtT 273 de 29 de novembro de 2000.
** *
i • .
. É /de suma importância , os cumprimento das medidas ' propostas e • o devido
acompanhamento/monitoramento técnico permanente, não devendo ser descuidadas as condições básicas
de. higiene, saúde, alimentação, .segurança do trabalho, instalações sanitárias, além da análise e avaliação
periódica dos seguintes elementos: . . ,
Partículas em suspensão; -
,' ' - •' CO; " , , \ , > . " _ ' , " .
' .- "v., . .
. . Nível de>ruído ' . . -. . • t . . ' - • - . • • .
' Emjssão de gases, etc... • • . . ' .
• ' . ' • •f • ,
• ' A frequência ..dessas .análises e. avaliação deverá ser definida por técnicos do órgão
• ' . ambiental estadual, se julgar necessário. . ' * ,
^ 27-
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l'ltOMOT()HlAl>EJlSTr.
DEPHOnçÂOAOMCII-
AiHiilbMt.UE$ÃOLUÍS
l'RQCEí)
12. CONCLUSÃO
FLS.:
• . " • Qualquer empreendimento de construção 'civil gera impactos na fase de instalação e mesmo
durante a sua operação, porém o que se considera1 para uma avaliação sensata dos impactos gerados e os
• planos de caráter reparador, incluindo medidas, procedimentos e projeções específicas, para correção de
•. • • ' ' ' ' ' " ' , ' -
problemas ambientais necessários é uma adequada verificação de magnitude dos-impactos de forma ã .
mensurar as consequências e prever as medidas, correttvas cabíveis para o empreendimento.'. ._
. A preocupação com a qualidade ambiental é evidente, e dentro deste contexto foi elaborado o PCA,
onde buscou-se reunir um'conjunto de dados e levantamentos básicos e daí apresentou-se projetos e
- v - ' --• ' ' " ' • ' ' ', ~ l•
sugestões específicas objetivando ò cumprimento da Legislação ambiental, o controle e preservação dos
- sistemas naturais e garantia de qualidade de vida para a população vizinha ao empreendimento,
O impacto sobre o Meio Ambiente Físico são adversos, porém de baixa magnitude.-no Meio Sócio-'
Econômicp são benéficos.e de alta magnitude (conforme matriz). No Melo Biológico estes impactos são /• (
-28-
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13.: REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
--29-,
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Ministério do Meio Ambiente
/ . Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais1 Renováveis
Controle da Poluição
Ecossistemas Terrestres e Aquáticos
Gestão Ambiental • . . -, •
Qualidade 'da'Água
Qualidade do Solo
Recuperação de Áreas,
Uso'do Soto. , i
Educação Ambiental
Qualidade, do Ar
Recursos Hídricos
http://vAVW.ibama.gov.br/ctf/registro.php • 7/5/2006
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' - ' - jj . 2 ' V I A CONTRATADO
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13| ENDEREÇO PÁRA CORRESPONDÊNCIA . [14J tÉCÊFONE" '<"
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/J/;/1 ' T f ^ r x•lr' )/*
T4-C / ' " N.
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15 1 RESUMO DO CONTRATO." DESCRIÇÃO DÁ OBRA E/OU SERVIÇO CONTRATADO, CONDIÇÕES, PRAZO, QUANT1FICAÇÁO, CUSTOS. ETC.
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•ROMOTOKUUi; JUSTIÇA
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ESTE DOCUMENTO ANOTA RERANTE 0 CREA-MA; PARA OS EFEITOS LEGAIS,'^ -CONTRATO ESCRITO OU VERBAL REALIZADO ENTRE ^S PARTES (LEI 6.496/77)
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OBJETO CLASSIFICAÇÃO . _ NlVEL . •' QUANTIDADE , UNID. OBJETO CLASSIFICAÇÃO N [VEL . QUANTIDADE UNI
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AftliJlr.MfcliES.-U.UUfS
PKOCED.:
O PORTO
ONA RURAL DE SÃO
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•ÍNDICE ' -. » • ' , ' ' . . - ' ,
1. APRESENTAÇÃO ' . ... • ' "• '
2. DADOS GERAIS DE IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDÍMENTO
2.1 Identificação do Empreendimento _ : . .*
•2:2 Localização do Empreendimento ' '
2.3 Objetívo. , '
,2.4 Justificativas Técnicas.
3. INSTALAÇÕES FÍSICAS DO EMPREENDIMENTO , , ':-
'3.1 Empreendimento Proposto.
3.2 Nível Tecnológico Empregado.
.4. DESCRIÇÃO GERAL DO PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO. " . ' . *'03
«4.1 ínsumos. . . . ' . - - " 0 3
4:2 Industrialização ''•••• ' • - - - . .~ ' i. N 04
4.3 .Instalação, Operação, Máquinas e Equipamentos . 0 6
4 . 4 'Descartes. • ' • ' ' . ' - 0 6
5. LEGISLAÇÃOAMBIENTAL. ... \ ' ; ' • . . . . 07
6. , CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DO EMPREENDIMENTO. " ' ;- 09
6.1 Meio-Físico. ' ( - - - 09
6 : 2 Clima e Condições Metereológícas. • ' . ' - • - , , • . 1 2
6.3 Geologia; . , . a . ' 1 3
.6:3.1 Caracterização Geológica da Área. J . -13
6;4 -Caracterização Geológica. ' - • •' ' . . ' ' , ' 14
6 . 5 Geomorfologia. • ' ' . ' " 17
6.5.1 Característica.Geomorfológica • , ' • ' " , ' . ' • ' . 17
•6:6" Solos, •'. . ' , ' . '. - • f _ 1:8
6.6.1 Caracterização dos Solos. ' , , \ > 18
6.7 Recursos Hídricos.' • . _ • " • 19
* - " " " •
'6.8 Meio Biótíco. .i . , . - . ' . . / • • . .- . ' 2 2
6.8.1 Vegetação. , • . . • ' - , • 22
6.9 Fauna. ; , ' •' ' , 22
6.10 . Flora. ' ' ' • ' ' . • "' ' ' , l 23
7. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL. . . ' — ' . ' " . ' ' 24
7.1 Delimitação da Área de Influência. . - 24
7.2'Localização e^Acesso. « , ' " ~ "- ; , ' 2 4
7:2.1 Descrição da Área do Corredor Centro-São Francisco/Renascença. 24
• * . - / ' • ~ - . f
7.3 Demografia.e Dinâmica-Populacional • ' . - 27
7:3.1 Infra-Estrutura e Transportes. " - •. 28
8. JDENTIF, H.AVAUAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS Ê MED. MJTJGADORAS.. ' ' ' 2 9
8 . 1 Metodologia. ; . 2 9
8.2 Análise d e Impacto. ' . 3 0
•8:3 -Medidas Mítlgadoras e-Programas de Monitoramenío, ,, - ' . -31
8.4 Medidas, Mitigadoras,Durante a Fase de Operação. : ,M : ' 31
8.5 Programa de Monitora mento. • . \ i . - - . •' '32
9. IDENTIF.. ANÁLISE E AVAL. DOS IMPACT. AMB. E PROPÔS. DE MED. M1TIGADORAS 33.
10.- PROPOSIÇÃO E MED. MITIGADORAS È DE'CONTROLE AMBIENTAL ' 35
11. MONITORAMÊNTO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS, , ,36
12: CONCLUSÃO.' « • . . ' - - . 37
13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS . , ', ' ' 38
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1- APRESENTAÇÃO
O presente Piano de 'Controle Ambientai - PCA, sintetiza -as conclusões dos estudos
i /
ambientais,, relativos a . implantação e operação- da USINA' DE. ASFALTO pertencente à empresa
•denominada PiRJPIRi-Constrações Ltda. .' .. . • -'
Este :documento, da forma como foi eiaborado, cumpre .o -,que ^orienta a Política Nacional do
Meio Ambiente, fundamentada na .Lei Federal NQ -Q.93Q, de 31 de -agosto de 1981. ^que exige do
empreendedor a apresentação - d e estudos ambientais englobando .a descrição e análise do
empreendimento, -as earaeterístieas e condições de eeossistema, -além -dos impactos 'diversos:que -Deorrem
sobre o mesmo. O "insíruríiento de avaliação ambiental -(EIA/RIMA, ,RCA, PCA, PRAD, TERMO .DE
/AVALIAÇÃO E -CONDUTA' AMBIENTAL - TAÇA e OUTROS), são exigidos, conforme condiciona a
Legislação Ambiental, para empreendimentos de pequeno, médio e grande porte tidos como potencialmente
' Os .estudos realizados, .sintetizados, peste PCA, permitem .concluir que :ps .possíveis efeitos
ambientais causados^peíoempreendímento-serão minimizados através de medidas mitigadoras de controle,
tendo sido elaborada um plano de mitigações que .permitirá o acompanhamento das alterações no
ecossisíema -tocai maximizando os -impactos positivos e -atenuando «s Tiegativçs.
Convém ressaltar.ainda-que ,o empreendimento .está instalado jem -um .terreno .de Í0.000,00m2
de área territorial, zona rural do munieípjo — Estrada dê Porto .Grande —Vila Maranhão — São Luís.
Os estudos relativos- à caracterização . do meio físico,1 biótico e sócio económico; foram
exaustivamente -realizados, -bem como -a -avaliação,, identificação -:dos 'impactos -ambientais -a -mitigação
prevista com o propósito de melhor caracterizar os efeitos da impianíação e operação do citado
empreendimento. ; ' -- ; , * . • - •
-1-
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2- DADOS GERAIS DE IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO " :•
> ; * ' . " . . .. •' , . . .
2.3 Objetivo .
-i . - • ' • . / '
. Face -a crescente-demantía demográfica -populacional de São Luís e do -Estado -do Maranhão, o
que se. caracteriza por um acentuado desenvoLvimento-ná área urbana.com a abertura, pavimentação'
e asfaltamento de.nõvas -ruas e avenidas e .a recuperação permanente da malha viária já existente.
No plano estadual • este desenvolvimento se traduz na impiantacao.de .novas rodovias .e-a
recuperação d a s j á existentes. ' • • • - , - >'
'Nos. úítimos 6. (seis)- anos o-- Governo, do Estada' do. Maranhão- investiu- grandes somas de
recursos -públicos -na implantação de novas rodovias distribuídas nas -mais diversas -regiões do
Bestado, Estes novos .empreendimentos, mais a recuperação da maihá rodoviária já existente, (o que
.sornam-se-aproxÍmadam'ente.20QOKm) foram responsável -pelo consumo de milhares de toneladas de
massa asfáltica è consequentemente por milhares, de empregos gerados no setor da construção civil;
'> " i
y L
-2-
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•OEfliOTEÇ^OAOMElO G SMA R,V
PROCED.:
as.;
3- INSTALAÇÕES FÍSICAS DO EMPREENDIMENTO
A usína de asfalto de -propriedade da empresa denominada :PÍR| PIRÍ - Construções Ltda, esta
. instatada em uma área de 10.00,00m2, em operação desde 1985. Os' seus
•• i,
.equipamentos/maquinários é -do fabricante -CL-EMENT QFALl -S/A, -marea'-de-referência na indústria
desses maquinários. A usina é equipada com filtro para controle de poluição atmosférica gerada peia
produção da massa asfáftíca, e está 'acoplado no afto de uma'chamíné com aproximadamente "í2,GOm
d& altura. . ..' ^ ; -
« /
' A usina de asfalto está em operação.:na -área rural do. município de São Luís, equipada
para produzir massa asfáltica/areia asfaito usinada a quente, a partir dá utilização de
areia/argila, CAP e brita, Avisando atender, -principalmente, a demanda de asfatto registrada Tia
região de São Luís, .' . -• , . • • " "
4.1 Insumos
' • . , ' - - • - • x .i
• • •i
;Os insumos 'Utilizados -com maior frequência, na^eomposição da massa asfáftíea são
areia grossa, CAP 50/éO1 e massará em proporções definidas peia análise de laboratório, que
identifica a rqualJdade -e tjuantidade do .material a -ser utiJizado, .Esta análise laboratorial é
-antecipada através da limpeza dos produtos (penetração), estágio em que é utilizado no
processo de industrialização, -saneio lançado úmido. v ' / •
A mistura ideai, na composição deste processo,, envoive cerca de 22% de areia
' grossa, 70P/o de areia fina e 8% -de '.CAP -SÓ/60, -que -atua 'Como agiomeranie da" massa. Outras
• - . . * • * - . • ' - . . •
formulações podem ser.utilizadas envolvendo ou não outros produtos, como areia fina e brita.
-3-
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-Outros ;insumòs -muito utilizados '-na iusina de fasfaito, -a
petróleo: BPF, CM 70 é Óleo Diesel. PROMtiTOKlADC JUSTIÇA
OÉHiOTECÂCMíHlEIO
4.2 Industrialização
PROCÉD.:
S2.gr
• Silos Frios •
São abastecidos com os insurnos por intermédio direto de uma máquina carregadeira
frontal que -alimenta :as esteiras -rol antes, através -de comportas, as .quais são -reguladas
\ . ,
conforme .o .produto -que .coRÍém e.a .quaníidade-adequada .para o-processo industrial.
* Secagem e Mistura \
j ' •
Os, produtos existentes nas esteiras são fançados no. tubo de. secagem e mistura- O
: primeiro :proeesso 4 realizado através de -um ;bíco ..queimador -que -lança -uma' chama -sobre a
» ~' ' * " ' . , .
mistura 'de aglomerados em movimento, efetuando^a secagem instantânea do material. O
', \o aqueeedor-é alimentado por-BPF, um -combustível «
>l .' ( -
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GEMARN
PROCED FÍs:<
FLS.:
AGLOMERADOS;-Massàrá. : - ,
, Areia
Areia Grossa ou Brita,
PENEIRAÇÃO
PACARREGADEÍRA
SILOS FRIOS
. \ /
ESTEIRAS ROL
1
SECAGEM
(QUEIMA DE BPF)
ADIÇÃO DE
AGLOMER/\NTE
(BETUME CAP 50/60)
MISTURA
* ELEVA
SILO QUENTE
TRANSPORTE RARA
OBRAS.
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OEPROTECÃOAOMEIO
P ROCE O.:
FLS.': OO-T
4.3.- 4nsiaiaçao, Operação, Máquinas e Equipamentos , . . x .
Á produção-de asfalto em pequena escala, envolverá poucas instalações,. peqGeqo
número de máquinas e equipamentos,
A usina.é constituída de, insíafações civis que abrigam equipamento e servem de apoio a
•funcionários.- : • .. ' - .' ' . . * ! " .
Quantoas máquinas e equipamentos, destacam-se:
''•>'-- Sistema de alimentação; ,'• - .
Correia transportadora ao secador;
/ > • ' .
- / , Secadormisturador completo; ; , , •
f . * • ' . . . ' . ' ' , , . •
-6-
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l \'l> '
IroOMTOKMOEJUSTiçA
j OEI-KOTEÇÂOAOMEIO
PííOCEO
5, LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
- A -partir-da Lei -Federal i^ 6.938 'de 31- de agosto1-det í9ôt, que: tratar-da Poíílíea 'Nacional -do
Meio Ambiente, as questões ambientais, no país. vêm senda sistematicamente discipEínadas. Como
forma íie :garantir-seus objéii vos -e -definir.meios para íormuiação^e apHeáção, -foram -criados -órgãos;na
esfera .nacional, -.estadual e municipal, com funções específicas na elaboração dê diretrizes "das
políticas-ambientais. . . .• " • ' / . . ' . /
O presente estudo visa. principalraerií& identificar os impactos ao tempo em. que prevê ò.
controle de-degradação -ambientai -causado -péla 'operação ^a -Usina ,de Asfalto, da ^empresa CAPITAL
— Consíaições i e Empreendimentos Ltda, procurando garantir .a perfeita aplicação da .legislação
existente no que se. refere -a -provocação de atteraçoes no'meio -ambiente. Assim,, passamos -a
1 ' i ' - • '
relacionar, a, seguir as prineipais Normas Constitucionais, Leis*' Decretos-, Resoluções e Portarias
existentes que orientam ã-Política Nacional-do Meio Ambiente.
- Constituição Federal, Ari. 225 de 05/10/88, • que estabelece o direito de'todos ao
meioambiente ecologicamente equilibrado e -à /sadia qualidade de vida e as ineumbêneías/do poder
público para se efetivar estes direitos; t
t
- Constituição Federal, Art. 23 de ••Q5/10/88, que 'define fas ;competêneias comuns -da União,
dos Estados e Municípios, entre os quais, a.proteção do meio .ambiente e o combate a poluição em
qualquer.de suas formas; • ' . -
- Lei Federaln0,4.771, de 1,5/09/1965-Código. Florestal Brasileiro;.
- LeÍ-Federahn0-5.1-97,,de 03/01/1967r:proteção-a,Fauna; .
. j.- Lei Federa! n° 3.B88,-de-16/09/1583-qile proíbe a derrubada de palmeiras (babaçu, buriti e
•carnaúba), de pequizeiros, -de bacurizeiros-e dá faveira, para-qualquerfim^e dá .outras providencias;
' . - * Decreto! n° 24.643 d e 10/07/34-Código d e Águas; " , . . ' . . .
- Decreto federa! -v? 88, -de -01/06/1-983 que regulamenta ^a-Uei -S.-938; de 31/.Q8/1981 e -a Lei
6.902, de 27/04/1981, que dispõe, respectivamente, sobre a Política "Nacional do Meio Ambiente e
sobre a criação dê Estações Ecológicas e Áreas..de Proteção Ambiental,.e dá'-ootras providências;
- Código de, Proteção.do; Meio, Ambiente do Estado..do. Maranhão- (. Leí Estadual n° 5.4Q5.de
08/04/92, com alterações contidas na Lei -Estadual :n°^6.272-de:06/02/95 e Decreto €stadaal -n° 13.494
de 12/02/95; ' . . ' ," . ( , -*
- Resolução -CONAMA' (Conselho Nacional de; Meio Ambiente) n°-01 ^e 23/01/1986, que
estabelece as definições, as^ responsabilidades, .os.critérios- básicos e as diretrizes gerais para
avaliação do impacto .ambientai;
, - Resolução GONAMA n° 237 de .19/12/1997; e ' .• . , . • '
\ i
- Lei — Delegada n-0 033 de 11/0-5/76 Restaura- -o -Código de Construção e dá .outras
providencias; • " / • '' , . •, :
- Resolução CONAMA n° :10. de ,06/12/1990, .-que/dispõe -sobre -normas.específicas -para o
licenciamentoambientalde-extracaodemineraisdaClasse.il; '
- Resolução: CONAMA- n? 273 <íè 29/11/2000; que dispõe sobre localização, construção,
instalação, ampliação e operação de posto revendedores de combustíveis e derivados de petróleo;
' "
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. . . • 1. ' —iMipcr=T-'w ".-u-" •"" ,
'ROftlOTORlA DE JUSTIÇA
j
__ . 1
DE PBOTILÇÂOAp MEIO,
T -. • / ; . _ - " • . •
ílProc^2Í_
' • 'f
irEj/tz-
riíorF.n.: -. -
• .. ' \
-. •Constituição -do -Estado -do -Maranhão, Art. 239 -e.Art. -2-50, 'que.ír a^a^ojrièio^iBbieip\efel-dos^fc7^
Estabelece- a Resolução CONAMA- N° 273-'de- 29/11/2000, no seu Artigo 5°, letra "C" que
•para efeito de licenciamento o -empreendedor deve apresentar o croqui -de -localização do
empreendi niento, indicando a situação do terreno em relação ao corpo receptor e cursos d "água e
identificando -o ponto de lançamento do efluente, .-das. águas domésticas e -residuárias após
tratamento, tipos de vegetação existente no • tocai e seu entornOj. bem como' contemplando a
caracterização ;das edificações existentes -num/raio de 100 mts :com destaque -para a existência de
clínicas médicas, hospitais, sistema viário, .habitações rnultifamiíiares, .escolas,, indústrias ou
estabelecimentos comerciais existentes. .
Decreto Federal N° 89.431, de ,08 de março de 1W5 — Dispõe sobre o Plano Básico de
' • ^
Zoneamento de Ruído e. Planos Específicos e. Zoneamento e Ruídos a. que 'se refere, o
Código Brasileiro de Ao . . -
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- - - " : . ... .-' í^^, ^—^
- . •
i
• ,'• .:- ^fjiyi l frSjiL \n v'*£,—f
* Precipitações Pluviométricas
A precipitação -pluviométrica de São-Luís, não diferencia em muito dos municípios que compõe
o. nordeste • brasileiro; .apresentando um período chuvoso' (verão/outono) e . um período seco /
'g^ . ' '(invemb/primavera). De 'Uma:média -anual de 1.351mm,-90% está -concentrada no período chuvosos,
neste, o mês de abril de 1 931-60 atjnge uma .média mensal .máxima, chegando,a416,5mm, e abril de
i , •
' '1971-90 ateançantfo 472,6mm, o que corresponde a 23% da precipitação anuaf. Por outro -latfo, os •
• '. meses- de julho e agosto apresentam • as menores médias: mensais (6 a 7mm. respectivamente)
. i constatando-se assim uma alta variação no-regime^de chuvas durante <o -ano. • : ,L> - , •
O .quadro 1, a seguir, que ^contem as normas pluviomeiricas-dos período 1931-60, e 1971-90,
; • observa-se que o mês mais chuvoso é abrií ,' e os meses -mais secos -são -outubro e no vembro.
• . Constatou-se um: aumento significativo, entre o- total, médio 'do período anual. compreendido, de -
1971-1960, -com precipitação de 2.325, 1mm e o período -anterior 'de ^952, 8mm. €sse -aumento -na
quantidade de média de chuvas concentrou-se de maneira mais significativa nos meses de janeiro,
" fevereiro, abril, setembro, outubro e novembro. ' '•
' * .
Quadro 1 -tiormasIVIensais de Chuva na;Estação Meteorológica de São Luís nos Períodos 1931-50,
, ' • . ' 1971-199061991-2000. " - . . : .
• /
MESES PRECIPITAÇÃO TOTAL (rnm)
' •.. 1931-1960 1971-1990 . ' 1991-1997 -. . :
i
'. Janeiro 156,3 255,6 . 212,7
.• Fevereiro 296,3 ' 381,9. ' 342,5 . ' _ , - '
Março 415,5 ., 422,1 . _.-. 405,8
. Abril . •' ' 416,2 . • 472,6 • 448,9 •
• Maio ,317,7 319,8 . . ' . 306,2
Junho , 1.54,8 ' . 170,£T • ... 1.59,9 .
; Julho . 110;6 * 137,6 . 128,3
Agosto , • • 36,2 : - ' 32,0 : -34,5 . ^ .
Setembro • 7,1. • . 20,0. • . 16,4
Outubro: ' 3,6 •. 10,7 . , ' 8,9
. Novembro 1.9,-6' 91,8, v . • -64,3 - -
. - LJ.ezenxb.ro 45,.9 . y-| y /;j / -
• .i
• "9';- " ... - • " . ", • ' i,.
.i•
. \ '
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"O quadro 2 apresenta as alturas .máximas de .chuvas em 24 horas, dado meteorológico, da
suma importância, visío serem estas chuvas, de grande intensidade/hora as maiores^causadoraVde
. " . . | • v '• ^~
problemas geotécnicos e principalmente de inundações. Neste quadro observa-se que a maior chuva
, em 24 horas nos úitimos 60 anos (excluindo a década de 60) ocorreu no dia 25/04/1933, atingindo
altura máxima .de 251.-Ímmj e que nas duas últimas década uma maior -incidência de chuvas -de
grande intensidade/hora a o longo d o ano, . . . (\li'ii-i*l«ii,M.i>KrtO '
PROiMOTOHlA DE JUSTIÇA
«EI-ltOTEÇÃOAOMEIO
AiViiil^ 1 1 UF. SÃO LL'IS
Õ Quadro "2 - mostra as atturas máximas de chuva em "24 horas nos períodos íe \£-Àfa3ljí}
HÍOCE!?.:
> . ,
1331-1960 e 1971-1990- r
MÊS PERÍODOSr 1931-1 960 . PERÍODO 1971-1QQO i-Lb.:. 33>A'
ALT. MAX (mm) DATA/DIA/ANO ' ALT. MAX (mm) DATA/DíA/Af ^JO
,
Janeiro 82,4 22/44 , - . 139,0 . 19/85
Eçn -decorrência da intensa isolaçâo -a .temperatura média -anual é refatívamerrte -afta 26,1°C.
Porém a influência dos ventos afícios, de circulação local, da. alta umídade e, grande quantidade de
nebulosidade durante todo ano, faz :com -que .grande' parte .da -região litorânea .não atinja jmáxirnas
diárias muito elevadas. A temperatura média anual da região osciia entre os valores extremos de
34,4^C e Í7,9^C. Novembro e dezembro-são os meses mais quentes e févereíro.e junho os mais frios.
1' < . •" • i '.
A, amplitude térmica média pouco.significa nessas latitudes, se situa em tomo de 7,0°C. Este caráter
do regime térmico é .determinado -principalmente, -pela -posição .geográfica, ^Face à duração -rio rdia na
região, praticamente constante iodo .ano .(12 horas), o ritmo dás estações não apresenta fortes
contrastes nessas latitudes baixas. . ',
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Às temperaturas -são uniformemente distribuídas -durante iodo o ano, e somente -na estacais
-das chuvas, reduzem~-se.as médias a.máximas em função da-maior nebulosidade e diminuiçãoSáa,.
radiação -solar. As -variações da temperatura 'mais -significativas acontecem no decurso do -dia e da
noite, seguindo o movimento aparente do sol e ,a ocorrência de maior ou rnenor nebulosidade,
acompanhada ou -não de precipitação. A-temperatura -média anual registrada na ilha de .São Luís nas
últimas décadas foi de 26,1°C., ., i , .
r A temperatura máxima-absoluta registrada em São Luís foi-de 34;8qC, no-dia 17dénovembro
de. 1947, e a mínima foi de 17,9°C, no dia 26 de março de 1987. Observa-se que as temperaturas
máximas nunca ultrapassam os 35°C., e as mínimas raramente apresentam, valores .abab
A -região -de São Luís, -face à sua -situação geográfica, -ou -seja, .-próxima -ao
submetida a forte radiação.,O período de exposição solar .'apresenta uma média de 2.8001
o que significa eerca de 7,7 horas diárias de sol diréto. Março e agosto, .historicamente, são os-meses
do ano de menor e maior período de exposição solar para esta* área, com os vatores de 107 e 200
horas/mês, -respectivamente. ,-Os.-valores máximos -são encontrados -no -período de junino -a -dezembro,
quando a nebulosidade é mais reduzida. .
i
•Essa média oscila ao longo dó ano entre um-mÍnimoyde-5 horas (fevereiro-março)-e um máximo
,de 9,8 a 10 horas (agosto-setembro). Essa variação é-função dos totais piuviométricos, números de
horas de chuvas e nebulosidade. , • ,.
* Vento
-' • ' - i ' /
O vento de superfície em -relação -à -sua frequência média -anual é denominado de -vento -alísio
(leste),. Isto é modificado na- zona litorânea e nas águas- costeiras por uma brisa -marítima
perpendicuJar à costa, a qual resulta em uma brisa .moderada de -nordeste .duraníe-íodo o ano.
A umidade retativa -do ar apresenta pouca' -variação ao -longo do ano. Q período em ;que -se
verifica maior percentual de umidade compreende os meses da estação, úmída (janeiro a maío)r mas'
-sem^diferenças -consideráveis em relação -aos -outros 'meses -do -ano. A ^variação média "anual
apresenta uma oscilação jiá faixa de 75 a 90%. .
O trimestre mais úmido -corresponde à março , abril e maio, enquanto que o mais seco -se
entende por setembro, outubro e novembro. Mesmo, durante "o período de maior aquecimento e no
auge da estação -seca, -a umidade não -eaí -abaixo de -50%, enquanto que, na estação chuvosa,os
' valores estão serripre"acima de 80%. . . ' . ' • "
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ce^lOTTK^TVI1KO
PROMOTOIUA DE JUSTIÇA
ÚEPHOTEÇÂOAOMFJO
AMiilt,Mti;CSÃOLl'fS
I'RO C E D.:
Circulação do Ar
Segundo NIMER (1972), durante todo o -ano,-pás regiões tropicais do BrasH, -a exeeção do
.Oeste da Amazónia, sopram frequentemente ventos do quadrante Leste oriyndos das altas pressões
subtropicais, ou-seja, do antíciclone-semí-fixo do Atlântico Sul. ^
Essas correntes, responsáveis por. instabilidade de chuvas na região Nordeste, compreendem
sistemas de correntes perturbadas dê Sul, de Norte, de Leste é de Oeste.
No • caso da São Luís, .a- influência é do sistema de correntes perturbadas, do.-Norte,
caracterizado 'peio desloèamenip-da -ocorrência intertropical. Trata-se da -convergência -dos-alíeios dos
dois hemisférios. Ao longo desta depressão equatorial o ^ ar em ascendência provoca, chuvas e
trovoadas, não raro-muitos intensas, . ,
, • A persistência' dos ventos em São Luís variam entre um máximo de 97,0% em .outubro e. no
mínimO'de70%-em abril. A intensidade-mínima do vetor-médiorocorre em -abril/maio, enquanto -que -a
máxima é registrada em setembro. - . • ' - •
3f Balanço hídrico •
Observa-seo quadro 3-a :seguír, queo efima-de São Luís é do-tipo composto, por dois-períodos .
distintos, basicamente por pluviosidade muito inferior ã evapotranspiração.
JAN FEV MAR ABR. MAf JUN JUL AGG SET OUT • NOV DEZ' ANO.
P . 184,3 326,7 .440,3 390,0 307,3 169,0 122,1 38,0 '- 12,6 9,2 22,1 61,5 2083,7
EP' 126,0 122,2 135,2 1 f 3,0 '117,3 130,7 ^'32.? 139,0 132,0 148',p 146,3 "149,5 1591,8
ER 126,0 122,2 135,2 113,0 117,3- 130,7 132,6 127,5 12,6 9,2 22,1 61,5 1109,9
/
ARM 58,3 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 89,5 . 0 ,0 0 0 0 647,8
DEF-- '..Q " •0 .0 ' .0 • -0 •0 0 11,5 119,4 138,8 124,2 69,0 481,9
Classificação Glimática
-'12-
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- • "- • • ~ " \*v0 • 52^1^-A
\^Mí^( v "-'^
•Segundo Nimer (1989), a região da Ilha de 'São Luís -possui oJiro^^gjiÍGáT-qOehte semií-qmj'd
com 4 a 5 meses secas." ' ' ' """"--r-
\
O £stado do Maranhão loealíza-se na faixa <lé transição entre o clima equatorial e tropical,
estando a porção Nordeste do Estado na faixa equatorial eo resto na zona tropical. ;
O clima da:llha de.São ;Luís, segundo a classificação -propostapor Koppen, é tropical do íipo
- AW, com verões .quentes e .úmidos, temperaturas médias entre .19°. e 28°C, pluviosidade-média pouco
abaixo de2^0pOmm/ano e duas estações tiem definidas, a chuvosa e a seca, com mais de/80% das
.chuvas ocorrendo'no verão; ,, , - .
A Ilha de São Jjjís -ocupa uma posição geográfica no exíremo Norte do Maranhão b :que é :de'<
.grande interferência noTegime sazonal de^chuvas. .. . '-'•
* Precipitação, Pluviométrica
Em São Luís, embora das chuvas -se inicie em dezembro, -somente a partir de janeiro ela
registra quantidade superior às. necessidades potenciais. Contudo apesar da. precipitação desse mês
i . . '
-ser -geralmente elevada (156mm em média), a -evapotranspíração -potencial é, ainda, muito ^grande
(145mm), razão pela qual, o excesso pluviométricoedeapenas 11,rnm, .
Considerando que, -ao iniciar o mês de janeiro, ^ssofos:-ainda estão eòmpletamente defiertários
*
em umidade,:*estas chuvas são suficientes apenas para o consumo das plantas, sobrando cerca de
11 mm -para ,se iniciar a -reposição .de água nos -solos, consequentemente, :o mês de janeiro -não é
úrnido nem seco; não há excesso de .água, porém .não ftá, também, déficit':e o " Runoff, " é
insígnifieante somente, em fevereiro, com precipitação normal de' 269mm, os. -sofos; tem -sua •
èsíocagem potencial alcançada e o excesso de precipitação de l4Tmm, resulta em um excesso
hídrico .nos solos -de 52rnm, -dos quais .50% são liberados para .alimentar _o escoamento, superficial.
Do popto de vista da-geologia, a ilha de São: Luís ocupa um espaço.definído na porção Sudeste
d a bacia sedimentar d e S ã o Luís. , ' . . . ,
,Na área de -estudo ocorrem'-sedimentos cretáceos, terceários e .quaternários. A -sequência
* f *- . '
sedimentar é constituída por intercalação de-arenitos, areqitos argilosos, lamitos e calcários. Não
aftoram -rochas do-embasamento ^-na ilha -de São Luís. -O local mais próximo onde o embasamento
aflora está situado na margem .continental do Estreito dos- Mosquitos, formando parte do horst de
Rosário, limite 'geológico Sudeste da òaeia sedimentar de São Luís.
A origem e o desenvolvimento desse ambiente -deposicionai como 'resultante de* eventos
* ' \
diretamente refaeionados com -a. -abertura do \oceario equatorial, durante o tempo das -alagações
cretáceo. Origina-se, portanto, a partir da formacão: Grajaú, ainda que sem uma cobertura completa
da depressão. -Também atribui a -origem desse ambiente déposieional a partir do Cretáceo Superior,
com a deposição da Formação Itapecuru.
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Segundo ;os registros -encontrados :na literatura, -à -bacia sedimentar-de São Luís -earaeteri;
principalmente pela ocorrência de rochas sedimentares dos períodos Cretáceo,
-Quaternário. Análises -estratégicas indicam -três camadas principais, -nas quais -se distinguem:
arenitos, siltitos, argiiitos e. folheados da Formação Itapecuru (Cretáceo); arenitos e àrgilitos da série,
•barreiras (Terceário) e-por-último os depósiíos-aluv!onaiS:dé:areias;e:argilas-fQuaternário.-réeente).
ParticularizandcHse-o'espaço que circunscreve-a área do Nordeste da Ilha de São Luís, onde
está assentada'na cidade Lde São Luís, é possível fazer uma-leitura dos aspectos geotógieés
recentes, ria qual se observa a presença dos sedimentos aíuvionaís (Quaternário), representados
-pelos depósitos--de -praia e .pós-praia, constituídos pelas fácies 'de -areja quartzona -que -se -acumulam
ao longo da linha da costa {ao Norte e ao Nordeste) formando o cordão arenoso da praia da Ponta da
D!areia, Q qual liga-se com a formação de dunas, que 'se -alinham -as praias dê. São^arcos -até
* ' - - ' ' . • • - .. ' "** • ....••-
Araçagi. . , , ,, PROMOTORIA »E JUSTIÇA
DtPHOTECÃOAOMEIp
. " ' ' ' - ' ' ' ' ' - ' . ' - . - " ' ' ' M t li F. SÃO U'1S
6-4-Caracterização Geológica , i
• , -IFLS.:
Na área-de estudo ocorrem-sedimentos Cretáceos, Tereeários,'e Quatemártosr-A-seqtiência"^
sedimentar é constituída por intercalações de arenitos, arenitos argilosos, lamítos e calcários. Não'
afloram rochas do embasamento na Ilha de São Luís. . , -
* Sedimentos Cretáceos
Observa-se uma variação faciológica principalmente nos arenitos que. passam de grão finos
-argilosos, com.esíratiflcaçao paralela-a médios^e-grosseiros. '[ • ,
A camada de calcário possui espessura variável e superficial irregular apresentando
deseohtinuadarriénte horizontal, já .que não foi-encontrado, ern .material pesquisado, em todos os
poços profundos najiha. • • ' ' - , -.
Acima da rcamaâa 'calcária, ocorrem -arenitos -argilosos, -as/vezes ealoríferos, -arenitos
arcoseanos de cor esbranquiçada e arenitos avermelhados cimentado com sílica e ferro em contato
com argiías-vermelhas e cinzas na/parte-superiõr.
Os arenitos avermelhados e bem cimentados formànv lajes & são explorados e usados, na
construção civil. , :
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Sedimentos Terciários
Os depósitos- deste período '.estão -representados peias formações Pirabás e São Luís. A
primeira aflora em: áreas restritas e é continua subsuperfíciai mente. A segunda aflora extensamente
em toda i!há e na parte continental da área em estudo.
Esta -camada é composta por sedimentos -argilosos ealeíferos marrom, com intercalações de
tentes calcáreas na base, passando gradattvamente para arenitos brancos mosqueados de vermelho,
com estratificação cruzada. - , •
-Os-sedimentos desta formação-recebe quase totalmente a -superfície da Ilha de São Luís e^rfo
sètor continental da área de estudo. Litolõgicamente, é composta, por arenitos amarelados ou
.avermelhados 'ineosolidados -com estratificação cruzadas. -
Possuem ainda camadas lenticuíares de argiiiíos jintercajados nos arenitos, com espessuras
entre 2 a 3m, sendo a camada responsáveis peio serni-confinamentos dos aquíferos desta formação.1
* •" ' . , • - \ ' *
* Sedimentos Quaternários
-15-
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.\L-fhtl
Coluna Estratigráfica
Estes materiais .são -extraídos em 'diferentes níveis rda .Formação São Luís (Tereíário) e -de
aluviões {Quaternário). • • ' ^ " " .
Na área em estucio estes materiais foram retirados de forma clandestina e sem nenhuma
técnica, deteriorando, em parte, aquele ambiente. ' ,
.* Material Pétreo
-16
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Outros tipos de -pedra exploradas -são 'arenitos -compactados e cimentados -por-sílica e ferro,
Formação Itapecuru. / ' , -• . . • ^--^__ j^-
As argtlas •correspondem a depósitos quaternários e são exploradas para indústria cerâmica,
, por.alguma empresas que operam atividade similar. • . r '
' ' ^ - , UiMV,,»;v«lAI>£ JUSTIÇA
6.5-Geomorfología , , '
De -acordo com -rnapas -e estudos geomorfológicos,-á Ilha de São Luís -do Maranhão encontra-
se sob a unidade geomorfológica denominada '.'Golfão .Maranhense". Refere-se a uma unidade'
resultante de intenso trabalho de erosão -fluvial do quaternário-antigo, posteriormente colmatado.
Na. área do "Golfão" a grande oscilação das marés (cerca,, de, 8m), associada a fraca
deelivídade 'dos rios, -favorece -a -penetração da -sua -vaga -remontante até dezenas de quilómetros íios
vales dos rios. A ação das mesmas se faz sentir também na diminuição da velocidade da corrente
fluvial que, perdendo a capacidade de -transporte, deposita uma parte de sua carga sólida, formando
bancos de sedimentos, planícies aluviais e ilhas de pequena altitudes, esboçando-se a formação de
-deltas-internas., ' . ; '__ .*
A Una-de São Luís ocupa o centro do "Golfão", deixando ao Norte da baia de São Marcos e'ao
Sul da baia de São José. . .L ^ : ' . - ! '
Separada do Continente pelo canal de Mosquito, a Ilha de São Luís é constituída, em sua
-maior -parte, -por terras -baixas. Apenas -a Leste, -onde se localiza a cidade de São Luís, -as terras se
elevam a alguns metros. A. .expressão "Golfão Maranhense" foi adotada para esta unidade por
corresponder-aquela descrita-pelo geógrafo AB' SABER (1960).
As unidades geomorfológicos relacionados diretamente com a área do empreendimento são:
* " j
Ocupa os -setores -mais-altos, com cotas que oscilam entre 40 -a 45m acima do nível do mar. A
\ erosão retrocedenteda Formação Barreiras, cujas camadas são-.horizontais, produziu formas silíticas
do-tipo "mesa". . .; .' , . ' . ' '
T Geralmente, esta cota de 40 a 45m é controlada peio nível de carga laíerttica.
> . . -
Esta unidade está representando as -áreas de transição entre -a unidade -anterior e -as unidades
de topografia mais baixa, correspondentes as planícies das ingressões quaternárias, vales aluvionais
: emanguezais. " ' " •
• A topografia apresenta-se em forma de colinas associadas.com relevo ondulado.
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11'Ri
' JUSTIÇA:
RN N
DE
ÍMÍOCED.-;
No final do" período Terceário, fogo após a deposição do 'Grupo Barreiras, a área sofreu um
movimento epirogênio positivo. Consequentemente, começou a evolução de uma compartimentação
-através -de rede :hidrográfiea ^que ali se instalou -aproveitando -as linhas 'de fraturas que afetaram -os
sedimentos terceários, como consequência das reativações tectonicas que provocaram os pltimos
movimentos de conjunto responsáveis pela formação do -alto estrutural representado areo Ferrer-
Úrbano Santos; que separa as bacias de São Luís e dó Parnaiba,
Durante o Pleistoeeno -aconteceram, movimentos -estáticos -que foram -responsáveis por
regressões marinhas fazendo com que o nível do mar descesse consíderavelmente. A intensificação
1 .* ^
da erosão fluvial regressiva em toda a"-area de influência da costa formada peia Formação Itapeeuru e
o Grupo Barreiras foi. compartimentada, esboçando-se o "Golfão Maranhense" e a ilha de São Luís a
•fase-jde erosão remontante -provocou um entalhamento'-enérgieo-ao longo -dos -vales, favorecidos pela
resistência das rochas subjacentes. .
' - ' • ' .
1 .' . •f . • • •
6.6- Solos; s
' , -T
Na ilha ele São Lufs ocorrem :díversos tipos ;de -solos, cujos earacterístieas estão ligadas ao
»
material original e a sua. posição na paisagem. Foram detectadas as seguintes classes de solos:-
. - - . ' ' ' . » * , "
i
• a ) Concreeionários-laterítiGos . . . . • ' . - • • _
b ) .Solos glei . . - ' > . ' . '
1 \) indiscriminados de rnanguêzaiS' »
d) Solonchack ; .
. -e) Solos-aluvionais -. - . . • • ." .
>• ' - • . * * . • '
f) Areias quartzonas' ' . _-
-Esta classe de -solos ocupa a -porção mais -alta -da -paisagem e -se -relaciona, -principalmente,
com níveis arenosos do Grupo Barreiras. São solos arenosos e pouco desenvolvidos e muitas vezes
pedregosos. . *
Ocorrem em porções mais baixa, com reievo -plano 'a ^suave ondulado. A-sua earaterização é ò
hidromorfismo que afeta o perfil. É arenoso seguido por camadas arjiiõ-arenosas.
-18-
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c) Soios indiscriminados de manguezais (SM)
São associados a •sedimentos não consoíidadosj geralmente -gíeizadós com -matéria orgânica,
superficial, resultante da disposição de gafh.os e foihas da vegetação de mangue, e da aiividade
biológica provocada pela jnacro e micro fauna Associadas. • * ' . . ' ,
Relaeipna-se com os -vales aluviais dos principais cursos d;água da região. Possuí textura
variada, geralmente arenosa em superfície. São sotos bem drenados, "profundos e com boa fertilidade
' natural.- , - / • • . . - _ • • ' • ", .'
' \ • . '
6.7- Recursos Hídricos V ; • , ' . ;
* Hidrologia v
•• ' * • ' " ' • ' .
A unidade de -hidrológica -de maior -importância -é o aquífero tercíário representado pelas
Formações Pirabas^e São'Luís (Grupo Barreiras). É compostas por sedimentos argilosos, calcíferos
com intercalações de tentes calcãreas na base, passando gradátivãmente para^areriitos arcoseanos
brancos. • ' t. . ' ' • " • ' ' •
• i * ' ' * . '
A -Formação São Luís é constituída predominantemente por arenitos friáveis òom-intercalações
argilosas e finos feitos ' iateríticos. Estes sedimentas ocorrem com espessura variando
predominantemente entre 50 a 70 metros. A recarga deste aquífero é feita diretamente pelas águas
d a chuva. . ' . .• ' . . ' • ' . L
-19'-
i •.
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PlíOMOTORIA DE JUSTIÇA
.qerKOTEÇÂOAOMEIO
AÍHifÍtMtl3ESAOLl'ÍS
PfiOCED.:
Hidrologia Superficial
A área ern estudo localíza-se nas proximidades de nascentes do Rio Anil, que pertence a bacia
do mesmo nome. ,,' , . '
•O principal 'Componente hidrográfico da, bacia é -o Rio Anil, na -verdade um braço do mar
alimentado pelo fluxo de marés da baia. de São- Marcos. Seu 'regime, hidrográfico, no,, período de
- estiagem, -é totalmente -vinculado -ao fluxo destas -marés, -sem contribuições relevantes de -montantes.
Na época das chuvas há um evidente acréscimo de vazões, mas que fxxjco se entendem além dos-
'períodos de precipitações, sem-no entanto provocar oscilações-nos níveis d'água do eanal.
. Assim,, o Rio. Anil não produz "enchentes" nem comporta estudos, hidrográficos ou. estatísticos-'
tradicionais. Ao -contrário, -seus -níveis ^água -podem -ser determinados simpiesmentè -peio :uso de
tábuas dê maré, com precisão razoável. " ,
Já •seus afluentes (todos intermitentes) apresentam condições complemente diversas com
regime hidrológico,- Dependente das Precipitações1 Sazonais, e. dos Níveis de. Maré a Jusante, no
Corpo do Rio Anil. Podemos citar com mais importantes: x
De forma' geral, os afluentes pela margem direita -são maiores, mais extensos, e atravessam
região de mangues bem definidas antes de. desaguarem no. rio, .enquanto os: da margem esquerda
são mais curtos, -de -maior deelividade e chegam í:quase diretamente -ao corpo -receptor, drenando
bacias completamente urbanizadas e que possuem problemas'gerais de escoamento.
- 20 - '
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Qualidade da água
H.S.:
Estudos mostram -que situação •sanitáría.-das águas dó Rio Anií, utilizando como, indicador-o,
quadro bacteriológico, apresenta valores, de bactérias. totais(coliformes e cólifqrme/100ml), elevados,
com índices -médios crescentes a 'partir.da desembocadura, -na -direção de montante. Análises foram
interpretados como resultados do menor aponte de águas.e decréscimo da salinidade,.o que contribui
para o -aumento^ relativo dos efluentes lançados e redução da capacidade de depuração natural das
, águas. ' . * . - . • • • •
Ao ;índiees de/contaminação -bacteriológica observadas, mostraram, que -aojongo do ciclo
anual, as preamares, os valores • médios mensais foram: bactérias totais 100ml, entre 1.586 e
1.050.500(estação chuvosa) e: 589 e 1:480.000(estação chuvosa); NMP de eoliforrnes/IQQml,. entre
404 e 261.060(estação chuvosa) e 50 e 524.800(estação seca) com valores máximo de
v . . . . * ,
-918;QQQ(estaçaQ-chuvosa); NMP -de.cóiiformes feeais/1 OOml, -entre 140 e 83.380(estaeão-chuvosa) e,
30 e 294.600(esíação seca), com valor máximo de 345.0QO(estacão chuvosa). Nas baíxa-mares, as
•médias mensais foram -bactérias totais • 1QOmI entre 5.324 &. 1>.2G9.3QQ(estaeão chuvosa);- -NMP
colíformes 100ml, entre 752 e 167.34Q(estação chuvosa e 1.355 e 295.800(estacão-seca)); NMP
' • c • •'
-21 -.
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i\Íi-r.-i.' v, -i ,,1,^.
OMOTORlAUIMtíSTíÇ
»F.HtOTi;çÃO.U>ME10
6;8;T Vegetação
Dentre as tipotogías que •ocorrem na. IlHa cie São Luís, ainda é -possível observar, -a Restinga, o
Manguezat, á Mata de Babaçu ou Cocai, o. BuritizaL e; Forrnações: Secundárias ou Capoeiras da
vegetação exuberante ouírora existente e dominante: Em eúírarfitofisíonornia.-signifieaíivaemíermos
de ocupação de área -e economia, é íerra :firme, a fitofisíonomia dominante e a do Babaçual,
representado pefa espécie orbvQnea martiana, earaGterizando-se:-esta formação como -secundaria,
pois o crescimento e a. ocupação do. espaço é. decorrente do. processo 'de desmatamento e das
/ " " • . , , "
-•querriadas para implantação de -lavouras e -pastos, -resultantes de quase -quatro rséeukas de
ocupação humana. É.o manguezal, representado pelos mangues.Ayicennca Germinans-, Avicennca
shaueríana (siríba), Laguncularía racemusa (branco) e Rhizophora.mangle. (vermelho) '' '
'
6;9- Fauna .-
A Ilha de São Luís-do Maranhão- integraa Província Zoogeogrãfiea Amazõníea ííe Mello Leitão,
cuja/auna provavelmente constituía-se por uma abundância de vários grupos taxonõmicos.terrestre e
numerosas espécies-de-aves-aquáticas, podendo-ser observadas paeasT gambás, euíeas, -morcegos,
macacos, tamanduás, tatus, lontras, preguiças, veados,-sapos, cobras, jacarés e lagartos.
• Todavia, atualmente, o entorno de grande cidade, como "São Luís, -apresenta -a fauna original'
'bastante'empobrecida em sua diversidade, efeito da interferência do.homem sobre os ecossistemas.
Ta! - interferência , .como' queimadas -sucessivas, ocupação irregular das -áreas, caçadas, entre outras,
leva a ruptura'de .elos da cadeia alimentar e consequenternehte .ao desequilíbrio ecológico, muitas
Vezes com extinção de espécies vegetais e animais que-não chegaram, -sequer, a -ser catalogadas.
A fauna da área do empreendimento e representada basicamente por aves e pequenos répteis,
que se adaptam e convivem pacificamente com a presença humana'. A seguir, lem-sé a relação <la
. . . i . . . . • .
fauna existente: . • -
AVES
Nome Comum Nome Científico
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* Parda! Passer-domesticus-domestícus\'
* Rolinha. \a tapacote x
* Sabiá Mimus-satumínus
• ,Urubu preto Coragyps atractus
i
•* -Beija flor Thalurania furcata
• ,-Bigode Sporophília nigricolís
-• Jaçanã Pprphyruta martinica ^.
• Coruja Ciccaba vinjatá
» Soco Nyctcrorax Crísíáta
RÉPTEIS
Nome Comum Nome. Cientifico-.
OUTRAS CLASSES
• Sapo Bufo sp
,-* .Rato-d'água -Mecíomys-squarnipes
» Rã Leptodactílus spp
,-*•,Morcego Orcfem -qtiíroptera : -
• Preá Caviaa perea
« Ratos Mus rnusculus.
-23-
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Nome Comum .Nome Científico
i ^
•, Cajueiro ' Ãnarcàdium occidèníaíe í,
• Capim.de burro • . Cynopdon dactlon pers
» Melão são caetano .Momordica chorantiã
• Mata pasto liso Cassís unííiora
• Malícia > . Mimosa sp ,
»• Salsa . ' • ' . . i Idomea asarifoliarroem e schult
'* Vassourinhà > "'< •
• • s
Scopania dulcis I,
• Velame : Cnoton campesírís
7. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL
• As ,áreas ;de Jnffuência direto dó empreendimento -onde .-.estarão -localizadas com -mais
/ . ' / . . ' ' : • '
O -empreendimento- proposto está situado na Estrada de 'Porto Grande, Vila^ Maranhão — Zona
ih . " ' " ' . • . - . • *
Rural da Cidade de Sãç Luís. - . ' • _ : '
'
i ' * "' ' •
7.2.1. Descrição da Área.do Correlor Gentro-São Francisco/Renascença . , . .
' v
„ Esta -área-constitui -a porção, da cidade mais-nobfe, onde. oeorre-a maior-movimentação diária
devido- á concentração das^aíividades de trabalho e de serviços existentes: na sua extensão, bem
\;na:área central, •constituindo
Dessa forma, partem .do Anel viário, as vias arteriais secundárias: Avenidas Getúlio Vargas e
Presidente Kennedy, que se uriem"às Avenidas. João Pessoa, Beira-mar e Castelo Branco, corri a
mesma função e de igual ou maior, importância já que permitem asjnterligáções eacessos aos vários,
bairros formados encontrados -nesta porção da -cidade. •
, •• . Além destas vias, a região é cortada pelas marginais dos rios.Anil e Bacanga, traduzindo-se em
-vias com função de •arteriais--primárias, permitindo /o -acesso -direto -a -área <te longa distância,
permitindo a.saída para a zona rural de São Luís.- t- • , - ' . . ' ' '
As marginais do rio Anil, íraduzem-se nas -vias .arteriais primárias, avenida dos -Franceses e
Estrada da Vitória, sendo esta última de implantação recente e constituindo o antigo Jeito de ferrovia
São Luís — Teresina -num
-trecho de 12-00 km de extensão. -Estas duas f»ossibilitam a eirèulação fiesta
/ ,, - .* •. . . . • -
porção da cidade, bem como proporcionam o acesso aos bairros da Gamboa, nas imediações do
Anel. Viário, a t é o s bairros d e Jordoa e Barreto. - . . ' . -
.' ' . • . ' . - 24 - . ' .
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^.-No -segundo caso, encontra-se a Avenida -dos Africanos, (antiga AWôida^gD
^"^b
margeando o rio Bacanga, cuja .conotação é desafogar o tráfego intenso verificado na AvenídáVoão
Pessoa, além de- permitir o -acesso aos-bairros í}ue constituem esta porção da -cidade: Areinha,
Amazonas, Fátima até sua extremidade, Filipinha a Sacavém; Parque Timbiras, Cproadinho, Bom
Jesus, -ete. ' . . ' ' ' . - • •
De uma maneira jgeral a área do Anil apresenta alguns problemas em relação a uma adequada
funcionalidade, já que-a existência de-um grande -número de transversais ínterferenveom o fluxos dos
tráfegos das Avenidas João. Pessoa e. GetúJio. Vargas, Isto. ocorra fundamental mente em relação às
•marginais-doÀnil. . ' -, . . - '
A situação nesta área é ainda agravada pela quase inexistência de vias intermediárias entre as
.distribuidoras primárias-e locais, ou -seja, -vias eoletoras; constituindoestas -as próprias-vias •locais de
acesso às áreas lindeiras, com exceção dos bairros Monte Castelo- (embora seu traçado apresente
•unia configuração Abastante irregular), Alemanha e Rádional. ' '
. Os acessos ao bairros'do Bacanga, ainda .que propiciados de uma maneira-geral-ela
• hierarquização -viária, -contendo-os coletores -secundários mais'-bem estruturados que na* área anterior,
também apresentam' algumas áreas com problemas-desta natureza, principalmente os,bairros de
' - * • • . - ' - • -
-Bares e -Redenção, -onde -a -conformação de jseu traçado -dificulta -a implementação.-de -sua
hierarquização. ' . - '
Estas 'importantes artérias que estruturam a porção mais-significativado núcleo urbano de São
.- v • • - ' , • . '
Luís além de permitir a 'interligação com o Anel Viário, possibilitam a interligação com outras porções
.da -eidade, ;através dê ;suas -conff uênetas no -Outeiro da Cruz, entre os -Bairros de Saeavém -e -Baeanga.
Essa confluência permite interligação ao aeroporío da cidade, bem como aos bairros por onde.
-passa, -através do prolongamento da Avenida, dos Franceses e Estrada, dá -Vitória; até. certo trecho,
onde tnterligacom.a;BR-135. permitindo o.acesso, ao Distrito. Industrial, bem como por.onde. se, realiza
a entrada e saída, agora com pista .duplicada até a Estiva nos limites do canal .Estreito dos Mosquitos.
através das, vias -arteriais primárias'e -secundárias, Avenida -Carlos -Cunha .(antiga EueHdes
Figueiredo), Avenida, Castelo. Branco e Avenida Litorânea. Ferreira Guiar respectivamente; Às outras
-duas, .de igual 'importância ^ao passarem -ao longo -dê -áreas em processo ,de -extensão .e consolidação
física-territorial, traduzem-se nas vias arteriais primárias; Avenidas Daniel de La Touche e São Luís
1 !• • • • ' ' - "
-Rei de França; ' , ,.
Estas vias, são ainda interligadas pela. importante, artéria primaria,. Avenida: Jerônimo de
Albuquerque -que 'possibilita -a ligação :direta:do São -Francisco ao -cruzamento que dá acesso -as
saídas da cidade, .tanto em díreção ao aeroporto é BR-135, como em-direção a cidade de São José
de :Ribamart pela MA-201. -O Ramal Rodoviário 'da BR 1.35, liga esta ao Porto do 1-íaqui que também
•interliga o Bacanga. ao corredor do Ltaqui. > - ' ;
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Às .avenidas -Castelo -Branco e -Euclides Figueiredo .acima áM^ásr^ófTT
distribuidoras .de .tráfego, desembocam.no Anel Viário(Avenida Vitorino Freire) através das
•' ' ' '• i
Fontes-sobre-o rio Anil; José Samey e Bandeira Tribuzi respectivamente. • , •
Porém, a demanda, dos, fluxos .de tráfego nestas pontes, bem como nas. avenidas que lhe dá
•origem, se caracterizam :por ^apresentar -grande intensidade ,:de. .circulação *de veículos
'consideravelmente. menor envrelação ,à observada na ponte José Samey e Avenida Castelo Branco, f
que se encontra ;atualmeFite-eom<sua capacidade de tráfego esgotada.
Na verdader a menor intensidade na Ponte Bandeira Tribuzí se justifica,, em parte,, pela
• -, • . . ' ' ' • *
presençá-de^grandesibolsões-da-vazios.urbanos ao-longp-de-seu traçado. ,
As outras duas artérias mencionadas anteriormente, que interligam a região das Praias ao
corredor Centra-Aniír são consideradas' d&' grande Importância- para-o 'núcleo urbano de-São Luísr
fundamentalmente porque possibilitaram a, consolidação'desta área..Aíérn dissor permitem o acesso
•direto-ao corredor•Ceníro-Anjl-e«laí-às-váriospontos<la eidade. , -
De urjna forma geral, estas vias se caracterizam pela presença de uma-hierarquização
adequada na estruturação do -sisterna ytãrio desta porção, -de cidade,, embora também -se detectem
problemas específicos de alguns bairros, como e o-caso.dos,Jardim. Atlântico e. Eldorado, que têm o
acesso direto .às áreas .lindeiras. Porém,-estas -ocorrem -em menores -proporções -do que nas
apontadas anteriormente^nos bairros localizados na margem esquerda do Rio Anif. As avenidas
Jerônimo de Albuquerque e Casteio Branco -se constituem -em -vias expressas ao -eontorno. moderno e
de alto tráfego de veículos, que naturalmente se intercalam em determinada situação com .outras vias
como a Av. dos Holandeses'. , .
-26-
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.Às vias coleíoras/principais .acima .citadas, -possuem -também -uma importância relativamente, .-
não. só para esta porção da cidade, pois constituem função de interligação entre os bairros da praiax
do Olho -d' Água, bem como QS implantados ao longo 'de -seu traçado, unindo-se, a Avenida João*
Pessoa por estas vias e atingindo o-cbrredor Centro-Aníf. - " *
A-avenida Jerômrno^de Albuquerque, um dos-principais -eixos -rodoviário urbano,;se:interliga,
por toda a sua extensão com a Rodovia -BR 135 e os principais corredores viários da
r • '
• Com -uma -população estimada -até 1995 -em 77-5/965 -habitantespGE, 1995_) •è;:
.
habitantes (IBGE 2000) dos quais, aproximadamente, 700.000 vivem na zona urbana, São Luís já se'
recente de um: grande -contingente populacional resultante de -um processo migratório infra: e inter- -
estadual,, que vem,, a cada anor aumentando. seús= problemas saciais noa setores, de assistência,
-moradia,e-trabalho.<.(!BGE, 1995).". . ' ' '
Em virtude dessa situação, a cidade de São Luís construi centro de convergência de fluxos -
migratórios intensos procedentes da hinteriândia estadual, formadores,i em grande porte, de um
contingente, populacional. marginalizado e submarginalizado, com estado de pobreza, habitando
•mocambos -que, -não raro, se -localizam em -espaços -alagados e -alagáveis onde -assumem -a feição de
palafitas. t - " . .
• ' i _ . •
* Saúde e Educação • '
• . " • • ' . • . . ' . . .. " • ' • - * , .' i ' '
A importância do-nível de renda na<leterminação.das condições de-saúdeé por demais óbvio e
decorre do amplo comando naquela renda, exerce sobre possibilidades de'aquisição e de bens de
«serviços essenciais à -manutenção -do estado-t3e:saúde(tais^cojno: alimentação,-moradia, vestuário e
saneamento). Mesmo..a utilização de serviços públicos gratuitos, financiados pela coietividade(como
•segurança pública, epleta de lixo e calçamento de ruas) também é alvo da influência do fator-renda,
na medida em que.tais serviços, regra.geral, tomam-se disponíveis.apenas.nas^ruas mais valorizadas
« - ' ' ' * ' . ,•
da cidade, onde habitam as famílias de maior renda. . •
p . ' • . ' . . •
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O Ensino de 1° grau em São Luís
A área do empreendimento é -servido por ínfra-estrutura -tie transporte urbano das -linhas que
servem os bairros da Cohab, Angelim, Bequimão, Vinhais, Cohafuma, Calhau, Ponta do Farol e
f . • , - ' . • .
adjacência, sendo a Av. Jerônimo de Albuquerque a principal'artéria da área. • -
r . • . • . •' •
.. . : ' *'. ' - . ' ' . ' • - . ' -*'
• Energia Elétrica
t -»
O Estado do Maranhão:está totalmente incluído dentro eío sistema elétrico Norte, operado -pela
ELETRONORTE, que. integra o. 'sistema interligada NorterlM.ordeste. (ELETRONORTE/CHESF).
Atualmente -o -suprimento encontra-se normalizado, através -do -parque-gerador-do -sistema -interligado,
constituído pelas .seguintes .principais usinas: ,UHE Tucuruí -(ELHTROMORTE), com 4.200MVA,
Complexo Paulo Afonso l e IV, UHE Apolônío Sales, UHE Sobradinho (CHESF), UHE Boa Esperança
• (CHESF) ê UHE Itaparica. (CHESF). ' . ' . . ,
O 'Maranrião conta -eom um -sistema -de transmissão nas tensões de -500, 230 e-69Kv, 'composto
se 2.140km de linhas de transmissão e uma de 4.0501V1VA instalados. A energia de Tucuruí chega'.a
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;São rLuís, -na '.estação -de São -Luís -\\m duas linhas -de MOKv, :onde é rebaixada -para 2<5DKy
- -l^»-..^...,-^---;---^^!
Suprimento de Água
O -sistema de -abastecimento d-água da região de .São -Luís esta baseada em captação 'cie
superfície no Rio Itapecuru,' cerca de 65Km a montante da cidade. O sistema encóntra-se
praticamente -no -fimiíe -de sua capacidade -^SmS/seg,, aplicações significativas do :eonsumo, em
\particular n.a região do, Disal,. exigirão novos investimentos em captação, tratamento e adução de
água tratada,-além obviámenté<de reservação intermediária -e -distribuição.; Atualmente o Sistema
-, Produtor do.Itapecuru-passa por obras de duplicação-corruo aumento, náoferta,deágua. - ,
, ' Em 1:995 a rede de água e esgoto atendeu-a 148.511 consumidores residenciais, 8:844
consumidores comerciais
"""
;e 188, consumidores industriais e manteve 740 terminais com atendimento
• ' " * . . '
i
As intervenções humanas anteriores', -ocorrida na área em/estudo-descaracterizou a cobertura
' • • " - . •
vegetal e a geomorfologia, afungeníou.a fauna deixando, a.área, expostos as.intémperesda natureza.
'Para melhor -visualização da ^situação -foi -elaborado um quadro -contendo os impactos
ambientais na fase de operação, as medidas mitigadoras'.e^potenciálizadoras propostas para o início
das:ações. .' , . . • ! '
O método material é utilizado'para a avaliação e descrição, dos-impactos identificados ou.
previstos pelas -ações.-do -projeto -sobre o sistema -ambiental que -a -comporta, considerando -a área de
influência funcional do empreendimento. Esse método proporciona o disciplinamento na pesquisa de
possibilidades de impactos-gerados. , „ -
Para o presente estudo o impacto ambiental caracteriza-se como qualquer alteração. das
características do sistema -ambiental, ^sejam estas -físicas, -químicas, biológicas, -sociais ou
económicas, causadas pelas ações de. implantação e/ou operação-do-empreendimento que afete um
dos elementos que compõe: -o meio -ambiótiep, -a biota, -a -população (saúde, -segurança; qualidade de
vida, ativídades sociais e económicas condições sanitárias, etc.-.)_ •
•Considerando os -impactos, :eada célula -material; é dividida em quatro quadrantes, para
valoração dos .atributos; earáter, magnitude, importância e duração do .impacto gerado.
