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Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão

PJe - Processo Judicial Eletrônico

01/06/2023

Número: 0807415-52.2017.8.10.0001
Classe: AÇÃO CIVIL PÚBLICA
Órgão julgador: Vara de Interesses Difusos e Coletivos de São Luis
Última distribuição : 08/03/2017
Valor da causa: R$ 5.000,00
Assuntos: Dano Ambiental
Segredo de justiça? NÃO
Justiça gratuita? NÃO
Pedido de liminar ou antecipação de tutela? SIM
Partes Procurador/Terceiro vinculado
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO
(CNPJ=05.483.912/0001-85) (AUTOR)
MUNICIPIO DE SAO LUIS (AUTOR)
ESTADO DO MARANHAO (REU)
PIRIPIRI CONSTRUCOES LTDA - EPP (REU) JOHN HAYSON SILVA MENDONCA MENDES (ADVOGADO)
Documentos
Id. Data da Documento Tipo
Assinatura
52547 08/03/2017 15:04 Petição Inicial Petição Inicial
62
52548 08/03/2017 15:04 acp ic 162 2012 Documento Diverso
70
52548 08/03/2017 15:04 ICP n 162 2012 copia 01 Processo Administrativo
79
52548 08/03/2017 15:04 ICP n 162 2012 copia 02 Processo Administrativo
83
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94
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01
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06
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18
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26
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33
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46
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51
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58
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75
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80
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86
52549 08/03/2017 15:04 ICP n 162 2012 copia 15 Processo Administrativo
98
52550 08/03/2017 15:04 ICP n 162 2012 copia 16 Processo Administrativo
05
52550 08/03/2017 15:04 ICP n 162 2012 copia 17 Processo Administrativo
13
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21
52550 08/03/2017 15:04 ICP n 162 2012 copia 19 Processo Administrativo
30
52550 08/03/2017 15:04 ICP n 162 2012 copia 20 Processo Administrativo
39
52550 08/03/2017 15:04 ICP n 162 2012 copia 21 Processo Administrativo
43
52550 08/03/2017 15:04 ICP n 162 2012 copia 22 Processo Administrativo
50
52550 08/03/2017 15:04 ICP n 162 2012 copia 23 Processo Administrativo
55
52550 08/03/2017 15:04 ICP n 162 2012 copia 24 Processo Administrativo
60
52550 08/03/2017 15:04 ICP n 162 2012 copia 25 Processo Administrativo
64
52550 08/03/2017 15:04 ICP n 162 2012 copia 26 Processo Administrativo
71
52579 08/03/2017 18:03 Despacho Despacho
65
61629 19/05/2017 10:02 Intimação Intimação
02
61629 19/05/2017 10:06 TERMO DE CONCLUSÃO Certidão
86
61742 22/05/2017 09:15 Despacho Despacho
36
62129 23/05/2017 15:30 Citação Citação
59
62129 23/05/2017 15:30 Citação Citação
60
62129 23/05/2017 15:30 Citação Citação
61
62143 23/05/2017 16:08 Citação Citação
89
62145 23/05/2017 16:20 Certidão Certidão
69
67026 27/06/2017 16:25 Diligência Diligência
79
67025 27/06/2017 16:26 Diligência Diligência
98
70248 19/07/2017 20:31 Habilitação em processo Petição
83
70248 19/07/2017 20:31 CNPJ Documento Diverso
97
70248 19/07/2017 20:31 Contrato Social[796] Documento Diverso
98
70248 19/07/2017 20:31 PROCURAÇÃO ATUALIZADA Documento Diverso
99
70250 19/07/2017 21:24 Contestação Contestação
08
70250 19/07/2017 21:24 CONTESTAÇÃO PIRIPIRI X MP Documento Diverso
14
70251 19/07/2017 21:33 RESOLUÇÃO TJ MA Documento Diverso
03
70250 19/07/2017 21:24 Certidão de Uso e Ocupação do Solo Documento Diverso
23
70250 19/07/2017 21:34 Certificado de Regularidade - CR Documento Diverso
25
70250 19/07/2017 21:32 Contrato de Fonercimento de GLP Documento Diverso
54
70250 19/07/2017 21:34 Decisão TJ 2ª câmara cívil Documento Diverso
62
70250 19/07/2017 21:33 DIARIO OFICIAL Documento Diverso
65
70250 19/07/2017 21:34 Outorga de Direito de Uso Documento Diverso
69
70251 19/07/2017 21:34 Renovação da Licença de Operação - LO Documento Diverso
00
70251 19/07/2017 21:34 RESOLUÇÃO CONSEMA N 192016 Documento Diverso
02
70251 19/07/2017 21:33 Licença de Operação - LO Documento Diverso
36
70251 19/07/2017 21:34 Plano de Controle Ambiental - PCA parte 02 Documento Diverso
55
70251 19/07/2017 21:33 Plano de Controle Ambiental - PCA parte 01 Documento Diverso
60
70251 19/07/2017 21:34 Plano de Gerenciamento de Resíduos Industrial Documento Diverso
91 PGRI
70250 19/07/2017 21:34 14º de Adqção e Cons. do Contrato Social Documento Diverso
42
70252 19/07/2017 21:48 Contestação Contestação
20
70252 19/07/2017 21:48 CONTESTAÇÃO PIRIPIRI X MP Documento Diverso
21
70252 19/07/2017 21:48 Plano de Controle Ambiental - PCA parte 02 Documento Diverso
22
70252 19/07/2017 21:48 Plano de Controle Ambiental - PCA parte 01 Documento Diverso
23
70252 19/07/2017 21:48 Contrato de Fonercimento de GLP Documento Diverso
45
70252 19/07/2017 21:48 Licença de Operação - LO Documento Diverso
50
70252 19/07/2017 21:48 Renovação da Licença de Operação - LO Documento Diverso
53
70252 19/07/2017 21:48 Plano de Gerenciamento de Resíduos Industrial Documento Diverso
56 PGRI
70252 19/07/2017 21:48 14º de Adqção e Cons. do Contrato Social Documento Diverso
61
70252 19/07/2017 21:48 Decisão TJ 2ª câmara cívil Documento Diverso
65
70252 19/07/2017 21:48 Outorga de Direito de Uso Documento Diverso
68
70252 19/07/2017 21:48 DIARIO OFICIAL Documento Diverso
72
70252 19/07/2017 21:48 RESOLUÇÃO CONSEMA N 192016 Documento Diverso
76
70252 19/07/2017 21:48 Certificado de Regularidade - CR Documento Diverso
77
70252 19/07/2017 21:48 Certidão de Uso e Ocupação do Solo Documento Diverso
80
70252 19/07/2017 21:48 RESOLUÇÃO TJ MA Documento Diverso
83
68372 02/08/2017 11:39 Ata da Audiência Ata da Audiência
47
73286 09/08/2017 20:56 Contestação Contestação
04
73286 09/08/2017 21:04 Contestação Contestação
25
75958 25/08/2017 17:29 Certidão Certidão
53
10501 12/03/2018 17:34 Despacho Despacho
069
11038 11/04/2018 16:41 Intimação Intimação
931
11038 11/04/2018 16:41 Intimação Intimação
932
11038 11/04/2018 16:41 Intimação Intimação
933
12104 05/06/2018 16:39 Réplica Petição
547
12104 05/06/2018 16:39 Réplica 20180605_10070968 Documento Diverso
590
12157 07/06/2018 15:37 Petição Petição
990
14071 11/09/2018 17:14 Termo Termo
770
19732 20/05/2019 10:05 Despacho Despacho
761
20363 05/06/2019 15:41 Intimação Intimação
311
21265 09/07/2019 12:54 Ata da Audiência Ata da Audiência
109
21323 09/07/2019 16:49 Intimação Intimação
667
21774 24/07/2019 14:47 Petição Petição
476
24432 10/10/2019 18:31 Despacho Despacho
564
24521 14/10/2019 14:48 Intimação Intimação
871
24521 14/10/2019 14:48 Intimação Intimação
872
24521 14/10/2019 14:48 Intimação Intimação
873
24521 14/10/2019 14:48 Intimação Intimação
874
24521 14/10/2019 14:48 Intimação Intimação
875
25075 30/10/2019 17:04 Petição. Arrola testemunhas Petição
978
25167 01/11/2019 16:41 Petição Petição
728
25863 22/11/2019 14:34 Intimação Intimação
145
25863 22/11/2019 14:47 Aviso de Recebimento Aviso de Recebimento
806
25863 22/11/2019 14:47 AR INTIMAÇÃO DE TESTEMUNHAS DO MP Aviso de Recebimento
807
26067 28/11/2019 16:35 Intimação Intimação
807
26168 02/12/2019 23:18 Habilitação em processo Petição
844
26168 02/12/2019 23:22 MANIFESTAÇÃO Petição
845
26168 02/12/2019 23:22 MANIFESTAÇÃO PIRIPIRI X MP Petição
853
26168 02/12/2019 23:22 CNPJ ATUAL Comprovante de Consistência de
852 Cadastro
26168 02/12/2019 23:22 CAPITAL SOCIAL ATUAL Documento Diverso
851
26168 02/12/2019 23:22 CRQ - SUSPENSÃO DA USINA Declaração
850
26168 02/12/2019 23:22 USINA COM PLACA DE VENDE-SE Imagem(ns) fotográfica(s)
849
26169 03/12/2019 00:11 Diligência Diligência
528
26175 04/12/2019 16:49 Ata da Audiência Ata da Audiência
541
26311 06/12/2019 08:27 Termo Termo
188
26311 06/12/2019 08:27 1. depoimento piripiri parte 1 (convert-video- Áudio e/ou vídeo de gravação de
202 online.com)_001 audiência
26311 06/12/2019 08:27 1. depoimento piripiri parte 1 (convert-video- Áudio e/ou vídeo de gravação de
203 online.com)_002 audiência
26311 06/12/2019 08:27 2. depoimento piripiri parte 2 (convert-video- Áudio e/ou vídeo de gravação de
205 online.com) audiência
26311 06/12/2019 08:27 3. testemunha autor robervaldo (convert-video- Áudio e/ou vídeo de gravação de
207 online.com)_001 audiência
26311 06/12/2019 08:27 3. testemunha autor robervaldo (convert-video- Áudio e/ou vídeo de gravação de
208 online.com)_002 audiência
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209 online.com)_003 audiência
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26311 06/12/2019 08:27 3. testemunha autor robervaldo (convert-video- Áudio e/ou vídeo de gravação de
212 online.com)_005 audiência
26311 06/12/2019 08:27 3. testemunha autor robervaldo (convert-video- Áudio e/ou vídeo de gravação de
215 online.com)_006 audiência
26311 06/12/2019 08:27 4. testemunha reu jose batista gomes (convert-video- Áudio e/ou vídeo de gravação de
216 online.com)_001 audiência
26311 06/12/2019 08:27 4. testemunha reu jose batista gomes (convert-video- Áudio e/ou vídeo de gravação de
217 online.com)_002 audiência
26311 06/12/2019 08:27 5. alegacoes finais mpe (convert-video- Áudio e/ou vídeo de gravação de
219 online.com)_001 audiência
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221 online.com)_002 audiência
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222 online.com)_003 audiência
26311 06/12/2019 08:27 6. alegações finais municipio (convert-video- Áudio e/ou vídeo de gravação de
223 online.com) audiência
26311 06/12/2019 08:27 7. alegações finais estado ma (convert-video- Áudio e/ou vídeo de gravação de
224 online.com)_001 audiência
26311 06/12/2019 08:27 7. alegações finais estado ma (convert-video- Áudio e/ou vídeo de gravação de
376 online.com)_002 audiência
26311 06/12/2019 08:27 7. alegações finais estado ma (convert-video- Áudio e/ou vídeo de gravação de
377 online.com)_003 audiência
26311 06/12/2019 08:27 8. alegacoes finais piripiri (convert-video-online.com) Áudio e/ou vídeo de gravação de
379 audiência
29195 13/03/2020 13:27 Aviso de Recebimento Aviso de Recebimento
576
29195 13/03/2020 13:27 AR OI210561819BR Aviso de Recebimento
587
36831 21/10/2020 11:26 Sentença Sentença
723
37417 29/10/2020 15:25 Intimação Intimação
623
37417 29/10/2020 15:25 Intimação Intimação
624
37417 29/10/2020 15:25 Intimação Intimação
625
37646 05/11/2020 23:09 Petição Petição
661
37966 13/11/2020 13:42 Petição+elaborada+pelo+(a)+Procurador+(a).pdf Petição
806
37981 13/11/2020 17:13 Embargos de declaração Embargos de declaração
201
37981 13/11/2020 17:13 2020.11.12 - Embargos de Declaração - Proc. n.º Documento Diverso
203 0807415-52.2017.8.10.0001
40395 28/01/2021 20:38 Certidão Certidão
712
40395 28/01/2021 20:48 Ato Ordinatório Ato Ordinatório
724
40396 28/01/2021 20:50 Intimação Intimação
827
41193 16/02/2021 16:35 Contrarrazões Contrarrazões
659
41193 16/02/2021 16:35 Contrarrazoes. Embargos de declaração. PJe Contrarrazões
660 nº0807415-52.2017 (16.02.2021)
44410 22/04/2021 09:04 Certidão Certidão
644
44410 22/04/2021 09:06 Termo Termo
666
44653 27/04/2021 09:11 Petição+elaborada+pelo+(a)+Procurador+(a).pdf Petição
879
50022 02/08/2021 13:47 Termo Termo
312
50022 02/08/2021 13:47 GUIA PROCESSO Documento Diverso
316
50022 02/08/2021 13:47 COMPROVANTE GUIA PAG Documento Diverso
317
50112 03/08/2021 14:41 Certidão Certidão
826
59388 21/01/2022 08:13 Decisão Decisão
659
59437 21/01/2022 12:56 Decisão Decisão
078
59460 21/01/2022 17:21 CIENCIA DE DECISÃO Petição
105
59460 21/01/2022 17:21 MANIF-MIN-7ªPJESLZ242022_ASSINADO Petição
108
59462 21/01/2022 17:53 Petição Petição
014
59974 31/01/2022 16:58 Apelação Apelação
529
59974 31/01/2022 16:58 Apelação - Usina de asfalto - Proc. n.º 0807415- Documento Diverso
530 52.2017.8.10.0001. nulidade inversão onus prova em
s
59974 31/01/2022 16:58 Certidão de Ocupação do Solo Municipal Documento Diverso
533
61856 02/03/2022 10:33 Petição Petição
085
61875 02/03/2022 22:16 Apelação Apelação
609
61875 02/03/2022 22:16 CONCESSÃO DA APOSENTADORIA Documento Diverso
622
62055 05/03/2022 15:55 Ato Ordinatório Ato Ordinatório
087
62055 05/03/2022 15:58 Intimação Intimação
090
65834 01/05/2022 10:14 CONTRARRAZÕES A APELAÇÕES Contrarrazões
046
65834 01/05/2022 10:14 CRR-7ªPJESLZ152022_ASSINADO Contrarrazões
047
65932 02/05/2022 19:33 Contrarrazoes+apelacao+0807415- Petição
218 52.2017.8.10.0001.pdf
73572 12/08/2022 11:27 Ato Ordinatório Ato Ordinatório
610
Excelentíssimo Senhor Juiz de Direito da Vara de Interesses Difusos, Coletivos e Meio Ambiente
da Comarca de São Luís.

O MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL, por seu representante legal infrafirmado, titular da


Promotoria de Justiça de Proteção ao Meio Ambiente Urbanismo e Patrimônio Cultural de São
Luís, situada no Edifício Sede das Promotorias de Justiça de São Luís, à rua dos Pinheiros, nº15,
Renascença, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos arts.127 e 129, III, §1º da
Constituição da República e pelos arts.1º, III, 19 e 21 da Lei n.º7.347/85, e com supedâneo no
inquérito civil nº162/2012 vem perante Vossa Excelência, promover

AÇÃO CIVIL PÚBLICA DECLARATÓRIA DE NULIDADE DE ATO JURÍDICO E CONDENATÓRIA


DE OBRIGAÇÃO DE NÃO-FAZER E DE FAZER E INDENIZAÇÃO, de responsabilidade civil por
danos causados ao Meio Ambiente em face de:

em face de

01 - O ESTADO DO MARANHÃO, pessoa jurídica de direito público, representada por seu


Procurador Geral, ex vi do art.75, II, do Código de Processo Civil, a ser citado na sede da
Procuradoria Geral do Estado do Maranhão, situada na Av. Presidente Juscelino Kubitschek,
Quadra 22, Lote 25, s/n - Quintas do Calhau, São Luís - MA, CEP 65072-280;

02- PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ
nº00.863.604/0001-61, a ser representada pelo seu proprietário Manoel Pereira de Araújo,
portador do CPF nº027.155.463-00 e RG nº032154782006-8 SSP/MA, a ser citado na Av. 02,
quadra 173, nº15, Jardim São Cristóvão, CEP 65055-394 .

I - DOS FATOS.

Consoante nos informam as anexas provas inseridas no Inquérito Civil nº162/2012, o Estado do
Maranhão omitiu-se no seu dever em promover o monitoramento de gases e partículas poluentes
emitidos pela usina de asfalto Piripiri Construções Ltda, considerada como atividade
potencialmente poluidora, presumindo-se da natureza da atividade industrial de usina de asfalto,
a ocorrência de danos ambientais ao meio ambiente atmosférico, além de prejuízos à saúde das
pessoas residentes próximas à localidade.

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:01:53 Num. 5254762 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030815021042900000005094606
Número do documento: 17030815021042900000005094606
O incômodo nocivo à sociedade foi o fato que motivou o início da investigação, após o
recebimento de abaixo-assinado apresentado por integrantes da Associação Beneficente e
Cultural do Porto Grande, relatando a alta incidência de problemas de saúde respiratórios,
ocasionados pela inalação de significativa quantidade de fumaça decorrente do funcionamento do
referido empreendimento.

Ante a reclamação, a omissão do Estado do Maranhão pôde ser verificada através da análise do
licenciamento ambiental aprovado pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente-SEMA,
notadamente pela leitura das Licenças de Operação nº166/2000 (fls. 364), 349/2002 (fls. 130),
603/2006 (fls. 199), 558/2009 (fls. 45) 057/2012 (fls. 25), com validade até data 25/01/2014.

Do teor apreendido, aferiu-se a ausência de imposição de medidas para que o empreendimento


enviasse relatório de monitoramento dos poluentes emitidos para acompanhamento da SEMA ou
tampouco a previsão de que a SEMA realizasse fiscalizações periódicas na empresa, ou seja, a
empresa poderia poluir a atmosfera em qualquer nível, pois a SEMA não disporia de meios para
tomar ciência.

Cumpre registrar que, em paralelo à tramitação desta ação, tramita a Ação Civil Pública
nº21827/2006, na Vara de Interesses Difusos e Coletivos da Comarca de São Luís, promovida
por este órgão de execução subscritor, em face das Usinas de Asfalto Piripiri Construções Ltda,
Constroltec Engenharia e Comércio Ltda e Capital Construções, Município de São Luís e Estado
do Maranhão, visando anular os respectivos licenciamentos ambientais, ante a ausência de
previsão do desenvolvimento desse tipo de atividade na Lei Municipal de Zoneamento.

No entanto, mesmo com a sentença proferida pelo juízo a quo confirmando a ilicitude do referido
licenciamento ambiental, pendente ainda de recurso voluntário, deu-se continuidade à presente
investigação com a finalidade de verificar se pelo menos o Estado do Maranhão fiscalizava o
cumprimento das obrigações ambientais dos empreendimentos.

Ressalte-se que o dever do Estado do Maranhão de monitorar a emissão de poluentes de


atividades potencialmente poluidoras é matéria incontroversa e não está vinculada à discussão
sobre a licitude da instalação da usina de asfalto, uma vez que essa responsabilidade persiste
mesmo no eventual entendimento judicial da licitude da instalação da usina de asfalto frente à
legislação urbanística.

Desse modo, mesmo já restando comprovado documentalmente a omissão do Estado do


Maranhão, solicitou-se à Secretaria de Estado do Maranhão, o envio dos Relatórios de
Monitoramento de poluentes do empreendimento objeto da vertente ação civil pública, sendo
respondido através do ofício nº0138/2015, a impossibilidade de atender o pleito em razão da
inexistência da documentação (fls. 557).

Assim o órgão ambiental confessou que havia concedido uma licença de operação para uma
indústria, que emite altas taxas de poluentes, sem proceder à qualquer tipo de monitoramento
sobre a quantidade de gases emitidos, seja através de fiscalização do ente público ou de sistema
de controle instalado dentro da própria empresa.

Diante desse cenário, fica fácil compreender as razões pelas quais os moradores da região estão
sofrendo com problemas de saúde respiratórios, uma vez que são as empresas, segundo critérios
comerciais de interesse próprio, que determinam se utilizarão filtros contra os poluentes emitidos,
quais os tipos de filtros e sua eficácia, eis que não sofrerão qualquer ingerência/sanção do órgão
fiscalizatório estatal sobre sua escolha.

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:01:53 Num. 5254762 - Pág. 2
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030815021042900000005094606
Número do documento: 17030815021042900000005094606
Não obstante a confissão da omissão estatal, instou-se a Secretaria de Estado de Meio Ambiente
para que informasse se a Licença de Operação da empresa Piripiri, com prazo de validade
vencido em 25/01/2014, havia sido renovada, através do ofício nº0860/2015, expedido pela
SEMA (fls. 563), foi respondido que não foi localizado pedido de renovação da Licença de
Operação nº057/2012 e que a demanda seria encaminhada para Superintendência de
Fiscalização.

Então foram expedidos os ofícios nº389/2016, 460/2016 e 548/2016 para Secretaria Estadual de
Meio Ambiente, solicitando a conclusão da fiscalização nas indústrias para averiguar a
persistência no funcionamento, sem renovação de licenciamento ambiental.

Todavia, ignorando o dever da Secretaria Estadual de Meio Ambiente em verificar o possível


funcionamento de usina de asfalto, sem licença válida, os expedientes não foram respondidos.

A ausência de resposta aos expedientes somente ratifica e evidencia a omissão do Estado do


Maranhão em promover a fiscalização de atividades potencialmente poluidoras, deixando o meio
ambiente e a sociedade passíveis a todo tipo de sorte que consagrem os interesses econômicos
dos proprietários de grandes empreendimentos comerciais.

Assim, por força do princípio in dubio pro ambiente, a outra conclusão não se pode chegar salvo a
de que os fatos denunciados pela comunidade são verdadeiros e que a empresa causou poluição
atmosférica sob a anuência do Estado do Maranhão tanto pela concessão de licença ilegal
quanto por não exercer o devido controle da atividade com o necessário monitoramento.

A existência de poluição, neste caso, impõe a responsabilidade civil dos réus na forma o
art.14§1º da Lei nº6.938/1981, além da nulidade do processo de licenciamento.

II - DOS FUNDAMENTOS JURÍDICOS.

Resta caracterizada a lesão a interesses difusos pela ocorrência de poluição e conseguintemente


de dano ambiental material e moral, cabendo aos réus arcar com os efeitos patrimoniais e
extrapatrimoniais de suas condutas tanto pela reparação do dano quanto pela aplicação do art.6º
do CDC, impondo-lhes provar, em juízo, se puderem, que não ocorreu poluição.

Por força da lei nº6.938/81 e da vigente Resolução CONAMA nº382/2006, com redação
imposta pela Resolução CONAMA nº436/2011, todas as fontes fixas que emitem poluentes
atmosféricos estão obrigadas a instalar equipamentos de controle e seu licenciamento não pode
deixar de avaliar “a capacidade de suporte do meio ambiente, ou seja, ao grau de saturação da
região onde se encontra o empreendimento”.

Além disso, a verificação, caso a caso, do atendimento aos padrões de emissão e qualidade do ar
é obrigatória. Nesse sentido, veja-se:

“Art.4º A verificação do atendimento aos limites de emissão deverá ser efetuada conforme
métodos de amostragem e análise especificados em normas técnicas cientificamente
reconhecidas e aceitas pelo órgão ambiental licenciador.”

§3º Os resultados das medições devem ser apresentados em relatório com periodicidade definida
pelo órgão ambiental licenciador, contendo todos os resultados da medição, as metodologias de
amostragem e análise, as condições de operação do processo incluindo tipos e quantidades de
combustível e/ou insumos utilizados, além de outras determinações efetuadas pelo órgão
licenciador.

Ao analisar os autos dos processos de licenciamento, especialmente observa-se total


descumprimento das normas supracitadas.

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Número do documento: 17030815021042900000005094606
Inequívoco que tanto os processos de licenciamento ambiental quanto as respectivas licenças
citadas e as que lhe sucederam são nulos de pleno Direito pelo descumprimento do art.4º da
Resolução CONAMA nº382/2006.

Também por isso, o lançamento de gases e partículas pela usina de asfalto sem nenhum
monitoramento, e diante dos fatos denunciados pela comunidade, caracteriza poluição nos
termos preconizados pelo art.3°,III, e) da lei n°6.938/81.

Restando malferido o art.3°da lei n°6.938/81 e constatada a ocorrência de dano ao meio


ambiente, aos réus incide a regra do art.14§1º da lei nº6.938/81 de responsabilidade civil objetiva
pelos danos causados ao meio ambiente, cabendo repará-los através do pagamento de
indenização pelos danos materiais e extrapatrimoniais causados.

Além disso, impõe-se a obrigação de fazer consubstanciada em elaborar avaliação de impactos


do ar no entorno da usina de asfalto, instalar equipamentos de controle e apresentar relatórios
periódicos de monitoramento após novo processo de licenciamento ambiental.

Também se impõe a obrigação de não-fazer consubstanciada na paralisação das atividades da


usina de asfalto até que novo licenciamento seja realizado, com definição de critérios de
monitoramento.

Estes os fundamentos jurídicos desta exordial.

III - Do pedido e suas especificações.

Ante o exposto, com fulcro no art. 3º da Lei nº7.347/85, propõe-se a vertente ação civil pública, a
qual se requer seja julgada procedente para declarar a nulidade dos processos de licenciamento
concedidos em favor da Usina de Asfalto Piripiri Construções Ltda e :

1) Condenar a Usina de Asfalto Piripiri Construções Ltda a indenizar os danos causados ao


meio ambiente pelo lançamento de gases e partículas desde data da sua primeira Licença de
Operação concedida (em 27/07/2000), nos termos do art.14§1º da Lei nº6.938/1981, pelo
pagamento de quantia ao Fundo Federal dos Interesses Difusos Lesados, fixada por técnica de
valoração de danos ambientais escolhida por esse juiz;

2) Condenar a Usina de Asfalto Piripiri Construções Ltda a se abster de operar a usina de


asfalto localizada em Vila Maranhão e objeto das licenças concedidas, até que obtido novo
licenciamento ambiental que atenda plenamente ao que preveem as Resoluções CONAMA
nº382/2006 e nº436/2011, sob pena de multa diária e outras medidas de apoio determinadas pelo
Juiz;

3) Condenar a Usina de Asfalto Piripiri Construções Ltda em obrigação de fazer


consubstanciada em, pretendendo continuar a funcionar, requerer novo licenciamento ambiental
perante a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e instalar equipamentos de controle da
poluição além de efetuar o monitoramento periódico de suas atividades, conforme as Resoluções

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Número do documento: 17030815021042900000005094606
CONAMA nº382/2006 e nº436/2011, sob pena de multa diária ou outras medidas de apoio
determinadas pelo Juiz;

4) Condenar o Estado do Maranhão em obrigação de fazer consistente em interditar Usina de


Asfalto Piripiri Construções Ltda até que seja realizado novo licenciamento ambiental conforme a
Resolução CONAMA nº382/2006, sob pena de multa diária e/ou outras medidas de apoio
determinadas em juízo, além de indenizar, em execução subsidiária, os danos causados ao meio
ambiente pelo funcionamento da usina de asfalto sem qualquer controle de suas emissões.

Nesta oportunidade requer-se também:

1) A produção de toda e qualquer modalidade de prova lícita e necessária, em especial perícias,


vistorias, inspeções judiciais, juntada de documentos, depoimento pessoal do representante da
suplicada e oitiva de testemunhas, cujo rol será oportunamente ofertado;

2) A citação dos réus na pessoa de seu representante legal já indicado, a teor do art.75 do
CPC, para responder aos termos desta ação sob as cominações legais e acompanhá-la até o
final.

3) A concessão de tutela antecipada em relação ao item 02 do pedido, após a oitiva do


Estado e da ré.

Embora inestimável, dá-se à causa o valor de R$5.000,00(cinco mil reais) por simples
arbitramento, e se requer a adoção do rito comum do art.318 do Código de Processo Civil.

Nos termos do art.319, VI do CPC, requer a produção de prova documental, pericial, depoimento
pessoal dos réus e depoimento de testemunhas, para demonstrar a verdade dos fatos alegados.
Requer-se a citação dos réus.

Por entender possível a obtenção de conciliação que atenda ao objeto da lide, eis que a revisão
do processo de licenciamento ambiental satisfaz o interesse público, o Ministério Público requer a
realização de audiência de conciliação.

Este feito é isento de custas e emolumentos a teor do art.18 da Lei n.º7.347/85.

Termos em que espera deferimento.

São Luís, 07 de março de 2017,

Luís Fernando Cabral Barreto Júnior,

Promotor de Justiça.

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Número do documento: 17030815021042900000005094606
MINISTÉRIO PUBLICO.
PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA.
PKOMOTORIA OK JUSTIÇA DE PROTKÇÃO AO MKIO A M B I K V I K l RBAMSMO K PATRIMÓNIO CULTURAL

Excelentíssimo Senhor Juiz de Direito da Vara de Interesses Difusos, Coletivos


e Mcío Ambiente da Comarca de São Luís.

O MINISTÉRIO PUBLICO ESTADUAL, por seu


representante legal infrafirmado, titular da Promotoria de Justiça de Proteção ao
Meio Ambiente Urbanismo e Património Cultural de São Luís, situada no
Edifício Sede das Promotorias de Justiça de São Luís, à rua dos Pinheiros, n°15,
Renascença, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos arts.127 e 129,
III, §1° da Constituição da República e pelos arts.l0, III, 19 e 21 da Lei
n.°7.347/85, e com supedâneo no inquérito civil n°162/2012 vem perante Vossa
Excelência, promover
AÇÁQ CIVIL PÚBLICA DECLARATÓRIA DE
NULIDADE DE ATO JURÍDICO E CONDENATORÍA DE OBRIGAÇÃO DE
NÁO-FAZER E DE FAZER E INDENIZAÇÂO, de responsabilidade civil por
danos causados ao Meio Ambiente em face de:
em face de

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Número do documento: 17030814551557800000005094711
MINISTÉRIO PUBLICO.
PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA.
PROMOTOR1A DE JUSTIÇA DE PROTEÇAO AO MEIO AMBIENTE URBANISMO È PATRIMÓNIO CULTURAL

01 - Q ESTADO DO MARANHÃO, pessoa jurídica


de direito público, representada por seu Procurador
Geral, ex vi do art.75, II, do Código de Processo Civil,
a ser citado na sede da Procuradoria Geral do Estado
do Maranhão, situada na Av. Presidente Juscelino
Kuhitschek, Quadra 22, Lote 25, s/n • Quintas do
Calhau, São Luís - MA, CEP 65072-280;
02- PIRIPIR1 CONSTRUÇÕES LTDA, pessoa
jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ
n°00.863.604/0001-61, a ser representada pelo seu
proprietário Manoel Pereira de Araújo, portador do
CPF n°027.155.463-00 e RG n°032154782006-8
SSP/MA, a ser citado na Av. 02, quadra 173, n°15,
Jardim São Cristóvão, CEP 65055-394 .
I - DOS FATOS.

Consoante nos informam as anexas provas inseridas no


Inquérito Civil n°162/2012, o Estado do Maranhão omitiu-se no seu dever em
promover o monitoramento de gases e partículas poluentes emitidos pela usina
de asfalto Piripiri Construções Ltda, considerada como atividade
potencialmente poluidora, presumindo-se da natureza da atividadc industrial de
usina de asfalto, a ocorrência de danos ambientais ao meio ambiente
atmosférico, além de prejuízos à saúde das pessoas residentes próximas à
localidade.

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https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030814551557800000005094711
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PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA.
PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PROTEÇAO AO M E I O A M B I E N T E l RBAMSMO E PATRIMÓNIO CULTURAL

O incómodo nocivo à sociedade foi o fato que motivou


o início da investigação, após o recebimento de abaixp-assinado apresentado por
integrantes da Associação Beneficente e Cultural do Porto Grande, relatando a
alta incidência de problemas de saúde respiratórios, ocasionados pela inalação
de significativa quantidade de fumaça decorrente do funcionamento do referido
empreendimento.
Ante a reclamação, a omissão do Estado do Maranhão
pôde ser verificada através da análise do licenciamento ambiental aprovado pela
Secretaria Estadual de Meio Ambiente-SEMA, notadamente pela leitura das
Licenças de Operação n°166/2000 (fls. 364), 349/2002 (fls. 130), 603/2006 (fls.
199), 558/2009 (fls. 45) 057/2012 (fls. 25), com validade até data 25/01/2014.
Do teor apreendido, aferiu-se a ausência de imposição
de medidas para que o empreendimento enviasse relatório de monitoramento dos
poluentes emitidos para acompanhamento da SEMA ou tampouco a previsão de
que a SEMA realizasse fiscalizações periódicas na empresa, ou seja, a empresa
poderia poluir a atmosfera em qualquer nível, pois a SEMA não disporia de
meios para tomar ciência.
Cumpre registrar que, em paralelo à tramitação desta
ação, tramita a Ação Civil Pública n°21827/2006, na Vara de Interesses Difusos
e Coletivos da Comarca de São Luís, promovida por este órgão de execução
subscritor, em face das Usinas de Asfalto Piripiri Construções Ltda, Constroltec
Engenharia e Comércio Ltda e Capital Construções, Município de São Luís e
Estado do Maranhão, visando anular os respectivos licenciamentos ambientais,
ante a ausência de previsão do desenvolvimento desse tipo de atividade na Lei
Municipal de Zoneamento.

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PBOMOTORIA DE JUSTIÇA DE PROTEÇAO AO MEIO AMBIENTE LIRBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL

No entanto, mesmo com a sentença proferida pelo juízo


a quo confirmando a ilicitude do referido licenciamento ambiental, pendente
ainda de recurso voluntário, deu-se continuidade à presente investigação com a
finalidade de verificar se pelo menos o Estado do Maranhão fiscalizava o
cumprimento das obrigações ambientais dos empreendimentos.
Ressalte-se que o dever do Estado do Maranhão de
monitorar a emissão de poluentes de atividades potencialmente poluidoras é
matéria incontroversa e não está vinculada à discussão sobre a licitude da
instalação da usina de asfalto, uma vez que essa responsabilidade persiste
mesmo no eventual entendimento judicial da licitude da instalação da usina de
asfalto frente à legislação urbanística.
Desse modo, mesmo já restando comprovado
documentalmente a omissão do Estado do Maranhão, solicitou-se à Secretaria de
Estado do Maranhão, o envio dos Relatórios de Monitoramento de poluentes do
empreendimento objcto da vertente ação civil pública, sendo respondido através
do ofício n°0138/2015, a impossibilidade de atender o pleito em razão da
inexistência da documentação (fls. 557).
Assim o órgão ambiental confessou que havia
concedido uma licença de operação para uma indústria, que emite altas taxas de
poluentes, sem proceder à qualquer tipo de monitoramento sobre a quantidade
de gases emitidos, seja através de fiscalização do ente público ou de sistema de
controle instalado dentro da própria empresa.

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PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA.
PKOMOTOKIA DE JUSTIÇA DE PKOTEÇAO AO MKIO A M B I E M E URBANISMO K PATRIMÓNIO í lH.TliRAI.

Diante desse cenário, fica fácil compreender as razões


pelas quais os moradores da região estão sofrendo com problemas de saúde
respiratórios, uma vez que são as empresas, segundo critérios comerciais de
interesse próprio, que determinam se utilizarão filtros contra os poluentes
emitidos, quais os tipos de filtros e sua eficácia, eis que não sofrerão qualquer
ingerência/sanção do órgão fiscalizatório estatal sobre sua escolha.
Não obstante a confissão da omissão estatal, instou-se
a Secretaria de Estado de Meio Ambiente para que informasse se a Licença de
Operação da empresa Piripiri, com prazo de validade vencido em 25/01/2014,
havia sido renovada, através do ofício n°0860/2015, expedido pela SEMA (fls.
.563), foi respondido que não foi localizado pedido de renovação da Licença de
Operação n°057/2012 e que a demanda seria encaminhada para
Superintendência de Fiscalização.
Então foram expedidos os ofícios n°389/2016,
460/2016 e 548/2016 para Secretaria Estadual de Meio Ambiente, solicitando a
conclusão da fiscalização nas indústrias para averiguar a persistência no
funcionamento, sem renovação de licenciamento ambiental.
Todavia, ignorando o dever da Secretaria Estadual de
Meio Ambiente em verificar o possível funcionamento de usina de asfalto, sem
licença válida, os expedientes não foram respondidos.
A ausência de resposta aos expedientes somente
ratifica e evidencia a omissão do Estado do Maranhão em promover a
fiscalização de atividades potencialmente poluidoras, deixando o meio ambiente
e a sociedade passíveis a todo tipo de sorte que consagrem os interesses
económicos dos proprietários de grandes empreendimentos comerciais.

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:01:54 Num. 5254870 - Pág. 5
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MINISTÉRIO PUBLICO.
PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA.
PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE URBANISMO E PATRIMÓNIO Cl'LI l RAL

Assim, por força do princípio In dúbio pró ambiente, a


outra conclusão não se pode chegar salvo a de que os fatos denunciados pela
comunidade são verdadeiros e que a empresa causou poluição atmosférica sob a
anuência do Estado do Maranhão tanto pela concessão de licença ilegal quanto
por não exercer o devido controle da atividade com o necessário monitoramento.
A existência de poluição, neste caso, impõe a
responsabilidade civil dos réus na forma o art.!4§P da Lei iT6.938/1981, além
da nulidade do processo de licenciamento.
II - DOS FUNDAMENTOS JURÍDICOS.
Resta caracterizada a lesão a interesses difusos pela
ocorrência de poluição e conseguíntemcnte de dano ambiental material e moral,
cabendo aos réus arcar com os efeitos patrimoniais e extrapatrimoniais de suas
condutas tanto pela reparação do dano quanto pela aplicação do art.6° do CDC,
impondo-lhes provar, em juízo, se puderem, que não ocorreu poluição.
Por força da lei n°6.938/81 e da vigente Resolução
CONAMA n°382/2006, com rx-dação imposta pela Resolução CONAMA
n°436/2011, todas as fontes fixas que emitem poluentes atmosféricos estão
obrigadas a instalar equipamentos de controle e seu licenciamento não pode
deixar de avaliar "a capacidade de suporte do meio ambiente, ou seja, ao grau
de saturação da região onde se encontra o empreendimento ".
Além disso, a verificação, caso a caso, do atendimento
aos padrões de emissão e qualidade do ar é obrigatória. Nesse sentido, veja-se:
"Art.4° A verificação do atendimento aos limites de
emissão deverá ser efetuada conforme métodos de
amostragem e análise especificados em normas
6

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MINISTÉRIO PUBLICO.
PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA.
PROMOTOR1A DF, JUSTIÇA DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE URBANISMO E PATRIMÓNIO íTILTURAL

técnicas cientificamente reconhecidas e aceitas pelo


órgão ambiental licenciador. "
§3° Os resultados das medições devem ser
apresentados em relatório com periodicidade definida
pelo órgão ambiental licenciador, contendo todos os
resultados da medição, as metodologias de
amostragem e análise, as condições de operação do
processo incluindo tipos e quantidades de combustível
e/ou insumos utilizados, além de outras determinações
efetitadas pelo órgão licenciador.
Ao analisar os autos dos processos de licenciamento,
especialmente observa-se total descumprimento das normas supracitadas.
Inequívoco que tanto os processos de licenciamento
ambiental quanto as respectivas licenças citadas e as que lhe sucederarn são
nulos de pleno Direito pelo descumprimento do art.4° da Resolução CONAMA
n°382/2006.
Também por isso, o lançamento de gases e partículas
pela usina de asfalto sem nenhum monitoramento, e diante dos fatos
denunciados pela comunidade, caracteriza poluição nos termos preconizados
pelo art.3°,III, e) da lei n°6.938/81.
Restando malferido o art.3°da lei n°6.938/81 e
constatada a ocorrência de dano ao meio ambiente, aos réus incide a regra do
art.l4§l° da lei n°6.938/81 de responsabilidade civil objetiva pelos danos
causados ao meio ambiente, cabendo repará-los através do pagamento de
indenização pelos danos materiais e extrapatrimoniais causados.

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M I N I S T É R I O PUBLICO.
PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA.
|>ROM()T()RI A l ) K . j r s T I ( . < A | ) K P K ( ) T K C Ã < > A O M K I ( ) . \ M B I K N T K l R I Í A M S M O K P A T R I M Ó N I O ( l I . I T K X I .

Além disso, impõe-se a obrigação de lazer


consubstanciada em elaborar avaliação de impactos do ar no entorno da usina de
asfalto, instalar equipamentos de controle e apresentar relatórios periódicos de
monitoramcnto após novo processo de licenciamento ambiental.
Também se impõe a obrigação de não-fazer
consubstanciada na paralisação das atividades da usina de asfalto até que novo
licenciamento seja realizado, com definição de critérios de monitoramento.
Estes os fundamentos jurídicos desta exordial.

111 - DO PEDIDO E SUAS ESPECIFICAÇÕES.

Ante o exposto, com fulcro no art. 3° da Lei


n°7.347/85, propõe-se a vertente ação civil pública, a qual se requer seja julgada
procedente para declarar a nulidade dos processos de licenciamento concedidos
em favor da Usina de Asfalto Piripiri Construções Ltda e :
1) Condenar a Usina de Asfalto Piripiri Construções
Lida a indenizar os danos causados ao meio
ambiente pelo lançamento de gases e partículas
desde data da sua primeira Licença de Operação
concedida (em 27/07/2000), nos termos do art.!4§l u
da Lei n°6.938/1981, pelo pagamento de quantia ao
Fundo Federal dos Interesses Difusos Lesados,
fixada por técnica de valoração de danos ambientais
escolhida por esse juiz;

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MIMSTKKIOPDBljrO.
P R C X T R A D O R I A GKRAL DK ,11'STIÇA.
|»R()M(>TORIA DKJrSTIÇA DE PROTRAÍ) AO M K I O . \ M B I K N T K r R B A M S M O K P . \ T K I M Ô \ l < > ( - ( I.Tl R A I .

2) Condenar a Usina de Asfalto Piripiri Construções


Ltda a se abster de operar a usina de asfalto
localizada em Vila Maranhão c objcto das licenças
concedidas, até que obtido novo licenciamento
ambiental que atenda plenamente ao que prevêem as
Resoluções CONAMA n°382/2006 e n°436/2011,
sob pena de multa diária e outras medidas de apoio
determinadas pelo Juiz;

3) Condenar a Usina de Asfalto Piripiri Construções


Ltda em obrigação de fazer consubstanciada em,
pretendendo continuar a funcionar, requerer novo
licenciamento ambiental perante a Secretaria de
Estado do Meio Ambiente e instalar equipamentos
de controle da poluição além de efctuar o
monitoramcnto periódico de suas atividades,
conforme as Resoluções CONAMA n°382/2006 e
n"436/2()l l, sob pena de multa diária ou outras
medidas de apoio determinadas pelo Juiz;
4) Condenar o Estado do Maranhão em obrigação de
fazer consistente em interditar Usina de Asfalto
Piripiri Construções Ltda ate que seja realizado
novo licenciamento ambiental conforme a
Resolução CONAMA n°382/2006, sob pena de

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PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA.
PROMO l ORIA DE JUSTIÇA DE PKOTEÇÃO AO MEIO AMB1K1STE URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL

multa diária e/ou outras medidas de apoio


determinadas em juízo, além de indenizar, em
execução subsidiária, os danos causados ao meio
ambiente pelo funcionamento da usina de asfalto
sem qualquer controle de suas emissões.

Nesta oportunidade requer-se também:


1) A produção de toda e qualquer modalidade de prova
lícita e necessária, em especial perícias, vistorias,
inspeções judiciais, juntada de documentos,
depoimento pessoal do representante da suplicada e
oitiva de testemunhas, cujo rol será oportunamente
ofertado;
2) A citação dos réus na pessoa de seu representante
legal já indicado, a teor do art.75 do CPC, para
responder aos termos desta ação sob as cominações
legais e acompanhá-la até o final.
3) A concessão de tutela antecipada em relação ao
item 02 do pedido, após a oitiva do Estado e da
ré.

Embora inestimável, dá-se à causa o valor de


R$5.000,00(cinco mil reais) por simples arbitramento, e se requer a adoção do
rito comum do art.318 do Código de Processo Civil.

10

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PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA.
PROMOIOHIA DE JUSTIÇA DE PROTEÇAO AO MEIO A M B I E N T E URBANISMO E PATRIMÓNIO CTLTURAL

Nos termos do art.319, VI do CPC, requer a produção


de prova documental, pericial, depoimento pessoal dos réus e depoimento de
testemunhas, para demonstrar a verdade dos fatos alegados. Requer-se a citação
dos réus.
Por entender possível a obtenção de conciliação que
atenda ao objeto da lide, eis que a revisão do processo de licenciamento
ambiental satisfaz o interesse público, o Ministério Público requer a realização
de audiência de conciliação.
Este feito é isento de custas e emolumentos a teor do
art.!8daLein.°7.347/85.
Termos em que espera deferimento.
São Luís, 07 de mafco de 2017,

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MINISTÉRIO PUBLICO
ESTADO-DO MARANHÃO
Procuradoria Geral de Justiça

5a Promotoria de Justiça Especiaiizada emJVleio Ambiente


Inquérito Civil n." 162/2012- Data: 01710/2012
• , SIMPN0 Ò'09379-SOO/2014 , *
Assunto: Poluição Ambiental ocasionada pelas uáinas de
asfalto das empresas Pínpiri e Construtec Engenharia Ltoa.
' (Volume l)

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Número do documento: 17030814552469500000005094720
fílOMOTfintA Cf; JUSTIÇA
I^PIICTEÇÃOAOMBO '
AMDÍEM7E DL £t\ LUÍS
,. " . -L -

MINISTÉRIO PÚBLICO: DO .ESTADO DO'MARANHÃO


PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA
l- PROMOTQRIADE JUSTIÇA ^SPECIALIZADAN^PROTEÇAO AO MEIO AMBIENTE
•* " ' URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL DE SÃO LOÍS

PORTARIA

/ ' X
. O - Promotor de .Justiça de . Proteção ao Ivleio
' ' ' r

, - - '

' ^ ' ' . ' t ». ' '

Ambiente, Urbanismo e Património Gulturar de São' Luís, usando das


atribuições que lhe confere o art. 129^ H e TH-dá. Constituição da República e
o art. 26; I da Lei'Orgânica Nacional do Ministério Público (Lei Federal
i' ' , ' , ' •, • '.*..-•" . -
n.°8.625/93)/ sem. prejuízo das demais disposições legais pertinentes em
•. ' .• '. - . - • * ' . . - - '- ' \l p art4D da Resolução .n°023/200
• ' • . ' ' . • '
representação formulada pela Associação Beneficente e Cultural do Porto
Grande .denunciando a incidência de danos à sàú^de . da população pela
' J ' • • i •' "
poluição causada por duas usinas de asfalto das empresas Piripiri 'e
. '' • . . '
Gonstrutec Engenharia Ltda, resolve instaurar, sob sua presidência, Inquérito'
Civil; para apurar os fatos narrados. . ' . . .-
.' ' '. •- '- ' .' . , . . • " ' •
, :, - Resolve,- assim, promover diligências, investigatórias-
visando a apuração'dos fatos para posterior propositura de ação civil pública,
• ' '' -'• ''••'' " " • • •• ' ' . ' ' ' -
inclusive por.'.improbidade, celebração de ajustamento de conduta ou,
• " ^ - . . ; . '"- '

arquivamento na forma da lei. • • , .• • ...


j '
" l Pará auxiliá-lo "na investigação nomeia secretária a
• . » '. \ , ' . " . . .
funcionária Adriana., Caroline de Salles Assunção, que deverá tomar as
providências de praxe. Registre-se em livro próprio e proceda-se em
'' i• '•
conformidade ao que preconizaa Resolução n°023/2007 CNMP.
, : •. ' • " " ' " • • . '•-'•'- - -
" «,
"•

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t'•liGMftTOmA D£ JUSTIÇA
L)£ PlíOTEi
DE *.£-LUÍS

MINISTÉRIO PUBLICO DO ESTADO DO-MARANHAO


PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA
l- PROMOTORIADE JUSTIÇA ESPECIAL1XADANAPROTEÇAO AO MEIO AMBIENTE
URBANISMO E PATRIMÓNIO tULTURAJL DE SÃO LUÍS

TERMO DE COMPROMISSO DE SECRETARIO AD HOC

• Ao 01 dia do mês de outubro de dois mil e doze, na sala da 3'\a de Justiça Especia

Património Cultural de São Luís, onde presente se achava o 'Promotor de Justiça,


-^ ' ^ ' '
Luís Fernando Cabral Barreio Júnior, por ele mé(foi dito que me nomeava secretária
para este. inquérito civil haja vista a condição de funcionária de .carreira da
. Procuradoria Geral de Justiça; para encaminhai" as notrficaçõesy, requisições, reduzir
./ \ , . . ,' ' • .
depoimentos a termo e outros atos que se revelem necessários,, podendo expedir
certidões de todos os atos praticados nestes autos de procedimento preparatório. E,
aceitando o encargo, me foi deferido o compromisso de bem e fielmente
desempenhá-lo, responsabilizando-me pela veracidade das certidões expedidas.
, São Luís, 01 de outubro de 2012.

• Adriana CàrmaièSalles Assunção,


i ; Secretária.
• • i, • . .
Comunique-se' a instauração do inquérito .para a
representante informando da pré-existência de ação civil pública na 4a vara da
' ' .
Fazenda Pública, assim como de ação penai já arquivada.
Encanúnherse , .cópia da- representação às empresas
citadas fixando-o prazo de 10 dias para que se manifestem por escrito e apresentem
suas licenças ambientais respectivas:

Fern an do Cabral
lotor d(

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Número do documento: 17030814552469500000005094720
MINISTÉRIO PUBLICO
ESTADO DO MARANHÃO
Procuradoria Geral de Justiça

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Número do documento: 17030814552469500000005094720
ASSOCIAÇÃO BENEFICENETE E CULTURAL DO PORTO GRANDE
Fundada em 20 de Janeiro de 1985
Decreto Estadual n° 5.411 - Data Publicação 25/05/1992
Decreto Municipal / Lei N° 69/91 - Data Publicação 26/11/1991
End. Rua Principal s/n Porto Grande - São Luís -MA
CNPJ: 11.794.401/0001-87

Ofício n° 005/2012
São Luis/MA 12 Abril de 2012

MINISTÉRIO PÚBLICO
São Luís //MA

Assunto: Denúncia

Senhor Diretor,

Associação dos moradores do Porto Grande, por meio de abaixo


assinado, solicitar urgentemente a secretaria de Estado do Meio Ambiente que tome
uma providência em relação às duas questões, que estamos a 8 (oito) anos lutando
para que o problema seja solucionado.
Os problemas que afetam as saúde das crianças, adultos questão
relacionados a uma grande nuvem de fumaça causada por duas usinas de asfalto,
umas das é CONSTRUTEC ENGENHARIA LTDA e a outra é PIRIPIRI.
Desde 2006, já ocorreram diversos casos ocasionados por problemas de
saúde inclusive nas crianças, mães gestantes, idosos e a população em geral.
Neste ano de 2012, obtivemos a informação que 08 (oito) casos de
infecções pulmonares, e as pessoas já não sabem a quem recorrer cansados de
tanto respirar aquela fumaça que adentra as casas, e causa muitos transtornos para
maioria da grande população.
Diante de tantos problemas causados pela poluição, a Associação
resolveu denunciar ao Órgão competente que cuida do meio Ambiente.
Para que este problema seja solucionado informamos que, os horários
que a empresa inicia o funcionamento das máquinas sempre é a partir das 5:00h da
manhã, e vai até findar o dia.
A outra questão é sobre a empresa PRIME, antiga Mineração PORTO
GRANDE, que está destruindo a estrada principal de acesso a comunidade de Porto
Grande.
A empresa PRIME, é de responsável do sr° Francisco conhecido como
Chiquinho.
Por confiar nos relevantes serviços desta Secretária.
Desde já agradecemos.
Atenciosamente,

ITAJACIRA DA LUZ SlLVA


PRESENDETE

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Número do documento: 17030814552469500000005094720
!.:_ H;OVtÇ'1(» AO l/i-iO
.AO LUf

ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE E CULTURAL DO PORTOJ3RANDE


Fundada em 20 de Janeiro de 1985 ••-=——£*fc^—c.:
Estadual Decreto N° 5.411 - Data Publicação 25/05/1992
Municipal Dec./ Lei N° 69/91 - Data Publicação 26/11/1991
End. Rua Principal S/N - Porto Grande
CNPJ: 11.794.401/0001-87

ABAIXO ASSINADO

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Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:01:56 Num. 5254879 - Pág. 6
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Número do documento: 17030814552469500000005094720
ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE E CULTURAL DO PORTO GRAN
Fundada em 20 de Janeiro de 1985
Estadual Decreto N° 5.411 - Data Publicação 25/05/1992
Municipal Dec./ Lei N° 69/91 - Data Publicação 26/1 1/1991
End. Rua Principal S/N - Porto Grande
CNPJ: 11. 794.401/0001 -87

ABAIXO ASSINADO

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Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:01:56 Num. 5254879 - Pág. 7
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Fls. N°.
ESTADO DO MARANHÃO
Proc. n°
ÓRGÃO

ACgQRQ£NAÇÁQ PA PG.J

syf-z&fjfZjr- —^

Segã^n^^^-^j- -r-.

CViCLsJ

í
Promotora de /ustíça )
^—
aã PGJ

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ESTADO DO MARANHÃO ,"!_.."
MINISTÉRIO PÚBLICO
PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA
GABINETE DA PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA

Ofício n° 0370/2012 - GPGJ


São Luís,16 de abril de 2012.

A Sua Excelência o Senhor


HAROLDO PAIVA DE BRITO
Diretordas Promotorias de Justiça da Capital
São Luís-MA

Assunto: Encaminhamento de PA2968AD/2012.

Senhor Diretor,

Cumprimentando-o, encaminho a Vossa Excelência, o


Processo Administrativo n° 29G8AD/2012, para ciência e providências cabíveis.

Atenciosamente,

MARIA DE FÁTIMA RODRIGUESVTRAVASSOS CORDEIRO


Procuradora-Geralve
ra/\/í Justiça

ESTADO op Í.IARANHÃO
MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL
DIRETDR1A
TDR1A DAS PROMOTORIAS
SÃO LUÍS 2 /

Assinatura

Rua Osvaldo Cruz, 1396 - Centro CEP: 65020-910 - São Luis/MA


Telefones: (98) 3219 1600 (PABX) - (98) 3231 2890 (FAX)

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(- ; , ESTADO DO MARANHÃO ; - - . ' . . »
, - • , .", MINISTÉRIO PÚBÚCO . " '
. . * DIRETORIA DAS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DA CAPITAL .

"" TERMCTDE DISTRIBUIÇÃO E REMESSA


Destinatário; ' 6a PROMOTORIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA DO MEIO-AMBIENTE
Data de envio : 18/04/2012 17>50:10 ' • . •
v \' ' .' -• " " . • , ' ' ' ' " .

Ref.': . " '• . '. _ . •: - : . .'.: •"


N° de Ordem : 390 / 2012 - DPJC
N° Ofício Origem : 0370/2012 - GPGJ
Processo Origem : PA 2968AD/2012
DENUNCIANTE , ;
Associação Beneficente e Cultural do Porto Grande

DENUNCIADO(S)
Usinas de Asfato Construtec Èngenhana Ltda e'Piripiri
Empresa-Prime, antiga'Mineração Porto Grande. - '

Assunto : Denúncia de poluição ambiental e destruição"da estrada de acesso à


' /comunidade do Porto Grande ' . - '.-'-.';
Total de'procedimentos : ' 1. ' . ' ' . • • . . . - .. " •" •-''.-'• .

Senhor(a) •Prorrjotor(a)/ - .. , , -

Encaminho a Vossa.Excelência, por-distribuição, , e pára a's provi-


dências que entender cabíveis, õ(s) procedirnentp(s) acima:indicado(s),

.Atenciosamente, -• --•- .•*

HaroldOvPaia
Diretòr das Rromotorias
romotori
' de da Capital

Recebimento.:
•Data :'áÒ/'OMf Hora : Assinatura .:
Av. Daniel de La Tquche, n° 2800, CEP : 65061-022 - São .Luís/MA
Telefones : (98),3219-Í818 / Fax.: (98) 3219-1835

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:01:56 Num. 5254879 - Pág. 10
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ESTADO DO MARANHÃO í ,r.; ., JM3 —W;^.
. MINISTÉRIO PÚBLICO ' ' '
6a PROMpTORIA DE JXJSTTÇA DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE, URBANISMO E .
PATRIMÓNIO CULTURAL DE SÃO LUÍS.

Ofício n° 065/20 í2 ' ' ' '. • ' ' • . -'


;' . - • , São Luís, 23 de*• maio de 2012
Ref.:RedistribuÍção do Termo de Distribuição e Remessa de Ordem 390/12

Haroldo Paiva de Brito ,


Diretor das Promotorias- de Justiça da Capital
Sede das Promotorias da Capital

Senhor Diretor, -
" ' ' . • • ^
Tendo em vista que a 5a Promotoria de Justiça Especializada
na Proteção do' Meio Ambiente^Urbanismo e Património Cultural de São Luís já
possui uma Ação Civil Pública, processo n° 21827/2006, tramitando na 5a Vara da
Fazenda Pública,.versando sobre assuntoxapresentado na,denúncia autuada como
Procedimento Administrativo de n°2968AD/2012 na Procuradoria Geral de Justiça,
" * ' • * , ' ' ' .
recebida nesta promotoria pelo Termo de Distribuição e.Remessa de Ordem n° 390/12
da Diretoria das Promotorias da Capital,'sirvo-me do presente para encaminha-la a
essa diretoria para que seja redistribuído àquela promotoria. - • •
. Atenciosamente. • • .
São Luís, 23 de maífoMe 2012

ESTADO DO MARANHÃO
MINISTÉRIO PÚBLICO

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:01:56 Num. 5254879 - Pág. 11
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030814552469500000005094720
Número do documento: 17030814552469500000005094720
' . * ESTADO DO MARANHÃO ' ,
, . . MINISTÉRIO PÚBLICO . .- .
DIRETORÍA DAS PRQMOTORIAS DE JUSTIÇA DA CAPITAL ^ ,

TERMO DE DISTRIBUIÇÃO E REMESSA


Destinatário :. 5a PROMOTORIA DE. JUSTIÇA' ESPECIALIZADA DO MEIO-AMBIÉNTE
Data'de envio : 23/05/2012'l'2:45:00 . ' .\ ' •• , '

Ref. : ,
N° de Ordem : 554 / 2012 -DPJC
N° Qfício Origem i 065/2012

f 0 Processo Origem : 2968AD/2012


ENUNCIANTE
ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE E CULTURAÍ DO PORTO GRANDE.

DENUNCIADO(S)
USINAS DE ASFALTO CQNSTRUTEC ENGENHARIA LTDA.E,PIRIPIRI EMPRESA
PRIME, ANTIGA MINERAÇÃO'PORTO GRANDE. ' • ; : .

Assunto : DENUNCIA DE PQLUIÇAO AMBIENTAL E DESTRUIÇÃO DA ESTRADA.DE


ACESSO À COMUNIDADE DO PORJO GRANDE - ' - . ;
Total de procedimentos :•!. ."- ' , • " •; • - .

, Senhor(a)" Promoto.r(a), " -"-.-• s. ' •/"•'.-• •,

, Encaminho-a Vossa. Excelência, por redistribuição, ,e para as provi-


• '' " , • ' • • - ' • /^ • ' ' ' ' v
dencia.s que entender cabíveis,•o.(s) / procedimènto(s).acima indicado(s)

Atenciosamente,

Haroldo Paiva/de Brito


Diretor das -Promotorias/áe Justiça da Capital
\f '• > '

Recebimento.:.
Data :çlS /05"/ . 'Hora : Assinatura : Mat.

_Av. Daniel dê La Touche, n?-2800, CEP : 65061-022.- São Luís/MA


Telefones :'(98)Í3219:1818 / Fax í (98) 32Í9-1835

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Número do documento: 17030814552469500000005094720
x ESTADO DO MARANHÃO .
MINISTÉRIO PÚBLICO <
5- PROMOTORIA I>E.JUSTIÇA ESPECIALIZADA NA PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE'
URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL

Ofício n.° 205/2012.


• São Luís, 02 de outubro de 2,012.
Rcf: Comunicação. Instauração de IC n°!62/2012/

A Sua Excelência a Senhora,


REGINA LÚCIA DE, ALMEIDA ROCHA. , :
MD. Procuradora Geral de. Justiça dó Estado do Maranhão.
Presidente do Conselho Superior do Ministério Público.

/
Gabinete da Procuradora-Geral de Jdstiça
Recebido em. &L / j-o /

ttuorfoys Mo Soares do?, òanft/,


o ., T-, i /-^ i Chefe de Gabinete
Senhora. Procuradora-Geral,.- -Matrícula:-1070(173
Nos termos do art 4°, VI, da Resolução n° 23/2007 do
C1SMP, comuniço-lhe a instauração do Inquérito Civil n°. 162/2012 por esta
.Promotoria de Justiça Especializada na Proteção ao .Meio Ambiente, Urbanismo
e Património Cultural de São Luís (cópia .da portaria impressa em anexo). .
Outrpssiin, solicito-lhe determinar, "a1 publicação, da
respectiva portaria ria imprensa oficial. - • '
' v '. • . . . . . ' .
. ;_, . . Respeitosamente,

Ed. Sede das JPromotorias de Justiça dá .Capital. Av. Daniel de La Touche n°.2.800. COHAMA.

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Número do documento: 17030814552469500000005094720
, ESTADO DO MARANHÃO -
' MINISTÉRIO PÚBLICO
3'. PROMOTORIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA NA PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
URBANISMO Ê PATRIMÓNIO CULTURAL
\o n.°,209/2012.

São Luís, 03 de outubro de 2012.


Ref: Usinas de asfalto. Investigação'.

Ao Senhor Manoel Pereira de Araújo.


Piripiri Construções Ltda. -
Av.^Santos Dumont n°1034. São Cristóvão.

- ' . Prezado Senhor, ; '•- +


: • Comunico-lhe a instauração de'inquérito civil (cópia da.>
/ i . - ' ' - . ' ~ ,
portaria em anexo) pára apurar, denúncia formulada pelos moradores de/Porto
Grande (cópia em anexo) de que a usina de asfalto de sua propriedade está
causando poluição atmosférica e poado em risco a saúde (laqueia população.
1 ,. / , Nos termos do, art.8°, caput da Lei n°7.347/1985,
- . » ' . ' ' • " • • ''
solicito-lhe encaminhar a:esta Promotoria de Justiça cópia de sua vigente licença
de operação ' e demais, documentos que considere pertinentes para ,o ,
esclarecimento dos fatos. , • , • ' - ', • •• •
\ • "* ' ' . ' • " ; '

Atenciosamente,

Lui Fernatiao Cabral Ra


Pt&motor de Justiça.

Ed. Sede das Promotorias de Justiça da Capital. Av. Daniel de La Touche, n°.2800. Cqhama. Fone 3219.1841

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Número do documento: 17030814552469500000005094720
^"•Ottoro,,:?. "'JH-0
^'Wírttínr^to
A^^Í^^^-

ESTADO DO MARANHÃO
•, ' - - . MINISTÉRIO PÚBLICO
3". PROÀ1OTORIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA NA PROTEÇÀQ AO MEIO AMBIENTE
URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL , '

Ofício n.° 208/2012.


São Luís; Q3 de outubro de 2012.
Ref: Usinas de asfalto. Investigação.

A-Senhora, , -• . •
ITAJACIRA DA LUZ SILVA. , . ,: .
Presidente da Associação do Porto Grande.
• Associação Beneficente e Cultural do P;orto Grande.

•• -: Prezada Senhora, .
* / '
, ' Para. seu conhecimento" informamos que a
' . " '' • .' i r *

representação apresentada, por essa associação ao Ministério Público,


denunciando as usinas construtec engenharia Itda.epiripiri foi .'transformada em
inquérito civil, cuja cópia da portaria segue em anexo.
Informamos que as duas Empresas já respondem a
• 'processo na 5a Vara da Fazenda Pública (Processo n°21,827/2006), o qual
/ ' •*** *
aguarda sentença do Juiz'Raimundo Nonato Neres.
/ . i; * • ' . % - .- •
- - . 'Atenciosamente,

Luís Fernanaoj^wrai &arrew^iunwr,


r-omotor dê Justiça.

Ed. Sede das Promotorias de Justiça da Capital. Av. Daniel de La Touche, n°.2800. Cohama. Fone 3219.1841

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Número do documento: 17030814552469500000005094720
- ESTADO DO MARANHÃO
MINISTÉRIO PÚBLICO
5'. PROMOTORIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA NA PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE,
URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL

MPE- MARANHÃO
PROMOTORIA TIÇA

AWBIENTE DE SAQ LUÍS

TERMO DE JUNTADA'
Nesta data, por ordem do Exmo. Promotor de
Justiça, faço juntar aos autos a documentação enviada pela
empresa Piripiri.Construções-Lida, em resposta ao ofício n°
-í"
209/2012. Registre-se a ausência de .ofício de envio
expedido pela citada empresa..
•' , São Luís, 16 de outubro de 2012.'

Adriana Gurotine Salles Assunção


Assessora de Promotor de Justiça

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Número do documento: 17030814552469500000005094720
•s*

ESTADO DO MARANHÃO •;
MINISTÉRIO PÚBLICO
3'. PROMOTORIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA NA .PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
, URBANISMO-E PATRÍMÔNIO CULTURAL ' .

Ofício n.Q 209/2012.


São Luís, 03 de outubro de 2012.
Ref: Usinas de asfalto. Investigação.

MPE-MARANHÃO
fROMOTORW OeJUcTtÇA
DE PROTEÇAO AO MttO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS

Ao Senhor Manoel Pereira de Araújo. PBOCEP:A A


Piripiri Construções Ltda. ;
RS: .
Av. Santos Durhont, n°1034. São Cristóvão.

" ' , * Prezado Senhor, ,


• r • ' •
; , .Comunico-lhe a instauração de inquérito civil (cópia da
porcaria em anexo) para apurar denúncia formulada peíos moradores de Porto
Grande, (cópia em anexo) de que á usina.de asfalto.de sua, propriedade esta
causando poluição atmosférica e pondo em risco a saúde daquela população,.
• • •. * '- • - - i
. ' , • . . . • N o s termos d o ,art.8°, caput d a L e i ,n°7.347/1985J
• . i • ' . • ' . • '
solicito-lhe encaminhar a esta Promotoria dê Justiça cópia de sua vigente licença
de operação e demais documentos que considere - pertinentes para o
''-,'' •
'esclarecimento
^ dos fatos. , • ' •. * " ". ; '' -
' . Atenciosamente,

omotor de Justiça

Ed.-Sede das Promotorias de Justiça da Capital. Av. Daniel de La Touche, nD.2800. Cohama. Fone 3219.1841

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Número do documento: 17030814552469500000005094720
MPE- MARANHÃO
PROMOTORIA DE JUSTIÇA
DE PROTEÇAO AO MEIO
«UMí«ff
$Sw •'•• ' '
•• • • AMBIENTE DE SÃO LUÍS

. MINISTÉRIO PÚBLICO Í>O JSSTADO BO MARANHÃO'


v
1 :- - - PROCURADORIA GERAL DÊ JUSTIÇA .
l- PROMOTGRIADE JUSTIÇAESEECIAL1ZABÁNÁPROTEÇÃO AO M AMBIENTE
IEN
URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL DE SÃ'O LUÍS

PORTAM^

•'".'.- • • O Promotor de .Justiça de- Proteção ao' "Meio


». • j
Ambiente, ' Urbanismo ,e Património •.Cultural de" São Luís, usando• das
atribuições que lhe confere o art. 129, H e Hf da. Constituição da Rerjública e
o. art. 26, I'da Lei Orgânica Nacional do .Ministérío Público (Lei Federal
; • ' '• '• . ,. ' -f •
n.°8.625/93)?-sem prejuízo dás demais disposições" legais pertinentes em
especial o art4°-da Resolução. n°023/2007..<Io CNMP, e considerando a.
representação formulada pela Associação Beneficente e Cultural do Porto *
Grande .denunciando a incidência de danos, à .saúde da população, pela
poluição causada por duas usinas de asfalto 'das empresas Piripiri e
Construtec Engenharia Ltda, resolve instaurar, sob:súa presidência, inquérito'
Civil, para apurar os fatos •narrados. , . '. ;. '• _: • -• .
. Resoive/ãssim, promover diligências investigatórias
visando -a apuração dos fatos para posterior prppositura de ação-civil pública, -
. '. . ' *. , '
inclusive por improbidade, celebração de - ajustamento - de conduta ou
arquivamento na forma da lei. " :. •• •'' ^. . '• , ,
' - , Para ãuxiliá-lp ria investigação nomeia secretária a
funcionária Adriana Caroline de Salles Assunção^ que > deverá tomar as ;
.providência& de praxe. Registre-se., .em livro próprio e proceda-se"
. .conformidade ao que preconiza a Resolução"ri°Q23/20Q7 CKMP.
SãòLiiís, OÍ'deQuVabrodé2012, ' •' • .

Luís FemomkjGai
Promotor de Justiça.

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Número do documento: 17030814552469500000005094720
ASSOCIAÇÃO BENEFICENETE E CULTURAL DO PORTO GRANDE
\a em 20 de Janeiro de 1985
Decreto Estadual n° 5.411 - Data Publicação'25/05/1992
Decreto Municipal / Lei N° 69/91 - Data Publicação 26/11/1991 :
End. Rua-Príncipal s/n Porto Grande-São Luis-MA
CNPJ: 11.794.401/0001-87

Oficio n° 005/2012
São Lurs/MA 12 Abril de 2012

MINISTÉRIO PÚBLICO
São Luís //MA ' M PE- MARANHÃO
rROMOTORIA DC JU^TtÇA
DE PROTEÇAO AO MEIO
Assunto: Denúncia AMOIENTE DE SA tUfí

Senhor Diretor, FLS:

Associação dos moradores do Porto Grande] por meio de abaixo


assinado, solicitar urgentemente a secretaria de Estado do Meio Ambiente que tome
^ma providência enrrelação às duas questões, que estamos a 8 (oito) anos jutando
para que o problema seja solucionado. . , •'
Os, problemas quê afetam- as saúde das crianças, adultos questão
relacionados a uma grande nuvem de fumaça causada por duas usinas de asfalto,
umas das é CONSTRUTEC ENGENHARIA LTDA e a outra é PIRIPIRI. ' \e 2006, já ocorreram div

saúde inclusive nas crianças, mães gestantes, idosos e a população em geral.


- , -Neste ano de 2012^ obtivemos a informação que 08 (oito) casos 'de
infecções pulmonares, e as pessoas já não sabem a o;uem recorrer cansados de
tanto respirar aquela fumaça que adentra as casas, e causa muitos transtornos para
maioria da grande população. ' .
Diante - de tantos problemas causados peia poluição, .-a . Associação
resolveu denunciar ao Órgão .competente que cuida do meio-Ambiente. . ,
Para que este problema seja solucionado informamos que, os horários
que á empresa inicia o funcionamento'das máquinas sempre é a partir das 5:00h da
manhã, e vai até findar o dia/' ,
A outra questão é .sobre ã empresa PRIME, antiga Mineração PORTO
GRANDE, que está destruindo a estrada principal de acesso a comunidade de Porto
Grande. , ' " • • . . . ' • ,
A empresa,PRIME, é de responsável do sr° Francisco conhecido como
Chiquinho. ^
Por confiar nos relevantes serviços desta Secretária.
Desde já agradecemos.
Atenciosamente,

ITAJACIRA DA LUZ SÍLVA


PRESENDETE

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Número do documento: 17030814552469500000005094720
MPE- MARANHÃO
PROMOTORIA QE JUCT|ÇA
DE FROTEÇAO AO MEIO
AMCIENTE DE SÃO LUÍS

FLS:

ANEXOS DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL - PCA

(USINA DE ASFALTO)

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Número do documento: 17030814553610300000005094724
MPE- MARANHÃO
^ '-í ^ROMOTO^W OC JU-TICA
p* W^WTeçAOAOMEro
AMBIENTE DC SAOLUfi
p* Píínceo: - ^ /)f^7//^7
"'.'., „ " i' '!.' -\J VIACn^Tn^TA n Q
•P •
~I _J
& í X*EN
; t>KbA*MA AR1U ^"-5" '"o"*^'?' '
*i<íJ y

* \Z£ CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO MARANHÃO


ART -ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA
•A
pP ;
r - 2 HPNÍ^PROFISSIONAL _ _ _ , r~ . , . _ [JJ TÍTULO P^ROHSSIONAL f "" | 4 | N° DACARTE.RA/ESTADO 1
.
L_LJ ALT-ENDEREÇ° { G ! ENDEREÇO DO PROFISSIONAL
Q f t - fire&A < f ; g j g < ;
RÍGISTRO VISTO NO CREA-MA 1101 TELEFONE

12CPFOUC.N-P.J

31 ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA

RESUMO DO CONTRATO: DESCRIÇÃO DA OBRA / OU SERVIÇO CONTRATADO, CONDIÇÕES, PRAZO, QUANTIFICAÇÃO, CUSTO, ETC

17 VALOR DA OBRA/SERVIÇO 8 VALOR DOS HONORÁRIOS


| | CARGO/FUNÇÃO

9 ASSINATURAS

- " CONTRATANTE
ESTE DOCUMENTO ANOTA PERANTE O CREA-MA, PARA OS EFEITOS LEGAIS, O CONTRATO ESCRITO OU VERBAL REALIZADO ENTRE AS PARTES (LEI 6.496/77)

20] MSME DO PROPRIETÁRIO 211 CPF OU C.N.P.J

22 ENDEREÇO DROBRATJU SERVIÇO

[301 DESCRIÇÃO COMPLEMENTAR DA OBRA OU SERVIÇO

EMPREGADOR
[~~]CQ-AinoR SUBSTITUIÇÃO
|""","'_] EMPREGADO
CO-RESPONSAVE | [ COMPLEMENTAÇÃO AUTÓNOMO

DO PROFISSIONÁÍ;,

DA DAART '.- /

ASSINATURA DO FUNCIONÁRIO DO CREA-MA


P

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Número do documento: 17030814553610300000005094724
M PE - MARANHÃO
f RQMOTORIA D€ JITTIÇA
DtPIWTEÇAOAOMEIO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS

Parâmetro de Análise dos Impactos - Fase de Operação


ris:

PARÂMETRO DE ANALISE
D I B A T p I p N R I L M
RELAÇÃO I N E D E E M o E E R O Á
DOS R D N V M R E S G V R C G
IMPACTOS E I E E P M D I A E E A N
T R F R O A I T T R V L I
O E I S R N A T I S E T
T C O A E T V V I R U
O O R N O O O V S D
I T E I E
O E L V
E
L
Sobre o Meio Físico -
Operação
1 . Operação da usina x x x x x x Baixa
2. Ruídos x x x x x x x Baixa
3, Emissão de gases
(fumaça) do processo de x x x x x x Baixa
usmagem
4. Contaminação por
óleo, graxas, lubrificantes x x x x x x Baixa
e similares
5 . Liberação de Material x x x
x x x x Baixa
Particulado
6. Gás proveniente de
descargas de veículo s e x x x x x x x Baixa
maquinas.
7. Risco de Acidentes de x x x x x x x Média
Trabalho
8. Contaminação de x x x x x x x Baixa
resíduos sólidos
9. Geração de Empregos x x x x
x x x Alta
Diretos
10. Geração de Empregos x x x
x x x x x Alta
Indiretos
1 1 . Geração de Tributos x x x x x x x x _>. Alta

-32-

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M PE-MARANHÃO
PROMOTORM D£ JU**TtÇA
OC PROTEÇAO AO MEIO
AMBIENTE PE SÃO LUfS

FOTOS 03/04 pnoçgp: •>./. -


FLS:

FOTO 01 - VISTA DA CHAMINÉ DA USINA. A QUEIMA E FEITA A GÁS. A CHAMINÉ ESTA


DESAT1VADA.

FOTO 02 -VISTA DOS GALPÕES/DEPÓSITO DE MATÉRIA PRIMA

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MHE-MAKANHAO
PMOMOTORU Of JUSTIÇA
OE PftOTEÇAO AO MEIO
AMBIENTE DC SÃO ililS

punem:
FOTOS 01/02
os:

< ., -,-;^:?-,>^--/ ^•'*'K^&&*&


---, : -.'•>""
-:
:-*^^^H
• --•'- *

VISTA DA SUB-ESTAÇÃO DE GÁS. TANQUE COM CAPACIDADE PARA 20 TONELADAS

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M PE -M AR AN H AO
PROMOTOBW Oe JUCTIÇA
OEPHOTEÇAOAOMEIO
AMBIENTE

13.CONCLUSÃO panem: LM£

Qualquer empreendimento industrial gera impactos na fase de instalação e mesmo


durante a sua operação, porém o que se considera para uma avaliação sensata dos
impactos gerados e os planos de caráter reparador, incluindo medidas, procedimentos e
projeções específicas, para correção de problemas ambientais necessários é uma
adequada verificação de magnitude dos impactos de forma a mensurar as consequências
e prever as medidas corretivas cabíveis para o empreendimento.
A preocupação com a qualidade ambiental é evidente, e dentro deste contexto foi
elaborado o PCA, onde buscou-se reunir um conjunto de dados e levantamentos básicos
e daí apresentou-se projetos e sugestões específicas objetivando o cumprimento da
Legislação ambiental, o controle e preservação dos sistemas naturais e garantia de
qualidade de vida para a população vizinha ao empreendimento.
O impacto sobre o Meio Ambiente Físico são adversos, porém de baixa magnitude,
no Meio Sócio-Econômíco são benéficos e de alta magnitude (conforme matriz). No Meio
Biológico estes impactos são pequenos em função do atual estágio de ocupação da área
do empreendimento.
Faz-se evidente, ainda, que, pela tecnologia utilizada no processo de
industrialização do asfalto, o controle adequado e cuidados operacionais a serem
adotados prevê-se uma perfeita harmonia resultante dos mesmos. Para melhor
desempenho, inclusive no aspecto de Controle Ambiental, são seguidas medidas
adicionais de controle e preservação ao meio ambiente, no intuito de que a contribuição
da empresa nesse item seja positivo e que traga benefícios preservativos a área em que

opera e adjacências.

38-

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Número do documento: 17030814553610300000005094724
CSTADO UO MAKAIJHÃO
MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL
PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DA CAPITAL

fâ^AÍ
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO \^lp|pf^W
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS^!V^Í^'
^•^IVK-
VALIDADE ATÉ
Licença Operação N°
0057 2012 25 / 01 /2Q14

PROCESSO SEMAN 0 CADASTRO SEMAN 0 MPG- MARANHÃO

2442/201 1-SEMA
• " *~fM. j.< > ,- i(_T£7 iif^.
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS - SEMA com base na legislaçãcí que regulai i idi ria-o proses
de licenciamento autoriza a:
glOME OU RAZÃO SOCIAL:

PiRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA.


OBJETIVO SOCIAL:

USINA DE ASFALTO

CPF OU CNPJ: INSC. ESTADUAL:

00.863.604/0001-61 12.145.641-2
ENDEREÇO:

ESTRADA DO PORTO GRANDE, S/N, VILA MARACANÃ


MUNICÍPIO: CEP:

SÃO LUIS-MA 65.000-000


^
FJPERAR A ATIVIDADE:

USINA DE ASFALTO

A LOCALIZAR-SE EM;

ESTRADA DO PORTO GRANDE, S/N, VILA MARACANÃ, SÃO LUIS/MA.

Obs: Vide verso desta licença as EXIGÊNCIAS / RECOIVÍENDAÇÕE§,

São Luís - MA 05 ()1


èbíUí^1111'"""
SEMA^A

: -/\z>
-AS CONDIÇÕES SERÃO ESTABELECIDAS NOS ANEXOsL—^^-- <= ^ys^/nztu,^
- ESTA LICENÇA RESTRINGE-SE SOMENTE AOPERACÃO DA^TJVlDA©er^/
- O PRESENTE DOCUMENTO NÃO DESOBRIGA O LICENCIAMENTO DE OUTRAS PROVIDÊNCIAS JUNTO A ÓRGÃOS
- MUNICIPAIS, ESTADUAIS E/OU FEDERAIS PARA A LEGALIDADE PLENA DO ESTABELECIMENTO.

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Número do documento: 17030814555016800000005094735
M PÊ- MARANHÃO
.•"•""••"> ' . ' RECOMENDAÇÕES/CONDICIONANTES . fflOMOTORÍA D€ JUSTIÇA
.Ot PIIOTEÇAO AO MEIO
IIEHTÉDESAOLOlS
j; '1.;-:Fjca.o empreendedor PIRIPIRI CONSTRUÇÕES 1T.DA,. CNP.J: J
.. . • Tacalizado' no- endereço na\VÍIa. RÍo.;G.rande," n? 100,;_Estr.àda.do Porto'
: -' ..Rio .'Grande,,: m'u.nicípio-' de:.-São.;LUis-fvl^ licenciado,, na'forma'de'
:.; Licença.de-Operaçãp,. pára a ativldàdé de'Usina de-Asfalto;'"1 • ~ "^

2'- 'Sfe motiváda'e Julgar, necessário a Secretaria-de Estado de,Me'ió.Ambiente e Recursos


_i V' Naturais-SEMAi poderá; intervir a-qualquer momento.pa'ra exigir medidas-adicionais
.,, de controle'de pol.uíção:ambienta!'; ' ' • ' • • " ' , -. • ' ' • • / ,

^ 3.. - O..Ófgão;,'ambientar. competente, mediante: deéisã'o.i-,mo.tivãda;//p.o;derá-!mpdjficar as


(}.. O "cohdicionaptes; évâs- m.edÍd'as;.dLè/.contro1e è .adequação',;suspender, ou, 'cancelar, a 1
. .
- \ ---.^pjação ' o u 'inadequação' de quaisquer condicionantes -ou v normas legais
- "' - "' ' (ResblLíção do Conselho Racionai dó' Meio Ambiente 'CONAMA, n0'. 237 de 19 de
"•'.;'• • •• dezèrríbrode 1997, art.'-1,9', iric. l); - / . , . " . ' • .,', ". • .- •
. " _ , ! ! ' - Omissão ou falsa descrição de informações' .relevantes que, subsidiaram a
" ' '" ^éxp;ediçãó da Licença (Resolução 'do Conselfio. Nacional do Meio Ambiente -
,-'':- • ' ; • CONAMA;;n-0,"237, de-1-9:de-d.ezembro de 1997, art/19,:incJI);' • ;
' ) ' " . , '. il! - Superyeniêhcia de graves riscos. ambientais e de saúde (Resolução do'Consè!ho.
"! "..""".. Nacional do Meio Ambiente -'CÓNAMÂn0. 237, de 19 dedezembro.de 1997. art.
''"'"'••. 19, ihc;'l!'l)í - '. '' ~~"' , , . - : ' . .
•$-""•••:. .'. ' ." - "!- • . ' ' • • -• ' í f . ' * • ' . .'
•'•'4'- Esta Licença," se'* usada para fins ilícitos OQ não autorizados", está sujeitada ser cassada-'
' " . - • ' a\,.qualquesn momento, p;or- este Órgão • ou .pela ,yia' [udi'ciál, ;'e('-; o, Infratòr
i- /"-;;' .(responsabilizado civil .e .criminalmônte:-' conforrjie;tdétèrrriina a .Legisla^çab^ambientál,
'(.'$'": "èrrívígor; '••••: i . \ ' '_''"''• • '" • • ' ; • ' / • ' ' . ' • • • • ,
'-,' r ' - ' ' '. • ' " ' " • ''"'•- , - • " .. ' ' ^ -- -, i. ' ' /'.- •-.' "- ' '^'- ' ^. •: • ' . . • - - • ... ' .
! ,5'' - A'' rtão observância das- condicipnant^s- citadas'; -assim como to'dq';'e.;qúa1quer"cian'o •
' causado' ao meio ambiente," será 'cfê inteira responsabilidade da''Pa'viservice Serviços
' ., de. Pavimentação CTDA que ficará sujeita às penalidades previstas na Legislação
.'•'••; !, Ambiental em vígor.. . . ''

...Gr.Q^lquer.^bdjfÍGação no.pxojetò deve ser. comunicada,- com. antecedência,' à Secretaria-


dê" Êfeíãdo' de ''Meibf.Ámbiénte.' ;e; Recursos " . Naturais.., - SEMA, para análise' e
próKtinoranhentò formal; .''...,

7;'' Qualquer ' dano/ ambiental ou -irregularidade.. :ca.usada; pela'. -operação., íncòrreía cia
Natividade rnínèrâdqrá''sefá^dé respònsâbÍIid.ade'.totaLdo'empreèndedo_r..r'que 'deyerá tomar
',:tof:ias,,ag'"prpvldêr)cías .cabíveis pana..:SaoaT,p'd.ano^;(Comunjcarver^'-:íem a esta
" • •'
" " - . . " ' . 1 .--. ,' .. ^ '"• ^'•'' ' >":' '"'- ' • • • ' '' ' - '
' ( í f e / q u ^
v
' ta^^qge/reáúlteiri^oú-pbssV^ a."saúçl_e' h;um'à'na, òú qúé v provoquem, a
í... . , -'• mortandade de animais ou ã ú&truiçãò"sigriificativa dadora, Lei 9. 605, -de 1'2 de fevereiro'

'-••'-.^ J'- ' ./••;V;Tre"e"èB!ra6ntbí.e^aTè"n'ovaçá'0'-dÍvéfá sèí-;sbÍíc1tà''ã¥c^.m;'antecVd;ên'ci^


í :\'
v • ' . ' -'--Wi - -fí'p4' »"•':-S,--• : • " • ' . . ' ..-'. ••.-•';•.''«í'..-i •'•' - • • , ' ' • ; ! • C.-.-^^r ^-"''f- ??'••&:>'.,. Vy * '.-tís f^^V^-.-'--
- . " • • . • ' i;: aiás^àfofé^'dio^sjeu-ipFà_z:o^e:y.én^

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\ ^/^íòiiitàprí^ constantes"- rio-Verso Jdeste •
í:-i ^.T-;. :•• doçumento;.';.assim como tóto-òaho causado ao meio.ambiente, por negligência, omissão
ou imperíciar-"é de-sua inteifa. responsabilidade, podendo a- LICENÇA'AMB.IENTAL ser

"òfe PROTEJO *p Meto


• AMBIENTE p€ SAOtUfS

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NACIONAL GÁS BUTANO DISTRIBUIDORA LTDA - FILIAL SÃO LUÍS


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CONTRATO DE FORNECIMENTO DE GLP GRANEL N° SLS 015/2011/00 M PE- MARANHÃO


STIÇA
M PROTEÇAO AO MEI«
AMBIENTE DE SAo LUÍS
FORNECEDORA:

NACIONAL GÁS BUTANO DISTRIBUIDORA LTDA, empresa estabelecida ern São Luis, fí#Avenida.
Portugueses, s/n, bairro: Itaqui, CEP 65.085-582, telefone (98) 3213.6500, FAC-símile (98) Xdá-tíòlZT
regularmente inscrita no CNPJ/MF sob o n° 06.980.064/0003-44 e Inscrição Estadual n° 12.067.797-0,
neste ato representada pelo seu Gerente Regional, Sr. JÚLIO CÉSAR MARTINS DE MENEZES,
brasileiro, separado judicialmente, comerciário, portador do RG n.° 50551-80 SSP/CE, e do CPF-MF n.°
284.679.493-68, residente e domiciliado em Fortaleza, Estado do Ceará, adiante firmados, e de outro lado a:

COMPRADORA

PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA. empresa estabelecida ern São Luis, Estado do Maranhão, à Avenida
02, n° 15, bairro Jardim São Cristóvão, CEP; 65055-540, regularmente inscrita no CNPJ sob o n.°
00.863.604/0001-61, Inscrição Estadual n.° 12.145.641-2, neste ato representada pelo seu sócio, Sr.
MANOEL PEREIRA DE ARAÚJO, brasileiro, casado, empresário, portador do RG n.° 032154782006-8
SSP/MA e CPF-MF n.° 027.155.463-00, residente e domiciliado em São Luis, Estado do Maranhão, à
avenida do Vale, n° 19, Quadra 18, apt° 401, Condomínio Edifício Beverly Hills, bairro Renascença II,
CEP 65075-800, adiante firmado(s), ajustam e contratam o seguinte:

CLÁUSULA PRIMEIRA - OBJETO

1.1 O objeto do presente contrato é o Fornecimento de Gás Liquefeito de Petróleo - G. L. P a granel pela
FORNECEDORA à COMPRADORA, e de acordo corn as especificações determinadas pelo órgão federal.

CLÁUSULA SEGUNDA - CONSUMO E ENTREGA

2.1 A FORNECEDORA estará obrigada a atender as quantidades totais pedidas pela COMPRADORA,
salvo nas hipóteses de caso fortuito ou força maior, previstas na Cláusula Nona, e no caso de falta de
abastecimento por parte da Petrobrás, quando o fornecimento dependerá da disponibilidade do produto.

CLÁUSULA TERCEIRA - DEPÓSITO

3.1 As instalações, interligando o(s) vaso(s) de pressão de estocagem de GLP, inclusive o(s) próprio(s)
vaso (s), são de propriedade da FORNECEDORA, e são entregues a COMPRADORA em depósito, nos
termos do "Auto(s) de Depósito, e Termo(s) de Investidura de Fiel Depositário".
3.2 A COMPRADORA deverá providenciar área para as instalações e equipamentos de prevenção e
combate a incêndio, interligados com seu sistema, realizando manutenção de segurança na área cedida
conforme as exigências das normas de segurança.
3.3 A FORNECEDORA deverá fornecer o Atestado de Responsabilidade Técnica - ART para as
instalações industriais, de acordo corn as disposições do Artigo 3°, da Portaria ANP n° 47/1999,
3.4 As instalações e produtos não- agridem o meio - ambiente, bem como estão adequadas com as
snormas ambientais.
1|
1C1ÁUSULA QUARTA - ASSISTÊNCIA TÉCNICA
A FORNECEDORA prestará sem qualquer ónus para a COMPRADORA, os serviços de assistência
í-1 pinica da Central de GLP, sempre que a COMPRADORA comunicar toda e qualquer necessidade.
A FORNECEDORA não responderá por quaisquer prejuízos causados a COMPRADORA, bem como
iqueles causados a terceiros, decorrentes de mau uso e/ou manuseio inadequado da instalação industrial,
jeto deste contrato ou que não tenham origem na instalação da Central de GLP. \^/^
NGB-REG.NE

Avenida dos Portugueses, s/n. - Itaqui - CEP 65085-582 - São Luis -Maranhão - Fone (98) 3213-6500 - FAC-Simiie-(98) 3213-6^12.
"Hacton trtarnr&tstr

AlbertinaM"A de Moraes

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NACIONAL GÁS BUTANO DISTRIBUIDORA LTDA - FILIAL SÃO LUÍS

4.3 A COMPRADORA obriga-se a manter o local das instalações ora cedidas em depósito, bem como
suas vias de acesso, em perfeito estado de conservação e segurança.
4.4 Não poderá a COMPRADORA, em hipótese alguma fazer qualquer alteração ou conserto na
instalação da Central de GLP, o que dependerá da assistência técnica da FORNECEDORA.
4.5 A COMPRADORA permitirá o acesso de representantes credenciados no local ou locais onde se
encontram instalados os tanques de estocagem e respectivas redes de distribuição, inclusive no que tange
ao serviço de manutenção
4.6 - A COMPRADORA comunicará, imediatamente, por escrito, todo e qua quer defeito ou anomalia que
venham a surgir nos equipamentos, para que seja providenciada a manutenção imediata, devendo
determinar a paralisação dos equipamentos afetados, remover riscos do local, e isolar a área.
4.7 A COMPRADORA fica responsável pela manutenção preventiva e reparadora nas demais
instalações, exceto a Central de GLP. MPE- MARANHÃO
rftOMOTORU DE JUSTIÇA
DC PROTCÇAO AO MEIO
CLÁUSULA QUINTA - EXCLUSIVIDADE AMBIENTE DE SÃO LUlS

5.1 A COMPRADORA obriga-se a adquirir com exclusividade as quantidades nece de GLP da


FORNECEDORA. A previsão mensal de consumo inicial equivale à, no mínimo, 40.00(J*|$0 (quarenta míL>Q
quilogramas).
5.2 A FORNECEDORA reserva-se o direito de aumentar ou diminuir a capacidade de armazenagem da
INSTALAÇÃO citada na cláusula anterior, de acordo com as necessidades demonstradas pelo consumo
mensal e as conveniências do suprimento de seu produto, devendo sempre as alterações constar do
documento que acompanha o presente contrato. A COMPRADORA, desde já, declara que não se oporá as
alterações sobre a capacidade da instalação objeto deste contrato.
5.3 A COMPRADORA deverá iniciar a aquisição de G.L.P da FORNECEDORA em um prazo máximo de
90 (noventa) dias após a entrega da instalação.

CLÁUSULA SEXTA- PREÇO/FATURAMENTO


6.1 A COMPRADORA pagará a FORNECEDORA, pelo fornecimento de GLP a granel, o preço vigente
na data da entrega, atualmente fixado em R$ 2,2000 (dois reais e vinte centavos), o quilo, estando aí
incluso ICMS e o frete.
6.2 O preço será reajustado anualmente, com base na variação do IGPM da Fundação Getúlío Vargas,
acrescido pelo percentual de reajuste aplicado pela REFINARIA na venda do GLP a FORNECEDORA, bem
como demais custos operacionais, salvo na hipótese de tabelamento de preços pelo Governo Federal ern
que o reajuste será aplicado pelo Poder Público.
6.3 Caso sejam instituídos novos tributos incidentes sobre a operação, os seus valores serão acrescidos
ao preço contratado e deverá ser pago no prazo contratado.
6.4 O GLP a granei entregue pela FORNECEDORA será pago pela COMPRADORA, no prazo de
15 (quinze) dias da data da emissão da nota fiscal correspondente, através de cobrança bancária ou
depósito em conta corrente da FORNECEDORA.
6.5 Em caso de atraso no pagamento, por mais de 05 (cinco) dias, a FORNECEDORA suspenderá o
crédito de abastecimento de GLP a granel, comunicando tal decisão a COMPRADORA corri antecedência de
no mínimo, 48 (quarenta e oito horas) horas.
6.6 Em caso de suspensão do crédito, todo o fornecimento de GLP a granel, pela FORNECEDORA à
COMPRADORA, será feito mediante pagamento à vista, no ato da entrega do produto.
6.7 A COMPRADORA isenta, por este instrumento, a FORNECEDORA, de qualquer responsabilidade
em decorrência da suspensão de seu crédito.

CLÁUSULA SÉTIMA - TREINAMENTO E EMERGÊNCIA


7.1 A COMPRADORA, é responsável perante a FORNECEDORA peio seguinte:
7.1.1 A COMPRADORA manterá preposto do seu quadro de funcionários, que será responsável pela
operação e controle permanente da central de GLP e do estoque, devendo este, ser instruído nos termos da
Portaria 47/99 da ANP. \0^r^ r^G^mTmT
Avenida dos Portugueses, s/r?. - ItaquI - CEP 65085-582 - São Ulis - Maranhão- Fone (98) 3213-6500 - FAC-Simile - [96)3213J6512?O/
Nacional.Gás-Sutano Dat Ltoa. r~ r
ç^ - i 'li l »BV*KJ1ÇMn9t?i.t>

irt* tfla A Ha Moraes J 1 í I U í n flV* f l

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NACIONAL GÁS BUTANO DISTRIBUIDORA UTDA - FILIAL SÃO LUÍS

Parágrafo Primeiro; No caso de ocorrência de emergência ou sinistro, envolvendo as instalações, ou


produtos comercializados pela FORNECEDORA, a COMPRADORA se compromete a manter intactas as
condições do local sinistrado, e avisar imediatamente a FORNECEDORA, para que esta providencie o
comparecimenío da seguradora, a fim de fazer a vistoria e levantamento dos danos causados pelo sinistro.
Parágrafo Segundo; Caberá à COMPRADORA, enviar à FORNECEDORA, com ajuainr brevidade possível,
os laudos e boletins de ocorrência, emitidos pelo Corpo de Bombeiros, ou autoiid^|%u(yi^^Í^ífl5ãrjdo
todos os bens danificados no acidente, bem como, o laudo da Perícia Técnica (sob^sofift&jMicSífèa do
acidente. AMBIENTE ocsAo

CLÁUSULA OITAVA - PRAZOS DE VIGÊNCIA


8.1 O prazo de vigência deste contrato é de 60 (sessenta) meses, a partir da-detf? '3,
renovado automaticamente, por igual período, caso não seja denunciado, mediante aviso prévio por escrito,
por qualquer das partes, com antecedência mínima de 30 (TRINTA) dias do seu término, ou de cada
renovação.
8.2 Fica desde já assegurada preferência à FORNECEDORA na renovação do presente contrato ou de
novas contratações similares, independentes da modalidade de suprimento, relativa à G.L.P.

CLÁUSULA NONA - FORÇA MAIOR


9.1 As partes contratantes não responderão pelos prejuízos resultantes de caso fortuito ou de força
maior, inclusive greves, desde que comprovadameníe venham a impedir ou retardar o cumprimento das
obrigações contratuais na forma do artigo 393 do Código Civil, entendendo-se como tal o fato caracterizado
pela sua imprevísibilidade aliada a inevitabilídade de seus efeitos.
9.2 A FORNECEDORA levará imediatamente ao conhecimento da COMPRADORA qualquer fato que,
pela sua relevância, possa vir a retardar ou impedir ou de qualquer forma comprometer o cumprimento das
obrigações da FORNECEDORA decorrentes deste contraio.
9.3 A parte afetada por qualquer evento de força maior deverá, prontamente, notificar a outra parte,
descrevendo a natureza do evento, sua possível duração e toda e qualquer ação que esteja sendo tomada
para corrigir ou minimizar seu efeito.
9.4 A COMPRADORA isenta desde já a FORNECEDORA de qualquer responsabilidade pela interrupção
do fornecimento do GLP com base nesta cláusula.

CLÁUSULA DÉCIMA- RESCISÃO


10.1 O presente contrato poderá ser rescindido, isoladamente, e independentemente de aviso,
interpelação ou notificação judicial ou extrajudicial, a qualquer tempo e de imediato, se alguma das partes:
10.2 Não renovar o presente contrato, obrigando-se a COMPRADORA, no prazo de 05 (cinco) dias
úteis, a colocar à disposição da FORNECEDORA, a retirada, dos tanques e demais equipamentos e
instalações, nos termos contidos na cláusula 3.1.
10.3 Entrarem liquidação judicial ou extrajudicial, requerer concordata, for à falência ou se dissolver.
10.4 Der causa a suspensão dos serviços, por determinação das autoridades competentes, ou pela falta
de cumprimento de prescrições e recomendações técnicas ou administrativas, na execução do fornecimento
aqui ajustado, ficando sujeito à multa no valor equivalente à importância paga pela COMPRADORA à
FORNECEDORA no rnês imediatamente anterior, pelo fornecimento de GLP realizado nos termos deste
contrato;
10.5 Descumprir qualquer das obrigações ou condições estipuladas neste contrato.
10.6 Sendo a rescisão promovida pela COMPRADORA ou no caso de descumprímento das obrigações ou
condições estipuladas neste contrato, esta deverá ressarcir a FORNECEDORA pelas despesas de
desmontagem do equipamento, e seu translado de volta ao estabelecimento da FORNECEDORA e ficará
sujeita ao pagamento de multa À FORNECEDORA, equivalente ao custo dos investimentos realizados nas
dependências da COMPRADORA, que-nesta data montam em R$ 311.263,33 (trezentos e onze mil,
duzentos e sessenta e três reais e trinta e três centavos) e será cobrada proporcionalmente ao período
faltante ao término do contrato, de acordo com a seguinte fórmula:
Avenida dos Portugueses, s/n.-Ilaguí- CEP 65035-562-São.luis- Maranhão -Fone (98) 3213-6500- FAC-SimIle- (96) 3213.a5T7T" p

NacíonaWgastíuianoUisl. Ut3í l . &1-


JURÍDICO

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NACIONAL GÁS BUTANO DISTRIBUIDORA LTDA- FILIAL SÃO LUÍS
r. ; t '• ;) J 5

M ^ valor da multa (R$)


MPE-MARANHÃO
I = custo investimento (mão-de-obra e materiais) rROMOTORlA Dt JUSTIÇA
PF= n° de meses faitaníes para o término deste contrato DE PROTEÇAO AO MEIO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS
PC= n° de meses em que este contrato foi acordado
M=(I*PF)/PC T£-/l

FLS:
CLAUSULA DECIMA PRIMEIRA -DISPOSIÇÕES GERAIS
11.1 O presente contrato obriga as partes e seus sucessores, não podendo ser cedido ou transferido por
qualquer das partes sem anuência expressa da outra,
11.2 Qualquer tolerância das partes quanto ao cumprimento das obrigações ora assumidas, não será
jamais interpretada como novação ou renúncia de direitos.

CLAUSULA DECIMA SEGUNDA - FORO


12.1 As partes contratantes, de comum acordo, elegem o Foro de Fortaleza, renunciando a quaisquer
outros, por mais privilegiados que sejam, para nele serern resolvidas as questões relacionadas com o
presente contrato ou dele decorrentes.
E por estarem assim justas, e contratadas, assinam o presente instrumento em 02 (duas) vias de igual teor e
valia conjuntarnente_cornas testemunhas abaixo:

São Luis, 17 de fevereiro de 2011.

NACIONAL GÁS BUTANO DISTRIBUIDORA LTDA

JÚLIO QESAR MARTINS DÊ MENEZES


CPF N°; 284.679.493-68
RGN° 5055180 SSP/CE

PIRIPIR1 CONSTRUÇÕES LTDA

MKEÍOEL PEREIRA DE^RAUJO


CPF N°: 027.155.463-00
RGN° 032154782006-8 SSP/MA

SÉ CANDIDíXÍE SÒtf^A
176.567.373-9T
v--^ .—••
^9570397-7

Nacional Gás Butano Disí. Ltd».

AlbertmS^FA^s Moraes
Gerente Filial

Avenida dos Portugueses, s/n, - itaqui - CEP 65085-582 - São Luís - Maranhão - Fone (98) 3213-6500-FAC-Simlle-(98) 3213-6512.

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NACIONAL GÁS BUTANO DISTRIBUIDORA LTDA - FILIAL SÃO LUÍS

AUTO DE D E P S I T O D ERMO DE INVESTIDURA DE FIEL DEPOSITÁRIO


PROMOTOR» DE JUSTIÇA
DE PROTEÇAO AO MEIO
ftmBIEHTEDESAOLUfS
AT/EQUIP/GLP GRANEL/N.°SLS 015/2011/01

P1RIP1RI CONSTRUÇÕES L1EDA. emp^asa-eetekdstida em São Luis, Estado do Maranhão, à Avenida 02,
n° 15, Bairro: Jardim São Cristóvão, CEP 65055-540, regularmente inscrita no CNPJ sob o n°
00,863.604/0001-61, inscrição Estadual rt° 12.145.641-2, neste ato representada pelo seu sócio Sr.
MANOEL PEREIRA DE ARAÚJO, brasileiro, casado, empresário, residente ern São Luís, Estado do
Maranhão, na Avenida do Vale n° 19, Quadra 18, Apt° 401, Condomínio do Edifício Beveriy Hills, bairro
Renascença II, CEP: 65075-800, portador do RG-032154782006-8 SSP/MA, e do CPF 027.155.463-00,
adiante firmado, D E C L A R A, sob as penas da Lei, que recebeu da NACIONAL GÁS BUTANO
DISTRIBUIDORA LTDA, mediante Contrato de Depósito, nos termos do item 3.1 do Contrato de
Fornecimento de GLP a Granei número SLS 015/2011/00, datado de 17/02/2011, os seguintes
equipamentos;
ITEM DESCRIÇÃO DE MATERIAL U. M. QT Prç (Unit) Total (R$)
01 Tanque 20.000 kg -vazio Ud 01 80.000,00 80.000,00
02 Rede Primária - 1.1/2" - instalação de GLP PTCT - - - 2.999,56
Rede secundária - 2"-pressão de Oper.: 1 ,5 kgf/cm2
03 - - - 6.628,00
(Rede de Distribuição Queimador do Fluído Térmico)
04 Vaporizadores SKID elétrico Capacidade de 1000kg/h - - - 87.509,77
05 Materiais para Instalações Elétricas - _ - 21.226,00
06 Queimador Fornecedor Ecogás 540 Kg/h
- - - 116.000,00
07 Queimador Fornecedor Ecogás 36,4 Kg/h
08 Mão de obra para Construção e Inspeção - - - 60.200,00
09 Projetos - - - 500,00
10 Fretes e Equipamentos (Abastec. por Auto Tanque) 16.200,00
TOTAL DE MATERIAL R$391.263,33

Declara, ainda, estarem os acima referidos equipamentos confiados a sua posse e guarda direía, ficando,
assim, investida na qualidade de Fiel Depositária deles, a título gratuito, conforme o disposto nos artigos de
627 a 646, do Código Civil Brasileiro, que foram entregues e instalados sob a sua autorização e
responsabilidade, São Luis, Estado do Maranhão, à Avenida 02, n° 15, bairro Jardim São Cristóvão,
CEP 65055-540.
Obriga-se, outrossim, a manter os recipientes e demais equipamentos confiados a sua guarda e posse
díreta, em perfeito estado de conservação e imediato uso, tal como lhe estão sendo entregues, podendo
referidos bens ser utilizados para os fins a que se destinam, devendo ser restituídos, independentemente de
notificação judicial ou extrajudicial, no prazo de 03 (três) dias úteis contados da data de rescisão ou término
do Contrato de Fornecimento de GLP a Granel, supra referido, para o endereço da Depositante, sob pena
de responsabilidade, ^pt^v^

Referência : Nota Fiscal n.° \f 2-~9" . Série 1. datada de ^ lOG /2011


Contrato GLP Granel N.° SLS 015/2011/00 "' -. ...
.NÒB-REC? NE
j
São Luis, 23- de ÍAX KAA/O de 2011. ~~^eW ~"
*>—Kmm.

'J -i u R f o i rO
Nauonslja^^l^^tayfi&es, s/np _ ]iaquí . CEP 65085-582 - São Luis ~ Maranhão - Fone (98) 3213-6500 - FAC-Símile - (98) 3213-6512:"™" "~—5 —
?^fj^ \—

de Moraes
Gerente Filial

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:01:59 Num. 5254894 - Pág. 8
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Número do documento: 17030814555016800000005094735
NACIONAL GÁS BUTANO DISTRIBUIDORA LTDA - FILIAL SÃO LUÍS
f. 5i f 55

NACIONAL GÁS BUTANO DISTRIB. LTDA PIRIPIR1 CONSTRUÇÕES LTDA


i /l
^MmUl^ . ...
Representanteeal / Fiel Depositante Representante Legal / Fiel Depositário
JÚLIO CÉSAR MARTINS DE MENEZES MANOEL PEREIRA DE ARAÚJO
CPF: 284.679.493-68 CPF: 027.155.463-00
RG:'50551-80SSP-CE RGn° 032154782006-8 SSP/MA

RG: 80570397-7 SSP/MA RG

M PE- MARANHÃO
PROMOTORU DE JU" ' •!, * t
DE PWOTEÇAO AO Mt"
AmBlENTE PE SÃO LUÍS

FLS:

3. OFICIO DE
JAs DA PAZ, 298-CENTRO
SflO LUÍS - HA
FONEí Í98J

fulano Oist. Lida.


NCB-REG.NKI
 b m n a l 1 ' A de Moraes
Gerente Filial

JURÍDICO
Avenida dos Portugueses, s/n. - Itaqui - CEP 65085-582 - São Luís - Maranhão - Fone (96) 3213-6500 - FAC-SimlIe - (98) 3213-65127°—"~"°"™—6—-

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:01:59 Num. 5254894 - Pág. 9
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Número do documento: 17030814555016800000005094735
MPE- MARANHÃO

PIRIPIRÍ PROMOTOBW Dt JUCTIÇA


DCPROTEÇAOAQMEIO
AMBIENTE DE SÃO LU/S

CONSTRUÇÕES LTDA
is:
São Luís, 01 de Março

Ao
Sr. JÚLIO CÉSAR MARTINS DE MENEZES
MD Gerente Regional da • *
NACIONAL GÁS BUTANO DISTRIBUIDORA LTDA.
Av. dos Portugueses, s/n°; Itaqui - São Luís/Ma
REF.: Contrato de Fornecimento de GLP Granel n° SLS 015/2011/00

Prezado Senhor,

Peio presente, solicitamos os bons préstimos de Vossa


Senhoria, no sentido de fazer constar, ainda que como termo aditivo ao contrato
em epígrafe, cláusula que assegure tratamento diferenciado a esta Empresa no
que tange ao disposto na cláusula décima (Rescisão) do contrato padrão dessa
conceituada Distribuidora.

A formulação do presente pleito, decorre da sazonalidade a


que está submetido o ramo da construção civil pesada na cidade de São Luis,
onde o período das chuvas se estende normalmente do rnês de dezembro até
maio, sem contar as recorrências em que tal período se alonga além do normal.

Para as atividades de terraplenagem e pavimentação, objeto


principal das atividades desta Empresa, depende-se, e muito, dos dias de sol e do
g^p que no período de chuvas tal situação quase que inexiste,
3. OFíSKM&cãlrfffl) jama natural diminuição da demanda de serviços e, por conseguinte,
dê nossa usina de asfalto, equipamento responsável pelo
|casião em que é procedida a manutenção preventiva e/ou
íqes da referida usina.
ii
l
Jara tanto, segue, em anexo, Termo Aditivo.
i
l
l

Certos da compreensão de V. Sa. e à disposição para


IgjEecimbntos, subscrevemo-nos.
-i**

Cordialmente,
R ocofi h ec! m e nto
de Firma
JÍ7157E31
Manoel Pereira de Araújo
Sócio

CNPJ; 00.863.604/0001-61 INSC. ESTADUAL: 12.145.641-2


Av. 02, Quadra 173, N° 15, Jardim São Cristóvão - Tirirical -CEP: 65055-540 - São Luís - MA
Telefax: {098) 3258-1897 / 3245-2579 / 3245-0244
e-mail: pi ri_pi ri@uol.com. b r
Nacional > -Baiano DísL Lide.