Assim -cada -célula formada e distribuída -no quadro <abaixo, comportarão os atributos da
seguinte forma: o earáter, a, magnitude, a importância e a duração; conforme ilustrado no esquema
abaixo: ' • _ - . ' • , . "
29-
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I'«OM«TOKIA.(IE
- JUSTIÇA
.Garáter
(
• . , - . • Importância .
I2PJS
as.: 36" 71
Magnitude Duração
' V '
•
-Nem todas -as -açôes do empreendimento.'irão interferir nos diversos -parâmetros -ambientais
considerados, muito embora a possibilidade de impactos .tenha sido analisada para todas as células.
Definição dos Parâmetros de Valorização dos Atributos: •
ATRIBUTO PARÂMETRO DE AVALIAÇÃO
CARÃIER , BENÉFICO •
Expressa a alteração ou modificação gerada Quando d efeito for' positivo para o faíor ambientai considerado.
por uma ação do empreendimento sobre um ADVERSO' • ' -. ' . -
dado .componente .ou fato r .ambiental por .ele Quando .o .efeito .gerado for .negativo. .para .ò fato r .ambiental
afetado. *' - considerado. ' ' . ' ' '
GRANDEj : . .
Quando a variação no valor dos indicadores for de tal ordem que
possa levar ã descaracterização do fatõr ambiental considerado.
MAGNITUDE -' -; ' .
MÉDIA • -' • ,
Expressa a extensão do impacto.
Quando a variação nó valor dos indieadores for expressiva.
PEQUENA •.• ^ / •' ' . . . '
Quando.p-fator-ambiental fo r.considerado inalterado/
NÃO SÍGNIFICÁTIVA
Quando a intensidade do impacto sobre o meio ambiente, não
interfere ha qua.lid.ade de vida. '
IMPORTÂNCIA
MODERADA '
Estab.ei.ece .o.quanto .cada .impacto .é .importante
Quando a intensidade do impacto sobre o meio ambiente, assume
na sua relação de interferência com o meio
.diro.enao.es .recuperáveis .para .a .queda .da .Qualidade .de vida- •
ambiente.
SIGNIFICATIVA ' ' . . . '
Quando a intensidade do Impacto sobre, o meio ambiente, gera
perda .da .qualidade.de vida.
CURTA '
Quando existe -a possibilidade de ' reversão das condições
ambientais anteriores à ação, num período de tempo. f
DURAÇÃO , MÉDIA ' . . ' . . •
É o registro de -'tempo de perm-anência do Quando-requer um certo período de-tempo para que os -impactos
impacto, .após concluída a ação que o gerou. gerado pela ação seja neutralizado.
LONGA • ' . • . " ' ' . - • . .'
É o'-tempo que dura o impacto após; conclusão da ação''que o
gerou. , •
-30-
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Todas -essas.ações :modificam/tanto as condições topográficas .naturais/.como :as de:
.do .terreno e, corno consequência iodo o .propesso.de escoamento^ das águas precipitadas, podencKr
.• ; f
concentrá-las õu dispersá-las. Essas alterações.-são traduzidas por reflexos imediatos nos processos
com os. quais
'
o. escoamento superficial,
i .
interagem,
. -
com.
>
mais intensidade; erosão,'pela
• .. .
áaq&TS"
1 nlfT, - i'.ínr^íimU'
movimentaçâo.das águas de superfície. ' , . ' ^^íí^rECÍOAOMEio
' • '• • - • < • ' • !
, . ' ./^
Erosão do Solo pela Agua PROCED.i.
FLS .: 392,
É alterado pela -movimentação do solo principalmente -da -área -a-ser euftivada, tendendo -a uma
modificação do comportamento subterrâneo e capilaridade. '
.' " - '. . - : ' ' ' . i.
* Deposição de Sedimentos -nos Corpos -D*água
Está relacionado, em grande parte, à. quantidade de aporte liberadas pelo processo: da erosão
e '3 -vazão dos -eursos.d-água. A intensidade -maior desse processo -resulta no -assoreamento dos rios,
córregos, nascentes e canais f luviaiSi que* nó caso da unidade industrial abastante diminuto.
Na -matriz observamos um. total de. 1.7 impactos, -sendo 4 bénéfièos de. -alta -magnitude e. o •
restante adverso, porém de baixa iriagnitude. .Os' impactos adversos que surgem por ocasião 'da
execução das obras ou -da operação do empreendimento rpodem -muitas -vezes <ser -reduzidas ou -até
mesmo eliminados mediante o emprego.de medidas mitigadóras. .
-Para -se controlar a .aplicação -das medidas -mitigadoras -e também 'permitir a 'avaliação dos
.' ' i
efeitos benéficos ou adversos dos impactos- ambientais, são propostos programas de
acompanhamento, tanto na fase de obras quanto na ocupação habitacional da área.
» As medidas mitigadoras especificadas são apresentadas a"seguir: • t ifl-
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I. Poluição -Párticuiada - Este -impacto -será reduzido através da •bo^teT2etíTéão~':3o -fiitro de
de poluentes Já instalado no empreendimento, no aito de uma chaminé'com 12,00™ de altura.
IV. .Geração de Material de Descarte ~ Tanto quanto 'possível este material -será reciclado, e o não
utilizável, depois-de devidamente acomodado será transportado para locais adequado, de preferência
o aterro sanitário da Ribeira ou outra área designada para recebec estes descartes,
j í
V. -Qualidade, da. Agua -do Igarapé Santa Rita — As obras de drenagem de águas píuviais, -deverão
ser conduzidas para o Igarapé Santa Rita/Cabe ao poder público uma rigorosa fiscalização para.que
-estas águas não -sejam contaminadas clandestinamente. Caso -contrário ações -de -despoluição
deverão ser realizadas, pelos-órgãos responsáveis, para garantir a boa qualidade da água, devendo o
empreendedor redobrar os- cuidados, com a operação da usina, para que isto não ocorra.
ser mínimas, ou quase inexistentes, já que se trata de uma área sem íráfego. <
* "• i.
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\ *•
• i
-Com -a finalidade -de -adaptar -seu empreendimento às condições ecológieo-eeonômiea «
social atual, o empreendedor deve cumprir as normas e legislação "que disciplinam o assunto, isto
para que ha/a uma-perfeíta. harmonia dos trabalhos.-realizados-com orneio ambiente, -sem prejuízos
. . . '
de grande importância e magnitude para os ecossístemas Jocal e regional. Nesse sentido, foi
elaborado -um Quadro Sintético, contendo -um dos possíveis Impactos que rpoderão rocorrer, òem
como as medidas miíigadoras e potencial izadorás julgadas .necessárias para a mínímização e/ou
eliminação desses impactos. • v • . " . •
33
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Quadro Sintético dos Impactos Ambientais e das Medidas Mitigadoras e Potencializadoras-Fase de Operação
Efeito Ambiental Meio/Com partimento/Fator Atividades do. . Danos e/bu benefícios Medidas mítlgadoras e
Origem do efeito' s Tipo
(Tipo)' - Ambiental (impacto) empreendimento resultantes- , - potencializadorás
j - *
Movimentação de Uso de equipamentos, materiais •
veículos no carrego-de Pode atingir funcionários, e/ou dispositivos para minimizar
Indústria/Usina de Massa-
Geração de ruídos " insumos e outros FJsico pessoas-que circulam. esse impacto i Não permitir Preventiva
Asfáltiça.
componentes .utilizados .. próximo ao local. - passagem ou movimentação de
no fabrico do asfalto. pessoas estranhas. • * -
\o : 'Coleíar'e acondicionar os
Materiais e produtos
Por descuido, omissão, * resíduos em. recipientes
utilizados no processo Serviços de rotina da Usina
Contaminação" de negligência "ou imperícia - -apropriados, Deparar os que . Preventiva/
de fabricação e (escritório, seíor de operação
resíduos sólidos ' : poderá contaminar o meio tenham condições "de.réciclagern Educação
abastecimento dos. . e outros}-
» • ambiente. e dar o destino correio para os
• tanques de BPF. v
' mesmos. ^ •
»
Evitar operações incorretas e /
Abastecimentos e .
• doiari a Usina de Sistema
Procedimentos manutenção dos Pode atingir funcionários e
Contaminação de adequado^de tratamento de
incorretos no sistema Físico 'equipamentos, limpeza nas contaminar o meio- Preventiva
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resíduos líquidos - líquidos gerados, assim como;
de operação e outros. 1 dependências e/ou - " ' ambiente. " - -
coleta e armazenamento de óleo*
- . instalações da usina.
, ' - N
queimado, se houver. .
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Contratação dê rnão- Antrópica/Sõcio- Setor pessoa!, seléção de Geração de emprego e Habilitar os funcionários mediante, Especial
Geração de empregos
de-obra. Econômico . pessoal. • . renda. .cursos e treinamentos. .. educativa
Com Relação à proteção do meio ambiente e segurança do, trabalho a empresa deve se adaptar a atual realidade ecológica-econòmica. Para1 tanto
equipamentos. . " • ' . ' • ' • .
•Com base na legislação disponível, 'procurou-se 'enfocar .um relevante número -de
• proposições e exigências, julgadas,necessárias para a orientação e disciplinamento dos trabalhos da '
-Usina-de Asfaito-da empresa'PIRlPiR! —Construções ^Ltda:
a) Os tanques ou'reservatórios, destinados ao armazenamento de líquidos inflamáveis (BPF)
deverão, obrigatoriamente, --ser dotados de proteção contra descargas ététrieas e incêndios,
- conforme as normas técnicas; , .
bj •No/-projeto, 'Construção -montagem -ou execução de 'qualquer-componente -de instalação
destinada a depósito de líquidos' inflamáveis, como tanques, canalização,, ligações para
enchimento :ou esvaziamento, bombas, registros, indicadores -de flívèí e -volume, válvulas de.
segurança, respiradouros e outros dispositivos serão observados as normas técnicas oficiais;
c) 'Não será 'permitida -a ligação de condutores de -água -pluvial -à -rede eoletora de esgoto, nem -a
ligação de canalização de esgoto ás sarjetas ou galerias dê águas pluviais;
d) As instalações preventivas de incêndio ficam--sujeitas a adotar, em benefício da segurança
pública contra o perigo do incêndio, as medidas que foram julgados convenientes peio Corpo de
Bombeiros; , '. ,
" _ ' • ' ' ' '• •• ' •- •. /
e) As. dependências da Usina deverão obrigatoriamente, serem dotadas de instalações para
' x
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•m) Os -proprietários -dos estabelecimentos -e dos equipamentos e -sistemas deverão -prornove^io
treinamento, de seus respectivos funcionários, visando orientar as medidas de prevençãc>d
acidentes e ações cabíveis imediatas para controle de-situações de emergência e risco;
n) Os tanques aéreos de BpF que apresentarem vazamento deverão ser removidos após sua
desgaseificação e limpeza e 'dispostos de acordo -com, as exigências do órgão ambiental
• " competente. Comprovada a impossibilidade técnica de sua remoção, estes deverão ser
" 'desgaseifieados, limpos, -preenchidos com material inerte e lacrados. Estas e ,outras medidas
mitigadòras e de controle ambiental aqui propostas são recomendadas pelo Cons^hí-v^aciònalriAO
1 . - " ^ InimMOTOKJA DE JUSTIÇA
do Meio Ambiente, através da
"
1
Resoiução CQNAMA
' . '
N° 273' de
•
29 de novembro
• .
de 2QQQj>Tr,cÃO
J-m*-
AO MEIO
.u-PÍniUK
- . y • - • ' -i--
Para a elaboração do presente 'Plano de 'Controle Arnbientai-PCA, -foram efetuados. estudos ,
preliminares sobre os possíveis impactos que poderiam ocorrer nas áreas de influência direta e
indíreta do empreendimento, cujos resultados culminam com a proposição de várias medidas
/ . .
mitigadòras e de controle ambiental, medidas essas ^essenciais e indispensáveis para um bom e
-seguro desempenho das -atividades da 'Usina de Asfalto/ .,
è de suma importância o cumprimento das medidas propostas " e o devido
acompanhamento/monitoramento técnico permanente,' não devendo^ser-descuidadas as condições
l ' ' ' ' ' " , ' r '
.
Nível d e ruído . . - • ' . -
1 • ' '
Emissão de gases, eíc... : •
l • '. • .
. A frequência 'dessas análises e avaliação deverá ser definida -pela equipe técnica do
Órgão Ambiental Licénciador. •- • • . . •
-36'-
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i\l|T -i 1 ' 4 "
PROMÒTOR1AIÍE JUSTIÇA
DEPROTECAOAÒMEIO
AMhlfcMtUt-SÃOLUlS
12. CONCLUSÃO
Qualquer empreendimento de construção civil gera impactos -na fase de instalação e mesmo
durante a sua operação, porém o que se considera para uma avaliação sensata dos impactos
1 . ' ' ' . ' * ' • ' • . .
gerados e os 'planos -de carátér reparador, -incluindo -medidas, -procedimentos e -projeções
específicas, para correcao de problemas ambientais necessários é uma adequada verificação de
magnitude dos impactos de forma -a mensurar -as consequências e prever -as medidas eorretivas
,, . . . • . t \
cabíveis para o empreendimento. " ' • . * .
.A-preocupação com-a qualidade ambienta] é evidente, e dentro deste contexto foi elaborado
. o PCA, onde buscou-se reunir um conjunto de dados e levantamentos básicos e daí apresentou-se
projetos e-sugestões específicas objetivando o cumprimento da Legislação -ambiental, o controle e
preservação dos sistemas naturais e garantia de qualidade de vida para a população vizinha ao
empreendimento. ' ( .
' ' 1 . •
O impacto sobre o Meio Ambiente Físico são adversos, porém de baixa magnitude, no Meio
. , ' - * , / ' '
Socio-Econômico -são benéficos e de alta magnitude (conforme matriz). No Meio Biológico estes
impactos são pequenos em função do atual estágio de ocupação dá área do^empreendimento.
'' ' ' *"
Faz-se evidente, ainda, que, rpéla tecnologia de -construção, montagem e controle adequado
e cuidados operacionais a serem adòtados prevè-se uma perfeita harmonia resultante dos mesmos.
Para -melhor desempenho, inclusive no -aspecto de -Controle Ambientai, -são -seguidas medidas
adicionais de. controle e preservação ao meio ambiente, no intuito de que a contribuição da empresa
r ' • ' '
nesse item, seja' positivo e que traga benefícios -preservativos -a -área em -que -será operada e
adjacências. • . • . .
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11 proc:
13. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
.- HOGAN J. -D. et VIEIRA -P. f. (org.) :Dilemas sócio ambientais -e desenvolvimento -sustentável'.
: Campinas SP: Editora da Unícamp, 1985.' " "
-. ENGENHARIA SANITÁRIA. Revista ABES, Rio de Janeiro 1988. „ . ' . ' • .' '
-38-
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, < ' • • • ; / ' " • ' " , ' ' , - V , . - . ' • ' . : j**-'
' TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE
CONTROLE AMBIENTAL -PCA, PARA INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO
UMA USINA DE ASFALTO, A SER IMPLANTADA A ESTRADA DBr-
. . , " . ' . ' , •• l Mm-,.»**,
PORTO GRANDE, VILA MARANHÃO- SÃO LUÍS-MA. ' ,™<u™«AU
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Fte-
4- DESCRIÇÃO GERAL DO PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO Proc;
\Ru
Neste item i informaremos todas as etapas :do seu processo industrial, insumos
utilizados, secagem e mistura entre outros.. - • l'RÍ)Mim)Rl A 1>E JUSTIÇA
1 !•' i - K O T E C Â O A O M E J O
L',
Neste item .apresentaremos a Legislação Ambiental pertinente^ a atividade
ambiental. - . • • / '. . - .. •
7- DIAGNÓSTICO1 AMBIENTAL
\ '
8- IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS E AÇÕES
' MITIGADORAS :
- 2-
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-xGEMAS*
-3-
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(O
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ESTADO. DO MARANHÃO . ' .- '
SECRETARIA DE ESTADO DOMEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICO
SEMA
VALIDADEATÉ
•-•Tv!'rA -•'-•:-• ' "••• -'•• • ; 'N
Licença Operação n°
- - - " - - ' - ' ' ' " ' • * • " - - '
166/2000
: ;
27 /^07 / ; 2002
.CADASTRO SEMA.N°
f "^03522/200,0-GQV
A SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS-SEMA, com base na legislação que
regulamenta o processo'de licenciamento, autoriza'a: v " . -
i '• - '• - , j
NOME OU RAZÃO SOCIAL:. '/
^
t-11!
,00.863.604/0001-61
;
12.145.641-2
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PROMOTíWtADEJUSTIÇA
) UEHKOTECAOAOMEIO
iuM b BE SÃO bCfS
GAMA
GERÊNCIA ADJUNTA DE MEIO AMBIENTE,E RECURSOS MÍDRIO®S
EXIGÊNCIAS
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ESTADO DO MARANHÃO • '
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS
„_ _ ';., ,.. . ,. ". . SEMA' • x
VALIDADE ATÉ
Licença Operação n° 166/2000 > . - . • • • • - . . : . - . i^H-^
27 / 07, / 2002 , ]} líl^ífl
03522/2000-GQV
A SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS -SEMA, com base na legislação que
regulamenta o processo de licenciamento, autoriza a: - " • , • ' ;. ••>
PIRIPIRI CONSTRUÇÕES'IiTDA. ' ' ; ' . . " • ' '' ' ' "' \-.
OBJETIVOSOCIAL: . . . ' •' '•;""- • • - ' . ' ' • . ' ', ' - • ' ' • - ' •'•'•'.'
USINA DE ASFALTO ., . ,
^.P.F..OU.C.G;C. ;. ' ' • ' :" • ' -• •' ' INSCR.ESTADUAU ' ' - ' ': - ;. : ; ;.
USINA DE ASFALTO
A ' L O C A L I Z A R - S E EM: ' ;"•; '• • » - . .
areiDCostáFemandesVaidosSantos
_,, ' .. ' v., / ;':,'_•'.. .' ' • ' . Gerente Adjunto _ •
..." r . de Melo Ambiente -GQV '. ' . •
CBS -AS CONDIÇÕES SERÃO ESTABELECIDAS NOS ANEXOS. ' , ' • ' ' ' - ' -.' • \ ESTA LICENÇA NAOALTTORIZAAAM
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GAMA
GERÊNCIA ADJUNTA DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS
EXIGÊNCIAS
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PREFEITURA DE SÃO LUÍS
fêf§
í&
SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA \?<9
^-H
-61.-' 25/08/1975' /
M;^J|gf.IÇriCp«STRUCqES^LTDfi;^.;;<..;.;, víV, ^
HAMO DS ATIVIDADE. <\tVlHIW*
ff'ESTE{ALVARÁ É VÁLIDO ATÉ' •30/0^/2003 SOMENTE PARÁ A LOCALIZAÇÃO E ATIV1DADE ACIMA DESCRIMINADA,
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DO: BRASIL
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'^Orientações ao Contribuinte ' ' ' '
.'Download Programa CNPJ 6.1 . , :, ' -' , •
> Consulta Situação Cadastral das Pessoas Jurídicas ' ' ' - ' • " • "
3° CadaStr ° Nacional da P.ssoa Jurfdjca - CNPJ. enviado
. Classificação Nadonal de Atividades Económicas Fiscal - Cnae Fiscal
i Preparar paçina
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P A R A USO 00 P R O C E S S A M E N T O
ESTADO DO MARANHÃO.',
SECRETARIA DA,FAZEr'DA
^í^á^ ^COORDENADOR J A DA Í-IECEITA •
ETIQUETA
O2 * ° O A I W S C H I f A Q NO F f l t ) A $ T H O no
C A D A S T R O ' DE'CONTRIBUINTES DO ICMS ..
FICHA:.DBAT.UAUZAÇAO CADASTRAL-; FA C
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J'- MO CBSODE A L T E H A Ç f l O C a D A S f í í A L . P R r E N C I M í) l f E" O?. OS BUlCOl II. !f)r M
F OA A T U A L I . Z * Ç r t O Q<Í|'riÂ"rÃ~OA
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''BLOCO 7- PRINCIPAIS R E S P O N S Á V E I S ÍTilulor, Diretores, G e r e n t e s , So'c1os
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BLOCO 9 - P R I N C I P A I S P R O D U T O S COM OUE O P E R A A E M P R E S A
5TjuHic 3PRDOUIODE SJlDA ' .
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AO POSTO
MATRICULA
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^^'.'"^^^ff^^pf^^: \• /
' ' /" : ' ; /^eM4&*\E INSTRUÇÕE
^-ií':"V.-^^^^^í|NJST.ÉR!p^DA-.INDÚi.^*1iA E DO COMÉRCIO
T - / C\tt'/.,s- s-TT^ .
^•^-^(IP^^^ICTEMÀ^NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO * ' PARA USO DO REGJSTRO DE'COMÉRC!0 [7] _ . ' í 'i 'T/^ -JtlE
-. , 'RA DO CONTRATO. ' /' '. •• ' -" i '. ' '! • ••
•ROBERVALDO ' BOCHA ARAÚJO ^• . ' ' ' • ' '
Comercial - • : , j
N.' dn CofBi ' ' • Capital Subscrito I Cit| Capilsl Inteoraliisdo (Cri) ' • •
' • " "!(-'!l ; ' ' ,"
Cspital a lntf>B'alliar (Cr» ) ' ' Formo o Piéío da [nlearelluçflo ' ' - . J
, ' 1 '
•^ | íloma rio Sucio (por é.!on-o] ' . . r .. ' ' . Deln de Nasclrnenlo -
-•A U'
*i 1 \A \ ' Endereço Completo - . ' . . / }
. ,\ v ^
-,f\ . .
v N,' de Colai . .
- Cenilnl Subscrllo (U^ )
.• . • 1 . •
Capitsl linegratiiailo ( Cn 1
• . '
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,CEP '
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N ' / l
FormularlOBpr0^dopelalW/DNaCN:2Zd«5/10/lSB7 TILIHRA S/A INDÚSTRIA GRÁFICA- RIJA AIMORÉS, 8-S- BAI/HU - S P - C . G. C.4J. 990 .901/0001-^3 CÓO.1SJ26 .Ci^J ' • -.
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MINISTÉRIO DA INDUSTRIA,E DO,COMERCIO' PARA USO.DO REGISTRO DE COMÉRCIO ,.
DEPARTAMENTO NACIONAL De'REGlSTRÒ DO COMÉRCIO
SISTEMA NACIONAL .DE REGISTRO-DO COMÉRCIO
50.000, 00 XXJCXJOJCIGCXXIXX
Em Moado • '• ' Em9«ni'M6velí ( RS ) Em Bpns l^ó.r" ( RS ) Ounui ( R
EM MOEDA' COERENTE DO PAIS HO ATO DA ASSINATTJRA DO. COimtATÒ.
Forrní e Ptiio d< Inl
/ 31/12/ PBC ±
Início n» A|tvio»fls Idrmino lio Ece/cíclo
Social
.
F»tnulVOífTO,»Oop.!tlW>NFlCíí9Wò«DS/IIVIBfl? 'ORAFSET• Orítlen B ElWwn Utlt, . Preçn OB (09-TAMaiA-JOÀOPÉS30A-PB-C.QC.Ca706.1Í5/OIW|.TO CÔO. 6575 ' GRAfSET
• J
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MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E DO'COMÉRCIO PARA USO DO REGISTRO DE COMÉRCIO
DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO
SISTEMA NACIONAL DE REGISTRO 00 COMÉRCIO '
Os lucros e/ou prejuízos apurados em balanço a ser realizado após o término do exercício social serão reparti-
dos entre os sócios, proporcionalmente às cotas de cada um no capital social, podendo os sócios, todavia,
optarem pelo aumento de iapital, utilizando os lucros/e/ou compensar os prejuízos em exercícios futuros.
. ., As deliberações sociais de qualquer, patureza, inclusive para a exclusão de sócio, serão tomadas pelos sócios
. . ,.'••coristas que detenham a maioria 'de capital social.
','•', ,' v ' . ' > ' . • '
CLAUSULA 10 - FILIAIS E OUTRAS DEPENDÊNCIAS . • . - '
' ' A sociedade poderá, a qualquer tempo, abrir filiais e outros estabelecimentos, no país ou fora dele,'por ato '
•de sua gerência ou por deliberação dos sócios. 1V ,
O falecimento, a interdição, a inabilitaçao e qualquer outra situação que implique em dissolução da socieda-
de permitirão-ao(s) sócio(s) remanescente[s) adrnjtir{em) novo(s) sócio(s) para 1 a continuidade da empresa,
na forma abaixo: ' ,
ForrnulArki njnm*»p«"a ItTOMBC Hl Zt Ot 05/1 D/1 W7 ORAF5EÍ .Qrffflci a Effío-8 Uda. • Pja(9 ás 109 -TAMBlA .JOJiO PES3O*-PH . C.Q.C. 08,708, ) CÚD. B575
„ J
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-' MINISTÉRIQ DA INDÚSTRIA E DO COMÉRCIO PARA USO DO REGISTRO DE COMÉRCIO
-. DEPARTAMENTO, NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO
>; SISTEMA NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO
Os sócios declaram, sob as penas da Lei, que não estão incursos em quaisquer dos crimes previstos em Lei ou nas
restrições legais que possam impedi-los de exercer ativídades mercantis. ; ' PR'AUTORIA 01. JUSTIÇA
E, estando os sócios justos e contratados assinam .este instrumento em 04 f qua"tro ') vias, de igual
teor e para o mesmo efeito, na prese'n'ca das-testemunhas abaixo: '
'KOCED
São Luís lia: H- Julho .de 1995
CIDADE
, HOBBETAUX)'BOCHA ARAÚJO
amo:
TESTEMUNHAS:
ASS.: _
Norne: OB 6 J. J andes
012/453.15?
7Í.P. 453*157.103-78
E<JNor« Lula. . Prsça B» Intopwvjõncb, 109 -TAWBlA. JOÃO P6SSOA-FH - O.O.O. 08,708.13a/000(-2fl CÔD 657!" GflAFSET
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Mni-
íJUSTIÇA
j OEPKOTEÇAOAÕMEIO-
'AiViiiikft i b UE SÃO LL'fS
PÍÍOCEf)
, .. s - f i
Sócio-Resp.vTécnico '
Eng°. Civi! CREAA 11° 6033/D-ÁÍA
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Follia I!.'
DECLARAÇÃO
Dubrlci ._.,
São Luís , 16 dç
c o. c,
c. U C.' J1003
u^iFenclon Gomes Moreini,í, v.••'"'"' •••. i .'' i: ' ^
'-''•'' ' ' • . -'*'•' \^-r "/"V,?//iir'^
' • ' ' ' • ' ' " ' : ^^1? ^jiy
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L v-c^'^ ^1^"XA
s ^ - 1 ..-^-^rY-^"1'-/a7^
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r t \ í ^f *• .^*\ *A -»'i.X .,•'_ '
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ESTADO DO MARANHÃO
MINISTÉRIO PÚBLICO
5" PROMOTORIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA NA PROTEÇÃQ AO MEIO AMBIENTE /
-URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL " 'j
• ' - . • ' . . . ' ' í
Oficiou.0 114/2013.
São Luís, 22 de março
Ref: Devolução de Procedimento. Piripiri
A Sua'Senhoria o Senhor,
CARLOS VÍCTOR GUTERRES MENDES. '
Secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais.
Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais.
Jutas Fernanda
Jír-oinotor de Justiça.
SECRETARIA DE ESTADO DE •
MEIO AMBIENTE E RECURSOS SECRETARIA DE ESTADO DE
' . NATURAIS^SEMA ISN 1 - ' P' "'•
R •
Em__
Ass.
Ass.
f. -Ed. Sede das Promotorias de Justiça da Capital. Av. Daniel de La Touche, n".2800. Cohama. Fone 3219.1841
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ESTADO DO MARANHÃO
MINISTÉRIO PÚBLICO
PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE-URBANíSMO £ PATRIMÓNIO CULTURAL
TERMO DE CONCLUSÃO
. . Aos vinte
s
e um dias do mês de .marco
, • J
(faO^ff(^
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ESTADO DO MARANHÃO
MINISTÉRIO PÚBLICO
1a. PROMOTORIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA NA PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE,
URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL
DESPACHO
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ESTADO DO MARANHÃO
MINISTÉRIO PÚBLICO
1a. PROMOTORIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA NA PROTEÇAo AO MEIO AMBIENTE,
URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL
fis Femcmao
romotor de Justiça
CERTIDÃO
Certifico que nesta data recebi os- autos para dar fiel
cumprimento ao despacho supra.
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Número do documento: 17030814584524100000005094846
ESTADO DO MARANHÃO j FL.S.: ^%^A \O PÚBLICO
5' PROMOTORIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA NA PROTECÃO AO MEIO AMBIENTE,
URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL
Senhora Procuradora-Geral,
Haja vista sua condição de presidente do Conselho
Superior do Ministério Público, dou ciência da prorrogação do prazo de
conclusão do inquérito civil n°162/2012, nos termos do art.9°? caput da
Resolução n° 23/2007 CNMP, a qual decorreu da necessidade de realização de
diligências conforme despacho em anexo.
Respeitosamente,
itorías de Justiça da Capital. Av. Daniel de La Touche, n".2800. Cohama. Fone 3219.1841
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Número do documento: 17030814584524100000005094846
MPE --MARANHÃO.
a PROMOTORIA DE JUSTIÇA
DE PROTEÇAO AO MEIO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS
^—~*
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Número do documento: 17030814584524100000005094846
MINISTÉRIO PUBLICO
ESTADO DO MARANHÃO
Procuradoria Geral'de Justiça
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Número do documento: 17030814585916500000005094854
MPE - MARANHÃO i
1a PROMOTORIA DÊ JUSTIÇA!
DE PROTEÇAO AO MEIO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS
PROCED:
ESTADO DO MARANHÃO FLS.:
MINISTÉRIO PÚBLICO '
l. 3 PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PROTEÇAO AO MEIO AMBIENTE URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL
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https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030814585916500000005094854
Número do documento: 17030814585916500000005094854
MPE- MARANHÃO
1a PtfOMOTORIA DE JUSTIÇA
DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS '
PROCED; PV
FLS.:
ESTADO DO MARANHÃO
MINISTÉRIO PÚBLICO
T PROMOTORIA DE JUSTTÇA ESPECIALIZADA NA PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
• . URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL
TERMO DE JUNTADA
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-MARANHÃO
PROMOTORIA DE JUSTIÇA
DEPROTEÇÃOAOMEJO
- AMBIENTE DESAOLLlS
PROCED.:
FLS-:
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO •
GERÊNCIA DE/ESTADO DE QUALIDADE DE VIDA
GERÊNCIA ADJUNTA DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS
VALIDADE ATÉ
192 , 2002
l 09 ' / 2004
GERÊNCIA DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS r GAMA, com base na legislação que regulamenta o processo
de licenciamento, autoriza a: , • , ' ' ,
OBJETIVO SOCIAL:
CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS
MUNICÍPIO: CEP:
65:010-000
A LOCALIZAR-SE EM:
VILA MARANHÃO - SÃO LUÍS/MA.
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EXIGÊNCIAS/RECOMENDAÇÕES
2- Os resíduos sólidos, -gerados pelo processo industrial deve ser reincorporados á linha de
produção, até que estes se dissolvam cómpletamèníe na produção industrial ou se não. •
aproveitado deverão ser transportados de forma segura até 30 local-adequado, não podendo ser •
/jogado em terrenos baldios (públjcõs ou privados) ou' nas proxirnida_d'es de nascentes, rios,
lagoas,-mangues, orla marítima, áreas de parques e da preservação, áreas residenciais e
outros-ambientes igualmente frágeis;'. - " . • ' •'' •
3 - A "Usina-de Massa Asfáltica, deverá funcionar afastada de área residencial e obrigada a-ser
- equipada com filtro de contenção para evitar poluição-atmosférica na_área do empreendimento e
- de entorno,.devendo os filtros' serem limpos rio.mínimo. 02'(duas) veze& por mês, • durante o'
; período de funcionamento^ .•' • ' ' ^ . . . ;• , . ' - •
" 5 - Qs níveis de,ruídos.gerados pelos equipamentos hão deverão ultrapassar 70 dBA, permitido
. para Zona Industrial conforme estabelece.Legislação específica-Lei Estadual n.°5715/93;-
• • 6 - Qualquer alteração que .implique.,em danos'ao meio ambiente, gerado pelo processo
industrial^ deverá^ser comunicado imediatamente, à Gerência de Estado de Méio'Ambiente'è
, . _ Recursos"Naturais - GEMA; para as providências cabíveis; • . r .. . . ; ." - : • •'- •
•''••• • • V . • / " • ' . " . . • ., • ;• ' '•. " - ' . - ' . ' • • . .J •' - '
7 - Que sejam implementadas- pelo empreendedor todas, as demais .medidas mitigadoras de
controle ambiental constantes no Plano de Controle Ambiental-'PCA, "apresentado e aprovado
.:- pela Gerência de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais - GAMA; " ••
' - • ' . . " - • ' • • • • ' " • ' - . ' " • ' - ' - '. ' " " \* ' ' • : • •
8-. Esta..Licença'de Operação - L: O., terá validade de 02 (dois) anos, a'contar da data do-seu
. recebimento, e a sua'.-renovação deverá ser solicitada junto,'ao órgão'ambientãl competente, com ,
antecedência de 120 (cento e| vinte) dias antes do' seu vencimento,, conforme, estabelece a
. Resolução CONAMA n.° 237/97; . . ' ;..' ' ''• - ' , . ' . . -
. 9 - Se motivada e julgar necessário; a Gerência Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais - '
GEMA;-rpoderá intervir.a. qualquer momento pára exigir medidas de controle de poluição
. ambiental; • .• • "-.•' ^ .- ' ( - . . ..'' ' , • • " . , • •" • , . _ " ' . > .
Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:32 Num. 5255021 - Pág. 5
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j MPP-- MARACHÃO
PROMOTORMDEJUSTIÇA ! PROMOTOR1A DE JUSTIÇA Y
DEPROTEÇÂOAOMBJO
AMBIENTE DESÂOU-fx Í -PE PfiOTT-ÇAO M* MEIO. |
! AMUIENTEDESÃOUJii; i
PROCEDA
FLS,: ^
VALIDADE ATÉ ,
10 04 02 2007
081 / 2005
1472/2004-SEMA
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS - SEMA com base na legislação que regulamenta o processo
de licenciamento, autoriza a: ' " • • .
HOME OU RAZÃO SOCIAL: '
OBJETIVO SOCIAL:
USINA DE ASFALTO
"••
CPFOU CNPJ: INSC. ESTADUAL: )
• ! . • • • • • , . ^ .
t
12.075. 274-9
, '• \. . (Í5.775.242/0001.-70
• . : ./"
ENDEREÇO:
f . SÃOLUÍS/WIA,
OPERA A ATIVIDADE:
OPERAÇAO<DE UWIA USINA DE ASFALTO,
São Luís - MA
wwnno Nova Alues Ncf-f
isrslário cê Estatíc. de Meio Ambie'
. ReajrsosNsíufaisfScus
OBS.: - AS CONDIÇÕES SERÃO ESTABELECIDAS NOS ANEXOS; - -
- ESTA LICENÇA RESTRINGE-SE SOMENTE A INSTALAÇÃO DAATIVIDADE;
- O PRESENTE DOCUMENTO NÃO DESOBRIGA O LICENCIAMENTO-DE OUTRAS PROVIDÊNCIAS JUNTO A ÓRGÃOS
MUNICIPAIS, ESTADUAIS E/OU FEDERAIS PARA A LEGALIDADE PLENA DO ESTABELECIMENTO.
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EXIGÊNCIAS/RECOMENDAÇÕES
3- Q empreendimento terá quê atendera Resolução "do Conselho Nadófiaí-do Meio /--mbieiite -'
CQNAMA, N. 008, de 06 de. dezembro de 1990, que estabelece em. nível nácíoa.Yl, limites .
máximos d e emissão o'e poluentes .no'ar; ••- . ' • . ' " - , . . : ' • • . . ' , '•'•'-
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ríirE-- MARANHÃO j
'FROMOTORIA DE JUSTIÇA |
PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PKOTEÇÃO AO MEIO !
DEPROTEÇÀO.AOME10 AMBIENTE DE SÃO LUÍS l
AMBIENTE DE SÃO LCÍS
,,. jCa5/:^ !
PROCED.:
FLS,
00482/2000-GQV
A SECRETARIA DE ESTAD'O DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS -SEMA, com base na legislação que
regulamenta o processo de licenciamento, autoriza a: ,• , •
NOME O U RAZÃO SOCIAL: '. '' - . . ' - • ,
05.775.242/0001-70 12V075.674-9
ERDEE1EÇO : . - . ' • >'
• y ' . ' .
PRAÇA JOÃO LISBOA, 177 SALA 202 - CENTRO
MUNICÍPIO:' CEP:
/ ' . ' j
SÃO LUlS-MA 65.010-000
AOPERARAATIVIDADE:
USINA DE ASFALTO
A LOCALIZAR-SE EM: , . ,
/r
,/ecx£?
MÁRCIO VAZ DOS SANTOS
GERENTE ADJUNTO DE MEIO AMBIENTE^
RECURSOS HÍDRICOS - GAMA
i • — . ' - • • ' . • ,"
OBS.: •-ASCOND1ÇÕESSERÃOESTABELECIDÁSNOSANEXOS.
v - ESTA LICENÇA NÃO AUTORIZA A AMPLIAÇÃO OU DIVERSIFICAÇÃO DA ATMDADE.
' _ o PRFSFNTF DOOUMFNTO NÃO DFSOBR1GA O LICENCIADO DE OUTRAS PROVIDÊNCIAS JUNTO A ÓRGÃOS
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Número do documento: 17030814585916500000005094854
GERÊNCIA ADJUNTA-DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS
( V- Os resíduos sójidos' (lixo) gerados pelo processo "de usjnagem industrial deve
: -'ser'dado" destino final seguro,-. não- podendo ser jogado em terrenos .baldios
;j (públicos ou privados), ou nas proximidades de nascentes,, rios, mangue, s e-orla
'--"marítima; . •••": - - -' •-.,.• • . ' ; • " " • '" ' - " • , . .
3—,Esta Licença de Operação- L-O. terá validade de02 (dois) ãrios, a contar.da
data do seu recebimento, e a sua renovação "deverá ser solicitada junto ao órgão-
ambiental .competente, com antecedência'de 120 (cento'e vinte), dias--antes do seu.
vencimento; •; . ' • ; ,. - ' . • " . • • - . ' - . "• ''•'
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Número do documento: 17030814585916500000005094854
" ; At
PROMOTOPJA DE JUSTIÇA
DEPHOTEÇÂOAO.MEIO
AiMUlENTi: DE SÃO LUÍS
PROCED.:
*•;, BS^
, • . . ESTADO DO MARANHÃO '
SECRETARIA : DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E R E C U R S O S H Í D R I C O S
- : v • S E M AR H
A SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRÍCO-S - SEMARH, com base na legislação que
regulamenta o. processo de licenciamento, autoriza a:
r " •. ' ' , ' • '
NOME OU RAZÃO SOCIAL: ' '-, > - ., , ..
USINA DE ASFALTO
A'LQCAL1ZAR-SE_EM: ' . , *• ' • -
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•ROMOtOfUA DE JlJ&nÇA
m •
DEPROTEÇÃOAOiMÊlp
f:'!
!'ROCED.:_
KLS.; ^
—
- - • • . .ESTADO DO MARANHÃO
SECRETARIA DE.ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS
'. ' ' , '. SEMA " - :" • , •
VALIDADE ATE .
Í66/2ÕOO
.27 . / 07 / 2002
03522/2000^GQV..
A SECRETARIA.PÉ ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS -SEMA, com base na legislação que
regulamenta o processo de licenciamento, autoriza a: ' ' -.,
NOMEOU RAZÃO SOCIAL:' - ' ''
i . • . .
00.863.604/0001-61 12.145.641-2
ENDEREÇO:. - > , ' . , '•
sAo ; 65..000'-00,o;
AOPERARÀATIVIDADE: .
USINA DE ASFALTO
A L O C A L I Z A R - S E EM : ' ' ' . ' • • .
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• V i <r ; : < . . : • • ! : • 'MU-..''' '. < '.
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RÒMOTOR1A DE JUSTIÇA "•''' ty\'\, ( .. - ^ J |i; ,>!
AMBIEMEDESÂO.LIÍIS
I»ROCED.:_
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PROMOTOR1ADE JUSTIÇA
DEPROTÊÇÃOAOMEIO
AMBIENTE »E SÃO LUÍS
VALIDADE ATÉ
1365/2004-SEMA
GERÊNCIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS - GEMA com base na legislação que regulamenta o processo
de licenciamento, autoriza a: .. ' . . ' ' ^ . '
• • , y '
OBJETIVO SOCIAL:
USINA DE ASFALTO
. \ . '00.863.604/0001-61
' •' 12.145.641-2
ENDEREÇO:
,A LOCALIZAR-SE EM: - , .
~ • • .'
• .' -ESTRADA DO PORTO GRANDE, S/N -VILA MARANHÃO -SÃO LUÍS/MA.
l ,
São Luís-MA 16/11 / 2004
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Número do documento: 17030814585916500000005094854
. ••^rrryi
^^VtC/íV' ÍM^1
VALIDADE ATÉ
IO"
28 12 ^008.
603 ' 2006
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS - SEMA.com base na legislação que regulamenta o processo
de linceciamento,. autoriza a: ' ' -,
00.863.604/0001-61
ENDEREÇO:
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PROMOTORA nm\Ò
A,VI1Í1EMEIÍESÍOLL'ÍS
'-•SÂOUTÍS/MA
„-, MARÇO/2001
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MEMORIAL DESCRITIVO DO EMPREENDIMENTO
<&
CÕNSTROyrçc ENGENHARIA
| CO/VIÉRCIO LTDA
L.° O^954.424/OOOl-58
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ir
PROMOTORIAUE JUSTIÇA
DEPROTEÇÃOAOMEIO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS'
PROCED.:
APRESENTAÇÃO
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CROQUi DE ACESSO E LOCALIZAÇÃO
USINA DE! ASFALTO - .ESTRADA DO PORTO
. GRANDE, KM 04'- VILA MARANHÃO
USINA
6 KM,
i)
s>
9
01
%1'à
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KM Q-
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1. DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO
1.1. Identificação do (a) Empreendedor (á): ..:'••
a) Nome / Razão Social: CONSTROLTEC ENGENHARIA COMÉRCIO
: b) Endereço f Estrada do Porto Grande Km 04- Vila Maranhão / São Luís - MA
c) CNPJ: 01.954.424 AQ001-58 • . .
d), Representante Legal: , . _ ' .
d. 01.) Norrie: Rodrigo Gomes; Casanova Júnior " *• •
' • - ' ! ' \) CICn.° 237.226.652-72 _ " •- . ' < ' • . . v
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A DEJUSTIÇA
2.2. Justificativas: . • v
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Número do documento: 17030814585916500000005094854
. .- ..™—-r,-, .-.:**). .III.««MWI<*» «fl»»l VàwfcSMt
Foto 01: Estrada Porto Grande - Vila Maranhão, acesso à Usina de Asfalto,
mostrando «as laterais a vegetação típica da região.
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Número do documento: 17030814590938800000005094862
*£-MARANHÃO
PROMOTORU DE JUSTIÇA
DEP80TEÇÀOAQMEIO
AMBIENTE DE &UHIÍ!
..A«-/-Íi-V?1*
v > ? **&....<
. ,., ,
* " í-1'.': -,»-'.-' -i-*' ''*--
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Número do documento: 17030814590938800000005094862
l—\—^— l
(«ÍOMOTORIÀOE JUSTIÇA
i °EPROTECAOAOMBIO
j AM1ÍIF*-1'*1' nr i- : r, . . .;_
^'i$jjjÍÈ*è
FLS,
Sa^^^***$^*l^^
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Foto 07; Área ííe niíacniçrio (exíração de areia), mostrando ao fimdo a vegetação
existente*
fTICfClífí -.
1
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2.2.3.Social
_ ' Para a realização .de seus trabalhos, a.empresa dispõe da seguinte Infra-estrutura:
f- '
a)vlnstalações". , • ' • -
y Gerência • _ - -. t ' • .. ' .
-/ Almoxarifado ' •*
" , . •• ; • ' • . . > •
s Dormitório para Operador de Caldeira ' .
y'Casa d e Caldeira '' .
-- ' - i ...
v Setòr'de balança Quadro de,Comando . ., ';
•/ Casa de Compressor
'v Unidade de resfriamento de agua do Sistema de Despoluição
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d) Silos Frios de Agregados '. .
e) Secador de.areia
f) Balança de Agregados . .- •
g)'.Usiria de Fabricação do Asfalto "J
• y* Elevador de Canecas .
v Torre de Peneiramento e Mistura .
y,Conjunto Ciclone Exaustor v •
•/ Sistema 'Ante-Polúição .
/ •;
•/ Tanques de armazenagem de CAP (asfalto)-
h) Mão-de-obra.'
QUANTIDADE* J]UNÇÃO__^ ATIVIDADE , . .
12 Ajudante Limpeza e apoio em manutenções e na parte operacional. '
'02 Operador ' . Responsável díreto pela operação do processo de fabricação de asfalto, .
01 kiaçariqueiro Manutenções diversas com o uso do maçarico. • '
01, * Operador de CaldeiraResponsável por operar e manter a caldeira/em funcionamento, garantindo
' a geração de -vapor ao processo. t
02 Operador de Máquina Opera pá-carregadeira, no abastecimento de agregados.
01 • Encarregado. Responsável direto pela garantia das ativídades da Usina, coordenando e
fiscalizando as atividades e funções.
19 - •- -
* Além desses funcionários, a empresa tem em sua diretoria 02 Socios-Gercntes o Sr, Rodrigo Comes Casanova Júnior e José
Wellirigton Couto Rocha, CIÇ n." 127-366.514-72 e RG n.1020409 SSP/PE e 01 Responsável Técnico o Sr. Bento José Camapum,
Engenheiro Chi! — CREA 5457-D/MA, responsável pela fabricação do asfalto. Também, é meta da empresa, conceder estágios a
alunos (níveis superior e médio) e graduados nas áreas de mecânica, eíétrica, química,e áreas afins.
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7
3.2. Etapas/Atividades Projetadas para a Recuperação de Áreas Degradadas -PÍRAI) j Rc
'
recuperação das áreas degradadas pela mineração (extràção"de areia), tem como '
principal objetivo promover o manejo''dos recursos naturais, através da réyegetação .dessas
áreas, visando reabilitá-las para o1 uso adequado do solo, mediante, o plantio de espécies
arbóreas e arbustivas (preferencialmente frutíferas)^ .as'quais servirão para a recomposição
da, área, fonte de alimentação e. refugio para a'fauna silvestre íocal, além do aspecto
económico. , ' ' . .•
Principais espécies á serem plantadas: Caju, Manga,' Goiaba, Azeitona, Murici, .
Genipapo, Jambo, «Carambola, Pitomba, Jaca, Cupu-açu,-Ingá, além de outras. , '
Durante o processo ;de extfação de areia; i a camada superficial (fértil) do solo
juntamente com a serrapilheira e restos vegetais é decapeada para posterior utilização na
etapa final de recobrimentp. do solo, devendo esse material1 ser estocado no sentido
contrário a o avanço d o desmatamento e/ou limpeza d á área. ' ' • ' • . • :
Quando a.extração mineral (areia),alcançar o nível desejado (planejado), deve ser
iniciado imediatamente os : trabalhos de recuperação. da área- degradada^ mediante' os •
seguintes procedimentos: - ' ' • • •
* Proceder, se for o caso, terraceamento/nivelamento e subsolagem" do terreno e
obras necessárias para evitar erosão superficial em sulco; -/
* Proceder escarifi cação do terreno para descompàctaçao das camadas superficiais;
. • • > Recolocar camada superficial dó solo (camada fértil, serrapilheira), e espalhar
portoda a superfície da área.degradada;
* Proceder nivelamento da superfície do terreno e correção do pH (de acordo com
indicações'da análise d o solo); , . _ - . • ,
* Minimizar a movimentação de máquinas e/ou implementos, nas' áreas já
preparadas; . . • , .
* Proceder o plantio de gramíneas 'é leguminosas rasteiras para estabilizar •&
enriquecer o solo, com nitrogénio; . ' .• - . .
.- * Proceder o plantio, definitivo (época das chuvas -'Janeiro/Março) com espécies
arbóreas.e arbustivas (preferencialmente com frutíferas); ' . .
' / *
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Número do documento: 17030814592051800000005094871
* Realizar, quando necessária, podas de formação'; '
* Realizar inspeções é controle fitossanitário, com a finalidade de evitar o ataque de"'5" n"-
• - ; - . . - - ' • - . . Í5*s*d.f:<K.
pragas'e/ou doenças;
Nas áreas onde, existirem taludes/de corte e aterro, deverão ser plantadas estacas
PKOMOTORUpE JUSTIÇA
DEPROTEÇÃÒAOlMEIO '
de Bambu(Bambusa vulgaris) "para maior estabilidade ao talude, e''evitar erosões em ÃO LUÍS
FLS.;
3. 2. J. Calendárfo de Execução das Principais Etapas da Recuperação de Área Degradada
' DISCRIMINAÇÃO CALENDÁRIO DE EXECUÇÃO ,"
Jan. Fev. Mar. Abr. Mai Jun. JuL Ago. Sei Out. Nov. Dez.
• Limpeza de área/Retirada da Veg. x X* x
.Aproveitamento da Biomassa • . ; X X x
'•Armaz. da Camada Fértil do Solo x X x -
«Obras de Dren; na Área de Extraçâo i 1 '•' x x x x
•Extraçao de Areia x X 'yx x X !• x
.Recomposição Topográfica
.Controle de Erosão
\
x' x
i r x x x
.Colocação da Camada Fértil do Solo . ] x x. x
.Correção da'Camada Fértil do Solo - x x x
* Revegelaçao -S x x '
• Manutenção , " i ' ,• : x - x
•.Monitoramento • ' x x x x x x x x x x x x
OBS: As operações de implantação seráp desenvolvidas de 2001 a 2005 e as de manutenção serão executadas de 2002 a 2007, podendo, se
necessárias, a realização de outras manutenções e tratos sU>icurturais. '
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3.2.2. Estimativa dos Custos \de Implantação "da(s) Área(s) Degradada(s)
ATiyiDADES/OPERAÇOESl Custo RSflia 2001/2002* . 2002/2003 • 2003/2004 2004/2005, Custo Total
RS i
.Obras de engenharia(taludes, diques,; etc,)_, .i
recolocação da camada fértil do '• sbío, }•
nivelamento, adubação, plantio, de
gramíneas". e ' leguminosas ' para 8.000,00 '32.000,00,,' 8-.000,00 8.000,00 8.000,00 56.000,00 '
fixação/estabilização e enriquecimento' do ^
solo com nitrogénio, plantio e replanlio de
espécies arbóreas e arbustivas.
* 2001/2002: Serão implantados 4,00ha referentes às áreas exploradas nos anos de 2000 a 20Q2J ^ '
2005. Entretanto, as Manutenções das Áreas Degradadas estènde-se até o ano. de 2007.
* De 1996 a Outubro de 2000jfoi explorada uma área de 2,301ia, seus custos de Implantação/Manutenção de área
degradada estão incluídos nas áreas .de.2 001/2002, perfazendo um total de 4,00ha.
*• A Receita Líquida está' ernitorno de 39%, entretanto não foram computados os valores dos tributos, por falta de
elementos disponíveis no momento. ' , - •
PROMOTORUDEJUSTIÇA
. 2' Os valores de fabricação e venda do asfalto são RS 50,00 e RS 70,00, respectivamente. DEPROTECAOAOfUEIO
?ROCED.;
t--LS.:
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TIPOLOGfA CLIMÁTICA - Umídmfe—ú^SEEõn
PROMOTOR1ADEJUSTIÇA
DEPROTEÇÂOAOMEIO
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AMBIEINTEDESÂOLUÍS"
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TÍPOLOGÍA CLÍMÁTÍCA - Eficiência Térmica
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y—w
PRECIPITAÇÃO TOTAL'(mm)
MÊS 1931-1960 1971-1990 ' . " 1991-1997
Janeiro 156,3 255,6 212,7
Fevereiro 296,3 -3S1.9 - ' - 343,5
Março 415,5 . ' - 422,1 . i 405,8
Abril • \o 416,2 472.6 • • 448,9
: 317,7 1 . 319,8 306,2
Junho ' , 154,8 170,5 159,9
Julho 110,6 137,6 128,3
Acosto 36,2 - 32,0 34,5
Setembro 7.1 20,0 16,4
Outubro 3,6 10,7 8,9
Novembro 19,6 91.8 .f - , ' 64,3
Dezembro 45.9 91,8 73,7
, TOTAL 1952,8 • , . 2325,1 2203,1
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- NORMAIS TEMPERATURA NA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DE SÃO LUISAMA E
• • ' ' • ESTAÇÃO CVKD (TPi\I) . • ROAlOfíTÍTISDE JUSTIÇA
AAlUmsTEDfjSÃOLCfS
NORMAIS DAS MÁX(°C) '. , NQRMAIS DAS MÍN.fC) , NORMAIS MENSAISfC)
MÊS PROCEDA
v
' • 31-60 71-9,0 , , 91-97 -' 31-60 71-90' 91T97 31-60 71-90' " 91-97' ™, ^/J J •
i
Jari. 30,6 30,0 • 30,4 23,7 • 23,3 _
23,9 26,8 26,1 26,7
Fev. - 30,2 . 29,4 30,0 23,3 23,1 ' -23.0 - 26,4 '25,7 26,0
Mar. 30,2 29,4 30,1 23,3 23,0. • 23.1 26,3 25, S 26,1
Abr. 30.4 29,6 : . 3o,o 23,3 23,1 23,2 26,3 25.S 26,3
Mai. 30,9 30,1 - - 30,3 "'23,2 23; i 23,4 26,3 25,9 26,2
Jiin, . 31,2 30,4 30,9 23,0 22,9 • 23, r 26,4 25,9 26,3
JuL 30,9 30,2 : 30,5 22,7, 22,6 22,9 26.2 . 25,7 25,9
Aso. 31,4 30,7 31,0 22,9 23,0 23,1 20,6 1 , 26,0 26,5 ,"•
Set. 31,5 31.0 31,2 23,7 23,5 . 22,8 27,0 '26,4 27,0
Out 31,5 31,2 31,0 24,0 23,7 23.9 27,2 26,6 27,1
Nov. 31,4 31,4 - 31,0 24,0 24,0 • 24,1 • 27,3 27,0 ' 27,2
Dez. 31,3 31,1 31,2 24,1 ' 22,9 24,2 27,2 26,8 27,0
Total .' ' . 31,0 30,4 i 32,6 , 23,4 23,1 ,' - '23,5 26,7- 26,1 26,5
4.1,2. Solos
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FONTe - IBGE
**" Cretáceo • . . . , .
í: ; ^' . •
Caracterizada por.sedimentos que variam entre'Arenito s, ArgilitOs e Calcítos. Esta
unidade_geológica estende-se de forma dominante na Ilha de São.Luís, porém observadas
em poucos afloramentos. • . ' ' . ....
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Em geral, ás rochas que
i
constituem esta unidade são arenitos avermelhados maios •-
' ^—,,-,^»*^
e grosseiros, muito argilosos, quintalgados de caulim com intercalações de argilito, e slu£Ílp^T - ^ff"
argiloso. Estratificação plano paralela e cruzada de grande porte. ' ; • ROMfffõRwb£jÚCTtCAi
DEPROTEÇAOAONèlO
•-' Rio Anil - Nasce nas terras onde funcionava a fábrica da Companhia de Fiação e
Tecido. Anil. Após fazer ern .longo percurso de'8 Km, banha a cidade de São Luís'na
porção norte, lançando suas águas;na Baía de_Marcqs. Pela 'margem direita'tem como
afluente o rio Turu e pela margem esquerda, o rio Cutim. •
' • ' i
Rio Bacanga - Tem sua nascente próximo ao lugar denominado "Furo do
Arapapahu" e, depois de percorrer 10 Km, lança suas águas na Baía de São Marcos, entre
as Pontas D7Areia e do Bomfim, após haver feito a junção do'rio Anil. Seus principais
afluentes são os .rios Batata, das Bicas e São Raimundo. . -• .
- ' : ' . >
Rio Tibírí -Este nascente a sudoeste de São Luís e desemboca na Baía do- Arraial,
. junto a ponta do Quebra-Ppt.es. É um rio totalmente navegável cuja, extensão-é de 20.736.
metros. : • ' : '• . .
: - % / '" '
t . : . ' • ' , , -
, s '
Rio Santo António ou Esteres;- Vulgarmente conhecido pelo nome de Saramanta,'
nasce a leste do .município-de São Luís, 'no lugar denominado Mata da Saramanta e
atravessa toda a ilha na direção leste, recebendo vários nomes por onde passa -.—
•Mocajituba, Paciência, Capoeira, Tapera, Çururuca e outros ~ até lançar suas águas no
> • •- - ' . i '• * ,
estreito do Coqueiro, em frente a ilha Pequena, após receber o rio. dos Cachorros.
i
" \
Na área- do empreendimento não existe corpos d! água, (Kios, nascentes, olho d 3
agua, etc.j. • ' • '. \ ' -
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BACÍAS HIDROGRÁFICAS
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'•"_V-^" *- ^ 'í**' '- *.—XITT^v . í * , J- i\'
FONTE - IBGE
. AVES !
Bem-te-vi : • Pitangus lictor
Bigode'' Sporophila lineola , . - . ..
Beija-flor - ' Tpaza sp.
Alma-de-gato Piaya cayana •
Pipira ' • Tacrrvphonus surinamus .
Ami-branco .' • • . Guira guira - . ,
Periquito verde Psittacus pullarius
Gavião ' - ' ' i- Micrastusp. . ,
Coruja " . - ' . • ' - . Podager nacunda
Bacuràl - • • . ' Pitangus sulphuratus
Guriatã Euphonia nigricolís
Pica-pau pequeno . - Picumnus pygmaeús • * •
Urubu cabaça-pretá " <' • Coragyps atraíus
-Nambu - • i -• Crypturella parvirostris
Juruti . , i • ' Leptotia verreauxi • - .
Rolinha san°ue-de-boi , Columbina talpacolti
RÉPTEIS
Cascavel ' • '; Crotalus.durissiis ' - .
Jibóia ' i . •' Boa constritor
Jararaca . : • Botv hrosp sp.
Camaleão' Chamaleon vulgaris •. • .• *. '
Lagartixa , . 1- Lacerta agilis • .. -
Sapo •- • - ,' : : Bufo marinos . -• "
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MAMÍFEROS
Mucura
Preá a aperea-
Rattus rattus
VespertilHo^ aurotus
INSETOS
Barata Barata domaoto
Grilo Grillotalpa tetráctyloi
Maríbondo-chapéu Ap oiça pallida
Mosquito Aedes culex anophetes
Muriçoca Culex.fatigans
Percervejo Oimex osraceus
PROMOTÒRIA DEUUSTIÇA
•i
DEPROTEÇÂOAOMEIO
4.3. Meio Antrópico/iyieio Spcio-Econômico AMHIEMTlíDE&OLrfS
FLS.:
. Corn uma população estimada pela Censo do IBGE'.de 2000, a cidade de São Luís
está com aproximadamente; 867.690" habitantes, sendo .que 834.968 residem na Zona
Urbana e 32.722 _na Zona Rural. Em relação ao censo de 1996, houve 'uma taxa'de
crescimento anual da, ordem; de 2,67% (em 1996 a população foi estimada em 780.833
habitantes). . .. * ' ' • / ' •
Desta forma, dada a'elevada taxa de. ocupação urbana, com perspectivas de.
aumento a cada ano, os atuais problemas sócio-econômicos existentes tendem a se agravar,
comprometendo seriamente o segmento social pelo crescente índice de marginalidade, bem
como, os perfis de saúde da população face aos precários níveis de saneamento e-
assistência.' Tal situação além de criar as condições ideais ''de indigência'social, contribui
para manter o. vicioso ciclo de doença é pobreza, culminando com o.'agravamento crescente
v. ' , . .
das'doenças de natureza infecto-contagio sãs e parasitárias da população. -.
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GEHARN
Tfc-Jl-— \^tó^-1
TROCED.:
4.3.3.2. Saúde
' À empresa detém seu Programa de Controle Médico de Saúde Oqupacional- 'com o
; objetivo de estabelecer normas dê preservação; rastreamento e diagnóstico-precoce.dê
|fe possíveis, agravos à saúde dos trabalhadores, relacionado .'aos seus- trabalhos, e/ou ao
ambiente,, assim.como,a detecção de possíveis casos de doenças profissionais ou danos.
^irreversíveis à saúde dos trabalhadores davempresa(documerito em anexo).
Além dos procedimentos constantes no Programa de Controle Médio de Saúde
Qcupacíonal, todos os Trabalhadores terão-o controle de-sua saúde de acordo com os riscos
.••• . a que estão expostos,-em obediência às normas e exigências legais previstas no Artigo 168
da CLT, respaldada pela convenção 161 da Organização Internacional do Trabalho - OIT,
respeitando princípios éticos,-morais e técnicos.' ••
~ s
:
'
, . - .'
. . . . . . . • '
''
', .
. /
'. .
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4.3.3.6. Abastecimento Alimentar
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-.
-"fffTETICO " •
DOS IMPACTOS AMBIENTAIS E
0
^" - ' .'
< - .
." ~~~ - - -
' EFEITO AMBIENTAL ~~ MEfÕ/COMPÃRTIMENTl . POTENCIALIZAI) ORAS • : - . . - ' . ; '
ORfGEMDO EFEÍTO • /FATOR AMBIENTAL
• \, 3 ATIWDADEDO " . ^íSpè?^ MEDIDAS MfflGADO&iS - ' *
, • (TJfO) .,"""" — . ' (IMPACTOS}
""'KMPA^Òy EMPREENDIMENTO
EMPREENDIMENTO • ^SL^TES
"^ ^ '1UU- .K™TENCIALIZ ADORA
s • TIPO .
Geração deniídos
Equipamentos da Extração de . Uso de equipamentos de «
(poluição sonora) Físico/Ar areia e fabricação de Poderá atingir operários, proteçao auditiva, monitorar
processamento. asfalto. moradores vizinhos. a intensidade
de ruídos, exames .- Preventiva ^
Caldeira e secador . médicos.
Geração de calor dffareia(queima do •Poderá atingir diretarnente '
,. Hsfco/Ar os "funcionários mais Uso de equipamentos e/ou
materiais adequados.
operadores.da caldeirai '• Exames médicos. '
Geração de poeira e Retirada da camada fértil Poderá atingir diretamente
do solo, escavação & uso e superficial do solo, .os funcionários mais
Partículas 'Físico-químíco
niovimentação.de.agregados , • • ' Exíração de areia e Uso de máscaras
expostos(ajudante,
descartáveis, exames médico
.movimentação de máquinas e - - - operadores da-Usina e -
- e outras medidas -- s Preventiva
veículos,'
Geração de vapores - ,
' orgânicos Combustível BPF irCAP Químico/Ar Queima BPF e CAP nas os funcionários mais
Uso de respiradores com
- caldeiras(processo produtivo) êxpostos(ajudaníe,
filtro químico, exames '
. operadores da Usina e Preventiva
/
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, _. , . ___ J para reutilização. -
• ' •
Geração de resíduos sóhdos. TOm Ateria orgânica. F£sÍco/Solo Assoreamento de corpos
J atirada da cobertura vegetal.
d'água, poluiçSo visual e do Destinação adequada do » flJi
• i -i •
- - - . . - solo." - •miicrial
material. ' • -Preventiva . i J
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/ i' U
? M
Modificação na.drenagem Inc/ínação do terreno e ^ XKt:
RenioçSo de cobertura j l CT^
• natural Escavação para retirada de- Deposição de sedimentos nas 'construção desitema dê
••
Corretiva Jxl^t? ^X.1
rosão e recuperação da área. • /í c
' " - • • . ' -. '• ' . : • • ' ., ' . • - ~:
degradada. (£b- ~° '•' A » c
•O \} •=• m n V- / ^, o n
-. • :"fôflPT V^F" _^?Si
r^Ji
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J- T^-s&sã
^z?s£- ^L^
• ^-°~ã%£ !_L^
r^n-c^c- • -
^M L?OO -
^••••••••••l^i— ••••g
. Utilização produtos Utilização de água e produtos Lavagem da areia e brita com Poluição da Utilizar processo para
químicos no processo Químico/ Recursos Hídricos eliminação de poluição, com Corretiva
químicos. água e produtos químicos. água/contaminação.
fabricação de asfalto. vista a reutilização da água.
Pressão sobre a infra- Incremento no fluxo de . Retirada e transporte de areia Maior fluxo nas vias Implementar sinalização e
1 , Antrópica/Infra-estruUira . Preventiva
. estrutura viária. " veículos. e outros materiais." utilizadas. t limite de velocidade.
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ó
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cr P, ffl" ^
,!/".£
^Mwffê!
Aroveifainento
Bíomassa e Recomp.
Refira d si Extrnçiio de Obras
, FATORES AMBIENTAIS ' Perfis Topografia Armazenamento Transporte Topográfica/1 T rã (os
Vegetação Areia Engenharia Revcgctação Comerc.
Camada fértil Ao Erosão Culturais
solo
Qualidade do ar . n n mi-gm ' mi-gm mi -mm - pi-pm pi -mm mt-mm n
Qualidade das águas superficiais n n Ri-gm mi-gm -^ pi-pm pi-pm pi-pm mi-min
Qualidade das águas subterrâneas . n n n irti-faji i |i!-l)Ul n n n n v~ n
Alteração no ré evo • n n pi-pm , — !ni-:;l]l ' p! -pi» u i ; --t'itr .• pi -p m. n n ,
Alteração no s'olo n n gi-pm rui -um í! -mm pr-pm pi-pm gi-pm n n
Alteração 110 microclima n n . fii-pm ti» -mu «t -m m n n gi-pm gl-gJ7I n • n
--.glrgm . - -. _n .__ ' _ - -n. ... ;
Alteração na flora " pÍ-pm pi-pm gi-gm • i.'j-nim mH mu n n , gi-pm gi-gm
Alteração na fauna pí-pm pí-pm gi-gm i;Í-fi!!ii ' mí-mm n n gi-pm gi-gm n
Alteração nos ecossísterrias aquáticos ' 'n • n pi -p m . fii-mm '4! -f!Hl n -' n • fii-prn n
Alteração nos núcleos urbanos n n . n .- - n n ~ n n n n n
Alteração na dinâmica populacional • n n n n n n n . n n - n
Alteração na rede de transporte n n n n n n .. n n ,_ n.
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mi-pm ; Média importância e pequena magnitude pi-gm : Pequena importância e grande magnitude
gi-pm : Grande importância ê pequena magnitude mi-gm : Média importância e grande magnitude
pi-gm: Pequena importância e pequena magnitude gi-gm : Grande importância e grande magnitude .
mi-mm: Média importância e média magnitude .
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Num. 5255043 - Pág. 7
" .A somatória dos impactos adversos é muito inferior a dos benéficos^
Acredita-se plenamente.que com a implementação das^medidas mitigadoras propostas,'*" ^•"^-fl
grande parte dos impactos adversos serão minimizados e até mesmo eliminados.
PROMOTORIA DE JUSTIÇA
As principais medidas mitigadoras e' de controle ambiental propostas são: DECROTEÇÃOAOAÍEIO
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c) Meios Anírópico e S ópio-Económico
. ,No recrutamento da mão-dè-obra^dar, prioridade aos trabalhadores locais
. (vizinhos ou da região); • • . . 7 ,
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. • B, de suma importância que haja um acompanhamento permanente das
básicas de higiene, segurança .do trabalho, alimentação, saúde, alojamento e instalações
• »
sanitárias. . ' . . • . - - • •
s -
-, . Também é importante disciplinar a coleta de- lixo e destinar um área específica
para colocar embalagens e,/ ou recipientes recicláveis e outra área bastante protegida
para armazenamento de embalagens e outros produtos que possam oferecer .algum risco.
Periodicamente, sob a orientação e acompanhamento técnico, deverão ser
procedidas analiseis e avaliações de outros elementos como;
L - •"—— '
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7. LEGISLAÇÃO AMBIENTAL ,
'••—- : '
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8. EQUIPE TÉCNICA
• • . ; ' - , '.
• António Pinto.Pereira .
Engenheiro Florestal .- .
CREA 2:592-0 " ,
-Reg. IB^MA: 2/21/94/0000-4
. . "i
' Consultor Florestal - . ., ,
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9. CONCLUSÃO
contribuição sócio-econômica para o município,. nOtadamente no que diz respeito 'a Í-ROCED.:
ãbsorsão de boa parte da mão-de-obra ociosa local/ ' • •-
Engenheira Florestal
CREA. 2074-D
Responsável Técnica pela
Elaboração do RCA/PRAD',
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P
L. •-, •—'• - : '. ^ ~~" " - SQEMARN
x^^'
W • ' • . . •
PROMOTORUOEJÍJSTía
DKfROTEÇÃOAO;MEIO
BIBLIOGRAFIA
TROCED,:
VIS.-.
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PROPR ETÁRIO: JOSÉ RIBAMAR BARBOSA OLIVEIRA
t35,Km3,5
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ÍNDICE - • . - ' ^'. " , K" • Y FIS-..J3 \. APRESENTAÇÃO
PAG. ' ' .
01
2. DADOS GERAIS DE. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO 02
2.1 Identificaçãodo Empreendimento , • ; - ... .02
2.2 Localização do Empreendimento . - , ' 02
2.3 Objetívo. 7 x
,02
2 . 4 Justificativas Técnicas. . ' ' • " ' PROMOTOR1A DE JUSTIÇA
02
DEPHOTEÇÃOAOMEIO
3. INSTALAÇÕES FÍSICAS DO EMPREENDIMENTO " ; '. ••• ; 03
3.1 Empreendimento Proposto. , 03
PKOCED.:
3.2 NívelTecnotógicQ Empregado. • . /., ' : ' 03
4. DESCRIÇÃO GERAL, DO PROCESSO. DE INDUSTRIALIZAÇÃO^. FL: 432»
03
4.1 Insurnos. . , 03,
4.2 Industrialização ' ' ' ' 04
4.3 Instatação, Operação, Máquinas e1 Equipamentos . " V- 06
4.4 Descartes. - • . • / 06
5 . LEGISLAÇÃO WMBtENTAL. / •' , ' 07
6. CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DO EMPREENDIMENTO..- - '09
6.1 MeioFísicG. , . . • • • ' . 09
6.2 Clima e Condições Metereológicas. . - - 12;
6.3 Geologia." • . • 13
6.3.1 Caracterização Geológica da Área. 13
6.4 Caracterização Geológica. ' .• • 14
6.5 Geomorfologia. . _, .• . 17
6,5.1 Característica Geomorfolõgica ' , rY
•6.6 Solos. ' • , • ' • 18
6.6.1 Caracterização dos Solos. • .. ' - , 18
6.7 Recursos Hídricos, - ._ •' \N 19
6.8 Meio.Biótico. . . 22
6.8.1 Vegetação. . , t ' • . ' ' ' 22
6.9 Fauna. •, " • .• % • .^ . 22
6,1.0' Flora. , • ' 23
7 . DIAGNÓSTICO AVIBIÉNTAL.. .; . - . ' • ' '. ' - 24
7.1 Delimitação da Área de Influência, 24
7.2 Localização e Acesso. ' . - • 24
7.2.1 Descrição da Área do Corredor Centro-São Francisco/Renascença. - 24
7.3 Demografia e Dinâmica Populacional - - - ( , - 27
7,3.1 Infra-Estrutura e Transportes. 28
8. IDENTIF. E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS E, MED: MtTIGADORAS. 29
8.1 Metodologia. . - ; . ' - . . 29
8.2 Análise de Impacto. ' • • ; • 30,
8.3 ^Aedidas Mitigadoras e Programas de Monitoramento. - , ; 31
8.4 Medidas Mítigadoras Durante a Fase de Operação. 31
8.5 Programa de Monitoramento. ., ' ' . . • .• 32
9; IDENTIF. ANÁLISE E AVAL. DOS IMPACT, AMB. E>ROPOS. DE MED. MÍTIGADORAS . 33
10.-PROPOSIÇÃO E MED, MÍTIGADORAS E'DE CONTROLE AMBIENTAL. 35
11. MONITORAMENTO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS. . 36
12. CONCLUSÃO. / . . 37
13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ' ' . • ) '38
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PROMOTORUOEJUSTiW
DEPROTÈÇAÒAOÀIEJO
AMBU-M-EDESÂOLL-ÍS
as.:_ 4 53
FLS.
O presente. Plano. de. Controle, Ambiental '.-• 'PCA^ sintetiza as conclusões dos estudos
ambientais, relativos à, implantação' e,-operação da USINA. DE ASFALTO pertencente à empresa,
denojninada CAPETAL-Construções e Empreendimentos Ltda." > . ' . ' ' ' ' '
Este documento, da forma como foi elaborado, cumpre .o que orienta a Política Nacional; d'o.
Meio Ambiente^ fundamentada, na; Lei Fedecat H* 6,93$, de .31. de agosto de,l9at, que exige d.o
empreendedor a apresentação d;a estudos, ambientais engtobanda 'a descrição e. afiá.Iise do
. empreendimento t as características e condições de ecossistema, aíém. dos impactos diversos que- ocorrem..
sobre'' o mesmo. O .instrumento de avaliação ambiental (EIA/RÍMA, R.CA( PCA, PRAD, TERMO DE.
1 AVALIAÇÃO E CQNTUTA AfyiBI.EHTAU•- TAÇA. e OUTROS), são'exigidos,, conforme condiciona a L :
Legislação Ambienta^ paraiempceen-dimejitos.de pequeno, médico, e glande-porte tido como.potencialmente
poluídor capat de alterar o ecossisternaj na área em que está. íncíuícío. , ' - ' ' " .
Os estudos realizados, sintetizados, neste PCA, permitem conciuir, que os possíveis efeitos
ambientais causados pelo empreendimento serão minimizados através de medidas mitígadoras de contrate,
tendo, sido elaborado um plana de. mitigações'que permitirá o acompanhamento das'alterações no
ecossistema local maximizando os impactos positivos e aíenuando.o.s negativos. • •'
Convém ressaltar ainda que o empreendimento está instalado,em um terreno de 491.635|00m2
'de área territorial, zona rural do rminictpiò - Rodovia BR 133, Kçrt 3,5 - Porto do, itaqui - Vila Maranhão -
São. Luís. . •,
Os estudos relativos-à caracíerizaçãQ do meio. físico, bióiico "e sócio económico, foram
exaustivamente realizados, bem corno a'avaliação, identificação
,' t • dos
~ impactos, ambientais a mitigação
.. '
prevista co.ui o propósito de melhor caracterizar, os; efeitos da implantação e, operação do citado
- empreendimento, , . . . . ,
-l-
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2- DADOS GERAIS: DE IDENTIFICAÃO.
* •
2.3 Objetivo- '' , ,
\" Face a crescente demand.a demográfica populacional de. São Lute e do' Estado do Maranhão, o
que se caracteriza por um. acentuado desenvolvimento na.área urbana com a.a.beriura, pavimentação
e asfai.tam.enío de. novas' ruas e, avenidas e a recuperação permanente da. malha viária já existente-.
Ho< plano esta.d.o.aj este, desenvolvimento -se traduz na, implantação de.. novas rod.ovia^ e. a
recuperação das já existentes, , ! -' . • •' .
f •
Nos últimos 6 (seis)' anos o Governo 'do Estado do Maranhão investiu "grandes somas- de
v
recursos públicos na implantação de novas rod.o.vias distribuídas nas mais diversas regiões do
esfado. Esíes novos, empreendimentos, .mais a recuperação, da rnaiha rodoviária1 jã existente,, (o que
somam-se aproximadamente 2.0QOKmj foram responsável pel.o consumo de miJharesde íone-fadasde-
• ' . ~ »
massa asfáltfca e consequentemente por milhares de empregos gerados no seíor da construção ctviL
O produto gerado -pelo empreendimento - produção de massa asfâltica tem corno finalidade
principal-o asfattsmento das ruas, avenidas e estradas-, o que por su.a vez, oferece aos seus* usuários
no.npia; rapidez e segurança em seus. deslocamentos... i '
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3- INSTALAÇÕES FISICAS DO, EMPREENDIMENTO. •
3A Empreendimento Proposto
r ' . . . !'ROCED.;
A usina, no seu fabrico industriai,, utiliza o método, de. usinagem à quente, e funciona.ou
pode funcionar em períodos contínuo, e descontínuos, obs.efvando.-se a demanda do produto, •
• local da obra é a distância da mesma, em'zona seja estabelecida uma jornada,diária paca os
.i • • - ' , . ' _ - "
funcionários, que vai de 7:00 ou às 11:00 horas e das 13:00 às 17:00 horas, em "dias, úteis da.
semana. ' ' . . . . . . -
A capacidade média de produção é de 40 a 6'0 toneladas por hora, e a.produção,
mensal; á regulada pela demanda de asfalto. Durante, o período de produção são envolvidos.
" dtretam.en.te 5 (cinco) funcionários na administração, è operação da usifia, /
v '
4- 'DESCRIÇÃO GERAL DO, PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO. ' ,
1 . •• • '
4-t fn.surnos . * •
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PROMOTORIA DE JUSTIÇA
I)EI'ROTEÇÀOAOJ\IEIO
U;ÍS
4.2 In.dustinaiizacão
PROCED.:
São abastecidos .com os insu.mos; por iiatermédio dtreto de uma .máquina: carregadeira
frontal,que aiimenta as esteiras ro!antesv através de comportas, as,'quais são reguladas-
conforme p produto que contém e a quantidade adequada para o processo industriai..
* Sitos Quentes .• /
Apôs- o, processo .de mistura,, o produto; é lançado, no sfl&. quente através de elevadores
de canecas. A partir deste siiot abastece os carnlnhões>bàsculantes para Q encaminhamento à'
obra a uma temperatura que depende-da distância de: transporte, já que o asfalto, por norma r
'deva ser ab.tiba.da 3; uma temperatura^entrè 12:0?-'a 1.80,* C, fato qu.e determina a qualidade do
produto, e cons.equentemente,, da.obra. . . ' • ' '
Toda a operactonalizàção do sistema, a partir das esteiras rolantes, ê comandada por um
operador, através de um painel de controle,, situado numa cabine, localizada estrategicamente
para visualização de todas, as operações, efetuadas.. - -• • .
--4-
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FLUXOGRAMA.BEiNDySTRÍALSZAÇAO DO ASFALTO ÍPròc:" t
AGLOMERADOS: Massará
x Areia
Areia Grossa ou Brita
PENE1RAÇAO
PA CARREGADEIRA
WfíHAO
PROMOTORIADE JUSTIÇA
DEmOTEÇÃOAOMEIO
AMBIEMJ-DESÃOCUÍS
SILOSFRIOS
PROCED.:
FLS.:
HSTEIRAS ROLANTES
- SECAXBEIVI
(QUEIMA DE BPF)
ADIÇÃO DE
AGLOMERAWTE
(BETUME ÇAP 50/60)
MISTURA
>"
ELEVA
. 1r ...
SILO QUENTE
TRANSPORTE PARA
OBRAS
-5-
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4,3- instataça.0,, Operaçã.o, Máquinas e Equipamentos,
A produção tíe ásfaíto em pequena escaía, envoEverâ poucas instalações^ pequeno
número, de máquinas e equipamentos, ~ _ - ;• " <
A usina ã consíituída d.e. TnstaJações civis que abrigam equipamento e servem de apoio a
funcionários, -_ - • - ,•
Quanto as. máquinas e equipamentos,, destacam-se; PROMOTORÍAOEJUSTJG!
OEPROTEÇÃOAOA1EIO-
- • • Sistema d e alimentação;' • ' " '
• -" Correia, transportadora ao secador; • . ' - .
PKOCED.:
Sera.doT misturador completo;. . ',
FLS.:
- •- Sistema dosador de asfalto;; ' -
Elevador de massa asfáíttca; •
- . ' ' • ' , i '
, - Sistema eiétrtco completo; , • ' '
Si.to a.utol.fivaníã,ve^ , ' • ' ,
Sístecna de aquecimen.to.de asfalto e, óleo combustível;:
Tanque para esíocagem; x • ,
Relifícador de temperatura; ••
- - Tanque GOinCAP;, ' . , .' " '
Cabiae. d.e. comando; • , '•'
' - ' Coletores de pó; ' ' ;
4.4- Desearrtes . ,
Os insurnós 'utilizados na^ usinagem ã quenta, liberam; produtos, que não são
- ' • ' - • "• - ' • i • - . ' '
ré aproveitáveis -e que • promovem efeitos danosos à qualidade .ambiental, caso me.di.das-
preventtvas não sejam adoladas. . . • .
Os, principais produtos, são-formados por • ocasião da mistum dos aglomerados com os
\ .
.aglo.mera.ciíes, quando. sã;o liberados gases sutfunosos,. caríxinicos e vapor d'água,,, a.lérri; cie
ma.teriat sólido em suspensão, formando uma fumaça negra-que, se não tratada, é liberada na
aímosfefa..' • •' ' . . _ ."_ : ' :
O uso de urn eficiente sistema de filtragem dessa fumaça, reduz a quantidade do
material solido, que também ,é tóxico. Necessário se faz, portanto, recoÉner esse material
Juntamente, com a águav utilizada no, resfriamento, dos, gases.- e eíepositá-Ias em qma área
apropriada no próprio terreuo. dá usina. V
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^G£MÃRN
FÍ3U^Í_- \ \:
PROMOTORIADE.fVSTIÇJ
DEPROTEÇÃOApiMEIO
5. LEGISLAÇÃO AMBIENTAI
PROCED.:.
./ -
1 A partir da Lei; Federal ti° 6.938; de 31 cíe agosto, de 19.8 „ q.uc. tíalu JU Política Nacional do
Meio;Ambiente,- as'questões ambientais no 'país vem. se.ndo-sistema.ticarn.ecíte-discípllnadas. Como
forma de garantir seus objetiv.os, e definir meios para formutação' e aplicação, foram criados .órgãos na
esfera nacíonai, esíaduaí e municipaf, com. funções específicas/na eíaboração de direiri2es'das
- Let Federa! ri° 3.888, "de 16/09/1983 que proíbe a derrubada de palmeiras (babaçu, buriti &.
carnaúba), de. ^equi^^iiíos, de bacurizelras, e da, fa,vefrá, pai;a'qu.aj:que.F fi:m, e. dá autras providências;
r Decreto n° 24.643- de 10/0.7/3* --Código de Águas;;
-.. - Decreto- FederaE n° 88V de 01/06/1 98.3" que regulamenta a Lei 6.938, de 31/08/1981 e a Lei
6.902t de 27/04/1981, que dispõe, respectivamente, sobre a Política Nacíonai do Meio Ambiente e
sobre a criação de Estações Ecológicas e. Áreas, de, Prot.eção Ambientai, e. dá outras providências;
- * Código de. Pr.oteçãa do Meio. Ambienta do .Estado cto BAaçàníiâp ( L,e| Estadual1 n0' 5.405 da
Q8/Q4/92, com alterações contidas na lei. Estadual n° 6,272 de 06/02/95 e Decreto Estadual n° 13-494
de-1 2/02/95^ ' - ' ' -. , ' \ > V ' • ., "'
- Resolução CONAMA-(ConseEhõ Nacíonai de Meio Ambiente) n° 01. de 23/01/19-86, que
'.estabelece as definições, as responsa bilídades,1 os critérios básicos, e as • diretnzes gerais para
avaliação, do impacto ambientai;; . . : .
- - ResatUçãa CQNAMA n* 237 dfò 19.f1 2/1 9.9.7; e ' • - / . ,
- Lei -t Delegacia n°. Q33. de 11/05/76 Restaura o , Código de Construção' e dá outras
providências; ••• . - ' , . , • •.
' - Resolução GONAMA h° 10 de 06/12/1990, que dispõe sobre normas específicas -para o
licenciamento ambiental- d e extração d e minerais d a Ctasse ti; . - . • • ' . . ' " •
- Resolliçâo CQísíÀMA. na 27a de 29/11/2000; que dispõe sobre localização, construção,
instalação,, ampliação, e. operação, de posto reve^ dedo cês; de cprnf.ustiveis e derivados de peteóíeo;
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• - Constituição, do Estado da Maranhão,. Ari, £39, & Att 25Q V que trata, do rneiò
direitos e-responsabitidades na sua. proíeção e preservação; ' ' "• ". •
1 "' '• • ' /. ' • "• ' •
- • - PortaFia/MIWTER/0231, de 27/04/1976, estabelece os padrõesde qualidade do ar:
_ Constituição do Estado do"Maranhão; . . .
' " ' '' " '' • ' ' '
_ Código cte-Prateção do Meio Ambiente do Estado, do Maranhão (Lei Estadual n°j5-j^Q5
08/04/1.992, com; alterações contidas na Lei estadual: na 6.272: d,e 06/02/1995 regulamentado pelo •
Decreto Estadual* n° 13.494 de 12/02/19,95). .'. • . ' . - . .
•_ Lei Estadual n° 4.734' de/18/06/1986 que proíbe^ no âmbito estadual^ a derrubada de
palmeira de babaçu; -' - ' . • ' ' ' • • ' . '•
'/ _ Lei" Estadual- n° 7.052; de/22/1.2/19,97 que dispõe sobre si- Po-lfti.ca Estadual de Recursos '
Hídricos, institui - o Sistema de Gerenciamerito integrado de Recursos Hídricos e de outras
providências; . '^ > ' ' , • • : * ' • ' - • • • t.
Lei Municipal n° "3.253 de'29^12/1992 (Lei do Zoneamento, Parcelamento, Uso e
Ocupação do Solo Urbano) que disciplina a ocupação urbana.de São Luís;., •
Estabelece a/Resolução; GONAMA N° 27a de 29/11/20QCtf no seu Artigo 5% tetra "C" que .
• para efeito: de licenciamento o empreendedor deve apresentar o. croqui; de localização do'
empreendimento, indicando a_sítuação-do terreno em relação ao corpo 'receptor e cursos cfágua e
identificando o ponto de ian.cam.ento. do efluente das águas domésticas e residuárias após •
'tratamento-, tipos- de vegetação existenf.a no iocall e seu entorno,. bem; como contemplando • a,
cariací.efizaçâo das edificações existentes num £ai'° de 10Q mts com destaque para .a existência de.
* - ' '' '
clínicas .médicas, hospitais, sistema, viário, habitações mu!íifamiliaresf escolas,. Indústrias ou
estabelecimentos comerciais existentes, , . v • . .
. . "- ' - v. .- • - .• - . " •'
/.
- 'Decreto Federal N& S3..431, de OS de março de'1"S7S - Dispõe sobre o Piano Básico de
2oneamento''de Ruído.e Pfanos Específicos e Zoneamento.e Ruídos a que se refere, o
' Código Brasileiro de Ar. • . :' ' •
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PAQMOTORlADEJUSTIÇi*
UEPROTEÇÃOAOMEIO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS
KLS.:
S.1- Meio Físico
Segunda lMíme,r(1909), a:'re.grão da Oha.de São. Luíspossírê Glícna Tropical Quente Semi-Umido
com 04{quaíro) e 05(cínQO): meses secos,., •
As principais ocorrências, meteorológicas .que caracterizam o estado médio da atmosfera são;
precipitação pjuviométricas", temperatura, Fsolação, umidade"re|attva do ar e os venios-dominant.es, ' \ Precipitações Pluvi.omé
Quadro 1 — Mormas EVtensais de Chuva na Estação Meteorológica de São Luís. nos Períodos 1931-60,
' ' . 197l-Í99Qe1991-1Sf97? • - : : .
M-ESES . ' • ' - -PRECIPITAÇÃO TOTAL (mm) ". •
193:1-1 S60 ,, 197TK9âO. :l' 199rt-l997,
Janeiro . 156,3 : - . '255,6 ., 212,7
Fevereiro 290,3 ; 3.81,9 • -- 342,5 '
Março . 415,5, . 422,1 .405,8
ABftT 416,2 . - 472,5 . 44S(9
Maja ' . 317J ' • - 31:9,8; - ' 3G§t2 . \ .
Junho , ; 154,8 .170,5 1:59,9
Julho 11Q,6 137,6 128,3
Agosto 36j-2 .32,0 34,5
Setembro 7, t . 20,0 16,4 ' . . '
Outubro '- ' 3,6 , W?. • • 8,9.
Novembro 19; 6. 91,8 - . 64,3.
Dezembro 45,9 . 91,S . ' ?3 A
TOTAL . .1979,9; ' ' 2406.14 • 22.02,1
FònteríNEMET
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O quadro 2 apresenta as alturas, máximas .'de chuvas, em; 24 ho/as, dada meteoro.lógtcCK^e/'
suma, importância,, vtsta secern. estas, chuvas de grande intensidade/hora as maiores causadoras de
problemas geotécnicos e principaEmente de inundaçõ.es. Neste quadro observa-se que a maior chuva
em 24 horas nos'últimos 60 "anos (excluindo a década dê SÓ) ocorreu no dia 25/04/1933,
ROMQTOiUA DE JUSTICE
altura máxima de. 251. t mm-, a que nas .doas últimas década uma maior incidência de cí
AMBIENTE DE SÃO, LUÍS
grande, íntensidade/hora ao longo do'
J 6 - J É)t
PROCED.: '
O Q.uactro 2 -mostra as aííuras máximas de chuva em 24 horas nos períodos d
, ' 1931-196Qe 1971-4990.
MÊS. PERtQDOS-1.9ai-1..96Q ' P ERI O.DO - 1 97 1 -1 9.90
ALT. MAK (mm) DATA/DI-A/ANO ALT., MAX (m m) •DATA/O tA/ANO
Janeiro , 32,4 22/44 139,0. 19/85
Fonte: tNEM£T
* Temperatura . *
* . •
Em, decorrência da intensa; isolaçãó a terctperalura média anual é relativamente a.lta 26(.1°C,
• . • ' . . - ' ' \ ,
Porém, a influência dos ventos aíícios, de circulação local, da alta umidade e grande quantidade de
nebulosidade durante todo ano,, faz com que grande, parte da região,litorânea não.atinja máximas
• ' - •' i '
diárias muita elevadas. A temperatura média anua! da região oscila entre os valores extremos cie
\*
34,4^0 e 1719'<)C. Novembro e dezembro são os meses mais quentes e fevereiro eJunho os mais.Mos.
A amplitude térmica média pouco significa nessas latitudes, se situa em torno de 7 t O°C/Este caraíer
do regime térmico é determinado principalmente, peta posição' geográfica. Face à duração do dia'na
região, praticamente constantevtodo ano (12'horas], o ritmo das estações não apresenta fortes.
• • . . ' • . i v •
contrastes nessas. latitudes, babías. ± >'' .
-10-
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.
As temperaturas são uniformemente distribuídas durante todo, o anab e somente na e s i a ç - - :—./
.
das. chuvas,, réduz.en>se as médias e máximas, em função da mafoT nebulosidade e diminuiçao/fa—
radiação solar. As variações da temperatura mais significativas acontecem no decurso do dia e da
.noite, seguindo o movimento aparente do sóf e a ocorrência' de maior ou menor nebulosidade,
acompanhada au não de, precipitação. A temperatura média anual registrada na ilha de São; Luís nas
\ -*
úttíroas décadas f o i d e 26J °C._ • • . - , • ' ' ' . . . • ' .
• A temperatura máxima absoluta registrada em São Luís foi 'da 34,8°C1 no dia 17 de novembro
de 19.47,, e. a mínima foi de 17,90C, no dia ,26 de março de 1987. Observa-se que as
. - ' . . . , , • ' * <•' PROMOTOR1A DE JUSTIÇA
máximas nunca: ultrapassam, os 35°C,. e a.s mínimas rarameníe apresentam, valores abaixa
AAttflEf-iTEDESA
I-LS.:
A região de.-São 1 Luís, face à sua situação geográfica, ou sejg> próxima ao Equador-,- é .
submetida afoite radiação, O período de exposição solai* apresenta uma média de 2,800 horas/ano-,
•. • / ,
o. que significa cerca de 7,7 horas diárias de. sol díreto. Março e agosto, historicamente, são os- meses
,da aao-.de. menor e maior período de exposição solar para esta área, .com os. valores de 107 e 20Q
horas/mês, r.especíiV-amente, Os. valores máximos são encontrados no. período de junho a dezembro,
quando a nebulosidade é mais reduzida. " * " . • , •- :
Essa média oscila aQ: longo do ano entre um, mfuimo:de 5. horas (fevereiro-março.) e, .um. máximo
de 9,8 a 10 horas, (agosio-setembro). Essa variarão é função dos totais ptuvibmétricos, ntEmeros de
horas d e chuvas e nebulosidade. . . . . .. ,
O vento, de superfície 'em relação à sua frequência média anuaí e denominado de vento aíísto
(leste)., tsto é modificado na zona. litorânea, e nas águas costeiras pôr uma brisa marítima1
perpendicular a costa, a qua! resulta em uma brisa moderada de nordeste durante todo o ano.
' '
3+c Circulação do Ar ' ', . .
-11-
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•Segundo NTMER (1972), •durante,todo a ano,, nas regiões, tropicais da Brasil,, a exceção
Oeste- da Amazónia, sopram, frequentemente ventos do quadrante,- Leste oriundos das aítas pressões
subtropicais, pu seja, do aaticiclone semi-ftxo d.o. Atlântico Sul
1 Essas correntes; responsáveis por instabilidade de chuvas na região Nordeste, compreendem
sistemas, de, correntes perturbadas de Sul:; de Oíorfe, deteste, e de Oeste-..
No casa de Sã'o, Luís, a influência1 é-d.o sistema.de, correntes perturbadas, do-Norte,
caracterizado pelo'deslocamento da ocorrência io.tertro picai. Trata-se dá convergência dos alicias dds
'dois hemisférios. A.o. íongo desta depressão equatorial o ar. em; ascendência provoca chuvas è.
V ' • • f" '
trovoadas,, não ram muitos inlensa.s, : ' . ' • ' . - - - ' .
A persistência; dos ventos em. São Luís. variam entre um; máximo da &7,0%- em o
f ' -" " .
mínimo de 70% em. abril, A intensidade mínima do vetor médio,'ocorre em abri!/mato,
DEPROTEÇÁQAOMEIO
máxima é registrada em setembro, ' ' . '
?ROCED.:_
* Balanço hídrico
Observa-se-o quadro'3 a seguir, que o cHmá de.São Lufs ê do tipo composto, por dois períodos
• - • . • . ' / • -•
distintos, basicamente por pluviosidade muito inferior à evàpotranspiração. _. .
JAN: • PEV • MAR. • ABR - MA1 . - JUbí ' - J:UL • AGQ • SET - oirr • ^4.OV DEZ AN-O
P - 184,3 32.&.T 440*3 3,90,0 307,3 169hO 122,1 ' 38,0:, 12..6 9>2 • 22,1 61,5 2083J
EP 1.26,0 ; 122,2; 1.35,2. tis.o 117,3 130,7 132,6; .13%0' 1.32,0-' 148.^, 146,3 149,5 159,1,8
ER . 126,0 122,2 135,2 113,0. -117,3 130,7 - 132.& 127,5 12,6. 9,2 , 22,1' 61,5' .1109,9
ARM ' 58,3' v10Q,0 100,0' 100,0 1.00,0 IQO^Q ' 89,5' • 0 0 0 o' 0 G4T.&
r
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O Estado do Maranhão locaífeaf-se na faixa de transição entre, o clima equatorial; é íropte£Í,J~^j^—~.
i -' • - '
estando a porção Nordeste do Estada na faixa equatorial a o cesto na zona tropical:.
. O clima da ilha de São Luís, 'segundo a classificação proposta porKoppe-n, è tropical'do tipo
AWt com Verões quentes e úrhidos, temperaturas médias entre 19° é 28°Cl pluviosidade, média pouco
abaixa de 2J3,OGmrn/àno e duas estações bem. definidas,, a chuvosa e a seca, corn mais de 80.%, das
chuvas ocorrendo, no. verão... . , . • , ' _ . ' • ,
A íí.ha. de -São Luís ocu.pa uma 'posição geográfica no estremo Norte do Maranhão, o que é 4
grande interferência no regime sazonai d&chuvas, ' . PROMOTOÍUA DF. JUSTIÇA
DEPROTEÇÃOAOMEIO
AMaiEWEDESÃOLUÍS
FLS.Í" ^hS_
Em'São Luís, embora das chuvas se. íntcie em dezembro, somente a partir de janeW tila. '
registra quantidade/superior às necessidades potenciais. Contudo apesar da precipitação desse mês .
ser ge.rafme.nle elevada (156mm em média), a evapotranspiração potenclai é, ainda, muito'grande
Ç145Enm)., razão, pela qual:, Q. excesso, pl.uvíomê.trtco e de apenas 11 mm. . . •" •
Considerando que,; ao iniciar .o mês de janeiro,, os solos ainda estão completameníe- deficitários
em umidade, 'estas chuvas são sufÈcieníes apenas'para o consumo das'plantas, sobrando cerca de
11mm.p;ara se iniciar a N reposição de água nos soEos, consequente m ente,, o mês de janeiro não ê
tímida nem: seco;;- não há excesso, de agua, porém, não: há, também,, déficit e o " Runoff " é
tnsigniíicarjíe" socnente em fevereiro,, com pcecTpttaçãa normal; de. 26:9mmv os solos tem sua
estocagem "potencial alcançada e o excesso; de precipitação,de 141 mm, resufta em um excesso
* • • -
. hídrico nos solos de 52rnm, dos quais 50% são liberados para alimentar o escoamento superficial
&.3-Geologia ,.
Do.pon.to d& vista da geologia, a Ilha de, São L,ufs ocupa um espaço, definido na porção Sudeste
c i at e c i asedimenta? d e S ã o Luís. • . _ • ' • ' .
Na área de estudo ocorrem sedimentos cretáceos, terceários e quaternários. A sequência
sedimentar.é constituída por.intercalação de arenitos, arenitos argilosos,, lamiíos e calcários.- Não.
afloram rochas do, embasamento, na ilha de São. Luís. © local: mais próxima onde o embasamento
i '
aflora- está situado, ha margem continente f do. Estreito, dos Mosquitos,, formando parte, do/horsí de
-Rosário, limite geológico Sudeste da bacia sedimentar de São Luís.
A origem e o desenvolvimento, desse ambiente deposiciônaí, como resultante de eventos,
direíameníe: relacionados, com a-abertura do oceano; equatorial,; durante a tempo das. alegações
cretáceo. On^ina-se.,. portanto,-a partir da formação Grajaú^ ainda que'se.ifn uma cobertura completa,
d.a .depressão. Também atribui a origem desse ambiente deposicionaj à'partir do Cretáceo Superior,
com. a-deposição da. Formação Itapecuru, •
-Segundo os registros encontriaclos; na, literaíuca;,." a bacia sedlrnenía.r de São Luís ca.racieoza-se.
peta ocorrência de. rochas,sedimentares "dos., períodos. Cretáceo, Terceã.na e.
-13'-.
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Quaternário. Análises estratégicas ^indicam três camadas principais, -nas quais-se
arenitos, sittitos, argiíitos e folheados; da Formação Itapecuru (Cretáceo); arenitos e argiíitos. da série
barreiras (Terceário) e por último os depósitos aíuvio.nais de areias e argitas (Quaternário, recente).
Particuiarizando-se o espaço quê circunscreve a área do "Nordeste da ilha de São'Luís, onde
.está assentada na cidade' de São, Luís,, é possível fazer urna leitura dos aspectos geológicos
recentes, na quaf se observa a presença dos sedimentas,, aluvionais (Quaternário), representados
pelo.s depósitos de praia e. pós-praiat constituídos pelas fácies de areia quartzona que se acumulam
ao longo da linha da costa (ao Norta e ao Nordeste) formando o cordão arenoso d.à praia da Ponta da
i,, d quaí Liga-se com. a formação de dunas'que se;- aJinhám as praias de São ,
PROMOTORIA Í)EJUST!Ç>
Araçagú DEmOTEÇÃOAOMEIO
A.MaiEMK.DESÃO.Li:IS
Os depôsiíos deste período estão representados pelas formações ptrabâs'e São Luís, A '
primeira aflora em áreas• restritas.'e ê,contínua.sub.superficíalmeníê, A segunda aflora extensamente -
em tod.a. ilha e na parte continental da área em estudo.
-14-
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Pirabas
• Esta camada ê composta por sedimentos argilosos calcíferos marrom, com inte real aço esde
lentes calcáreas na base, passando1 gradativa mente para arenitos brancos mosqueados de
com estratificação cruzada. i ' • • • • ' . •
•Os sedimentos desia formação receba quase, totalmente a superfície da: Ilha de
setor. 'continental da área de estudo.. Liíológjcamente, é composta.por arenitos amarelados ou
avermelhados'incosolidados com estratificação cruzadas. : ~~ - ;'
Possuem ainda cám.a.cías. tentíjcutafes de argUitos- inteircaj actos nos arenitos, com espessuras
estire 2: a 3m,. sendo a camada re.sponsávefs peto se.mi-conftna.meni.os dos a.qiJiferos desta formação.
* . Sedimentos; Quaternários .
Os depósitos eólicos constituem as dunas, compostos por areia quartzanas bem classiftcadas e
seíecionadas, de cores claras, apresentando estratificações de pequeno a. médio porte,
A farnia.çãQ."eía; "carga* teve origietn neste período e está dtretaíneníe lígacta ao. ctíma. Apresenta
i espessura de ata 4,0rn. em relação 30 topo. do- Grupo Barreiras. . ; ' ;
-15-
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Coluna EsíratígftfLca
PERÍODO FORMAÇÃO SÍMBOLO
* MaterFal Pétreo ,
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,As argiíaa correspondem a depósitos quaternários e são expfo/adas para indústria cerâmica^
por alguma empresas, que operam aíívTdade sfmrTar/
IW>MaTOfUAI)E.fUST!Çy
DEfROTEÇÃOAQMEIO
6,5-GeQcnorfoíogia: AMiilElSTEDESÃQLUÍS
P RO CE D.;
G.5..1 - Caracterização? G eo morfológica.
De acordo com. mapas e. estudos geornorfoiògEcos, a (iria de São Luís do Maranhão encontra-
se sob a unidade g eo morfológica denominada "Golfão Maranhense", Refere-se'^ uma unidade
resultante de intenso- trabalho de/érosão fÊuvta.i do quaternário antigo, posteriormente colmatado, . .'
Na- área do "Golfão11 a grande oscilação das maces;, .(cecca .de Srn), associada a. fraca,
• ' t -
' decfijvitíade dos rios, favorece a penetração da.sua vaga remontaste até^dezenas-de quilómetros nos
vales dos rios., A ação das mesmas se faz sentir também na diminuição 'da Velocidade da corrente..
ftuvial que, perdendo a capacidade de transporte, deposita, uma parte de sua. carga sólida, formando
báneqs de sedimentos,, planícies- aluviais: e. ithas. de. pequena aííííttdes, esboçando-se a formação- de
detías internas. ' ' . . ' * ' . ' • • .
A Hha de São Luís ocupa o centro do "Golfão", deixando ao Norte da baia de São Marcos e ao
Suí da.baia de São José. . . ' - x - '•
Separada do Continente peto canaí de Mosquito, a Uha de São Ltiís é constituída, em sua
maior "parte, por terras baixas. Apenas a Leste» onde se Eocaliza a cidade de São Luís, as. terras se-
• • .* '
elevam a atguns. metros, À expressão "Golfão- Maranhense"1 foi ácíoíada para esta unidade por
- corresponder aquela descrita peto geógrafo AB* SABER £1S60),
" '•. As unidades geomorfológicos reíacionados diretarnente com a área do empreendimento são;,. __
'erosão reírocedente da Formação Barreiras, cujas Camadas são horizontais,.produziu formas silítieas.
* do. tipo "mesa". • ' ' . . ' • ' • • " . ' • -. '
Geralmente, esta cota de 40 a 45.m é controlada pelo nível de carga, Eaterítiea,
Esta unidade está representando as áreas de transição entre a unidade anterior e as unidades
de topografia mais baixa, -correspondentes as planícies das'ingressões quaternárias, vales aíuvíonais
e manguezaís. • _ . . - . . • . . ' . ' • ' -
* - x ' ' i
A topografia apresenta-se em forma de colinas.assóciadas com relevo ondulado.
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_ , • "•
* Evolução. Morfológica aoPefio.rfo. Quatecnãrí.o. '
.'
. •i' -
No fínat do perfodo .Tefqeârto; logo'apôs á deposição do Grupo Barreiras, a área sofreu um
*' ' < . - .
movimento epírogênío positivo. Consequentemente, começou a evolução de uma.cornparíimentacãa,
através de rede hidrográfica que aji se instalou aproveitando as, linhas de fraturas què:afelaram os
sedimentos terceáríos, como consequência das rêaíivações..tectôaicas qua provacararri os últimos
movimentos de conjunto responsáveis peia formação do alio esíMurat representado arco Ferrei-
"* i
Urbano Santas, qiíe separa as bacias de. São Luís é do Parnàíba. s .
Durante/ o Pf,eístoceo.o aconteceram- movimentos estáticos .que foram responsáveis por
regressões marinhas fazendo com, q.u.ô o mv.eí do mar descesse canstcier.aveim.en.te, A íntensifÈcação
d;a; errosâo fluvial; regressiva.em toda a área d.e. fafíuência da costa formada pela Formação-ttapecum e
o Grupo Barreiras fot compartimentada, esboçando-se o "Golfão Maranhense" e a ilha de. São Luís a.
fase de erosão rerripntante provocou um. entathamento enérgico ao longo dos vates, favorecidos pela
resisíêncta. das rochas subjacentes. ' . • • • > , . -x ^^t - AI* kAÍVhÃo
- . PROMOTOWADEJUSTIC/
»l-:i'HOTÊÇÃOAOMEIO
. - AiMtílENTEDÉSÂOLUf/5
R6- Sotos - •
P ROCE D.:
' : :', ' ' ' • • ' ' í ' ' /
6.6.1 Caracterização, dos Solos: • . _ \n$* nl 5O -
. • L^^L"~ ~~M
' Na ilha de São Lufs ocorrem diversos tipos de soios, cujos características estão-ligadas ao
material original e a sua posição na paisagem/Foram detectadas as seguintes classes de soios:
.
a) Concrecionárioslateríticos>
,
- • ' , ^ '• '
b) Solos gleí '
- c ) Indiscriminados de; maagtiez.ais . . . ' _ • " ' -
d). SotonchacR • ' , ' ' • l ' ^ - , . •
1 'e) Solos aluviònais .' • - . . ,
f) Areias quartzonas- . , , •. "'
\ : . * '•' ' . ' - ' .
a;). SoFos Coocrecionános Lateníticos (CL) .' ' " . ' • . ' • • ;
Esta classe de solos ocupa a porção, rnsis alta da pa;isage\ e.se relaciona,'principalmente»
i " . ' . '
com níveis arenosos do Grupo Barreiras. São sotos arenosos e pouco desenvolvidos, e 'muitas vezes
pedregosos. , . • ' • - , , * • "
Ocorrem em- porções mais. baixa, com relevo plano a suave ondulado.; A. sua caraierízaçãõ ê o
_ f>id;omorfisfno que afeia o perfil, Ê arenoso seguido por camadas arjiío-arenosas,
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c} SOÍAS fodíscrimFáados cf.e rjiangu.esais (SM)
• • São associados a sedimentos não consolidados,' geralmente gleÊzados com .matéria orgânica
Superficial resultante da ..disposição" de galhos e folhas da vegetação, de mangue 4 •e&fiatfefóatfeio '
. [PROMOTORIA DEJUSTIp
biológica provocada peia macro e. micro fauna associadas, . •• w; PROTEÇÀOAOMEIO
AMUÍEISTl; DE SÃO Uls
PROCED.:
as, 4SJ
A sua característica é 'a presença de sais solúveis, em superfície e o nível fteálfco próximo
possuí textura, franco argilosa, com drenagem interna muito baixa.. t -
1 : ' '
. ' ' . • • \
e] Solos aluviais (Aí), ' . ' • • - '
Re'ia.ctona-se com. os vaies aluviais dos- principais cursos efágua cfa. região. Possuí textura
variada, geralmente arenosa e'm superfície.' São" -solos- be-m drenados, profundos, e com boa fertilidade
natur.aí.. , ' . • . '
1 *" . - ' ' , • >" •• '
f) Laíossolo Vermelho-AmaceLo (LV) ' , .
' • •
Originado de rochas da- Formação Barreiras e arenitos, associados às Áreas Quartezonas .do
teroiárto. Ocorrem em áreas de retevo plano è suave ondulado, ao todo da Formação São Luís, muito '
pouco erosíonado. • •• . \m textura média,- arenosa^ e argilosa,, porosos, bem drenados, capa
?tt Hidrologia • . ,
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Hidrologia, Superficial.
i •*
A áfea em estudo [ocalfza-se, nas, proximidades da nascentes: do, Rio Anil,, que p
AAílilEMEDESÃOLUÍS
- mesma nome,'
jaJ6
FKOCED.:
.Aspectas^Hi.drogrâficGs
• o prihcipaE componente hidrográfico, da bacia ê o .Rio Anií, na. verdade -um bra.ço do mar
alimentado peto fluxo de marés da baia de São' Marcos. Seu regime hidrográfico, no1 período cie , '
estiagem, é totaimenle. vinculado ao fíux.o destas marés, sem. contribuições relevantes de m.on.ía.níes.
Ma. época 'das- chuvas bá, um evidente: acíêsci.m.0 de vagões,, mas que pouco se entertdem^ atém dos
períodos^ de precipitações,- sem. no entanto provocar oscilações nos níveis cfãgua do canal,
N . .
Assim, o Rto Anil não produz "encnentes" nern comporta estudos hidrográficos ou estatísticos
tradicionais, Ao contrário, seus níveis- d'água podem ser determinados simplesmente peio uso de
tábuas cfe maré, com, precisão. razoaveA '. / ' • - •
Já seus'afluentes (todos iUtermiíentes) .apreseaíarn condições complemente diversas com
regime hidrológico. Dependente das Precipitações Sazonais e dos Níveis de Maré a' Jusante, no
\
Corpo do Rto Anit-Podemos citar com mais importantes; - ' - . • • • - . '
* --' -'. >
a) Pela margem direita . ,• /
* i ' ' -
* 'Ri.o Jaguarema; , • • .
-* Córrego da Vila Barreto; : v • \
* Córrego da Alemanha; ' . • . , .- . . -' •
. * igarapé da Camboa. . • ' . . , ' - , . •
De forma geral,, os afluentes pela margem direita sãQ maiores, mais, extensos, e atravessam:
região de mangues bem: d"efinidas antes d.e desaguarem; 00 rio,-enquanto os da margem esquerda
. são. mars. curtos,, de maior decíividada- e chegam quase diretamente ao corpo, receptor, drenando.
baetas compíetamente urbanizadas e que. possuem probt.emas gerais de escoamento.
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PHOMOTOlUAbE JUSTIÇA
DEPROTEÇÃOAOMEK) •f " VI*;«£&•-»*f
AMMENTKDESÃOUJÍS
Qualidade da água
Estudos 'mostram que situação sanitária das águas do Río An tf, utilizando como indicador o'
,quadro bacteriológico/ apresenta valores de bactérias to.tais(coíiformes e coliforme/IQOmf), elevados,
com índices médios crescentes, a parfir-da,desembocadura, na díreção de montante.. Análises foram
interpretados como resultados, do menor aponte de águas, e decréscimo da salinidade, o. que contribui
para. o aumento relativo dos' efluentes lançados-e redução da; capacidade de depuração natural; das
.águas.. " .' ^ ' , ' ; ' , . • , '
Ao. índices de-contamínação bacteriotógíca observadas, mostraram: quê ao longo do. ciclo
* •• \, as prea.rpares, os valores médios mensais foram: bactérias totais
9Í8.0QO-'í.este.çã.Q chuvosa);; NMP d.e coiifotmes feeais/IQQmi;, entre 140 e 83;3,8G(esta:çã.Q criuvosa.) e,
30 e 2;94,600{estação'seca)l com valor .máximo de 345.QQO(éstacão chuvosa).. Nas-bajxa-mares, as
médias mensais-foram bacíérias totais 100mt entre 5.324 e 1-.2S9.3QO(estação chuvosa);, NMP
coliformes 100mtH entrei752: e lS7..34Q(estação ch-uvosa e 1.353 e-295.8QO(estacão seca)); NMP
• coli-formes-fecais 1QOml,, e.ntre 662 e 9:6^60(estação. chuvosa), e" 323 e 20S.733(esíaçâo seca) com
valor máximo de 542.00(esíacão seca), de acordo com os resultados apresentados. , '
Diante destes resultados e com base nas recomendações da Organização1 Mundial de Saúde-
OMS as' aguas do Río'AnÍÊ são consideradas1 impróprias o uso. recreativo e. produção de 'alimentos,
se,ndo'lambem consideradas Impróprias, conforme cfassíficação de aguas estabelecidas- peio
CpNAMA, Resolução n° 20 de ÍS de junho de 1986. ; ' .. -
- 21 -
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1'ROMOTOIUA DE JUSTIÇA
UEPROTEÇAOAOMEIO
6.81- íVfeío BTôtico j AAltilKM']íi>E SÃO LUÍS
[ PROCED.:
Vegetaçã.o
r
!-'LS.:
• A vegetação originai predominante na.íiha de São Luís. 'ê. classificada cientificamente como
pertencente a formação vegetai da HÍEéía Arnazônica, hoje murta descaracterizada peta áçãt
aatrópica... Não 'obstante, é ainda possível; observar espécies amazôoica nas capoeíi;a.s
reoxanescentes. . ' - • " '. . i'
Dentre as tipojogias que ocorrem na Ilha de São Luís, ainda é posstveÊ observar a Restinga, o
Manguezaí, a Mata de Babaçu ou Cocado Buritizal e Formações Secundárias ou Capoeiras da"
vegetação exuberante ouírora. existente, e dominante. Em outra fiíofístanomja significativa em termos
de ocupação de área, e economia, é. terca- fíme> a filoftsíoaomía dominante e a d.õ Babaçuaj.-
representado peia espécie. orhvQnca- martiana. caracterizando-se esta" formação como secundártà»
pots o crescimento e' a 'ocupação -do espaço é decorrente -do \processp de desmatamento e das •
quemadas para' implantação de lavouras e' pastos, resultantes de quase quatro ' séculos -de
ocupa.ção humana, É o mangueza^-represeníado.. pelos mangues, ^vfcennca
:.9- Fauna;
A Ilha de São Luis do Maranhão integra a Provinda Zoogeográfíça AmazônFca de- MeEío Leitão,'
. • " ' " * • ' ' . , "
cuja fauna provavelmente constituía-se por uma abundância de vários^grupostaxonôrnicos terrestre é
numerosas, espécies de aves, aquáticas, podendo ser observadas pacas, gambás, cuícas,, morcegos,
macapoSj tamanduás, taíus( lontras,, preguiças,, veadost saços^cobças* jacarés e lagartos,
Todavia, atuaímente, o entorno de- grande cidade; como São Luísk apresenta a. fauna original
• ' • <t
bastante empobrécida^em sua diversidadef efeito .da interferência 'do homem sobre os ecossisíemas-
T aí interferência , como queim.adas sucessivas, ocupação irregular das. áreas, caçadas,, entre outras» '
ieva a ruptura de elos. da cadeia, aiítnentafe eoosequ.efi temente ao desequilíbrio ecológico^ muitas..
vezes, corú extinção de\es.pêc|es, vegetais e aaimaris que; fiáo chegaram; sequer, a, serveatalogadas. .
A fauna da área do empreendimento e representada basicamente por aves e pequenos répteis/
. que se adaptam e .convivem, pacificamente corn a presença humana. A seguir,, tem-se a refação"da; -
" . . . . ' . . • • *
fa.uiaa existente; . • ' . . . _ ! • . . •
AVES
Nome Gomum Nome Científica
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-x-»
-4t (
OUTRAS CLASSES
» Sapo.. Bufasp,
«. "Rato-d'ãgua Neetomys squamipes
«- Rã Lept.ocíactílus spp '
* Morcego Qrdem quíroptera
*. Preá. • . Cavia a perea •
X ' '
* 'Ratos Mus'muscutus.
&.10- Flora
-•23 -
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Morna Comum, Nome Científico. -
i ' . -
' * Cajueiro _ " . . - • • Anarcadium occidentale
* Capim de burro . Cynopdon dactEon pers
* Melão s ã o caetan'0 . : • ' • ; ÍVIomordíca chorantia
»/ Mata; pasto Uso : - ' •' Cassis imtfíDFa
* Malícia Mimosa sp
« Salsa " • . kJomea asarifoíia.roem e schult
* Vasso-úrinha ScopaniaduEcist,
•• 'Velame . l. Crtoíon campestrfs HROMOTOftlAUEJUSTÍÇJ
DKNÍOTEÇÀOAOftlEIO
TV 0IA.GMÕSTICG AMBIENTAL.
As. áreas de- influência cfíreto- do- empreendimento ond&'estarão.focalizadas com mais.
intensití.ades os impactos,, consistira; no, espaço destinado a operação do. empreendimeáío. e suas
adjacências', onde se fizeram repercutir os efeitos modWcadores.d.o meio ambiente. ...
Quanto a área de influência indíre.ta, compreenderá toda zona circunvizinha. Nessa região»
os efeitos degradantes não ca.usarao . da,n.os aã mqlo, considerando as medidas, mj-tígadoras
piop-òsías. • ' " ' ' ' . ' . , ' , ' , '
• ~ ' O empreendimento proposto está Sftuado no Rama.F Rodoviário da BR 135, Krn 3,5 - Porto do
fíaqui, Vtía Maranhão - Zona Rural da Cidade de São .Luís.
~^., - • ' . --
. . Esta área constitui a porção da cidade mais nobre> onde ocorre a, maior movimentação diária
devido á concentração das aíividades de ttabalho-,e de serviços existentes na sua extensão, bem,
como, na área, centrai, construindo, um d=os co-rredores. de. acessos- majs importantes à área; centra.!.,
Dessa, forma, paíterndQ Anef viáno, .as. ytas arí.eftafs secundárias:, Avenidas. G.etú!];o Vargas e
Presidente ic.enn.edy, que se unem às Avenidas.Jpão Pessoa, Beira-mar e Castelo Branco, corri a
' mesma função e de igual ou maior importância já que permitem as interiig.ações e acessos aos váríos
bairros formados encontrados nesta porção tia- cidade. '• •
AEém destas- vias. a região, é' cortada peias marginais cios nos. Antt e Bacangav traduzindo-se em
i .-. ', . ' ' • '•
vias com função de arteriais primárias, permitindo o acesso dÈreto a área de Eonga disíância,
permitindo a saída para a zona rural de São Luís. ' , -. V i
As marginais, da ria Anil', traduzen>s& _nas vias. arteriais primárias,, avenida dos. Franceses e.
.'Estrada da Vitoria^ senda esta última de, ímplahtação. recente, e constituindo o antigo feito de ferrovia
São Luís - Teresina num trecho, de 12,00 km de extensão. Estas duas possibilitam a circulação nesta
• '. - • \
porção da cidade, bem como proporcionam o acesso aos bairros da Gamboa, nas imediações do
AneíViâin-o,,, até os bairros, de JoRJoa e Barreto. • . . . . .
• . , . -24- '
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No segundo caso,, encontra-se a Avenida dos Africanos, (antiga Avenida Presidente fifa
margeando Q rio Bacanga, cuja conotação, é desafogara tráfego, intenso verificado na Avenida João"
Pessoa, aíém cie _permrtir'o acesso aos bairros que constituenrlesta porção.'da cidade: Areinha,
Amazonas, Fátsma/até sua .exírernidade' Flíipinho e Sacavém; Parque Timbiras, Coroadi
Jesus, eíe. ' . ,. - • ' • , " • . •. •
; ..De uma maneira gerat-a área do Anil apresenta alguns problemas em, relação a urna . . „,.,
funcionalidade, já que a existência de um grande número de transversais interferem com ò ftú<ors dos /£ i|
tráfegos da_s Avenidas,João Pessoa a Getúlio Vargas. Isto ocorre fundamentalmente em. relação às/
marginais do Anit. - '
A situação nesta área é. aiitd.a; agravada pela, quase inexistência de. vias. intermediárias entre .as
distribuidoras- primárias e. tocais, ou seja, vias coietoras, constituindo estas a.s.próprias vias locais de'
acesso às áreas Jindeiras, com exceção dos bairros Monte. Castelo (embora seu traçado apresente
um.a, configuração bastaaíe irregular), Afemanha, e, Ra.dional, ,
Os ,acessos a.o- bairros, do Baca.nga,.. ain.daK que propiciarfos., cie. uma maneira geral; ela - -
hierarquização viária, contendo os cotetores secundários mais bem estruturados que na>área anterior,
também apresentam'algumas áreas com problemas desta natureza, principalmente os bairros de
Bares e, Redenção, oncfe a conformação de seu traçado dificulta a implementação de .sua
hierarquização. . ' . ' " •• • . •
Estas importantes artérias que^esíruíuram a porção mais significativa do núcleo urbano de São
_Luís alérn de permitir a interligação com o Anel Viário, possibilitam a interligação-com outras porções
da cidade,, através de. suas conffúênc.íàs. no Outeiro da.Cruz,. entre os Bairros de Sacavém e. .Bacanga.'
Essa confluência, permite interligação ao aeroporto, da; cidadè.( bem como aos. bairros, por onde •
passa, através do prolongamento da Avenida dos Franceses e Estrada da Vitória, até certo'trecho,
oncíe interliga com a BR-135 permitindo o acesso ao Distrito Industrial, bem corno por onde se realiza
'a entrada, e saidá, agora com pista: duplicada até a: Estivados, Itmiíesdo can.aí Estreito, dos Mosquitos,
. . i. • ' y '
Esta área possui basicamente .04(quatro) artérias importantes que fazem a interligação às
zonas central e do corredor, Ceníro-Anii. Destas, duas fazem a interligação direía com a área centrai
através das vias. arteriais primárias e secundárias,. Avenida Carlos 'Cunha (a.ntiga EucJitíes-.
Figuefreílo), Avenida Castelo Bran:co.,e'Avemcía Utprâaeai Ferreira Guiar respectivamente. ÀS outras
d.uas, de igual importância ao, passarem ao longo cie areias em processo de extensão e. consolidação
fístca~terriíoríal( íradu^erw-se nas yias, arteriais primárias'; Aventóas Daniel; da La Touch.e e São Luís-
Ret de França. • .' ' - ' •
.Estas vias-são ainda interligadas pela importante artéria, primária, Avenida JerÔnimo de
ÁÍbu'que.rque que possibilita a ligação -direía do São Francisco ao cruzamento que dá acesso as
saídas da cidade,, tanto em direcão ao aeroporto e BR-135,, como em direção a cidade, de São José
icíe Ribamar., peia MA-201. Q Ramai Rodoviário cia BR 135» liga esta ao Porto do ttaqui que também
interliga o Bacanga. ao corredor do ítaqút. , . • "' • f '
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. .
, .
.As avenidas Castela Branca e EUclides. Figueiredo- acima, citadas, com. funções ^&'--"fy
f . i , ,• ^o^ . y\
\, tráfego, desembocam1 no/Anei Viário (Avenida Vitorino Freire) através das duas— r
Pontes sobre o no Anii, José Sarney e Bandeira Tribuzi respectivamente. - ' ' f~ÂÍnf- WKAI\'IIAO
-' '.- , ', J „' • - - ' pOMOTORIADEJl/CTl
, Porem, a demanda dos fluxos. de trafego nestas pontes, bem -como nas avenidas! áWíPiê^í&o MEIO
, - , • ' • • ,
i origem,. se,, caracterizam por apresentar grande intensidade de circulação d veículos
•i • . .
cansrcterávefmenie menor em refaçao à observada na ponte José Sarneyé Avenida
que se, encontra atuatmente con^ sua capacidade 'de tráfego esgotada, FLS.V
Na- .verdade, a menor intensidade ria. Ponte. Bandeira Tribuzi se justifica, em'parte, pela
presença; d,e grandes boisões da .vazios urbanos a,o ían^o da SQU traçado,
As outras duas artérias mencionadas- anteriormente,, que iMerílgam a região cias Praias, ao
•corredor Centro-AniE, são consideradas de grande Importância para - o núcleo, urbano de. São Luís,
fundamentalmente porque possibilitaram a consolidação desta área, Aíém disso, permitem-o- acesso;
'•''ctrceto ao comedor Centro-Aait e daí às váiios pontos da cidade, - . '
De uma focma, geral', "-.estes vias s,& caracteriza^ peia, presença; 4e. uma hierarquização
adequada na estruturação; do sistema viário desta porção de cidade, embora' íambéni se detectem
,- probíemas específicos de alguns bairros, como e o '.caso dos Jardim Atlântico e Eldorado;' que têm o.
acesso diretó às áreas lindeiras. Porém-,.- estas ocorrem, em menores proporções • do que nas
apontadas anteriormente nos bairros focalizados, na margem esquerda do Rio. Anil.. As avenidas
Jerõnimo de Albuquerque e Castelo Branco ..se constituem em vias expressas ao contorno moderno e.
, de alto tráfego de veículos, que naturalmente se intercalam em, determinada situação com outras vias
coma aAv. cios Holandeses. - ' ; • '
. Esta área caracteriza-se também peta grande-tnovimentaçãq e círcuiação diária de veículos. É',
cortado petas vias arteriais primárias e secundárias. Avenidas Jerônirno deÀfbuquerque 'e Avenida
Quajajaras, na primeira, e Avenidas'Santos, Dumont e Avenida Edson Brandão, na Segunda.
Ainda evidenclarse a presença das principais vias importantes, tpàcfcKiiKfo-se Casemlro' Júnior
e São Sebastião. - . , -. • ' •
. • ,Etn relação, a.s vias arteriais primánas, a Avenida Jerõnimo de • Aíbuquerqué- é uma- via. de
: . ' ' , " • / '
grande importância já que interliga a região intermediária entre as praias e o corredor Ceníro-Anife
área; cfo aeroporto,, através cteseu profong;amenío pela Avenida Gua|ajaras em eu]as proximidades se
situam; iarnQêrn o.s íèrnainajs do compíexo CQtto-ferrovfârto de implantaçã.Q recente no cn.umcíprc-. Ao
i ' •• ' '
Idogo do seu percurso, passa por importantes conjuntos residenciais da ÇOHAB e totea mentos
urbanos de iniciativa particular corno os bairros de São Bernardo e/São Cristóvão. Sua importância é
acrescida por constituir Q acesso, ao conjunto da COHAB' Cidade Operária em área' limite com o
município d e São J.osé d e Ribamar. . . . . ' • " ' " •
'Avia arterial secundária 'Santos Quniont permite o acesso direto ao bairro São Cristóvão, onde
se interliga no entroncamento com a Avenida Guajajaras, e em cujo percurso verifica-se a existência
de grandes bolsões de vazios, urbanos.. < ,-' '
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As. vias coletoras principais-acima citadas; possuem também uma importância relativamente
. não só.para esta porção, da cidade, pois constituem; função de interligação, entre os bairros da praia
do Olho d' Ãgua/bem coma os implantados aq Eango de seu traçado, unindo-se, a Avenida João
. Pessoa por estas vias e atingindo o' corredor Centro-Anit.
AaveViida Jerônimo^deAlbuquergue,, um dos principais eixos rodoviário urbano4
portQtfa; a sua extensão, com: a1 Rodovia BR 135 e os principais corredores viários da ci DEPROTKCÂOAOMEIO
PROCED.:
7.3 Demografia e Dinâmica Populacional
Í'LS.:
Com urna. população estimada até- 1995 em 775,965 habita.ntes(IBGE, 1995} e 9Q(XOOG
habiíantes'{!BGE2QQQ)'dos'quais, aproximadamente, 700.000 vivem na zona urbana, São Luís já se
recente de um grande contingente populacional resultante de urn processo migratório infra' e inter-
estadual;,. que. ve,n\.a' cada ano; auoientandQ"seus problemas sociais nos. selares de assistência,
moradia e trabalho, (1EGE, 1995), - . ' '
• Em virtude dessa situação, ã cidade de São. Luís construi 'centro de convergência de fluxos
migratórios -Intensos procedentes da hinter.tândia estadual; formadores, em grande porte, de um
contingente, p.o.pulâciQhaí 'marginalizado: e. submargirralízadoV com estado, de. pobreza, habitando
mocambos, que, não. rara,, se localizam em espaços alagados e alagáveis onde assumem a feição de
patafitas, , '. . ' • ' ' , ' ' '
. ' -1. '
_ ' • . • . , . >
» Saúde? e Educação, - • . . 0 . . .