Filiai

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Número do documento: 17030814555016800000005094735
NACIONAL GÁS BUTANO DISTRIBUIDORA LTDA - FILIAL SÃO LUÍS
MP£-MARANHÃO
PROMOTORIA OE JUSTIÇA
Dt PROTCÇAO AO MEIO
AMBIENTE DE SÃO LUfS
PRIMEIRO TERMO ADITIVO AO

CONTRATO DE FORNECIMENTO DE GLP GRANEL N° SLS 015/2Q11/

CLAUSULA DECIMA TERCEIRA - DA SAZONALIDADE


13. l Não será aplicado o disposto na "CLÁUSULA DÉCIMA - RESCISÃO" à
COMPRADORA quando esta der causa à interrupção do fornecimento de GLP por
conta da redução e/ou ausência de demanda por serviços de pavimentação por conta
da sazonalidade decorrente das condições climáticas verificadas na cidade de São Luís
ou por paradas para serviços de manutenção preventiva/reformas nas instalações da
usina de asfalto.

São Luís, 17 de fevereiro de 2011.

NACIONAL GÁS BUTANO DISTRIBUIDORA UTDA 3, OFICIO DE NOTAS


ÍW Oft PflZ» 298 - CENTRO
SftQ LUÍS -
FONE: Í98L
JÚLIO CÉSAR MARTINS DE MENEZES
CPF N° 284.679.493-68
RGN° 5055180 SSP/CE

PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA.

//
fJ
7^~ "^~ /
MANOEÍ PEREIRA DE ARAÚJO
CPF N° 027.155.463-00
RG N° 032154782006-8 SSP/MA

RG:80570397-7

Nacional GBS Butano Dist Ltds.

de Moraes
Gerente Filial

Avenida dos Portugueses, s/n. - Itaqui - CEP 65085-582 - São Luis- Maranhão - Fone (98) 3213-6500 - FAC-Símile - (93! 3213-6512

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:01:59 Num. 5254894 - Pág. 11
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Número do documento: 17030814555016800000005094735
jPRf."WH»?B(AíjF. JUSTIÇAI
E l'r'"Um:CÂ':M>MEIO l
AiWílENTEDESAíHUÍS í
I

ESTADO DO MARANHÃO
MINISTÉRIO PÚBLICO
5'.' PROMOTORIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA KA PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE,
• URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL

DESPACHO

i' v 'Requisite-se da Secretaria de Estado de Meio Ambiente" -


e Recursos Naturais o licenciamento ambiental da'empresa Piripíri Construções
Ltda. _ - ," ' ' ' ." ' ' " . :

- . São Luís, 16 de janeiro de 2013. ' • ' " . .


' • ' * • /
' ' Eliane da Costa
Promotora de Justiçaj - \ pela 5aPromotoria de Justiça de

CERTIDÃO ,

Certifico que nesta-data dei fiel cumprimento ao


' ' ' •
despacho supra. . . ( •- " i
S ã o Luís, 1 6 d e janeiro de'2013. , • _ '•

Adriana Carknke S alies Assunção,


Secretária. - . -

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:03 Num. 5254901 - Pág. 1
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Número do documento: 17030814560241600000005094742
-*N

• . ESTADO DO MARANHÃO l—-T


' ' ' • MINISTÉRIO PÚBLICO ' ' . _ _ ; '
. ,5a PROMOTORIA DE JÒST1ÇA DE PROTEÇÃO AO MEIO'AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL - •
' • • ' ' " ' • ' ' , *
•REQUISIÇÃO N° 002/2013. '• • ' * ./ *
• *•
.. • • ' • l
/ .REF. Processp''n° •n°2442/2011 (Licenciamento Ambiental, da Piripiri Construções
Ltda) ,.•'./ . \ '.•'•-. • ^ . . .

Destinatário:- Sr. Carlos, Victor _ Guterres Me,ndes. Secretário de. Estado do


_Meio Ambiente e Recursos Naturais - SEMARN.'. •

. ' Endereço: Secretária de Es.tado do Meio Ambiente e Recursos Naturais.

termos -dos' artigos 129, VI•da Constituição Federal e


do 'art. 2'6 da Lei n°8.625/1993, REQUISITO o quanto especificado no,, campo
abaixo em destaque,, para fins , de instrução de- inquérito civil n.°,162/2012
(portaria.' anexa) . z ' . ' • • • ' • .

São Luís, 16 de janeiro de 2013,- " ' •

; • , Eliane da .Costa Ribeiro Azor . \~ '


- ; . • . . Promotora, d/e Justiça,
.respondendo pela 5a Promotoria de Justiça de Proteçãovao -Meio Ambiente -

Objeto da" requisição: PROCESSO n°2442/2011 .Licenciamento , ambiental de"


Piripiri Construções Ltda. - -, _• •/

Prazo: I"P úteis, a contar do .recebimento desta.

Endereço para remessa:' Promotoria de • Justiça ' de . Protecão ao Meio


Ambiente, 0rbanismo: e Património Cultural de São • Luís . Av. Dan-ie_l de La
Touche n02.800> Promotorias de Justiça. Sala' 136. CEP 65..'075 . 860. - MA.
v i . • >i *

CERTIDÃO ' . - • " .


Certifico que, em cumprimento'ã presente requisição, dela fiz ciente o
destinatário dando-lhe, cópia ;da mesma, bem como do s.eu.anexo.
. 'O destinatãrio;> • ' - .

Apôs o seu ciente. ,


-* • • " - * , Ciente do Requisitado
D
Não apôs- to. seu ciente, pelo que
f segue assinado por duas testemunhas,
!,. abaixo qualificadas-.

-—^ "-',~tâ\nf ESTADOUt


SECKti^^ |JRECURSOS

Testemunhas:
1)
Nome:, .Nome:
End. : End: :
3^K°

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:03 Num. 5254901 - Pág. 2
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030814560241600000005094742
Número do documento: 17030814560241600000005094742
. - .. - ESTADO DO MARANHÃO
MINISTÉRIO PÚBLICO
5'.' PROMOTORIA DE JUSTJÇA ESPECIALIZADA KA PROTEÇAO AO MEIO AMBIENTE, '
URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL

TBRMO DE JUNTADA -

. . • - Nesta data, por ordem do Exmo. Promotor


de Justiça, faço. juntar aos autos o ofício n°. '
196/13/GS/SEMA,;datadò de 04/03/2013,, em resposta
a.requisição;n°. 002/2013"desta Pro'motoria de Justiça.

-- São Luís, 21 de março de 2013.

Mareio Rodrigo da Silva Pereira


• . 'Secretário

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:03 Num. 5254901 - Pág. 3
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030814560241600000005094742
Número do documento: 17030814560241600000005094742
GOVERNO ,DO ESTADO DO MARANHÃO
,'SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE E'RECURSOS NATURAIS DO MARANHÃO - SEMA
' GABINETE DO SECRETÁRIO
OFÍCIO N°. 0196/13/GS/SEMA ' > ", , ' .'
. . . , ' • . ' ' • • • •' • , São. Luís, 0 4 demarco d e 2 C

À Senhora : . •. ' . . . - - , • '


Dra. ELIAN E DA COSTA RIBEIRO AZOR , , • '. . ' \-
'Ministério Público Estadual - .' . . . ' . , * . .
3a Prqmotoria de J.ustiça Especializada na Pcoteção ao Meio Ambiente e Réc-ursos Naturais-
Av. pahiel de La To u c b e, Sala 138-COHÀMA , ' «", , '. - .. ''
N.ESTA. - ' "' . - " . . • ' • • ; ' - :/; ; \'

ASSUNTO: Resposta, Requisição 002/2013 - Referente Probesso.n0 SEMA 2442/2011 - '


Licenciamento Ambiental da.Piripíri Construções,Ltda. : ,' • '. .'

Senhora Promotora, '• • ' ' - /'' , • /./


' ' ' " * • *

'. • s •. - .' f ,

• , • ' • Cumprimentando Vossa Senhoria, em atenção à Requisição 002/2013,

de 16 de janeiro, último, encaminho em anexo o Processo n° SEMA 2442/2011,

.acompanhado do Processo'n° 3379/08, ambos referentes a pedido de Licenciamento

Ambientai de Interesse da Piripíri Construções Ltda. • •" '

Certo de sua atenção, subscrevo-me 'enviandoLlh,e minhas .cordiais

saudações,.

Atenciosamente,

/ * Carlos Victor jSuterres Mendes


Secretário de Estado de Meio Ambiente e-Recursos/Naturais

Secretária de,Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais--SEMA


Avenida dos Holandeses, Qd 06, n° 04, Edifício Manhattan - Calhau.CEP: 65071-380
• - Síte: www.sema.m3.gov.br . - .,".-'.
E-mail: gabinete@sema.t7ia.gov.br

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Número do documento: 17030814560241600000005094742
ESTADO DO MARANHÃO

PROMOTORIA DE JUSTIÇA
DEPROTEÇÃ040ME10,
AMUItMEDE SÃO LUÍS

PKOCED.:

FIA: '040

04'
1015 - 3EMA-SEC..EST.MEIO AMBIENTE:REC.
FrQc. : 2442 / 2011 Dárba: 26/07/2011
Requerente: PIRIPIFI CONSTRÚCOE|
' 1' - - ,:' .
Assunto: RENOVAÇÃO f '
HIst/: RENOVAÇÃO DE/LO '

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1 \] " ' . . . . . Página 1 de 62

Para uso daSEMA


íl GOVERNO DE ESTADO DO MARANHÃO" Processo N° -^H^Vl
S— pgyfl] DATA: -3 S/ OT-/ "M " ,
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO -
ê AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS -' MMi-ftMRAN. So
. . SEMA " ,
,'ASS: í r^l >. 's-nGT PfiOMOTOklADEJ 'STIÇA
- vx j
LLlS
ANEXO--! O
rkC*AbP 1
' "-(jCc.lj.;

j •
. REQUERIMENTO PADRÃO: LICENCIAMENTO AMBIENTAI
. . • . r , • x . -
T| - /)4 , r
- Slicitação de:
Licença Prévia - LP
Análise dê Termo de Referência - TR
i. D v

Oíí
P
f Prorrogação / Licença de Instalação - LI
Prévia - LP 'P Renovação * ' * D
Licença de Operação - LO ou de
Instalação -LI •P' ' í Instalação e Operação - LIO i
'LÍÍ ença
Operação - LO"
í
p; Regularização
Licença de Instalação - LI
P
Licença de Operação - LOr,
-' .r ' Instalação e Operação - LIO h deiAtivicJade{s) - t > D
Dispe isa/lsenção de Licenciamento Ambiental; p Licença de Instalação e.Operação"
- LIO . - ' ! . ,' P
Outro{ s): ' ' "• •- í , l " "" ' "* r' -í !- 4 ' ' i
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• * — * * - . ( I — 'i *i i 1 ri -i í \1
Licença anterior. ( }Não (^)Sim N° 5S^/«^llP LJ* • LlU.LO Kl LIO^LJ^roc. |sl°3Ãí9 /u/COS
2- Ldentificação^dofEmpreenãedor: • 'j
RazãotSocial/Nome. CNPJ/CPF:
'

Egderéço: íBairro

Cidade Estado-, P PP
CEP

!E-mail:
Telef ° e
3 - Identificação do Empreendimento:
•Ativiidade(s) a,ser(erri) licenciada{s): *' \[ ' • '
<jt - y~- "l*
i - ' S. •**

Endereço: - . - / j, " vi 'Bairro:^ 1 "Cidade. ' i

/• INFORMAÇÕES DO IMÓVEL
Denom nação do imóvel: > . . Área total do imóvel:
Tl
a2O.40- Do K^oCcxt-e^
Tipo de Documento da Propriedade: Cartório de Registro: • •
=ÍIST£O £0& ^xrí^ov,í6L ' il-~ Qo.vTÓ<2J. Q j) S S.6CJ1S,TÉO i>5 jJTyojeá s
N° de Matricula/Registro: Livro: \Folha: Date de. Registro:
^j.^^ .. P"04,-ev , .
COORDENADAS {entrada do empreendimento / sede / ponto de partida da carga)
UTMN (m)7Laí. _ UTM E (m)/ Long. Altitude.(m): , Datum: • •

' ' • V' ; - • - " " . • ' • " ' • • • - . • • • ' . .

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:03 Num. 5254901 - Pág. 6
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030814560241600000005094742
Número do documento: 17030814560241600000005094742
Página 2 de 6 2 '

4 - Descrição da Atividade:
v ' PERÍODO DEPRODUÇÃO . • , '
Horário de Fupcíonamento do Setor Produtivo Meses de Produção /'Ano- Dias Produtivos / Mês •
• -'- ' •' • J^
Início _Q E-:_ffi- Fim «:OOV . CTAwB.ito À ííeosro&èo • ' iis ^i<^frS^^"\ - •
Produçc o Sazonal

í*
f _ Setor Administrativo ' •m tomV ' .. • Vnuh ~~7T~
FUNCI VÁRIOS- • SetordeProdu Ç â ° , os f f-; v^r-Tí^
^ r ^ ^ - ^- ^
\^.' •-[ -iJJ ' . \"Vl . M.'f . -j,.' X|
_,,j
-^tí^l«^KAi' HÃO
Total CMo L^fcvSJ
J
.- PHOMOTOHUUE, UST1ÇA
ÁREAS - - DtmòTECAOAf MEIO
• ' ' ; AMBltMEDESÃ u1s
Área (rrf/ha): Total;., 01- <A€C.Tft£jE, ,./^"!; Construída/Explorada: 3>a:n ^^ If^/tM
.. • ' • . LISTA DE.MAJTÉRIAS.PRIlVlASíETPRODyjOS PROCED*.:' ' M
\P .MATÉRIAS-PRIMAS/INSUMOS \\'\:~^ 4 ' . V^?;^ PRODUTOS1^ FLS/ , ^
~)
'
QuaqL,^ . ^Und,^;
Descrição • , (média/? • - • ' :>-C)es;crJcão' . (média
•; ; '. "f
.' . mensal)' r ff-. •„.*«..•/ ,".." :: ';-í;"íV • ' mensal)
XQ12.Q-». - ' ' /1S^": "TC^:: '-'^Mfy$-X-f^'&. • ^-crn. 'TOO -
flfcfexft f •'%- ' . -rrck>v
J. J.5D^ ".•""faísràí - i-.- :-•' ^ ^rooà. " •íTOíCi j^
.- tòrfli : - V - V . • -soo "rSS ^K-í^ís, v"* - ' .*/!'-•! •-' r','-,--
* -Pòi _D6 fcpí-m- £••-$•%-•>, jáj&a i-lSS'1 ^ |;:^: í -4' J5 ^'7^^í t ' ; - í i - !l . ; : ! ; :

' j -• f --T: V^-.f; |%~;^ " .'•'/' ",>5"'* ^^-.^•:;-^V^^/i;^'-''i-.-''; 't. -|


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Descrição;; ''j^^sí^^^^il^ "iM-ísI/i-i*.
^^j^EquipaméntOiV^ ^;. ^Jv; •^i.-]-.~--.;. !ÍGon'sucnQ.;(urici./mês)

olç-xrt fOiF^fefe-í' • " rh.. <Gteaiíftflce£ ^/r-c/fc£a'&r - • " G.ícòltt\lí/i • ,


óíi-r! CofAí^osTffeHJ^ {'feíí^^^-^Ã&xcxcjo-ÍJò^séòííflcw^:'- ' MB^ôWráA
G/Ts I Í Q 06F& rd :' "• Cf, PGTfl Ól^nkfeiV) ; 5ÍÓB mfl n&TA«D a C,fl ] m ACAÍt to • secnabe Ai tó" M íft/1
j • - -v:;: 7. '^.^ ,V ,// í , % wV
rp í .- ' -'' ' Á -i-/ '
• ' i • ' ^A; -V/, '«.k \ .. :;:--: }• * - . - «v^.iC
£' v^TRANSPORTEDEÍGA^GAS PERIGOSAS (s.e.for o caso) $ ./' ..$^'?-\o e Quantídadé'de-veículos;^.. .- ?-%.„,

V'\ ^'"
T i; •"-í""" . "**'-&.£•' , • '^T^,'. • 1^
;- '.l'! '..„«',. 'li'' 'í'í
. ( ' - . > / . ' ! • ' •;'>•• '^/>'
X • -•* • ' .,•#*••"'"•>' .- ,,>'-ó ^'-'i-J'*^'/'
' 't'<T*~'-z*'i f »''•*'" '-' • íid^í'*""'
'"'•^1-i- . ' *
'-. • "-1"1 i
;V5^j •';,:•,;;
: ^/ ^':-^c;T^
Dista n.c a (km) a "ser percorrida no Maranhão (e municrpjos,.'átra\fèssadôs): """^ _ . •' -

• i " Quantidade (m^/kg/und.): -


Tipo dejcarga: • .. ,
! - - /- • •
•• - /
>' Se for [empreendimento agrosilvipastoril ou áquicultural: apresentar, por exemplo, o tipo de cultura e-área'cultivada .
(ha), o numero de cabeças do rebanho, área inundada (m2) p'ara tanques de aquicultura, etc.
Se forjempréendimento de extraçao mineral: relacionar o'tipo'de matéria! mineral e,a quantidade (ton., m3, etc.) ou a
área explorada (ha).
Se for algum empreendimento comercial/prestação de serviços: relacionar os principais produtos ou serviços

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* , • - /^3BMA\ •. ^ •
í • /TZ; \a 3 de 62
•/ p)3; tí^^?^JL \í Proc.^^lárj . . ' ,

5- Asftectos Ambientais: .NRuby^Ly


.- CONSUMO DE ÁGUA "^Lél^^ , r-^- -~
AO
T1ÇA
CIO
CAEMA ^51»^.LUtMl L'ÍS

Forne ;írnentó da SAAE


ré d pública ' ' '' ' Ppn^,/'^
• • Fornecimento Municipal . • f\Jj~r
Captação Superficial rios, lagos, açudes, etc.) , . í-Uí.: ^ 1^

Captação Subterrânea Profunda .(poço


n i tubular)/ - <• j 7i .J,
> i —x* // i««,,voj"xj
Capta "RO nrónria > - * ,
„ 'Captação Subterrânea Rasa (poço amazonas ou cacimba) - .
Captação/Armazenamento Pluvial,
EFLUENTES
i LIQUIDOSí
f J i-"
'.' Origem • . -. Tratamento! , Tipo de ;:Corpo receptor . Vazão média
(sim ou não) h tratamento mensal {m3/mês)_
Setor Administrativo/Sanitários ' i\iJ/vo 1 * i* - *j n* S6PTi CA
I^OSSÍV 0\ Cf\2> 1 (YM/j
Setor dê Produção/Comercialização "kif(o í ' ~ •> - ' Uro^H FOSSA- 2(0 ni^/íTU'!
Outros;
' ... t • " ' ^ -' i?
, ' , RESÍDUOS (sólidos, serrjhsolidos.e/ou líquidos) y / ,'L
Perigoso (P) ou Descrição/tipo ! ' '^ Quantidade l •• " , '-§ ' Destinot
Nãò-per.igoso (N}_ - ,f-. "i> Mês ,<• ~ ;" '* , * f

•- ( ^} flGtáGAitf 'rhtótjo F iSOTc^r'^Ú/1 ' AlEft^O^Çiia^ 'OíbÇjíS v

•'::•!' "* í Í J '\


' , , j '/ - í? - r - ,
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*
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1 * ' í"""' !1i,,-i , í ;


f í
, • i ~ - 11 * j ! ' ' , * ' " , "-
í' - '^ *„-*' POLUENTES
t -
ATMOSFÉRICOS
-
, ' , Hl
P t ;3 ^•* M
( »
,*
Data 'de P.eríodo'de"s"1 " -\^
Descrição do equipamento ^ - , instalação funcionamento Jlpo (dutp, ^Altura 1 /Diâmetro
/ < "'" ' (horas/dia)
chaminé, eícl) - (m) í ^ (m)
í-\o • ÚrcnJiiO Wlfe - 'SKoxoo ícíiQ/ C,\Ví\rr\ tí é" -^Groí '"CX 60 TO
Q- -| ' ," '' - , i ' ' '
i• , - ' t i
r
•• ' r
, i -'
i , - , . - - ,
;' USO/OCUPAÇÃO^DOSlRECURSOSNATURAIS^-AFINS ^'lf"
' ' , *
,,,, *
l •' ", , j£ ' J. '** -. -tf * '

O empreendimento pretende realizar corte/aterro tt Nãd^^O,, Sim ( l^ Obs: - . ", í'


dolerrepio? ' ' M
A loca! de extração/empréstimo (para aterro) é na Nãb'(-$0 SÍhv(" ) .Obs:
mesma área do empreendimento?
O local de destino/bota-fora (de material oriundo •Obs:
do corte3 no terreno) é' na mesma área do 'Não (^) Sim ( )
. empreendimento? ' - :
• t
Havecá algum tipo de supressão de vegetação ou Não (X) Sim ( ) Obs:
limpeza [de área nolocal?
_A atividáde está inserida (ou passa) em Unidade Quais:
de Conservação-UC de Uso Sustentável ou zona Não (fy Sim _( )
de amortecimento de UC de.Proteção Integral ou
no entorno de Terras Indígenas? • ; x

Existeni corpos hídricos superficiais no interior, Quantos:


ou ente no (raio de 500m), da área de. • , Não ( ) Sim (X*)' • -5 J^/^^O/ló (/1&U/:1 ' G4oWl) .
iníervè ição? . ' ' i

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Página 4 de 62

6-lnfo mações Adicionais (se julgar necessário) - \ ^-^--A j PROMDTyttM DE JUSTIÇA


• •^yr—y MEIO
AMBIfcM t Df. SÃO Llrfs
, • • .^<w^-<' •IO flfi?
PROCED.i *~ '
f)Ll/ f
FLS.; , C/*-/^
* •• ' ,
7- Identificação do Requerente
Nome: CPF: • - •
nfitàoiõv» £b&ç\&ft -j>s fi^Àvnso" • '•
End.ereçc >: • " •' ' ^ Bairro: - -
A\I. -30£í
. Contt. feeawtíljQS U\cl& !:^
.Cidade ^^ ' j ' ^
Estado: CEP:;
ÒOA
Telefone^ < i ._-. ; +^ * E-mail
f l ^l'S \) /cl V^/l / ) I í~~" ^ J i PIVV — P (T> © OCO- Ci^rri .br
s.

í'
8 - Identificação do ResponsávelTécnico ^'-,. /^-

Nome: L ' *--<»> ,f • • CPF:,-, r _ ^,.t->


^O^£.(ÍÃJ t>LLbo -^ocu-A. -fVW^-^O •"•''"•*."*-,
Formação: •- , ^Conselho: ^CREA(K.)
'' ^,—ít - /N * /" \i i*..
, N' - - ! > <->rxv^
PR n^ 7 l < i ' - CRBio ( "•). //
fÍ^tvBV^^;\íLO vxM' kl • , í' ' ' Outros: 'fe/^t-^
Endereço: ' * ' "..,«11' ' "',' ' t, .Bairro: ,)
'fc &>e\c>6£>&s fteie^^.ft" s»& . cc^íi - ui& ^^ / oi^s/i oG
Cidade .0 ! ,'' , , " ' Estado: . * * CEP;: •; -;-.
^•Qjo vio^S. r ,, rOA 'i Ê5-'Ó66"'^ÊO
Telefone: , , _ ' .f > E-mail
JV.O^^câdb©I^raoà.C0m

Declaramos estar pente que o-não-cumprimento-de-qualquer .urna destas condições {ou, a'apresentação de
informações falsas) levara não só à aplicação^ das sanções cabíveis ao-requerente da licença, como. também à
comunicação ao Conselho pertinente sobrefa conduta profissional do responsável técnico peio estudo ambiental. '

, de 2011.

. IREGIUETRENTE* f/ ' /"v .- , t ^/ RESPONSAVEL'.TEGNICOV-'


Apresentar procuração (se foro caso) ~ " . . , ' [ < " f , í-/ÁRTn°: '' /- '" ''<~~ , \. ,
'• " ,. ' ^aic*-' V

fQbs: Rubricar também ao íinal das outras páginas"

'Os dociirnenios apresentados estão de acordo com Ghéck.-list: _SIM ( ) NÃO ( )

NOME Q)O(A) SERVIDOR(A) ' ' ''

•CARGO7MATR1CULA.

ASSINATURA DO(A) SERV1DOR(A)

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pwOMOTUKUUEJUSTlÇ
-DEPKOTEÇÀOAOMEIO
VMtílKNTÉiOESÃOLUfS

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS - SEMA com base na legislarão que regulamenta o processo
{de licenciam erílo autorizada:
í WOWÍE OU RAZÃO SOCIAL:
U

j PÍRIPIRI CONSTRUÇÕES LJDA',

OBJETIVO SOCIAL:

HSIMAJASFALTQ.
ÍCPFOUC^PJ: INSC. ESTADUAL:

00.863.804/0001-61 12.145.641-2
;ENDEREÇO: • ' . ' . • , '

!' ESTRADA DO, PORTO GRANDE, S/N - VILA M A R Ã C ANÃ


j MUNICÍPIO CEP: ,
i

í 3ÃO.UUIS/MÂ. . 65.000-000

OPERARA ATIVIDADE:

USINA DE ASFALTO.

l'A'LOCALIZAR-SEEM:

; - F S T R A D A DO PORTO GRANDE. S/N - V I L A M A R A C A N Ã / S Ã Ò LUÍS/MA.

Obs.: Vide verso desta licença as EXIGÊNCIAS / RECOMENDAÇÕES

São Luís - MA 10 / 08 / .2009

Washington Ri
'•Secreiárfo de ÊstadòUS
.:•- ASfCONDIÇOES SERÃO ESTABELECIDAS NOS ANEXOS; 1 Meio Amhienía c Recursos Naturais
. •- ESTA LICENÇA RESTRINGE-SE SOMENTE A OPERAÇÃO DA ATIVIDADE;
-"O PjRESENTE DOCUMENTO NÃO DESOBRIGA O LICENCIAMENTO DE OUTRAS PROVID.ÈNC1AS JUNTO A ÓRGÃOS
- MUNICIPAIS, ESTADUAIS E/OU FEDERAIS PARA A LEGALIDADE PLENA DO ESTABELECIMENTO.

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li - Maníer a regulagem de máquinas e equipamentos a fim de possibilitar Q controle das emissões
.de particulados;
i 2 - A Usina de Massa Asfãltica,deverá funcionar afastada dê área residencial e obrigada a ser
-i.e-qúipada com filtro de contenção ,_pàra evitar a poluição atmosférica na área dp empreendimento
| e de entorno, devendo os filtros serem limpos no-rninimo 02(duàs) vezes por mês,.durante o
| período de funcionamento; . . •• . ., ' " . . . '
' í 3-Proceder ao umedecimento do,solo,-nas aíividades que possibilitem as emissões de poeiras
: (particulados); . - ; • : • . .< .
! 4 - Fiscalizações periódica com limpezas .troca quando necessário dos filtros de manga -(usina);
• ] '5 - Fiscalizações periódicas dos' tocais' de; armazenamento {CAP - 50/60) Óleo Diesel, objetivando
! identificação e correçao imediata de possíveis derrames e ou vazamentos; .
! '6 - Controles de locais de armazenamento do lixo gerado nó empreendimento, transporte e
: destino'final adequado do mesmo, *"* • ' •' • . ....
•' 7- Os níveis de ruidos gerados pelos equipamentos não deverão ultrapassar 70 dBA permitindo
• para Zona Industrial conforme estabelece a Legislação especifica - Lei Estadual nD 5715/93;
í 8 - É de inteira responsabilidade.do empreendedor, todas as ações necessárias para que o
i' 'manuseio e operação dos equlpamentos.se faça de forma eficiehte.técnica. segura . -
-. ambientalmente correto; . ' , . ' . .

9 ~ Quaisquer modificações riq projeto devem ser comunicadas cpm 'antecedência a Secretariado"*
Meio Ambiente e Recursos Naturais - SEMÀ,' para análise e pronunciamento formal;'
10- Órgão Ambiental.competente mediante a1 decisão motivada poderá modificaras ^
condicionantes e as medidas- de controle é adequação suspender ou cancelar uma licença
expedida quando ocorrer:' ' ' / • • •
.. l-Violação'ou inadequação de quaisquer condicionantes ou normais Legais (Resolução do
Consalfjo Nacional do Meio Ambiente-CONAMAn 0 237 de 19 de dezembro de 1977, Art. 19
inciso f) , • - ' . - .
II. ~ Omissão ou falsa descrição de informações relevantes-que subsidiaram a expedição da
licença (Resolução do-Conseiho Nacional do'?>,eio Ambiente GOMADA.n° 237 de 19 de
dezembro d e 1977, Art.19 inciso ti);.. . ! ' • , • • '- ' -
líl-Superveniência riscos ambientais e de saúde (Resolução CONAMÁ n° 237dVl9-de
dezembro dê 1977 Art. 19 inciso III); ; . . ' •
11 — O Empreendedor deverá apresentar a esta secretaria, o Piano de Controle Ambiental
P.C.A., atuálizado e com registro no CREA; ' - . -
, 12 - Q requerente deterá solicitar a Renovação da Licença de Operação (LO) com ale 120 Acento
.e vinte) dias antes-d.o prazo de validade de validade-da referida Licença;1'
13-Qualquer alteração que implique ern.';danos ao meio ambiente, gerado pela processo industrial
deverá ser comunicado imediatamente ã Secretaria de Esiado^de Meio Ambiente e Recursos
Naturais SEMA para'as providencias cabíveis; - "• ":
14- Que sejam implementados pelo empreendedor todas as demais medidas mitigadoras de
controle ambiental constantes" no Plano de Controle Ambiental PCA apresentado e'aprovado pela
Secretaria de Estado do meio Ambiente e! Recursos Naturais - G EM A, p o dera intervir a qualquer
momento para exigir medidas de controle! de poluição ambiental; • . •' ' '
15-Se motivada e julgar necessário à Secretaria de Estado de*_MeIò Ambiente e Recursos - ,
Naturais--G.EMA,-poderá intervir a qualquer momento para exigir medidas de controle de.poluição, "H?
-!' a

ambiental; - . ' ! . • ; • ' . - . •' .' • .


16 - Fica a empreendedor PIRiRPIR! CONSTRUÇÕES LTDA dente de que o-não cumprimento
d.essa exigência, omissão -ou imperícia éide'sua inteira responsabilidade podendo a Licença^er
cassada a qualquer momento, por este órgão ou pela via judicial e o infrator responsabilizado civil
^e criminalménte,'conforme determina ajegislação vigente. .- ^

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RKZJ&—2? CARTÓRIO

REGISTRO GERAI

PTÍOT : 60 . Q15 . f Is

í-constitui do 'do domínio 'útil do 'terreno cia União, desmembrado dj: \


rea inaior,* situado próximo ao 'Igara], é "Santa líita" no Distrito do' Bacaíigá
denominado Sitio 3Jivraiçen,to, nesta- cidade, com oa 'seguintco limites 'c à -
rés. :-Partindo do marco inicial OO(Bero). coin asirauts. de 01200'00", e dis-,
tancia de 68O,.OQm, cravou-se o Karco.Ol, limitando-3e com terras de posse
ros. Daí com o angiilo.de •99 S 00'00" J e distancia, cie 300, OOm, cravou-ae o l
marco 02, lixai taiido~se corá-terras,devolutas, Daí'com'o angulo de 01300'OC
11 , e'distancia de' 680,001a, cravou-et o marco 03» liinitaiiâo-oe dom terraie
de'Saimundo lecilio Matos, área a ser desmembrada. Dai com angulo de 99 Q C
00", .e 'distancia de 300, OOm, cravou-se, o., marco" inicial O O ( z e r o ) , limitar,
do-se com a>B:3trada de Porto Grande, Dai visou-sç o marco 00. Gohclui-sn
que. a poligonal íechou-sem erros, e tem o formato irregular com quatro,lê
dos, possuindo tona área de 20.40'.QP hectares., e perirnetro de 3.0$3,í?3jn.-.
PEOPRIEljtRIOSi-HTrTAZíiO I-IOlTOIUtíO PIRES, EG-405 -940-MA e- CIC-146 -4P5 .4£:3-OC
e' TfJLRIA MA1CBIA' PIRES, BG-h'2404.467-í'A e GlO-146.405-703-CO, "brasileiro, '
solteiros, residentes neata Capital..-.REGISTRO' "AITTEHIOn:-LTat :1C24, 'Ilo-l
,do Xjlvro 2-33 deste Cartório, desmembramento -feito a ,victa. dos documentos
arg^uivados neste Cartório, inclusivr requerimento assinado pelo procura -
dor" dos propriet^rj,o^lr-.,O rferido é'verdade e dou Xé/-.f3ão Luis', 25 tle a-
gosto''de 2005^

R-Ol, WiT-3.1-739-
, , n,.S.l83.
r . 'PROT"61.700.'PAC-023-"ADQUIH!ÍHTIÍ1
, , . PlUIPlTíT COI\SI HUCOESj 1.TDA-
pessoa'.'jurídica com direito privado, t:o!i] sede'a Av. Santos Duniont, 1034\ iiuifri í a no CUP
sob o numeroi.00.863-'604/0001-6l, neste ato- r&prescnt ado por seu propi-i etário .Manoel pc;-
reira de Araújo, brasi].eiro, divorciado, empresário, portador da Cédula de Identidade n
,679332-SEP/MA e inscrito no CPF/MF sob n?027-1,55-463-00, rc-sidcntc . e domiciliado à Rua
Getúlio -Vargas 501 ~ bairro: João Paulo, nesta. ciddàde.-TRANSMITEKTCS: liUNAZTO UOKOlílNC
PIRES, portador da. Cédula de Identidade ní^S^AO/S^-MA, c, inscrito MO QT/llF sob ní
405-703-68, . e ' M A R I A MÁXIMA PIRES, Cl Ni404.467/33""-^, C1C KS146.405.7O3-G8, bras-ileiri
solteiros, proprietário, residentes 'e domici.li'ados nesta cidade, .reprusenL.adoa neste n
por seu bastante procurador; substabelecido Manoel' Pereira de A.raujo, acima qualrficadc
conforme procuração e substabcíeÈcimentcy publico lavrados ae folhaR/242 c O^Q, dos livr
2.34 e 4 l 2 , - d o ' 3 H Ofício da- Capital Boi. / Jos-á Maria PinfieirotMeírcaJs-.rTITULO: Compra e
Veníla-^FOriMA DO TITULO DATA'E SERVENTUÁRIO: Escritura publica de çpm/ra e vcntla, Ia-/rai
nesta cidade, aos 22(vintc e'dors) d i a s j d o TIOS defí/iovembro/do rir)q..'dé 2005(doift m i l c c.
co) nas Motas do Tabelião do 3e Oficio Rei. Jose^MELriaTpinnei ro /Meireles, -L'ivro:0496,o
folivas:OÍ7j Ato:0078B9.-VAI,.OR: RS5-OGO ,ÓO(c .nco maí^íeài s) 1-0 ^'oí.erido c verctadc c dou
fé->Sao Uu-s/M^,"29 de Agosto de i 2006. '•/\V ^ '• '// ' •

l1 CÍRTÓBO W RIGlSTRO DE K.í)VBSEHlPOTítJ«


Be l jimmcíy de Casti-a Leite

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:03 Num. 5254901 - Pág. 12
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030814560241600000005094742
Número do documento: 17030814560241600000005094742
Prefeitura de São Luís Folha:

f KOMOTOR1ADE JUSTIÇA
DF.fHOTEÇAOAOMEIO
ALVARÁ AMUUMGDESÃOLUfS
: '• '. . • . 1
Licença para Localização e Funcionamento
Ano: 2011
NúmeroUa Certidão: 90.520/11-89

. Inscrição, Municipal CP F/CNPJ Data Constituição


'0000641201-7. 00.863.604/0002-42 15/09/2008
Nome/Razão Social
' PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA'
Nome Fantasia
PIRIPIRI CONSTRUÇÕES
Órgão de Registro N" Registro Natureza Jurídica
Junta Comercial 21900190997 Sociedade Empresária Limitada

4313-4/00-00 OBRAS DE TERRAPLENAGEM L5/09/2003 Principal


4120-4/00-00 CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS T5/09/2GOS

V:LA RIO GRANDE, 100 ESTRADA DO PORTO GRANDE


BAIRRQ.R1O GRANDE ' '
SÃO LUÍS - CEP; 65.099-050 ' ' - -

ESTE ALVARÁ E VALIDO ATE 01 DE MARCO DE 2012 SOMENTE PARA A LOCALIZAÇÃO E


ATIVIPADE ACIMA DISCRIMINADA; . -- * .' .
/
. • \' SÃOLUIS(MA), 14DEJULHODE2011." • '
. O presente documento comprova a inscrição-no Cadastro Mobiliário" da PSL, conforme Art. 22 do Decreto
27.058 de 13 de dezembro/de 2004. ' ' ' ' ' - ' -

. "O PRESENTE ALVARÁ DEVERÁ SER AFIXADO EM LOCAL BEM VISÍVEL À FISCALIZAÇÃO"

O presente alvará, sem conter rasuras, tem sua eficácia até a data dê validade acima informada, tendo sido
' emitido em SSo Luís (MA), em 14 de julKo de 2011, às 11:52 horas, sob. o código de autenticidade n"
•79E8159ECF6AA81'77BA3C5D6F9230C1D. A autenticidade'deste alvará poderá ser confirmada na Internet,
em w ww.s ao l u is. ma.gpy.br/fagendg. ., " '

l Via 14/07/20J1 11:52:32

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:03 Num. 5254901 - Pág. 13
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Número do documento: 17030814560241600000005094742
Prefeitura de São Luis Folha:

PROMCmWtA DE .1UST1ÇA
ALVARAt UC.PKOTECÂOAOME10
AMHIfcP-Ultf. SÃO LUÍS
Licença ríara Localização e Funcionamento
Ano: 2011
Numerosa Certidão: 90.522/11-40

Inscrição Municipal CPF/CNPJ Data Constituição


ÓOQ0641200-9 00.863.604/0001-61 25/08/1995-
Nome/Razão Social
P1RJPIR1 CONSTRUÇÕES LTDA '
Nome Fantasia
' CONSTRUTORA PIRIPIR1
Org3o de Registro N° Registro
Junta Comercial 212003758H Sociedade Empresaria Limitada

4330-4/99-00 OUTRAS OBRAS DE ACABAMENTO. DÁ CONSTRUÇÃO. > 25/08/1995 Principal-


42Í3-8/00-00 OBRAS DE URBANIZAÇÃO - RUAS, PRAÇAS E 27/06/2005
CALCADAS . ' '• '

Inscrição Imobiliária:23.06.239.0009.000.0
-.AVENIDA 02'.- JARDIM SAOCRISTOVAO, 15 QD-l?3/LOTS-15,n E 18
BAIRRO JARDIM SÃO CRISTÓVÃO
SÃO LUÍS-MA CEP: 65.000-000 ' ' .

•ESTE ALVARÁ E VALIDO ATE'Qi DE MARCO DE 2017 SOMENTE PARA A LOCALIZAÇÃO E


ATWIDADE ACIMA DISCRIMINADA. • • • • • ,
SÃO LUIS(MA),'í4 DE JULHO DE-20U.
O presente documento comprova a inscrição no Cadastro Mobiliário da PSL, confonne Art. 22 do Decreto
27.058 de 13 de dezembro de 2004. ' ' -

'JO PRESENTE ALVARÁ DEVERÁ SER AFIXADO EM LOCAL BEM VISÍVEL À FISCALIZAÇÃO11

O presente alvará, sem conter rasuras, tem sua eficácia até a data de validade acima informada, tendo sido'
emitido em São Luis (MA), e m . 1.4 de j'ulho de 2011, às 1J-.52. horas, sob o código de autenticidade n"
;9AE81312FCDEB10425D13460C4D41-FF.1A autenticidade deste alvará poderá ser confirmada na Internet,
r/jazenda. • - . •

l Via 14/07/2011 11:53:01

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Número do documento: 17030814560241600000005094742
.
PliO.MOTORIADÉ JUSTIÇA
f)i:i'KOTEÇÃOAOMEIO

PROCED.:

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Número do documento: 17030814560241600000005094742
'' ' '• " ' "Vfi 'j£--: ~ '
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO
SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA

CERTIDÃO POSITIVA DE DÉBITOS COM EFEITO DE

N° Certidão: "444236/11 Data Certidão: 26/07/2011 15:24:04

Inscrição - : 121456412 ! CPF/CNPJ: 00863604000161


Razão Social. : PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA . " ;;'
Endereço :.AVE 02 - JARDIM SÃO CRISTÓVÃO, 15
Telefone , : (98)32452579 Município:SÃO LUÍS '. UF:MA
" . ,, DÉBITOS
TIPO DOCUMENTO DATA EMISSÃO / SITUAÇÃO
'AUTO DE INFRACÃO 363000002 - 02/0,1/2003 AÇÃO JUDICIAL
AUTO DE INFRAÇÃO 363000005 , 02/01/2003' . AÇÃÕ JUDICIAL
AUTO DE INFRAÇÃO 363000004. 02/01/2003 AÇÃOJUDICIAL
AUTO DE INFRAÇÃO' 363000003 ^02/01/2003 AÇÃO JUDICIAL

Ceríificarnos quê, após a realização^das consultas procedidas no sistema desta-Secretaria,,


'substanciado pelo art. 240 a 242, da lei n° 7.799, 'de 19/12/2002 e disposto no artigo 206 da lei n°
/
5.172, de 25 de outubro dê 1966 (Código Tributário Nacional), que constam crédito tributário, não
vencidos ou com exigibilidade suspensa, conforme! indicados, em desfavor do sujeito passivo acima
identificado^Ressalvado, todavia, à Fazenda Pública Estadual o direito d,a cobrança de dívidas que
venham a iser apuradas e não alcançadás.pela decadência. '.
.• • ' i
;• . ' • /

Validade da Certidão: 120 {cento.e vinte) dias: 23/11/2011. ,

i . • • /
A autenticidade desta.certidão deverá ser confirmada no site www^sefaz.ma.gov.br/certidões,
consulta Validação de Certidão Negativa de Débito. '

CERTIDÃO EMITIDA GRATUITAMENTE. - ' ' :

Data Impressão: 26/07/2011 15:24:04

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Número do documento: 17030814560241600000005094742
, )PHUMOTOR1A"DEJIISTH.
' UF.^RUTEÇÃOAOMEK.
WQ]A FISCiUTlIUHi DE ENEHG1A ELÉTfilCÁ -SÉF{|Ê &MttlLNTK DE SÃO LUÍS

"
l|)Sfj
B_PIF('
& X3ÍCEMAR
• Companhia Energética Do Maranhão Cemar
^"«'''íríwoi1.!* IMÍ.É.I-
J ' ' "''" "' " '""""
' EMISSÃO:
'
10/06/2011
'APRESENTAÇÃO: 15/06/2011
. GRUPOA4
-
'
- 06/2011 - ÒOO.OOt
- FAT-01-2Q1 17986Í
REFERÊNCIA: C gRtfpCED.:
™&m/fc
N" DA UNIDADE . -
: 'PIRÍPIRI CONSTRUÇÕES LTDA
CPJ OC8636Ó4000161 LOCAL:0001 ETAPA/LIVRO: 06/009797
CONSUMIDORA^
'- :; STOÍ
E T PORTO GRANDE. 0 - SN ' . . . 1567691 CONSUMO-TOTAll-FATURADO .
PORTO GRANDE - SÃO LUÍS - MA '- 65000-000' ^ ' . ; •. ATENDIMENTO A O '. 18^ kWh v: ' /
RESERVADO AO FISCO , PÉRlODO FISCAL1: 1.0/06/201 1" . , VAtlORATEO VENCIMENTO .
4CFJA,F871,1FBA.DB21.2DB6,5AB2.95AB.4664 - ; 116
DADOSjOA UNIDADE CONSUMIDORA /-FATU RA MENTO / FORNECIMENTO LANÇAMENTOS - ,. , '. aíae.^f „ '
DESCRIÇÃO ' 1 , TATURADí VALDB |BI)
INDUSTRIAL / HORO-SAZONAU VERDE /TRIFASICO
- CONTRATO DG FORNECIMENTO • ' ,• PERÍODO; TODOS- ' . ' CONSUMO FORA PONTA ' " 1575 0.172368 271.4S
CONSUMOPONTA , • • • • " ' 300 2.249865 674.9S
DEMANDA PONTA (KW): . 110 CONSUMO PONTA (kWh): '0 DEMANDA - ' 14.07 ' 25:013503 ' 351.94
DEMA|JOA'FORA PONTA C-W); : '1 10 CONSUMO FORA PONTA (k\rçn): '0 DSMANDA ISENTA ICMS • ,' 95.93 20.261753 1.943.71
RESERVA CAP. F, PONTA {kW): 0 RESERVA CAP. PONTA, (kW): 0 CONSUMO"RgAT.FORA PONTA 256 0.145J56 37,16
CORRECAO MONETÁRIA POR ATRASO . 7.S4
DADOS DA MEDIÇÃO ' CONSUMO REGISTRADO NO MÊS • JUROS CONTA ANTERIOR , - 1 17.00
EOUIPA'MENT.O. LEITURA ' GRANDEZA CONSTANTE DH MEDIDO MULTA CONTA ANTERIOR' • "62.91 - - '
! ATUAL ANTERIOR ' . FATURAMGNTO , ' • CIP-ILUMPUBPREFMUNIC . - , . 71.45
CREOVIOLMÉTACONT
330400065961284.86160522.31 kWh TP 2.4000' ' 1876,00
330400Í3659 946759 , 934547 kWh' PT .0,0240 "300,00
3304000659 51817.27 Í51 176.84 kWh FP 2,4000 '1575,00
330400DB59 - 118 57 kW PT O.OSGO 11.61
33040D0659'1 143 124 kW FP 0.0960 14.07
3304000659 24418 24300. k'WPT 0,0960'. • 11,61
3304QOÍÍR59 58101 57958 kW FP 0.0960 . 14.07
3304000659 . 143 . 124 ' kW TP 0.0960 _ 14.07
3304001)659 58101 57958 kW TP 0.0960 • ' 14.07
3304000659 30458.6* 30354.48 kVArheTP 2-,40QO 256.00
330400P659 127770 127761 kVArtíe PT 0.0240 . 0.00
330400065929183.38 29079.35 " XVArhe FP 2.400p 256.00

DATA DA LEITURA ATUAL: 10/06/201 1 PERDAS DE TRANSFORMAÇÕES]'/.]: 2.5


DATA DÁ LEITURA ANTERIOR: i i;o5/20l l FATORDEPÓTÉNCIA:
DIASFATURADOS: ' 30 PARA PAGAMENTO APÔS VENCIMENTO, SERÁ COBRADO MULTA DE 2%'
HISTÓRICO D6 CONSUMO. ACRESCIDO DE JUROS DE .0333 "/- POR DIA DE ATRASO; CONFORME
REF. ' ItWh REF. KWJi 'REF. , XWh 1 Fl N°1f).43H/Q2 F CORRECAO MONETÁRIA CONFORME LR! N" 1 0.1 97/01.
05/2011 - 1762 01/2011 5130 . 09/2010 6931
04/2011 j '4074 , '• .12/2010 8655 ' f 08/2010 9619 ESTA UNIDADE CONSUMIDORA ESTARÁ PASSÍVEL DÊ SUSPENSÃO'
03/2011 , '5355 " 11/2010 10853 07/2010 11634 DO FORNECIMENTO, EM CASO DE NÃO PAGAMENTO DESTA FATUR-A;
06/2010 12744 CONFORME LEGISLAÇÃO VIGENTE. -
02/2011 ! 7629 . 10/3010 11247
AGENCIA DE ATENDIMENTO / MENSAGENS .• .
AGENC!A!CEMAR ' ' ' " . . INFORMAÇÃO OE TRIBUTOS
ICMS '
'BÁS"Ê'DECÁLCLÍrò.ÍÃLlÒUOTÁ VALOR DO IMPOSTO" ' - '

rbi? coin.br] • • "-. Ri » '1.499.74 |_ 1 5 ' % ' Rí 284,94 RS 40.02RS '

FICHA DO CAIXA
184,37

J • [ • . , - . , : . • . aoÉNCjAieúoiaocEoe«iE - • VENCIMENTO
i! V - ! ' ' • - . ' . . . ' "> 0408-1/0099637-8'. 22/06/2011

S8HS*i^|iíÍtf ; Cobrança/ Títulos ,011 •. | 1567591: - \ . • 06/2011 • 3.421.28 :

Í -T 1 '*• • --•[•••
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1 1 1 II III
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' 22^05/'2011 i - BRHCO D O BRASIL'.- ..09:55:25 . . • i - • • - . ' . •


1-63801Í38 -j ' , ^a ' C^B ' • ° 002 !3790:40807'90000.001710 68009.963700 7 00000000342128 • "
VENCIHENIQ
' 22/06/2011
.COHPROV.ANTt; Ut l-rtijAHKHTU. DC TlTULO_> , .^ OE CDNSUHIOORA • ..BEFERÉNCIA AOtNCIIICÚniOOCEOCNTE •
i' . , ' : 1567691 06/20:1 - ' 0408-1/0099637-8
CLI2HTE! PIRÍPIRI COt|i>Tit • MENTO ACEITE - DAIA PROCESSAMENTO . NOSSO NUMERO
^PNtTA:' 16J8-1 . CONTAí . 507.544-0 • - ' ' N" • 10/06/2011 09/00000017168-1 '

I-BAMCO DRADE^CO'S."A. . ' .. ' —1 1 3.42i.2aj_—__ 3.421.28


[ IpeSCO^TQ/AB T«ENTQ __ y

23790408079000000171068009963700700000.000342126^ AZO sbMENTE NAS AGÊNCIAS DO BRADESCO. (•) OUTRAS DEDUÇÕES.

[IR. ppCUHEMÍO ,97n«:/5nii ' ' \TURA. TEXTO DE RESPONSABILIDADE DO


•DATA DO PAGAMENTO • . í lii ?B ' '' ' "' ' (-IMUUTA
VALOR DD DOCUMENTO ' . i í?í 90 • - ' '• '
VALOR COBRADO ' ' ' ' , ' . 3 . 421,28 - .'. _. ' . , (• | OUTROS ACRÉSCIMOS

| . J VÍLDBCD6RADD
j -NB. AUTENTICAÇÃO ' - ' D. 2 2 5 . E59 . 7 6 9 . 3 0 5 . 3 0 8 • .^. .^ ( . •
3.421.28

ET PORTO GRANDE. O - SN
PORTOGRANDE - SÃO LUÍS - MA - 65000-000_

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:03 Num. 5254901 - Pág. 17
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Número do documento: 17030814560241600000005094742
; _ • ' INFORMAÇÕES AO CONSUMIDOR' " • '.
. Energia clétrica oferece perigo. Para mexer nas instalações elêtricas procure sempre um eletricisla. . ' '
. E de inteira responsabilidade do Consumidor, a qualquer tempo, a atualizacãd cadastral da unidade consumidora-e a adequação técnica e de
segurança das instalações eletricas, conforme normas expedidas.pelos órgãos oficiais competentes, pela Associação Brasileira de Normas
Técnicas-ABNJ ou outra entidade credenciada peio conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Indifstrlal -COKMETRO e das
normas e padrões do conces-sionâdo postos à disposição do inlereasado. - - , . ' •*
. As (informações sobre as condições de fornecimento, tarifa, prod.utos, serviços prestados e tributos encontra m-s e ã'sua disposição em nossos
escritórios. - . - . ' ! , _ ,
. Pagamentos efetuadòs com cheque s.ó terão quitação válida após compensação,
. Tele-aiendimento: das 08:00 às 1 8:00 para solicitação de serviços comerciais e 24 horas para informações sobre'fàlhas no sistema elétrico.

Companhia Energética Do Maranhão Cemar


.A. • lS071tlC -SÃO LU li

PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA '


ENDEREÇO DE ENTREGA .' . •"
ET PORTO GRANDE; o - SN
• PORTO GRANDE - S Ã O LUÍS - MA - 65000-000
ENDEREÇO DA UNIDADE CONSUMIDORA . ."
€T PORTO GRANDE, D - SN REFERENCIA- 06/2011
,PORTO GRANDE • SÃO. LUÍS -MA • 65DOÇ-OÓO VENCIMENTO 22/06/2011
'LOCAL; 0001 ETAPA/LIVRO: 00/009797 PRÓXIMA LEITURA 12/07/2011

PARA ATENDIMENTO
INDICADORES DE CONTINUIDADE DO FORNECIMENTO DE ENERGIA: -"

ninii Uciiidii iriiueiinu • An.m.i LIGUE 116 * v' t-V


Il.n . - 10.JI ' 71.11 ', .J.N6 ' /
* , -
'.00 S.J8 . IOÍ6 4Í.ÍÍ .
E INFORME ESTE NUMERO
E ÍNtEHftUF>C*O INDIVIDUAL |h 0.11 5.51 • = . 156769Í'
IJ/,32 l

INDICADORES DE CONFORMIDADE DOS'NÍVEIS DETENSÃO:


TENS. CONTRATADA - MÍNIMA MÁXIMA
,A CQNCE5S1ONÃRIA COMPENSA POR MEIO DE CREDITO NA CONTA DE LUZ. EVENTUAIS
. "VIOLAÇÕES DA META DÓS INDICADORES DIC, FIC, E DMIC. 13800V , . ' • , ' . . - '
\ DIREITO DO CONSUMIDOR SOLICITAR APURAÇÃO DOS INDICADORES DIC, FIC E DMIC, . ' 13800V ' ' ,
'ÀQUALQUERTEMPO. . -

«NEEL-ACEIJCIAW/lCIONAI, DE ENERGIA ELETR1CA.


l C 7 » LIGAÇÃO GflAIUITA DE tELEFpNES-RíOS E 1HHIEADÍ HA DBICEM P4HA 1EIEFQWE CELULARES

OUTRAS INFORMAÇÕES AO CONSUMIDOR '

MOTIVO DA DEVOLUÇÃO :
Q] AUSENTE ' j | NÚMEftOKJEIlSIEMIE

ÍTíTA"" - . '. IJHOW


| j MUDOU-SE '• l l ENDEREÇO INSUFICIENTE
3. •_„ -._-_;—l L. ^ L! HECUSDJ.seiRECEBEft [j CASÍ, FECHADA

G ~
OUTBDS
• " >

.. INFORMAÇÕES OPERACIONAIS

:JLOCftL:"OOOl" ETAPA/LIVRO: D6I009797 EOUIPAMEH1D DE VEIIUBÍDO'MEDII)OH: 1612B4.B6


• . J
•|PIRIPIR1 CONSTRUÇÕES LTDA "
i {ENDEREÇO DA UNIDADE CONSUMIDORA
! . E T PORTO GRANDE, D - SN '
Ij , PORTO GRANDE - SÃO LUÍS • MA . 6500G-OnO_

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:03 Num. 5254901 - Pág. 18
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Número do documento: 17030814560241600000005094742
NOTA FISCAUFATURA DE ENERGIA ELÈTRICA • SÊRIÉÍIHICA
Companhia Energética Do Maranhão Cemar .1,- . • GRUPO A 4 07/2011 -000.000.572.869
A, . 6Í071680-EAQLUIS
EMISSÃO: ,12/07/2011 FAT.-01-2Ó11811949907-93
"CNPJ. 06,777.793/11(101-84
APRESENTAÇÃO: 15/07/2011 REFERÊNCIA; 07/20V1

PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA ' ;,- , t N° DA UNIDADE , VENCIMENTO


CONSUMIDORA 22/07/2011
CPJ 00853604000161 . . LOCALrOOOt ETAPÀÍLIVRO: 06/009797- '
* ET PORTO GRANDE, 0- SN - 1567091 CONSUMO TOTAL FATURADO
. PORTO GRANDE - SÃO LOlS - MA - 65000-000 •_ . ' ATENDIMENTO.AO - ' , 'l3546kWh >
| RESERVADO AOFISCO . , .PERÍODO FISCAL: 12/07/2011 1 *i CLIENTE LIGUE VALOR ATE O VENCIMENTO
^ ^

j 847D.EC EC.B99A.E882.AE47.6476.758A.99F7 R$' -7402,11


DADOS DA-UN DADE CONSUMIDORA / FATURAMENTO / FORNECIMENTO LANÇAMENTOS OTOE-REF.
DESCRIÇÃO F ATURA D A VflLOR(Fll)
INDU.STRIAL HORO-SA20NAL VERDE /TRIFASICO '.•' ' . ;
CONSUMO FORA PONTA 12750 0.171071 2.181.'l6
CONTRATO DE FI 3RNECIMENTO . ' • .PERÍODO; TODOS . ' v '
CONSUMO PONTA ' 796, 2.232026 - 1.777.33
<- DEMANDA POC TA (hW): .; ' 110 CONSUMO PONTA (hWh): . *•' 0 DEMANDA 63,64 24.824964 :
2-076.3B
'' DEMANDA FOF APONTA(kWJ: í10'coNSUMÒFORAPONTA(kvyh): •, '. 0 DEMANDA ISENTA ICMS 25.36 20.108118 . ' 530.05
1 -RESERVA CAP F. PONTA (kW): 0 RESERVA CA>. PONTA (kW): ~ 0 CONSUMO REAT.FORA PONT/*, 3439 ' 0.144088 . 495.52
CONSUMO REAT.PONTA - 16B O.Í43988 ' 24.19
j DADOS DA ME 3IÇÃQ- CONSUMO REGISTRADO NO MÊS ' ' • CiP-ILUMpUBPREFMUNlC 317.50
| EQUIPAMENTO LEITURA GRANDEZA CONSTANTE DE - MEDIDO
ATUAL ANTERIOR . FAT.URAMENTO M^E-M.ih.^ii.Uí
PHOMOTílííUUKJUSTH.'
3304000659 6 5791.27,161284.86 kWh TP ; ,2,4000 • 13546,00 IM; i'Hu'f ÊçÃn vi M£iò
3304000659 979107 946759 kWh PT ' '0.0240 '796,00 AAttíltMtPSSÁOLUfS
jf SE^A >.
33040.00659 1 57000,2,151817.27 I^Wh FP ' - ' 2,4000^ 12750,00
3304000659 ' '813 118 'kW.PT. 0 , 0 9 6 0 * ' -80,00
3304000659 850 143 kWFP . 0,0960 ' 83,64 PHOCED,: .
í 3304000659 26401 25588 • kW PT " 0,0960 ' . 80,00
. 60537 59687 . kW FP ~ 0,0960 - 83,64
J^n*?
3304000659; FLS.I , ^
j '3304000659 ' 850 . 143 kWTP ,. • 0,0960 V 83,64
,3304000659 60537 59687 ' kWTP ' 0,0960 83,64
-3304000659 , 31924 3Q458.6 WArheTP . - 2,4000 3605,00 '-
3304ÒÔ0659 134591 127770 - kVArhe PT .-'0,0240 168,00 .
'3304000659 3 1581.23 29183,38 kVArhe FP, . 2.4000 . 3439,00
•i
CATA DA LEITURA yTUAL: 12/07/201 1 PERDAS DE TRANSFORMAÇÕES[%): 2.5 i .
CATA DA LEITURA VNTER10RMO/06/2011 FATOR DE POTÊNCIA: .
DIAS FATURADOS: 32 ' ' „- PARA PAGAMENTO APÔS VENCIMENTO, SERÁ COBRADO MULTA DE 2%
ACRESCIDO DE JUROS DE .0333 % POR DIA DE ATRASO, CONFORME
HISTÓRICO, DE C DNSUMO . ': - . " -
HEF. hvjt\1 1875REF. - kWh , F}EF. kWh .. LEI N° 10.438/02 E CORRECÃO MONETÁRIA CONFORME LEI N° 10.192/01.
. -02/2011' 7629 '. 10/2010 11247
05/2011' .1762 1 . ' 01/2011 5130 09/2010 6931 ESTA UNIDADE CONSUMIDORA ESTARÁ.PASSÍVÉL DE SUSPENSÃO
12/2010 8655 , 08/2010 9619 DO FORNECIMENTO, EM CASO DÊ NÃO PAGAMENTO DESTA FATURA,
04/2011 4074 :
CONFORME LEGISLAÇÃO VIGENTE. ',
CJ3/2011 5355 | • 11/2010 , .10853 - 07/2010 11G34 ',.
GENCIA DE ATE NDIMENTO / MENSAGENS . >
\GENCIA CEMA í i INFORMAÇÃO DE TRIBUTOS
' ' • -
V
• 'ICMS
,• PIS COFINS .
BASE DE CALCULO lALIQUOTA VALOR DO IMPOSTO
R$ 6,595.63 ' 19 % RS . 1.253,15 RJ 79,32 R$ 355.38'
[bb. com.br11 ' ' ' / •' " " " •••
' FICHA DO CAIXA

3790;40807'900'00.001819 96009.963701 8, 00000000740211


AGÉNCWCÔDIGO CEDENTE UÉNCIMENTO • _

Cobrança/Títulos :.' • . 0408-1/0099637-8 22/07/2011


VU6MID • N DADE CONSUMIDORA REFERÉNCI» • VALOR COBRADO JRI] . -

• 7.402.11 '

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311 .1567691 07/2011

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_ BRUÇO DO BRASIL -
29 5678
3790.40807 S0000.001819 96009.963701.8 00000000740211
COMPRÓ^TE DE P A G A H ^ T U U L . i , - , - . ^ . , ^. . VENCIMENTO
22/07/2011
ÍPIRIÍ11111 COHSTK . . 544-0 IECONSUMIQORA REFERÊNCIA •' r . AGÉNCIAJCODIGO CEDENTE

" • ciJV ifi^a-l 1 ' CONTA:' ,. ___^;MHÍ«:S • 1567691 . 07/2011 • • • ' 0408-1/0099637-8 '
' -^B=-=S==="==I"*I"**='*''=" " 1ENTO ACEIT6 DATA PROCESSAMENTO . NOSSO NUMERO

"*:r"a6-ESCO S. A. • '• - . • __.— " • N / 12/07/2011 . . 09/0000tí018 196-2 ' •


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, 3 7 Õ n 7 n f l n - ? g O o b o 0 0 1 B l Í 9 6 0 0 9 9 6 3 7 0 i a O O U U U u u _ 7 2 . 2 I2'. - \ ' ' ' . ' - • 7.402/11 7.402.11
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_NR- tfOCUHS' í T O . .• -• ,22/07/2611 • • •
(-)OUTRASDÈOUÇÕES ,
t • HaínR-DO DOCUMENTO. • . 7 . 4 0 2 , Ur ZO SOMENTE NAS AGÊNCIAS DO BRADESCO.
* LOR COBRADO' ' • ,=«-='=-«-= ,"URA" • TEXTO DE RESPONSABILIDADE DO
i») MULTA
^-«B-»-"—»— «*="===""'•* ^ C 5 0 . 9 5 A - D 8 7 . B 1 E . 1 0 S • . ' . _ • • • '
NB.AUTESTJICRaAO . ^ . . (-)OUTROS ACRÉSCIMOS

(-)-VALOR COBRADO
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• ' ' 7.402.11 ; •
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.PORTO GRAMDE- SÃO LUÍS - W A - 65000-000 • ' • :

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Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:03 Num. 5254901 - Pág. 19
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Número do documento: 17030814560241600000005094742
. INFORMAÇÕES AO CONSUMIDOR
. Hnerglb Elétrica oferece perigo. Para mexer nas instalações eiéírícas procure sempre um eletricista, , ' . . . ' . • '
. É de inteira responsabilidade do Consumidor, a. qualquer tempo, a atualízação cadastral da unidade consumidora e a adequação técnica e de'
segurança das instalações elétricas, conforme normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes, pela Associação Brasileira de Normas
Técnicas- ABNT ou outra entidade credenciada peio conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - CONMETRO, e das
normas e padrões do concessionário postos ã disposição do interessado. ;
. As informações sobre as condições de fornecimento, tarifa, produtos, serviços prestados e tributos encontram-se à sua disposição, em nossos
escritórios. - " • • ' - • . .
. Pagamentos efetuados com cheque só terão quitação válida apôs compensação. .
Tele-atendirnento: das 08:00 às 18:00 para solicitação de serviços comerciais e 24 horas para informações sobre falhas no sistema elétrico.

Companhia Epergetica Do Maranhão Cemar


A. .65QT1DBO-SADLUIS .
CHPJ.D6.S7I.Í9SÍOOD1-BS Insc.EsU

P1RIPIR1 CONSTRUÇÕES LTDA '


ENDEREÇO 'DE ENTREGA v
ET PORTO GRANDE, O - SN; . ' , '
PORTO GRANDE - S Ã O LUÍS - MA - 65000-000
ENDEREÇO DA UNIDADE CONSUMIDORA . '
REFERÊNCIA: 07/2011
ET PORTO GRANDE, D - SN
VENCIMENTO 22/07/201 i
PORTO GRANDE - SÃO LUÍS - MA - 650ÒQ-QOO,'
PRÓXIMA LEITURA*" 11/08/2011
LOCAL: DDÒ1 ETAPA/LIVRO: Ò6ID09797 .

PARAATENDIMENTO
INDICADORES DE CONTINUIDADE DO FORNECIMENTO DE ENERGIA: • ' •
i ' Periodo de relerènciatíB anuncio: MCD11 D5I2011
Llmiles
Mensais _ T[inTesltais , Anuais
LIGUE 116 ' " - ,
•> 1
10,71 •IZ.Bfi
DIC -DURAÇÃO DE INTERRUPÇÃO INDIVIDUAUH): . •' • D-m
£ INFORME ESJE NÚMERO .
HC. FREQUÊNCIA DE INTERRUPÇÃO (NDMDUAU h): - -• ' °-DO S.2R 1D.56 42.BS

DMIC • DURAÇÃO MAXIMA'DÊ INTERRUPÇÃO INCIVICUAL (n); • o.co 5.5! 1567691"


CM • Vala Ens. Uso Sisl. Dislr. (RS): • 2.645.5S

INDICADORES DE CONFORMIDADE DOS NÍVEIS DE TENSÃO


TENS. CONTRATADA MÍNIMA MÁXIMA
A CONCESSIONÁRIA COMPENSA POR MEIO DE CRÉDITO NA CONTA DE LUZ, EVENTUAIS
VIOLAÇÕES DA META DOS INDICADORES DIC, FIC, E DMIC, 13800V ' ', '
É DIREITO DO CONSUMIDOR SOLICITAR APURAÇÃO DOS INDICADORES DIC, FIC E DMIC, 13800V ' '
A QUALQUER TEMPO. ' . ,

ANEEL- AGENCIA NACIONAL DE ENERGIA ELETRICA,


167. LIGAÇÃO GRATUITA DÊTELEFOHES FIXOS E TARIFADA NA ORIGEM PARA TELEFONE CELULARES

'. ' AUTENTICAÇÃO MECÂNICA


. :."

' •
.- . - AUTENTICAÇÃO MECÂNICA
f • .

OUTRAS INFORMAÇÕES AO CONSUMIDOR

MOTIVO DA DEVOLUÇÃO
[_] AUSENTE • [J »Ú MERO INEXISTENTE

LJ MUDOU-SE " l l ENDEREÇO INSUFICIENTE

[J RECÚSOU-SE A RECEBER \_\A FECHADA

LJ OUTROS .

INFORMAÇÕES OPERACIONAIS

LOCAL: OOD1 ' ETAPAÍLIVRO: 06/009797 EQUIPAMENTO DE MEDIÇÃO! 3304000659 LEITURA DO MEDIDOR: 166791.27

PIRIPIRI. CONSTRUÇÕES LTDA '


ENDEREÇO DAUNIDADECÓNSUMIDORA _
ET PORTO GRANDE, D . SN
PORTO GRANDE - SÃO LUÍS - MA - 6500D-OOD

AUTENTICAÇÃO MECÂNICA

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Número do documento: 17030814560241600000005094742
~ • :. *, ' - ' ; • • -
" ' - í • ' ' . - , • | • .; NOTAfISCJ, fFATURADEENEHGlAELlTmCA.5ÉRIEÍmiCA
Companhia Energética Do Maranhão Cemar ' ' ' '_ GRUPO / U 05/201 1 - 000.000.545.508

. . ,'• í -jã^^f&.CcM ^R •-
MP^STí^Swin.ÉE.'!.-
-' . '*" .
•'. • ' - EM'SSÃO: 11/05/2011
• APRESENTAÇÃO: 17/05/201 i .
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FAT-01-2011783527571-31
REFERÊNCIA: " OS/2011

i|SS
PIRIPIR) CONSTRUÇÕES LTDA . : ' • ' - "
.' • j- CPJ008636D4000161 LOCAL:0001 ' ETAPA/LIVRO;, 06/009797 '' Vtí' l ' . ':i:}>^?24!/pSfeo-ÍÍ •'i- C ',,
í í E T PORTO GRANDE, 0 - SN _ ' _ - ' . '' ; ' i ^'•^0 f! ?^MM^íf^L;f^TMFADo;
• PORTO GRANDE - SÃO LUÍS - MA - S5000-000 •' ' ;
-', :. 'j ATHNDIMEN^G)^ iO^:..; &'•'*'&-& ."JT62'kWhv ,-.-.-, ' - :
RESERVADO AO* FISCO PERÍODO FISCAL: 11/05/2011 . . :^;,,;'r-ÍVA^qR.yVTE,P'vENÇ](VIENTO-
5C55.D34B.FF31.3A3C.E78É.2143.CB2C.62BD ^'^^f'>.:^í.'^;;S^&;2t-"
. r , DADOS DA UrJ DADE CONSUMIDORA / FATURAMENT O / FORNECIMENTO LANÇAMENTOS ,': OIDE-REF. ' prnço
DESCRIÇÃO " | : FATURADA _ .. • VALORIRJ
INDUSTRIAL HORO-SAZONAL VERDE /TRIFASICO " ' •
\ CONTRATO DE fC RNHCIMENTO . PERloDO: TODOS CONSUMO FORA PONTA :! 1514 0.172523 ' 261.20
CONSUMO PONTA . ij , 218 2.251854 558.46
DEMANDA PON TA [kW): 1 10 CONSUMO PO*NTA [kWfi)i ' ' 0 DEMANDA ' ;• . 12.20 25.036885 ' 305.45
DEMANDA FOI A PONTA (kW): 1 1 0 CONSUMO FORA PONTA (kWI?): ' ' 0DEMANDA.1SÉNTA ICMS 97.80 '20.280368 I.983.42
i RESERVA CAP
' . t APONTA (kwj: ' ORESERVACAP. poNTA.(kW): ' ;o CONSUMO REAT.FORA PONTA 255 0.1 45254 37.04
CIP-ILUMPUBPREFMUNIC '
.• ' ! DADOS DAMEl MCÃO- CONSUMO REGISTRADO NO MÊS •
EQUIPAMENTO. LEITURA GRANDEZA CONSTANTE DE MÉDÍDX? PROMOTORIÁ Ilt JUSHÇA
ATUAL ANTERIOR FATURAMENTO fierHOTEÇÀOAOMElo /íí£«/í .flX
3304000659 6 3522.31 '159805.94 • kWh TP . ' ' 2.4000 ' 1762,'t'O
i
- i •3304000659 ] 93;J547 924454 kWíi PT . .'0,0240 24ii;r!õ
! 3304000659 5 176.84 150561.4 kW)i(FP . . 2,4000 1514;C.O
, PHOCED.: ^~ í p. S&rLf
3304000659 57 . 66 "kWPT ' ; '0.0960 • íj.ei
. -. ' ' 3304000659 124 " 889 ' 'kWFP .' '0,0960 HÚO
FLS.; fJÇ3 , XRUb. ..Z2 _
,3304000659 '24300 24243 kW PT 0.0960 __ 5,IÍ1
i 3304000659.
i , ... • l v Ss i
ÍV7958 57834 kW FP • 0,0960 ' 1:>,"J
'3304000659 - 124- , 889 _ kWTP , . 0.0960 i;>,,i) : ;• - -XC^/
3304000659 •' 57958 \' 'kW TP ' . 0,0960 i;í,,.0 -' i •
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•' D3S4.4B 30251 WArheTP ..' ' 2,4000 . 25ii,'.0 J* '
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3304000659 2 1079.35 28975.87 kVArhe FP • ' '2/4000 , 255/0 s' , /
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t fVTA DA LEITURA ,TUAL: 11/05/2011 PERDAS DETRArJSFGRMAÇÕÊS(%): 75


13 MA DA LEITURA ANTERIOR: 1 1/04/201 1 FATOR DE POTÊNCIA; ,, .1
; AS
FATURAD05; 30. " ' • ".- • •. •' • ; r . PARA PAGAMENTO APOS.VENCIMEÍJTO, SERÁ COBRADO MULTA.DE 2%
. ' 1 ISTÓRICODEC ÍNSUMO ' • • • ' ' ' ACRESCIDO DE JUROS DE .0333 V °OR DIA DE ATRASO, CONFORME
r E F, kWh •REF, kWh ' . REF. , kWh :, LEI N° 10.438/02 E.CORRECÃO MON , ; ^BlAjaíN£QBMELELte.lJlJa2/ttlt.
i • '' 'i; ' ' ' --
. -
ESTA UNIDADE CONSUMIDORA ESTARÁ PASSÍVEL DE SUSPENSÃO •
• [bb.cóm K] / .. . - ','< ' DO FORNECIMENTO, EM CASO DE NÃO PAGAMENTO DESTA FATURA,
CONFORME LEGISLAÇÃO VIGENTE.:: • ' . .
i " , - " ' ° •
i- • •. v ' '
INFORMAÇÃC'fDE TRIBUTOS
si • • " . - ICMS
BASE DÊ CALCULO ftLlQUOT V VALOR C iJ IMPOSTO . ' - but-'"a

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WÊ -•' • Cobrança/ Títulçs
R$ 1.331,38 '19 % RJ ! . 252.93|Ri 38.78 R$I 178,61
i JH&^J
W -: ' • . * '- " " . ' . - . . . • " ' ' ' •• • j • FICHA D O CAIXA -
ffiSrilff-*!'
"* _. ._— . = in-Vl^rP?^^^?»^^?^?/^'»^ nnnnnnnn??-|q?i
• • ' • .1' AGÉMCIA/CODIGOCEDÉNTE 1' VENCIMENTO
l • ' o-rr " IR A n - n a " '•- = ' • • ~ 0609/132519.11 24/05/2011
10/06/201 1 . ' 001É ;Tí3 UMtDADE CONSUMIDORA flEFÉRÊNCJA . tfALDR COBRADO |Rl}
•' 16380.1638
i ou-íDori^EB o»™ "' "7fl -''•'• ' ' 1 1567691 l 05/2C';i1 ' - -3- 2 1 3 - 2 1
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COMP ROVANTE DE PAGAMENTO DE TITIOS ' • !M

CLIENTE:
AGENCIA:
1630-1
i PIRIPIRI coNS;R . . ' • • : -• COUTA: .' 507.544-0' 1 ||Í li í ii tUíll ijl ! Í.EllM 1 [li 11 1.1 jli l|
l •• \ '

UHIBANCO J'UHIAO'PE BANCOS ERA


^ ' J —• jfL4im7 5?40fi.n9?fl59 27769.774228 3 00000000321321
4099041107S2406092B5927769774228300000000321321
•„ • ! • • ;' • ' ' VENCIMENTO

m. .DOCUMENTO '» • ....H-J"' 24/05/2011


DATA DO PXGAMEHTO ' ^ 10 (°^f " . 1!:U'f DOHA . REFEHÉHCIA AGENCIA/CÓDIGO CEDENTE
. ' 0609/132519-8
VALOITDO' IJOCUHENTO ' ' ,,321. 05/2011'

. VALOR COBRADO . • ' ^^Jtlit*-'*** .- DATA PROCESSAMENTO NOSSO NUMERO .

' : f^ A 11/05/2011 '; 1/85277697/4-2/2


-'HR?ÃUTEMT3cACAO ' 7 .B3D.D53 . 4 9 5 . 3 0 9 . 923 UA'J IDAOE . ' • VALOR í - ) VALOR DOCUMENTO
3.213,21 3.213.21

' • • - '•!l . ' ' •. ' "


' R £CÊBER ATÉ 60 DIAS APÓS O VENCIMENTO. DEPOIS DESTE PRAZO SC .IENTE H*>>S AGÊNCIAS DO UNIBANCO.'
' " •'. ' • --. • i- ' : | . ] DESCONTO/ABATIMENTO

(.) OUTRAS DEDUÇÕES

- M ULTA, JUROS E i^ORREÇÃO SERÃO COBRADAS NA PRÓXIMA FATURA. , ' -TEXTO DE RESPONSABILIDADE DO ( t ) MULTA
-C ;DENTE' : . -'. : ' ._ ''
i '. _ - - .' . . ' '_ /[ » ) OUTROS ACRÉSCIMOS

[«| VALOR COBRADO'


'• ' ' " .• - ' ' ii . 3.213,21
1 ' "

PIRIPIRI CONSTRUCOES'LTDA
ÍET PORTO GRAKDE. O - SN
' ÍPORTO.GRANDE - SÃO LUÍS - MA - 65000-00,0

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:03 Num. 5254901 - Pág. 21
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Número do documento: 17030814560241600000005094742
•-. ^' INFORMAÇÕES AO CONSUMIDOR
. Energia Eléírica oferece perigo. Para mexer nas instalações elétricas procure sempre um eletrlclsta. j
.É de inteira responsabilidade do Cc-nsumidor, a qualquer te m pó, a atuallzai;ão cadastral da unidade consumidora e a adequação técnica e de
segurança das instalações elétrica;:, conforme normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes, pela Associação Brasileira de Normas
Técnicas-ABNT ou outra entidade credenciada pelo conselho Nacional de "Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - CONIdETRO, e das
normas e padrões do concessionário postos à disposição dojnteressado. • . \ - • j
. As informações sobre as condiçõe. de fornecimento, ^arifa, produtos, serviços prestados e tributos encontram-se â sua disposição, em nossos
escritórios. , - . , . ;
, Paga_mentos efeíuados com chequH só terão quitação válida após compensação. . . j
"Tele-atendlmento: das 08:00 as -J 8:00 para solicitação de serviços comerciais e 24 horas para informações sobre falhas no sistema elétrico.

Companhia Energética Do Maranhão Cemar


' A. .Ê5071660-SAOLUIS
; CNPJ.06.Z72.7B3/ODOVB4 InsC-Esl.:.

.CEMAR. , . ••

CONSTRUÇÕES;LTDA • .. *
ENDEREÇO DE ENTREGA' _: ^ ' -,
ET PORTO GRANDE, !í - SN • ;
' PORTO GRANDE -SÃO LUÍS - MA -'65000-000 ;
ENDEREÇO DA UNIDADE CONSUMIDORA -
REFERÊNCIA: [ 05/2011
' ET PORTO GRANDE, O - S N ._ J
VENCIMENTO- j 24/05/2011
PORTO GRANDE.- SÃO LUÍS - MA - fíjDOO-ODO .
PRÓXIMA LEITURA, 10/06/2011
" LOCAL: 0001" ETAPA/LIVRO: D6/0 :'9797

PARA ATENDIMENTO
INDICADORES DE CONTINUIDADE DO FORNECIMENTO DE ENERGIA;
Limíles ,
Períoao fle letcrÈno.! OB apuração: 11/2010 12/201D Mensais | IrimtsIraS
LIGUE 116 \ INFORME ESTE NÚMERO
DIC- DURAÇÃO DÊ INTERRUPÇÃO INDIVIDUAL {h): '.'. • 2.4 j' 11.51, j ; 23.03 ''-. «.OB

FIC-PREQUÊMCIA DE IMTEftRUPCAQ INDIVIDUAL {lij:. - - 1.00 5.40' j . 1D.M afi.oe


DUIC. DURÃÇiO MJ.XIMA DE INTERRUPÇÃO INDIVÇ-UAL [h): S.E7 • ' ' - 1567691 /
CM-ValDfEnc.UsDSisl.DÍEl/,(RÍ): ';
INDICADORES DE CONFORMIDADE DOS NÍVEIS DE TENSÃO:
TENS. CONTRATADA MÍNIMA-. MÁXIMA
A CONCESSIONÁRIA COMPENSA POR MI!tO DE CRÉDITO NA CONTA DE LUZ, EVENTUftjS
VIOLAÇÕES DA META DOS INDICADORES^ D!C, FIC, E DMIC". ' , " , • ',. :
' 13800V - • -
' É DIREITO DO CONSUMIDOR SOLICITAR APURAÇÃO DOS INDICADORES-DIC, FIC E DM.-C, 138DOV
A QUALQUERTEMPO. . ,

ANEEU AGÊNCIA NS.CIOWAL DE ENERGIA ELETRICX


1s;'.UOA.ÇiO GRATUITApe TELEFONES FIXOS E ' IR1FADA NA OHIGEM PARATELEFOME CELULARES

AUTEWTIC AC AO MECÂNICA. ' . .

. _ • ;

i, * '' " . - " • > '



,. AUTÊtiTICAÇiO MECÃMICA ' .

l OUTRAS 1NFORMAÇÕ ES AO CONSUMIDOR

MOTIVO DA .D EVOLUÇÃO
LJ.AU:;ENTB ' • .. ] ~ ] NÚMERO INEXISTENTE
l-^'ML-iJOU-S |_ | ENDEREÇO INSUFICIENTE

. Q REIÍUSOU.SEARECEBER CASAFECHADA

- Q^OUVRCIS .

INFORMAÇÕES OPERACIONAIS' ;

LOCAL: QOÓ1 ETAPA/LIVRO: 06/0-79797 • 3304DOD6E9 ' LEITURA DO MEDIDOR: 16D522.3'!


i

PIRIP1RI CONSTRUÇÕES 1_'/DA


ENDEREÇO DA UNIDADE CONSUMIDORA
ET PORTO GRANDE, O - S N ' ,
PORTO GRANDE- SÃO LUÍS - MA -6500D-000

AUTENTICAÇÃO M E Cf. NIC À

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:03 Num. 5254901 - Pág. 22
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Número do documento: 17030814560241600000005094742
j-icrciu asira j---niipre a s ao T
PflOMOTORLt 1)E JUSTIÇA
-rage-rorr
UEPBOTEÇÃOAQMEJO

tecerta Federai

Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral

Contribuinte, , " '•

Confira os dados de Identificação da Pessoa Jurídica é, se houver qualquer divergência, providencie junto à
RFB a suajatualização cadastral. , " ' , "•" • . „

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL


CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA
NÚMERO DE INSCRIÇÃO DATA DE ABERTURA
COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO
00.863.604/0001-6T 24/07/1995
MATRIZ j ' '- CADASTRAL

NOME EMPRESARIAL
PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA
TlTULO DO ESTABELECI MENTO (NOME DE FANTASIA)
CONSTRUTORA PIRIPIRI L _

CÓ'DÍGO~E~DÊSCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA PRINCIPAL'


43.13-4-00 |- Obras de terraplenagem
CÓDIGO Ê DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES .ECONÓMICAS SECUNDÁRIAS"" ' '
42.11-1-01 j- Construção de rodovias e ferrovias , ,
42.21-9-01 - Construção de barragens e represas para geração de energia elétrica
42.22-7-02 'Obras de irrigação . ' ' ' . " .•
43.19-3-00 Serviços de preparação do terreno não especificados anteriormente \0 Obras de urbanização-'ruas,.praças e calçadas

41.20-4-00 - Construção de edifícios ' ' . •


43.21-5-00-Instalação e manutenção elétrica ' \
43.22-3^01 -Instalações hidráulicas, sanitárias e de gás '
45.11 -1 -02 Comércio a varejo de automóveis, camionetas e utilitários usados
77.32-2-01 ^Aluguel de máquinas e equipamentos para construção sem operador, exceto andaimes
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA" NATUREZA JURÍDICA
206-2 - SOCIEDADE EMPRESARIA LIMITADA;
LOGRADOURO ' NÚMERO COMPLEMENTO . - -
AV 02 - JARDIM SÃO CRISTÓVÃO 15 QUADRA.173 .' ,

CEP BAIRRO/DISTRITO MUNICÍPIO UF .


65.055-540 JARDIM SÃO CRISTÓVÃO SÃO LUÍS MA

SITUAÇÃO CADASTRAL • • , - - DATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL


ATIVA | . 03/11/2005
i • i i
MOTIVO DE Sr UAÇÃO CADASTRAL . • (

, •
SITUAÇÃO ESífECIAL' ' ' DATA DA SITUAÇÃO ESPECIAL,
******** • í . t

.Aprovado pela Instrução Normativa RFB. h° 1.005, de 08 de fevereiro de 2010.

Emitido no tíja 22/07/2011 às. 13:40:54 (data e hora de Brasília).

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Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:03 Num. 5254901 - Pág. 23
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Número do documento: 17030814560241600000005094742
: DEADEQUAÇÃO
\AALTERAÇÃO CONTRATO SOCIAL DA
CONSTRUÇÕES t TOA"-

Pelo prcscnlc 'insírumcnlò particular. e na melhor forma de dircílo. 'MANOEL


PEREIRA DE ARAÚJO, brasileira, solteiro, empresário, natural de Luís Corrcia-PI nascido cm 28 dê
julho de 1938, portador do RG n" 679.332 SSP-MA e CPF n". 027. 155,463-00. residente c-domiciliado á
Rua das Gaivotas, S/N,Ed.- Ce/.Onofre, Ap(° 403, Renascença I f. Ccp: 05.075-1(30. Sío Luis-Ma.
ROBERVALDO ROCHA ARAÚJO, brasilcirp, casado em comunhão parcial de bens. Engenheiro
Ci\|il;. natural de Piripiri r,PI.. nascido cm' 29. de agosto de 1970, portador do R.G, n ° 894.730 SSP-MA.
CPF n° 432.641 .583-53, residente e domiciliado à .Rua Ccl.Euripeclcs Bezerra, n" 36, Condomínio Larissa''
-T^^ ROCHA ARAÚJO, brasileira; sollcira! Administradora.
íaTuTDT^c~Pinpiri-PI, nascida cm 25 de dezembro, 1975, portadora do R.G n" 10396893-8 SSP-MA c CPF
n° 715071323-87, residente c domiciliada, à Rua imperatriz n" 48 - Condomínio Equatorial. Bloco 1 1, '
ApÍP 102 - Quintos do Calhau, Gep: 65.070-000, Sào Luis-MA , únicos sócios componentes da sociedade
empresária limitada, denominada PIRJPIRI CONSTRUÇÕES LTDA, estabelecida à Av. .Santos
DumonL n° 1034, Tiçirical, Cep; 05.046-600, São Luis - Ma; .com contrato de constituição devidamente
arquivado-^ 'Junta Comercial do Estado1 do Maranh3o,. sob o n° 2120037581 1 por despacho do dia
25/08/19,95 c alterações posteriores devidamente arquivadas, cadastrada no,- CNPJ sob o n"
00;K(ó3. 604/0001-61. resolvem de comum acordo alterar, adequar, c consolidar' o contraio social cm
obediência ao Código Civil, tray.ido pela Lei n° 10,406/2002, cm vigor desde 11 de janeiro de .2003.
mediante as cláusulas c condições seguintes: .

CLAUSULA PRIMEIRA: Administração da sociedade' continua exercida pelo sócio MANOEL


PEREIRA DÊ ARAÚJO , que terá todos os poderes c atribuições de que,representará a sociedade, aííva
c'passivamente, tanto cm'juízo como1 fora dele, e fará uso e emprego da. firma separadamente, para
assuntos de interesses da sociedade, com a proibição; de, seu uso e emprego, cm avais.- fianças, endossos.
ou qualquer outras emissões cm favor de terceiros, alheias aos interesses sociais, ou assumir obrigações
seja cm favor de qualquer dos^quotislas ou de terceiros, bem como onerar ou ajicnar-bcns imóveis da
sociedade, sem autorização do outro sócio. • . . • <

CLAUSULA SEGUN0A: O administrador.declara, sob as penas d;i lei, de que nã"o cslú impedido de
c.vcrccVa administração da sociedade, por lei especial, ou em"; virtude.'de condenação criminal, ou por se
encontrarem sob os efeitos dela. a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso u cargos públicos:
ou poi] crime fãlimcntar, de prevaricação^ peita ou suborno, concussão, peculato, ou contra a economia
popular, contra o sistema'financeiro nacional, contra normas de defesa da concorrência, conlnt as relações
de consumo, fé pública,ou a propriedade. ' . .
1
CLAUSULA TERÇA: A responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor*de suas quotas, mas todos
respondem solidariamente pela1 intcgralização do capital social. j
r ' . i •. • .
'CLAUSULA QUARTA: O exercício social da sociedade coincidirá com o ano civil c ao ícrmino de cada
exercício social, cm 31 de dezembro, o administrador prestará contas justificadas de sua administração,
. procedendo à elaboração do inventário, do balanço patrimonial c do'bíiUinco de resultado económico.
cabendo aos sócios, na proporção de suas quolas/oslucros ou perdas apurados, podendo, entretanto, ;i
critério dos sócios, serem destinados á 'formação de reservas .ou serem compensados cm exercícios
-futuros.
i
CLAUSULA QUINTA: Em virtude da modificação ora'ajustada, consolida-se o Contrato Social com as
seguintes clausulas:'; - ' ' - . _.

CLAUSULA PRIMEIRA: A sociedade tem a sua sede à Av. Santos Dumont, n" 1034, Tiririca/,
65046-660^ São Luís - Ma. ^ . • , •,,. "
j ' ' ' - _ ' . • ' . f '•
CLAUSULA' SEGUNDA: A sociedade, gira sob o nome empresarial PIR1PIR1 CONSTRUÇÕES
LTDA c será regida por cslc contrato social c pela Lei n" 10.406/2002, de 10 de janeiro de 2003.•

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Número do documento: 17030814560241600000005094742
OITAVA ALTERAÇÃO DE ADEQUAÇÃO l
CONTRATO SOQAL DA SOCÍElUDE
"PIRiPIRÍ CONSTRUÇÕES^LTDA" '''wvKOTEçXòÃoMÊip

PROCE1

'CLAUSULA TERCEIRA: A sociedade iniciou suas atividadcs cm 25 de


indclcrir inado. ' • ~ t , "' ' ' ' \ .

CLAUSULA QUARTA: A sociedade • tem por objeto social o de SERVIÇOS DE


TERRAfLENAGEM, PAVIMENTAÇÃO DE ESTRADAS E VIAS URBANAS, PREPARAÇÃO
DE LEITO DE LINHA FERREA,. CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS,-AÇUDES, OBRAS DE
IRRIGAÇÃO, DRENAGEM, PONTES E VIADUTOS, URBANIZAÇÃO DE VIAS URBANAS
PRAÇA;S,""PARQUES, REPRESAS E RESERVATÓRIOS, INSTALAÇÕES ELÉTRlCAS E
HIDRÀpLICAS, CONSTRUÇÕES RESIDENCIAIS, REFORMAS COMERCIAIS, REFORMAS
ÍÍVDUSTR1A1S, SERVIÇOS DE TRANSPORTES!PEj MUVERAJS PARA CONSTRUÇÃO EM
GJERAIJ. . • ' . < ' • •

CLAUSULA QUINTA: O capilal social permanece no valor de R$ 800.000,00 (OHocciUos mil reais")
representado por 800.000 (Oitocentos mil -)quotas de. capital de valor nominal de RS í.00(um real).
integra lixadas cm moeda corrente do país, tendo^a scguinlejdistribuição entre os sócios:

. ' í NOME PERCENTUAL N° QUOTAS VALOR RS


MANOEL PEREIRA DE ARAÚJO 90% 720.000 720.000.00
ROBERVALDO ROCHA DE ARAÚJO • 5% • ' 40.000 40.000.00
JERUSAJROCHA ARAÚJO •5% 40.000 40.000.00
TOTAL 1 , • • 100% ' . ' 800.000 ' 800.000.00

Parágrafo Único: A responsabilidade de cada sócio, ,é restrita ao valor de suas quotas, mas todos
respondem solidariamente pela integralização do capital social. ' ' , , .
, • _ •* / • f
" • , ' • . • . i
CLAUSULA SEXTA: As quolas'são indivisíveis e-riflo'poderão ser cedidas ou transferidas a. terceiros
' sem o consentimento do outro sócio, a quem fica assegurado, cm igualdade de. condições c preço, o
direito de preferência para a sua aquisição se postas à venda, formalizando, se realiza a cessão delas, a
aíícração cpntraíuaí pertinente. . ' . ' ' - . , ' '
V ' • ' - . '

1 . ' . , • ' • - .' ' • '


CLAUSULA SÉTIMA: 'Administração da sociedade .continua exercida pelo sócio MANOEL
PÈRETRU. DE ARAÚJO, que terá todos os poderes e atribuições de que representará a sociedade, ativa
c passivamente, tanto em juízo como fora dele, e fará uso e emprego, tia firma separadamente, pyra
assuntos de interesses da sociedade, com a proibição de seu' uso eicmprpgo. cm avais, fianças, endossos.
ou qualquer outras emissões em favor de terceiros, alheias aos interesses sociais, ou assumir obrigações
seja. cm lavor de qualquer dos quotistas ou de terceiros, bem, como onerar ou alienar bens imóveis da
-sociedade, sem autorÍ7,aç3o d o outro sócio. . - • " ' . '

CLAUSULA OITAVA:-Q administrador declara, sob as penas da lei, de que não está impedido de
exercer a administração da sociedade, por lei especial, ou cm .virtude de condenação criminal, ou por se
encontrarem sob os efeitos dela. a pena que vede. ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos:
ou por crime falimcnlar, de prevaricação; peita ou suborno, concussão, peculato, ou contra a economia
popular, contra p sistema financeiro nacional, contra normas de defesa da concorrência, contra as relações
de consumo, fé pública.ou"a propriedade. ; . • •• ,

CLAUSULA NONA: A morte de qualquer dos sócios não dissolvc.a sociedade. ' .

CLAUSULA DECIMA: Na hipótese da clausula anterior, os herdeiros ou sucessores, após y dcyida


Komologaçíq da partilha, poderão requerer á sociedàde.;suceder'o sócio falecido, o que ficará a exclusivo
critério, dos sócios remanescentes aceitar ou não.1 Havendo recusa por parte dos sócios remanescentes,
estes farOo levantar balanço específico para acerto.de contas em relaç2o aos'hcrdciros ou sucessores do
sócio falecido, preferencialmente na data do óbito. Enquanto não houver nomeação de invcntafianlc os
haveres cio sócio falecido poderá ser depositado cn\conta bancária aberta cspccialmcntc.para esse 'fim.
Aplica-se ainda cní relação à morte de qualquer sócio o comando legal dos arts. 1.027,1.028 c 1.0.12 da lei
íi" 10.406' de 2002:

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Número do documento: 17030814560241600000005094742
OITAVA ALTERAÇÃO DE ADEQUAÇÃO £,
CONTRATO SOCIAL DA SOCIEDADE
; . "PmiPÍRÍ CONSTRUÇÕES LTDA LíCWXrEÇAOAOMEJO
AMÚiM K D£ SÃO LUÍS

CLAUSULA DECIMA PRTMEIRA; 'O exercício social da sociedade coincidirá com o ano civil c ao
icijmino de'cada exercício social, em 31 de dezembro, o administrador prestará contas justificadas de sua
administração, procedendo â elaboraç3o do'inventário, do balanço-palrimoníal c.do balanço de 'resultado
económico, cabendo aos sócios, na proporção de suas quotas, 05. fnçrog 911 perdas ilpHfiiíÍQS, podendo,
tíilífclillllo, íi cHlérlO dos sócios,, serem destinados à formação do reservas ou serem compensados cm
exercícios futuros. ' ,
. . . . . , i
• . N
CLAUSULA DECIMA SEGUNDA: Nos qualro meses seguintes'ao Icrmirio do exercício social, os
sócios deliberarão sobre as contas c' dcsignanlo admimslrador(cs)quando for o-caso. Todas as
deliberações da sociedade, inclusive a orientação de negócios, modificação ílo.objeto social, sua extensão
ou rcslriçâo. o incorporação, íiisáo. cisão, dissolução ou transformação cm outro tipo de sociedade, assim
como qualquer outro assunto, serão sempre tomadas por deliberação majoritária dos sócios. - -

CLAUSULA DECIMA TERCEIRA: Os administradores lerão direito a um "pró-laborc". que será


fixada de comum acordo, observadas as disposições regulamentares pertinentes.

CLAUSULA DECíMA QUARTA: Fica eleito o foro de São LuÍs,'capilaJ do Estado do Maranhão,
o exercício c o cumprimento dos direitos e obrigações resultantes deste contraio.

E,( pôr'.,se-acharem, em perfeito acordo em tudo quanto neste Instrumento


Particular foi lavrado, obrigam-se a cumprir o presente, assinando-o na presença das testemunhas abaixo
assinadas, cm 03 (três) vias de igual teor c data, para fins previsto cm .Lcí.

São Luis, 09 de janeiro de 2004.


MANOELPERErRA DE ARA U

RÓBERVALDO R C

TES7IEMUNHA5:

UJSCAR£OSp'E JESUS FERNANDES FILHO


: 453.157/03-78.. , '

JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO MARANHÃO


í- CERTIFICO O REGISTRO EM: 28/01/2004
"SOBN°:20040068536
protocolo: 04/006853-6
EmpresaÍ21 í 0037581,1
PIRIPIBI CONSTRUÇÕES L.TDA
" '. ' - JALDO ANTÓNIO DA'SILVA ABREU
• . • ' . SECRETARIO GERAL.

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Número do documento: 17030814560241600000005094742
NONA ALTERAÇÃO BO CONTRATO SOCIAL T) A SOCIEDADE
CONSTRUÇÕES LTDÂ" Mf£- MARANHÃO P

* Pelo presente instrumento particular,. e na: melhor forma- de direito., '


JVJIANOEL PEREIRA DE ARAÚJO, brasileiro, solteiro, empresário, natural'de Luis
qorreia-PI,:nascido em 28-de julho de 1938, portador do RG n° 679.332 SSP-MA e
qPF n° 027.155.463-00, residente ' e domiciliado à'Rua das Gaivotas, S/N,Ed.
Gel.Onofre,
l '
Apt° 403;. • Renascença
'
H, Cep: •65.075-160 'em /
São Luis-Ma,
ROBERVALDO ROCHA ARAÚJO, brasileiro^ casado em comunhão parcial de bens.
Engenheiro Civil, natural de Piripiri -PI, nascido em- 29 de agosto de 1970, portador do
RJG. n,° 894.730' SSP-MA, CPF -n 0 - 432.^41.583-53, residente e domiciliado à Rua
Cel.Eurípides Bezerra, n° 36, Condomínio Larissa,. casa 06 - Túru, Cep: 65.-066-260 em
São Luís •- -Ma e JERUSA ROCHA ARAÚJO, brasileira, solteira, Administradora,
.natural de Piripiri-PI; nascida em 25 dé;dèzembro 1975/portadora do RG n° 10396893-
8 ISSP-MA e CPF n° 715071323-87, 'residente e domiciliada à Rua Imperatriz n° 48 -
Condomínio, Equatorial, Bloco 11, Apt° 102 -r Quintas do Calhau, Cep: 65.070-000 em
São Luis-MA ' , únicos sócios componentes . da . sociedade '.empresária limitada,
denominada "PIRIPIRI CONSTRUÇÕES; LTDA'% estabelecida à Av, Santos
Dumont, n° 1034, Tiririca!, Cep: 65'.046-660 em- São .Luis -; Ma, com contrato.de
constituição devidamente arquivado na Junta Comercial do Estado do Maranhão., sob o
n° 21200375811 por despacho -do día 25/08/1995, e alterações anteriores devidamente-
arquivadas, cadastrada no^CNPI sob o n° 00.863.604/0,001-61, resolvem de comum
acordo alterar o referido documento, mediante as cláusulas e condições seguintes:

CLAUSULA PRIMEIRA: Retira-se da'sociedade o. sócio ROBERVALDO ROCHA'


ARAÚJO, que possui quotas de capital totalmente integralizadas no valor- de R$
4.0 .0.0.0,0.0 ( quarenta mil reais ), representada por 40.00'0( quarenta mil ) 'quotas de
-capital. no'valor de RS 1,00 (. hun\l ) cada'uma, neste ato cede e transfere,o seu
capital ao sócio MANOEL PEREIRA DE ARAÚJO,- o qual declara ter recebido todos
os direitos- e haveres perante a sociedade^;dando plena e geral quitação,,para nada mais
reclamar no presente e no futuro, retirando-se da sociedade nesta data.

CLAUSULA SEGUNDA: O capital'social permanece no valòT de- R$ 800.000,00'


(Oitocentos mil reais ) representado por 800.000 (Oitocentas mil )quotas-de capital no
valor de R$ l,00(um real) cada uma, integralizadas em moeda corrente do país,
passando a ter-a seguinte distribuição entre; os sócios: , . - -•

" ' NOME . ! f . t • PERCENTUAL N° QUOTAS VALOR'


.i . ' , RS
MANOEL PEREIRA DE ARAÚJO • ' 95% 760.000 760.000,00
JERUSA ROCHA ARAÚJO ' 5%- ' ' . 40.000 40.000,00
TOÍTAL Í100% 800:000 800.000,00

CLAUSULA
t
TERCEIRA:
^
Todas
.
as,demais'cláusulas
,
e~ condições• estabelecidas
' , - • "
nos
atos constitutivos da sociedade, não alcançadas pelo presente Instrumento Particular.,
perjnanecem em pleno Vigor. ' • - _ ."

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Número do documento: 17030814560241600000005094742
NONA ALTERAÇÃO DO CONTRATO SOCTAL DA SOCIEDADE
«PJB1ÍJBI CONSXUUCÕSfc LTBA"

Í / E; pôr se acharem em perfeito acordo em tudo quanto neste


Instrumento Particular foi lavrado, obrigam-se a-cumprir o presente, assinando-o em 03
(três) vias de igual teor e data> para fins previsto em Lei! f

São Luís, 16 de, setembnrde 2004.

I^CÍBERVALD O^O CH^JRAUJO

CERTIFICO O REGISTRO EM; '22/09/2004


SOB N°:20040384470

"" Protocolo; 04/038447-0. '


Empresa:21 2 0037531 l '
P I R I P I R I CONSTRUÇÕES r,TDA
JALDQ ANTÓNIO DA SILVA ABREU
' SECRETÁRIO GERAL

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:03 Num. 5254901 - Pág. 28
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030814560241600000005094742
Número do documento: 17030814560241600000005094742
DECIMA ALTERAÇÃO DO CONTRATO SOCIAL DA
. ' . '• "PIRÍPIRÍ CONSTRUÇÕES LTDA"

\ ; Pelo presente instrumento particular, e na melhor fornis, .de ctiroíto


'

INJIANOEL PEREIRA DE .ARAÚJO, brasileiro, solteiro, empresário, r<atuial de Luis


Correia -PI, nascido em'28 de julho de 1938, portador dojtg n° 679.332 SSP-MA e
CPF n0' 027.155.4o3.-00, residente e . domiciliado à Rua- das Gaivotas, S/N,
Êd.Cel.Onofre; Apt° 403,,Renascença II, Cep: 65.075-1.60<ern São Luis-MA e JERUSA
ROCHA ARAÚJO; brasileira, solteira, Administradora, natural de Pirípirí - Pi, nascida
erjn 25 de dezembro de 1975, portador do RG n° 10.396893-8 SSP-MA e CPF n°
715071323-87, residente" e domiciliada à Rua Imperatriz nD 48- Condomínio Equatorial,
Bloco ll, N Apt° 102 - Quintas do Calhau, Cep; 65.070^000 em São Lúis-MA, únicos,
sócios componentes- da 'sociedade empresária limitada, denominada "PIRÍPIRÍ
CONSTRUÇÕES LTDA",. estabelecida à:.Âv.-Santbs .Dumont3 n° 1034, Tirirical,
Cep:65,046-660 em São Luis-MA, .convcontrato de constituição devidamente arquivado
na Junta Comercial do Estado'do Maranhão, Sob.o n° 21200375811' por despacho do dia
25/08/1995 e alterações-anteriores-devidamente arquivadas, cadastrada no CNPJ sob o
n 00.803.604/0001-61, resolvem de comum acordo alterar o referido documento,
mediante as clausulas e-condições seguintes:

ÇLAIÍSULA PRIMEIRA: "O endereço que ,era à Av.Santos Durriont, n° 1034,


Tirirical, Cep:65.046^660 em São Luis-MA,'neste ato'e alterado para AV. 02, Jardim
São Cristóvão, Quadra 173, n° 15- Jardim São Cristóvão, CEP: 65,055^540
São Luis-MA. . . ' . ' ' , • . , •

CLAUSULA .SEGUNDA:. 0': -objeto social - que - era 'SERVIÇOS DE


TJEJRRAPLENAGEM, PAVIMENTAÇÃO DE ESTRADAS E VIAS URBANAS,
PREPARAÇÃO DE LEITO DE LE-ÍHA FÉRREA, CONSTRUÇÃO DE
BARRAGENS, AÇUDES, OBRAS DE.UtRIGAÇÁO, DRENAGEM, PONTES E
VIADUTOS, URBANIZAÇÃO DE VlAS URBANAS, PRAÇAS, PARQUES,
REPRESAS E RESERVATÓRIOS, " INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E
HIDRÁULICAS, CONSTRUÇÕES RESIDENCIAIS, REFORMAS
COMERCIAIS, REFORMAS INDUSTRIAIS, SERVIÇOS DE TRANSPORTES
DÍÍ MINERAIS PARA CONSTRUÇÃQ EM GERAL, neste ato é acrescentado o
objèto social de COMERCIO A '^ARE«JQ DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E
MÁ QUINAS DA CONSTRUÇÃO CÍVEL.. , . ;" ;y

"CLÁUSULA TERCEIRA: Todas as demais-clausulas e condições estabelecidas nos


atos constitutivos .da sociedade, não, alcançadas pelo presente Instrurríento Particular,
permanecem-em. pJeno vigor.

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Número do documento: 17030814560241600000005094742
DECIMA ALTERAÇÃO DO CONTRATO SOCIAL DA SOCIEDAD
«PffiOTRI CONSTRUÇÕES
'
LTDÂ
l / J

r .

E, por se acharem em perfeito 'acordo em tudo 'quanto neste


Instrumento-Particular'foi, lavrado, obrigam-se a cumprir o'presente,'assinando-o-em
•OS (três) vias de igual teor e data, para fms previstos em Lei. - .

São Luís, .22 de Junho'de 2005. -

RTJSA ROCHA AJRAtiJO

Junta Comercial do Estado do


'**- "iáí!-'-1-""JSj .CERTIFICO O REGISTRO EM: 27/06/2005 •' .
S@B O NÚMERO: 200502-10219 ' . '
Protocolo: 0^/024821-9
Empresa: 21 2 0037581 1
PIRIBIRI CONSTRUÇÕES LTDA * -

JALDO ANTÓNIO DA SILVA ABREU'


SECRETARIO G GR AL

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Número do documento: 17030814560241600000005094742
(DECIMA PRIMEIRA1 ALTERAÇÃO DO CONTRATO SÓ:
: ,' , "PmiPIRI CONSTRIÇÕES, l TDA." «OMOTWRiAUE JUSTIÇA
[>f.VKOT|-ÇÃOAOM£IO


PROCED.:.