A importância do nível" de renda na determinação das condições de saúde' é por demais óbvio e
decorre do -amplo, comando naquela renda, exerce sobre possibilidades de aquisição e de bens.de
serviços, essenciais à manutenção do estado de saúdeftais como: alimentação, moradJa,. vesíuáriQ'e
saneamento). Mesmo a utilização de serviços públicos gratuitos, financiados pela cofeíívidade(como.
segurança púbiica, coleta(de fixo e calçamento de mas), também. ê aívo da influência do fator renda,
na medida em que tais serviços, regra geral, tornam-se disponíveis apenas nas ruas mais valorizadas
da ckíade, onde habitam as 'famílias de maior renda, , • " • '
- . .
». Condições. d& EducaçãQ - , , ( . ,
- • ' " - ' ' -
i. • x ^
Na área de. educaçãot as. açoes drj governo- dó estado,, volíaram-se para o gerenciamenío
democrático das escolas, com alimentação escolar e materiat didâtico garantidos. É meta do governo
deduzir o. Índice de analfabetismo até o final dá década. Para isso, conta a administração pública com
a efeíív/a participação dos, conselhos. escQ[ares(con] posta pelos pais e/ou responsáveis alunos, pelo
aturado» petos professores e. pelo. pessoal administrativo das. escolas), criado, em; todas as. unidades
/ ' . ' . • ' :
de ensino, com p propósito de garantir mais efÈcié.níemente. os recursos aiocados desejados do setor
/ -• . ' ' . ' ' •
educacional maranhense.. Alem da 'educação formal, os esforços do governo desttnam-se, também,
* ' '
para a formação, profissional onda íntensificar-se-ão os centros de ensinos- técnico,. -em consonância
demandas do sistema produtivo estadual. ' v .. •
-27-
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\
PROMOTORIA DEJUSTSÇ^
DEPiiOTÊÇÃOAOitfEIO
AMU1KMKBE SÃO LUÍS
1C-J6Z//2»
O Ensino de 1° grau em São Luís. l'RQCED.:
.Con.forme'os arquivos da Secretária d.e Educação, o'município de São Luís matriculou em 1990
143.482 alunos no primeiro grau. Ê. interessante observar que 38,88% dessas matrículas foram,
eíetuadas pelos, estabelecimentos de ensina particular. O estado participou com 44 03% enquanto o
município entrou com 16,28;%.' ' •• ' -'
Em 1990 o município possuía 303 esta b eíe cimentes de ensino, sendo 0,33%. na ,esfera
Federal, 26,07% no estado, 20,13% no municfpio^e 53,47% por instituiçõesparticuíares. Segundo a
,localização, 80,86% na área urbana, e 19,14-% na área rur.af.
• Jã em 19,95, o. número de estabelecimentos pulou para 631t serído 0,,16%. na esfera Federal,
17,11%. no Estado-, 11,4.1% no. m.u.mcfptQ e 71,32% fior instituições, particulares. Segundo, a
localização,-87,32% na área urbana e 1,2,68% na área ruraL- ' .. ' ' • '
s - ' -
_ i '
* O Ensino de 2° grau: em, São Luís • ' . . '
'- Assim corno no primeiro grau, os dados'disponíveis para pesquisas mais recentes e que
.favoreçam um certolníervaio capaz de possibilitar a análise, foram de 1990 a, 1995, • .
. Em 1990.,,. o município; de São. Luís, tinha matriculado no 2° grau 31,54.3 alunos, dos quais
a,fJ1 %• em colégio mantido. pe!í> gaveiiOQ federa!1,44J3%. mantido p.elo estada e,47,26%, pertencente èr
reeíe particular, O município não .mantém colégio de 2 Q graLJ, • • .. '
,Em 1995'foram detectados 79 estabelecimentos, dê ensino, dos 5,76% de responsabilidade
.federa^ 1.9,2.3% m.an.íidos pelo estado e 75% de -responsabilidade..particular., Novamente não são
' regi.sírqs escolas m.unicipa.is1 de 2* grau. Uma outra particuteridacíe é qu.e, dos três- segmentos,, só o
governo federal dispõe de caLégío.de. 2° gra:u na área rura.l., • • :
A área do, empreendimento-é servido por ihfra-estruíura de transporte urbano das linhas que
servem os bairros da Cohab,_ Ángelím, Bequimão, Vinhais, Cohafurna, Calhau, Ponta, da Farol e
adjacência:,, sendo a Av.. Jerõrrímo, de Albuquerque a' principal artéria da área. :'
* Energia Elétriea • , ,
O Estado do Maranhão esíâ'totalmente incluído dentro do sistema elétricó Norte, operado pela-.
' ELETRONORTE, que' integra o sistema interligado Nortè-Mordesíe (ELETRONORTE/ÇHESF).
Atualrn.eníe o suprimento encontra-se' normalizado, através do. parc-ue gerador do sistema interligado,
eonstituldo peias -seguintes, principais usinas; .UHE Tucucuí (ELETRONORTE}, com, 4.200MVA,
' Complexa Paulo Afonso f e IVt UHE Apolõnio Sales, UHE Soldadinho (GHESF), UHE Boa Esperança
.(CHESF)..e OHE Itaparfca (CHÉSF). • ^ • . . ' ' . " - ' " ^'
. O Maranhão conta com um sistema de transmissão nas tensões de 5QG,. 230 e 69KV, composto,
se-2.140k£n de linhas de transmissão e uma de 4J35GMVA instalados,'A eriergià de Tucuruí chega a
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PfiOMOTORlA '-MIC-'
DEPROTEÇÃi iVlO
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São/Luís* na estação de São Luís Item duas linhas de 500Kv;( oade. é, rebaêcacía para 2^Kw.",e;
transmitida para a. Aíumar e para Subestação São Luís 1. :. • " " ^~ "
PROftlOTORIADEJUSTIG»
UEPJIOTEÇÀOAQMEIO
KI.S.:
O sistema de abastecimento d'água da região .de São Luís esta baseada em captação de
• , .. superfície, no Rio ítapecuru, cerca de 65Krn a montante da cidade. O, sistema encontra-se
praticamente no limite de- sua capacidade - S^mS/seg^ aplicações significativas do consumo-, em
particular na região do Disai,, exigirão novos investimentos, em- ,capt-acãor tratamento, e adução de
. água tratada, atêm obviamente de reservarão intermediária e.'distribuição. Aiuaímenie o Sistema
Produtor do ítapecuru passa por obras de duplicação com o aumento na oferta de água.
' • ' • Em. 1935 â rede. de água a pede de água atendeu a l4S..5.t1 consumidores residenciais,,'8.844
consumidores comerciais, e 1-8,8: consu-mítteres industriais e manteve 740 terminais com atendimento
público. A- cobertura de água foi de,85t3.%. . ' •
i
' , ^ - • • • • ' . ' • -. *
8. rbEWmHCAÇÃG E AVALIAÇÃO DOS, IMPACTOS AMBIENTAIS; E AÇQES ÍVtlTtGADORAS, .
. ' •- Asjntervertções humanas anterfdres, ocomda na área ern estudo descaracterizou a cobertura
vegetai e a geomoffotogia^afungentou.a fauna deixando a área, expostos as intémperes da natureza.
PáVa meEhor visualização da sÈtyação. foi elaborado um. quadro contendo os impactos
ambientais na fase de, operação» as medidas, mitigadoras e 'poíeRGiaírzadoras propostas para o início.
das acões< •. • . •. . • > '
. O método' material é utilizado para a avaliação e descrição dos impactos.identificados ou
previstos pelas ações do projeid sobre o sistema ambiental ,que a comporta, considerando a área de,
. tnítuêfieía fuactoíiaí d;o ecãppeeíiclítn^iiÁQ, Essa cnêtQdjo propor;ciona o .dísciptirtamento na. pesquisa d.e
possibilidades de impactos gerados,' ..; ,. . • ' " \ .
Para o presente estudo o impacto ambiental caracteriza-se como'qualquer alteração, das
• ' - , ' ' . '. ' / ' - •
características do .sistema ambiental,., sejajn estas fistcas, químicas, biológicas, sociais ou
econiômicas, causadas pelas ações detmplantação e/oy ofieraçao do ecrípreeridtm.'entQ que^aíete. um
' dos etem.&ntos que. compõe.:: ò meio am.bióíiicc', a bioía,, a população (sa.úde, segur;a;nça:v qualidade de.
vida, .atividàdes sociais e económicas condições sanitárias, etc,,.}.'' , '.
Considerando os Impactos, cada. célula material é dfvidida, em. quatro quadrantes, para,
vaíoração dos atributos; caráter; magnitude, impo.ctafi.cia e 'duração do impacto gerado..
• ' Assim, 'cada céíuta|forrrrad-á e disifibuida.no quadrro, .abatxo,.comportarão os atributGS da
v • seguinte fornia: o caráter, a magnitude, a importância e a duração, conforme ilustrado, no. esquema
; 1 -, " • . , '• ^ "
abaixo: . ' . ' • . . ' '
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iVifÊ-iM^krtiVHÃO
f . / " . PAOMOTORIAOE JUSTIÇA
DE PROTECÃOAQ MEIO
AMlílEMKDESÂOLUÍS
f . Nem iodas as ações do empreendimento irão. interferir nos dtversos parâmetros- ambientais
' . • • • s
. consrde,radQsi muito, embora a possibilidade de impactos tenha sido. analisada, para todas, as céfuSas.
Definição dos Parâmetros da Valorização dos Atributos:
ATRIBUTO- PARÂMETRO DE AVALIAÇÃO
SARATER BENBFIGO . -• ' -
. ' • ' . (
Expressa a alteração ou modificação gerada Quando o efeito for positivo para o fator ambiental considerado;
3or uma' ação cío empreendimento sobra um ADVERSO •
i
dado componente ou faíor ambientai por e!a Quantia o efeÊío gerada for negativo para o faíor ambientai
afetado-. • . . - . ' - considerado. > * ,
3RAMDE ^ ' .• .' • ' ,
Quando a variação no vator dós indicadores for d'e íaJ ordfâm que
possa levar à; descaracterização do, faíor ambientai considerado.
MAGNITUDE
MÉDIA ' ; <; • . ,
Expressa a .extensão- do impacto. •
Quando a varfação no valor dos indicadores for'expressiva.
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sedimentos é. alterações físico-quimico, na agua e no sofó, ocasionando QS impactos que passarnqs^cf
analisar: ' .• ' - • ' : """-—
Escoamento das águas em superfície:. É7 aÉterado peias obras de corte/aterro, drenagem e
extràção ou reposição de material de empréstimo pára nivelamenfo e/ou implantação das'vias de-
acessa deite d a própria unidade.. . - . . • • ' .
• , Todas essas açoes modificam tanto as condições topográficas naturais como as.de cobertura
do terreno e, como consequência todo o processo de escoamento das águas precipitadas, podendo
concentrá-las ou dispersá-las. Essas alterações são traduzidas por reflexos imediatos nos processos
com-os quais o escoamento superficiaE interagem cocn mais intensidade; erosão
movimentação das ãgtms de. superfície.
AO L WS
PKOCED.;
Erosão do Soío peia Agua
É alterado peta movimentação do soio principalmente .da área a ser cultivada, tendendo a uma
modificação do comportamento subterrâneo e capilaridade. '-' ' •
Para se controlar a iapíteacão das' medidas mitigadoras e também permitir a. -avaliação dos
benéficos oy adversos^ doa .impactos ambientais,, são 'propostos programas de
, tarsío naifasede-obuasquaíito na ocupação habiíáciona!; da área,..
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As medidas, mitigatíoras especificadas, são apresentadas, a seguir;
"* ' : - '
.As- medidas mitígadoras segundo;'sua presenças jmpaclàntes, 'na \matriz de-'í:e«p
destacàndo.-Se aquelas, mais Importantes, e de efeitosfnegatfvos^ • , ' '
Pofu.rcã.0 Partícula.cfa - Este impacto será reduzido através da boa operação do filtro de. contenção
de poluentes já instalado no empreendimento, no alto de uma chaminé com 12tQQm de altura.
, Viíjracão d.ê Ruídos - O, funcÍonai"ne;ntQ das máquinas e veículos, devera acompanhar os horários
'definidos-pelo Código do Silêncio,. ' •'
PROAíOTORUOEJUSTKy
DEPKOTEÇÃOAOME10
AMB1KML1ÍESÃ01XÍS
TíL 'Emissão de Gases - A boa regulagem e o bom funcionamento das máquinas e veíibulos são ações • .
preventivas para se evitara fumaça negra. PKOCED.:
FLS.:
IV; Geração,- tíet Material! de' Descarte- — Tanto, quanto possível este material; será reciclado, e o não
utilizável Uep.ois de devidamente acomodado será .transportada para tocais adequado, de preferência
, • ' ' " • i * ' . '•' • • • " .
o ater.ro sanitário- da Ribeira, . '. ' •
• ' < • ' - ' - ' ' . ' .\/ ' " * - . ' . , ',
V, Qualixiaíte- da Água do- Igarapé- Santa Rita - As obras de drenagem.de águas pluviais, deverão
ser conduzidas, para o Igarapé Santa Rila- Catie ao poder público uma rigorosa fiscalização, para que '
1 i . v ' ' . '
estas'águas não sejam contaminadas clandestinamente. Caso. contrário ações de despoluiçao •
deverão ser realizadas, peíos órgãos responsáveis, para garantir a boa qualidade da-água, devendo o .
empreendedor, redobrar os euí;dado.st com. a operação, da usina* para que. isto não oGOfr.au
Ví, Alteração no Trafego -'As, preocupações referentes os impactos causado no trafego local devem
ser mínimas, ou quase inexistentes, já - que se trata de um ramal rodoviário secundário.
- ' . - , . • • *
a) Programa de Acompanhamento na Fase de Operação * ', :
,- . '' •
» Retirada .do- material de drenagem, restos de vegetação e escombros de forma carreta e
- - • ambietRtaímente. segura; • ' ' . . • " , ,".
• " . '• ' • \ • • . •.
*. Tomar todas as medidas ríec'ess;áràs para evitar acFdenís durante a fase de operação." do
empreendimento; . • • • • •
f ' : '
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•• CQ.astru.iir em, volta, dos tanques de. estoque de BPF u.ma
altura; pa.r.a contenção, cie derrames caso. ocorra;
* Educação Sanitária e Ambiental;
...» Qualidade da Agua no; igarapé Santa Rita; -
- '»- O estabeleci mento fí.ca proibido,, segundo Resolução, CONAMA H° 2.73/2000:, de utilizar
tanques, recuperados em instalações subterrâneas, em, usinas, dê asfaltados tanques de BPF
deverão ser aéreas, para. melhor tnspeçâo e controle; . , . .
* Aiocorrência de acidentes ou vazamento^ acidentais deverá ser comunicada imediatamente ao
órgão ambi.eoi.ali competente pelos responsáveis peio. estabelecimento;. ~
«- Fiscalização- da eficiência (manutenção adequada) dos sistemas -de. contrate' ambiental
instalados. O filtra de contenção de poluentes da usina deverá passar por manutenção
periódica a cada 4 (quatro) meses, além da sua limpeza mensaf;- ., • .
•. ~O Lixo CÒJTI. resíduos de óleos e graxas-gerados, no empreendimento deverá ser separado e
recolhido por empresa, ou agente especializado com desíiíto. finaE adequado^ aterro safiitárfo'ou
Íncinerad& em aíto forno; . • .' ' .
-33-
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Oyadró Sintético dos Impacto? Ambientais e dás Medidas Mitigadoras e potôn6iaJi?adpràs.Fâsô de Operação
Efeito Ambiental Meio/Compartimento/Fator Atlvfdad.es do Dàngs è/oU benefícios Medidas rniti0adorãs:e
Origem do èfeitoi Tipo
(Tipo) Ambiental ^impacto); • empreendimento resultantes, põíerrofalizadoras
Coletar e acondicionar os
Maíefiais e produtos
" Por descuido, omissão, resídub$ em recipientes
utilizados n0 processo Serviços de rotina dá Usina
Contaminação; de negligência ou impeHcia , apropriadps, separar o&quê Preventiva/
de fabricação e Físico (éscritôriOi seíor dfe operação:
fesidijos sólidCs poderá contaminar o: meio: tenham condiçÒes*dè rçddjagern Educação
' abastecimento dos ' e outros)
• • ' .ambiente/ e dar o destino correio pára Os
. tanques de: BPF.
rnesmbsi
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queimado, sé houver.
Contratação de rpãó- Setof pess&al,.séleÇâO de •'' Geração de emprego e Habilitar Os funcionários mediante Especial
Geração de empregos. Económico . pessoall • cursos é treinamentos.
dè-obra. renda. eduoativá
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. 'Contratação de rfiãO- todos oã tr^baihçis.e
Antrópíca/Sócior Mefhoriama qualidade de Honrar os cpmprpmlssps.cõm ó Preventiva/ .
Arrecadação de. tributos de-ofaraópUtrôs." serviços, executado? peia
. Eçoriômicò vida dos empregados. . 'fisco. ' Especial,
. empregos. , èrriprôsa. . ,
Com Relação á proíèçãb do melo ambiente e çegurança do trabalho á empresa deve se adaptar $ aiual realidade ècólóâicãrepohôrrlicã. Paf 3 íj
•equfpa.ment^s, ' -: - - " . . - - • • . _ - - '
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írr}. QS-pcopiifetâcíost dos estabelecimentos e dos' equipamentos e sistemas deverão, f
•treinamento, de seus respectivos funcionários, visando orientar'as mexfidas^e
acidentes e.açoes cabíveis Èmediatas para co.ntro.te de situações de emergência e risco;
n) Os tanques aéreos dê BPF que apresentarem vazamento deverão ser removidos apôs sua
desgasein~c.ac.aa e limpeza e dispostos de acordo, com as exigências do "órgão ambiental
.- competente. Comprovada a impossibilidade técnica dê: sua remoção, estes deverão, ser
desgaseiflcados, limpos, preenchidos com materiaí inerte e. lacrados, £sias e outras medidas
"• 'rmUgadoras^ de controíe,ambtental;aqui propostas são recomendadas pelo Conseltio.N.actona!
- do Meií> Ambientei através d^ Resolução CQNAMA- W 273 de 2.9 de, novembro de 2QOO.
• A frequência dessas análises e avaliação devera ser definida pela equipe técnica do
Órgão. Ambiental; Uceíiciádor. ' " ' ' ' . . . . .
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Qualquer empreendimento de constrição civil; gera impactos na fase de instafeção e mesmo,
durante a sua operação,; porém o'que .se considera para uma -av/atíação, sensata dos impactos
gerados, e , os planos de caráter reparador, incluindo medidas,, procedimentos e. projeçôes
v . '• "
'específicas, para correção'de problemas ambientais necessários é uma adequada verificarão de
'magnitude dos. «íEtpaclasjete foiímaj a mensuras; as consequências- e prever-as medidas cocretivas
cabíveis para o empreendimento, •• ' , - ' . ' • • .
• A. preocupação com a qualidade ambiental é evidente, e.den.tro deste, contexto foi elaborado
o. PCA, onde buscou-se reunir um conjunto de dad,os e levantamentos básicos e. daí apresentou-se
projetos e sugestões específicas Qbjetíyando. o^ cumprimento da,- legtsíaçãQ ambientai o controle e
"í f . ' ' •
preservação dos sFsíemas naturafs e gaíarttia de quaíid;ád;e de; vida para: a população vizinha ao
empíesEídlmento.. •'-'•.' _• '
O' impacto sobre o Meio Ambiente Fisíc.Q são adversos,, porêtn de baixa magnitude^ n.Q Meio
Sôcio-Econõmico são benéficos e..de alta magnitude (conforme matriz). Mo Meio Biológico esíes
impactos são pequenos éim"função do. atua! estágio de ocupação da área do empreendimento.'
' Faz-se evidente, aioda^ que,, peta tec.no,lagia de constRicão, montagem, e. controle adequado
é cuidados; op.e,r:acio.nais. à serem^ adoíados prevê-se uma perfeita riafmoniafesuiíante dos mesmos.
Para melhor desempenho, inclusive no aspecto de'Controle Ambiental, são seguidas-medidas
adicionais de controie e. preservação ao meio .ambiente,1 no-.intuito de que a contribuição da empresa
nesse- ite.mT s.e|a positíVia e que traga benefícios preservativos a ãíea; errt que será operada e
adjacências.
IPROÍIOTOIUADKJUST!W
-37-
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13. REFERÊNCIAS B18UGGRÃFI.CAS
HQ.GAN J. D.' et VIEIRA; P.. F, (ofg.) Dilemas sócia ambientais e desenvolvimento sustentável,
Cacnpinas SP; Editara, da Unica,mpt 1983. . . . . . . . .
* ' " .
Maraníião, Instituto d'e Pesquisa e Planejamento, São Luís, Unidades Geo ambientais e aspectos. •
. ' • - • • ' ' ' * ' •
evolutivos da ocupação, urbana dó rriunicípfo de São Luís do Maranhão.1
MATi;ÉUS* Hv R, M.; FERREIRA. CORREIA. & M. R.. S.QUSA. 19,S?.. Levantaméntp da fauna aquática
da Hha de Saa Luís Ji Mofusca, BóL Labaratóffa de Bidrobtologiã, São Lms.
PROMOTORIADEJUSTIÇ/
DEPIIOTEÇÃOAOME10
BRASÍL,. Legislação Federai sobre Meio Ambiente, Brasília, 1986. . - AMBIENTKDESÂOI^UiS
\ . '• . • .
PROCED.:
Constituição do Esíad.o dó Maranhão, 138&, ' -. • f
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USINA DE SFALTO
PTPTPTPT
r Ixvijr IJtvl
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ÍNDICE . . .
:
, - - • , '
, ,
' ,
Lí!£n™ UítAWhAO P" PÁ h
iPfiOMOTORlABfiJUSBftr— híA " t3 '
• ' ' ' - D E P R OTEÇÃOAOMÍO '
, 1 APRESENTAÇÃO .....:.;.... .../. ....^.A.^^^e^aLiíí 01
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PROMOTOR1A0EJUSTÍ&
«E.PROTEÇÃOAOMEJO-
FLS.:
,-.O presente Plano de Controle Ambiental - PCA, sintetiza as conclusões dos estudos
i ' ' . . - . •
ambientais, relativos a implantação e>operação' da USINA DE ASFALTO pertencente á empresa PIRIPIR
CONSTRUÇÕES LTDÁ.
Este'documento, da forma como foi elaborado, cumpre o que orienta a Política Nacional 'do
Meio Ambiente, fundamentada na Lei Federal 'n° 6.938, de 31 de agosto de 1981, que exige do
empreendedor a apresentação, de estudos ambientais englobando a descrição e análise do
empreendimento, as-características e condições de ecossisíema, além dos impactos diversos que ocorrem
sobre o mesmo. O instrumento .de avaliação ambientai-é exigido, conforme,condiciona a Legislação
Ambiental, para empreendimentos dê pequeno, médio e grande porte tidos como potencialmente poluidor
cãpaz'de alterar,o ecossistema, na área em que está inserido. • . '
\ ' • '
Os estudos realizados, sintetizados, nestq PCA, permitem concluir que os possíveis efeitos
ambientais causados pelo empreendimento serão minimizados através de medidas mitigàdoras de controle,
tendo sido elaborado um planp; de mitigações'que permitirá o acompanhamento-das alferações no
ecossistema local maximizando os impactos positivos e atenuando os negativos. •'
Convém ressaltar ainda que o empreendimento está instalado em um terrenp^ medindo
204.000,00m2 de área territorial, Situado à margem da Estrada de Porto Grande s/n, Vila Maranhão - zoría
• • ' i
rural d o município d e S ã o Luís/MA. , . . . . ' ' . . ' - _ ' . • .
Os estudos relativos à caracterização do meio físico, biótíco e sócio económico, foram
exaustivamente realizados, bemi como a avaliação, identificação dos impactos ambientais a mitigação
prevista com o propósito de melhor caracterizar os efeitos Ba,.implantação e operação do citado
empreendimento. . " . ' . • ' • • ' v •*. .' " . . -' .
-l -
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2. DADOS GERAIS DE IDENTIFICAÇÃO'DO EMPREENDIMENTO' ' . ' ,
' ) , - j lMl'E-l«/iítAl\ilAO
". • ' ' ! ' • ' ' • • - • ' PROJWOTORIA iJEJUSrjÇJ
• ; " . • DEPrumXÀOAOMEIO
2.1-Identificação do Empreendimento '' " , A,Mitií-,\uiíESÃOLils
Estrada de Porto Grande s/n, Vila Maranhão - Zona Rural de São Luis/MA, com acessos facilitados e
. interligados pelas Av. Gua]ajaras;e-Rodoyia BR-135; principalmente. • '. ' .
Face a crescente demanda demográfica populacional de São" Luís e do Estado do Maranhão, o que
se caracteriza por um acentuado desenvolvimento na área urbana com a abertura, pavimentação e
: asfaltamento1 de novas ruas e avenidas è a recuperação 'permanente da malha viária já existente.. No plano
estaduaUeste desenvolvimento!se traduz na implantação de novas rodovias e a recuperação das já
ífT;
VJJJ existentes. "
-• • ».
•, . . •
' .
'^v ' •
^ Nos últimos 10 (dez) anos o Governo do.Estado do Maranh.ão investiu grandes somas de recursos
• . públicos na. implantação de novas rodovias distribuídas nas rnais'diversas regiões do Estado. Estes novos
empreendimentos, mais a recuperação da malha rodoviária já existente, (o que somam-se
aproximadamente 200.0Km) foram responsável pelo consumo de milhares de toneladas de rnassã asfáltica e
• consequentemente- por milhares ide empregos gerados noseíorda construção civil. ' •'
• ' • • • ' • - ' , • ' ' -
. • " . * ' ' •
2.4 Justificativas Técnicas - • •
' O empreendimento reportado é dotado de excelente infra-esírutura, sua localização geográfica é
: bastante privilegiada e estratégica, com acesso rodoviário com pavimentação asfáltica em bom estado de
.conservação', que permite o tráfego de veículo 24 horas ao interior da usina. '
' O produto gerado pelo empreendimento - produção de massa asfáltica tenr como finalidade
principal o asfaltamento das ruas, avenidas e estradas, o- que 'por sua vez oferece aos seus usuários
i ' "^ ' '
economia, rapidez e segurança ern seus deslocamentos. Alem do mais a área éservida de:
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A1l'Ê
PROMOTORlAUEJUSTlCí
nCPROTECÃOAOMEJO
7'"' T'"'?. "T. "
A usina de asfalto de propriedade da empresa denominada Piripiri Construções Ltda, está instalada
em-uma área medindo 204.0ÓO,OÕm2, em operação desde 1985. Os seus equipamentos/maquinados é do
fabricante CLEMÈNT CIFALI S.A,imarca de referência na Indústria desses rriaquinários. A usina é equipada
com filtro para controle de poluição atmosférica gerada pela..produção da massa asfáltica, e está acoplado
nó alto de uma chaminé com aproximadamente 12;00m de altura.- .. •, • •
massa asfáltica/areia asfalto usinada a quente, a partir da utilizacao.de areia/argíla, CAP e-brita, visando. '
atender, principalmente, a demanda de asfalto consumido na região de São Luís. "
- ' " . ' ' ' • *.
.' "* ••. . ' " - „ '
3.2 Método.dê Usinagem Empregada , \
' A usina,' no seu fabrico industrial; utiliza o método de usinágem à quente e funciona ou pode funcionar
- • . " ' ' « *
em períodos'contínuos e descontínuos, observando-se a demanda .do produto, local da obra e a distância
da mesma, em zona seja'estabelecida uma jornada diária para os funcionários, que vai de 7:00 ou às 1t:0'0
horas e'das 13:00 às 17:00 horas, em dias úteis da semana. .
\. INSTALAÇÕES FÍSICAS DO EMPREENDIMENTO
i
3.3 Capacidade de Produção • , v ' .
" • A capacidade média de produção é de 60 a 80 toneladas por hora, e a produção mensal é regulada
pela demanda de asfalto. Durante o período de produção são envolvidos dírêíarnente 5 (cinco).funcionários
^!fl n a administração e operação d a usina. - , . . .
Os insumos utilizados corri maior frequência na. composição da massa asfáltica são areia grossa,
CAP'50/60 e massará em proporções definidas pela'análise de laboratório,'que identifica a qualidade e
quantidade do material a ,ser utilizado. Esta análise laboratorial é antecipada através da limpeza dos
produtos (peneiração), estágio em que é utilizado no processo de industrialização, sendo lançado úrnido no
•'- ^ ' , ' . • . " '
processo d e usinágem. . • ' " . . • ' ' . ' •
A mistura ideal, na comppsição deste processo, envolve cerca de 22% de areia grossa, 70% de areia
fina e 8% de CAP 50/60, que atua como aglomeraníe da .massa. Outras formulações podem ser utilizadas
envoívendo ou.não outros produtos, como areia fina e brita. ' s
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Mj'2-iwKrtPfttAO
PAOMOTOKIADEJUSTI.Ç/
DEPROTEÇÀOAOMEIO
Silos Frios
São 'abastecidos com os insumos por intermédio díreío de uma máquina carregadeira frontal que '
alimenta as esteiras rolantes, através de comportas, as quais são reguladas conforme o produto que contém
e a quantidade adequada para o,processo industria!. - ' ' , .
. Após o prpcesso.de mistura, o produto é lançado no silo quente através de elevadores de canecas. A
. partir deste silo, abastece os caminhões basculantes para o encaminhamento à obra a uma temperatura .
que depende da distância dê transporte, já quê o asfalto, por norma, deva ser aplicado a uma temperatura '
.entre 120° a 180°C, fato que determina a qualidade do produto e consequenteménte, da obra.
Toda a"operacionalização,do sistema, a partir das esteiras'rolantes, é'comandada por um operador, • ,
através de um painel descontrole, situado numa cabine, localizada estrategicamente para visualização de
todas as operações efetuadas.. ' ' • .
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Fluxogramado; Processo de Industrialização do Afalto >fí()T£CÁOA<WlO
rKOGED.: t
Aglomerados: Massará ' . ' • '
KUS.:
Areia.
., Areia Grossa ou Brita
Peneiráção
'.Pá carregadeira
Silos Frios
- . .
Esteiras Rolant
• • •" r
Secagem
v (Queima de BPF)
.
• Ação de Aglomerante
(Betume CAP 50/60)
Mistura
\
Eleva
" , . '
Silo Quente
Transporte para
obras
-5-
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l ,
-6-
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l í't L *-, - *'\f-- íWUTJLJ^VJp-O
JPROAÍOTORIADEJUSÍÍ$ •
A partir da Lei Federal n° 6.933 de 31 de agosto de 1981, que trata da Política Nacional do Meio
Ambiente, as questões ambientais no país vêm sendo sistematicamente disciplinada^. Como forma de
i '•
garantir seus objetivos e definir meios para formulação e aplicação foram criados órgãos na esfera nacional,
estadual e municipal, corn funções específicas na elaboração de.diretrizes.das políticas.ambientais.
. O presente estudo visa principalmente identificar os impactos ao tempo'em que prevê'o controle de
degradação ambiental causado pela operação da Usina, 'procurando garantir a perfeita aplicação dá
legislação existente no que se refere à provocação de alterações np-meio ambiente. Assim, passamos a -
relacionar; a.seguir, as principais Normas Constitucionais; Leis, Decretos, Resoluções e Portarias existentes
que orientam a Polítíca^Nacional do Meio Ambiente. , . , ••' '- .
.. • • '• • i :
. ' , • Constituição Federal, Art. .225 de 05/10/88, que estabelece o direito de todos ao meio
. ...ambiente ecologicamente equilibrado e à sadia qualidade de vida e as incumbências do
poder público para se efetivar estes direitos;
* Constituição Federal, Art. 23 de 05/10/88, que define as çompetências comuns da União,
• . . . - J
dos Estados e Municípios, entre os quais, a proíeçao do meio ambiente e o combate a
"r
poluição em qualquer de suas formas; - . ' . •
* Lei Federal n° 4.771, de,15/09/1965-Código Florestal Brasileiro;,
* Lei Federal n° 5.197, de 03/01/1967-Proteção a Fauna; •" - ;'
/ . - •: - " , >-
* Lei Federal n° 3.888, de. 16/09/1983 que proíbe a derrubada de palmeiras (babaçu, buriti e
carnaúba), de pequizeiros; de bacurizejros e da faveira, para qualquer firri, e dá outras
, providências;- -1 ' ,
* . Decreto .n° 24.643 de 10/07/34-Código de Aguas;' . '
* Decreto Federal n° 88, de 01/06/1983 que regulamenta a Lei 6.938, de 31/08/1981. e a Lei'
6.902, de 27/04/1981. que dispõe, respectivamente, sobre a:Política Nacional do Meio
Ambiente e sobre a criação de Estacões Ecológicas e Áreas de Proteção Ambiental, e dá
outras providências; > , .' . , •
j ' í • ' . - ' . - ' -.
'• Código de Proteção do-Meio Ambiente do Estado do Maranhão-(Lei Estadual n° 5.405 de
' 08/04/92), com alterações contidas na Lei Estaduais0 6.272 dê 06/02/95 e Decreto
1 i • '' ' , >
. Estadual n° 13.494>de 12/02/95; - •• • . \•
' • Resolução CON.ÀMA (Conselho Nacional de Meio. Ambiente) .n°. 01 'de 23/01/1986, que
! \e as definições, as responsabilidades, os critérios
-7-
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, • Resolução. CONAMA n° 273,de 29/11/2000; qiie dispõe sobre localização,
^liAO
instalação, ampliação e operação dê posto revendedores de combustíveis e
petróleo; . ' ' ; ; /
* • •*
,v 'Constituição do Estado do Maranhão, Ari. 239 e Art. 250, que traía do meio ambien
direitos e responsabilidades na sua proteção e preservação; . ,
' ' ! ' • ( ' , ' i
-» Portaría/MINTER/0231, de 27/04/1976, estabelece os padrões de qualidade_do ar. " " ^ " "
i« Lei Estadual n° 4.734 de .18/06/1986 que proíbe, no âmbito estadual, a derrubada de
palmeira de babaçu; • . f -
• Lei Estaduai'n° 7.052, de 22/12/1997 que dispõe sobre,a Política Estadual de Recursos
, Hídricos, institui ó Sistema de Gerenciamento1 Integrado de Recursos Hídricos e da outras
providências; .: •' . , ' . •
• Lei Municipal n° 3.253 de 29/12/1992 (Lei do Zoneamenfo, Parcelamento, Uso.e Ocupação
do Solo Urbano) que disciplina a ocupação urbana.de São Luís; alterada pela Lei Municipal
. n" 3.895 de 13 de dezembro de 2000; . J , . • ..
Estabelece a Resolução CONAMA N° 273 de 29/11/2000, no seu Artigo 5°, letra "C" que para efeito
v ' . • ' / ' ' ~~ • -
de licenciamento o.empreendedor deve apresentar o croqut dê localização do empreendimento, indicando a
• situação do terreno em relação ao;.còrpo receptor e cursos d' água e identificando o ponto de. lançamento do
efluente das águas domésticas e residuárias após íratamentot;tipos de vegetação existente no local e seu
entorno, bem" como contemplando a caracterização das edificações existentes num raio de 100 mts com
•destaque para a'existência de clínicas médicas, hospitais, sistema viário; habitações multífam.iliares,
escolas, Indústrias ou estabelecimentos comerciais existentes. Nenhum destes estabelecimentos citados na
Resolução existem na área de entorno do empreendimento, como também não existe corpo receptor uma
vez que a atividade não^gera resíduos que possa ser lançado em corpos receptores.
• ' •*
A Lei Federal n° 6.803, de 02'de Julho de 1980 - Dispõe sobre as diretrizes básicas para o
Zoneamento Industrial nas áreas críticas de poluição. . -• v .
Decreto-Lei n° 1.413, de"14 de agosto de 1975 - Dispõe sobre o controle da poluição do
meio-ambiente provocada por aíividades industriais. • .. • \o Federal n° 76.389', de 03 d
x
prevenção e controle da poluição industrial e define as áreas críticas de poluição.
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PROMOTORIADEJUSTÍGA
Segundo Nimer (1989), a região da Ilha de'Sâo Luís possui Clima Tropical Quente Semi-Umido com
0 4 (quatro) e 05'(cinco) meses secos. . ' . . . , • , . ' - - .
. As" principais ocorrências 'meteorológicas'que caracterizam o estado médio da atmosfera são:
precipitações pluviométricas, temperatura, ísoláção; umídade relativa do ar e os ventos dominantes.
t- ! ' ' •
- - • - :, ' • • '
* Precipitações Pluviométricas'
. A precipitação pluvíométrica de São Luís, não diferencia em muito dos municípios que compõe o
nordeste brasileiro, apresentando um período ,chuvoso> (verão/outono) e ' um , p'êríodo ' seco
(inverno/primavera). De uma media anual de 1.351 mm, 9CJ% está concentrada, no 'período chuvoso e, neste,
o mês de abril de 1931-60 atinge uma média mensal máxima, chegando a 416,5mm, e abril de 1971-90
alcançando 472,6mm, o que corresponde a 23% da precipitação anual. Por outro lado, os meses,de julho e
• ' - ' * ! ' • ' - ' •'
agosto apresentam as menores médias mensais (6 a 7mm respectivamente) constaíando-sé assim uma alta
/ • . - *
variação no regime de chuvas durante o ano. , • ,
. ' ' • ~ j ' . ' ' ' - i -• ^
O quadro 1, a seguir, que contem as normas pluviométricas dós período 1931-60 e 1971-90, observa-
se que
-i o mês mais chuvoso . é abril,
, • e os
j meses
,, . mais secos são
/ -outubro, e novembro.
_ . . (
Constatou-se um aumento significativo entre o total médio do período anual compreendido de 1971-
1960, com precipitação de 2.325,1 mm e o período anterior de 1952.8mm.' Esse aumento na quantidade de
média de chuvas concentrou-se de maneira rnais1 significativa nos-.meses de janeiro, fevereiro, abril,
i i ' . -
setembro, outubro e novembro. . ,' .• -- •
Quadro 1 - Normas Mensais de Chuva na Estação Meteorológica de São Luís nos Períodos 1931-60,
- 1971-1990 e!991-2000.
. MESES , ; - • . PRECIPITAÇÃO TOTAL (mm)
1931-1960 ' ' 1971-1990- 1991-1997
9-
/
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O quadro 2 apresenta as alturas máximas de chuvas em 24 horas, dado meteorológico de suma
importância, visto, serem estas chuvas de grande intensidade/hora as maiores causadoras de problemas
••i ' ! , i - • • ' l
geotécnícõs e principalmente de inundações. Neste quadro observa-se que a maior chuva em 24 hor
últimos 60 ,anos (excluindo a década de 60) ocorreu no dia 25/04/1933, atingindo altura
251.1 mm, e que nas duas úlíimas:décadâs uma maior incidência de chuvas de grande intensidade/hlora ao,
longo do ano. • . '. . ; '• • _
. .Fonte: INEMET • * . - • - • ;
•f . ' • • -
, * Temperatura , .
Em decorrência da intensa isolação a temperatura,média anual é relativamente alta 26,1 °Ç. Porém a
influência dos-ventos alícios, de circulação local, da alta umjdade e grande quantidade de nebulosidade
durante todo ano, faz com que grande parte da região litorânea não atinja máximas diárias muito elevadas.
A temperatura média anual da.região, oscila entre os valores extremos de 34,4 0 C-e 17,9°C. Novembro e
dezembro são os meses mais quentes.e fevereiro e junho os,mais frios. A amplitude térmica média pouco
significa nessas'latitudes; se situa em tomo de 7,0°C. Este ca rate r do regime, térmico é determinado
. principalmente, pela posição geográfica. Face à duração do dia na região) praticamente constante todo ano
(12 horas), o ritmo das estações não apresenta, fortes contrastes nessas latitudes baixas. ' -
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DE JUSTIÇA
c4\<h\!EÍO
AMiiLiJSTtl}E£ÃOUJÍS
A temperatura é o parâmetro mais estável, em relação aos demais. As suas flutuações se f ;m
diferentes horários de observações (12:00 e 24:00 TMG - Tempo Médio de Greenwích); o que PíiOCED.;
pouco
muda n o s horários comuns. i . - • " • ' • •
As temperaturas são uniformemente distribuídas durante todo o ano, e somente na estação das
chuvas, reduzém-se às médias e .máximas em função da maior nebulosidade e diminuição da radiação
solar. As variações da temperatura mais significativas acontecem no decurso do dia e da-noiíe, seguindo o
movimento aparente do sol e a ocorrência deKmakír ou menor nebulosidade, acompanhada ou não de
precipitação. A temperatura média anual registrada na ilha de São Luís nas últimas décadas foi de 26,1 °C.
•A temperatura máxima absoluta registrada em São Luís foi de 34,8°C, no dia 17 de novembro de"
, , s • ' -.
1947, e a mínima foi de 17,9°C, rio dia 26 de marco.de 1987, Observa-se que as temperaturas máximas
nunca ultrapassam os 35°C, e as mínimas raramente apresentam valores abaixo de 20°C. ' ' .
i . ' , . , , ' ' ' -
* Ventos ' - . • -
O vento de superfície em relação à sua frequência media anual é denominado de vento alísio (leste).
Isto é modificado,na zona litorânea e nas águas costeiras por uma brisa marítima perpendicular à costa, a
qual resulta em uma brisa moderada de nordeste durante todo o ano. ' .
* Umidade Relativa do Ar
-H-
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PROniOTORlAOEJUSTCÇA
DEHl«m-ÇÂOAOMEI(r
'WBifcJYlKDESÀOUJ/S-
,Segundo NIMER (1972), durante todo o ano, nas regiões tropicais do Brasil, a exceção do Oeste da
Amazónia, sopram,frequentemente ventos do quadrante Leste oriundo-das aítas pressões subtropicais, ou
seja, do anticiclone semi-fixo do Atlântico Sul. .. ' ' ' - ' *
. Essas correntes-, responsáveis por instabilidade de chuvas-na, região Nordeste, compreendem'
sistemas de correntes perturbadas de Sul, de Norte, de Leste e de Oeste.
No caso de São Luís, a influência é-do sistema'de correntes perturbadas do Norte' caracterizado pelo
i - ... . '. • • t . ' ' • • '
deslocamento da ocorrência intertropícal. Trata-se da convergência dos alícios dos dois hemisférios. Ao
longo desta depressão equatorial o ar ern -ascendência provoca chuvas e trovoadas, não raro muitos
~ ' ' ' . ' ' - . . / '
intensos. .
1 •' "
» A persistência dos ventos !em São Luís variam entre um máximo de 97,0% em outubro e no mínimo
de 70% em abril. A intensidade .mínima do vetor médio ocorre em abril/maio, enquanto que a máxima é
registrada em setembro. ' • . - .' .
* Balanço hídrico
Observa-se o quadro 3 a' seguir, que o-clima de São Luís é do tipo composto, por dois períodos
distintos; basicamente p o r pluviosidade muito inferior à evapoíranspiração. ' • ' , ' - ,
P• 184,3 326,7 440,3 390,0 307,3 169,0 I22r1 38,0 12,6 9,2 22,1 61,5 2083,, 7
EP ; 126,0 122,2 135,2 113,0 117,3 130,7 132,6 .139,0 132,0 148,0 '146,3 149,5 1591,8
ER 126,0 122,2 135,2 113,0 117,3 130,7 132,6 127-.5 12,6 9,2 . 22,1 61 ,5. - 1109,9
EXC ' 0 162,8 .305,1 277-, 0 190,0 38,9 ,0 'o • 0 • o " '.O .0 973,8
-12-
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DEPIIOTEÇÂOAOMEJO
MMWlK
6.2 Clima e Condições Meteorológicas
CJ6
filOCED.:
Classificação Climática
Segundo Nirner(1989), a região da Ilha de São Luís possui clima tropicarquentesemi-úmido com 4 a
.5 meses secas. . • •'' ' , '' . •
' O Estado do Maranhão localizasse na faixa de transição entre o clima equatorial e tropical, estando a
porção Nordeste do Estado na faixa equatorial e o resto na zona tropical. . v- ,
, O clima da Ilha de São Luís; segundo a classificação proposta porKopperi, é tropical do tipo AW, com
'verões quentes e .úmidos,- temperaturas' médias entre 19Q e 28°C, pluviosidade média pouco abaixo de
2.000mm/ano e duas estações bern definidas, a chuvosa e a seca, com .mais 'de 80% das chuvas ocorrendo
n o Verão. ' í • * . - ' ' ' .
• A. Ilha de São Luís ocupa uma posição geográfica no extremo Norte do Maranhão o que é de grande'
interferência no regime sazonal de chuvas. ' . / -
' ' .
' • ' ' • • • , , * ^' ' ' •
6 . 3 Geologia . . - ' . . . . ' ' •
Do..ponto de vista da geologia, a ilha de São Luís ocupa um espaço definido na porção Sudeste da
bacia, sedimentar d e S ã o Luís. .' - . , . ' • • • ' .
Na área de estudo ocorrem sedimentos cretáceos, terceãrios e quaternários. A sequência sedimentar
é constituída por intercalação de arenitos, arenitos argilosos, lamitos e calcários. Não afloram rochas do
embasamento na ilha de São Luís. O local mais próximo onde o embasamento aflora está situado na
margem continental- do Estreito dos Mosquitos, formando parte do horst de Rosário, limite geológico
Sudeste da bacia sedimentar de São Luís-, .
A origem e o desenvolvimento desse ambiente deposiciona! como resultante de eventos direíamente
relacionados com a abertura dq oceano equatorial, durante o tempo das alagações cretáceo. Origina-se,
portanto,' a partir da formação Grajaú, ainda que sem uma cobertura completa da depressão. Também
atribui a origem desse ambientei deposicional a partir do Cretáceo Superior, com a deposição da Formação
Itapecuru. [ ' ~, ' •. ' '• • " • •
, Segundo, os registros 'encontrados na literatura, a bacia sedimentar de São. Luís caracteriza-se
• f
principalmente pela ocorrência 'de rochas sedimentares 'dos períodos Cretáceo, Terceário e Quaternário.
Análises estratégicas indicam três camadas principais, nas quais se distinguem: arenitos, siltitos, argilitos e
fojheados da Formação Itapecuru (Cretáceo); arenitos e argilitos da série barreiras (Terceário) é por último
os depósitos aluvionais de areias e argilas (Quaternário recente).
• . Particularizando-se ô espaço que circunscreve a área do, Nordeste da Ilha de São Luís, onde está
assentada na cidade de São Luís, é possível fazer uma leitura dos aspectos geológicos recentes, na qual se
' N " / ' • " • ' '• ' • "
observa a presença dos sedimentos aluvionais '(Quaternário), representados pelos depósitos de. praia e pos^
praia, constituídos pelas fácies de areia quartzona que se acumulam ao longo da linha da costa (ao 'Norte e
-13-
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o
- Os depósitos ..deste período estão representados pelas formações^irabás e São Luís. A primeira
• - . • /
aflora em áreas restritas e é contínua subsuperficialmente. A segunda aflora extensamente em toda ilha e
i ' •
na parte continental da área erri estudo.
* Formação Pirabas
i
*- • ' . . 1
Esta camada é composta por sedimentos argilosos calcíferos marrom, com intercalações de lentes
calcáreás na base, passando gradaíivárhente para. arenitos brancos mosqueados de vermelho, com
estratificação cruzada. . . . ' . ' . " ,
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PROMOTOKIA DE JUSTIÇA
DEPKDTEÇÁOAOME10
Os sedimentos desta formação recebe qiíase totalmente a superfície da Ilha de .São Luís e do seíor
continental da área de- esti/do. Litológicarneníe, é-composta por. arenitos .amarelados ou avermelhados
incosolidados c o m estratificação cruzadas.' . . - , ' ' .
Possuem ainda camadas lenticulares de argiiitos intercalados, nos arenitos, com espessuras entre 2 a
Srn, sendo a camada responsáveis pelo semí-confínameníos dos aquíferos desta formação. '
1 '' :
. , ' ' . [
f *
* Sedimentos'Quaternários
6.3.3 Geomorfologiâ :
De acordo com mapas, e estudos geomorfológicos, a Ilha de São. Luís do Maranhão enconíra-se sob •
a'unidade .geomorfológica denominada "Golfão Maranhense".. Refere-se a-uma unidade resultante de
' intenso trabalho de erosão fluvial do quaternário antigo, posteriormente colmatado. , • •
Na área do "Golfão" a grande oscilação das marés (cerca de 8m), associada a fraca declividade dos
rios, favorece a penetração da sua vaga remoníaníe aíé dezenas de quilõmeíros nos vales dos rios. A ação
,das mesmas se faz sentir também na diminuição da velocidade da corrente fluvial que, perdendo/a
capacidade de transporte, deposita uma parte de sua carga sólida, formando bancos de sedimentos,
planícies aluviais e ilhas de pequena altitudes, esboçando-se a formação de deltas internas.
A Ilha de São Luís ocupa o .centro do "Golfão", deixando ao'Norte.da baia de São Marcos e ao Sul da
baia d e S ã o José. ... • . - • . . ' " . •
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Separada do Continente pelo canal de Mosquito, a Ilha de São Luís é constituída, em sua maior
parte, por terras baixas. Apenas! a Leste.^onde se localiza a cidade de São Luís, as terras se elevam a
alguns metros.<A expressão "Golfão' Maranhense" foi adotada para'esta unidade por corresponder aquela
descrita pelo geógrafo AB',SABER (1960).
As unidades geomorfológicos relacíonadòs^diretamente com a área dó
Ocupa os setores mais altos, com cotas que oscilam entre 40 a:45m acima do nível do mar. A erosão."
reírocedente da- Formação Barreiras, cujas camadas são horizontais, produziu formas silííicas do íípo
"mesa". ' . . • - .. • . • - - • " - . - .
Geralmente, esta cota de 40 a 45m é'controlada pelo nível de carga laterítica.*
'_Esta unidade está representando as áreas de transição entre a unidade anterior e as unidades de
topografia mais baixa, correspondentes as planícies das ingressões quaternárias, vales _aluvionais e
manguezais. . • '• ' . • . • /
- A topografia .apresenta-se em forma de colinas associadas com relevo ondulado.
' , Na Ilha de .São Luís ocorrem diversos íipos de. solos; cujos características estão ligadas ao material
original e a sua posição na paisagem. Foram detectadas as seguintes classes'de solos: -,
•* - ,
" :- .' ' ' •' l
a ) Concrecípnários lateríticos ' •>' • • ' . • '
b) Solos glei - ' . . . . . -
. - . c) Indiscriminados de manguezais ' ' • .
d) Solonchack . . • - ,
, e) Solos aluvfonais; ,
f) Areias quartzonas -' : . . - . •
Esta classe de solos ocupa a porção mais alta da paisagem e se relaciona, principalmente, com
níveis arenosos do'Grupo Barreiras. São solos arenosos e pouco 'desenvolvidos e muitas vezes
pedregosos^ . ' ' - ' . ' . ' ,
--16-
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Ocorre^n em porções .mais baixa, com relevo plano a suave ondulado. A sua car£
' '„ " • ' _ - • DF 1'HOTECÃO A.OHE1Q
hidromorfísmo. que afeta crperfil. E arenoso seguido por camadas a rji l o-arenosas. Vlja^SApLiníj
,; São associados a sedimentos não consolidados, geralmente- gleizados com matéria o'rgânica
superficial resultante da disposição de galhos & folhas da vegetação de mangue e da atividade biológica
•provocada peia macro e micro fauna associadas. • ^ •
A sua característica é a presença de sais solúveis em superf/cie e o nível freático próximo possui
textura franco argilosa, com drenagem, interna muito baixa. . " ' " .
Relaciona-se com os vales aluviais dos principais cursos tfágua da região. Possui textura variada, '
geralmente arenosa .em superfície. São solos bem drenados, profundos è com boa fertilidade natural. '
r. .
6.6 Meio Biótico
6.7.1 Vegetação
remanescentes nó interior da Ilha. No local onde a usina esta implantada e em operação a vegetação de
valor ambiental e inexistente, quaSe nada mais restando da cobertura vegetal natural que recobria o solo
antes da ocupação há mais de 20 ; anos.. . .
-17-.
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6.7 Fauna e Flora , '- • • • • .
A Ilha de São'Luís do Maranhão integra a Província Zoogeográfica Amazônica de Meílo Leitão, cuja '
fauna provavelmente'constituía-se por urna abundância de vários grupos.de numerosas espécies de
pequenos animais e aves aquáticas não mais existem, pois a Fauna e a Flora da área já foram totalmente
suprimidas em virtude do processo acelerado de urbanização, assim como todos os seus impactos,
negativos e positivos, já foram executados há .mais de 20 anos com a-implantação do Distrito Industrial e
ocupações'irregulares em sua área de entorno, portanto as suas reações negativas e positivas já foram
incorporadas e fazem parte do.cotjdiano da área do empreendimento.'. ' ' , rTii-íi-n
iPRPMQTORIAUCJlJSTiai
•HiOTECÃOAOMElfl
7. DIAGNOSTICO. AMBIENTAL ; .
7.1 Delimitação da Área de Influência
São Luís já convive com grandes contingentes populacionais resultantes de um processo migratório
infra e interestadual que vem a. cada ano aumentando .seus problemas sociais .geoambíentais nos setores
de assistência, moradia, geração ;de trabalho e renda, favelização outros. '
Em virtude dessa situação social'problemática, a cidade de São Luís constitui um centro de
convergência de fluxos migratórios intensos procedentes da hiderlandia estadual, em grande parte de um
contingente1 populacional marginalizado, com estado de pobreza, habitando mocambos que, não raro se
localizam, em espaços alagados é alagáveis onde assume a feição de palafrtas.
O Censo Demográfico (!B'GE — 2000) • constatou. a existência de 870.028-habitantes, sendo que
837.584 vivem na zona urbana e,32.444 residem na zona rural.
', ' . ' * ' • • • > . •
f ' *• ' ••. ' ' '•
Uso e Ocupação do Solo da Ilha de São Luís _
A ocupação e o uso do isolo nas ultimas décadas na Ilha de São Luís decorrem do seu processo
histórico e do recente período dejchegada de grandes projetos. A ocupação espacial é dispersa em poucos
bairros, conflitando-se às vezes, pom interesses metropolitanos'sem, contudo, aferir valor de infra-estruíura
,' ' : 4 ' ' **.
para melhor distribuição do FPM. Os bairros periféricos são uma prova de desarrumaçãó geóarnbieníal e
urbana que, muitas das vezes, sé confundem com cidade-dormitório, haja.vista, quá grandes aglomerados
semi-urb'anos já não pertencem a capita! do Estada consequência da sua expansão desordenada, apesar'
•de próximo d o centro urbano. i ' . ' ' , • _ . -
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No que concerne aos fatos de restrição à ocupação, excetuandó-se o Distrito Industrial, o
incremento demográfico e as atívidades económicas'e suas necessidades por espaço territorial é que
determinarão a redução das respectivas'áreas. : ;. ,
Convém ressaltar que Unidades de Conservação não devem ser entendidas como fator de restrição
em toda a sua abrangência. mas;como indicador de qualidade de vida e um elemento a ser co
Organização do espaço, e desenvolvimento económico. . -
Educação ,
O setor de educação conta com escolas, centros de ensino técnico e Universidades (08), sendo três
Universidades da rede pública e demais da rede particular de ensino, ••'• . _ .
• — ' . , ' '" •
Conforme os arquivos da 'Secretaria de Educação, o município de São Luís matriculou em 1995,
63.000 alunos foram matriculados no primeiro grau. . . '
Em '1995 foram detectados 79 estabelecimentos de ensino, dos guais 5.76% de responsabilidade
federal, 19;23%. de responsabilidade, particular. Novamente não são registradas escolas municipais e do
ensino médio. Uma outra particularidade é'que, dos três segmentos sós o governo federal dispõe de ensino
;médio na área rural. A importância do nível'de renda na determinação das condições de saúde e- po.r
demais óbvio e decorre do amplo comando naquela renda, exerce sobre possibilidades de aquisição e de
bens de.serviços essenciais à manutenção do estado de saúde.(tais como: alimentação, moradia, vestuário
' • - ' " ~ . '
e saneamento). Mesmo a utilização de serviços públicos gratuitos, financiados pela coletividade (como
segurança pública, coletá de lixo e'calçamento de ruas) tambémTé alvo da influência do fator renda, na
medida em que tais serviços, em regra gerai, tornam-se disponíveis'apenas nas ruas mais valorizadas da
cidade, onde habitam asfamíliaside maior renda. ' •
'
• O Ensino Fundamental (de 1° grau em São Luís), ' -
19-
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PROniOTClRUOE JUSTICE
IimOTEÇÂOAO.MEIO
Assim como no primeiro grau, os dados disponíveis para pesquisas mais recentes e-que favoreçam
um certo intervalo capaz de possibilitara análise, foram de 1990, a 1995. / ,
Em 1990, o município de São Luís tinha matriculado no 2° grau'31,543 alunos, dos quais 8,01% em
colégio mantido pelo governo federá!,. 44,73% mantido pelo Estado e.47',26% pertencente à rede particular. •
O município não mantém colégio de 2°-grau. - . /
Em 1995 foram detectados; 79 estabelecimentos de ensino, dos 5,76% de responsabilidade federai,
19,23%.mantidos pelo estado 'e, 75% de responsabilidade'particular. Novamente não são registros .escolas
municipais de 2.° grau. Uma outrajparticularidade é que. dos três segmentos só o governo federal dispõe de .
colégio d e 2 ° grau n a área rurat. ] ' ' ' • . - ' . ' . '
A área do empreendimento é servido por infra-éstrutura-de transporte urbano das linhas que servem f
• Energia Elétrica \ ~ * -
-20-
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na estação, de São Luís l! em duas linhas de SOOKv, onde é rebaixada para 230Kv e transmitida-oara a-
, . . « • : ' - Ml'ii - IvCÍKAiYHAO
Alumar e para Subestação São Luísjl. ' - •. PROMOTORIA DE JUSTIÇA
'. . • ' DEPROTECAOAil.MEIO
KLS.: 494
O sistema.de abastecimento d'água da região de São. Luís esta baseada em captaySo de superfície"
no Rio Itapecuru, cerca de 65Km aj montante da "cidade. O sistema encontra-se praticamente no limite de
sua capacidade - 2,8m3/seg., aplicações significativas do consumo, em particular na região do Disal,
exigirão, novos investimentos em captação, tratamento e adução de água tratada, além obviamente de
reservação intermediária e distribuição. Atualmeníe o Sistema Produtor do Itapecuru passa por obras de
duplicação com o aumento na oferta de água. i • , "
Em 1995 a rede de água. e esgoto atendeu a 148.511 consumidores. residenciais, 8.844
j [j' consumidores comerciais e 188 consumidores industriais'e manteve 740 terminais com atendimento,
público. A "cobertura-de água foi de 85t3%. a usina é servida por sistema próprio através de um poço
artesiano, profundo. . ' • . ' _ \ . ' ;.
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•Assim cada, célula formada: e, distribuída no quadro abaixo, comportarão os atributos da seguinte
fornia: o caráter, a magnitude, a importância e a duração, conforme ilustrado no esquema abaixo: f Ac.. • - - .*
- - . ! —'- • • • ._. ' - - '. ' - IPÍÍÍ.V .-iftiAor
Cafáíer, •" : Importância •'Í.CAO.\m
O MEIO
todas as ações do empreen
Magnitude Duração
considerados, muito embora a possibilidade de impactos tenha sido analisada para todas as células.
-22-
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; ' Escoamento das águas em superfície: É alterado pelas obras de corte/aterro, drenagem e èxtração
. ou reposição de material de empréstimo para nivelamento e/ou implantação das vias de acesso dentro dá
. própria unidade. - ; . ' . ' , ,
Todas essas ações modificam tanto as condições topográficas naturais como as de cobertura do
terreno e, como consequência todo-b processo de escoamento das águas precipitadas, podendo concentra-,.
Ias o u dispersá-las. - . . • [ ' ' , ' | Mi't_-nt.*KAMjiÃO
' . - . ' ' , • • ' • ' . ' / ' • -- ' • i i>t-'i":^recAoA_^MEip
H.S.:
• Com a finalidade de adaptar seu empreendimento às condições ecológico-econõmica e social1 ãtuãíTcF
empreendedor deve cumprir as normas e legislação que disciplinam o assunto, isto para que haja uma
!j perfeita harmonia dos trabalhos realizados com o meio ambiente, sem prejuízos de grande importância.e
^magnitude para os ecossistemas loca! e regional. Nesse sentido, foi elaborado um1 Quadro Sintético; contendo
um,dos possíveis impactos que poderão ocorrer, bem como as medidas mitigadoras e pote.ncializadoras
julgadas necessárias para-a minirrtàção e /ou eliminação desses impactos.
1 / PARÂMETRO DE ANÁLISE
D 1 B A T p I. p N R I L M
I N E D E M o E E o Á
RELAÇÃO R D "N V M R E s G V R c G
E I .É E P •M' b 'I A E E A N
DOS '„ X •R - F • R O A i . T- T R V L • I
O E I S K N A I J S E T •
IMPACTOS T C O Á E T v V í R U,
O O R N' O 'O o v S D
I 'T E í E
O E- . L v
i, .E
-' • . 1 - •
Sojare o Meio "JFísico - Operação i
1. Instalação da usina em operação ! X X X x x- X Baixa
2. Ruídos . . • .: x x X- •X x .X X Baixa
3 , Emissão de gases (fumaça) ', x. x x
do processo de nsinagem - X X, X Baixa
•f
4. Contaminação por ' óleo, '. x x'' x x x. x Baixa
graxas, lubrificantes e similares ,
5; Liberação, de Material Particulado : x x X 1 x. x. X x Baixa
6. Gás proveniente de descargas' de x
veículos e máquinas, ' '•
X; - X' x x ^ x.- X' Baixa
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10. PROPOSIÇÃO DE MEDIDAS MITiGADORAS E DE CONTROLE AMBIENTAL • . . ". '
Contaminação, por óleo, graxas, Evitar "operações incorretas que possam gerar acidentes,
lubrificantes'é similares. atingir funcionários ou contaminar solo b águas pluviais. •
Gases provenientes de descargas Ajuste dos veículos e • máquinas que geram estes
de veículos e máquinas .poluentes ' " . •
Risco de Acidentes de Trabalho, Usar -equipamentos de prevenção 'de acidentes
conforme recomenda as normas de segurança do
Ministério do Trabalho.
Contaminação. de resíduos Coletar.. .e- acondicionar os resíduos' em recipientes
Sólidos . • ' ' . • ' apropriados (toeis), /separar os que tenham de
reciclagem, e da destino correto para os demais'.
Vetores transmissores de doenças Fiscalização è controle em todas as etapas do
empreendimento., evitar acumulo 'de água parada,
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Medidas Mitigadoras e Programas de Monãíoramenlo na Fase de Operação
_ . Na matriz observamos-os impactos benéficos de alta magnitudeie o restante adverso, porém de baixa
magnitude. Os impactos adversos; quê surgem' por ocasião da execução das obras ou da operação, do
empreendimento, sendo este o caso, ,p'odem muitas vezes ser reduzidos ou até mesmo eliminados
mediante o emprego d e medidas mjtigadoras. ' ' ' • ' . , • .
Para se controlar a aplicação das medidas mitigadoras e também permitir a avaliação dos efeitos
benéficos-ou adversos dos impactos ambientais destacando-se aqueles.mais ini pó ria ntes e [cfe v efeito ã n HÃO
negativos, são propostos programas de acompanhamento ha fase de operação. -. ..'' '
I. Poluição Particulada - Este impacto será reduzido através da boa operação do filtro de contenção
de poluentes já instalado, ndi empreendimento, no alto de uma chaminé com 12,00m de altura. Esta
mesma chaminé deverá ser elevada ern mais 03 (três) metros passando de 12,00 atuais.para 15
(quinze) metros de altura; . : • . . •
|(. Vibração de Ruídos - O funcionamento das máquinas e veículos deverá acompanhar os horários
definidos pelo'Código do Silêncio; - ( • ,
III. Emissão de Gases-A boa regulagem e o bom funcionamento das máquinas e veículos são ações
' preventivas para se evitara fumaça negra fora dos patrões de aceitação; , ',-
IV. Geração de Material de Descarte - Tanto quanto possíve! este material será reciclado, e 'o não
utilizável, depois de devidamente acomodado será transportado para locais adequados, de
preferência um, aterro sanitário legat ou outra área designada para receber estes descartes; . -
-
. , - .- -
V. Alteração, no Tráfego -,As preocupações referentes os impactos causados no tráfego local devem
ser mínimas, ou quase inexistentes, já que se trata de uma área rural quase desabitada e sem
tráfego; , • : • • . • .
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, '. ' '
a) Programa de Acompanhamento na Fase de Operação
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••-, n"
-27-
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12. CONCLUSÃO ;- ' , »
** t ' . - '
O impacto sobre o' Meio Ambiente Físico são adversos, porém de baixa magnitude, no Meio Sócio-
Económico são benéficos e de alia magnitude '(conforme matriz). No Meio Biológico estes impactos são
_ , 'pequenos em funÇão do atual estágio de ocupação da área do empreendimento.
" • . Faz-se evidente, ainda, que, pela tecnologia de construção, montagem e controle adequado e '
cuidados operacionais a serem adotados prevê-se uma perfeita harmonia resultante dos mesmos. Para .
melhor desempenho, inclusive rto'aspecto de Controle Ambientai, são. seguidas medidas adicionais de
controle e preservação ao meio ambiente, no intuito de que a contribuição da empresa nesse item, seja.
. positivo e que traga benefícios preservativos a área em que será operada'e adjacências.
!'ROGED.:
FLS,"
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13. ' REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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MPE - MARANHÃO
lapROMOTOWADEJUSTlÇi-
nEPROTEÇ&OAOMElQ
AMBÍENTEDESÃOLUÍS
ESTADO DO MARANHÃO
MINISTÉRIO PÚBLICO las.;
J-ROMOtOKlA Í)EJUSTIÇA DEPliOTEÇAO AO $IE1O A1MBIE1STEXJKBANISMO E 1'ATRJIV
' • DESPACHO ,
i
Junte-se aos autos cópia da sentença proferida nos
-• ' '•
autos da áção civil pública n°21.827/2006 que, em 27/12/2013, 'determinou o
encerramento
• das
' atividades' ' de todas as• usinas •de.asfalto.
- i
Junte-se também cópia da publicação dó acórdão
'. oriundo do agravo de instrumento n°22.949/2014 que, em 04/0.8/2014, concedeu
efeito suspensivo às apelações interpostas contra a referida, sentença.
, • Tais decisões tornam imperativa a continuidade das
.- • ' • \ '
,investigações relacionadas a eventual poluição atmosférica.
. . A análise dos autos' dos 'processos de licenciamento
•r ' • '
ainbiental indica a inexistência, de'inonitoramentp dos gases emitidos pelas
usinas de asfalto, não obstante sucessivamente licenciadas pela Secretaria de
i ' • '
Estado do Meio Ambiente. ,
. ' . • Para a • confirmação desse fato.; e conclusão, do
\
'inquérito civil oficie-se à SEMApara que encaminhe os pareceres emitidos nos
relatório cie. monitorameuto das duas usinas de asfalto, e para essa e outras
diligências,.conforme-prevê ó art. 9° da Resolução n°23/2007 do CNMP e o STJ-
' • ' -*
i
SãoLwíé, 13 de outulro de 2014, •
Èí FernaMo~yabraiJ3a
Promotor de Justiça
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.'
ESTADO DO MARANHÃO !
. •, PODER JUDICIÁRIO
COMARCA DA ILHA DE SA,O-LUlS '
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS
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- • • ESTADO DO MARANHÃO '
PODER JUDICIÁRIO
, " COMARCA DA ILHA DE SÃO LUlS
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS MPE-.MARANHÃO
í 3 PROMOTORIA DE JUSTIÇA
DE PROTEÇÂO AO MEIO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS '.
AÇÃO CIVIL PUBLICA 21827-07.2006.8.10,0001 (21827/2006)
PRO.CED:
FLS.:
EMENTA
1. A política urbana deve ser elaborada e executada .em conformidade com a observância de-
valores constitucionais relevantes (preponderância dos Interesses locais e-direito ao meio
ambiente equilibrado). Á p.òjítica urbana confere uma. tuteia mediata ao/meio-ambiente
artificial (fundada no -artigo 225 da CF) e uma tutela imediata; e de aprofundado tratamento
jurídico aos assuntos de interesses locais, por força dos artigos 182 e-183 da, CF. .
2. A Administração Pública Municipal e o órgão.responsável.pelo Licenciamento Ambiental-
encontram-se vinculado à lei de <zonearnento municipal; Desse modo, no procedimento' de
Jicencíamento ambiental, ambos são corresponsáveis pelo seu estrito cumprimento, cabendo-
lhes'fiscalizar se o empreendimento ou atívidade proposto encontra-se em conformidade corn
a legislação aplicável ao uso e ocupação do solo. O desempenho, deste mister, por e por '
oOtro ente público! não se.trata de jiíero cumprimento.de formalidade legal. Constituem-se a -
ess"ência dq procedimento de licenciamento ambiental, de fornia que-eventual nulidade
verificada na certidão do Município, absorvida pelo órgão licenciador conduz à nulidade das
• licenças ambientais expedidas/ " . ' ', .. ;
ACR21827-07.2006.~8.10.0001 (21827/2006) ; .
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MPE.- MARANHÃO.
dPROMOTORIA DE JUSTICA/r
?MS?PtE#0WEro *'-
AMBIENTEDESÃOÍLUiS
'ESTADO DO MARANHA'0
PODER JUDICIÁRIO
COMARCA DA ILHA DDSAO LUl.S
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E CÕLETIVOS
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Jtó1 «?»%
1 • . , ESTADO DO MARANHÃO
' • • PODER JUDICIÁRIO
. COMARCA DA ILHA'DE SÃO LUÍS..
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS
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MPE r MARANHÃO- JÁ* - ,f
a PROMOTORIA DE JUSTIÇA/,/jrfy M Í
DE PROTEÇÃO AO MEIO , fp '—
AMBIENTE DE SÃOMUIS ^JS, . ~^
ESTADO DO MARANHÃO
FLS.:'
' ' PODER JUDICIÁRIO:
COMARCA DA ILHA DE SÃO LUÍS
VARA DE INTERESSES DIFUSOS, E COLETIVOS
ACP-21827-07,2006.8.10.;0001'(21.827/2006} *
rV*-'
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MPE - MARANHÃO
ia PROMOTORIA DE JUSTIÇA
DEPROTEÇÃO.AQME10
AMBIENTE DE SÃO LUÍS
ESTADO DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO . FLS.:
COMARCA ur\i
ouivmrvwv DA ILHA
i/-\; o/-\DE
UUIQ
SÃO LUlS
VARA DE [NTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS"
(CF), notada m ente. no Princípio da Resetva do Plano Dlretor, aos artigos -6°, II, e 12
da Lei Municipal 3253/92, e viola, também, o preceito do artigo 2°, VI, do Estatuto da
Cidade; • ,', " • ' - . ' • • '
Não obstante, o-autor alega que o'..réu MUNICÍPIO DE: SÃO LUÍS emitiu
.certidões falsas, a partir das quais o. réu"ESTADO DO MARANHÃO emitiu Licenças
• d e Operação para todas a s empresas rés., . . * , ' • • ' ."
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. MPE-MARANHA,
L 3 PROMQTORIA DE JUS/CIÇÃ'
• DE PROTEÇÃQ AO
AMBIENTE DE SÃO
PROCED: 5 C. f\<S2,/t\2,
ESTADO DO MARANHÃO •
'' ' PODER JUDICIÁRIO , " : PIS.: ' *
COMARCA DA ILhU DE SAOLUlS
VARA DÊ INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS
Sustenta'que;
' _ .além
) * •do-réu
' • ' • MUNICÍPIO
. DE1 SÃO LUÍS,
*. o réu ESTADO'DO
s '
MARANHÃO" é responsável peio funcionamento,das empresas rés, tendo em vista a
'incúria de seus ,agehtes. em licenciar'a atividade sem que constasse a necessária
.certidão-de uso e ocupação.do solo, consoante exige o artigo 10 da'Resolução
CONAMA 237/97. , ' . . ' • ' ' . ' - '
' ; ,\ ' . ;.
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MPE - MARANHÃCh?
PROMOTORIA DE JUST\IgA
DE PROTEÇÃO AO M
AMBIENTE DE SÃO LUÍS
' O" autor,, ao propor a ação, em agosto de 2006, requeTeu medida liminar, com
•fundamento, no' artigo 461, parágrafo 5°, :do CPC, tendo em vista- a demora na
•tramitação-processual, os: riscos decorrentes da exposição .da população da zona
rural à atividade/das. empresas rés • e o'risco-.de consolidação de., violação-à
i • ' .
legislação municipal, bem como a plausibilidade-do direito inyocado;-à luz da Sumula
273 do Supremo.Tribunal Federal (STF). . v . ;. .
' ' i' ••
.-. Com esses fundamentos, o autor pediu que fosse liminarmente decretado ò
embargo da~ àtividade* nociva, determinado, aos réus-MUNICÍPIO DE 'SÃO LUÍS,
.ESTADO .DO MARANHÃO e empresas 'demandadas a "imediata', desativação das
i •. i. • ' .
•usinas", sob pena de multa diária e. sem' prejuízo -de'responsabilização -criminal,
•lacraçãp por força policial'e apreensão de produtos".; _. . '•'
y
1,2 ;RESU[VlO DAS CONTESTAÇÕES . ';, " -
1.2'.1 Pirifjiri Construções L'tda-(v. l.l, fls. 252/257). - ' ' .
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MPE- MARANHÃO"'
iXpROMQTORIA DE JUSTIÇA
DE. PRGTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE 'DE SÃO LUÍS
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. W . '. MPE - MARANHÃO
&*.TÍS*: 1"a RROMOTORM
"" DE
DE PRQTEÇÃO AO MÉÍol
'AMBIENTE DE SÃO'LUÍS
.
ESTADO. DO MARANHÃO
&
.PROCEDIDO
• PODER JUDICIÁRIO
COMARCA DA ILHA DE'SÃO LUlS FLS.:
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS
pesqueiro, outras usinas de- asfalto,* usinas de, fertilizantes) indicam que. não é a ;
usina de asfalto questionada que-.está inadequadamente instalada, • mas é o '.
zoneamento ambiental que está equivocadameníe nomeado. ; • :
•' \ " : • _ - . • • '
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A*
MPE - MARANHÃO \ PROMO.TÓRIA DE JUSTIÇA
DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS
. Municipio.de São Luís afirma haver instituído o plano diretor, "por meio da Lei
3253/92, com os seguintes objétivos:"orientar e estimular o desenvolvimento urbano;
minimizar a existência de conflitos entre.áreas residenciais e outras atividades sócio- .
económicas; permitir, a expansão racional e integral do aglomerado urbano; garantir ^
•..concentração Urbana equilibrada, por meio de controle do'uso e ocupação do solo,
-- e; reservar espaços necessários ao. desenvolvimento equilibrado da cidade.
11'
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"T.
/Jlfo
Fls.
•^tí.
•tósfe . MPE - MARANHÃO^ R
1a PROMOTORIA. DE JUSTIÇA
DE PROTEÇÃQ AO MEICT-
AMBIENTE DE SÃO LUÍS
• ESTADO DO MARANHÃO '
' -.
- PODER JUDICIÁRIO ' V- PROCED: T C
COMARCA.DA ILHA DE SÃO LUÍS • -
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETlVOS ' '•
busca-do pleno emprego (CF, art. 170, VIII) e o. bem estar de seus"habitantes (CF,
'art. 182)"1, • ' '.- ,' .- '' '• : .- .• . '
Alega, por fim, que a certidão de f. 75 não se reveste de ilegalidade, vez que
' • ' ' • :í '
1 Estado do Maranhão afirma1 não haver.se omitido, nem ter havido/incúria dos
seus'agentes, ao permitir o funcionamento das empresas rés, mediante a concessão
das licenças ambientais. ' . , ' • • .• , ' , '
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.MPE-MARANHÃO-
a PROMOTORIA DE JUST
DEPROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS
PROCEDA C
ESTADO DD MARANHÃO
- , ' ' • PODER JUDICIÁRIO , FLS.: • 5
COMARCA DA ÍLHA DE SÂp LUÍS
VARA DE INTERESSES DIFUSOS-E COLETIVOS'
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Número do documento: 17030815002000900000005094895
MPE - MARANHÃO
1a PRÕMOTORIA DE JUSTIÇA
DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS
ESTADO DO MARANHÃO .
PODER-JUDICIÁRIO
COMARCA DA ILHA DE SÃO LUlS
' VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLE iTOS S
,'0 autor alega,que nenhum dos réus arguiu qualquer das matérias previstas,
* ' • • ' , - . • • • . . ' . • . . .
no artigo 301 do Código de' Processo Civil, razão peja qual não haveriam.
preliminares a serem enfrentadas nos .presentes autos. Aduz, .ainda, não' haver
i ', •" ' - • ' \ . ' . •
•necessidadè'de produção de outras provas, porque não houve requerimento, nesse
•'sentido por parte dos réus, e que as condições processuais.-admitem o julgamento
• antecipado da lide, em vista de se'tratar de matéria de direito-. ' • • .
vez que a atívidade usina de'asfalto está prevista na lei como Indústria qutrnica2,
motivo pelo" qualo'Senhor Secretário não poderia informarqué a atividade estava
"de acordoj'/com a lei municipal de. uso e ocupação do''solo. Isso porque, ná-'Lei
Municipal n° 3.253/92, indústria química é .classificada como 14, somente permitida,
para as Zonas Industriais! 3, não para-Zona Rural ou Zona Residencial. . . - ; , / ' .
' 14 .
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. MPE- MARANHÃO y& • , ,
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DE PROTEÇÃO AO MEIO N-- ' '~^~~ ( ;\;
'•AMBIENTE DE SÃO LUÍS
PROÇED: "SC
ESTADO DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
FLS.:
COMARCA' DA ILHA DE SAOLUls _
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLET1VOS
', • Sustenta que, antes de se discutir se Urna atividade é adequada'ou não para
uma 'cidade, deve-se iridagaf se e[a está permitida pela Lei do Plan.o Diretor, pois
. fora dele. não ha 'Cumprimento .da- função social da. propriedade. 'A Lei de.
Zoneaménto.Urbano detalha as diversas atividades proibidas'e; permitidas,.trata do
condicionamento urbanístico da propriedade :e não permite'interpretação extensiva
dos usos definidos. A escolha 'e distribuição. da's atividades nas diversas zonas
V ' . ' . -
Assevera que a rigidez das normas de. zoneamento vai além das hipóteses de
•poluição, para vedar;.qualquer, atividade que não foi .planejada 'para determinada
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• ' Lí? HlS JiíÇg™ "
'MPE-MARANHÃO Ife ' "o
Ia PROMOTORIA DE JUSTIÇAVA _^L__ '^,
DE PgOTEÇÃO AO MEIO fC0^ fíuhiira v t V
AMBIENTE DE SÃO LUÍS X^' ' - ''V
ESTADO DÓ MARANHÃO
. PODER JUDICIÁRIO
COMARCA DA ILHA'DE SÃO LUlS
-VARA PE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS
Contestação, do" réu' MUNICÍPIO DE' SÃO/LUÍS e .anexo (v., l], f. 312/317),
datada de 06/03/2007. ' ' ..",'' ' . ' ; ' "'.'••'''/
v -- . • . .
Em 15/05/2013, qs-autos foram conclusos a este Juízo:(v. Ill, f. 470).
AGP 21827-07.2006.8.10.0001(21827/2006)
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MPE -MARANHÃO'
L 3 PROMQTORIA DE JUSTIÇA
DBPROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE DÊ SÃO LUJS
ESTADO DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO . . FLS-:
COMARCA 'DA ILHA.DE SÃO UUT
VARA DE INTERESSES DIFUSOS ECOLETIVOS
Ao julgar antecipadamente
• .
a;lide, o-juiz,
. .- ^
ha' condição
_
de
^
destinatário'
» ,
final
^
das
provas, deve estar apto a proferir uma sentença,suficientemente fundamentada,
• analisando todas ' as alegações". formuladas pelas partes, de mo.do a x não
comprometer os .princípios , do contraditório e. da. ampla' defesa3. Para o fiel
desempenho dessa missão,, o juiz deve fixar-se em decidir a lide nos limites em que,
foi proposta, sendo-lhe defeso conhecer de.questões não suscitadas, a cujo respeito
a lei exige a iniciativa da parte (CPC, artigo; 128)/ ' . ' ""• '
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MpE - MAftAÍVíT^rW' — ~v «
1.
.
ESTADO DO MARANHÃO .
• • •
' 'PODER JUDICIÁRIO ' PROCED;^J£^/gí '
COMARCA DA ILHA DE SÃO'LUÍS ^s.: ' GO*
[>%S.: ,
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLET|VOS~
"Os pedido.s cumulativos do. autor dirigem-se a todos os réus.e dizem respeito:
à declaração de nulidades de atos administrativos perpetr.ados pelos réus.
MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS e ESTADQ DO MARANHÃO em favor das rés PIRÍPIRI, -
-• • •• " • .' l . .i •
.GONSTROLTEC e'-CAPITAL CONSTRUÇÕES, e; a obrigações de fazere de-não .
fazer dirigidas á todos os réus, de acordo, com as suas responsabilidades'. pela
atividádé de usina de asfalto. -1 ' - ' ..' .. -• . - '
ACP-21827-07.2006.8.10.000,1 (21827/2006).
18
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j_j , - , .-i
" MARANHÃO &5 j,
*<»QTORrA DE JUSTIÇA \, Ui Jl_ o,
E RROTEÇÃO AO MEIO
X^H^/
- . AMBrENTE DE SÃO Luis
' • v Em vista dessas .considerações,, como causa de pedir, é que o autor pleiteia'a
\a jurisdicíonal'para. ver declarada a .nulidade de todos os^atos administrativos
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MPE1-"MARANHÃO
a PROMOTORIA DE 3USTIÇA
' DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIEISTE DE SÃO LUÍS
OTM;
, •• . 4
ESTADO DO MARANHÃO
. . - , PODER JUDICIÁRIO -
• COMARCA DA ILHA DE SÃO LU
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COlÉTÍVOS
' "
20
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MPE - MARANHÃO l U Fls «
l* PROMQTORIA DÊ JUSTIÇA! '£ "'
OE PROTEÇ^O AO MEIO l
-• AMBIENTE DE SÃO LUÍS
CASTRO, José Nilo de. Direito municipal positivo. 3o\o Horizonte: Del Rey, 2010, p. 457.
• ' . ' • ACP-21827-Q7.2006.8.10.0001.(21827/2006)'
21
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. MPE - MARANHÃO
La PROMOTORIA DE JUSTIÇA
DE PROTEÇÃO-AO MELO'
AMBIENTE DE SÃO LUÍS
' ' (í) P1RÍP1RI Construções Ltda: (a) atendimento aos requisitos-imprescindíveis
para a obtenção dás Licenças de Operação (093/98, 1,66/2000, 349/202, 295/2004 e
603/2006), dentre os quais o PCA,'.o .que .demonstra não haver'agido'de forma
desidiosa; (b) impactos ambientais de, pequena monta, mitigados peias exigências-e
recomendações-impostas pelo órgão licenciador; (c) perda da vocação-agropecuária '
da zona rural em que se encontra instalada há mais d'e 20-(vinte) anos. :•
• _ .(III) MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS:, (a) com relação.'à 'Zona 'Residencial -10 (ZFJ-
. 10), onde está. inserida CAPITAL -CONSTRUÇÕES, alega não'ser proibido" o'
estabelecimento de indústrias: toleradas (Lei : 3253/92,-Anexo II, Tabela 05, Uso cias•
1 • y _ , ' •'. '
Zonas),'como são as 'usinas de fabrico de massa asfáltica, vez que se'enquadram
no conceito1 legal, ou seja, "indústrias, não incómodas 'Com mais de 50-operárjos e/ou
, _5ÒOm) de área construída (Lei 3253/92,.Anexo 111, Listagem de Categorias'de Usos);
. (b) que a atividade de beneficiaménto asfáltico não'é vedada.na aludida zona; (c) ho
ACP 21827-07.2005.8.10..-OOOT (21827/2006)
22
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,MPÊ-.MARANHÃO .
1a PROMOTORIA DE JUSTIÇA
•DEPROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS
•ESTADO DO MARANHÃO £L
' . PODER JUDICIÁRIO ,
COMARCA DA ILHA DE SÃO LUlS
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS
tocante'à Zona Rurai (ZRU), 'onde, se encontram Instaladas "as rés "PIR1PIRI é
GONST-ROLTEC,; afirma, que a Lei de Zoheamento não/ estabelece índices
urbanísticos^nem as atlwíaTfes permitidas ou vedadas; • (c) errv vista do
i ' . - ' • •. ' .i
desenvolvimento das ativídades económicas',; reconhece'haver admitido a .operação,
de usina, de asfalto na ZRU, com base do- princípio da supremacia do interesse
público; (d)' haver buscado apoio no órgão, competente para examinar ã viabilidade
da átividade requerida, obtendo- parecer da"Gerência Adjunta de Meio Ambiente para<
. a .conce-ssão da licença, de-operação para; á usina de asfalto à ré CON.STROLTEC;
>
(e) o fato de a' ré. P1R1PIR1 também haver, obtido licença de operação para-operar
:usina de asfalto, não. representando, assim-, dano ambiental; (f) que a certidão de f. •
75 não se reveste de ilegalidade,wez :que-for.a 'expedida em razão de haverem
entendimento da SEMT.HUR-, à época, que -"em razão da. lacuna da lei, ou seja, da
não proibição do uso,- seria permitido o uso naquela localidade, sendo o órgão'
. ambiental competente
.- ,. para
• verificar
• • a viabilidade
• •• da átividade
. requerida".' •• • '
23
.s
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'M,PE - MARANHÃO '
1a PROHOTORIA DG JUSTIÇA
DE PROTEÇÃO AO MEJO
. AMBIENTE DE SÃO LUÍS .
• '
ESTADO DO MARANHÃO ' PROCEDljSC.
•' .PODER JUDICIÁRIO ' .
. • COMARCA DA ILHA DE SÃO LllL FLS.: ' 5 Z?"
VARA DE INTERESSES DjFUSOS E GOL
atividade "usina de.- asfalto", "usina de emulsão asfáltica" ou* "fabrico de massa '
asfàltica" é de'uso,permitido ou tolerado na Zona Residencial ''10 (ZR1Ò) è/ou-na
Zona Rural (ZR) do*Município'.de. São Luís, .ou mesmo em quaisquer outras zonas
"• ' ' •• . '
desta 'municipalidade. A resposta jurídica, a esta guestão-é'.determinante para a,
rejeição, ou acolhimento <dos pedidos formulados na,presente acão.
Os demais fundamentos das contestações serão apreciados na medida de
s u a relevância o u n ã o para a resolução da.lide. . • . ' * ' - _ "•'''.
Ficam excluídos de análise,. nesse, rriomenfo, os argumentos do réu"'
MUNICÍPIO. DE SÃO LUÍS referentes.à Lei. Municipal 3253/92, já que i os'mesmos
serão objeto de apreciação'no item,denominado "dos fundamentos jurídicos para o
acolhimento dos pedidos11; conforme adiante se vê. ' f< ...
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MPÊ.- MARANHÃO, '
13>ROMOTORIA DÊ JUSTIÇA
DE PROTEÇÃO AO MEIO-
AMBIEWTE-OE.SÃO LUÍS
' v Essa matéria, portanto, 1 não constitui questão fulcral a ser enfrentada na
.vertente lide. ' ','.' .',; . . - ; <•,- ' .- .
5 MACHADO, Paulo Affonso^eme. Direito ambiental brasileiro. São Paulo: Malheiros; 2013J p. 446. •
-• " \P 21827-07.2006.8.10.0001 (21827/2006) , . '
. .25
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ESTADO DO MARANHÃO'
'PODER JUDICIÁRIO FLS
COMARCA DA ILHA DE SÃO LUlS
VAfiA DE INTERESSES DÍFUSOS E COLETIVOS
alterado por singelo ato .da-Administração, nem pela livre iniciativa1 do particular.
Desse modo.-hão prosperam os argumentos expendidos pelos réus no sentido dê
descaracterização fática da Zona Rural ou da existência de outros empreendimentos'
na.Zona Residencial questionada. • ' . ' . . . ' . -
MELLO, Celso António Bandeira de. Curso'de direito.administrativo. São Paulo: Malheiros, 2012, p. 77,
AGP 21827-07.2006.8.10.QÓ01 (21827/2006) • /l;
v 26.
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.—. __.
MPE - MARANHAPPÍ..
s PROMOTORIA DE JUSTI
DE PROTEÇÃO AO MSlO
AMBIENTE DE SÃO:
' ' O réu- Estado:.do .Maranhão ^defende a ' legalidade da'licença ambiental
impugnada pelo autor, benYcomo a .impossibilidade de sua negação pelo Judiciário,- •
sob o fundamento de>tratar-se de ato vinculado em que o. empreendedor preencheu,
todos os requisitos'necessários'à sua obtenção. ' ."
7 MEÍ.RELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2Q'02/p_, 169.
v AGP 21827-07.2006.8.10.000T (21827/2006)
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- MARANHÃO
1a PROMOTORIÂ DE JUSTIÇ
DEPROTEÇÃOAO MEIO
AMBIENTE. DE SÃO LUÍS
previsto-na estruturada Lei Complementar 140/2011 e na Lei 6.938/81. "O conceito '
•de''licenciam'ento ambiental' tem vida própria, independente do conceito de 'lic.ença',
.expressão utilizada n o Direito Administrativo1"8. • ' " • ' , • •
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MPE - MARANHÃO
• . ' J -M. -
.• 1a PROMOTORIA DE JUSTIÇ
DEPROTEÇÃO AO MEIO'
AMBIENTE DE SÃO LUÍS
• ESTADO DO MARANHÃO
' PODER JUDICIÁRIO ' *
COMARCA DA ILHA DE SÃO LUli
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS
Por estes motivos é que esta 'segunda tese suscitada peio réu Estado,, do
'Maranhão, • no sentido de atribuir .;. natureza . vinculada ^ao procedimento ' d e /
licenciamento ambientai, não' procede, nem para fins de' se eximir da própria'
responsabilidade pelos atosMmpugnados, nem para que esses. mesmo's atos sejam •
reconhecidos como direitos cio empreendedor. • • ' l(- -, ', • ' . ' ' ' '
Jbid., p. 238.
AGP 2f827-07.2006.8.10.0001 (21827/2006)
j v.
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- M P E - MARANHÃO :
ia PROMOTORIA ÓE 'JUSTIÇA J
• DE PROTEÇÃÓ AO MEIO j
AMBIENTE DE SÃO LUÍS j
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MPE- MARANHÃO
1a RROMOTORIA DE JUSTIÇA
DEPROTEÇÃOAOMEIO
AMB1ENTEDESÃOLUÍS
ESTADO DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
COMARCA DA ILHA'D'E SÃO L
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS .
Por.um lado, o réu MUNICÍPIO, DE. SÃO LUÍS,tervta justificar a emissão das
certidões -de uso e ocupação 'do solo pela obtenção de licenciamento ambiental de
operação concedida pela SEMA às rés PIRÍPIRI e CONSTROLTEC. Por'.outro lado,"
o réu ESTADO DO MARANHÃO* aduz ó cumprimento de todas as.formalidades pelo
órgão licenciador, inclusive' a certidão municipal;., pela qual não pôde. ser
. responsabilizada; , , • • - , * " ' .
< - - • • . ' ' " > ' • • ' . . • ' •
Os argumentos utilizados pelps réus MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS e ESTADO
DO MARANHÃO para A tentarem .se . eximi r- de' • responsabilidade servem de .
.••.'' t ' t
parâmetros para-á responsabilização solidária-de amhos,' '
Desse modo, p.ode-se sim afirmar que a ceVtidão-dé. uso e ocupação do solo
pela municipalidade não avalia os . impactos ambientais do empreendimento
proposto, mas cumpre papel decisivo para a concessão ou não do Jicericiamehto1
\• ' •. ' . . '
. proposto-, perante o órgão^compe.tente. Tanto é assim que. a Resolução CONAMA
237/97, que dispõe sobre a revisão 'e complementação dos procedimentos e critérios '
utilizados para o licenciamento ambienta!, -confere à referida certidão a condição de
documento obrigatório no. procedimento de-'ÍÍcenciamento,. nos seguintes termos: "no '.
31
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MPE T MARANHÃO
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COMARCA DA ILHA DE SÃO LUÍS
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS
'• .Desse-modo, pode-se concluir, que'a emissão da certidão de. uso e ocupação •
do solo pelo ppder público municipal. não * se trata 'de. ."apenas" declarar a
conformidade da atividade com a legislação' loba!, mas se trata' efetivamente de
prestaressa declaração, formal è substaneiajmente, verdadeira. . ..
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l"jbid. p. 293-294. ' .' . •' ' - - ' . : ' . , ' ' -
14 MELLO, Celso António Bandeira de, Curso de direito..,, ob. cit., p. 66.' •
- ACP21827-07,2006.8.10.0001.(21827/2p06) /) -.
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Essa tese defensiva, formulada pelo réu MUNICÍPIO DE SÃO,. LUJS. não
merece'prosperar. • • • ' • ' - .• • • • , •_ :. ; " . • •. ' - . .. ,
2I3 '. •''' ':- ' Eir 12/13, 14:: •: .:? •; Todos os. não relacionados
'para a Zona.
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VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS
• . Daí sucede que, urna vez não prevista em nenhuma das listas de categorias
de usos industriais, a ativídade usina de asfalto ou usina de fabrico d? massa
a'sfáltica é de 'uso' proibido1- para todas "as zonas ;cfé São Luís, inclusive nas
industriais, tanto'mais, nas zonas residenciais e na zona-rural. ' '
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VARA DÊ INTERESSES DIFUSOS E COLET1VOS
15 FIORJLLO, Celso António Pacheco. Estatuto.da cidade.comentado: lei 10,256/2011, lei do meio ambiente
artificial São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012, p, 52-53.;-. ' .' • ;•
16 CARVALHO FILHO, José'dos Santos. Comentários ao estatuto da cidads. São Paulo: Atlas, 2013, p. 41.
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•• • •
1.3 -indústrias Incómodas' •; . '" " •; ' ' ' '
:Amianto (A C ) Laminados . ' , " • ' • .. • • .-
Canos, arames, fios.-soldás óleos e gorduras vegetais e animais - produção e refino '
Acabamentos de fios e tecidos Beneciamento de café e^erèais •
• • . ^ ' . • ' ' ' ,
Produtos alimentares d e origem-vegetal ' ..' ' - • " - - ••
. Conservas de carne Laticínios, pescado Refinação e moagem1 de açúcar Gelo (com amónia
.como refrigerante) Vinagre, vinhos, bebidas,alcoólicas, refrigerantes
Rações Sucos e xaropes Destilação de álcool,'açúcar natural. '
Fumo Todas as indústrias toleradas (12) com rnais de 2.500m2 (dois'mil e quinhentos, metros-
quadrados) de área construída'e/ou 50 (cinquenta) operários Cal, carvão ' ' . ' . . .
Fumo Todas as indústrias toleradas (12) com mais de 2.500m2 (dois milke quinhentos metros
quadrados) de área construída e/ou 50 (cinquenta) operários Cal, carvão . ' ;
Couros é peles • . : • • ' • " • . . ' • " ' ' '
Borracha'natural 1 ' • v, ' . '• . •;; . • :- • ^
, Britamento de pedras . • •
Artigos de barro cozido . • : •' • ' • ' •' ' . .
,• • . ' ' ' . /
'\A~IndustriasPerigosas. • / . . . . -_ • ". . ,
Químicas1 Perfumaria, sabões, velas • • .-- "' • • . . ,
- Abates d e animais - • ' - \; .'•' ". .• • .-;
1 Metalurgia Combustíveis e lubrificantes • ; . .•
' 39.
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DE PROTEÇÃO. AO MEIO,
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COMARCA DA ILHA DE SÃO LUÍS
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS
" ' . Miherafs não metálicos-- ' "• . ' . . ' . • -1 - .'.. ' . . . . .
' Minerais metálicos ; ' ' . . . . • ; • ' " ' ,
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DE PROTEÇÃO AO MEIO
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.ESTADO DO MARANHÃO
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VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLÈTIWS
com a Lei de-.Uso e Ocupação do .Solo Urbano de São Luís"',-já que o uso para usina
de asfalto não é permitido .para a ZR10' nem para' quaisquer outras, zonas do
Município de São Luís. , • • , ' , _ . . .~ • -
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17 MEIRELLES, Hely Lopes. Direito municipal'brosil&iro. São Paulo; Malheiros, 2013, p. 758.
,18 Conforme MELLO, são nulos os átos "em gue racionalmente é impossível a convalidac.ão, pois, se o mesmo
conteúdo ((é dizer, o mesmo ato) fosse novamente produzido, seria reproduzida a invalidade anterior". MELLO;
Celso António Bandeira.de. Curso de direito..., ob. cit.; p..48(5. .
ÀCP 21827-07.2006.8.10.000.1 (21827/2006)'
.i -r.
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DE PROTEÇÃO AO METO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS
. . 1 ) DECLARO nulos os-seguintes atos; ' ' , ' ' • • " • " /
43 .
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AM8IENTE'OE SÃO LUÍS
ESTADO DO MARANHÃO
. PODER JUDICIÁRIO
COMARCA' DA ILHA DE SÃO LUÍ;
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS
usina de asfalto ou 'usina de fabrico de massa asféltica,. tanto aos réus'da presente '
,ação, comg'a qualquer outro empreendedor interessado, sob pena'de pagamento de .
' •• ' • - " ' " . , • ' v-
m.ulta diária no ' vafor".'R$ 50.000,00 (cinquenta.' mil' reais), ern . caso. - de
descumprimento, a ser revertido ao Fundo de Defeca de Direitbs-Difusos (FDD) (Lei
9008/95). . , . • : ' • • ' .' •";'-. . '• - -. ' ' . . ' . . ' ',..'•
•'-V)
CONDENO' os -réus MUNICÍPIO DE .SÃO LUÍS e ESTADO DO
' i - •, • ' '
..MARANHÃO à .obrigação'de. impedir o funcionamento, das usinas de.asfalto nos
'locais oríde-es.tão instaladas e/ou em qualquer .outro local no Município de São Luís;.
. • ' • ' ( . ' . c •- , • j
sob pena de pagamento de multa diária no valor R$ 50.000,00 (cinquenta mil'.reais),
em caso de_ descumprimento,' a ser revertido ao Fundo-de Defesa de Direitos
Difusos (FDD) (Lei 9008/95). . ' . ' ' ' ' . • *
' "' VI) CONDENO, ainda, os réus. PIRIP1R1 CONSTRUÇÕES LTDA., CAPITAL'
. CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDA e CONSTROLTEC ENGENHARIA
- '- * ! , . . ' . , • . • - . • ; • ! • - '
'E COMÉRCIO' LTDA'à obrigação'de não fazer, consistente na .paralisação . d e •
..qualquer atividade relacionada aos seus empreendimentos, inclusive funcionamento,
• sob pena.de pagamento de multa diária-no valor R$^50.000',00 (cinquenta mil reais),
em caso.de descumprimento, a ser'revertido ao Fundo de Defesa de Direitos
Difusos (FDD),(Lei 9008/95). '-" ' - ', . ;:.: . - ".. , . . t '
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' MPE - MARANHÃO'
ia PROMOTORIA DE JUSTI
DE PROTEÇÃO AO MEIO
. AMBIENTE DE SÃO LUÍS
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*JUU/
ACP'21827-07.2006.8.10.0001 (21827/2006)
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Página. 104 de 806 ' ' ' Diário da Justiça Eleírônico ' ~" '. ' DÍsponibÍ!iz'açãòí.Í5(08/2Ò14
' -• .- ;• • . , . ,EdlçSon° 151/2014 ;• ***'' " - '"', ' PubÍ!caçãp:.Í8/Q8/2di4
nos'termos do art. 1699 do CG/02.
-Todavia, considerada a peculiaridade essencial de que, fixados os alimentos em separação judicial, ós^bens não foram partilhados e o património do casal está
iia posse e admlnrstraçâo.do alimentante que, protela a divisão do. acervo do casal, ressaltando-sé que, por conseguinte, a alimentanda não tem o direito de
sequer zelarpelã manutenção da sua parcela do .património que auxiliou a construir, dãve ser permitida a revisão dos alimentos, enquanto tal situação perdurar.
-Sempre, pois, deve esta especifica peculiaridade - a pendencia.de partilha e a consequente administração e posse dos bens comuns do casal nas mSos do
allmentante - ser 'considerada em reyisionál de alimentos, para que não sejam cometidos ultrajes perpetradores de situações estigmatiza ntes entre as partes
envolvidas em separações judiciais, ' -, > - i ' . .- , '
Recurso especial conhecido e provido." (REsp 1046296/MG', Rei. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, Julgado êrn 17/03/2009, DJe 08/06/2009)
(grifei) ' ' • ' . . - ' . '
' "RECURSO ESPECIAL; CIVÍL. VERBA ALIMENTAR. QUANTUM. BINÓMIO NECESSIDADE-POSSIBILIDADE. REVISÃO. REEXAMEDO CONJUNTO FÁTICO-
PROBATÓRIO. IMPOSSIBILIDADE NA VIA ESPECIAL. SÚMULA7/STJ. CRITÉRIO DE ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA. NECESSIDADE. FIXAÇÃO.
1 - A revisão do julgado Impugnado, com a consequente majoração do quantum fixado a titulo de pensão alimentícia, demanda reexame de todo conjunto fático-
probatório delineado nos autos, providência vedada em sede especial, ut súmula 7 desta Corte. ' • •"
2 - A acão révlsiohal, diversamente do que consignado pelo acórdão recorrido, te_rrv como finalidade pre'cípua a revisão do valorfíxado a título.de
verba, alimentar, quando modificada a_ condição económica do_ alimentando ou dg allmentante. não devendo ser utilizada para fins de atualízação
monetária do quantum arbitrado. : / ' " _ ., - .. - '
3 - Sendo a correção monetária 'tão-someníe a recomposição do valor real da verba .alimentar, não restam maiores dúvidas acerca da necessidade de sua
previsão, quando d a fixação, da.pensão alimentícia'. , , . , ' • • • . . . • •
4 - Recurso conhecido em parte (alínea "a") e, nesta,extensão, provido, para fixar o critério de correção monetária da verba alimentar.".(REsp 611.833/MG, Rei.
" Ministro FERNANDO GONÇALVES, QUARTA TURMA, Julgado em 18/12/2003', DJ 16/02/2004;'p. 273) (grife!) .
"DIREITO DE FAMÍLIA. CIVIL ALIMENTOS. BINÚNIMO NECESSlDADE-POSSIBIL!DADE.'MOD!FICAÇAO'NA SITUAÇÃO FINANCEIRA DA ALIMENTANDA.
• ART. 401. OC/1916, EXEGESE. CARGO EM COMISSÃO. PROVISORIEDADE. IRRELEVÁNCIA. RENSAO FIXADA COM BASE EM FATOS ATUAIS. COISA
JULGADA^ .FORMAL. POSSIBILIDADE 'DE NOVA FIXAÇÃO, CASO DEMONSTRADA SUA NECESSIDADE. RECURSO PROVIDO PARCIALMENTE.
REDUÇÃO'DA PENSÃO. ' • . . ' ' • " ' , . • ." ' . . ' • '
j.^ Na. linha do. art. 401 do revogado. Código, Civil, reproduzido quase em sy_a totalidade pelo art. 1.699 do CjSdígo Çjyll de 2002, quando góbrevler,
mudança na situação financeira das pjjrtes, mostra-se possível a alteração no valor da pensão alimentícia, sendo, certo, ademais, que os alimentos
devem ser fixados na proporção das riecessldades-do reclamante e dos_recursos da pessoa obrigada^ . i ," V
I! - Passando o ex-cònjuge a exercer cargo remunerado, ainda que em comissão, com vencimento muito superior ao valor da pensão, recomendável a alteração
r i o penslonamenlo. ' • . • ' . ' ' . • • -
,III. - A decisão'judicial de alimentos, quanto ao valor da pensão, não se'su]eita ao trânsito em julgado material (cfr. o REsp n. 12.047-SP, DJ 9/3/1992, relator o
Ministro Alhos Carneiro), podendo, a qualquer tempo, ser revista em face. da superveniente modificação da situação financeira dos interessados. ' - ,
IV -.Desta forma, se evenlualrrfente venha a recorrida ser exonerada de seu cargo em comissão, poderá reclamar do recorrente uma nova pensão ou
• simplesmente a cpmpleinentaçâo do necessário para se manter. O que Interessa, para fins de.pensão, são os fatos existentes quando de sua fixação. t
V - Sopesando as1 circunstâncias dos autos', o pedido tem acolhida parcial, reduztndo-se a pensão." (REsp 472.728/MG, Rei. Ministro SÁLVIO DE FIGUEIREDO"
.' TEIXEIRA, QUARTA TURMA, julgado em 20/03/2003, D'J 28/04/2003; p. 207) (grifei) • ' : " ' , - . '
Np caso dos autos, ao contrario do que pretende fazer crer o apelante, não houve comprovação da mudança na situação financeira do apelante, de modo a
autorizar a revisão do valor fixado a título de alimentos, com a sua redução. . ;
O Tribunal Gaúcho em precedente também mantém a mesma conclusão do aqui exposto: • .
"AGRAVO DE FNSTRUMENTO. ALIMENTOS. PROVISÓRIOS. PEDIDO DÊ M1NORAÇAO DA VERBA'ALIMENTAR* DOIS' FILHOS MENORES. BINÓMIO
POSSIBILIDADE/NECESSIDADE. ... . - ' • ,, ,
Para^ue a' pensão alimentar seja minorada, em sede de antecipação da tutela, principalmente, necessário venham aos autos elementos suficientes de convicção '
.a justificar a necessidade premente de redefinição do qUanlum'. Caso concreto em que o réu não comprovada ausência de condições de arcar com o pagamento
d o valor ffxador i aorigem. Decisão ihterlocutórla mantida. - . '. • • ' ' ) • '
AGRAVO D E INSTRUMENTO DESPROVIDO. ' • ' " • ' . . . " • . . . '
' (TJRS. Al n.. ND 70052120995/2012- COMARCA DE CAXIAS DO SUL,'7a Câmara. Cível.'Relatora Desembargadora Sandra Brisolara Medeiros. Data de~~-
.Julgamento:'27/12/2012, Publicação: Diário da Justiçado dia 21/0172013)". , . ' ' " • ' • • . -, •
A responsabilidade de prestar alimentos ao^filho é comum aos pais. Se ambos' dispuserem de recursos, nada mais natural que tanto um como o outro
compartilhem do cumprimento dessa obrigação, conforme Já consagrado em nossos tribunais: •
"ALIMENTOS. MANUTENÇÃO DAPROLE. DEVER MÚTUO. " ' ' .'..-'
É dever de ambos os cônjuges contribuir'para a manutenção da prole. Acão de alimentos procedente. Sentença confirmada."'' • . '
,{TJCE, AC 21.472, Rel.;.Desa, ÁGUEDA PASSOS RODRIGUES MARTINS, j. ern 2B;04.1993, DJCEde. 17.06.1993, p. 3) " • • . " - .
_ Resta claro, portanto, que no caso dos autos,-não houve alteração no binómio necessidade e possibilidade e, por- isso, não se faz possível o acolhimento da
revisão do encargo alimentício. A mãe dós menores, apelada, também, deixando de auferir renda em forma de pensão alimentícia, passa a necessitar do
ingresso no mercado de trabalho, fato já vislumbrado na sentença, a qual não comporta reparo. ' ' • ' , - ,
i Em suma, o valor fixado a título de alimentos guarda perfeita compatibilidade com os possíveis ganhos do apelante, motivo pelo qual não ve]o razão para alterar
x o comando determinado na sentença de primeiro grau, considerando serem dois irjfantes. , ' • ' , • -
.Em tal hipótese, permite-se ao Relator, liminarmente, negar seguimento ao recurso, conforme dispõe o art. 557 do Código de Processo Civil, que transcrevo.ín
. verbis; , •' .- . ; ' .
"Art. 557. 0_ rejjjtor negará seguimento a_ recurso manifestamente Inadmissível, Improcedente, prejudicado ou em confronto/com sumula ou com
jurisprudência dominante do respectivo tribupal, do Supremo Tribunal.Federal, ou de Tribunal Superior." (grifei) - .- .-
III - Conclusão . " . " " " • : — ' . ~~ • *
' Ante o.exposto, na forma do art. 557, caput, do Código de Processo Civil, nego'seguimento ao recurso, mantendo inalterada a sentença de primeiro grau. '
São Luís, 12 de agosto de 2014.' ' ' ' .. . ,.. ' .
. ' . .' . . Desembargador Marcelo Carvalho Silva ' . t
•Ralalor • ••':' • ' - '
TRIBUNAL DE JUSTIÇA 00 ESTADO 00 MARANHÃO - Praça Dom Parira |], sín Comro- bÊP 65010-90Í - Sflo Luis-MA - Fona: (9fl) 2108-9000 -www.tjrna.jus.bi
Diário da Justiça Elelranlco - Diretorta Judielirfa - Coordenadoria de JurispmdSnda e PLBIicaçflas- Fona: (98J 2106 B805 / 931Q / 9B96 Í9B97 - publlcacoasâl] ma gov.br
" . Ediçfloii0151/2014 . '• . .
Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:46 Num. 5255071 - Pág. 1
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Página 105 de 806 •'' ' •' Diário da Justiça E[eirôníco J - ,%.'' • Disponibilização, 15/08/2014
. •' / / ' . . - . - '- -Edição n°151/2QJ4 ' 't *"'1 \: 18/08/2014
3° Liíisconsorte : Capital Construções e Empreendimentos Ltda.
" 4° Llttsconsorte: Constroltec Engenharia e;Comercio Ltdaí ,. . •,- .
Pfoc.de'Justiça: Dra. Clodenilza Ribeiro Ferreira., . ' • • • ' • / - . • '• . j'
Relator: Dês. António Guerreiro Júnior.' . ' „ • " . - t " ,
• ' • EM;ENTÀ' í
' PROCESSO CIVIL. AGRAVO:Dg INSTRUMENTO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA, APELAÇÃO CÍVEL RECEBIQA APENAS NÓ EFEITO DEVOLUTIVO. ATRIBUIÇÃO
DE EFEITO SUSPENSIVO. MEDIDA QUE SE IMPÕE. PRESENÇA DA ÊXCePCIONALIDADE JUSTIFÍCADORA DA NECESSIDADE DE SUSPENSÃO DOS
EFEITOS DA SENTENÇA. AGRAVOPROVIDÓ. ' • . ' ' \ • " , , . • '
l.Os recursos interpostos em face'de sentença que julga Ação Civil pública são recebidos apenas em seu efeito devolutivo, contudo, a regra do art. 14 da Lei n"
7;347/85 permite que seja atribuído efeito suspensivo a fim de evitar dano Irreparável^ parte. ' • • .
II. Hipótese em que se afigura, presente a excepcionalldade ]ustificadora da necessidade de suspender os efeitos da sentença, tendo em vista a evidente,
possibilidade dei dano Irreparável ou de;difícil reparação pelo decurso do tempo, tanto à agravante quanto ao Estado do Maranhão e ao Município de São Luís.- /
III. Agravo provido fart; 557, §^A, do .CPC).V . ' ,' ' • ' .
• . ' 'DECISÃO; ,, ~ • •
..PiripirConstrUções Ltda. interpôs agravo de Instrumento com pedido de efeito suspensivo em faceada decisão proferida pelo Juízo da Vara de Interesses Difusos
, e Cotetivos de Comarca da Capital que, nos autos.dá Ação Civil'Pública movida pelo Ministério Públjco Estadual contra,si e contra Capital Construções e
Empreendimentos Ltda'., Constroltec, Engenharia e Comércio Ltda., Munlcipio.de São Luís'e Estado do Maranhão, recebeu somente no efeito devolutivo b
recurso d e apelação interposto pela o r a agravante. . • • - , • ' *
• Em suas razões, alega que o' não recebimento da^apelação cível no seu duplo efeito implicará em consequências incalculáveis à agravante, uma vez que a
• sentença de primeiro grau determinou a suspensão-Imediata dos efeitos de todas as licenças de operação expedidasvpela Secretaria de.Estado de Meio
Ambiente e Recursos Naturais do Maranhão (SEMA) em favor das então requeridas, para atividade de Usina de Asfalto ou Usina de Fabrico de Massa Asféltica, ,
assim como qualquer outra licença de operação de SEMA para o exercício da sobredita atividade no Município de São Lu!s,.Determlnou, ainda, a paralisação
imediata das mencionadas atlvidades, sob pena de multa diária no valor de RS 50.000,00 (cinquenta mareais).
Aduz que o decístim 'condenou as enlao requeridas a obrigação de nflo fruer consistente na paralisação de qualquer atividade relacionada aos seus
empreendimentos, Inclusive funcionamento, asstm como á obrigação de fazer, reíererita à remoção dá todos os_equipamentos relacionados ao desenvolvimento
da atividade de usina de asfalto, Igualmente sob pena de multa-diárla no valor de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais). . .
''A liminar foi deferida ás fls. 689/692. " . ' ' ' . , " i. '• • '" " ••"
" Em sed,e de conírarrazões, o- Ministério Público^ Estadual sustentou 'a Inexistência de dano irreparável que autorize a atribuição de efeito suspensivo á apelação
t interposta, Adernais, afirmou haver Sn casu afronta ao'principio da razoável duração do processo (art. 5°, inc. LXXVII1, da CF), uma vez que a lide se arrasta por
mais de 08 (oito) anos. . , • • -. v
Encaminhados ds auíos à d. Procuradoria Geral de Justiça, foi emitido parecer da lavra da Dra. Clodenilza Ribeiro Ferreira, opinando pelo.conhecimento e
improvimento do agravo. . , ' ' ' . ' • • , . . '
Àsfls. 716/717, ò julz-de base prestou Informações. ' . ' . .' .'
É o relatório. Decido. • - • • . , . - . ' ' " '
A príorí, insta'- assevera r que ao presente"agravo de' Instrumento' é cabível á manifestação monocrática do- relator,1 de acordo com o art. 557 do Código de
'• Processo Civil, § 1°-A, do CPC, verbls: ^ • ^ -.. . • ' .-' . . - , (
Art.-557. O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto corri súmula ou com Jurisprudência
dominante do respectivo triburial, dó Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. _ • . • ' . . ' . . .
- §,1°-A. Se a decisão recorrida estiver'em manifesto confranlo com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribuna! Federal, ou deTribunal
Superior, o relator poderá da r . provimento ao recurso, ' • • • , • -
Com efeito, assiste razão ao agravante. • - ' ' . . • • " -
Decertops recursos Interpostos em face de sentença que julga Ação Civil Pública são recebidos:apenas-em seu efeito devolutivo, contudo, a regra do art. 14 da
Lei h° 7;347/85 permite que.seja atribuído efeito suspensivo a fim de evitar dano Irreparável à parte[1].' • -
No caso" dos autos, tenho que a não atribuição d& efeito suspensivo ao apelo interposto causará dano irreparável e de difícil reparação não só à agravante como
também ao Estado do Maranhão e ao Município de São Luís, que igualmente interpuseram recurso de apelação, • ''
Isso porque a sentença de primeiro grau condenou à obrigação de Impedir o funcionamento das uslnas.de asfalto hòs-locats.em que estão £U em qualquer outro
local no Município de São Luís, além de determinar a paralisação de qualquer atividade relacionada aos. empreendimentos da agravante, inclusive o
funcionamento, determinando, ainda, a remoção de todos, os equipamentos relacionados ao desenvolvimento da atividade 'de Usinas de asfalto. / -.
Ademais, a sentença antecipou os efeitos da tutela Judicial, determinando a suspensão imediata dos efejtos de todas as licenças de operação expedidas pela
SEMA para a atividade de Usina de Asfalto ou Usina'de Fabrico de Massa Asfáltica em favor das então requeridas, assim, como.ordenou a paralisação Imediata
das referidas ativldades, tudo sob pena de multa diária de R$50.000,00 (cinquenta mil reais). ,' - " . -:
Dessartetenho que-se afigura presente a excepcionalidade justlficadora da necessidade de suspender os efeitos da sentença de primeiro grau; tendo em vista-a
(evidente possibilidade de dano irreparável ou de difícil reparação do direito pelo.decurso. do tempo, nos termos do art. 14'da .Lei n° 7.347/85, . ' •
'Nesse sentido, a jurisprudência do E. Superior Tribunal de Justiça, 'verbls: _ * • . •• '
PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO.'AGRAVO REGIMENTAL. -ACÃQ.CIVIL PÚBLICA. .SENTENÇA CONFIRMATÓRIA DE ANTECIPAÇÃO DE
TUTELA. APELAÇÃO:-CONCESSÃO DE EFEITO SUSPENSIVO. POSSIBILIDADE. APRECIAÇÃO/SÒBRE os REQUISITOS DO ART. sss DO cpc.
INCIDÊNCIA DA SÚMULA 07 DESTA CORTE. v ' / : ' '
1. Conforme Já exarado na decisão agravada, em principio, em se ' ' _• .
'tratando delapelacão contra sentença que confirma a antecipação dos efeitos da tutela,_o recurso será recebido apenas no efeito devolutivo.
2. No entanto, esta Corte já se pronunciou^ no sentido de .que se o acórdão^ recorrido^ afirmar a exjsténcía de uma situação (fls. 308/309\e que possj^
•resultar, lesão grave a_ de difícil reparação^ a^ atrajr g efeito suspensivo, à apelação, mesmo nog casos de sentençai que confirme a antecipação de
. .tutela, caberá a concessão de-efeito suspensivo à sentença'.' " . ' . . i- . •
3. [...]. • • • • - , - . . . - , ' .-- \ . _ • i ' '
5. Agravo regimental não provido. i • , , " ' ' - ' 'l \ > ' •'
(STJ, AgRg na Ag 1.358.465/RJ, Rei. Min. MAURO CAMPBELL MARQUES. SEGUNDA TURMA, DJe 10/3/2011). ( . '
Em face do exposto, nós termos art. 557, §1°-Á, do CPC, dou provimento ao presente^ agravo de Instrumento, reformando a decisão recorrida, para receberem .
seu duplo efeito a apelação cível interposta pela ora agravante rios autos da Ação Civil Pública n° 21.827/2006, , , -;
Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se. " ' •• • . - ' • •-••. • .
••São Luís, 0 4 d e agosto d e 2014. • • . ' ' ' • ' ' " • • • ' ' . . . . ", r
- ' '• ', Dês. António Guerreiro Júnior . ' ,, . • . •
. • . ' * • ' " .' ' • / ,REL:ATOR\ ' . ' . • -
, . MPE - MARANHÃO .
1a PRQMOTORIA DE JUSTIÇA j
[1]STJ: AgRg no REsp 1428841/SC; AgRg no AREsp'346.367/SP. DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO - PIBÇB Dom Padro II, s/n Cerlra - CEP 65010-905 . Sflo Luls-MA - Fona: (98)2106-9000 -i«wJ.I|ma jus.br
Diário, da Justiça Etalronicn -.Direlorta Judiciária - Coo rtísn aporia de Jurisprudência e Publicações - Fone'- (03) 2106 9B05 / 9810 / 9896 i 9897 - publica tos s @tj. ma .gov.t
. Edição n'l51/20U' . • • • ' . " .
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Número do documento: 17030815003139900000005094902
MPE - MARANHÃO
13 PROMOTORIA-DE 3USTIÇA
DE PROTEÇAO AO MEIO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS
ESTADO DO MARANHÃO
' MINISTÉRIO PÚBLICO J
r PROMOTORIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA NA PROTEÇAO AO MEIO AMBIENTE ^ <r -?
URBANISMO E PATRIMÓNIO, CULTURAL FLS::_^_—-* -J O
cv,^., « . unior
Chefe fla Seção de Ptotoco!o/PGJ
A Sua Excelência a Senhora/ ,, . ' ' Matricula n" 1061936
Ed. Sede das Promotorias de Justiça da Capital. Rua dos Pinheiros, Lotes 12 a 15, Jardim Renascença
(antigo Hotel Panorama Palace), Fone 3219.1841'
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MPE-MARANHÃO j
ia PROMOTORIA DE.JUSTIÇA
DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE DE SÃO LUIS
PROTOCOLO/SEMA
^"RECEBIDO
Ed. Sede das Promotorias de Justiça da Capital. Rua dos Pinheiros n°:15. São Francisco. Fone 32T9.184.1
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: AMB^TEDESÃOLUIS \O DO MARANHÃO.
.-
, Ern razão da ausência de resposta à solicitafcao
' y ' - : ' , • -.
encaminhada à Secretaria; de Estado de Meio, Ambiente e Recursos Naturais - SEMA,
ris.. 553, reitere-se o .referido expediente para prosseguimento do feito.
• '> ' ' ' •
- • : ' . ' ' ' - , ' , . " • •
Após o decurso do prazo, com ou sem resposta, voltem-me
conclusos para análise e deliberação. . ' , .
,_ CERTIDÃO
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~ -"p .-'-:,\RANHAO j
.ESTADO DO MARANHÃO -Vn CRIA DE JUSTIÇA!
1 /..EiOTEÇÃpAÓMEIO
MINISTÉRIO PÚBLICO
i T-i n ^ « * j • njj.*.x<_/ «ujfj^jj-v^-v^- 1 1 - JL'IT"C í*1" "~ - *"* t t fTí^
SECRETARIA DE ESTADO DF
Ao Senhor, • • -.; ' MEIO AMBIENTE E-RECURSC
_ NATURAIS-SEMA
Manuel-de Araújo Costa.Coelho t • , . • RECEBIDO
Secretário de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais
Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Reoursos.Naturais
Ed. Sede das Promotorias de Justiça da Capital. Rua 'dos Pinheiros n°15. Fone.3219.1842
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I 3 - M A R A N H Ã
1a PROMOTORIA DE JUSTTr-
x'Jf PROTEÇAO AO MEIO''
• AMBIENTE DE SÃO LUÍS
ESTADO DO MARANHÃO J
"MINISTÉRIO PÚBLICO
l'. P.ROMOTORIA DE J USTIÇA ESPECIALIZADA NA PROTEÇAO AO MEIO AMBIENTE,
URBANISMO E"PAT.RIMÔNIO CULTURAL
TERMO DE JUNTADA
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, MPE- MARANHÃO
1a PROMOTORIA DE
DE PROTEÇÃO AO MEU
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO AMBIENTE DE SÃO LUÍS
SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS - SE|V1£ED. _JC J 6e, / í?
GABINETE DO SECRETÁRIO ' ™
i
Atenciosamente,
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- MARANHÃO '. .
ia PROMOTOR1A 16 JUSTIÇA
DE PROTEÇÃO ,-,0 MEIO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS
PROCED:
FLS.
GOVERNO:'D£> ESTADO DO' MARANHÃO
âECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS - SEMA
VALIDADE ATÉ
Licença'Õperação N°
0057 2012 .25/01 /2014.
2442/2011-SEMA
.SECRETARIA DETESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS - SEMA com base na legislação que regulamenta o processi
de licenciamento autoriza a: .
NOME OU RAZÃO SOCIAL:
OBJETIVO SOCIAL:
USINA.DE ASFALTO
INSC. ESTADUAL:
MUNICÍPIO: CEP:
SÃCXLUIS-MA 65.000-000
OPERAR A ATMDADE:
USINA DE ASFALTO
A LOCALIZAR-SE EM;
São Luis -
i\f / ^ / f ITiU^^
Merfo
e Recursos/>!aiiJrÍ3is
OBS: -AS CONDIÇÕES SERÃO ESTABELECIDAS NOS ANEXOí
- ESTA LICENÇA RESTRINGE-SE SOMENTE AOPERACÃO
- O PRESENTE DOCUMENTO NÃO DESOBRIGA O LlCENClAMÈFTnTTJE OUTRAS PROVIDÊNCIAS JUNTO A ÓRGÃOS
- MUNICIPAIS, ESTADUAIS E/OU FEDERAIS PARAA LEGALIDADE PLENA DO ESTABELECIMENTO.
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.^;>J^^ ,GpN^7Rtí,Ç©.É;s 'CTPA,., QNR.J:, ;o086'3
'-"'- - ;.1ocaifea'Glõ--no^erid.ereço n>:;VÍ|s,,RÍ(^ Porto''.Gr-an.cfe:i Bairro
.;', ""',-' Aio :':Grander m^nic.ip.id^de^ão^ naf-forma!..de';HehpVáçã6::'da-
.;• -.V, " Licença de-O.peraçâ^^^^^^ • . -.<";" •." . ,'
/J^^Ófil^ \í •^epn^di;ò^|ítá
V""Qe'en -v* . ' " - " • • ' - - . . ' • ;;".. V--;"- *' , '••" -
' " "'
• V- '.;".,_[." -'.-%3)aç'ão " ou-"; inadequação"' de qCiaisquè?, co'ndícíonantea • ou" normas legais
.'^:' • ' - ' ''"' ' (Resolução d.o Conselho I>Jaciõhàí'dò'\fvJeio
'' Ambiente
' ' VG0.NAMA,
' " " ' • ' 'ri0/ 2 37 de '" 19- dê
'^V/^/;;-''v;^de3%br^ : Y . ... .
-. ,• '.-,;:7"ÍI';'-->í-'pm'iss.âúl'.oO falsa ;dé'scn'çã'p de''./ihfôrm'áções".,relevaníes pue/subsidiaraM 'a
•'''••'' "l • *'••' -èxr3'e-cfÍ.çãO'da Licehça'r-(Resbl'úção.:do ÇonsèlPío" Nàtjjo"fTa'Í ";do Méio^Amblehte1--
^ / y - ; : v--^ .- ^^/ '- '
.".FVl-^lir^uperyêrilência
f' ".. ^'í/^Naelb^ de 19 de- dezembro de. 1997. aí
• ' t ' i i " : - : "•';"'' : ' - • • ' • ' ' " " • ' ' • -
;ada--pàra.fíriB IJíó1{0s-:p8 nao";ãutofiza:dos'vestá sujeita';a.:ser:.cassada'
••*
enb-^põi:: BS{è--\Orgãò'iQij/-pélá^ivrá''i:tódít^
' " * - '^X" ' * l-J? - - j • ' - * - - " • ' ' ' , \ £. •' L-- ' r - * L í* 1^r ,~. ' ^ ^ _ - ' " , . l" V V *"'"' '• ' " " -'\ - <
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. . • * • ' v "-•--•. 5;'-- -A1 n'ã-ó observância':das condicionantes^ citadas'.''assim como todo''e .-qualquer cíario
. i . -' •' • , *-'--* -t. ' í ' f » ' ' • *"( .', 7- . * ' - , V- ' ' - • .
"... -.^" \:'' •':'•' ""'~:cáusadp'ap rnêio ambiente,-''Será de inteira responsabilidade daJPaviservjcé-.ServÍços - '
- - ^', '!• >/'U" d^- Pavimentação..LTDA_que'-fíqará' sujeita às'penalidades previstas-.'na;LègÍslacão "-"
"•" v^\^: .v-^^.^rhbíênf^i^rji^lgór'.... >./'. ".:' '.".. ; • . • . • " " •' '.'-., '' • ' " ' " . l
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V -.-^ ;:' Z ?"L; '^>~ * . ' * " • í > " . " . ~ : .^.í—i;.V* -P' :•;> „ ; .'- A Li-""' - 'ífvT*"fD-"jlrOi """Cí ""-n -ÓÍ'MS
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-
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•-.-•-.".-r-v^v^ ' -^^:^-;r-:>''^§xíí?í--:v^;^';^---•-••'-• .; ,-;
'
PROCED;,^^
ESTADO DO MARANHÃO
FLS.:
MINISTÉRIO PÚBLICO
PRÓMOTORIAYjll .JUSTIÇA BE PROTEÇAO AO M El O -AMBIENTE URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL
• - . D E S P A C H O ^ ' '
^CK?~~~~~
Cabral fígrfêto-JjMiior,
de Justiça.
CERTIDÃO
Certifico que nesta data dei fiel cumprimento ao
despacho supra..
São Luís, 23 de julho de 2015
4 r . 7 .