FUS.:_

j ' Pelo presente Instrumento particular, e na melhor forma de direito, MANOEL PEREIRA
DEJARAUJO,. brasileiro, solteiro, empresário, natural de Luís Correia - PI, nascido em 28 de juiho de
1938, portador xdo'Rg nc. 679.332 SS'P-MÁ e CPF n°. 027.155.463-00, residente e domiciliado à Rua
'Queops, n°14, quadra 22, Apt°304, Ed.Sainí Martins - Renascença, Cep: ,65,075-800 em São Luis-MA e
JÊRUSA ROCHA ARAÚJO LOBÃO, brasileira, casada em comunhão parcial de bens, Administradora,
natural de Piripiri - PI, nascida em 25, de dezembro de 19/5, portador do RG n°,M0396893-8 SSP-MA e'
CPfr nc. 715071.323-87, residente e domiciliada á Rua'Boa Esperança, h". 144, casa '14-Condomínio Eco
Vilíágio - Turu, Cep: 65,066-190 em São Luis-MA» únicos sócios, componentes da sociedade empresária
limitada, denominada "PiRíPiRi CONSTRUÇÕES LTDA", estabelecida "á AV. 02, .Jardim Sãb
Cristóvão, Quadra 173,' n°. 15^ Jardim São Cristóvão, CEP;.65.055-540, São Luis-MA,
corrj contraio à'e consíiíuiçãc devidamente arquivado na Junfa Comerciai do estado do .Maranhão, Sob o
n°, Í?.120G375811 por despacho do-dja 25/08/1995'e alíerações anteriores devidamente arquivadas,'
cadastrada no CNPJ sob o n°. 00.853.50,4/0001-81, resoivem.cie comum acordo alterar o referido
ri documento, mediante as clausulas e condições seguintes:. - . , •

CLAUSULA PRIMEIRA: O objeío social q u e - é SERVIÇOS QE. TERRAPLENAGEM,


PAVIMENTAÇÃO-DE ESTRADAS E VÍAS URBANAS, PREPARAÇÃO DE LEiTQ DE LlNf^A
FÉRREA, CONSTRUÇÃO DE 8ÃRRÀGB3S, AÇUDES, OBR^S - !)E 3RRÍGÂÇÃÒ,
DRENAGEM, PONTES E VIADUTOS, URBANIZAÇÃO DE VIAS URBANAS, PRAÇAS,
PARQUES, REPRESAS E RESERVATÓRIOS, iNSTÃLAÇÕÊS ELÉTRÍCAS E HIDRÁULICAS,
CONSTRUÇÕES "RESIDENCIAIS, 'REFORMAS COMERCIAIS, REFORMAS INDUSTRIAIS,
SERVIÇOS DE TRANSPORTES DE MINERAIS PARA, CONSTRUÇÃO EM GERAL,
CORJIERCiO A VAREJO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E ÍMAÒÚÍNAS DA CONSTRUÇÃO
•CIVIL
i.' neste ato é acrescentado o objeto
' social de
* ^ USINAGEM DE CONCRETO BETUMINOSO.
• i~ '• * ^ ~ , •
CLA03ULA SEGUNDA: Fica-criada,, por deliberação unânime e consensual-dos sócios, urna filial da
. sociedade; , '' -' ' •
PARÁGRAFO ÚfâCG: A fiíiai, por este'ato estabelecida,- será na cidade de São Luís, estado do
Marqrihãp, à Vila Rio Grande, n°100,,Estrada do Porto Grande - RJO Grande, Cep: 65.099-
050, jpara o qual desíaca-se a parcela de- R$ 10.000,00( dez mil reais) do Capital Social da
empresa e praticará os mesmos Objetivos Sociais da Matriz. - , . ./
Q-
CLAUSULA TERCEIRA: Todas as demais clausulas e condições;esfabelecidas nos aios consMvos da
sociedade, não alcançadas peio presente Instrumento Particular, permanecem em-pleno vigor,

'.; •. . ' E, por se acharem em perfeito acordo em tudo quanto-neste Instrumento


Particular foMavrado, obrigam-se a-cumpriro presente, assinando-o em.03(três) vias de igual'
•teor e data, para fins previstos em.tei.' , '.- \•

3lij|srl 8 ,de Acosto de

JÍRUS^OÒÍ^ííSuJ?rOBÃO

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:03 Num. 5254901 - Pág. 31
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030814560241600000005094742
Número do documento: 17030814560241600000005094742
SEMÂ
*^ r
DECIMA SEGUNDA ALTERAÇÃO i'O CONTRA CO 30>:iAt DA SOCIEDADE

•* • .- Pelo presente instrumento,uar.icuiar; e na mnlto-r-forma dn dHto, MANOEL PEREIRA


ARAÚJO, brasileiro, casado em separação unívdrsdl de Lens, bmpresári. j, natuwl de l uis Correia - P! nascido 1HE-MARANHAO
28 de julho de 1938, portador do RG n°.032154782006-8 SSP-MA e CPF n°.027.155.463-00, residente é
.à Av. do Vale, quadra 18, n019,_Apí°401'-:Condominio Bsverly Hilff, Renascença II, Cep: 65.075-800 em São
MA e JERUSA ROCHA ARAÚJo.LOBÂO, brasileira, casada em comunhão parcial de bens, AdmínistracDra,
natural de Piripiri - PI, nascida ern 25 de dezembro de 1975,_ portadora do RG n°. 10396893-8 SSP-MA e CPf pftocED.r
715.071.323-87,-residente e domiciliada ã Rua Boa Esperança, n". 144, casa 14 -'Condomínio Eco Villagio ~ T uru,
Cep: 65.066-190 em São Luis-MA, ^únicos sócios componentes da sociedácie empresária limitada, denomir adaS.: 053'
"PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA", estabelecida à AV. 02, Jardim São Cristóvão, Quadra 173, h". 15 - Jardim 530"
Cristóvão, CEP: 55,055-540, São Luis-MA, com contrato de constituição' devidamente arquivado na Junta Comercial
do Estado'do Maranhão/Sob o n°. 212003758.11 por-despacho do dia 25/08/1995 e-alterações anteriores
devidamente arquivadas, cadastrada no CNPJ sob o n*. 00.863.604/0001-61, resolvem de comum acordo alterar o
reférído_ documento, mediante as clausulas e condições seguintes:

CLAUSULA PRIMEIRA: V0-objeío social que é SERVIÇOS DE TERRAPLENAGEM, PAVIMENTAÇÃO DE


ESTRADAS E VIAS URBANAS,. PREPARAÇÃO DE LEITO DE LINHA FÉRREA, CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS,
AÇUDES, OBRAS DE IRRIGAÇÃO, DRENAGEM, PONTES E VIADUTOS, URBANIZAÇÃO DE VIAS URBANAS
PRAÇAS, PARQUES, REPRESAS E RESERVATÓRIOS, INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E HIDRÁULICAS •
CONSTRUÇÕES RESIDENCIAIS, REFORMAS "COMERCIAIS, REFORMAS INDUSTRIAIS, SERVIÇOS DE
TRANSPORTES DE MINERAIS PARA CONSTRUÇÃO EM GERAL, COMERCIO A^VAREJO DE VEÍCULOS
AUTOMOTORES E-MAQUINAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL, neste ato é alterado para SERVIÇOS' DE
TERRAPLENAGEM, PAVIMENTAÇÃO DE ESTRADAS E VIAS URBANAS, PREPARAÇÃO DE LEITO DE LINHA
-FÉRREA,'CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS, .AÇUDES, OBRAS DE IRRIGAÇÃO, DRENAGEM, PONTES E-
VIADUTOS, URBANIZAÇÃO DE VIAS URBANAS, PRAÇAS, PARQUES,, REPRESAS E RESERVATÓRIOS,
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E'HIDRÁULICAS, CONSTRUÇÕES RESIDENCIAIS, .REFORMAS COMERCIAIS, '
REFORMAS INDUSTRIAIS, SERVIÇOS DE TRANSPORTES DE MINERAIS PARA CONSTRUÇÃO EM GERAL,
COMERCIO A VAREJO DE. VEÍCULOS AUTOMOTORES USADAS E'MAQUINAS 'DA CONSTRUÇÃO CIVIL
USADAS E'USINAGEM DE CONCRETO BETUMINOSO. ' / . ' >' - . '.. • p

CLAUSULA SEGUNDA: Ò capital social que era no valor de R$ 800.000,00 (oitocentos mil reais) representado pôr
: 800.000 (oitocenías rriíl) quotas de capital no valor de R$ 1,00 {um real) cada uma, neste ato passa a ser de R$
| 1.500.000,00 ,(hum milhão e quinhentos m í! reais ), mediante a emissão e subscrição de 700.000 (setecentas mil
j )qugías novas no valor de R$ 700.000,00(setecentos mi! reais) integralizadas como incorporação de Reservas de
; Lucros, constantes nos registros Contábeis, passando a ter a seguinte distribuição entre os sócios: * *•

NOME . • . • ' . PERCENTUAL % . N°QUOTAS . VALO R R?


i MANOEL PEREIRA DE ARAÚJO . , 95% L 1.425.000 1.425.000,00
i JERUSA ROCHA ARAÚJO LOBÃO 5%_iL_j 75.000 ' 75.000,00 •
i TOTAL 100% . • 1.500.000 1.500.000,00
jjiij PARÁGRAFO ÚNICO: A responsabilidade de cada sócio ^restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem
i-|] j solidariamente pela integralizacão do capital social. - ' _ •• ' f

'j> -!• "


.|.;ICLAUSULA TERCEIRA: Todas as demais clausulas e condições estabelecidas nos atos constitutivos da
fsociedade, não alcançadas peio presente Instrumento Particular, permanecem em pleno vigor. s
i ' i

j! E, por se acharem em perfeito acordo em tudo quanto neste Instrumento -Particular foi
is-...; lavrado, obrigam-se a cumprir o presente, assinando-o em 03(três)' vias de igual teor e data, para fins previstos em
iilllei. , ' ' ' , ' ' •'

São LUis, 24 de Março de 2010. '• ' • • • /^


\ *'ÇsJÍíEB--'
1

fe

jj?gi]i'jí>- €£&&&
eílíãMoÉL PEREI.RfD^ÃRAUJÕ '/
^ ' jLUÍUW€ok-
RECONHEÇO tf/TW^T^ ^^
' jáêz-kxy&l^P

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Número do documento: 17030814560241600000005094742
Prefeitura de São Luís Folha: .1 / l

MPC-MARANHÃO
PROMOTOWA Ut JUSTIÇA.
DEHHOTEÇAOAOMEIO j

CERTIDÃO NEGATIVA
Número,!, da...Certidão:
, 91.497/11-59
.
PROCED.:

FLS.:
Validade: 16 de novembro de 2011 •

Inscrição Imobiliária: 37-16-161-0024-000-0 '. " ' ' ,' - •


Contribuinte: 00.863.604/0001-6rPIRÍPIRI CONSTRUÇÕES LTDA - ,'

RODOVIA BR I35(AVN.ENG.EMILIANO MACIEIRA), 100 EST.DO PORTO GRANDE


BAIRRO RIO GRANDE ' " • ^ . " ' ". ' "
LOTEAMENTO RIO GRANDE ' . . •' H

CERTIFICAMOS QUE ATE A PRESENTE DATA. NÃO CONSTA DEBITO TRIBUTÁRIO RELATIVO'
AO IMÓVEL DESCRITO ACIMA. RESERVA-SE Q DIREITO DE A FAZENDA MUNICIPAL COBRAR
DÍVIDAS POSTERIORMENTE COMPROVADAS. HIPÓTESE'PREVISTA NO ARTIGO 262. DA LEI
3.758. DE 30/12/1998 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO MUNICIPAL. r" ' .
.A presente certidão, sem conter rasuras, tem sua eficácia até a data de validade acima informada, lendo sido
lavrada em'São Luís (MA), em 19 de julho de 2011, às 11:05 horas, sob o código de autenticidade n"
FB1301607C0239E28DFF7AE6AF91A5D6; . • • ' '

A autenticidade desta certidão poderá ser confirmada na Internet, em http://semfaz.saoluis.ma.gov.br.

'NÃO E VÁLIDA A CERTIDÃO QUE CONTIVER EMENDAS, RASURAS OU ENTRELINHAS 11 .

Autorização n° 7148 em' 19/07/2011 ^ l Via 19/07/2011 11:05:16

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Número do documento: 17030814560241600000005094742
PHOMOTORIA DE JUSTIÇA
DEPROTECÂOÁOME10

IC
PROCED.:

i.;t .•.;#•• •••- ,• •" - v . FtS.; :/


MA-^ A iV,-w A- í ! ESTADO DO MARANHÃO
MM* I)A ns r c* vifvn* ! SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA
fAíílA A <£ tiS DA

Data Certidão: Data Impressão:


N°: 362380/11
08/07/2011 17:21:18 08/07/2011 17:21:18

CERTIDÃO POSITIVA DE DIVIDA ATIVA COM EFEITO DE


• ' '-NEGATIVA- . .

Nome da Firma ou Razão Social Inscrição Estadual


PIRIPIRI CONSTRUCOES_LTDA 121456412
Endereço Completo • CNPJ/CPF
AVE 02 - JARDIM SÃO CRISTÓVÃO, 15 , JARDIM SÃO
00863604000161
CRISJOVAO . . . ' , . _ • ' ,
Município ,. UF (DDD)Télefone
SÃO liuiS • • ' . ' • ' MA (98)32452579

Débito(s)
Tipo Documento Data Emissão Situação
AUTO DEINFRAÇÃO 363000002 02/01/2003 ' AÇÃO JUDICIAL
AUTO DE ÍNFRÁÇÃO 363000005 - 02/01/2003 AÇÃO JUDICIAL
AUTO DEINFRAÇÁO 363000004 . '"' 02/01/2003 AÇÃO JUDICIAL'
AUTO DE ÍNFRÁÇÃO 3630000,03 , '02/0.1/2003- AÇÃO JUDICIAL

Certificamos após' a . realização das consultas procedidas no sistema desta


Secretaria, consubstanciado pelo art. 240 e 242 da lei n°:-7799,-. de 19/12/2002 e.
disposto.no art. 206 da Lei n° 5.172-,. de 25 de outubro. de"'1966-(Código Tributário
Nacfonai) este documento tem os mesmos efeitos da Certidão'Negativa expedida de
aeortio com o art. 205 do CTN/pòr existir em nome do-contribuinte somente débitos
na condição acima especificada, ressalvado, todavia, à fazenda pública estadual o
direito da cobrança de díyidas^que venham a ser apuradas e não alcançadas pela
C: prescrição. - ' . . : ' • ' . • .
OBS.:|'A presente certidão terá yalidade de 120 (cento,e vinte) dias.

Para confirmar,a autenticidade desta certidão,


consulte " VALIDAÇÃO DA CNDA" no site
v www.sefaz.ma.gov.br

Clíque aqui 6 salve o seu arquivo assinado dígítalmentè. para futura prova.

http://www.sefaz.ma.gov .br/certificados%5Ccnda%5Ccnd_362380_ll.htm 08/07/2011

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:03 Num. 5254901 - Pág. 34
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030814560241600000005094742
Número do documento: 17030814560241600000005094742
Ministério do Meio Ambiente
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

CADASTRO TÉCNICO FEDERAL , ' ' /


* CERTIFICADO DE REGULARIDADE ,
Nr.-de Cadastro: CPF/CNPJ: : Emitido ern: Válido até:
241956! 00.863,60470001-61 21/07/2011 21/10/2011

Norre/Razão Social/Endereço
PIR PIRI CONSTRIÇÕES LTDA E JUSTIÇA
AVQ2QUADR/J 173 N° 15 '•"i VumtçAOAOMEIO
JARDIM, SÃO CJRISTOVÃO
SAOLUIS/MÁ'!
65055-540 j

Este! certificado comprova a regularidade no L,

Cadastro de Atividades Potencialmente Poluidoras

Indústrias Diversas/ usinas de produção-de asfalto.

H- í ' : , .
, J , -
flnseivações: = • ; - • A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não implicará por parte do
^ Esfé certificado não habilita o interessado ao exercício dajs) atividade[s) descrita(s), sendo IBAMft é perante terceiros, em certificação de qualidade,-nem juízo de valor de qualquer espécie.
icsssário, conforme o caso de obtenção de licenca.^perrnissão ou autorização especifica após
.nálisEÍ técnica do 1BAMA, dó programa ou projefo correspondente:
2 - No caso de encerramerjto de qualquer atividade.especificada neste.certificado, o interessado
deyerájcomunicar ao iBAfvW, obrigatória m ente. no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para
atiiafeação do sistema. i - .
3 - Este certificado pão substitui a necessária licença ambiental emitida pelo órgão competente. Autenticação
4 - E s te certificado não habiliía o transporte de produtos ou subprodutos florestais e fa unis ticos. . i , ' .
kzx5.zgfy.g3p8.wgiy

'Imprimir tela Fechar janela

dei 21/7/201109:00

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Número do documento: 17030814560241600000005094742
. . . Ministério do Meio Ambiente
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e.dos Recursos Naturais Renováveis

. -
CADASTRO TÉCNICO. FEDERAL * '
'CERTIFICADO DE REGULARIDADE ,
Nr. de Cadastro: CPF/CNPJ: Emitido em: Válido ater

Nome/Razão Social/Endereço.
00,863.604/0001-61 ' ' 2ÍW7/2011
W
•f í
Proc^
PIRIPIRI CONSTRIÇÕES LTDA
AVJ02QUADR4l73N° 15 ,Rub.Z
JARDIM'SÃO CRISTÓVÃO
SAJO LUIS/MA |
65055-540 i
Este certificado comprova aregularidade no • . HÃO
- \- : l -; ', ' .
-\ , Cadastro de Atividades Potencialmente Poluidoras. !;«OTEÇÀOãOA
i -* " LUÍS
t
PKOCED
Indústrias Diversas / usinas de-produçãq de asfalto. ' ' i
iffii

Ainclusao de Pessoas Fisicas.e Jurídicas no Cadastra Técnico Federal não implicará por parte do
l- Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) descrila(s), sendo IBWUA e perante terceiros, em certificação de quaiidade, nem juzo de valor de qualquer espécie.
-.jcessárlo, conforme a caso de obtenção de licença, permissão ou auforizaçSo^específica após
analisa técnica do IBAMA,, do programa ou projeto correspondente:
2 - Nocaso de &nce cenameplo de qualquer alividade especificada nes lê "certificado, 'O interessado
devera comunicar ao IB AMA, obrigatoriamente,
obriga no prazo da 30 (trlnía) dias, a ocorrência para
atualizkçao do sistema. |
3 - Este certificado não substituí a necessária licença ambiental emitida pelo órgão competente. - o Autenticação
4 - Este certificado não hab|lita-o transporte de produtos ou subprodutos florestais e faunisticos.
kzx5.zgfy.g3p8.wgiy
1 '

Imprimir tela Fechar janela .

dei 21/7/201'! 09:00

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Número do documento: 17030814560241600000005094742
É- MARANHÃO
»r.i'imTECÀUAÔM£IO L /
AMtíltMKDESAOLUÍS /JÁ
^u
ESTADO DO MARANHÃO
.M62-//I2-
PROCEI).:_ .
F!s..n°__

Pró c.' n°_


ÓRGÃO:
Rubrica.

f M Vfõ r MpOuri
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Matricula: t877644'

12£

0-3

U-T>

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Número do documento: 17030814560241600000005094742
"KUTECAOAOMEIO
mltMEDESÃOLUlS

•OCED.:

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Número do documento: 17030814560241600000005094742
- JKCF
CONSTRUÇÕES
AWE-MARANHÃO
PROMOTOKMUEJUSTIÇA
DKCROTEÇAOAOMEIO

PKOCED.:

FLS.i

. .
SEMA - . . '• . ,.- . -
Assunto': Juntada de documentos
Rei: Proceso 244.2 /.2011 • -

Viemos, por meio desta, .solicitar a juntada de documentos no


"Projcesso n° 2442/2011 relativo a renovação de licença de operação
da Usina de Asfalto da Piripiri Construções Ltda, quais sejam:
- Publicação do requerimento de renovação' da licença de
operação no Jornal Pequeno do dia 29/07/2011; v
- Publicação do requerimento - de .renovação .da;^licença'-de
opejração -no Diário Oficial'do Estado do Maranhão do dia
02/08/2011. ' .-'
* .
Atenciosamente, ' . . • : - . . ,

'São Luís, 05 de Agosto de 201.1

MANOEL PEREIRA DE ARAÚJO


CPF: 027.155.463-00

Recebido: . K^-J?
"Data:- 05,'/ O ff /'

500

i- nn p e i cn/i/non-i

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https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030814560241600000005094742
Número do documento: 17030814560241600000005094742
ESTADO DO MARANHÃO ~^ÇW
!BOCED -

IÀRIO OFICIA
PUBLICAÇÕES DE TERCEIROS

ANO XXXV N°148 SÃO LUÍS, TERÇA-FEIRA, 02 DE AGOSTO DE 2011 EDIÇÃO DE HOJE: 16 PÁGINAS

: SUMARIO ll Presidente da Comissão P.ermanente de Licitação- CPL. Em contínui-'


l
dade aos trabalhos e urna vez analisados os documenlos habilitatórios
ÍADITAMENTjO " . . . j apresentados pelas, lícitantes, a CPL declara inabilitada: Construtora
l. Prefeitura tyjunicipal de Santa Inês - MA <„, 01 Priore Ltda., ppr descumprir o item n° 7.2, "j"'do edital (apresentação
de atestado de capacidade técnica de engenheiro civil não integrante dos
|ATA_ ! ' . . ' ' ' quadro^ da empresa); Solida Serviços e Construções Ltda., por
Prefeitura lytunicipal de Itinga do Maranhão ~. 01
•AVISO ] • • - • • • , ' descumprir o item n° 7.2, "j" do edital (apresentação de atestado de
Prefeitura Municipal de Caxias -MA e. Outros .". ...01 responsabilidade técnica incompatível com o objeto licitado) e Nortplan
Construtora e Incorporadora Ltda. por descumprir o item n" 7.2, "j" do
COMUNICAÇÃO edital (apresentação de atestado de responsabilidade técnica incompatí-
. MPX Energia S.A. e Outra '. .,..,04 vel com o objeto licitado). Neste ato a CPL abre o prazo de lei para que
CONTRATQÍ . . . ' , • as licitantes, querendo, regularizem as falhas apontadas. Não havendo
Prefeitura Municipal de Anajatuba - MA e Outros 04 qualquer/contestação e nada mais a apurar, foi "encerrada esta sessão.
CONVOCAÇÃO Eu, Edicelma Gonçalves Barbosa, lavrei e assino a presente ata com os
Prefeitura Municipal de Loreto - MA 06 irifembros e liciíantes. DAMITC; DA CONCEIÇÃO ARAÚJO - Presi-
DECRETO ,i . dente; EDICELMA GONÇALVES BARBOSA - Secretária CPL e
Câmara Municipal dê Mirador - MA e Outro1.-. 07 CLEIDÍNEIA SILVA ROCHA - Membro da CPL.
t DISP-ENSA' Í ' ' ' • -
1 ' Prefeitura Municipal de São Pedro dos Crentes-MA ' AVISO
. e Outra....J , ._. .'. 07
, JULGAMENTO ' . " . ; " ' ' . PREFEITURA MUNICIPAL DE CAXIAS'- MA -
•i \ .
| - Prefeitura Municipal de São'João do Sóter -MA . 08
AVISO DE LICITAÇÃO. PREGÃO PRESENCIAL N° 0121/2011. A
| LEI' : ' " . • ' " ' " Comissão Permanente da Licitação da Prefeitura Municipal de Caxias,
! Prefeitura }vlunicipal de São João Batista - MA. 08 Estado do Maranhão, toma público, para conhecimento dos interessa-
JTERMODEAJUSTE ' , ; ; dos que fará realizar, sob a égide da Lei n" 10.520/02, Decreto Munici-
j ' Secretaria lie Estatio dos Direitos Humanos e Cidadania 14 pal n". 224/07 e subsidiariamente as disposições da Lei n" 8.666/93 e
suas alterações posteriores, licitação na modalidade Pregão, do tipo
, j ADITAMENTO menor preço por item para confecção de placas, de interesse da Secreta-
ria Municipal de Educação,-no dia 16 de agosto de 2011, às 08:00 •
• i - ' '* " ' „ • ' -horas, no prédio onde funciona a Comissão Permanente de Licitação
PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA INES - MA-
' - " l situada na Rua Menino Deus, n° 285, Centro, Caxias-MA, sendo
TERMO DEÁDITAMENTO - PRORROGAÇÃO, a). ESPÉCIE; 4° presidida peío(a) Pregoeirp(a) desta Prefeitura Municipal. O Edilal e
Termo AditÍvo|.ao Contrato n° 141.01.001.2008 finnado em 19/067 seus anexos estão à disposição dos interessados no endereço supra de
2011, entre a Prefeitura Municipal de Santa Inès - MA e ERCON- 2a a 6a feira-no horário de 07r30 às,13:30 horas, onde poderio ser
Empresa de Construção Comércio e Representações Ltda.; b). OBJE- consultados gratuitamente ou obtidos mediante.o recolhimento da
TO: Prorrogação de vigência até 19/06/2012; c). FUNDAMENTO importância de RS 20,00 (vinte reais), feito, exclusivamente, através de
LEGAL: Lei nf. S.666/1993, inciso II, do art. 57; d). PROCESSO: N° Documento de Arrecadação Municipal - DAM.. Esclarecimentos adici-
' 141/2008; e).[ COBERTURA ORÇAMENTARIA: .02.09.12.36 onais no mesma endereço. Caxias - MA, 29 de julho de 2011.
1.001S.1050.4I.4.90.51 f)- VALOR: R$ 219.176^25. (duzentos e FRANCISCO SOUSA DA SILVA - Pregóeiro(a)
i dezenove miljcento e- setenta e seis reais e vinte e cinco centavos);
j g). SIGNATÁRIOS: Pelo Contratante, Prefeitura Municipal de AVISO DE LICITAÇÃO. PREGÃO PRESENCIAL N° 0122/2011. A
j Santa "Inês - MA,'e p ela-Contratada ERCON-Empresa de Cons- Comissão Permanente da Licitação da Prefeitura Municipal de Caxias,
| trução Comércio e Representações Ltda. RAIMUNDO ROBERTO Estado do Maranhão, torríà público, para conhecimento dos interessa-
' RANGEL -Prefeito Municipal - '- dos que fará_realízar, sob a égide da Lei n° 10.520/02, Decreto MunicÍ T
" . í • ! • U pai n° 224/07 e subsidiariamente as disposições'da Lei n" 8.666/93 e
; ATA suas alterações posteriores, licitação na modalidade Pregão", do tipo
menor preço por item para aquisição de Ol(um) veiculo tipo utilitário
PREFEITURA MUNICIPAL DE 'ITINGA DO MARANHÃO 'com capacidade para 07(sete) passageiros, de interesse 'da Secretaria
(i , , Municipal da Mulher, .no dia J 6 de agosto de 2011, às 09:00 horas, no
ATA D E ABERTURA E JULGAMENTO. LICITAÇÃO: Tomada de 1 prédio onde funciona a Comissão Permanente de Licitação situada na
Preços n" 030/2011.- CPL. OBJETQ: Contratação de empresa de Rua Menino Deus, n" 285, Centro, Caxias-MA, sendo presidida
engenharia para a'construção de duas praças públicas: Aos vinte e pelo(a) Pregoeiro(a) desta Prefeitura Municipal. O Edital e seus ane-
cinco dias do mês dejulho-de 2011 às 14:30 (quatorze horas e trinta xos estão à disposição dos interessados no endereço supra de 2a a 6a
minutos), na sala de reunião da Comissão Permanente de Licitação, feira no horário de 07:30 às 13:30 horas, onde poderão ser consulta-
situada na Rua; Senador José Sarney n" 41, Centro, Prefeitura de Itinga dos gratuitamente ou obtidos mediante o recolhimento da importância,
do Maranhão,! presentes os membros da Comissão Permanente de de RS 20,00 (vinte reais), feito, exclusivamente, através de Documen-
Licitação: Dannto da Conceição Araújo -Presidente, Edicelma Gonçalr to de Arrecadação Municipal - DAM. Esclarecimentos adicionais no
vês Barbosa-Secretária e Cleidíneia Silva Rocha, foi .instalada a sessão mesmo endereço. Caxias-MA, 29 de julho de 2011. ANDERSON*
de reàberturaejulgamento da licitação em epígrafe, autorizada pelo Sr. YTALLO SANTOS LIMA - Pregoeiro(a) ,

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:04 Num. 5254906 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030814561951200000005094747
Número do documento: 17030814561951200000005094747
TERCA-FEIRA, 02-AGOSTO-2011 D.O. PUBLICAÇÕES DE TERCEIROS

AVISO DE LICITAÇÃO. PREGÃO PRESENCIAL ND 0123/2011. A ções. OBSERVAÇÕES: A Prefeitura Municipal comunica ainda _• '
.Comissão Permanente da Licitação da Prefeitura Municipal de Caxias, que os referidos Editais estarão à disposição dos interessados-na. ;—:
Estado do Maranhão, torna público, para conhecimento dos interessa- sala.da CPL sito à Av. Dr. João da Silva Lima - Centro, i ,o MHfcrifc(|ARAi*UA
dos que fará realizar, sob a égide da Lei n° 10.520/02, Decreto Munici- das 08:00 às 13:00 horas. Arari, 1° de agosto de 2011. A I^jtíííníOM
pal n° 224/07 è subsidiariamente as disposições da Lei n° 8.666/93 é' CÉSAR SANTOS - Presidente da CPL. - - - AM«S: DE SÃO LUÍS
suas alterações posteriores, licitação na modalidade Pregão, do tipo
menor .preço pbr item para aquisição de pneus, càmeras e protetores,
de interesse daiPrefeitura Municipal de Caxias, no dia 16 de agosto de - \ PROCEDA
2011, às 10:00 horas, rio prédio onde funciona a Comissão. Permanente AVISO DE LICITAÇÃO. PREGÃO N" 005/2011-POE/ MA. PRÓ- fi
de Licitação situada na Rua Menino Deus, n° 285, Centro, Caxias- CESSO ADMINISTRATIVO N° 1042/2011 - SES.-Q Prego JMfr
MA) sendo presidida pelo(á) Pregoeíro(a) desta Prefeitura Municipal.. ai do Estado do Maranhão, realizará às 14:30 horas do dia 18 de agosto
O Aditai e'.seus;anexos estão à disposição dos interessados no endereço; de 2011, no seu Auditório, na Rua Inácio Xavier de Carvalho (Rua 3),
supra de 2a a ó^feira no horário de 07:30 às 13:30 horas, onde poderão n" 715,2° andar, bairro São Francisco, nesta Capital, licitação na moda-
ser consultados gratuitamente ou obtidos mediante o recolhimento da lidade PREGÃO, do tipo Menor Preço, de interesse da Secretaria de
importância de|R$ 20,00 (vinte reais), feito/exclllsi vãmente, através de Estado da Saúde - SÉS, objetivando a aquisição de câmaras frigoríficas
Documento de [Arrecadação Municipal - DAM. Esclarecimentos adici- e mesas para. necropsia para atender as necessidades do Instiíuíq
Médico Legal - IML, na forma da Lei n° 10.520, de 17 de julho de 2002,
onais no mesíno endereço. Caxias - MA, 29 de julho de 2011.
do Decreto n° 24.629, de 03 de ouíubro de 2008 e subsidiariamente na
ARNALDO BÉNVTNDO MACEDO LIMA - Pregoeiro(a)
Lei n° 8.666, de 21 de junho de 1993. Este Edital e seus anexos estão à
disposição, dos interessados, no endereço supra, de 2a á 6a feira, no
, PREFEITURA
r
MUNICIPAL DE SANTA INÈS-MA
i horário de 13:00 às 18:00 horas, onde poderão ser consultados gratui-
tamente ou obtido mediante o recolhimento da importância de R$ 10,00
AVISO DE EDITAL. PROCESSO SELETIVO PÚBLICO NS 0017
(dez reais), feito, exclusivamente,"através do Documento de Arrecada-
20 H.A Prefeitra Municipal de Santa Inês, através da Secretaria Muni- ção de Receita, do Estado - DARE, emitido via internet, no endereço
cipal de Saúde,1 torna pública a abertura das inscrições, no período de www.sefaz.ma.gov.br, código da receita 214 - Licitações, podendo ser
09/08/2011 al9/OS/2011,das 08:00h às 12:00hedas 14:OÒhàs 18:00h, quitado em qualquer agência do Banco do Brasil S/A, da Caixa Econô-' •
na Secretaria ^Municipal de -Saúde no Conselho Municipal dê míca Federal (inclusive Casas Lotéricas), em qualquer Unidade da Fe-
iSau.de- Sala 06, situada na TV. D. Pedro II -'s/n, Centro, Santa deração. Este Edital também se encontra à disposição dos interessados
Inés-MA, para Seleção Pública .de Candidatos para Agentes Comu- na página www.ccl.ma.gov.br, apenas para consulta. Informações adi-
I niíários de Saúde, conforme normas e condições expressas no Edital n° cionais, no mesmo endereço e pelo íelefax 3218-8794. São Luís, 28 de
001/2011. O Edital estará à disposição para consulta no site: julho de 2011. FRANCISCQ DE SALLES BAPTISTA FERREIRA-
wvAv.santaínes.rria.gov.br e no mural da Prefeitura e da Secretaria de Pregoeiro Oficial do Estado ' "
Saúde, apaitírdo dia03 de agostode2011, Santa Inês-MA.ElizabelIi Fernandes
JGualberto, Secj-etária Municipal de Saúde. RAIMUNDO ROBERTH PREFEITURA MUNICIPAL DE.PAÇO DO LUMIAR-MA
BRINGEL MARTINS - Prefeito Municipal. ' .
AVISO DE ADIAMENTO. PREGÃO PRESENCIALN° 042/2011. A
j PREFEITURA MUNICIPAL DE ARARI-MA Prefeitura Municipal de Paço do Lumiar - MA, por intermédio do
í•r Pregoeiro Municipal, designado pela Bortarlá n" 020/2011, de 10 de
AVISO DE LICITAÇÃO - A Prefeitura Municipal de Arari/MA, tor- junho de. 2011, torna público que o Pregão Presencial n" 042/2011,
na público que realizará Licitação na Modalidade Tomada de Preços N° destinado â Contratação de empresa especializada para Elaboração do
02/2011. OBJETO: Construção de 02 (dois)sistema de abastecimento Plano Habitacional de Interesse Social ' PLHIS, fica adiada do dia 04/
d'agua com rede de. distribuição nos Povoados Barreiros e Bonfim, 08/2011 às 09:00h, para o dia 16/08/2011 às 09:00h. Motivo: Altera-
neste. REALIZAÇÃO:'l 9/08/2011 às 09:00 horas. DIPL''OMA LE- ções no edital. Paço do Lumiar - MA, 28 de julho de 2011. HELDER
GAL: Lei n" 8.666/93 e suas alterações. OBSERVAÇÕES: A Prefeitura TEIXEIRA OLIVEIRA - Pregoeiro . - . ' *v ' •
, . -• ". ' v •
j Municipal comunica ainda que os referidos Editais estarão'à disposição.
AVISO DE LICITAÇÃO. MODALIDADE: Tomada de Preços n."
dos interessados na sala da CPL sito à Av. Dr. João da Silva Lima -
012/2011.FUNDAMÈNTO: Lei-n u 8.66(5/93 e suas alterações
Centro, no horário das 08:00 às 13:00 horas. Arari, l°de agosto de 2011.
posteriores.,OBJETO: Contratação de empresa especializada para exe-
AUGUSTO CÉSAR SANTOS - Presidente da CPL.
cução de serviços de pequenas reformas nas Unidades Básicas de Saú-'
'','•• * ' ' - de nas localidades de Pindoba, Itapera ePau-Deitado, no município de
AVISO DE LICITAÇÃO -Á Prefeitura Municipal de Arari/MA, tor- • Paço do Lumiar - MA. D,ATA/HORÀ:'l7/OS/2011 às 09:001v LO-
na público que realizará Licitação na Modalidade Tomada de Preços n" • CAL: ,Sala da CPL, localizada no prédio da Prefeitura Municipal,
J03/20M. OBJETO: Melhoramentos .do revestimento primário da es- sediado na Praça Nossa Senhora da Luz, s/n, Sede, Paço do Lumíar
trada vicinal, no! trecho Moquila ao Povoado Escondido num total de - MAv OBSERVAÇÃO: Os interessados em participar da Licita-
J9km. REALIZAÇÃO: 19/OS/2011 às 11:30 horas. DIPLOMA'LE- ção, deverão obter informações junto à Comissão Permanente de
GAL: Lei n°~8.466/93 e suas alterações. OBSERVAÇÕES: A Prefeitura Licitação CPL, no endereço acimaVnencionado, de segunda a sex-
Municipal comunica ainda que os referidos Editais estarão à disposi- ta, das 08:00h às 12:00h e a cópia do edital poderá ser adquirida
jção dos interessados na sala-da CPL sito à Av. Dr. João da Silva Lima - mediante pagamento de taxa^no valor de R$ 20,00 (vinte reais). Paço
]Ceníro,.nohorárÍodas08:OOàs 13:00horas. Arari, l°de agosto de 2011. do'Lumiar,-MA, 28 de julho dç 2011. Publique-se. HELDER
|AUGUSTO CÉSAR SANTOS - Presidente da CPL. , TEIXEIRA'OLIVEIRA- Presidente da Comissão de Licitação

[AVISO DE LICITAÇÃO - APrefeitura Municipal de Arari/MA, tor- PREFEITURA MUNICIPAL DE OLE-JDA NOVA-MA-
na público que realizará Licitação na Modalidade Pregão Presencial n"
{15/2011. OBJETO: Aquisição de material didãtico, expediente e pro- AVISO DE LICITAÇÃO.TOMADA DE PREÇOS N" 003/2011. A
{dutos de higíenje e limpeza para escolas da Rede Municipal de.Ensino, prefeitura Municipal ..de Olinda Nova - MA, torna público para co-
Recursos PDDE. REALIZAÇÃO; 17/08/201Í .aí 10:30 horas. DI- .nhecímento dos interessados que realizará licitação na modalidade To-
PLOMA LEGAL: Lei n° 10.520/2002 e Lti n° 8.666/93 e suas altera- mada de Preços, com objetivo de: Prestação de serviços de pavimenta-

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:04 Num. 5254906 - Pág. 2
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030814561951200000005094747
Número do documento: 17030814561951200000005094747
D.O. PUBLICAÇÕES DE TERCEIROS TERÇA-FE1RA, 02-AGOSTO-2011
[cão asfáltíca em ruas e travessas do Município. DATA DA ABER-
TURA: 16/08/2011 às 10:00h. pé acordo com a Lei n° 8.666/93 e
suas alterações • O Edital poderá ser consultado, na Comissão Perma-
nente de Licitação - CPL no Prédio da Prefeitura Municipal, localiza-
do na Av. Vítorino Freire s/n, Centro, de segunda a sexta feira, das
08:00 às 12:00 tjoras. OlindaNova-MA, 28.dejulho dê 201 J: LENICE
COSTA NOGUEIRA - Presidente da CPL.

FISA - FAZENDA SANTA INÁCIA S.A.


! CNPJN°-06.062.384//0001-53 - , ' . '

(AVISO UiL KA í U RELEVANTE. [Empresa beneficiária de recursos 10.415.545/0001-12 .


[oriundos de incentivos fiscais, nos termos do Decreto Lei n° 2.29S/ 2 - feno ca -50- diâmetro. GERDAU R$6,20
25000 KG
{86){Arí. 25 - Instruções - ÇVM1- 265/3 1 1) Os acionístas controladores, , . ' 1/4" - '
. . ' [Hamilton Ubafdo da Silva Neto, CPF n" 095. 1, 13.423-04 e Raimundo LOTE 3 SANTO ONOFRE i
. jSales Rios FilliOi CPF n° 062.559.813-04 tornanvpúblico o teor das MATERIAIS DE
CONSTRUÇÕES LTDA- '
jDELIBERAÇÕES, aprovadas por unanimidade na assembleia geral /
CNPJ 63584.676/0001-90
{extraordinária da controlada, FISA - Fazenda Santálnácia S.A., CNPJ
• 3 - ferra ca 50-diamelra 1,2" GERDAU 9000 KG RS 4,80
• !n° 06.062.384//0001-53, realizada aos 30.07.201 1, era suasede social _
LOTE 4 4- ferro ca-50 diâmetro 3/8" GERDAU 12000 KG R$5,00
[na ROD. BR 222 KM 367 - s/n - Povoado Jussarauzmho - Igarapé do ''
^^ ÍMèio - MA - CjEP: 65345-0001. 1. Atuallzar o registro da empresa LOTE 5' J R OLIVEIRA PINTO &
CIA LTDA- CNPJ
,^B punto à CVM, como sociedade beneficiária de recursos oriundos de -
10.415.545/0001-12
incentivos físca|s; 2. Publicar Aviso de Fato Relevante contendo o teor 5- faTOca-50 diâmetro 5/16 GUERDAU 25 000 KG R$6,00
jda decisão dessa Assembleia Geral Extraordinária, realizada no dia30/
LOTE 6 SANTO ONOFRE •,
J07/20 1 1 , no dia posterior à realização desta, convocada e realizada para • MATERIAIS DE
•atender ao disposto, na Instrução CVM n" 265 com as alterações . CONSTRUÇÕES LTDA- i
•introduzidas pela Instrução CVM n° 3 1 1/99, especialmente no art. 22'; CNPJ63584.676/0001-90
•3. Submeter a minuta de instrumento de Oferta Pública à CVM, para 6 - taro ca-60 diaineto 3/ 1'6 " GUERDAU 25000 KG RS 4,50
isua aprovação deníro dos 45 dias subsequentes à realização da LOTE 7 7 - ferro ca-ÓO diairtíra 4/2" GERDAU 25000 KG ; R$4,50
'assembleia geral, para aquisição das ações preferenciais que totalizam TOS.E SOUSA VALE -Secretário de Administração - ' ,-
*
•44'l.280 (quatrocentos e quarenta e hum mil, duzentos e oitenta) ações
'preferenciais; '4. Enviar cópia do Aviso de Fato Relevante às entidades /WISO DE CLASSIFICAÇÃO NA ATA DE REGISTRO DE PRE-
:de'autorreguladão, em que sejam admitidos à negociação .os valores <^O. A Prefeitura fvl"n' c ipal de Santa Inês, e conforme dispõe o
- mobiliários da sociedade e ao banco operador do Fundo de Investimen- • f arágrafo 2 0 -dó artigo 15 da Lei. das licitações; torna público as
to criado pelo Decreto-Lei'n0 1.376/74, devendo"a diretoría adotar e mpresas classificadas em primeiro lugar na ata de registro de pre- / -
^todas as providências para consecução desse objetivo; 5. Aprovar ó • Ç os correspondente a Pregão Presencial 11° 042/20 1 1 Processo n"
'•preço ofertado por áção que é de R$ 1,00 (huin real), por lote de 1.000 049/2011 - CPL. OBJETO:. Aquisição de ferro para atender as
.(mil) ações, uma vez que o valor patrimonial da ação, calculado com r ecessidades da Secretaria de Saúde, • , . '
'base em demonstração financeira referente ao último exercício social Lote Descrição Marca Quanti Vai, Uni t.
(und) RS
•(3 1/12/20 1 0), auditada por auditor independente registrado na CVM é SíWTO ONOFRE
LOTEI
Inegativo, caracterizado o "Passivo a Descoberto"; 6. Definir que a •• MATERIAIS DE '
; forma de pagamento, das ações é â vista, nos 30 (trinta) dias contados a CONSTRUÇÕES LTDA-
.^^ ^partir da aceitação da oferta; 7. Definir que o prazo de validade da CNPJ 63 .584.676/0001-90
^P .proposta será de noventa (90) dias contados da publicação da OPA; 8.- 1 - ferro ca - 50- diâmetro GERDAU 4000 KG- RS5.QO
5/8" , '- . *
Deliberar que o acionista dissidente da deliberação da assembleia deve-
LOTE 2 J R OLIVEIRA PINTO &
rá manifestar-se por escrito à sociedade, na sua sede.social situada no CIA LTDA- CNPJ -
. . Município de Igarapé do Meio, povoado de Jussarauzmho, Estado do 10.415.545/0001-12-
Maranhão, na ROD. BR 222, Km 367 -S/N, CEP: 65345-0001., com 2 - ferro ca - 50- diâmetro GERDAU 5000 KG R$6,20
cópia para o banco operador do Fundo de Investimento criado, pelo , 1/4" ' ' •
SANTO ONOFRE
S
LOTE'3
• Decreto-Lei n" 1 .376/74 (FINAM) e para a_ CVM, no prazo máximo de^ •
MATERIAIS DE .
30'(lriníá)dÍasiubsequentes à publicação do Aviso de Fato Relevante; CONSTRUÇÕES LTDA-
1 9. Suspender as negociações de ações, salvo procedimento.? especiais CNPJ 63.584.676/0001-90
: estabelecidos pelas, entidades autorregúladoras; 1 0. .Cancelar o re- 3 -ferro caSO^diamsira l,-2' GERDAU 4000 KG R$4,80
gistro junto à ÇVM como sociedade beneficiária' de recursos oriun- LOTE 4 4 - ferro ca-50 diaiiKtro 3/8" GERDAU 5000 KG RS 5,00
- dos de incentivos fiscais, consoante previsto no art. 22 da Instrução LOTES J'R OLIVEIRA PINTO &
CVM n° 265 com as alterações introduzidas pela Instrução CVM n" Cl A LTDA -CNPJ

. 311/99. Igararjé do Meio, MÁ, 31 de julho de 2011.HAMILTON". 10.41.5.5 45/000 1-12
5 -ferro ca-50 diâmetro 5/16 GERDAU 5000 KG R$ 6,00
• UBALDO DA SILVA NETO-CPF N° 062.559.8I3-04'Acionista
' C o n t r o l a d o r ] RAIMUNDO SALES RIOS -FILHO--CP.F n° LOTE 6 SANTO ONOFRE
MATERIAIS DE • -
• 095.113.423-04, Acionista Controlador CONSTRUÇÕES LTDA -
.CNPJ 63.584.676/0001-90
v * PREFEÍTÍRA MUNÍCIPAL DE SANTA INÊS - MA ó - ferro ca-60 diâmetro GERDAU 5000 KG R$4.50
3/16" '
r AVISO DE CIÍASSIFICAÇÃO NA ATA DE REGISTRO DE PRÉ, LOTE 7 7 - ferro ca-60 diâmetro GERDAU 4000 KG . R$4,50
4/2" / '
' CO. A Pré feitura. Municipal de Santa Inès, e conforme dispõe o pará-
; graíW do art go 1 5 da Lei das licitações, torna público -as empresas J OSÉ SOUSA VALE -Secretário de Administração • . -

i , , •
1 ' * • •
i _ . - • • • , .

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:04 Num. 5254906 - Pág. 3
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030814561951200000005094747
Número do documento: 17030814561951200000005094747
COMUNICAÇÃO dos Santos Filho& Cia Lida, ,CNPJ n". 07.049.976/0004-40. OBJETO:
i ' • . " • ' Aquisição de materiais elétricos para manutenção'do sistema de ilumi-
j MPX ENERGIA SÁ. nação pública no Município de Poção de Pedras/MA, Lotes n°(s) O l e
•" ' . ' 1 • 02. VALOR DO CONTRATO: RS 159.207,94 (Cento e cinquenta,e
Torna públicp, que recebeu junto â Secretaria de Estado do Meio Am- nove mil duzentos é sete reais e noventa e quatro centavos). PRAZO
biente e ReciJrsosNaturais -SEMA, a autorização paraPerfuração de DE EXECUÇÃO: 1170772011 à 31712/2011. FUNDAMENTAÇÃO'
Poço Tubular Profundo n° 1072011, referente ao Processo 94072011, LEGAL: Art. 61 § único da Lei Federal n°. 8.666/93. RECURSOS: 07.01
no âmbito do licenciamento ambiental da Usina Termelétrica -Secretaria Municipal de InfraestrUtura; 25.752.822-1.093-Aquisição
, Parnaíba 2 (TOTE Pamaíba 2), movida a gás natural, com potència'de de Equipamentos "para Iluminação Pública; 25.752.822-2.108 -..Manu-
1859 MW; a ser implantada em terreno localizado no Município de
tenção das Atívidades de Iluminação Pública; 3.3,90.30 -Material de consu-
Santo António dos Lopes, neste Estado. _f ' '
mo; 4.4.90.52 - Equipamentos e Material Permanente.SlGNATÁRIOS:
Pela Contratada: JOSÉ GONÇALVES DOS SANTOS NETO, CPF
[PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA
r.. ; -
Torna público, que requereu junto à Secretaria de Estado do Meio
n u , 198.465.683-04; pelo Contratante: ANTÓNIO
AUSTRÍACO FILHO - Secretário Municipal de AdnJiltietitó^atííIAlilyJUSTIÇA
Poção de Pedras/MA, 11707720,11. DEPKOTEÇÀOAOMElO
Ambiente e Recursos Naturais - SEMA, a" renovação da Licença de
Operação para a aíividade de usina de asfalto, conforme Processo n°
2442/2011 a ser localizada naEstrada do Porto Grande, s/n, Vila Maranhão, PREFEITURA MUNICIPAL DE FORTUNA -MA
PROCED.:
no'MunÍcípio de São Luís - MA . ' >
EXTRATO DXO CONTRATO N°.22/20117SEMED. REF .RÊNCIA:-
CONTRATO - ÓRGÃO: Prefeitura Municipal de Fortuna/MA. - Secre ma Mtnn=~
cipal de Educação - OBJETO: Contratação de empresa especializada
PREFEITURA MUNICIPAL DE ANAJATUBA - MA no fornecimento de Equipamentos e Mobílias, em conformidade com
o Anexo I e Proposta de. Preços. AMPARO LEGAL: Lei Federal n°
EXTRATO JDE CONTRATO. REF.: PREGÃO PRESENCIAL Nò 8666/93, e suas posteriores..alterações e*Proposta de Preços,
12/201l. PARTES: Prefeitura Municipal de Anajatuba/MA e a Empre- MODALIDADE: Pregão Presencialnu. 17/201I/CPL- VIGÊNCIA:
sa J.B. Oliveira Comércio. OBJETO: Aquisição de gás de'cozinha. 07 (sete) meses, correspondente a'b valor de RS: 374.369,20 (trezen-
PRAZO: 05 (cinco) meses. VALOR DO CONTRATO:'RS 56'.000,00. tos e setenta e quatro-mil trezentos e sessenta e nove reais'e'vinte
(cinquenta e seis mil reais). DOTAÇÕES ORÇAMENTARIAS: centavos ), SIGNATÁRIO; Sr3. Francisca Alves dos Reis/Prefeita Mu-
04.122.0001.20*04 704,122.0032.2021/12.122.0041.2046 /10.122.00
nicipal, pela CONTRATANTE: CONTRATADA: Sidnei n. Martins -
79.2091 70S.122.0057.2121 -339030. FUNDAMENTO LEGAL: Lei S.666/
CGC'n.° 12.086.203/0001-21; TRANSCRIÇÃO: Transcrito em Livro
93 e suas alterações posteriores. DATA DA-ASSINATURA: 29 de julho de
2011. ASSINAM: NILTQN SILVA LIMA FILHO- Prefeito Municipal - Próprio da Prefeitura Municipal de Fortuna (MA), 08 de junho de 201 L
JOSÉ BENEDITO OLIVEIRA - Contratada. Sr3. FRANCISCAALVES DOS REIS - Prefeita Municipal"

EXTRATO DE CONTRATO. REF.: PREGÃO PRESENCIAL > •PREFEITURA MUNICIPAL DE ITINGA DO MARANHÃO
' 13/201 í. PARTES: Prefeitura Municipal de Anájatuba/MA e a Èmpre-'
88 M'.F.S. Ldpes. OBJETO: Aquisição de água mineral. PRAZO: 05 EXTRATO DO CONTRATO. CONTRATO: 010/2011 - SEMUS ,
(cinco) meses. VALOR "DO CONTRATO: RS 17.500,00 (dezessete CONTRATANTE: Prefeitura Municipal de Itinga do Maranhão
mil e quinhentos reais), DOTAÇÕES ORÇAMENTARIAS: CONTRATADO: Solida Serviços -e Construções Lida. OBJETO:
04.122.000). 2004 704.122.0032.2021 712.122.0041.2046 / _Pavimentação de VÍas'Urbanas em Bloquete. PRAZO: INÍCIO: 05/
10U22.0079Í.2091 708.122.0057.2121 -339030. FUNDAMEN- 07/2011 TÉRMINO: Cento e vinte dias. VALOR: R$ 187.680,84
TO LEGAL^ Lei 8.6.66/93 e suas alterações posteriores. DATA (cento e oitenta e sete mil, seiscentos e bitenla reais e-oitenta e
DA ASSINATURA: 29 de julho de 2011. ASSINAM: NILTON .quatro centavos). REGÊNCIA: Lei n° 8.666, de 21 de junho de
SILVA LIMJ\- Prefeito Municipal.,MARIA FAUSTA
1993 e suas alteracoesl5.451.0501.1-018 4.4.90.51. Contrato de
SANTOS LOPES - Contratada, ' . -
/ ( ' • , " Repasse n° 0331637-8272010 - Ministério das Cidades. LUZIVETE
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO RAIMUNDO DAS BOTELHO DA SILVA-Prefeitai'
MANGABEIRAS - MA ,
PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA HELENA-MA
EXTRATO I>E CONTRATO. CARTA CONVITEN". 005/201 1. CON- 1
RESENHADO CONTRATO. PARTES: Prefeitura Municipal de Santa
TRATANTE: j Prefeitura Municipal de.Sào Raimundo das Mangabeiras.
CONTRATADA: TALISMÃ - Engenharia, Consultoria e Construções Helena --MA. 3M Edificações Ltda..OBJETO DO CONTRATO:
Ltda - ME (C^ÍPJTMF n." 07.598.904/000 1-00), OBJETO: Contratação
Prestação de Serviços de Melhoramentos em Estradas Vicinais do Mu-
de empresa de engenharia civil para Execução do Levantamento da nicípio de Santa Helena - MA. VALOR: RS. 1.493.394,40 (um milhão,
Situação Escolar - LSE nas escolas municipais de SSo Raimundo das
quatrocentos é noventa e três mil, trezentos è noventa e quatro reais e
Mangabeiras JEstado do Maranhão, VALOR: RS 20.000,00 (vinte mil quarenta centavos). DATA DA ASSINATURA, 24 de junho de 2011'.
reaís). FUNDAMENTO LEGAL: 8.666/93. DATA DA ASSINA- BASE LEGAL: Lei Federal n0-. 8.666/93 e Tomada de Preços n°. 001/
TURA: 11 dqjulhode2011.TALíSMÃ-Engenharia,Consulloriae
2011. DOTAÇÃO ORÇAMENTARIA; U. Orçamentaria: 0.6101 -
'Construções [Ltda - ME -'Contratada e JOÃO FRANCISMAR DE
Secretaria de Transportes, Obras, Urbanismo e Meio.Ambiente; Clas-
'CARVALHO} FEITOS A - Prefeito Municipal - Contratante. •
sificação Fdncional - 15.451.014-1.029 -Recuperação de Estradas
MUNICIPAL DE POÇÃO DE PEDRAS -MA Vicinais; Elementos de Despesa - 4.4.90.51 - Obras e Instalações..
PRAZO: suaMgência de Oõ(seÍs) meses, contados a partirda data
EXTRATO DE CONTRATO. EXTRATO DE CONTRATO DO da ordem de serviços. ASSINATURAS; p/ Contratante: HELENA
PREGÃO PPJESENCIAL N0. 027/20 1 1 - Contrato n", 027720 1 1 -PP. - MARIA LOBATO PAVÃO, Prefeita Municipal.'p/ Contratado:
CPL/PMPP: [CONTRATANTE: Prefeitura Municipal de Poção de MANOEL MARIA MENDONÇA SILVA, Santa Helena - MA,
^ Pedras, CNPJ,: 06.202.808/0001-38, CONTRATADA: J. Gonçalves 24 de junho de 2011.Publique-se.

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•ti L
PHOMOTORUUE JUSTIÇA
• OEI-HOTEÇÃOAOMEIO
'
* AMBItNTKDJE SÃO LUÍS

PROCED

ESTADO DO MARANHÃO

PROTOCOLO

1015 - SEMA-3EC.EST.MEIO AMBIENTE REC.


Proc. : 2442 / 2011 .Data: 28/07/2011
Requerente: PIRIPIPI CONSTRUÇÕES
Assunto: 'RENOVAÇÃO • -.
Hist.: RENOVAÇÃO DE''LO

- Rubrica
O- ^.

Cartão - Recibo

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Número do documento: 17030814561951200000005094747
execuuvo Judie i B! "(m. 1.102, c, CPC) pcvonido o prain nJrm descrrto, «píi 'primeira
j-ubl lca;flo, cniaidciu--c-i Ciíiili ficada ia InUmsdu j:aia responder u itxloi ns tcmldi dj pacidade para o trabalho que ele
,-ACSírBlí llnnl tfn Sabença, sob pen» ilc rvcll» preiumíndo-se occitoi peh requtnda como realiza (impossibilidade de desem'
, vnttadciroj os f»loi d}iubii)<«a ta li>'"M CtIMPRA SE n» lomu na lei. Dado e jmsijo
Vicsls didotla de firuon. Eílmio do MumJilo, BOI 22 ile julln' de 2UH penho dás funções específicas de
Eu \ , Siírclíuio Judiei»! <3a f Vjaa. Jigiltt a' «ufãepsi! sua ocupação ou profissão).
Se o efetivo desenvolvimento
das atividades laborais implica era
Sosi Ponte 0*,ÀJmriiJ« risco de morte para o trabalhado:
.luim J; nlrtiio

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Portadorjde Diploma de CUrso
eido (matrícula de graduado)-e
(mudança de polo), que tiveram
j , . COMUNICAÇÃO função dp item 3 - DA DpeUK
Edital, que terão o prazo até o c
PIRIPIRJ CONSTRUÇÕES LTDA TORNA PÚBLICO, QUE REQUÈREU rizarern as pendências dosjsed
JUNTOÀ SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTEJE RECURSOS
NATURAIS - SEMA, A RENOVAÇÃO DA LICENÇADE OPERAÇÃO PARA ' í São Luís, 27 {
AATMDADE DE USINA DE ASFALTO, pONFORME PROC. 2442/2011
A SER (LOCALIZADA NA ESTRADA DO PORTO,GRANDE, S/N, VILA
Í ' í*
Profa. Dra. Maria Auxfliad
MARANHÃO, NO MUNICÍPIO DE SÃO LUlS-MA Pró- Reitora

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i . t

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Fls:

ESTADO DO MARANHÃO
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS
SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO^ E DEFESA DOS RECURSOS NATURAIS
DEPARTAMENTO'DE CADASTRO, LICENCIAMENTO e FISCALIZAÇÃO - DCLF
r*
I'HOMOT< «IA 1)E JUSTIÇA

Processo n° tf i- '

Às técnicas: VERA SCHALCHER


' VALMICÉA COSTA

Seguem os autos do presente .processo de licenciamentoyambiental para exame


baseado na, Portaria SEMA n° 17 de 22/03/2011 (publicada no Diário Oficiai em
04/04Í/2011) e demais legislação ambiental, bem.como elaboração de parecer técnico.

São Luís/!. 08 de agosto xde 2011.

CESAR'CARNEIRO de Souza
'do,Departarnento'de Cadastro,
Licenciamento e Fiscalização - DCLF
. Matrícula n° 1.703.271 -. • '

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- ; PM Pt-MARANHÃO
J ' * ' . ,-.**• T i f*
U
Página l de 5 ' !

. • • ; . - , GOVERNO DO'ESTADO DO MARANHÃO


SECRETARIA DE ESTADO DÊ MEIO AMBIENTE É RECURSOS1 NATURAIS
í SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZARÃO E DEFESA DÇ>S RECURSOS NATURAIS
.: DEPARTAMENTO DE CADASTRO/LICENCIAMÊNTÒ É FISCALIZAÇÃO :

•• PREFERENTE: Processo m °'24.42/01 r . V • '. . .


i .INTERESSADO: PIRIPIRI GONSTRUÇÕESITOA "
I/ÁSSUNTÒ-:. Renovação da".-LICENÇA DE .OPERAÇÃO1''

PARECER TÉCNICO

: 1. INTRODUÇÃO.

.O . erapreendimentoo.PlRIPIRI ; '.CONSTRUÇÕES ''LTQVV, CNPJ-" n°


;;q086360,4/q001-61, .localizada ha-Vila Rio,.feránde, n0<100,-:EstYada,.dq Pptto-Graride, bairro;,
l Rio'Grande,-São Luis-IvlA,- solicita a concessão da Renovação da-;,Licença de Operação''
:-do"emDreend!mento, cujo objeíivo- é, a operação da^Usina de'Asfalto parai asfaltamenío. de
vias1 publicas: ruas, avenidas; estradas;e rodovias.'" ' • . . ' • " . ' ' • " ' }" '"' \ '';

Í2-.:IDE \ÍTlFICAÇÃOATIVIDÀDE/EMPREENDÍMENTO.V

K-'Razão. Social-PI.RÍPIÇI GONSTRUÇQES LTDA; : • ' ' . - • -• .-i'" ' ! ' - . ":
: :;.CNFJJ--'00863604/0001-èl; : . / '• - Í " ' ' j . - ' - . - 1 / ' /'' '•'".," •'.,.', , . ' • • ; " ! ':. " ' - V . " " ! '
f' • . Endereço do Empreendimento: ria Vila Rio1 Grande,- n°í'ÕÒ, Estrada.cJojPbiftf'Grande,
ibairro Rió-'Graríde, S ã o Luis-MA;. ' • • . • ' f , , ; , • ' " ' _ . . .- ..', -'.': l • : • •
São Luis-MA

2;1 De: ;rição • • ' -"• • .• v .." • / . ;_ • '

, Q requerente supra ^identificado solicita •desta.'-'Secretaria de íEsíado -de .Meio


'lÂmbieh e - SEMA, Renovação; da-Licença ,.de'Operação'd'a,: Usina de Asfalto, localizada
jna.Víla Rio Grande,. n°10d, Estradado Porto'Grande, bairro Rio Grande, São Luis~MÁ'. ='•

iEn'qu.ad;amento

De1 acordo'com o Anexo'l da Resolução pONAMA-N0 237/97, ,perceberse que o


•empreendimento .ern questão PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA-enquadra-se'no grupo de
í'1-ndústrras,Diversas" como urria.-atiyidáde de fabricação de.^ásfalto; • l '.'-' ' . / ,.

. pom relação ao. pórj:e/âò empreendirnentp e potencial''poiòidorj(de acordo'


o 'Decreto'-Estadual n 0 -. 13.402/199,3), ;.ehtende:se/que.' ó .empreendinjienío pode ;ser:;
considerado'de>Porte Médio (em. uma área fotal-:de.20:40,00 ha) epotencial.poluidof/grau, -
' "de impacto-Alto rALTO").- " . -:- ' '' :\ - ' - ' V:.V ' . , ; - - - - j ; - . ' . - .

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' . . . ' ' • .- • ' . Página-2 d e 5
- * - ' - • '• ' i ' . 1

3.
/ANÁLISE- ••-.
• • , • •, : \. ., '.'t ' ' ,• . ^-:•' •, • -'-.'\'•. ' . . - ••. . •- -.' ,. • •
'DOCUMENTAL ' ./i
' .,•
3 . 1 .Documentos apresentados . ' - . . - . • ; i
ifTOKLjUE JUSTIÇA
ViíitTEÇÂOAOMEIO
- Requerimento Padrão; •.".•./.'•••' ' - ' • ' - ' ' • - • , •. " .-.it.MKDCSÃOLUÍS

. -'Çópia.da LO N°558/2009, com. validgde:1Q/08/2011 e anexos; " '.


. • - Certidão do'"irnóvel^ . ' t ' ' • . - , • • • ' . - . " - • , • ' rr\^,
-Alvará d e Funcionamento; . . " , • ' . " • -' £///
• ."-RG e CPF autenticada; : ' ' ; • • ' . * - , . . •- - r"
1 ' - Certidão positiva, de. débitos com efeito-de negativa; -\ ' f , ''
- Contas da CEMAR dos últimos 03 (três) meses; • " ' ••
• '.''-CNPJ;- 1 .( - . ' ; . ' • / . - ' / " - • ' • . - ' • ; ' ' " / - - '.-
. - Oitava,- Nona e Decima Alteração Contratual e Consolidação do'Gontrato Social dá
Sociedade PIRIP.IRi'CONSTRUÇÕES LTDÁ, . , ' . . . ' • . . * . • • . ' '•'
- Certidão Negativa N°9.1497/11 -59; " / ' • •; • • , -, • ' ' '"
- Certidão positiva dê divida ativa coni efeito d e negativa; , . ' ' , . • • . ' . "
- CTF de atividades potericialmente'poluidòras do empreendimento; ' •-. " '
.- Relatório-de Desempenho Ambientai em meio impresso e.digital, em formato PDF,
com-ART devidamente quitada; i . •. ... ' . - - ' • . " *
- Publicação' no Jornal^e Diário Oficia l;_ ' -; - • • , '/.- . '• -.'•
. /-PCA'com ART devidamente quitada; - " ', s • , - ' ' •
- CT-F do consulíoràmbientál - ' ' • > /• • '. • - ' ;/.

$. 'RELATÓRIO DE'CONSTATAÇÃO - ' •• • . " . '

' ' Conforme vistoria realizada por técnicos da DCLF no dia 29/11/011 às 15 horas e 30.
miQLiíos, foi constado que o empreendimento encontrá-se-desempenhando suas.
atividades anteriormente citadas. O mesrno opera em uma área rural no município de São.
Luís, ecjuipado para prodUzír-rnassa asfaltica usinada-a quente, a partir da utilização dos.
seguintes componentes: AREIA,.ARGILA, GAP E BRITA para-atender a demanda de . • .
asfalto consumido na região de São Luís. Observamos no''momento da vistoria que houve
uma'a!teração no processo''utilizado pelo empreendimento, sendo:substituído'a queima de
derivados de petróleo pelo funcionamento a GÁS gerando significativa economia de- '
cusíos-áo empreendedor e p;rinc1pa!mente»bénefícios ao meio/ambiente. •'•' '

5 . ANÁLISE TÉCNICA' '; : • :;•-. = , . . • - .

• "O empreendimento. PJ.RIPIRI CONSTRUÇÕES'LTDA sol-icitou junto a SEMA ,


Renovação da Licença de Opèraçao.em 28/07/2011 é foi realizada vistoria no
• d;ia;29/ll/201l'. . , ' " ' • / . ' ' ' .- ' ! ,/.,';'

6. CUSTO DO. LICENCIAMENTO . , ; ^ . - " ; "-"• . - ;. -' , .

- ; De. acorâo com a Tabela I - Va|ores para Licenciamento (do Decreto 'Estadual
n° ,13,492/1i993), levando-se em conta o porte do. empreendimento (médio) e seu.

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• • • / . ' • • , . ' . ' ; '-, - '': "-' . ' , - . Página 3 de 5

respectivo p.otencia! poluidor/gra.irde impacto (alto), seguem abaixo o memorial de cálculo '
para licenciamento: - . '' • , ' . • . ' ' • ' " ' • •' .• ' - .
. ,- Tabela
' . l -Valores.para
• . - • - ; . LÍcencíamento.(Decreto-Estadúal
."-:• ' •;:' - '. • . :
n° 13.492/1993)
' '" •-•
• • • - Porte - ' .
- Licenças
Pequeno ., -:. '"' Médio Grande . PROMOTOHIA U£ JUSTIÇA
. BF.PKOTEÇÂOAOMEIO-
. Potencial Poluidor/Grau-de [m oacto .
B- . M - A . . B •M - A " B. rjvT A ;
PKOCEO
LP 3 ,6 • • 10 11 17 28" 28 50 110
Li - 9'. 12 16 33' •45" ' 56... 67 12- 240 t-'LS.;
i
o'
LO 6' -10 ' 20 : 20 '28 45 :45 •95' 190

.Memorial de Cálculo de Licenciamento

.Fone
f** *
MÉDIO \ ALTO.
.PP/CP
Pia naja me nío T
Instalação'
Operação
Toía! (LP-f-LI+LO)

Vaíòr.da Licença = Total


R$
(LP-Í-LK--LO) x.R$ 64,67 =

Valor Inicial da Licença


VALOR DA LICENÇA pa.ra
Renovação de LO R$ / . 582,03

7.'CONCLUSÃO ' , " . " ' ' . " • - . ; - .'• ' *


* • • . • • '
Ante ,ao exposto '6 de acordo "com • análise e vistoria técnica realizada,
-constatou-se'que o empreendimento encpntra-se aptd para'-desenvolver-as, átividades
•anteriormente citadas • que ,é fabricação-'de asfalto. '.Diante do constatado o setor
competente poderá-emitir .a. Renovação 'da Licença .de Operação: O-ernpreended^or por'
outro lado, ficará, sujeito . as. condicionantes- (exigências 'técnicas): do, licenciamento
-ambiental que.'serão parte integrante deste Parecer e deverão ser rigorosamente'atendido
pelo empreendedor fiscalizado e monitorado pelo Órgão .Estadual, do Meio,Ambiente-

StMA.- - - ' • ! " ' ' • '" " ' • '• - " • ' - . , '
•, SãaLi/fa (MA), 22 de dezembro, de 2011. '. ' " -

Quíir--' . aijstrial lílaí..36M51


. CRU. 1120005111'.Regiao.

C.R.Q.

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i>KO>lOTf IRIA DE AJST1ÇA
•• ; ''WilTECÀO\pMF,[0:
.,iÍtbM£UESAOUífS:
.P.ágípa 4 de 5

• •...,;,-
- . ';*" -J
• -' ' • ' -RECOMENDAÇÕES/CONDICIONANTES
:

- fjica -o empreendedor PIRlPIRI .CONSTRUÇÕES,'LTDA, CNPJ:lo0863604/obot-6,'K'.


focalizado no.endereço na Vila.Rio Grande; n°'100, Estrada do Pprto Grande,;bairro j
Rio-Grande,, município' de 'São;.;L-uis-MA .licenciado,' na -forma ..de. Renovação daí
Licença de Operação,;para a atividade,de Usina de'Asfalto; ; '. . ; - , . ' " ,. i,

;2 - Se'motivada "e julgar necessário a Secretaria de-Estado de. Meio Árrjibiente e Recursos],.
.L Naíurais-SEMA, .poderá intervir a qualquer mórhen'to'pafà exigir fedidas,adicionais l
: .• ae controle de poluição ambientai; .'•/'• _v. ' •:..""•']', ' " ..-.'. j1'

,;3 .-"O Órgão .àrnbientaT'competente, mediante decisão .motivada/poderá modificar-as'j


• !. ' ,"_condicionantes -e as.'medidas de controle e.adequação; suspender ou cancelar, ar-
--licença'expedida,-quando ocorrer:
.-'•Violação- ou •- inadequação de quaisquer condicionantes'• ©u normas .legais
(Resolução do Conselho Nacional'dó" Meio Ambiente CONAMA, n°/-237 de:19:de
.- : dezembro de 1997, ,art.'19, iric. IA; ' ' - .' " \ ••, '• ' ; - -
- Omissão ou falsa descrição de./informações', relevantes q|ue subsidiaram--a
•expedição cia Licença (Resolução do Conselho1-Nacional dcj Meio, Aríibiehte -
COMAMA, n°,237, de 19d'e,dezembro de T997, art/19, inc. llj; ' • . ^ -„••
•- Superveniência de graves.riscosjambientais e de saúde (Resolução do-Conselho
' Nacional do Meio Ambiente - CONAMA n.°. 237; de 19 de-d.éze|mbro.de 1'997. art,.
19, inc. Ill); • . • .. . . "... ,'-.
% • .. '
• ;'4 - Esta Licença, se usada para fins ilícitos ou' não autorizados, está sujeita a ser cassada1
a' qualque.n.-momento, ppr. este Órgão o u - p e l a via. judfcjal, e - , o . .infrator
responsabilizado civil-e criminalmente', conforme; determina a. Legislação-ambiental'
em' vigor; ' ;' ' . - - • ; . -

5 - - A não observância das còndícionan es- citadas', assim como todo1; e -qualquer-clano:
causado ao meio ambiente, será de' inteira responsabilidade' da' Páviservice Serviços |
de. Pavimentação .LTDA que ficará sujeita às penalidades previstas, na Legislação j-
-Ambientalem'vigor. .
^-f
•-,. ' • ' • . : • * • • . -• (' . - . . ' • - ' * ' - / , ; i:
• L /. , l \< ' l

: '6. Qualquer modificação no-projeto deve sercomúnicadã/coni antecedência,' à Secretaria-


; de Estado de N Meio/-Ambiente e .Recursos-.Naturais;'--^SEMA,l para* análise 1;;;e.-
; pronuiciarhenfò formal; • - •• ..
' ••• - • • •% • - , . : ; . • -. .--i - 4 ,
:/7, Qualquer dano'-ambientai ;ou .-irregularidade ,eaus.ad"a".-pela-operação incorretá aã.
atividcde rnineradorá será de responsabilidade totaí do'e.rnpreendedbr;,í,que deverá, tomar
todas as" providências cabíveis'para sanar-o^ dano e comunicar em tempo-'hábil a esta
• Secretaria de Estado^de Meio Ambiente e Recursos .Naturais - SÈiyiA; j • ' . . - - ' . - • ' • .
- . ' - ... ' " ' \ . .' •- ' '' .
'•8'.. Está à empresa,.ciente de que e crime causar poluição'de.qualquer rjatureza-em níveis
.tais qèe resultem ou'pòssam..resultar ern'danos à saúde" huma'ha, ou |que provoquem ; a
fnõrtaíidade de animais od a'destruição 'significativa dajflora;. Lei-9,605, jde12.de.fevereiro:/
' '

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Página 5 de 5 ;

, ^- licença e seus- anexos .deverão .fichar expostos :e em locai' de1 'fácil • acesso e
.visualização;' ., * N *\ . ' ' .. / " ' \ . ; . ' -•" ' - '--; '/ • " , ( - -

110/Es'fla Licença-d,e Operação-terá validade,.de:0'2;(d'ois) :a'nos a',e'ontàr .'da data do; seu.
recebimento1 e a renovação deverá ser solicitada-com antebedêrícià'de 120 "(cento e" vinte):
cíias antes, do .seu prazo ;de. vencimento conforme estabelece- a::Résolu!çãO'.CpNAMÀ.>io:'

'.11.' A Usina de.^Ãsfalto PÍRIPIRÍ; '.eÒ.NSTRUÇÕHS; ..LTDA deverá jetirar ,os' tanques''
desatinados dó. local no 'prazo : de 06' (seis) meses a. partir. -da 'data 'dcp ; recebimento, da; i
referida licença e comuniqúè.a SE-MA o de.stino final; ' : . l - ; ; : í . ' - ' . --j . . • •"•"•'••

1:2-' Fèà-"o- 'empreèncièdor.-f IRlPiRi /CONSTRUÇÕES , L T D ; -ciente' ' ; de- c^ué;' o',não' :
, cumpr mento fiei destas . reco'me'nda.çÕè.s e' condicionantes^cóns.tan^es" no- verso.'deste
doeu rr ento, assim como'-todo dano causado., ao;.meio,'ambiente,' por negligência/ omissão
.--ou. imperícia^ é de-;sua 'inteira .responsabilidade,^'podendo ,aV.LICENÇA|'A[\/lBJENTAL
cassaáa' a qualquer momento[• pqr::'este . órgão.-,ou,, peíàv "vià^ judipiálr.é' o .infratbr
respo 'sábilizado cívil e. críminálmehte^conforme /determina ;a Legislãç|ão Ambiental em
Vigor,

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MfÉ-HMRAjVHÃO '
PHOMOTOHlAllí; JUSTIÇA

AMUfKM t DC SÃO LUÍS

Fls.
_ PROCED.Í
.. ESTADO t>0 MARANHÃO ' j
SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE Ê RECURSOS NATURAIS j 1''LSv
SECRETARIA AJUNTA DE LICENCIAMENTO ' ' L

SUPERINTENDÊNCIA DE LICENÇAS-AMBIENTAIS

Processo n°

Senhor Superintendente,'

Seguem os autos do'presente processo de licenciamento ambiental contendo


/ >. ' i , '
um parecer técnico/ para adoçao das-providencias que Vossa Senhoria julgar
i
cabíi/eis.

S ã o L u f s d e dezembro d e 201-1

[RIA TELMA RODRIGUES, SOUZA •


Assessor Técnico-'Matricula l.'990.597

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^ Mn . . • . oHAO " ' •
">
PRO,MtnuHi.i!:i.lUST1ÇA
1
41 ••' ESTADO DO MAR'ANHAO -
Or»'KUTEÇÂO V»ME10
AMHlfcMfcDESÀOLUÍS

\CtktLfL,
Fk. n° "^ "S - .

Prnn, n° ^~-
ÓRGÃO:
I 1
1 (•'!,£>.'. L/^ ' • RubÚGa^2>^^^

vf

É
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o:i.5

ftftOCESíSG ADMINISTRATIVO
;N°-07/2012 .
SPR. LA/SEMA

COPIA(S) PARA:
SPR. LA PROTOCOLO . ARQUIVO

São^Luís (MA), 20 de janeiro de 2012.'


.'KOMOTOWA DE JUSTIÇAI
UÉPHOTEÇÀOAOME10
Assunto: Apuração de Infração Ambiental. AMBIKMtUESAOLUlS

Senhor Chefe, FLS.:_

informamos que aos 20 dias do mês de janeiro, de 2012 foi constatado''


nos autos do.processo 2442/20^11 que o empreendimento PIRIPIP! CONSTRUÇÕES
LTDAJnscrita.no CNPJ^sob o,n° 00.863.604/0001-61 localizado na Av 02, quadra
• 173, n°-15 Jardim São.Cristóvão, no.município de São Luis/MA representado por
Manoel Pereira de. Araújo, com endereço, na 'Av:;Jornalista 'Miecio Jorge, n° 18,'
l . • . - . , ' . • - ,
quadra. 19,'apto 401, Cond. Be.rvellis Hills, Renascença II, no município de São
Luis/MA, por exercer a atiyidade com'a licença vencida e levando em consideração
.que ò empreendedor solicitou a renovação da. LD fora do prazo'estjpulado. A análise
e'rQanifestação sobre o pedido será feita,em um processo administrativo próprio.. ' (
*"''.', ' ' ' ' • -

Para tanto, encaminhamos...o a cópia do requerimento, .licença de


operação,-.documentos pessoais do requerente e alvará. Solicitamos que seja aberto
um' processo administrativo para apuração.da referida .infração e que o mesmo seja
encaminhado a esta Superintendência para que sejam tomadas as providencias
• Í • ' l ' .-* ' ' - .
cabíveis. • . •• , . • ,

Respeitosamente,

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35
ESTADO DO MARANHÃO
ÓRGÃO:

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*•'-' •••-'T'"§f^^?Hxi &$?•"'"•-

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TERMO DE HOMOLOGAÇÃO
l Concedo a''presente licen.çs/pu 'autorização .na
j fornia ria Io1,=de acordo com os p&recíirpíi técnicos,
-i j;;ridicps e re-spoidn.-ío no ctis estabelece os'ãri'1'-
j posn c 56n57'«r»; ! --ii-,:.-i- i -. 3 ín"o. B05/39:
• São Luís-!viA_. d'.j "__

Secretário de Eslãdo de Wlstó Ambiente.

"Carlos Í/MÍ/fGuíerreaÍMen'des.
tleEstadOÍde Meio
lèt p Recúrstfs Natu.ra.s. .ti

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Í'KOMOTOR1AI)K JUSTIÇA
DhlWHEÇÀOAOMEIO

PROCED.-,

FL&:

'. • - GOVERNO DO ESTADO DÓ MARANHÃO . . ' ..-;•


SECRETÁRIA DE'ESTADO DO MEIO AMBIENTE E, RECURSOS NATURAIS -SEMA , '

.VALIDADE ATÉ

Licença Operação N° l .
0057 2012 25 / 01 /2014

PROCESSO SEMA Nc CADASTRO SEMA N°

2442/2011-SEMA
^âECRETARIADE..ESTApO DÓ MEIO AMBIENTB'È RECURSOS NATURAIS- SEMA com base na legislação que regulamenta o processo
de licenciamento'autoriza à; l, •. . - • T ' ' * • '' :
NOME OU RAZÃO SOCIAL:^ ' . . ,

PIRIPIRI CONSTRIÇÕES LTDA:


OBJETIVO SOCIAL: •

USINA DE ASFALTO

CPFOUCNRJ:"- INSC. ESTADUAL:


l
00.863.604/0001-61 12 14!5 641-2
'ENDEREÇO; , 4 - - / ' : • • * • ' •
i
\ ' *."-•' ' "
ESTRADA DO PORTO GRANDE, S/N,.VILA MARACANÃ
MUNICÍPIO: CEP:

SÃUIS-MA 65.000-000

USINA DE ASFALTO

A LOCALIZAR-SE EM';

ESTRADA DO PORTO GRANDE, S/N, VILA MARACANÃ, SÃO LUIS/MA

Obs: Vicie verso/dêsta licença as EXIGÊNCIAS / RECOMENDAÇÕE

São Luis - MA2S- £01

"OBS: -AS CONDIÇÕES SERÃO ESTABELECIDAS NOS'ANEXOS^


-ESTA LICENÇA RESTRINGE-SE SOMENTE AOPERAÇAObA^VIDAD&-^', . / f
- O PRESENTE-DOCUMENTÓ.NÃO.DESOBRIGA O LICENCIAMErTnTDE OUTRAS PROVIDÊNCIAS-JUNTO A ÓRGÃOS
.- MUNICIPAIS, ESTADUAIS'E/OU FEDERAIS PARAALÉGÂLIDADE"PLENA DO ESTABELECIMENTO;

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•-RE"C'aMEND7\'ÇUES7"GUNDTCTO'NANTES— ^——~•—^—
' ' • ' ' '• •• - . •• • • •- • : . - ' ' ' " ' •*•

: empréèndedorPiRIflRI •CpNBTRdpÔES/-i:TpAJ^(3NBJ: tibáèséÒl/oboi-B,,'.


D-np : endereço /na--yila...RÍq;";G.rá^de^n;i'QD,/Estr^da;do Porto1 Grande^ .b.airroV-
Rló;~ÇrarideV município._de;>§âor"feís-^;licèaci^dò^ fW:fof ma ide"HenoVáção: da/;"-
a,;à.atiyÍ£l.ãàé qie;Úsina;cié;:ÀsfaItoi>->; - -''-.C: '- " ' ' . • " , ' ' ' . '

reflriò1jy^
Naíurais-SEIvlA; podèná intervir a;qúalqiáeT?,-momèritò;pa^ -
' - " ' ' " ' - - ; ' " • • ' '"' v -;;^'' • ' ' ' ''' ''' •

\\;:;!3;'^JQ.:GrJão^^
.^-'"^^/^[^'ÍPfíW
- - . ;^V."c"r'-v-£icB'n^ •' •'•"'. ' '"':• ' '•--'.''^-":~:- \:r'---"^-:
tp'ação " ou-; inadequação'-' de . quaisquer condicionantes' • ó'u/ normas ~le'gais-
- • '"' "."(.ResbfLJÇãb do Coriselho-Naçiò;naí-dò'Meio Ambiente.^Cp.NAMA, rí°".r-237 de'l9,-.de'"-v''
;-1',v;';':;':dezèrr)brõide 1997, art.-;1,9',-rric/I); ' ; -/".v" .,}.vV\ \ /'"•"7:'':,'- -v^-- W'-..'"', 1 ' .-: : ' ' \ :
•'.'.i;/Í!-/:~:"'Õrnrssão "ou falsa 'déscf-içáó de 4nterm'açoé.s\.fe1evantes^/que;\subsidiaram''a. ••"
'.'V "'• ' -expedição da Licença, (Resbiucão :do Conselho" Nacion''aí'"d"b Meip' 'Ambiente"' -'.'•.
' - ' ^ v - - ' • - . '-'
yeSTiscos^aWblentais^dB.feaúdè^Rè^òla .,.
oMèio'^
' ' " " "' "

,v . . . . . . . .,.„ ]eita>.;sen.cassada^
quej' momento-,- -por •" estè.:;''.;-Õ'rgão ^ú':: ^éla;^ "T
&\\\zz$ó'ç\v\\;é-\zf\^ -
-.£?'.
r~> -í 'èrri-Vigor;
• ' 'P '• ••- . ' S- -• ^• ' ; m< '"' • •'.. '<:'
•. •• ~ •-•'"•"-
.' . • ' .*• • l•^• -"^.-v
,•.. .í-i: :' ; '^ ; ".• '"-.'. " ' " .' -'-'-'• V . '' "• ."..

5; -:-A1 não' observância, -'das, cõfidicipiiantes^Citàdas",'aésirri como ]toder"0^.qualquer ciáríò-"'L


-.-'."."'"''caus:a'dD'-ao raeio. ambiente, será de inteira responsabilidade-da^Pavise;rvice-.Serviços
v.";..;.;;de; Pavimentação. .CTDA quê''ficãrá sujeita às penalidades previstas ha-'Legislação :-:

;^f Qyaíãue^m^jfÍG^^ Secretaria


- ^ ' •'^mbie^ ^EMÂ,'.'para'''análise', ,
'' ' ' " '-•''' ' ' ' ' ' ' ' ' ' • • " ' "

'«.'>' ^y-v^ioâaB •'as'";'pr-oVidê'n.cÍás' 'cabí-véis^papa•:sariaT^o' cféndx éA'Rp^.nÍGãt.^-;tèmpp'--nabiJ.-a. est;


, . . • • ..; ; ~':-~ ,'y. .' f' ;*<J' ' .,i .Vi'. ' i ~r'••''•''-i'' .•,''?'' ""•' ., •'.":'• ." -.*..>•., • i . '.•'i. i^ . "• !'•;.'. ,"',.•'' '|T:-V •'•-•.•V.1''T''*'.,• ir" '.- • l S" .Vi"1-?!'. ' . • •' -~j(.íC' " ' . ' • ' r-"" . . - • • ' . ' '' ' * •
•^'^^'"•TrV'''^yâèteíaríáM'^.E^a'do^ ',_. " . v

v '.' v .'í'""'" ;;S-'Èsíâ-à'^fípre^f;ót|(n!ê3re:;puê3 níve-ii


" "• T.''"--*-JÍ~ !-.,^ .^rrrti^^'A,V^nKcca^jesúJtaf:4^ que~lpròvoquê_m a
'•'i •-.'•'_ "i.-. .'• _ 2-^ "--í :r: _'_~ÍT, f^ «1^ !íí A ^^- l -^; Pi CinC' /-l/?, "IO rJd -FàvííarcsírWv

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Número do documento: 17030814561951200000005094747


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Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:04
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^i,,-----1-.; 'W^-V-^-í .^-¥-'.'Sííiv^^-,-.--- --^W^íft;^'--
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T - ^-,;-^v "%- -X..-'$ í-;^"i^.-< .•vjr-'.-* i ;:->:5es^^- 1 .^ ^ V^^ ^í ;-"'-^
;:r V^'-:^-^^"v^"^^S^^
_^-^.—^^_- ji^.».-iiXJ*^J.II J . J . . ; ^^i*^.-i- 1^1 !„ . . „ i j. _^ .m-firm.' l - . É i. . . iVrfr». . — •^^^^-^ -^^
^-^E^g^ ;;^ fe^r^^fL^^-^;^!^^^^^ /-.P^:-.:-^.-—

Num. 5254906 - Pág. 20


MKE-MARANHÃO
PHOMOTORM DE JUSTIÇA
DKPROTEÇÃOAOMEIO
'AMtítbM t HE SÃOlUlS

PROCURAÇÃO "ADJUDICIA

j OUTORGANTE' PIMPISI CONSTRUÇÕES LTDA., Pessoa Jurídica' de j


! Direito Privado, CMPJ n° 00:863.604/0001-61, com sede à Av- Santos Dumont, í1034,Tinrical. nesta C
'• | " , -i ' , ' '• \

Í (doei 01), Sr, MANOEL PEREIRA DE ARAÚJO, brasileiro, divorciado,]


'j empresário,: portador da Cédula dê Identidaderr° 679.332, SSP/MA. " • - • (

Í OUTORGADOS^ ANTÓNIO DA ROCHA ALMEIDA, brasileiro, casado,


j Administrador, R;G. 007847293-8 SSP-MA e CPF: 094.642.123-49, residente à Av.!
j Unidade 205. Rua 0.1 n° 30 Cidade Operária em São Luís (MA). i

PODERES:: Peio presehte instrumento* de procuração, o(s) outorganíe(s) acima j


nomeia{m).e constitue(m) se.u(s) bastante(s) procurádor{es)'o(s) aqui outorgado{s), j
a quem confereÇm) ampios poderes perante a Secretária 'Estadual de Meio j
Ambiente- SEMA, ÍBAMA, Cartórios (Boi Coelho, Tito Soares, Jurandif e Cantuária
de'Azevedo) SiOGE, ÒREA e Prefeitura de São Luis-Ma.;', usanào dos recursos
.legais, conferindo-lhe, poderes especiais podendo reclamar, conciliar, desistir, fazer
'acordo, recorrer, receber e. dar'quitação, confessar/ requerer • inventário ou
arrolamento, firmar compromissos,.prestar declarações, receber citação, bem como
substabelecer a"presente, com ou'sem reserva de poderes, se assim Ihe'(s) convier,
, e praticando todos os atos -necessários para o bom e fiel desempenho deste
mandato; dando íudo por bom, firme e valioso. ; . ; . ' /

São Luís 09 de novembro de 2004.


,-^J
PER&RA,DE ARAÚJO: FC& 4- á^if-.-^-^u
OUTORGANTE, ^ •,... "íkX i •' ^IJ^A 'íi:
^ H ^ n E Í í ^ ' ^E W& '0;,

,, QQ524668*
£3 'nrON|JKtMfNIO'Ç>FJtMi;-:'
'nrON|JKtMfNIO'Ç>FJtMi;-:';^KÍ

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:04 Num. 5254906 - Pág. 21
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Número do documento: 17030814561951200000005094747
Preso foge da PM prende traficante
delegacia'e depois em São Raimundo das
é recapturado Policiais Militares da For-
Um homem que estava ça Tática prenderam, na ci-
preso no 1° Distrito Policial dade deSão Raimundo das
dê Caxias fugiu do xadrez e Maogajbeiras, na última
horas depoisfoi recapturado quarta-feira (1°), Raifran da
pela polícia no bairro Ponte, Silva Pereira, envolvido com
na manhã desta quinta-feira tráfico de drogas na região.

Número do documento: 17030814561951200000005094747


(2).Antonio Francisco daSil- Ele foi detido durante di!i-
va Santos, "de 20 ãnos7 resi-
B A Polida M/l/tar prendeu, na noite de, quarta-feira __gêna_as da PM no Bairro Vila
dente na Avenida Piraja,vul- (1°), António Barbosa da Sííva, 37 anos, suspeito de Ceei, naquela focalídadtí.
- go "Jacaré";"foi preso na noi- -comerciaíízar-eníorpecentes,-na região dcí Bairro ---- Na ocasião, apossei sub-
te anterior, acusado de agre- metido a uma revista pes-
Triz/defa, no, m(jnia'pío_de Barra do Corda. Com e/e, a soal, foram encontrados,
dir sualrmãs. "~ " "
polícia apreendeu 20 pedras de crack aptas para o escondidos dentro da rou-
~ SêgundolnformacÕes, o
pa do acusado, cerca de 35"
preso já teria tentado em- comércio í/egaí; além da quantia de R$ 20,00 \s da venda do produto. pedras de crack
preenderfugaà noite, retor- Raifran *oi encaminhado
nando atentativa nesta ma- à Delegacia Regional de Bal-
nhã, com êxito, por um es- De acordo com informa- fez 3e um objeto, jogando ,sas e autuado em flagrante
paço cerrado na grade da ções dos delegado Alexssan- em direção a um veículo portráfico de drogas pelo
cela. No interiorda cela não dro de Oliveira, da Regio- Kombi, que estava próximo delegado Alcides Nunes
_foi eaco nttado_ne nh urnob-^ ,naLde,Barra.doXon.da, ÔCL. _ap_p_asto,Jlhegando agjo^_ Neto,"titular do 2° Distrito
jeto cortante. O preso disse tomo Barbosa além'de tra- cal,- a Polícia efetuou uma Francisco matou a mulher com tiro de espingarda Policial de Balsas. '

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que a grade da cela já estava balhar como mototaxista, abordagem nos dois.ho-
Berrada e só fez empurrar. comercializava drogas nas mens, e encontrou as dro-
•* Envolvido em
horas vagas:Ainda segundo gas, o dinheiro, além de Polícia prende homem
o Regional, quando a Polí- papel alumínio. latrocínio contra
cia Militar se encontrava Os materiais foram leva-

https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030814561951200000005094747
Polícia prende jia_sjrnecjía^ões do Posto ^ ^
Almeida 11,-no Bairro Trtzi- na l d B aTrã^íolfôrdVp ara"
iespo5a__ empresário |e entrega
dela, percebeu"uma movi- serem feitos os procedi- Apoifcfe prendeu, eroGoiás, um nomem que confessou
O elemento identificado *
mentação suspeita de duas mentos de praxe. António tef assassínsdoa espo^acom umtáro de espingarda'. © crí--
de Bacabal como Magnaldo Aurélio dos
pessoas que conversavam Barbosa foi autuado em fia-;
'do còmoTranCísco dasChsgaâ Arayjo, de24 anos, foiprèso" Santos, de 27 anos, natural
Uma ação da Delegacia naquele loca!. grante delito pelo Delega-
Os policiais militares, ao ifiésíaquarta í«Sra (t")(Segwdaa,pçiÍfcig, de São Luís, se apresentou
de DefraudaçÕes, em con- do Alexssandro de Oliveira
perceberem que havia dois pelo crime de tráfico de i na casa ef-e iíma íás na Cidade ds Caída f na tarde da ultima quarta-
junto com ã RegiondI de Ba-
homens trocando objetos, entorpecentes, artigo 33 do feira (n0), na Superinten-
caba!, sob o comando do de- , cTsco-confessou ter assasslftaáo acompsn 1
foi até o local averiguar; No Código Penal Brasileif^- o, dência de Polícia Civil da
legado^Paulo Aguiar, pren- "*-~~"ito^arda naeabeçatcíef>oís-det-ê-í;
mesmo momento, António^ t, raf ícanterf icaráiaS Capita[(SPCC).Emdesfavor
'ara
delehavja_um mandado de

2—
«s ri
.s o

Num. 5254906 - Pág. 22


n ca to -q u t n ta- r 11 r u-^^-j,-
JosinaldpTorres de Oliveira,.. 'Ba rbõsã~que se^efTcontra vá
numa motocicleta, se dês- mite judicial, prisão temporária em aoei -
.o Uosa', 34 anos, sob acusa-
to, expedido pela juíza da
ção de crirjie de estelionato a 1, - _lo'^-^~^^
naquele município. Com eíé^ Comarca deBrejp, Maria da
foram apreendidos vários Conceição Rego.
objetos usados para clona- Negado Hdbeas corpus em favor de Elias Ele é um dos quatro en-
gém de cartões magnéticos. volvidos no latrocínio que
Por unanimidade, a 2a pedido de habeos corpus aças verbais a quem se en- O corpo de Marggíon Andra-
* A prisão se deu após in- teV.ecomo vítima:. M arcos
Câmara'Criminal do Tribunal para Elias. Na sessão desta contrava nx> local. O juiz en- de foi .encontrado no dia
vestigações da Delegacia de seguinte, com uma perfura- Paulo Rosa de Sousa, de 35
de Justiça do Maranhão (TJ- quinta, osdesembargadores tendeu haver indícios de
Defraudações que culmina- MA) negou, nesta quínta- Raimundo*Nonato de-Sou- que tentariam ameaçar as ção de bala na nuca, num anos., O crime ocorreu.no
ram com um mandado de *feira (2), novo pedido de za e José Luiz Almeida acom- testemunhas. Duas delas terreno desua propriedade. dia 16 de janeiro. O corpo
busca e apreensão expedi- fiabeas corpus feito em fa- - panharam o voto do relator, reconheceram Elias como a O caseiro Roubert dos" da vítima foi encontrado em
_do,Rgloj'ujz_Çel5o Pinheiro vor do corretor de imóveis desembargador Bernardo pessoa que ofereceu dinheí- Santos e um adolescente um lixão no município de
Júnior, dãiWara da Comãr~ Elias Or!aTrdo*Nunes-Filhor -Rodrigues,-que_eLogÍpu_a ' confessaram a participação
"Brejo por funcionários que
ca de Bacabal. O mandado Ele foi acusado de mandar decisão do juiz Marcelo Li- ~No novo pedic!o~dè~na~ ~no crime, que teria sido co-
matar o'empresário Marg- béria", da comarca de São heas corpus, o advogado ale- metido a mando de Elias. foram descarregar um cami-
foi cumprido na manhã des-
f ta quinta-feira (2) na resi- gion Lenyer Ferreira Andra- José de Ribamar. gou que o delegado não fez Marggion Andrade teria nhão delixo no local. Como
dência do Josinaldõ no Bair- * de, no dia 14 de outubro de O magistrado de 1° grau alusão aos fundamentos da dito ao,.caseirò.que Elias 'Magnaldo mora em São
ro Esperança, em Bacabal. 2011, em um terr.eno no Ara- decretou a prisão preventi- necessidade da prisão pre- Nunes Filho e Júnior Mojó Luís, ele foi transferido para'
cagy, município de São José va de Elias Nunes Filho e do ventiva, que teria sido de- queriam tomar ojterrerio a Delegacia Regional de
- - Na casa do acusado foj -cretada pela segunda Vez cie sua propriedade evíviam
de Ribamar. O parecer da • vereador Edson Arouche Chapadinha, e na manhã .
encontrada uma correspon- Procuradoria Geral de Justi- Júnior, conhecido como Jú- sem "motive lovo apresen- ameaçando-o de morte.
dência oriunda do Estado"do ça, representada ria sessão - nior Mojó, de Paço do Lumi- tadorpelo juis.1-- - - .0 "caseiro comentou desta quínta-fèira (2), pres-
Ceará onde continha pjacas, .pelo, procurador de_ justiça aryppr considerar haver in- O prqcuradprEduàrdo com seu cunhado, o ex-pre- tou depoimento ao delega-

Número do documento: 17030814561951200000005094747


chips, câmera"digital, Uma ' Eduardo NicbiâuVtamVém, dicios~suficientes.de envol- Nícolau disse que a decisão JjidjanoAlex Nascimento de do JairoTimbd Sales.
leitorg magnética, seis car- foi pela denegação. vimento de ambos no crime foi fundãmeritacta e o rela- Sousa, sob~re a proposta^de • O quartcreiemento que
tões de créditos falsos utili- O corretoj- de imóveis de homicídio tríplamente tor, Bernardo Rodrigues, R$ 5 mil, que lhe teria sido participou do crime, Paulo k
- zados na clonagem. Ainda havia sido preso preventiva- qualificado, para assegurar citou trechos da decisão do oferecida para matar o em-
juiz Marcelo Libério, que presário. Marggion Andrade Sérgio dos1 Santos Abreu,
—foram apreendidas duas^c- _ mente, no dia 17 de outu- a prática de estelionato,
brOjTnas^acábou-posto em ~~- -Segundo^deppimenjjos,,, considerou coerente. foi morto com um tiro na natural de Buriti, ainda con-
masdefogodecalibre38 e
liberdade por; forca dê limi- os dois teriam, rebelado pos- FATOS nuca disparado por Alex, que.. tinuáfojagido. A_Polfcia Ci-
—" —-urria.PM2Íã.380' anibos mu- .nar;. Ern,s^ssão_dej5 dejje- tura ariieaçactorarindusivè, ^Familiares do empresá- confessou ter cometido o vil continuará as investiga-
niciados, e diVêrToTêlêtrõs1"" -río comunicaram seu c[esa-_ crime'em troca de R$-15 mil,'
zembro do a_no passado, a "contra a~própria vítimarEIes ções afim de que ele seja
.. .eíetrõDÍçoj dentreTVs LCD, JU£srna_ cãmarajdoJ>MA teriam exibido, arma de parecimento, na noite de 14 e citou" os nomes de Elias
^ _nptebooksecompLÍta~dõF.'"" localizado e preso.
cassou a"lífrmiar èTnegou õ fogo e ainda proferido ame- deoutubradoa.no passado. Nunes Fílhp e Júnior Mofo.

FATURAMENTO
COMUNICAÇÃO COMUNICAÇÃO

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:04
PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA, torna público querecebcu MINI POSTO PARAÍSO JJTDA, toma póbiíco que recebeu, junto
junto a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Matu- à Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais -
"raíT^SEMAra Renovação da Licença de-Qperação.-.con&rnDL, _SEMA_aJienoyação da^Liçenca de Operação - L. 0./-SEMA,
processo n° 2442/2011, para atividade de Fabricação de Massa para a atividade Comércio de ComBústwcls e Derivados de Petró-
Asfaltica, situada à Estrada de Porto Grande, s/n", Vila Mara- leo, localizado na Rua Argemiro Aguiar, n. 70 ^Centro - São do

https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030814561951200000005094747
nhão -- São Luk-MA. João do Paraíso/Ma.

COMUNICADO
J^OSTO GOIANO LTDA, inscrita sob CNPJ: n° 06.907.158/ COMUNICAÇÃO
RIPEL RECICLAGEM DE PAPEIS LTDA, CNPJ N°,
OOOl-iS^TocaliHS^nãAv^nida^orgiva! pinheiro deSousa^En—
troncimento, IMPÇP ATRIZ-MA, torna público que recebeu a
Municipal de Meio Ambiente (SEMMAM) a Licença de Opera-
Renovação da Licença de Operação, referente ao processo 1445/
ção (LO) para o Empreendimento localizado à Rua Adelnun tíor-
20!G, pdfu Comercialização de Combustível e Derivados de
reia 200, Anil - São Luís (MA).
Petróleo, junto a Sccretírià Estadual do Meio Ambiente - SEMA. x
- J

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Num. 5254906 - Pág. 23


ESTADO DO MARANHÃO
N° 00645
UNIDADE DE GESTÃO DO DIÁRIO OFICIAL . .
• V .• ' ' - , - " 'PUBLICA CÃO 7 RECEPÇÃO

PIRIPIRJ CONSTRUÇÕES LTDA

.SERVIÇOS SOLICITADOS '

. EXECUTIVO CD
'PUBLICAÇÃO DE MATÉRIAS |—i PUBLICAÇÃO DETERCEIROS NUMERO DE VEZES GD
- , " - CD JUSTIÇA
CD
Data da Publicação 06 7 02 7 2012 - .- 01 VEZ
.VALOR " VALOR POR EXTENSO
QUATORZE REAIS

Número do documento: 17030814561951200000005094747


R$: 14,00

COMUNICAÇÃO SEMAPROG 2442/11

FORMA DE PAGAMENTO

A ViSTA A FATURAR (SOMENTE PARA ÓRGÃOS PÚBLICOS ESTADUAIS E FEDERAIS)

DATA ;02 702 72012

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:04
,
ASSINATURA DO CLIENTE \ASS,JNATU1^A ASSINATURA DO ASSISTENTE DA ÁREA DO DIÁRIO OFICIAL

https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030814561951200000005094747
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Num. 5254906 - Pág. 24


-MfE- MARANHÃO
PROMímiRU OE JUSTIÇA

AÍHUlfcMfcDf.SÀOLl-fS

ESTADO DO MARANHÃO . PKUCtU.: -


GERÊNCIA DE ESTADO DA RECEITA ESTADUAL
DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DE RECEITAS ESTADUAIS - DARE'
01 -Nome da Firma ou Razão Social 02-Inscrição Estadual 11- Data Sé Vencimento
PIRIPIRJ CONSTRUÇÕES LTDA 02-02-2012
12 - Núitiero da Parcela
ESTRADA DE PORTO GRANDE S/N
. 04 - Município 07-DDD í Telefone 13 - Psrtodo de Referência
: SÃO LLÍIS MA
08 - Informações Coiirpleméniafãs 14- N" da Documentada Oreigem
t , ,

15-CoQigoOa Receiia ..
209
16.CNPJ/CPF do Contribuinte
00.863.604/0001-61
PAGAR NA REDE BANCÁRIA CREDENCIADA: BANCO DO BRASIL, CAIXA 17-Valor Pnnwpal
ECONÓMICA FEDERAL, BANCO DO ESTADO DO MARANHÃO, BRADESCO E 1TAÚ 582.03

. 0,00
09 - Autanticaçao

0.00
20-íclaía Recolher
582,03
10-Ltnri3Clg.lavQl , . . .
85S2000|0005 2 82030010126 9' 300863^0400 9.01610000000 5
•' ' ii

ESTADO DO MARANHÃO . . ,; .
GERÊNCIA DE ESTADO DA RECEITA ESTADUAL
DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DE RECEITAS ESTADUAIS - DARE -
1 - Oala da Vencimento
01 -Nomeida Firma ou taiáo Social
PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LT~ 02-02-2012
2 - Número da Parcela
03 - Endorbço Complela
ESTRAbA DE PORTO GRAN
3 - Perfo<» da Referencia
04 - Município
SÃO LUÍS
- SISTEMA DE INFORMAÇÕES BANCO'DD BRASIL 14 - N" do Documento da Origem

02/02/2012 - . AUT07ATENDIMENTO' - 11.30.48


15 -Códigoda Receita
2^72670212'
209
16 -CNPJÍCPF"ão Contntujiiile
COMPROVANTE DE PAGAMENTO ' - . 00.863,604/0001-61
17-Va!or Principal
PAGÀFÍ NA REDE BANCÂRI^^HJEÍ LIDID NOJOSA LIMA FILHO ' :' 582,03
ECOh3©MlCA FEDERAL. 8A1AGEPA: 2972-6 CONTA: ' . 29.489-B U
0,00
09-Autenticação • Convénio SEFAZ 762906 ICMS ' • - '
"'Código Be Barras .85620000005-2 ,8203001012&-9 0,00
•30086360400-9 01610000000-5 , 20 -Total a Recolher
582.03
Data..do'Pagamento ..' ' ' 02/02/2012
-Valor Total. '- ' 582,03
856200P0005
DOCUMENTO: 020202
' AUTENTICAÇÃO" SISBB;.
856200(2-F18. EBF.FA9.(tá9.010 0000000 5

JLela no verso como conservar este'documento,


"""entre outras Informações.

AD/1CMS ESTARÁ SUJEITA A SUSPENSÃO DE OFlCIO.


CONTRlsblUTE, CASO NÃO ATUA
Desconsiderar esta mensagem cai

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Número do documento: 17030814561951200000005094747
<.'3£&óó.&è3;á G&$£W

^~rm^ \.
Ru'o
^
ESTADO DO PKOMOTOKIA IJC JUSTIÇA
DECKOTEÇÃÍÍAOMEIO

GERÊNCIA ADJUNTA DE MEIO AMBIENTE ^RECURSOS HÍDRÍCQS -.ááviA U!


. • ; .: ; AUTOI)ÉNOTIFICA v ÇÃó'ElN^mAÇÃO;'lbl§Y %',
FLS.:

TOME--^

CIDADE:
kTIVIDADB. PXÍNOTAL: ^
Por'este AUTO, fica notificado (a) o, (a)
acima qualifioado(a) que na presente data, foram verificados neste(a) '
_•? ... .„ , _ L__as seguirites irregularidades: ,

_ ._ _ : _
ÍVssim, fica iniimado(a) tomar as providências abaixo_discriminadas no prazo de H (2 'dias/horas a partir
.!a presente daía: ' . ' . . ' - ' , -

l ___
LA-

:ise Legal; Decreto Estadual n" 1 3.494/93 •,

• O r(ão atoidirnento desta Notificação, sujeitará ao notificado (a) às penalidades legais.

£ •<///}' . /^ de

Agenie de,Defesa ^ímbiental

'-Calhau . • '
12' Via - Verde (Processo) 3* Via-'Canário (arquivo)

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:06 Num. 5254918 - Pág. 1
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Número do documento: 17030814562904800000005094754
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Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:06 Num. 5254918 - Pág. 2
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Número do documento: 17030814562904800000005094754
Pis. N"
ESTADO DO^MARANÍIÃO
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Número do documento: 17030814562904800000005094754
••-*'> H7
REQUERIMENTQ. PADRÃO
IROMOTORUOCJUSTIÇ,

_. LICENÇA _LfCfiNCAf!E LICENÇA DE


PARA USO DA.GEMARN
PREVIA INSTALAÇÃO OPERAÇÃO
OBJETIVO ' - - , . ,
:.. «OVA -'-.v!y IDADE ', ' ' • .t

_ AMPLIAÇÃO AO DIVERSIFICAÇÃO DA(S) ATIVfDADE(S)

_j EMPREENDIMENTO OPERANDO DESDE ,

LICENÇA ANTERIOR:, N° 166" ./2000 LJL.P. -LI. l^fc LO. ' j


DADOS DO EMPREENDEDOR: CGJ/pNPJ OU CPF N° N
WQME/RAZÃO SOCIAL7 ' --
-PIRIEIRT 00.863.604/0001-61.
HOME DE FANTASIA: INSCRIÇÃO ESTADUAL N°
. PIRIPIRI ' 12.145.641-2 ; •-
ENDEREÇO:. ' BAIRRO:
AV. SANTOS DUMQNT. 1034
CIDADE: „ ESTADO C.E.P. FONE:
SÃO LUÍS 65.05B-000
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: ." • • : '
IÇOS DE TERRAPLENAGEM, PA\1MENTAÇÃO DE ESTRADAS E VIAS URBANAS PREPARAÇÃO DE LEITí} DE ' .
LINHA FÉRREA", CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS,;AÇUDES OBRAS DE IRRIGAÇÃO, DRENAGEM, PONTES E VIADUTOS,
URBANIZAÇÃO DE VIAS URBANAS, PRAÇAS, PARQUES',. REPRESAS E RESERVATÓRIOS, INSTALAÇÕES ELE-. '
TRICAS E HIDRÁULICAS,'CONSTRUÇÕES RESIDENCIAIS, REFORMAS COMERCIAIS. REFORMAS INDUSTRIAIS '
SERVIÇOS' DE TRANSPORTES DE MINERAIS PARA 'CONSTRUÇÃO EM GERAL.. -. • " V'
ATIVIDADE INSTALADA OU A SER INSTALADA:- ' u ' BAIRRO:
ENCAREÇO ' ' ' '. • • ' ' ' "' - '
ESTRADA DO PORTO GRANDE- ' v •VTI.A MARANHÃO ' , '
CIDADE •' • '.' ' ' • C.E.P. ' * , - FONE: 1
. SÃO LUÍS ' ' .• " '• 65.000-000' •
/REQUERENTE: - • ,,, - • . . -, ' ' . . . ; •. •' • -
NOME 14ANOEL PEREIRA DE ARAÚJO - . ' ' • ' • ' * ' . ' . ' '
' • C . P F. W" 'CARGO/FUNÇÃO.:
027.155.463-00 ; , SÓCIO DIRETOR;
- ; ' •
ENDEREÇO: . . ' - • • BAIRRO:' '
RUA DAS GAIVOTAS S/N ED. GEL OWOFRE APTO-403 RENASCENÇA IT
CIDADE: HSTADO: C.E.P. FONE:'
, • . SÃO LUÍS •MA, ' 65. ' • • • cfo74-7/l4l
Declaro para os devidos-fins ter conhecimento da legislação pertinente 'ao. objetivo deste
Wequerirnentb, bem como das normas, para expedição das licenças ambientais pela Gerência
de Eslado.de Meio Ambiente e Recursos Naturais - GEIVIARN, por conseguinte, da obrigação
de desenvolver as atividades aqui mencionadas de conformidade com o exposto nós anexos
ao presente documento e corn as condições que forem estipuladas. Desta forma, venho
requejjer à GEMÁRN, a concessão da licença solicitada. - . -

S~ÃQ LUÍS 23 ' / O9 ' l 02.

eiVa de'Araújo
Dirclur • [V«sídtntev -i"

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:06 Num. 5254918 - Pág. 4
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;CSDl^R^^J^§Ã^0^^^^^T|^M®|S
ERO DE iNscACEío^;.--;.1;--.^^^^; ^---C-fuícARTÃQ
1863í_6ó VQ.opíí_6V-;-->.^rr_v •ííí^^-ívj^pii

CÓDIGO E. D Ê S
•4'S.. S9-4,-(

H-dSEJtír-'
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CÇP- .;-•. • ..--- ; S í l> tO^D l;5"-I*-IJ;0~~l-'-li.--- VX^_i'- J-- ---.-; , - ffl/NtcfpJO»^^.
65050^000.' '^>gfj:ui^§
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Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:06 Num. 5254918 - Pág. 6
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Número do documento: 17030814562904800000005094754
• JNSÇHIpAoMUfJICIPAL
. 00000641200-7,9.-
f 07'**^.., - -,'í& ' - • - : . -^V00'.86^^0^y0001;-6'^-;-A-r"»W.25/08^995—: > 4-í—
NOME/HÁZÍOSOCIAL j. •'• ' - v'-'-.-. • '' ';.';iíA. '•• !.'"'•'"''",/••.!' -',,/ : ^''V'.:i V^r^f 1 -V^l'íí^::i.'''" - ' " . • l 'MfK-ltlAtAJVliAO
PIRIPIRI .CO
DENOMINAÇÃO COMERCIAL ll ' ' • < . '. • ". • " . ' .• - , - ' " ' ! " . ' ' ' . . ...- . " ' '••' .-,•-•.'
'.j'1 •"'' . ' - .- • " • • ' '1" ".-.w^iRAMO^EAnVIOADE
••--•.••J'\ • " ' - . ! ' "/.A •"".•."'»- - • •- ' •1"""-
- ' " À.MiitiATFríFSÃO
<}"-UI-vny buía
l llk
CONSTRUTORA PIRJR,IR:I .
RA .. PlgJ.B.rRír.-,,. .;--'•'•' :' . ' " r. .: . . •' r ."?••£.\ •<V;^'."0^4'' ' ' \t^/f$ l\n
'• • : ") •^•\::\-. • • '•
REGISTflOJUCEMA/CONSELHO ' •
t? ' •. ••'••"'.'
... ':': • '• '•' ..'CONSELHO
'yc^ 3^0! ('W'"-"1 ' •'••«$> • ,' fWTUREzÁJúfilDicÃ-;1;;-; '-/í.'••''•'•''. '.'.íi^íViNcuLAÇÀO' '• fHOCEí).: i ^J^
' 0E1£00375811

*0£ PfilNCtPAL
EXECUÇÃO^ PÔR' ADflIWISTRftCAQ;
LÓGALÍZAÇAOi
i .l i ' > , ~ ; •-.:••" •
"-'•'l'''1 •jfjgCRiç/ÒlMoeiLiAiíiX^y^:1'1 f00,;'-.--,'0.0; '""v 00,0.':.:;^:;0000;1 ' '000 ..-"ÉJ".. 1 ' i

LOGRADOURO
- AWJ SAWTOS
COMPLEMENTO
.V* 65000000

VALIDADE
ESTE ALVARÁ É VALIDO ATE' ,30/0^/2003 SOMEN'T,ÈPARA)A LíDeXtiaçÃt), È;ATgip;ÂDÉ;AGiMA DESCRIMINADA.. *'

>SãòLúÍs> de'

'^- ! '*": ' '^^^^ -•


...- - ' " '• • • ;"vf'•"."^i':"^"jSSS^^pfe^^o^gcw^^^
-' 'v • '' • ' "• - .''' : ' • . ' • ' • • " • • •' ;•>'('^'í'^ "-•':••-.'••'. (•'• VJfVssistentflitéíipiõp.'1' .*""." • '
> O PRESENTE ALVARÁ DEVERA SER^f=ÍXA^O^M:llOGÀ^BÈMÍSÍVÈÚ^IS
'• -.1.. ' . • '.'iVv"^ i;.', ' '',''.<*.--•. ,.'• -, -' ' V ',/£«•. V- >s".''' - .r^'i . !•''..'• ..', " i X'ií.-'''.'%i1'-i '•'. . '•'•' l,- '"*,..

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P A R A USO DO.PROCESSAMENTO
01
ESTADO DO MARANHÃO..
SECRETARIA DA FAZENDA
COORDENADOR/A DA RECEITA

ETIQUETA
r4
CADASTRO DE'CONTRIBUINTES DO 1CMS 02| N° OA I N S C R I Ç Ã O NO 'CADASTRO oo Tc à s

FICHA DE. ATUALIZAÇAO CADASTRAL- FA C RIA DE JUSTIÇA


1 - PREENCHA A MA^OufNAj EM TRÊS VIAS PERFEITAMENTE LECÍVEIS E SEMflASURAS; :ÇÃOAOMEIO
2 • OS ITENS OE FUNDO ESCURECIDO NÃO SERÃO PREENCHIDOS PELO CONTRIBUINTE E HF, SÃO LUlS
. 121.456. 412 , ''^
i - NO CaSO DE A LTE/JA.ÇÃO CADASTRAL .PREENCHA O ITEM OE, OS'BLOCOS 01, 10 c 11
E OS ITENS A SEREM ALTERADOS, SE ALGUM DOS ITENS A SEP ALTEflADO ESTI -
VER CONTIDO NOS BLOCOS 3 ou 1, PREENCHA TODO O BLOCO, 1 í'HOCF.1 J&ífâ-
1- NO CASO DE 0 A! VA, SUSPENSÃO OU CANCELAMENTO, PREENCHA SOMENTE O l TEM
02 E OS BLOCOS O), IO e H, , ' ' ' ^Jfóé?)
' i • '
5 - NO CASO OE REATIVAÇAO PREENCHA O ITEM 02,05 BLOCOS'OÍ, 10 c 11, E OS ITENS
' 1
QUE-DEVEM SER ALTEíUDOS. - '•
BLOCO 1 - QUALIFICAÇÃO DO PEDIDO.
03 N A T U R E Z A DA A T U A L I Z A Ç A O ( A n i n o l o r o p c n o s umo q u a d r í c u l a ) Q4| DATA DA A T U A L I Z _ A Ç A O
-~^ CADAST. „ ALTERAC BAIXA . SUEPENS ' ' CANCEL. —-J .DIA M Ê S ' "N ANO

' *61

BLOCO 2- DENOMINAÇÃO DO ESTABELECIMENTO"


FIRMA OU RA2AO SOCIAL
05
x «o, as, 15

NOME F A N T A S I A

T 8 JLUi
BLOCO 3 - LOCALIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO •
07J TIPO L O G R A D LOGRADOURO

C O M P L E M E N T O ( C o n i u H t o , Hloco, A n d o / , S o l o , E t c . } •j-j1 1 BAIRRO OU DISTRITO •

13 E X A T O R I A
», A ^ D, ?n-
:h2|cEP

s n- . • r— ^
JLi- i-l COD,

14 NOME 00 MUNICÍPIO
1 s*o una
BLOCO 4i- QUALIFICAÇÃO
Tc l DESCfllÇÃ'o DA PRINCIPAL A T I V I D A O E ECONÓMICA I D c t o l h t no B l o c o 9) ."17 A T I V . ECOH'. PRINCIPAL

1 íOO«W8»OMBfWl^to • coDviqUiaj.CiJ.
- C n 7 E U D R I A 00 E S T A B E L E C I M E N T O
19 C O H D I C Ã O DO CONTRIBUINTE

NICRO-EMPRESAL_Lr.J MATRIZ FILIAL


NORMAL
21 V A L O R DA ESTIMATIVA •y>\E D E P A G A M E N T O ' - . . . . . .
^ ' SIMPLIFICADO ESTIMATIVA MjCRO EMPRESA

' ' 'l \ ! ' - ! . . l -LL ' "i 120 • | I36| l -5Qj

BLOCO 5"- INFORMAÇÕES DO MINISTÉRIO DA FAZENDA


'

0,0 13, 6Q 4 ;
BLOCO 6 - - O U T R A S INFORMAÇÕES^ I D E N T I F I C A Ç Ã O OA REP. F A Z E N O A R I A
26 £>iv. AOMINIST. FISCAL 20 C A R I M B O
25 JUNTA C O M E R C I A L

•i«sc |g| l«[ 00


p-^ ' N A T U R E Z A J U R Í D I C A 1 P ( ( e ^ c ^ e : com o Código

0 1 - E M P R E S A INDIVIDUAL 07 S/A CAPITAL A OEHTD '3- SOC


O í - S O C . E M HOMECOLETIVO 06-S/S CAPITAL FECHADO •!•»- EMPRESA
0 3 - S O C P/COT AS RESPLTOA
O 4 - 5 0 C CAPITAL E WOUST.
09-SOCC'VIL ' ,"
10 - A(JTA PÍ}IJ'A
' 15 - Fl/NDAÇÃO
16- COOPERATlVA.tí.V.^U^-'
^oSflcAV
,^»- '? ,<&^ /^°
t - -—*'^L
v ^€—
0 3 - S O ' C . COMANDO SIMPLES 11-'JRCAO' PUBLICO T^ ' 1 . . •-- V*^V-T"*'>AI/^^"—~
0 6 - S O C . C O M A H D . P/ACÕES 12-r.W. C C R V PlIBLICOÍ •^ MAT^nctfUA ^tfa^^^-VuwciowAR/c)

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3 L O C 0 7 - - PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS ÍTilulor, Diretores, Gerenlss, Sociosí.
J29J NOME
A.M.oiK.-V, .F.M-.MA.-A , A B , ^ . , > A - ÍJ.O , ,., , ?-, ,'
^njCOE C-ftGO 1 31 jDESCRtC^O DO CAflGQ 52| CGC/CPF
I-J , ; o, ij M aásio —' !0(* 7íli5i-5 4i ÉÍ-310 01 '
pJhOMlÍ O í B i E ) BfT|A (IriDiO i iRiOiflfBVAi |A !-» A à'| JiO ' ' " i '-r l
-SálCÒD CiRGO tX^lOESCRIÇÃO OQCaRGO ' 3Sf CGC./ÇFF , .
-J1 loi ii- pj
j - steo
- - ••' - . i . .—, i P' -|4,3. Zí 6 4.1 5 í ^315 1 3 1 '
37! NOME ,

• -Li 1 - ' ' ' l_L_L_l' L J '! T í 1 i 1 1 ' - i r i - t_


3QJCDD.CARG O 3g|DESCRICÍO 00 CARGO 4QICGC/CPF
—' I_L —' ' - I '< - 'f . l' í

—1 . i 1 r t -i i- • ' ' f -i i i l i : i t ' • ! - , ' • l. i l -[ l


^2(^00. C*PGO f43JD£ECRICÃ"0 OD CARGO - •• . 4 4! CG C /'C Ff. . •
^ I I I - 1 ' T 1
BLOCO B- CONTADOR OU ORGANIZAÇÃO, CONTABIL RESPONSÁVEL .
45 j NO M E
•i i r i f :\ i i •! i . - ! i :'i 1 1 l 1 . l. 1
' Uri c- p F '
^6p^ 'i i • / -f U • L^LJ . ' • P' ' Li í I--I i í ' . •
-ai ENDEREÇO conEf CIAI.
-J l : l : ' 1 i í - i i '' , i ' • i i l i -i r - i '. . i • i- • i f - i i l"i i
• • , •'. • " bo|c£F | ' 1 r !•'! '
^MTP'° r" : r- i t 'i '•' i l V l 'i • : •- ^ L
BLOCO g - PRINCIPAIS PRODUTOS -COM OUE OPERA A EMPRESA
'UMICO PR?^UTO DE SJOA ' t
EL ---' , . ' J

—' • L_ • • • ' '. = •- ':


53]PROO|JTOS£CIJNDAH,0 _ - . , - ' - .. _^ . j

54JOLf'GBUPOOE PRODUTOS D E "AIOS SAÍDA - '• • - . ' • - • ' • ' ' ' ,

BLOCO 10 - IDENTIFICAÇÃO.DO ESTABELECIMENTO-


NOME, ou 3 A Z AO SOCIAL [ Wo caio rt; •i:!(fl(3o Ot roiEó .lOCin), pf ctncíirr ínlcm CDITI D roíao iocio(. nntcrior'1

G LOCO 11 - INFORMAÇÕES 'COMPLEMENTARES ! Declorp serem verdodeíras os joformopoes -pormim preslodgs)


SslLOCíl E . ÓATA . ' ' ' . - ; • ' 57|'NOME L E G Í V E L 00 RESPONSÁVEL- • . .
— '- | SJtó. ÍOIS, 3Q/ÍO/95 . | —' *A«aa l)EaBIBA OE ARAíSjO .
. 1 ;
59]' CP.F - , • • •'
• i 679332 ssp w l- (SÍ7155463-CQ l ^TS^sJâ^^^
LOCO 12- INFORMAÇÕES PARA LOCALIZAÇÃO DQ-ESTABELECIMENTO^
ccíoiToi o u p o n l D !

AD POStO S3SO

BLOCO 13 -' HOMOLOGAÇÃO FISCAL


62JPARECER
•QflCVJAÍL1 H?'
\f\ _.CATAJ:

HOME

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••tòtN\&telO.VA INDUZA £ 00 COMÉRCIO. "
'DEPARTAMENTO NACIONAL^DE 'REGISTRO DO COMÉRCIO VIDE INSTRUÇÕES .DE PREENCHIMENTO - /
SISTEMA NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO -
PARA USO DO REGISTRO DE^OMÉRCIO fT

/ CONTRATO DE CONSTITUIÇÃO Dg SOCIEDADE- :"7 l ,Rub


• POR COTAS DE RESPONSABILIDADE LIMÍTÃDA:—:::

QUAJLIFICAÇÃO DÓS SÓCIOS, PARTICIPAÇÃO NO CAPITAL Ê GERÊNCIA

MAIÍ0EL PEBEX5AJÉ ARAÚJO aã. 07.38-

r ato. Lrrra> MA ' .


2.500.00
H," da Cotas ipltal Subscrito (Cri) • Capital íntearallifldoj Crtl . •
.-JS&Í MOEDA OOEfiENTE DO'PAIS SÓ ATO DA J
Capital ó Integrallzar (Cri) | f " Rirma e Praio da InteoratliflçSo • • • .
S.A. iPQ CQjyTJ ATO.' ' . . / • • - ' ' ' ,-
i t - . ItCfKOTEÇÃOAOMElO
í ! . ! ROSKRVALDOfiÕGHAARâ.tfj0 X '' '
v ' - Gerência a U»o do Norns Comercial ' .
'

1
Nome dd Soc/o (por exiensi 1 . * . Pnta de Wssc

Nacionalidade ' Estado Civil , -.Profissão . • C.I. ' - Orgia Êxp. ^ UO... —

Endereço Completo

N.° de Colas Capita! Subscrito (Cri) Capital Integrallzado (Cri)


. i
Capltol a (nlsgroliiat (Cd) ] .Forma e Prazo da Intaaralízaeflo'

Geríncla e íleo do Nome Comatclal

Nome do Sucio (por entanso] J Data da Nascimento

rmolário aprovado pala IfJ/DNflC Ni 2Z ds 5/10/1987

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MINISTÉRIO DA'INDIJSTR?A E DO COMÉRCIO.
'PARA USO D _ REGISTRO DE COMÉRCIO ....
DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO
SISTEMA NACIONAL 'DE REGISTRO DO COMÉRCIO

f KOMOTOHIA I>£ JUSTIÇA


[IKHHOTKCÂOAOMEIO
AMHIKMtDfSÃOUlfS

-C" .CLÁUSULA 1.' COMERCIAL, SEDE E FORO PHOCEP.;

05 ^ QP&DBA 124 ~ : Q9 -
\C
Sede (Endereço Completo.-.Rua,'Praça. Av,, Bahia. N' e complemenlo/Munic(pib) ,
1

T
5
Q'
Foro (Município, UF)

i "
CLAUSULA 2; - CAPITAL SOCIAL
'•

50.000 Hf 1,0'G
N." de Colas •' ' Valor UnítárioíColà ( H$ Capital Integializado ( R£ )
xx3Ci3pcxxxxia3cxxxxx3aaa: 50*000,00 l-MH, EEAIS,
Capital a Jniegialliar ( RS J Total do Capital! R$ ) Capital lotai (por extensa l

XX3QÒOE 3CCC30GC

50.000,00 XXXJ l XZ3CTX-CXIJCX


,vuua . Em Bens Múv.Is { R$ ) i Em Bensjmóvels ( R$ ) - ' Outros í H$)
Eli MOKDA COHEEfíTE BO PAÍS NO ATO BA ASSINATOSA .DQ .CXJJnEHATQ.^
Forma -i Piaio da lm*gr»NiaçSa
xxxxxx

CLÁUSULA 3.' '- PRAZO DE DURAÇÃO DA SOCIEDADE Ê TÉRMINO DO EXERCÍCIO SOCIAL

Deteimínado até:
Infcío de Alividade Tétfnina ao Eí<ercfc!o
Social

CLÁUSULA 4.' - RESPONSABILIDADE DOS SÓCIOS . ,, • . ,


A responsabilidade de cada sócio nas obrigações assumidas pela sociedade está limitada ao total do ca-
pital social; ' ' . '. . , • ' '• ' ' , . , ' - .

SULA S,' - OBJETO SOCIAL . . •• ^ '

lê Terraplenagem,' Pavimentação de Estradas e.Vias Urbanas


preparação defeito de Linha FéVrea, ' Gonstrviçao de Barragens, Açudea
Obras:de irrigação/' Drenagam, .Pontes e -Viadutos," Urbanização de Vi^
s[s. .TJrbanas, BraçaBj. Parquee/ Eepresas e Eeservat^rioa, Instalações
El^tricas e Hidr&lieás, Oõíiatruçoes Eeaidefloiais, Eeformas Gomefci
áí-fe,-.Reformas Industriais, Serviços, de'2ransportfes de Mineraia para
Construção em Geral. '

CÔD. 6575 GfiABET


Dtovaoo pala IN/DNRC N9 22 Os 05/1W1M7 ORAFSET
l -

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• MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E DO COMÉRCIO PARA USO DO REGISTRO DE COMÉRCIO.
1 DEPARTAMENTO NACÍÓNAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO
'SISTEMA (VAC/OWAL DÊ REGISTRO DO COfylÉRCÍO

GEMARN

PHOMOTORIA UEJUST1ÇA
riei-kOTEÇÃOAOMEro
AMBItM t íl£ SÃO LUÍS

CLÁUSULA 6," - GERÊNCIA E USO DO NOME COMERCIAL. < PROCED.:

A gerência da^socíedade e o uso do nome comercial serão exercido t cado{s)'na forma


"deste instrumento, vedado o uso do nome, comercial em-assuntos alheios aos interesses da sociedade!'
, - í •" - ' ' - . ' . ' ' *
CLAUSULA 7." - RETIRADA "PRO-LABORE" .- ,
!•-' • -' ':
Os sócios poderão, de comum acordo e a qualquer tempo, fixar uma retirada mensal pelo exercfcio da gerên-
cja, a título de "pro-labore", respeitadas as: limitações legais vigentes. ( ,

CLÁUSULA 8.',- LUCROS E/OU PREJUÍZOS ^ .,

. • O!s lucros e/ou prejuízos apurados em balanço a ser realizado após o término do exercício social s'erao reparti- .
1 dos entre os sócios, proporcionalmente às cotas de cada um no capital social, podendo os sócios, todavia,
l ' optarem pelo aumento de capital, utilizando os lucros,, e/ou compensar os prejuízos em exercícios futuros.

! CLÁUSULA 9." - DELIBERAÇÕES SOCIAIS -,- • , . ' , . „ " •


i
í As deliberações sociais de qualquer natureza,, inclusive para a exclusão de sócio, serão tomadas pelos sócios
cqtistas que detenham a.maioría do.capital social, .. ,

CLÁUSULA 10 ~ FILIAIS E OUTRAS DEPENDÊNCIAS . - , ;


i ., *

A sociedade poderá, a qualquer tempo, abrir filiais e outros estabelecimentos, no país ou fora dele, por'ato
í ~ de[sua gerência o u p o r deliberação d o s sócios. ' / ' ' ' • ' ,

:: CLÁUSULA 11 - DISSOLUÇÃO DA SOCIEDADE , " •'

l , O íalecimenío, a interdição, a inabilitação e qualquer outra situação, .que implique em dissolução 'da socieda-
i , de [permitirão aofs) sócio (s) remanescente(s) admitir(em) novo(s) sócio(s) para a continuidade da empresa, .
na forma abaixo:
A Sociedade não se dissolvera, -e.siíoio remaaesoeate admitira tua
sopeio para dar corrtiimidacte à Empresa, aendo que, o s.<ícío -interdita»-
do ou herdeiro do -falecido,, terá. direito ao .Capital Xntogralizado, *.
eómo tambás' .parte ^òs lucros .;QU- pré ju^zoa verificados atrv^a da lev-f
Tantamento .de Balanço ^Efpecial, 'para esta finalidade,, ò pagamento do
direitos e haveres, serão pagos ..apó"s 9Q(noveatà) diae do Balanço
pecial. • . ; ' -( . • ,.

•i° •
-ZO CÓD. 8575' GMFSET

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Número do documento: 17030814562904800000005094754


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Num. 5254918 - Pág. 13


GAMA
GE RANGIA ADJUNTA DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS

L. O. N° 166 / 2QÍOO' FL. 01 '', ANEXO l

. * .EXIGÊNCIAS

1 s - Fica o empreendedor - PIRIPIR! CONSTRUÇÕES' LTDA;, ciente de que


deverá realizar a limpeza e manutenção^ de filtros de. contenção de pó e fuligem
jjdecorrente do-processo" de produção, evitando assim, a poluição atmosférica na
"área onde está implantada; .y ' . ' '

2 - Os resíduos sólidos (lixo) gerados pelo processo' de usinagém industrial deve


ser dado'destino finai seguro, não podendo ser jogado em terrenos baldios
(públicos Q.U privados), ou nas proximidades de nascentes,, rios, mangues é orla
ijmarííima; , ' , <• r

3 - Qualquer alteração que implique em danos ao meio ambiente, gerados pela


operafção da usina,'deverá ser comunicado,, de imediato, é Gerência'Adjunta de
Meio Kmbíente-e Recursos- Hídricos - GAMA, paradas- devidas providências;

|j|4 - Esta Licença de;0peração - L, ,0. terá validade de 02 (dois) anos, a contar da
data do1 seu recebimento, e a sua,renovação deverá'sersolicitacJa junto ao órgão
ambienta! competente, com antecedência de 120 (cento e vinte) dias antes do seu
vencimento; • •' / • '

- Se motivada e "julgar necessário, á Gerência Adjunta de Meio Ambiente e


|Recufsos Hídricos — GAMA, 'poderá intervir a'qualquer momento para exigir
J medidas adicionais de controle de poluição ambiental;

i • ' • ~ .
|6 - Rica ,o empreendedor - PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA., ciente de que o
fjnão cumprimento destas exigências,.assim como todo e qualquer dano causado
jjao meio ambiente, por' negligência, emissão ou -imperícia, é de sua inteira
f responsabilidade, podendo a licença,ser cassada a.quaiquer momento, por este
f órgão1' ou1 péla via .judicial e o infrator responsabilizado civil e criminalmeníe,
| conforme determina a legislação ambiental em vigor.

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ECONOMIA
O ESTADO DO MARANHÃO :

Panorama Governo cumpre todas as met


1
e garante ajuste fiscal do estai
ECOWOfWICG Desempenho financeiro do Maranhão é reconhecido pelo Tesouro Na<
Revanche f«»dj
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/~\m J-ieiiirA lad-7d^ mcji.cniurihjiciTrriijdí).
%/j\(m!ni<i fnja (intuiu iwtoiicfl-hJrcainottipmtTndcctH'-1
rjçixi ulin.wfi»in:»li(, iniFirjdji tm ftntml.is fluc ifuí ri-fr
O CLjmpnu

isjoí
a* t- rvit rfi-.iii cqudfhr4ijj
CONTRATO . O pT0;>[n«
II pnoj cie Aitiítc Fiu-al p<rj o f*tnliu> dc Kecfinmj[.ica> c ilc ,\imit
•Jc IflOI*' Ene foi o lec; ds fiK.il J! E4ia.ii
(('municjff^irnu.idcpcl.isrtrcr.-i.
rir» dm 7fw,úi SjEionj?, Edulid.,1
Rcrmrni (nnirfia, iin (rnicmad«
Ivti Ilein.ildn fivaic*. d.indn primeiro estado 3
(arque n rítíieiH.rit avalia; Jírfa ter o^ograms de
Ajuste Rsca!
j <cul tuboliiiOdWdj m(ía dt Maria Au.vlli3.toa Mau. mau Peí^ iria] ciirnpjincnm dal mfíar
pnr piirtr LÍ/1 C'i>vemo dti E^lárfo
avaliado pelo
Tesouro Nacional
íij^erjai^ou n BC vcjijjd.i arcfjcolO^iíriprccio^n. -\- • dc KcesirutiiricJij c'r\ii»rr riscai cmpíteiulidi' ptia cnlli) f
itol«c).li»rícii,ictiniapífar íJtJo de til M rrd»tcKinad.i. |wra o «lercici^ilc 3101.'avaliado- *" R"'"« Sjrtifi c i]
jví» Tecnni< Nacif.n4l a pcdrj.5 dn l;nrfl* <onliminij<l« poi p.
prtpnò FíiaJo. ••CiimpnniMtKlai í«'(n'C Jratc KdnaMo '

C!|uliílcn:c fl US^ l.-* tillbio í'n. l-viLinrfn-íc tini CCíi^tJ dç


LUSITANA
A líluífíioc *J<TI larita ví*í- ^rr.n.V> Jí •. rnuniív líí1 VjjJTe
niiniia. pois o Bi.ml rn4 da EmTfa, eíFrfJ]!i>rn?c dinj.

'
jtjf^rxUi eni d-í *tu% co^pio*

A^enihru. twi \irfiff .Ir um4


iTJarqucífí í/rram rlon n>ÍJ no

Er«í TuTi^mn frrou IU?Í.L


inrY.^nvia. P.ncfc ffflncíí ih içn<lí p.n nm,i n^ijrj ií,i ÉJ-JC
Bompreço reabre nove lojas aman
; Kicrca* Díídrqutcnnmcin tramiMopcbcc aiiiJfuiaptt- . Supermercados passarão a funcionar sob administração do grubo hoi
j ppe^^' Ang" 2 icm íf.-ado jmarunidítiiiainnip^ianríS
. mau energia iJo ULJC a SUA tiiinj Ar^ncalíf itni ^EJTflrruos j
j j»tfncií( msniral de 7,! rol{ Scnc nwicr (i>'crani cm J

J Ccmi^tJo Kjcicj^al de^nfigi* íeifai ^ndff A Fclro^rit ptifujpn í


; |SúcJra( ICntnl ailwiinii a r-,sy,errx.M,B,,pt,<a:K.\.'m i
I ííltnonucltx i nitiu ap™!O- dtlei chtfa i leccfer RS 30 mi!
ko dc liicnjtinifnlo pj« cisa dc-írií'wipMinii ímmrdn,

; ) SoAom'iiSinie(S"íttidc i:in itóo J< RS Í.WO mcniai'.

•is. oper.i ttt ri'çdi3 f/un meu' '

i dc Anri-i : y J fV-iobr.n K* citada íf "ty .1


* ííhj-f A">3" ,V tf Succm cf>r,*li\i'ti <Ji:i ^rundf
li™ Nucnnu! ite PnliucJ cwi^mj n.i rppJo d* Mata-ir
çjiej 3]vnvixt CA-iimenif par.i (pncQrtf íívn os ia;rne'
•mu dí i r ídjniíinrHjnqui »c%r t]Hf m frwa p.irtcÍ3'n dis-
rftviiKtar jvdf frrurljr ppiií-í 3 tífnuriv o uiç/c^dn
rfVttnVM puM rfiwurli ri»i;ntti;ij ^í c^iiiruçjljs dí H'>t a CjiUpi} IJiitfHiM nff^1^ **•
riiíiiii de trtnMLv idiii?* t'm ííoi cjn/Tidcnsh qiuirc ^ijji (M*file C3M<kf. Anil,
í dlo djí eqi
i i?çRL>rc*q iJO E
J.cJjHiLifn df* $3ncOf ^r&se q^f
:-r-«'
' IfnjjíCIC An>hícftíjl í Urí/J* df IcvjTU^f hl<xo.' nt 'uncipnjruil'd-i( nmt lty.it
ncç<x-iíd« cw» o Bnmpfçpn nii
J nlidcar r:«*S jlniílJdf\- Pífis hhí rO-Kjat.icjrkjnjí j rcrJerani icuv troprcjÇi**. c*iifcn»c
, rii cni íurifl *fí msnt Jí ÍfJOit pôr] KG foi licsrrjyniiLÍ^ c rf «li |TE^i!i6nrj(miníicnJccoinrí.i
r^tfiJa EjTimfl-iíi^i1 SWejiifrp
t-, r q{i*iido ciuto D "i>;[i ínitmíi CJrrul-vTr?pra j Cíiim, fique
iTAtto* (b LijíJi^m tJl,V. vcn^n
: TfridífJífufirte^ro^iWin^ o> iiifcoí nic curucjulrarn íí
J fltonvnJíioiJí^nyi-.ti m^nifí , ruiT>j<rifiivM nrjíii [ tt.irtif«idí>f pAM O fltvifircín.Cwn
j l Cm fitei pçimo, nula:! « dj-cj. Lími Iicín para j" connni- j loiírt n wus dJTcJfnS irafcqlhi»!^
fl*iCpu.r3dní fsV ^di^mirrfi* df
f-ilafuo jicr.it fufiun in^WfJíuJoí
. oíE*ío*iu«riícincolnj^cpii-iisíni
iicpiViinffiiftaL

giò I]EICò rwíl:wiíArt n.i.^iíjni- A fcftier.irtJ do^ .A^inpa* • ' j COMUNICAÇÃO - . "
Iliirj Lfn £«*io ji m,'i* jiafi a nSjmnuo TíiínínHçii f.ptwnu,-
Flcij-rnudai $%\a ÍCITIÍI fcr, a wm rpvrnçflíA, % crnipsA pel.i Piripiri Construções Llda.lorna público, que
requereu junto ã Gerência Adjunta de Meio
Ambienteis Recursos Hídricos a renovação
|vç(i«j inímmipí-M fiirj qvr pjii cíflJídtirlc n'i fíic dc Já-
-\ffpn5n3y s,iu di'p-"pfí * nciiP A einí\iJ*i ním iJicgjjni j
da licença de operacâDepara a alividade de
usina de asfalto. Jocaiizada na estrada do
Í Apodi.rnlíiorrfjfrded^VCfií, (Ciiííci, f ^3a (?uc(-ivíli3
Porto Grande s/n, Vila Maranhão no
• uni ffCíl0í0 '^ CJupJfia — *'-isoí ric ir^-nupcl^* r,íc^icf,> ' municipio;df São Luis-MA. • ;
i rcrtçhfii ii'if n> rfpSrj tfe O pjíecçr rli S A E ÍJm-if/
Uipil*» Ai MJfttulí^ ^nJnif- Minineiíi' d* fjifnd-H aKf
• j^jxnMrTi dr íatnv-ir csl fíii. eFp-iío |v/« c|ur a Pcirtí?™
i riixlofifcdivulí uru Jríí iinda " ctrni*r£ cotf J> pA.iicip4(fe» dí

j f(f4*ti^df íHi/naiu d* iriiliiflif^ M» tí»u>!ii.iH ilc Citt riiituMí


JUSTIÇA f! D t SAL OE '
DctJXíO-iJlnTftfe hofí Gíor^í Vhiflr' Suliílilui

IBKS233E23
lrl*t Wf «f. LTpA E nUTHOÍ
EHQQ MÁJ.fMQ DE *1>LÍJO.

BG intervém e dólar,
e cotado em R$ 3,76

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^^^ ESTADO DO MARANHÃO " ;'

DlÁRIO OFICIAL PUBLICAÇÕES DE TERCEIROS

ANO XXVI N° 189 SÃO LUÍS, SEXTA-FEIRA, 27 DE SETEMBRO DB&002 EDIÇÃO DE HOJE: 10 PÁGIN

TE. na cfassiíicaçflo: 26- Transporte: 782-Transpoiie Rodoviário: (JÍ)I-Am-


pIiací|odaliilrJ-E«itiiiUira Rodoviária: 1.424-PavÍmentaçàode Rodovias: 4.5.90- •
ADITIVO , -
Gerência de Estado de Infrii-Estruiiini - CifilNFRA e Outros.. O l 51 -Obras e Instalações: Item: 51012-Pavinienlaçaoc Restauração de Rodovi-
.ADJUDICAÇÃO as. PI-MA-30'J.IMPORTAO PRESENTE TERMO ADITIVO EiM: RS
Gerência de Estado de Desenvolvimento Humano 02 401.540.00 ^qualroeentose uni mil. quinhentosequarenta reais), 'referentea
APOSTILA serviços adicionais, preço base - mês de apresentação da proposta da CON-
Gerência de Estado de Planejamento e Geslilo e Oniru 02 TRATADA. alterandobvaloriníeÍLil do CONTRATO para RS 2.553.586J8
A T A • - . . . -
Ministério do Desenvolvimento.Imlústría e Comercio • (seis milhões, trezentos e sessenta e òíío'mil. quatrocentos e setenta reais e
Exierior/Secretariii do Desenvolvimento da Produção setenta e cinco centavos), correndo as despesas agor.i acrescidas íi coma da •
Departamento Nacional de Registro di> Comércio/Junta . Do<nç3o Orçamentaria; 26-Transpoiie: 7fi2-Tran,spoiíe Rodoviário: 001-
Comercial do Estíido do Maranhilo e Outras 02 e 09 AmpIiaçflodaJiilra-Eslmliira Rodoviária: 1424-Pavímentaca'o de Rodovias:
AVISO . _ ' '
_ 44.90.51 -Obrasc Insta kiçoes-PI-M A309-A. Item: 51 Ol2-P;lvimcntiiçi5o e Res-
Comis.suu Permanente de Licitação - CPL 05
COMUNICAÇÃO 'lauraçaotle R\idovias.-CLÁUSl/LA SEXTA - DÓ PRAZO: O prazo par.i
Prefeitura Municipal de Cidelândíít e Oulras :. 06 execução dos serviços passa a sermé30.10,2002. obedecendoio croiiouratmi-
CONTRATO , llslco-financeiroanexo ao presente processo.-BASE LEGAL: Anigo57. jí 2"
Gerência de Estado de Desenvolvimento Humano e Outros 07
e Ait 65 panígnilb l" e da Lei n" '8.666/93. E." por estarem assim acordes,
CONVOCAÇÃO - - ,
Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimento de Ensino assinam o presente TERMO ADITIVO em 04 (quatro) vias deJQiial teor e
eiríAcailôndia e Outros '. ', :...'. -. .' 08 . fornia na presença das testemunhas abaixo nomeadas.Sao Luis-MÁ.. 23.de •
EDITAL • l setembro de 2002- ENG" JOÃO CÂNDIDO DOMINICI-Gereiiu: de Esta-
Secreíarin Municipal de Temi s. Habitação.Urbanismo e '
dodalnlhi-Estralura/GEINFRA-SR.JOAOBATISTARODRICiUIiS-Sô-
Fiscalização Urbonn-SEMTHURB 08
'ESTATUTO • ' ' ' i '• cioDii-etor/Contratado-TESTÉi\ UNHAS: MARIA DE FÁTIMA COS-
Uni;lo dos Moradores da Aiícoyilá Pedro Careca o Outro OS TA PAZ-C.P.F-N': l2S..%8.453-72-MÁRlO SÉRGIO LOPES FRAN-
1NEXIÇIBILIDADE "' ÇA-C.P.F.N":Ofi0.534.483-72 - ' ' •
Gerência de Estado de Qualidade tle Vida 09
RATIFICAÇÃO - . . .
. Gerência de Estado de Desenvolvimento Humano 09 EMPRE5A MARANHENSE DE ADMINISTRAÇÃO DE'
RECURSOS HUMANOS E NEGÓCIOS PÚBLICOS S:A
EiVIARHP - , "
/ ' ADITIVO ' •
RESENHA3"Termo Aditivo. PARTES: Empresa Maranhense de Admi-
GERÊNCIA DE ESTADO DE INFRA-ESTRUTURA nistração de Reciireos Humanos e Negócios Públicos S,A - EMARHP e a
1 GEINFRA . - FÍmiaA.J.Murad~PostoGaizâp.OBJETO:Revísai-ofbmecinieniodeóIeo
díese] que será acrescido de RS O.Sfí (oitenta ex>ilo centavos) para RS 1.00
I "TÈRJVIO ADITIVO AO CONTRATO N"04&2001. ADITIVO N"001/ (Iium real) e o Álcool conitim de RS 1.22 (hum réal para RS 1.24 (num real e
02-ASS.IUR. AO CONTRATO N'1 046/2001. FlRMADp ENTRE vinte e quatro centavos). BASE LEGAL: Lei Federal n,'*S.666V93 e [egislaçflo
AGERÊNCIÁ DB ESTADO DE INFRA-ESTRUTURA E A FIRMA cpmpIementor.DOTAÇÃOORÇAMENTÁRIA:339030"ComhustivcÍse
CONSTRUTEC CONSTRUÇÕES TÉCNICAS LTDA. PARA OS SERVI- Lubrificantes. S3o Luís. 23 de seterfibro de 2002.
COS DE MELHORAMENTO E PAVIMENTAÇÃO DA RODOVIA DE
ACESSQ Á PRESIDENTE JUSCELÍNO-TRECHO; MATI IO/PRESIDEN- GERÊNCIA DE ESTADODEQUALIDADE DE VIDA
TE JUSCELINO. SOB O REGIME DE EMPREITADA POR PREÇO
UNITÁRIO NOS TERMOS DO EDITAL DB CONCORRÊNCIA N1074/ EXTRATO DO PRIMEIRO TERMO ADITIVO AO CONTRATO N"
200-CPLAD;UDlCAÇAON"OOICOni^CpLCONSTANTEDOPROCES- 64/2001//GQV-REF,: Processosn00574IA)2/GQv-0309S/01 -06864/01-
SO ADMINISTRATIVO N" 1601/2000. Pelo presenle'instm mento íi GE-, PARTES: GERÊNCIA DE ESTADO DE QUALIDADE pE VIDA e a
RÊNCIADEGS'I^DODElNriíA-ESTRLITUIÍ/VQElNFIÍA.comsedeã_ FIRMA I. L. PLAZA COM. DE DERIVADAS DE PETRÓLEO LTDA .-
Av,JerôniniodeAltiuquerquL'.s/nu-EdificioClpdomirMillct.3"Andar-Sao ESPÉCI E: Contrato dê prestação de serviços- OBJ ETO: Aditaro Comra-
Luís-Ma..-representada pelo seu Gerente DR. JOÃO CÂNDIDO lo n'Y>4/200l/A)/GQV.noqueserefereao valor- VALOR:OvaIordoiiclilÍvo
DO.M[N[CI.brasiIeirp.ciy;ido.ej)g''civil.CriI7n.ll()12.259.3ó3-l9.eaíÍrmu ao Contrato original ^ de RS 19.061.50 (dezenovc mil, sessenta e uni ijeais e
CÒNSTRUTEC CONSTRUÇÕES TÉCNICAS LTDA.. ambas rcpnsen- cinquenta centavos), correspondente a 25% (vintetí cinco porcento) do \Tjlur
tadas por quem de direito "i n fintí" assinadas, leni justo e acenado ADITAR global do Contrato, passando o valorglobal de RS 76.246.0()'(selenta eseis mil.
o CONTRATO n" 046/2001. firmado em 19.12.2001. em suas Cláusulas duzentos e quarenta e seis irais) para RS 95.307.50 {noventa e cinco mil.
Segunda e Se.\la, amlbnne Adjudicadon"442/2f)02-CPLde 17/09/2002e ' irc/.uilos e setereais"e cinquenta cenlavos). com base na Cláusula Quaiiíi.
demais instruções contidas no Processo GEINFRA n"3436/2002 de24/07/, alínea "d*, do Contraio original, conforme Nota de Empenho n"-40()7.
2002. que"pas?an] a ter a seguinte redaeflo. pennaiitcciido as demais eslipula- de 10/09/2002. a partir da data de assinatura do presente Termo
çoes ina!ièr.id;ts: - CLÁUSULA SECUNDA: Atr.ivés da modalidade de Aditivo- BASE LEGAL: Lei Federal 8.666/93 esimsalterações-^
pagamento por Preço Unilário seiío lumiinniidos os sen'iços de "Melhorj- SIGNATÁRIOS: ABDON JOSÉ MURAD NETO. CPI-' n"
mínto e Pavimentação xla Rodovia de Acesso à Presidente Juscelíno-. 076.691.433-04. Gerente de lisiadòdeQualidade de Vida. pelo
TiwliojMA-MO/PiwiUeDieJLiseclino. com y.OOkmdetíxlensào. pelo valorde COfrTRATANTEe MARCELO DUQUE BACELAR- CPF n'?
-^ 2Jj2.(H6.iy (doisiiiilhfleK. cento ecinqtienia e doís mil. qiiaivíila è seis 255.928.313-15. pela CONTRATADA-'TRANSCRIÇÃO: Trans-
i-eaís e dezciipve centavos), executado em regime de enipix-ilacla por preço . crito em livro próprio da Gerência de Estado de Qualidade de Vida
Linilánõ. As despesas necessárias â consecuçíio i'« objeln deste CONTRATO - São Luís.(MA). 24 de setembro de 20(12 - MARLENE COSTA
con^eitlo á coiiui dos recursos consignados no orçamento1 da C( JNTRATAN- MAC! lADO-Assessora JurJdieu/GQV. y '

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https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030814562904800000005094754
Número do documento: 17030814562904800000005094754
SBXfTA-FEIRA,27-SETEMBRO-2002 D.O.

. • APOSTILA . 029639-8 São Marcos Transporte Lida. ALTERAÇÀQ:02/024297-2


Mearim Bebida í sXt,da..02/02775I-2 Imserleks- Imperatriz Serv.Tek.^
.GERÊNCIADEESTADODE PLANEJAMENTO E GESTÃO De Seguros Ltda-Me.Ó2/027803-9Neu'-SComércio De Brindes Prest. •
Serv, E Repr ; Ltda.02/027804-7 Frigorífico Industrial Açãilândiã
RESENHA DE APOSTILA. A GERÊNCIA Dl; PLANEJAMEN- Ltda..02/027806-3 Frigorifico A c a i l a n d i ã Llda.02/027832-2
TO E GIESTÀÇ). RESOLVE:.apostIIaro CONTRATO DE LOCA- NulronòrdesieNutrientesLlcía.02/027927-2'ENlintóresNacional Lida-"
ÇÃO DE IMÓVEL PARA' FINS NÃO RESIDENCIAIS, celebrado Me.02/()28454-3 Pró Empreendimentos' Llda.02/028525-6 Ponío Soft
,em 12-de setembro de 2002. entre o Estado do Maranlulp. através d n Sistemas Lidít-Me.02/028849-2 Concremassa -Industria De Materiais .
GEPLAN e JOÃO LIMA SANTOS, publicado no Díário'Q1iciaI. do Deron.struçíioLtda.02/029|OI-9Comereial Nolu DêzLida-Mó.02/ '
dia l7.deseLembrode2002.erii.siui CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEI- 029540-5 Instituto De Odontologia Do MA. br. Luiz Alfredo Ltda:,
RA . para compilo da dolacilo orçamentaria, a qual passa a ler a segui n- 02/029555-3 Encetei -Engenharia lilctricti lileirônicílETelecuniunica- .
le rcdacão: "As despesas com o pagameiíto do aluguel e demais encar- Voes Ltda.. 02/029579-0 R e p u b l i c a Das Mallui.s Ltda- Mc.
gos dele decorrentes, serão pagas pela lNT£RVENI ENTE e conx-riio EXTINÇÃO/DISTRATO: 02/028473-0 Depósito Dutra l,tda,-Me.
à conta da dolaçíio orçamentaria seguinterPl-MANUTENÇÃO-aíí- M1CROF.MPRESA;.I-NOUADRAMENT'0: 02/029100-0 Mpservice
vidade 2.153 - Fonte 121- Elemento de Despesa 3.3.90.36". permane- Manutenção Em Equipamentos.02/029640-I São Marcos Transporto
cendo inalteradas as de'mais. Cláusulas e condições do Contrato' ora Ltda. FIRMAR MERCANTIL I N D I V I D U A L : CONSTITUIÇÃO;
•apostilado. Arquivada lia Pasla n.° 01. sob n." 72, da Assessora Jiiri- CONTRATO:02/027860-8 J. L. Araújo Servicos;02/028SI8-2 A . ' ,
dica/GEPLAN.SãoLuís(MA).24desetembrode ; 2002. LOURENCO Regino DeCnrvallio.Neto.'02/029106-o'D. C\s Para.
CONRADO COSTA - Cliefe da Assessoria Juridjca/GEPLAN Con.strucoes-.02/029H6-7SMLVbna.02/029573-I M. A. S. Cordei-
ro Comércio E Serviços.02/029593-6 M. 1. F. Alves.02/029600-2 L.
GERÊNCIA DE ESTADO DE QUALIDADE DE VIDA Cristina De' Souza. 02/029634.-7 J;'A'quíno Ribeiro Comer,cio. 02/ -
. 029638-0 C. A.N. Do Nascimento -'Comércio. 02/029645-2 Édileusa
APOSTILA. O Gerente deEslado de Qualidade de Vida no'uso de L'. Filgueiras.-ALTERAÇÃO: 02/026040-7 L. De C. Karoii Panilica-
suas atribuições lógaís. resolve apostilar o número do,Decre;o n" 993658. dbrai' 02/026422-4 L. A'. Avelar Santos-Me. 02/026944-7 Naildo
de 30 de outubro de 1990 que ibj grafado íncorrelamente. corrigindo Monteiro Reis. 02/026945-5,.Américo J. C. Sanlos-Mé. 02/026948-0
»para o Decreto n" 99658. de 30 de outubro de 1990. Cláusula Décima J. C. M'. De Lavor.02/027830-6 M. Dos S. F. Cim- Com. De Madeiras.
Segunda. Parágrafo Único, dos Termos de Cessão de.Uso de números. 02/027910-8,Francisco Roberto'Correia Paula-Me. 02/0285451-0 L;
b4?05.06.07.08.09. 10. 11:12. (3. \4. 15. Í6Í 17. 18. 19.20.21.22. M. A, Paiva-Me. 02/028546-9 M..t)asN/A. De Paiva. 02/029168-0
23: 24.25. 26.27.28.29.30.31.32.33.34.35,36.37. .38, 39.40.41. José Manoel Conçalvcs .02/02921 l-j2 A/G.S. Sampaio. 02/029630-
42.43.44.45.46.47.48.49,. 50. 51. 52.53. 54-55.56,58. 59.60. 62. 4 A. L. Da Cosia-Me. '()2/0?%36-3 V. M. B. Silva-Me. EXTINÇÃO/
63. 64.65.66.67..68.69,70. 71. 72. 73.74. 75. 76. 77. 78.'79.80, 82. . DfSTRATO: 02/0287.62-3 V. L. F. Fibeiro - Representações - Me. 02/
83.85. 86. 88.90.93-. 94/2002 permanecendo as clemais Cláusu Ias dos 029185-0 D o m i n g o s Teixeira- Me. M l C R O E M P R E S A :
Termoâ inalteradas passando a presente'apostila fazer parte integrante ENQUADRAMENTO: 02/027861-6.1. L-Araújo Serviços. 0'028547-.
dos referidos Termos de Cessão - São Luís (MA).'24 de setembro'de 7 M. Das N. A. De Paiva. 02/028819-0 A. Regino De Carvalho Neto.02/
2002 - ABDON JOSÉ M U R A D NETO - Gerente de Estado de''Qua- 029107-8 D. C. F. Silva- Materiais Para Construções. 02/029574-0
lidadede Vida . 'M. A. S. Cordeiro Comércio E Serviços.02/029594-4 M. I. F. Alves.02/
029601-0 L, Cristina De Souza..02/029635-5 .1. Aqíiino Ribeiro Co-
* ADJUDICAÇÃO mercio. 02/Q29646-0 EdíIeusa L..Filgueiras.. COOPERATIVA: ATA
DE ASSEMBLEIA GERAL DE CONSTITUIÇÀO:02/029641-0 Co-
GERÊNCIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO • operativa De Transporte Alternativo Rodoviário Do Litoral.*****
HUMANO/COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO DOCUMENTOS EM. EXIGENCIÀ:02/024948-9.02/026707-0.02/.
026709-6.02/0273 14-2.02/027752-0.02/027911 -6.02/027912-4.02/
TERMO DE ADJUDICAÇÃO N" 173/2002/CSL-GDH. REFERÊN- 027930-2.02/028264-8.02/028399-7.02/029055- Í .02/0291.26-4.02/
CIA: Processo n°'5947/20Ó2-GDH. ASSUNTOí lnexigibilidade de 029149-3, .02/029160-4.02/029172-8.02/029173--6.02/029174-4.02/
Licitação. OBJETO: Contrato de M a n u t e n ç ã o de Software. 029228-7.02/029255-4.02/02926S-6.02/029271-6.02/029277-5.02/
ADJUDICATÁRIO: CHOOSETECNNOLOGIES. AMPARO LE- 029278-3.02/029282-f.02/029285-6.02/029290-2.02/029547-2.02/
GAL: Art. 25. Inciso I. da Lei n" 8666/93 e suas alterações. VALOR 0295-53-7.02/019557-Ó1Q2/029569-3.02/029570-7.02/02957I-Õ.02/
GLO'BAL: RS 21.241.50 (vinte e um mil. duzentos e quarenta e um_ 029575-8.'02/029576-6.02/029613-4.02/029614-2.02/029629-0.02/ . -.
reais e-cinquenUi centavos). PRAZO: 12 (doze) nieses, FONTE DE" 029665-7. **'***'*JALDO ANTÓNIO DA SILVA ABREU - S'Er/'
RECURSOS:'UO:-17.IOI - ATIVIDADE: 2.469- Fojite: 0101- CRETÁRIO'GERAL ; ' ' . ' -
ND: 3-390,39-ITEM: 39.085-PI: MANUSERV1. SiSo Luís'. 23 de"
sdembro de2002. CLETON ALVES SARAIVA.PresidenteCSL/GDH. Ata N ú m é r o í S I l . Despachos de 23 de'setembro de 2002. DOCU-
\• ' MENTOS DEFERIDOS: SOCIEDADE'POR.QUOTAS DE RES-
' , . ' . •"• ATA ."' v . • PONSABILIDADE LIMITADA - EMPRESA PRIVADA: CONS- <
TITU1ÇÃO/CONTRATO: 02/026956-0 Daniel Fernandes Mesquita
MINISTÉRIODODESENVOLVIMENTO,INDÚSTRIA'E. -• & Cia Lida. 02/026962-5 C. C. Leite £'Cia Lida. 02/026968-4 Paula E
COMÉRCIO EXTERIOR/SECRETARIA PO DESENVOLVI- Maila Ltda.02/02742I-I S.ousa E, Sousa Ltda.02/027713-0 Ouzzadia .
MENTODA PRODUÇÃO/DEPARTAMENTO NACIONAL Vestuários F. Acessórios Ltda.02/02775Z-0 Bilio E Pereira. Lidii;02/
DE REGISTRO DO COMÉRCIO/JUNTA COMERCIAL DO 028614-7 Colégio Reis Magos Lida. 02/029175-2 A. .C. Lima Asscs-
ESTADO DO MARANHÃO soría.E Reproseiítacões Llda.02/029226-0 Isotérica !gai'apé Grande
Ltda. 02/029565-0 Odontológiça Clínica Especialiáida Lula. 02/029686-
Ata iNúméro:810. Despachos de 2Q dc.selcmbiúde 2002. DOCU- .0Comercial SampecasLtda."ALTEI^AÇÃO: 02/0288I3-I AtualCons-
MENTOS DEFERIDOS: SOCIEDADE POR QUOTAS DE RGS- trucòes E'incorporações Lida,'02/029042-0 Graplios Quiniíca Lida. .
PONSAB1LIDADI-: LIMITADA-, EMPRESA PRIVADA: CONS- 02/029069.-1. Alpes Celulose E Papeis Lt'da.-Me/()2/029l61-2
TJTUÍÇÀO/a)NTRATO:027026732-0 Gomes & Pinto'Uda.02/ Akrópolis^Adniinistracão E Participação Ltda;.02/029255-4 Castro E
026760-6 A. N! Construciies Ltda.02/029099-3 Mpservice Manuten- Forraz Ltda. 02/029671-1 L M. Coméj-çio E Serviços De EIelro-1-Ie-
cao'limL-:qLiipamenlo.sl;lda.02/029623-] Radiadores,SàoLuisLtda.02/ irónicos Llda-Mé. EXTU<lC I1 ÃO/DISTRATO:02/()29048-9 1 CiÍrassol .

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D/O.PíJBhICAÇOES DE TERCEIROS SEXTA-

JTomércio E E m p r e e n d i m e n t o s Ltda.. M I C R O Ê M P R E S A : -DISTRATO: 02/027883-7, Casa De Saúde Silo


"ENQUADRAMENTO.-02/026957-9 Daniel Fernandes'Mesquita &. MICROEMPRESA: ENQUADRAMENTO: 02/027904->C, R: Co-
• Cía Ltda.02/026963-3.C. C. Leile&.Cia Uda.02/026969-2 Pauhi.E mércio E Representares Ltda.02/028327-0 Vega Agropeeuáriattda".
Malta Ltda.02/027422-0 Sousa E Sousa Llda.02/027714-8 Ouzzadia 02/029629^0 Lf>lérica Ponto DsfSorte Ltda. 02/029797-1 Loteria
Vestuários E Acessórios Ltda.02/029589-8 Odonlológica Clínica Es- Gadelha Lida. 02/029808-0 Ericeira Lago &Cia Ltda.02/029866-8 R, ,
pecializada Ltda.02/029687-8 Corncreial Sá m peças" Lida. FIRMA A. Pinheiro E Cia5 - . Ltda.- FIRMA MERCANTIL I N D I V I D U A L -
MERCANTIL INDIVIDUAL: CONSTITUIÇÃO/CONTRATO: Õ2/ CONSTITUIÇAO/CONTRATO:02/026974-9 M. C. Soares Dos San-
026,833-0 A. A. De Me|o.02/026950-I R De Kãssia R Damasceno.02/ tos.Q2/027393-2 4 M. V. Dos Passos Indústria E Comêrcio.02/027407-
s'026954-4 Mariano Da Silva Morues.02/026958-7 A. 0. Pomes - Co- 6 M , Ç .Dos'Santos FiÍho.02/027408-4 Valdeeelia B . Franco -
méra'o.()2/026960-9 C Lima De Almeida:02/0269í>6-S' N. B, Ribei- Farmacio.02/02741'9-O J . A:Torres pa.Costa.Oi2/02790n-0 A'. Charles -
v ro.02/026970-6 R. V. S. Dos Santos.02/027391-6.1. De-A,. Rochjr.02/ C. Limn.02/028725-9 L, B. F. Nunes.02/028908-1 G. M. Vieira De
027395-9,Fábio Gomes Da Cosla.02/027413-O.M . f . Ferreira Sil- Sousíi.02/029277-5 R.D. De Vasconcelos Comerei0.02/029290-2 R. S. '
. va.02/027417-3 R .N. Sonsa Panificadora.02/027915-9 Liliane Sousa Ruas.- pistribuidora;02/0293 16-0 A. C. Da Silva Filho Comêrcío:02/
OliveÍra.02/028868-9 C/JV1. F. Escóreio.02/028957'0, E . Ferreira De" 02934Q-2 Cicia De Jesus Sousa.02/029652-5 Ritsu'Doilinra.02/029692-
' Sousa Confecçòes.02/()29305M A. F.. Coeilio - Comerei0.02/0293O7-0 4 Francisco Marcelo Da Silva.02/029799-8 J. U "Machado De Sousíi.'02/
^ H. Btír[oliniSeranm.02/029549-9T.Kondo.02/029551-OE.P.Dias.02/ 029802-1 Francisco Silva Do Nuscimenlo.OÍ/0298 10-2 Francisco S '
029608-8 L. M. R, Hem;Íqiíes.02/Q29£48-7.l. WelbbC LeaI.02/029663- Silva Comércio. Ataeadista.02/029813'-7 L. D. De Sanlana.02/029821 -
0 F. J. Dev Sousa Ne|o.02/Ò29672^0 M. R. De Sousa Carvallio.02/ 1 8 A. G. S. Mendanha - Mal. P/-Cotistriiçiies.02/029824-2 P. Coelho
029745-9 Moisely P. Soares.O2/029854-4 R; B. E Silva Filho Comer- De Souzii.Coníércio,02/029830-7/J, Ribeiro Carne iro. 02/029 859-5
' eio.ALTÉRAÇÀÒ:02/02287]-6LudvalG. peAlircíi-Me.02/02696] 7 • Anderson R.; Costa. 02/02 98 63-3 R. A. Cardoso Marques.02/029872- 1 '
7 A,CíinieiroFilho'Coinéix-io.02/027925-6LPNoleli).02/Ò2828I-8 2..I. R. Carvalho Filho Material De Conslrucilo.02/029880-3 M. D.
Terezirília L. Do Carmo.02/028626-0-F. S. Dos Sumos .Iimior.02/ Araújo Da SiIva.02/029896-0 M. N. B. De Oliveira.02/029899-4 A, P.
028627(-9J.Í-!olandaRiichEi.02A)29I('-J-4.GracileiieSiIvíiSou2a-Me.02/ Martins Filho.02/029902-8~M. Das D. De Jesus Oliveira.02/029908-
029276-7 D^ Siptòo Da Silva Co.mercio.02/029570-7 I. Nunes De 7 M.. D. Wada. ÀLTERACÃO:02/027S3 Ír4 Wandersoii Vasconcelos
Moltos. £XTINÇÀO/DlSTRATO:Q2/02S279-fi-Anloiiio Burros Só-. Da Silvii Comércio-.02/027S78-0 J. S. Barbosa - Mat. De Constru-
brinho-Me.02/028628-7 Augusto B. De Sousa - Comércio E Repre- çfies.02/028250-8 D C Sousa M e. 02/029 O 92-6 V. S Loja n o v, 02/02 9152-
sentações'-Me.02/028629-5 Ismael Trigueiro Mendes-Me.02/028630- 3 I. De M. F. Costa - Me.02/029268-6'Aparecida'siIvn Pereira.02/
9 C. J. Meireles Corrêa Comercio E Representacòes-M.e.02/028632-5 029395-0 D. G.-Ferrcira.02/Ó29557-0 A. E. B.Tajra Reis-Me.02/
Evanes Gama De S ou sã-M e. 02/02 9611-1 Joaquim Nunes Oliveira Fi- 029651-7- Fernando A. B. Pinheiro.--Me.'02/Q297"43-2 D.' D. C.
• lho.' MICROEMPRESAs ENQUADRAMBNTO:02/026854-8 AVA.1 ' FeiTGÍra.02/029763-7 L. Bezerra Da Silva.02/029769-6 : M. A. Castro
De Melo.02/02695'1 -O R De Kãssia R Damascen0.02/026955,-2 Mariano Cuiiha-Me.02?0297f!4-0 V. De J.S. De OIiveira-Me.02/029848-0 W.
Da Silva Moraès.02/026959-5 A. G. Pontes - Comèrcio.02/02ft964- í Raimundo Tavares SiIva.02/029875-7 .L D. DeLira. EXTINÇÃO/
M. G. C. Brito Comercial DÍstnbuidora.02/026967-ó.N. B/Ribeí- D1STRATO:02/026518-2 M. J. Bezerra Me.02/026713-4 Melen Car-
rò.02/026971-4 R. V. S. Dos Sántos.02/027392-4 J.'De A. Ròclia.02/ idoso Costa BrÍngeI.-Mc.02/026978-1 I.C; pá Silva Carvalho-Me:02/^
027396-7 Fábio Comes Da Cpsia.02/0274l4-9'M, T . Ferreira Sil- 029120-5 Emandes M. Dos Santos Filho"- Me.02/029575-8 R. M.
va.02/0274 18-1 R,. N . Sousa'Panilicadora.02/028958-8 E ; .•Ferreira . Dias-Me.02/029576-6 F. L. Da SiIvaNeto-Me.02/029772.-6 P. W. Se- ,
De-Sousa Con.tecvões.02/029306-2 A'. E..Coelho - Comércio.02/ vero Comercio ERepresenuições-Me.02/029774-2 C. J. R. Silva Co-
029308-9 H Berlolini Serafim.02/02955O-2 T. Kondo.02/029552-9 E. mercio E Representaçòes-Me.02/029775-0J . P . Garcia Ferreira Co-
P. Dias.02/029609-ó L: H. R. Henriqiies.02/029649-5 J.' Webb C." mercio E RepresentaeOes.02/029779-3 L. M. Pinheiro-Comercio E Re-'
LeaI.02/029664-9 F.J. De Sousa Neto.02'/029673-8 M. R. De Sousa presentacoes. M I C R O E M P R E S A : F . N Q U A D R A M E N T Õ ; 0 2 /
CarvaIho.02/029746-7 Moísely P. Soares.***+*-DOCUMENTpS EM 026975-7 M. "C. Soarcs''Dos Samos.02/027394-OM. V.'Dos Passos-.
EXIGENCIA;02/02S635-0.0'2/028772-0.02/028797-6.02/028930- Indústria E Comércio.02/027416-5 Valdecelia B. Franco - Farniacia.02/
,8.02/028931-6.02/028950-2.02/028952-9.02/028961-8.02/02^64- . 027420-3 J . A . Torres.Da Cos(a.02/02S726-7 L. B.F.-Nunes.02/
'2.02/028966^9.02/029090-0!02/029I03,-5.02/Q29224-4.02/029228- 028909-0 G. M. VieiraDe Sousa.02/029278-3 R. D.: De Vasconcelos ' •
7:02/029229o.'02/029230-9.02/029232-5.02/029235-q.02/029539- Comércio.02/029317-8 A. C; Da Silva Filho ComércÍo.02/029Õ53-3
1.02/029571-5.02/029577-4.02/029591-0.02/029626-6.02/029642- Rilsu Doihara.02/029693-2 Francisco Marcelo Da Sllva.02/029800-
8.02/029651-7.02/029652-5.02/029657-6.02/02965S-4.02/Q29660-', 5J. L. Machado.De Sousa.02/029811-0 Francisco S. Silva Comercio
6.02/029661 -4.02/029662-2.02/029668-! .02/029681 -9.02/029692- Ataoadista.02/029S22-6 A. G. S. Mendanha- Mm. P/ ConslruçOes.02/
4.02/Ò2974I-6.02/029752-1.02/029843-9.***-******.**** 1 ******' 029S25-OP. Coelho De_Souza Comércio.02/02983 1-5 .1; Ribeiro Car-'
JALDO ANTÓNIO DA SILVA ABREU-SECRF.TÁRlOGERsAL . •, neÍro.02/029849-8 W. Rainuindo Tavares SiIva.02/029860-9 Aqderson
R. Gosta.02/029862-5 R/A.'Cardoso Marque-s.027029869-2 M A
-. - : • . ' i• ' • " • ' . Carneiro.02/029873-0 J. R.Carvalho Filho Muterfal De c'onslrução.02/ -
"Ata Número:812. Despachos de 24 He setenibro de 2002. DOCU- ;
.MENTOS DEFER!DOS:'SOCIEDADI- ANÓNIMA FECHADA - 029881-I M. D. Araújo Da-SÍIva.02/029900-]*A, P, Martins Filho.02/
029903-6 M. DasD/DeJesusOliveírj.02/029909-5 M. D. Wada.*.****
.EMPRESA PRIVADA: ATA DE REUNIÃO DE DIRETORIA:02/
DOCUMENTOS EM EX]GENCiA:02/006986-3.02/027822-5.02/
029237-6 Planar S/A-Engenha ri a E Equipamenlos. SOCIEDADE POR 027896-9.02/0'27897-7.02/028647r3.02/0287l6-0.02/028862-0.02/
QUOTAS DE RESPONSABILIDADE LIMITADA - EMPRESA 028969-3.02/028970-7.02/028975-8,02/029090-0.02/029103-5.02/ •
•. PRIVADA: CONSTITUieÂO/CONTRATO:02/027902-7 C. R. Co- 029 l 82-5.02/029224-4.02/029273-2.02/02928 l-3.02/029283-0.02/
mércio E RepreseiHavoes.Llda.02/029228-7-Lolei-icii MayallVães De -029332-1.02/02.9396-8.02/029553-7.02/029627-4:02/029656-8.02/
Almeida Lulu.02/029350-0 Asa Branca Derivados De Petróleo Lldn.02/ 029662'-2.02/029667-3.02/029676-2.02/029742-4.p2/029750-5,02/ '
'.029571-5 Artec AutomaçSo.. Tecnologia. Controlo .'Com. E Rep. 029768-8.02/029770-0:02/02977I-8.02./029777-7.Õ2/029778-5.02/1
Ltda.02/02979I-2 Lotcrica Bons Amigos Llda.02/029796-3 Loleria 029781T5,02/0297S3- \/
Gàdellia Llda.02/029807-2 Ericeira Lago & Cia Ddu.02/029865-0 R. 029815-3.02/02981'8-8.02/029827-7.02/029838-2.02/029853-6.02/
A. Pinheiro F/Cia Ltda. ALTERAÇÃO:02/026972-2 .1. Carvalho .1- 029855-2.02/02985(í-{r.02/029857-9.02/029S64-l.02/029867-6.02/
Silva & Cia. Lida;. 02/027876-4 Imperatri"z Tninsportes E Turismo 029874-9.02/029879-0.02/029905-2.02/029916-8.02/029917-6.02/
Ltda. 02/02792S-0 Bexerru E Pairocinio.Ltda: 02/029068-3 Rio Anil" 0299.1í^-4.02/029930-3.02/029933-8.02/029935-4. DOCUMENTOS
Empreendimentos Ltda .02./029889-7 ConstrcI-Coiislnicòcs. ImJíis- INDEFERI D(XS:02/025602-7:02/025603-5.02/029272-4.****JALIX J
ti'ia. CÕmçrcin. Repre-íenUiçôes E I J rc-K'Iòldados Lida.. EXTINÇÃO/ ANTONIODA SILVA A B R E U - SI-CRETÁRIO GI-RAL

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Número do documento: 17030814562904800000005094754
•SEXTA-FEIRA,27-SETEMBRO'-2002 .- D.O. PUBLICAÇÕES DE TERCEIRO t

CTH HOTÉIS S/A deres especiais. Gnp. III - D,a.Administração da Sociedade. Art. 7"-
A sociedade Será administrada por uma diretoría composta dcj3''(í&s4_
EXTRATO DA ATA DEASSEMBLEIA CERALDECONSTITUI- membros com. as denominações Diretor-Presidente. Diretor" —"~~
ÇÃODESOCIEDADEANÓNIMA REALIZADA EM 30.05.2001. sidehle e Diretor Administrativo, acionistas ou nâ"o. residentes no pais.
Data, Hora e Local: 30 de maio de 2001. às 1 1 lis. no Conjunto Síio que serilo eleitos pela assembleia geral com mandato de 3 (três) anos.
Francisco. 25. Quadra 19 - S3o Francisco. Silo Luís/MA: Presença: •permitida a reeleição. § l" - Mesmo depois de terminado o. período
. totalidade dos subscritores das ações do capital social da CTH Hotéis para qual foram eleitos, os diretores continuarão no exercício dê seus -
• S/A. resultante da cisão com versflo parcial do'património da Suntek cargos, atoa eleição e posse dos subslifulos eleitos. § 2 n - No caso de
S/A: Mesa; Presidente: Júlio Sersón. Secretária: Flavia Serson: Deli- vaga. o substituto, acionista ou não. será designado pelos demais dire-
bernçao por U n a n i m i d a d e : (i) Os acionistas representando a totali- tores. servindo até o término do mandato do diretorsubstituído. Art^
dade do capital votante da Suntek S/A, deliberaram em AGE que 8" - Compete ao Dírelor-Presídenle. agindo isoladamente: ao Diretor
_ acabara de ser realizada, ratificar a aprovação da cisilo parcial da referi- Více-Presidenie, ág'mdo em conjunto com um bastante procurador ou -
da empresa, nos lermos do Protocolo de Cisão e Justificação, e também diretor eleito, ou a diretores eleitos ou dois procuradores, com podci-es
do laudo de avaliação do seu património líquido, pelos peritos designa- especificados no mandato e agindo sempre tm conjunto, praticar os
dos na.íbrma da lei. portanto, fazia-se necessário constituir uma S/A seguintes atos: a) Representa-1 a aliva e passivamente. Cm Juízo ou fora
denominada CTH Hotéis.S/A que lerá seu capital inteiramente dele. bem como penmle.reparticões públicas, autarquias e instituições
inlegralizado mediante parcela vertida pelo valor constante do laudo de p ré vidência riiis: b) Adquirir ou alienar bens móveis, materiais, máqui-
- avaliação: (i!) Estatutos Sociais - Cap,'l - Da DenonVinação, Sede, nas, veículos e produtos: c) Realizar operações de crédito ou emprés-
Objeto e Duração. Art. I" - Sob a denominação de CTH Hotéis S/A, timos bancários oti com terceiros; d) Movimentar contas quaisquer,
fica constituída uma sociedade anóiiima de capital fechado, que se inclusive, bancárias: e) Emitir cheques, endossar cheques cxclusiva-
, regerá por este'estatuto e pela legislaçiio vigente que lhe for aplicável. "menle paradepósito em conta da empresa: f) Endossar \varrants. co-
, • Art. 2"-A sociedade terá por sede administrativa e foro jurídico'a cida- nhecimento de depósito e conhecimento de embarque: g) Emitir notas
de de SQo Luís do'Maranhão, à Av. Dom Pedro II. 299 Centro - Suo promissórias e letras de câmbio: h) Emitir, aceitar e endossar duplica-
Luís. Estado tio Maranhílo - CEP: 65010-450; podehdo^abrir filiais ou. tas: i) Reeebel-e dar quitação: j) Assinar todos e quaisquer documentos
escritórios em qualquer parte do território nacional, alem das filiais ora de curso normal às atividades sociais: k) Receberem arrendamenloxiii
constituídas, nos seguintes endereços: a) Belém/PA - A v. Júlio César. locação, instalações industriais, comerciais, veículos ou,'imóveis: I)
n" 1777 - Vai de Cflns - CEP 66123-370. b) Porto Velho/RO - Av. Representara sociedade perante quaisquer estabelecimentos de crédito
Carlos Gomes, n" 1616 - Centro - CEP 7Í.901-200. c) Silo Paulo/SP. - oficiais ou privados, bancos habitacionais e cooperativas. enúodas as
Escritório Administrativo - Av. Nove de Julho, 4.865 - 7" andar - suas agências e carteiras: m) Assinar pedido de licença de importação,
Conjunto 72 - Jardim Paulista - CEP 01407-200,/rt. 3" - O objeto da certificados de cobertura cambial, lermos de responsabilidade, com-
sociedade é a prestação de serviços de.hoielaría. como: hospedagem e prar e vender cambiais, assinar contratos de câmbio, assinar contratos
alimentação: locaçflo de salílo para f estas «.convenções e de lojas volui- de compra, vendai serviços'necessários'às alividades da sociedade,
. .das ao atendimento das necessidades dos hóspedes, tais como:'revístíi- abrir, assinar e expedir correspondências: n) Representar a sociedade .
ria. academia para prática de esportes; salílo de beleza etc: promoção de p.emnte outras das quais participe: o), Receber citação: p)1 Renunciar ou
• feiras, congressos, exposições e demais eventos: produção de ativida- transigir s.ótire quaisquer direitos. § l"-Os atos abaixo especificados,
des recreativas, culturais e de lazerl podendo'ainda, praticar outras serilo obrigatoriamente assinados em conjunto peio Diretor Presidente
atividades próprias à hotelaria. § Único - A sociedade poderá ter par- e pelo Diretor V ice: Presidente e independem de autorização da assem-
• licipaçao. inclusive de capital.,cm outras sociedades, independente- bleia geral: a) Comprar. Vender, compro m issar. alienar, transucionarou
mente do ramo de alividade. Art. 4" - O prazo de duração da sociedade onerar imóveis: b). Constituir em nome da sociedade pj-ocurador ou
é por tempo indeterminado. Gap. I I - D o Capital Social e Açòes. Art; procuradores, para o exercício de quaisquer atos. ressalvada apeinis a
5" - O capital social, é de R$ 3.760.000.00 (três milhões, e setecentos nomeação de advogados_para'a defesa dos direitos e interesses da soei- _
e sessenta mil reais), dividido em 3.760.000 (três milhões e setecentos edade. em processos administrativos ou judiciajs. cujos mandatos po-
e sessenta mil) ações. de.valòr nominal de RS l .00 (um real) cada uma. derão se o.ulorgados pelo diretor presidente, isoladamente, ou pordois
sendo 3.246,428 nções ordinárias, correspondente a 86.34% do capital ' Jíretores ou dois procuradores; c) Adquirir ou alienar títulos ou ações
social'c 5'13.572 ações preferenciais, correspondente .a 13.66%'do em valores mobiliários: d) Avalizar ou aceitar títulos de créditos: e)
capital, totalmente inlegralizítdo. mediante parcela vertida do património Constituir penhor, hipoteda ou garantias reais, industriais ou comerci-
cindido da empresa Suntek S/A. § I"- As tições ordinárias ou prefe-, ais: O Coríeéder garantias, fianças ou avais em beneficio da. sociedade,
rendais serílo npmjnativas. § 2° - As'ações preferenciais níío darão em beneficio de sociedades das quais,íaça parte, ou a favor da sociedade
direito à voto nas deliberações da assembleia, geral, mas conferirão a que pertença no todo ou em parte aos mesmos acionistas: g) Conceder
distribuição de dividendos observado o artigo 204 da Lei 6.404/76. § 3", em arrendamento ou locação de instalações industriais, comerciais, ve-
- As açòes ordinárias e as ações preferenciais somente,poderiio ser ículos máquinas ou imóveis. Art. 9° - Compete ao Díretor Vice-Presi-
convertidas de uma classe, em outra mediante a concordância de todos denle substituir o Diretor-Presidente nos períodos em que-o' mesmo
1 'os titulares das ações atingidas. § 4" - Cada açào ordinária nominativa estiver formalmente licenciado, participar das reuniões da Diretoria e
dará direito a um.volo nas deliberações das assembleias gerais. §5"-As realizar as missões específicas que lhe sejam atribuídas por deliberação
ações serão indivisíveis perante a sociedade. niJo se admitindo mais de conjunta da Direloria: compete aos demais, diretores gerir as operações
um titular para cada açSo. § 6" - As nções a serem distribuídas gratuitas da sociedade em conformidade com as'especificações de seus cargos c"
e proporcionalmente a participação do acionisla no capital social.-se- dê acordo com os planos e metas aprovados em conjunto pela Direto-
guirão a mesma categoria, espécie e características das ações de propri-. ria. bem como executaras missões específicas.que lhes sejam atribuí- .
edadir dq acionista. § 7" - No caso de venda de açòes. os acionistas i das. Art. I O"-A Diretoriareunii-se-á trimestral m ente sempre que.for
terão preferências eni relocSo a lerceírõs. em igualdade de condições. § 'necessários ou conveniente, lavrando-se alarde suas deliberações 'mi .
8" - A alienação forçada ou judicial não impedirá o exercício do direito." livro competente. § lliníco - Quando em exercício, cada Diretor
de'p referência previsto no parágrafo anterior. §-9" - Do capital social terá direito a honorário mensal. Cap IV - Do Conselho Fiscal .
destacasse: a) KS UlO.OOtUHf-Para a Matriz - Silo Luís/M,A: b') R$ Art. 1-1" - O'Conselho 1'iscal será compo'slo de três membros efetivos
940.000,00- Pura Filial Belém/PA: c) RS 1.175.000.00-Para Filial Por-- e outros tantos suplentes, acionistas ou mio. residentes no país. eleitos
to Velho/RO: t!) RS 235.000.00~- Para a Filia! Sflo Paulo/SP. Art. 6'! - As pela assembleia geral, podendo ser reeleitos. § ílinico - O conselho
• ações. os títulos múltiplos ou as cautelas que as representem, serão Piscai nilo funcionará permanentemente, e só será instalado pelii^as-
assinadas pelo Diretor-Presidente ou por dois procuradores com pó-. semblcia gera) a pedido de acionistas.'Art. 12"-'Os membros do conse-

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:06 Num. 5254918 - Pág. 19
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Número do documento: 17030814562904800000005094754
D.O. PUBLICAÇÕES DE TERCEIROS

lho fiscal, no é.\ercício das~ atribuições que lhes são definidas em lei. Síntese Ltda.-0.19-987- 987.00-0.03:15
perceberão os honorários fixados pela assembleia geral que os eleger. -44.21 -227.031-227:031.00-6.04: 16.
Cap. V - Da Assembleia Geral. Art. 13° - As assembleias gerais de -778-778.00-0.02:TotalporTipo-.100.00-513.572.00-513.572.0p , '
aeionistas serão convocadas pela forma e_eondiço"es determinadas em - 13.66: Total (Io Capital-Social. 7 3.760.000.00 - 3.760.00
lei. e serão presididas por «m acioiiista indicado pelos aeionistas pre- 100.00.
...,. Ju
_ , - . lio
. _ „ Serson
_^-_ - Presidente.
. . - b r. .*..._, ,,^, Flavia
+ . , . , , , , Serson
i^^.^un -Secretária.
,jv*-- ^n*i EU. «j. wii'n*ji/1 \ft\if\t JljvTlr 1
sentes. Art. 14" - Todos os acionistas poderão estar presentes às as- íleo o registro na JUCEMA em 19/07/2001 sob o n" 2l3000ÓS í )R. l 'HO'rEÇÃO/ÍOMEio
semliléjas gerais: entretanto, somente os aeionistas Limiares de açiies protocolo n" 01/017092-8-Manuel XimenesNelo-Secreiárioátíf^f. 1 "^^^SÃO LU/S
com direito a voto é que poderiio participar das deliberações, e.xercendo
um voto por cada açíio possuída. Art. J 5"-As deliberações, ressalva- AVISO
das as exceçiies previstas em lei. serão tomadas por.maioria alisoluia de
yolos presentes. inTo se compuiando os votos em branco. Art. 16" - A COMISSÃO PERMANEiNTEDELIClTAÇÃO-CPÇ,;. JS
^assembleia gcr.il ordinária retmJr-sc-á dentro dos quatro primeiros me-
ses após o encerramento do exercício social, competindo-lhes discutir AVISO DE LICITAÇÃO, CONCORRÊNCIA N'' 104/2002-CPL. A
as atribuições previstas em lei. Art. 17" - Hm caso de necessidade, a. -COMISSÃO PERMANENTE I5E LICITAÇÃO - CPI. realizará ás
assembleia acra l poderá ser instalada em regime extraordinário, poden- 14:00 horas do dia 12 de novembro de 2002. na Rua do Correio n" 75.
do se realizar coneomitanlemente com 11 assembleia geral ordinária. Bairro de Fátima, nesta Capital. Concorrência, do tipo Melhor Técni-
Cap. VI - Do Exercício Social. Lucros e sua Distribuição. Art. IS" ca, paru contratação de empresa para prestação de serviços com vistas
- O exercício social encerrar-str-á em 3! de dezembro de cada ano. Art. a assistência médica hospitalar e ambulatória!, serviços técnicos
19" - Os lucros líquidos regularmente apurados no'balanço ger.il. levan- especializados (lavanderia, cozinha, limpeza."manutenção, nutrição e
tados no término do exercício, feitas as necessárias deduções" de amor- dietética) e apoio lécnico e diagnóstico para o Hospital Regional Ma-
tizações e depreciações dos bens fixos e das provisões, serão assim terno Alexandre Mamede Trovão, pertencente a Rede Pública Estadu-
distribuídos: 5% [cinco p"br cento) para o Fundo de Reserva Legal, até al, sob a1 Administração e Gerenciamento do Estado do Maranhão.'
atingir 20% (vime por cento) do capitdl social: gratílleaçào à Diretoria: situado na cidade de Coroatá, Listado do Maranhão, em regime de vinte
satisfeito o que dispõem os artigos 152 e 202 da Lei n1' 6^404/76. e o e quatro horas/dia.-de interesse da GERÊNCIA DE DESENVOLVI-'
restante a disposição da Assembleia. Art. 20"- A juízo da direloria. e MENTO. KEGIONAL DE CODÓ. na formo da Lei 8.666/93.' Esle
sempre que atenderem os interesses soóiaís poderio ser levantados Edital e seus anexos eslãb a disposição dos interessados no endereço
balanços extraordinários: promovendo a distribuição de dividendos por supra ou mvSelorda CPL. localizado no Shqpping do Cídadflo. Rua
conta de lucros apurados nos respectivos balanços^ Art. 2 Io- Os divi- liiàchuelo. s/n. João Paulo, onde poderão ser consultados gratuitamen-
dendos nilo reclamados no prazo de 5 (cinco) anos. a contar da data de te ou obtido mediante o recolhimento da importância de RS 20.00
sua d ist ti b u iça" o. prescrevera" o a lavor d n sociedade. Cap. VII - Da (vinte reais), em home do Tesouro do Estado do Maranhão, conta
Liquidação dn Sociedade. Art. 22"-A sociedade entrará em liquida- 72048-8. Agência 3846-6 (Jaracati). do Banco do Brasil S.A.. ou atra-
ç3o na ibrmu prevista em lei. Art. 23" - A assembleia geral que decidir vés do DARE- Documento de Arrecadação da Receita Estadual, códi-
. a liquidáçOo determinará a sua forma, elegendo os liquidanles e o Con- go da receita: 214. em qualquer Agência do Banco do Estado do
selho Fiscal que Ilitieionará nessa fase. lixando os respectivos honorá- . Maranhão S.A.- BEM. Esclarecimentos adicionais, no mesmo endere-
rios. Cap. V I I I - Disposições Gerais e Transitórias. Art. 24" - As ço c pelos telefones (98) 231-1877. 23 H 805. FAX. 231-8535. São
questões omissas neste estatuto será o reguladas pela legislação vigeli- • Liifs.25desètembrode2002. FRANCISCO DE SALLES BAPTISTA
.Ie. Lei n" 6.404/76 e alterações posteriores, (iíi) Eleição da Direloria: FERREIRA. Presidente da CPL : _
• . >
Diretbr-Presidente: Júlio Serson. brasileiro, casado, administrador de
empresas. RG n"9.288.SS4/SSP-SP e CPF n"618.243.138-53: Direto- AVISO DE LICITAÇÃO, CONCORRÊNCIA N" 106/2002-CPL. A
ra Vice Presidente: Ra via Serson. brasileira, divorciada, psicóloga. RG COMISSÃO PERMANENTE DE'LICITAÇÃO - CPLTealiznni as
n'" 9.2SS.889/SSP-SP e CPF n1' 618.238.648-72 ambos residentes em 16:00 horas .do dia 29 de outubro de 2002. na Rua'do Correio n" 75.
SP/SP: D i reto r Administrativo: Hamilton Egydio. brasileiro, casado, Bairro de Fátima, nesta "Capital. Concorrência, do tipo Menor Preço,
executivo. RG n"3.S04.737/SSP-SP e CPF n" 199.219.428-91. residen-^ por lote. para aquisição materiais em P VC e registros para manutenção
lês em Osasco/SP: (iv) Fixados os honoràrios da Diretoria. até o limite 1 de redes de água e esgotos dos Sistemas de Abastecimento de Agua. de
permitido pela legislação em vigor pára cada" direior: (v) Não instalação interesse'do-COMPANH.IA DE Á G U A S , E ESGOTOS DO
do Conselho Fiscal. Encerramento: Nada mais havendo. lavron-sea MARANHÃO, na forma da Lei 8.666/93. Este Edital tf seus anexos
ata. Extraio do original. São Luis/MA. 30.05.2001. J ú l i o Serson - estão a disposição dos interessados no endereço supra ou no Scior da
Presidente. Flavia Serson - Secretária. .IUCEMA - Certifico o regis- CPL. localizado no Shopping do Cidadão. Rua Riaehuelo.Vn. .loflo
tro em 18.07.2001 sob o n" 20 Q 1017077 4. Manuel Ximenes Nelo - Paulo, onde poderão ser consultados gratuitamente ou obtido mediante
Secretário Gtiral. Boletim de Subscrição no valor de R$ 3.760.000.00. o recolhimento da importância de R$ 20.00 (vinte reais), em nome da
representado por3.760.000 açõcs. sendo 3.246.428 ordinárias e 513.572 ,CAEMA. conta 30.630-8. Agência 043. do Banco ,do Estado do
preferenciais no.valor de R$ l .00 cada uma: Nome-% Part. por Tipo Maranhão S.A.-BEM. Esclarecimentos adicionais, no.mêsmo endere-
-Qtcle. Ações- Capital Integraliziitio-% Part. Total: AçÕes Ordi- ço e pelos telefones (98)231-IÍÍ77. 231-1805. FAX 231-8535. São
nárias: L.lullo Serson- 50.00 -1.623.214- 1.623.214.00 -43.17: 2. Luís. 25 de setembro de 2002. FRANCISCO DE SALLES BAPTISTA
Flavia Serson - 50.00 - l .623.214-1.623.214.0Í1 - 43:17: Total por FERREIRA- Presidente da CPL ,
Tipo - ] 00.00 -3.246.428 - 3.246^428.00 - 86.34: Ações Preferenci-
ais: 3. Serviços Aéreos Cruzeiro do Sul -S/A - 31.23 -- 160.401 - AVISO DE LICITAÇÃO/TOMADA DE PREÇOS N" 166/2002-
160,401.00 - 4.27:4. Estacas Franki Ltda.'-14.3 l - 73.483 - 73'.483.0() CPL. A COMISSÃO PERMANENTH DE LICITAÇÃO - CPL reali-
- 1.95: 5. AC - Asscssoria Comunicação Lida, - 0.17'- 860 - 860.00 - zará às'14:00 horas do'dia 15 de outubro de 2002. na Rua do Correio
0,02: 6. Administradora Marquesa de Itú S/A -0.30-1.526- 1,526.00 n" 75. Bairro dê Fátima: nesta CapÍla.1. Tomada de Preços, do lípo
- 0.04: 7. Aeroporto S/A,- 0.86- 4.397 - 4.397.00 - 0.12: 8. Cia de Menor Preço, para aquisição de material de consumo, de- interesse da
Seguro.-; Delia - 2.20 - 11.308 : 11.308.00 - 0.30:9. Esquire Propaganda GERÊNCIA DE ESTATJO DE QUALIDADE DE VIDA. na forma
Lida. - l -V7 - 9.100- 9.100.00 - 0.24: 10. LASA - Engenharia e Prospeção da Lei 8.666/93. Esle Edital e seus anexos eSlão u disposição, dos
S/A - 0.32 - 1.640 - 1.640.00 - 0.04: l 1. SATÃ - Serviços Aux. de, interessados no endereço supra ou no Selor da CPL. localizado no
Transportes Aêreo.s,S/A - 1.57 -8.077 - 8.077.00-0.21: 12. Mecânica Shopping do Cidadãs). Rim Riaehuelo. s/n. João Paulo, onde poderão
Walsywa Lida. -/ 1.93 - 9.936r - 9.936.00 - 0.26: 13. Indústrias de sei1 consultados,graluilameníe ou obtido mediante o recolhimento da
Relógios llénvegS/A-0.79-4.048-4.04X.OO-0.11: 1-UConslrulom , importância de RS 20.00 (vinte reais), em nome do Tesouro do listado

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:06 Num. 5254918 - Pág. 20
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030814562904800000005094754
Número do documento: 17030814562904800000005094754
SEXTA-FEIRA,27-SETEMBRO-2002 D.O. PUBLICAÇÕES DE-TERCEIROS

- do Maranhiio. conta 72Q4S-B, Agência 3846-6,f.faraeatí). do Banco do PREFEITURA MUNICIPAL DE Bl/RITIRANA


Brasil S.A.. ou através-do DARE - Documento de Arrecadação de
Receita Estadual, código da receita: 214. 'cm qualquer Agência do Torna público, que recebeu junto à GERÊNCIA DE ESTADO DE
Banco do Estado do Maranhão S.A.,- BEM. Esclarecimentos adicio- MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS - GEfv •ítí
nais, no mesmo endereço e pelos telefones (98) 231-1877X2 j I-1S05. Licença de Instalação para a Atividade de Perfuração c
FAX 2j I-8535. São Luís. 25 de setembro de 2002. F/tANCISCO DE Artesiano com validade de 26.09,2002 a 26.'ÍJ9.2003 a ser I
•.SALLES BAPTISTA FERREIRA- Presidente da CPL , do'BifrilJrana no Município de Buritírana - MA. ' •

AVISO DECLASSJFICACÃO. CONCORRÊNCIA N" 072/2002- DALTRO PEREIRA DOS SANTOS,


CPL. A COMISSÃO PERMANENTE on LICITAÇÃO - CPL tor-
na público que foram classificadas eni primeiro lugar, por item. nu Torna público, que recebeu da Gerência Adjunta de Meio Aj ibiente ÂA
licitação em epígrafe de interesse da Gerência de Estudo de Agricultu- ,e Recursos Hídricos - GAMA. a licença instalava» para ai
ra. Pecuária e Desenvolvimento Rural, as propostas das empresas de Eletrificaçaò Rur.il com validade de 28.08.2002 a 28.0ÍT7T
abaixo indicadas: SANTA HELENA SIÍMHNTES LTDA - itens OI e localizada na fazenda Paraíso, no município de São -loíío do Paraíso
04: .U, COMÉRCIO DE CEREAIS E PRODUTOS AGRÍCOLAS - MA' '' .
LTDA - ílens 02 e 05: l VAN1LSON ARA0.10 - itens 1J3.07/00 e 13:
ARAPUIM SEMIiSTES LTDA -Item 06: e N1COLA" VICI-NZO Dl PREFEITURA MUNíCfPALDE ESTREITO
SALVO," item Ofi. O processo de lieíluçílo se encontra com vista ã CNPJ n-." 07.070.873/0001-10 . - -
lodasasliciianteshíibiliiadasnopraxo legal tle recinto. Silo Luís. 25 v
de selembro de 2002. FRANCISCO DE SALLES 'BAPTISTA Torna público que requereu juiito à Gerência de Estado de Meio
FERREIRA- Presidente da CPL f 'Ambiente e Recursos Naturais- GEMARN, a licença de Instalação
.para a aiívidades de Elelnficaeiio Rural em 04 propriedades rurais. .
AVJSODECLASSIFICAÇÃO.-TOrtlADA DE PREÇOS N" OS5/ constantes no programa LUZ PARA TODOS. localizadas na Re-
•2002-CFL. A COMISSÃO PERMANENTE DE_LICITAÇÃO - gião Malhada Grande. Km 50. zona rural no Município dc.Estreito/
CPL (orna público que foi.classificada em primeiro lugar, na licitação MA. , '
. cm epígrafe de interesse da Companhia" de Aguas e Esgotos do. 1 > .
Maranhão, a.proposta da empresa CONTÉCNICA LTDA . • Torna público q*tie requereu junto à Gerência de Estado de Melo
CONSULTORIA B PLANEJAMENTO. O proc.ess<vde licitação se Ambiente e Recursos Naturais-GEMARN. a licença de instalação
enconira com vista à todas as licilariles habilitadas no prazo lega"! de para p atividades de EletrííTcaçâo Rural em 01 propriedade rural. .
j;ecur.s-ri.,Silo Lurs.25tie setembro de 2Ú02. FRANCISCO DE SALLES constantes no programa LUZ PARA TODOS, localizada na Fazen-
BAPTISTA FERREIRA.,Presidenle da CPL • da Novo Sítio. Região Malhada Grancle. zona rural íio Município de -
Estreito/MA. - . '
' * /
A VISO DE ANULAÇÃO. TpMADA DE PREÇOS N" 154/2002-
TOCANTINS PARTICIPAÇÕES E'
CPL. A COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO - CPL tor-
na público paru conhecimento dós lieítanles e de quem mais interessar • EMPREENDIMENTOS LTDA
CNPJ n." 01.603.379/0001-97
possa'que a licitação supramencionada, tendo por objelo a aquisição
de IcilVde irrigação incluindo transporte e montagem, para
implementação do Programa dos Poios Hor{isranjeiros Irriaados. de Torna público .que requereujunto à Gerência de Estado de Meio
Ambiente, e Recursos -Hídricos -i GEMA. a licença de instalação
interesse da GERÊNCIA DE AGRICULTURA. PECUÁRIA E DE-
referente a serviço de e.\ecuçí!o de canalização de trecho da grota São
SENVOLVIMENTO RURAL -' GEAGRO. foi anulada em razão de
José. no bairro Três Poderes. Impenitríz/MA. "
ilegalidade, de oíTcio. em consonância com o artigo 49 da Lei 8.666/93.
Silo Luís. 25 de setembro de 2002. FRANCISCO DE SALLES
BAPTISTA FERREIRA - Presidente1 da CPL PREFEITURA DESÃO LUÍS/SECRETARIA MUNICI-
PAL DE SERVIÇOS URBANOS -SEMSUR
COMPANHIA ENERGÉTICA DO MARANHÃO-CEMAR
Torna público, que requereu junto á Gerência de Estado de Meio
AVISO. Comunicamos que os Srs. Rodrigo Câmara do Vale. Rosílene Ambiente e Recursos Maturais -.GEMARN. a Licença, preVia conx-
Costa Barras e Beatriz Bragítzzi Cunha, os dois primeiros membros forme Proc. N" £ 85/02 para a atividade ife execução de Obras de.
efetivos e a última suplente do Conselho de Administração da Com- Contenção. Proteçâo é Urbanização da margem do Rio das Bicas a
panhia Energética do Maranhão - CEM AR. e os Srs. Jayme Terceiro ser localizada no trecho entre u Barragem do Bacanaa e a Ponte do
dos Santos. Maria Amónia Ribeiro Santos. Carla Tlniophilo de Saboia Canal da Macaúba. no Município de Soo Luís-MA.
e Celso de Paula Ferreira da Cosia, os dois primeiras membros eleti-
vos e os dois últimos suplentes do Conselho Fiscal da mesma sociedo- N- CARLOS AUGUSTO COSTA PEREIRA
de anónima, renunciaram aos seus respectivos mandatos1, através de
canas devidamente protocoladas na sede du.sociedade em 09.09J2002. Toma publico quej-equereu. da GERÊNCIA DE ESTADO DE MEIO
respectivamente sob os n."s. 20020295K20. 20020295855. AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS - GEMARN. com pro-
20020295839. 2Q020295S47, 2002(1295812. 20020290S02/e. tocolo n." 993/02. a Licença Prévia para a atividade de agricultura
2002029580-1. . • ' ' ' , . - • ' (plantuvde caju), localizada na Fazenda líaíxílo da Cruz- Data
"Boqueirão, no município de PASSAGEM I-RANCA/ MA
COMUNICAÇÃO ' - CONSTRUÇÕES -^^"1*^
'
PREFEITURA MUNICIPAL DE CJDELÂNDIA
TORNA PÚBLICO. 'O U IÍ REQUEREU JUNTO A GERÊNCIA
Torna público. que'recebeu;íumo íl G1ÍRÊNCIA Dli ESTADO DE ADJUNTA DR MEIO AMBU-NTE E RECURSOS HÍDRICOS A
. MGIO AMBIENTE E RECURSOS .NATURAIS -GEMARN a Li- RENOVAÇÀC) DA LICENÇA DE OPERAÇÃO PARA A ATIVI-
cença de Instalação para a Atividadi* de Perfuração de Poço Artesiano DADE DE USINA Dl- ASFALTO A SER LOCALIZADA NA
eom validade dè2ó:09i,2002:r26,09.200.1 a serlocalizado'Sol Brilhan- ESTRADA DO PORTO^CJRANDI- S/N VII.A MARANHÃO NQ
te no Município de Cidelántliu - MA. • MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS-MA.

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Número do documento: 17030814562904800000005094754
D.O. PUBUGAÇÕES DE TERCEIROS SEXTA--FEIR

ESTÚDIO PRODUÇÕES LTDA . ., , VOLVIMENTO HUMANO e a FUNDAÇÃO SOUSÁNDTlADIÍDif


APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA UNIVERSIDADE FETÍERAir
TORNA PÚBLICO." QUE RECEBEU JUNTO'Á GERÊNCIA DE 'DO MARANHÂÓ^CNPJM007.060.718/0001-12. OBJETO: Execução '
ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS'NATURA1S - dos Exames Supleiiyos -.Ensino Fundamental e Médio (Injerior). paraV'
GEMARN A LICENÇA OPERAÇÀO-PARA ATIVJDADE SERVI- exercício de 2002. VALOR: RS 332.422.47 ítrczeíilos e trintae-doLs mil.
ÇO " D E - P U B L I C I D A D E . P R O P A G A N D A " D I V U L G A Ç Ã O E quatrocentos e vinte e doís reais e.quarçma e sete ceíitavòs). DOTAÇÃO
SONORIZAÇÃO COM VEICULACÃO DE HORÁRIOS COM VA- ORÇAMENTARIA': 17.101 -Gerência de Desenvolvimento Humano -
' LIDADE DE 26/09/2002'. A 26/09/2004 SER'LOCALIZADA RUA 2.566- AmpliaçaVdoíS Rmgramnsé -Serviços Educacionais-Fonte:0102
GRANDE N" 440 MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS - MARANHÃO. - P'I/EDADULTOS - 33.90.39 - Outros Serviços de TeireirasrPeíisoa Jurí-
- • • " . '
dica, VIGÊNCIA: 60(sessenta) dífis. a punir tia data de sua piiblicaçfio de
M. D. DERIVADOS DE PETRÓLEO LTDA seu extraio no Diário Oficial do Estado. TRANSCRIÇÃO: Transcrito em
t ' ' - ' 'Livro'PrápriÍJ n^OOS/2002. folha-28v. e"ni 25 de setembro de 2002. FUNDA-
Tormi público, que recebeujunto a Gerência de Estado de Meio Ambien-
MENTO LEGAL:Ail24.XIII LeiFédeixiln"f!.6rtó/93estiasaliemcoes.no "
te e Recursos Naturais - G UMA RN. processo n" 834/2002. a Licença
que couber. Sito Luís (MA), 25 de sclenibrõ de 2002, DINAMARA
Prévia n" 091/2002. para a Alividade-di; Comércio Varejista de Deriva- MARTINS MARQUES- ASSESSORA JURÍD1CA/GDH • -•
dos de Petróleo, com validade 17/09/2003.-a ser localizada mi Rodovia.
MA 104. Maracajá, no Município'de Silo José de Ribamar^ MA.
GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE '
.COMPANHIA VALEDORIODOCE-CVRD • '
ÇODÓ/COMISSÃOSETORJALDE LICITAÇÃO
Toma público que itxjuereu junlo íiGerência de Estado do Meio Ambiente e
EXTRATO DE CONTRATO: Referência: Processo ni 1151/2002
Recinso Naturais-GEMARN, a renovação dtí Licença de Instalação, ^infor-
N'.'° Contrato:'3^1/2002 Confrãíante: Hospital Regional Materno Ale-
me proc. N° 0697/02. para a operação do Ramal FeiToviário. localizado no
.\andre Mumedc Trovão C*NPJ do Contratado; 24.232, SS6/OOOI-67
- TeniiiiialiVIanliniodePQnladaMadeíra-TMPM.iiojiuinicipíotleSãoLuís. Contratado: PRO-SAÚDE ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DE
ASSISTÊNCIA SOCIAL Objeto: Prestação de Serviços assistênciais
Toma publico que requereu junto à'Gerência de Estado do Meio Ambiente e
e Técnicos especializados (saúde, lavanderia. coziiiIíEJ./Iinipeta.-míinii-
Recurso Naltirais-GEMARN. a concessão de Licença de Operação, confor- .lençao. nutriçflo e dietética e apoio técnico diagnóstico) para o 'Hospi-
me proc. N'10697/02. para a opeiuçflo do Ramal Rodoviário, localizado no tal RegÍonal;'Materno Alexandre Mamede Trovão. F u n d a m e n t o s Le-
Termina! Marítimo de Ponta da Madeira-TM PM. no municipio de Silo Luís. gais: Dispensa de Licíincflo: Lei"n. 8.666/93. Artigo'24. Inciso IV
Vigência: 09/09/2002 até (19/01/2003 Valor total; S00.00b.00'{oiíocen-
Toma público que requerei! junto à Gerência de Estado do Meio Ambiente e los míl reais) Dotação Orçamentaria: 34901030200432421-33.90.39
Recwso Naturais—GEMARK a concessão de Licença de Instalação, conlbr- - Mtrovflo Data da Assinatura: 09/09/2002.
me proc;N"09_75/02. para a operação do Pátio de Mjnéríos"A"( Adequação) ' . '' '
e Pátio de Minério1 "E"( Ampliação ejAdequaçàoJ/localízados no Termino! PREFEITURA MUNICIPAL DÊ TUNTUIVl'
Maritimo.de Ponta dn Madeira - TMPM. no município de Silo Luís.' i
EXTRATO DÓ CONTRATO.N"OI/2002-REF:ProcessonllOOOI/2002
. CPNTRATO . \ -. PARTES:
• , • . deTuntum através de sua Prefeitura e a Fundação de
Município
Saúde de Assistência deTuníiim-Hospital Seabra de Can-alho-ESPÉCIE:
' GERÊNCIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO , Contrato de prestação-de sei-viços - OBJETO: Contrato de prestação de
HUMANO. . \ .• , sei"viços de saúde na área de urgência/emergência para oMunicípiodeTuntum
eoutros- BASE LEGAL: Lei Federal 3.666/93.Àit 25. caput, da bcílrederal
EXTRATO DE CONTRATO.PROCESSO ADMINISTRATIVO N" 8.080/90 e Lei Federal 8.142/90-PRAZO: '06(seis) rneses. podendo"ser
5515 DE 10/07/2002. CONVITEN" Í09/2002-CSL/GDH .ADJUDI- . prorrogado até o limite de 60 (sessenta) meses- VALOR MENSAL: RS
CAÇÃO N" 126/2002-CSL/GDH. CONTRATO N° 094/2002 PAR- 50.0o6!oO(cinqueniainil reais)- VALOR TOTAL: R$300.000.00 (trezentos
TES: GERÊNCIA' DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO. HU-! mil reais) - RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS: Convénio n11 11/2002/
MANO e a R. DOURADO CONSTRUÇÕES LTDA - ÇNPJ N? GQV/URGÈNClA/EM'ERGÉNClA~Sei-\'içosdeTei-ceiros-Pessoa.Iurh
04.906.891/0001-09. OBJETO:. Construção de Quadra Poliesportiva .dica-SlGNATÀRIOS:CLEOiVlARTEMADE-CARVALMOCUNHA-
na U.l. "MonteiroRobalo", em Paço do Lumiar/MA. -VALOR: RS Preleito Municipal de Tuntúm - CPf ,íi* 094.62J.043-87 pelo CONTRA-
45.920.00 (quarenta e.cinco mil e novecenlpse vinte reais). DOTAÇÃO TANTE e MARIA MOREIRA DA CUNHA'- Presidente da FundaçaVde
ORÇAM ENTÃ RI A: R$ 22.960.00 (vinte e dois mil. novecentos e ses- Saúde- e" Assistência de; Timtuni/Hospital Seahra de Carvalho - CPF N"
senta reais)- 17.101 - Gerência de Desenvolvimento Humano,-2.566- 624.8ÍO. 103-53.pcIaCONTRATÀDA- TRANSCRIÇÃO: Transèritocm
Ampliação dos Programas e Serviços Educacionais-Fonte: 011'125348a . livro próprio'da Pi-íleitura' Municipal - Silo Lufe (MA). 20 de setembro de
-PI/QUADRESPORT- 44:90.51. conforme Nota de Empenlio n" 6072 2002 - Cleomar Tema de CaiTálho Cunlia-Prefeito Municipal -
de 05/OS/20()2:R$.22.960.0() (vinte e dois mil. novecentos e sessenta reais)
- 17. l O l - Gerpneia de Desenvolvimento Humano - 2.566 - Ampliação dos - • GERÊNCÍADEQUALIDADEDEVIDA-GEVIDA
Programasse Servictís Educacionais - Fonte: :3 102253488 -;P1/ SUPERVISÃO DE HEMATOLOGIA E H EMOTERA-
OUADRESPORT-44.9(}.5Lcoiiroi-me.NotadeEmpenlH>nll6()57de28^ P1ADOMARANHÃO-HEMOMAR
08/2002. PRAZO DÊ EXECUÇÃO: 90 (noventa) dias. contados da emi.s- .'" " ' ' •
gaõ e assinatura da Ordem de Serviços, TRANSCRIÇÃO: Transcrito em Extraio do Contrato "n." 016/2002. Referencia: Processo n" 440/2002
.Livro Próprio n" 008/2001 Iblha'03. em 02 de setembro de 2002. FUN- - ÓRGÃO: Cèix-nçia; de Estado depiiíilídudc de Vida - Supervisão de
DAM ENTO LEGA L: Lei Pederal n" 8.6(^/93 .e .sims n l lera coes. no que. Hematploaia o Memotorapía - Memomar- ESPÉCIE:.Conjralo de
couber. SSp Luís (MA). 02 de setembro de 2002. DINAMARA • Fornecimento n".016/2002 - OBJETO: aquisiçflo de réageuics (kits
MARTÍNS MARQUES-ASSESSORA .IIÍRÍDIÇA/GD1J .soi'ológicos}-rAmparo legal: Lei n" 866ÍÍ/93 - Artigo 24 Inciso IV-
Prazo"de Eiureoa: .imediato- VALOR: R$359.231.04 (trezentos e
.'EXTRA7O DE CONTRA TO. PROCESSO ADMINISTRATIVO N" cinquenln e nove, mil, duzentos e trinta e um ré;iis e quatro 1 centavos} -
6821 DE23/OS/2002. ADJUDICAÇÃO N"45S/2002-CPL.CONTRA- ADJUDICADA: Diamiocel Comércio e Representações Lida- Adindi-
TO' N" 129/2002. PARTES: GERÊNCIA DF; L-STAIX) Dl: DESEN- caçiion"320/2()02-SSL-DOTAÇÃqORÇAiV!ENTÁRIA;'ProjetoAií-

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:06 Num. 5254918 - Pág. 22
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030814562904800000005094754
Número do documento: 17030814562904800000005094754
SEXTA-FEI RA, 27 - SETEM BRO-2002 D.O. PUBLICAÇÕES DG TERCEIROS

vidtide 2.139, - Funcionamento da Rede Estadual de. Sangue e- n." 500. que está funcionando de 2." (Segunda) a Dominao. das
Hemoderivados. Natureza da Despesa 339030 - Material de Consumo 08:00 às 12:00 e das 14:00 ás 18:00hs, Advertindo-se dejá. que
- Fonte 108 -Ratificação:-Gerente de Estado de Qualidade de Vida. Sa~ó findo, as 03 (Ires) convocações, e n3o lendo o proprietário se •
Lu is. 26 de seíembixule 2002. Dr'1 Ana Ranoy Gomes Lima-Supervisora manifestado incorrerá'Sumariamente na perda da área. PirâijiiiJ-í~
M-1EMOMAR • . . Raposa. 24 de setembro de 2002. A Direloria . -
PROMWTOWA w: JUSTIÇA
CONVOCAÇÃO EDITAL . ' IíEWlOTEçA?í?m?íS
AMKltMtDESAOLUlS

•SINDICATO DOS TRABALHADORES EM ESTABELECI- SECRETARIA MUNICIPAL DETERRAS, HABITAÇ VO,


MENTO DE ENSINO EM AÇAJLÂNDIA-MA (STEEA) URBANISMO E FISCALIZAÇÃO URBANA nftt.n
SEMTHURB PROCED.;.
Edital de Convocação de Assembleia' G era l de Ratificação'da l
e Alteração do Esiaiuw do Edital de Convocação de Assembleia Geral SUTHAB EDITAL N" 12/2002PROC. N"22(M22S/uI Deordc.
de Ratillcaçào da Fundação e Alteração do Estatuto do Sindicato dos secretaria Municipal de Terras. Habilaçíio. Urbanismo e Fiscal i/•'tçTiTr
Trabalhadores em Estabelecimento de Ensino em A ç a i l ã n d i a - M A - , Urbana - SEMTH URU. faz saber1,: todos que este Edital virem ou dele
O Sindicato dos Trabalhadores eiii Estabelecimento de Ensino em conhccjmenlp tiverem quê na formada Lei n"2.073 de 28 de dezembro
Açailãndia . Estado'do Maranhão (STEEA). fundada em: 23/04/ de 1972, alterada pelii Lei Municipal de n" 2.084 de 1973 e regulamen-
. 2ÍJ01. por sua presidente infra assinada. . M A R I A SEI LA GO- tada pelo Decreto_MunicipaI n" ' 1884 de maio. encontra-se á venda de
MES PAIVA, brasileira, casada. Professora Pu b l i ca da rede Mu- domínio pleno situado no Beco da Felicidade N" 23- Goiaba!, nesta
nicipal e Estadual, portadora da RG sob n."4l 1,647 SSP/MA cum- Capital o qual leni as seguintes dimensões. limites e área:' Freme, limi-
prindo exigências do Ministério de Estado do Trabalho è Empre- la-se com o Beco da Felicidade medindo4.60m. Lateral direita, limiia-
go, vem através deste'convocar todos os trabalhadores dos esta- se com Q n" l O medindo 15.60m. Fundo. limita-se com terceiros, medin-
belecimentos de ensino do m u n i c í p i o de A ç a i l â n d i a . Estado do do 4,15m. Lateral Esquerda. !imila-se com o n" 19 medindo I4,80m. O
maranhilo. para participarem da Assembleia geral.cxlraordinária terreno acima descrito tem nina área de dd.ÕOnf e a configuraçiló
que será realizada no dia 12/10/2002. às 08:00 horas em primeira geométrica de um Polígono Irregular, O referido imóvel parle de maior
convocação e meia hora após. em Segunda e ultima.convoeaçíJo. porção de propriedade da .Prefeitura de São Luís e foi avaliado em R$
éaso níio haja "quorum" a ,ser realizada no auditório 1 da Escola 533.80 (quinhentos e trinta e três reais e oitenta centavos ). encontra-sé
Estadual Maria Isabel Cafeteira, localizada à Rua 2 l de Abril.'.n." registrado em cartório de imóveis da I a Zona desta comarca sob o n"61
100 - J a c u . com a Segunda ordem do dia: -Ratificação da Funda- às Hs. 60v de n"'62.às lis. 196 às lls.201 a 205 todas do Livro Auxiliar
ção do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimento de Eiisi- "A" e para ressalva de direito e resguardo de responsabilidade mandei
.no em Açailândia. Estado do Maranhilo -Alteração do Estatuto expedir Edital uma só vez pelo prazo de lO(dez) dias consecutivos
OBS; republicada porineorreçao. Açailândia - MA. 21 de Setem- findo os quais se mio houver e/ou impugnação a'venda será concretiza-
bro de 2002. M A R I A SEILA GOMES PAIVA - Presidente da.: Maiores 'informações, serão prestadas na S U T H A B da
'• ' ' . i ' SEMTI-1ÚRB ha. Rua Pontiaal. n"25l - Centro no horário comercial.
SIND.DOS EMPREC. DE EIYIP. ASSEI O,CONSERV, • São Luís. 26 de auosto de 2002. ANGELA M ARI A CASTRO SOUSA
LIMPEZA PÚB, ED,CON, LA VANESIMILARES NO DIVISÃO IMOBILIÁRIA . ' ', -
ESTADO DO MARANHÃO-'SEEAC
- . CNPJ 05.760.442/0001-50 - •• 'ESTATUTO,
CÓDIGO SINDICAL N" 020.282.01201-4. SEDE PRÓPRIA RUA UNIÃO DOsVlORADORES DA>ACROVILA
DO OUT.IilTO.587. CENTRO-FONE222-77-37; CEP 65025-670 PEDRO CARECA " •
- SÃO LUÍS-MARANHÃO. EDITAL DE CONVOCAÇÃO, O
Presidente do Sindicato dos Empregadores de Empresas de Asseio. RESENHA DE ESTATUTO-Denominação: Uníáo dos Moradores
Conservação,Limpeza pública. Edifícios. Condomínios. Lavandeiras da Agrovila Pedro Careca, fundadaem 12 de dezembro de 199-8. é uma
e Similares no estado do M ara n h ao'-' S EE A C. no uso das-atribui- entidade civil sem Uns lucrativos de carater beneficente com sede á Rua
çoes legais e estatutárias, convoca todos os associados do sindicato Silo Jorge n" 105. Agrovila Pedro Careca foro em Paço do Lumiar Esta-
em dias com suas obrigações sociais para participarem da assem- do do Maranhão. Finalidades: Promover proteçap á faniil ia. á materni-
b l e i a Geral O r d i n á r i a q u e ' realizar-se-á no dia- 29 dtí dade, à adolescência e -a velhice, o amparo e assistência á crianças e
SeiembrolDomingo) de 2002. às 13:00 horas, na sede da FETIEMA. adolescentes carentes, promovera educação, a cultura, e os desportos
localizada na Praça da Bíblia.'s/n. Centro, nesta, em primeira con- em iodas as sims áreas e dimensões, a defesa da saúde, assistência
vocação, com a presença de 2/3 Dois terços dos associados aptos a médica social. Administração: Será administrada por uma direloria exe-
votar: ou. cm segunda convocação, as 14:30 horas, com qualquer cutiva composta de presidente, více-presidenle. I "e 2" secretários, l" e
2" tesoureiros e um conselho fiscal composto de 03 membros e seus
número de associados presentes em dias com suas obrigações soci-
ais, para discutir e'deliberar sobre a seguinte pauta: l -Analisar, respectivos suplentes com um mandato de 04 anos. Do Património:
deliberar e juluar sobre o relatório de prestação de contas da atua I será constituido'dc bens imóveis, móveis veículos semoventes, ações
de dividas públicas, etc. No raso de dissolução seu património c os
Gestão do SE ÈAC. relativas aos períodos fiscais 2000/2001 e 2001/- bens remanescentes serOo destinados a outra instituição congénere de
2002. bem como o respectivo parecer do Conselho fiscal:2- Anali- _ personalidade jurídica, que esteja reaistrada no CNAS ou a uma entida-
' sar e deliberar a filiação do SEEAC à Central Única dos Trabalha- de pública. LUÍS PEREIRA DA SILVA FILHO- Presidente
dores- CUT: 3-Analisar e deliberar sobre alteração,' atualizaçiio e
reforma do Estatuto do SEEAC. visando i m p l e m e n t a r a sua ASSOCIACÃOCULTURALBLOCOTRADICIONAL
regionalização no Estado. Silo LuíS-MA. 25 de Setembro de 2002. "OS MAGNATAS" ' .
HonêsiiyiyJaximo Pereira da Silva - Presidente do'SEEAC
RESENHA DE ESTATUTO.. DENOMINAÇÃO: ASSOCIAÇÃO
'ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DO CONJUNTO - CULTURAL BLOCO TRADICIONAL "OS MAGNATAS". É uma
RESIDENCIAL P I R Â M I D E ciHidadii civil sem fins lucrativos, que terá duração por tempo indeterminado
CNPJ:02.844.S94/OOOI-21 * com sede e foro no Município de Sflo Luís-Maranhão, FINALIDADES:
Preservar a tradição da cultura popular brasileira: o carnaval, especialmente
E D I T A L DE CONVOCAÇÃO (l. a CONVOCAÇÃO^ A As- a cultura maranhense: OfeYeeerrecreacao e lazeràcomunidade: Promover
socinçflo dos Moradores do Conjunto Residencial Pirâmide no o desenvolvimento da cultura na comunidnde(oficina. palestras, seminári-
M u n i c í p i o da Raposa - MA. por sua representante Iegaf._alen- os e etc): Promover desfiles carnavalescos, rodas de samba, concursos,
dendo a deliberação da Assembleia Ck-ral Extraordinária do dia sliow e outras atividades: estimular a realização de cursos e alivklades
14 de setembro de 2002. convoca em l." [p ri m ei r a) eonvocacQo • arlesanais: manter convénios com entidade, públicas e privadas e. celebra r
todos os p r o p r i e t á r i o s - d e terrenos baldios, localizados no contratos e contrair empréstimo e/ou financiamentos. ADiVilNiSTRA-
Residencial Pirâmide, para se cadastrarem: o cadostramento será ÇAO: Presidente. Vice-Prosideiíte. l1'e 2" Secretario, l "c 2" Tesoureiro e
feito em sua sede própria na A v. Ana I : ern aniles Costa. Qda. 25. Conselho Fiscal. PATRIMÓNIO: Será constituído dê valores c bens de

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Número do documento: 17030814562904800000005094754
D.O. PUBLICAÇÕES DE TERCEIROS' SEXTA-FEIRA, 27 - SETEM

qualquer valor adquirido no exercício'de cada administração. Em caso de .vos): PRAZOreO (sessenta) dias. UO: Í7.I01 -
extinção da Associação, seu património será doado à entidade assisiênetal. FONTE: I02-ND: 339039 - ITEM: 39.047 - .
devidamente registradas no Conselho Nacional de Assistência Socíal,- Empenlie-se. contrate-se e publique-se. Silo Luis(iMA). 24 de setembro de
CNAS.notiieados na'Assembleia Geral de dissolução. LUÍS FERNANDO 2002. RAIMUNDO ROCHA LEAL JÚNIOR-. Cerenle Adjunto de
RIBEIRO CANTANHEDE-Presidente - - . Suporte ao Sistema Educacional Ordenutlordo Despesas.
i
INEXIGÍBILIDADE 'TERMO DE RATIFICAÇÃO. RATIFICO, nos termas do Ari. 26.
dn Lei n" S.666/93.' a Adiudicnçao n" 173/2002 - CSL. com visto ò
GERÊNCIA DEESTADODEQUAL1DADEDE VIDA- contratação do CHOOSÊ TECHNOLOGIES, amparailo no Ari. 25;
-Inciso l do mesmo Diplomo Leíiiil. conlonne eun.slii tio Processo Ad-
~EXTRSTO DE INEXICIBILIDADE-REF: Procedo n"OÍ9S?/2(]02/ minislrativ(>n1'.õ947/2002-GDM. nascoildivOése.slahL-leeidíis. Cmpe-
GQV-ÓRGÃO: Gerência de Estado cie Qualidade de Vida, OBJETO; iihe-HL-. cotilrate-se e publiquc-se. Sfi» Luís(MA). 23 de .setembro de
Solicitiivflo de'revisto de veículo MITSUBISHI de piam HPD 6521 - 2002. R A I M U N D O ROCHA LEAL J l f N l O R - Ge|-enní Adjuiilo de
VALOR: IíS2.IS9.6l'(doÍsmiI.ctíiiloeoÍiL'iitatínoveii;aísestísSL*iilaeuni Suporte uo Sistema Edueaeíoiial - Ordenndòr de De.spu.sas.
eei]t;ivos)-PRAZO DE EXECUÇÃO: Imediato-AMPARO LEGAL:
Anísio 25. inciso I. da Lei Federal 8.666AJ3 c suas 'alterações - ' ATA -
ADJUDICADA: 1NTERCAR COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA -AD-
JUDICAÇÃO; Inexieibilidnde - Comisslo Seloritil de Licitação- CSL/ COMPANHIA MARANHENSE DE REFRIGERANTES
OOVC(W2-RATIFICAÇÃO: Gcrentódelatadode.Oui)IitludcdL'VWu- . CNPJN". 06.272..I99/OOOI-93 '
Sflo Luís. 23 de setembro de 2002 - MARI.ENE.COSTA MACHADO - COMPANHIA ABERTA
Assessora Jurítlicii/GQ V, • • , ,
Extra to (Ia Ata.de Reunião tio Conséllio de Aflministraçrio reali-
RATIFICAÇÃO za da.em 29 de agosto tle 2002. DATA, HORA, LOCAL; Aos dias 29/
08/2002 ils 09;30lis (nove horas e irinisi minuios) em sua sede social na
, GERÊNCIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO
'quadraC. Lote02.Km.20.5.BR-135.Distrito IndiistrinlcieEstK-a-Sao
HUMANO/COMJSSAOSÈTORJALDELICITAÇÃO'
Luís-MA. 'M ESA: Eduardo de Carvalho Lago -ft-esidenle:Tereza de
• D* •
TERMO DE RATIFICAÇÃO. RATIFICO, nos lermos do Art.26. da Jesiis Crttitinhp Luscv^Stícretária. PRESENÇA: A totalidade dos mem-
.Lei n"8.(J66/93. a AdjutJiaiCíio n"4õ8/2002-CI'L. pordispcjisu de licito-' bros do Conselho de Administração. DELIBERA COES; Adotara, po-
ç3o. amparada no Inciso XIII do'An. 24 do mesmo Diploma Legal, para lítica de Divulgação de Ato ou paio Relevante da Empresa, assim como
Contralaçao de Prestação cie Serviços de Execução dos Exames Suplelivos as disposições relativas ;í suu Política de Neyociacíio de AcOes. tudo
- Ensino Fundamental e Médio (interior), em lavor da FUNDAÇÃO conforme.e.\plicilado nos artigos 15 e 15 da recém editada Instrução
SOUSÂNDRADE DE A P O I O AO DESENVOLVIMENTO DA
UFt\íÁ.coiiíbnnecoi]SladoPit)cessoAdiiiinIsirjtívoii ll 6fi21/2002-GDH. , CViV] n" 358/02: ARQUIVAMENTO; Junta Comercial do Estado do
dentro das seguintes condições:. VALOR: RS 332.422.47>(trezentos e Maninhflo sob o n" 20020272502 em 30.08.02. São Luís-MA.. 2tí de
trinta e dois mil. qi/iitiycentos e vinte e dois reais e quarenta e sele cenia- agoslo de 2002. Ass.) Tereza de Jesus Cominho Lago -Secretária.