Adriana Carofme de Salles Assimçao,
Secretária. • <
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MPE - MARANHÃO
ia PROMÒTORIA-DÊ JUSTIÇA
ESTADO DO MARANHÃO DEP&OTEÇÃOAOMEIO
MINISTÉRIO PÚBLICO AMBIENTE DE SÃO LUÍS
l" PROMOTORIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA NA PROTEÇÃO AO MEIO AIV BIENTE,
URBANISMO E PATRIMNIO CULTURAL DE SO LUS.
FLS.:,
Ofício n.<> 252/2015.
São Luís, 23 de julho de 2015.
Ref; Processo n°2442/2011 e LO n'X)57/2012
RECEBIDO
rn3- ./J-:
A Sua Senhoria o Senhor, "
Marcelo de Araújo Costa Coelho . i
Secretário de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais
Secretaria de.Estado.de Meio Ambiente e Recursos Naturais
/ _ . , Senhors
Secretário,
• , ^ ^
' - Nos termos do art.8°, caput da Lei n°7.347/1985, para
- '' • ' ' *
instruir o inquérito civil n° 162/2012 (portaria, publicada no DOE -22.07.2013),
solicita-se que sejam enviados os autos do Processo np2442/2011, bem como
que seja informado se a Licença de Operação n°0057/2012 (em anexo) foi
renovada. : , ,- i £
' " '
" •
Ed. Sede das Promotorías de Justiça da'Capital. Rua dos Pinheiros n°15. Fone 3219.1842
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Número do documento: 17030815003139900000005094902
MPE - MARANHÃO
1a PROMOTORIA DE JUSTIÇA
DE PROTEÇAO AO MEIO
' AMBIENTE DE SÃO LUÍS
TERMO DE JUNTADA
jr J. ^*" X. _
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Número do documento: 17030815003139900000005094902
—WPETMARANHAO—r
13 PROMOTORIA tíE JUSTIÇA
DE PROTEÇÃQ AO MEIO \E DE SÃO LUÍS t
Ao Senhor . -
Promotor de Justiça LUÍS FERNANDO CABRAL BARRETO JÚNIOR
1a. Promotoría de Justiça Especializada na Proteção'ao Meio Ambiente, Urbanismo
e Património Cultural d e S ã o Luís ' . ' • ''•
Ru^ dos Pinheiros, n° 15, São Francisco . ; .' ,
65076-250-São Luís-MA ; • . ' • ; .
Atenciosamente,
lIISíítíltítKltiUtíQÒÍIMMttlHllti
Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais -
Promotorias de Justiça da Capital
Sede2: Av. dos Holandeses, .Quadra 06, n° 04, Edifício Manhattan - Calhau - 65071-380 - São Luís -MA
Seíor de protocolo 98-3194-8900-Fax: 98-3194-8937/8911. , ' . .
Síte: http://wWw.sema.ma.gov.br/ - -
2 1 ASO 2015^/6 E- maíl: gabinete@sema:ma.gov.br-
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MPE-MARANHÃO
ia PROMOTORIA DE JUSTIÇA
DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS
FLS.:
-YV-.
o
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-MARANHO
oTDiy.DexCT
OTEÇtoADMEI
AMBIENTE PE SÃO LUÍS \1 -E.j_i ij-fc^r j
ESTADO DO MARANHÃO,
MINISTÉRIO PÚBLICO
T. PROMOTORlA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA NA PRÒTEÇÃO AO MEIO AMBllfísTÊV -•"- - - ?
URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL
DESPACHO
CERTIDÃO
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Número do documento: 17030815003139900000005094902
ESTADO DO Mi
MINISTÉRIO'Vumjrcu -u. ^v^s«a°<fe^'t™ta'PGJ -
r. PROMOTORIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA-NA PROTEÇAP AO ME^MB^N/rjart°1061936
URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL
Senhora Prócuradora-Geral, .
. • . ,' Haja; vista sua condição • de -presidente do. Conselho
Superior do Ministério Pútílico; dou ciência da prorrogação do prazo de conclusão do
Inquérito Civil. na 162/2012, nos termos do art.9d, caput da Resolução n° 23/2007
CNMP, conforme razões constantes no despacho anexo-. - *
' _ _,.- • Respeitosamente, - r\s A:ugu/to da Silva Qliveirí
Promotor de Justiça,
Respondendo. >•'
Ed. Sede das Promotorías de Justiça da Capital,.Rua dos Pinheiros n°15. Fone 3219.1842
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MPE- MARANHÃO
1a PROMOTORIA DE JUSTIÇA
DE PROTEÇAO AO MEIO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS
PRÒCED:-£C.
ESTADO DO MARANHÃO
MINISTÉRIO PÚBLICO FLS.:
- PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PRO.TEÇAO AO MEIO AMBIENTE URBANISMO E PATRIMÓNIO CUÊTURAL
,- ^_ _^ - DESPACHO . ,
i .
CERTIDÃO
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DE PROTEÇAO AO MEIO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS
SECRETARIADE ESTADO D E
MEIO AMBIENTE E RECURSOS
NATURA1S-SEMA
R E C E B E DO
E d'. Sede das'Promotorias de Justiça da Capital. Rua dos Pinheiros ri°15. Fone 3219.1S42
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, - MARANHÃO '
la'PROMOTORIA DE JUSTIÇA '
DE PROTEÇAO AO MEIO ]
AMBIENTE DE SÃO LUÍS
ESTADO DO MARANHÃO
MINISTÉRIO PÚBLICO
PROMOTORIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA NA PROTEÇAO AO
MEIO AMBIENTE URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL
TERMO DE JUNTADA
.
Adriana Caroline Salles Assunção
Técnica Ministerial- Área Administrativa
Mat 1070551
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GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO
SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS- SEMA
• GABINETE DO SECRETÁRIO
setor de Protocolo
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Número do documento: 17030815003139900000005094902
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il^.l^.K-riS
^•j^jrrfi*
Nome Legível:,
Documento: Rubrica:
Destinatário: Volume:1/1
LUÍS FERNANDO CABRAL BARRETO JÚNIOR ,
Rua dos Pinheiros, Lotes-12 A 15, s/n O
Antigo Hotel Panorama Palace Jardim Renascença
Remetente:
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO MARANHÃO
Avenida Professor Carlos Cunha, SN
Jaracaty/CALHAU •
65076-820 São Luis-MA
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MPE.- MARANHÃO
DE PROTEÇAOAO ME O
AMBIENTE DE SÃO LUÍS
ESTADO DÓ MARANHÃO
—— IVimiSTÉRIO PÚBLICO
7'. PROMOTORIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA NA PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE,
URBANISMO E.PATRIMÔNIO CULTURAL —
DESPACHO
r de. Justiça.
CERTIDÃO
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Número do documento: 17030815003139900000005094902
ESTADO DO MARANHÃO lho Batista Júnior
-f MINISTÉRIO PÚBLJfCO
l' PROMOTORIA DE-JUSTIÇA ESPECIALIZARIA PROTECÃ-O^O-jVlElO AMBIENTE^'^
URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL
MPE - MARANHÃO
1a PROMOTORIA DE JUSTJC
DE PROTEÇÃO AO MEIO
A Sua Excelência o Senhor, '. AMBIENTE DE SÃO LUÍS
Dr. Luiz Gonzaga Martins Coelho • ^
MD. Pró curador-Geral de Justiça do Estado do Maranhão. FLS.:
Presidente do Conselho Superior do Ministério Público.
Senhor Procurador-Geral,
1 '. ' *
Haja vista sua condição, de presidente do Conselho
^Superior do Ministério Público, dou ciência da' prorrogação do prazo de
conclusão do Inquérito Civil n°162/2012; 'nos termos do art.9°, caput da
Resolução n°,23/2007 CNMP3 conforme razões constantes no despacho anexo.
' Respeitosamente,
JLuis^Fernando/CabralB-arreto-J-uniory
^(Jmotor de Justiça. ^\ • ^
Ed. Sede das Promotorias de Jusíica_da Capital. Rua .dos Pinheiros n°15. Fone 3219.1841
1 i
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Número do documento: 17030815003139900000005094902
PROTOCOLO/SEMA
RECEBIDO
/ /ú. l
ASS. -.//?
-. - \O DO MARANHÃO
, MINISTÉRIO PÚBLICO
!• PROMOTORIA BE JUSTIÇA ESPECIALIZADA NA PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE,
URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL DE SÃO LUÍS.
a -
a PROMOTORTADEJUSTlÇ/.
DE PROTEÇÃO AO ME- O
A Sua Excelência o Senhor, , . AMBIENTE DE SÃO LUÍS
Marcelo de Araújo Costa Coelho
Secretário de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais
Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais
-LufaFernandaCabrarBUrretaJíúnior.
*^ ^ ^s — . —--
"fomotor de Justiça.
Ed. Sede das Promotorias de Justiça da Capital. Rua dos Pinheiros n°15. Fone 3219.1841
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MPE- MARANHÃO
a PROMOTORA DG JUSTIÇA
DE PROTEÇAO AO MEIO
'AMBIENTE DE SÃO.LUÍS.
PROCED: JC
DESPACHO
CERTIDÃO
.-
n
Jehan/Márlio Cunha Rabelo
Técnico Ministerial -Administrativo
Mal. nó 1068717'
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Vií\DOKI
MPE -
1a PROMOTOR1A DE JUSTIÇA
ESTADO DO MARANHÃO DE PROTEÇÃO AO MEIO
MINISTÉRIO PÚBLICO AMBIENTE DE SÃO LUÍS
PROMÓTÕRIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA NA PROTEÇÃO AO MEIO AMBI,
URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL DE SÃO LUÍS.
59-5
Ofício n.° 460/2016.
São Luís, 08 de novembro de 2016.
Ref:'Reiteração. Fiscalização. Usina de Asfalto Piripiri
Ed. Sede. das Promotorias de Justiça da Capital. Rua dos Pinheiros n°15. Fone 3219,1841
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Número do documento: 17030815003139900000005094902
. - MARANHÃO
PROMOTORJA DE JUSTIÇA
DE PROTEÇAO AO MEIO
AMBÍENTE-ÒE SÃO LUÍS
PROCED;
CERTIDÃO
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Número do documento: 17030815003139900000005094902
MPE - MARANHÃO
1a PROMOTORIA DE JUSTK,
ESTADO DO MARANHÃO DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS
MINISTÉRIO PÚBLICO
l" PROMOTORIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA NA PROTEÇÃO AO MEIO AI
URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL DE SÃO LUÍS.
,uís FerhandaCãÍ)ralT$aí'
Promotor de Justiça
Ed: Sede das Promotorias dê Justiça da. Capital. Rua'dós Pinheiros n°15. Fone 3219.1841
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MPE - MARANHÃO
l" PROMOTORIA DE JUSTIÇA
DE PROTEÇAO AO MEIO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS
PROCED: JG
MINISTÉRIO PÚBLICO
]'. PROMOTORIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA NA PROTEÇAO AO MEIO AMBIENTE,
, URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL
DESPACHO
Luís Feiman?KTCft6r\ilJ$arrefcrj~úr(ior,
de Justiça..
CERTIDÃO
,
'J^onana Caroline Salles, Assunção
Assessora de Promotoria de Justiça
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Número do documento: 17030815003139900000005094902
MPE - MARANHÃO
1a PROMOTORIA DE JUSTIÇA
ESTADO DO MARANHÃO DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS
MINISTÉRIO PÚBLICO
1a PROMOTORIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA NA PROTEÇÃO AO MEIO
URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL DE SÃO LUÍS.
FLS.: Ml
Ofício n.°030/2017..
_ São Luís^ 04 de janeiro de 201?.
Ref: Reiteração. Fiscalização. Usina de Asíallo Piripiri. JC n° J 62/2012.
uís^Fernando Cabral
-Promotor de Justiça.
Ed. Sede das Promotorias de Justiça da. Capital. Rua dos Pinheiros n°15. Fúne 3219.1841
Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:46 Num. 5255071 - Pág. 32
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030815003139900000005094902
Número do documento: 17030815003139900000005094902
ESTADO DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
ACP: 0807415-52.2017.8.10.0001
DESPACHO JUDICIAL
Intime-se o MP.
Assinado eletronicamente por: DOUGLAS DE MELO MARTINS - 08/03/2017 18:03:02 Num. 5257965 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030818030199700000005097666
Número do documento: 17030818030199700000005097666
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS
Av. Professor Carlos Cunha - Calhau - Fone 3194-5690 - secdifcol_dlz@tjma.jus.br
EXPEDIENTE DE INTIMAÇÃO
O MM Juiz de Direito Dr Douglas de Melo Martins, Juiz de Direito Titular da Vara de Interesses
Difusos e Coletivos da Comarca da Ilha de São Luis - Maranhão, na forma da lei e etc., MANDA,
observadas as formalidades legais, proceda a:
INTIMAÇÃO
Finalidade: Ciência do(a) decisão nos autos, para manifestação sobre o pedido de tutela de urgência no prazo de 72h.
O QUE SE CUMPRA nos termos e na forma da lei, dado e passado o presente expediente nesta
Secretaria Judicial, na Comarca da Ilha de São Luís/MA, aos 19/05/2017. Eu, MIGUEL ANTONIO
FIGUEIREDO MOYSES, assino de ordem.
Assinado eletronicamente por: MIGUEL ANTONIO FIGUEIREDO MOYSES - 19/05/2017 10:02:03 Num. 6162902 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17051910020320400000005958479
Número do documento: 17051910020320400000005958479
ESTADO DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
AÇÃO: 0807415-52.2017.8.10.0001
TERMO DE CONCLUSÃO
Tendo em vista que por não ter havido agendamento da audiência por parte do Gabinete, esta Secretaria Judicial
acabou por não realizar o cumprimento da determinação com vistas à realização da audiência especificada, realizando,
tão somente a intimação do Estado do Maranhão para manifestação acerca da tutela de urgência requerida.
Dessa forma, faço os presentes autos conclusos ao MM Juiz para decisão acerca de nova data de audiência.
Secretário Judicial
Assinado eletronicamente por: MIGUEL ANTONIO FIGUEIREDO MOYSES - 19/05/2017 10:07:47 Num. 6162986 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17051910074726100000005958559
Número do documento: 17051910074726100000005958559
ESTADO DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
ACP: 0807415-52.2017.8.10.0001
DESPACHO JUDICIAL
Assinado eletronicamente por: DOUGLAS DE MELO MARTINS - 22/05/2017 09:16:12 Num. 6174236 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17052209161234000000005969089
Número do documento: 17052209161234000000005969089
ESTADO DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
_____________________________________________________________
PROCESSO:0807415-52.2017.8.10.0001
O MM Juiz de Direito Douglas de Melo Martins, titular da Vara de Interesses Difusos e Coletivos da Comarca da
Ilha de São Luís/MA, na forma da lei e etc., determina que, observadas as formalidades legais, proceda a
CITAÇÃO E INTIMAÇÃO
ADVERTÊNCIAS
i. Advirtam-se as partes que o não comparecimento injustificado do autor ou do réu à audiência de conciliação é
considerado ato atentatório à dignidade da justiça e será sancionado com multa de até dois por cento da
vantagem econômica pretendida ou do valor da causa, revertida em favor do Estado.
ii. No momento da Audiência, as partes deverão estar acompanhadas por seus advogados ou defensores
públicos.
iii. As partes poderão constituir representante, por meio de procuração específica, com poderes para negociar e
transigir.
iv. O réu poderá oferecer contestação, por petição, no prazo de 15 (quinze) dias, cujo termo inicial será a data: I -
Assinado eletronicamente por: ROSYNEVES AZEVEDO SANTOS - 23/05/2017 15:30:30 Num. 6212959 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17052315303029700000006005978
Número do documento: 17052315303029700000006005978
da audiência de conciliação ou de mediação, ou da última sessão de conciliação, quando qualquer parte não
comparecer ou, comparecendo, não houver autocomposição; II - do protocolo do pedido de cancelamento da
audiência de conciliação ou de mediação apresentado pelo réu, quando ocorrer a hipótese do art. 334, § 4o,
inciso I.
v. Se o réu não contestar a ação, será considerado revel e presumir-se-ão verdadeiras as alegações de fato
formuladas pelo autor. (Art. 344 do Código de Processo Civil)
O QUE SE CUMPRA nos termos e na forma da lei, dado e passado o presente Mandado nesta Secretaria Judicial, na
Comarca da Ilha de São Luís/MA, aos Terça-feira, 23 de Maio de 2017. Eu, ROSYNEVES AZEVEDO SANTOS, digitei e
submeti ao Secretário Judicial, que assina de ordem.
*Advertências:
Este processo tramita através do sistema de Processo Judicial Eletrônico (PJe), cujo endereço na web é https://pje.tjma.jus.br, nos termos da
Resolução GP 522013 do Tribunal de Justiça do Maranhão;
O envio de petições, de recursos e a prática de atos processuais por advogados no PJe, somente serão admitidos mediante uso de assinatura eletrônica,
na forma do art. 1º, da Lei 11.419/2006, sendo obrigatório o credenciamento prévio no Poder Judiciário do Maranhão, conforme disciplinado pela Resolução
GP 522013.
Por fim, nos termos do artigo 6º, § 3º, da Resolução GP 522013, é possível acessar ao inteiro conteúdo dos documentos constantes nos autos eletrônicos
que foram apresentados pelo(a) autor(a) no momento do ajuizamento da ação. Para tanto, acesse o endereço
https://pje.tjma.jus.br/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam e no campo "Número do Documento" utilize os códigos de acesso abaixo
emitidos pelo PJe:
Assinado eletronicamente por: ROSYNEVES AZEVEDO SANTOS - 23/05/2017 15:30:30 Num. 6212959 - Pág. 2
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17052315303029700000006005978
Número do documento: 17052315303029700000006005978
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814565394800000005094769
08 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814571115300000005094782
09 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814572216100000005094786
10 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814573237800000005094793
11 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814574847100000005094810
12 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814575588400000005094815
13 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814580645400000005094821
14 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814582028000000005094833
15 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814583252200000005094840
16 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814584524100000005094846
17 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814585916500000005094854
18 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814590938800000005094862
19 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814592051800000005094871
20 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814592966100000005094875
21 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814594484700000005094881
22 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814595410200000005094886
23 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030815000453300000005094891
24 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030815002000900000005094895
25 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030815003139900000005094902
26 Administrativo
Despacho Despacho 17030818030199700000005097666
Intimação Intimação 17051910020320400000005958479
TERMO DE
Certidão 17051910074726100000005958559
CONCLUSÃO
Despacho Despacho 17052209161234000000005969089
Assinado eletronicamente por: ROSYNEVES AZEVEDO SANTOS - 23/05/2017 15:30:30 Num. 6212959 - Pág. 3
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17052315303029700000006005978
Número do documento: 17052315303029700000006005978
ESTADO DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
_____________________________________________________________
PROCESSO:0807415-52.2017.8.10.0001
O MM Juiz de Direito Douglas de Melo Martins, titular da Vara de Interesses Difusos e Coletivos da Comarca da
Ilha de São Luís/MA, na forma da lei e etc., determina que, observadas as formalidades legais, proceda a
CITAÇÃO E INTIMAÇÃO
O QUE SE CUMPRA nos termos e na forma da lei, dado e passado o presente Mandado nesta Secretaria Judicial, na
Comarca da Ilha de São Luís/MA, aos Terça-feira, 23 de Maio de 2017. Eu,ROSYNEVES AZEVEDO SANTOS, digitei e
submeti ao Secretário Judicial, que assina de ordem.
Assinado eletronicamente por: ROSYNEVES AZEVEDO SANTOS - 23/05/2017 15:30:30 Num. 6212960 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17052315303044400000006005979
Número do documento: 17052315303044400000006005979
ESTADO DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
_____________________________________________________________
PROCESSO:0807415-52.2017.8.10.0001
O MM Juiz de Direito Douglas de Melo Martins, titular da Vara de Interesses Difusos e Coletivos da Comarca da
Ilha de São Luís/MA, na forma da lei e etc., determina que, observadas as formalidades legais, proceda a
CITAÇÃO E INTIMAÇÃO
De: ESTADO DO MARANHÃO, na pessoa do Procurador-Geral do Estado, Dr. Rodrigo Maia Rocha.
ADVERTÊNCIAS
i. Advirtam-se as partes que o não comparecimento injustificado do autor ou do réu à audiência de conciliação é
considerado ato atentatório à dignidade da justiça e será sancionado com multa de até dois por cento da
vantagem econômica pretendida ou do valor da causa, revertida em favor do Estado.
ii. O réu poderá oferecer contestação, por petição, no prazo de 30 (trinta) dias, cujo termo inicial será a data: I - da
audiência de conciliação ou de mediação, ou da última sessão de conciliação, quando qualquer parte não
comparecer ou, comparecendo, não houver autocomposição; II - do protocolo do pedido de cancelamento da
audiência de conciliação ou de mediação apresentado pelo réu, quando ocorrer a hipótese do art. 334, § 4o,
inciso I.
iii. Se o réu não contestar a ação, será considerado revel e presumir-se-ão verdadeiras as alegações de fato
formuladas pelo autor. (Art. 344 do Código de Processo Civil)
O QUE SE CUMPRA nos termos e na forma da lei, dado e passado o presente Mandado nesta Secretaria Judicial, na
Assinado eletronicamente por: ROSYNEVES AZEVEDO SANTOS - 23/05/2017 15:30:30 Num. 6212961 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17052315303053700000006005980
Número do documento: 17052315303053700000006005980
Comarca da Ilha de São Luís/MA, aos Terça-feira, 23 de Maio de 2017. Eu,ROSYNEVES AZEVEDO SANTOS, digitei e
submeti ao Secretário Judicial, que assina de ordem.
*Advertências:
Este processo tramita através do sistema de Processo Judicial Eletrônico (PJe), cujo endereço na web é https://pje.tjma.jus.br, nos termos da
Resolução GP 522013 do Tribunal de Justiça do Maranhão;
O envio de petições, de recursos e a prática de atos processuais por advogados no PJe, somente serão admitidos mediante uso de assinatura eletrônica,
na forma do art. 1º, da Lei 11.419/2006, sendo obrigatório o credenciamento prévio no Poder Judiciário do Maranhão, conforme disciplinado pela Resolução
GP 522013.
Por fim, nos termos do artigo 6º, § 3º, da Resolução GP 522013, é possível acessar ao inteiro conteúdo dos documentos constantes nos autos eletrônicos
que foram apresentados pelo(a) autor(a) no momento do ajuizamento da ação. Para tanto, acesse o endereço
https://pje.tjma.jus.br/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam e no campo "Número do Documento" utilize os códigos de acesso abaixo
emitidos pelo PJe:
Assinado eletronicamente por: ROSYNEVES AZEVEDO SANTOS - 23/05/2017 15:30:30 Num. 6212961 - Pág. 2
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17052315303053700000006005980
Número do documento: 17052315303053700000006005980
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814582028000000005094833
15 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814583252200000005094840
16 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814584524100000005094846
17 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814585916500000005094854
18 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814590938800000005094862
19 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814592051800000005094871
20 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814592966100000005094875
21 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814594484700000005094881
22 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814595410200000005094886
23 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030815000453300000005094891
24 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030815002000900000005094895
25 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030815003139900000005094902
26 Administrativo
Despacho Despacho 17030818030199700000005097666
Intimação Intimação 17051910020320400000005958479
TERMO DE
Certidão 17051910074726100000005958559
CONCLUSÃO
Despacho Despacho 17052209161234000000005969089
Assinado eletronicamente por: ROSYNEVES AZEVEDO SANTOS - 23/05/2017 15:30:30 Num. 6212961 - Pág. 3
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17052315303053700000006005980
Número do documento: 17052315303053700000006005980
ESTADO DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
_____________________________________________________________
PROCESSO:0807415-52.2017.8.10.0001
O MM Juiz de Direito Douglas de Melo Martins, titular da Vara de Interesses Difusos e Coletivos da Comarca da
Ilha de São Luís/MA, na forma da lei e etc., determina que, observadas as formalidades legais, proceda a
CITAÇÃO E INTIMAÇÃO
ADVERTÊNCIAS
i. Advirtam-se as partes que o não comparecimento injustificado do autor ou do réu à audiência de conciliação é
considerado ato atentatório à dignidade da justiça e será sancionado com multa de até dois por cento da
vantagem econômica pretendida ou do valor da causa, revertida em favor do Estado.
ii. No momento da Audiência, as partes deverão estar acompanhadas por seus advogados ou defensores
públicos.
iii. As partes poderão constituir representante, por meio de procuração específica, com poderes para negociar e
transigir.
iv. O réu poderá oferecer contestação, por petição, no prazo de 15 (quinze) dias, cujo termo inicial será a data: I -
da audiência de conciliação ou de mediação, ou da última sessão de conciliação, quando qualquer parte não
Assinado eletronicamente por: ROSYNEVES AZEVEDO SANTOS - 23/05/2017 16:08:28 Num. 6214389 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17052316082884400000006007330
Número do documento: 17052316082884400000006007330
comparecer ou, comparecendo, não houver autocomposição; II - do protocolo do pedido de cancelamento da
audiência de conciliação ou de mediação apresentado pelo réu, quando ocorrer a hipótese do art. 334, § 4o,
inciso I.
v. Se o réu não contestar a ação, será considerado revel e presumir-se-ão verdadeiras as alegações de fato
formuladas pelo autor. (Art. 344 do Código de Processo Civil)
O QUE SE CUMPRA nos termos e na forma da lei, dado e passado o presente Mandado nesta Secretaria Judicial, na
Comarca da Ilha de São Luís/MA, aos Terça-feira, 23 de Maio de 2017. Eu,ROSYNEVES AZEVEDO SANTOS, digitei e
assino de ordem.
*Advertências:
Este processo tramita através do sistema de Processo Judicial Eletrônico (PJe), cujo endereço na web é https://pje.tjma.jus.br, nos termos da
Resolução GP 522013 do Tribunal de Justiça do Maranhão;
O envio de petições, de recursos e a prática de atos processuais por advogados no PJe, somente serão admitidos mediante uso de assinatura eletrônica,
na forma do art. 1º, da Lei 11.419/2006, sendo obrigatório o credenciamento prévio no Poder Judiciário do Maranhão, conforme disciplinado pela Resolução
GP 522013.
Por fim, nos termos do artigo 6º, § 3º, da Resolução GP 522013, é possível acessar ao inteiro conteúdo dos documentos constantes nos autos eletrônicos
que foram apresentados pelo(a) autor(a) no momento do ajuizamento da ação. Para tanto, acesse o endereço
https://pje.tjma.jus.br/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam e no campo "Número do Documento" utilize os códigos de acesso abaixo
emitidos pelo PJe:
Assinado eletronicamente por: ROSYNEVES AZEVEDO SANTOS - 23/05/2017 16:08:28 Num. 6214389 - Pág. 2
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17052316082884400000006007330
Número do documento: 17052316082884400000006007330
08 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814571115300000005094782
09 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814572216100000005094786
10 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814573237800000005094793
11 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814574847100000005094810
12 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814575588400000005094815
13 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814580645400000005094821
14 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814582028000000005094833
15 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814583252200000005094840
16 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814584524100000005094846
17 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814585916500000005094854
18 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814590938800000005094862
19 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814592051800000005094871
20 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814592966100000005094875
21 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814594484700000005094881
22 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814595410200000005094886
23 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030815000453300000005094891
24 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030815002000900000005094895
25 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030815003139900000005094902
26 Administrativo
Despacho Despacho 17030818030199700000005097666
Intimação Intimação 17051910020320400000005958479
TERMO DE
Certidão 17051910074726100000005958559
CONCLUSÃO
Despacho Despacho 17052209161234000000005969089
Citação Citação 17052315303029700000006005978
Citação Citação 17052315303044400000006005979
Citação Citação 17052315303053700000006005980
Assinado eletronicamente por: ROSYNEVES AZEVEDO SANTOS - 23/05/2017 16:08:28 Num. 6214389 - Pág. 3
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17052316082884400000006007330
Número do documento: 17052316082884400000006007330
CERTIDÃO
O referido é verdade.
Auxiliar Judiciária
Matrícula 166355
Assinado eletronicamente por: ROSYNEVES AZEVEDO SANTOS - 23/05/2017 16:20:43 Num. 6214569 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17052316204386200000006007497
Número do documento: 17052316204386200000006007497
Assinado eletronicamente por: MARIA DA FELICIDADE DE JESUS LOBO CAMPOS - 27/06/2017 16:24:33 Num. 6702679 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17062716243362800000006468106
Número do documento: 17062716243362800000006468106
CERTIDÃO
Processo nº 0807415-52.2017.8.10.0001
Expediente :PJE
Certifico que de posse e em cumprimento ao presente mandado, me dirigir ao endereço citado no mandado, nos dias 26 e 31/05/17, por volta das
09h e 12h, respectivamente, e sendo aí, o representante legal da empresa não se encontrava, informação esta do funcionário Beto. Diligenciei, novamente,
em 05, 13 e 22/06/17, por volta das 10h, 14h e 09h30, e sendo aí, o senhor Beto informou que os representantes não se encontravam. Diligenciei em
23/06/17, por volta das 16h, e sendo aí, após as formalidades legais, CITEI E INTIMEI PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA – EPP, na pessoa de seu
representante legal, por todo conteúdo do mandado, que de tudo ficou ciente, recebeu a contrafé, conforme sua assinatura exarada no mandado em
anexo.
Oficiala de Justiça
Mat. 171124
Assinado eletronicamente por: MARIA DA FELICIDADE DE JESUS LOBO CAMPOS - 27/06/2017 16:24:33 Num. 6702679 - Pág. 2
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17062716243362800000006468106
Número do documento: 17062716243362800000006468106
Assinado eletronicamente por: MARIA DA FELICIDADE DE JESUS LOBO CAMPOS - 27/06/2017 16:25:26, MARIA DA FELICIDADE DE JESUS
Num.LOBO CAMPOS
6702598 - 27/06/20
- Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17062716252690400000006468029
Número do documento: 17062716252690400000006468029
CERTIDÃO
Processo nº 0807415-52.2017.8.10.0001
Expediente :PJE
Certifico que de posse e em cumprimento ao presente mandado, me dirigir ao endereço citado no mandado, nos dias 26 e 31/05/17, por volta das
09h e 12h, respectivamente, e sendo aí, o representante legal da empresa não se encontrava, informação esta do funcionário Beto. Diligenciei, novamente,
em 05, 13 e 22/06/17, por volta das 10h, 14h e 09h30, e sendo aí, o senhor Beto informou que os representantes não se encontravam. Diligenciei em
23/06/17, por volta das 16h, e sendo aí, após as formalidades legais, CITEI E INTIMEI PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA – EPP, na pessoa de seu
representante legal, por todo conteúdo do mandado, que de tudo ficou ciente, recebeu a contrafé, conforme sua assinatura exarada no mandado em
anexo.
Oficiala de Justiça
Mat. 171124
Assinado eletronicamente por: MARIA DA FELICIDADE DE JESUS LOBO CAMPOS - 27/06/2017 16:25:26, MARIA DA FELICIDADE DE JESUS
Num.LOBO CAMPOS
6702598 - 27/06/20
- Pág. 2
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17062716252690400000006468029
Número do documento: 17062716252690400000006468029
REQUEIRO HABILITAÇÃO NOS AUTOS.
Assinado eletronicamente por: SANDRO VIEIRA RIBEIRO FERNANDES - 19/07/2017 20:29:48 Num. 7024883 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17071920294828300000006772737
Número do documento: 17071920294828300000006772737
Assinado eletronicamente por: SANDRO VIEIRA RIBEIRO FERNANDES - 19/07/2017 20:31:15 Num. 7024897 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17071920311529400000006772751
Número do documento: 17071920311529400000006772751
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CONTESTAÇÃO E DOCUMENTOS ANEXOS EM PDF
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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA VARA DE
INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS DA COMARCA DE SÃO
LUIS - MA
CONTESTAÇÃO
I - DA TEMPESTIVIDADE
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Resolução GP 59/2016 da Presidência do Tribunal de Justiça do Maranhão, que
segue anexa), daí porque é absolutamente tempestiva a presente.
II – DOS FATOS
III – PRELIMINARMENTE
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Preliminarmente há que se considerar que o autor já postulara
acerca dos mesmos objetos (Declarar a nulidade dos processos de
licenciamento concedidos em favor da Usina de Asfalto Piripiri
Construções Ltda), mesma causa de pedir (condenação por danos ao meio
ambiente) e contra a mesma parte (Piripiri Construções) neste mesmo douto
juízo, AÇÃO CIVIL PÚBLICA n° 21827/2006 (documentos anexos).
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processos que demandam soluções, e estas em alguns casos, necessariamente
rápidas.
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A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, assim como
toda a doutrina, são uniformes ao afirmar que “é indispensável a presença, no
polo passivo da ação, do terceiro eventualmente atingido em sua esfera jurídica
pelo provimento jurisdicional” (REsp 1055310/RJ, Rel. Ministra NANCY
ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em 18/10/2011, DJe 26/10/2011).
IV – DO MÉRITO
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A empresa Requerida tem pleno conhecimento que a sua
atividade é considerada potencialmente poluidora, sendo assim não mede
esforços para que os impactos ambientais sejam de pequena monta, pois cumpri
todas ás regras, determinações, recomendações e exigências a ela imposta,
cumprindo-as rigorosamente.
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2011 E SEMPRE USA OS FILTROS MAIS MODERNOS (COMO FILTRO DE
MANGA) E CONSTANTEMENTE FAZ MANUTENÇÃO DE TODOS OS
FILTROS. APARTIR DO ANO DE 2011 A USINA SUBSTITUIU A QUEIMA DO
ÓLEO PELO FUNCIONAMENTO A GÁS. A UTILIZAÇÃO DO GÁS E SUA
ESTRUTURA NÃO AGRIDEM O MEIO AMBIENTE, BEM COMO ESTÃO
ADEQUADAS COM AS NORMAS AMBIENTAIS. CONFORME PREVÊ O
CONTRATO EM ANEXO ENTRE A NACIONAL BUTANO E A CONTESTANTE,
CLÁUSULA TERCEIRA, 3.4 E DIVERSOS RELATÓRIOS EM ANEXO.
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Portanto, há um dever de provar, de modo que o autor assume
o risco de não ter sua pretensão satisfeita se não provar os fatos alegados. Isto
porque, segundo antiga máxima, fato alegado e não provado é o mesmo que
fato inexistente.
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Nesse diapasão, o Ministério Público Estadual não logrou
êxito em comprovar a participação/concorrência da empresa contestante
como causa do suposto prejuízo ambiental alegado na inicial, ao passo em
que o Contestante traz uma série de provas que ratificam a sua tese de
defesa, como as licenças e planos de Impacto Ambiental para cada licença
expedida, além das diversas fiscalizações e pareceres técnicos juntados
pelo próprio Ministério Público como por exemplo o de ID núm. 5254906 –
pág 08 a 11.
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A empresa, aguardando o parecer da SEMA, acabou sendo
notificada pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente – SEMMAM, afirmando
que a mesma estaria sem a licença para operar suas atividades. Estranhamente,
a empresa informou para a SEMMAM que a licença era expedida pela SEMA e
que havia protocolado o pedido de renovação junto a SEMA.
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Requerida é uma empresa séria, com valores morais e éticos, jamais iria
funcionar sem a devida autorização dos órgãos públicos responsáveis.
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EMENTA– USINA DE ASFALTO. CATEGORIA DE INDÚSTRIA QUÍMICA.
RELOCAÇÃO. 1. A permissão para instalação de usina asfáltica contrariando a
lei de zoneamento urbano não determina a impossibilidade de desenvolvimento
da atividade no município, mas apenas a sua relocação para área em que tal
modalidade de indústria seja permitida. 2. A determinação de retirada dos bens
e equipamentos do interior de imóvel pertencente à empresa demandada fere o
direito de propriedade. 3. Impõe-se a redução da multa diária quando se revelar
excessiva, cabendo o seu redimensionamento pelo tribunal ad quem. 4. Apelos
providos. Maioria. DECISÃO: A Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça
do Estado do Maranhão, por votação majoritária, em desacordo com o
parecer Ministerial, conheceu e deu provimento parcial aos Recursos, tudo
nos termos do voto do Desembargador Revisor, contra o voto do Desembargador
Relator.
Desemb. Paulo Sérgio VELTEN PEREIRA
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A responsabilidade sempre será inerente a uma circunstância que
deu causa ao não cumprimento de obrigação juridicamente preestabelecida.
Como derivado de efeito prático jurídico comum, é gerada a partir de ato, fato
e/ou negócio jurídico válidos, possuindo sempre como fato gerador a ideia do
descumprimento de dever jurídico, o que não se vislumbra no caso em tela.
V - DOS PEDIDOS
Nesses termos,
pede deferimento.
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ESTADO DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA
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GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO
SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS – SEMA
GABINETE DO SECRETÁRIO
RESOLVE:
Considerando os termos dos incisos III, VI e VII do caput e do Parágrafo Único do art.
23 da Constituição Federal, que versa sobre a competência comum da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios relativas à proteção das paisagens
naturais notáveis, à proteção do meio ambiente, ao combate à poluição em qualquer
de suas formas e à preservação das florestas, da fauna e da flora;
Considerando que a Constituição Federal, em seu art. 225, dispõe que todos têm
direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e
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essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o
dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.
Considerando que a Lei n.º 6.938 de 31 de agosto de 1981, em seu art. 9º, IV, define o
Licenciamento Ambiental como um dos Instrumentos da Política Nacional do Meio
Ambiente e, em seu art. 10, estabelece que a construção, instalação, ampliação e
funcionamento de estabelecimentos e atividades utilizadores de recursos ambientais,
efetiva ou potencialmente poluidores ou capazes, sob qualquer forma, de causar
degradação ambiental dependerão de prévio Licenciamento Ambiental;
RESOLVE:
CAPÍTULO I
Art. 1º - Para efeito desta Resolução, adotam-se, além das definições constantes do
artigo 2º da Lei Complementar Federal nº 140/11, as seguintes:
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Ambiental e causadoras de impacto ambiental local no município, a fim de evitar o
conflito de competência com o Estado.
III - ÁREA ÚTIL: Entende-se por área útil ou aproveitável para fins desta Resolução, as
áreas aptas ao uso alternativo do solo, passíveis de utilização para fins agrícolas,
pastoris, silviculturais, extrativistas e florestais, localizadas fora das áreas de Reserva
Legal, uso restrito e de Preservação Permanente.
CAPÍTULO II
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Parágrafo Único -A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais – Sema
poderá limitar as atividades a serem licenciadas pelo município, considerando a
estrutura disponível no município para firmar o Termo de Habilitação para o
Licenciamento Ambiental.
I - Cópias das leis criadas, incluindo a Lei de Uso e Ocupação do Solo e as leis do Plano
Diretor, quando couber;
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Parágrafo Único -Após a apresentação da documentação necessária, a Secretaria de
Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais-Sema terá o prazo de 60(sessenta) dias
para assinatura do Termo de Habilitação.
I - Possuir até 50.000 (cinquenta mil) habitantes, conforme os dados do último censo
demográfico divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE.
Parágrafo Único: Caso o Município tenha mais de 50.000 (cinquenta mil) habitantes,
mas não atenda aos demais requisitos constantes no art. 9º desta Resolução, ele será
considerado na categoria de Impacto Ambiental Local Baixo.
Parágrafo Único: Para que o Município possa migrar de categoria, com a consequente
modificação das atividades passíveis de licenciamento ambiental municipal, deverá
demonstrar o cumprimento dos requisitos especificados no art.9° desta Resolução.
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ambiente, sendo pelo menos 3 (três) de nível superior, legalmente habilitados por seus
respectivos Órgãos de classe.
III - emitir parecer técnico, quando solicitado pela Secretaria de Estado de Meio
Ambiente e Recursos Naturais-Sema ou pelo INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO
AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA, sobre os
Licenciamentos Ambientais de empreendimentos e atividades cujo impacto ambiental
ultrapassar os limites do município ou que não estejam descritos no anexo desta
Resolução.
VI – realizar a capacitação anual dos técnicos envolvidos nas atividades objeto desta
Resolução, com apoio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais -
Sema e com carga horária em conformidade com o previsto para cada categoria
especificada nos artigos 8°, inciso IV e artigo 9°, inciso IV, ambos desta Resolução.
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VIII – apresentar, no prazo de 60 (sessenta) dias após a assinatura do Termo de
Habilitação, Plano de Trabalho relativo ao seu fortalecimento institucional, em especial
da área de Licenciamento e fiscalização para o cumprimento das obrigações pactuadas
no Termo;
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desabilitado pelo Órgão competente, com grau de recurso ao Conselho Estadual de
Meio Ambiente-Consema.
Art.13 - As atividades não listadas no anexo desta Resolução, que, por seu porte,
potencial poluidor e natureza, causem ou possam causar impacto ambiental de âmbito
local, poderão ser licenciadas pelos municípios, após decisão do Conselho Estadual do
Meio Ambiente do Maranhão - Consema.
CAPÍTULO III
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Art. 18 – Nos procedimentos de Licenciamento Ambiental em Zona Rural, o município
deverá exigir o Cadastro Ambiental Rural - CAR da propriedade para licenciamento de
atividades e empreendimentos.
Parágrafo Único -Os municípios somente poderão expedir Autorização ambiental para
aquelas atividades que possuam impacto ambiental menor ou igual ao daquelas assim
classificadas pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais-Sema.
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de Direito de Uso de Recursos Hídricos deverá ser apresentada ao Órgão Ambiental
Licenciador para obtenção da Licença de Instalação-LI.
§2º – O disposto no caput deste artigo não impede o exercício pelos entes federativos
da atribuição comum de fiscalização da conformidade de empreendimentos e
atividades efetiva ou potencialmente poluidores ou utilizadores de recursos naturais
com a legislação ambiental em vigor, prevalecendo o Auto de Infração Ambiental
lavrado por Órgão que detenha a atribuição de Licenciamento ou Autorização a que se
refere o caput.
CAPÍTULO IV
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Parágrafo único. Por meio do sítio eletrônico a SEMA informará a categoria em que
cada município se enquadra, conforme art.8º e 9º desta Resolução, e, por
consequência, o rol de atividades de sua competência para fins de licenciamento,
monitoramento e fiscalização.
Art. 28 – Esta Resolução aplica-se tanto aos municípios que já possuem Termo de
Habilitação junto a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais - Sema
quanto àqueles que ainda desejam habilitar-se, nos seguintes termos:
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II – Os Municípios ainda não habilitados, mas que já se encontrem com processo em
tramitação junto à Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais - Sema
terão o prazo de 120 (cento e vinte) dias, a contar da publicação da presente
Resolução, para apresentação da documentação complementar em conformidade com
os novos requisitos desta Resolução, sob pena de arquivamento do processo de
habilitação.
Parágrafo Único - Caso o município não cumpra a determinação prevista neste artigo,
estará impedido de promover o Licenciamento Ambiental, cabendo à Secretaria de
Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais - Sema, sem prejuízo da
responsabilização do município.
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ANEXO
ATIVIDADES / PORTE
EMPREENDIMENTOS Potencial Parâmetro
Poluidor Adotadopa
/Degrada raClassific Micro Médio Excepcional
Pequeno Grande
dor ação
Agrossilvipastoril
¹Projetos agrossilvipastoris, desde que contemplem áreas úteis menores que 500 ha. ou ainda, quando
NÃO se tratar de áreas significativas em termos percentuais ou de importância do ponto de vista
ambiental, inclusive nas áreas de proteção ambiental.
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² Adquirir a Outorga preventiva ou Outorga de Direito de Uso dos Recursos Hídricos ou Dispensa de
Outorga no Órgão Ambiental competente
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MINERAÇÃO
ATIVIDADES / PORTE
EMPREENDIMENTOS Potencial Parâmetro
Poluidor Adotadopa
/Degradad raClassific Micro Pequeno Médio Grande Excepcional
or ação
Extração de cascalho, seixo,
areia, saibro e demais Área de ≤5 >5 a ≤ > 10 a ≤
substâncias minerais para lavra, em 10 50
hectare (ha)
uso imediato na construção M
civil, com recuperação de
área degradada
3
O processo de solicitação da licença ambiental para a fase de operação somente poderá ser formado com, no
mínimo, a apresentação da Declaração de Aptidão Minerária ou Título Minerário expedido pelo Departamento
Nacional da Produção Mineral - DNPM
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OBRAS CIVIS
ENDIMENTOS poluidor/
Parâmetro
degradad
Adotadopa Micro Pequeno Médio Grande Excepcional
or
raClassific
ação
Infraestrutura de Transporte
Área do
Obras de urbanização Projeto (ha) 1 a 5 a 10 10 a
diversas 5 30
B
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SERVIÇOS DE UTILIDADE
ENDIMENTOS poluidor/
Parâmetro
degradad
Adotadopa Micro Pequeno Médio Grande Excepcional
or
raClassific
ação
Água
Sistema de Abastecimento Vazão 20 20 a 50 a > 500 a
de Água (Adução, Máxima 50 500
B Prevista
Tratamento, Reservação e
Distribuição) (L/s)
Esgoto
Estação de Vazão 5 5 a 10
Tratamento de Esgoto Nominal de
Sanitário Compacta Projeto
(desde que a (L/s)
destinação final do
efluente tratado sejam
as seguintes: reuso
próprio, lançamento M
na rede coletora de
esgoto da
concessionária local
ou lançamento em
sumidouro no solo
devidamente
dimensionado)
Resíduos
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Posto de recebimento a
Capacidade
e armazenamento a
de
temporário de pilhas, armazename
baterias, lâmpadas e nto de
demais resíduos resíduo (m3)
eletrônicos, desde
que comprovada a M
destinaçãofinal
ambientalmente
adequada dos
componentes
segregados
Capacidade
Posto de recebimento e de 1 >1a5
armazenamento temporário armazenam
de óleo lubrificante usado ento de
e/ou demais itens resíduo
contaminados por este tipo
(m3)
de resíduo (desde que A
acondicionadas em
recipientes estanques,
localizados em local com
piso e bacia de contenção
impermeável)
Energia Elétrica
Tensão 69 a
Linhas de subtransmissão de (KV) 34.5 34.5 a
Energia Elétrica e B 69 138
subestações associadas
5a
Sistemas de Geração de Potência 1 1 a 5
B 10
Energia Eólica e Solar (MW)
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Telecomunicação
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INDÚSTRIA
Beneficiamento de frutas e Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a > 10.000
hortaliças (conservas, Construída 2.000 ≤ 10.000 a ≤
compotas, geleias, doces, B (m²) 20.000
polpas, etc)
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Água Mineral e/ou Vazão ≤ 1.000 ˃ 1.000 a ˃10.000 ˃100.000
adicionada de sais Máxima ≤ 10.000 ≤ ≤
B Prevista 100.000 500.000
(L/dia)
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Fabricação de ração animal, Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a > 10.000
sem cozimento e/ou sem Construída 2.000 ≤ 10.000 a ≤
digestão (somente mistura) B (m²) 20.000
Indústria de madeira
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Indústria da Borracha
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Fabricação de artefatos de Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a
cimento, fibrocimento e Construída 2.000 ≤ 10.000
cimento armado (chapas, (m²)
telhas, calhas, tijolos,
postes, vigas, ladrilhos, B
mosaicos, manilhas, tubos,
conexões, caixa d’água,
caixa de gordura e
semelhantes).
Misturadora de fertilizantes Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a
Construída 2.000 ≤ 10.000
M
(m²)
IndústriaMetalúrgica
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Fabricação de instrumentos Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a
e utensílios de limpeza e Construída 2.000 ≤ 10.000
higiene pessoal de uso (m²)
M
doméstico, industrial e
comercial.
Indústria Química
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Fabricação, Transformação Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 250 ≤
e beneficiamento de artigos Construída 2.000 2.000
de matérias plásticos, fibra M (m²)
de vidro e poliestireno
expansível.
Indústria Diversas
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TRANSPORTE/TERMINAIS/DEPÓSITOS DE PRODUTOS
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ATIVIDADES DIVERSAS (COMÉRCIO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS)
Serviços de manutenção e ÁreaConstr ≤ 1.000 > 1.000 a > 1.500 a > 2.000 a
reparação mecânica de uída (m²) ≤ 1.500 ≤ 2.000 ≤ 5.000
veículos automotores, B
ciclomotores, embarcações
e vagões ferroviários
Recauchutagem de pneus ÁreaConstr ≤ 1.000 > 1.000 a > 1.500 a > 2.000 a
ou Borracharias uída (m²) ≤ 1.500 ≤ 2.000 ≤ 5.000
B
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CONTESTAÇÃO EM PDF
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Número do documento: 17071921473975800000006773074
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA VARA DE
INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS DA COMARCA DE SÃO
LUIS - MA
CONTESTAÇÃO
I - DA TEMPESTIVIDADE
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Número do documento: 17071921372462000000006773075
Resolução GP 59/2016 da Presidência do Tribunal de Justiça do Maranhão, que
segue anexa), daí porque é absolutamente tempestiva a presente.
II – DOS FATOS
III – PRELIMINARMENTE
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Número do documento: 17071921372462000000006773075
Preliminarmente há que se considerar que o autor já postulara
acerca dos mesmos objetos (Declarar a nulidade dos processos de
licenciamento concedidos em favor da Usina de Asfalto Piripiri
Construções Ltda), mesma causa de pedir (condenação por danos ao meio
ambiente) e contra a mesma parte (Piripiri Construções) neste mesmo douto
juízo, AÇÃO CIVIL PÚBLICA n° 21827/2006 (documentos anexos).
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processos que demandam soluções, e estas em alguns casos, necessariamente
rápidas.
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Número do documento: 17071921372462000000006773075
A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, assim como
toda a doutrina, são uniformes ao afirmar que “é indispensável a presença, no
polo passivo da ação, do terceiro eventualmente atingido em sua esfera jurídica
pelo provimento jurisdicional” (REsp 1055310/RJ, Rel. Ministra NANCY
ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em 18/10/2011, DJe 26/10/2011).
IV – DO MÉRITO
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Número do documento: 17071921372462000000006773075
A empresa Requerida tem pleno conhecimento que a sua
atividade é considerada potencialmente poluidora, sendo assim não mede
esforços para que os impactos ambientais sejam de pequena monta, pois cumpri
todas ás regras, determinações, recomendações e exigências a ela imposta,
cumprindo-as rigorosamente.
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Número do documento: 17071921372462000000006773075
2011 E SEMPRE USA OS FILTROS MAIS MODERNOS (COMO FILTRO DE
MANGA) E CONSTANTEMENTE FAZ MANUTENÇÃO DE TODOS OS
FILTROS. APARTIR DO ANO DE 2011 A USINA SUBSTITUIU A QUEIMA DO
ÓLEO PELO FUNCIONAMENTO A GÁS. A UTILIZAÇÃO DO GÁS E SUA
ESTRUTURA NÃO AGRIDEM O MEIO AMBIENTE, BEM COMO ESTÃO
ADEQUADAS COM AS NORMAS AMBIENTAIS. CONFORME PREVÊ O
CONTRATO EM ANEXO ENTRE A NACIONAL BUTANO E A CONTESTANTE,
CLÁUSULA TERCEIRA, 3.4 E DIVERSOS RELATÓRIOS EM ANEXO.
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Número do documento: 17071921372462000000006773075
Portanto, há um dever de provar, de modo que o autor assume
o risco de não ter sua pretensão satisfeita se não provar os fatos alegados. Isto
porque, segundo antiga máxima, fato alegado e não provado é o mesmo que
fato inexistente.
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Número do documento: 17071921372462000000006773075
Nesse diapasão, o Ministério Público Estadual não logrou
êxito em comprovar a participação/concorrência da empresa contestante
como causa do suposto prejuízo ambiental alegado na inicial, ao passo em
que o Contestante traz uma série de provas que ratificam a sua tese de
defesa, como as licenças e planos de Impacto Ambiental para cada licença
expedida, além das diversas fiscalizações e pareceres técnicos juntados
pelo próprio Ministério Público como por exemplo o de ID núm. 5254906 –
pág 08 a 11.
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Número do documento: 17071921372462000000006773075
A empresa, aguardando o parecer da SEMA, acabou sendo
notificada pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente – SEMMAM, afirmando
que a mesma estaria sem a licença para operar suas atividades. Estranhamente,
a empresa informou para a SEMMAM que a licença era expedida pela SEMA e
que havia protocolado o pedido de renovação junto a SEMA.
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Número do documento: 17071921372462000000006773075
Requerida é uma empresa séria, com valores morais e éticos, jamais iria
funcionar sem a devida autorização dos órgãos públicos responsáveis.
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Número do documento: 17071921372462000000006773075
EMENTA– USINA DE ASFALTO. CATEGORIA DE INDÚSTRIA QUÍMICA.
RELOCAÇÃO. 1. A permissão para instalação de usina asfáltica contrariando a
lei de zoneamento urbano não determina a impossibilidade de desenvolvimento
da atividade no município, mas apenas a sua relocação para área em que tal
modalidade de indústria seja permitida. 2. A determinação de retirada dos bens
e equipamentos do interior de imóvel pertencente à empresa demandada fere o
direito de propriedade. 3. Impõe-se a redução da multa diária quando se revelar
excessiva, cabendo o seu redimensionamento pelo tribunal ad quem. 4. Apelos
providos. Maioria. DECISÃO: A Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça
do Estado do Maranhão, por votação majoritária, em desacordo com o
parecer Ministerial, conheceu e deu provimento parcial aos Recursos, tudo
nos termos do voto do Desembargador Revisor, contra o voto do Desembargador
Relator.
Desemb. Paulo Sérgio VELTEN PEREIRA
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A responsabilidade sempre será inerente a uma circunstância que
deu causa ao não cumprimento de obrigação juridicamente preestabelecida.
Como derivado de efeito prático jurídico comum, é gerada a partir de ato, fato
e/ou negócio jurídico válidos, possuindo sempre como fato gerador a ideia do
descumprimento de dever jurídico, o que não se vislumbra no caso em tela.
V - DOS PEDIDOS
Nesses termos,
pede deferimento.
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GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO
SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS – SEMA
GABINETE DO SECRETÁRIO
RESOLVE:
Considerando os termos dos incisos III, VI e VII do caput e do Parágrafo Único do art.
23 da Constituição Federal, que versa sobre a competência comum da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios relativas à proteção das paisagens
naturais notáveis, à proteção do meio ambiente, ao combate à poluição em qualquer
de suas formas e à preservação das florestas, da fauna e da flora;
Considerando que a Constituição Federal, em seu art. 225, dispõe que todos têm
direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e
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essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o
dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.
Considerando que a Lei n.º 6.938 de 31 de agosto de 1981, em seu art. 9º, IV, define o
Licenciamento Ambiental como um dos Instrumentos da Política Nacional do Meio
Ambiente e, em seu art. 10, estabelece que a construção, instalação, ampliação e
funcionamento de estabelecimentos e atividades utilizadores de recursos ambientais,
efetiva ou potencialmente poluidores ou capazes, sob qualquer forma, de causar
degradação ambiental dependerão de prévio Licenciamento Ambiental;
RESOLVE:
CAPÍTULO I
Art. 1º - Para efeito desta Resolução, adotam-se, além das definições constantes do
artigo 2º da Lei Complementar Federal nº 140/11, as seguintes:
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Ambiental e causadoras de impacto ambiental local no município, a fim de evitar o
conflito de competência com o Estado.
III - ÁREA ÚTIL: Entende-se por área útil ou aproveitável para fins desta Resolução, as
áreas aptas ao uso alternativo do solo, passíveis de utilização para fins agrícolas,
pastoris, silviculturais, extrativistas e florestais, localizadas fora das áreas de Reserva
Legal, uso restrito e de Preservação Permanente.
CAPÍTULO II
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Parágrafo Único -A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais – Sema
poderá limitar as atividades a serem licenciadas pelo município, considerando a
estrutura disponível no município para firmar o Termo de Habilitação para o
Licenciamento Ambiental.
I - Cópias das leis criadas, incluindo a Lei de Uso e Ocupação do Solo e as leis do Plano
Diretor, quando couber;
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Parágrafo Único -Após a apresentação da documentação necessária, a Secretaria de
Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais-Sema terá o prazo de 60(sessenta) dias
para assinatura do Termo de Habilitação.
I - Possuir até 50.000 (cinquenta mil) habitantes, conforme os dados do último censo
demográfico divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE.
Parágrafo Único: Caso o Município tenha mais de 50.000 (cinquenta mil) habitantes,
mas não atenda aos demais requisitos constantes no art. 9º desta Resolução, ele será
considerado na categoria de Impacto Ambiental Local Baixo.
Parágrafo Único: Para que o Município possa migrar de categoria, com a consequente
modificação das atividades passíveis de licenciamento ambiental municipal, deverá
demonstrar o cumprimento dos requisitos especificados no art.9° desta Resolução.
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ambiente, sendo pelo menos 3 (três) de nível superior, legalmente habilitados por seus
respectivos Órgãos de classe.
III - emitir parecer técnico, quando solicitado pela Secretaria de Estado de Meio
Ambiente e Recursos Naturais-Sema ou pelo INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO
AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA, sobre os
Licenciamentos Ambientais de empreendimentos e atividades cujo impacto ambiental
ultrapassar os limites do município ou que não estejam descritos no anexo desta
Resolução.
VI – realizar a capacitação anual dos técnicos envolvidos nas atividades objeto desta
Resolução, com apoio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais -
Sema e com carga horária em conformidade com o previsto para cada categoria
especificada nos artigos 8°, inciso IV e artigo 9°, inciso IV, ambos desta Resolução.
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VIII – apresentar, no prazo de 60 (sessenta) dias após a assinatura do Termo de
Habilitação, Plano de Trabalho relativo ao seu fortalecimento institucional, em especial
da área de Licenciamento e fiscalização para o cumprimento das obrigações pactuadas
no Termo;
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desabilitado pelo Órgão competente, com grau de recurso ao Conselho Estadual de
Meio Ambiente-Consema.
Art.13 - As atividades não listadas no anexo desta Resolução, que, por seu porte,
potencial poluidor e natureza, causem ou possam causar impacto ambiental de âmbito
local, poderão ser licenciadas pelos municípios, após decisão do Conselho Estadual do
Meio Ambiente do Maranhão - Consema.
CAPÍTULO III
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Art. 18 – Nos procedimentos de Licenciamento Ambiental em Zona Rural, o município
deverá exigir o Cadastro Ambiental Rural - CAR da propriedade para licenciamento de
atividades e empreendimentos.
Parágrafo Único -Os municípios somente poderão expedir Autorização ambiental para
aquelas atividades que possuam impacto ambiental menor ou igual ao daquelas assim
classificadas pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais-Sema.
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de Direito de Uso de Recursos Hídricos deverá ser apresentada ao Órgão Ambiental
Licenciador para obtenção da Licença de Instalação-LI.
§2º – O disposto no caput deste artigo não impede o exercício pelos entes federativos
da atribuição comum de fiscalização da conformidade de empreendimentos e
atividades efetiva ou potencialmente poluidores ou utilizadores de recursos naturais
com a legislação ambiental em vigor, prevalecendo o Auto de Infração Ambiental
lavrado por Órgão que detenha a atribuição de Licenciamento ou Autorização a que se
refere o caput.
CAPÍTULO IV
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Parágrafo único. Por meio do sítio eletrônico a SEMA informará a categoria em que
cada município se enquadra, conforme art.8º e 9º desta Resolução, e, por
consequência, o rol de atividades de sua competência para fins de licenciamento,
monitoramento e fiscalização.
Art. 28 – Esta Resolução aplica-se tanto aos municípios que já possuem Termo de
Habilitação junto a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais - Sema
quanto àqueles que ainda desejam habilitar-se, nos seguintes termos:
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II – Os Municípios ainda não habilitados, mas que já se encontrem com processo em
tramitação junto à Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais - Sema
terão o prazo de 120 (cento e vinte) dias, a contar da publicação da presente
Resolução, para apresentação da documentação complementar em conformidade com
os novos requisitos desta Resolução, sob pena de arquivamento do processo de
habilitação.
Parágrafo Único - Caso o município não cumpra a determinação prevista neste artigo,
estará impedido de promover o Licenciamento Ambiental, cabendo à Secretaria de
Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais - Sema, sem prejuízo da
responsabilização do município.
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ANEXO
ATIVIDADES / PORTE
EMPREENDIMENTOS Potencial Parâmetro
Poluidor Adotadopa
/Degrada raClassific Micro Médio Excepcional
Pequeno Grande
dor ação
Agrossilvipastoril
¹Projetos agrossilvipastoris, desde que contemplem áreas úteis menores que 500 ha. ou ainda, quando
NÃO se tratar de áreas significativas em termos percentuais ou de importância do ponto de vista
ambiental, inclusive nas áreas de proteção ambiental.
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² Adquirir a Outorga preventiva ou Outorga de Direito de Uso dos Recursos Hídricos ou Dispensa de
Outorga no Órgão Ambiental competente
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MINERAÇÃO
ATIVIDADES / PORTE
EMPREENDIMENTOS Potencial Parâmetro
Poluidor Adotadopa
/Degradad raClassific Micro Pequeno Médio Grande Excepcional
or ação
Extração de cascalho, seixo,
areia, saibro e demais Área de ≤5 >5 a ≤ > 10 a ≤
substâncias minerais para lavra, em 10 50
hectare (ha)
uso imediato na construção M
civil, com recuperação de
área degradada
3
O processo de solicitação da licença ambiental para a fase de operação somente poderá ser formado com, no
mínimo, a apresentação da Declaração de Aptidão Minerária ou Título Minerário expedido pelo Departamento
Nacional da Produção Mineral - DNPM
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OBRAS CIVIS
ENDIMENTOS poluidor/
Parâmetro
degradad
Adotadopa Micro Pequeno Médio Grande Excepcional
or
raClassific
ação
Infraestrutura de Transporte
Área do
Obras de urbanização Projeto (ha) 1 a 5 a 10 10 a
diversas 5 30
B
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SERVIÇOS DE UTILIDADE
ENDIMENTOS poluidor/
Parâmetro
degradad
Adotadopa Micro Pequeno Médio Grande Excepcional
or
raClassific
ação
Água
Sistema de Abastecimento Vazão 20 20 a 50 a > 500 a
de Água (Adução, Máxima 50 500
B Prevista
Tratamento, Reservação e
Distribuição) (L/s)
Esgoto
Estação de Vazão 5 5 a 10
Tratamento de Esgoto Nominal de
Sanitário Compacta Projeto
(desde que a (L/s)
destinação final do
efluente tratado sejam
as seguintes: reuso
próprio, lançamento M
na rede coletora de
esgoto da
concessionária local
ou lançamento em
sumidouro no solo
devidamente
dimensionado)
Resíduos
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Posto de recebimento a
Capacidade
e armazenamento a
de
temporário de pilhas, armazename
baterias, lâmpadas e nto de
demais resíduos resíduo (m3)
eletrônicos, desde
que comprovada a M
destinaçãofinal
ambientalmente
adequada dos
componentes
segregados
Capacidade
Posto de recebimento e de 1 >1a5
armazenamento temporário armazenam
de óleo lubrificante usado ento de
e/ou demais itens resíduo
contaminados por este tipo
(m3)
de resíduo (desde que A
acondicionadas em
recipientes estanques,
localizados em local com
piso e bacia de contenção
impermeável)
Energia Elétrica
Tensão 69 a
Linhas de subtransmissão de (KV) 34.5 34.5 a
Energia Elétrica e B 69 138
subestações associadas
5a
Sistemas de Geração de Potência 1 1 a 5
B 10
Energia Eólica e Solar (MW)
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Telecomunicação
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INDÚSTRIA
Beneficiamento de frutas e Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a > 10.000
hortaliças (conservas, Construída 2.000 ≤ 10.000 a ≤
compotas, geleias, doces, B (m²) 20.000
polpas, etc)
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Água Mineral e/ou Vazão ≤ 1.000 ˃ 1.000 a ˃10.000 ˃100.000
adicionada de sais Máxima ≤ 10.000 ≤ ≤
B Prevista 100.000 500.000
(L/dia)
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Fabricação de ração animal, Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a > 10.000
sem cozimento e/ou sem Construída 2.000 ≤ 10.000 a ≤
digestão (somente mistura) B (m²) 20.000
Indústria de madeira
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Indústria da Borracha
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Fabricação de artefatos de Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a
cimento, fibrocimento e Construída 2.000 ≤ 10.000
cimento armado (chapas, (m²)
telhas, calhas, tijolos,
postes, vigas, ladrilhos, B
mosaicos, manilhas, tubos,
conexões, caixa d’água,
caixa de gordura e
semelhantes).
Misturadora de fertilizantes Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a
Construída 2.000 ≤ 10.000
M
(m²)
IndústriaMetalúrgica
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Fabricação de instrumentos Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a
e utensílios de limpeza e Construída 2.000 ≤ 10.000
higiene pessoal de uso (m²)
M
doméstico, industrial e
comercial.