Editado peía Supervisão do Diário Oficial, o


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MOTORIAJUE JUSTIÇA
ESTADO DO MARANHÃO HKOTEÇÀOAOMEIO
«ItM tufe SÃO LUÍS

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PUBLICAÇÕES DE T E R C E I R O S ,

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JOSEREINALDOC.TAVARES LUCIANO FERNANDES MOREIRA


Governador • G ere nte d e Estado de Planejamento e Gestão

MIGUEL MUBÁRACK HELUY RUBENS RIBEIRO DE SOUSA


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Trabalho e Honestidade

CERTIDO

REF.PROCN 0 254-5068/02 -

Certificamos para fins de Licenciamento Ambiental,


conforme .Resolução CONAMA N° 237/97, Àrt 10, parágrafo 1°, a
pejdido da PIRIPIRI CONSTRUÇÕES .LTDA, ^ue a solicitação
para o uso da:renovação da Licença de operação de uma Usina de
asfalto
l
que se encontra

instalada
,
em uma'- 'área de 10.000,OOm
y
2,
y
localizada jia Estrada do Porto1 Grande S/N, VOa Maranhão, está
de acordo com alei.de uso-e ocupação do-solo. do Munieípio de São
Luís-Ma. ' ' • • ' • ' • - ' . • ' ' • • : .

-SâoLuís,;26

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v

' ESTADO DO 1VIARANHÃO


GERÊNCIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS - GEMA;
SUBGERÊNCIA DE MONITORAMENTO E CONTROLE DA Q. AMBIENTAL -SMCQA.
SUJBGERÊNCEA DE FISCALIZAÇÃO E DEFESA DOS RECURSOS NATURAIS - SFDRN
SERVIÇO DE CADASTRO, LICENCIAMENTO E FISCALIZAÇÃO - SCLF.

IpFdiMfiT
PARECER TÉCNICO "WOTEÇÃOAOMEIO
'.'M.ltiMtUESÃOLUÍS

REF. PROCESSO N" 1352/02 . ' ,


INTERESSADO/REQUERENTE: PimpURTCONSTRUÇÕES
ATIVIDADE ArSER LICENCIADA ; USINA DE ASFALTO.
ASSUNTO: RENOVAÇÃO DE LICENÇA DE OPERAÇÃO.

I INTRODUÇÃO f -
1.1 IDENTIFICAÇÃO .
A empresa requerente trata-se da PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA, CNP J
00.863.604/OOQ1-61, Inscrição estadual 12.145.641-2, localizada na Estrada do Porto Grande,
s/n, Vila Maranhão, São Luís do Maranhão; CEP 65.000-000, telefone (98) 245-2579.

1.2 CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO


. - •
' •l 'Através do Requerimento Padrão, fl. 01 dps autosj-a empresa requerente supra.
identificada, .pretende obter junto à Gerência de Meio Ambiente e Recursos
Naturais(GEMÀ), ré novação de Licença de Operação para a atividade de produção e
'corrercialização de massa asfáltíca nó mercado local/através de .uma Usina de asfalto-
gravimérrica, modelo UA-2-60/80-T75, de fabricação da Clemente Cifali S/A, operando no /
endereço acima citado, onde já funciona a 5 anos, com uma'capacidade de produção de 60 a_
80 toneladas por hora, cuja produção mensal é regulada péla demanda, numa área de 10.000 '
. metros quadrados e com a utilização de 5 funcionários. Os principais insumos utilizados são
areia grossa, Cap50/60, areia fina e brita/ BPF, CM 70 e Diesel e o fluxograma de produção - ,
! ' \.
compreende peneiramento; secagem, mistura 'e aquecimento.

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2 [ANALISES. i ' \1 ANÁLISE DOCUMENTAL -

i Conforme Relação de documentos exigidos pelo SGLF da GEMA para obtenção


do licenciamento, á requerente apresenta os seguintes documentos:
ritOMOTÓRIA DE JUSTIÇA
- Requerimento, padrão preenchido (folha 01); ' nr.HWÇECÃOAOMEIO
AMBltMi-W,SÂOLUfS
- • Copiai da licença anterior(LO-lóó/2000) --fls. 09 e 10;
- "Alvará de localização e funcionamento (exercício 2002), folha 03; PROCED.:

- -C<3C/CNPJ (folha 02); KLS.;

~. Inscrição(Estadual(fl.04);
— Contrato Social da empresa (folhas 05 a 08);
— Publicações . : . s '
- Memorial descritivo (fl.72);, , ' ' '
- PCA(cpm Termo de Referência aprovado pelo SCLF, anexo aos autos) etc...
Todos os documentos xerocados, autenticados ou não, foram conferidosícom
os originais, ,pelo SCLF. Outros documentos pertinentes ao licenciamento da atividade
junto Já GEMA, foram apresentados quando da emissão da LO 166/2000, Processo
l - . ' • • ' • - . . . , . •
3522/2000-GQV, Na eventualidade da falta de algum outro documento, a ASTOR da
GEMA, ora responsável por esta triagem, solicitará a complementacão.

2.2 ANÁLISE TÉCNICA


Os principais impactos ambientais verificados em atividades industriais em gera] no estado, do'
Maranhão são o lançamento, de. efluentes" líquidos, resultando quase sempre numa
concentração de sólidos e metais elevadíssima, por exemplo, e também os resíduos sólidos da
.arividade industrial desenvolvida e as emissões atmosféricas geradas. Todavia a empresa
reaproveita todos os seus resíduos.industrias, exceto o lodo oriundo do sistema de lavagem de
gases que são em pequena quantidade è aqueles de origem doméstica que são recolhidos pelo
sistema de limpeza pública municipal uma vez que a empresa não necessita de aterro próprio.
Quanto aos efluentes líquidos gerados, são de origem estritamente .hidrossanitária e são
recolhidos em fossas sépticas, não existem águas servidas em lavagens de pátios e a drenagem
pluvial; será incorporada ao sistema natural existente é que precisa ser melhorado (vide anexo •
1). As? emissões atmosféricas do^prbcesso produtivo sofrem tratamento através de ciclone e
lavador de gases que não atendem eficientemente, mas que deverão ser substituídos por um
sistema mais eficiente(vide anexo 1), que resultará .em menos agressão ao ar ambiente local.
Outros componentes irnpáctautes/ppluentês da Usína de Asfalto serão, os ruídos e odores -
gerados,, restritos ao empreendimento è, para os quais, os funcionários usarão EPI(s)
apropriados. Não haverá emissão 3e radiações e vibrações no processo e a vizinhança não será
incomodada pelo mesmo. Através de vistoria técnica realizada "hi loco,"constatamos quê o
empreendimento atendeu a todos as''condicionantes contidas no licenciamento anterior^
atenuando dessa forma, os impactos negativos gerados pela aíividade acima citada. Outros
fatores impactaníes como odores, ruídos, vibrações, intrusão visual, etc,.., que são fracamente

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obseijváveis não resultando em degradação do sítio local e 'nem comprometendo a'bi
ecossístema local e principalmente á comunidade, já forarir citados anteriormente,. Mesmo
assim, são exigidas medidas de controle de'poluição ambiental, conforme concfc
exigências contidas no Anexo l da I/X '
AMH(tM£|)ESÃO LUÍS

2.3 ANÁLISE E IDENTIFICAÇÃO IMPÁCTACíONAL


Procedendo-se à . análise de viabilidade ambiental • de operação do
i, ' ' > • '
empreendimento, observa-se que:
• Efluentes líquidos: os efluentes gerados no, empreendimento serão apenas os
hidrossaniíários domésticos e serão destinados a fossas sépticas.
>s • Resíduos sólidos:; serão gerados resíduos: domésticos (lixo de varrição, etc.) e
lodo do sistema de íavagem de gases que terão disposição final conveniente;
/ i
• Poluição sonora e vibrações: serão observados apenas sons e vibrações restritos
apenas à área do empreendimento, e não chegarão 'a importunar a vizinhança, uma vez que
esta se1 encontra a uma distância considerável..
• Poluição visual; Vide anexo l; . '. .
« Poluição atmosférica: vide anexo 1;: . .
• Uso de água: adução própria; , . ' ,
• Águas subterrâneas: Vide.anexo l; • - -
• Águas costeiras estuarinas (salinas classe V): Não pertinentes ao processo com
o qual, não têm intenção.; .

De.acordo com os parâmetros de identificação e classificação dos impactos


ambientais .sugeridos pela RC — 01/86, podemos inserir o empreendimento na síntese
impactacional a seguir: . , «
Típologta: mitigável; . ' " - * •
/
Forma: direta;^ ' . • ,
Temporalidade;: longo prazo;
Abrangência: local; , ' . . . - .
Duração: permanente; , .••-•- ' ' .'
Condição: maximizável. ' •

LAUHO

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i ,

v ,
Empreendimento licenciável ambíentalmente.

CONCLUSÃO

' Ante o exposto no parece/sUpra retro, e dê acordo com a-vistoria técnica realizada .
/quando se constatou que o empreendimento está adequadamente localizado e documentado
para a atividade, e, considerando que o mesmo ficará sujeito às condicionantes (exigências de .
• ' . ' '
natureza técnica) do licenciamento ambiental (Anexo I) e que atendeu às exigências contidas
t ' • - ' . ' ^ . ' • " ;
- no licenciaméntp anterior.,, que serão parte integrante deste parecer e deverão ser
rigorosamente atendidos pelo empreendedor é fiscalizados pela GEMA, somos favoráveis ao

'

-, - A , • £ • • • ;

.'V X:%;^- '•'•:->^r!:-èã;f^i.tí

;••-ò«-^ .;*',- «- w-,., ^.^

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PROCESSO GEMA N"1077/02 ; FLS, AZA
ASSUNTO: JRENOVkçÃODE LICENÇA DE OPERAÇÃO
•- ! , x . _ - . ' ANEXO I
CONDÍCIONANTES/EXÍGÊNCIAS
A empresa ficará sujeita a todas as exigências e condicionantes do licenciamento
anterior (LO166/2000), e ainda deverá:
. .' - Substituir e/ou acrescentar urn sistema de filtros de mangas para a redução das
, emissões atmosféricas da usina; . ' ' - •' ' ,' •
- Monitorar mensalmente, em 2 pontos, o parâmetro partículas sedimentáveis,
no ar ambiente, e as águas subterrâneas do poço para os parâmetros OG(s),
v . .• - - '' •
ph,cor, sulfetos, condutíyidade, fenóis e resíduos sedimentáveis; .
- Melhorar o aspecto visual das instalações da usina, .especialmente no quesito
pátios e pisos, pavimentando o que for possível e mais necessário;
- Acrescentar melhorias estéticas e paisagísticas ao loca]; •
- Evitar o _derrarnamento de óleos ou a disposição inadequada.de resíduos
impregnados com os mesmos; " .
- Não proceder a desmatarnentos desnecessárias e sem a devida licença
ambiental; -
- Informar a GEMA-db toda e qualquer melhoria ou acréscimo de equipamentos
aos já existentes ou relocação dos mesmos;
2. O, Órgão ambientai competente, mediante decisão motivada, poderá modificar as
condicionantes e as medidas de controle e'ádequação, suspender ou cancelar uma
licença expedida, quando ocorrer: • ^
j - Violação ou inadequação de quaisquer condicionantes ou normas legais
(líesohição do Conselho Nacional dó Meio Ambiente — CONAMA u° 237 de 19 de
dezembro de 1997, Art. 19 inciso I); ,
U —• Omissão ou falsa descrição de informações relevantes que subsidiaram a
expedição da licença '(Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente -
CONAMA n? 237 de 19 de dezembro de 1997, Art. 19 inciso E);
231 — Supervemência de graves riscos ambientais e de saúde (Resolução do Conselho
Nacionaí íio Meio Ambiente - CONAMA n° 237 de 19 de dezembro de 1997, Art.
39 inciso ffl);
3. Esta licença e seu anexo I deverão ficar expostos em local-visível de fácil acesso, para'
eventuais consultas; , . '

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GuVtKNO DO ESTADO DO MARANHÃO
M»*»i-
GERENCÍA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS PHOMOTORIA DE JUSTIÇA
IÍE,W)TECÃOAOMEJO

PARECER: 141/2003

PROCESSO: 1077/02 de 07.10.2002 - GEMÃRN

: MANOEL PEREIRA DE ARAÚJO (PIR1P1RÍ CONSTRUÇÕES


• •
ASSUNTp:'RE!S!OV'AÇAO DE LICENÇA DE OPERAÇÃO (LO) .

'PARECER ' - '


*
* . •, •
O 'empreendedor ingressou com requerimento " 'dei
_!CENÇA OPERAÇÃO (LO) para a continuação da operação
da usina de asfalto localizada na Estrada 'de Porto Grande, Vila Maranhão, 'zona
rura! do Município de São Luís-MA.

• •
• O requerimento veio ' acompanhado dos seguintes
documentos: publicação'da comunicação, do requerimento 'de. renovação • da
.licença de operação (LO) no Diário ^Oficial; publicação em jornal, de grande
'. , .- '. ". • • '
circulação; cópia da LO anteriormente concedida;/'aivará de' !oca!jzação' e
" [ " • \
funcionamento expedido pela' Prefeitura Municipal de São Luí^f CNP'J e FAC;
'• ' ~ • .
contrato de constituição'do empreendedor;/p!ano de controle'ambiental - PC&
memória! descritivo; deciaração de autorização de prestação de serviços na área
do. empreendimento, pelo proprietário desta; deciaração com atestado de
adequação do projeto^às diretrizes para o uso. é ocupação do solo do Município; e
cópra 'do auto dê notificação e intimação expedido, peia GEMA.

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"Às fis. segue'parecer, do técnico Raimundo Santana '
Filho, concluindo 'pela expedição da' Licença, ressaltando condicionantes
(exigências de natureza técnica) que d.eyerãó-ser observadas peio empreendedor.

\• t•• • ' , • ' ,


Os autos vieram conclusos para parecer, nos termos dQ_gue_. ____ •_
dispõe .o àrt. 10, inciso V!!, da RESOLUÇÃO CONAIfoÀ n.° 237/97. PROMOTORA INJUSTIÇA
UE1'K0TEÇÀOAOMEIO
v , *
* • ' *

- ' • 'É o relatório. * ;

Passo a opinar.

• . . A importância do'licenciamento está no fato de se constituir


como o .instrumento da Política Nacional do Meio Ambiente através do qual a
Administração. Pública ..irá exercer o necessário controle sobre as atividades que
interferem,nas condições ambientais, dê forma a eompaíibiiizar o desenvolvimento
económico com a.preservação do'equilíbrio ecológico. . .

Depreende-se, ' • portanto, que o Jicenciaménto . faz^-se


necessário, pois possibilita que seja implementado um empreendimento que será
.importante economicamente, sem, nó entanto, causar impacto. ambientai, v

No entanto, consoante: disposto no Auto de Notificação ; e


intimação 'de f Is. 74, datado de 17.09.2002, o empreendedor estava operando com
Licença de Operação 'vencida em 27:07.2002, o que .consiste, em infração
administrativa sujeita às sanções legais;. . " ' . . "

' O artigo 141;'da'Lei Estadual 5.405/92, dispõe que:


' • v

"Constitui jnfração, para efeitos -desta lei, qualquer açao ou


omissão gue importe a inobservârícia d&seus preceitos, bem

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PROCED.:.
Rufa:
como das normas / regulamen elidas
decorrentes.
§_ 1° As infrações serão -caracterizadas das seguinte forma: '•
! - execução de obras, atividades, processos produtivos e
empreendimentos, bem comova -utilização ou exploração de
recursos naturais de quaisquer espécies, sem a respectiva
t • ' ' ''
licença.ambiental; - ". '
//• --a execução, utilização ou explora'ção mencionadas no
' inciso anterior, em desacordo. com a respectiva licença
ambienta; . • ' ' - .
• ' • • ' - •'
;/// - a Inobservância' ou o não cumprimento das normas
: ' i • • • ' . , .
regulamentares 'e demais • medidas, bem como das
exigências 'impostas pelo órgão ambiental competente:"

Dispõe ainda o Decreto Estadual n° 13.494/93, em .seu-artigo,


-119, que: S ' . '

"Para. o fim c/este Decreto, as infrações dassificam-se em


leves, graves e gravíssimas:
§ 1° - São consideradas infrações leves:

\ ~ dar prosseguimento à, operação dê empreendimento,


•', ' i^
depois de vencido o prazo de validade da Licença' de
Operação -• LO;..." . ' , " , . ••. '

Considerando a ausência de dano .efetivb ou potencial ao ".


mei.b ambiente/conforme consta do.parecer técnic/í, evque se trata dé-primeira' .
infração, além de ter o empreendedor sanado as irreguíaridades apontadas,
denjtro
. do prazo determinado/requerendo à regularização , do seu licenciamento
perante Q órgão licenciado/^ foi-íhe-ap!icada a pena de advertências momento da
. . • /, ".
laviíatura-do Auto de Notificação e Intimação, com fundamento nos artigos 121, !,•

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122,|§ 1o; 2 e 8, 126 e 127,-db Decreto n° 13.494/93, c/c 145, I/.141, §§ 3°, 4° &$&}•„
('b",.daLein°-5.405/92. . . " " • ' . • . - - •
1'ttOMOTOKU DE JUSTIÇA
UEPKOTEÇÀOAOMEIO
AMHItMtDESÃOLUfS

l ' - . 'Quanto à renovação d.a.licença:de operação (LO) reque:


PKOCED.:
de acordo com' a . resolução 237/97 "do CQNAMA, possibilita a regul; r a
FLS.:
continuidade da operação'da atividade ou empreendimento, ;após seja-certificatfor
se rjouve o efetivo' cumprimento do que foi determinado na licença de operação
i • • , /•
anterior. ' • - • , .

. > Tendo em vista as informações delimitadas no parecer


técnico,- constata-se que o projeto-cuja renovação de licenciamento se requer
consiste, em f empreendimento cujas atiVidades consistem- em produção " e '
corrjercializaçâo de massa, asfáltica, através de usina de asfalto gravimétricá,
"í ' - . ' • • . • • •
localizada n o Município d e s ã o Luís-MA. • ..' • • ' • - • • -
r ' • • •

r- . _

Ressalta ainda o parecer técnico nue a aíividáde.não emitirá


rad ações e vibrações,'bem como que a vizinhança não será incomodada. Além
•f
disso, constatou que o empreendimento atendeu a todas as condicionantes
contidas no ..licenciamento anterior,' atenuando, assim, os impactos negativos
gerados pela atividade. ' . .• • ' , , . . '
• , " ., - * \ - -

Frise-se, ainda, que a atividade a ser licenciada não possui


'-regulamentação específica, estando o licenciamento sujeito apenas ao
preenchimento das delimitadoras da Lei 6.938/8.1 e da Resolução'n 237/97.

\ Neste aspecto e à vista da documentação-analísada, verifica-


se que o pròjeto para a implantação do empreendimento, bem como a operação
deste; "enquadra-se às; condicionantes da Política Nacional de Proíeção ao-Meio
-Ambiente, assim como atende às. exigências e direírizes para a renovação da
licença de "operação, não restando critério a ser preenchido. • .

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Número do documento: 17030814564215300000005094762
^HKX.
-J*. l— /"/~J^

teJÔpf-fa
L l~* = ' — ,

$tafc
CONCLUÇ/

Face ao exposto; considerando o atendimento às exigências


legais e regulamentares aplicáveis ao processo de licenciamento, opino pela
concessão; .da, renovação da (Licença; Operação1 para ;qúe..:a \a'tiy idade'
• t '.]''' ' ; - . . ' • ^ , '''.-.' ' ' " ' --• A.'"'-; ' ~. ' ^ '•. •'' ' • ' *''
••••-'-- :|:.;./yebntinuar: a1.ser operada. - . .. - * ••'.:•'[, .* • '
' , ' ' ' ' > ' , ' * • , .*
'' ' , t ' . . . . ' v

'' , ...-..-i. Èoparecer. ' ; " ; v "'•>\.^-•


t*.- FLS.

- ' •' . ; ; S ã o Cu is, 28"'de março;de.20Q3:

Af ,
Frois .Mont 'Afverriè ''
- •,-; , ' • •- . -v - • '

'AssessonaJúríc/ícàGEMARN

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Número do documento: 17030814564215300000005094762
••taB

r^Hj ESTADO DO MARANBÃdfff^l I v . í . ;" T. """ V' : . .


1*^ . t i '• . N° 04422
/^BHi Gerência de Planejamen to e Gestilfl^ Ml
^
\£T/ j Gerência Adjunta de Geí ^ Wl4q V ,. '.
1
**VJ y j Siibgerência Logística • /| w
i ío í» S5 ,\-, w •- / íí ,'
. - - ! • * •* r -
O
c? á>/ Supervisão do Diário Ofi ciai hlílfM , -
tt.^^^
~~~~^—' PUBLICAÇÃO /RECEPÇÃO
PIRIPJ RI *CONSTRUÇÕES
* - .- -
LTDA .....:
-- •
i - • _ SERVIÇOS SOLICITADOS

' - ^ P 1 EXECUTIVO ' . '"• ' . - * CZ1 , .


PUBLICAÇÃO DE MATÉRIAS r^ PUBLICAÇÃO DE TERCEIROS ' NUMERO DE VEZES Q
EZH JUSTIÇA " - - : • - '. - • - " " " ! J'
Data da Publicação 0 4 / 0 8 7 2003 ' , ' . • 01 VEZ . ^ ,- .
v ~ -

Número do documento: 17030814564215300000005094762


- VALOR , ' . VALOR P O R EXTENSO . . . ' i ' . ' .
• .rf - ' • ••• • " ' .
RS HOO QUATORZE 'REAIS '.'."••". ; .

COMUNICAÇÃO . .
.\- - \ . • ^ . • , ". .

•FORMA DE PAGAMENTO- ' , ' •- ' .

' AVISTA

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:08
H?cSi /n t&fa tí*^
DATA: / -/ D-VTA ^ 1 / 0 7 / 7 0 0 ^ ^ - ^*' ™- *^ DXTÀg) J / ffl./ f) 3

https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030814564215300000005094762
. ( /vj* A A A.í, C *Zr . -^ • l— .- -. "í^"' [/j lyij y . _ JU j
" ASSINA TllP^ DO ATENDEMTE - r í -^^^ >í->—/l /U^j^í
• , '-ASSINATURA DO ASSISTENTE DA ÁREA DO DIÁRIO OFICIAL
ASSINATURA DO CLIENTE .

- ' \ FATURAR (SOMENTE 'PARA ÓRGÃOS PÚBLICOS ESTADUAIS E FEDERAIS) : ,

' - " ' • • _ '.." " ;•" .

Num. 5254926 - Pág. 12


N^js

k qVó fdè vjdame çi.te; á uiõraiB.dg/pòíví

]iscL.t!dõ(coriQp esídéntelároeÍbèi'^" "':/


j D ^ o r esta Sacratarlar.é!ídis.nbiirdo aosi'
.se(n disti na ulrq[Ja[quer veiculo dtó
•» |f*r'
r«íÍ " ^i'i 4 ir^ ^
/t ' ; -í
ustre deputado Carlos AJoeiJi? Nljlhb(j)a
'etarí^"dev Comunlca^p r [rçputaiidQjlh
B sm.sufipatBs afirmações de um repófterquéji
"
o dsputadoMilhomem Primeiro Secreta rf^da^
je o"aut9r
" tl da v acusaçÕB3
' para/quej-sejam

uV^^
) > i ^ "l£¥
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J> ^ %
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Co-Tiunicação Social
Ibléla Legislativa

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Número do documento: 17030814564215300000005094762
ESTADO DO MARANHÃO,
Gerência de Planejamento e Gestão N° (M422
Gerência Adjunta de Gestão
Subgerência Logística
Supervisão do Diário Oficial
PUBLICAÇÃO /RECEPÇÃO
PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA

SERVIÇOS SOLICITADOS

EXECUTIVO
CAÇÃO DE MATÉRIAS PUBLICAÇÃO. DE TERCEIROS NUMERO. DE VEZES
-JUSTIÇA
"Data da Publicação 04 / 08 / 2003 01 VEZ

Número do documento: 17030814564215300000005094762


VALOR VALOR POR EXTENSO.".

RS H QUATORZE IDEAIS

COAfUNICAÇÃO

FORMA DE PAGAMENTO

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AVISTA -A FATURAR (SOMENTE PARA ÓRGÃOS PÚBLICOS ESTADUAIS E FEDERAIS)

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DATA: • / / DATA 31/07/2003

ASSINÁtaRADOATENDENTE
ASSINATURA QO ASSISTENTE DA ÁREA DO DIÁRIO OFICIAL
ASSINATURA DO CLIENTE

Num. 5254926 - Pág. 14


; GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO
-. » GERÊNCIA DE ESTADO DE QUALIDADE DE VIDA
GERÊNCIA ADJUNTA DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS
VALIDADE ATE
349 2002
Licença Operação h* J , • - . ^ 30 / 10 / 2004

PROCESSO SEMAN 0 CADASTRÓJSEMA NQ


1077/2002-GEMA

GERÊNCIA DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS - GAMA, com base na legislação que regulamenta o processo
de licenciamento" autoriza a: . J
. . . ' : ' i " ' i . - i •

NOME OU RAZÃO SOCIAL: • ' \ ' " ' \ j /

PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA. ! ;


OBJETIVQ SOCIAL: ,. ; ,
ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA.

C.P.F. OU CNPJ.: ,INSC. ESTADUAL: j ^

í 00.863.604/0001 -61 12.145.641-2 /' ;


í . . . • %

ENDEREÇO: í f

ÃV. SAf JTOS DUMONT, N.° 1034 - TIRIRICAL ' -f '


j^t-S >

MUNICÍPIO: j " «*( CEP: ' "* r


65.055.000
SÃOLÚÍS/MA. .
f ; ! '/ . s*
!
A OPERAR A AT VIDADE: USINA DE EMULSÃO ASFÁLT CA. i'.' , *>:..
J v_- •'
A LOCALIZAR-SE EM; ' - TT^H. . / ,
7
ÒBS: Vide-verso desta licença as EXlGÈNCtAS/RECQMENDAÇÕEè!

São Luís-MA, 3i
_
/° 7 72003
— ——— ..-.—
Qffietino Nova A lyesí^fo ,
/or-íedoF.siatloaeMeioMitMenlQ'' • •«

i í
OBS.: .-AS CO ADIÇÕES SERÃO ESTABELECIDAS NOS ANEXOS
- ESTA LICENÇA RESTRINGE-SE SOMENTE Á INSTALAÇÃO DA ATIV1DADE.
- O PRESENTE DOCUMENTO NÃO DESOBRIGA O LICENCIAMENTO DE OUTRAS PROVIDÊNCIASJJUNTO A ORt
MUNICIPAIS , ESTADUAIS E/ÒU.FEDERAIS PARA A^LEGALIDADE PLENA DO ESTABELECIMENTO.

GERÊNCIA DE ESTADO DE-MEIO AMBIENTE-E RECURSOS NATURAIS'


Av. Carlos!Gunhar-S/N. CALHAU - - S Ã O LUÍS^-MA.
Fone/Fax:
"
(Oxx98)
"
000-00.00
"
.,-
"
.:,' ' ' ' : '
.' '. . ' ' . ' ' ' . • . ' -•• ,.'" ''•

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:08 Num. 5254926 - Pág. 15
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EXIGÊNCIAS / RECOMENDAÇÕES

1- À empresa ficará sujeíía a iodas'as exigências e condicionantes do licenciamento, an,íeríór-


.(LO, 166/2000), e ainda deverá; • • . . \ -. ,.-
» -'.• •' - ', • *
,r Substituir e/ou acrescentar um sistema de filtros da mangas para a. redução-das omissões
•'' atmosféricas; ; • . . • / " ' • • • • • ,•

"- Monitorar mensalmente, em 2 pontos, o parâmetros partículas sedimentáveis, no ar


•• ambiente, e as águas subterrâneas do poço para parâmetros OG(s), pfi, cor, suífsíos,
'. ccncíutiVídade, fenóis-' e resíduos sedimentáveis; ' •. '

Melhorar'o aspecto visual das instalações da usina, especialmente no.quesito pátios a- pisos,
•pavimentando o que fof possível" s mais necessário; ' . . - . ' /

Evitar o'derramarnerito de óleos ou.a disposição inadequada de resíduos impregnadas "com1


o s mesmos; ' • • • / • • - " . " • . . - . . -- - . , . • • . < " - -

~." Não proceder "desmafaffiéntos desnecessários e sem a devida licença. ambiental;

-'• informar- a GEMA, de ioda e qualquer melhoria bú acréscimo ds equipamentos "aos já


.^ existentes ou relocaçâo 'dos mesmos; ' : . ' - - . . • . ..

'*- ) • Órgão • Ambiental competente, mediante decisão motivada, • .poderá' modificar as


ôs^lcíònantes.e.ás. medidas de'controlè e adequação, . suspender ou cancelar uma licença
è>cpec|ídá(; quando ocorrer: / •. • ' ' • ' •- ' ' ;'.; - '•- •. ••.' ". . ' "
- ' - : r • . ',
'! - violação ou jnadequacão de quaisquer condicionantes ou .normas' Lsgais (Resolução do-
Conselho Naciòhaí.do Mejo* Ambiente - COMAMA n.°237 de 19 de dezembro de 1997, Art.
1? inciso 1); . . - . , - _ - . • " - • i ' • . . ''

li faísa descrição '"de informações relevantes que,, subsidiaram a expedição da


licença ' Conselho Nacional do Meio Ambienta - COf^ÂíVíA n,0 237 de 19 de
19}lncis0!i); ' . : ,

iuperveniêncía riscos ambientais e de saúde (Resolução, dó GonsêÈho Nacional do Meío


Vrnbíeníe - CONAlvjA n.° 237 de 19 de dezembro de 1997, Ari. í 9, inciso ílí); . . \ - . * '

r^Esta Licença e seu anexo í,, cíeverão ficar'expostos'em' local .visível de' fácil -acesso,., para
veatuaisrcònsultas,; , • -: • • . . - • - , . ; " . • • " . ' • •
• • " -• • • •; / \ ,...
•' - A não observância das condições acírna citadas,b assirn-como todo è qualquer dapô -causado
3 meio arnbiente('"será de inteira responsabilidade do Empreendimento,-.que ficará sujeito ás
. snaíidades previstas na Legislação Ambieníalem vigor. ' ; ." . •'

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(USINA DE ASFALTO)

END: ESTRADA DEPORTO GR ANDE, .S/H VILA


MARANHÃO - ZONA RURAL DE SÃO LUÍS /MA
/i' . ' DEZEMB.RO - 201| .

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:10 Num. 5254933 - Pág. 1
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ROMOTORIADC JUSTIÇA
DEPROTEÇÂOAOME10

"... , •• - l • -. . , ' ! ' • • , ' ' . - '.••-•'


i /-, i. , .' j ' , , " • ' - • ' . ' . ' '; ' . • ; / • ' • • . : • - '
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! , ' • •' - - - '

Ç,:,;,.;' END • ESTRADA DE PORTO GRANDE, S/N, VILA


•'V" '-': MA1 IANHÂO - ZONA RURAL DE SÃO LUIS/MÀ
• • ; - • - • ' - . •'•••"• . .' DEZEMBRO -2'Q 11-
• • ' • . ' " • ' • . -.'; ' ^ ' - , "
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PRO.MOTORJAUEJUSTIC
• UECROTEÇÃOAOMPO

ÍNDICE , ' - PROCEDA

I. APRESENTAÇÃO...., ;.,., '..[ '...'. .'.... ...l.^:! '.' :..!... '01

'2.DADOS GERAIS DE IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO .....L. ". 02

2.1 Identificação do Empreendimento- ....: , •. • * 02


2.2 Localização do Empreendimento i J r ; ; ,..; 02
2.3 Objetivos ..._...'. :....' ,'. ..„ .- Q2
2.4 Justificativas Técnicas \ :...". 03
3. INSTALAÇÕES FÍSICAS DO EMPREENDIMENTO „, .' ...' 03
3.1 Modernização da Usina .• , .'...... „ .' g..... 03
3.2 As Vantagens do Gás para Operação do Empreendimento '. 04
3.3 A Substituição do Gás'..., * 04
3.4 Componentes do Asfalto .'.. :.... :.... 04
3.5 Métodos da Usinagem Empregada ;.; : ;„.... f ' 04
3.6 Capacidade de Produção ...:..:...... " 05
. .4. DESCRIÇÃO GERAL DO PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO DO ASFALTO 05
. 4.1 Insumos e Nível Tecnológico Empregado no Fabrico da Massa Asfaltica ,... .'.... 05
.4.2 Etapas do Processo de .Industrialização :.. '.• 05
4.3 Instalação, Operação, Máquinas e Equipamentos .". '.' 08
4.4 Antes do Descartes do Processo de Fabricação do Asfalto :.. 09
\ - . f '
4.5 Descartes do-Processo de Fabricação Atuah. ; '. •. .'..,. i 09
5. POLÍTICA E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL ..- ,..,,. , ..! 10
5.1 Poluição Industrial '.'. .....; ; 12
5.2 Poluição Sonora '. '. ;..... 12
6. CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DO EMPREENDIMENTO .*. ,...: 12
6.1 Meio Físico .....? -.,....:. ._..../: :.....,., 12
6.2 Clima e Condições Meteorológicas ,..,..,.'.'..;. : , 17

6.3:1 Caracterização Geológica da Área :..... '. 18


6.3.2 Caracterização Geológica 19
6.3.3 Geomorfoiogia ....,: ....'. .—...• , 21
6.3.4 Cáracterizacão.Geológica .- .'..; .v. 21
6.4 Solos'„'...... ....'..V... , - :."..r ." , 22

6.5.1 Caracterização dos Solos : 22


. 6.6 Meio Biótico '. , ...-. 24
6.7.1 Vegetação '. : .' -'.:.... : 24
'6.7.2 Fauna e Flora ; , ~ -. ...,,.....; l.. « 24
7.DIAGNOSTICO AMBIENTAL : /: .". - 24
7.1 Delimitação da-Área de Influencia- .......'..24
7.2 Demografia e Dinâmica Populacional •. , 25
7.3 Infra-Estrutura }.......:. .; '..'. :..... ;... ....'. 27
8. IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS IMP. AMB..E,AÇÕES MITIGAI). .....:.... 29
1.l Metodologia ...'...,. , , '' 29
8.2 Analise de Impactos , '..'.: ....." .,.........;..... /. 3O
9. IDENTOICÀÇÃO, ANÁLISE A AVALIAÇÃO DOS IMP. AMB. GERADOS '.. 31
.10. PROPOSIÇÃO DE MEDIDAS MÍT. E DE CONTROLE AMBIENTAL i. 33
II. MONITORAMENTO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS 33
11. l Medidas Mitigadoras e Programas de Monitoramento na Fase de Operação 34

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Número do documento: 17030814565394800000005094769
11.2 'As Medidas Miíigadoras Especificadas São Apresentadas a Seguir 34
11.3 Programa de'Acompanhamento na Fase dê Operação -. : 35
12. PROPOSIÇÃO DE MEDICAS MTT. E DE CONTROLE AMBIENTAL 35.
13.CONCLUSÃO ,.;..... ,.. :... 38
14. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..;.... ".;.......'...:., 39

"KI-KOTECÀOAOMEIO

FLS.:

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Número do documento: 17030814565394800000005094769
PHOMOTOKUDEJUSTICAÍ
DEfKOTEÇÃOAOMEJO

,1- APRESENTAÇÃO

O presente Plano de Controle Ambiental - PCA, sintetiza as conclusões dos


estudos ambientais, relativos a implantação , e operação da USINA DE .ASFALTO-
pertencente à empresa PIRIPIR CONSTRUÇÕES LTDA. ' x

Este documento, da forma como foi elaborado, cumpre o que orienta a Política
Nacional do Meio Ambiente, fundamentada n^a Lei Federal n°'6.938, de 31 de agosto
de 1981, que exige do empreendedor a apresentação, de estudos ambientais englobando
a descrição e análise do empreendimento,-ascaracterísticas e condições de^ecossistema,
além dos impactos diversos que ocorrem sobre o mesmo. ,O jnstrumento de avaliação
ambientai é exigido, conforme condiciona a Legislação Ambiental, para empreendimentos
de pequeno, médio e grande porte tidos como potencialmente, poluidor capaz de alterar o
ecossisíema, na área em que está inserido.. '.-''. . s

•- " • Os es,tudosl realizados, sintetizados, neste PCA, permitem concluir que-os-


possíveis, efeitos, ambientais causados, pelo empreendimento serão minimizados através1
de medidas mitigadofas'de controle, tendo sido^elaborado um plano de mitigações que
1 ' . '
permitirá.p acompanhamento das alterações no 'ecossistema local maximizando os
. impactos positivos e atenuando os negativos. .• . -
* • ; ' • .
Convém ressaltar ainda que o empreendimento está instalado em um terreno
medindo 204.000,00rh2 de área territorial, situado à margem da Estrada de Porto'Grande
s/n, Vila Maranhão - zona rural'do município de São Luís/MA.
. Os estudos relativos à caracterização do meio físico, biótíco e sócio económico^'
foram. exaustivamente realizados, bem como a, avaliação; identificação dos impactos
.ambientais a mitigação prevista com o. propósito de melhor caracterizar os-efeitos da
operação do citado empreendimento., • . . , _ , •' ,

-1 -

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''HOMOTOKIADE JUSTIÇA
ItEHíOTEÇÃOAOMEJO

P ROCEI).:

KLS.:

2. DADOS GERAIS DE IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

2.1 - Identificação do Empreendimento • . (

; ^ ' "
\ •

• Razão Social: PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA ;


• Nome de Fantasia; CONSTRUTORA PITIPIRI , '
• Proprietário:'Manoel Pereira de Araújo/ ' • .. • , . , .'
'* Endereço da Usina: Estrada de Porto Grande s/n, Vila Maranhão - Zona Rural de
São Luis/MA .. • ' .
> • * Endereço do'Escritório; A v.. 02, n° 15, Quadra 173 - Jardim São Cristóvão - São
., -'Luis/MA
- -
^,' - -*
' '"' •.-,,', .' - '• '
- ' - '
• CNPJ/MF: 00.863:604/0001-61, ' . ' • ' ' . .
• .Inscrição Estadual: 12.145.641-2' . ' .
• . Telefone/Fax: (98) 3245-2579 ' * '. ' •, •
• E-mail: piripiri@uol.com.br - . - - ' .; • ; , '

2.2 - Localização do Empreendimento ;

*'"•'.-•• ' . '-


Estrada de Porto Grande s/n, Vila Maranhão -"Zona Rural de São Luis/MA, com
acessos facilitados e interligados pelas Av. Guajajaras e Rodovia BR-135, principalmente.

2.3- Objétivos .

i * ' _ '
Com a crescente demanda, demográfica populacional de São Luís e do Estado, do
Maranhão, o que se caracteriza por um acentuado desenvolvimento na área urbana com
' • . . •- - \
a abertura, pavimentação e asfaltamento de novas- ruas e avenidas e a recuperação
permanente da malha viária já existente. No plano estadual este desenvolvimento se
traduz na implantação de novas rodovias e a recuperação das já existentes.
' ' Nos últimos 15 (quine)-anos o Governo do Estado do. Maranhão'investiu grandes
somas de recursos públicos na'recuperarão-e implantação de novas rodovias distribuídas
nas mais diversas regiões do Estado. Estes novos empreendimentos,, mais a recuperação
da malha rodoviária já existente, (o. que somam aproximadamente 2.00Qkm)-foram

-2-

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• responsável pelo consumo. 'de "milhares. de toneladas de massa asfáltica e
•consequentemente por milhares de empreg~os gerados-no setor da construção civil..

• - • • l ; • • • ' . ' • "

2.4-Justificativas Técnicas
O empreendimento reportado é dotado de excelente infra-estruturar. Sua localização
geográfica é bastante privilegiada; e.. estratégica, com acesso rodoviário t corn
pavimentação asfáltica em bom estado dê conservação, que permite o tráfego de veículo
a qualquer tempo, 24 horas ao interior da usina. . ---.-. . '
O produto gerado pelo empreendimento - produção de niassa asfáltica tem como
finalidade principal o asfaltamento de vias públicas: ruas, avenidas, estradas e'rodovias, o
que por sua vez oferece aos seus .usuários e clientes economia, rapidez e segurança em
. .• i '' -
seus,deslocamentos.. Alem do mais a área é servida de: - ; < ,. . • •'

-r

' ' . •' Ampla área territorial; • ' - . . . . . . . - • • ' . '• ", •
• Energia eléíríca; •» ' / . '* " ' • ' • • .
. . • Comunicação; , . . . ' >
• Via de acesso pavimentada;.
1 '« Principal mercado, consumidor (São, Luís). ' .
V \,

3.INSTALAÇÕES FÍSICAS DO EMPREENDIMENTO ; ' ;

, A usina de, asfalto dê propriedade da empresa^ Piripiri Construções Ltda,. está


instalada em uma área de uso prioritário industrial '-medindo1204.000,OOm2, em operação
desde 1985. Os seus equiparnentos/ma,quinário's é'do fabricante CLEMENT CIFALI S. A,
•marca d e referência n a Indústria desses equipamentos. •• • „ ' ' • " •
( '. . ' " :

3.1 - Modernização da Usina . . • . -


A usina de asfalto que tradicionalmente, e durante- mais de 20 (vinte) anos, operou
.queimando derivados de petróleo — Óleo Diesel,, lançando fortes cargas de poluentes na
'atmosfera apesar de possuir modernos sistemas implantados de filtro de contenção de
poluentes. Essa tecnologia de controle de poluentes utilizada por mais de duas décadas
ficou cara a sua. manutenção ultrapassada, sendo 'recentemente desmontados pelo
empreendedor; substituindo a queima de derivados, de petróleo pelo funcionamento à

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"IpROMOTOKlAOE JUSTIÇA"
! j)EI'KOTEÇÃOApMEtp

GÁS gerando significativa economia de custos ao empreendedor e


1 ' *
• benefícios ao meio ambiente. . ' - . , ._ .

3.2 - As Vantagens do Gás pára Operação do Empreendimento


3.3-A Subestação dê Gás •
Recentemente ( o .empreendimento passou por um pr.ocesso ' de radica!
modernização, 'substituindo a queima.de Diesel, no fabrico'de massa asfaltica} 'pela
queima de Gás, o que representa além de uma'significativa economia de custo um meio
ambiente mais protegido e limpo com menos carga de poluentes lançados na atmosfera.'
" Na área da usina foi implantado, uma .moderna Subestação, de. Gás com um
cilindro com-capacidade de> armazenamento para 20 toneladas. Com este novo
sistema operacional implantado, a produção de asfalto que antes era de 60 .
' * * " S "

toneladas/hora a um custo maior, e com maior índice de poluição passou para 80


toneladas/hora, o que representa uma produtividade de 34% maior e um custo-
menor e com menor índice de poluentes. , . -

3.4 - Componentes do Asfalto . ,


A usina de asfalto está em operação.'na, área rural -do município de São Luís,
equipada, para produzir massa asfáltica usinada a quente, a partir da utilização dos
seguintes componentes: - -
•. " Areia; - .. '* • ;
'-• Argila; ; / ' . . - ' •
• CAP; ;_ . • ; ' ' (-". -, . '
• E'brita, visando atender, principalmente, a-demanda de asfalto consumido na
• - região de São Luís. .' . '' , . • ; ' ,

3.5 - Método de Usinagem Empregada '


A usina, no seu fabrico Industrial, utiliza o método de usinagem ã quente,e
funciona ou pode funcionar, em períodos contínuos e descontínuos, observando-se a
demanda do produto; local da obra e.a distância da mesma, em zona seja'estabelecida
uma jornacia diária para os funcionários, que vai de 7:00 ou.às 11:00 horas e das 13:00 às
17:00 horas, em dias úíeís,da semana.- . .

-4-

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['ROMOTOKIA DE JUSTIÇA
nr.HHOTECÃOAOMElO

I'R()CED.:

3.6- Capacidade de Produção


A.capacidade média de'produção é de-60 a 80 toneladas por hora, e a produção
'mensal é regulada pela. deman.da de asfalto.; Durante o período de produção são
envolvidos diretamente 5 (cinco) funcionários na administração e.operação-da usina.

4.DESCRIÇÃO GERAL DO PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO DO ASFALTO


- " i / " • . - .
4.1 - Insumos e Nível Tecnológico Empregado no Fabrico da Massa Asfaltica

• Os ínsumos utilizados com maior frequência na composição da massa asfáltica são


areia grossa, fcAP 50/60 e massará em proporções definidas pela análise de laboratório,
• .: V ,> - ' ' • v ' " . - • \e .identifica a qualidade re .q

laboratorial aantecipada através da.limpeza,dos produtos (peneiração),estágio em que.é


' utilizado no'processo dê industrialização, sendo lançado úmido no processo de usinagerrh
A mistura ideal, na composição deste,processo, envolve cerca de''22% de areia
grossa, 70% de areja fina e 8% de CÁP 50/60, que atua como' aglomerarite da massa.
Outras formulações podem ser utilizadas envolvendo..ou não outros produtos,, como areia
fina e brita. • . . . ' - . ' , ' •. „ •• l
Outros insumos muito, utilizados na usinagem.de asfalto referem-^e aos .derivados,
de petróleo: BPF, CM .70 e Óleo Diesel, não sendo o caso da usina em questão que
trocou seus tradicionais.métodos de fabricação por um.moderno sistema de-operação a
Gás.. " : - • • ' . . ' '",'• - .. '-

4.2 - Etapas do Processo de Industrialização • ' ' - .

• Silos Frios
São 'abastecidos com os. insumos' por intermédio djreto .de uma máquina
carregadeira frontal que alimenta as esteiras rolantes, através de comportas, as quais.são •
reguladas conforme o produto que^contém e a quantidade adequada para o processo
industrial. ' ' . .

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I-HOMOTOKUDC JUSTIÇA

FOTOS 01/02 LS,:* Á^D " Í

VISTA DA-SUB-ESTAÇÃO DE GÁS. TANQUE COM CAPACIDADE PARA.20TONELADAS


/

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•FOTOS-03/04

- ;
^^^^Bs^^^í^m"1-1-

FOTO 01 - VISTA DA CHAMINÉ DA USINA. A QUEIMA E FEITA A GÁS. A CHAMINÉ ESTA


DESATIVADA. ' ' , ••' ' '
i - . ^
FOTO 02-VISTA DOS GALPÕES/DEPOSITO DE MATÉRIA PRIMA • • '. ;

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-n WIVI UKWUE-JUSTIÇA"
UGPROTEÇAOAOMeiO


•* • Secagem e Mistura
b Os produtos existentes nas-èsteiras são lançados no tubo.de secagem e mistura. O
primeiro processo é realizado'atravês de um bico queimador que lança uma. chama sabre
a mistura de aglomerados em movimento, efetuando' a secagem Ínsíantânea'do material.
O equipamento-aquecedor .antes alimentado por BPF/. um combustível, derivado do
petróleo,, agora com a nova tecnologia implantada esta operação é feita por Gás,
com carga quase zero de poluentes. , • '
A mistura propriamente dita é realizada'entre os aglomerados e aglomerantes
líquidos' a elevadas te/nperaturas,. processo responsável peia eliminação de resíduos
sólidos e .gasosos que são dirigidos ao queimador; de Gás. • •' •"
VA adição do CAP 5.0/60 aquecido no misturador, é efeíuada sob pressão, através de
uma bomba de injeção situada, na saída dos tanques de armazenamento do produto.

• Sífos Quentes
Após,o processo de místuraj o produto .é lançado no silo'quente através'de
elevadores de cane'cas. A partir deste silo, abastece.os caminhões basculantes para o
encaminhamento à obra a uma temperatura que depende da ^distância de-íranspo.rte, já
que'ò asfalto, por norma, .deva' se/ aplicado a uma temperatura entre 120° a 180°C, fato
i ' ' * • ,' -' •
que determina a qualidade do produto e conseqúentemente, da obra.1
/ ' •', • : ' . •
Toda a operacionalização do sistema, a partir das"èsteiras roJantesí é comandada
por um operador, através de um painel de controle, :situàdo numa 'cabine, 'localizada
estrategicamente para visualização, de todas as operações efetuadas.

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j Mr£-fii*lUiV
fWOMOTOKlADEJ'

Fluxograrna do Processo de Industrialização do Afalto

Aglomerados:; Massará. '


Areia ' • ' • • • ' * .
: '. Areia Grossa ou Brita

Peneiração
Pá carregadeira

• ,
Siios
i
Frios
.

Esteiras Rolantes

Secagem
(Queima de Gás)

Ação cíe Agipmeraníé


(Betume CAKSO/GO) ,

Mistun

' ' •(

Elevador
. \O

Transporte para
obras

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PROMOTOR1ADEJUSTIÇA
W ()I;I'R()TEÇÀOAOMEIO
AMUttMKDESÂOLUiS

PkOCED.:

4.3 -instalação, Operação, Máquinas e Equipamentos

A produção de asfalto em pequena escala, envolverá poucas instalações, pequeno,


número de máquinas.e equipamentos. . -
A usina é constituída de instalações civis que abrigam equipamentos e servem de
apoio a funcionários. Quanto às .máquinas e equipamentos, destacam-se:
» Sistema-de alimentação; .' - "" ' . * .'
• Correia transportadora ao secador;' " v • ' - .
•- -,' .- . *
« " '• Secador miçtarador completo; • , ' • • ' . ' '
" • 'Sistema dosador de asfalto;; , . / • . ' i
• Elevador de massa asfáltica; ' . . . ,-
'• Sistema elétrico completo;- • • - / ' • ' '
• • Silo auto levantável; ' . ' • , .
• , Sistema de aquecimento de asfalto a Gás;
: • Tanque para estocagem;- • ; • .' • • - ' . •
• , ' • " - « . • ' •
• Retificador de temperatura; • .
•' . '~ \
, • . Tanque com CAP; ' (-• , • •. v .. '
• Cabine de comando; " : ,
* . CoJeíores'de'pó; , -". . . . - - •
• Queimador de Gás. . . . - _., ' ,
"• 02 galpões em estrutura 'de. concreto pré-moldado coberto, com
600, OOm2 de área total construída para- armazenagem de matéria prima '
(areia, brita etc.:.) usadas na composição dó asfalto. •

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4.4 - Antes o Descartes do Processo de Fabricação do Asfalto

Antes.com ò processo de^uncionamento 'a base^ da qiiejma de Óleo Diesel os -


' ' . " / •»
• principais produtos expelidos por -ocasião da mistura 'dos aglomerados com 'os
agjomerantes, quando são liberados; -' . ' . • ,• ,
i - '• '
i • Gases sulfurosos' . - '' ' . ' •
" - . ' * - - ' ' •\ : ' "
• ;• Carbónicos - ' ' . • _ ' . ' .
• E vapor d'ágúa. .•
• Além de material sólido em suspensão, formando uma fumaça negra que,
se não tratada; é liberada na atmosfera. , • /• '
O uso de um eficiente sistema de filtragem dessa fumaça reduz. a- quantidade do
material sólido, que tánibém.é tóxico. Necessário se faz, portanto, recolher esse materiaj'--1
' - * -
juntamente com a água' utilizada nó resfriamento dos gases e depositá-las em uma área
apropriada n o próprio terreno d a usina. i ' . . . • ' . -

• 4.5- Descartes do Processo.de Fabricação

Com .o moderno funcionamento a Gás do empreendimento, .todos os poluentes


identificados no.iíem 4.4 acima foram -eliminados, a1 chaminé, ta"nques de BPF, CM 70 e
'Óleo Diesel, antes estocados no pátio da usina para. queima durante o processo fabril
foram desativados deixando o ambiente interno è externo íimpo e '•com melhor aspecto
visual. Estes são os maiores benefícios ambientais proporcionados pelo funcionamento a
\ . • -
Gás, d a usina. " ' • ' . - . . . . " !

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PROMOTOKIA I>E JUSTIÇA

PKOCEI).:

5.POLITICA E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL VLS.: /4ó

A partir da Lei Federal n° 6.938 de 31 de agosto de 1981, que trata da Política


Nacional do Meio Ambiente, as "questões , ambientais 'no país vêm sendo
sistematicamente disciplinadas. Como forma de garantir seus objetivos e definir meios
para formulação e aplicação foram criados órgãos na esfera nacional, estadual e
f • • •' """
municipal, com funções especificas na elaboração de diretrizes das políticas ambientais.
O presente estudo visa •principalmenteMdentificar os impactos ao .tempo em que
8 ' ' ' •

prevê o controle-de degradação ambientai causado pela operação da Usina, procurando


garantir a perfeita aplicação da.legislação existente rio que se .refere à provocação de
alterações no meio ambiente.; Assim, passamos a relacionar, a .seguir, as principais^
/ - _,
Normas Constitucionais, 'Leis, Decretos, 'Resoluções e Portarias existentes que orientam a'
Política Nacional do'Meio Ambiente. • "•

Constituição Federal, .Art. 225 de 05/10/88, que estabelece o direito de


todos ao meio ambiente ecologicamente equilibrado e à sadia qualidade.de
vida e as 'incumbências do poder público para se efetivar estes direitos;
Constituição .Federal, Art. 23 de 05/1 Q/88, que define as competéncias
comuns da União, dos Estados e Municípios, entre o.s quais, a proteção do
meio ambiente e o combate a poluição em qualquer de suas formas;
Lei Federal n° 4.771,- de 15/0971965-Código Florestal Brasileiro; . -
Hei Federal n° 5.1'97, de 03/01/1967 -Prpteção a-Fauna;.
Lei Federal n° 3.888, de 16/09/1983'-que proíbe, a derrubada'de palmeiras
(babaçu, .burítí e carnaúba), de pequizeiros, bacurizeiros e da faveira, para
qualquer fim, e dá outras providências; '
Decreto n° 24.643 de 10/07/34 -.Código de Águas;1 •
Decreto Federal ,n° 88, de 01/06/1983 que regulamenta a Lei 6.938, de
31/08/1981 e a Lei 6:902, de 27/04/1981, que dispõe, respectivamente,
sobre a Política Nacional do Meio Ambiente e, sobre a criação de Estações
Ecológicas e Áreas de Proteção Ambiental, e dá outras, providências;
Código de Proteção do Meio Ambienta do Estado do Maranhão (Lei
Estadual n° 5.405 de O'S/04/92), com alterações contidas na Lei Estadual n°
6.272 de 06/02/95'e Decreto Estadual n° 13.494 de 12/02/95;
' -' • , " . . N
• • . -lo- ' • - ' • - - ' •

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IpKOMOTOKIAOE JUSTIÇA
•«.•HKOTEÇÃOAOMEIO
\AltílfcMt«ESAOUJlS

l'ROCED.:

Resolução CONAMA ..(Cgnselho Nacional de. Meio Ambiente-)-nQ-01-~tíe~"'^


23/01/1986, que estabelece as definições, as responsabi!idades,;os critérios
básicos e.as diretrizes gerais para avaliação dó impacto ambiental;
" - • ' '
Resolução CONAMA n°237 de,19/12/1997; e; - .. - - ' - ,•
Lei - Delegada n°'033 de 11/05/76, que Restaura o Código de Construção e
i ' '- ' ^ • • - •
dá outras providências; : . • .
Resolução CONAMA n° 10 "de-.06/12/1990, que dispõe ' sobre normas
específicas'para o. licenciamento ambiental de extração de minerais da
Classe II; , , ' : '•
-' ' ' . • " v . ' " ' " ,
/ _ .. ^ .,
Resolução CONAMA n° 273 de 29/11/2000; que disppe sobre localização,
construção, instalação, ampliação e operação de posto, revendedores'de
.combustíveis e'derivados-de petróleo; • • ' ' . , ' ' •
* /.' i • - ' . '
Constituição do Estado do Maranhão', .Art. 239 e Art. 250, que trata do meio ' •
-ambiente e dos direitos e responsabilida"cJes na sua proteção e preservação;
11. / -
Poríaria/MINTER/0231, de 27/04/.1.976, estabelece os padrões çíe qualidade
doar.., ' . •••• ' '. ', . -
Lei Estadual n° 4.734 de 1.8/06/1986 que proíbe, no .âmbito estadual, a
1 . i .. '•
derrubada de palmeira de babaçu; •
Lei Estadual n° 7,052, de _22/12/1997^que dispõe sobre a Política Estadual.;
i ' ' • ' .. • • ',
de -Recursos Hídricos, institui o Sistema de Gerenciamento Integrado de
Recursos Hídricos e da outras providências;1
- . - > ' >_ *
Lei Municipal n° 3.253 de'29/12/1992 (Lei-do Zoneamento, Parcelamento,
Uso e Ocupação do Solo Urbano) que disciplina a ocupação urbana-de-São
Luís, alterada pela Lei Municipal rí° 3,895 de 13 'de dezembro de 2000; -

Estabelece a Resolução CONAMA N° 273 de 29/11/2000, no seu Artigo 5°, letra


""C" que para-eféíto de licenciamento o empreendedor-deve. apresentar ó croqui de

.lo'càlização do empreendimento,- indicando a situação do terreno.em-relação ao corpo


receptor e cursos d' água e identificando o ponto de lançamento-do efluente das águas
• ;' ' / >
domésticas e residuárias após tratamento, tipos de vegetação existente no. local e, seu
entorno, bern como a inexistência de edificações em suas proximidades, como também,
não existe corpo receptor uma vez que. a atividade não gera resíduos .que possa ser
' ' ' . ' ' ' . ' *
lançado em corpos receptores.. ' • • •

-11 -

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5.1 - Poluição Industrial

• A Lei Federar n° 6.803, de 02 de Julho de 1980'- Dispõe s.obre as diretrizes


: básicas para o Zoneamento Industrial nas áreas críticas de poluição. '
« " Decreío-Leí n° 1.413, de. 14 de agosto de 1975,- Dispõe sobre o controle da
/ . •
poluição do meio-ambiente provocada por atividades industriais.
f i ~"
« /Decreto Federal n° 76.389,. de 03 de 'outubro de 1975 '- Dispõe sobre as

\ '
medidas de prevenção e controle da poluição Industrial e- define as áreas
• ' ,.

críticas d e poluição. . • " - • . , - . • .,, :

5.2- Poluição
y .
Sonora
t '

* Decreto Federai n° 89.431, de 08 de março de 1975 - Dispõe sobre o Plano


Básico de Zoneamento de Ruído- e Planos Específicos e Zoneamento e
Ruídos a que, se refere o Código Brasileiro de Ar. .'

' - ' • -
6.CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAI DO EMPREENDIMENTO
6.1- Meio Físico " " • - , - ^
v • • • ' , . . "

Segundo Nimer (1989), áre(gião,da'liha de'São",Luís possui Clima Tropical Quente'


"Semi-Umido com 04 (quatro) e. 05 (cinco) meses secos. • '
„ As principais ocorrências meteorológicas- que caracterizam o "estado, médio' da
atmosfera são: precipjtações pluviométricas, temperatura, isolação, umidade relativa do ar
•e os ventos'dominantes. ; . ' ' ( ' ' . ', '•'

.* Precipitações Pluviométricas

A precipitação pluvioméífica de .São Luís, não diferencia 'em 'muito dos municípios
que compõe o nordeste brasileiro, apresentando um período chuvoso (verão/outono) e um
período /seco1 (inverno/primavera). De -uma média .anual . de'" 1.35-1 mm, 90% está
concentrada no período chuvoso e, neste, o mês de abril de 1931-60 atinge uma média"
- . . . ' • ' ' • , • • ' . '
mensal máxima, chegando a 416J5mm, e aBríl de 1971-90 alcançando 472i6mrn, o que
corresponde a 23% da precipitação' anual. Por outro lado; os meses de julho e agosto

- 12"-

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IPRUMOTORIA DE JUSTIÇA

.apresentam 'as menores médias mensais ,(6 a 7mm respectivamente)'


. assim uma alta variação no regime de chuvas durante o ano.
' ' O quadro 1, a seguir,' que contem as-normas pluviométricas dos período 1931-60.e
.1971-90, .observa-se que1 o mês mais chuvoso é abril, .e os-meses mais secos são outubro
e novembro.' ' x ' ' s . . ' •• >.
'• . Constatou-se um aumento significativo entre o total médio do período anua!
.compreendido de 1971-1960, .com precipitação de~2,325J1mm è o período anterior de
1 1952 : 8mm. Esse aumento na quantidade de média de chuvas concentrou-se de maneira
mais significativa nos meses de janeiro.-fev.ereiro.v abril,, setembro, outubro e novembro.

Quadro 1 - Normas Mensais de Chuva na Estação Meteorológica de São Luís nos,


• , Períodos 1931-60, 1971-1990e 1991-2000. ' „.
. MESES ' •'PRECIPITAÇÃO' TOTAL (mm)

- '.. , 1931-1960 ' 1971-1990 : 1991-1997 '


Janeiro 156,3 255.6" * , . 212.7 , . •
Fevereir 296,3 381,9 ' .x - 342,5.-
Marco 415,5 422.1 • ' 405,8
Abril 416,2 472,6 448.9
.Maio / 317,7 319.8 306.2
Junho' 154.8 . . 170,5.' . •159.-9 • ..
Julho - -.110.6' 1'37,6 . - "• 128.3
Aaosto 36.2 ' '32,0 34,5'
Setembr 7.1' 1 . 20:0 • .." . 16,4.
Outubro 3,6 M'0,7' ' . 8,9- •
Novemb 19,6 " 91.8- 64,3
. Dezemb • 45/9 •91,8. .- ' 73,7
TOTAL 1 1979,8 " 2406,4 2202/1 .
-Fonte: INEMET

,, O -quadro. 2 apresenta as alturas máximas, de chuvas ; em 24• horas, dado


meteorológico de,suma importância, visto serem estas chuvas de grande intensidade/hora
'' " ' * • • • ' ' • . , . "
as maiores causadoras dá problemas geoíécnicos e principalmente de inundações. Neste
quadro observa-se que a maior-chuva- em 24 horas nos últimos 60 anos (excluindo á
década de 60) ocorreu no dia 25/04/1933, atingindo .altura .máxima 'de 251.1 mm, e que
i • . . • • ."
nas duas últimas .décadas uma maior incidência de chuvas de grande intensidade/hora ao
longo do ano. . ', . . . ' - .

-13-

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Aft.tf.fcM

;PROCED»
O Quadro 2 - mostra as alturas máximas de chuva em 24~ho.rãs:
períodos de 1931-1960 e 1971-1990.
MÊS PERÍODOS -1931-1 960 • PERÍODO -1971 -1990
- ALT. MAX DATA/DIA/ANO; ALT. MAX . DATA/DIA/ANO
• (mm) ' • . - (mm) .
Janeiro , •-82,4 • 22/44 • 139,0 . . 19/85
Fevereiro 115,9 26/34 210,0 06/80

Março • -161,4- ' 26/39 ' • , 159,9 28/75


Abril' '-251,1 ; : 25/33 •177,2 • 19/74':

Maio 114,6 . , 25/35 109,7 ' x 04/88


Junho
» • 69,2' 24/57' • 96;'2 . • , 01/89-
Julho ', •80,0 . .07/31 ( / - 85,1 01/90 . -
Agosto 63,6.- • ,. . 07/40 ' 45,2 . ' - 25/87
t
Setembro • • 51,2 ' . . - - 08/39 62,8 15/75 /
Outubro • 14,5 , 18/36' ' 40,0 , 12/73
Novembro 54,2 - 28/47 , ' ; 56,2 08/89 -
Dezembro 88,2 - ' 23/37 .-' 130,3. • . 21/89
Fonte: INEMET

" • ' * Temperatura v , ' -

Em-decorrência da intensa jsólação a temperatura média anual é relativamente,alta


26,1°C. Porém a influência dos vento.s alícios; de circulação local, da'alta umidacíe e.
grande quantidade de nebulosidade durante todo ano, faz com que grande parte da
região litorânea não atinja-máximas diárias muito elevadas. A temperatura média anual da
região o'scila entre os valores extremos dê •34,4°C e. 17,9°C.. Novembro e dezembro são
os meses mais quentes -é fevereiro e junho os^ mais frios. A amplitude térmica média
1 c- • • \o significa nessas .latitudes, sã situa em torno

térmico é.determinado principalmente, pela posição geográfica. Face ã duração do dia na


região, praticamente constante todo ano (12 horas), o ritmo das estações não apresenta
fortes contrastes nessas latitudes baixas. . ' " , . „ • '
A temperatura é o.parâmetro mais,' estável, em'relação aos demais. As suas
flutuações se fazem nos'diferentes horários de observações (12:00 e 24:00 TMG -
l - • • • -. s . '
Tempo Médío de Greehwich); o que pouco muda nos horários comuns.
-14- -

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As temperaturas são 'uniformemente distribuídas durante todo o ano, é somente na
estacão das chuvas, reduzem-se às médias e máximas ern função da maior nebulosidade
e diminuição da .radiação solar. As variações da temperatura mais significativas
acontecem.no decurso' do dia e da noite/. seguindo o movimento aparente do sol e á
.ocorrência dê maior ou menor nebulosidade, acompanhada ou não de precipitação. A
temperatura média anual registrada na ilha.de São Luís nas últimas décadas foi de
26,1°C. - • • t.- '
A temperatura máxima, absoluta registrada em São Luís, foi de 34,8°C, no dia 17 dê
novembro-de 1947, e a mínima foi de' 17,9°Ç, no dia 26 de março de 1987. Observa-se
que. as temperaturas máximas, nunca ultrapassam os 35°C, e as mínimas1. raramente
apresentam valores abaixo de 20°C. .-

, .
* Isolaçãò, Radiação Solar e Nebulosidade ' , . •

A região de São Luís, face à sua, situação geográfica,. qu seja, próxima alinha do
' Equador, é submetida a forte 'radiação. O período de exposição solar, apresenta uma
* * ' , • '
média 'de 2.800 horas/ano, o.que significa cerca de 7,7 horas diárias dê sol direto. Março
e agosto,- historicamente, são os meses do ano àe menor e maior período de exposição
solar pa/~a,esta área, .com os valores de 107 e 200 horas/mês, respectivamente. Os
^valores máximos 'são . encontrados no período de. junho, a dezembro, quando a
nebulosidade é mais reduzida. .' - "•
Essa média oscila ao longo do ano entre um rrjínimo dê 5 horas (fevereiro-março) e
' um máximo de 9,8 a 10. horas (agosto-setembro). Essa variação é' função dos .totais
pluvíométricos, números de horas de chuvas e nebulosidade' '• '.' -

Ventos

O vento de superfície errí relação à sua frequência média anual é denominado de


vento alísio (leste). lsto.'é modificado na zona litorânea e nas. águas costeiras por uma
brisa marítima perpendicular à costa, a qual resulta em uma brisa moderada de nordeste.
.' ' V \e -todo o ano. , .

-15-

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PROMOTORIADEJUSTIÇA
DEPROTEÇÀOAOMEIO

Umidade Relativa do Ar

. A umídade relativa, do ar apresenta pouca variação ao longo do ano. O período em


que se verifica maior percentual de umi"dade compreende'os meses da estação úmida
(janeiro a maio), mas-sem diferenças consideráveis e.m relação aos outros meses do-ano.
A variação media anual apresenta uma oscilação na faixa de 75 a 30%. •
. O trimestre mais úmido corresponde à 'março '., abril e maio, enquanto que p mais
seco se entende por setembro, outubro e novembro. Mesmo durante o/período de maior
aquecimento e no auge da estação seca, a umidade não;cai abaixo de,50%, enquanto.
i ' . . ' '
que,-na estação chuvosa os valores estão sempre acima de 80%.
, " ; N . ' • • ' * , - , .

* Circulação do Ar ^ " . - •<


• . " ' . ' • ' ^
\ Segundo ;N!MER (1972),^ durante jodo o ano, nas regiões tropicais do Brasil, a
exceção' do Oeste da Amazónia, sopram frequentemente; ventos do quadrante Leste
oriundo das altas pressões subtropicais, ou seja, do anticiclone semi-fixo do Atlântico Sul,
' ' ' ~
Essas 'correntes, responsáveis por instabilidade'de--chuvas na região Nordeste,.
compreendem sistemas de correntes perturbadas de Sul, de Norte, de Leste e.de Oeste.
'No caso de São Luís,, a influência é do sistema de correntes perturbadas"do Norte
•> ./ ' ' • • . (
caracterizado pelo deslocamento da ocorrência intertropical. Trata-se da.convergência
dos alícios 'dos. dois hemisférios. .Ao longo' desta .depressão equatorial o ar em
ascendência provoca chuvas e trovoadas, não raro muitos intensos.
A persistência dos ventos" em São Luís variam entre um máximo de 97,0% erh
' - '

outubro 'e no mínimo de 70% erri abril. A intensidade mínima do vetor médio ocorre em
' '
.abril/maio, enquanto que a máxima é registrada em'setembro. - ' •

.. • • "
.
• -. •
• . \, .•
* •
• •-. ' ^
*' Balanço hídrico ' . >
' • " . ' • . ' ' .. . •
' • . ' - , \ , •
• ' Observasse o quadro-3 a seguir, que ò clima de.São Luís é do tipo composto, por1
tdois
' .
períodos distintos, basicamente por pluviosidade muito inferior a evapotrànspiraçao.
- •. •

-16-

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A _ ' • -x PKOMOTORIA UC JUSTIÇA "
•SSÍ» , ' ' . . ' DE HHOTEÇAO AO MEIO
j» ' ' AAlHIKMiJOE SÃO LUÍS '

^S ' ' Balanço Hídrico - Estação de São Luís -MA FLS.; AÇ*5
Meses
. ' \ ' - •
- JAN FEV MAR ABR MAI JUN; JUL AGO S ET, OUT NOV DEZ ANO

307,
P 184,3 326,7 440,3 390,0 169,0 122,1 38,0. .12,6 9,2 22,1 61,5 2083,7
3
117, 132, 14
EP 126,0 122,2 135,2 113,0 130,7 132,6 139,.0 146,3 149,5 1591,8
.3 o; 8,0
[
117,
ER 126,0 122,2 135,2 113,0' 130,7 132Í6 127,5 12,6 9,2 22,1 61,5 1109,9
3
100,
r^S ARM 58,3 i;oo,b 100,0 100,0 1 00,0 89,5 0 0 0. 0 0 647,8
0
jf.
190,
EXC 0 162,8 305,1 277,0 38^9 • ò * 0 0, 0 . 0 0 973,8'
0
y
11.9, 1.3
DÊF 0 , '0 0
,° • o '0 . 0 11,5
. 4 8,8
124,2- ,69,0 481,9

P^ Precipitação Pluviométrícas.(mm) E,P= Evapotranspiração ER- Evapotranspiração


Real • ' ." • ' _ . - , . • . . ' . , •
ARM- Armazenamento (mm)' • . ;.EXO Excedente Hídrico (mm,) DEF= Deficiência'
Hídrica.\ .• ' ' • .' • •
' . . - ' ' • • . . /

6.2-Clima e Condições Meteorológicas

* Classificação Climática

Segundo Nimer (1989), a região"da Ilha de São.Luís. possui clima tropical quente
semi-úmido com 4 á 5 meses secas. , ' . ' . , . .' .
O Estado do Maranhão localiza-se na faixa de transição entre 6 clima equatorial e
tropical, estando a porção Nordeste do Estado na faixa equatorial e,o Testo na^ zona
tropical. ••-. • • • ' . . - '„ . '
, < • ' • • - • i
O clima da^llha de São Luís, segundo a classificação proposta por Koppen, é tropical
do'tipo AW, com verões .quentes e úrnidos, temperaturas médias entre, 19° e. 28°CJ
pluviosidade media pouco abaixo de 2.000mm/anõ e.duas estações- bem 'definidas, a
chuvosa e a seca, com mais.de'80%'das chuvas ocorrendo no^verão. ' / -

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A_Hha.de,São 'Luís. ocupa urna posição geográfica no.extremo Norte do Maranhão o
,que é de grande, interferência no regime sazonal de chuvas,

6.3.1 - Caracterização Geológica da Área

. . Do ponto de vista da geologia, a Ilha de São' Luís ocupa um'espaço definido'na


porção Sudeste da bacia sedimentar de São Luís. ' . ' ' ', . -
, _ Na área'de estudo 'Ocorrem sedimentos cretáceos, terceários.è quaternários, A
sequência sedimentar é constituída por. intercalação de arenitos, arenitos Argilosos,
- * -' ' . - • ' " •
lamitos e calcários. Não afloram rochas do embasamento na ilha,de São Luís. O local
mais próximo onde o .embasamento aflora está situado na margem continental do Estreito
.^
dos Mosquitos, formando parte do horst de Rosário, limite geológico Sudeste1 da bacia
sedimentar de São Luís. ., . • • • /
A origem e - o desenvolvimento desse ambiente .deposicional como resultante de
' eventos diretamente relacionados com'a abertura do oceano, equatorial, -durante o tempo
' . .
das alagações cretáceo."Origina-se, portanto, a partir da formação Grajaú, ainda que sem
>• •• " . ' . . ' ' ^
.uma cobertura .completa da-depressão. Também atribuí a origem.-desse ambiente
deposicional a partir do Cretáceo Superior,.com a deposição da Formação. ItapècunX
Segundo os registros encontrados, na literatura, a bacia sedimentar de São Luís
caracteriza-se principalmente pela ocorrência de rochas sedimentares" dos períodos
i ' '. " ' 'f
'Cretáceo, Terceário e Quaternário. Análises estratégicas indicam três camadas principais,
^ i
nas quais se distinguem:.arenitos, siltitos, argilitos e folheados da.Formação ítapecuru
fe (Cretáceo)" arenitos e argilitos''da série barreiras-(Terceário) e por último os depósitos
aluvionais de areias e argilas (Quaternário recente).' ' . • -
Particularizando-se o espaço que circunscreve a área do Nordeste da Ilha de São
;. • ' ' . . " • ' . ' '
Luís, "onde está'assentada 'na cidade de São Luís, 'é'possível fazer uma leitura dos
aspectos geológicos recentes, na qual se observa a presença.dos sedimentos aluvionais
(Quaternário), representados pelos depósitos de praia e pós-praia, constituídos pelas
fácies de.areia quartzona^que se acumulam ao longo da linha,da costa (ao Norte e ao
/ • '
Nordeste) formando o cordão arenoso da pr.âià da Ponta^da D'areia,. o qual liga-se'com a
formação de dunas que se alinham as'praias de São Marcos até Araçagi.

-18 -

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ROMOTOWAIíEJUSTlÇA
I)F,I'KOTEÇÃOAOMEIO
A,MBlfcM*;i)£ SÃO LUÍS

P ROCE D.:

6.3.2 - Caracterização Geológica

• Na área de estudo ocorrem sedimentos Cretáceos, Terceários e Quaternários.. A


sequência sedimentar é'constituída por intercalações de arenitos, arenitos .argilosos,
•iamitos e calcários. Não afloram rochas do embasamento na liha de São Luís.

i '. ' , 1
• /-- ' - • "
* Sedimentos Cretáceos
' , '
' . - . ' , . ' "

Os' sedimentos Cretáceos da. Formação Itápecuru apresentam uma espessura


máxima estimada em 1000m. não-afloram extensamente na região do projeto. •'Os -
aflor.amentos mais expressivòs; na Ilha de São1 Luís situam-se na Ponta'de ítaqui e no
Farol de São Marcos. Nas proximidades do porto, aflora uma camada de calcário corrr"
espessura máxima a 3rn "dentro de uma camada de'folhélhos.
Ôbserva-se uma variação faciológica principalmente nos arenitos que passam.de
grão finos 'argilosos, com estratificação paralela a médios e grosseiros.
;, A camada de calcário possui espessura variável e superficial irregular apresentando
descontinuadamente horizontal já que não foi encontrado, em material pesquisado, em.
todos os poços profundos na ilha..' '• ' • -
Acirna da camada calcária, ocorrem arenitos argilosos, as vezes caloríferos,-arenitos
arcoseanos de cor esbranquiçada é arenitos .avermelhados'cimentado com sílica e ferro
em contató corri argilas vermelhas e cinzas na parte superior.
Os areniíps avermelhados e bem, cimentados formam lajes e são explorados e' '
.usados na construção civil. . - • ' • • . ••' '
•' •' . • ' • . - \' ' í , •
• . s . . ' ' . '

. ^ Sedimentos Terei anos , ,

Os depósitos deste período'estão representados peias formações Pírabás e São


Luís. A primeira'aflora em .áreas restritas e é contínua subsuperficiaimeníe. A segunda,
aflora extensamente em toda ilha e na parte continental'da área em estudo. .-.'

-19 y

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*. Formação Pirabas

l f - ' '

Esta .camada é composta 'por' sedimentos argilosos calcíferos marrom, com


. intercalações ,de lentes calcáreas ria base, passando- gradativamente para arenitos
brancos mosqueados de-.vermelho, com estratificação'cruzada, '• • •
•' ' " .• ' •, "• i ' " •
*" Formação São Luís -

'Os sedimentos desta formação recebe quase totalmente,a superfície .da Ilha de São
Luís e do setor continental da área de estudo. Litológicamente, é composta por arenitos
amarelados ou avermelhados íncosolidados com estratificação cruzadas.
Possuem ainda camadas lenticularès de argilitos intercalados nos arenitos, com
espessuras entre 2 a 3m, sendo.a camada responsáveis pêlo semí-confinameníos dos
' ' t ' i '
aquíferos desta formação. " ., ' , -, '"'

* Sedimentos
y
Quaternários • "
. '

Os sedimentos quaternários estão litológicamente representados por depósitos


aluvionares e eóiicos. - • ' ' _ •- . ' • ' • ' ' • " '
• Os depósitos aluvionares são sedimentos transportados pela drenagem superficial.
Apresentam variações íiíòlógicas é granulpmétricas, variando desde seixos até'argila..
Estas variações se relacionam com a capacidade de transporte -da rede de .drenagem" que
depende diretameníe da intensidade das chuvas. •• • , -, ' . -
Os depósitos eólicos constituem as dunas compostos por areía quartzorias bem
'. •' '•
classificadas e;sê!eclonadas,,de cores claras, apresentando estratificações de pequeno a
médio porte, • . . • ' • - ' . - ' • . - ' • •
A formação da "carga" teve origem neste período è está,diretamente ligada ao clima.
* . ' j •
Apresenta uma espessura de até 4,0m em relação ao'topo cfo'Grupo Barreiras,
^ ' ' • . . - ' ' -
* Recursos Minerais .
.-' ' ^ . • ' " • ' • ' - ' ' ' ^ / " ' - • ' : '
•; • • *'•
Qs recursos minerais da área do empreendimento reduzem-se a materiais-utilizados
na construção civil, tais'como:.,areia, argila e pedra, .';• . ' , •

--20-

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:13 Num. 5254946 - Pág. 1
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Estes materiais são^extraídos em diferentes níveis da Formação São Luís (Térciário)
e de.aluviões (Quaternário).. * ' • -; • '

PROMOTORlA DE JUSTIÇA
6.3.3 - Geomorfologia . . [^WOTECÀOAOMEIO
AMiíltMti)ESÃOLL'ÍS
6.3.4 - Caracterização Geomorfológica

•De acordo com mapas ê estudos geomorfolõgicos; a .Ilha de'São'


1 ' *' ' ' • ' .x
encontra-se sob a unidade'geomorfológica denominada "Golfão'Maranhense". Refere-se
a urna unidade resultante de intenso trabalho de erosão fluvial ,do quaternário 'antigo,
posteriormente colmatado. •' ..;" i • ' •• . . ,
Na área do. "Golfão" a grande oscilação.das marés (cerca de Bm)^associada a fraoa
declividade dos rios, favorece a penetração' da sua va'ga remontante até dezenas de^.
» '.
quilómetros nos vales dos rios. A.ação das mesmas se faz sentir também na diminuição
* ' /
da velocidade da corrente fluvial que, perdendo a capacidade de transporte, deposita uma
parte de sua carga1 sólida, formando bancos de sedimentos, planícies aluviais e iihas de
pequena altitudes, esboçando-se'a formação tie deltas internas.
A,iIlha de • São
' Luís ocupa
f o centro
x do i "Golfão",',- deixando ao Norte da'baia1 de São
Marcos e ao Sul da baia de São José. •, ' '
' ' - ' .. ', f ; ' . )
Separada do Continente pelo canal de Mosquito, a Ilha de São Luís é constituída,
em sua maior parte, porterras baixas. Apenas a Leste,--onde se localiza a-cidade de São
-' '. •
Luís, as terras se elevam a alguns metros. A expressão "Golfão Maranhense" -foi adotada
para esta uríidade'por corresponder-aquela descrita pelo geógrafo AB' SABER (1960).
As unidades geomorfologicos relacionados diretamente com, a área. do
1 empreendimento são: . •.

-a) Mesa Dissecada (de) <

Ocupa os setores mais altos,, com .cotas que oscilam entre 40 a 45m acima do nível
\ . , • . . •- . ^
,do mar/ A erosão retrbcedeníe da Formação Barreiras, cujas camadas são horizontais,
produziu formas sílíticas do tipo Hrnesa". '• _ -
* '' ' ' ' .
Ger.almente, esta cota de 40 a 45m é controlada pelo n.ível de carga laterítica. .

'-21- .

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b) Colinas Dissecadas (de)

..Esta, unidade está representando as, áreas-de transição entre a unidade anterior e as.
unidades de topografia mais 'baixa, correspondentes as • planícies das ingressões
quaternárias,Vales aiuvionais e manguezais.-'
. : .- "A topografia apresenta-se em forma'de colinas associadas •'com,, relevo
i ^ ,«•*
• ondulado. • . . '•' . . * • • -•

. ' - -v , ' '. . - • '- '


6.4 -Solos
6.5.1 - Caracterização dos Solos , • '
' -J_ . f
í , .

Na Ilha de São Luís ocorrem diversos tipos de solos, cujos características estão
1 ' •' ^" - , ' ' • s
iígadas ao material original e a-sua posição na^paisagem. Foram detectadas as seguintes
classes d e solos: " • • , . ' • . ' ' ". •

a) Corícrècionários laíeríticos • r . •
. b ) SoJos glei , . ' • . - , . , '• •
" , c) Indiscriminados de manguezais •' ' - . -
i / • ' . . , - •
d ) Soibnchack • ' • • * • ' . • - -
;- é). Solos-aluvionais - . , '* ' - . • "•
f)-Areias quartzonas ~ • . .

a) Solos Concrecionários Lateríticos (CL) . -

-. Esta classe-de -soíos.ocupa a porção, mais alta da paisagem e se• relaciona,


principalmente, com níveis arenosqs do Grupo Barreiras. .São,.solos arenosos e pouco
desenvolvidos e muitas vezes pedregosos.

- 22'-

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b) Solos glei (Gi) l

Ocorrem em porções_ mais baixa, com relevo .plano .a suave ondulado. A sua
caraíerização é o nidrqmqrfismo que afçta o perfil. É arenoso;'seguido por camadas arjiio-- '
arenosas." ^ ' - . - • • ' " '
-^ / '

" • '• - ' ' ' , ' . . \«


c) Solos indiscriminados de manguezais (SM)

São associados a sedimentos não consolidados, geralmente gleízado.s com matéria.


orgânica superficial resultante da disposição/de galhos e folhas da vegetação de mangue
e da'atividade biológica provocada pela macro e micro fauna associadas. ,
i
i ' r ' ' '• ' ' -.^'
d) Solonchack(SK) .' ' ' , , • '
"~ ' • ' • •
A sua característica é a presença de sais solúveis em superfície e o nível freático
próximo possui textura franco argilosa, com drenagem interna muito baixa.
/ ; • . .
' • ' - /

,e) Solos aluviais (Al)

Reiaciona-se com os vales aluviais dos principais cursos d"água da região..'Possui


*
textura variada, geralmente arenosa,em superfície. São solos bem drenados,, profundos e
com'boa fertilidade natural. ' . , ; ' - . « , ' -

f) Latossolo Vermelho-Amarelo (LV) ,


. •. " "' i

Originado de "rochas da Formação Barreiras, e arenitos associados às^Áreas


Quartezonas do terciáno,. Ocorrem em áreas de relevo piano e suave ondulado, ao todo
da .Formação São Luís, muito pouco erosíonado. •
Apresentam textura média, arenosa, e argilosa, .porosos, bem drenados, capacidade
de retenção de água e.baixa fertilidade natural '

' -23-v

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6.6 - Meio Biótico
6.7.1 Vegetação
&
.-•Á
., A vegetação original predominante na Ilha de São Luís é' classificada cientificamente
•comç pertencente à.'formação vegetal da Híléia Amazônica; hoje muito descaracterizada
ou pela ação -antrópica como a realização de pequenas e rudimentares ativídades -
agrícolas (roças), expansão urbana, desmatamento etc.. Não obstante'' é ainda possível .
observar espécies amazônicas nas capoeiras remanescentes no interior da Ilha. No local
onde a usina está implantada e em operação a vegetação 'de1 valor ambiental é
inexistente, quase nada mais restando'da cobertura vegetal^ natural ,que recobria o solo
antes.da ocupação há mais de'20 anos. '. . ' , . , - / • .
,-""
6,7.2 - Fauna e Flora , ' ,

' A Ilha de São Luís'do Maranhão, íntegra .a Província Zopgeógráfica'Amazônica de


Mello Leitão, cuja .fauna provavelmente constituía-se por,uma abundância de vários
.grupos de numerosas'espécies de pequenos animais e aves aquáticas-não mais existem,
pois a Fauna e a Flora da área já foram .totalmente suprimidas em" virtude-do'processo
. ' *
acelerado de.-urbánização, assim como todos os seus impactos,-negativos e positivos, já
foram executados há mais de, 20 anos com, a implantação do Distrito Industrial e '
ocupações irregulares em sua área de, entorno, portanto as suas reações negativas e
-positivas já-foram incorporadas e fazenYparíe do cotidia.no da área do empreendimento.

*7. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL . . - • " _ . , : '•


7.1 - Delimitação da Área de Influência

As áreas de influência direto do empreendimento onde estarão localizadas com .


mais intensidades os'impactos, consistirá no espaço( destinado a operação,da usina e •
suas adjacências, onde se fizeram repercutir os efeitos modificadores'do meio ambiente.
Quanto à área, .de influência indíreta, compreenderá toda zona circunvizinha,
Nessa região, os efeitos degradantes não causarão danos ao meio, considerando o porte'
do empreendimento e as medidas mitigadoras propostas^ ; -

-24-

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REHHOTECÂOAOMEIQ
. AAltíltSliiUCSÃO LUÍS

PROCED.:
7.2 - Demografia e Dinâmica Populacional ,. - .^
, São Luís'já_ convive com grandes contingentes populacionais r4suItaniHSZitg-dm
processo .migratório intra te interestadual, que vem. a cada ano' aumentando seus
problemas sociais geoambieníais nos" setores de assistência, moradia, geração de
trabalho e renda, favelização outros..
Em virtude dessa situação social problemática, a cidade-de São Luís constitui um
centro ' de convergência _ dê fluxos, migratórios intensos procedentes da hiderlandia
- estadual, em grande parte de uni contingente populacional marginalizado, com estado de
pobreza, habitando mocambos' quê, não raro. se localizam em espaços alagados e
alagáveis onde assume a feição, de palafitas;,' ' .-. - .
O. Censo Demográfico (IBGE - 2010) constatou a existência de 1.011.973
habitantes vivendo no município de São Luís. , l

• •. 1 '. ' ,>"*


• Uso e Ocupação do Solo da Ilha de' São Luís •

' ' A ocupação e-o uso do solo nas ultimas décadas na Ilha de São Luís decorrem do
. seu processo histórico'e do recente período de'chegada de grandes, projetos. A
• ocupação espadai é dispersa,em. poucos bairros, .conflitando-se às vezes, .com interesses
metropolitanos sem, .contudo,- aferir valor de'infra-estrutura'para melhor distribuição do
'F PM. Os bairros periféricos são uma-prova de desarrumação geoa.mbiental e urbanajque, -
-muitas das vezes, se confundem com cídade-dormitórip, haja vista, -:que grandes
' aglomerados semi-ur6anos já não', pertencem à capitar do Estada.consequência da sua
''expansão desordenada, apesar de próximo do centro urbano. , . - -' •
No que concerne aos, fatos' de restrição à ocupação, éxcetuando-se o Distrito ;
Industrial, o incremento demográfico e as atividades económicas e suas necessidades por1,
espaço, territorial é que determinarão a redução das respectivas áreas. ; • . ' ''
Convém ressaltar que Unidades de Conservação não devem ser entendidas como
'fator de restrição em toda a sua abrangência, mas como indicador de qualidade de vida e -
um elemento a ser considerado na organização do espaço e-desenvolvimento económico.

- 25-.-

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MOMOTUItUUEJUSTJCA
mjCKOTECÁOAOMEIO
AAtótfcMtUESÃOllJiS

Educação PRÓCER:

FlI,

- O'seíor de educação conta com escolas,' centros de ensino técnico1 e Universidades


(08),, sendo três Universidades da rede pública e demais da rede particular de ensino.
• ' i . . ' ' ' ' ' .
Conforme'os .arquivos .da Secretaria de Educação, o município de- São Luís
. . . • . • \m 1995, .63.000 a/unos fora

Em 1995'foraní detectados 79.estabelecimentos de ensino, dos quais 5,76% de


responsabilidade federal, 19,23% de responsabilidade particular. Novamente não são
registradas escolas municipais "e do ensino médio.. Uma outra particularidade é que, dós •
três segmentos sós o -governo federal dispõe de ensino-,médio na área rural, t Á ' • ,
^

•importância do nível de Venda na determinação das condições de saúde é por demais ,.


óbvio e decorre do amplo comando, naquela renda,' exerce sobre possibilidades de
.aquisição e de bens de serviçosiessenciais â manutenção do estado de saúde (tais como:
alimentação, moradia, vestuárío.-e saneamento). -Mesmo, a utilização de serviços públicos-
gratuitos, financiados pela coletividade (como segurança pública, - coleía de lixo e
calçamento de ruas) também é alvo/da influência do fator renda,'na medida em-que tais
"serviços, em regra geral, tornám-se'disponíveis'.apenas nas ruas mais valorizadas'dá
"i ' . . • " •
cidade, onde habitam as.famílias de maior renda: . • . . ,
\ : . • • . ' •
*i ' • • ' . • ,
• O Ensino Fundamental (de 1° grau em São Luís)

Conforme os arquivos da Secretaria de Educação, b município de- São' Luís


matriculou em 1990 143.482 alunos'no primeiro grau: É interessante observar que
38,88% dessas matrículas foram-efetuadas pelos estabelecimentos de-ensino particular. ,
O Estado participou com 44,03% enquanto o município entrou.com 16,28%. . ,
Em 1990'o município possuía 303 estabelecimentos de ensino, sendo 0,33% na
' •' - • - ^ . • - . ' .
.esfera Federal, 26,07% no estado, 20,13% no município, e 53,47% por instituições .
particulares. Segundo a localização, 80,86% na área urbana e 19,14% na área rural.
Já em 1995, o número de, estabelecimentos pulou'para 631, sendo 0,16%'na esfera
\ ' ' ' '
Federal, 17,T.1% no Estado, 11",41% no município e 71,32% por instituições particulares.
Segundo a localização,.87,32% na área urbana e 12,68% na.área rural.. - .' •

-26-

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OMOTORIA DE JUSTIÇA'
DEPROTEÇÃOAOMEIO

O Ensino Médio ( 2° Grau)

'. . Assim como no primeiro grau, os dados disponíveis para pesquisas mais recentes e
que favoreçam um certo intervalo capaz de possibilitar a análise, foram de 1990 a. 1995."
• Em 1990, o município de São Luís tinha matriculado no^2° grau 31,543 alunos, dos
quais 8,01% em colégio mantido pelo governo federal,-44,73% mantido pêlo. Estado e
47,26% pertencente à rede particular. O município não mantém colégio de 2° grau ' -
. . - , . ,
".'Em 1995 foram • detectados 79 estabelecimentos- de ensino, dos 5,76% de
~ •' • •
'responsabilidade federal, 19,23% mantidos pelo,estado e .75% de*responsabilidade
'particular. Novamente 'não'são registros-escolas municipais de-2°'.grau. Uma outra
particularidade é que, dos três'"segmentos só o governo federal-dispõe de'colégio de 2°
grau na área rural. ( . • . , ' ', •
- . - . f •• • .•;..-' - , -
• x Saúde ' , . ' . , " . . • "
As ações do setor de saúde- no município são executadas' pela Secretaria Municipal
de Saúde, com a participação' preventiva e assistência! operacional do Governo do
Estado, .atendendo-se a população ludovicense com recursos do SUS - Sistema Único de
Saúde. . .-. ; ' , ' • ' . ' - . ' * - - •
; Segundo os. dados da DATASUL de 1997Iyo município possuí 36.hospitais, com
4.628 leitos,. 380 unidades ambulatoriais, 1 Posto, de Saúde, 64 Centros de 'Saúde, 83'
Consultórios odontológicos, 31 Ambulatórios'de unidade geral e 10 Postos de Assistência
' médica. Num lotai foram realizadas 2:884 intervenções em 19.97.
Historicamente o nível de escolaridade è faíor primordial na determinação das •
condições, de saúde de.corre de sua contribuição à eficiência-do comportamento do
i - , . • •
indivíduo na sociedade, interessando neste comportamento, basicamente, a forma de,
. • ' *• • , ' . ' . ' ' c -
interaçãp do indivíduo com o ambiente, com os outros indivíduos e com as instituições em
geral. - - , - -' * ..
• • ' • ' . * > ,
* . ' '~ • '
7.3 - Infra-Estrutura e Transporte . ' ' ' ^ • ••
f "~ ' ' ' • ' .

6 * ^

' A 'área do empreendimento é servido por infra-estrutura de transporte urbano das


linhas que servem os bairros Porto Grande, Vila Maranhão e outros.

-27-

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PROMOTORU DE JUSTIÇA
OEHKOTEÇAOAOMEIO
A-MKirjMtiiíESÃOLUiS

PROCED.:

Energia Elétrica

l i . , \ -
O Estado do Maranhão 'está totalmente incluído dentro do sistema elétrico Norte,
operado pela ELETRONORTE, que7 ihíegra" o sistema . interligado Norte-Nordeste-
(ELETRONORTE/CHESF). Atualrnente.o.suprimento encontra-se normalizado, através do
parque gerador do sistema interligado, constituído pelas seguintes principais usinas: UHE
Tucuruí (ELETRONORTE), com 4.200MVA,' Cò.mplexo Paulo Afonso l e IV, UHE Apolônio
Sales, UHE Sobradinho'(CHESF), UHE Boa Esperança (CHESF) e UHE Itaparica '
-(CHESF). i .. - . ' • ' ' , - .
• O Maranhão conta com um sistema de transmissão nas'tensões de500, 230 e 69Kv,
composto se 2.140km de linhas-de transmissão e uma~de 4.050MVA instalados. A energia
de Tucuruí chega a São Luís, na estacão de São .Luís II em duas linhas de 500Kv, onde é
rebaixada para 23ÔKv e transmitida para a Alumar e. para Subestação São Luís l.

* Suprimento de Água ' \ sistema de abastecimento- d'água da região de São

, captação de superfície no Rio Itapecurú,. cerca de 65krri a montante da cidade. O sistema,


encontra-se .praticamente no limite .de sua capacidade —. i2,8m3/seg., aplicações
significativas do consumo,' em 'particular na região do. Disal, exigirão.novos investimentos
em captação,, tratamento e adução de água tratada, além. obviamente de reservação
intermediária e distribuição. Atualrnente o Sistema Produtor do Itapecurú passa por obras
.de-duplicação com o aumento na oferta de água:.- " . . '
Em 1995 a rede de água e esgoto atendeu a, 148.511. consumidores residenciais,
8.844-consumidores comerciais e 188 consumidores industriais e manteve 740 terminais
.com .atendimento público.'A cobertura'de água foi de 85,3%. A instalação da usina é
.servida, por sistema próprio através de um poço artesiano profundo, . .

O sistema atual dó abastecimento está assim constituído; • ,

• Poço profundos 170.601 m3 / dia


• ' Sacavam ' 25.900m3 / dia"
Italuis 142.560m3/dia

-28-

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8. IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS r
CnOMOTORUOEJUSVÇA
MIT1GADORAS. Dr.VkOTEÇÂOAOMElO

8.1 - Metodologia
PRQCED.:.

FLS.:
.'- As intervenções humanas anteriores,, ocorrida na área em estudo.desc
cobertura vegetal e a geomorfologia, afungentou a'fauna deixando'a'área, expostos as-
intémperes d a natureza., , • • " • . . ' . •
Para melhor visualização da situação foi elaborado um quadro contendo os impactos
ambientais na fase de operação, as medidas mjtigadoras é pòtencializadpras propostas "
para o início das ações. ' , " . . - . • • ' • , •
O método material é utilizado"'para • a 'avaliação - e ' descrição' dos- impactos
identificados .ou previstos pelas- ações do projeto sobre D sistema ambiental que a
comporta, considerando a área,dê influência funcional do empreendimento. Esse .método,
proporciona o discipíinamentò ha pesquisa de possibilidades de impactos gerados. *
Para o presente estudo-o impacto ambientai, caracteriza-se.como qualquer alteração
das características do-sistema''ambientai, sejam estas físicas/ químicas,-, biológicas, -
sociais ou económicas, causadas1 pelas açõe.s de-implantação e/ou operação 'do
empreendimento que*afete Um.dos elementos que compõe:.o meio ambiótic.ó, a biota', a
população (saúde, segurança, qualidade de vida, atividades-'sociais e económicas
còpdições sanitárias, _etc...)., ' '. . . • . • .«
• Considerando os.impactos, cada célula material é dividida em quatro quadrantes,
para valoraçãò dos atributos; caráter, magnitude, importância e duração-do impacto
gerado. . ' . ". ' •. '
Assim cada célula formada e distribuída1 no quadro abaixo, comportarão os atributos
.da seguinte forma: b caráter, a magnitude, a importância e a duração, conforme ilustrado
n o esquema abaixo: ' . • ' - , - ' " . . • • • . . ,

Caráter •Importância •

Magnitude ! • Duração - • .
, . i

Nem todas as ações do empreendimento irão interferir nos diversos-:parâmetros


ambientais considerados, muito,embora a possjbilidádé de impactos tenha sido analisada
<* para todas as células. ' . - ~ "

-29-

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^«OTEÇÂÍMOMÊIO

flíOCED.:

Definição dos Parâmetros de Valorização dos Atributos:


ATRIBUTO PARÂMETRO DE AVALIAÇÃO:
CARATER •' . BENÉFICO .
Expressa , a alteração'. ou Quando o efeito for positivo para o faíor ambiental
modificação gerada por uma ação considerado. . , _
do empreendimento sobre um dado ADVERSO -' . / . ''
componente' ou faíor ambiental por Quando p efeito .gerado for,negativo para o fator
ele afetado. ambiental considerado.
GRANDE • - • :
Quando.a variação no valor dos indicadores for
de tal ordem que possa levar-à descaracterização,
do fator ambiental considerado. ' • - :
MAGNITUDE . MÉDIA
Expressa a extensão do impacto. Quando a. variação no vaíor dos indicadores for
expressiva. \ - . ' .
PEQUENA '•' ,
Quando o fator ambiental for , considerado
inalterado. •" - ' • •
NÃO SIGNIFICATIVA
Quando ;á.intensidade do impacto sobre o meio
ambiente, não'interfere na qualidade de vida.
IMPORTÂNCIA MODERADA . . . .
estabelece, o quanto cada impacto Quando á-intensidade dó Impacto sobre o meio
importante na sua relação de ambiente, assume dimensões recuperáveis para
nterferência com- o meio ambiente. a queda da Qualidade de vida.
SIGNIFICATIVA ' . ' / \o a intensidade do-impacto sobre o

ambiente, gera perda da qualidade de vida. . •


CURTA ' . '
Quando existe a .possibilidade de reversão" das
condições .ambientais anteriores à , ação, num
período de tempo. ' _
DURAÇÃO , . , MÉDIA , ' ''
• o' registro de tempo de Quando, requer um-certo período de tempo para
permanência do impacto, após que'.os impactos • gerado pela ação. seja
concluída a ação que o gerou. • neutralizado..' . , . '
LONGA
É o tempo que.dura o impacto após conclusão da
ação que Q gerou. '_ . .

8.2 - Análise de Impactos.

' O empreendimento através dos seus vários componentes apresenta pequeno


potencial modificador nos processos' naturais, do meio físico da • seguinte forma:
escoamento das águas em superfície, movimentação das águas de sub-superfície, erosão
de solo- pela água, deposição1 de sedimentos e alterações físico-químicos na água e no
solo, ocasionando os impactos que passamos a.analisar . • ' ' •
-30-

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-..rtltMLlíESÃOLUtS

ifOCED.:.

Escoamento das.águas,em superfície: E alterado pelas obras cie


dren"agem e extração ou reposição de material de empréstimo para nivelamento e/ou
implantação-das vias de acesso d.eníro da própria unidade. ' • ' .• •
Todas essas ações modificam tanto as condições topográficas naturais corno as de
v - >
cobertura do terreno e, como-consequência todo o processo de escoamento das águas
precipitadas, podendo concentrá-las ou dispersá-las. Essas alterações são traduzidas por
reflexos imediatos nos processos com os quais o escoamento superficial interagem com
mais intensidade: erosão peia água e movimentação das águas, de superfície.

9. IDENTIFICAÇÃO, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS GERADOS.

' • Com a'finalidade de adaptar seu empreendimento às condições ecológico-econômica e social aíual, o
" ' " ' - . • - ' • -'- - x
empreendedor deve cumprir as normas e legislação que disciplinam o assunto, isto-para que haja uma
perfeita 'harmonia dos trabalhos realizados com o meio ambiente, sem prejuízos de grande importância e
• ' • ' - *
magnitude para os ecossisíemas loca! e regional. Nesse sentido, foi elaborado um Quadro Sintético, contendo
um dós possíveis impactos que poderão ocorrer, bem como as-niedidas mitigadoras' e p.otencia!iz'adoras
julgadas necessárias para a minimização e-/OQ eliminação desses, impactos. \ ' ,

-31-

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PKOA10TORIA HE JUSTIÇA
UÇI'KOTEÇÂOAOMEia
tf líE SÃO LUlS

Parâmetro de. Análise dos Impactos - Fase de Operação PKOCED

FLS.:

1 PARÂMETRO DE ANÁLISE
D I
B A 'T p r p N' R I L M
- RELAÇÃO 'I N- E D E- E M o E E R O 'A
DOS R D N V M R E S G V R C G
IMPACTOS E J E .E P M "D r 'A E E A •N
-• - -T R F • R O A I T T R V L I
\ ' O E • I S R -N A I I S E T
T ^C 0 .A. E T V V I R U
( ' ' • 0 O R N O O 0 ,v S D .
.' f I' T •E I ,E,.
O E L V- '
E
s, - L (
Sobre ' o Meio, Físico • , f -''
Operação
1. "Operação da usina x x ,x x x x Baixa
2. Ruídos x x x x- x- 'x x •Baixa
3. Emissão de '.gases, x
'• '
(fumaça) do processo de. . x x x x x x Baixa \-
usinagem ,
4. Contaminação por • • • • \

óleo, graxas, lubrificantes 'x .. X ' x , x x Baixa


e similares • í ' 4
5. . Liberação de , Material
.X ' .x x x x. x x - Baixa '
'•• Particulãdo
6, Gás proveniente de .'
descargas .de veículos e x -X x x x x . x Baixa
maquinas. ,
,7. Risco de' Acidentes, de
x x x x x x '• x Média
Trabalho
S. Contaminação de Baixa
x » x •x x x x x
resíduos sólidos
9; Geração de Empregos x x x x ' Alta
x x X'
Diretos ' '
10. .Geração -de Empregos x
x x x x x x x Alta
Indíretos . ' ; •
11, Geração dê Tributos x x x x . x • x í x x Alta

-32-

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••'"'•'1'iTíWAnE JUSTIÇA

J.iyifciíEsJOLUÍS

'•• l'. Ú.:

10, PROPOSIÇÃO DE MEDIDAS MITIGADORAS E DE CONTROLE AMBIENTAL

Considerando a tipoiogia do projeto, procurou se enforcar determinadas proposições e exigências


necessárias" para. a orientação e disciplinamento dos trabalhos de implantação do empreendimento
destacando-se no quadro abaixo os impactos e as medidas mitigadoras.

•IMPACTOS , MEDIDAS MITIGADOKAS


Operação "da usina em operação ' Por medida de segurança não permitir passagem ou
movimentação de.pessôas estranhas na área de operação da
usina . • .' • . - ' • »
Ruídos • •" " Ajuste' de máquinas e, equipamentos Geradores desses
efeitos " - .- - •
Emissão/liberação . de gases Uso de equipamentos, materiais" e/ou dispositivos para
gerado, . pelo processo de' minimizar esse impacto natural dessa atividade.
[ : l
•usinagem
Contaminação por ,óleo, graxas, Evitar operações incorretas que possam gerar acidentes,
. lubrificantes e similares atingir funcionários ou contaminar solo e águas pluviais.
Gases provenientes de, descargas Ajuste dos veículos e máquinas que geram estes
de veículos e máquinas : poluentes . .
Risco de Acidentes 'de Trabalho Usar equipamentos de prevenção '.de acidentes — capacete
mascara 'facial,, .óculos ;, de alto impacto, luvas, botas e
• .• j roupas adequadas - conforme, recomenda as normas 'dê
f . i -i segurança do Ministério do Trabalho e Emprego.
Contaminação de . resíduos Coletar . _ & acondicionar os resíduos em recipientes
Sólidos apropriados, separar os .recicláveis, e da destino correio para
os demais . '
Vetores transmissores d.e doenças Fiscalização e -controle em todas as etapas de
empreendimento, evitar acumulo de . água' parada,
reservatórios descobertos • e', orientação de princípios
básicos de educação sanitária. . • '•

11.MONITORAMENTO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS , . x • ' .


Para .a elaboração... do presente Plano de Controle Ambiental - PCA: foram efetuados* estudos

preliminares sobre os possíveis impactos.que poderiam ocorrer nas áreas de influêqcia direta e indireta do,

empreendimento, 'cujos resultados culminam com a proposição "de várias medidas mitigadoras e de controle
/• . ' <
ambiental, medidas essas essenciais e indispensáveis para um bom e seguro desempenho das- atividades de
implantação da edificação. • - . - • ' > . .' " , ^ . • . ' , ,

-33 -

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11.1 - Medidas Mitigado rãs e Programas de Monitoramento na Fase de Qpè?

Na matriz observamos os impactos benéficos de alta magnitude e o restante


' ' . ,' i
adverso, pprém de baixa magnitude. Os impactos adversos pue surgem por ocasião da
execução das. obras ou da operação do empreendimento, sendo este o caso, podem
muitas vezes, ser reduzidos ou até mesmo eliminados mediante o emprego de medidas
mitigado'ras. - ' " - •.
.'* Para se controlar'a aplicação, das medidasrmitigádoras e-também permitir.a
avaliação.dos-efeitos benéficos'OITadversos dos'impactos ambientais destacãndo-se
aqueles mais importantes e - de efeitos -negativos, são propostos programas de
acompanhamento na fase de operação. - .. '• '
s'

11.2 -As Medidas Mitigádoras Especificadas são Apresentadas a Seguir:

l. Poluição Particulada - Este impacto .fora eliminado com a operação a Gás da.'
•• ' t ' • _ '
usina; , . - " . • ' . ' ' - • •

- II. Vibração de Ruídos - O funcionamento das máquinas, e veículos deverá


acompanhar os horários definidos pelo. Código do Silêncio; , ,-
* * * • - x

III." Emissão de Gases - A'boa regulágem-e o bom funcionamento das máquinas e .


--* . - ' • ' , • \ • >
veículos são ações preventivas para se evitar a fumaça negra fora dos patrões de
• - aceitação; . . ' - " . " • . . " ' • -

IV. Geração de. Material de Descarte - com a operação a Gás da usina os descartes
gerados pelo processo industrial, foram eliminados. Atua!mente os resíduos maios
comuns são as impurezas contidas nos componentes/matéria prima. Os resíduos se
\ ' . . ' . - . • ,•
resume a pedaços de raízes, folhas e outros que são peneirados antes e separados
antes do processo, industrial. • • , ,- • .
•* ' , .
> . • •
\ '. ' • - •-
V.. Alteração no'Tráfego - As preocupações referentes os impactos causados no
<• ; • . '
tráfego local devem ser mínimas, ou quase inexistentes, já que se trata de uma área
rural quase desabitada e sem tráfego; • - , ..

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11.3 - Programa de Acompanhamento na Fase de Operação

. • ~0 empreendimento fica proibido, segundo Resolução CO N AM A N° 273/2000,


de utilizar tanques 'recuperados em -instalações subterrâneas, em usinas de
asfalto os tanques deverão ser aéreas, para melhor ihspeção e.controle;
-•'• r A ocorrência de acidentes .ou vazamentos acidentais deverá ser comunicada
'imediatamente ao órgão . ambiental competente pelos responsáveis pelo'
estabelecimento; ,' , , . • '
• Fiscalização da eficiência (manutenção adequada) dos sistemas de controle
ambiental instalado periodicamente ou a intervalos de 06 "(seis) meses;.
• O lixo com resíduos dê óleos e graxas gerados no empreendimento deverá ser
f ' ' •

separado e recolhido por empresa ou agente especializado com destino finaj-


• adequado, aterro, sanitário ou incinerado" em alto forno; .
• Toda ,tancagem desativada ou fora de uso. devera ser removida para fora do
• páíiO'da usina em até 01 (um) ano-. • • ' ~ : . -

12.PROPOSIÇÃO DE MEDIDAS MSTIGADORAS E DE CONTROLE AMBIENTAL


•\ • • . ' .•

Com base na legislação disponível', procurou-se- enfocar um relevante


número l de proposições e exigências necessárias -para a orientação- e
dísciplinamento dos trabalhos da Usina, de. Asfalto da empresa PIRIRIRI . -
Construções- Ltda: ' ' , . <• . . ' • • ' • ' •

* . • - • ' " ' ' '


.. . a) No projetó,- construção . montagem ou execução de qualquer componente de
' instalação destinada a depósito de líquidos - inflamáveis, como tanques,
canalização, ligações para enchimento ou esvaziamento, bombas, registros,
indicadores de nível e volume, válvulas de segurança, respiradouros e outros
^ dispositivos deverão ser observados as normas técnicas oficiais;
. • "b) As-jnstalaçõés preventivas de incêndio" ficam sujeitas a adotar^em benefício da
segurança pública, contra 'o perigo do incêndio, as medidas que' foram julgados
• '• ' . convenientes pelo'Corpo de Bombeiros; • .

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1'IÍOCED.

c) As dependências da Usina.'deverão-obrigatoriamente, serem dotadas de


N • '. . , * " _ ' ' \s para combate ao fogo 'e .de extintores de incêndio 'portáteis

colocados em locais estratégicos, identificados em quantidade e disposição


convenientes e submetê-las' à prova de eficiência; ,
d) Orientar e fiscalizar os funcionários .sobre o caso de equipamentos e materiais
de proteção e segurança do trabalho;- . '
e) implementar'um "Programa de Controle Médicovde Saúde OcUpacionalYcbm o
s '

objetivo de estabelecer normas de prevenção, rastreamento. e diagnóstico


• '' / . '•' . . . . . . , _ . .
precoce de possíveis agravos á saúde dos trabalhadores;
f) 'Manter extintores e'demais equipamentos de 'prevenção de incêndio em
'quantidade suficiente, convencionalmente localizados, e sempre-em perfeitas
- . % ' 'i
condições de funcionamento, observado a's'normas do Corpo de Bombeiros;,~.
g) Obedecer as normas e diretrizes estabelecidas pelo Ministério do Trabalho e
Emprego - MTE, para p-bom.funcionamento da.Usina; , . .-'
.h) A,ocorrência de'quaisquer acidentes,ou vazamentos deverá ser comunicada
imediatamente, ao órgão .ambiental competente, após a constatação e/ou
•'f
conhecimento, . isolada . ou. ;: solidariamente, pelos" responsáveis pelo
•• "estabelecimento • .e pelos .equipamentos e sistema, conforme. Resolução
CONAMAn0 273/200,0; ' , ' ' ' ' ' '
Í) ' Os' responsáveis pelo estabelecimento, • e pelos equipamentos e sistemas,
independente da comunicação .da ocorrência de acidentes ou vazamentos,
* deverão adgtar as medidas emergenciais requeridas pelo evento, no sentido de
1 minimizar os,riscos e os impactos às pessoas e o meio ambiente; .
j) Os proprietários do empreendimento e dos equipamentos e sistemas deverão
1 • ' 'f • ,
promover o treinamento, dê seus respectivos funcionários, visando, orientar as
medidas de prevenção de acidentes e ações cabfveis imediatas para controle.
de situações de-'emergência e risco;, : \ • .-
k) Os tanques-aéreos'de BPF e outros desativados com o uso do Gás deverão ser
irnpo e removidos para fora das instalações da 'usina conforme orienta a
•. Resolução CONAMAN0 273 de-29 de novembro de;200Q.

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É de suma importância, o cumprimento das medieias-.'propostas ' e" ó Devido '
acompanhamento/monitoramento técnico permanente, não deverído ser descuidadas, as/
condições básicas de higiene, .saúde, alimentação,,-segurança do trabalho, 'instalações,
sanitárias; além da análise e avaliação periódica dos seguintes elementos:
Partículas em suspensão; : , ''KOAUITOKIADUUSTKU
OEW)Tfç;OAOMEIO

Nível de ruído ' PROCED.:


1 .
Emissão de gases, etc.. H.S.:

• A'frequência dessas análises e;avaliacãb deverá'ser definida, por-técnicos*


d o órgão ambiental estadual, sé julgar necessário.. '' • , _ ' • ' , . . _-

- 37 -'

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j i5 H t-ni <;<*]< HÃO
PK

13.CONCLUSAO

L.
• ' _ Qualquer empreendimento industrial gera impactos na fase de instalação e mesmo
durante a -/sua operação, porém o •quê se considera para uma avaliação sensata dos
impactos gerados ,e os planos de caráter reparador,.incluindo medidas, procedimentos e'1
projeções específicas, para_ correção de .problemas 'ambientais necessários é uma
adequada verificação de magnitude dos impactos de forma a>mensurar as consequências
e prever as medidas corretiyas cabíveis para ò empreendimento. . , • , • ;

'A preocupação com à qualidade ambiental é evidente, e dentro deste contexto foi
elaborado o PCA, onde buscou-se reunir um conjunto 'de dados e levantamentos básicos.
e daí apresentou-se projetos e sugestões específicas, òbjetivando o cumprimento da
Legislação ambiental, o<controle.e preservação dos sistemas naturais e garantia de
i ' **r
qualidade de vida para a população vizinha ao empreendimento. • . •
• .O impacto sobre o Meio Ambiente Físico são adversos, porém de baixa magnitude,
no Meio Sóció-Econômico são benéficos e de alta magnitude (conforme-matriz). No Meio
Biológico estes impactos são pequenos em função do atual estágio de ocupação da área
d o empreendimento. • ' - . ' . " • -
Faz-se evidente, 'ainda, que, peia tecnologia Utilizada no processo de
industrialização do asfalto, o, controle adequado e cuidados operacionais a serem
^ ' .
adoíados prevê-se uma perfeita harmonia resultante dos mesmos. ,Para .melhor•
desempenho, inclusive no.aspecto de Controle Ambiental, são seguidas medidas'
adicionais de controle e preservação ao meio ambiente, no intuito de que a contribuição
da empresa nesse item seja positivo e que traga benefícios preservativo_s a área em que
•. • .••••'_ * •
opera-e adjacências. • • • , ' • •

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PHOMUTORIADi; JUSTIÇA
|>i:i'ROTF,ÇÃOAlnMEIO
SÃO LUÍS

14.REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PROCED.:

- Estudos Climatológicos - Ilha de São Luís e Alcântara' •


• r ' i
• • • • • • ' - ' ' * -
- HOGAN J. D. et VIEIRA P, F. (org.) Dilemas sócio ambientais e desenvolvimento
sustentável. Campinas SP: Editora da Unicamp, 1985. '• .

-/ Maranhão. Instituto de- Pesquisa e Planejamento, São. Luís. Unidades


Geoambientais e aspectos evolutivos da ocupação urbana do município de São
- • Luís dó Maranhão.... " . . •

-' ENGENHARIA SANITÁRIA. ' Revista ABES, Rio de Janeiro 1988.


•v ,

- MATTEUS, H. R/M. FERREIRA CORREIA e N. R. SOUSA, 1997. Levantamento


da fauna aquática da ilha.de São Luís. l Molusca.J3ol. Laboratório de Hidrobiologia,
São Luís., \ . ''
. - " • ' - . ' • ' • - .' ' . , . . . ' ' \ • '
~ BRASIL-, Legislação Federa! sobre Meio Ambiente, Brasília, 1986..,

• • • , - ' '' * • ' *


-' Constituição do Estado do Maranhão, 1989,

.- • v , . - •
-• Código de Proteção do Meio Ambiente do Estado, do (Maranhão, Lei Estadual n°
5.405/92. • . - • " . . ' <

'• • . . . . ' • . • ' i • ' • >


- Decreto'Estadual-n° 13.494/93. - ' • '' ..

- Lídio Nojosa Lima Filho


Eng°. Civil - CREA - 5770 D/MA"
' Cadastro IBAMA n° 192673

.-39-

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W PKOTflÇÃOAOMEIO

2' VIA CONTRATADO

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO MARANHÃO


ART-ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA • ,

PROFISSIONAL 3 TÍTULO PROFISSIONAL 4 N° DA CARTEIRA/ESTADO


/! K ; n »-,
6 ÍSNDEREÇO DO PROFISSIONAL

NOME DA EMPRESA CONTRATADA Na RSGISTRO VISTO NO CREA-MA l iol TELEFONE

NOME DO CONTRATANTE 12CPFOUC.N.PJ

EIíDEREÇO PARACORRESPONtJCIA

RESUMO DO CONTRATO: DESCRIÇÃO DA OBRA E/ OU SERVIÇO CONTRATADO, CONDIGES. PRAZO, QUANTIFICAÇÃO, CUSTO, ETC

r/ VALOR PA OBRA/SERVIÇO is VALOR DOS HONORÁRIOS


CARGO/FUNÇAp

ÍS5xr>
feO'f- CONTRÂWJTE
m . ESTE DOCUMENTO ANOTAPERANTE O CREA-MA. PARA OS?EFEITOS LEGAlg/p CONTRATO ESCRITO OU VERBAL REALIZADO ENTRE AS PARTES (LÊ! 6.496/77)

S 20 N 21 CPF OU C.
fO-
WX
IM 2 2 |E

CLASSIFICAÇÃO NÍVEL , QUANTIDADE OBJETO NÍVEL QUANTIDADE UN1D

&>. :'¥ 27
Sffi'
"3»
râo'- 29
ÍK-
ó
fc.< 30 DESCRIÇÃO COMPLEMENTAR DA OBRA OU SERVIÇO
fcO
5,9
fc>4

rm CO-AUTOR
\L 32 f Tl PO'
±ÍJlf ~3 SUBSTITUIÇÃO :d|P
33] L, j"EMPREGADOR
P ""l EMPREGADO
ENTIDADE DE CLASSE

ETw . ' , _ TTJTÍrí'


• l! J • [ ^] CORESPONSAVEL • [IVJ AUTÔWOMO
31 VINCULADA
fe-
^ A ART. N? DO

EMTRADADAART_
ASSINATURA DO FUNCIONÁRIO DO CREA-MA

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lA!ps://minèrvaweb:crea~rn.org.b^

K '• '•'•'• • - " ••• '


S-5 ^íJ^i^Ê^l^-» 1.104-0
Cedoib.
10490.52267 19000.20084020053.892061 1 51870000003300
• . _Afl írciafCòágodoCeíenfc Espécia Quanidsds Iteso ntimaio .
l'J(OMOTOKIAl)E JUSTIÇA
in:i'KOTEÇÀOAOMElO
AlVlHIhMKOESÂOLilS.

Conseltio Regional de Eng anharla, Arqul etilra e Agronomia do 0027 f 052261 -9 RS '24000003200538920 - 6

-* MaranhSo
Númwqdoíocuinenb
11016Z4213XXXX
-~,
CPF/CNPJ .
06062038000175
VEnraniaití
20/12J2011
VatotdccurnanD
33,00
PROCEDA

L* (-JDssocnDlAbaífnencis r {- Dulas deduçòfB. _(-)Wore/Múlia (-t-) OtK» actèscimcG . -(') Vala ccbi ato '. . i KLS.:

S
P*
í»
l
PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA

Gdl-frlot.RBSp.TecnÍca-ART-2011-591B97-33,00 { 01/01 }

xxxxxxx;—"

NÃO RECEBER APÔS O VENCIMENTO.

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ART. 591697
CONSELHO REGIONALDE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO MARANHÃO
ART - ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA

MOME-DO PROFISSIONAL , r— - 3 TÍTULO PROFISSIONAL. 4 N" DA CARTEIRA/ESTADO

R 5
l i n l f) a / g va->,4- £ -i m /t P / L u /? • • e/vd. c / v,, r
ALT..ENDEREÇP 5 (SNDEREÇO DO PROFISSIONAL 7 TELEFONE

o 8 NOME DA EMPRESA CONTRATADA • \(jé \N& REGISTRO VISTO N,O CREA-MA . 10 TELEFONE

,Í1 NOME DO CONTRATANTE 12 CPFOUC.NPJ

- • _
Í] ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA TELEFONE-

15} RESUMO DO CONTRATO: DESCRIÇÃO DA OBRA E/ OU SERVIÇO CONTRATADO, CONDIÇÕES, PRAZO, QUANTIFICAÇÃO, CUSTO, ETG

Vj VALOR DA OBRA/SERVIÇO 18 VALOR DOS HONORÁRIOS


DOE
OBRA GARGO/FUNÇÃO'

Í9 ASSINATURAS

LCALE i v ( . . —. ^ —."... — v i_.wi\ ry/-Mnrn i c; i


ESTE DOCUMENTO ANOTA PERANTE O CREA-MA, PARA OS EFEITOS LEGAÍS, Ò CONTRATO ESCRITO OU VERBAL REALIZADO ENTRE AS PARTES !(LEI 6.496/77)

20 ^ME DO PROPRIETÁRIO

• .
OBJETO CLASSIFICAÇÃO NÍVEL QUANTIDADE UNID OBJETO CLASSIFICAÇÃO NlVEL QUANTIDADE UNID.

26 27
'<

O.
DESCRIÇÃO COMPLEMENTAR DA OBRA OU SERVIÇO

3?J TIPO 33|T l EMPREGADOR 34JEÍJTÍDADEPECLÃSSE


, CO-AUTOR QD INViDUAL f~~] SUBSTITUIÇÃO l P") NORMAL
l l EMPREGADO
| CO-RESPONSAVEL j H ^QUIPE [" l COMPLEMENTAÇAO , ' !L'y'j AUTÓNOMO
31| VINCULADA
ÀART.N 0 DOPROFISSIONAL
'{• i i
: INTRADADAART ' Á* l J ''Li .//.
ASSINATURA'09 FUNCIONÁRIO DO CREA-MA

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Ministério do Meio Ambiente
Instituto Brasileiro
i .• do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
- i
. Renováveis - - - "

O TÉCNICO FEDERAL M MA
CERTIFICADO DE REGULARIDADE
Nr. de Cadastro: CPF/CNPJ: Emitido em:' Válido até:
192673 137.S50.í>53-fiS 2S/11/2011 28/02/2012
Nome/Razão Social/Endereço l

LÍDlp NOJOSA LIMA FILHO JUSTIÇA


MEIO
R CÍCERO GUEDE-S 9 C.PRQ FAROL "t.M K IJE Si' O LUÍS

ARAÇAG1
SÃO LUIS/MA '
65065-000
Este certificado comprova-a regularidade no

Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental

Consultor Técnico Ambiental - Clasise 5.Q


v
Qualidade dq Ar .
Qualidade da Água
Qualidade do Solo *
Uso do Solo • •
Educação Ambiental '. /
Recursos Hídricos ' -.'_'.-•
Controle da Poluição . .
Recuperação de Áreas . ,
Gestão
< • i Ambiental -
Ecosriistcmas. Terrestres e Aquáticos '

Observações: . A inclusão de Pessoas Físicas c Jurídicas no Cadastro Técnico Federal n3o


- Este certificado n3o liabilita o interessado ao exercício da{s) atividade(s) implicará por 'parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de
descrita^s). sendo necessário, conforme o caso de obtenção de'licença. qualidaâe, nem jitteq de valor de qualqper espécie. < \ . Autenticação
pennissSo ou autorização específica após análise lécilíca du IBAMA, do
programa ou'projelo correspondente; -. . '."• • •
2 - No cnso de encerrameiilo de qualquer atividade 'especificada neste
certificado, o interessado devera comunicar ao IBAMA,obrigaioriamenie,
no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualizacífo do sistema,
i - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo
árgão competente. , - . "
4 - Este certificado não habilita o iranspone de produtos ou subprodutos
florestais c faunístícos. . • " ' 6x83.3vgb.yfyl.qjlz

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Alft
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fKOMO

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'(USINA.DE ASFALTO)

END: ESTRADA.DO PORTO GRANDE, S/N -VILA


l MARANHÃO, SÃO LUÍS/MA' y
* í JULHO-2011''
-

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1'KO.MUTOKIAUE JUSTIÇA
DKHKOTEÇÃOAOMEJO*
AMlW.MtI)ESÂOI.l;ÍS

1'KOCED.:

i. APRESENTAÇÃO v

A primeira manifestação sobre impactos - ambientais' ocorreu na


"Conferencia das Nações Unidas Sobre Meio Ambiente" ern Estocolmo no mês de
julho de 1972. Da Conferencia saiu a "Declaração de Estocolmo para o meio ambiente",
considerando' a necessidade dê princípios comuns para inspirar e guiar os povos do
mundo na trilha da Preservação e melhoria do meio ambiente. , . - •.
l ' .•: S

.. 'Ali foi proclamado que o homem é ao mesmo criatura e criador do meio


ambiente 'que lhe da sustento 'físico e lhe 'oferece oportunidade de dês envolver-s e
intelectualmentej moral, social e espiritualmente. ,

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f>ECHOT£CÂO.AOMEIO

IMÍOCED.t

RELATÓRIO DE-DESEMPENHO AMBIENTAL - RDA

2. Identificação do Empreendedor

Razão Social: PIROTRI CONSTRUÇÕES LTDA

Ènd. do Escritórjo; Av. 02, Quadra 1,73, n 0 ' ] 5 - Jardim -São Cristóvão, São
Luís/lVL4 - "• . " • .

• End. Do Empreendimento; Estrada do -Porto Grande, s/ri J- Vila Maranhão, São1


LUÍS/MA .",''• • j ', - ' :
tf . *"• ' ,

• CEP: 65.000-000 ' - . , .! ' ' • . , ' - .


v s ' ' ' ' _

• ' CNPJMR: 00.863.604/0001-61 . / ' .-. ' .


. • - " ' /
• Inscrição Estadual: 12.145.641.-2 . ' • • ,
- • • . \ •
• Telefone: 098 3245-2579 . • , ', . .

• E-mail: piri_piri@uol.com.b"r

• Natureza do Empreendimento: Usina de Asfalto •" ,

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PROMOTOJtlAllF. JUSTIÇA

vuiu t,Mbl)£ SÃO LUÍS

' . - - i-KOCRD

3. Introdução i

A dimensão dos problemas ambientais^no Brasil e no_mundo tem sido proporcional


ao desenvolvimento industrial e demográfico de uma sociedade consumista, è dessa forma
os desafios que se apresentam para o desenvolvimento sustentável, também são grandiosos.(
A situação.dos resíduos sólidos ou volumosos não difere deste panorama. Para enfrentá4os
.visando-melhor solução, adotou-se universalmente, como uma das suas principais metas,.a
'redução da geração de resíduos, sustentada na Redução, Reciclagem, Re aproveitamento e
. na disposição final, bem como na implantação de uma política, de forma/geral, -voltada,-
voltada para solução desse problema. Esta política deve se fundamentar na necessidade de
se investir em novas tecnologias que propiciem a' diminuição da geração dos resíduos,
reduz'a.quantidade e possibilitem sua reutilização. .' •
- f : ^ • .

; Gom esta política inseri-se, definitivamente, na agenda social e oficiando 'Brasil, e


do mundo, a busca pela susténíabilidade do consumo. Para a Unidet Nations Environment
Programme (UHEP), consumo sustentável significa o fornecimento de serviços'e produtos,
que .atendam às necessidades básicas, proporcionando urna melhor 'qualidade de vida
enquanto minimizam o uso dos.recursos naturais-e materiais coino também a1 sensível
diminuição de resíduos e a emissão de poluentes no ciclo d,e .vida do serviço ou do produto,
tendo em vista"não colocar em risco as necessidades desta e das futuras gerações.
A sociedade 'moderna foi condicionada, um aumento de consumo e a cultura do
descarte. Essa cultura levou a produção de toneladas de resíduos, de todas as formas, que na
maioria das vezes, não tem destino final adequado e quase nem espaço para acomodá-lo.
1 t - . '
A Agenda 21, instituída pela Conferencia Mundial do Meio Ambiente, realizada na
cidade do Rio-de Janeiro em 1992, (a Rio 92) como convencionou-se chamar, quando 192 ,
nações se reuniram em defesa do planeta no século 21. Essa conferencia propunha que "a
sociedade precisa desenvolver fornuis eficazes de lidar com o problema da eliminação de
um volume cada vez maior de resíduos. Os Governos, juntamente com a indústria, as
famílias e o público em geral, devem envidar um esforço conjunto para reduzir a geração
de resíduos e de produtos descartáveis1', . . ... '.

.É importante que o. setor-produtivo também tenha papel primordial neste cenário.


Para este setor, a redução da.geração de resíduos representa economia. O.descarte tem, -
significado ò desperdício de matérias-p rim as que podem ser reaproveitadas reduzindo o
custo da produção e o custo para destinação e tratamento desses resíduos. •

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•* .['KMMOT(WIA DE JUSTIÇA
! ; miTEÇÀOAOM£IO

J O objétivo deste RELATÓRIO DE DESEMPENHO AMBIENTAL - RDA é


informar ao órgão ambiental (estadual — Secretária de Estado do Meio Ambiente e Recursos
Naturais ~_SBMA, o desempenho ambiental com o'.. cumprimento das condicionantes
oficiais dó licenciamento conforme licença abaixo relacionada; '

4.1 -Licença Concedida ; ' •,

1° - A Licença objeto deste Relatório foi a Renovação da Licença de Operação ,de n°


558/2009, concedida através do processo SEMA dê n° 3379, com validade de 02 (dois)
.anos - emitida em 10 de agosto de 2009, com validade.até o dia I O'de agosto de 2011.

4.2 — Beneficiário (a) do Licenciamento


\ i -. •--
. , A licença ambiental relacionada neste trabalho foi emitida pelo órgão ambiental
estadual — Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais - SEMA em nome
da PJR1PIRI CONSTRUÇÃO LTDA, para operação de uma Usina de benefíciamento ,de
massa Asfalto situada e em operação no Distrito Industrial de São Luís. , ' .

43 — O Empreendimento Contemplado com o Licenciamento


' • . • ' ' "• i
O Empreendimento contemplado corri o licenciamento é a operação de uma Usina
de Asfalto de propriedade da .-PIRIPIRI CONSTRUÇÕES, LTDA, destinada ao
beneficiamento de massa asfáltica para a Indústria da Construção Civil.
t .
4.4 — A Usina de Asfalto , , '
i • .
4.5 — Identificação e Local do Empreendimento

• Situada em uma área de 204.000,00m2 a margem da Estrada do Porto Grande, s/n -


bairro. Vila Maranhão, Distrito Industrial 'de São Luís'e'onde é permitidas instalações e -
operáções de empreendimentos dessa tipologia. -. .

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! m.f.KOTEÇÂOAOMEIO
iii' 1'iíMTPr.Í n iíl MCIÍI

PKOCED.:

i
5. IDENTIFICAÇÃO TÉCNICA DA USINA E EQUIPAMENTOS l
-^^» - . t -
™ • O empreendimento é constituído de instalações civis que-abrigam equipamentos e
aí§t , ' servem de apoio a funcionários ! i . - .
*•**
.^ • ' Descrição dos Equipamentos • •' . ' ; :" ' • • ' ' " . ' ' ' -.
^P - " • - . . . • • . • -
^ - • Fabricante do equipamento: CLEMENT CIFALI S.Á*
W' ' . " - • - ' ' ' : "
^A • Capacidade de produção: 60 a 80 toneladas/hor(a ''

• Sistema d e alimentação; ' " . ' , • /

ã*Í ', • • ,• Correia transportadora; . ' •

^A ; ' • Secador e misturador; - ••• > , ' , . - '

™ • '• * Sistema"dosadordo asfalto;' - '• . •

^| , - -, . • Sistema elétrico completo; , .

-^ ' ; - • Silo alto levantável; . . ' •


^SP •.- • . • • ... • . ,
• , .Sistemade aquecimento de asfalto;; tanque para estocagem; •

• Retificador de temperatura; „.• . ' -


• ' - > ' • ' - '
. > • 'Tanque com CAI*; .. • . . ,-

• 'Cabine de comando; . '.-

• Colètores depó; , ' . • t , - •'

. » * Filtro de contenção de poluentes;

• • Galpão industrial. • . ,( - •,

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5. i — Componentes do Asfalto

A • Emulsão asfáltica:

• Areia:
'j
• Argila: -.

• Brita.

6. RELATÓRIO DE DESEMPENHO AMBIENTAL - RDA

* « " ' " •** ' ' •


6,1 Cumprimentos das Condicionantes do Licenciamento

k* 7 — "manter a regulagem de, máquinas e equipamentos a fim de


possibilitar o controle, das emissões de oartículatio* " r •'...,
Situação: Condicionante cumprida. As máquinas e demais
equipamentos da Usina de Asfalto são mecanicamente é com frequência
F reguladas a fim de que tenha melhor funcionamento, melhor
K rendimento, melhor desempenho. ,e economia de combustível e energia
durante a operação. . . .
1 '
f tem 2— "A. Usina,de Massa Ásfál (iça, deverá fiincionar.afas1ada.de área
residencial e, obrigada a ser equipada com filtro de contenção, para evitar a
' poluição atmosférica na área do empreendimento e de entorno devendo os
filtros-serem limpos no mínimo 02 (duas) vezes por mês, durante o período
» de funcionamento "
Situação:'a Usina desde a sua instalação' em 1985 esta fora de área
Í residencial, pois o local onde estar implantada e em operação é o
Distrito Industrial, portanto.fora de zona residencial como recomenda o
licenciamento. Quanto ao filtro, de contenção de poluentes este já existe
deste a sua implantação, instalado no topo de uma chaminé de 15
(quinze) metros de altura e é limpo a cada 10 (dez) dias de
funcionamento, portanto 03 (três) vezes ao mês.

i
i
i
i

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PROMOTOKU DE JUSTIÇA
.-. ,'HOTECAOAOMÉIO

iíOCED,í.

* item' 3 — "proceder ao umedecimento do solo, nas atividades que


, possibilitam as emissões de poeiras (particulados)" ••.
\ Situação:,esta recomendação é cumprida todas as vezes em que há
atividades que geram poluentes particuladbs.

- • Item 4 ~ "fiscalizações periódica com limpezas troca quando necessário dos


• filtros, d e manga,(usina)" _ / ' ' - .
Situação: recomendações cumpridas. Os filtros de manga são revisados
a cadav03 (três) meses com manutenção periódica para o seu bom
funcionamento e são trocados sempre quando necessário. ..

• ' •• Item 5 - ''fiscalizações periódicas dos locais de armazenamento (CAP —


50/60) Óleo Diesel,' objetivando. -identificação e .correcão imediata de
/ - ' possíveis derrames e ou vazamentos" •. • . '
" . Situação: recomendações cumpridas. Os locais de armazenamento de
( (CAP — 50/60) e Diesel já passaram por todo um processo de adequações
e ajustamento recomendados nosjicenciãmentos anteriores visando sua
melhor segurança. Estes locais são por parte do empreendedor,
fiscalizados com frequência e com.rigor a fim de que se possam detectar
derrames ou vazamentos há tempo, o que nunca aconteceu.
f ' ' . • ' : ' • '' - " •
* Item 6 - "controle de Jo cais, de armazenamento do lixo gerado do
empreendimento, transporte e destino final aclequado ido mesmo"
Situação: condicionantes cumpridas. O local.onde está instalada a Usina
-, é servido por sistema público de coleta de resíduos. .

, • Item 7 — "os níveis de ruidos gerados .pelos equipamentos, não deverão


• ultrapassar 70 dBÁpermitido para Zona Industrial conforme estabelece a
• ^ ., 'Legislação especifica^-Lei Estadual n° 5715/93" "
. Situação: condicionantes cumpridas. A atividade do eriipreendiménto não
ulfrapussa os'limites de ruídos impostos por lei.

EA " « Èem 8'— "É de inteira responsabilidade do empreendedor iodas as acoes


|W
[^ .
,. .
., .- ^ « y ; • J • - -c -' -j -
. necessárias para que o manuseio e operação dos equipamentos se jaca de
L^ t . . forma eficiente, técnica-\segura e ambientalmente correia"
p^ . Situação: condicionantes cumpridas. Os equipamentos do
F?P -' / empreendimento, são numuseados e'operados por técnicos qualificados
•Q , •• * para as atividades que desempenham. ^

• Item 9 - "Qualquer modificação no projeto devem.ser comunicadas com


F^ • ant4cedencia a-Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Naturais —
para análise e pronunciamento formal" . . ^
Situação: ciente da recomendação, O empreendimento não sofreu
alteração de planta ou de qualquer ordem.

*
9
b

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.
Item 10 — "O órgão Ambiental competente jnediante a
poderá'modificar as condicionantes de controle, e adequação suspender ou
cancelar um. licença expedida guando ocorrer: ' ,
, /— Violação ou inadequação de quaisquer'Condicionantes ou normas
Legais (Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente - GONAMA n°
237 de 19 de dezembro áe 1997,4rí- 19 inciso I) , ' - ''
// — Omissão ou falsa-descrição-de informações relevantes que
subsidiaram a expedição da licença (Resolução''do Conselho-Nacional do
Meio Ambiente
• - CONAMA n 237 . de 19
. de dezembro
. de J997,' Art. J9 inciso -
n)
.
• " ' .- ' ': f "
III - Siipeiyeniência riscos ambientais e de saúde (Resolução
.
CONAMÁ n° 237. de 19 de dezembro de 1997, Ari. 19 inciso ÍH)"
Situação: ciente da recomendação com base na Resolução CONAMA n°
237/1997.""-' • , - " • ' . - , ' , . . . . •
' " ' . • ' • ' . . .
Item 11 — "O Empreendedor deverá apresentar a esta Secretaria, o Plano
de Controle Ambiental —P CA., atualjzado e com registro no CREA "
Situação: condicionante cumprida
" r ' ' . • - . . /'. •' ' ', .
Item 12 —"O requerente ãeverâ solicitar. a Renovação da. Licença de .
Operação (L.O) com até 120 (cento e vinte) dias antes do prazo de validade
dá referida Licença"
Situação: condicionante cumprida . ,
l . , •"' '- ' . - -,' -:
Item 13 — "Qualquer alteração • que implique em danos ao meio ambiente,
gerado pelo processo industrial deverá ser comunicado imediatamente à
Secretaria de Estado .de Meio Ambiente e Recursos Naturais - SEMA_para
as providencias cabíveis" - , . .- •
Situação: o empreendedor esta ciente da recomendação.
. * , ' }' ' ' '
Item 14 —."Que seja implementada pelo empreendedor todas as demais
medidas mi.tigadoras.de controle ambiental constantes no Plano de Controle
Ambiental — PÇA apresentado e aprovado pela Secretaria de Estado do
Meio Ambiente é Recursos Naturais — SJ3MA poderá ,. intervir
•" ' a qualquer
momento para exigir medidas de controle'de poluição ambiental"
Situação: condicionantes cumpridas f. com' a implantação pelo .
empreendedor das medidas mitigadoras e de controle ambiental. '
i "'
Item 15 - ".Fica o empreendedor PIRIPIR1 CONSTRUÇÕES LTDA ciente
de que o não cumprimento dessa exigência, qmissão ou imperícia é de,sua
inteira responsabilidade. podendo -'a Licença. ser cassada a qualquer .
momento, por este órgão ou pela yia judicial e o infrator responsabilizado '
civil e criminalmente; conforme determina a legislação vigente "
Situação: o empreendedor esta ciente da recomendação. -

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f PKOMOTO!tlA/)E JUSTIÇA
'>C''«UTECA(MOMEIO

-7. PROGRAMAS AMBIENTAIS IMPLANTADOS NA OPERAÇÃO—TTCT—•


EMPRENJDIMENTO -' .

7.1 - Detalhamento dos Programas,

• Os programas e planos de controle ambiental implantados na fase de operação da


Usina de Asfalto são aqueles contemplados no Plano''de Controle Ambiental — PCA
quando da sua apresentação, análise e aprovação, junto ao órgão ambiental estadual 'para
requerimento e expedição .da Licença de- Operação do empreendimento:

7.2 - Os Principais Planos e Programas ~ .

a ) ' Plano de Controle Ambiental - PCA . • •

Plano de Controle Ambiental - PCA , - ^


1 '' _ - . , ' • • ' . .
• Programas de controle e escavação e monitoramento contemplados no
Plano de Controle Ambiental - PCA: implicam em controle de emissão de
gases, construção.de uma mureta de alvenaria com'50cm de altura em volta do
tanque de BpF, para contenção de derrames, casso ocorra, manutenção»periódÍca
do filtro de contenção de poluentes com revisão há cada 04 (quatro) meses além
da obrigação de 'sua limpeza mensal, cumprir as normas e. diretrizes
estabelecidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego - MTE pára o bom
funcionamento do ••empreendimento e outras.. Estas ações ocorreram na fase de
operação preliminar ou inicial do projeto, ou seja; quando do. planejamento e da-
'- preparação., _, • \ - • • . ,

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«.DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ; ,

E ' o processo de uso e reaproveitamento ambientalmente. correios dos recursos


naturais e consèquentemente dos, resíduos -provenientes da atividade. humana, que
-IA consistem na aplicação dos 3R; que pela.ordem são."' • ; '

. • Reduzir; ' .
• *

• • . • Reutilizar; , ' ' • - .

•• Reciclar. . .. ; • .

a) Reduzir: consiste no uso adequado de produtos que não geram ou geram


poucos resíduos; ' - .' • .'
<• •
N
i f . ' > ' . ' :
' •:
*
•' - • *
b) Reutilizar: é o-processo de aproveitamento dos ^.resíduos sólidos sem sua
(transformação biológica, física ou físico^quírnica, observando as condições e os
padrões estabelecidos pelos'órgãos competentes do Sisnama, reaplicação de urn'
resíduo, sem transformação do mesmo; ' ' - -

c) Reciclar: é. o •;processo de transformação e reaproveitamento dos resíduos


sólidos que envolvem a alteração, após ter. sido submetido à transformação de-,
.suas propriedades físicas, físico-químicas ou biológicas, com vistas à.'
'. • transformação em insumos ou novos produtos; . , • ' _ <-

d) Coleta Seletiva: é a coleta de resíduos sólidos •previamente segregados


conforme sua constituição ou composição,; .. . .. - .
,• . . . • .
e) Beneficiamento:,é o ato de submeter um resíduo a operações e/ou processos
que tenham por objetívo dota-los de condições que permitam que. sejam
utilizados como matéria-prima ou produto; ' ' • .

• f) Áreas de destino de resíduos: são áreas-destinadas'ao benefíciamento ou à f


' ,- . disposição finai de resíduos. Exemplo: aterros sanitários.

10

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8,1 - Classificação
. ' dos Resíduos Conforme kesotações
j
CONAMA
• i '
Os resíduos 'da construção civil e os resíduos' volumosos deverão ser classificados
conforme orienta as Resoluções CONAMA' 275/2001 e 307/2002, dá seguinte ordeny - .

I— Classe A: são. os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como:

a) De construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras obras de


íníraestrutura, inclusive solos provenientes de terraplenagem:

.•_ b) De construção, - demolição, reformas e reparos de. edificações: • componentes


cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de . revestimento etc.)3 argamassas', e
concreto; , ." . '. . ' - . . " • , ' " .

•c) De processos, de fabricação' e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto


(blocos, tubos, nieios-fíos etc.) produzidas_nos canteiros de obras; ,
N • ' - ' • , ' • ' '' " ' '
II — Classe B: são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como: plásticos,
papel/papelão, metais, vidros, madeiras e outros; -.•

III — Classe C: são os resíduos para os quais não foram, desenvolvidas íecnologias ou
aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem/ recuperação, tais como
os produtos 'oriundos do "gesso; .- ; . • -

'IV— Classe D: são os '/resíduos perigosos oriundos do processo de construção, 'tais como:
tintas, solventes, óleos e outros, ou aqueles contaminados oriundos de demolições, reformas
e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros.

,-n

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PRO-MOTORMOEJUSTIC'
'