Indústria Química
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Fabricação, Transformação Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 250 ≤
e beneficiamento de artigos Construída 2.000 2.000
de matérias plásticos, fibra M (m²)
de vidro e poliestireno
expansível.
Indústria Diversas
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TRANSPORTE/TERMINAIS/DEPÓSITOS DE PRODUTOS
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ATIVIDADES DIVERSAS (COMÉRCIO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS)
Serviços de manutenção e ÁreaConstr ≤ 1.000 > 1.000 a > 1.500 a > 2.000 a
reparação mecânica de uída (m²) ≤ 1.500 ≤ 2.000 ≤ 5.000
veículos automotores, B
ciclomotores, embarcações
e vagões ferroviários
Recauchutagem de pneus ÁreaConstr ≤ 1.000 > 1.000 a > 1.500 a > 2.000 a
ou Borracharias uída (m²) ≤ 1.500 ≤ 2.000 ≤ 5.000
B
Assinado eletronicamente por: SANDRO VIEIRA RIBEIRO FERNANDES - 19/07/2017 21:46:56 Num. 7025276 - Pág. 27
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Número do documento: 17071921451919400000006773130
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Número do documento: 17071921460014200000006773134
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ESTADO DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA
1 de 2 01/02/2017 14:31
Assinado eletronicamente por: SANDRO VIEIRA RIBEIRO FERNANDES - 19/07/2017 21:47:01 Num. 7025283 - Pág. 1
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Número do documento: 17071921461126100000006773137
ESTADO DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
______________________________________________________________
PRESENTES:
Presentes as partes. Iniciada a audiência: Não houve êxito na tentativa de conciliação. DESPACHO: Concedo o prazo
de 15 (quinze dias) para apresentação de contestação. Após, voltem-me os autos conclusos. Nada mais havendo,
mandou o MM. Juiz lavrar o presente termo que, lido e achado conforme, vai devidamente assinado. Do que para
contar, eu André Luís Matias Pederneiras Ribeiro, mat.150680 subscrevo.
Assinado eletronicamente por: DOUGLAS DE MELO MARTINS - 02/08/2017 11:39:33 Num. 6837247 - Pág. 1
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Número do documento: 17080211393353400000006595019
Juiz Titular da Vara de Interesses Difusos e Coletivos
Assinado eletronicamente por: DOUGLAS DE MELO MARTINS - 02/08/2017 11:39:33 Num. 6837247 - Pág. 2
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Número do documento: 17080920581205000000007060788
I – INTRÓITO
Ajuizou o Ministério Público Estadual ação civil pública afirmando a suposta omissão
do Estado do Maranhão no dever de promover o monitoramento de fases e partículas poluentes emitidas
pela usina de asfalto Piripiri Construções Ltda, considerada como atividade potencialmente poluidora,
presumindo-se da natureza da atividade industrial de usina de asfalto, a ocorrência de danos ambientais
ao meio ambiente atmosférico, além de prejuízos à saúde das pessoas residentes próximas à localidade.
Assim, o licenciamento ambiental fora regulado pela Lei Complementar Federal n.140/2013,
competência legislativa privativa da União, onde se insere o art. 9o. com a seguinte redação:
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Número do documento: 17080920581205000000007060788
Art. 9o São ações administrativas dos Municípios:
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Número do documento: 17080920581205000000007060788
Lei Complementar, promover o licenciamento ambiental das atividades ou
empreendimentos:
Convém dizer que o Município de São Luís expediu licença ambiental em favor da
empresa Piripiri Construções, mais precisamente a Licença de Operação n.01/2017, válida até o dia
05 de janeiro de 2019, como consta nos documentos do presente processo.
Assim, ao utilizar a atribuição legal prevista na referida lei federal, o Município de São Luís
expediu licença ambiental em favor da empresa Piripiri Construções, devendo, portanto, a respectiva
Secretaria Municipal realizar a verificação das condicionantes impostas no aludido processo de
licenciamento e, na situação em tela, fiscalizar eventual poluição atmosférica produzida pela empresa
Piripiri Construções. Tal incumbência, não é do órgão ambiental estadual, sendo, portanto, o Estado do
Maranhão parte ilegítima no presente feito.
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Número do documento: 17080920581205000000007060788
III - DA RESPONSABILIDADE CIVIL AMBIENTAL
A teoria do risco integral tem como conseqüências principais para que haja obrigação de
indenizar: a prescindibilidade da investigação da culpa, a irrelevância da licitude da atividade e a
inaplicação das causas de exclusão da responsabilidade civil. Dessa forma, somente haverá exoneração
de responsabilidade quando o dano não existir ou não guardar relação de causalidade com a atividade da
qual emergiu o risco.
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Número do documento: 17080920581205000000007060788
Segundo o art.14, parágrafo 1o. da Lei n. 6.938/1981, é poluidor “a pessoa física ou
jurídica, de direito público ou privado, responsável, direta ou indiretamente, por atividade causadora de
degradação ambiental”.
Importa dizer que há entendimento doutrinário no sentido de que, com o fim de não
penalizar a própria sociedade, que efetivamente paga as contas públicas e que indenizaria os
prejuízos decorrentes do dano ambiental, convém, diante das regras da solidariedade entre os
responsáveis, só acionar o Estado quando se tornar absolutamente impossível a responsabilização
do poluidor direto.
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Número do documento: 17080920581205000000007060788
ESTADO POR OMISSÃO. ARTS. 3º, IV, C/C 14, § 1º, DA LEI 6.938/81. DEVER
DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO.
ART. 70, § 1º, DA LEI 9.605/1998. DESFORÇO IMEDIATO. ART. 1.210, § 1º,
DO CÓDIGO CIVIL. ARTIGOS 2º, I E V, 3º, IV, 6º E 14, § 1º, DA LEI
6.938/1981 (LEI DA POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE). CONCEITO
DE POLUIDOR. RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO DE NATUREZA
SOLIDÁRIA, OBJETIVA, ILIMITADA E DE EXECUÇÃO SUBSIDIÁRIA.
LITISCONSÓRCIO FACULTATIVO.
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Número do documento: 17080920581205000000007060788
ao Estado a ordem jurídica abona, mais na fórmula de dever do que de
direito ou faculdade, a função de implementar a letra e o espírito das
determinações legais, inclusive contra si próprio ou interesses imediatos
ou pessoais do Administrador. Seria mesmo um despropósito que o
ordenamento constrangesse os particulares a cumprir a lei e atribuísse ao
servidor a possibilidade, conforme a conveniência ou oportunidade do
momento, de por ela zelar ou abandoná-la à própria sorte, de nela se
inspirar ou, frontal ou indiretamente, contradizê-la, de buscar realizar as
suas finalidades públicas ou ignorá-las em prol de interesses outros.
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Número do documento: 17080920581205000000007060788
previsão legal, em microssistema especial, como na proteção do meio
ambiente (Lei 6.938/1981, art.3º, IV, c/c o art. 14, § 1º). Segundo, quando as
circunstâncias indicarem a presença de um standard ou dever de ação
estatal mais rigoroso do que aquele que jorra, consoante a construção
doutrinária e jurisprudencial, do texto constitucional.
7. Nos termos do art. 70, § 1º, da Lei 9.605/1998, são titulares do dever-
poder de implementação “os funcionários de órgãos ambientais
integrantes do Sistema Nacional de Meio Ambiente – SISNAMA,
designados para as atividades de fiscalização”, além de outros a que se
confira tal atribuição.
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Número do documento: 17080920581205000000007060788
confundindo-se, por expressa disposição legal, com o de degradador da
qualidade ambiental, isto é, toda e qualquer “pessoa física ou jurídica, de
direito público ou privado, responsável, direta ou indiretamente, por
atividade causadora de degradação ambiental” (art. 3º, IV, da Lei
6.938/1981, grifo adicionado).
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Número do documento: 17080920581205000000007060788
17. Como consequência da solidariedade e por se tratar de litisconsórcio
facultativo, cabe ao autor da Ação optar por incluir ou não o ente público
na petição inicial.
Dessa forma, segundo a teoria do risco integral, o Ministério Público Estadual deve
demonstrar o nexo de causalidade entre eventual dano ambiental e ato praticado por agente público
estadual e, caso inexista algum ato e o fundamento seja pretensa omissão, conforme a jurisprudência
acima colacionada, a responsabilidade civil estatal é subsidiária, devendo o pleito ser dirigido
primeiramente aos denominados poluidores diretos.
DO PEDIDO
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Número do documento: 17080920581205000000007060788
Protesta por todos os meios de prova admitidos em direito.
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Número do documento: 17080921061241600000007060809
ESTADO DO MARANHÃO, pessoa jurídica de direito público interno, cuja Procuradoria
Geral acha-se estabelecida na Rua Presidente Juscelino, Lote 25, Quadra 22, Loteamento Quintas do
Calhau, em São Luís (MA), CEP 65075-441, onde receberá as intimações e notificações legais, por sua
Procuradora infra-assinada, vem, mui respeitosamente, perante Vossa Excelência, apresentar
CONTESTAÇÃO nos autos da ação acima epigrafada promovida pelo Ministério Público Estadual , o que
faz com supedâneo nos motivos fático-jurídicos a seguir aduzidos.
I – INTRÓITO
Ajuizou o Ministério Público Estadual ação civil pública afirmando a suposta omissão
do Estado do Maranhão no dever de promover o monitoramento de fases e partículas poluentes emitidas
pela usina de asfalto Piripiri Construções Ltda, considerada como atividade potencialmente poluidora,
presumindo-se da natureza da atividade industrial de usina de asfalto, a ocorrência de danos ambientais
ao meio ambiente atmosférico, além de prejuízos à saúde das pessoas residentes próximas à localidade.
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Assim, o licenciamento ambiental fora regulado pela Lei Complementar Federal n.140/2013,
competência legislativa privativa da União, onde se insere o art. 9o. com a seguinte redação:
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XIII - exercer o controle e fiscalizar as atividades e empreendimentos cuja
atribuição para licenciar ou autorizar, ambientalmente, for cometida ao
Município;
Convém dizer que o Município de São Luís expediu licença ambiental em favor da
empresa Piripiri Construções, mais precisamente a Licença de Operação n.01/2017, válida até o dia
05 de janeiro de 2019, como consta nos documentos do presente processo.
Assim, ao utilizar a atribuição legal prevista na referida lei federal, o Município de São Luís
expediu licença ambiental em favor da empresa Piripiri Construções, devendo, portanto, a respectiva
Secretaria Municipal realizar a verificação das condicionantes impostas no aludido processo de
licenciamento e, na situação em tela, fiscalizar eventual poluição atmosférica produzida pela empresa
Piripiri Construções. Tal incumbência, não é do órgão ambiental estadual, sendo, portanto, o Estado do
Maranhão parte ilegítima no presente feito.
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Número do documento: 17080921061241600000007060809
resolução de mérito, com fundamento nos arts. 17 e 330, II, do Código de Processo Civil.
A teoria do risco integral tem como conseqüências principais para que haja obrigação de
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Número do documento: 17080921061241600000007060809
indenizar: a prescindibilidade da investigação da culpa, a irrelevância da licitude da atividade e a
inaplicação das causas de exclusão da responsabilidade civil. Dessa forma, somente haverá exoneração
de responsabilidade quando o dano não existir ou não guardar relação de causalidade com a atividade da
qual emergiu o risco.
Importa dizer que há entendimento doutrinário no sentido de que, com o fim de não
penalizar a própria sociedade, que efetivamente paga as contas públicas e que indenizaria os
prejuízos decorrentes do dano ambiental, convém, diante das regras da solidariedade entre os
responsáveis, só acionar o Estado quando se tornar absolutamente impossível a responsabilização
do poluidor direto.
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PROCESSUAL CIVIL, ADMINISTRATIVO E AMBIENTAL. ADOÇÃO COMO
RAZÕES DE DECIDIR DE PARECER EXARADO PELO MINISTÉRIO
PÚBLICO. INEXISTÊNCIA DE NULIDADE. ART. 2º, PARÁGRAFO ÚNICO, DA
LEI 4.771/65. DANO AO MEIO AMBIENTE. RESPONSABILIDADE CIVIL DO
ESTADO POR OMISSÃO. ARTS. 3º, IV, C/C 14, § 1º, DA LEI 6.938/81. DEVER
DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO.
ART. 70, § 1º, DA LEI 9.605/1998. DESFORÇO IMEDIATO. ART. 1.210, § 1º,
DO CÓDIGO CIVIL. ARTIGOS 2º, I E V, 3º, IV, 6º E 14, § 1º, DA LEI
6.938/1981 (LEI DA POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE). CONCEITO
DE POLUIDOR. RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO DE NATUREZA
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Número do documento: 17080921061241600000007060809
SOLIDÁRIA, OBJETIVA, ILIMITADA E DE EXECUÇÃO SUBSIDIÁRIA.
LITISCONSÓRCIO FACULTATIVO.
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5. Ordinariamente, a responsabilidade civil do Estado, por omissão, é
subjetiva ou por culpa, regime comum ou geral esse que, assentado no art.
37 da Constituição Federal, enfrenta duas exceções principais. Primeiro,
quando a responsabilização objetiva do ente público decorrer de expressa
previsão legal, em microssistema especial, como na proteção do meio
ambiente (Lei 6.938/1981, art.3º, IV, c/c o art. 14, § 1º). Segundo, quando as
circunstâncias indicarem a presença de um standard ou dever de ação
estatal mais rigoroso do que aquele que jorra, consoante a construção
doutrinária e jurisprudencial, do texto constitucional.
7. Nos termos do art. 70, § 1º, da Lei 9.605/1998, são titulares do dever-
poder de implementação “os funcionários de órgãos ambientais
integrantes do Sistema Nacional de Meio Ambiente – SISNAMA,
designados para as atividades de fiscalização”, além de outros a que se
confira tal atribuição.
Assinado eletronicamente por: FLAVIA PATRICIA SOARES RODRIGUES - 09/08/2017 21:06:12 Num. 7328625 - Pág. 11
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Número do documento: 17080921061241600000007060809
conservação de bens intangíveis e indisponíveis associados à qualidade
de vida das presentes e futuras gerações.
Assinado eletronicamente por: FLAVIA PATRICIA SOARES RODRIGUES - 09/08/2017 21:06:12 Num. 7328625 - Pág. 12
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Número do documento: 17080921061241600000007060809
negativas – substituir, mitigar, postergar ou dificultar o dever, a cargo do
degradador material ou principal, de recuperação integral do meio
ambiente afetado e de indenização pelos prejuízos causados.
Dessa forma, segundo a teoria do risco integral, o Ministério Público Estadual deve
demonstrar o nexo de causalidade entre eventual dano ambiental e ato praticado por agente público
estadual e, caso inexista algum ato e o fundamento seja pretensa omissão, conforme a jurisprudência
acima colacionada, a responsabilidade civil estatal é subsidiária, devendo o pleito ser dirigido
primeiramente aos denominados poluidores diretos.
DO PEDIDO
Assinado eletronicamente por: FLAVIA PATRICIA SOARES RODRIGUES - 09/08/2017 21:06:12 Num. 7328625 - Pág. 13
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Número do documento: 17080921061241600000007060809
em julgar IMPROCEDENTES os pedidos formulados pela parte autora, por falta de amparo jurídico-legal.
Assinado eletronicamente por: FLAVIA PATRICIA SOARES RODRIGUES - 09/08/2017 21:06:12 Num. 7328625 - Pág. 14
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Número do documento: 17080921061241600000007060809
ESTADO DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
AÇÃO: 0807415-52.2017.8.10.0001
CERTIDÃO
Secretário Judicial
Assinado eletronicamente por: MIGUEL ANTONIO FIGUEIREDO MOYSES - 25/08/2017 17:26:42 Num. 7595853 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17082517264285700000007312831
Número do documento: 17082517264285700000007312831
ESTADO DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
ACP: 0807415-52.2017.8.10.0001
DESPACHO JUDICIAL
INTIME-SE o Município de São Luís para, em 30 dias, querendo, integrar a lide como
litisconsorte de qualquer das partes (Lei nº 7.347/1985, §2º c/c Lei nº 4.717/1965, art. 6º, §3º),
tendo em vista que o empreendimento se encontra atualmente licenciado pela SEMMAM.
Publique-se.
Assinado eletronicamente por: DOUGLAS DE MELO MARTINS - 12/03/2018 17:34:07 Num. 10501069 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=18031217340747200000010043677
Número do documento: 18031217340747200000010043677
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS
Av. Professor Carlos Cunha - Calhau - Fone 3194-5690 - secdifcol_slz@tjma.jus.br
EXPEDIENTE DE INTIMAÇÃO
O MM Juiz de Direito Dr Douglas de Melo Martins, Juiz Titular da Vara de Interesses Difusos e Coletivos da
Comarca da Ilha de São Luis - Maranhão, na forma da lei e etc., MANDA, observadas as formalidades legais,
proceda a:
INTIMAÇÃO
De: MUNICÍPIO DE SÃO LUIS, na pessoa do Procurador Geral do Município Marcos Luis Braide Ribeiro Simões.
Finalidade: Ciência do despacho, id 10501069, nos autos do processo em epígrafe, que determina o prazo de 30
dias, para o Município de São Luís, querendo, integrar a lide como litisconsorte de qualquer das partes (Lei nº
7.347/1985, §2º c/c Lei nº 4.717/1965, art. 6º, §3º), tendo em vista que o empreendimento se encontra atualmente
licenciado pela SEMMAM.
O QUE SE CUMPRA nos termos e na forma da lei, dado e passado o presente expediente nesta Secretaria Judicial, na
Comarca da Ilha de São Luís/MA, aos 11/04/2018. Eu, ANILTE CATARINA PONTES VIANA PEREIRA, assino de
ordem.
Assinado eletronicamente por: ANILTE CATARINA PONTES VIANA PEREIRA - 11/04/2018 16:41:18 Num. 11038931 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=18041116411834200000010549729
Número do documento: 18041116411834200000010549729
ESTADO DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
ACP: 0807415-52.2017.8.10.0001
DESPACHO JUDICIAL
INTIME-SE o Município de São Luís para, em 30 dias, querendo, integrar a lide como
litisconsorte de qualquer das partes (Lei nº 7.347/1985, §2º c/c Lei nº 4.717/1965, art. 6º, §3º),
tendo em vista que o empreendimento se encontra atualmente licenciado pela SEMMAM.
Publique-se.
Assinado eletronicamente por: ANILTE CATARINA PONTES VIANA PEREIRA - 11/04/2018 16:41:18 Num. 11038932 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=18041116411866100000010549730
Número do documento: 18041116411866100000010549730
ESTADO DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
ACP: 0807415-52.2017.8.10.0001
DESPACHO JUDICIAL
INTIME-SE o Município de São Luís para, em 30 dias, querendo, integrar a lide como
litisconsorte de qualquer das partes (Lei nº 7.347/1985, §2º c/c Lei nº 4.717/1965, art. 6º, §3º),
tendo em vista que o empreendimento se encontra atualmente licenciado pela SEMMAM.
Publique-se.
Assinado eletronicamente por: ANILTE CATARINA PONTES VIANA PEREIRA - 11/04/2018 16:41:19 Num. 11038933 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=18041116411887900000010549731
Número do documento: 18041116411887900000010549731
Excelentíssimo Senhor Juiz de Direito da Vara de Interesses Difusos e Coletivos e Meio Ambiente
da Comarca de São Luís.
Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 05/06/2018 16:39:32 Num. 12104547 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=18060516393239600000011550452
Número do documento: 18060516393239600000011550452
anular os respectivos licenciamentos ambientais, ante a ausência de
previsão do desenvolvimento desse tipo de atividade na Lei Municipal
de Zoneamento.
Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 05/06/2018 16:39:32 Num. 12104547 - Pág. 2
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=18060516393239600000011550452
Número do documento: 18060516393239600000011550452
art.503 do Código de Processo Civil por que se trata de causa de pedir diversa. Aliás, também
sobre isso a inicial foi expressa e categórica, verbis:
processos tem objeto e causas de pedir distintas e que, desde a inicial o Ministério
nº.6.938/1981.
Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 05/06/2018 16:39:32 Num. 12104547 - Pág. 3
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=18060516393239600000011550452
Número do documento: 18060516393239600000011550452
considerando que não existem outras
preliminares a serem replicadas, requer o
Ministério Público o saneamento do feito e
informa a intenção de produzir prova oral
consistente no depoimento pessoal da
pessoa jurídica ré e na oitiva de
testemunhas relacionadas aos prejuízos
sofridos pela população e a conduta dos
servidores da Secretaria de Estado do Meio
Ambiente.
São Luís, 04 de junho de 2018,
Promotor de Justiça.
Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 05/06/2018 16:39:32 Num. 12104547 - Pág. 4
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=18060516393239600000011550452
Número do documento: 18060516393239600000011550452
Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 05/06/2018 16:39:32 Num. 12104590 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=18060516393257300000011550489
Número do documento: 18060516393257300000011550489
Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 05/06/2018 16:39:32 Num. 12104590 - Pág. 2
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=18060516393257300000011550489
Número do documento: 18060516393257300000011550489
Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 05/06/2018 16:39:32 Num. 12104590 - Pág. 3
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=18060516393257300000011550489
Número do documento: 18060516393257300000011550489
Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 05/06/2018 16:39:32 Num. 12104590 - Pág. 4
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=18060516393257300000011550489
Número do documento: 18060516393257300000011550489
Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 05/06/2018 16:39:32 Num. 12104590 - Pág. 5
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=18060516393257300000011550489
Número do documento: 18060516393257300000011550489
EXMO. DR. JUIZ DE DIREITO DA VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS DE SÃO
LUÍS (MA).
pessoa jurídica de direito público interno, com sede administrativa à Praça Dom Pedro II, s/n.º -
Centro, por seu procurador ao final assinado (art. 75, III, CPC), considerando o despacho deste
MM. Juízo, e levando-se em conta os interesses colimados nesta demanda, MANIFESTA SEU
INTERESSE EM ACOMPANHAR O FEITO integrando a relação jurídicio-processual como
LITISCONSORTE ATIVO.
N. Termos,
P. Deferimento.
RICARDO COUTINHO
Assinado eletronicamente por: RICARDO SILVA COUTINHO - 07/06/2018 15:37:29 Num. 12157990 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=18060715372981500000011600853
Número do documento: 18060715372981500000011600853
ESTADO DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
COMARCA DA ILHA DE SÃO LUÍS
TERMO DE CONCLUSÃO
Secretário Judicial
Assinado eletronicamente por: MIGUEL ANTONIO FIGUEIREDO MOYSES - 11/09/2018 17:14:28 Num. 14071770 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=18091117142861300000013411001
Número do documento: 18091117142861300000013411001
ESTADO DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
ACP: 0807415-52.2017.8.10.0001
DESPACHO JUDICIAL
DETERMINO à Secretaria Judicial que faça a inclusão do Município de São Luís no polo
ativo da demanda.
Intimem-se.
Assinado eletronicamente por: DOUGLAS DE MELO MARTINS - 20/05/2019 10:05:27 Num. 19732761 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19052010052732700000018741362
Número do documento: 19052010052732700000018741362
ESTADO DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
ACP: 0807415-52.2017.8.10.0001
DESPACHO JUDICIAL
DETERMINO à Secretaria Judicial que faça a inclusão do Município de São Luís no polo
ativo da demanda.
Intimem-se.
Assinado eletronicamente por: DOUGLAS DE MELO MARTINS - 20/05/2019 10:05:27 Num. 20363311 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19052010052732700000018741362
Número do documento: 19052010052732700000018741362
AÇÃO CIVIL PÚBLICA 0807415-52.2017.8.10.0001
OCORRÊNCIAS:
2. O representante da Ré PIRIPIRI, informa que a usina de asfalto já se encontra inativa desde ano de 2017, e se encontra à venda, de maneira que não há
mais qualquer atividade que afete o meio ambiente. E requer a juntada da alteração contratual ao feito, atestando a paralisação da usina desde então.
3. O Estado do Maranhão noticia que o licenciamento ambiental já havia sido concedido desde 05 de janeiro de 2017, constante dos autos e requer a
manifestação do Ministério Público, sobre a necessidade de inspeção para aferir o noticiado pela ré, o que também foi requerido pelo Município.
1. Audiência que se suspende, vez que ausente o Ministério Público para se manifestar.
DESPACHO: Defiro os pedidos aqui consignados e suspendo a audiência, consignando que as partes presentes nada mais tem a requerer, não
havendo prova oral a ser produzida. Quanto a inspeção judicial, somente após a manifestação do Ministério Público, este juízo decidirá. Vistas ao Parquet
Nada mais havendo, mandou a MM. Juíza lavrar o presente termo que, lido e achado conforme, vai devidamente assinado. Do que para contar, eu
Assinado eletronicamente por: MARIA DA CONCEICAO PRIVADO REGO - 09/07/2019 12:54:01 Num. 21265109 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19070912540154300000020168317
Número do documento: 19070912540154300000020168317
Juíza Maria da Conceição Privado Rego
Respondendo
Assinado eletronicamente por: MARIA DA CONCEICAO PRIVADO REGO - 09/07/2019 12:54:01 Num. 21265109 - Pág. 2
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19070912540154300000020168317
Número do documento: 19070912540154300000020168317
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EXPEDIENTE DE INTIMAÇÃO
Senhor(a) Promotor(a),
De ordem da MM Juíza Maria da Conceição Privado Rêgo, respondendo pela Vara de Interesses Difusos e
Coletivos da Comarca da Ilha de São Luís, INTIMO Vossa Excelência para ciência da Ata de Audiência ID 21265109 e
manifestação.
Assinado eletronicamente por: RAIMUNDA REIS SILVA NETA - 09/07/2019 16:49:46 Num. 21323667 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19070916494690900000020222531
Número do documento: 19070916494690900000020222531
Excelentíssimo Senhor Juiz de Direito da Vara de Interesses Difusos e Coletivos da Comarca da
Ilha de São Luís.
Caso não deferido esse pedido, requer seja esta petição recebida
como embargos de declaração uma vez que não houve expressa manifestação desse Juízo
indeferindo as provas requeridas em réplica.
Promotor de Justiça.
Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 24/07/2019 14:47:50 Num. 21774476 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19072414475007500000020642843
Número do documento: 19072414475007500000020642843
DESPACHO
DESIGNO Audiência de Instrução e Julgamento para o dia 03.12.2019 às 09h, na sala de audiências
deste Juízo para oitiva do depoimento pessoal do autor e das testemunhas do réu.
Ao final, será dada a palavra às partes para as razões finais orais. ADVIRTAM-SE as partes que, se quiserem, poderão
apresentar alegações finais orais.
Assinado eletronicamente por: DOUGLAS DE MELO MARTINS - 10/10/2019 18:31:30 Num. 24432564 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19101018313016900000023112515
Número do documento: 19101018313016900000023112515
DESPACHO
DESIGNO Audiência de Instrução e Julgamento para o dia 03.12.2019 às 09h, na sala de audiências
deste Juízo para oitiva do depoimento pessoal do autor e das testemunhas do réu.
Ao final, será dada a palavra às partes para as razões finais orais. ADVIRTAM-SE as partes que, se quiserem, poderão
apresentar alegações finais orais.
Assinado eletronicamente por: DOUGLAS DE MELO MARTINS - 10/10/2019 18:31:30 Num. 24521871 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19101018313016900000023112515
Número do documento: 19101018313016900000023112515
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EXPEDIENTE DE INTIMAÇÃO
Finalidade: Ciência e comparecimento à Audiência de Instrução e Julgamento designada para o dia 03/12/2019,
às 09:00h, na sala de audiências deste Juízo, para oitiva do depoimento pessoal do réu e das testemunhas do
réu, bem como para, no prazo de 5 cinco dias, apresentar testemunhas.
Assinado eletronicamente por: LUCIANO ANDRADE DE OLIVEIRA FERNANDES - 14/10/2019 14:48:54 Num. 24521872 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19101414485458200000023196311
Número do documento: 19101414485458200000023196311
Advertência:
1 -Presumir-se-ão confessados os fatos alegados contra Vossa Senhoria, caso não compareça ou,
comparecendo, se recuse a depor (Art. 385, § 1º do Código de Processo Civil).
2-Ao final, será dada a palavra às partes para as razões finais orais. ADVIRTAM-SE as partes que, se quiserem,
poderão apresentar alegações finais orais.
O QUE SE CUMPRA nos termos e na forma da lei, dado e passado o presente Mandado nesta Secretaria Judicial, na
Comarca da Ilha de São Luís/MA, aos Segunda-feira, 14 de Outubro de 2019. Eu,LUCIANO ANDRADE DE OLIVEIRA
FERNANDES, assino de ordem.
Assinado eletronicamente por: LUCIANO ANDRADE DE OLIVEIRA FERNANDES - 14/10/2019 14:48:54 Num. 24521872 - Pág. 2
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19101414485458200000023196311
Número do documento: 19101414485458200000023196311
DESPACHO
DESIGNO Audiência de Instrução e Julgamento para o dia 03.12.2019 às 09h, na sala de audiências
deste Juízo para oitiva do depoimento pessoal do autor e das testemunhas do réu.
Ao final, será dada a palavra às partes para as razões finais orais. ADVIRTAM-SE as partes que, se quiserem, poderão
apresentar alegações finais orais.
Assinado eletronicamente por: DOUGLAS DE MELO MARTINS - 10/10/2019 18:31:30 Num. 24521873 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19101018313016900000023112515
Número do documento: 19101018313016900000023112515
DESPACHO
DESIGNO Audiência de Instrução e Julgamento para o dia 03.12.2019 às 09h, na sala de audiências
deste Juízo para oitiva do depoimento pessoal do autor e das testemunhas do réu.
Ao final, será dada a palavra às partes para as razões finais orais. ADVIRTAM-SE as partes que, se quiserem, poderão
apresentar alegações finais orais.
Assinado eletronicamente por: DOUGLAS DE MELO MARTINS - 10/10/2019 18:31:30 Num. 24521874 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19101018313016900000023112515
Número do documento: 19101018313016900000023112515
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MANDADO DE INTIMAÇÃO
O MM Juiz de Direito Douglas de Melo Martins, Titular da Vara de Interesses Difusos e Coletivos da Comarca da
Ilha de São Luis - Maranhão, na forma da lei e etc., MANDA o(a) Oficial(a) de Justiça a quem este competir que,
observadas as formalidades legais, proceda a:
INTIMAÇÃO
Finalidade: Ciência do(a) despacho proferido nos autos, para comparecer em Audiência de Instrução e
Julgamento para o dia 03.12.2019 às 09h, na sala de audiências deste Juízo, para oitiva do depoimento pessoal
do réu e das testemunhas do réu, bem como para no prazo de 05 dias apresentar rol de testemunhas.
Advertências:
1 -Presumir-se-ão confessados os fatos alegados contra Vossa Senhoria, caso não compareça ou,
comparecendo, se recuse a depor (Art. 385, § 1º do Código de Processo Civil).
2-Ao final, será dada a palavra às partes para as razões finais orais. ADVIRTAM-SE as partes que, se quiserem,
poderão apresentar alegações finais orais.
O QUE SE CUMPRA nos termos e na forma da lei, dado e passado o presente Mandado nesta Secretaria Judicial, na
Comarca da Ilha de São Luís/MA, aos 14/10/2019. Eu, LUCIANO ANDRADE DE OLIVEIRA FERNANDES, Técnico
Assinado eletronicamente por: LUCIANO ANDRADE DE OLIVEIRA FERNANDES - 14/10/2019 14:48:55 Num. 24521875 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19101414485498100000023196312
Número do documento: 19101414485498100000023196312
Judiciário, assino de ordem.
Assinado eletronicamente por: LUCIANO ANDRADE DE OLIVEIRA FERNANDES - 14/10/2019 14:48:55 Num. 24521875 - Pág. 2
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19101414485498100000023196312
Número do documento: 19101414485498100000023196312
Excelentíssimo Senhor Juiz de Direito da Vara de Interesses Difusos e Coletivos da Comarca da
Ilha de São Luís.
01 - Itajacira da Luz Silva, Associação Beneficente e Cultural do Porto Grande, Rua Principal s/nº,
Porto Grande, São Luís;
02 - Robervaldo Rocha Araújo, rua Euripedes Bezerra, nº36, Condomìnio Larissa, Casa 06, Turu.
Promotor de Justiça.
Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 30/10/2019 17:04:04 Num. 25075978 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19103017035847400000023712979
Número do documento: 19103017035847400000023712979
Excelentíssimo Senhor Juiz de Direito da Vara de Interesses Difusos e Coletivos da
Comarca da Ilha de São Luís.
1. Não houve qualquer tipo de produção de prova pericial nos presentes autos que se
referem a suposto dano ambiental;
2. A única prova pericial existente cuida-se de Análise de Impactos realizado pelo CREA,
juntada pelo próprio Ministério Público (id. 5254883), que concluiu que a magnitude do
impacto ambiental é baixa e os benefícios trazidos são altos (geração de empregos
diretos, indiretos e tributos);
3. Prova testemunhal revela-se extremamente frágil para aferir impacto ambiental, pelo que
deve ser indeferida.
Assinado eletronicamente por: GABRIEL MEIRA NOBREGA DE LIMA - 01/11/2019 16:41:18 Num. 25167728 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19110116411826500000023798789
Número do documento: 19110116411826500000023798789
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EXPEDIENTE DE INTIMAÇÃO
DESTINATÁRIOS DO EXPEDIENTE:
01 - Itajacira da Luz Silva, Associação Beneficente e Cultural do Porto Grande, Rua Principal s/nº, Porto Grande, São
Luís;
02 - Robervaldo Rocha Araújo, rua Euripedes Bezerra, nº36, Condomìnio Larissa, Casa 06, Turu.
De ordem do MM Juiz de Direito Douglas de Melo Martins, titular da Vara de Interesses Difusos e Coletivos
da Comarca da Ilha de São Luís, a presente comunicação tem a finalidade de INTIMAR V.senhoria . da(o)
decisão/despacho nos autos do processo, que designou Audiência de Instrução e Julgamento para o dia 03/12/2019
09:00h., na sala de audiência deste Juízo.
Advertências:
1. A testemunha que, intimada na forma do § 1o ou do § 4o, deixar de comparecer sem motivo justificado será
conduzida e responderá pelas despesas do adiamento (Art. 455, § 5o, do CPC).
Assinado eletronicamente por: GEORLINDA DE JESUS FERRO DE ARAUJO - 22/11/2019 14:34:55 Num. 25863145 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19112214345570800000024445667
Número do documento: 19112214345570800000024445667
2. Art. 448 testemunha não é obrigada a depor sobre fatos: que lhe acarretem grave dano, bem como ao seu cônjuge ou
companheiro e aos seus parentes consanguíneos ou afins, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau; a cujo
respeito, por estado ou profissão, deva guardar sigilo (Art. 448, I e II, do CPC)
Serventuário(a) da Justiça
Assinado eletronicamente por: GEORLINDA DE JESUS FERRO DE ARAUJO - 22/11/2019 14:34:55 Num. 25863145 - Pág. 2
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19112214345570800000024445667
Número do documento: 19112214345570800000024445667
CERTIFICO QUE NESTA DATA EXPEDI A INTIMAÇÃO DAS TESTEMUNHAS ARROLADAS
PELO MINISTÉRIO PÚBLICO.
Assinado eletronicamente por: GEORLINDA DE JESUS FERRO DE ARAUJO - 22/11/2019 14:47:48 Num. 25863806 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19112214474883800000024446466
Número do documento: 19112214474883800000024446466
EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS
LISTA DE POSTAGEM
Nº da Lista: 262902460 Remetente: VARA DE INTERESSES DIFUSOS E Telefone: 9831945690
Contrato: 9912319221 Cliente: TRIBUNAL DE JUSTICA DO MA
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Nº do Objeto CEP Peso AR MP VD EV EL V. Declarado N. Fiscal Serviço
OI210561819BR 65066260 5 S N N N N R$ 0,00 0 04162 - SEDEX CONTRATO AGENCIA
Destinatário: ROBERVALDO ROCHA ARAUJO
Obs.: 0807415-52.2017
OI210561822BR 65091100 5 S N N N N R$ 0,00 0 04162 - SEDEX CONTRATO AGENCIA
Destinatário: ITAJACIRA DA LUZ SILVA - ASS. BENEFICENTE PORTO GR
Obs.: 0807415-57.2017
ASSINATURA DO REMETENTE
Obs: 1ª via Unidade de Postagem e 2ª via Cliente
Página: 1 de1
Assinado eletronicamente por: GEORLINDA DE JESUS FERRO DE ARAUJO - 22/11/2019 14:47:48 Num. 25863807 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19112214474897200000024446467
Número do documento: 19112214474897200000024446467
DESPACHO
DESIGNO Audiência de Instrução e Julgamento para o dia 03.12.2019 às 09h, na sala de audiências
deste Juízo para oitiva do depoimento pessoal do autor e das testemunhas do réu.
Ao final, será dada a palavra às partes para as razões finais orais. ADVIRTAM-SE as partes que, se quiserem, poderão
apresentar alegações finais orais.
Assinado eletronicamente por: DOUGLAS DE MELO MARTINS - 10/10/2019 18:31:30 Num. 26067807 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19101018313016900000023112515
Número do documento: 19101018313016900000023112515
CONFORME PROCURAÇÃO JÁ ANEXADA AOS AUTOS PROCESSUAIS, ID Nº 7024899,
SOLICITO HABILITAÇÃO PARA POSTERIOR PROTOCOLO DE MANIFESTAÇÃO.
Assinado eletronicamente por: JOHN HAYSON SILVA MENDONCA - 02/12/2019 23:18:43 Num. 26168844 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19120223184384400000024729287
Número do documento: 19120223184384400000024729287
EM ANEXO MANIFESTAÇÃO E DOCUMENTOS!
Assinado eletronicamente por: JOHN HAYSON SILVA MENDONCA - 02/12/2019 23:22:53 Num. 26168845 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19120223225278100000024729288
Número do documento: 19120223225278100000024729288
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA VARA DE INTERESSES
DIFUSOS E COLETIVOS DA COMARCA DE SÃO LUIS - MA
MANIFESTAÇÃO
Assinado eletronicamente por: JOHN HAYSON SILVA MENDONCA - 02/12/2019 23:22:53 Num. 26168853 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19120223225390900000024729596
Número do documento: 19120223225390900000024729596
De mais a mais, mesmo que a usina trouxesse algum
maleficio a população moradora da área, não há mais que se
falar em danos, tendo em vista que a usina está totalmente
em paralisada a quase 3 anos e não se tem qualquer interesse
do proprietário e retoma as atividade e sim em se desfazer
até do imóvel.
DOS PEDIDOS
Nesses termos,
pede deferimento.
Assinado eletronicamente por: JOHN HAYSON SILVA MENDONCA - 02/12/2019 23:22:53 Num. 26168853 - Pág. 2
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19120223225390900000024729596
Número do documento: 19120223225390900000024729596
John Hayson Silva Mendonça
Advogado
OAB-MA 16.247
Assinado eletronicamente por: JOHN HAYSON SILVA MENDONCA - 02/12/2019 23:22:53 Num. 26168853 - Pág. 3
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19120223225390900000024729596
Número do documento: 19120223225390900000024729596
https://www.receita.fazenda.gov.br/pessoajuridica/cnpj/cnpjreva/Cnpjre...
1 of 1 02/12/2019 22:23
Assinado eletronicamente por: JOHN HAYSON SILVA MENDONCA - 02/12/2019 23:22:53 Num. 26168852 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19120223225395300000024729595
Número do documento: 19120223225395300000024729595
Consulta Quadro de Sócios e Administradores - QSA https://www.receita.fazenda.gov.br/pessoajuridica/cnpj/cnpjreva/Cnpjre...
CNPJ: 00.863.604/0001-61
NOME EMPRESARIAL: M P DE ARAUJO EIRELI
CAPITAL SOCIAL: R$ 100.000,00 (Cem mil reais)
O Quadro de Sócios e Administradores(QSA) constante da base de dados do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) é o seguinte:
Para informações relativas à participação no QSA, acessar o E-CAC com certificado digital ou comparecer a uma unidade da RFB.
1 of 1 02/12/2019 22:22
Assinado eletronicamente por: JOHN HAYSON SILVA MENDONCA - 02/12/2019 23:22:54 Num. 26168851 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19120223225400400000024729594
Número do documento: 19120223225400400000024729594
Assinado eletronicamente por: JOHN HAYSON SILVA MENDONCA - 02/12/2019 23:22:54 Num. 26168850 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19120223225404800000024729593
Número do documento: 19120223225404800000024729593
Assinado eletronicamente por: JOHN HAYSON SILVA MENDONCA - 02/12/2019 23:22:54 Num. 26168849 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19120223225409300000024729292
Número do documento: 19120223225409300000024729292
CERTIFICO que, em cumprimento ao presente mandado do MM. Juiz de Direito da
Comarca de São Luis, expedido nos autos da AÇÃO, dirigi-me ao endereço constante no
mandado; e estando ali, DEIXEI DE INTIMAR a parte requerida Piripiri Construcões Ltda EPP em
virtude de ter sido informado no local, que funciona atualmente a CENTER CAR Lava a Jato e
que a empresa requerida mudou do local há cerca de 05 anos. Razão pela qual recolho o
presente mandado para os devidos fins. O REFERIDO É VERDADE E DOU FÉ.
Oficial de Justiça
Mat:098533
Assinado eletronicamente por: NEDNILSON FERNANDES ERICEIRA - 03/12/2019 00:11:32 Num. 26169528 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19120300113289800000024729909
Número do documento: 19120300113289800000024729909
ESTADO DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
COMARCA DA ILHA DE SÃO LUÍS
PRESENTES:
Estudantes: Amanda Moraes Martins, Douglas Matheus Moraes Martins e Ray Cleyton Lima
Melo
Testemunha arrolada pelo Réu Piripiri: José Batista Gomes da Silva, brasileiro, casado,
mecânico, Rua da Amizade, 10, Tibiri, CI 0421691820116 SESP MA CPF 406946233-34
Testemunha arrolada pelo Autor: Robervaldo Rocha Araújo, brasileiro, casado, engenheiro civil,
Assinado eletronicamente por: DOUGLAS DE MELO MARTINS - 04/12/2019 16:49:40 Num. 26175541 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19120416494048700000024735454
Número do documento: 19120416494048700000024735454
Rua Coronel Eurípedes Bezerra, 36, Cond Larissa, Casa 06, Turu, CI 894730 SJSPMA CPF
432.641.583-53
Foi deferido prazo de 05 dias para a juntada de carta de preposto pelo Estado do Maranhão.
Presentes as partes indicadas acima, foi iniciada a audiência com o depoimento pessoal do
representante do Réu Manoel Pereira de Araújo, oitiva das testemunhas da parte autora,
Sr. Robervaldo Rocha Araújo (ouvido na condição de informante) e da parte Ré, registrada pelo
sistema audiovisual (DVD) que virá anexado a Ata. O Município de São Luís informa que está no
polo ativo da Ação. O Ministério Público Estadual dispensa a testemunha faltante. Após, foi dado
prazo de alegações finais orais, primeiro para o autor, em seguida para os réus. Após, os autos
foram conclusos para sentença.
Nada mais havendo, mandou o MM. Juiz lavrar o presente termo que, lido e achado conforme, vai
devidamente assinado. Do que para constar, eu, Miguel Antonio Figueiredo Moyses, Diretor de
Secretaria, digitei.
Assinado eletronicamente por: DOUGLAS DE MELO MARTINS - 04/12/2019 16:49:40 Num. 26175541 - Pág. 2
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19120416494048700000024735454
Número do documento: 19120416494048700000024735454
ESTADO DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
COMARCA DA ILHA DE SÃO LUÍS
TERMO DE JUNTADA
Nesta data, faço juntada aos presentes autos dos vídeos dos depoimentos da audiência retro.
Assinado eletronicamente por: MIGUEL ANTONIO FIGUEIREDO MOYSES - 06/12/2019 08:27:10 Num. 26311188 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19120608271001300000024862220
Número do documento: 19120608271001300000024862220
06/12/2019 08:18
1. depoimento piripiri parte 1 (convert-video-online.com)_001
Atenção
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ATT,
ANALISTA JUDICIÁRIO
143842
Assinado eletronicamente por: LIDIA RAQUEL LIMA E SOUSA - 13/03/2020 13:27:27 Num. 29195576 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=20031313272785700000027523622
Número do documento: 20031313272785700000027523622
Assinado eletronicamente por: LIDIA RAQUEL LIMA E SOUSA - 13/03/2020 13:27:27 Num. 29195587 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=20031313272796600000027523630
Número do documento: 20031313272796600000027523630
Assinado eletronicamente por: LIDIA RAQUEL LIMA E SOUSA - 13/03/2020 13:27:27 Num. 29195587 - Pág. 2
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=20031313272796600000027523630
Número do documento: 20031313272796600000027523630
AÇÃO CIVIL PÚBLICA: 0807415-52.2017.8.10.0001
AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADUAL
Promotor de Justiça: Luís Fernando Cabral Barreto Júnior
LITISCONSORTE ATIVO: MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS
Procurador: Ricardo Silva Coutinho
RÉU 1 : ESTADO DO MARANHÃO
Procurador: Gabriel Meira Nóbrega de Lima
RÉU 2: PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA
SENTENÇA
1. RELATÓRIO
Assinado eletronicamente por: MARCELO ELIAS MATOS E OKA - 21/10/2020 11:26:05 Num. 36831723 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=20102111260562900000034528456
Número do documento: 20102111260562900000034528456
Narra o MP que a investigação teve início a partir de provocação da
comunidade vizinha ao empreendimento que, a partir de abaixo-assinado, relatou a
alta incidência de problemas respiratórios nas pessoas, ocasionada pela inalação
de significativa quantidade de fumaça decorrente do empreendimento.
Assinado eletronicamente por: MARCELO ELIAS MATOS E OKA - 21/10/2020 11:26:05 Num. 36831723 - Pág. 2
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=20102111260562900000034528456
Número do documento: 20102111260562900000034528456
interditar Usina de Asfalto Piripiri Construções Ltda até que seja realizado
novo licenciamento ambiental conforme a Resolução CONAMA nº382/2006,
sob pena de multa diária e/ou outras medidas de apoio determinadas em
juízo, além de indenizar, em execução subsidiária, os danos causados ao
meio ambiente pelo funcionamento da usina de asfalto sem qualquer
controle de suas emissões.
Nesta oportunidade requer-se também:
1) A produção de toda e qualquer modalidade de prova lícita e necessária,
em especial perícias, vistorias, inspeções judiciais, juntada de documentos,
depoimento pessoal do representante da suplicada e oitiva de testemunhas,
cujo rol será oportunamente ofertado;
2) A citação dos réus na pessoa de seu representante legal já indicado, a
teor do art.75 do CPC, para responder aos termos desta ação sob as
cominações legais e acompanhá-la até o final.
3) A concessão de tutela antecipada em relação ao item 02 do pedido,
após a oitiva do Estado e da ré.”
Assinado eletronicamente por: MARCELO ELIAS MATOS E OKA - 21/10/2020 11:26:05 Num. 36831723 - Pág. 3
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=20102111260562900000034528456
Número do documento: 20102111260562900000034528456
perda superveniente do interesse processual, tendo em vista que paralisou suas
atividades.
É o relatório. Decido.
2. FUNDAMENTAÇÃO
2.1 Das preliminares
REJEITO a preliminar de coisa julgada em relação à ACP nº 21827/2006, tendo em
vista que a causa de pedir e pedidos são distintos daqueles formulados nesta
demanda.
A causa de pedir da outra ACP é a desconformidade urbanística do
empreendimento, uma vez que o MP alegava que a atividade desenvolvida pela
PIRIPIRI não estava prevista no zoneamento da cidade.
Desse modo, não há ocorrência de coisa julgada, visto que não há identidade de
demandas. Por consequência, não há que se falar em litigância de má-fé.
REJEITO também a alegação de litisconsórcio passivo necessário.
Nos termos do art. 114 do CPC, “o litisconsórcio será necessário por disposição de
lei ou quando, pela natureza da relação jurídica controvertida, a eficácia da
sentença depender da citação de todos que devam ser litisconsortes.”.
Naturalmente, não é o caso dos autos. Nos termos do art. 3º, IV, da Lei nº 6.938/81,
a responsabilidade pelo dano ambiental é solidária, visto que são obrigados a
reparar o dano tanto o poluidor direto quanto o indireto.
Ademais, a conduta descrita na inicial foi imputada somente aos réus Piripiri e
Estado do Maranhão, de modo que a eficácia da sentença depende da citação
somente deles.
REJEITO, ainda, o pedido formulado pelo Estado do Maranhão de migração do
Município de São Luís para o polo passivo da ação, uma vez que não há
impugnação formulada pelo Ministério Público neste processo quanto à localização
do empreendimento.
2.1 Do mérito
As atividades, operações, instalações que se valem do uso de recursos ambientais
consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou que de algum modo
provoquem degradação do meio ambiente (enquadrando-se neste grupo as usinas
Assinado eletronicamente por: MARCELO ELIAS MATOS E OKA - 21/10/2020 11:26:05 Num. 36831723 - Pág. 4
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=20102111260562900000034528456
Número do documento: 20102111260562900000034528456
de asfalto) dependem de prévio licenciamento ambiental, em consonância com o
artigo 2º da Resolução CONAMA nº 237/1997.
O procedimento administrativo que é regulado pelo CONAMA para a expedição das
Licenças Ambientais visa padronizar o modo pelo qual os empreendimentos e
atividades que possam causar impactos ambientais devem proceder, a fim de que o
produto de seus serviços não cause danos muito gravosos ao meio ambiente.
No que tange à matéria tratada nestes autos, a resolução nº 382/2006 do CONAMA
estabelece os limites máximos de emissão de poluentes atmosféricos para fontes
fixas, elencando os respectivos valores para cada tipo de processo, determinando,
ainda, que deve haver monitoramento dessas emissões em conformidade com seu
art. 4º, § 3º, que diz:
Art. 4º - A verificação do atendimento aos limites de emissão deverá ser efetuada conforme
métodos de amostragem e análise especificados em normas técnicas cientificamente
reconhecidas e aceitas pelo órgão ambiental licenciador.
§ 3º - Os resultados das medições devem ser apresentados em relatório com periodicidade
definida pelo órgão ambiental licenciador, contendo todos os resultados da medição, as
metodologias de amostragem e análise, as condições de operação do processo incluindo tipos e
quantidades de combustível e/ou insumos utilizados, além de outras determinações efetuadas
pelo órgão licenciador.
Compulsando-se os autos eletrônicos, constatou-se que as licenças de operação
expedidas pela SEMA não possuem, na parte das condicionantes/exigências, a
definição da periodicidade determinada pela resolução supracitada, o que prejudica
o monitoramento e a constatação de possível extrapolação dos limites legalmente
estabelecidos.
Verificou-se, ainda, que nem mesmo os limites de emissão foram definidos pelo
órgão licenciador.
Da instrução processual colheu-se ainda, notadamente no depoimento pessoal do
réu e na oitiva do informante Robervaldo Rocha Araújo, que o Estado do Maranhão
não fazia o monitoramento das emissões produzidas pela ré Piripiri e que a
empresa também não monitorava suas emissões e que nunca fora lhe exigido esse
monitoramento.
Colheu-se também que as visitas que foram realizadas pela SEMA ocorreram
quando houve queixa da comunidade do entorno quanto à emissão de fumaça
oriunda do empreendimento.
Nessas ocasiões, ocorriam as exigências de que fossem realizados
aprimoramentos no controle de emissão de poluentes, dando-se a entender que o
dano ocorria e, de forma experimental, mediante denúncia de irregularidades, era
Assinado eletronicamente por: MARCELO ELIAS MATOS E OKA - 21/10/2020 11:26:05 Num. 36831723 - Pág. 5
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=20102111260562900000034528456
Número do documento: 20102111260562900000034528456
exigida pelo órgão ambiental a implantação de outras formas de controle de
emissões, mas sem manter o devido monitoramento das emissões.
Foram em decorrência dessas ocasiões, inclusive, que se instalou o filtro de
aspersão, o filtro de manga e a troca do combustível utilizado, que antes era óleo
diesel e BPF, óleo pesado e com alto potencial de poluição.
Esta situação perdurou desde aproximadamente 1997, ano declarado pelo
proprietário como de início das atividades da empresa no local. Ou seja, um período
de duas décadas de funcionamento, até o encerramento das atividades em 2017,
sem nenhum monitoramento por parte da SEMA ou da própria companhia.
Durante esse período a empresa poderia emitir poluentes da forma que entendesse
que não haveria qualquer controle. Essa emissão de particulados em quantidade
excessiva tanto ocorreu que a comunidade, por meio da Associação Beneficente e
Cultural do Porto Grande, representou ao MP e à SEMA para que medidas fossem
tomadas.
A empresa sequer possuía qualquer profissional (analista ambiental, engenheiro
ambiental) que fizesse esse controle ou monitoramento da atividade de usinagem,
conforme se colhe do depoimento do informante Robervaldo Rocha Araújo, filho do
proprietário da empresa.
A situação ora posta se distancia da legalidade ambiental e merece reprimenda
jurídica. Não há dúvida de que houve dano ambiental, decorrente da emissão de
poluentes pela ré, sem qualquer monitoramento por ela e pelo Estado, durante duas
décadas. A essa poluição o Estado do Maranhão contribuiu, na medida em que não
monitorou e não exigiu do empreendedor o envio de relatórios periódicos sobre as
emissões que fazia, em desconformidade com a resolução nº 382/2006 do
CONAMA.
O Estado e a coletividade possuem o dever de defender e preservar o meio
ambiente, a fim de que as presentes e futuras gerações desfrutem de um ambiente
sadio (CF, art. 225).
O art. 225, §3º, da CF, prevê que as condutas e atividades consideradas lesivas ao
meio ambiente sujeitarão os infratores a sanções penais e administrativas,
independentemente da obrigação de reparar os danos causados.
O art. 14, §1º, da Lei nº 6.938/1981, por sua vez, prevê que a obrigação de
indenizar e reparar o dano independe da existência de culpa, consistindo hipótese
de responsabilidade objetiva.
Além de objetiva, a responsabilidade pela reparação do dano ambiental também é
Assinado eletronicamente por: MARCELO ELIAS MATOS E OKA - 21/10/2020 11:26:05 Num. 36831723 - Pág. 6
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=20102111260562900000034528456
Número do documento: 20102111260562900000034528456
solidária entre o poluidor direto e indireto, conforme art. 3º, IV, da Lei nº 6.938/81.
O ESTADO DO MARANHÃO, em razão da completa ausência de monitoramento
das emissões de poluentes feitas pela ré, deve ser responsabilizado solidariamente
pela reparação do dano ambiental, conforme já decidido pelo STJ no REsp nº
1.071.741/SP:
13. A Administração é solidária, objetiva e ilimitadamente responsável, nos termos da Lei
6.938/1981, por danos urbanístico-ambientais decorrentes da omissão do seu dever de controlar
e fiscalizar, na medida em que contribua, direta ou indiretamente, tanto para a degradação
ambiental em si mesma, como para o seu agravamento, consolidação ou perpetuação, tudo sem
prejuízo da adoção, contra o agente público relapso ou desidioso, de medidas disciplinares,
penais, civis e no campo da improbidade administrativa.
14. No caso de omissão de dever de controle e fiscalização, a responsabilidade ambiental
solidária da Administração é de execução subsidiária (ou com ordem de preferência).
15. A responsabilidade solidária e de execução subsidiária significa que o Estado integra o título
executivo sob a condição de, como devedor-reserva, só ser convocado a quitar a dívida se o
degradador original, direto ou material (= devedor principal) não o fizer, seja por total ou parcial
exaurimento patrimonial ou insolvência, seja por impossibilidade ou incapacidade, inclusive
técnica, de cumprimento da prestação judicialmente imposta, assegurado, sempre, o direito de
regresso (art. 934 do Código Civil), com a desconsideração da personalidade jurídica (art. 50 do
Código Civil).
(REsp 1071741/SP, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em
24/03/2009, DJe 16/12/2010)
No entanto, conforme consignado no julgado do STJ, o Estado do Maranhão
somente será chamado a quitar a dívida se a PIRIPIRI, por incapacidade técnica ou
financeira, não o fizer.
Quanto ao valor da indenização, tendo em vista que a primeira licença de operação
foi concedida à empresa em 2000, do que se depreende que funcionou de forma
licenciada por 17 anos, entendo como adequada fixar o quantum da indenização
em 170 mil reais, a fim de conferir caráter pedagógico à decisão.
Quanto aos pedidos formulados nos itens 2 e 4, entendo que houve perda
superveniente do objeto, uma vez que fora comunicada nos autos o encerramento
das atividades da empresa, o que foi ratificado no depoimento pessoal de seu
proprietário prestado em Juízo.
3 DISPOSITIVO
Por todo o exposto, ACOLHO parcialmente os pedidos formulados pelo
Ministério Público Estadual, com arrimo no que preceitua o artigo 487, I, do Código
de Processo Civil, e, por conseguinte:
Assinado eletronicamente por: MARCELO ELIAS MATOS E OKA - 21/10/2020 11:26:05 Num. 36831723 - Pág. 7
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=20102111260562900000034528456
Número do documento: 20102111260562900000034528456
i) CONDENO a ré Piripiri Construções LTDA em obrigação de fazer
consistente em, pretendendo voltar a funcionar, requerer novo licenciamento
ambiental perante a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e instalar
equipamentos de controle da poluição além de efetuar o monitoramento periódico
de suas atividades, conforme as Resoluções CONAMA nº382/2006 e nº436/2011;
INTIMEM-SE.
Assinado eletronicamente por: MARCELO ELIAS MATOS E OKA - 21/10/2020 11:26:05 Num. 36831723 - Pág. 8
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=20102111260562900000034528456
Número do documento: 20102111260562900000034528456
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS
Av. Professor Carlos Cunha - Calhau - Fone 3194-5690 - secdifcol_slz@tjma.jus.br
EXPEDIENTE DE INTIMAÇÃO
O MM Juiz de Direito Dr Douglas de Melo Martins, Juiz de Direito Titular da Vara de Interesses Difusos e
Coletivos da Comarca da Ilha de São Luis - Maranhão, na forma da lei e etc., MANDA, observadas as
formalidades legais, proceda a:
INTIMAÇÃO
Finalidade: Ciência e cumprimento da sentença id 36831723, em anexo, nos termos adiante transcritos: "iii. 1
CONDENO o Estado do Maranhão a, na condição de devedor-reserva (STJ, REsp 1.071.741\SP), indenizar os danos
ambientais causados no valor de R$ 170.000,00 (cento e setenta mil reais).".
O QUE SE CUMPRA nos termos e na forma da lei, dado e passado o presente expediente nesta Secretaria Judicial, na
Comarca da Ilha de São Luís/MA, aos Quinta-feira, 29 de Outubro de 2020. Eu, ANILTE CATARINA PONTES VIANA
PEREIRA, assino de ordem.
Assinado eletronicamente por: ANILTE CATARINA PONTES VIANA PEREIRA - 29/10/2020 15:25:14 Num. 37417623 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=20102915251448700000035080130
Número do documento: 20102915251448700000035080130
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS
Av. Professor Carlos Cunha - Calhau - Fone 3194-5690 - secdifcol_slz@tjma.jus.br
EXPEDIENTE DE INTIMAÇÃO
O MM Juiz de Direito Dr Douglas de Melo Martins, Juiz de Direito Titular da Vara de Interesses Difusos e
Coletivos da Comarca da Ilha de São Luis - Maranhão, na forma da lei e etc., MANDA, observadas as
formalidades legais, proceda a:
INTIMAÇÃO
De:
O QUE SE CUMPRA nos termos e na forma da lei, dado e passado o presente expediente nesta Secretaria Judicial, na
Comarca da Ilha de São Luís/MA, aos Quinta-feira, 29 de Outubro de 2020. Eu, ANILTE CATARINA PONTES VIANA
PEREIRA, assino de ordem.
Assinado eletronicamente por: ANILTE CATARINA PONTES VIANA PEREIRA - 29/10/2020 15:25:15 Num. 37417624 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=20102915251491800000035080131
Número do documento: 20102915251491800000035080131
AÇÃO CIVIL PÚBLICA: 0807415-52.2017.8.10.0001
AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADUAL
Promotor de Justiça: Luís Fernando Cabral Barreto Júnior
LITISCONSORTE ATIVO: MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS
Procurador: Ricardo Silva Coutinho
RÉU 1 : ESTADO DO MARANHÃO
Procurador: Gabriel Meira Nóbrega de Lima
RÉU 2: PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA
SENTENÇA
1. RELATÓRIO
Assinado eletronicamente por: MARCELO ELIAS MATOS E OKA - 21/10/2020 11:26:05 Num. 37417625 - Pág. 1
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Número do documento: 20102111260562900000034528456
Narra o MP que a investigação teve início a partir de provocação da
comunidade vizinha ao empreendimento que, a partir de abaixo-assinado, relatou a
alta incidência de problemas respiratórios nas pessoas, ocasionada pela inalação
de significativa quantidade de fumaça decorrente do empreendimento.
Assinado eletronicamente por: MARCELO ELIAS MATOS E OKA - 21/10/2020 11:26:05 Num. 37417625 - Pág. 2
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=20102111260562900000034528456
Número do documento: 20102111260562900000034528456
interditar Usina de Asfalto Piripiri Construções Ltda até que seja realizado
novo licenciamento ambiental conforme a Resolução CONAMA nº382/2006,
sob pena de multa diária e/ou outras medidas de apoio determinadas em
juízo, além de indenizar, em execução subsidiária, os danos causados ao
meio ambiente pelo funcionamento da usina de asfalto sem qualquer
controle de suas emissões.
Nesta oportunidade requer-se também:
1) A produção de toda e qualquer modalidade de prova lícita e necessária,
em especial perícias, vistorias, inspeções judiciais, juntada de documentos,
depoimento pessoal do representante da suplicada e oitiva de testemunhas,
cujo rol será oportunamente ofertado;
2) A citação dos réus na pessoa de seu representante legal já indicado, a
teor do art.75 do CPC, para responder aos termos desta ação sob as
cominações legais e acompanhá-la até o final.
3) A concessão de tutela antecipada em relação ao item 02 do pedido,
após a oitiva do Estado e da ré.”
Assinado eletronicamente por: MARCELO ELIAS MATOS E OKA - 21/10/2020 11:26:05 Num. 37417625 - Pág. 3
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=20102111260562900000034528456
Número do documento: 20102111260562900000034528456
perda superveniente do interesse processual, tendo em vista que paralisou suas
atividades.
É o relatório. Decido.
2. FUNDAMENTAÇÃO
2.1 Das preliminares
REJEITO a preliminar de coisa julgada em relação à ACP nº 21827/2006, tendo em
vista que a causa de pedir e pedidos são distintos daqueles formulados nesta
demanda.
A causa de pedir da outra ACP é a desconformidade urbanística do
empreendimento, uma vez que o MP alegava que a atividade desenvolvida pela
PIRIPIRI não estava prevista no zoneamento da cidade.
Desse modo, não há ocorrência de coisa julgada, visto que não há identidade de
demandas. Por consequência, não há que se falar em litigância de má-fé.
REJEITO também a alegação de litisconsórcio passivo necessário.
Nos termos do art. 114 do CPC, “o litisconsórcio será necessário por disposição de
lei ou quando, pela natureza da relação jurídica controvertida, a eficácia da
sentença depender da citação de todos que devam ser litisconsortes.”.
Naturalmente, não é o caso dos autos. Nos termos do art. 3º, IV, da Lei nº 6.938/81,
a responsabilidade pelo dano ambiental é solidária, visto que são obrigados a
reparar o dano tanto o poluidor direto quanto o indireto.
Ademais, a conduta descrita na inicial foi imputada somente aos réus Piripiri e
Estado do Maranhão, de modo que a eficácia da sentença depende da citação
somente deles.
REJEITO, ainda, o pedido formulado pelo Estado do Maranhão de migração do
Município de São Luís para o polo passivo da ação, uma vez que não há
impugnação formulada pelo Ministério Público neste processo quanto à localização
do empreendimento.
2.1 Do mérito
As atividades, operações, instalações que se valem do uso de recursos ambientais
consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou que de algum modo
provoquem degradação do meio ambiente (enquadrando-se neste grupo as usinas
Assinado eletronicamente por: MARCELO ELIAS MATOS E OKA - 21/10/2020 11:26:05 Num. 37417625 - Pág. 4
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Número do documento: 20102111260562900000034528456
de asfalto) dependem de prévio licenciamento ambiental, em consonância com o
artigo 2º da Resolução CONAMA nº 237/1997.