8.2 — Produção e Destino dos Resíduos no Brasil RS,

'. ' .Segundo o IBGE a destinação correia dos resíduos-sólidos é um problema nacional.
Cerca de 150'mil toneladas de lixo são produzidas diariamente nas cidades brasileiras.
, .Desse volume 59%' vão parar nos lixões a céu aberto, 13% tem destinação correia, em
aterros sanitários e 28% não se tem qualquer controle sobre eles, sendo dispersos em
qualquer local. Em 2008, apenas 405 dos 5,564 municípios -brasileiros faziam coleta
seletivã de lixo,.. . . . ' - '
, Ern,se tratando de uma construção nova,.moderna e que tem como princípio à
economia, a qualidade dos seus empreendimentos.e o, respeito ao meio ambiente, os seus
' " resíduos foram selecionados e dispostos em área adequada previamente indicada, visfo que
o município de-Timon ainda não dispõe de uma área destinada somente a recepção destes
resíduos. Em se.tratando que osVesíduos (papel, papelão, plástico e outros do género) são
sempre doados e muito -bem ré aproveitados;, muitos até reciclados como papel de
embalagem de cimento, papelão, aparas ou sobras de madeira e outros, quase nada sobram
para se destinar a aterros. ' ( '. . - • ' .

Lídio.Nojosa Lima Filho .


Hng. Civil. GREA -MA 5770/D
Cadastra IBAMA 192673

12

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Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:14
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Num. 5254951 - Pág. 14


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' . QONSELHO REGIONAL DE ENGELHARIA, ARQUJTETURA E AGRONOM1A'DO MARANHÃO
; -ÀRT- ANOTAÇÃO DÊ RESPONSABILIDADE TÉCNICA
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*^-o.. 2 | NOME DO PROFISSIONAL ' . j ) 3 | TlTULO PROFISSIONAL ' [jj N° DA CARTEIRA/ESTADO


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4§ .5 J ALT/ ENDEREÇO |'6 [ ENDEREÇO DO PROFISSIONAL1
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- JANTE

JIlJ-NOM&DO CONTRATANTE , |12|CPFOUC.N.'P.J


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13 |:ENDERECO'PARA CORRESPONDÊNCIA • [14JTELEFONE J 7 / / \ ?.-.\ .•- j • '•


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;15J RESUMO DO CONTRATO: DESCRIÇÃO DA OÈRA-E/ OU -SERVIÇO CONTRATADO, CONDIÇÕES, PRAZO. QUANTIFICAÇÃO, CUSTO, ETC.

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16 17J VALOR DA OBRA/SERVIÇO 18| VALOR DOS HONORÁRIOS


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OBRA - [fy[ SERVIÇO | l CARGO/FUNÇÃO

ígj ASSINATURAS i

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^'"'7 : LOCAL É DATAÍ/ . r PROFISSIONAL , • , ; - CONTRATANTE?
ESTE DOCUMENTO ANOTA PERANTE 0 CRÈA-MA, PARA 'OS EFEITOS LEGAIS, 0 CONTP-ATO ESCRITO1 OU VERBAL REALIZADO ENTRE AS PARTES, (LEI 6.496/77)

é • .o 2o| NOME DO PROPRIETÁRIO ' . |21| CPF OU C.N.P.ÍI.

o • / - .(/ '-•C - / - \• f •"t . r .'- f f-/A'/ixK i-;;^i/n ' i


II
ESÊRVADOAO RÊSPONSÁVEL^NI

22] ENDEREÇO DA OBRA OU SERVIÇO " ., \i [_23j CEP i

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' OBJETC . CLASSIFICAÇÃO. NÍVEL ' QUANTIDADE UNID OBJETO CLASSIFICAÇÃO , NlVEL ' QUANTIDADE UNID.
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_3Dj.DESCRIÇÃO COMPLEMENTAR D A OBRA O U SERVIÇO ' l .- • " • • • ' • • ' . . . • ; . ;

31 1 . , ' 32 TIPO 33] l_ | EMPREGADOR TIDADgDS CLASSE


34 j ^ ' ]'
' f^1"] CO-AUTOR f V("J IfJViDUAL ' [~~~I SUBSTITUIÇÃO [~F] 'NORMA H^n EMPREGADO
[331 CO-RESPONSAVEL Ll_J EQUIPE f~] COMPLEMSNTAÇAO ' Í~Í7] AUTÓNOMO
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31 [ VINCULADA ' •
. ÀART. N° • j ' - / DO PROFISSIONAL
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ENTRADA DAART W ' / ÍJ: 7 !/ , ./J


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Número do documento: 17030814572216100000005094786
• 10490.52267 'í 9000.200840 - - ,-

Conselho Regional de Engenharia, Arqult jo doo.Cedente.


0 20050.630092 7 50450000003300
Maranhão Ãgáncla/Códijo Espécie
ia do
etura e Agronomia 0027/052261-
- Nosso número

' 06062038000175 2400000S200506300-9


[•) Descoítb/Àbaiínaíte ^ í (-) Ouí-gs deduções ~-1 "f*j"MÕra7Mu"te
Sacado
PIRIPIRÍ CONSTRUÇÕES LTDA . -
.Demonstro _ - ,
;601 - AnotResp.Tecnica-ART - 2011 - 566910 - 33,00 ( 01/01}
>**** xxxxxxx ""*;' •
NÃO RECEBER APÔS O VENCIMENTO.

linha

21AIXA', ECONÓMICA FEDERAL. - .. Z-


- QUINA: sorteIosi de segunda-felra a sábado^ Ap
5f . • ' 202-386496432-8 ' ., ' r:;
HORA DF 10Í36I3; ';;;
_;, 09,13657-0 '' ' • ',' TERM 016961--x'
LOCALIDADE:-SAO-LUÍS i •:•••,
pé; VINCULADA: 0027, ; • " -. , J • ^

$ .'• ' COMPROVANTE PAGAMENTO'DÊ ' •' ..-'v.


4;.. . • BLOQUEIO "CAIXA . " *:<
^CÚDIGO DO CEDENTE r 52261' , ' ' - ^':
•'ÊNOSSO NOMERO: 24000000200506300 -
». DATA DE VENCIMENTO: 31/07/2011 . " --.
VALOR DO PAGAMENTO; -33,00- • s.
,-;. '" 1049052267 : 19000200840
^ ' 20050630032 7 50450000003300 - -: r"
J^ ' Disque CAIXA - 726 "0101-
*& . •-
Ouvidoria cla-CAlXA - 0800 725 7474-
. Reclamações, sugestões e -elogios

www,caixa,(jov,"br
202-3864S6432-8
/::VIA DO.CLIENTE

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Ministério do Meio Ambiente ' •
instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
• Renováveis
i • •.
\ •,
"CADASTRO TÉCNICO FEDERAL • M M A.
CERTIFICADO DE REGULARIDADE
Nr. de Cadastro: CPF/CNPJ: Emitido em: Válido até:
192673 137.850.953-68 19/05/2011 19/08/2011.

Nome/Razão Social/Endereço • -- "


LÍDIO NOJOSA LIMA FILHO
R CÍCERO GUEDES 9 C.PRQ FAROL
ARAÇAGI
SAOLUÍS/MA -
65065-000 - .
Este,certificado comprova a regularidade no

Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental

Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0

Qualidade do Ar •
dualidade da Água
Qualidade do Solo •'

l
Uso do Solo
Educação Ambiental
Recursos Hídricos
Controle da Poluição •
Recuperação de;Áreas-
Gestão Ambiental
EcossistemasTerrestres e Aquáticos

eivaçoes: • , ' . A inclusão de Pessoas Ffeícas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não
- Este certificado não', habilita o interessado ao exercfcío .da(s) atividade(s) implicara por parte do IBMW e. perante terceiros, em certificação de
descriíafs), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, qualidade, nem juco' de valor de qualquer espécie. •'
permissão ou auíonzação específica após análise técnica do IB.AMA, do
programa ou projeto correspondente:
2 - No caso de encerramento de qualquer atrvidade 'especffícada neste
certificado, o interessado devera comunicar ao !BAMA,obrígatoriamente, no
prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para aíuaGzação do sistema.-
3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo Autenticação
órgão competente. . ,
4 -. Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos
florestae.efaunisticos. . ' -' ilyf.m6np.ljb2.gmlu

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19/5/201108:37

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-ÓRGÃO-:

O MARANHÃO

1'ROMOTOHlAUi; JUSTIÇA'
PEPBOTECtOAOMEIO

PlíOCED.:

04

ASSUNTO 05

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•í; é'f] 1? O C. ;
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PARA USO DA GEMA/GQV
JLICENÇA . '• ULICENÇADE, .' ®LICENÇ'A-DE
no/-. •*-•*•>rf"*:»"!í y . <• «"• ""/j a /i ^
>RÉVÍA INSTALAÇÃO' . ;' ' OPERAÇÃO * í-> ! : * - >I«.^i,.í_jl ,' .•• ^i^kCT/1')

)BJÈT1VO '•: ' 1• . ' • . " ' • ' , ÓRGÃO: SWv^O-' : '
JNOVAATIVIDADE • ' • . ' . ' - •
v . *

J AMPLIAÇÃO AO DIVERSIFICAÇÃO DA(S) ATIVIDADE(S) . ' '


.ASSUNTO; . JT^I
1 .• ' ' ,' ' ' ' ' " ' • .
IEMPREENDIMENTO OPERANDO DESDE . . .
•' • •*'
jír^NÇA ANTERIOR: N° lfá\ LP. ' D LI. ' ' 0 LO.
p ; ^OS D O EMPREENDEDOR: - . . . . _ \ CGJ/CNPJ.OU C P F W>
IOME/RAZÃO SOCIAL ^ ^\^y(i| CÕ^STS ^ ÇO^J '" PÍ^ ' . ' - • OO^^^ 60^lfflO/'-Ó
iO^t DE FANTASIA: . . . . . INSCRIÇÃO. ESTADUAL N°

ENDEREÇO: - • '• . i . ,_ BAIRRO: , ^.


f^^^T^PjO-^ fío pOífiTo 6nftw?tF. ^//v - Í//A/IJ- ;W/)ií/v\M4fy -\j\Lft )f!$)2,/i/vHA~ $
ÍIDADE: ^_ 3 • ' ESTADO C.E.P. " FONE:

k^^ - • '' ^f\-- ' ' '• ' - . . ' J

jJ.ESCRIÇAO.DAATIVIDADE: .

TMDADE IWSTALADA OU A SER INSTALADA: BAIRRO:


c. e. P. FONE: ,

EQUERENTE:
'o^^£ MJ 1 O

sclaro'pára os devidos fins ter conhecimento da legislação pertinente ao objetívo desce


quenmento, bem como das normas para expedição das licenças .ambientais pela Secretaria
B Meío Ambiente e Recursos Naturais •- SEÍV1À, por conseguinte, da.obrigaçao de desenvolver
5 ativídades aqui mencionadas de conformidade com o exposto nos anexos ao presente
Dcumento e com as condições que forem estipuladas. Desta fo enho requerer ã SEÍVIA,
concessão da licença solicitada,

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'''y.OMOTOKlAOEJUSTÍÇrt

£ SÃO LUÍS

ir ÍP»
g-eaaptBtt.-iat-mgmgMjam.TTjjM.mjr- Mil l III l l i j ii

GOVERNO ESTAPO-DO
DE ESTADO" DO AMBIENTE"E RECURSOS NATURAIS -SEM
VALIDADE fT/^..;
' x ' ^

PROCESSO SEIÍÍIA N" " CADASTRO SEMA Esl°

££CK£TARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS -'SEMA com base na legislação que-regulamenta o processo
de íincsciamenío, autoriza a:
\ CONSTRUÇÕES LTDÂ.
CEVÍE O!J RAZÃQ SOCIAL: A

OBJET1VD SOClAt.:

USSNA DE ASFALTO l
CPFOUCNPJ: INSC. ESTADUAL:

00.863.604/0001-61 ' 12.H15.641-2 -


^.

ÍSTRADA DO PORTO GRANDE, S/N ~,V!LA MARANHÃO'


1 MUNICÍPIO;'' ^ CEP;"

SÃO LUtó/MA.
OP2RAR A ATlVtDADE:

A LOCAÍJXAR-SE Efifl: ;" "" . . . '

- . , ESTRADA 'DO PORTO GRAWDE/8/tt - VSLA M SÃO LUÍS /

Obs: Vide verso desta ítncença as EXIGÊNCIAS / RECOMENDAÇÕES

São-Luís
enno woa Aloés Neto
,
OBS.: AS'COMD)ÇÕES SERÃO ESTABELECIDAS NOS ANEXOS; ^
ESTA L1NCENÇA RE,STR[WGE-âÊ SOWfENTE A INSTALAÇÃO DA ATIVIDADE;
-0-PRESEN.TE DOCUMENTO NÃO DESOBRIGA O LICENCIAMENTO DE OUTRAS PROVIDÊNCIAS JUNTO A ÓRGÃOS
MUNICfPAIS, ESTADUAIS E/OU FEDERAIS PARA A LEGALIDADE PLENA DO ESTABELACiMENTO.

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ÍXIGÊHC1AS/RECOMENDAÇÕES .'

1-Manter-a reguiagem de maquinas e equipamentos, afim de possibilitarão controle das


•emissões de particulados; . \- A Usina de Massa Asfáliica, deverá funcionar afastada de área residencial e obrigada a

ser equipada >£oxnJlro_jíe_:cojTten£ãoI para evitar poluição^ atmosférica na área .'do


empreendimento e de entorno/devendo os filtros serem limpos no mínimo 02 (duas)
vezes"por mês, durante o período de funcionamento;- . - ' \-
3- Proceder o umedecimenío do solo, nas ativídade que possibilitem as emissões de
poeiras (particulados); • • • . -
4- Fiscalização periódica, com- limpeza e troca quando necessário dos filtros de rnanga
(Usjns); . " -. ' , ' -' .
5-"Fiscalização periódica'dos .locais de armazenamento (CAP -.50/60) Óleo Diesel,
•objetivando identificação e correção imediata de possíveis derrames e ou vazamentos;
'Q- Controla dos iocáis ds armazenamento do lixo-gerádo no empreendimento, transporte e -
destino fina! adequado do mesmo; ' -, • "
7 - Os níveis de ruídos'gerados pelos equipamentos não deverão, ultrapassar 70 dBA, .
permitido pára Zona industrial conforme estabelece Legislação específica - Lei estadual n.°
-5715/93; " , , . . ' •;"••' • " • ' . , -
8-Ê de inteirs responsabilidade do empreendedor, todas as ações "necessárias para que o
. manuseio e operação dos equipamentos; se faça de forma eficiente, técnica, segura e.
' • ambienta Í m ente corrato; . . - .
S-Qualquer modificação no projeto deve ser comunicada, com antecedência, á- Secretaria
", do Meio Ambiente-fe Recursos Naturais'- SEMA, para análise e pronunciamento formai; - .
10- Órgão ambienta! competente, mediante decisão' " .
motivada, poderá modificar os condicionantes e as -"medidas"de -controle e adequação,
suspender ou cancelar uma licença expedida; quando ocorrer: " .
. l ' - Violação ou inadequação de-quaisquer condicionantes. oa normas Legais
(Resolução do Conselho Nacipnaj do SVíeio Ambiente - CONAMA.n.0 237 de 19 de
dezembro de 1937, Ari. 19 inciso l);
- I I -.Omissão ou falsa descrição de informações "relevantes que subsidiaram a
expedição--da licença { Resolução do Conselho. Nacional do • í$e.io Ambiente -.
CONÀMA n.° 237 de 19 de dezembro de-1997, Art'19, Inciso II); .-
iil- Siíperveniência, riscos arnbjentais e de saúde (Resolução do Conselho Nacional
do Meio Ambiente - CONAMAjt.°_237 de 13 de dezembro de 1997, Art IS, hiciso !Íi^{
11 - O ernpreendedor deverá apresentai--a asta' Secretaria,- 'o "PEanp de Controle
• Ambiental —KC.A., atuálizadp e c o m registro n o CREA; . . . . -' .
12- O.requerente deverá solicitar a Renovação da Licença de Operação - (LO), com 'até
. .120 (cento e vinte) dias antes prazo de validade da referida.Licença;. - , - ' .- ; '
13- Quajquer alteração que implique-em danos" ao meio ambiente, gerado pelo processo
industrial, deverá ser comunicado imediatamente, à Secretaria de Estado'de Meio
Ambiente e.Recursos Naturais-SEMAvpara as providências cabíveis; ' '*.,
14- Que sejanvimpSementàdas pelo empreendedor todas as-dernais medidas mitígadoras
dê controle ambiental constantes nó.Plano de Controle'Ambiental- PCA, apresentado e .
aprovado pela Secretaria de Esíado'de Meio Ambiente e'Recursos Naturais-SEMA; •
15 - Se motivada e'julgar necessário, a' Secretaria de Estado-de 'Meio Ambiente e
Recursos Naturais - GEMA, poderá intervir a qualquer momento' para- exigir medidas de
.controle de^poluiçâo ambiental; ' - •
.16 - Fica õ empreendedor - PíRiPIRl CONSTRUÇÕES LT.DA. - ciente de que o não
cumprimento ciessa exigências, assim como todo. e qualquer dano causado ao meio
ambiente,' p.or negligência, omissão ou imperícia é de sua inteira responsabilidade,
e

-j i:*Hr K* »'*»* -r v f •*•*•* 11* •** * * * *-* *

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Número do documento: 17030814573237800000005094793
n Al verá de Funcionamento na r" dê

W4187/08-32

' L l C "E N Ç A i P A"RA ; - O.C A L I Z"A CÃ O E.- F U N G I p N A M E N T O


' • " . ' ' .. ' v .È-X.EH'G"ÍGI:O-ANQ200S- ''." ' . ' : • '
;iK'spnçAo MUNICIPAL' CPF/CNPJ ' • • DATA CONSTíTl/lÇÃO
.00000641200-'9 :.' .. '•00863604/0001-61 •. ' - . . . . 25/0$ 1995

';P!RiPiR! COJNSTRUCOES.LT0A
• .'í*tO'MÉ D£FANTASIA ' • - , "
CONSTRUTORA ;PJ RI Pi Rí l ' '. •
:'ÒRGÃO B E-REGISTRO f -.- . •' '. •W.REGÍSTRÓ - • NATUREZA JURÍDICA • / ' '
'.JUNTA COMERCIAL' • ." • ' • '".-y: '2\2QQ37SW\:~ SOCIEDADE EMPRESARIA LlMITÀÇA

A t l Y I D A D Ê . - E C Ò W Ô M í C A •" '- ".


DATA'DE1NJCIO
".OUTRAS OBRAS DE ACABAMENTO DA CONSTRUÇÃO". ; /• '.". - '• .25/08/19.95
-.ATIVIDADÈ SECUNDARIA' •' - .. • .-' ; '.'''" • ' • ; ' ' -•'•". "1".
COBRAS DE URBÁNiZACAO - £UAS,' PRAÇAS E" CALCADAS . ' . ; '.
•:- : . ' . • ' - " ; ' . ' - . ' ,- - L O G A L L Z A Ç A O . . '
;;í>SCff;"iÇÃO ÍMOBIUÁRU ;' "; ' , ;• "-. . .2? ; 06-, 239 ,0009 , 000 ,0- '
...LOGRDOURO/ - '• .".'"-•.• NUMERO
AVN C;2- JARDIM SAOCRÍStOV AO ' • v ' ' 'i • \'J
'-^COMPLEMENTO . . ' -• ' - BAIRRO-CEP / Í-SÍTUAÇÃO CADASTRAL
:iQ.O-173/LOTS-15;17É'18 JARDIM SÃO CRISTÓVÃO- 65000000. ' - - 'AT!VA
-. • VALIDADE.''"'. • •'
. • • •" : -KSTÈA.LYARÁÉvÁL!
SOMENTE1 PA RA A L O C A I Z A Ç A p ^ E AT1V1DAD£ AãM/VDrSCRTMfNADA;

Q'$re5feRt$ ãojeuniento. comprova a inscrição aao Cadastro Mobiliário da PSL, conforme Ari. 12' "' ''
' ... , : ' ':/ do Decreto 27.058 de 13/Í2/20Q'4"'.' . : ' . ; ' " • \ '• ' -

O-PKESÉNTÉ ALVARÁ DEVERA «ER AF1XÁI)Ò;ÊM LOÒÂLBS&M-VISÍVEL' À . : '

'•O presente alvará, sem comer rasuras, tem sua eficácia até a data de. Validade acima informada, tenBo
'sido emitido em São Luís (MA), em 22 de AI3.RIL de 2008., às H':15:53•horas, sob o código de ;
•controle n° 42'tí2.p289.600ô.5677:p8 :'A.autenticidade deste Aivarápoderá ser^cònèrmadaria Internet,
ern http;/Aw/w.sáoMs.ma!gov.br/fazenda/ - Imprimir.:" • '." : ' . / . _ - •' • •

;saoiuͣ;.m^ 04/01/80,

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Número do documento: 17030814573237800000005094793
PROMOTORU DE JUSTIÇA
f ITCKOTEÇÃOAOMEIO
AAilllbM^DE SÃO LUÍS

ESTADO r>0 MARANHÃO


ÓRGÃO/ENTIDADE:

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['ROMOTOKIADE JUSTIÇA
1 IMLKKUTEÇ&OAOMEIO
AMKH.ME1ÍESÂOLUÍS
ESTADO DO MARANHÃO ' ' -
1 - ' . • -i
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS - SEMA
SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO E DEFESA DOS RECURSOS NATURAIS - SFDRN
DEPARTAMENTO DE CADASTRO, LICENCIAMENTO E FISCALIZAÇÃO - DCLF

PARECER TÉCNICO

REF. PROCESSO N° .337908 ' )« -


NOME/RAZÃO' SOCIAL PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA
ASSUNTO: SOLICITAÇÃO DE RENOVAÇÃO DE LICENÇA DE OPERAÇÃO

,1- INTRODUÇÃO . .
. ' '
' - , • • * i
Através do Reque/imento Padrão, fl. 01 e dos documentos anexados ao Processo .
apresentado a está SEMÀ, a empresa requerente PIRIPIR! CONSTRUÇÕES LTDA CNPJ
00.863.604/0001-61 Inscrição Estadual Í2.145.641-2 , localizada na Estrada do Porto Grande, S/N
-Vila Maranhão, CEP 65.000-QOO.pretende obter junto a Secretaria de Estado do Meio
Ambiente" e Recursos Naturais (SEMA), Renovação da Licença de Operação, Usina de Asfalto/
' Emulsão Asfáltica. . * . * ,

. . .
2 - DOCUMENTOS APRESENTADOS .
• Requerimento Padrão; . - . • ' • .
Cópia- da Licença de Operação n° 603/08 . " •
/Cópia do Alvará da Prefeitura/08 . ' • ..
CGC/CNPJ, Inscrição Estadual, Contrato Sócia! e ÚltimaAIteração do Contrato;
• Plano de Controle Ambiental - PCA _ ' ,, 1 . •. , ^
Anotação de Responsabilidade Técnica- ÁRT do responsável.]'
• Certidão d e U s o e Ocupação. do Solo:. . • _ . . - . ' . • . • ,
Publicação no Jornal(Estado do"'Maranhão) e Diário Oficial;-

3 -DOCUMENTOS PENDENTES: "


. Copia Cl, 'CÍC -..' " /
Escritura do Imóvel
Planta da Área do Imóvel;

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v '• • • ?
, * , > /--V^
' • ' • /^AV"-^,
-• '&(£>*•*] '--,,,

Planta d e Localização e Situação; •. ' ' • . . - . - * ' • '


Cadastro Técnico Federal do IBAMA (Técnico Responsável) , " •
t Cadastro Técnico Federal do IBAMA (Átividade potencialmente poluidora)
Outorga do'Poço; , , • - _ . - . , . ' '
1'KOMfmmiADE JUSTIÇA
4-OUTRAS CONSIDERAÇÕES - :_ ' . MKl'HOTECÂOAOMF.10

Em visíòrja realizada em 27/08/08, às 17:30h;a usina de asfalto encontrava-sé parada


"manutenção", segundo informações do senhor: Manoel Pereira de Araújo, Informamos ainda que 1'ROCED.:
consta em anexo a esta solicitação de renovação.o processo n° 3045/08, com a documentação
.que tem bmesmo objetivo,/ _ V '.
5 -ATIVIDADES DA EMPRESA: / , .
A empresa tem como a*tividade principal Usina de Asfalto/Emulsão Asfáltica.- •'
' ' /- l ' .' • : • ' ' • ' .

6.-CONCLUSÃO ' ( V ' . •

Diante do exposto, a emissão da Renovação da Licença de Operação ficará sujeito a


apresentação da documentação acima citada e as condicionantes (exigências técnicas) do
licenciamento ambiental que serão parte integrante deste parecer e deverão ser rigorosamente
atendidas peto empreendedor fiscalizada e monitorados pela Secretaria de Estado de Meio
Ambientes e Recursos'.Naturais - SEMA. A'expedição da licença ambiental fica condicionada ao
.parecerfinal da-Assessoria Jurídica na forma da Legislação Ambiental Vigente.'

ANEXO

RECOMENDAÇÕES / CONDICIONANTES

1 - Manter a regulagern,de máquinas e equipamentos a fim de possibilitar o controle das emissões


de partículados; ' • . , • . ' •
, 2 - A Usina de Massa Asfálíica,deverá funcionar afastada de área residencial e^obrigada a ser '
equipada com filtro de contenção , paca evitar a poluição atmosférica na área dp empreendimento
e de entorno devendo os filtros serem limpos no mínimo 02(duas) vezes por mês, .durante o
•'^período de funcionamento; -•.,-' • , -
3 - Proceder ao umedecimento do solo, nas atividades que possibilitem as emissões de poeiras,'
(particulados); . • " " ' - . .
4 - Fiscalizações periódica.com limpezas troca quando necessário dos filtros de manga (usina);
5 - Fiscalizações" periódicas dos locais de armazenamento (CAP - 50/60) Óleo Diesei, objetivando
identificação e correção imediata de possíveis derrames e ou vazamentos;
6 "Controles de locais de armazenamento do lixo, gerado no empreendimento, transporte e '»
destino final adequado do mesmo, •
7 - O s níveis de ruídos gerados pelos equipamentos não deverão'ultrapassar70 dBA permitindo-
' para Zona Industrial conforme estabelece a Legislação especifica - Lei. Estadual n^ 5715/93;
8 - É de inteira responsabilidade do empreendedor, todas as ações necessárias para que o
manuseio e operação dos èquiparnentos,se faça de'forma eficiente,técnica, segura,
ambientaimente correto; • •. . • . * . .. • .

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Número do documento: 17030814573237800000005094793
,

9 -Quaisquer modificações no projeío devem ser comunicadas com antecedência a sécreiansTcfó'''


Meio Ambiente e Recursos Naturais - SEMA, para análise e pronunciamento formal;
10-- Órgão Ambiental competente mediante a decisão motivada poderá modificar as , ,.
condicionantes e as medidas de controle e adequação suspender ou cancelar uma licença
expedida quando-ocorrer:- ' - , x ". • • ' • .
: . l —Violação.ou inadequação de quaisquer condicionantes ou normais Legais (Resolução do
Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA n° 237 de 19 de dezembro de 1977, Art. 19
inciso l) . _ f
•|] - Omissão ou falsa descrição de informações relevantes que subsidiaram a'expedição da v
licença (Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA n° 237 de 19 de
dezembro dé"1977, Art.19 inciso II); ' '
Jll-Supervenlência riscos ambientais e de saúde (Resolução CONAMA n° 237 de 19 de
dezembro de 1977 Art. 19 inciso III); ,
•11 - O Empreendedor deverá apresentar a esta secretaria, o Plano de Controle Ambiental
P.C.A., atualizado e com registro no CREA; . . .
12 - O requerente deverá solicitar a Renovação dá LÍcença,de Operação (LO) com até 120 (cento
e vinte) dias antes do prazo de Validade de validade da referida Licença;
13 - Qualquer alteração que implique em danos ao'meio ambiente, gerado pelo processo industrial
.deverá ser comunicado imediatamepte à Secretaria de Estado de .Meio Ambiente e Recursos
Naturais SEMA pára as. providencias cabíveis; * --
14 - Que. sejam implementados pelo empreendedor todas as demais medidas mítigadoras de
controle ambientai constantes no Plano de Controle Ambiental. PCA apresentado e aprovado pela.
Secretaria de Estado do meio Ambiente e.Recursos Naturais-- GEMA poderá intervir ã qualquer
momento para exigir medidas.de controle de poluição ambiental; _• . •
15 - Se motivada e julgar necessário a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos
Naturais-GEMA, poderá intervir, a qualquer momento para exigir medidas de controle de poluição
ambiental; . . .
16 - Fica a empreendedor PIRIRPIRI CONSTRUÇÕES LTDA ciente de que o não cumprimento
dessa exigência, omissão ou imperícia é de sua inteira responsabilidade podendo a Licença ser
cassada a qualquer momentqI.por este órgão-ou pela via judicial e ò infraíor responsabilizado civil
e criminalmeníe, conforme determina a legislação vigente. -

r- Químico Industrial
Mat:30989

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••""tMtlJKSÀOLUlS

&
( íOCED.r

GOVERNO DO ESTADO DO - M A R A N H O . .
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS - SE1VIA

PLANÍLHA DE CUSTOS DE LICENCIAMENTO

INTERESSADO/EMPREENDIMENTO:

N° DO PROCESSO:.

ENQUADRAMENTO
PORTE D.O EMPREEN[5IMFNTO: > #*?&£>??>

GRAU "DE IMPACTO: " " • ' &trv ' ' .'•. , . . . . ' • ;
TIPO DE LICENÇA ,
, PRÉVIA/
/ > RENOVAÇÃO .
INSTALAÇÃO ^31-. ' RENOVAÇÃO [~~1
OPERAÇÃO >á ; .:- ; RENOVAÇÃO -j^*

-UFRXRS =R$.

São luís, de 2008

Químico industrial
Assinatura Responsável

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Fls.n°_
E-STADO DO MAK Proc. n°_
Rubrica

f
(ÍE JUSTIÇA
) AO MEIO
J SÃO LUÍS

PROCED.:

Mat.1618289.

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ESTADO DO MARANHÃO' Proc. n°_

Rubrica

i\iL't-i»Mk'-ti>'IÍÃO
l"l»lMimiRIA UF, JUSTK
irreç^OAOMEio
.titílLML IÉ SÃO LUlS

\A 1/A2.
"lCEU-:
2>ra xrcocv ^onojLv
~2(&_

S)
^r só

losta Camarão Torres


ChefedeGahlnfltpf SFM&
Mal. 1335123-

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PKOMOTpKUDEJUSTlÇft
OEPROTEÇÂOAOMEIO
AMHIEMtUESÁOLUÍS

PIÍOCED.:_

A SECRETARIA DE ESTADO DOMEIO AMNIENTE íE RECURSOS NATURAIS -SEMA


^ J ' ' - . ' '
Sra. Secretária, - , ' ^ .•

Venho por rneio desta comunicar a Vossa Senhoria que no dia 16 de julho-de 2008 a
1 empresa denominada PIRÍPIRI; CONSTRUÇÕES LTDA deu entrada junto ao órgão ambiental,
estadual (SEMA) no pedido de Renovação da Licença de Operação de acordo com o Processo
n° 3379/08. ' ;"' . _
.M • " . '

Para maiores esclarecimentos a respeito do pedido do licenciamento, Trata-se


da 10° renovação da LO e ate,-a presente data-não se obtêm resposta do refeVido
processo, que alias e como sempre, es.ta paralisado no Setor Jurídico deste o dia 19
de setembro de 2008 e já perdemos as contas-de quantas vezes nos dirigimos', ao
referido se.íor para, sabermos o porque de íánía demora pois,já se passaram 201
* (duzentos e um dia) que o processb foi protocolado e dos'quais 141 dias ria
mesa o,u gaveta de aíguérrrdo jurídico. Queremos resposta pávra mais esta situação.

São Luís, 11.de fevereiro'de 2009

Lídío Nojosa Lima Filho

Consultor do processo.'

Telefones para-cqníatos; 098 3226-3148

8868-^3575
••••". <%, \ Xv^ '-
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. GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO
1'RíJCED.
SECRETAMADE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS- t
Itsi
PROCESSO: 3379/2008.
REQUERENTE: Piripiri Construções LTDA
ASSUNTO: Renovação de Licença de Operação

- - ÃSFRDN, ' -

Diante das conclusões do parecer técnico-e da análise documental, ^opino pela


concessão"da renovação da licença se, e somente se. 'o empreendedor apresentar os seguintes documentos:
i•
• (x) Procuração outorgando 'poderes especiais pára requerimento,' acompanhamento e recebimento da
licença ambiental p o r procurador, se.for o caso; • . • • • * -
(x) Cl e CIC do Outorgado; > , . '
.(x) Cópia do pedido de outorga de direito de uso dos recursos hídricos, quando couber. £

(x) 'Inscrição do consultor ambiental no Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos' de Defesa
Ambiental mantido pelo IBAMA, nos termos do art. 17,1 da Lei 6.938/81.
(x) Registro.no Cadastro Técnico Federal de ativídades potencialmente poluídoras e/ou utilizadores de
recursos naturais mantido pelojbama, nbs termos da IN/IBAMA n°ÍO/01;
(x) Planta de Localização, georrefercncíada, da área do projeto; -
(x)
\ Certidão do•—-'Registro
>' -f " de Imóyeis; '' . ' -'
. . " l ' . . " • -' '- •
CÁLCULO DE CUSTO bA LICENÇA
• " . ;
i ' • i *
Devido à natureza, ao porte, vao potencial poluídor e ao grau de impacto da
'v ~ ' *
atividade o custo para a concessão da renovação*da licença deverá ser fixado em.38 UFR,

São Luís, 28 de Janeiro de 2009.

ANTÓNIO ÇAKLOS COELHO JÚNIOR


Chefe da Assessoria Jurídica - SEMA/MA.

THIAGO J O S T I N S D E SOUSA
Estagiário Assjur - SEMA/MA

Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Natjjrais"- SEMA


'Av. Colares Moreira, Qd. 19, casa: 09-Calhau-CEP 65075-440 .
Fone/fax: (0**9S) 3217-6100 " , ' ' -

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4.H
.j ílf t - ' » » • * fr^MiAU
PROMOTORA »EJUSTIÇA
' l" '••ÍOTEÇÂOMIMEJO
Ofício s/n
São.Luis-MA, 01 de maio de 2009.
CROCED.:

PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA


CNPJ 00.863.604/0001-61

Ao Senhor CHEFE DO DDRN

Assunto: Juntada de documentos"


Referencia: Processo 3379/08 .

limo. Senhor,

Cumprindo orientação ' d a - Assesspria Jurídica -dessa Secretaria/


encaminho-vos a documentação-necessária para a' renovação da Licença de
Operação, processo 3379/2008. ' • • . ' ' • ' • ' .

• • • ' Procuração • .outorgando poderes especiais para representá-lo- no


processo de licenciamento; . " -.. - ; ,
. • . • Registro no Cadastro Técnico. Federal do consultor;
,• Certidão dó Régistrorde Imóveis;. "' ' • . • .
• Xerox.da identjdade do-outorgado; ' •- ' " '
• Comprovante registro.no Cadastro Técnico Federal; -. ' •
• ' • ' Certidão Positiva de Negativa de Débito,'com .efeito, de Negativa f~
IBAMA; , ' - . • . - • * - •
.•• Planta de localização georrefenciada^da área do projeto;' -
, • • 'Certidão d o Registro d.eJmóveís;, ' • • ' , - •
• • Certidão Negativa do' IPTU, com,comprovante de pagamento.

Atenciosamente,.

J0-RGE BERNARDO JÚNIOR


p-rocufader—.Qf ^986.300.167-87

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I'KO>IOTOI< IA INJUSTIÇA
I»I ''«OTÈCÀOÃOA1EIO

PROCURAÇÃO
PROCfiD,:

Outorgante: ,
Nome: PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA . . .-
ONPJ: 00.863.604/0001-61 . . ' "',.-
Endereço: Av: 02, Quadra 173, n° 15-Jardim São Cristóvão ~ São Luis-MA-
C E P 65.055-540. « ' • . ' . ' ' ' '
Representante: Manoel Pereira de Araújo .,'--.
Nacionalidade: Brasileiro , - ". . . .
Civil: Divorpiado' • ' . - ' / ' . ' •
CPF: 027.155.^63-00 Identidade: 032154782006-8-SSP-MA
Endereço Residencial: Rua Quéops, Edifício Saint Martin, Apt. 403 - Renascença
II - S ã o Luis-MA-CEP: 65.075-800- . ' ' - . • '
Telefone: (98) 3245 2579 .< ' '• ' . ' . - - : . ;'

Outorgado (procurador): ' •* '


Nome: JORGE BERNARDO JÚNIOR . . . .
Nacionalidade: Brasileiro . .
Profissão: Autónomo , ' . * • • ,. . : •, -
CPF: 986.300.167-87 . ' ldentidade::0192785.22001-7 SSP-MA *
Endereço Residencial: Travessa 01, Quadra,02, casa 49-Sítio São Raimundo ,-
Forquilha-São.Luis-MA. . • '

Poderes: para representar o outorgante supra cjtado junto-aos órgãos Municipais,


Estaduais e' Federais com o òbjetivo de tratar do licenciamento ambiental da
PIRIPIRÍ CONSTRUÇÕES 'LTDA,' po'dendo 'para tanto' entregar e receber
documentos necessários para 1 o licenciamento; assinar requerimentos e/ou
petições; solicitar a expedição de,guias para .pagamento e/ou retirá-las, efetuar-
pagamentos,'enfim, praticar outros atos indispensáveis ao fiel cumprimento deste
mandado. -

São Luis,. 14 de Julho de.2009. .. :

anoel Pereira de Araújo


CARTÓRIO ALVJMAR BFtAUNA
4° OFÍCIO DE NOTAS FON.E/FAX 3243 J4D5 / 3343 836'
RU«RIACHUEIO 103 JOÃO PAULO 5AOUJ1S MA

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DT.PRCTECAO.A4ÍMEIO
OÍ SÃO LUÍS

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Ministério der Meio Ambiente 'Observações: _ .
.Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e I - Este cartão é o documento comprobalorio de inscrição no Cadastro
dos.Rccnrsos Naturais Renováveis Técnico Federa.! - CTF e de uso-obrigatório nos crtsos legalmente
determinados. Para qualquer orientação de natureza'Cadastral, procure a
COMPROVANTE DE REGISTRO unidade local do cadastro do IOAMA.
Nr.deCadastro:20l9y54 3 - Para verificara regularidade desta pessoa junto a.o J B AM A. visite
http://www.ibarrm.gov.br e procure Serviços Òn-l.ine. depois Consulta de
•Regularidade. . .. '
CPF/CNP.I; 986.300.167-87 '
. 4 - Este certificado nã"o habilita o interessado ao exercício da[s) •
Nome/Razão Social/Endereço atividade(s) descrita(s). sendo necessário, conforme o caso de obtenção de
jorge bermirdo júnior licença, permissão ou autorização especifica apôs análise técnica do
travessa 01 casa 49 lottamcnto sítio são raimun|Io Í1BAMA. do programa ou projeto correspondente:
forqiiillia - 5 - No caso de encerramento de qualqueratividade especificada neste
SÃO LUÍS/MA 65054-040 certificado, o interessado.deverá comunicarão IBAMA.obrigatoriamente,
no prazo de 30 (trinta.) dias, a ocorrência para atualização do sistema.
•6 - Este certificado não substitui a necessariíHicenca ambiental emitida •
Atividades Potencialmente Poluidoras / pelo órgão competente. , ,
7 J Este certificado mio habilita o transporte de produtos ou subprodu
Categoria'/Detalhe florestais e fa unis t i cos. l'ROMOTORIAl)E JUSTIÇA

Gerenciadfirde Pi ojeto/Outras Atividades


Alividades de Defesa Ambiental . - . •' •Data de emissão: 31/07/2009
.Autenticação: pzn4.wi7n.cqc8.fgyl'
Não existem ativiclades de defesa ambiental PKOCGD

FLS.:

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Número do documento: 17030814573237800000005094793
À C-
-4 *

Observações: ^ .
Ministcrio do Meio Ambiente l - Este cartão é o documento comprobatório de inscrição no Cadastro
Instituto Brasileiro do.Meio Ambiente e Técnico- Federal - CTF e de uso obrigatório nos casos legalmente
dos Recursos Naturais Renováveis determinados. Paj-a qualquer orientação de natureza cadastral, procure a
uiiidad^ local do cadastro do IBAMÁ.
COMPROVANTGBE REGISTRO 3 - Para .verificar a regularidade desta pessoa junto ao IBAMA, visite
hltp://www .íbama.gbv.br. e procure Serviços On-Une, depois Consulta de
Nf.de Cadastro: 241956
Regularidade. /
4 - Este cerlificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade
CPF/CNPJ: 00.863,604/0001-61 (s) descrita(s), sendo necessário, conforme, o caso de obtenção de licença,
Nome/Raz3o Social/Endereço permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do
PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA programa ou projeto correspondente:
AV 02 QUADRA 173 N° 15 . . 5 -No caso de encerramento de qualquer atividade especificada neste
JARDIfiT SÃO CRISTÓVÃO certificado, o"interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrígalotÍa/nenle,
SÃO LÚIS/MA 65055-540 no pra2o de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema.
6 - Este certificado hão substitui a necessária licença ambiental emitida
pelo órgão competente.
Ativjdades Potencialmente Poluidoras 7 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos
Galego ria/Detalhe florestais e faunísticos.' • •
Indústrias Diversas / usinas de produção de asfalto.
Atividades de Defesa Ambiental Data de emissão: 31/08/2006
Não existem atividades de defesa ambiental . Autenticação: qilr.nkpx.umSS.xfkl

'ROMOTOWAOEJUSTIÇA
OEPROTECAOAOMEIO

PROCED.:

http://servicos.ib'ama.gov.br/ctf/modulos/certificadoregistro/comprovante_regístro.php . 20/7/2009

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Número do documento: 17030814573237800000005094793
SERVIÇO PUBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA

M ,M Ã

CERTIDÃO POSITIVA DE DEBITO COM EFEITOS DE NEGATIVA

Número da Certidão: 1259808


Emitido em: 20/07/2009
Válida até: 1-9/08/2009

INTERESSADO:. - PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA ', . ' '


; M ''"UTtÇÃQAOMEIO
ENDEREÇO: • AV 02 QUADRA173 N° 15- JARDIM SÃO.CRISTOVAO

. • ' SÃO LUÍS-MA , '

CEP: 65Q5554Ò • ' . ' - ' ' -,

CNPJ/CPF: 00.866.604/0001-61 ' , '

• • Certificamos existir(em) débito('s) registrádo(s) em nome.da pessoa acima identificada, conforme abaixo relacionado:

Débito n° Tipo de Débito . , ^ Situação


210000021308 Auto Infracão N" An. def. -Supes

Observação: Este(s) débito(s) encontra(m)-se em situação regular.

OBSERVAÇÕES: ' -. -^ ' ' - . . ' • '


1. Certidão expedida gratuitamente; "" . . . . . • i
2. Esta declaração é válida sem rasuras ou emendas; . ' :
3. A presente certidão não servirá de prova contra cobrança de qualquer débito que vier a ser reclamado pelo Ibama;
4. Esta certidão.ó válida por 30 (trinta) dias; ' ' '" - t
5. A autenticidade desta certidão pode ser averiguada no site do Ibama, endereço http://www.ibam a.'g o v, br, Serviços On-LIne,_
linh Certidão Negativa de Débito. ' . . '
6. Expedida de acordo com a IN/IBAMA n" 08 de 18 de setembro de 2003. ' . ,

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Número do documento: 17030814573237800000005094793
v ; - , , ^ '•":-'.-?r ••/• ,

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1'K'nMOTORlA DE JUSTIÇA
! ;•' i'HOTEÇÃOAOMEIO
! -\,*nllfcMi; DE SÃO LUÍS

•ROCED.:

\ T A D' E U M A G L E B A D E, T E R R A DÊS
: N B R A D A DE u MVV A ' R E A MUUQR-., DEMO
N A D A DE L I V R A M E N T O , PRÓ X 1 M O / ' A ;
L A M A . R A N H Ã , - N A E S T R A D A Q U E LIGA
, Í 3 5 . A O P - O R T O G R A N D E , SÃO. L u i z .
PROPRIEDADE DE M A N A N C l A L - M l N f - R A Ç A O EM _
i E N D l M EM T 0 £ A G! A GR I C U L A S

' R Ê S P,

í NHQ D ATA PER!METRO A'R E A ESCALA


R. 31/05/-93 •S.. 6'. 6 5,0 O.m s v, ^•e o o'

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f® PREFEITURA DE SÃO LUÍS
SECRETARIA MIJOTCIPAL DA FAZENDA i
PROMIITORIA DE JUSTIÇA
C E R T I D Ã O N E G A T I V A IlECHOTEÇÀnAOMEIO
R E ;L ( A T l ' V O A' O I P T U'
PKOCED
N r . : 028141/08-36
*• PLS.:
Data de Validade: 04/10/2008

Dados do ,Imóvel

Nr. do Cadastro 000,00348118-2 ' • •.


Proprietário PIRIP1RÍ' CONSTRUÇÕES LTDA . - '

CPF / CNP J. 00.863.604/0001-61 .Código Contribuinte: 00251403


Endereço • ROD BR 135(AVN.ENG.EMILIANO MACIEIRA)
Número 100 • • ; Compl.:: EST.DO -PORTO GRANDE*
Loteamento • - RIO GRANDE • . -Quadra: ' , Lote:'
Edifício
Localidade '. SÃO LUÍS " ' / ' . . '

CERTIFICAMOS QUE ATE A PRESENTE DATA NÃO CONSTA .DEBITO


TRIBUTÁRIO RELATIVO- AO IMÓVEL DESCRITO ACIMA. RESERVA-SE O DIREITO
DE A FAZENDA MUNICIPAL COBRAR 'DÍVIDAS - POSTERIORMENTE COMPRQVADÃsT
(ART. 262 DA LE-I 3.758 DE 30/12/98 CÓDIGO TRIBUTÁRIO MUNICIPAL) .
' ' . • '
i - A presente certidão, sem conter rasuras,• tem sua
eficácia até a da iça de validade acima • informada, tendo sido
emitida em São Luis (MA) ,' em 06 de junho de 200.8, . ,às "15:10: 08
Horas, sob o código de controle n° 2360 .188*7 . 0242.'. 5481-49 .

'A autenticidade desta certidão poderá ser confirmada na


Internet, em http://www.semfaz.saoluis.ma.gov.br.'f

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Número do documento: 17030814573237800000005094793
í' BANCODGBRASIL! 001-9100198.47342 10104.001234 18509.001212 1 42230000043262
HSWCAOUÍTBAI. LOCAL DE PACA-4ENIQ , " . ^ ., «^«Kr^ ^V- '^"^^^'^^'V 'Í'

v í 17-1 6-1 61-0024-000-0^ PAGÁVEL EM QUALQUER BANCO ATE 0 VENCIMENTO •' ^-^>\^^?3q/Q4/2pp9;'
*"-^ÍÍHÚUEROICOO.DO DOCUMENTO CEDENIE • > AC6HCIA/CÔD. CEOEHTE

- ' í oTo4001 231 8509001 PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS - ; 3846-6/73143-9-


-?• ABMÈ - DA1ADOCUUEHTO tf-DOOC*TJUEUIO „ |N- AVISO! ESfÊCT DOCTD ACETTE DATA PROCESS. • NOSSO NÚUEROICÓD. DO DOCUUENTO

| 95. 30/04/2009 -. 000287 RC-Cf N 30/03/2009 ^ 01040012318509001


* tjEBdc.0 - - USO DO BANCO . C BTE1RA ESPÉCIE D£ MOEDA QUANTIDADE DE «OEDA VALOR DA UDEDA • (i) VAIO" DÓ DOf OMEUJO-t-s""^-^'^-^'.^: .-1

. - T 2009 , 18 R$ ' " f. •" S' l^rSííKÍ^32j6g


CONTROLE . PABCELA IRIHJTO INSCRIÇÃO - • ' (.] BESCONTOSI ABAIIUEUIOS
'S-i-VpHClWÒÓb^iVíílí --••'.'.->'-•- E.EBCICO

íÍilp30/04í2009^;; 2009- 001 IPU 37-1fi--1R-l-nn-3^:rtno r,


. • - ^ VALOfl INSTRUAS (TO {-lOUTRASDEDUtSES _ . .

j 432,62
f- | MORA 1 MULTA
. ' í- "•"-'*
l
309 •'- BANCO DO" BRASIL.-' . iu . o9-. lv .louIf,osacBesaHOE .
-30/04/2
• ' • .Inr -• . ' nnns
'• 1CPH . ' •30 ' " • - . . . " *l.VAf-pfi-í:oBí'*Df|«,.."-5,;'^'''. .V;?.:-1'" :" ":•> '
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.• 1 " .

' '."VALOKCOBRADÔ ÈI) RI ,' • r-r.--; .SACADO ,,,._ OUVIDORI-M BB^ UDUU /^^ vju/o
'

Número do documento: 17030814573237800000005094793


.' ^-^"••"••^^''^^--^'•'•^o--' , PIF
^íiftjí^-á.^r^'.-"''^''*^'11'-'"-"- FS"
-; CEO^TE y.,
^ . i PREFEITURA MUNÍCIPAL , . * "~ \ - co MPRÒVANTE DE PAGAMENTO • DE TÍTULOS
- nPSÃOLUls
' / " ' '1CHA DE COMPENSAÇÃO
-; . IPTU ' -.
' PARCELA 001 1 CLIENTE1 PIRIPIRI CONSTR _ AUTENTICAR NO VERSO
Recibo do Sacado
.- Autenticar no verso J|J| :-MErtClA':-'l638-l ^ CONTA: ' 507.544-0, . . ^

•:?-•*-•• - =T--C"' ! 1 - . — ;=:=:==;=== — - • • -

'001984734210104001234185090012121422300-00043262

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NR. DOCUMENTO' " ; -43,021
1040012318509001
NOSSO NUMERO
•' 00847341
CONVÉNIO ~ " x

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PREFEITURA. DE SÃO LUÍS
3846/00073143
AGENCIA/COD.' CEDENTE
30/04/2009
.DATA DE VENCIMENTO
'30/04/2009
DATA DO PAGAMENTO -
. • 432,62
VALOR DO DOCUMENTO '
'432 7 62
VALOR COBRADO .•

NR.. AUTENTICAÇÃO ' * F.185.080.580.70E.À4E

Num. 5254958 - Pág. 26


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Número do documento: 17030814573237800000005094793
, CARTÓRIO DO 3" Of IC1O.DE NOTAS
TABELIÃO ^ ' .
• Bei, José Maria Pinheiro Meireles .
Estado do Maranhão
MIOTOKIADG JUSTIÇA
SUBSTITUTO . . ' 'fdUTCCÃO \OMCIO
Maria.de Fátima C. Nletto Corrêa Lima •imtMfcUESÀOUJÍS
' ESCREVENTES JURAMENTADOS
- * Anlonio-María Maía de Jesus..
Anlonio Edisíq Coelho.Neío
, .ESCREVENTES AUTORIZADOS
FLS
Roxana Loriley Soeiro;Gaspar '
Jorge Luiz-Oliveira dos Reis',"
ENDEREÇO
Rua Henríqueg Leal, 402 - Centro;
Tel: 232-1810/221-8699-SãoLuiZ;-.'

ATO:007889
LIVRO: 0496
FOLHAS: 017,
Traslado N° l
- .• • ESCRITURA PUBLICA DE 'COMPRA E VENDA QUE
' .: . NESTAS NOTAS FAZ1'Euhazio Honorino Pires e Maria
Máxima Pires A FAVOR DE Piripiri Construções Ltda
. . ; NA FORMA' ABAIXO DECLARADA: . '

., ., 'SAIBAM quantos virem esta pública escritura'de Compra e


Venda, que aos 22 (vinte, e dois) dias do- mês de novembro *dp''arjo. de -2005 (dois mil e cinco),
nesta Cidade de São Luís, Capital-do Estado do .Maranhão, em meu Cartório, perante mim,
Tabelião, 'compareceram partes entre si, justas è contratadas, a saber: .de um lado, como
Outorgantes yendedor.es Eunázío Honorino Pires, portador da Cédula de Identidade n°
405.940/SSP-Ma, é insòriío no CPF/MF sob n.° 146.405.703-68, e Maria Máxima Pires. Cl n°
404.467/SSP-Ma,' C l C J h * 146.405.703-6.8, brasileiros, solteiros, .proprietários, residentes.,e
domiciliados nesta cidade, representados neste ato por seu bastante procurador substabelecido
Manoel Pereira de Araújo, brasileiro, divorciado, empresário, portador 'da Cédula de'
Icjenlidade.n0 679332 JSSP/MA, e inscrito no'CPF/MF-sob-n,° 027.155.463:00 residente e
domiciliado à Rua Çettilio Vargas 501 - Bairro: João Pauío,.na cidade de Sao-Luis, Estado do
Maranhão, conforme procuração, e substabelecimenío público-lavrados, as folhas 242 e 048,
'dos livros 234 e 412, deste''Cartório, ê,' do'outro lado, como Outorgado comprador .PirlBÍnj
Construções Ltda, pessoa jurídica com direito privado, com sede à Av. Santos Dumont, 1034 .
inscrita no C.N.P.J.."sob o número 00.863.604/0001-61; neste ato representado por seu
proprietário Manoel Pereira de Araújo, brasileiro, divorciado, empresário, portador da Cédula,
de Identidade n° 679332 SSP/MA. e inscrito no CPF/MF sob n.° 027.155.463-00 residente.e
.domiciliado à Rua Getúlio Vargas 501 -^Bairro: João Paulo, na cidade de São Luis, Estadb do
Maraphão. Juridicamente capazes;.'reconhecidos e identificados como os próprios por'mim,
Tabelião, á vista dos documentos que, me foram apresentados do que dou .fé. Então, pelo
Outorgante me foi dito, que por força.'dp registro n.°- 01,- Matricula n,° 31.739, ás FIs. 183, do
. Livro n.2 2-EV, do Cartório^de Registro de Imóveis.da 2a, Zona da Comarca de São Luis-Ma, é
.Senhor e legítimo possuidor,'com livre administração é sem ónus de qualquer natureza do-
imóvel constituído do domínio útil do terreno da União, desmembrado de área maior,
situado próximo ao Igarapé^" Santa Rita no Distrito .do Bacanga denominada Sitio
Livramento,.- nesta cidade, 'corri os seguintes limites e área: Partindo do Marco inicial (zero)
com aximute de 81 "DOÍDO, e distância de 680,OQm,. cravou-se o Marco 01, limitando-se com
terras de .posseiros. "Daí com ângulo de 990'00'"00, e distancia.de SOp.OOm, cravou-se o marco'
02, limitando-se com terras devolutas. Dai com o angulo de 81°00"Q(Ve distância de 680.OOm. -
cravou-se o marco. O3.| Dai com ângulo de 99°00M00, e 'distancia.de 300,OOm, cravou-se ò"
marco 03. limitando-se born terras de Raimundo Tecílio Matos, á área a ser desmembrada. Dai
-c:orn' ângulo de 9900g'i-00. e distância de 300,OOm, cravou-se o rnarco -inicia'! 00 .( zero).
IJníiíando-se com a Estrada de Porto Grande, Dai visou-se- o marco 00. Concluiu-se" que a,
poligonal fechòu-ses sem erros, e tem o formato irregular com, quatro'lados, possuindo urna
área de 2Q';40.00 hectares, e perímetro de 3.058,53m2, e que por este-instrumeríto e na melhor
forma de direito vende Como de'fato e na vercíáde vendido tern o Outorgado, comprador, o
jmòvel acirpa descrito com todas'âs ; suas benfeitorias, servidões, dependências e acessórios/
que houverem pelo preço certo'e ajustado de R$ 5.000,00 (cinco mil-reais), que o Outorgante
recebeu, neste ato, em moeda'corrente deste País, conferidos e achado certo pelo que dá ao
Outorgado comprador plena, geral, rasa e irrevogável quitação, e a quem' transfere em'virtude
da/'Cláusula Constiíuti", desde já toda a posse-, jus, domínio .e'ação" que tinha sobre, o
."mencionado imóvel, por si, seus herdeiros e sucessores obrigando-se a fazer esta venda
sempre boa, firme e valiosa, pondo o Outorgado a paz e, salvo de qualquer dúvida e a

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Número do documento: 17030814573237800000005094793
ATO:loh7889 LIVRO:0496 FOLHA:017V

nderjj pela-evicção de.-direito,.!quando chamado à autoria, depois de ser declarado pe!o_


úuiorgado Comprador que aceitaVa esta. escritura nos-precisos termos em que se acha
redigida. Certifico e porto por fé que foi pago o Imposto de Transmissão de Bens Imóveis ITBI.
â Prefeitura Municipal de São Luís no valor de'-RS 407;4.7, conforme Dam sob n°G06587/Q6-98.
0 Outorgante declara,, sob as'responsabilidades civil, e penal'nos termos do Artigo' 1D,
Parágrafo 3° do pecreto-Lei n, ° 93.240 de 09.09.86, que o imóvel objeto. deste instrumento não -
se acha gravado "em quaisquer .ações reais', pess_oais,' reipersecutórias nem ónus reais ou
pessoais sobre o mesmo. A outorgada compradora" declara que deixa de pagar o Laudêmio
com base;no. Artigo 2.038 parágrafo '1° inciso 1° daleí n° 10.406 de 10/01/2002 e^a Emenda
Constitucional n° 046 de 2005 em-seu. artigo 20 inciso,, assumindo assim.-as responsabilidades
civis e penais disso decorrente. Declara ainda não estar vinculado à Previdência. Social, quer
como contribuinte na. qualidade de empregador, quer como-, produtor rural. Dispensada a
presença-das
1 - testemunhas
. . . na
, • forma da Lei iFederal . de N.f~-,° 6.952
• de''06.11.81Em fé e
k;iJtemunho da verdade assim o disseram, outorgaram,. ratificaram, acharam conforme,
piomeíeram cumprir e guardar, pedindo a m j m, Tabelião lhe Arasse e^ssa-escritura em meu
LIVIO de Notas que ouviram ler;,aceitam e assinam"comi VROXANA LORILEY
SÕE1RÓ GASPAR - Escrevente Autorizado que a f i k q j pelcrTabeii.ão que a esta
Í subscreve. Eu JOSÉ MARIA PINHEIRO MEIRELES - TabW$
l . T f -\\ /

l cie novembio de 20.05 . (Ass) (p.pi) Manoel Rereira de Araiijo,. Manò&KPereira de


i • 't • '• • j • l i / f \ /i t\ / / t f~i t\ r^ ' -^
' V ?ía conídjrrne trasladada na mesma data. E e u\\{ \jJy\J \ A /LAL^y] </
i;,^ijbi;[;ih|c):e
•, . í i • , assino
• em "•
público
-- e -,raso.

l '-"•.-Ê.-ri^;*'; ^ .li*, ii i-us L- i-ruswriio Vliifit 1 (èí'.f!íiji.iíTWVf i/t' '


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,^-MATRÍCJJLA- FICHA
2° CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS
31.739 tíseo Jjuis. 25 de agosto d-e 2005
LIVRO- M° 2- EV REGISTRO" GERAL

•|((J.Mt)T()H(A()E.(L-STIÇ

:-Constituido ao domínio-útil ,do terreno^ da .União., -desmembráclo de1 a


realnaior ^ situado, próximo-'ao lgaraj.é "Santa .Rita" rio Distrito 'do .B a canga
denominado' Sitio Livramento, nesta cidade," com os seguintes limites e^.à.-
rea:-Partindo do marco inicial.OO(sero) com asiniute... de 8l200 ] 00", e .dis-
tancia'de • 680/ÒCm,' crayou-se. o 'Marco 01, Ijmitando.-se com terras cU
ros. -Daí -com 1 -o angulo de 99 e OO'00"j. e 'distncia de -300, OOm, - crayou-sè -o '
marco 02, limitando.-se' com terras, devolutas. Daí. com o angulo de 81200*00
"/ é" distancia de -680, OOm-, • cravou-se o marco-, 03, limitando -s e com terras
de Eaimundo Oleei lio Matos, área a ser desmembrada. Dai cora angulo.de 99 2 0ij)
00", e distancia '. de 300,'oom, cravpu^se o msxco inicial ;.QÒ( zero.) , -limitan
do-se com a -Estrada de porto G-rande. Dai visou-se o marco 00. Conclui-se-
que a poligonal fecliou-s.em erros, e tem o formato; irregular" com. quatro
dos, possuindo uma área de 2o'.40.00 'hectares', e perímetro de 3.058, 53m.
H01TOIOTQ PIRES, EG-405 . 940-MA e 010-146. 405. 463-00
.è IÁAEIA MAmíA. PIKES, EG~n2404*467-KA."- e. 010-146.. 405 .703-63,. 'brasileiro., " . '
'solteiros, residentes "ne.sta Capital J-.KEG-ÍSTfíO. lAITTBRIOR':-IvIat:1624J /f Is-. 14'
do Livro 2-B deste, Cartório , desmembramento feito a' .vista .dos documentos
arquivados" neste Carto'rio , .rnclusive- requerimento assinado pelo pró cura' -
dor dos proprietárioc^--.-0 rferidó é verdade1 e. dou, fé,.-. São' IUÍG, 25 de .a-
de 2005 ' '

"R-01. MAT-31.739", FLS.r83.PROT-63.708. PAC-O23.-ADQUI'KENT£i PIHIPIPJ CONSI KUÇÔES, LTDA- ,


pessoa jurídica com'direi to privado, com sede à Av. Santos Duniont,. 1034, i n a c r â t a no CNP3/
sob o número 00.863*604/000.1-61, neste ato representado por .seu propz;i etário Manoel Pt^-
reira d e Ar a u'jo, brasileiro, divorciado, empresário, portador .da Cédula de Identidade nP
679332-SSP/MA e inscrito nó CPF/MF sob neÓ27.155.463-00, residente e domiciliado à Rua —
Getúlio Vargas 501 - bairro: João P a u l o , nesta eiddade.-TKAWSMTTEKTES: EUNAZIO HOKOlílíJÕ '
'PIRES, portddor da, Çedula,'de''Identidade ri2405'.9/,O/SSP-MA, G inscrito no CPF/^íF sob nsí/,É
4*05-.73 3-68, e' MARIA MÁXIMA PIKES, GI KS404'- ^67/SSP-MA, Cl C pl46..405-7O3r68, br a sMeiroí
• solteiros, proprietário, residentes" e domiclliados nesta cidade, representados, neste ate
•por seu.bastante procurador,substabelecido Manoel Pereira de Araújo,, acima q u a l i f i c a d o ,
• conforme pVocuração e substabeleÉcimentoApu.blico lavrados as^ folhas/242 e 01,8, dos livre
.34 e 412,, do 3° Ofício da Capital Bei. /José Maria Pinheiro Mei-ral^.yTJ.TULO: Compra _ e
«íf enda.-FORMA DO TITULO DATA E SERVEklUÁjíIQ^ 1 Escritura públlfca. de W/™ e venda, Ía/rada
nesta cidade, aos 22(vinte e dois) dias -do.' mcs dejí|iovenibro/do/ant^i:-,2.005(dpis mil e• - c» i r
/ y/
co) n a s Notas do Tabelião do 32 Oficio Ee íléireles, Livro;0496, a.
folhas:0l7i Ato:O07889—VALORA ; R$5-000', CJOX c ferido c verdad.c e dou
-fé. 'São Lui'5/MA., '29 de Agosto de 2006-

l- WHTDF00 DOREOISTRO DE lUÓVÍK EHWIECAS


Bei Jith)Jtdy'de Castro Leite
ú•j -ujo
0067,11^17^ íSSm „ , , Qp
Gix-Ait^.$8&Bmi OFICIAL
S.jy-^s, xsJ ro -ííPeBIGJ-MA1 ffi

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Número do documento: 17030814573237800000005094793
:. 22.gr
AO GABINETE,

PARA C O N H E C I M E N T O . E P R O V I D Ê N C I A S .

'EM. l 0/0,g20O9

Júlio César fiômalve^Ferreira


'Superlnterçfleme da Fiscaliiaçâo "
e Defesa dos Recursos HaluraiS'SFDRN

Cíáncído 3 pr.Gí^rií? •

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Número do documento: 17030814573237800000005094793
jíjí?^ ' ESTADO DO MARANHÃO. --, : '. - '; .' . '
' - SECRETARIA. DE ESTADO DA FAZENDA . . ' '
J&&&S0*.. DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DE RECEITAS ESTADUAIS -DARE'-
• ' ' ' \ . . •
01- Nome da Firma ou Razão Social ~ 02 - Inscrição Estadual 1 1 - Daia tís Vencimepto
. ' 15/09/2009
piripiri construções Itda
03 • Endereço Completo ' < 12 -Número da Parcela • .
Av.02, quadra 173, N° 015 -Jardim São Cristóvão -São. Luis-MA • ' • ., . .
' -r 01
04,-Município • - . 05-UF . 06 -CEP . . 07-(COD)Telefpna 1 3 - Período de Referênciax

08- Informações Gomplsmenlares '^ . 1 4 - N" do Documento de Origem


SEMA-FEMA REFERENTE GUIA DE RECOLHIMENTO.PROCÉSSÒ 3379/08 • ; ,'. '
15 -Código de Receila-
PRÍMEIRA-VIA* 209
1 6 - CNPJ/CPF do Contribuinte
PAGAR NA REDE BA^CÁRjA CREDENCIADA.. .' - ' •. 00863604000161
17 -Valor Principal
• ' 2'.047',32
09,-Aulenlicaçãa -\ • , ^ • 1B- Juros . ••
í * ,00
19-Mulla
• s ' • .00
20 - Tolal a Recolher
2.047.3?
10 - Linha Digílãvel -' . _.
85640nn002() 9 47320010226 6 QQÒQQOOOOOO O 00'00423346CÍ
'''H

pág 1
SISBB. ' - '- SISTEMA DE- INFORMAÇÕES. BANCO DO1 BRASIL l'tioCF-»

•15/09/2009 '- _ AUTO-ATENDIMENTO - '09.32.'l4


1.638101638 • - - ' ' S ' - . ' " '••.,".

COMPROVANTE DE PAGAMENTO "

CLIENTE: PIRIPIRI CONSTR


AGENCIA: 1638-1 CONTA:'. ~- . 507.544-0
EFETUADO POR: JERUSA.'ROÍHA ARAÚJO

Convénio SEFA2-762906 ICMS


Código de Barras • 8.5640000020-9 • "47320010226-6
• .' -' . ' 0000000000.0-0-, .000.0423346:0-7
Data ,do. pagamento • .' • •15/09/2009'
Valor Total - 1 . - ' '2.047,32

DOCUMENTO :* O 9-15 O l .
AUTENTICAÇÃO,SISBB:,
4.28E.FGF.43,9.D29.'9D8

i lliiiiiiiiiiiiiriiiiiiiiiiiiiiiiiiii miiT I T líi i i i i

t n-//urww se.faz.Tna.eov.br/Dare/gera.asp 14/9/7.009

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:17 Num. 5254958 - Pág. 32
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Número do documento: 17030814573237800000005094793
3STS 1-270

Número do documento: 17030814573237800000005094793


COMERCIAL ASA.BRANCA LTDA
. ". 'Rua Inácio XavierCarvallio N° 728-São Francisco TELEFONES: (098) 3082-1797 'CMPJ 23.617.616/0001 -01
www.jornalodebate.com. br jornalodebate@jornalodebate.com.br 3235-3846/3227-8826 ' INSC;.EST. i2i.427.5oi
rr
R$
Recebi do(s) Sr.(s) < &.

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:17
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030814573237800000005094793
e por ser verdade, firma-se o presente recibo.

Num. 5254958 - Pág. 33


- ESTADO DO MARANHÃO
&\ Secretaria de' Estado da Administração e Previdência Social - SEAPS; .. .' - . - - . - '. N° 03819'
•fSJjS UNID ADE GESTORA DO DIÁRIO OFICIAL - ' v . " • ! . .

: , \ ^ PUBLICAÇÃO /RECEPÇÃO
•- ' - -" •
» x
PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA ", •. -

. ' -- • • • SERVIÇOS SOLICITADOS , ,


" • " •• ' }
• ' .' CZD EXECUTIVO . -. ;
PUBLICAÇÃO DE MATÉRIAS ' j==] PUBLICAÇÃO. DE TERCEIROS NUMERO DE' VEZES. CZH ' - " - .
; '..";'•• . ' CTlJUSTIÇA ' _ tZZI J- '- - - V
Data da-Publicação 18/09/2009. - - 01 ^
/EZr-'- • - " " . ' • - " • - , ' - - • • "• •
VALOR VALOR P O R EXTENS. ' ' '- - ' . - - • • . ,

Número do documento: 17030814573237800000005094793


QUATORZE REAIS ' L
R S : 14,00 / " • - ' .

- ; '
COMUNICAÇÃO - - . j '* •
-\ -. - " ' t
-i .. . -. ' - .' "FORMA DE PAGAMENTO' ' ' " " ' . •/ "• " " - '
, . - - . •
X "AVISTA - A FATURAR (SOMENTE PARA ÓRGÂ.OS PÚBLICOS ESTADUAIS E FEDERAIS) • '"'

D ATA: 16/09/2009 . -

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:17
<• * An, ' -; " '
^^ír-4f —~~ :—^. 5£iwoí^~ . ..
, -TÍS^TNATUíOr^OTn-ENDENTE . ASSINATURA DO'XSSISTENTE DA ÁREA DO DIÁRIO OFICIAL

https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030814573237800000005094793
ASSINATURA DO CLIENTE ,
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^y ^- — Crt ^ ,
• .
"' " -x

Num. 5254958 - Pág. 34


f'^*^

GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO

SECRETARIA DE ESTADO, DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS - SEMA

VALIDADE ATÉ

Licença Operação N' n / 'y


- 2DTT
"o
558 2009
PROCESSO SEMA Nc

3379/2008-SEMA

ÍDECRETARIA DE ESTADO DO-MEIO AMBIENTE E.RECURSOS .NATURAIS - SEMA •com base na legislação,que regulamenta o processo'
sjicenciamsnto'auíoriza"a: ' . . • " . . • , ': : • " ' • ' ' ' - ' *
NOME OU RAZÃO SOC'!AL: . ,

. P1RIPIRI CONSTRUÇÕES LTDÀ. ' './ . ' \, _ • ' " -

O.BJETIVO SOCIAL:

' USINA ASFALTO?


j r

,,';^7 r -, '. '


.CPFOUCNPJ:
• ^-
' •(
"x/
,
t ; ;. -
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" : ' - 'K-/-


. INSC/ESTADUAL: / \. •;- , / /\ , '

•- '00.863.60^/OOÒ\- •) •'-,--'
'-• ' '/ • 1 s

\. • T ^^. / " • )•' \

', ' • l'^-r/ . ' ' •


.
/- -;-.( ' - . v, ]-;:;••;{• / \ VJUA MARA
FÇTRAHA nrvDnb;!Tl (^D A Mncr o /KI \^ -
' " "

MUNICÍPIO: ' ' .-.'.'' - ", • ' . ' - " : , -v; GEP;. ' :" ' [f ',' ' .- -"
^ ,
t;': -SÀO LUÍS/MA. . -, .1 •"' ' - . , ' ' . ' . , '
. .65:OOOrÒOO . ' ' '- -, '

OPERAR ACTIVIDADE:
USi^NA DE ASFALTO.

A LOCALIZAR-SE EM: . \ •' -. . \ . . . . - . ,


- . •. ,'• N '-. ; i • ' ' "
-ESTRADA DO PORTO GRANDE, S/N.'-VILA WIARACANÃ/SÃO. LUÍS/MA.

Obs;: Vide verso desta licença as EXIGÊNCIAS / RECOMENDAÇÕES

. N. ^ 10 08 .2009 ' ','• '


São Luís.- MA- " l- -/ ' -• •

-' . • ' . ' " ' . ' '• • •'. ' Washington Ri( _
OBS.:-AS CONDIÇÕES SERÃO ESTABELECIDAS NOS ANEXOS; '• - . '. '^^^ ' '
' . - ESTA LICENÇA RESTR1NGE-SE-SOMENTE A OPERAÇÃO DA ATIVIDADE;., meioftm^uc.Rwur^i
- O PRESENTE DOCUMENTO NÃO DESOBRIGA O LICENCIAMENTO DE OUTRAS PROVIDÊNCIAS JUNTO A ÓRGÃOS.
' -- MUNICIPAIS, ESTA D UAI S E/0 U FEDERAIS PARA A LEGALIDADE PLENA DO ESTABELECIMENTO.
líí—r : • • ; ' "

S-/'

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:17 Num. 5254958 - Pág. 35
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Número do documento: 17030814573237800000005094793
• RECOMENDAÇÕES / CONDICIONANTES

1 -.Manter a regu|agem de máquinas e equipamentos a fim de possibilitar o controle das emissões -


de particulados; - l •
2 - A Usina de Massa Asfálíica.deverá funcionar afastada de área residencial e obrigada a ser
equipada com filtro de contenção , para evitar a poluição atmosférica na área dp empreendimento .
e de entorno devendo os filtros serem -limpos no mínimo 02(duas) vezes por mês, durante o
período de funcionamento; • •
- -3 - Proceder ao umedecimenío do solo, nas aíividades que possibilitem as emissões de poeiras
(particulados); • • • . ' .
4 _ Fiscalizações periódica com limpezas troca quando necessário dos filtros de manga (usina);
5- Fiscalizações periódicas dos locais de.armazenamenío (CAP - 50/60) Óleo Diesel, objetivandò
Identificação e correção imediata de possíveis derrames e ou vazamentos;
' 6 - Controles de locais de armazenamento do lixo gerado nó empreendimento, transporte e
. destino fina! adequàdo.do mesmo,.* ' . .. •
7 _ Os níveis de ruídos gerados pelos equipamentos não deverão^ulírapassar 70 dBA permitindo
para Zona Industrial conforme estabelece a Legislação específica- Lei Estadual n° 57Í5/93;
8 - É de inteira responsabilidade do empreendedor, iodas as ações. necessárias para que o
• 'manuseio e operação dos equipamentos.se faça de forma eficiente,técnica, .segura
, ' Imbientalmente co'rreío; _ . . . . • • . • .' -(

9 - Quaisquer modificações rio projeío'devem ser comunicadas com antecedência a SecreTaniTcfó^


Meio Ambiente e Recursos Naturais --SEMA, para análise e pronunciamento formal; ' '
10 ~ Ó rgão Ambientai competente me'díaníe a decisão motivada poderá modificar as
condicionantes e as medidas de controle e adequação suspender ou cancelar urna licença
expedjda~quando ocorrer: , . •' • • ' , ' •
I -Violação ou inadequação'de quaisquer condicionantes ou normais Legais (Resolução do
Conselho Nacional do Meio Ambiente - CO N AM A n° 237 de 19 de dezembro de 1977, Art 13 -
inciso l) . , ^ • /
II - Omissão ou falsa.descrição de,informações relevantes que subsidiaram a expedição da
licença (Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAFiflA n° 237 de 19 de •
dezembro d e 1977, Art.19 inciso !l); ' - , . . . ' .
Ill - Superveníência riscos ambientais e de saúde (Resolução CONAMA n° 237 de 19 de
dezembro de 1977 Ari. 19 inciso III); .. . . ,
11 «O Empreendedor deverá, apresentar a esta secretaria, o Plano de Controle Ambiental
P.C.A., atuatizadoe com registro no CREA; ,,
12 - O .requerente deverá solicitar a Renovação da Licença de Operação (LO) com até 120 (cento
e'vinte) dias antes do prazo de Validade de validade da' referida Licença; • '. - .. ,
13 - Qualquer alteração que implique em dano~s ao meio ambiente, gerado pelo processo industria!
de.verá ser comunicado imediatamente à Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos
Naturais SEMA para as providencias cabíveis; ' . -
14-Que sejam implementados, pelo empreendedor todas as demais medidas mitigadoras de-
controle ambiental constantes no Plano de Controle Ambiental PCA apresentado e aprovado pela •
•- Secretaria de Estado do meio Ambiente é. Recursos Naturais - GEMA-poderá intervir a qualquer •
• momento para exigir medidas d e controle d e poluição ambiental; , ' • ' . - '
•'15 -Se motivada e julgar necessário a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos
Naturais-GEMA; poderá intervir a qualquer momento para exigir medidas de controle de poluição
• ambiental; , - ' . ' •, . ' "'
.16 - Fica a empreendedor PIRIRPIRI CONSTRUÇÕES LTDA ciente de que o não cumprimento •
dessa exigência, omissão ou imperícia é de sua inteira responsabilidade podendo a Licença ser
cassada a qualquer momento, por este órgão ou pela via judicial e o infrator responsabilizado civil
e criminalmenie,'conforme determina a legislação vigente. . • •

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:17 Num. 5254958 - Pág. 36
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Número do documento: 17030814573237800000005094793
ÓRGÃO • 01 .' NUMERO PATA"

/ os 30.06. •ol
L '

DtfKOTF.CÀOAOMEIO

PKOCED.:

NOME

ASSUNTO

-í"

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:19 Num. 5254975 - Pág. 1
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Número do documento: 17030814574847100000005094810
SEMA
PARALISO DA SEMA
DLICENÇA LJLICENÇADE .LJLICENÇADE.
PRÉVIA • INSTALAÇÃO 'OPERAÇÃO PROCESSO
REQUERIMENTO PARA:

LI NOVAATIVIDADE ' • RENOVAÇÃO ifl ISENÇÃO'—'',.


™&JCX£.

LJ AUTORIZAÇÃO AMPLIAÇÃO DAATIVÍDADE'


n •"£ • - '
LJ-DECLARAÇÃO .-GJ LICENÇA PARA ATIVÍDADES RURA1S'(LAU) ' ' '
• !; * ''
* .
n JTORGA • LJ DESMATE ' LjLfCENÇA SIMPLIFICADA (LS)

LICENÇA ANTERÍOR: N0G03|200G_ Q LP, . D LJ. @ L O,

Existe processo em tramitação referente a-este Empreendimento? PRQCE.SSOS


Processo rT_. •- •' Tipo: ^ ^ '

JADOS-DO EMPREENDEDOR: CGJ/CNPJOUCPFN?


A/IE/RAZÃO
^^^ j '
SOCIAL
, *.
* ' V-' ', *
( "S
_
"*.

P foi? ÍRsv ':COtt&f &OÇO&31 tífiftl


NOME DE FANTASIA: INSCRIÇÃO ESTADUAL N°j

l
641'- 3 -
ENDEREÇO: BAIRRO:

CIDADE: . ESTADO
MA ~\:

DEvSCRICAQ DA ATIVIDADE: 1.'U í í<

i .'
ATIVIDADE INSTALADA OU A;SER,INSiTALADA: >; •• BAIRRO:f - ; .
FNDERFCO"'V
ENDEREÇO • • % . " / ' - ; í f- .'' 'Í iV *

CARGO/FUNÇ 'Wt '-7, ^^ .. %


^^V -—- J f"* * i " ' ^

•ror^v
í *~Jx • ívj1—'
* i/ -
BAIRRO: ,_
ENDEREÇO: • ^ '• ' • - ' ,-,
PDA QoeoPs , íjd. S ttut- K mwvi K) .,; "flPT'-' 3C?4 ;' ^i Pf
i' ' \- c\
\;-;/' ' - - ' - . 4-^cWx^CBíiCA IP .
ESTADO: -
CIDADE: .0 ^ /Ij'-/ ,f ', --' .
PO' F) ;• ' ^I:ofe--sóo' mY9S^.o4co-
Declaro para os devidos fins, ter conhecimento da legislação pertinente ao objetivo deste requerimento,
bem como das normas para expedição das licenças ambientais pela Secretaria de Estado de, Meio Ambiente e
Recurso Naturais -- ,SEMA, por conseguinte, da obrigação de desenvolver as .atividadés aqui mencionadas de.
conformidade com o exposto nos anexos ao presente documento e com as condições que forern estipuladas. Desta
forma, venho requerer à SEMA, a concessão da licença solicitada. -,.
• " ' . S Ã O LUÍS/ ' _ -/ ' . ' / ' s .•?!••• • /
Manoel Pereira de Araújo ;
-

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:19 Num. 5254975 - Pág. 2
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030814574847100000005094810
Número do documento: 17030814574847100000005094810
«í! ;wsií!í

,DO ESTADO^DO.MARANHAO '"


SeCRETARiA-DÉ.ESTADO-DO"MEI0 AMBI^NTE-E RECURSOS NATURAIS -
, , VALIDADE ATÉ

10,-
2Í /

Í?O SEMA N CADASTRO SEAMA N°

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS - SEMA corn.bsse na legislação que regulamenta o protasso
dàTijnc£CÍai7JÊr*io, autoriza a:' _ • '. ' " . , . "'.-•' ' . ' . . .
OME OU RAZÃO SOCIAL: .' ' / ' '. , _ '" '.• •" '

PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LIDA.


OBJÊTfVO SOCIAL:

.USINA DE ASFALTO
• CPF OU CNPJ: ' ^ t N SC. -ESTADUAL:

ENOEREj&O: _ . , ' ..- " . • : -, ,


•• , • . i ' •
. . . ESTRADA 00 PORTO GRANDE, .S/N - VILA- MARANHÃO
MUNICÍPIO: ' CEP;

OPERARAATIVtpADE; - '. ", . • . • • • . : . - • .


'v - ' ,

_ -./ .'; USÍNA DE ASFALTO/EMULSÃO ASFÂLTICÀ..-


A LOCALIZAR-SE EM:

" SSTRADA DO PORTO GRANDE', S/N - V1LA.H/IÂRANHÃO.-- SÃO LUÍS /MA.

Obs: Vide verso desta lõneesiça as".EXIGÊNCIAS / R E COSENO AÇO H S

São' Luís - MA _2S— /_12___/_20iG


_ ' • • (SÇhelino Novu^Atues Neto ••
- • •
Secreiânoóe èitaas ae Mtio AmÈiente e '
' • • - , ' • • . ' ' • ' . RscwtsoffíJísrsiiiSEW*.
S-: AS CONDI COES SERÃO ESTABELECÍDAS NOS ANEXOS; . . x
ESTA L1NCENÇA RESTRlNGE-SE SOMENTBA fWSTALAÇAO DA ATIVIDADE; ' ..
O PRESEi^iTE DOCÍJ!yiEUTO MÃO DESOBRIGA O LICENCIAMENTO' DE OUTFÍA.S PROVIDÊNCIAS JUNTO A ÓRGÃOS
MUNICfrAIS, ESTADUAIS E/OU FEDERAIS PARA A LEGALIDADE PLEUA DO HSTABELACIMENTO. , .

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EXÍGÊWCiAS/RECORSENDAÇOEÍ

1-Manter a regulagem de maquinas e equipamentos, afirn da 'possibilitaro 'controle das


emissões de paVticuíados; . \ • "„
2-A Usina de Massa Asfáiíica, deverá funcionar afastada de área residencial e obrjgada a
sar equipada com' filtro de contenção, para evitar" poluição atmosférica na área do •
empreendimento e de entorno, devendo1'os filtros serem limpos no mínimo '02 (duas)
vezes por mês, durante o perlodo.de funcionamento; -' • ,
3- Proceder o umedecimenío do sole, nas síividade que possibilitem as emissões de
poeiras (partícuSad.os); • . • . ,
4- Fiscalização periódica, com limpeza e troca qusndo necessário dos filtros de manga
(Usina); ' - ' ,- ' . • -•.
5-' Fiscalização periódica dos locais de armazenamento' (GAP - 50/60) Óleo DieséS,
objetivarido identificação e correçâo imediata de possíveis derrames e ou vazamentos;
G- Controle dos iocais de. armazenamento do lixo gerado-no empreendimento, transporte e
destino fina! adequado d o mesmo; - * - . - * •
7 -'Os níveis de ruídos gerados poios equipamentos não-deverão ultrapassar 70 dBA,
permitido para Zona Industriai conforme estabelece Legislação específica - Lei èsíadua! n.°
5715/93; ' ' ' - • " . - ' , ;• "'"•' ' ', '. '
,8-É de inteira responsabilidade do empreendedor, todas as açoes necessárias para-que o
manuseio s operação dos equipamentos, se faça dê forma eficiente, técnica,.segura e,
ambienta i m ente correio; ' , , , ;
-9-Qua!quer'modificação no projeto deve ser comunicada,'com antecedência,-áíSecretaria
- do Meie Ambiente e Recursos'Naturais - SÊMA, para análise e pronuncismenío formal;
TO-Órgão ambienta!-competente, mediante decisão , • •
motivada, poderá modificar os ..condicionantes e as medidas: de coníroie e adequação,
suspender ou'cânceíar urna.licença expedida,"quando ocorrer: , -
' ! - Violação ou inadequação ó!e quaisquer condicionantes ou normaé Legais
(Resolução do .Conselho Nacional do fbleio.Ambiente - CONAMA n.° 237 dê 13 ds
.dezembro'de f 997, Ari ,19 inciso j); , ' " ' - • , .
i! - Omissão'ou'falsa descrição de informações relevantes que_. subsidiaram a
expedição "da licença .{• Resolução .do'' Conselho Raclonia!' do. Meio Ambiente -
..CONAMA-n.a?37 de 13.de dâxembro de 1997; Art. 19, Inciso1»); - .' :
Í!!- SuperveniênciajiscQs ambientais e de saúde (Resolução do.Gorfselho National
tto Melo-Ambiente-CONAfóAh. ú -237 de.15 ds dezembro de Í937, Àrt: 19, Inciso Hl);
11 - O 'empreendedori devecá apresentar a -'esía. Secretaria,'.o 'Piano de. Controle
'' A9Rbi(:níuI-P.C.Ã.,'2tuaiizado e com registro LIO CREÁ; " • " ' -
i 2- O requerente" deverá solicitar .'-à Renovação da Licença de Operação - (LO), com-até
.• 120 {cento e vinte) dias antes prazo de validade da referida Licença;".,
'í 3- Quaíquer alteração que implique em danos ao..meio ambiente, gerado pelo processo
industrial,' 'deverá' ser comunicado" imediatamente, à Secretaria de Estado de Meio
Ambiente e Recursos Naturais- S EMA, par$ as providências cabíveis; '• • '- . •
.14- Que sejam implementadas pelo empreendedor todas as d.êniaís medidas mitigadoras
-de controle ambiental consbntes no Piano-de'Controle Ambienta!-PCA,'apresentado e -
aprovado pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente'e Recursos Naturais - SEMA; • • >
15 - Se motivada .e julgar necessário, a Secretaria de Estado de Meio .Ambiente s
Recursos Naturais - GEMA, poderá intervir a qualquer momento, para exigir-medidas de
controle de poluição ambientai; ; ' ', '
16 - "Çica D "empreendedor - PIRIPiR! "CONSTRUÇÕES" LTDA..»- ciente de que.o não
cumprimento dessa' exigências, assim como iodo .e-,qualquer "dano'causado ao meio -
ambiente, por negligência,' omissão ou imperícia 'é .de sua inteira responsabilidade,
podendo a Licença ser ca&sada a qualquer momento, por este órgão ou peis via judicial, e
o infrator responsabilizado civil e críminalmente, conforme determina a, legislação vigente.

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'cie l

\. • • ' ' . .

L I C É - N Ç A P A R A L O C A L I Z A Ç Ã O.' E > U N C ! O N A M E
' . ' " • '"E-XERCÍCÍO-ÀNÓ2008 - V

SNSCRÍÇÃO MUNICIPAL / CPF/CNPJ, • DATA CONSTITUIÇÃO


00000641-200-9 - 00863604/0001-61 .-' 25/08/1995
NOME/RAZAG SOCIAL' ' ;.' ; ' -
PlRíPIRÍ CONSTRUÇÕES LTDA
.NOME DE FANTASIA, ' - ' \,
CONSTRUTORA PIRIPIRJ
ÓRGÃO DE REGISTRO '' N" REGISTRO /NATUREZA-.MKtmCA - ' '
JUWTA COMERCIAL' . 21200375511 SOCIEDADE EMPRESARIA LIMITADA
_, . ; . '- • A T I V I D - A D E ' E . C O N Õ M . I C A
ATIVÍ&ADE PRINCIPAL ' ,' ' , í ' ' • ' - . ' : , DATA DE INÍCIO
OUTRAS OBRAS D E ACABAMENTO D A CONSTRUÇÃO . . . , ' , * ' , '~' 25/08/1995
ATÍV1DADE SECUNDÁRIA'. '' • . " • • ' " - ' .'' " . " ' ' •
OBRAS DE URBANIZAÇÃO f RUAS, FRACAS E'CALCADAS''" ''; - -
.- -•". ' • .''•" ;L'OCALIZAÇÃO -; '
IMSCRIÇÃO'IMOBILIÁRIA . . - -'• 23 . 06 . 239 . .0
LOGRADOURO '. . . ' ' NÚMERO..
AVN02-.JARDIM'SAOCRISTOVAO '!-
COMPLEMENTO i . 1 BAIRRO-CEP SITUAÇÃO CADASTRAL
QD-!73/LOTS-153n.E IS JARDIM-SÃO CRISTÓVÃO -',65000000 . • • • ' . ' ATI V A

'VA L I D A D-E
ESTE ALVARÁ É VAJLIDO ATÉ 01/03/2p09
.- " ' SOMENTE PARA A lpCAU2,AÇÃO-£ ATIYIBA.DE ACIMA DISCRÍMINADA, . ' " '
- ' ': . -/ ./ -• •'SÃO.LUÍS(MA) 5 22'de : ÁBRILde ; 200§ ( ' -.'. . . ;
O presente documento çoinprova a inscrição ino Cadastro-Mobilãrio da PSL, conforme Àrí. 22
" ' . ' • . - 'do Decreto 27i058.de 13/J2/2004. ' .- •

- •• O^RESENTE ALVARÁ I^EÍ/ERÁ SER-AFIXADO EM LOCAL BEM VISÍVEL Â


• " • , /.. ; - ' . , .-.FISCALIZAÇÃO • . .'.;; '• . ' •
O presente alvará, sem conter rasuras, tem sua eficácia até a data cie validade acima informada, tendo
-. sido emitido em São Luís (MA), em 22 de ABRIL de 2008 5 às .11; 15:53 horas, sob o código de ;
controle B° 4262.0289.6000.5677-08 . Autenticidade deste Alvará poderá ser confirmada na Internet,
*. e>Ti http://www.saoluis.ma:góv.br/faizenda/ - Imprimir- • . • •'

* .
ht^://ww\v3emfaz.saoluis.ma(gov.br/^varafuncionaniento/AÍvara,asp. •.04/01/80

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^S^jÍS(f^"cns
^BftSgt.
tu. B» « ' B •
4SfSE^"^ MPÉ^ftaí r-^df^al
G-*WMii4*ta&3 & (ulk&lEtP ^3

l S
' ' ' '
Comprovante «ie inscrição e da Situação Cadastrai •

Confriburnta, . ' . " f~uT?~—r —^-r—


. í '""'t • i*'/» R*At>"HÃO
' ' 1 '^"'TORM i)g jiicTir1
.Contra os dâdps'de 'identificação da Pessoa 'Jurídica e, se. houver qualquer divergência, ^«Kt^tócuT
providencie junto à RF3 a sua atuaíização cadastrai. ." , , ^ Afjji^*

as,_^Zj

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ' "•


CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA i
' • ' - ;

!í n**.
NÚMERO CEINSCRIÇAO
n**.*i j-*f-* A tat\*j f* j] i í. COMPROVANTE
w*-f EPfl 3^ 6X W v J^iV 0 & HF
U'!-.* fW^CRíCÃO
í ítív3v* I\.t *-»rt ^^ Ft,PF^STOACÃQ
Lí tL O i > f*írt *v»J^XJ DATADEASERTUFÍA
— . ,--.-.*-„.. :
j OÍ).8S3.S0,4/0«0^1 ,| , - CADASTRÍL ' - 24/07/1935 ' . •
. -i . 3
P«OyEf:MPREEAR'AL
j PfRIPlRJ CONSTRUÇÕES LTDA -
• • • • • • .. J
í TÍTULO DO ESTA8SLECIMEH7O (NOME DE FANTASIA)
. ^ -' -
• 1 CONSTRUTORA PIRIPIRI ' ', , ,
,
; SGDlSO E DESCRIÇÃO DA ATiVIDADE ECONÓMICA PRINCIPAL -,
j 43,30-4-SS - Ouíras obras de acabamento da construção - ' • - ' ' |; ;
j CÓOISO E DESCRIÇÃO DAS ATIVÍOADES ECONÓMICAS SECUNDARIAS < r • ' ' t

í CÓDIGO Ê DESCRIÇÃO DA WÁTURE2A JURÍDICA ' " . Í


| 2084 - SOCÍEDADÊ EMPRESARIA LIMITADA , * ' ' " - |•

j LOGRADOURO ' IJÚ MERO j COMPLEMENTO • j ;
1 AV OS -JARDIM SÃO CRISTÓVÃO . 15 • | QUADRA "í?»" • ' i' ,
' • ' . ' . .
! CE? . } SAiR»a'D!STFÍlTO • l MLNIClPIO ' • ' UF j
' j S5.0Sõ-€4Cf ' . ! JARDIM SÃO CRISTÓVÃO [ St\O LLfiS x . , MA | . •
l ' . .

Í SITUAÇÃGCADASrRAL ' • l DATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL •


.Í-ATIVA ' •' . , ^ . ' ' J 03/11/2005
- >
.! StTJAÇ^OESPecrAL l DATADA1SITUAÇAO!;SRECIAL
i «««.-« . . . • .
\o peta instrução Normativa RFB n° 748, de 2.8 de junho de 2007.

Emitido no tíla i?-/l/2^Q$ às'il!â7i3"4 (data e hora de Brasília).

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© CopyrÍQht Receita Fedfefal do BiaSi! - 17/0V2008

17/01/2008

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ESTADO DO MARANHÃO'
SECRETARIA .DE ESTADO DA FAZENDA DO MARANHÃO

QE ATOALIZAÇAO FINAL -

PESSOA JURDICA

Comercia!: Descrição da Natureza Jurídica:


mMin^mujfartiaMjjMWnnTaginmrtpnjii» KETMimajniUiPii nm»**»*»!

.mi***
OCiEDADE EMPRESARIA LIMITADA

DADOS COMPLEMENTARES
ííiafo cio Estabelecimento:

ipo de Logradouro:
i JjrfWiLmaOtMmflfarjgj.Tirj— ..<JHtjm
ome do Logradouro: L

ARDIM SÃO CRISTÓVÃO

rea Utilízasls
DESABSLITADO SUSPENSO DE OFICIO 0.00

4211101 - CONSTRUÇÃO DE RODOVIAS E FERROVIAS


t^H^F-^ iw* ••"• -Tl^ft ^^^^>*^***j^^y^fcMTJPii.^^^ja»«y*^fc»*J^»*a*^^JJ^M«.* * .^->am t.fc

SECUNDARIA
BÊCUNDARiA
DE TERRAPLENAGEM
^321500^STALíg^OE MA^UTEN^OELETRICA SJECJJ^AjíjA^^^J
Psihsoijjw.^^^^ SECUNDARIA í
1 - COMERCIO À VAREJO DE AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS E UTILíl SÊCUNDÃRTÂ"™"™}

los. -"COMERCIO A VAREJO DE. AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS E UTiuTARíoTTsÊcuNDAR!A- ™1


J03-^^!-™--™^™^^^-™^!™^-™™1^...^ ™™_I._,_^ »™™^_™J™™,™_._ J
•^44£0;i^^COMSRCíO^VAREijLS^pE_FERRAGENgJ=jfSgRÃMENTAS" ^J^. • ""^^^^^^Np^RjA^^J^
^47^4005 - COME^CÍO VAREJISTA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇAOWO • "*** |SECUNDAR!A~" j
: ^i§Ei2!09^EPiA^IêSPRMENTtH '«-«^-^^^«^.»i_«-^ '.^«««.««.^^ - í
|'v|93020Í^TRANSPO*RTE ffODOVíA^O DE CARGA, EXCETO PRODUTOS ' JSECUNDARIA"~"*T"'1|
^^'^sãSÊJMEôiás^j^yíáissít . . . .

UARDIM SÃO CRISTÓVÃO


fFax;
Ôfl)32440883 . ÍQ)

Nome
rlUÍSCARLCS DE JESUS FERNANDES
SÓCIO AMD N STRADOR MANOEL PEREIRA DE ARAÚJO

15/06/2007

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^.NO^^REJHA^E^A^AJJJO
JÊRUSA ROCHA ARAÚJO

'ÍIEOJSMA^OESADÍCJONAIS
PR
1245Q15320
EHBEJBJ

ata:
J25/6/2007

PKOMOTOR1A DE JUSTIÇA
líEfltOTEÇÂOAOMEIO
y\>ii!ltMfc;ULSÂOLL'IS

PROCED.:

FLS.;

t:/Avww.sefaz.riia.gov.br/cadasíro/ati(alÍ2âcao_fícha.asp?ifiscricao== í 21456412

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OITAVA ALTERAÇÃO DE ADEQUAÇÃO lECONSOUDÀTAO-OO
CONTRATO SOCiAL DA S0<2lÉ&AdU£-*i___; •
«PÍRÍPJRÍ CONSTRUÇÕES LTI>/! 1'KOMOrORlAU JUSTIÇA
Di:i'KOTECÃOAOMElO

l'ROCED.:

FLS.: 2*7 *"T

Peio presente instrumento particular, e na melhor forni;) de direito. ,..„.,.„«-,*,


PEREIRA 0E ARAÚJO, brasileira, solteiro, empresário, natural de Luís Corrcia-Pl/nuscido cnt 2R de
julho de 1938, portador do RG n" 679.332 SSP-MÁ è CPF nn027.]55.46:'-00. residente e domiciliado ;i
Rua das Gaivoías, S/N,Bi Ceí.Onofre, Ap£° 403, Renascença íf.. Cep: tí5.ÍJ75rI(Í(J. Sjío Luis-Ma.
RO^ERVALQO. ROCHA. ARAÚJO, brasileiro, casado em conmn'h3o-píirciai-de bens. Engenheiro
Civil, natural de Piripiri -Pi, nascido em 29 de sgósio de 1970, portador do R.G. n ll 894,730 SSP-MA.
CPF n°'432.64\, resfdenic e domiciliadõà Rua Ccl.Buripedes Bezerra. n° 36, Condomínio Larissa.
casa 06 - Túru, Ccp; 05.066-260 c JERUSA ROCHA ARAÚJO, brasileira, solteira, Administradora!
natural de Piripiri-Pí, nascida em 23 de dezembro 1975, portadora do R.G n" 10396893-8 SSP-M A c CPF
a"'715071323-87, residente c domiciliada à Rua Impezatâz if 48,- Condomínio Equatorial. Bhcç 11,
Api° 102 - Quintas do Calhau. Ccp:>ó5,07G-000, S3o Luís-MA, únicos sócios componentes dá^socicdadc'
t empresária limitada, denominada PíMPIRT' CONSTRUÇÕES LTDA,'estabelecida à Av. Santos
Duinont »° 1034, Tirirical, Ccp; 65.046-660, SSo Luis -Ma; com contraio de constituição devidamente
arquivado, na Jimía Comercial do Esíado do Maranhão, sob o n° 2120037581J por dcspacíio do-.dia
25/OB/Í995 c alicraçõcs posícrioreK devidamente arquivadas, cadastrada no CNPJ sob o n°
OO.ÍS63.604/0001-61., resolvem 'de comum acordo alterar, adequar c consolidar o coníruio social cm
obcdióncia ao Código Civi!v trazido pe!a Lei n° !0.40<i/20p2, em vigor desde I! dcjanciro.de 2003.
• mediante as clausula.1; c condições seguintes:

CLAUSULA PRIMEIRA: Administração da sociedade continua exercida pelo sócio MANOEL


PERSíRA D 32 ARAÚJO »que lerá todos os poderes c atribuições de que representará íi socfcdíidc. alivii
c passivamente, tanto cm juízo como fora dele, e fará uso c emprego da fínna .separadamente: par;í
assuntos de interesses da sociedade, com a proibição de seu uso e emprego, cm avais, fianças, endossos,
ou qualquer outras emissões cm favor de terceiros/ aíheias aos interesses sociais, ou assumir -obrigações
seja em. favor de qualquer dos quotistas ou de terceiros, bem como onerar ou alienar bens imóveis da
sociedade, servi autorização do outro socio^ ' -

CÍ/ÁUSULA SEGIJN0A: O administrador declara^ sob as porias díi lei, de que mio csld impedido de
exercer a administração <ía çõcicâads, por lei cspeciai, ou em virtude de condenação criminal, ou por se
encontrarem sob os efeiícs dela, ti pena,que vede, aiiida"quc temporariamente, o acesso u cargos púíjltcos:
ou p»r crime falimcntor, de prevaricação, pcila oii suborno, concussão, peculato, ou contra a economia
popular, contra'o sistema financeiro nacional, contra normas de defesa da concorrência, contra as relações
de consumo, Jc pública,ou a propriedade. , . *

,CLA-1;SULA TERÇA: A resrxmsabi!idade de cada sócio é restrito ao vaíor de suas quòlas, mas iodos'
respondem solídariamcnlc.pcla inlcgralizaoão.do capital social.._ • * ,
-' • > i. . -<
.CUAUSULA QUARTA: O exercício social db'sociedade coincidirá com o acto civi! c yo termino dc-cada
exercício sócia!; ^m 31 de dezembro, o administrador prcstarâ contas justificadas de,sua, administração,
procedendo à claboraçíío dolnvciilario, do balanço patrimonial c do balanço de resultado, económico,
cabendo aos sócios, na proporção de suas quoías.^os lucros ou perdas 'apurados, podendo,•-onírcianio. ;i
crílárío <ios sócios, serem cíesiinados à formação de reservas ou serem compensados cm c.Ncrctcios
futuros. f • i f . • • . . .' ' " : ' - - .

CLAUSULA QUINTA: -Em virtude»da modificação ora ajustada, consolida-se1 o Contrato Social com as
seguintes clausulas: - . . . ,

CLAUSULA FRJMfíHU: A'fiôcicdade tem a sua Sede à Av. Santos Pumont, n° Jta;Tiriricaí, Ccj>:
60, São Luís - Ma. ' . - • '' "

CLAUSUtA SEGUNDA; A sociedade gira &3b o nome empresarial PÍRSPÍRE' CONSTRUÇÕES


LTDA c será regida por esíc contrato'social ,c pela Lei n0' 10.406/2002. de KJ de janeiro de 200.1.

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OÍTAVA ALTERAÇÃO DE ADEQUAÇÃO'Ê Í

CLAUSULA TERÇARA: A sociedade iniciou suas aiívidadcs cm 25 de 'iigo»tó de 1995 c scij pra/.p c
indeterminado. ._ " , ^ . '• .
1'ROMOTORIA DG JUSTIÇA
IMICKOTEÇÁOAOMEIO
CLAUSULA • QUARTA: ' A sociedade iem por1 objeto sócia! " 'o ; de SERVÍÇOS DE A.MHIt-Mtl)ESÃOL!U!S

1'ROCED.:
, DRENAGEM, PONTES1 £ VIADUTOS, URBANIZAÇÃO DE VlÀS^RBANÁS
.PRAÇAS, PARQUES, MEFRESAS E RESERVATÓRIOS, INSTALAÇÕES ELÉTRfCAS E H,S.:
HIDRÁULICAS, CONSTRUÇÕES RESIDENCIAIS, REFORMAS COMERCIAIS, REFORMAS
" ERVIÇOS m TRANSPORTAS I>E' MINEiZAlS. PARA CONSTRUÇÃO

. - ., .
CLAUSULA QUINTA; O capilai sócia! permanece no valor.de RS 800.000,00 (Oitocentos mil «ats.)
representado por 800.000 (CH(occnlas mil )quoías de capiíai de valor nominal de RS !,00(um real).
miegraÍÈ/-íidas cm moeda corrente do pais, tendo a segmníc distribuição entre os sócios:

NOME • . , PERCENTUAL N° QUOTAS ' VALOR RS


MANOEL PEREIRA DE.ARAtJO 90% 720.000 . ". 720.000.00 .
KOBBRVALDÒ ROCHA1 DE ARAtJJQ . ' 5% 40.000 . 40.000.00
J1SRUSA &OCBA ARAÚJO 5% 40.000 40.000.00 .
TOTAL/ . 100%. , . • ííí)0.0()0 800.000.00

Parágrafo Únseo: A responsabilidade cfc cada sócio é resíriia ao valor de sitas quotas, mas iodos
respondem soi£dariamentepda íniegniiizbçao do capisaí socúU. f

CLAUSULA SEXTA: As quoías s&o indivisíveis c não podeb'3o ser ccdidns ou transferidas ;i terceiros
sem o cosiscfttísiicnto do outro sócio, a quem fica assegurado, cm igualdade tíc condições c preço. GJ
direito de preferenciei para a sua aquisição se po,sías á vcncííí, forma S i za n dó, se realiza n cessão dcins. ;s
afícraçãd contraíUaí pertinente. - ' • j

CLAUSULA 'SÉTIMA: Administração da sociedade' continua exercida 'pelo sócio MANOEL '
PEMEIKA DÊ ARAXIJO» que terá todos os poderes c atribuições'de que representará a sociedade, qiiva
'c Dassiva mente, tanto, em JUÍ?,Q como fora dele, e fará uso c emprego da firma separada m cnic. pari)
assumos de interesses da sociedade,'com a proibição de seu uso e emprego, cm avais., fianças, chdossos.
ou qualííuer ouíras emissões em favor de terceiros, aliíeias aos iníeresses sociafs. ou assumir obrigações
seja cm favor de quíi&qucY dos .quotistas ou de terceiros, bem como cticrar ou nlícnur bens imóveis da
sociedade, sem auíort7,sç3o do outro sócio.
T • * '

CLAUSULA OITAVA! O administrador declara, sob as penas da lei. de que n2o csíá Impedido de
exercer ^ iidminisíraçJio d3 sociedade, por Jci especial, ou crn virtude de condenação .criminal, ou por se
- encontrarem sob os efeitos deía, a pena que vede. ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos;
ou por crime faliincntar, de prevaricação, peiia ou suborno, concussão.,peculato, ou contra a economia
popuíar, contra o sistema financeiro nacionaí; contra normas de defesa da concorrência, contra as relações
de consumo/fé pública.ou a propriedade. - • , ,

CLAUSULA NONA: A morte de qualquer dos sócios niío dissolva a sociedade.

CLAUS.U1A BECSMA^ Na hipótese da cíausuía ítr.íerior, os herdeiros ou sucessores, após a devida


íiomoiogaçãp da partiiha, podettto.wquercr d spcipdade, suceder o sócio falecida, o que ficará a exclusivo
critcriô dos sócicHi remanescentes'aceitar ou não.'Havendo recusa'por'parte cios sócios remanescentes,
estes faraó levantar batonçq especifico para acerto tíc contas em relação nos herdeiros ou sucessores do
sócio falecido, preferencia I mente ha dala do óbito. Enquanto táo houver nomeação de invcntarianic os
haveres rfo sócio Falecido íx>dcrá ser depositado em conta bancária.aberta* especialmente para esse fim.
Aplica-se ainda cm relação à 'morta de qualquer sócto o comando legal dos arls. í .027, l .023 c l .032 dá íci
•n» 1QAOO, âe2t>02. ' ^ ' , '

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Número do documento: 17030814574847100000005094810
OITAVA ALTERAÇÃO 'DE ADEQUAÇÃO
- 'CONTRATO SOCÍAL DA S
: "PfRJPHjUf-CÒNSTJRUÇÔJES' LTDA*

'HOMOTuKiAUC-JijSTiçA
ItEI-HOTfCÂOAOMEIO
CLAUSUtA DECIMA P&HVfEIRArO exercício social da sociedade coincidirá com o ano civil c";
termino do «ida exercício social,-em 31 de dezembro, e administrador prestará comas justificadas de si
administração, procedendo â elaboração do inventário, do balanço pmHroomiií c do balanço de rcsultuc
1'IÍOCEn.:
económico, cabendo aos sócios, na proporção de s\w§ 'quolas, ps lucros.o» perdas apurados.-podçnd' f,
tmlWiltiMtó. ii tfritérid'tíos scicioii, serem destinados á íbrmacHo de reservas ou sprcm compensado;; c
exercícios futuros. - .

CLAUSÍILA DECIMA SEGUNDA: Nos quatro ràescs segtiinícs ao termino do exercício social, os
sócios, dcliborarSo sobre as conías c designarão adríiinisirador(cs)qiiíjndo for o caso. Todas tis
deliberações da sociedade, inclusive a orientação de negócios, modificação do objeto scciaí. suu eMensíío
QM rBElríção. a iricorporeçío» fissão. cis?7o, díssojuçâo ou íransfomiaç(1o ern outro íípo de sociedade, assim
como qualquer onera assunío, serão sempre tomadas por deliberação rnajoridriii dos sócios.

CLÁUSULA BEC1MA TOTCESÍSAi Os admúnslradorfis lerão 'dirciip a um "pró-laborc". que será


dê comum acordo, observadas ss disposições regulamentares pcnincnlcs.

CLÁOSIJLA OEClAf A QUARTA: fica eíeifo o fqro de S5o Luís, capilé do Êsíado d<?"MarííjjJ!ão. pura
o exercício e ò cumprimento- dos direitos e obrigações resuiianíes dcsíe confnílo.-

E, pôr ps<S acharem em perfeito- acordo 'cin ludo quanío iicstc


Parlieuíar foi lavrsdcs obrigam-sc a nímprír o presente, assinasido-o na prcccnça diis testemunhas ;Jbúi\
assinadas, cm 03 (ires) vias de igual Icnr e daia, para ílns prcvisio cm Lei,

Silo Luís, 09 de janeiro de 200<Í. •

irE ARAÚJO '/


-\

TESTEMUNHAS;
f
fJÃf^t ._ —
"SUS, FERNANDES tUIS,CARLOSt>E JESUS FERNANDES FILHO
~CPF; O i 2.
UOÍ62.Ó18SSP-MA

JUNTA COMERCIANDO ESTAPO oo MARANHÃO,


J CERTIFICO O REGISTRO EM: M/01/2004
' SOB N":20£M0068S36 ' - ^/>-
Pro2ocolo: 04/006S53-9 " UÍ
Err,preB,fit21 2 00275 = 1 1. ' /L
> I f t I P l p T COWSTrtUÇOES LTDÍi (/. .
, ' • ._ ..' . JALDO ANTÓNIO D A SILVA ABREU
• SECRETÁRIO'GERAI. .

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Número do documento: 17030814574847100000005094810
NONA-ALT1ERAÇAO-DG CONTRATO SOCUlb BA S
"ÍRÍ CÕNSTRÍICÕES LTá>AM-

^ Pei© presente instrumento particular, e na melhor forma de.direito,


MANOEL PEFJSMA BE AHAUJO; brasileiro, solteiro, empresário, natural de Luís
1'ROCED.:
Conreia-PÍ, nascido em 28 de julho de 1938, portador do-RG n° 679.332 SSP-MA e
CPP'ir* 027.155.463-00, residente e domiciliado . à Rua ' das. Gaivotas, -S/N,Ed.
Cel.Onofre, Ápf 403, Renascença H, 'Cep: 65.075-160 em São Luis~Ma,
ROBERYALDO ROCHA ARAÚJO, "brasileiro, casado .em comunhão parcial de bens,'
Engenheiro Civil, natural <íe Piripiri -PI, nascido em 29 de agosto de 1970, portador do
R.G. n ° 894.730" SSP-MA, QPF n° 432.641.583-53, residente e domiciliado à Rua
CeLEuripides Bezerrãv n° 36, Condomínio Larissa, casa 06 •- Túru, Cep: 65.066-260 em
São Luís - Ma e JERÍlM ROCHA ÁÃAOTOj brasileira, solteira, Administradora,'
natural de Piripiri-PI, nascida em 25 de dezembro 1975, portadora'do KG n° 10396893-
8 SSP-MA e, CPF n° 715071323--S7," residente e domiciliada à. Rua Imperatriz n° 48 -
Condomínio Equatorial, Bloco 11, Ápt° 102- Quintas do Calhau, Cep: 65.070-000 em
São Luis-MA , únicos, sócios componentes da sociedade empresária limitada,
denominada 'TOMEI CONSTRUÇÕES LTOA1", estabelecida à Av. Santos'
• Dumorit, n° 1034, Tirírícal3 Cep: 65.046-660 em São Luis' - Ma, .com contrato de
constituição devidamente arquivado na Junta Comerciai do Estado do Maranhão, sob o
nô 21200375811'por despacho do dia 25/08/1995 e alterações anteriores devidamente
arquivadas; cadastrada no 'CNPJ sob o n° 00.803.604/0001-61, resolvem de comum
acordo alterar o referido documento, mediante as cláusulas e condições seguintes:

CLAUSULA FRÚUEIRÀ: 'Retira-se da-sociedade o sócio RGBERVALDO ROCHA


ARAÚJO, que possui quotas de capital totalmente Inte^grulisádas nó'vaíor de. RS
40.000,00 ( quarenta mil reais ), representada pôr 40.000( quarenta mil ) quotas de
capital no valor de.RS LOO ( hum real ) cada urna,, neste ato ceder e transfere o seu
capital ao- sócio MANOEL PEREIRA IHE AKAUIO; o quaí declararei- recebido todos
os direitos e haveres perante a sociedade, dan^io plena e geral quitação, para nada mais
"reclamar no presente e no futuro, retirando-se da sociedade nesta data.
- l ,x
• , • . • '' . \ , ; - - - •<
CLA.USULA.SEGUNDA: O capitai social permanece ao valor de R$ SOG.GGO.,00
(Oitocentos mi! reais ) representado por 800,000 (Oitocentos mil )quotas de capitai no
valor - de RS l,00(um real) cada; uma,' btegralizadas ern moeda corrente'do pais>
passando a ter a seguinte'distribuição entre os; sócios: . %• N •

:
. FEROENXUA1, -W QUOTAS VALOR
. '&$'
1WANOEJL f 0E ARAÚJO • 95% | 760.000 760.000,00"
t4UJO ' : , 5% 40.000 40.000,00
- • . 100% 800.000 j 800.000,00

ÇLAUSTJIA.TERCEIRA:"Todas as demais cláusulas e condições estabelecidas nos


aios. constitutivos da sociedade, não alcançadas peío presente Instrumento Particular,
permanecem em pleno yigor' ' , •

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ÍAÍ, BA SOCIEDADE

•E, pôr se acharem em. perfeito'acordo em tudd quanto neste ' .


Instrumento Particular foi lavrado, obrigam-se a cumprir o presente, assinando-o em 03
(três) vias de íguai teor e data, para fins previsto em Lei.
• HOMOTORIAUE JUSTIÇA
|)!.i'KUTEÇ^OAOMElO

São Luis,-16 de setembro de'2004. \/> • Af ç lA-o

i -&A JUNTA CQMERCJAL DO ESTADO DO MARANHÃO"


, CERTIFICO O REGISTRO EM: 22/09/2004
'-SOBN°:200403S4470 .-' ;. , , ' . <
• Proío.calo: Q4-'03fi447-0'
Empresa:21 2 0037581' l
'IRIPTRI CONSTRUÇÕES L?DA ' _.

*• ' - JALDOArrrONIOpA SILVA ABREU


. - . SECRETÁRIO GSRAL

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DECIMA ALTERAÇÃO DO CONTRATO SOCIAL BA SOCIEDADE
'fPnUHIEtí CONSTRUÇÕES LTDA'
PROMOTORIA DE JUSTIÇA
I)F,J'ROTEÇÂOAnMEIO
AiMiiltMtDESÃOLUlS

P ROCE D.:

n* 242.
Pelo presente instrumento particular, e na melhor forma de'.direito'
MANOEL PEREIRA -DE ARAÚJO, brasileiro, solteiro, empresário, íiàtimd "de' Luís
Correia-- PI, nascido em 28 de julho de, 1938, portador do Rg n° 679.332 SSP-MA e
CPF n° Q27.Í55.463-00, residente e .domiciliado' à Rua' das Gaivotas, S/N,
EdCeLOnofre, AptMOS, Renascença li, Cep: 65.075-16,0 em São Iris-MA-e TO&USA
ROCHA ARAÚJO, brasileira, solteira, Ádrninisíraclòra, natural de Pírípiri - Pf, nascida
em 25 de dezembro de 1975, portador do RG n*' 1.0396893-8 "8SP-MA e CPF n°
715071-323-87, residente e domiciliada á Rua Imperatriz n° 48- Gondominio Equaíoriàí,
Bloco II, Apt° JL02 - Quintas do Calhau," Cep: 65.070-000 em São Luis-MA, .únicos
sócios - componentes da. sociedade ; empresária .limitada^ ' denominada "FIMFÍRI
CONSTRUÇÕES LTDA",' estabelecida à Áv.Santos Dumom/n^ 1.034 Tirirical,
Cep:65.046-660 em São Luis-MA, com contrato de constituição devídamems arquivado
ha Junta Comercia! do Estado do Maranhão,'Sob o.n° 21200375811 por despacho do dia
25/08/1995..e alterações anteriores devidamente arquivadas, cadastrada ao CNPJ-sob o
n° 00.863.604/0001-61, resolvem de comum' acordo alterar o referido documento,
"mediante as clausulas e concfições seguintes: ; ," ' • .

CLÁUSULA PRIMEIRA: O. endereço, que e r a ' à Áv.Santos Duriiont n0' 1034,


Tiririca!, Cep:65.046-660-em'São Luis-MA, neste ato é alterado para AV. 02, Jardim
São'Cristóvão, Quadra 17^ n015-^ Jardim São Cristóvão, CEP:.65,0.55-540
S ã o '

'CIAUSUIA SEGTFNBA: Ô . objsío social que era SERVSÇOS BE


-TÍERRAFLENAGEM, PAYIMEPrTAÇAO.bE ES,TRA3>AS E VIAS-URBANAS,
FKEPARACÃO -m- 'LEITO BE LÍNH FESB3EA,' CONSTRUÇÃO":•»£
BAfiURAGENS, AÇUDES, OBRAS BE'i3míGAÇÃÓ¥ 3DRENAGEM, PONTES E-
VíADUtOS, IMBANIH4ÇÃO HE VIAS -URBANAS, PRAÇAS, -PARQUES,
«REPRESAS E RESERVATÓRIOS,.. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - E
HIBSAIÍLÍCÁS,' CONSTRUÇÕES . R3ESIDENCIAIS, • KEFORMAS
COMERCIAIS, REFORMAS INDUSTRIAIS, SERVIÇOS DE'TRANSPORTES
BE MINERAIS FA15A CONSTRUÇÃO EM GERÁÍ, neste'ato.é acrescentado o
obeco social d© 'COMÉRCIO'A VAREJO UE .VEÍCULOS AUTOMOTORES E

CLAUSULA 'TERCEIR: Todas as demais clausulas e, condições estabelecidas '


aios constitutivos da sociedade, não alcançadas peio presente instrumento Particular,
permanecem em pleop'vigor..; , ., '. . .

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ALTERAÇÃO BO CONTRATO SOCIAL BA SOCÍE.
CONSTRUÇÕES LT33A"

E, por se acharem em perfeito acordo erii íudó; quanto tiéste


instrumento Particular foi lavrado, obrigaih-se a cumprir o presente, assinando-o em
03(írês) vias de igual, teor e data. para fins previstos em Lei.
PROAIOTOMU 1>E JUSTIÇA
I>EPMOTEÇÂOAOMEIO
A,MiiibMt:»ESÀOLUÍS

São Luís, 22 de Junho de 2005. J'ROCED.:

, £45

CERTIFICO O REGISTRO EM: 27/06/2005


SÉÍB O NÚMERO: 2005024B219

&Tto-asa:.21 2 D037531 l '


FIRÍtfil CCPÍSTRUÇfiES t.-[DA
V '

"^JÃLDSAMTONIO OA -filLVA ABREU


. " SECRETARIO GSHAL

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, Fls;n°
EST4DO DO MARANHÃO Proc. n°
Rubrica

l'ROMOTORIAUE JUSTIÇA
11K. l-ROTEÇÂPAfliMEIO
v SAuLUtíi

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Q ESTADO DO MARANHÃO * SÃD LUÍS,_Z5 DE AGOSTO DE 2D08, SEGUNDA-FE1RA

/1AIS PRESTIGIO DO QUE O PREFEITO E O GOVERNADOR NA CAPITAL


t
administração do presidente Lula (43%) ou'Gtirno '(7,5%) o governo
é ótima (33%)"ou boa (42%). Jd os Palácio na capital, Por outro lado?
números Escutec/0 Estado leve- 46,8% dos eleitoies apontaram, a
lam que o desempenho adminis- atual arJministLação municipal
trativo'do presidente Lula tem corno mim (26,1%) ou péssima
80,6% de aprovação, A foiça de (20,7%). O candidato de Tadeu
Lula em São Luís, tanto segundo o Palácio em São Luís é o pedetista
Ibopp quanto a Escutec, é pratica- Clodomii Paz,» Os números 'do
mí' * o dobro da soma de Ibope revelam que Palácio tem
Jacícson Lago e Tadeu Palácio.. 33% de avaliação boa ou ótima,
De acoidò compôs dados afea- contra 25% que o consideram
dos na pesquisa Escutec/0 ruim ou péssimo. ,
^Estado, o governador Jacksbn Nem Tadeu Palácio muito'
Lago é o menos influente eleitor menos Jacksoh Lago supeiam d
entre os políticos envolvidos na presidente Lula em popularidade
sucessão.-Para nada menos que ,Lula tem maior popularidade e confiança na capital maianhen?'
75,2% dos eleitores de São Luís, se. Nada menos que 80,6% dos
ele faz um governo entre ruim lado, que apenas 1% dos eleitoies ludovicenses consideram o gover-
(33,7%) e péssimo (41,5%), ludovicenses acham o governo no federal Bom ou Ótimo. Apenas
^Apenas 21,3%dos ludovicenses estadual ó timo. Outros 18% ava- 19,1%, consideram o governo do
consideram "bom"" b governo liam que sua administração é boa, PT mim 'ou péssimo. Dois candi2
-Jackson; e 1,5% o consideram . Jã o prefeito Tadeu Palácio é. datos reivindicam mais aberta-
"ótimo". O candidato preferido de bem avaliado por metade"'da mente o apoio de Lula em São
Jackson lago'é" o tucano Jqão população. Exatos 50,5% dos Luís: Hávio Dino (PCdoB) e
Castelo. O Ibope revela, por outro ennevistados disseiam ser bom Gastão Vieira (PMDB).

'' C O M,U N I C A Ç A O
PIRIPIR! CONSTRUÇÕES LIDA,TORNA PÚBLICO,'QUE REQUEREI!-
JUNTO À SECRETARIA DE * ESTADO, DO; MEIO 'AMBIENTE E
S João Castelo (PSDB), , RECURSOS NATURAÍS-SEMA, A1 RENOVAÇÃO DA,LICENÇA. DE {
Grava programa'eleitoral OPERAÇÃO PARÁ A ATMDADE DE USINA DE ASFALTO, CONFORME
(manhã) e faz carnpanha em ;RROC. N°'3045/08 A SER LOCALIZADA N^ ESTRADA DO PORTO l
bairro (tarde^. * GfiANDE, S/N, VILA MARANHÃO, NOJÍdUMCÍ£]ODESÃO LUiSrMAiJ \- - - ' • """Tr?!^C,rJ..-.T7T "^* l
SFIávio Dl n o {PCdoB)
Grava programa (manhã) .
é concede erytrevista'(norte).
Q CÍéber Verde (PRB) CENTRO DE LANÇAMENTO CE ALCÍHTARA

Faz caminhada (8h"l e


comícip na yila; Luizão
(20h30).""Particípavde - - ' ' ÍAVJSO_DE
.-''-. , Pregão Eletrôníco 20/CLA/2008
caminhada (1 6h) e comício
(T9h30),navDivinéia. ESPÉCIE: Pregão Eletrôníco n* 20/CLV2008, Ob]eto Aquisição de passagens marlíímas;
Docúmeníos de Habilitação e Propostas Coriíerdah serão recebidos no dia 02 de
Às -18h tejn feunião com , ' setembro de 2D05, às I1;00h, no f,ile de compras do Governo wwwcomprasnetnovbr.
lideranças,"do" tíoroadinno, - , Locai.de retírada do editai o edital completo e todos os seus anelos poderão ser retirados'
'no sifo wftwsgrnpfftsnet gpybr ou Xww/slc-cla elo.coni br.

<JB Paulo Rios-tPSol) ROGÉRIO LUIZVERlSSlMO CRUZ CalAv ' .


,_ /< , " ,Ordenador de Despesas
* Tem reunião com a '.
coordenação de
campanha à "noite.

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:19 Num. 5254975 - Pág. 17
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030814574847100000005094810
Número do documento: 17030814574847100000005094810
SEGUNDA-FEIRA, 25 - AGOSTO - 2008 •D.O, PUBLICAÇÕES DE TERCEIROS

. AVISO DE PREGÃOTRESENCÍAL N" 050/2008 PARA REGIS- situadaaia Praça José Saraèy, n°560,.Centro, Pinhèiro-MA. O Edital e
TRO DE PREÇO. A Prefeitura Municipal de Sanfa Inês(MA) comu- seus anexos"estão a disposição dos interessados no endereço supra,'de.
nica aos interessados que no' dia 04/09/2008, às 09:00 horas no prédio 2a a 6a feira, no horário das08:00h (oito horas) às 13:00h (treze horas)"
dá Prefeitura, localizado na Av. Luis Muniz,-1005 centro ~ Santa Inês, onde .poderão ser consultados gratuitamente ou obtidos mediante,o
1 autorizada pelo Processo n° 683/2008,.na modalidade Pregão Presencial. recolhimento da importância de RS 50,00 (cinquenta reais)
• para Registro de Preço,, do tipo Menor Preço por Lote, a qual será sivamente, através de Documento de Arrecadação-I\^
processada.e julgada em conformidade'com a Lei n° 10520/02 e Lei n° cimeníos adicionais,.no mesmo endereço ou pelo t
., - S.666/03, e ainda; pelas condições'constantes no edital n° 050/2008 e 0606. PinheiroMVIA, 21 de agosto de 2008.CÉLIA
•MUS respectivos anexos, que dele fazem parte integrante, tendo como -RA'REIS-Presidente da CPL • s
' »eto para Aquisição de óleos e lubrificantes para atender as hecessi-
, .dês da Prefeitura Municipal d e Santa Inés. O Edital estará a dispo-
SECRETARIA DE ESTADO DA
.-30 para consulta no setor de protocolo, a partir do dia 26 de agosto
AVISO DE CLASSIFICAÇÃO TÉCNICA.
•. '< • 2008. Os interessados na aquisição dos mesmos deverão recolher o;
005/2008-CPL/SEDUC, A Comissão Permanente de Licitação-ÇPL/'
•. aíor de RS 50,00 (cinquenta, reais) na conta n° 202001 -O agência n° SEDUC,.torna público o resultado do julgamento das Propostas Téc-
UU61-2 BASA, retirar o DAM para o pagamento na Receita Munici- ^nicas, na licitação em epígrafe, de interesse da Secretaria de Estado da
pal Sala n° 112. na Av, Luis Muniz. 1005, Centro, Santa Inês - MA. Educação -^ SEDUC, declarando: a) Proposta Classificada: - Enter Pro-
PATRÍCIA DA SILVA CRUZ PAVÃO-Pregoeira • ' paganda e;Marketing Ltda-EPP - Pontuação Técnica = 100,0 pontos;
t ' b) Proposta Desclassificada: - DATA-F PROJETOS EVENTOS AS-
AVI^O DE PREGÃO PRESENCIAL N° 051/2008 PARA REGIS- •SESSOPJA CONSULTORIA E REPREENTAÇÃO-EPP - Pontuação
TRO DE PREÇO. A Prefeitura Municipal de Santa Inês(MA) comu- Técnica - 45,0 pontos. O processo de licitação se encontra com vista
. _. • nica aos interessados que no dia 04/09/2008, às 16:00 horas no prédio no prazo legal de recurso. São Luís, 22 de agosto de 2008. FRANGIS-'
da Prefeitura, localizado na Av. Luis Muniz, 1005 centro - Santa Inés, CO SOUSADE BASTOS FREITAS - Presidente da CPL/SEDUC.
^", autorizada pelo Processo n° 684/2008, na modalidade Pregão Presencial
para Registro de Preço, do-tipo Menor Preço por Lote, a qual será £
processada ejulgadã em conformidade com a Lei n° 10520/02 e Lern°'
. S.666/03, e ainda, pelas condições constantes no edital n" 051/2008 e PIRTPIRI CONSTRUÇÕES -LTDA
seus'respectivos anexos, que dele fazeni parte integrante, tendo como
Objeto para Aquisição de leite Ín haturà e-panificação para atender as Toma público,' que requereu junto á Secretaria de Estado do Meio
necessidades da Prefeitura Municipal d e Santa In'ês. O Edital estará a Ambiente e Recursos "Naturais - SEMA, a renovação da Licença de
Operação para a atividade de Usina de asfalto conforme Proc. n° 3045/
disposição para consulta no setor de protocolo, a partir do. dia 26 de , 'OS a ser localizada na Estrada do Porto Grande s/n Vila Maranhão no
agosto de 200S.-Os interessados na aquisição'dos mesmos deverão j i Município dê São Luas-'- MAj.
recolher o"valor de RS 50,00 (cinquenta "reais) na' conta n° 202001-0-H
agência n° 0061 -2 BASA, retirar o DAM para o pagamento na R.eceita •"""i _" MARIA" ELZIMAR-PINTO^DA COSTA
Municipal, Sala n° 112. na Av, Luis Muniz. 1005,. Centro, Santa Inés -
MA. PATRÍCIA DA SILVA CRUZ PAVÃO-Pregoeira "' ! ' Torna público qúé requereu junto à Secretaria Municipal do Meio
Ambiente - SEMMAM, a Licença Previa para a construção de Posto
AVISO.DE PREGÃÓPRESENCIAL N° 052/2008 PARA REGIS- de combustível,, localizado na.BR 135 Km 1.8 s/n - São Cristóvão,-
. TRO DE PREÇO. A Prefeitura Municipal de Santa Inés(MA) comu- nesta Cidade, Processo n°370/08, t • •
nica aos interessados que no dia 05/09/2008, às .09:00 .horas "no prédio
'cia Prefeitura, localizado na Av.Luís Muniz, 1005 centro-Santa Inés, i • , ' . •'- MC ' MADEIRAS LTJDA : ' ' -
autorizada pelo Processo n° 685/2008, na modalidade Pregão Presencial ",y
para Registro de Preço,.do tipo Menor Preço p'or Lote,, a qual será Toma público que recebeu junto à Secretaria do Estado do Meio Ambi-
processada ejulgadá em conformidade com a Lei n° 10520/02 e Lei n° ente e Recursos Naturais— SEMA, a Licença de Operação para ativida-
k-S^óô/OS, e ainda, pelas condições constantes no ,edital de de serraria com desdobramento de madeira no Município de Bom >
• ( - . .n".052/2008 e Jesus dá Selva-MÁ conforme Processo 3561/2007. .
seus respectivos anexos, que dele fazem parte integrante, tendo como
objeto para Aquisição de leite ín natura, pão e lanches, para atender as •RAIMUNDO LOPES.DE AIJENCAK-PSICULTURA
• necessidades da Prefeitura Municia! d e Santa Inês. O .Edital estará a • . • • ' • - • URUCARA ,
••disposição para consulta no setor de protocolo, a partir' do dia 27 de \a público que recebeu junto a Secretaria de Estado do Meio Am-
agosto de 2008. Os interessados na aquisição dós'mesmos deverão'
recolher o valor de RS 50,00 (cinquenta reais) na conta n"-202001-0 biente e Recursos Naturais - SEMA, a. Licença de Op.eração para a
agência n° 0061-2 BASA, retirar o DAM para o pagamento.na Receita criação de peixe, conforme Processo'n° 2492/08. localizado no Muni-
'Municipal, Sala n" 112. na Av. Luís Muniz.11005, Centro, Santa Inês - cípio de, Bacabal /MA . ••" -, •
MA.PATRJCIA DA SILVA CRUZ PAVÃO,- Pregoeira
CONSTRUTORA E, AGROPECUÁRIA ABGLTD/V
PREFEITURA rvIUNICrPAJ, DE PINHEIRO-MA (PROJETO AGROPECUÁRIO FAZENDA CAUNA)
1 ' •'. i' .
v " ' '

AVISO DE LICITAÇÃO. TOMADA DE PREÇOS N° 010/2008? O Torna público .que requereu junto à Secretaria de Estado do Meio ,
Município de Pinheiro, através da Prefeitura Municipal de Pinheiro- Ambiente e Recursos Naturais SEMA, a Licença Prévia para execução
MA, por meio da Comissão Permanente de Licitação, toma.público de projeto agropecuário no Município de São Raimundo das
Mangabeiras-MA, conforme Processo N° 3130/08. • .,
aos interessados qtíe, com base na Lei Federal n° 8.866/93,6 alterações
posteriores, fará realizarás 08:00h.(oito horas) do dia 15 de setembro
de 2008, licitação na modalidade Tomada de Preços n° 010/200S, sob'.p -
CONTRATO
forma de execução indireta e regime de empreitada por preço global, do SECRETARIA DE ESTADO DÁ SAÚDE
.tipo menor preço, tendo por objeto a contratação de empresa de enge-
nharia para execução das obras de calçamento dá Avenida Getúlio.Vargas, EXTRATO DO CONTRATO N°. 255/2008/SES REF.: Processo n',
de interesse da Secretaria Municipal de .Infra-Estrutura. A presente 15S57/07/SES - PARTES: Secretaria dê Estado da Saúde e Empresa
licitação será realizada.na sala da Comissão Permanente de Licitação',. C.H.' Lima Ramos - 'ME (RAMOS.Comércio é Representações)- •

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:19 Num. 5254975 - Pág. 18
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030814574847100000005094810
Número do documento: 17030814574847100000005094810
D.O. PUBLICAÇÕES BE TERCEIROS SEGUNDA-FEIRA/25'-' AGOSTO - Í

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLEIA GERAL. Pelo pfe- Secretaria.de Estado das Cidades, DesenvolvimentoTlegional Susten-
1 sente edital, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Controle tável e Infra-Estrutura ~,SECID e a Prefeitura Municipal de Governa-
de Endemias do Estado do Maranhão ~ SINTRACEMA, 'fundado em dor Eugênio Sarros-M A. OBJETO: O presente Aditivo tem por fina-
' '19 de outubro de 2003", CNP J n°. 05955395/0001-08 sede provisória: lidade a prorrogação do prazo da vigência do referido Convénio até a
Rua Celso lylagalhães.n0. l.Ò, sala,12 Filipinho, CEP: 65.041-S10 São. data de 31 de dezembro de 2008.- DATA DE ASSINATURA: 27 de
Luís-MA, convoca todos, da categoria dos agentes de controle às junho de 2008. BASE LEGAL: Lei n°. S.666/93..FORO: Comarca'de
endemias para participarem de uma Assembleia Geral deliberativa da São Luís - MA.' LEIA-SE: RESENHA DE TERMO ADITIVO'. RE-
. seguinte pauta: prestação de contas do exercicio.de 2007 e 2008 orça- FERÊNCIA: Quarto Termo Aditivo ao Convénio 071/2005, conforme.
mento/ajuda de custo para desenvolvimento das atividades sindicais Processo.n.° 5968/2008 - SECID. PARTES: Q Estado do Maranhão,
que se realizará no dia 10/09/2008, as 16:30 horas, na Federação dos através da Secretaria de Estado das Cidades, Desenvolvimento Regio-
Trabalhadores na Industria do Estado do Maranhão — FETIEMA, na nal Sustentável e Infra-Estrutura - SECID e a Prefeitura Municipal de
Praça da Bíblia s/n; em primeira convocação 2/3 dos sócio s" presentes Governador-Eugênio Barros-MAi OBJETO: O presente Aditivo tem
não obtendo quorum, realizar-se as 15:30 em segunda convocação com - por finalidade a prorrogação do.prazo da vigência do referido Convénio
qualquer numero dos presentes. PEDRO CASTRO B ASTOS.-Presi- até a data de 31 de outubro de 2008. DATA DE ASSINATURA: 27 de
dente -SINTRACEMA. , ' ~'" . ' " junho de 2008. BASE LEGAL: Lei n". S.666/93.'FORO; Comarca de
São Ltíís —MA. ASSINATURAS:' TELMA PINHEIRO RIBEIRO E
V ESCRITURA PÚBLICA , RUBEM COSTA FIGUEIREDO; ANDRÉ- MARTINS MACIEL -
Assessor Jurídico -
INSTITUTO DE COLQNIZAÇÃO -E.TERJRAS DO
NlARANHÃO-iTERiA-ÍA . ONDESELÊ: RESENHADETERMOADmVO.REFERÈNOÍA:
Quarto Termo Aditivo ao Convénio 047/2005, conforme Processo n.°
.'.'RESENHA DAÈSCRITURAPÚBLIÇA DE VENDADE IMÓVEL. •57Q7/200S'~SECID. PARTES: O Estado do Maranhão, atra' ^
PROCESSO'N° 049/20,OQ-rrERMA.. PARTES: OUTORGANTES: Secretaria de Estado das Cidades, Desenvolvimento Regional â....«
ÃVtonío Cleto Pinheiro e Walter 'Desterro, Outorgado: Instituto de tável e Infra-Estrutura T SECID e a Prefeitura Municipal de Presidente.
Colonização e Terras do Maranhão-ITERMA- ÓBJETIVO: Aquisi- Médicí-;MA. OBJETO: O pVesente Aditivo tem por finalidade-a pror-
• cão de uma Gleba de.Terra-denominada "FAZENDA SANTO ANTÓ- rogação, do prazo da1 vigência do referido Convénio até'adatadè,3l-de
NIO" -com área de 921,lS9Sha (novecentos e'vinte e um hectares 'dezembro de 200S. DATA DE ASSINATURA: 19 de junho' de 2008.
dezoito ares e noventa e oito centiares) no município de Arari-MA. BASE LEGAL: Lei n° 8.666/93. FORO:" Comarca de São Luís-MA.
/DOTAÇÃO ORÇAMENTARIA: PI Ação^-Fundiar; Fonte de Recur- LEIA-SE: RESENHA DETERMO ADITIVO. REFERÊNCIA: Quarto
so: 0101; Elemento de Despesas: 4590-61; PRES^.Item: 61001. Termo Aditivo ao-Gónvênio 047/2005, conforme Processo n.° 5707/
. VALOR: RS 221.914,61 (duzentos e vinte e um mil, novecentos e 2008 - SECID. PARTES: O Estado do Maranhão, através da Secretaria
quatorzâ reais e sessenta e um centavos). DATA DA ESCRITURA: 01 de Estado das Cidades, Desenvolvimento Regional Sustentável e ínfra-
- de-agosto de 200S/BASE LEGAL: Lei 5.315/91, Art 1a,Inciso V. São Estrutura - SECID e a Prefeitura Municipal 'de Presidente Médici-
LuísíMA), 05 'de agosto de 2008. PEDRO 'SÍLVEIRA BARRETO MA. OBJETO: O presente Aditivo tem por finalidade a prorrogação
FILHO-Procurador Jurídico/ÍTERMA , . , 'do prazo da vigência do referido Convénio até a data dê 31 de outubro
de 2008. DATA DE ASSINATURA: 19 de junho de 2008'. BASE
'.• ' ' ' . ERjRATA , '-• , ". " LEGAL: Lei n° S.Ó66/93-FORO; Comarca de São Luís-MA. ASSINA-
TURAS: TELMA PINHEIRO RIBEIRO E ANTÓNIO RODRIGUES
PINHO. ANDRÉ MARTINS MACIEL -'Assessor Jurídico \
SECRETARIA DE ESTADO DAS CIDADES, DESENVOLVI-
MENTO REGIONAL SUSTEÍNTÁVEL E 3NBHA-ESTRUTUR.4 ONDE - '• • • . - - • ' • . - • ' " J . - ;•
i ... ' i SE LÊ: RESENHA DETERlMO ADITIVO. REFERENCIA;:
Quinto Termo Aditivo ao Convénio 038/2004, conforme Proce:, 'n.'
ONDE SE LÊ: RESENHA DE TERMO ADITIVO. REFERÊNCIA: .5654/2008 - SECID. PARTES:" O Estado do Maranhão; atrs '
• Quarto Termo Aditivo ao Convénio 092/2005, conforme Processo n.° Secretaria de Estado das Cidades, Desenvolvimento Regional ^ ..-su
5730/2008 -'SECID. PARTES: O Estado do Maranhão! através da tável e Infra-Estrutura-- SECID e a Prefeitura Municipal de Bacabeira
Secretaria de Estado das Cidades, Desenvolvimento Regional Susten- MA. OBJETO: O presente Aditivo tem por finalidade a prorrogáçã
' tável e [nfra-Estrutura - SECID e a Prefeitura Municipal de São João do prazo da vigência do referido Convénio até.ã data de 31 dedèzembr
Batista-MA. OBJETO: O presente Aditivo tem por finalidade a pror- de 2008! DATA DE ASSINATURA: 19 de junho de. 2008. BAS "
. rogação do prazo "da vigência do referido Convénio até a data de 3 i de • LEGAL: Lei n° 8.666/93. FORO: Comarca de São Luís-MA. LEb=
'dezembro de 2008. DATA DE ASSINATURA: 16 de junho de 2008. SE: RESENHA DE TERMO ADITIVO, REFERÊNCIA: Quinto Te >
BASE LEGAL: Lei n°. 8.666/93, FORO:'Comarca de São Luís - MA. raõ Aditivo ao Convénio 038/2004, conforme Processo n.° 5654/20C
LEIA-SE: RESENHA DE TERMO ADITIVO. REFERÊNCIA: Quarto ' -. SECID. PARTES: O Estado do Maranhão, através da Secretaria <
Termo Aditivo ao Convénio 092/2005, conforme Processo n.° 5730/ Estado das Cidades, Desenvolvimento Regional Sustentável'e Infr
2008- SECÍD. PARTES: O Estado do Maranhão, através da Secretaria Estrutura-7 SECID e a Prefeitura Municipal de Bacabeira-MA. OBJ!
^de Estado das Cidades, Desenvolvimento Regional Sustentável e Infra- TO: O presente Aditivo teqvpor finalidade a. prorrogação do prazo -
Estrurura-SECID.ea Prefeitura Municipal de São João Batista-MA. vigência do referido Convénio até a data de 31 de outubro.de 200
OBJETO: O presente Aditivo tem por finalidade a prorrogação do DATA DE ASSINATURA:. 19 de junho de 200S. BASE LEGAL: L