O procedimento administrativo que é regulado pelo CONAMA para a expedição das
Licenças Ambientais visa padronizar o modo pelo qual os empreendimentos e
atividades que possam causar impactos ambientais devem proceder, a fim de que o
produto de seus serviços não cause danos muito gravosos ao meio ambiente.
No que tange à matéria tratada nestes autos, a resolução nº 382/2006 do CONAMA
estabelece os limites máximos de emissão de poluentes atmosféricos para fontes
fixas, elencando os respectivos valores para cada tipo de processo, determinando,
ainda, que deve haver monitoramento dessas emissões em conformidade com seu
art. 4º, § 3º, que diz:
Art. 4º - A verificação do atendimento aos limites de emissão deverá ser efetuada conforme
métodos de amostragem e análise especificados em normas técnicas cientificamente
reconhecidas e aceitas pelo órgão ambiental licenciador.
§ 3º - Os resultados das medições devem ser apresentados em relatório com periodicidade
definida pelo órgão ambiental licenciador, contendo todos os resultados da medição, as
metodologias de amostragem e análise, as condições de operação do processo incluindo tipos e
quantidades de combustível e/ou insumos utilizados, além de outras determinações efetuadas
pelo órgão licenciador.
Compulsando-se os autos eletrônicos, constatou-se que as licenças de operação
expedidas pela SEMA não possuem, na parte das condicionantes/exigências, a
definição da periodicidade determinada pela resolução supracitada, o que prejudica
o monitoramento e a constatação de possível extrapolação dos limites legalmente
estabelecidos.
Verificou-se, ainda, que nem mesmo os limites de emissão foram definidos pelo
órgão licenciador.
Da instrução processual colheu-se ainda, notadamente no depoimento pessoal do
réu e na oitiva do informante Robervaldo Rocha Araújo, que o Estado do Maranhão
não fazia o monitoramento das emissões produzidas pela ré Piripiri e que a
empresa também não monitorava suas emissões e que nunca fora lhe exigido esse
monitoramento.
Colheu-se também que as visitas que foram realizadas pela SEMA ocorreram
quando houve queixa da comunidade do entorno quanto à emissão de fumaça
oriunda do empreendimento.
Nessas ocasiões, ocorriam as exigências de que fossem realizados
aprimoramentos no controle de emissão de poluentes, dando-se a entender que o
dano ocorria e, de forma experimental, mediante denúncia de irregularidades, era
Assinado eletronicamente por: MARCELO ELIAS MATOS E OKA - 21/10/2020 11:26:05 Num. 37417625 - Pág. 5
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Número do documento: 20102111260562900000034528456
exigida pelo órgão ambiental a implantação de outras formas de controle de
emissões, mas sem manter o devido monitoramento das emissões.
Foram em decorrência dessas ocasiões, inclusive, que se instalou o filtro de
aspersão, o filtro de manga e a troca do combustível utilizado, que antes era óleo
diesel e BPF, óleo pesado e com alto potencial de poluição.
Esta situação perdurou desde aproximadamente 1997, ano declarado pelo
proprietário como de início das atividades da empresa no local. Ou seja, um período
de duas décadas de funcionamento, até o encerramento das atividades em 2017,
sem nenhum monitoramento por parte da SEMA ou da própria companhia.
Durante esse período a empresa poderia emitir poluentes da forma que entendesse
que não haveria qualquer controle. Essa emissão de particulados em quantidade
excessiva tanto ocorreu que a comunidade, por meio da Associação Beneficente e
Cultural do Porto Grande, representou ao MP e à SEMA para que medidas fossem
tomadas.
A empresa sequer possuía qualquer profissional (analista ambiental, engenheiro
ambiental) que fizesse esse controle ou monitoramento da atividade de usinagem,
conforme se colhe do depoimento do informante Robervaldo Rocha Araújo, filho do
proprietário da empresa.
A situação ora posta se distancia da legalidade ambiental e merece reprimenda
jurídica. Não há dúvida de que houve dano ambiental, decorrente da emissão de
poluentes pela ré, sem qualquer monitoramento por ela e pelo Estado, durante duas
décadas. A essa poluição o Estado do Maranhão contribuiu, na medida em que não
monitorou e não exigiu do empreendedor o envio de relatórios periódicos sobre as
emissões que fazia, em desconformidade com a resolução nº 382/2006 do
CONAMA.
O Estado e a coletividade possuem o dever de defender e preservar o meio
ambiente, a fim de que as presentes e futuras gerações desfrutem de um ambiente
sadio (CF, art. 225).
O art. 225, §3º, da CF, prevê que as condutas e atividades consideradas lesivas ao
meio ambiente sujeitarão os infratores a sanções penais e administrativas,
independentemente da obrigação de reparar os danos causados.
O art. 14, §1º, da Lei nº 6.938/1981, por sua vez, prevê que a obrigação de
indenizar e reparar o dano independe da existência de culpa, consistindo hipótese
de responsabilidade objetiva.
Além de objetiva, a responsabilidade pela reparação do dano ambiental também é
Assinado eletronicamente por: MARCELO ELIAS MATOS E OKA - 21/10/2020 11:26:05 Num. 37417625 - Pág. 6
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Número do documento: 20102111260562900000034528456
solidária entre o poluidor direto e indireto, conforme art. 3º, IV, da Lei nº 6.938/81.
O ESTADO DO MARANHÃO, em razão da completa ausência de monitoramento
das emissões de poluentes feitas pela ré, deve ser responsabilizado solidariamente
pela reparação do dano ambiental, conforme já decidido pelo STJ no REsp nº
1.071.741/SP:
13. A Administração é solidária, objetiva e ilimitadamente responsável, nos termos da Lei
6.938/1981, por danos urbanístico-ambientais decorrentes da omissão do seu dever de controlar
e fiscalizar, na medida em que contribua, direta ou indiretamente, tanto para a degradação
ambiental em si mesma, como para o seu agravamento, consolidação ou perpetuação, tudo sem
prejuízo da adoção, contra o agente público relapso ou desidioso, de medidas disciplinares,
penais, civis e no campo da improbidade administrativa.
14. No caso de omissão de dever de controle e fiscalização, a responsabilidade ambiental
solidária da Administração é de execução subsidiária (ou com ordem de preferência).
15. A responsabilidade solidária e de execução subsidiária significa que o Estado integra o título
executivo sob a condição de, como devedor-reserva, só ser convocado a quitar a dívida se o
degradador original, direto ou material (= devedor principal) não o fizer, seja por total ou parcial
exaurimento patrimonial ou insolvência, seja por impossibilidade ou incapacidade, inclusive
técnica, de cumprimento da prestação judicialmente imposta, assegurado, sempre, o direito de
regresso (art. 934 do Código Civil), com a desconsideração da personalidade jurídica (art. 50 do
Código Civil).
(REsp 1071741/SP, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em
24/03/2009, DJe 16/12/2010)
No entanto, conforme consignado no julgado do STJ, o Estado do Maranhão
somente será chamado a quitar a dívida se a PIRIPIRI, por incapacidade técnica ou
financeira, não o fizer.
Quanto ao valor da indenização, tendo em vista que a primeira licença de operação
foi concedida à empresa em 2000, do que se depreende que funcionou de forma
licenciada por 17 anos, entendo como adequada fixar o quantum da indenização
em 170 mil reais, a fim de conferir caráter pedagógico à decisão.
Quanto aos pedidos formulados nos itens 2 e 4, entendo que houve perda
superveniente do objeto, uma vez que fora comunicada nos autos o encerramento
das atividades da empresa, o que foi ratificado no depoimento pessoal de seu
proprietário prestado em Juízo.
3 DISPOSITIVO
Por todo o exposto, ACOLHO parcialmente os pedidos formulados pelo
Ministério Público Estadual, com arrimo no que preceitua o artigo 487, I, do Código
de Processo Civil, e, por conseguinte:
Assinado eletronicamente por: MARCELO ELIAS MATOS E OKA - 21/10/2020 11:26:05 Num. 37417625 - Pág. 7
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=20102111260562900000034528456
Número do documento: 20102111260562900000034528456
i) CONDENO a ré Piripiri Construções LTDA em obrigação de fazer
consistente em, pretendendo voltar a funcionar, requerer novo licenciamento
ambiental perante a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e instalar
equipamentos de controle da poluição além de efetuar o monitoramento periódico
de suas atividades, conforme as Resoluções CONAMA nº382/2006 e nº436/2011;
INTIMEM-SE.
Assinado eletronicamente por: MARCELO ELIAS MATOS E OKA - 21/10/2020 11:26:05 Num. 37417625 - Pág. 8
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=20102111260562900000034528456
Número do documento: 20102111260562900000034528456
Ciente o MPE.
Assinado eletronicamente por: CLAUDIO REBELO CORREIA ALENCAR - 05/11/2020 23:09:31 Num. 37646661 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=20110523093137300000035295795
Número do documento: 20110523093137300000035295795
MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS
PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO
Assinado eletronicamente por: RICARDO SILVA COUTINHO - 13/11/2020 13:42:28 Num. 37966806 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=20111313424216600000035597173
Número do documento: 20111313424216600000035597173
Em PDF.
Assinado eletronicamente por: GABRIEL MEIRA NOBREGA DE LIMA - 13/11/2020 17:13:43 Num. 37981201 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=20111317134350100000035611249
Número do documento: 20111317134350100000035611249
ESTADO DO MARANHÃO
PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO
PROCURADORIA DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO E MEIO AMBIENTE
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
I – DA SÍNTESE PROCESSUAL
PGE - Av. Presidente Juscelino, Lote 25, Quadra 22, Loteamento Quintas do Calhau - São Luís/MA
Tel.: 3235-6767 / 1244 Fax: 3235-6185 - pge.ma.gov.br
1
Assinado eletronicamente por: GABRIEL MEIRA NOBREGA DE LIMA - 13/11/2020 17:13:43 Num. 37981203 - Pág. 1
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ESTADO DO MARANHÃO
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PROCURADORIA DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO E MEIO AMBIENTE
Diante disso, requer, quanto ao Estado do Maranhão, que este seja obrigado a
indenizar, em execução subsidiária, os alegados danos ambientais.
II – DA DECISÃO EMBARGADA
PGE - Av. Presidente Juscelino, Lote 25, Quadra 22, Loteamento Quintas do Calhau - São Luís/MA
Tel.: 3235-6767 / 1244 Fax: 3235-6185 - pge.ma.gov.br
2
Assinado eletronicamente por: GABRIEL MEIRA NOBREGA DE LIMA - 13/11/2020 17:13:43 Num. 37981203 - Pág. 2
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III – DA OMISSÃO
PGE - Av. Presidente Juscelino, Lote 25, Quadra 22, Loteamento Quintas do Calhau - São Luís/MA
Tel.: 3235-6767 / 1244 Fax: 3235-6185 - pge.ma.gov.br
3
Assinado eletronicamente por: GABRIEL MEIRA NOBREGA DE LIMA - 13/11/2020 17:13:43 Num. 37981203 - Pág. 3
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Art. 1.022. Cabem embargos de declaração contra qualquer decisão judicial para:
II - suprir omissão de ponto ou questão sobre o qual devia se pronunciar o
juiz de ofício ou a requerimento;
PGE - Av. Presidente Juscelino, Lote 25, Quadra 22, Loteamento Quintas do Calhau - São Luís/MA
Tel.: 3235-6767 / 1244 Fax: 3235-6185 - pge.ma.gov.br
4
Assinado eletronicamente por: GABRIEL MEIRA NOBREGA DE LIMA - 13/11/2020 17:13:43 Num. 37981203 - Pág. 4
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Ocorre que isso sequer foi examinado pelo Juízo sentenciante, o qual, data
maxima venia, parece ter formado seu convencimento tão somente a partir da perspectiva
apresentada pelo Ministério Público Estadual, sem a devida apreciação das alegações
oferecidas pelo Estado — e que são confirmadas pelos elementos probatórios carreados
aos autos.
PGE - Av. Presidente Juscelino, Lote 25, Quadra 22, Loteamento Quintas do Calhau - São Luís/MA
Tel.: 3235-6767 / 1244 Fax: 3235-6185 - pge.ma.gov.br
5
Assinado eletronicamente por: GABRIEL MEIRA NOBREGA DE LIMA - 13/11/2020 17:13:43 Num. 37981203 - Pág. 5
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que nunca tiveram conhecimento de reclamações desse teor (relacionadas aos alegados
problemas de saúde).
Nada obstante todos esses elementos — que não foram apreciados pelo Juízo
sentenciante —, entendeu-se “não haver dúvida acerca do dano ambiental”, com a
consequente condenação do Estado do Maranhão a arcar, na condição de devedor-
reserva, com o pagamento de indenização no valor de R$ 170.000,00 (cento e setenta mil
reais).
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2) à não comprovação dos danos ambientais alegados pelo Ministério Público Estadual,
dada a inexistência de laudo pericial atestando sua ocorrência, ou mesmo
demonstrando os problemas de saúde relatados por integrantes da Associação
Beneficente e Cultural do Porto Grande, tampouco verificando nexo de causalidade
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entre as atividades da usina operada pela empresa corré e esses supostos problemas
de saúde;
3) aos critérios adotados para fixação do quantum indenizatório, o qual foi estabelecido
em valor exorbitante, além de não ser lastreado em qualquer elemento de ordem
técnica — como a extensão do suposto dano ambiental —, em clara ofensa aos
princípios da proporcionalidade e da razoabilidade.
Ora, já que ao órgão julgador não se franqueia escolher o que deve ou não
apreciar em sua decisão — cabendo-lhe examinar os pontos controvertidos de fato e os
de direito —, se assim não proceder, resta clara a configuração de omissão, sanável por
embargos de declaração, como os que aqui se opõem.
IV – DO EFEITO INFRINGENTE
Mesmo em sua modalidade mais forte, norteada pela Teoria do Risco Integral,
a configuração da responsabilidade civil objetiva do Estado não prescinde de inequívoca
demonstração dos três elementos acima.
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Por tais razões, e diante das manifestas omissões que caracterizam vício na
decisão proferida — conduzindo à sua necessária revisão —, tem-se por cabível os efeitos
modificativos pleiteados neste recurso.
Ou seja, não está claro se a indenização é a título de dano moral coletivo (dano
extrapatrimonial) ou dano patrimonial de reparação.
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Art. 492. É vedado ao juiz proferir decisão de natureza diversa da pedida, bem
como condenar a parte em quantidade superior ou em objeto diverso do que lhe
foi demandado.
2
Dano moral. Reparação. Critérios para fixação do valor. Condenação anterior, em quantia menor. Na
fixação do valor da condenação por dano moral, deve o julgador atender a certos critérios, tais como nível
cultural do causador do dano; condição socioeconômica do ofensor e do ofendido; intensidade do dolo ou
grau da culpa (se for o caso) do autor da ofensa; efeitos do dano no psiquismo do ofendido e as repercussões
do fato na comunidade em que vive a vítima. Ademais, a reparação deve ter fim também pedagógico, de
modo a desestimular a prática de outros ilícitos similares, sem que sirva, entretanto, a condenação de
contributo a enriquecimentos injustificáveis. Verificada condenação anterior, de outro órgão de imprensa,
em quantia bem inferior, por fatos análogos, é lícito ao STJ conhecer do recurso pela alínea c do permissivo
constitucional e reduzir o valor arbitrado a título de reparação. Recurso
conhecido e, por maioria, provido” (STJ, REsp 355.392/RJ, 3.ª Turma, Rel. Min. Nancy
Andrighi, Rel. p/ Acórdão Min. Castro Filho, j. 26.03.2002, DJ 17.06.2002, p. 258).
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Parágrafo único. A decisão deve ser certa, ainda que resolva relação jurídica
condicional.
Por outro lado, se a indenização atribuída restar por danos materiais, o critério
“a fim de conferir caráter pedagógico à decisão” é completamente incabível, por
qualquer técnica processual que exista. Ademais, não existe nos autos qualquer laudo,
relatório ou inspeção a aferir extensão de dano. Assim, ao estabelecer o valor de um dano
patrimonial cuja extensão não se verifica por qualquer dos elementos dos autos, a
sentença ou 1) criou critério, não pautado na legislação, para estabelecer uma extensão
de dano não verificável por qualquer prova trazida aos autos; 2) ou utilizou de
relatório/laudo/perícia não constante nos presentes autos.
Dessa forma, a condenação ainda assim seria nula, pois o magistrado se baseou
em parâmetro não existente nos autos, suprimindo a fase de liquidação da sentença, em
violação aos princípios do contraditório e da ampla defesa. Aferiu uma extensão de dano
material a partir de critérios não constantes nos autos, sem possibilitar ao réu participar
da decisão, e a partir de um parâmetro de “caráter pedagógico”.
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VI – DO PEDIDO
Nestes termos,
Pede deferimento.
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COMARCA DA ILHA DE SÂO LUÍS
FÓRUM DESEMBARGADOR SARNEY COSTA
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS
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CERTIDÃO
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ATO ORDINATÓRIO
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ATO ORDINATÓRIO
Assinado eletronicamente por: RAQUELINE RIBEIRO SALAZAR - 28/01/2021 20:48:07 Num. 40396827 - Pág. 1
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Excelentíssimo Senhor Juiz de Direito da Vara de Interesses Difusos, Coletivos e Meio Ambiente
da Comarca de São Luís.
PROCESSO N.º0807415-52.2017.8.10.0001
Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 16/02/2021 16:35:19 Num. 41193659 - Pág. 1
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01 – OMISSÃO SOBRE A APRECIAÇÃO DE PROVAS.
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Com a devida vênia o embargante utiliza dos embargos para
esclarecer dúvida subjetiva. Ou seja, o embargante tenciona entender o significado
da expressão “caráter pedagógico”. Segundo o embargante esse seria o critério de
fixação e como tal, não serviria a quantificar danos materiais e, em caso de danos
morais não teria ocorrido pedido.
Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 16/02/2021 16:35:19 Num. 41193659 - Pág. 3
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texto, uma vez que o comando e conceitos foram expressos
de forma clara e inequívoca.” (Embargos de Declaração
Cível nº 2166175-86.2019.8.26.0000/50000. Rel. Elói
Estevão Troly, j. em 24/04/2020)
Promotor de Justiça.
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PROCESSO N.º0807415-52.2017.8.10.0001
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ESTADO DO MARANHÃO - PODER JUDICIÁRIO
Processo: 0807415-52.2017.8.10.0001
CERTIDÃO
Assinado eletronicamente por: RAIMUNDA REIS SILVA NETA - 22/04/2021 09:04:25 Num. 44410644 - Pág. 1
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ESTADO DO MARANHÃO - PODER JUDICIÁRIO
AÇÃO: 0807415-52.2017.8.10.0001
TERMO DE CONCLUSÃO
Tendo em vista a manifestação retro, faço os presentes autos conclusos para decisão.
Mat.TJMA 175257
Assinado eletronicamente por: RAIMUNDA REIS SILVA NETA - 22/04/2021 09:06:55 Num. 44410666 - Pág. 1
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MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS
PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO
CIENTE.
Assinado eletronicamente por: RICARDO SILVA COUTINHO - 27/04/2021 09:11:02 Num. 44653879 - Pág. 1
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ESTADO DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
COMARCA DA ILHA DE SÃO LUÍS
TERMO DE JUNTADA
Nesta data, faço juntada aos presentes autos de guia para emissão de certidão de objeto e
pé, solicitado via whasapp.
Diretor de Secretaria
Assinado eletronicamente por: MIGUEL ANTONIO FIGUEIREDO MOYSES - 02/08/2021 13:47:23 Num. 50022312 - Pág. 1
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27/07/2021 Poder Judiciário do Estado do Maranhão
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PODER JUDICIÁRIO Pagar com cartão
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO MARANHÃO
DIRETORIA DO FERJ
Serventia
SÃO LUÍS - CONTADORIA JUDICIAL DE SÃO LUÍS - FÓRUM DES. SARNEY COSTA
Dados do Processo
Número: 08074155220178100001
Autor/Requerente: RAIMUNDO NONATO DA SILVA
Réu/Requerido: M P DE ARAUJO EIRELI
Sacado
M P DE ARAUJO EIRELI
Av do vale 20, Ed. B. Hills Jardim Renascença
São Luis/MA CEP: 65075-660
TOTAL: R$ 36,50
about:blank 1/1
Assinado eletronicamente por: MIGUEL ANTONIO FIGUEIREDO MOYSES - 02/08/2021 13:47:24 Num. 50022316 - Pág. 1
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SISBB - SISTEMA DE INFORMACOES BANCO DO BRASIL
28/07/2021 - AUTO-ATENDIMENTO - 07.11.48
2972602972
COMPROVANTE DE PAGAMENTO
Assinado eletronicamente por: MIGUEL ANTONIO FIGUEIREDO MOYSES - 02/08/2021 13:47:24 Num. 50022317 - Pág. 1
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PODER JUDICIÁRIO
_____________________________________________________________
CERTIDÃO
USANDO da faculdade que me confere a Lei, a requerimento da parte interessada, verifiquei existir AÇÃO
CIVIL PÚBLICA (65) nº 0807415-52.2017.8.10.0001 proposta(o) por Ministério Público do Estado do Maranhão e outros
contra ESTADO DO MARANHAO(CNPJ=06.354.468/0001-60) e outros, distribuída em 08.03.2017, pelo sistema Pje –
Processo Judicial Eletrônico.
CERTIFICO que a presente ação encontra-se julgada, tendo condenado os réus, nos seguintes termos:
Por todo o exposto, ACOLHO parcialmente os pedidos formulados pelo Ministério Público Estadual, com arrimo no que
preceitua o artigo 487, I, do Código de Processo Civil, e, por conseguinte: i) CONDENO a ré Piripiri Construções LTDA
em obrigação de fazer consistente em, pretendendo voltar a funcionar, requerer novo licenciamento ambiental perante a
Secretaria de Estado do Meio Ambiente e instalar equipamentos de controle da poluição além de efetuar o
monitoramento periódico de suas atividades, conforme as Resoluções CONAMA nº382/2006 e nº436/2011; iii)
CONDENO a PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA a indenizar os danos ambientais causados no valor de R$ 170.000,00
(cento e setenta mil reais), a ser destinado ao Fundo Estadual de Direitos Difusos. iii. 1 CONDENO o Estado do
Maranhão a, na condição de devedor-reserva (STJ, REsp 1.071.741\SP), indenizar os danos ambientais causados no
valor de R$ 170.000,00 (cento e setenta mil reais). EXTINGO o processo, sem resolução do mérito, quanto aos demais
pedidos, com fundamento no art. 485, VI, do CPC. Sem condenação em honorários advocatícios, tendo em vista a
procedência da ação proposta pelo Ministério Público. INTIMEM-SE. São Luís, datado eletronicamente. MARCELO
ELIAS MATOS E OKA Juiz Auxiliar, Entrância Final respondendo pela Vara de Interesses Difusos e Coletivos.
Certifico que em função dessa sentença, o Estado do Maranhão opôs embargos de declaração sob o id.
37981201, estando os autos atualmente conclusos para decisão.
O referido é verdade e dou fé. Dada e passada a presente certidão na Secretaria da Vara de Interesses
Difusos e Coletivos, São Luís – MA, 03/08/2021, eu, MIGUEL ANTONIO FIGUEIREDO MOYSES Diretor de Secretaria,
digitei e assino.
Assinado eletronicamente por: MIGUEL ANTONIO FIGUEIREDO MOYSES - 03/08/2021 14:41:26 Num. 50112826 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=21080314412615200000046967562
Número do documento: 21080314412615200000046967562
ESTADO DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
PROCESSO: 0807415-52.2017.8.10.0001
Advogados/Autoridades do(a) REU: SANDRO VIEIRA RIBEIRO FERNANDES - MA12700, JOYNNA DHAYANNY DE
SOUSA SANTOS - MA12978, THIAGO DE JESUS TOCANTINS OLIVEIRA - MA12975, JOHN HAYSON SILVA
MENDONCA MENDES - MA16247
ÓRGÃO JULGADOR: Vara de Interesses Difusos e Coletivos da Comarca da Ilha de São Luís
Assinado eletronicamente por: DOUGLAS DE MELO MARTINS - 21/01/2022 08:13:09 Num. 59388659 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22012108130954200000055614863
Número do documento: 22012108130954200000055614863
2) à não comprovação dos danos ambientais alegados pelo Ministério Público Estadual, dada
a inexistência de laudo pericial atestando sua ocorrência, ou mesmo demonstrando os
problemas de saúde relatados por integrantes da Associação Beneficente e Cultural do Porto
Grande, tampouco verificando nexo de causalidade entre as atividades da usina operada pela
empresa corré e esses supostos problemas de saúde;
3) aos critérios adotados para fixação do quantum indenizatório, o qual foi estabelecido em
valor exorbitante, além de não ser lastreado em qualquer elemento de ordem técnica — como
a extensão do suposto dano ambiental —, em clara ofensa aos princípios da
proporcionalidade e da razoabilidade.”
É o relatório. Decido.
Nos termos do art. 1.022 do CPC, cabem embargos de declaração contra qualquer
decisão judicial para (i) esclarecer obscuridade ou eliminar contradição (ii) suprir omissão de
ponto ou questão sobre o qual devia se pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento e (iii) corrigir
erro material.
Nesse sentido, não existe a alegada omissão, na medida em que a sentença abordou
adequadamente os temas.
Verificou-se, ainda, que nem mesmo os limites de emissão foram definidos pelo órgão
licenciador.
Colheu-se também que as visitas que foram realizadas pela SEMA ocorreram quando houve
queixa da comunidade do entorno quanto à emissão de fumaça oriunda do empreendimento.
Assinado eletronicamente por: DOUGLAS DE MELO MARTINS - 21/01/2022 08:13:09 Num. 59388659 - Pág. 2
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22012108130954200000055614863
Número do documento: 22012108130954200000055614863
monitoramento das emissões.
Foram em decorrência dessas ocasiões, inclusive, que se instalou o filtro de aspersão, o filtro
de manga e a troca do combustível utilizado, que antes era óleo diesel e BPF, óleo pesado e
com alto potencial de poluição.
Esta situação perdurou desde aproximadamente 1997, ano declarado pelo proprietário como
de início das atividades da empresa no local. Ou seja, um período de duas décadas de
funcionamento, até o encerramento das atividades em 2017, sem nenhum monitoramento por
parte da SEMA ou da própria companhia.
Durante esse período a empresa poderia emitir poluentes da forma que entendesse que não
haveria qualquer controle. Essa emissão de particulados em quantidade excessiva tanto
ocorreu que a comunidade, por meio da Associação Beneficente e Cultural do Porto Grande,
representou ao MP e à SEMA para que medidas fossem tomadas.
A situação ora posta se distancia da legalidade ambiental e merece reprimenda jurídica. Não
há dúvida de que houve dano ambiental, decorrente da emissão de poluentes pela ré, sem
qualquer monitoramento por ela e pelo Estado, durante duas décadas. A essa poluição o
Estado do Maranhão contribuiu, na medida em que não monitorou e não exigiu do
empreendedor o envio de relatórios periódicos sobre as emissões que fazia, em
desconformidade com a resolução nº 382/2006 do CONAMA.”
Quanto à condenação pelo dano ambiental imposta, bem como os parâmetros utilizados
para definição do quantum, do mesmo modo, descabe sua revisão em Embargos de Declaração.
Como o que intenta o Estado do Maranhão é rediscutir a sentença, o local adequado para
suscitar tal discussão é o recurso de apelação.
INTIMEM-SE.
Juiz Titular da Vara de Interesses Difusos e Coletivos da Comarca da Ilha de São Luís
Assinado eletronicamente por: DOUGLAS DE MELO MARTINS - 21/01/2022 08:13:09 Num. 59388659 - Pág. 3
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Número do documento: 22012108130954200000055614863
ESTADO DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
PROCESSO: 0807415-52.2017.8.10.0001
Advogados/Autoridades do(a) REU: SANDRO VIEIRA RIBEIRO FERNANDES - MA12700, JOYNNA DHAYANNY DE
SOUSA SANTOS - MA12978, THIAGO DE JESUS TOCANTINS OLIVEIRA - MA12975, JOHN HAYSON SILVA
MENDONCA MENDES - MA16247
ÓRGÃO JULGADOR: Vara de Interesses Difusos e Coletivos da Comarca da Ilha de São Luís
Assinado eletronicamente por: DOUGLAS DE MELO MARTINS - 21/01/2022 08:13:09 Num. 59437078 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22012108130954200000055614863
Número do documento: 22012108130954200000055614863
2) à não comprovação dos danos ambientais alegados pelo Ministério Público Estadual, dada
a inexistência de laudo pericial atestando sua ocorrência, ou mesmo demonstrando os
problemas de saúde relatados por integrantes da Associação Beneficente e Cultural do Porto
Grande, tampouco verificando nexo de causalidade entre as atividades da usina operada pela
empresa corré e esses supostos problemas de saúde;
3) aos critérios adotados para fixação do quantum indenizatório, o qual foi estabelecido em
valor exorbitante, além de não ser lastreado em qualquer elemento de ordem técnica — como
a extensão do suposto dano ambiental —, em clara ofensa aos princípios da
proporcionalidade e da razoabilidade.”
É o relatório. Decido.
Nos termos do art. 1.022 do CPC, cabem embargos de declaração contra qualquer
decisão judicial para (i) esclarecer obscuridade ou eliminar contradição (ii) suprir omissão de
ponto ou questão sobre o qual devia se pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento e (iii) corrigir
erro material.
Nesse sentido, não existe a alegada omissão, na medida em que a sentença abordou
adequadamente os temas.
Verificou-se, ainda, que nem mesmo os limites de emissão foram definidos pelo órgão
licenciador.
Colheu-se também que as visitas que foram realizadas pela SEMA ocorreram quando houve
queixa da comunidade do entorno quanto à emissão de fumaça oriunda do empreendimento.
Assinado eletronicamente por: DOUGLAS DE MELO MARTINS - 21/01/2022 08:13:09 Num. 59437078 - Pág. 2
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22012108130954200000055614863
Número do documento: 22012108130954200000055614863
monitoramento das emissões.
Foram em decorrência dessas ocasiões, inclusive, que se instalou o filtro de aspersão, o filtro
de manga e a troca do combustível utilizado, que antes era óleo diesel e BPF, óleo pesado e
com alto potencial de poluição.
Esta situação perdurou desde aproximadamente 1997, ano declarado pelo proprietário como
de início das atividades da empresa no local. Ou seja, um período de duas décadas de
funcionamento, até o encerramento das atividades em 2017, sem nenhum monitoramento por
parte da SEMA ou da própria companhia.
Durante esse período a empresa poderia emitir poluentes da forma que entendesse que não
haveria qualquer controle. Essa emissão de particulados em quantidade excessiva tanto
ocorreu que a comunidade, por meio da Associação Beneficente e Cultural do Porto Grande,
representou ao MP e à SEMA para que medidas fossem tomadas.
A situação ora posta se distancia da legalidade ambiental e merece reprimenda jurídica. Não
há dúvida de que houve dano ambiental, decorrente da emissão de poluentes pela ré, sem
qualquer monitoramento por ela e pelo Estado, durante duas décadas. A essa poluição o
Estado do Maranhão contribuiu, na medida em que não monitorou e não exigiu do
empreendedor o envio de relatórios periódicos sobre as emissões que fazia, em
desconformidade com a resolução nº 382/2006 do CONAMA.”
Quanto à condenação pelo dano ambiental imposta, bem como os parâmetros utilizados
para definição do quantum, do mesmo modo, descabe sua revisão em Embargos de Declaração.
Como o que intenta o Estado do Maranhão é rediscutir a sentença, o local adequado para
suscitar tal discussão é o recurso de apelação.
INTIMEM-SE.
Juiz Titular da Vara de Interesses Difusos e Coletivos da Comarca da Ilha de São Luís
Assinado eletronicamente por: DOUGLAS DE MELO MARTINS - 21/01/2022 08:13:09 Num. 59437078 - Pág. 3
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22012108130954200000055614863
Número do documento: 22012108130954200000055614863
MM Juiz,
Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 21/01/2022 17:21:44 Num. 59460105 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22012117214417700000055679765
Número do documento: 22012117214417700000055679765
ESTADO DO MARANHÃO
MINISTÉRIO PÚBLICO
(*) Documento assinado eletronicamente por LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JÚNIOR em 21 de Janeiro de 2022 às 17:19 hrs conforme Art. 10, §1º da Medida
Autenticidade do documento pode ser verificada em https://mpma.mp.br/autenticidade utilizando-se: Número do documento: MANIF-MIN-7ªPJESLZ-242022, Código de
07ª Promotoria de Justiça Especializada do Termo Judiciário de São Luís - 1º Promotor de Justiça de Defesa
do Meio Ambiente
MANIF-MIN-7ªPJESLZ - 242022
Código de validação: 095A19F7A5
MM Juiz,
Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 21/01/2022 17:21:44 Num. 59460108 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22012117214423600000055679768
Número do documento: 22012117214423600000055679768
Processo n.º 0807415-52.2017.8.10.0001
O MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS, Pessoa Jurídica de Direito Público Interno, por seu Procurador in fine
subscrito, ex vi lege (art 75, inc. III do CPC), exara ciente da Decisão de ID n. 59388659.
Procuradoria Judicial
Assinado eletronicamente por: HUGO QUEIROGA SARMENTO GUERRA - 21/01/2022 17:53:36 Num. 59462014 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22012117533689900000055681473
Número do documento: 22012117533689900000055681473
Em PDF.
Assinado eletronicamente por: GABRIEL MEIRA NOBREGA DE LIMA - 31/01/2022 16:58:01 Num. 59974529 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22013116580139800000056154965
Número do documento: 22013116580139800000056154965
ESTADO DO MARANHÃO
PROCURADORIA GERAL DO ESTADO
Procuradoria do Patrimônio Imobiliário e Meio Ambiente
Nestes termos,
Pede deferimento.
PGE - Av. Presidente Juscelino, Lote 25, Quadra 22, Loteamento Quintas do Calhau - São Luís/MA
Tel.: 3235-6767 / 1244 Fax: 3235-6185 - pge.ma.gov.br
1
Assinado eletronicamente por: GABRIEL MEIRA NOBREGA DE LIMA - 31/01/2022 16:58:01 Num. 59974530 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22013116580169100000056154966
Número do documento: 22013116580169100000056154966
ESTADO DO MARANHÃO
PROCURADORIA GERAL DO ESTADO
Procuradoria do Patrimônio Imobiliário e Meio Ambiente
RAZÕES DO RECURSO
Processo nº 0807415-52.2017.8.10.0001
Apelante: Estado do Maranhão
Apelado: Ministério Público do Estado do Maranhão
Vara de origem: Vara de Interesses Difusos e Coletivos da Comarca de São Luís/MA
Egrégio Tribunal
Colenda Câmara
Nobres Julgadores
I – SINOPSE FÁTICA
Diante disso, requer, quanto ao Estado do Maranhão, que este seja obrigado a
interditar a usina de asfalto operada pela aludida empresa até a conclusão de novo
licenciamento ambiental que se adeque ao disposto na Resolução CONAMA n.º 382/2006.
Pretende também que o Estado do Maranhão seja obrigado a indenizar, em execução
subsidiária, os alegados danos ambientais.
PGE - Av. Presidente Juscelino, Lote 25, Quadra 22, Loteamento Quintas do Calhau - São Luís/MA
Tel.: 3235-6767 / 1244 Fax: 3235-6185 - pge.ma.gov.br
2
Assinado eletronicamente por: GABRIEL MEIRA NOBREGA DE LIMA - 31/01/2022 16:58:01 Num. 59974530 - Pág. 2
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Número do documento: 22013116580169100000056154966
ESTADO DO MARANHÃO
PROCURADORIA GERAL DO ESTADO
Procuradoria do Patrimônio Imobiliário e Meio Ambiente
PGE - Av. Presidente Juscelino, Lote 25, Quadra 22, Loteamento Quintas do Calhau - São Luís/MA
Tel.: 3235-6767 / 1244 Fax: 3235-6185 - pge.ma.gov.br
3
Assinado eletronicamente por: GABRIEL MEIRA NOBREGA DE LIMA - 31/01/2022 16:58:01 Num. 59974530 - Pág. 3
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Número do documento: 22013116580169100000056154966
ESTADO DO MARANHÃO
PROCURADORIA GERAL DO ESTADO
Procuradoria do Patrimônio Imobiliário e Meio Ambiente
A Constituição Federal estabelece em seu art. 5º, inciso LV, que “LV - aos
litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados
o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes;”. Cuidam-se de
direitos processuais de natureza fundamental, que estabelecem que no processo judicial
devem ser observados os princípios da ampla defesa e do contraditório, que
estabelecem que as partes têm o direito constitucional de influir e participar da decisão
judicial.
PGE - Av. Presidente Juscelino, Lote 25, Quadra 22, Loteamento Quintas do Calhau - São Luís/MA
Tel.: 3235-6767 / 1244 Fax: 3235-6185 - pge.ma.gov.br
4
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ESTADO DO MARANHÃO
PROCURADORIA GERAL DO ESTADO
Procuradoria do Patrimônio Imobiliário e Meio Ambiente
Como será aqui demonstrado, a sentença prolatada nos autos possui nulidade
absoluta e insanável, visto que o douto Juízo incorreu nas seguintes máculas:
PGE - Av. Presidente Juscelino, Lote 25, Quadra 22, Loteamento Quintas do Calhau - São Luís/MA
Tel.: 3235-6767 / 1244 Fax: 3235-6185 - pge.ma.gov.br
5
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Número do documento: 22013116580169100000056154966
ESTADO DO MARANHÃO
PROCURADORIA GERAL DO ESTADO
Procuradoria do Patrimônio Imobiliário e Meio Ambiente
Vejamos.
PGE - Av. Presidente Juscelino, Lote 25, Quadra 22, Loteamento Quintas do Calhau - São Luís/MA
Tel.: 3235-6767 / 1244 Fax: 3235-6185 - pge.ma.gov.br
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ESTADO DO MARANHÃO
PROCURADORIA GERAL DO ESTADO
Procuradoria do Patrimônio Imobiliário e Meio Ambiente
E não só.
PGE - Av. Presidente Juscelino, Lote 25, Quadra 22, Loteamento Quintas do Calhau - São Luís/MA
Tel.: 3235-6767 / 1244 Fax: 3235-6185 - pge.ma.gov.br
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PROCURADORIA GERAL DO ESTADO
Procuradoria do Patrimônio Imobiliário e Meio Ambiente
No mesmo sentido,
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ESTADO DO MARANHÃO
PROCURADORIA GERAL DO ESTADO
Procuradoria do Patrimônio Imobiliário e Meio Ambiente
PGE - Av. Presidente Juscelino, Lote 25, Quadra 22, Loteamento Quintas do Calhau - São Luís/MA
Tel.: 3235-6767 / 1244 Fax: 3235-6185 - pge.ma.gov.br
9
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ESTADO DO MARANHÃO
PROCURADORIA GERAL DO ESTADO
Procuradoria do Patrimônio Imobiliário e Meio Ambiente
Assim, tendo em vista que a inversão ope judicis do ônus da prova se deu em
violação com o art. 373, § 1º, do Código de Processo Civil e à jurisprudência, do STJ
(STJ. REsp 802.832/MG, Relator: Min. PAULO DE TARSO SANSEVERINO, Segunda
Seção, DJe, 21/09/2011) provocando prejuízo ao Estado do Maranhão, resta
PGE - Av. Presidente Juscelino, Lote 25, Quadra 22, Loteamento Quintas do Calhau - São Luís/MA
Tel.: 3235-6767 / 1244 Fax: 3235-6185 - pge.ma.gov.br
10
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Tel.: 3235-6767 / 1244 Fax: 3235-6185 - pge.ma.gov.br
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ESTADO DO MARANHÃO
PROCURADORIA GERAL DO ESTADO
Procuradoria do Patrimônio Imobiliário e Meio Ambiente
PGE - Av. Presidente Juscelino, Lote 25, Quadra 22, Loteamento Quintas do Calhau - São Luís/MA
Tel.: 3235-6767 / 1244 Fax: 3235-6185 - pge.ma.gov.br
13
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Número do documento: 22013116580169100000056154966
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PGE - Av. Presidente Juscelino, Lote 25, Quadra 22, Loteamento Quintas do Calhau - São Luís/MA
Tel.: 3235-6767 / 1244 Fax: 3235-6185 - pge.ma.gov.br
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ESTADO DO MARANHÃO
PROCURADORIA GERAL DO ESTADO
Procuradoria do Patrimônio Imobiliário e Meio Ambiente
IV – DO MÉRITO RECURSAL
Assim, o Estado só responde pelos danos que seus agentes, nessa qualidade,
causarem a terceiros, ou seja, a responsabilidade objetiva do poder público está
condicionada ao dano decorrente de sua atividade administrativa, isto é, aos casos em que
houver relação de causa e efeito entre a atividade estatal e o dano.
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Mesmo em sua modalidade mais forte, norteada pela Teoria do Risco Integral,
a configuração da responsabilidade civil objetiva do Estado não prescinde de inequívoca
demonstração dos três elementos acima. Se não, vejamos:
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omissão específica (antijurídica) por parte do Poder Público estadual, ensejando, pois, sua
responsabilização civil, na modalidade objetiva, pelo dano ambiental imputado. Ocorre que
o entendimento do Magistrado não encontra suporte nos elementos probatórios coligidos
aos autos.
Na LO n.º 603/2006 (ID 5254958, págs. 3/4), a SEMA estabeleceu que usina
de massa asfáltica deveria funcionar afastada de área residencial, obrigando o empreendedor
a equipá-la com filtro de contenção, a fim de evitar poluição atmosférica na área do
empreendimento e de entorno, devendo os filtros serem limpos no mínimo 02 (duas) vezes
por mês, durante o período de funcionamento.
Na LO n.º 558/2009 (ID 5254901, págs. 10/11), foi renovada a exigência acima,
acrescentando-se, ainda, a realização de fiscalização periódica, procedendo-se à limpeza ou
troca, quando necessário, dos filtros de manga.
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Ora, fica bem claro que o Estado do Maranhão não se manteve inerte, bem
como não falhou no seu dever de fiscalização do empreendimento mantido pela empresa
ré. Pelo contrário, a Administração Pública estadual adotou as medidas necessárias
para a tutela do meio ambiente.
1 MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 21. ed. São Paulo: Malheiros, 2013.
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foram citadas a instalação de filtro de mangas, sistema de controle de poluição por aspersão
de água e troca do combustível utilizado no maçarico da usina.
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Dessa forma, a condenação ainda assim seria nula, pois o magistrado se baseou
em parâmetro não existente nos autos, suprimindo a fase de liquidação da sentença, em
violação aos princípios do contraditório e da ampla defesa. Aferiu uma extensão de dano
material a partir de critérios não constantes nos autos, sem possibilitar ao réu participar da
decisão, e a partir de um parâmetro de “caráter pedagógico”.
Consoante mencionado alhures, o montante a ser pago foi fixado pelo Juízo
sentenciante em R$ 170.000,00 (cento e setenta mil reais), valor esse que foi obtido sem
base em qualquer critério técnico objetivo constante dos autos, limitando-se o julgador a
indicar a quantia como a que “entendeu ser adequada” e para conferir à condenação um
“caráter pedagógico”.
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Confira-se, ainda:
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Ora, haja vista que não há qualquer parâmetro técnico objetivo pelo qual o Juízo
sentenciante tenha se guiado para arbitrar o quantum indenizatório, e que o valor
estabelecido ofende os princípios da razoabilidade e proporcionalidade — especialmente
este último, afinal nem sequer se conhece a extensão do alegado dano ambiental —, é
impositiva a redução do valor indenizatório para patamar razoável e condizente com as
provas carreadas aos autos pelo Promovente, de forma a não gerar grave e injusto prejuízo
aos cofres públicos.
VI – DOS PEDIDOS
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Nestes termos,
Pede deferimento.
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Número do documento: 22013116580207400000056154969
Ciente.
Assinado eletronicamente por: GABRIEL MEIRA NOBREGA DE LIMA - 02/03/2022 10:33:03 Num. 61856085 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22030210330340100000057899993
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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA VARA DE INTERESSES DIFUSOS E
COLETIVOS DA COMARCA DE SÃO LUIS - MA
PROCESSO nº 0807415-52.2017.8.10.0001
advogado
OAB/MA 16.247
RAZÕES RECURSAIS
Processo nº 0807415-52.2017.8.10.0001
Assinado eletronicamente por: JOHN HAYSON SILVA MENDONCA MENDES - 02/03/2022 22:16:30 Num. 61875609 - Pág. 1
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Vara de origem: Vara de Interesses Difusos e Coletivos da Comarca de São
Luís/MA
Egrégio Tribunal
Colenda Câmara
Nobres Julgadores
I – NARRATIVA FÁTICA
Assinado eletronicamente por: JOHN HAYSON SILVA MENDONCA MENDES - 02/03/2022 22:16:30 Num. 61875609 - Pág. 2
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da existência de culpa, consistindo hipótese de
responsabilidade objetiva.
Quanto ao valor da indenização, tendo em vista que a
primeira licença de operação foi concedida à empresa em
2000, do que se depreende que funcionou de forma
licenciada por 17 anos, entendo como adequada fixar o
quantum da indenização em 170 mil reais, a fim de
conferir caráter pedagógico à decisão.
i) CONDENO a ré Piripiri Construções LTDA em obrigação
de fazer consistente em, pretendendo voltar a funcionar,
requerer novo licenciamento ambiental perante a
Secretaria de Estado do Meio Ambiente e instalar
equipamentos de controle da poluição além de efetuar o
monitoramento periódico de suas atividades, conforme as
Resoluções CONAMA nº 382/2006 e nº 436/2011;
iii) CONDENO a PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA a indenizar os
danos ambientais causados no valor de R$ 170.000,00
(cento e setenta mil reais), a ser destinado ao Fundo
Estadual de Direitos Difusos.
III – PRELIMINARMENTE
Assinado eletronicamente por: JOHN HAYSON SILVA MENDONCA MENDES - 02/03/2022 22:16:30 Num. 61875609 - Pág. 3
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essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder
Público e à coletividade o dever de defendê-lo e
preservá-lo para as presentes e futuras gerações.
§ 3º As condutas e atividades consideradas lesivas ao
meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas
ou jurídicas, a sanções penais e administrativas,
independentemente da obrigação de reparar os danos
causados.
II – DO MÉRITO
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MUNICIPAIS).
II. 1 – DO DIREITO
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inexistência de dano ambiental. Precedentes. RECURSO DE
APELAÇÃO DESPROVIDO. (Apelação Cível Nº 70076029289,
Vigésima Segunda Câmara Cível, Tribunal de Justiça do
RS, Relator: Marilene Bonzanini, Julgado em 08/03/2018).
Assinado eletronicamente por: JOHN HAYSON SILVA MENDONCA MENDES - 02/03/2022 22:16:30 Num. 61875609 - Pág. 6
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dispositivos da legislação local em sede de recurso
especial, em face do óbice contido na Súmula 280 do STF.
5. Agravo interno desprovido.
Assinado eletronicamente por: JOHN HAYSON SILVA MENDONCA MENDES - 02/03/2022 22:16:30 Num. 61875609 - Pág. 7
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Número do documento: 22030222162971500000057918614
b) Que a sentença seja totalmente reformulada, deixando de
condenar a Apelante, tendo em vista que não há dano ambiental a ser
indenizado;
Nesses termos,
pede deferimento.
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Aps: 09.0.01.100 - AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SÃO LUÍS - COHAB
Comunicamos que lhe foi concedido APOSENTADORIA POR IDADE (41) número 151104978-0 requerido em 25/11/2009
com renda mensal de R$ 840,50, calculada conforme abaixo, com início de vigência a partir de 25/11/2009.
Quem pediu o pagamento do benefício em conta corrente ou poupança, deve olhar o extrato da conta. Quem não fez essa
opção, deve ir ao banco indicado abaixo, levando obrigatoriamente o documento de identificação usado para pedir o
benefício. Os próximos pagamentos serão realizados no 3º dia útil de cada mês.
Mantenha seus dados atualizados. Se precisar alterar nome, telefone, e-mail ou endereço, acesse o Meu INSS ou entre em
contrato pelo telefone 135.
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019 03/2008 1.600,00 1,0891 1.742,57
Assinado eletronicamente por: JOHN HAYSON SILVA MENDONCA MENDES - 02/03/2022 22:16:30 Num. 61875622 - Pág. 2
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059 06/2004 260,00 1,2945 336,58
Assinado eletronicamente por: JOHN HAYSON SILVA MENDONCA MENDES - 02/03/2022 22:16:30 Num. 61875622 - Pág. 3
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Número do documento: 22030222163008700000057918627
099 06/1995 333,05 3,5406 1.179,22
onde,
Id - Idade = 71 ano(s)
a - Alíquota = 0,31
onde,
média - Média dos 80% maiores salários de contribuição = 106.019,05 / 111 = 955,12
Após o saque do primeiro pagamento, do PIS/PASEP ou FGTS, não será mais possível renunciar ou reverter os
benefícios de aposentadoria (seja aposentadoria por idade, tempo de contribuição ou especial).
Assinado eletronicamente por: JOHN HAYSON SILVA MENDONCA MENDES - 02/03/2022 22:16:30 Num. 61875622 - Pág. 4
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ESTADO DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
CERTIDÃO
Assinado eletronicamente por: RAQUELINE RIBEIRO SALAZAR - 05/03/2022 15:55:19 Num. 62055087 - Pág. 1
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Número do documento: 22030515551947300000058085202
ATO ORDINATÓRIO
Assinado eletronicamente por: RAQUELINE RIBEIRO SALAZAR - 05/03/2022 15:55:19 Num. 62055087 - Pág. 2
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22030515551947300000058085202
Número do documento: 22030515551947300000058085202
ESTADO DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
CERTIDÃO
Assinado eletronicamente por: RAQUELINE RIBEIRO SALAZAR - 05/03/2022 15:55:19 Num. 62055090 - Pág. 1
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Número do documento: 22030515551947300000058085202
ATO ORDINATÓRIO
Assinado eletronicamente por: RAQUELINE RIBEIRO SALAZAR - 05/03/2022 15:55:19 Num. 62055090 - Pág. 2
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Número do documento: 22030515551947300000058085202
SEGUEM ANEXAS CONTRARRAZÕES
Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 01/05/2022 10:14:54 Num. 65834046 - Pág. 1
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Número do documento: 22050110145375300000061598363
ESTADO DO MARANHÃO
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(*) Documento assinado eletronicamente por LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JÚNIOR em 01 de Maio de 2022 às 10:10 hrs conforme Art. 10, §1º da Medida
07ª Promotoria de Justiça Especializada do Termo Judiciário de São Luís - 1º Promotor de Justiça de Defesa
do Meio Ambiente
CRR-7ªPJESLZ - 152022
Código de validação: 5A0F3E8CE2
Excelentíssimo Senhor Juiz de Direito da Vara de Interesses Difusos e Coletivos
da Comarca da Ilha de São Luís.
Processo nº 0807415-52.2017.10.0001
Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 01/05/2022 10:14:54 Num. 65834047 - Pág. 1
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(*) Documento assinado eletronicamente por LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JÚNIOR em 01 de Maio de 2022 às 10:10 hrs conforme Art. 10, §1º da Medida
07ª Promotoria de Justiça Especializada do Termo Judiciário de São Luís - 1º Promotor de Justiça de Defesa
do Meio Ambiente
Colenda Câmara Cível.
Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 01/05/2022 10:14:54 Num. 65834047 - Pág. 2
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(*) Documento assinado eletronicamente por LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JÚNIOR em 01 de Maio de 2022 às 10:10 hrs conforme Art. 10, §1º da Medida
07ª Promotoria de Justiça Especializada do Termo Judiciário de São Luís - 1º Promotor de Justiça de Defesa
do Meio Ambiente
ordenamento jurídico reputa inderrogáveis pelo tempo.
3. Embora a Constituição e as leis ordinárias não
disponham acerca do prazo prescricional para a
reparação de danos civis ambientais, sendo regra a
estipulação de prazo para pretensão ressarcitória, a tutela
constitucional a determinados valores impõe o
reconhecimento de pretensões imprescritíveis
4. O meio ambiente deve ser considerado patrimônio
comum de toda humanidade, para a garantia de sua
integral proteção, especialmente em relação às gerações
futuras. Todas as condutas do Poder Público estatal
devem ser direcionadas no sentido de integral proteção
legislativa interna e de adesão aos pactos e tratados
internacionais protetivos desse direito humano
Provisória 2.200-2/2001 c/c Art. 2º, EC32/01 e Arts. 107 e 219 do Código Civil Brasileiro.
Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 01/05/2022 10:14:54 Num. 65834047 - Pág. 3
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(*) Documento assinado eletronicamente por LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JÚNIOR em 01 de Maio de 2022 às 10:10 hrs conforme Art. 10, §1º da Medida
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do Meio Ambiente
ambiental. (STF. RE.654.833.- ACRE. Rel. Alexandre
de Moraes. J. 20.04.2020).
Assim, reconhecida em repercussão geral a
imprescritibilidade da reparação por danos ambientais e, sendo essa a natureza da
pretensão deduzida nestes autos, é evidente que não assiste razão à apelante, pelo
que se requer a rejeição de sua preliminar por incompatibilidade com o tema 999
fixado pelo Supremo Tribunal Federal.
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do Meio Ambiente
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do Meio Ambiente
nenhuma manifestação do Juiz invertendo o ônus da prova.
Data vênia, não atentou o ilustre Procurador para o
fato de que a causa de pedir se refere ao dano ambiental in re ipsa. A prova que
se produziu se refere à coautoria do Estado do Maranhão ao deixar de monitorar e
de exigir monitoramento no funcionamento de Usina de Asfalto, atividade sobre a
qual não paira qualquer dúvida de ser poluente da atmosfera pela emissão de
gases e partículas.
Assim, requer-se a rejeição da preliminar suscitada
porque não existe nenhum ato judicial se referindo à inversão do ônus da prova, o
qual, conforme o próprio apelante suscitou, é ato judicial sempre expresso e que
não se pode presumir como inserido no juízo de valor efetuado pelo Magistrado.
Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 01/05/2022 10:14:54 Num. 65834047 - Pág. 6
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do Meio Ambiente
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do Meio Ambiente
É por essa razão que a Resolução CONAMA
nº382/2006 exige que o licenciamento de atividades com potencial de poluição do
ar contemple a realização de monitoramento das emissões, tal como foi disposto
na petição inicial expressamente:
Art.4º A verificação do atendimento aos limites de
emissão deverá ser efetuada conforme métodos de
amostragem e análise especificados em normas técnicas
cientificamente reconhecidas e aceitas pelo órgão
ambiental licenciador.”
§3º Os resultados das medições devem ser apresentados
em relatório com periodicidade definida pelo órgão
ambiental licenciador, contendo todos os resultados da
medição, as metodologias de amostragem e análise, as
condições de operação do processo incluindo tipos e
quantidades de combustível e/ou insumos utilizados,
além de outras determinações efetuadas pelo órgão
licenciador.
Provisória 2.200-2/2001 c/c Art. 2º, EC32/01 e Arts. 107 e 219 do Código Civil Brasileiro.
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07ª Promotoria de Justiça Especializada do Termo Judiciário de São Luís - 1º Promotor de Justiça de Defesa
do Meio Ambiente
por si mesmos e, por isso, a sua emissão descontrolada caracteriza um dano
ambiental pela poluição atmosférica causada. Tal como ocorre em outras
situações, quando o que se lança no ar, ou na água é poluente por si próprio o que
se tem é o dano in re ipsa e esse dispensa a produção de outras avaliações. Veja-
se:
“A admissão do fato em si e a decisão a que se chega
dispensam a produção das provas requeridas pela autora,
com base no art.130 do CPC; independentemente da
efetiva contaminação das águas subterrâneas, a
disposição inadequada de resíduos ofende o ambiente
(que não se resume às águas subterrâneas) e justifica a
autuação administrativa. Tais resíduos são poluentes
per se, dada a natureza orgânica ou inorgânica (borra
do dissolutor de sal), pois focos de alteração da biota. A
Provisória 2.200-2/2001 c/c Art. 2º, EC32/01 e Arts. 107 e 219 do Código Civil Brasileiro.
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do Meio Ambiente
centenas de moradores informando que sentiam os efeitos da poluição. Também
foram ouvidas testemunhas comprovando que os servidores da Secretaria de
Estado do Meio Ambiente não monitoravam a qualidade do ar, e somente
apareciam quando da renovação das licenças. Mais do que uma omissão
específica o que se tem é a prova de que o Estado do Maranhão agiu de forma
comissiva por omissão tanto no ato de licenciamento quanto na falta de
monitoramento.
Ao contrário do que suscita o Estado do Maranhão, a
prova dos autos deixa evidente que os servidores da Secretaria de Meio
Ambiente, quando visitavam a usina de asfalto, era somente e coincidentemente
no momento de renovar as licenças ambientais e, tamanha era a condição de
poluição que, como consta da própria petição de apelação eles a registravam:
“As emissões atmosféricas do processo produtivo
sofrem tratamento através do ciclone e lavador de gases
Provisória 2.200-2/2001 c/c Art. 2º, EC32/01 e Arts. 107 e 219 do Código Civil Brasileiro.
Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 01/05/2022 10:14:54 Num. 65834047 - Pág. 10
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do Meio Ambiente
ambiental, isto é, toda e qualquer “pessoa física ou
jurídica, de direito público ou privado, responsável,
direta ou indiretamente , por atividade causadora de
degradação ambiental” (art. 3º, IV, da Lei 6.938/1981,
grifo adicionado). 12. Para o fim de apuração do nexo de
causalidade no dano urbanístico-ambiental e de eventual
solidariedade passiva, equiparam-se quem faz, quem
não faz quando deveria fazer, quem não se importa
que façam, quem cala quando lhe cabe denunciar,
quem financia para que façam e quem se beneficia
quando outros fazem. 13. A Administração é solidária,
objetiva e ilimitadamente responsável, nos termos da Lei
6.938/1981, por danos urbanístico-ambientais
decorrentes da omissão do seu dever de controlar e
Provisória 2.200-2/2001 c/c Art. 2º, EC32/01 e Arts. 107 e 219 do Código Civil Brasileiro.
Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 01/05/2022 10:14:54 Num. 65834047 - Pág. 11
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07ª Promotoria de Justiça Especializada do Termo Judiciário de São Luís - 1º Promotor de Justiça de Defesa
do Meio Ambiente
Assim, há suficiente prova nos autos no sentido de que a
ré emitia poluição sem nenhum controle por que assim ilegalmente permitia a
Secretaria de Estado do Meio Ambiente.
Data vênia, é como se o órgão ambiental a partir de
amanhã dissesse que nenhum esgoto precisaria ser tratado ou que não haveria
mais nenhuma obrigação de monitorar a balneabilidade das praias, pouco se
importando se a qualidade das águas estava ou não estava comprometida.
Assim, tratando-se de dano in re ipsa a conduta do
Estado em permitir funcionamento sem controle é nexo causal suficiente para lhe
atrair a responsabilidade civil.
04 - A DECISÃO NÃO É EXTRA PETITA.
O processo civil coletivo guarda algumas diferenças
marcantes do processo civil individual.
Dentre tais diferenças, exsurge a indisponibilidade do
Provisória 2.200-2/2001 c/c Art. 2º, EC32/01 e Arts. 107 e 219 do Código Civil Brasileiro.
objeto posto na lide, eis que indivisível e, por isso, tutelado como interesse
difuso. Para assegurar essa indisponibilidade, além de conferir legitimidade
extraordinária, concorrente e disjuntiva, alia-se a fungibilidade dos pedidos
formulados eis que se visa a satisfação da sociedade indistintamente e não pessoa
física ou jurídica determinada.
Nesse ponto, os pedidos devem ser
interpretados como “ ...manifestações de vontade, de forma a tornar o processo
efetivo, o acesso à justiça amplo e justa a composição da lide”. Aquilo que, num
processo civil clássico, tem ares de inovação, no processo coletivo pode ser uma
necessidade para a superação do modelo e garantir efetividade do acesso à
Justiça.
Portanto, não importando as razões expostas pelo Juiz é
certo que a indenização por danos in re ipsa foi devidamente pleiteada e deferida.
5A0F3E8CE2.
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ESTADO DO MARANHÃO
MINISTÉRIO PÚBLICO
Autenticidade do documento pode ser verificada em https://mpma.mp.br/autenticidade utilizando-se: Número do documento: CRR-7ªPJESLZ-152022, Código de Validação:
(*) Documento assinado eletronicamente por LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JÚNIOR em 01 de Maio de 2022 às 10:10 hrs conforme Art. 10, §1º da Medida
07ª Promotoria de Justiça Especializada do Termo Judiciário de São Luís - 1º Promotor de Justiça de Defesa
do Meio Ambiente
A presunção de que a condenação foi por danos
extrapatrimoniais coletivos, mais uma vez extraída de uma interpretação da
sentença, não ilide a validade de uma condenação indenizatória expressamente
requerida na inicial.
Por derradeiro, repisa-se que a responsabilidade civil em
matéria ambiental encerra litisconsórcio passivo facultativo como reiteradamente
têm decidido os tribunais, inclusive o TJMA.
No caso concreto, há de se registrar também que o
Município de São Luís somente veio a licenciar a atividade depois de muitos anos
depois das investigações e já no ajuizamento desta ação. Não poderia lhe ser
imputada responsabilidade por licenças anteriormente concedidas pelo Estado.
Ainda em conclusão, reitera-se que a fixação da
indenização por arbitramento é plenamente admitida na responsabilidade civil
ambiental.
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(*) Documento assinado eletronicamente por LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JÚNIOR em 01 de Maio de 2022 às 10:10 hrs conforme Art. 10, §1º da Medida
07ª Promotoria de Justiça Especializada do Termo Judiciário de São Luís - 1º Promotor de Justiça de Defesa
do Meio Ambiente
objetivos, nesse sentido, veja-se:
“Os principais critérios merecedores
de atenção para arbitramento da
indenização devem ser a intensidade do
risco criado e a gravidade do dano,
devendo o juiz considerar o tempo
durante o qual a degradação persistirá,
privando a comunidade da fruição dos
atributos do meio ambiente ou do bem
cultural, avaliando se o dano é ou não
reversível.”(STEIGLEDER, Annelise Monteiro.
Responsabilidade civil ambiental. 2ª edição. Livraria do
Advogado. P.252).
MANUTENÇÃO DA DECISÃO
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Processo nº 0807415-52.2017.8.10.0001
Autor: Município de São Luís e Ministério Público do Estado do Maranhão
Réu: Estado Do Maranhão e Piripiri Construções Ltda - EPP
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Praça João Lisboa, 114, Centro - São Luís, Maranhão.
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COLENDA CÂMARA,
ÍNCLITOS JULGADORES
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danos ambientais ao meio ambiente atmosférico, além de prejuízos à saúde das pessoas residentes
próximas à localidade.”.
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Conforme foi reconhecido pelo juízo de primeiro grau, ficou demonstrado nos autos
do processo que a empresa ora apelante desenvolveu suas atividades sem a nenhuma providência
para reduzir emissão de poluentes na atmosfera, e que o Ente licenciante omitiu-se em exigir tais
providências.
Há vasta documentação nos autos que demonstra que a atividade foi de fato
licenciada pelo Estado do Maranhão, visto que o próprio ente apelante faz referência à
documentação elaborada no curso do procedimento de licenciamento em seu recurso.
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prejudicando inclusive a saúde daqueles que habitam na região do empreendimento. Isso é o que
ficou demonstrado no curso do processo, durante os depoimentos realizado em audiência e na
documentação constante nos autos.
Ao observar-se o documento que o apelante afirma ser licença fornecida pelo ente
municipal, verifica-se ser uma Certidão de Uso e Ocupação do Solo, que afirma ser possível o
funcionamento da atividade de usina de asfalto no local pretendido, visto que, de acordo com a
legislação municipal de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo, “os usos ignorados na legislação
são usos tolerados” (Id. 59974529).
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3. DOS PEDIDOS
Pelas razões expostas, o Município de São Luís requer sejam julgados totalmente
improcedentes os pedidos formulados em apelação, com a manutenção integral da sentença
proferida em todos os seus termos.
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Praça João Lisboa, 114, Centro - São Luís, Maranhão.
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PODER JUDICIÁRIO
PROCESSO: 0807415-52.2017.8.10.0001
ATO ORDINATÓRIO
Certifico para os devidos fins, que as contrarrazões apresentadas, face ao recurso de apelação, são
tempestivas.
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