prazo da vigência do referido Convénio até a data de 3 l'de Outubro de n° 8.666/93. FORO: Comarca de São Luís - MA. ASSINATURA
2003. DATA DE ASSINATURA: 16 de junho de 2008. BASE LE- TELMA PINHEIRO RIBEIRO E JOSÉ VÈNÂNCIO CORRÊA I
GAL: Lei n°. 8.666/93. FORO: Comarca de São Luís-MA. ASSINA- • LHO. ANDRÉ MARTINS MACIEL- Assessor -Jurídico
TURAS: TELMA PINHEIRO RI_BEIRO" E EDUARDO HENRIQUE '
TAVARES DOMINICI. ANDRÉ MARTINS MACIEL - Assessor ONDE SE LÊ: RESENHA DE TERMO ADITIVO. REFERÉNCI
Jurídico • • ' Segundo Termo Aditivo ao Convénio 015/2006, conforme Processo •
5Sn;eOOS - SECID. PARTES: O Estado do Maranhão", através-'
ONDESELÊ: RESENHA DE TERMO ADITIVO. REFERÊNCIA: Secretaria de Estado das Cidades, Desenvolvimento Regional Sus ti
Quarto Termo Aditivo ao Convénio 07,1/2005, conforme,Processo n.° tável e Infra-Estrutura-SECID e a Prefeitura Municipal de Turilãnd
5965/2008 -SECID. PARtES: O Estado do Maranhão, através.da MA. OBJETO: O presente Aditivo tem por finalidade a prorrogue

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:19 Num. 5254975 - Pág. 19
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030814574847100000005094810
Número do documento: 17030814574847100000005094810
SEGUNDA-FEIRA, 25 - AGOSTO - 2008 , D.O, PUBLICAÇÕES DE TERCEIROS,
AVISO DE PREGÃO PRESENCIAL N° 050/2008.PARÀ REGIS- _ situada na Praça José Sarney, n° 560, Centro, Pinheiro-MA. O Edital e
TRO DE PREÇO. A Prefeitura Municipal de Santa Inès(MA)' comu- seus anexos estão a disposição dos interessados no 'endereço supra, de
nica aos interessados que no dia 04/09/2008, às 09:00 horas no prédio 2a a 6a feira, no horário das OS:OOh (oito horas) às 13:00h (treze horas)
da Prefeitura, localizado na Av. Luis Muniz, 1005 centro - Santa Inês, .onde potierão ser consultados gratuitamente ou obtidos mediante o
.autorizada pelo Processo n° 683/2008, na modalidade Pregão Presencial recolhimento da importância de RS 50,00 (cinquenta reais) feito, exclu-
para'Registro de Preço, do tipo Menor Preço por.Lote,' a qual' será sivamente, através de Documento de Arrecadação Municipal. "Esclare-
processada e julga'da em conformidade com a Lei n° 10520/02 e Lei n° .cimentos adicionais, no mesmo endereço ou pêlo te
~ 8.666(03, e ainda, pelas condições constantes no eáitàl n° 050/2008 e 0606.Pinheiro-MA.21 de agosto de 200S.CÉLIA G
n A nr-io ' n -J . J íinr .
í.cus respectivos anexos, que dele fazem parte integrante, tendo como RA REIS - Presidente da CPL • •> ril

' \>eto para Aquisição de óleos e lubrificantes para atender as necessi-


; dês da Prefeitura Municipal d e Santa Inês. O Edital estará a dispo- SECRETARIA DE ESTADO DA
,ãó para consulta no" setor de protocolo, à partir do dia 26 de agosto' PHOCED.;
i - • 2008. Os interessados na aquisição dos mesmos deverão recolher o. AVJSO DE CLASSIFICAÇÃO TÉCNICA. CONCORRÊNCIA N
005/2'OOS-CPL/S.EDUC. A Comissão Permanente d
•..ilor de RS 50,00'(cinquenta reais) na conta n° 202001 -O agência n°
SEDUC, tonia público o resultado do julgamento das Propostas"! ec-
uQ61-2.BA'SA, retirar o DAM para'o pagamento na Receita Munici-
nicas,-na licitação em epígrafe, de interesse da Secretária de Estado da
pal, Sala-n°^12. na Av. Luis Muniz. 1005, Centro,1 Santa Inês-MA.
Educação - SEDUC, declarando: a) Proposta Classificada: - Enter Pro-
PATRÍCIADASILVA CRUZ PAVÃO-Pregoeira -: *, paganda è Marketing Ltda-EPP - Pontuação Técnica = 100,0 pontos;
b) Proposta Desclassificada: - DATA-F PROJETOS EVENTOS A S-
AVISQDE PREGÃO PRESENCIAL N° 051/2008 PARÁ REGIS- SESSÕPJA CONSULTORIA E REPREENTAÇÃO-EPP- Pontuação
TRO DE PREÇO. A Prefeitura-Municipal de Santa Inês(MÁ) comu- Técnica - 45,0 pontos. O processo de licitação se encontra com vista
nica aos interessados que no dia 0*4/09/2008, às 16:00 horas"no prédio - no prazo legal de recurso. São Luís, 22 de agosto' de 2008. FRANCIS-
da Prefeitura, .localizado na A v, Luis Muniz, 1005 centro -Santa Inês, CO SOUSA DE BASTOS FREITAS - Presidente da CPL/SEDl/C
autorizada pelo Processo n° 684/2008, na modalidade Pregão Presencial ,
para Registro de Preço, do tipo Menor Preço pôr Lote, a qual será^
processada e julgada em conformidade com a Lei n° 10520/02 e Lei n° - , , \
8.666/03, e ainda, pelas condições constantes, no editaln0 051/2008 e
seus respectivos anexos,, que dele fazem parte integrante, tendo como ,
•> P3RIJPIRI CONSTRUÇÕES LTDA

objeto para Aquisição de.leite in natura e panificação para atender as- Toma público, que requereu junto á Secretaria de. Estado, do Meio
necessidades da Prefejtura Municipal d e SantaTnês. O Edital.estará á Ambiente^ Recursos Naturais - S EMA, a renovação da Licença de
disposição para consulta no setor.de protocolo, a partir do dia 26 de í Operação para.a atividade de Usina íle asfalto confonne Proc. n° 3045/ Y!
08 a ser localizada na Estrada do Porto Grande s/n Vila Maranhão no /!
agosto de,200S. Os interessados na aquisição dos mesmos deverão f\' o valor de RS 50,00 (cinquenta reais) na conta n° 202001 -0-f
Município d^e São Luas - MA
agência n° 0061-2 B ASA,, retirar o DAM para o págamento-na Receita MARIA" ELZB-i/Ul PIiNTO DA COSTA
Municipal, Salan" 112, na Av. Luis Muniz. 1005, CentrOj-Santalnês-
MA. PATRÍCIA DÁ SILVA CRUZ PAVÃO - Pregoeira • Torna público que requereu junto à. Secretaria Municipal'-do Meio
' , • • - v Ambiente - SBMMAM, a Licença Previa para a construção de Posto
AVISO DE PREGÃO PRESENCIAL N° 052/2008 PARA REGIS- de combustível, •. localizado na BR 135 Km ,1.8, s/n - São Cristóvão,
TRO DE PREÇO, A Prefeitura Municipal'de Santa Inês(MA) comu-' nesta Cidade, Processo ^370/08. .
nica aos interessados que no dia 05/09/2008, às 09:00 horas no prédio
da Prefeitura, localizado na Av. Luís Muniz, 1005 centro ~ Santa Inês, ' MC -MADEIRAS LTDA
autorizada pelo Processo n? 6S5/200S, na modalidade Pregão Presencial
para Registro de Preço, do tipo Menor Preço por Lote, a qual iserá Torna público que recebeu junto à Secretaria do Estado do Meio Ambi-
rocessada e julgada em conformidade.com a Lei'n" 10520/02 e Lei n° ente e Recursos Naturais -^SEMA, a Licença de Operação para ativida-
ó/03, e'ainda, pelas condições constantes no edital n° 052/2008 e de de serraria com desdobramento de madeira no Município de Bom
Jesus da Selva,- MA conforme Processo 3561/2007. - . ''
seus respectivos anexos, que dele fazem parte integrante, 'tendo como
objetq para Aquisição de leite m natura, pão e lanches para atender as
RAIMUNDO LOPES DE ALENCAR-PSICÚLTURA
• necessidades da Prefeitura Municipal d e Santa Inês. O Edital estará a URUCARA ',
• disposição para consulta'no setor de protocolo, a partir do. dia 27 de
agosto de 200S. Os interessados na aquisição dos mesmos deverão Torna público que recebeu junto à Secretaria de Estado do Meio Am-
recolher o valor de RS 50,00 (cinquenta reais) na conta n° 202001 -O biente e Recursos Naturais - SEMA,-a Licença de Operação para.a
agência n° 0061-2 BASA, retirar o DAM para o pagamento na Receita criação de peixe, conforme Prpcesso n° 2492/08. localizado no Muni-
Municipal, Sala n° 112. na Av. Luis Muniz. 1005, Centro, Santa Inês - cípio de, Bacabaí/MA '- ' '
MA.PATRICIA DA SILVA CRUZ PAVÃO -Pregoeira
CONSTRUTORA E AGROPECUARIA ABC LTDA '
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHEIRO-MA (PRÓJETO AGROPECUÁRIO FAZENDA CALINA) -

AVISO DE LICrrAÇÃO.'TOMADA DE PREÇOS N° 010/2008. O Toma público quê requereu junto à Secretaria- de Estado do Meio
Ambiente "e Recursos Narurais-SEMA, a LicençaTréyia para execução
Município de Pinheiro, através da Prefeitura Municipal de Pinheiro- •
de'prqjeto agropecuárib- no Município de São Raimundo dás.
MA. por meio da Comissão Permanente de'Licitação, torna público
Mangabeiras-MA, conforme Processo N°3I30/OS. '
.aos interessados .que/ com bas*e na Lei Federal n° 8.866/93 e alterações
posteriores, fará realizar às OS:OOh (oito horas) do dia 15 de setembro CONTRATO , -
de-2008, licitação Ha modalidade Tomada de Preços n° 010/2008, sob a
forma de execução indireta e regime de empreitada por preço global, do' SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
tipo menor preço, tendo poròbjelo a contratação de empresa de enge- ' ' ' " ' !'
nharia para execução das obras de calçamento da Avenida Getúlio Vargas, EXTRATO DO CONTRATO N°. 255/2008/SES REF.: Processo n0.'
de interesse "da. Secretaria Municipal de. Infra-Estrutura. A presente 15857/07/SES - PARTES: Secretaria de Estado da Saúde e Empresa
licitação será realizada nasala da Comissão Permanente de Licitação, C.H. Lima Ramos '.- ME (RAMOS Comércio e Representações)-

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:19 Num. 5254975 - Pág. 20
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030814574847100000005094810
Número do documento: 17030814574847100000005094810
D.O. PUBLICAÇÕES DE TERCEIRO'3 SEGUNDA-FEIRA, -25- AGOSTO-2008

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO MARANHÃO ' AVISO DE LICITAÇÃO. PREGÃO.PRESENC1ALN0.141/200.8. A


Comissão Permanente de Licitação - CPL/SES» torna público que rea-
AVISODE LICITAÇÃO. PREGÃO ELÉTRÔNICO 1^012/2008 - lizará licitação na forma da-Lein°. 10.520, de 17 de julho de 2002, dp.
CLC/TCE. Q-Tcibúnal de Contas do Estado do'Maranhão-TCE/MÃ Decreto n° 21.356 de 03 de agosto de 2005 e subsidiariamente na Lei
torna público que realizará no dia 04/09/2008, às OS:30h (horário de • 8.666 de 21 de junho de 1993. MODALIDADE: Pregão. TIPO: Me-
.'• Brasília), licitação na modalidade-Pregão Eletrônko^ cujo objeto é a nor preço . OBJETO: Aquisição de equipamentos de refrigeração e
contratação de empresa para elaboração de Diagnóstico e de Projeto hospitalares.' INTERESSADO:" UGAM/SES. DATA: 03 de setembro
Técnico de Manutenção Preventiva e Corrétiva do Sistema Elétrico de de 2008. HORÁRIO: 09:00 horas. LOCAL: Avenida Colares Moreira,
Alta e Baixa Tensão do Tribunal de-Contas do Estado do Maranhão. As ..Qd. 09, n° 08, Calhau, nesta Capitai. Este edital e seus anexos estão à
Propostas Comerciais serão recebidas no endereço eletrõnicd: https:// disposição dos interessados no endereço supra, de 2a'a 6a feira, no
VAVW.Comprasriet.gov.br, até às OS:3Qh (horário de Brasília) do dia 04/ horário das 13:00 às ;19:00 horas, onde poderão ser consultados e
09/2008'. 0'edítal'da presente licitação poderáser obtido no endereço adquiridos gratuitamente. São Luís, 19 de agosto de 2008. FABÍOLA
. eletrônico acima-indjcado, no sítio: w\v\v.tce.ma.gov.br ou na sede do DE PAULA COSTA VERAS - Pregoe irada CP L/S ES J, -
TCE/MA na Av, Carlos Cunha, s/p0 - Calhau, onde poderá ser consul-
tado gratuitamente ou obtido mediante o recolhimento da importância PREFEITURA MUNICIPAL DE m\PECmy-MOKB'I-]YIÀ
de RS S,00. (oito reais) através de Documentação de Arrecadação de
Receita do Estado^ DARE, código 416 dá receita, no Bradesco.S/A.1 ~ AVISOrDE LICITAÇÃO. TOMADA DE PREÇOS N° 023/2008. A
INFORMAÇÕES: pelo telefone (98) 3218 60S9 das 08:00 às 14:00 'Prefeitura Municipal de Itapecuru-Mifim/MA torna público que reali-
(horário de Brasília) ou pelo é-mail cl@tce.ma.gov.br.5ao Luís,20 de. zará licitação na modalidade Tomada de Preços do tipo menor preço
agosto de 2008; SILVAN MELO DE MESQUITA - Pregoeiro '' por lote. OBJETO: Locação de veículos a serem utilizados no trans-
-porte de aluno/do ensino médio. DATA DE ABERTURA: 08/09/2008
' "/.. CASA CIVIL , - ' . às l O':00h. FONTE DE RECURSOS: Convénio'n° 155/2008- Secreta-
ria de Estado da Educação / Prefeitura Municipal de Itapecuní-Mirin
AVISO DE LICITAÇÃO. PREGÃO PRESENCIAL N° 024/200S.A. '•MA. * DOCUMENTOS, É .PROPOSTAS serão recebidos na data da -
-COMISSÃO PERMANENTE-DE LICITAÇÃO - CPL realizará às abertura na sala da Comissão de Licitação localizado-na Rua do"SoI, n"
' .14:00 horas do dia '02 .de setembro de 2008, à Av. Jerônimo de- 257- Centro. O Edital encontfa-se a disposição dos interessados gra-
"• Albuquerque, s/n, Palácio Henrique de lia Roque, 2° andar, nesta Capi-, tuitamente para consuíta,no mesmo endereço no horário das 08:00 às
tal, licitação na.rnodalidade Pregão, tipo menor preço porlqte, para.a . Í 3:00h, 25 de agosto de 2008. ANTÓNIO CARLOS SILVA ARAÚJO
contratação de empresa especializada em fornecimento de material de' — Presidente da CPL. -,
expediente, para atender as necessidades da Casa Civil do Governador,
em conformidade,com as especificações "contidas nos Anexos I^e II .' PREEEriTJRA MUNICIPALDE SANTA INÊS '
deste Edital, na'forma da Lei nM 0.520, de 17 de julho de 2002 e
subsidiariamente na Lei n° 8.666/93, de 21'de junho de 1993. Este •AVISO'DE PREGÃO PRESENCIAL ir 043/2008 PARA REGIS-
Edital e seus anexos estão à disposição dos interessados nó endereço TRO DE PREÇO. A Prefeitura Municipal de Santa Inês(MÁ) comu-
supra,-de 2a a 6a feira,' no horário das 13:00. às 19:00 horas, onde nica aos-interessados que no dia 03/09/2008, às 08:30 horas no prédio
poderão ser obtidos e consulta do s'gratuitamente. Esclarecimentos adi- da Prefeitura, localizado na Av. Luis Muniz, 1005 centro - Santa Inês,
cionais, no mesmo endereço e peiqs telefones (98) 3214-1768, Fax autorizada pelo Processo n° 681/2008, naraodalidade Pregão Presencial
3214-1769. São Luís, 15 de agosto de2'QOS.LOESTERMENDES D,E para Registro de .Preço, do .tipo Menor Preço por Lote, fa qual.será
. SOUSA- Pregoeiro/CC •. ' ' . " ' • • • - : processada e julgada ern conformidade com a Lei n° 10520/02 e Lei n°
8.666/03,. e ainda, pelas condições constantes no edital n° 048/200S ê
UNIVERSIDADE ^ORTUAL DO ESTADO DO MARANHÃO) seus respectivos anexos, que dele fazem.parte integrante,.tendo como •
-- . . .' . -UNIVIMA objeto para Aquisição'de soro pára"atender as necessidades da"Prefei-
' " i' " . . ' . ' ' • . ' tura Municipal d e Santa Inês. O Edital estará á disposição para cônsul -
AVISO DE CLASSIFICAÇÃO. PREGÃO PRESENCIAL N.° 003/ ta no setor de protocolo, a partir do dia 25 de agosto ' de 2008. C.
ZOOS-UNIVIMA. a Universidade Virtual do Estado do Maranhão - interessados na aquisição dos mesmos deverão recolher"o valor de RS
UyiVlMA, toma púHlicb que. foi classificada em primeiro lugar, na 50,00 (cinquenta reais) na conta n°2Q2001-0 agência.nD 0061-2 B/),SA,
licitação em epígrafe, a proposta da empresa Uniclima Manutenção e retirar o DAM para o pagamento na Receita Municipal, Sala n° 112. na
Comércio de Refrigeração Lida.'no valor de RS 1631502,40 (cento e Av.. Luis Muniz. 10p5, Centro, Santa Inês - MA.PATRICIA DA SIL-
sessenta e três mil, quinhentos e dois reais e quarenta centavos). São VA CRUZ PAVÃO-Pregoeira '" ' ' ' •• e '
. Luís,21 deágostode200S.IRINÉARÈGINALISBÔAANpRADE-"
Pregoeira-UNIVIMA. ' _ AVISO.DE PREGÃO PRESENCIAL N" 049/2008 PARAREGIS-
'TRO DE'PREÇO.A Prefeitura Municipal de Santa Inês(MA) comu- •
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE nica aos interessados que no dia 03/09/2008., às 16:00 horas no prédio
i da Prefeitura, localizado na Av. Luis Muniz, 1005 centro - Santa Inês,
AVISO DE REPUBLICAÇÃO. PREGÃO PRESENCIAL N°. Ô14/ autorizada pelo Processo na 6S2/200S, na modalidade Pregão-Presencial
2008. A Comissão Permanente de Licitação- CPL/SES, realizará licita- Para Registro de Preço, do tipo Menor Preço por Lote,- a qual será
ção na forma da .Lei n°. 10.520, de 17 de julho de 2002, do Decreto n° processada e julgada em conformidade com aLei^n0 10520/02 e Lei n" _
21.356 de 03 de agosto de 2005 e subsidiariamente na Lei 8.666 de 21 "8.666/03, e ainda, pelas condições constantes no edital 11° 049/2008 e
de junho de 1993. MODALIDADE:.Pregão, TIPO: Menor preço por seus respectivos anexos, que dele fazem parte integrante, tendo como
lote. OBJETO: Aquisição de kíts de reagentes para laboratório. INTE- objeto para Aquisição de pneus e'câmaras para atender as necessida-
RESSADO: LACEN/SES. DATA: 02 de setembro de 2008. HORÁ- des da.Prefeitura Municipal d e Santa Inês. O Edital es,tará a disposição
RIO: 15:00 horas'. LOCAL: Avenida Colares Moreira, Qd. 09, n° 08,' para consulta nó setor de protocolo, a partir do dia 25 de agosto de 2008.
Calhau, nesta Capital Este-edital e>seus'anexos estão â disposição dos' Os interessados na aquisição dos mesmos deverão recolher o valor de RS
interessados no endereço supra/de 2a a 611 fe;ra,no'horário das 13:00 às 50,00 (cinquenta reais) na conta n° 20200 i-0 agência n° 006.1-2 BASA.
19:00 horas, onde poderão ser consultados e.adquiridos gratuitamente. retirar oDAM pára o pagamento na Receita Municipal, Sala n° 112. na Av.
São Luís. 19 de agosto de 2008. FÁBIO HENRIQUE GARCIA PE- Luis Muniz. 1005, Centro..Santa mês- MA.PATRICIA DA SILVA CRU/:
REIRA- PresoeirodaCPL/SES ' PAVÃO - Presoeira

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https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030814574847100000005094810
Número do documento: 17030814574847100000005094810
"SEGUNDA-FEIRA, 25 - AGOSTO - 2008 '* D.O. PUBLICAÇÕES DE TERCEIROS

do prazo da vigência do referido Convénio até a data de 31 dê dezem- vel e Infra-Estrutura - SECID e a Prefeitura Municipal de Icatu-MA.
bro de .2008. DATA DE ASSINATURA: 19 de junho de 2008. BASE OBJETO: O'presente Aditivo tem por finalidade á prorrogação do
LEGAL: Lei n" 8.666/93. FORO: Comarca aVSãoLuis-MA/LEIA- prazo da vigência do referido Convénio até a data.de 31 de outubrp_de."'£,'
S.E:'RESENHA DE TERMO ADITIVO. REFERÊNCIA: Segundo 2008. DATA Dfí ASSINATURA: 27 de junho, de
Termo "Aditivo ao Convénio 015/2006, conforme Processo n.° 5811/ GÁL: Lei n" 8.666/93.'FORO: Comarca.de São Luís
200S - SECID. PARTES: O Estado do Maranhão, através da Secreta- •TURAS; TELMA PINHEIRO RIBEIRO
ria de Estado dWCidades, Desenvolvimento Regional Sustentável e .ANDRÉ MARTINS MACIEL -Assessor, Jurídico
Infra-Estrutura- SECID e a Prefeitura. Municipal de Turilândia-MA.
OBJETO: O presente-Aditivo tem por finalidade a prorrogação,do ONDE SE LÊ: RESENHA DE TERMO ADITIVO.!
prazo da vigência do referido Convénio1 até a data de 31 de outubro de Quinto Termo Aditivo ao Convénio O44/2004,,conforme
2008. DATA DE ASSINATURA: 19 de junho de. 2008. BASE LE- 6037/2008"- SECID. PARTES: O Estado do Maranhão,1
GAL: Lei n° 8.666/93. FORO: Comarca de São Luís-MÁ. ASSINA- Secretaria de Estado das Cidades, Desenvolvimento RegionVi-WTsten-
TURAS: TELMA.PINHEIRO-RIBEIRO E DOMINGOS SÁVIO jávêl e Infra-Estrutura-SECID eaPrefeituraMunicipaI.de Icatu-MA.
FONSECA SILVA.. ANDRÉ MARTINS MACIEL - Assessor Jurídico 'OBJETO: O presente Aditivo tem por. finalidade a prorrogação do
i • •. . prazo da vigência do referido Convénio até a data de 31 de dezembro de
ONDE SE LÊ: RESENHA DE TERMO ADITIVO. REFERÊNCIA: ' 2008. DATA DE ASSINATURA: 27"de junho de 2008. BASE LE-
'Quarto Termo Aditiyo ao Convénio 002/2005, conforme Processo n.°- GAL: Lei n°. 8.666/93. FORO: Comarca deSão LUÍS-MA. LEIA-SE:
5727/2008 - SECID.. PARTES: 0'Estado do Maranhão; através da RESENHA DE TERMO ADITIVO. REFERÊNCIA: Quinto' Termo
Secretaria de Estado das Cidades, Desenvolvimento Regional Susten-. Aditivo ao Convénio 044/2005, conforme Processo n.° 6037/2008 -
tável e Infra-Estrutura - SECID e a Prefeitura Municipal de Lagoa do SECID. PARTES: O Estado do Maranhão, através _da Secretaria de
Mato-MA, OBJETO; O presente Aditivo tem por finalidade a pror- Estado,das Cidades, Desenvolvimento Regional Sustentável è Infra-
rogação do prazo da vigência do referido Convénio até a data de 3 l;'de Estmtura - SECID e a Prefeitura'MunicÍpal de Icatu-MA. OBJETO:
embro de 2008. DATA DE ASSINATURA: 19 de.junho de 2008., O presente Aditivo tem por finalidade a prorrogação do prazo dá vi-
SE LEGAL: Lei.n0 8.666/93. FORO: Comarca de São Luís- MA. gência do referido Convénio até a data de 31 de-outubro de 2008.
LEIA-SE RESENHA DE TERMO ADITIVO. REFERÊNCIA: Quar- DATA DE ASSINATURA: 27 dejunho de 2008. BASE LEGAL: Lei
toT.ermo Aditivo ao"Convênio 002/2005, conforme,Processo n,° 5727/ n° 8.666/93. FORO: Comarca de São Luís -MA. ASSINATURAS:
20ÓS - SECID. PARTES: O Estado do Maranhão,,através da Secreta- TELMA PINHEIRO RIBEIRO E JUAREZ ALVES LIMA. ANDRÉ
ria de Estado das Cidades, Desenvolvimento Regional Sustentável .e MARTINS MACIEL - Assessor Jurídico' •
Infra-Estrutura - SECID c a Prefeitura Municipal de Lagoa do Mato-
MA. OBJETO: O presente Aditivo tem por finalidade a prorrogação ONDE SE'LÊ: RESENHA DE,TERMO ADITIVO. REFERÊNCIA:
do prazo da vigência do referido Convénio até a data tie3'l de outubro Terceiro Termo Aditivo ao Convênio'1 Dó/2005, conforme processo n.°
de 2008. DATA DE ASSINATURA: 19 de junho de 2008. BASE 5430/2008- SECID. PARTES: O Estado do Maranhão,, através da
LEGAL: Lei n?-S.'666/93. FORO: Comarca de São Luís.-;MA.'ASSI- Secretaria de Estado das Cidades, Desenvolvimento Regional Susten-
NATURAS: TELMA PINHEIRO RIBEIRO E MAURO DA^ SILVA tável e Infra r Estruíura -< SECID e a Associação de Desenvolvimento
PORTO. ANDRÉ MARTINS MACIEL - Assessor Jurídico . ' ' Comunitário Povoado Torriâ-MA. OBJETO: O presente Aditivo tem
'por finalidade a prorrogação do prazo da vigência do referido Convénio
ONDE SE LÊ: RESENHA DE TERMO ADITIVO.TIEFERÊNCIA; ' até a data dê 31 de dezembro de 2008. DATA DE ASSINATURA: 13
Quinto Termo Aditivo ao Convénio 057/2004,'conforme Processo ri.° dejunho de 200S, BASE LEGAL: Lei n°. 8.666/93. FORO: Comarca
"5716/2008 - SECID, PARTES: O Estado do Maranhão, através da de São Luís- MA. LEIA-SE:' RESENHA DE TERMO-ADITIVO.
Secretaria de Estado das Cidades, Desenvolvimento Regional Susten-' REFERÊNCIA: Terceiro Termo Aditivo ao 'Convénio 106/2005, con-
tável e Infra-Estrutura - SECID e a Prefeitura Municipal de Belágua- forme Processo n.° 543.0/2008 -, SECID. PARTES: Ò Estado dó
MA. OBJETO: O presente Aditivo tem por finalidade a prorrogação Maranhão, através da.Secretaria de Estado das Cidades, Desenvolvi-
do prazo da vigência do referido Convénio até a data' de 31 de dezem- mento -RegionarSusíentável e Infra-Estrutura- SECID c a Associação
de 2008. DATA DE ASSINATURA: 19 de junho de 2008. BASE de Desenvolvimento Comunitário Povoado Torna-MA. OBJETO: O
: Lei n° 8.666/93. FORO: Comarca de São Luís - MA. LEIA- presente Aditivo tem pbf finalidade a prorrogação do prazo da vigência
à S E N H A DE TERMO ADITIVO. REFERÊNCIA: Quinto Ter- do referido Convénio até a data de 31 de outubro de 200S. DATA DE
mo Aditivo ao Convénio 057/2004, conforme Processo n.° 5716/2008' ASSINATURA: 13 dejunho de 2008. BASE LEGAL: -Lei n". 8:6661
- SECID. PARTES: O Estado do Maranhão, através da Secretaria de 93.- FORO: Comarca de São Luís - MA.'ASSINATURAS: TELMA -
Estado das Cidades, Desenvolvimento Regional Sustentável e Infra- PINHEIRO RIBEIRO E SEBASTIANA DE JESUS GONÇALVES
Estrutura - SECID e a Prefeitura Municipal de Belágiia-MÁ. OBJE- AMORIM. ANDRÉ MARTINS MACIEL - Assessor Jurídico •
TO: O presente Aditivo tem por finalidade a prorrogação do prazo da
;vigência'do referido'Convénio até a'data de 31 de outubro de 2008. INSTITUTO DE PESOS E MEDIDAS DO MARANHÃO
DATA DE ASSINATURA: 19 de junho de 2008. BASE LEGAL: Lei ' IPEMAR , •
n° 8.666/93.-FORO: Comarca de São Luís - M A.. ASSINATURAS:
TELMA'PINHEIRO, RIBEIRO E MANOEL DINIZ. ANDRÉ ERRATA DE EXTRATO DE'CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE
MARTINS MACIEL - Assessor Jurídico • : 'SERVIÇO -Sentinela Segurança Eletrõnica Lida n° Ò09/20QS.
ERRATA: A publicação do Contrato de Prestação de Serviço, celebra-
ONDE SE LÊ: RJESENHA DE TERMO ADJTIVO. REFERÊNCIA: do entre o Instituto de Pesos e Medidas do Maranhão -- IPEMAR e. a
Quarto Termo Aditivo ao Conyênio 10172005^ conforme Processo n.° .Empresa Sentinela Segurança Eletrõnica Ltda, publicado no Diário Oficia!
6038/2008 ^ SECID. PARTES; O Estado-do Maranhão, através da do Estado no dia 12 dejunho de 2008, ONDE LÊ-SE:" valor RS 6.400,00
Secretaria de Estado das Cidades/Desenvolvimento Regional Susten- (seis mil, quatrocentos reais) LÊ-SE O VALOR DE RS 7.744,00 (sete '
tável e Infra-Estrutura - SECID e a Prefeitura Municipal de Icatu- mil, setecentos e •quarenta' e quatro reais). GÍLMARA LIMA DE
MA. OBJETO: O presente Aditivo tem por. finalidade a prorrogação ALMEIDA" - Assessora.Juridica/IPEMAR. Mat. .1480805. JÚLIO
do prazo da vigência do .referido Convénio até a data de"31 'de dezem- CÉSAR ALMEIDA NETO; Presidente Mat. 1480805 '..
bro de 2008. DATA DE ASSINATURA: 27 de junho de 200B. BASE
LEGAL: Lei n°. 8.666/93. FO'RO: Comarca de São Luís - MÁ. LEIA- SECRETARIA DE ESTADO DAS CIDADES, DESENVOLVI-
SE: RESENHA DE TERMO ADITIVO. REFERENCIA: Quarto Ter- . MENTO REGIONAL SUSTENTÁVEL E INFRA-ESTRUTURA
mo Aditiyo ao'Convênio 101/2005, conforme Processo n.° 6038/2008
-SECID." PARTES: O ESTADO DO MARANHÃO, através da Se-' ERRATA DA R E S E N H A DO CONTRATO N° 043/2008.
cretaria de Estado das-Cidades, Desenvolvimento-Regional Sustentá- IMPERMANTA ENG° LTDA. PROCESSO N° 1015/2008; ONDE

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https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030814574847100000005094810
Número do documento: 17030814574847100000005094810
D.O, PUBLICAÇÕES DE TERCEIROS SEGUNDA-FEIRA-. 25'-" AGOSTO - 2

EDITAX DE CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLEIA GERAL. Pelo pre- Secretaria de Estado das Cidades, Desenvolvimento Regional Sust
sente edital, o "presidente1 do Sindicato dos Trabalhadores do Controle távele Infra-Estrutura-SECID e a Prefeitura Municipal de Goverr
de Endemias dó Estado do Maranhão - SINTRACEMA, ílindado em dor Eugênio Barros-MA. .OBJETO: O presente Aditivo tem por fin
19'de outubro de 2003, CNPJ n°. 05955395/0001-QS sede provisória: lidade a prorrogação do prazo da vigência do referido Convénio até
Rua Ceíso Magalhães n°. 10, sala 12 Fillpinho, CEP: 65,041-810 São data de 3 l de dezembro de 2008.' DATA DE ASSINATURA; 27 c
Luís-MA, convoca todos da categoria dos agentes.de controle as junho de 20,08. BASE LEGAL: Lei n°. S;õ6õ/93. FORO: Comarca c
endemias para.particíparem de uma Assembleia Geral-deliberafiva da São Luís - MA. LEIA-SE: RESENHA DE TERMO ADITIVO. RI
segutnte^pauta: prestação de contas do exercício de 2007 e 2008 orça- FERÈNC1A: QuartoTermo Aditivo-ao Convénio 071/2005, conferir
" mento/ajuda de custo para desenvolvimento das ativídades sindicais Processo n.° 5968/2008 - SECID. PARTES: O Estado do Maranhãr
que se realizará no dia 10/09/2008, as 16:30 horas, ha Federação dos através da Secretaria de Estado das Cidades, Desenvolvimento Regic
Trabalhadores na Industria do Estado do Maranhão - FETIEMA, na nal Sustentável e Infra-Estrutura--SECID e a Prefeitura Municipal c
Praça da Bíblia s/n. em primeira convocação 2/3 dos sócios presentes Governador,Eugênio Barros-MA. OBJETO: O presente Aditivo tei
não obtendo quorum, realizar-se as 1 5:30 em segunda convocação com • por finalidade a prorrogação do prazo da vigência do referido Convêni
qualquer numero dos presentes. PEDRO CASTRO BASTOS -Presi- até a data de 31 de.óiitubro de 2008. DATA DE ASSINATURA: 27.c
dente "SINTRACEMA. • junho de 2008. BASE LEGAL: Lei n°. 8.666/93. FORO: Comarca c
São Luís - MA. ASSINATURAS: TELMA PINHEJRO RIBEIRO
ESCRITURA PÚBLICA RUBEM COSTA FIGUEIREDO. ANDRÉ MARTINS MACIEL
Assessor Jurídico
DECOLONIZAÇÃO E TERRAS DO
MARANHÃO -ITERMÀ ONDE SE LÊ: RESENHA DETERiMO ADITIVO. REFERÊNCfa
Quarto Termo Aditivo ao Convénio 047/2005, conforme Processo n
RESENHA DA ESCRITURA PÚBLICA DE VENDA DE IMÓVEL. 5707/2008 - SECID. PAR1ES: O. Estado do Maranhão, atrr c
PROCESSO N° 049/2000-ITERMA. PARTES,:. OUTORGANTES: Secretaria de Estado das Cidades, Desenvolvimento Regional ..ji
António Cleto Pinheiro "e Waltér. Desterro, Qutorgado: Instituto de tável e "Infra-Estrutura- SECID e a Prefeitura Municipal de Presidem
Colonização e Terras do Maranhão -ITERMA. OBJETIVO: Aquisi- -Médici-MA.'OBJETO: O presente Aditivo tem por finalidade-a pró
ção de uma Gleba de Terra denominada "FAZENDA SANTO ANTÓ- rogação dei prazo da vigência do referidpConvcnio até a data de 3 í c
NIO" com área de 921, 189Sha (novecentos e vinte e um hectares dezembro,de 2008. DATA DE AS.SINATURA: 19 de junho de 200!
• dezoito ares e noventa e oito centiares) no município de Arari-MA. BASE LEGAL: Lei n° S.666/93. FORO: Comarca de São Luís - M/
DOTAÇÃO ORÇAMENTARIA: PI Ação Fundiar; Fonte de Recur- LEIA-SE: RESENHA DETERMO ADITIVO. REFERÊNCIA: Quàri
so: 0101; Elemento de Despesas: 4590-01; PRES -25,'ltem: 61001. Termo Aditivo ao Convénio 047/2005, conforme Processo n.° 570'
VALOR: RS 221.914,61 (duzentos e vinte e um mil, novecentos è 2008 -SECID. PARTES: O Estado do Maranhão, através da Secretarí
quatorze reais e sessenta e um centavos). DATA DA ESCRITURA: O l de Estado das Cidades, Desenvolvimento Regional Sustentável e Infri
de agosto de 200S. BASE LEGAL: Lei 53 1 5/9 1 , Art J °, inciso V. São Estrutura ~ SECID e a,Prefeitura Municipal de Presidente Médic
LuísfMA), 05 de agosto de 200S. PEDRO SILVEIRA BARRETO MA. OBJETO: O presente. Aditivo tem por finalidade a prorrogaçã
FILHO - Procurador Jurídico/ITERMA do prazo da vigência do referido Convénio até a data de 31 de.ouíubr,
de 2008. DATA DE ASSINATURA: 19 de junho de 200S. BAS
gÈRRATA LEGAL: Lei n° S.6~66/93. FORO: Comarca de São Luís- MA. ASSINA
TURAS: TELMA PINHEIRO RIBEIRO E ANTÓNIO RODRIGUE
/ PINHO. ANDRÉ MARTINS MACIEL - Assessor Jurídico : .'•
SECRETARIA DE ESTACO DAS CIDADES, DESENyOLVÍ-
ÍV1ENTO REGIONAL SUSTENTÁVEL E INERA-ÊSTRUTURA '.ONDE SE LÊ; RESENHA DETERMO ADITIVO.REFERÊNCi.-í
Quinto Termo Aditivo ao Convénio 038/2004, conforme Proce? -"'n
ONDE SE LÊ: RESENHA DE TERMO ADITIVO. REFERÊNCIA: 5654/2008 - SECID. "PARTES: O Estado do Maranhão, ar .-d
Quarto Termo Aditivo ao Convénio 092/2005, conforme Processo n.° Secretaria de Estado das Cidades, Desenvolvimento Regional ^ ..'21
. 5730/2008" - SECID. 'PARTES: O Estado do Maranhão, através da tável e InfrarEstrutura-SECID e a Prefeitura Municipal dê Bacabein
• Secretaria de Estado das Cidades, Desenvolvimento 'Regional Susten- MA. OBJETO: O presente Aditivo tem por finalidade a prorrogaçã
tável e Infra-Estrutura- SECID e a Prefeitura Municipal de Sãp João do prazo da vigência do referido Convénio até a data de 31 dê dezembr
Batista-MA. OBJETO: O presente Aditivo tem por finalidade a pror- de 2008. DATA'DE ASSINATURA: 19 de junho de 200S. BAS
rogação do prazo da vigência do referido Convénio até a data de 3 1 de LEGAL: Lei n° 8.666/93. FORO: Comarca de São Luís-MA. LEI/
dezembro de 2008'. DATA DE ASSINATURA: 16 de junlid de 2-008. SE: RESENHA DE TERMO ADITIVO. REFERÊNCIA: Quinto Te
BASE LEGAL: Lei n°. 8.666/93, FORO: Çomarca.de São Luís - MA. mo Aditivo ao Convénio 038/2004, conforme Processo n.n 5654/20C
LEIA-SE: RÈ.SENHA DE.TERMO ADITIVO. 'REFERÊNCIA: Quarto - SECID. PARTES! O Estado do Maranhão, através da Secretaria t
Termo- Aditivo ao Convénio 092/2005, conforme Processo n.° 5730/ Estado das Cidades, Desenvolvimento Regional Sustentável e Infr
2008 - SECID. PARTES: O Estado do Maranhão, através da Secretaria, Estrutura-SECID e a Prefeitura Municipal de Bacabeira-MA. OBJ!
de Estado das Cidades, Desenvolvimento Regional Sustentável e Infrá- TO: O presente Aditivo tem por finalidade í prorrogação do prazo <
Estrutura -1 SECÍD e a Prefeitura Municipal de São João Batista-MA. , vigência do referido Convénio até a data de 31 de outubro de 200
OBJETO: O presente Aditivo tem .por finalidade a prorrogação do DATA DE ASSINATURA: 19 de junho de 2008. BASE LEGAL: L
prazo da vigência do referido Convénio até a data de 3 1 de Outubro de n° S.666/93; FORO: Comarca de São Luís - MA. ASSINATURA
200S. DATA DE ASSINATURA: 16 de junho.. de 2008. BASE LE- TELMA PINHEIRO RIBEIRO E JOSÉ VENÁNCIO CORRÊA I
GAL: Lei n°. 8.666/93. FORO: Comarca de São Luís ~ MA. ASSINA- LHO. ANDRÉ MARTINS MACIEL - Assessor Jurídico '
TURAS: TELMA PINHEIRO RIBEIRO E EDUARDO HENRIQUE
TAVARES DOMINICI. ANDRÉ MARTINS MACIEL - Assessor ONDE SE LÊ:,RESENHA D E TERMO ADITIVO'. REFERÊNCI
Jurídico • ,. : - Segundo.Termo Aditivo ao Convénio O [ 5/2006, conforme Processo •
5S11/2008 - SECID. PARTES: O E~stado do Moranhãp. através
ONDE SE LÊ: RESENHA DETERMO ADITIVO. REFERÊNCIA: Secretaria de Estado dasCidades, Desenvolvimento Regional Susn
Quarto Termo Aditivo ao Convénio 071/2005. conforme Processo n.° tável e Infra-Estrutura-S ECID e a Prefeitura Municipal de Turilãnc
596S/200S -SECID. 'PARTES: O Estado do Maranhão, através da MA. OBJETO: O presente Aditivo tem por finalidade a prorrogai

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:19 Num. 5254975 - Pág. 23
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030814574847100000005094810
Número do documento: 17030814574847100000005094810
ESTADO DO MARANHÃO
ÓRGÃO NÚMERO DATA

ESTA.DO DO MARANHÃO

NOME
l*s- 04

ASSUNTO
05

,n
i•
(*. i

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:22 Num. 5254980 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030814575588400000005094815
Número do documento: 17030814575588400000005094815
^S^miÕriiir '' ÍT* ff™* El St A • ' - • ' ff^ í"""-^^ B B 1 -r^imíi^ft.i-Tr^
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CW(7.MUTOI(IA Uf JUSTICE
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nULICENCA , • . • •- ULICENCA
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PRÉVIA ' ' ' INSTALAÇÃO "' • f OPERAÇÃO
., .OBJETIVO , ' '•-.-/ . v : • f-.Pf -K "OCOLO/SBM ' ••••
• UNOVA ATIVÍDADE • .' . • ' ' ' • . ' ' . . . . •ÓRGÃO: . -' ,

n' . _ • ' " ' • ' : • " • ^ ' < 'NÚMERO': '"â"?",-?-?" S&^
UAMPLIAÇAO ou DIVERSIFICAÇÃO DA(S) ATIVIDADE(S)V • ' DATA:' ^I.Õ !^ /f J O& '
.-ASSÚÍJTÕN^ U~ <3 _ . .. . '
UEIÚIPREÊNDIMENTÒ, OPERANDO DESDE ' •
ASS:__^.Lj0 '
;. --•^— r^;y- . -^
LICENÇA ANTERIOR: N° ^£~/222//D LP. O LI. ' H LO, '
DADOS DO EMPREENDEDOR: ' , '. ,, ; ' CGJ/CNPJ OU CPF N° § .
NOME/RAZÃO SOCIAL ' • ' < ^. . • - .. .' ~. . . ___

NOME DE FANTASIA:- ^ ' • -. • . •


fl->' - ÔQftfâfôLiloooí-^..
INSCRIÇÃO ESTAD JAL -N"
' •

ENDEREÇO: „ _ . • • • 'v , . • . .. ' , - . BAIRRO: .' . .

W - CIDADE:- • _ . . : - . • . . ESTADO C.E.P. i FO^JE: . ' .• "


W . . 5^0 L\)\Ç • ' • ' . W?i
DESCRIÇÃO DA ATIVÍDADE: , . ' . .
' ' i;1
^'7'^tÃ- í/C/ ', ^ '^n^^J/- (/)-/i 'n •
• " ' ' . ' - .^'
' ' ' ' ~r^í v, \A'CxO-' ' ' *' "- ' -• ',

' " • • ' ' . / ' - ' VL . " ' .


* R£3PÍ?f*V- í l -• *^-
, ATIVÍDADE INSTALADA OU A SER INSTALADA: '•• * / / I J ^\l /} y*l /l i

1 '• - -, EMDEREÇO Í^C"'70r7 A /\ "~^\ ^- ' //'

CIDADE • • "" ' ' ' 'CEP FONE:


.- ' .-- ' 540 .lULÇ ,'-': . - .' •- '•"•' : \ - i ' .
REQUERENTE: , ,
NOME . ty'\Q_\0 A)S"T'C.U<ií3f3 CTl)^". i '' '
C;P.F. N° • •' '• ' CARGO/FUNÇÃO;

<~- . '
;. .ENDEREÇO: ; ' { '" ' •'•'*• ', •' :
^r p ( c-^-n J<I-Q' '
A . CIDADE: - -^ . - ' • ,' -ESTADO: C.E.P.. • FONE: ^^, /~r~ "1 £T\<O
•- • ?AO A>v// í • • ' • • infl • • • = -
Declaro para os devidos fins ter conhecimento da legislação pertinente. ao objetivò 'dosté
requerimento, bem como das normas para expedição das ijcenças ambientais pela Secr&ària
. d e Estado de Meio Ambiente e Recurso Naturais - SEIVSA, por conseguinte, da obrigação de
desenvolver ás aíividades aqui mencionadas de conformidade" corn ò exposto noSi anexos ao
presente documento e com as condições que fore.m.estipujadas. Desta forma, venho requerer
;. à SEIVIA, a concessão da Sicença solicitada: ' ,, ' ^1P1^çONSTRUç^ L]/A x -• • ' - .
' . SÃO LUÍS. / / . . ' • • (MMl.Wft4 .JL$tt*faJw*iJ&J>s&
^^mmm?z • •-
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Número do documento: 17030814575588400000005094815
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO ,

• GERÊNCIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS - Gt£MA

• , ' ,' ; • • - . - . ' ' ' •' -. .. ^ - > . VALIDADEATÉ'' x -

Licença_ Operação .n° 295 /2004 , 16, / n


'-«OTECÂOAOMEIO

PROCESSO GEMA Nc CADASTRO GEMA N"


.t-C-462/42.
1365/2004-SEMA
GERÊNCIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS-GEMA com base na legislação que-regulamenta 0 processo
d e licenciamento, autoriza a : ' . ' . • ' '^
'-NOME OU RAZÃO SOCIAL: V • ,' ' "••• '

PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA.

OBJETIVO SOCIAL:

USINA DE ASFALTO

CPF OU CNPJ: INSC. ESTADUAL:

00.863.604/0001-61 12.145.641-2
ENDEREÇO:

AV. SANTOS DUMONT, N. 1034 - TIRIRÍCAL


MUNICÍPIO,: ' ' • • , - H ' '. ••CEP: : . ' ', •

. SÃO LUÍS/MA.
. r. ' (
65.000-000
OPERAAATIVIDADE:
USINA DE EMULSÃO ASFALTICA.

A LOCALIZAR-SE EM:

ESTRADA DO PORTO GRANDE, S/N - VILÃ MARANHÃO,- SÃO LUÍS/MA.

Obs: Vide verso desta licença as EXIGÊNCIAS / RECOMENDAÇÕES

São Luís - MA • 16 / 11 / 2004

OBS.; ~ AS CONDIÇÕES SERÃO ESTABELECIDAS NÓS ANEXOS;


-ESTA LICENÇA RESTRINGE-S.E SOMENTE A INSTALAÇÃO DA ATIVIDADE; *--.
- O PRESENTE DOCUMENTO NÃO DESOBRIGA O LICENCIAMENTO DE OUTRAS PROVIDÊNCIAS JUNTO A Ó R G A O S
. MUNICIPAIS, ESTADUAIS E/OU FEDERAIS PARA A LEGALIDADE PLENA,DO ESTABELECIMENTO'; , -

Mitrjculi; v i .r ' j

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Número do documento: 17030814575588400000005094815
CONDICIONANTES/EXIGÊNCIAS. '...'.

I - Os resíduos sólidos, gerados pelo empreendimento, devem ser transportados de forma segura, até o destino
final adequado, não podendo -ser"jogado em terrenos baldios (público ou privado), nas proximidades 'do
nascentes, rios, lagos, mangues, .orla marítima;_ campos, áreas de parques e de preservação e outros ambientes
igualmente frágeis;'' : . • j . --.'.- ; - ' •

" ' x • *'


2- Os efluentes de qualquer fonte poluídora somente poderão ser lançados, direta ou índiretamente, ••
nos corpos d'água desde atendam aos padrões estabelecidos pela Resolução do Conselho Nacional
do. ftíeio Ambiente- CONAIVÍA, n. °20 de 18 de junho de 1986, Artigo 21; -
*- - . ' • . ' " ' ' . - . • • '•
•3- O empreendimento terá que atender a Resolução do Conselrío, Nacional 'do Meio Ambiente -"
CONAMA N° 008, de 06 de dezembro de 1990, que estabelece em nível nacional; limites máximos
.de emissão de poluentes do ar; v .• . ' " ' x' -• . ' , '. .

4T É de inteira, responsabilidade do empreendedor, todas as açõès necessárias para que o empreendimento seja
instalado de forma eficiente, técnica, segura e ambientalmente correia; . • ' , - . -
' ' • c . • •
5 - Qualquer-modificação no projetò deve ser comunicada, com antecedência, à Gerência de Estado- de Meio
Ambiente e. Recursos Naturais'-GEMAKN, para análise e pronunciamento formal; .

6- O Órgão ambiental competente, mediante decisão motivada, poderá modificar os condicionantes


1 ' ' j • ." i ', *- - '
c as medidas de controle e.adequação, suspender ou cancelar uma licença expedida, quando ocorrer:

. I - Violação ou inadequação de quaisquer condicionantes ou normas legais (Resolução do 1 '


• -• •• . l • • • ' . ' - ' •. : •
Conselho Nacional do Meio Ambiente- CONAMA n° 237 de 19 de dezembro de 1997;
Art 19 inciso I); •' ' . - ; " • . - ' - - • '

v * - -
1 ' • ' . ' "
• II - Omissão ou falsa descrição'de informações relevantes. que subsidiaram, a expedição da ^
licença' (Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA np 237 de 19
, de dezembro de 1997, Art. 19 inciso II);

III ~ S.uperveniência'de graves riscos ambientais e,de saúde (Resolução do Conselho Nacional do Meio
-".. Ambiente-CONAMA n° 237 de 19 de;dezembro de 1997, Art. 19 inciso III); ,

7 - A não observância dos condicionantes-acima citados, assim como todo ê qualquer dano causado
'ao Meio Ambíente; será inteira .responsabilidade da empresa, 'que ficará • sujeita às penalidades .
previstas na. Legislação Ambiental em vigor. .
. XXXXN^XXTCÍXXXXXXXXXXXXXXXXXX • , - .. ' - ,' -.

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Número do documento: 17030814575588400000005094815
DECIMA ALTERAÇÃp DO CONTRATO SOCIAL DA
"PIRDPIRI CONSTRUÇÕES LTDA"

. . : "> 11 DESÂOLffS

•. ,f \ Pelo 'presente instrumento particular,' e na 'melhor -forma de: direito, •••ncci}.: ^t


MANOEL PEREIRA. DE'ARAÚJO, brasileiro, solteiro-, empresário, 'riãtíírárclé Luís,
Correia - PI, nascido em 28' de julho de 1938,^portador do Rg'n° 679.332 SSP-MA e . :~
CPF' 'n 0 '' ( 02,7.155.463-00, residente e;1, "domiciliado • ' . à Rua "das ' Gaivotas, S/N,,
Ed.Cel.Onofre, Apt° 403, Renascença H, Cep: 65.075-160 em São Luis-MA e JERUSA , '•
ROCHA ARAÚJO,, brasileira, solteira, Administradora, ríaíuraí de Firipiri - PI, nascida
em 25 de dezembro-de 1975,, portador 'do RG n° 10396893-8 "SSP-MA e CPF n° '
•715071323-87, residente é domiciliada à Rua Imperatriz n° 48- Condomínio Equatorial, '
Bloco 11, Apt° 102 - Quintas'do, .Calhau, Cep:'65.070-000 em São Luis-MA, únicos
sócios componentes da- sociedade empresária, limitada^ /denominada "PIRIPIRT
CONSTRUÇÕES LIDA",, estabelecida ;à 'Av.Santos Dumont,' n° 1034,'Tirirical, '
Gep:65.046-660 em São Luis-MA, com, contrato de constituição devidamente arquivado
;na Junta Comercial do Estado'dó Maranhão, Sob o n°'21200375811 por despacho do dia ,
25/08/1995 e alterações anteriores devidamente arquivadas, cadastrada.no CNPJ sob o
n°,•00.863.604/0001-6'!, resolvem de 'comum acordo alterar o referido documento,
mediante as clausulas e condições seguintes: • ' ; ' .• • '.

CLAUSULA1 PRIMEIRA: O-' endereço; que era .à.^ Av.Santos Durnont, n° -1034,
Tirirical, Cep:65.046-660 em São Luis-MA, 'neste'ato é alterado para'A V. 02, Jardim
São Cristóvão, Quadra 1,73, n° 15 - Jardim São Cristóvão, CEP: 65.055-540
S ã o Luis-MÃ. . '.••", . ' • ' • ' " - . • '

CLAUSULA" SEGUNDÂ: ; "0 .-objetó , social, q u e : era SER\aÇOS DE


TERRAPLEJVAGEM, PAVIMENTAÇÃO DE ESTRADAS E VIAS URBANAS,
PREPARAÇÃO DE LEITO DE. LJKGLA -FÉRREA/ CONSTRUÇÃO D E -
BARRAGENS, AÇUDES, OBRAS DE IRRIGAÇÃO, DRENAGEM, PONTES É
VIADUTOS, URBANIZAÇÃO DE VIAS UKBANAS, PRAÇAS, ^PARQUES,
REPRESAS E RESERVATÓRIOS, INSTALAÇÕES ELÉTRICAS , E'
HIDRÁULICAS, CONSTRUÇÕES RESIDENCIAIS; REFORMAS
COMERCIAIS, REFOIÍMAS INDUSTRIAIS, SERVIÇOS DE TRANSPORTES
;DE MINERAIS PARA CONSTRUÇÃO EM GERAL, neste ato-é acrescentado o
'objetó social de COMERCIO A VAREJO DE VEÍCULOS,AUTOMOTORES E
MAQUINAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL. ,

'CLAUSULA TERCEIRA: Todas as demais'clausulas e condições estabelecidas nos


atos-constitutivos da sociedade, não alcançadas pelo presente Instrumento Particular,
permanecem em pleno vigor; • , • ' ' . '•. - • . ' - ,, . •

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Número do documento: 17030814575588400000005094815
DECEVIA ALTERAÇÃO DO CONTRATO SOCIAL DÁ
1'ltOMOTOHUDC.FUSTIÇí
. . "PIROTRI CONSTRUÇÕES LTDA" DEI'HOTEÇÃO,\OMEIO
AlVÍHIhMhOESÃO LUÍS

PliOCEO.:

FLS.:

E, por' se acharem em, 'perfeito acordo em túdo,'^ qu'arito" "neste


Instrumento Particular foi lavrado, qbrigam-s.&; a cumprir D 'presente; ,assinando-o em
03 (três) vias de igual teor e data, para fins previstos em Lei/ * •'

São;Luis, '22 de Junho de 2005.

('.Junta Comerciai d F
lF«^isgo*
'^Jocolo; 0£^|™5°2482Í0 —-«

••r^il--'''
•^^gíjfeâí <i ^^^^SÍBí^SBr-
B^^S«S5T

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Número do documento: 17030814575588400000005094815
imna-aa w de

Ministério da Fazenda . . . '


Secretaria da Receita Federal
Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral

itntribuinte; .. . . - • ' ' • ^ • ,


- ' « * .• ' - • - . ' ' '

infira os dados de-Ideníificação;da Pessoa Jurídica e, se houver qualquer divergência, providenclejunto á


ÍF a sua átúalizaçao cadastra!. •- . • __
PROMOTORIA DE JUSTIÇA
IHXtOTEÇAOAOMEIO.
AiMiíltíMbDESÃOLUÍS

REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL v

CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA


t»lÍ"iSERO DE ilJSCíílÇAC
COMPROVANTE DE tNSCRIÇÃO E DÊ SITUAÇÃO uATA EE ABERTlmA

00.863.60 4/0 O 0.1.-61 24/07/1995


" CADASTRAL - :

KOMEEWPRESARIAL
PIR1P1R! CONSTRUÇÕES LTDA
• • -
.T'Jí.0 DO EETAHELECly^TO ÍNOMEJJS FANTASIA) l
* " "
CONSTRUTORA PIRIP1RI ', -
, - . i • :
CCíLJiõOEDESCSiÇnCCAATr^iOADEECCHOMlCAFFÍlNCiPAL ' .. ' "- •
45.59-4-33 -Outras ohras cie a ca tis mento 'ria oonsínicao .. " "
'
CÓDIGO Ê DESCRIÇÃO DA NAl URSA JURÍDICA v
206-2'- SOCIEDADE P.' COTAS RESPONSABILIDADE LTDA V ' '
1 ' '' : ' ' •
LOGRADOURO '.; j ' NUMERO j COMPLEMÉHTÒ
-A V SAfuTGS DUr^GrJT -- , \ ' 1034 -
-' ^ l
r.GP • . 1 1 BAIRRO/DISTRITO MUUICllPIO i , . - Uc
65.050-000 . - - -j j TIR1RICAL
.
.' : .
'•
SÃO LUÍS ',
j
. MA ,.

3!"t"L'ACÃ'* CADACTí?* ' » i '"• STIJAL


'- ' 09/02/2002.
AT1VA- ' .. ' - , - '. . '. • •'

iifuAgiO c&PKCírtL • T DA*(A CiA'órfuAOftiJ CÓTCCIUL j.


irovado pela Instrução Normativa.SRF n° 200, de 13 dé.setembro de 2002,

-;tido no dia.29/10/2002 ás 11:07:13 (data e hora de Brasília). , ,


1 • '
«ína da W * • "- 2 de 13
• O CNPJ substituiu o CadastroiGeraJ de Contribuintes do Ministério da Fazenda (CGC). Em'decorrência disto
os cartões CGC perderam a validade a partir de 01/07/99, não havendo, entretanto, modíficação'no número.
d a inscrição. . . . • • • • . " ' . * ; - ' • ' ' ' • ' ^

A partir de'01/11/2002, os cartões CNPJ perderão sua validade e, portanto, rião:estão sendo mais emitidos.
- Cora a extinção do Cartão CNPJ, a-comprovação da cóndição^de inscriío passará a/ser feita mediante
consulta a opção específica na Internet. , ' - • , . r " - •

íp://vvww.receita.fazenda.gov.br/PessoaJurJdíca/cnpj/cnpjreva/Cnpjreya_Comprovante.asp ' , 297!0/2002*

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Secretaria Municipal da Fazenda
.N°-0001325 ^ ' ; ' "' ' x " "
001202/06-56 :" ', ;.
, LICENÇA PARA LOCALIZAÇÃO E FUNCIÓNAIYfEiN 7 '

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NSOt^OUl. \ltt\ICI I',\L*
OOOÓO64 1200-9' . 00 .863. 604/0004--61

PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA


m:M>\jriWÀo CO.MKKCIAI.
™ CONSTRUTORA P I R I P J R I
i$>:
itSSJi*
lj?*^'
RIXlSTItOJUCBAlAíCUNSfUIO
212OO375B11 ' v , ' ' '.--""", .SOCIEDADE EMPRE , . -
. víXJ.

s
r7?^l,-i.
ATOTDADE ECONÓMICA
ãi?s OUTRAS OBRAS DE ACABAMENTO DA CONSTRUÇÃO
- 'j . ' ' • '

,
UlCADKI.SiClII

• 25/OS/1995
iíSí- LOCALIZAÇÃO ^ 06 23?' .OOO9 'OOO . 'O

Í,IU;KA!UKIUU . . . .
AVN 02 - JARDIM SAOCRISTOVAO '•
'#£M HAliiHO • l

.QD-173/LOTS"15,17 E 18. JARDIM'SÃO CRISTÓVÃO

VALIDADE ,S
KffrE ALVARÁ ' É V A L I D O ATÉ 01/03/20O7/ SOMENTE PARA Á LOCALIZAÇÃO !• AT1VIDADK ACIMA ni.srillMlNÁDA. ISSS<U>':',^!
^^.
t.r'!.'M
tfíSi
líSÍÍ
' SÃO LUÍS (MA)^2 . de " -. - FEVEREIRO -jlè

'Elmis Maria ÇfyxifíKHto Canteiro


• • 'Assistente nicnico
"O PRESENTE ALVARÁ DEVERA SER A F I X A D O EM LOCAL'BEM.MfSÍYÈlv À FISCALIZA
- . - ' , - ." " • " - : - . • ' " ' - . r

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Número do documento: 17030814575588400000005094815
D.O. PUBLICAÇÕES DETERCEIROS Q0ART4-FEIRÀ, 22-NÒVÈMBRO-2006
PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA INES • Jação no horário "de 08:00h às i 3:00h, onde poderá ser adfiu(n^g"pelo-ífliVh
/ COMISSÃO PERIVÍAiNENTE DE.LICTTAÇÃO • Valor de,R$ 50,00. Tufílãndia-MA, 20 de novembro dê 2Íktó>MB?é
dentedaCPL. - ' ' r

AVISO DE PREGÃO' ELETRONICO.: N° 034/2006. A Prefeitura


Municipal de Santa Inês(MA) comunica aos interessados- que fará
realizar licitação, autorizada pelo Processo n°-12S/2006 - CPL, na rap-
COMISSÃO PERMANENTE DE UOTAÇ
"dalidadePregãoEletrônico.donpoMenorPreçoPorLote, aqualserá
AVISO DE LICITAÇÃO. RETIFICAÇÃO.
.processada ejulgada em conformidade coma Lei n°. 10520/02 e Lei'n° COS: N° 119/2006-CPL-. A Comissão Permanente de Licita^o-CPL"
&666/03, e aínda, pelas condições constantes no Edital n° 034/2006 e . torna público, para conhecimento,dos interessados, que RETIFICA a
seus respectivos 'anexos, que dele fazem parte integrante, tendo como publicação da licitação a ser promovida pela Administração Pública
objerõ a aquisição de carro 'popular 4 portas O km para atender as • Municipal com objeto aquisição de maquinas e equipamentos para aten-
necessidades'da Prefeitura Municipal de Santa mês. INICIO E LIMI- der as necessidades da Secretaria Municipal do Meio Ambienre, tnfia-
. TE DE ACOLHIMENTO DAS PROPOSTAS: DATA: 24/1 1/2006 Estrurura e dos Transportes,'a quarserá realizada na modalidade de
a 05/12/2006. LOCAL: site eletrôníco \v\vw,licitacoes-e.corn.br, op- CONCORRÊNCIA PÚBLICA: N" 010/2006- CPL e não Tornada de
ção "ACESSO IDENTIFICADO" por meio do link contido no site • Preços,' tudo em conformidade com a Lei n° S.666/93 e suas alterações.
CHRISTIANE FERNANDES SILVA-'Membro da CPL
\vww.bb.com.br. DATA E HORÁRIO DA ABERTURA DAS PRO-
POSTAS DE PREÇOS: 05/12/2006 às 15:30h.jSESSÃODE.DIS-, •AVISO DE CONCORRÊNCIA PÚBLICA: ND 010/2006 - GPL'. OB-
PUTA: Início: às I6:00hdo dia 05/12/2006 (horário de Brasília-DF). a JETO: Aquisição de máquinas e equipamentos para atender as necessi-
•O referido Edital estará disponível para consulta através do 'seguinte • dades da SINFRA.11.ABERTURA: 26 de dezembro de 2006 às 15:00
endereço eletrônico: wvvw. l icitacoes-e.com.br. PATRÍ CIADA SILVA horas. ENDEREÇO: Av. Dorgival Pinheiro de Souza, 1400, Ed. Impera-
C?1 "'.PAVÃO -Pregoeira •'. ' ' • ,; • , . ' . ' , triz Shopping - 2° andar—Imperatriz - MA. TIPO'LICITAÇÃO:
' Menor preço por item. OBTENÇÃO'DO EDITAL: ,O Edital e seus
,
DE LICITAÇAO.TOMADA DE PREÇO:' N° 084/2006. anexos estão à disposição dos interessados na Comissão Permanente de
OBJETO: Aquisição de material esportivo.' MODALIDADE 'DA ' Licitação - CPL, situada a Av. Dorgival Pinheiro de Souza, .1400, Ed.
•LICITAÇÃO:Tomada de Preço, TIPO:>Ienor Preço. Recebimento e' Imperatriz Shopping - 2° Andar- Imperatriz - MA, onde poderão ser
abernira dos envelopes de Habilitação de Proposta: às 09:00 horas do consultados gratuitamente ou obtidos mediante o^pagamento no valor de
RS 50,00 (cinquenta reais}" atra vês deDocumento de Arrecadação Muni-1
dia 07 de dezembro de 2006. O Edital estará a disposição para consulta
cipal.- DAM. CHRISTIANEFERNANDES SILVA-Membro da CPL
no setorde protocolo, a partir do dia 21 de novembro de 2006 no horário
das 08:00 às 13:00. Os interessados na aquisição dos. mesmos deverão ' AVISO DE LICITAÇÃO. REPETIÇÃO. TOMADA DE PREÇOS:
recolher o valor de RS 50,00 (cinquenta reais) na Conta ri° 202001-0 N." 107/2006 - CPL. OBJETO: Aquisição de gás GLP. ABERTURA:
Agência n° 006 1 -2 BASA, retirar o D AM para o pagamento na Receita ' OS de dezembro de 2006 às 15:00 horas. ENDEREÇO: Av. Dorgival
Municipal,'Sala n" M2. na Av. Luís Muriiz. 1005, Centro, 'Santa Inès - • Pinheiro de Souza, 1400, Ed. Imperatriz Shopping - 2° andar-Impera-
MAL PATRÍCIA DA SILVA CRUZ PAVÃO - Presidente da CPL triz - MA. TIPO LICITAÇÃO: Menor preço por item. OBTEN-
ÇÃO.DO EDITAL: O Edital e seus anexos estão à disposição dos
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO JDO MARANHÃO interessados na Comissão Permanente de Licitação -CPL, situada a-
Av. Dorgival Pinheiro de Souza, 1400, Ed. Imperatriz Shopping - 2*
andar -Imperatriz^- MA. Onde poderão ser consultados gratuitamen-
AVISO DE LICITAÇÃO. PREGÃO: NQ 009/2006—'-CLC/TCE. O
te ou obtidos mediante o pagamento no valor de RS 20,00.(vinte reais)
Tribuna] de Contas do Estado do Maranhão, mediante Pregoeira desig-
através de Documento de Arrecadação «Municipal - DAM
nada, realizará as 1 0:00 h (horário local) do dia 06/12/200.6, no Auditó- CHRISTIANE-FERNANDES SILVA - Membro
rio deste Tribunal , à Av. Carlos Cunha, s/n - Calhau, nesta Capital,
lic;'-"-:"ío na modalidade Pregão, do tipo Menor Preço., para contratação COMUNICAÇÃO - *
'_. ->resa especializada para à prestação de serviços de manutenção,
caráíer preventivo, corretivo é emergencial para' o sistema de ar PIRCPEÍI CONSTRUÇÕES'LTDA
condicionado deste Tribunal, em conformidade com as especificações
constantes do Edital, nos termos da Lei 10.520/02, aplicando-se Torna público que requereu junto à Secretaria de Estado de Meio Am-
subsidiariamente a Lei S.666/93 e suas alterações1. O Edital e seus biente e Recursos Naturais - SEMA, a renovação'da Licença de Ope-
anexos estão à disposição dos interessados no endereço supra, onde ração para atividade,.fabrico de emulsão asfáltica. conforme Processo'
poderão serconsulíados gratuitamente ou obtidos mediante o recolhi- 3737/06, localizada a Estrada de Porto Grande s/n, Município dê São
. mento da importância de RS 5,00 (cinco reais) através de Documenta- .LUÍS/MA.' •' '.
ção de Arrecadação de Receita do Estado - DARE, Código 416 da
Receita, no Bradesco S/A. Esclarecimentos adicionais; no mesmo ende-
reço e pelo telefone (98) 3218-60S7. São Luís, 20 de novembro dê
2006. AURICEA COSTA PINHEIRO -Pregoeira- i Torna público que recebeu junto à Secretaria de Estado de'Meio Ambi-
ente-SEMA, a Licença de Operação para ativfdade de fabricação de'
artefatos de cerâmica ou barras cozidos para uso da construção civil,,
PREFEntJRA '
conforme Processo n" 1730/2006, com validade 21/11/2006 a 21/11/2008,
localizado na Povpaldo de Madeira, s/n - Município de Ahajatuba-MA.
AVISO DE LICITAÇÃO. TOMADA DE PREÇO: ND 10/2006. A
Prefeitura Municipal deTufilãndia-MÁ torna público que fará realizar
JOELMÀ SOUSA DA SELVA (POSTO SANTA RITA D) ; .
a seguinte licitação cujoobjetó execução de pavimentação asfálticade
. viaá da sede: DATA DA REALIZAÇÃO: 05. 1 2.2006 às 1 0:OOh.TD?O
Torna público que requereu junto ã Secretaria de EstadoNde Meío Am-
DE. LICITA CÃO: Menor. Preço Global. DIPLOMA. LEGAL: Leis biente-SEMA, á Licença de Operação para atividade de.comércio a
h°s. -8,666/93 e 3.8S3/94.OBSERVAÇÕES: A Prefeitura comunica varejo de combustível lubrificantes para veículos automotores, confor- -
iinda que os referidos Editais encontram-se a disposição dos interessa- ' me Processo n.D 3745/2006, localizado na:Avenida:Newton Belo, n°
los no Prédio da Prefeitura onde funciona a sala da Comissão de Lici- 900-B, np Município de Santa Luzia-MA. • '

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Número do documento: 17030814575588400000005094815
ESCOIrA DE AUXILIAR DE ENFERMAGEM
"SÃO ERANCISCO DE ASSIS"
, Reconhecida pelo Dec. Federal n° 49.062 de 06/10/60 e Conselho
Estadu'al de • : ^
Educação pela'Res. n° 47 de 09/04/76 e n? 03 de 30/01/81 %
MANTIDA PELA ASSOCIAÇÃO DAS MISSIONÀRIASi
•CAPUNCHINHAS \.
, - RuaRío Branco, 308,-Fone: (98) 3222-4250 - CEP.: 65040-270 -,
\ São Luís - Maranhão f
- - ' EDITAL . ' .
... \ ~ INSCRIÇÕES ABERTAS . .
•' l - A Diretora'da Escola de'Auxiliar, d e Enfermagem "São Francisco';
de Assis", torna público aos interessados que de 20/11 a 20/12/2006,
acham-se abertas as INSCRIÇÕES para q CURSO TÉCNICO EM ÊN-;
FERMAGEM, à'RuaRÍo Branco, n°3Q8, fone n° 3222-4250. ' ' ••
• II - Poderão inscrever-se: Jovens com idade mínima de dezesseis
anos, adultos e Auxiliares de Enfermagem - todos com Ensino Médio'
coinpleto. • - • • . • . • " ' • ' ,;. •-.-,-•.'
.' ' São Luís, 18 'de novembro de 2006 '
'. .. . " Irmã Paula Maria de União
•• _ ' " 'Diretora^ . . •

Área toda rriuracla., c/água e energia. Ao .lado do^Cònj.


Tambaú no. Mãiobao. Condução na porta. Entrega imedia-
,ta.. Sinal RS 400,00. Prestação a partir de R$ 170,00 fixas.
Tratar: 3238-2416 / 9966-8482 / 3226-26667 9962-2675.
-CR. 1512. . , ' . • :

AABB-Associação Atlética-Banço do Brasil


. ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA <;
EDITAL DE CONVOCAÇÃO^ "
. De acordo com o Ari. 17°, Parágrafo XII, do Estatuto Social daAABB
SSo Luís (MA), convocamos todos os sócios da Associação-Atlética
Banco do Brasil.- São Luís (MA), para Assembleia Geral Extraordinária
a ser realizada no dia29/11/06 (quarta-feira) na sua sede social à Av; dos
Holandeses s/n - Praia de São Marcos -. São Luís (MA), com início às
1,9:00 horas, em primeira convocação, com maioria absoluta de associa-
dos, ou seguida convocação as 19:30 horas, com qualquer número de"
sócios, com fim especifico de trátardo segunte assunto;
a) Aumento de-Mensalidade . • :-
• • , Atenciosamente
. ' - • ' i - ' S5oLúís'(MA) J 20denovembiode2006.
JOÃO PARENTE TjMBá i
Presidente
• ...
do Conselho*Deliberativo'
v
''
t ,S * r-, i,'' * .t"
1

PiTirpIRI CONSTRUÇÕES tTDA. torna público, que reque-


reu junto à Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Na-
turais. - SÊMA, a renovação da licença de Operação para atividãdè,
Fabrico de Emulsão Asfáltica. Conforme-Processo.3737/06, locali-
zada a Estrada de Porto.Grande s/ri, Município de SSo Luís/MA.

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Número do documento: 17030814575588400000005094815
ãÒ^UBLICAÇÕESDETERCEIROS ' '(||) . SEXTA-FEIRA, 22 -DEZEMBRO -2006
feri
CANCELAMENTO DO CONVÉNIO: N0' 677/2006/SES- A Secrê- APC CONTROLE DE PRAGAS LTpA
ta ria de Estudo da Sífúde/SES, toma público o Cancelamento do Convê-
•nío n" 677/2006/SÉS - Processo' Administrativo n1' 6282/2£06/SES, Torna público querequereu junto-à Secretaria de Estado de Meio Am-
publicado no Diário Oficial cio Estado de^ 7,0 6.2 Q 06, referente à cons- biente e Recursos Naturais -SEMA', a renovação da
trução de Posto _de Saúde no "Bairro Diogq" do Insono e aquisição de ração n". 118/05, para a atividade de controle~de prag!
Processo n°. 3607/06, localizada níi Avenida Mário Andr
'equipamentos para o Município de Pedreiras -MA, com a devida i ' - f 111* T W O l LL"'*u r t w i*11'1u
-Turu, no Município de São Luís. : l A \iitiUMfciiES?.oL«iS
avu'bnção, em livro próprio-pRISTiANA SANTOS DOS SANTOS
-Assesspra Jurídica/SES. ,. . ' NÚCLEO DE SAÚDE LTDA
• CANCELAM ENTO-DO CONVÉNIO: N° 729/2006/SES - A Secre- . Torna público quérecebeu/junto à Secretaria de Estado de Meio Am-1
" taria de Estado da Saúde/SES, toma público o Cancelamento do Convê- - biente e Recursos Naturais-. SEMA, • Licença de Operaçííè^J
nio n° 729/2006/SES - Processo Administrativo n°'.64ó7/2Q06/SES, atividade clínica médica (clínica, consultório, ambulatório) atividades
publicado no Diário Oficial do Estado de 29.06.2006, referente à refor- secundária -serviços de fisioterapia e terapia ocupaciònal, conforme
míi do Hospital Municipal de Matinha -MA, com a devida averbação, Processo n°4065/2006-SEM A, com,validade 18/12/2006 a l S/12/2008,
em livro próprio -CRIST1ANA SANTOS DOS SANTOS ^ Assesso- localizado na Rua dos Flamingos, n1120, Quadra 04- Lotes 18,19 e 20
ruJuridica/SES, , ' * ' " • ' . ' ' -Calhau no Município.de São Luís-MA. .
* ' i '• i
CANCELAMENTO DO CONVÉNIO: N" 770/200Ó/SES-A Secre- _ GUSA NORDESTE S.A, .
taria de Estíídp da Saúde/S ES, toma público o Cancelamento do Convé-
nio n" 770/2006/SES - Processo Administrativo n°. í 1702/2005/SES, . Torna público que requereu junto à Secretaria de Estado de Meio Am-
. biente e Recursos Naturais-SEM A,-a Licença Prévia conforme pro-
'publicado no Diário Ollciní do Estado de 29.06.2006, referente à aquí-
cesso n° 4129/2006 para a implantação de uma usina termelétrica de l O
> de equipamentos hospitalares para apãrelhameiito de Unidades
'mega localizada na Rodovia. BR 222 ICm 14,5-Distrito dePequjá, no .
ac-j.áúde do M unícípio de Araguanã -MA, com a devida averbação, em Município de Açailàndia/MA. • - '. • k- ., -
'livro próprio - ÇR1STIAMA SALTOS. DOS'SANTOS- Assessora
Jurídica/SES. , • . , • ; CONSTRUTORA VASCONCELOS LTJDA
. t - /.
CANCELAMENTO DO CONVÉNIO: N 11 797/2006/SES-A Secre- Torna público, que requereu junto à Secretária de Estado de Meio
taria de Estado da Siiúdc/SES, toma púbjico o Cancelamento do .Convé- Ambiente e Recursos Naturais-SEM A, a Licença Prévia para a ativl-
nio n" 797/2006/SES - Processo Administrativo n° 5978/2006/SES, .dade de construção contbnneProc. n° 356S/06 a ser localizada mi Rua
' publicado no Diário.Oficial do Esjado:de 29.00:2006, referente à cons- - Boa Esperança, n° õ 12 - Cbharaa no Município de São Luís -M&V
tvuçãoàcVosVQÓiiSvwiie no V ovoaâo Benedito ào"Va\e, no Município
de São Luís Gonzaga -MA, com a deyida averbação, em livrd próprio ' MARQUES DIGIACOMO E CIA LTDA .
- CRISTIANA SANTOS DOS SANTOS - Assessora'Jurídica/SES. -
"Torna público que requereu junto à Secretaria de Estado de jMeio Am-
COMUNICAÇÃO biente e Recursos Naturais-SEM AÍ a Licença de Instalação para clini-
ca veterinária, conforme Protocolo n,°4131/06, a ser localizada na Rua •
CONSTRUÇÕES' LTDA 06j Quadra 53 Lo.té 19-LoteaméntO doCalhau,,no Município de São
LUÍS/MA. ,
Torna público', querecebeu junto à Secretaria de Estado de MeÍo - Am-
biente e Recursos Naturais- SEM A, a renovação da Licença de Ope- 1. • STAR CONSTRUÇÕES LTDA
ração, para a atividade fabrico de emulsão asfaltica.com Validade de 12/
12/06'a I2/I2/OS, localizada''à Estrada.do Porto Grande s/n-Zona / Torna público que recebeu da Secretaria de Estado de Meio Ambiente
f e Recursos Narurais-SEMA, a. Licença de Operação do condomínio
de São Luís/MA.
residencial.composto de30 casas, conforme Processo n°40S 1/06, localiza-
NAC1ONAL,GAS BUTANO DISTRIBUIDORA LTDA do na Rua M uniiii n°-,'l, Qp- 04- Recanto dos Vinhais, São Luís-M A.

Toma públfco, que requereu junto .à Secretaria de Estado de Meio


: CONCORRÊNCIA
' Ambiente e Recursos-Naturais -SEMA, a renovação de Licença de*
.PREFEITtJRA 1VÍUNICIPAL DE BALSAS
Operação para atividãde de annazenagem, engarrafamento de GLP e
lavagem de-recipientes conformii Processo 4051 /06.
CONCORRÊNCIA PÚBLICA: N° 004/2006, PROCESSO:N°
013570/2006. A Comissão.Pennancnte de Licitação da Prefeitura Mu-
BRASQUÍMICA LUBRIFICANTES LTDA . nicipal de Balsas comunica que se encontra aberta a Concorrência Pú-
blica n" 004/2006, sob o. regime de menor Preço Global^ que trata da
Torna público que requereu junto à Secretaria de Estado de Meio Am- Contratação de empresa especializada para coleta de resíduos sóli-
biente e Recursos Naturais -,SEMA,.a Licença de Operação pára a dos domiciliares, resíduos provenientes de serviços de varredura de
atividade de colcía e transportes'de óleo lubrificante usado ou contami- vias e logradouros públicos, feiras livres e.coleta de resíduos sépti-1
nado, conforme Processo n" 4116/06 a ser localizada nos dist. deconi- cos. A abertura dos envelopes de habilitação'dar r se-á noclia 23* de.
bustíveis,'oficinas, indústrias e plataformas no Estado do Maranhão. janeiro de 2007, às 10:OQ horas. O edfíal em inteiro teor estará ã
disposição dos interessados, de segunda a sexta feira, das OS:00 às
. • ' • D. OEA. JLUNÁ-JNnÚSTRIAE COMÉRCIO 14:00 horas, no Paço Municipal, sito à.Praça Prof, Joca Rego, 121;
", . - '• " . i ' ' " "' Centro, CEP 65.800.000, Município de Balsas - M A onde poderá
Torna público que"reqifereu, junto à Secretaria de Estado de Meio ser consultado gratuitamente; O Edital poderá ser adquirido medí-
.Ambiente e Reéursos Naturais - SEIV^A. a Licença Prévia, para a ativi- .ante o pagamento da .taxa de RS 50,00 (cinquenta reais). Qualquer
dadc"de construção de Indústria de cerâmica,1 localizado na Av. Mare- informação .poderá ser obtida no endereço acima ou pelo telefone
chal Cordeiro de'Farias, s/n, Bairro Anaim, Município de Coelho Neto- (99)3541 219t7.BaIsas:MA,. 22 de dezembro de 2006.ELIAS
- MA, conforme o Processo n" 4143/06. '' , • . A-LFREDO CURY NETO-Presidenretla CPLv

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Número do documento: 17030814575588400000005094815
".ESTADO DO MARANHÃO

• . . '- • . SUMARIO. - • . LAJEADO NOVO, através da Prefeitura Municipal - ESPÉC1 E: Con-


vénio - OBJETO: Aditar o Convénio 11° 245/20Q6/SES, no que se
ADIAMENTO ' • , - ' ' refere ao valor, para complementara Refonna a Ampliação da Unidade
Secretaria de Estado da Saúde/Comissão Setorial de Licitação.. 01 • _. Mista Casa de Saúde Nossa Senhora de Santana, situada no Mnnicípio
ADITIVO ' , . ; , - • . ' ' -de Lajeado Novo - VALOR:' O valor do aditivo é de.RS"5S.947,37
. ' Secretaria de Estado da Saúde e Outros 01 e 2:>
AJUSTE.DE CONTAS <. (cinquenta e oito mi], novecentos e quarenta e sete reais e trinta e sete
Secretaria de Estado da Saúde/Hospital Tarquinio' centavos) sendo^qiiè o Concedeu te participa com o valor de^ R$
Lopes Filho - HTLF ; .-; 02 56.000,00 (cinquenta e seis mil reais), e o Convcnentecom o valor de
ATA ' ' • ,,- • RS '2;947,37 (dois mil, novecentos e quarenta e sele reais e jrinta e sete
GEMASA - Granja Especiais dó Maranhão '... ,,.'. 02
AVISO '. , _ / • " - . . ; - * \ ' , centavos), á título 'de Contrapartida, DOTAÇÃO ORÇAMENTA--
Prefeitura Municipal deBuritirana e Outros .-.•. 05 .RIA: EVENTO: 400091^ ESF; 2- PT: 10302014517040000 - ND:
CANCELAMENTO • . . ' • . . • . • • * 444042 J-.UGR: 21090']- FONTE: 0121 - PI: PLAND1REG, NE"N B
Secretaria dê Estado do Saúde .„ .-....,' .' 06 09628, de 07/12/2006, no valor de R$ RS 56^00,00 (cinquenta GÍ,
COMUNICAÇÃO ". ' " niil reais)- BASE,LEGAL:'Lei Federal 8.666/93 e suas alterações-
Plripiri Construções Ltda e Outras :.„,.-.„......"... 07
' CONCORRÊNCIA , • ' • ; SIGNATÁRIOS: HELENA MARIA DUA1L1BE PERRE1RA-CPF
- Prefeitura MunicÍp'al de Balsas ;...: ; t 07 N p . 252:521.943-00 - Secretária de Estado da Saúde, pelo
•CONTRATO-. . ' - ' CONCEDENTE e ANTÓNIO PE-RE1RA'DA.SILVA, CPK n°
Secretaria de Estado da Saúde e Outros. , 08 e 25 • q47.3Q6.403-0.fi,'pelo CONVENENTE-TRANSCRIÇÃO: Trans-.
CONVÉNIO: . . • • - . " -
Secretaria de Estado de-Esporte e Outros ..,.......,:... Q'9 e 25 crito'em Livro Próprio da Secretaria de Estado da Saúde-CRI ST1 AN A
CONVOCAÇÃO' • " ' -• . - -• ' . SANTOS DOS SANTOS - Assessora-Juridica/áES. -
Centro Comunitário do Rio Grande e Outra ......l..:... 18
DECRETO ' . EXTRATO DO I o TERMO ADITIVO SIM PLIP.ICADO AO
, Prefeitura Municipal dePaço doLumíar '..:. 18
.DOAÇÃO' - ' '-• CONyÊNIO':N"549/2005/SES - CONVENENTES: Celebram en-
Secretaria de Estado da Saúde .... 20 tre si, o Estado do Maranhão, através da Secretaria de Estado da Saúde
DISPENSA - CNPJ n n 02.973.24'0/OOp I-Ò6,'e o" Munieípio de Vi tória dq M earim,
Secretaria de Estado da $aúde .' '. 29 CNPJ n" 05.Ó46.SQ7/0001 -'l O - OBJETO: Prorrogação dq Convénio.
EDITAL .- • ' •
Junta Comercial do Estado do Maranhão , :..........•. 20 n°549/2005/SES-PROCESSO N":-!2430/2005/SES-VICÊNCIA:
ERRATA . . •i - . . Prorrogado por maÍs'lS3 (cento e oitenta e três) dias,- DATA DA
Secretaria de Estado da Saúde ;. 21 ASSINATURA: 01/12/2006 - SIÇNATÁRIO:'.HELENA MARIA
ESTATUTO . , ' • . . '. - DUA1LIBE FERREIRA, Secretária de Estado da Saúde, C.P.F sob o
Associação Benefícepte Senhora Santana c Outro 21
INEXIGIBILIDADE • . ' , ..' n" 252.52L943-00. ~ GPJST1 ANA SANTOS DOS SANTOS - As-
Secretaria de Estado da Saúde : -21 sessoraJuridica/SES. • ' ' . ' • ' - ' "
OFERTAPÚBLICA i '
• Gradual Corretora de Câmbio, Tílulo e Valores Imobiliários SECRETARIADEESTADOTJEPLA^ÉJM-IENTO, t -' •
": Lida....'. •......" : •.-.' •• 22 ORÇAMENTO E GESTÃO . / '
TERMO DE CESSÃO \ '
Secretaria de Estado da Saúde .-.. 21 / i
TERMO DE PARCERIA . ' ' RESENHA DE TERMO ADITfVO; PARTES: O ESTADO DO
Secretaria de Estado da Saúde 21 MARANHÃO, através-da-SECRETARlA DE ESTADO DEPLANE-
•RESULTADOS - " / • ' . JAMENTO, ORÇAMENTO Ê GESTÃO e a Empresa ELÓGICA
Prefeitura Municipal de Itapecuru - Mirim e Outro....,., 24
PROCESSAMENTO DÊ DADOS'S/A. OBJETO; Fica prorrogado
por 90 (noventa) dias, o prazo de vigência do contrato de prestação de
ADIAMENTO serviços de processamento de dados, com inicio em 14.1 i .2Q06 e térmi-
no erri 12.02.2007.'DATA DE ASSINATURA: 29 de novembro de
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE 2006. DOTAÇÃO ORÇAMENTARIA: PTRES 22283 1-0101000000--
• . COMISSÃO SETORIAL DE LICITAÇÃO •33.90.39-UG 220ÍOl-P'l-OPERACSEGSO. VALOR GLOBAL: RS
l .1.700,00 (onze mil e setecentos reais). BASE LEGAL: Lei n." S.666/
ADIAMENTO DE PREGÃO. PREGÃO: .N.° 16/2006. Á Comissão 93 ç Processo n.D4925/2006-SEPLAN. FORO: Comarca de-SSo Luís-
Setorial de Licitação n CSL comunica que o.Pregão n". 16/2006, cuja MÁ. ASSINATURAS:.Símão Cirineu Dia,s e Alqxandre'Fci T o. AR-
abeitura~esUiva prevista para às 14:30 horas do dia 20 de dezembro de QUIVAMENTO: Pasta n." O l sob li." 177, cm ]S/U/2006,da Assèsso-
2006,' toí adiado até ulterior deliberação. São ííuís, I 8 de dezembro de ria Jurídica/SEPLAN. LOUR.EN'ÇO CONRADO COSTA - Chefe da
2006, MARIA JOSÉ CARDOSO R. BATISTA- Pregoeira da CSL/SES Assessoria Jurídica / SEPLAN ,

ADITIVO . - ' CO1VÇPANHIA.MARÀNH^TSEI)EGÁS-GASNIAR . •


- . v CNPJ N°. 05.12i.359/0001-30-
' ' -SECRETARIABE ESTADO DA SAÚDE :
i i ,,. EXTRATO DE TERMO ADITIVO. ASSUNTO: Extraio tio Primei-
EXTRATO DO l"TERMO ADITIVO AO CONVÉNIO:'N°245/ ro Tenno Aditivo'ao Contrato de Prestação de Serviços deTranspoiie
2006/SES - REE-: PROCESSO: N° l 1483/2006/SES - PARTES:. de Passageiros'na Cidade de São Luís, PROCESSO N": 007/2006.
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE e o MUNICÍPIO DE .CONTRATANTE: Companhia Maranhense de Gás - GASMAR.

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:22 Num. 5254980 - Pág. 14
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030814575588400000005094815
Número do documento: 17030814575588400000005094815
lo &3-Z •f--6if& -_

'Pês*-'
/!$*££'

6 - JORNAL PEQUENO Variedades São Luís, quinta-feira, 21 _de dezembro de 2006

—in ar armão tu C ura e~U VJOS~S O Dr 6~~


ftcjpaíiipu como uma onaa^avas*1" depurativo,*mas, -.apesar .de nossa realidade. Apoio-me em
Militar, em Caxias, a partir da saladora dê esperança. Conse- . tudo e vencendo a desespe- documentação fidedigna para
O governo municipal vai do,comandante PI- quência da extrema indignação -Jornalista Othelino: Segun-
começara chamar os aprovados ascensão rança, não poderemos abdicar lastimar a estagnação económi-
(no último concurso em janeiro rneníel, ,mpstrain'que a PM não diante da violência imposta em jamais de buscar .dias melho~ . do o historiador francês, Fer- ca em que vimos patinando há
• de 2007. está rnais" nessa de" livrar a_ cara todas as suas facetas, enquanto anos, a humilhante condição de
de filhinhos de papai que rés, sem saírapiás, capitanias, nandBraudèl: "no dia a dia-es-
• Desconforto a'impunidadé generalizada es- suseranos e messiânicos. tão .presentes os fatos a serem 'pior distribuição de renda do
. aprontam na noite... Por isso, tabelecia o,caos, resultando no buscados para se firmar com
Imagine o pior dos descon- ..papais, orientem seus rebentos!' país e os baixos índices de de-
desespero dos que se sentem in- *•-' --" • . ••• maior nitidez o perfil de uma
fortos: vá a-uma dessas casas" • Reação senvolvimento humano. O qua-
lo.téricas 'fazer qualquer paga- justiçados". Jamais se havia cri- -E, se a força de'um-bom era - e esses fatos decorrem dos dro é.deveras doloroso para:

Número do documento: 17030814575588400000005094815


mento que antes você fazia nos A reação da sociedade .bra- ado, como agora, ás condições pensamento valer, vamos em homens e mulheres que nela maranhenses que possuem,
bancos tradicionais. Filas enor- sileira pode impedir que os con- objetivás.para-possibilitar uma frente, afinal-t'como reza nosso .viveram': seus preconceitos, auto-estima e se vêm condena-
mes, ;_sem lugar' para sentar... gressistas aumentem os própri- vitória memorável. Como Já dis- ."Hino: "Entre os rumores das suas verdades, as relações so-
nem água para beber. Um des- os salários em 915-6, A mesa di- dos a uma situação inferior, con-
respeito ao cidadão. : reiora da Câmara já fala em pro- semos, prevaleceu a certeza de selvas seculares, ouviu-se um ciais mantidas, a moraTprofes- siderando-se-o passado do qual
por um feajuste -de' apenas que em nenhuma outra ocasião dia no espaço azul vibrando.,.'." sada, enfmvtodos os elemen- já puderam orgulhar-se, sem'
• Aprontando 28.5%, o que elevaria os subsí- tantos sentimentos se harmoni-. "Maranhão, Maranhão, berço tos necessários a que se enten- ufanismo, mas apoiados em da- >
"A Cernar continua apron- dios dos parlamentares para K$ zaram, tantas esperanças renas- de heróis, por divisa tens a gló- da como e_les se relacionavam dos concretos.:." Magnólia. Rio
tando.;. Sábado passado, oito da .16.500,00. E não rnais para R$ ceram, tanta consciência se ele- ria', por nume nossos avós.'..." entre si". -Pincel o texto acima
noite, multidão à porta para os .-24.500,00.. de JaneirorRJ. Na outra quinta-
.vou, tantos ideais convergiram Quem sabe, não haverá soado no-item "Testamentos",.encon- - feira tern màís."
no mesmo sentido". Trechos ex- a hora da virada? Soou! trado no site Património da (othelinofilho(Sj'ahoo.com.br).
gonzo
-'^& < l - -" -.. . r'.

•'••'•• Sem demissão - A nova secretária de Cultura, Walquíria


Fernandes, foi à despedida do ex-iiíular Jacques Medeiros e lá.
disse que não pretende demitir ninguém da atual equipe... Tem
gente que não vai gostar!!! ' - ' . . - . ' " . PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA. torna públi-

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:22
Gusa Nordeste S.A, torna público que requereu junto à
*-•>. As_ turras?! - Um vereador e uma coordenadora parecem co que recebeu junto à Secretaria de Estado do Meio.
andar às turras... 'Posto' assim, 'não sentem os dois à mesma mesa,... Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais^
péla saúde" de ambo"s! " . ' - , Ambiente e Recursos-Naíurais - SEMÀf a Renovação -- SEMA, a Licença Prévia enforme Processo N° 4129/2006
.. *'•:* Euforia - Tem suplentes de vereador eufóricos... Muitos da Licença de Operação para a atividade Fabrico de
acreditam.que logo logo o número de edis na Câmara de Caxias para a.Implantação"de uma Usina Termelétrica de 10 Mega

https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030814575588400000005094815
sobe para 17... Ou 19!!! E difícil - .. l
Emulsão Asfáltica'com validade de 12/12/06 a 12/127-
08^ localizada à estrada do Porto Grande s/n - Zona Rural idealizada na Rodovia BR 222 Km 14,5 - Distrito ,de Pe-
•:--:-(, Vingança - Se tiver algum vereador dormindo, acorde,
moço!,... pois tem gente invadindo sua areai... Olha aí a íurma'dà de São Luís/MA. " " - •' quiá, no município deAçaÍlândÍa/IVÍA.
Cabeceira dos Cavalos e da Caiçara!!! . . ' .

Num. 5254980 - Pág. 15


A vVA

, » • " "GOVERNO DO ESTADO DO M A R A N H O •'•.'.

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS - SEM A


-VALIDADE ATÉ

Lincença Operação N 603 - 2 0 0 6

PROCESSO SEMA N° - CADASTRO SEMA Nc

\A DE ESTADO DO MEIO. AMBIENTE E RECURSOS'NATURAIS -SE


3737/2006/SEMA
de linceciamento, autoriza a: . ' ;• - ; . , x •
.. • ' " , " ' " . . \• . ,
N t OU RAZÃO SOCIAL: ' . / ' ' ''
* '- ' — / "

PIRIPIR1 CONSTRUÇÕES LTDA. . ' -


OBJET1VO SOCIAL: ' ' . ; / ' ' '

CPF OU CNPJ: INSC: ESTADUAL:


'• \ ' 12.145.641-2
00,863.604/0001-61
ENDEREÇO:-'.'-.. , . .'-'' - -.•.•'-/••. ..

ESTRADA DO PORTO GRANDE, S/N - VILA MARANHÃO


MUNICÍPIO: CEP: , ' '

SÃO LUÍS/MA. . . v : ;

OPERAR A ATIVIDADE: . • . . . . - " , .

USINA DE ASFALTO/EMULSÃO
A LOCALIZAR-SE EM: , -
j ' . " , • " '

ESTRADA DO PORTO GRANDE, S/N-VILA -SÃO LUÍS

Obs: Vide verso desta lirícençã as EXIGÊNCIAS / RECOMENDAÇÕES

São Luís - MA JÉO


wvlvova' Alves Neto'
' . \ •
• " Recursos Naítjfsí
OBS.: AS CONDIÇÕES SERÃO ESTABELECIDAS NOS ANEXOS; . . • . -
ESTA LINCENÇA RESTRINGE-SE SOMENTE A INSTALAÇÃO DA ATIVIDADE; • • ,, .. '
O PRESENTE DOCUMENTO NÃO DESOBRIGA O LICENCIAMENTO DE OUTRAS PROVIDÊNCIAS JUNTO A ÓRGÃOS
MUNICfPAIS, ESTADUAIS E/,OU FEDERAIS PAkÀ A.LEGALIDADÊ PLENA DO ESTABELACIMENTO.

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:22 Num. 5254980 - Pág. 16
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Número do documento: 17030814575588400000005094815
EXIGÊNCIAS/RECOMENDAÇÕES

1-fyíanter a "regulagem de maquinas e equipamentos, afim de possibilitar cTconiroie das-


- emissões de particuiados; •. - ' - ,• •
2- A -Usina de Massa Asfáitica, deverá funcionar afastada de* área residência! e obrigada ã
ser equipada com filtro de contenção, psra evitar poluição atmosférica na área .do
empreendimento e ' d e 1 entorno, devendo os fiiíros serem iimpòs no'mínimo-02 (duas)
vezes por "mês, durante o período de funcionamento; "
3-'Proceder.o urnedecimento do .solo, nas"atividade-que possibilitem as emissões de
poeiras.(particuiados); " • ' .• " . ' ' •• .
"4- Fiscalização periódica,'.com iimpeza^è tfoca quando necessário'dos fiiíros de manga
" (Usina); • • ' •• . .-"• • ,: • '
- 5- Fiscalização periódica dos locais de -armazenamento (CAP - 50/60) Óleo Diesel,
objeíivando identificação e correçãp Imediata de possíveis derrames e ou vazamentos;
6-'Coníro!e dos locais de armazenamento do lixo gerado no empreendimento, transpprte e
destino final adequado dó'mesmo; • ... . •' • . .- • ..;
7 - Os níveis, de ruídos gerados pelos equipamentos não deverão ultrapassar 70-dBA,
. permitido para'Zoría Industrial conforme estabelece Legislação especifica -Lei esíadua! n.°
.5715/93; . '. ' " . • ' ' ' ' . ' " ' " ' ' '-
8-É de. inteira responsabilidade do empreendedor, todas as ações necessárias para que o
manuseio e'operação dos equipamentos, se faça de.forma-eficiente,-técnica, segura e
ambientalmente correto; - . . . - . - ' , , [. ' . . - . - . , • .
:9~QualqUer modificação no projeío devè.ser comunicada, com antecedência, á Secretaria
' do Meio Ambiente e Recursos Naturais/- SEMA',',para análise e pronunciamento formal; •
1 0 - Órgão ambientai competente; mediante decisão ' . ' ' . - .
- motivada, poderá modificar, os condicionantes e- as. medidas de controle e adequação,
' suspender ou cancelar uma.iicença expedida, quando ocorrer: . • • :*, ' •
i - - Violação ou .inadequação de" quaisquer condicionantes ou /normas Legais
.(Resolução;do Conselho Mácíopa! tíò Mero Ambiente - CONAMA n.° 23? de 1-9 de
dezembro de .1997, Art. 191ncíso !}; : • ' " -' . '^ .
' ' . - l i . - Omissão'-ou falsa descrição *de informações relevantes "que subsidiaram: a "
expedição" da licença •(• Resolução'do Cònsefhp, Nacional d.ò Meio Ambiente -
CQNAMA n.° 237 de 19 de dezembro de1997, Art. 19, Incjso'II); ' . ' " " - , .
Ill-Superveniêncis riscos ambientais"e"de, saúde (Resolução do.-C*onsé!ho Nacional '.
do Meio Àrnbieníe-.-'CONAÍViA h.?,'237. .de 19 de dezembro-de-1997, Ari. 19, Inciso íEí);
11 -. O ^empreendedor, deverá apresentar a.esta Secretaria, o .Plano. 4e. Controle
Ambiental — P.C.Á., atuaíJzado 'Q com registro no. GRE.£; ' • -
12- O requerente deverá solicitar a Renovação da Licença de-Operação - (LO), com até
120 (cerjto e vinte) dias antes .prazo de vaiidáde da referida Licença;' . ' " ."
',13- Qualquer alteração que implique em "danos ao-meio ambiente-, gerado pelo .processo
industrial,' deverá ser .comunicado "imediatamente, à-Secretaria de. Estado'de/Meio
Ambiente e Recursos Naturais -• SEMÁ,'para as providências cabíveis; • - - • • " .
14- Que sejam implementadas pelo empreendedor todas as.demais medidas mitigadoras
. de controle ambiental constantes.no Plano de Controle,Ambiental- PCA, apresentado e
aprovado pela Secretaria de Estado de Meio.Ambiente e.Recursos Naturais r SEMÁ: . .
15 -• Se motivada-e. julgar necessário, a. Secretaria de Estado de Meio-Ambiente e
Recursos Naturais - GEMA, poderá intervir a qualquer momento para exigir medidas de
controle de poluição ambientai; .. ' . ': : . . - , . ..
16 r-Fica o empreendedor;- PSRÍRIRL CONSTRUÇÕES LIDA. '-'ciente'de.que o não
cumprimento" dessa exigências, assim -como íado. e;'quaíqu,er dano causado'ao meio'
ambiente,'por 'negligência, omissão ou imperícia é de /sua inteira .-responsabilidade.,
podendo a Licença ser cassada.a qualquer momento., .por este órgão ou pela via judicial, e
olnfrator responsabilizado civil e^criminâírrieníe, conforme determina a legislação vigente.

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:22 Num. 5254980 - Pág. 17
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Número do documento: 17030814575588400000005094815
•ROMOTORIAUEJUSTIÇ
DE PKOTECÂO \OMEIO
AMBltMfc U E S À O L U S

\f
E S T A D O, . D O M•, A \R^ A* • N
; H/Ã O
°te r OKbr\ -™'"~ NUIvlLKU .'"" mm> ' UA 1 A •
• - '.01
M3%
. ,, .• ; " 0 2 • 03
• • SEMA ' • • 1365/04 ' 13/08/04
1

t>\

NOME -
04J
PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA
'. ASSUNTO
05

"LICENÇA DE OPERAÇÃO

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:24 Num. 5254986 - Pág. 1
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Número do documento: 17030814580645400000005094821
;; v i, .,.:::: ; '- • • -
r ' '
,. ' /Pí?OMo^'«ÍAOEÍrílâ
/ Í)í:''wo-i-£cin7n. ç
l 'l ''""n' fc "^^Àp(,t'/í

1ÉÍ GEMA
lAV1'?-^! /*J, - - .
' ., ..'. REQUERIMENTO HEO:-/Ê
^$M%. ' - • •
LICENÇA . • - [—i LICENÇA DE •' - •. r-,,UCENÇADE . ' PARA USO DA-GEMA / GQV ' '' , - ~* "
PRÉVIA ' ' LJ INSTALAÇÃO ••

ÍJET1VO - ' . t '. '. -


: l í '-'fíorororo /SE/WA
:' ÍÕRnÃO: 'è?-é^tX-xt CL_^ •_.
NOVAATIVIDADE' . • ' • - ' ' " , ,

AMPLIAÇÃO AO DIVERSIFICAÇÃO DA(S) ATIVIDADE(S) ;


- '• • "' P n T A, Átf ! Ofâ \&y

•' ' ASS: ^Çt7^7^"7 - • '


ENCAANTER10R: N° 349 / 2002 Dl P II
[ L.!.' -S L.O. ( '. ^ .
^DOS D O EMPREENDEDOR: _ , . ' • • " . i ' • CGJ/CNPJ O U C P F ND
ME /RAZÃO SOCIAL pJRIpIRI CONSTRU gõ ES LTDA • • • ' . ' . 00.863.604/0001-61 •
M E D E FANTASIA:- " . , , ' - , ' . • • •" " .. . INSCRIÇÃO ESTADUAL N°- ' '

£ PI-RIPIR:-I CONSTRUÇÕES ' -'•• . • . /' .- " ' 12.145.641-2-


• " . ' . . • . ' '.' • BAIRRO: - ' , { . . '
' . A V . 'SANTOS DUMONT, 1034: . • '• ' . " ' ' - . " . " . ., v.TIRTRICAL
ADE: - - • ESTADO , CEP -' • FONE; .
S Ã O 'LUÍS ' - - . . • ' - . - - --'MA- ' 65.046-660 " , .(98 ) 245-2579
SCR1ÇÃO DAAT.IVIDADE; ' - • ,

• - - . U S I N T T D E EMULSÃO. ASFÁLTICA

.-- ' ' • ' ' -

1VIDADE INSTALADA OU A.SER INSTALADA: . , ,, - . ' •' " ' . • ' . BAIRRO: -' . . ' '
ÍERECO: .í ' •
''ESTRADA DO PORTO GRANDE ' S /N ' - ' ' VILA -MARANHÃO '
iADE: • " _ . . - ' ' CEP ,- • , FONE: ' , ' •

átt SÃO LUÍS '- ' M A . ' .• ' ' • •• .' .,'• " 65.000-000 ." "' ' -
QUERENTE: • _ • " • . . . • • '- ; - • • • ' . . . • . •
ME'- ' ' - -MANOEL PEREIRA D E A R A Ú J O ' ' ; , • ' . . - . ' . ' . '
FN" ., . . ' . ' • i CARGO/FUNÇÃO: ' • ,, • ." -, -.' - , . -.
027.155v-463-00 'SÓCIO DIRETOR • • •. - • ' ' •„
3EREÇO: • BAIRRO; • . . • '

RUA QUEOPS QÚ'A-22- APTO-3Q4. ED. . SAN'MARTÍN- • - \• . "RENASCENÇA n. ; '


>ADE: ' " ESTADO:' .CEP • . FONE: ' ' •

SÃO- LUÍS . ' " • MA. "65Í.ÒOO-Ó'0"0 ' ' 99747441 • ,.


eclaro para os devidos fins ter conhecimento da legislação pertinente ao.objetivo'deste" requerimento, bern como
as normas para expedição,das licenças ambientais pela Gerência dé'Éstado dê Meio Ambiente e Recurso Naturais-
EMA, por conseguinte, da obrigação de desenvolveras atividades aqui mencionadas de conformidade com,o .
cposto nos, anexos ao presente documento e com as condições que forem estipuladas. Desta ; forma, venho requerer
GEMA, a concessão da-iicença solicitada. . • • . -.

ao Luís, . 13 / '08 /'• 2004' " •


P1RIPIRI
:Manoel Pereira de Araújo
Dirètor- Presidente .

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:24 Num. 5254986 - Pág. 2
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Número do documento: 17030814580645400000005094821
££W, \
ris- - Oti.,__!'
Proc ll^âtST

/ ', GOVERNO DQ ESTADO DO MARANHÃO -


GERÊNCIA DE ESTADO DE QUALIDADE DE VIDA
GERÊNCIA ADJUNTA DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS
VALIDADE ATÉ
344 2002
Licença Operação 3 0 / 1 0 / 2004 '

WMDTOKIADEJUSTIÇX
• «lUTEÇÃOAOMEIO
PROCESSO SEMAN 0 ."lilLM LHE SÃO LUÍS
CADASTRO SENIAN0

e licenciamento, autoriza a: que regulamenta o processo

NOME OU RAZÃO SOCIAL: '

PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA.


QBJETIVO SOCIAL:. ' - \'
"• ' ENGENHARIA È CONSTRUÇÕES LTDÁ.

C.P.F, OU CNPJ.:, INSC. ESTADUAL:


00.863.604/0001-61 12.145.641-2
ENDEREÇO: . . ; •-

AV,SANTOS DUMONT, N.° 1034 -TIRIRICAL


MUNICÍPIO: CEP:.

m SÃO LUÍS/MÀ. 65.055.000

AOPERARAATMDADE: USINA DE EMULSÃO ASFÁLTICA.

A LOCALIZAR-SE EM:
ESJRADA DO PORTO GRANDE, VILA MARANHÃO - SÃO LUÍS/MA.

OBS: Vide- verso .desta licença as EXIGÊNCIAS/RECOMENDAÇÕES,


' . ' • ' -
São Luís-MA. . 31 / 07 / 2003 ' '/
Welinn Nova Alves Neto
slsdoae MetoíVnoeole o
NilufancJoEílEiao do ,'.

OBS.:-AS CONDIÇÕES SERÃO ESTABELECIDAS NOS ANEXOS . '


-ESTA LICENÇA RESTRINGE-SE SOMENTE A INSTALAÇÃO DA ATIVIDADE. . i -
' - O PRESENTE DOCUMENTO NÃO DESOBRIGA O LICENCIAMENTO DE OUTRAS PROVIDÊNCIAS JUNTO A ÓRGÃOS
MUNICIPAIS , ESTADUAIS E/OU FEDERAIS PARA A LEGALIDADE PLENA DO ESTABELECIMENTO..
'- \• ' ' '
• GERÊNCIA DE ESTADO DE-MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS ' . • . /•
•Av. Carlos Cunha, .S/N CALHAU '. SÃO LUÍS - MA. ; , _. ' . " ,
Fone/Fax: (O'xx98) 000-00.00 ' - ' . , ' , - . ' . . ' ' - ' . '

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:24 Num. 5254986 - Pág. 3
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030814580645400000005094821
Número do documento: 17030814580645400000005094821
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LI^DEv^-vv^íI^ ^>.;. /V^. ;ii ' : -.'-': ; '--" ; '-' .í"'-', '*•

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' : '• V -- > . ^'•-'^--•''••:'-Ú-^^:''^Í?í^ ^^'í^^Ú:*!*^

JUSTIÇA
i»: 1'KoreçAo,\OMEIO
AMBItMIiDESÃOUlfS

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:24 Num. 5254986 - Pág. 4
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Número do documento: 17030814580645400000005094821
* . '

1
' , ' • , . ' • • ' - , ' . ' _ ' • • " ' • • , ' P A R A U S O DOPROCÈSSAM.ENÍfyJ 'y^g^Tfe^ j

. &, -ESTADO DQ-MARÀNHÃÓ- 1 - ".. . •• ^/ ;^ ^r'.,r-\s^' \


fpp2aj SECRETARIADA FAZENDA . • _• - • .,.•., . / ' • - . • - • ' : • ? • • - * . " " íi^CZl>x'
1
$^S$3^< jSOOROCNAOORIA- D A R f C E f T A , •'• . •' _ . ' .; <. -: V'Pvs i % " V':^ • ''
; • • ' • - • • . • ' . l , ; . ' • > „ , ' • - - t -:. j ÍVlrti-itMí ÀiVhÁÍ
. ETIQUETA ,' . . NrtjJOTORÍÁ >£ JUSTIÇA
- C A D A S T R O ' DE CONTmeUJMTI-S DO. 1CMS ' • ' pj^0 »* wscRrç*» NO i:*n-vih» w .cw < ^t^^
SÀOLÚ/S
FICHA DE ATUÃLIZAÇÃO CADASTRAL - F A C . , .'. '...- ' . , , |Ò$£-fm
A/
•„ ' . - ' • 1 '»OCED.:
? OS "TNS OC fU'íOf> f í <»»£(.' 100(140 SfRAÍi PHFCrtCMttíb^ Ptt.Oí;eMTHtemMTE ' L ,»' L » .f- ,£ / i«i "j— (.'ti t 2^.
A fiíi rAsoíJf AiTtHAc.Áiii'AnAM'itf,i , PRFFNCÍIA fi'itf w o? os B t' nco «í nt, m *it • x . ' llt.UsLJA ift- ,L?...:D M .ÍÃ..Í2 • . "—• •
(. O£ It f '<S A S f R EM ALtíiHAOOS, St.. Ai. OU M 00$ 1TEN5 A 5EH &\.í ERA 00 ÊSTI *

,4- NO CA sopé B*'>;A.,susp£HSÃr}i)ticAH(í«L*Mí:ffra PHCEMCHÀ snwrNTFOirEM • ' •: - .


• u? r os mocos- '01, .to í n , • • • " - . . ' '
- "* • NOfA'>n 0£ HÊAnvAÇÃo. ri?i;E»iÓ)Af)fTFM O?,í'*S tJl.OCOS'01, 10t 11,£OS 1TEHS' , - / - ' /
'- yijr f E v F w s í R Ai.rÉHAp*.jTí - - . • . • _ .
QLOCQ' 1 - QUALIFICAÇÃO DO PE'DIOO ' • . • ' ' ' . ,' '. • f
O3i '** *^ !J^f ^* ®^ A T UALlZ aÇAC (An.tnotO' yo(itii'ti umn aua^fiDíila ) . • • • QÍJ[ OATA- tttt . A T tf A t t / A L ao '

- •
IÍLOCO 2- DENOMINAÇÃO D O ESTABELECiMEEiTO - • -. •: .- ' • • - ' . -•'
'-.. FWl-MAOU IfAZÀO SOClAL. • ' ' ' . - . 1
f / " ' • ' - í

i ' . ' - . ( j ' • -'

06 j^'^1^ l ^ , 'i_{j^ ,' ',. ] , ^ f ,' , '! , ',, , ml_tU_i^^J^l^

BLOCO 3- LOCJVÍ.Í2AÇÃO 00 ESTABE-L ETCIMENTO ., ' : ' • " ' •


0 7 . TIPO L06.fi AO OSJ^OME LCiGflAOOUHO ' l V , . • • . . • - . „ , '1

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QQ Nt>«rí»0 - • ^Q- 1 COMPLEMENTO l C í " ( u o t D , Uloco, A n d o r , S o l o , Êít.) ' • )i \u ' O i ^ T R i r o -,
LJJU-05-làJ'-. í i i UU-L-L-J--I i ) -I" LJ Í I.J- •• i i í •liil.iRil i R t í r .
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MCiAiLi-. i t , i , i . | . " i ' i "i l i 1 6(:5i 0| 5i 5i 0| 01 0| coo Í9l Os 9IOil"t6 5-17!


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1^ NOME O Q MyKICÍPKJ . ' • • ' ' • ' . y ' , ' • - 15| MUMlCíplO

j oAQ JbuXS ' • - - '., - j cnn riÍ:!il!Xl_0|^)LÍ


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m >UOCG4-.a'UALin-CAÇÂO D O CONTRIBUINTE . - . . . . ' • . -
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8LOCO 5 - INFORMAÇÕES D O M IN'!STÉRIO D A -FAZENDA. " ' ' • . . ' , . . • - .
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BLOCO e - OUTRAS INFORMAÇÕES ' •• ' • . . • • • - ' • • .. totit-nncíçXtí na nt-p r^F^a^
25 JUNTA COMCBCIAL '•. - - 26|°IU- A O M i m S T / I S C a t ' • • ^ 26JCÀRIM00

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1 £. < ' . ' "f \ ' / . ' * • -f ' „, * /

- i i 1 ' ' ".. • ' ' . '" ! -b-i r " • ' • MI^OS
; -• 01-EHPPE5A mOI^IOUAL ' or-5/A CAPITAL ABEflTO 13 • SOC. CCO» MISTA .' ,; • j .,,";. ' ' ' • - , . , .'."Vi '' , ';'g (
02-SOC E^ NOME COLtTlVO OS-S/3 CAPITAL FECHADO . li- EMPRESA PÚ0UCA ' Qtf « / ^f
03-SOC.P/COTASRESPLTDA.. 09-Sa'c CIVIL ' - . . 13- rUK-DAÇÃO . -..'í/ Lí . , ; • . ' ' • -j^,'' ' 6" • ? . / £ _ ,
0,-1-SOC CAÇITAU E INDUST' IQ-AUTAIlOUlA - IS -.COOPERATIVA- '' .^ - V ' • //-x"" - • I
' • • 05- SOC. CtíMAHOO SIMPLES I1-Qít640 'PÚ8U'CO . . . ' - . - . . •, ,' í-lL^L.'^
Ofi-SOC.COMMD P/ACÕE5 12 • COHC.. SERV PUBLICO ' , r •• • ' MftTfilÇUL A . HUSftlCa ílilÍFiTMCJONÁflio

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—.. . * • • / ' •
BLOCO 7 - PP.lN-tíPAíS RESPONSÁVEIS (TíluIaY, .Dírslores, G c r e n f e s , S ó c i o s )
• '

" 'f
31 DESCRIÇÃO DO CfiRGtí .
•"LLJ ;'
33 HOME

34 COD CARGO 35 DESCRIÇÃO 00 CARGO 36 CGC/CPF

38 COD.CARGO DESCRIÇÃO DO CARGO CGC/CPF


39
-L_
41 NOME

4 2 j CO" D. C A R G O DESCRIÇÃO 00'CA.RGO CGC/CPf

B L O C O S - C O N T A D O R . O U O R G A N I Z A Ç Ã O CONTABK.- RESPONSÁVEL
45 N O M E

46 cííc 47 C PF

CMERCIAL

MUNICÍPIO SÓ CEP

BLOCO 9 - PRINCIPAIS PRODUTOS COM QUE OPERA A EMPRESA


51 UMICO PROPUTO

52 OU DE MAIOR S A f D A ,

53 PRODUTO SECUNDÁRIO

OU GRUPO DE PRODUTOS DE.MAIOR SAÍDA

BLOCO/10-- IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO


55 ( NÒME ou R A ^ 2 o S O C U L ( N o coió de oíler/íç5o'dt'foj;Õo j o c t o l , p r t t n c h e r oile^i com n roíío i D e i o [ ' o n ( t r i D r ) •

BUOCO'11 - INFORMAÇÕES COMPLEM ENTARES (Declaro serem verdadeiros os informações por mim preslodos)
56JLOCAL. E . D A T A ' ; • ' . • 57 HOME
'i f. L.EGIVEL
l , t l J l V C L 00
UU RESPONSÁVEL
H t S f U f i « v ti- . - M

SÍEO-LUÍS, 24,08,98 'MANOEL.-PEREIRA- DE'ARAÚJO


IDENTIDADE , CPF 6O A S S I N A T U R A

l 679.332 037155463*00
BLOCO 12- INFORMAÇÕES .PARA .LOCALIZAÇÃO DO-.ESTABEL ECIMENTO
61 D Ê S C . R I C A O l í n d í c o r o t l o g i - o í i e u r D i o u p o n t o i de r e f e r e n c i o ) . _

' ' •" . FRÓXIMO '00 mPÓSITO^,DA. ANTÁRCTICA

DLOCO 13'-, HOMOLOGAÇÃO FISCAL


62 P A R E C E R
Favorável a homologagão fla- ira nn ? -p Á g 'vistoria1
IÍQ

.- T.TTTfí /MA 18 f/ 09
•• * ^ -j / jQ8
i^ ^
LOCAL A"! A7

Maria 'do' Socorro Moreira Sousa


HOME MATRICULA RUBRICA

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ílna da W de
. . , .
Ministério da Fazenda . ( .
Secretaria d a Receita Federal . - . . • • - . '
Comprovante àe Inscrição e de Situação Cadastral

itribuinte, x " . _ " . . - . _ • ; •

jfir.a os dados de Identificação da.Pessoa Jurídica-e, se houver qualquer divergência, providencie junto
: a sua atualização cadastral. v - . : .* ' . PROMTORUUEJUST1ÇA
DKfKOTECÃOAífMElO '
AMillKMti)ESÂOU'ÍS

REPÚBLICA FEDERATIVA DO .BRASIL".

CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDÍCA


IJMEKO DE INSCRIÇÃO
h'.S63.BQ4/0001-61 COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO DATA E3E A8ER7UÍTA
24/0//1995 .
CADASTRAL
1 •• . . ' . '
O M E EMPRESARIAL. - . - . , . " , ' -
R*RI CONSTRUÇÕES LTDA - . -

[T'Ji.CJ DC ESTABELECIMENTO (WOÍ.ÍEDE FANTASIA)


ONSTRUTORA PIRIPIRi - . ! ,
uuiGO E DESCRIÇÃO DA ATiVidVDE HCOK^/rvíICA^rSJi-JC
5.59-4^99 - Outras obras rfe ácabarnenlo rfa

ÕDlCíOe'OÊSCRIÇÃODA,NATURE2A JURÍDICA , , ' • ' % • - . , ' ,


DG-2 -SOCIEDADE P/ COTAS RESPONSABILIDADE LTDÀ ' , " .,
l ,
SGRADÒURÒ., ' . NÚMERO l COMPLEMENTO. , . '
iV SANTOS DUívíCnJT .- 1B34

i
r MUiJfCiPlp
SÃO. LUtS " •
-•
-
-
- .
'
- '
{
j
• up , .
MA -
5.050-000 T1RIR1CAL
1 •- i *-
CATA DA S*TU
[TIVA 09/02/2002

ivado-pela Instrução Normativa SRF,n° 200, de "13 de'setembro de 2002.


. ' •' • " ' . ... . • : ' ;.
É .no dia. 29/10/2002 às 11:07:13 (data.e hora "de Brasília). , .
•' ' " • *>
inada.W ' - •• • - - . . •2.de
O CNPJ.substituiu.o Cadastro Geral de Contribuintes do Ministério da Fazenda (CGG). Em'decorrência disto
os cartões CGC perderarn a validade a partir de 01/D7/99, não havendo, entretanto., modificação no número-
d a inscrição. '•" - , • " .l ' ' • ' *' ' : ' " • ". • ~
, ' ( . .. ' . ' ' . •

"Apartirde 01/11/2002, os cartões CNPJ perderão sua validade e, portanto, não estão sendo mais emitidos.^
Com.a extinção do Cartão CNPJ, a comprovação da'condição de inscrito passará a ser feita mediante -.
copsulta a opção específica na Internet, ; . . •, . :

//Wvs^v.receita.fazenda.gov.br/PessoaJurídi-ca/cnpjVcnpjreva/Cnpjreva^Comprovante.asp' , 29/10/2002

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' ' ' •• * "• '. -l. " T • • ' ' • . ' ' ' •-. - • !. •

..j,.-. ' N; ' ' . ' ,


^^ 'h/'V-^J:^f-V'^:"<V *"* • ' V - :' ' '
" fife.- ;rv.. ^STCáp3E>A: INDÚSTRIA E DO COMÉRCIO VIDE INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
. ^Jfe- .Dffij&^EMÊNTXJ NACIONAL DE-REGISTRO DO COMÉRCIO -. • \A USO DO REGISTRO DE COMÉRCIO 1 '. ' !'iX-
' ^pterSTEM^ NACIONAL DE RÊGISTRO.-DO. COMÉRCIO; \f. ' . .; -: : ..: .--..- :.— :..: :":..;

1 - /V/ "^^2

JNTRATO DE CONSTITUIÇÃO DE SOCIEDADE" > : :": •" - : .--' : ? --- : ' - 'A; S''^^
, 3R COTAS DE RESPONSABILIDADE LIMITADA ^ .

QUALIFICAÇÃO DOS SÓOIOS, PARTICIPAÇÃO NO CAPITAL E GERÊNCIA •


•'. - W^^
MANOEL \PEBEIHA DE AHAOTO 1 ; • ', ' " 28.07.38 /-HCI^
, Nome do Sócio (por extenso] . '* .
BRASI-JjEIRO. SQfcTBIHO .EMPKESÍBIÕ . ' . 679.332" SSP D— ••M-*m-
Nacionalidade " Estado Civil Profissão ' *• .\ •, Cl_ — _'. Ôraio-E*n_ LU— í
027.155.463-00 • • - . . , , AV „ 0 2 - QHADHA 1 2 4 - Z0XE-Q9 - JJtoDI SlO
. OEISTOVlO -"SlD £ttI5 - ^End°:eçoC°mP'BtD " '- ...... 65055-560

^47.500 . 47.500*0° 47.500,00 CEP


N.° de Cotas • • • Capital Subscrito f CrJ)
li * » xiti;xxi;r?r KPKXIVI1M.T1 MV! MOKlJA E DO PA^WfflÒ^DA ASSINAIS .
ufjHKlUir > '
Capital B Integreltzer (CiJ ) ' Forma e Prazo do"lntegralizaçflo • .
BA DO GOK2EAÍTÓ* ' 'i '
' (''"^""'''ÍM.DE.HJSTlfM
1 líl" VUf\rL'f*Ín ... *

. , ' - - ' MANOEL FEBEIHA DE ABAlfjO • . j ^^i/1'^'?^ -


"^^fc'^.t,'' .-'^ • -, ,' , . ' ' • ; ' " ' , « • ' ' ''' * ' uerancia e Uso do rjom «Comercial - , t _ \^-/VUA.H\y

- Tírt DL^líTT K T. V\f\t í^tl A • TJ A TTTrt


xtU-oJUÍ V JLlíiJU ttUWttA AJ*AMv v •'••' 29.08..YO '9£éí~^
Nome d o Sócia [por extenso! ' ' . " . ' '
fí.QA Tir»
t>y4»/jy ' Q<rrP fim 'ctEil!~r
bap BladBNfl3d —: ^~¥~^-—_ t •' '
:—
BEASIIÍÍIRO SOIiIEIEO ERa» CIVIL
Nacionalidade . Estado Civil' Profissão . ,_,
432.641.583-53 HíTA PROJBE&DA 02 — CASA 12 — GíJH»ruRIO: 3AO — -^— «»» —-.-^-^ -w^-—

CPF . . Endereço Completo


MA-HCÍOS --GOHAB-AiriL'* SlO tUIS'^MA 65053-210
• ~" • : ' rpp ' ' •t
2,500 ,. . 2.500*00 2.500,00
N f Se Cotas * . • Capital Subscrita ( C r t ) ^^
YVTt i í Y Í T T V V f « !f 1 Í K H X J Í H X H J T X - J l . WVT MO"RTl/Í flOEH.iÇHT' E DO' piíSCWliS^A ASSINAIS- . -
Capital B Integraliíar (Cri) r ' Forma e P,razo dá Integralizaçflo
RA DO COHTHATO. . . - S'-- • '
..-/ W3BBV.m&0 SOOHA AHAÚJO
. . ' ., . . Gerência a Uso do Nome Comercial , ' - i

Nome do Sucio (por extenso] , ' • • . - ' .• •/' ' • • Data da Nascimento
'• ' . * *
Nacionalidade . . • Estado Civil ' PtoflssSo 'C.I. • . ' Órgeo Exp. 'UF

^ ' " ' ' - ' '


^•= • ^ • . Endereço Completo . .
' - - .' - • - ' ''• ' ' '
CEP .:
1 . \ •> • - ' ..!-•" ., . . .• ' • •r ^ . |
N." da Cotas - . ' _, Capital Subscrito (Cií) ' , Capital Integralizado f Crt J'

1 ' i
•Capital a Integralliar (Cií ) .' - Forma e Prazo da IntagralizaçSo ' , - . 1

S'l' • ' ' ' ' • ' ' , ^ - • ' • ' / ' • ' ' ' - ' . - • - • • - '

! / - • ., . . Gerência e Uso do Nome Comercial . j

Y • ' - ' •- ' t •'.•.,- ' i? : ' • ' ' • • "


Nome do Sócio Ipor extenso] .- ' •". ! . ' . í ' . • ' Data' de Nasc manto

Nacio/ialídade , ' Estado Civil ' Profissão . • . . C.I. - , Órgão. Exp. UF , '

V - - . ' 1 . " ' ' '


CPJr'' / ' " ' ' . ' Endereço Completo
. . • • ' . . • ' - • ' . ' |

" ' ' .' CEP • • '


' V • •" "- .; ' • • - • -
' N." de C o t a s ' ., ' . . ' Capital Subscrito [Cií] _ ' • Capital Integralizado (Cri) . _ .' " <,

Capital a IruegfaliínrJCrí | - . , Forma e Prazo da InteQrallzacSo


•-- > • • • • ; . -
'' " - • " . • . - • . .• ' ^ ' ' ; ' . ' .- * -, • " . \ ,' • ' '
Comercial . ' . , • j

Formulário aprovado pele ÍN/DNRCNí 22 de 5/10/1987 TILIBRA S/A INDÚSTRIA GRÁFICA -RUA AIMORÉS, 6-9- BAURU-SP-C.G. C. 44.990.901/0001-43 CÓO.15.326 W]ítf.°}
- ' " . ' " ' ' -' '

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Número do documento: 17030814580645400000005094821
. MliyJSTÉRIO DA INDUSTRIA E DO COMERCIO ' PARA USO DO REGISTRO DE COMÉRCIO
DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO
SISTEMA NACIONAL. DE" REGISTRO DO COMÉRCIO

iMCt-i»i

!'KUTr.Ç,U)AOMEIO
.uniLMhOESÃOLUÍS

CLÁUSULA l.1 t- NOME COMERCIAL, SEDE E FORO,

' PIHIPIHI CONSTRUÇÕES -LTDA


Norne Comercial
AVENIDA 02 - QUADRA 124 - LOTE 09 - JARDIM SlO CRISTOVXÒ - SXO LUÍS
Sede (Endereço Compleio • Rua. Praça, Av.. Baírio. N.° e complemenlo/iyiunicípia]

MA 65055-560
CEP
Sfc) LUÍS - MA
Foro (Município, UF1

CLÁUSULA 2.' - CAPITAL SOCIAL

50.000 '• '• R« 1,00 50.000,00


de Calas Valor Unitáiio/Cola ( R$ (.apitai Inlegralirado ( -Hl J
50.000,. 00 OIHOO&A KIL REAIS.
Capiial a Integraliiai ( H$ ) Total do Capital { R$ } - Capílal Total Ipor e«lenso)
zxxxxx X3CXOJC

- 50.000,00 XXXJULXXXXXIXXXX
í-m
Em Moeda , ' • - -Em
• tm Bens
uens Móveis
Moveis (<, H$
mj> ) ' Em Bens Imóveis ( R$ ) i Ourios ( .R$ )
EM MOEDA CQRREHTS DO PAIS HO ATO-PA ASSIHATURA DO CONTRATO.
Forma e1 Prazo da Iniagíaliiacâo • " i ' ,

XXX3CXX - . ^—_: : XXXXXK _^ _^

CLÁUSULA 3.' •- PRAZO, DE DURAÇÃO DA SOCIEDADE E TÉRMINO DO EXERCÍCIO SOCIAL

De cada.
12/'
-*Í
J ano
Indeterminado Determinado ale:
Início de Aiividade' Término. da Exercício
'Saciai

CLÁUSULA 4,' - RESPONSABILIDADE DOS SÓCIOS -., • - >. ' "


. ' ' ' i '• i
A responsabilidade de, cada .sócio nas obrigações assumidas pela sociedade está limitada ao total do ca-
pital social. ' ' . •' • . .' ' - . '- ' '

CLÁUSULA 5: - OBJETO SOCIAL ^ - . - , . .

' ' - i ' ' '


Servlgoe de Terraplanagem, Pavimentação de .Estradas e Vias Urbanas
Preparação de Leito de Linha Térrea, Construção de Barragens,Açudes
Ooras de irrigação, Drenagem, Pontee e Viadutos, .Urbanização; de Vi-
• as Urbanas, praças, 'Parques, Repreeae é Reeervatôrioe, Instalações
El^trioas e Hidraolioas, Construções Residenciais, Heformae Comerei
ais, Reformae Induetríaie, Serviços 'de Traneportee de Minerais para
Construção em Oeral.

ado pala IN/DNflC N° 22 da 05/10/1937 ORAFSCT - Qfítfica e Editora Uda. - Praça da IndependÔncla. 109 -TAMBlA- JOÍ.O PESSOA-PB . G.G.C. 08.708.133/0001-29 CÔD. 6575
GRAFSET

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Número do documento: 17030814580645400000005094821
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E DO.COMÉRCIO PARA USO DO REGISTRO.DE COMÉRCIO
• DEPARTAMENTO NACtONAL'DE REGISTRO DO COMÉRCIO
SISTEMA NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO

rROMOTdttlAUC JUSTIÇA
nn-KOTEÇÃOAO.MEIO

PROCEI).:

CLAUSULA 6.fl - GERÊNCIA E OSO D O NOME COMERCIAL. ' , . - • • •


*• ' . • '• -
; A gerência da sociedade e o uso do nome comercial serão exercidos pelo(s) sócio(s) in.dícado(s) na forma
deste instrumento, vedado o .uso do nome comercial em assuntos alheios aos interesses da sociedade.

CLÁUSULA 7." -RETIRADA "PRO-LABORE" ,. .

Os sócios-poderão, de comum acordo e a qualquer tempo, fixar uma retirada mensal pelo exercício da gerên-
cia,, a título de "pro-labore", respeitadas as limitações legais vigentes.

CLÁUSULA 8." - LUCROS E/OU PREJUÍZOS '

Os lucros e/ou prejuízos apurados em balanço a ser realizado após o término do exercício social serão reparti-
dos entre os sócios, proporcionalmente às cotas de cada um no capital social, podendp os sócios, todavia,
optarem pelo.aumento de capita!/ utilizando os lucros, e/ou compensar os' prejuízos em exercícios futuros.

CLÁUSULA 9." - DELIBERAÇÕES SOCIAIS ; . ' " ' . , -

Às deliberações sociais de qualquernatureza, inclusive para a exclusão dê sócio, serão tomadas pelos sócios
". • cotistas que detenham a maioria do, capital social. t ' • • . . - . '

CLÁUSULA .10 - FILIAIS E OUTRAS DEPENDÊNCIAS ! ' , ' '


* • * ~ . . .
A sociedade poderá, a qualquer tempo, abrir filiais e outros estabelecimentos, no país ou fora dele, por ato
de sua gerência ou por deliberação dos sócjos. . •'.

CLÁUSULA 11 - DISSOLUÇÃO DA SOCIEDADE

O'falecimento, a interdição, a inabllitáção e qualquer outra situação^quelmplique^m dissolução da sociecja- .


' de.permitirão ao(s} sócio{s]-remanescente(s) adrnitiriem) novo(s)-sbcio[s) para a continuidade da empresa, .
na forma abaixo: . • - . ' \ eociedade não se dissolverá, o s6oio rem

sacio para dar oontinuidacle à Empresa, senão quev o eáoio interdita-


do ou herdeiro do falecido, terá direito ao Capital Integralizado, *
òomo tampem parte dÓB lucros ou prejuízos verificados atrve*e de lev-
vantamento de Balanço Especial, para «eta finalidade, o pagamento de
direitos 'e haveres, serão pagos apás 90 (noventa) dias do Balanço Es-
pecial. }

formulário aprovado pela 1N/DNRC N9 13. Oa 05/1O/198T GRAFSET>. Gráfica e Edttora Uda. - Placa Oa Independe nela, 109 -TAMBlA • JOÃO FESSOA-PB - C.Q.C. Da.70B.l33/Ooai-2e CÔO. 6575 ' GRAfSET .

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Número do documento: 17030814580645400000005094821
.MINISTÉRIO DA INDUSTRIA E DO-COMÉRCIO ' PARA USO DO REGISTRO DH COMÉRCIO
•ÇÊPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO '
SISTEMA NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO

Os sócios declaram, sob as penas da Lei, que não estãp;incur.sos em quaisquer dos crimes'previstos em Lei.ou nas
••restrições legais que possam.impedi-los de exercer atívídades mercantis.
E, estando "os sócios justos e contratados assinam este instrumento em Q4 [ quatro ' v ' as - ^e igual
teor e para*o mesmo efeito, na presença,das testemunhas abaixo:'.

São Lui0 Ma ;de. Julho .de 1995


CIDADE UF

PROMOTORIAUE JUSTIÇA
ASSÍNATURAS/NOMES DOS SÓCIOS ! (-f '''idTEÇÂOAOMEIO
' "."tiiLMtUESÀOLUÍS

Ass.:
Nome- w' - " - - 7 7 - 7 - ^ i . / I'ROCEí>.:
' MAUOELÍ PSHEIHA DE ARAÚJO

Ass.:
Nome:
ROBKHVALDO BOCHA ARAÚJO

Ass.:
Nome

Ass.:
ernandêi

Nfc*ne:Tai-t-*$ Q 0*P*F. 453.15?aO>78


<
Fonnulárlo aprovado peía l GRAFSET-Gi^caGEdKofflUda..p[açac£ilnóspendancla, IDQ-TAMSlA-JOAO PESSOA-PB .C.G.C.OB.708,i:l3/DQQ|.E9 CÚD..5575 GfiAfSCT

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Número do documento: 17030814580645400000005094821
*ii?i-
I--CG r';

K-C-Q>'
r"»
ç« > n-:

f^" _
«^
.
CNPJ.: N° 23.637.616/0001-01
Rua da Manga, 250-A Centro

Insc.Est. 121.427-501, ; '

São Luís - Maranhão


Fone: (98) 232-7005
Fax: (98) 231 -5020
Cep.: 65.015-260

de
São Luís,

CONSTRUÇÕES
jornal "O Debate"

Recebemos de

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ESTADO DO MARANHÃO
Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão N^ 01705
Secretaria Adjunta de Gestão -. •
Subgerência Logística
Supervisão do Diário Oficial - - - •,
pTJBtICÃÇÃ / RECEPÇÃO

PIRIPIRl CONSTRUÇÕJES LTDA

SERVIÇOS SOLICITADOS

Número do documento: 17030814580645400000005094821


EXECUTIVO ' "
PUBLICAÇÃO DE MATRIAS F PUBLICAÇÃO Dg TERCEIROS ' NUMERO DE VEZES
'
CHI JUSTIÇA
'-'
baía da Publicação 17/087 2004 ' 0'1, VEZ .
VALOR .VALOR POR EXTENSO
QUATORZE REAIS
R$14,00

COMUNICAÇÃO Processo 1077/02


FORMA DE PAGAMENTO '

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À VISTA .A FATURAR (SOMENTE PARA ÓRGÃOS PÚBLICOS ESTADUAIS E FEDERAIS)

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DATA 1 3 / 0 8 / 2 0 0 4

ASSINATURA "DO ASêlSTE>ITÊ


ys DA ÁREA DO DIÁRIO OFICIAL
ASSINATURA DO CLIENTE

Num. 5254986 - Pág. 13


ESTADO DO ARANHÃO
ÓRGÃO , ,

Maria átima,R Fonseca

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Número do documento: 17030814580645400000005094821
FIs n°
ÍSá|if ESTADO DO. MARANHÃO

/""\\^ A
_-

/H^\U
' -
Proc. r\°.

Rubrica.

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Número do documento: 17030814580645400000005094821
ia.

. ' . ESTADO DO MARANHÃO • . • • ; "


\A DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS -

-/ ' • SEMARN. • * . . . " ' " ' • • ' ' ' • t ,1


SUBGERENCIA 0£ FISCALIZAÇÃO E DEFESA DOS REC0RSOS NATURAIS - SFORN t^
SERVIÇO DE CADASTRO, LECENCÍAMENTO E FISCALIZAÇÃO - SCLF.

PARECER TÉCNICO -

REF. PROCESSO N'° 1365/04 :


INTERESSADO: PIRJPIRI CONSTRUÇÕES LTDA . ,
ASSUNTO: RENOVAÇÃO DÁ tíCENÇÁ DE OPERAÇÃO
\ : . * • - ' • '
i • INTRODUÇÃO: ' . :»

'1.1 - IDENTIFÍ CAÇÃO , '

. • A peticionária -requerente;' traía-se da' ( - empresa PIRÍPIRI


COSTRUÇÕES LTDA, .localizada ; na estrada do Porto Grande, s/n - bairro
Vila Maranhão -município de 'São Liiis,". CEP 65.000.000, CNPJ
' : • . i - ' • • ' . ' - - -
00.863.604/0001-61; vem requerer a Renovação da Licença, de, Operação,
para legalização ambientai de seu empreendimento. • . • ; •
' " ' ' " ' ' ' ' '

í-2* CARACTERIZAÇÃO/ 1PENTT FICA CÃO PO EMPREENDIMENTO.


'•'""•' •' ~ ' : '. ., "*
Através'do Requerimento. Padrão, fL 01 dos autos, a'requerente
supra identificada, pretende obter a respectiva licença ambiental para' o
empreendimento a ser íiceaciado^ cuja atividade príiicípal,é a UsinageiB dê
•Areia Asfáltica e Cqna-eío AsfaltiaLVale-ressaltar que o empreendimento
e possuidor "da Licença de Operação,n° 349/02, válida até 30/10/04,

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Número do documento: 17030814580645400000005094821
.0 processo industrial de fabricação de asfalto usinado baseia-se na-
.mistura de: areia grossa (ou brita), areia fina e CAP, 50/60 que é utilizado
como.agente aglomeraníe da mistura.,O processo produtivo se desenvolve por
via quente, a temperatura de'produção é alcançada através'da .utilização de
uma caldeira que utiliza óleo diesel e óleo BPF. Á grande, preocupação com
relação a esse tipo de empreendimento -é da questão das emissões
atmosféricas. Entretanto, no momento da realização da vistoria técnica (dia
24/09/04 às • 11:30 horas, o índice de opacidade das emissões atmosféricas
• estava dentro do padrão estabelecido pela Legislação ambiental, oa seja
padrão o° 2 da Escala Ringelniamm (20% de densidade). Issasedeve ao fato
da empresa possuir Sistema de Controle de Emissões Atmosféricas. Ou seja,
v - -
foram instalados filtros para cqnírole dessas emissões. Esse Sistema tem como
objetivo a lavageni.de gases contra — corrente. Ou seja, aitíés de serem
lançadas para a atmosfera, as emissões são lavadas e' o material particuíado
são destinados a, um-tanque de decantação. Esse processo gera efluentes
líquidos que não são lançados nó melo ambiente em função de ser um circuito
fechado. Ou seja, a água utilizada no processofe totalmente reaproveitada.

•2 ' ANALISES" ' ' • ' • "• ." , ' .'.


2-1 AN ALISE DOCUMENTAL • . / . .'.
Dentre os documentos exigidos peia SÉMARN, o empreendedor
, apresentou o Plano .de Controle Ambiental — PCA.

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. ' • " • v ' PROMOTOKIA |)E JUSTIÇA " "' • " '
V * " " . ' • ' ' . «E PROTECAOAO MEIO ^

' • ' * • . ' : . • i fROCED.;

* cr o. <7 "i-O-""
•. • rL.s.: ^/— •"*/i "~n• ,
t\~-r~fiV\r
• . , •-
2.2 ' ANALISE TÉCNICA ' , '.
A operação do empreendimento gera os segiiíntes efluentes e/ou resíduos:
Tipo Origem •-• Tratamento - Destino Final
Efluentes Lavagem v de Tasque de Não há
Líquidos decantação lançamento.
Circuito fechado
Resíduos Sólidos Peneiramento"" Acondicionamento Serviço de coieta
Em caçamba publica
-. •' \, -
N
Esgoto Sanitário 1 Sanitários Fossa/sumidouro
Poeiras Pátio ' de Sedimentação na
sedimentáveis manobras de área dá própria
veículos, Aspersão de água empresa e eni
f' - estocageiB " e áreas -limítrofes
\ • .'
movimentação
da matéria , -
v prima
Emissões Fabricação de Sistema de Filtros Atmosfera
Atmosféricas Asfalto
1

3 CONCLUSÃO ' . '


Ante o exposto no parecer supra retro e de acordo coai a vistoria;
l ' ' '•
técnica realizada no empreendimento, quando foi constatado que o mesmo
está adequadamente localizado e documentado para a aíividade, e?
i• " . " •
considerando que a empresa ficará sujeita ao atendimento dos-condicionantes
(exigências de' .natureza técnica) do licenciamento ambiental (Anexo i), que
\ '
serão parte integrante deste parecer e. deverão ser .rigorosamente atendidos
\• y .' . . ' " . ' •

pelo empreendedor e fiscalizados pela SEMÀRN, julgo viável a renovação da


Licença de Operação.

Joseildes de SQM
A „ 'Químico Industria!
CRQ.IÍ20023Í

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Número do documento: 17030814580645400000005094821
PROCESSO GEMARRNQBÓ5/04 >•', ,
ASSUNTO: SOLICITAÇÃO DE LICENÇA AMBIENTAL

. ;' ANEXO I. • .
' . ' , . ' • . '. eONDICIONANTES/EXÍGÊNCIAS
' _ *- '' .

l - Os -resíduos sólidos gerados' pelo empreendimento^ devera ser transportados de


fornia segura, até o destino; final adequado, não podendo ser jogado em terrenos baldios
(público ou primado}/ nas proximidades de nascentes, rios, lagos, irtangues, orla
marítima; campos., áreas de parques -e de preservação e outros ambientes igualmente
frágeis;
*-^ ' , :'
. • ,
'' - - l
- .< .
' ". ' f

' 1 ' ^ ' ' ,

l . \ ' '

l ' ** - '

2— "Os. efluentes de qualquer fonte . polui dora somente poderão ser lançados,
direta ou indiretamente, nos corpos d' água desde atendam aos padrões '•
w - " ^

estabelecidos pela Resolução cio Conselho Nacional do Meio Ambiente -


.CONAMA, n.-°20;de Í8 de junho de 198.6, Artigo 21;
, . *' ' . - . . - ' • ' . " . • • „ .
3- O empreendimento terá que atender a Resolução do Conselho Nacional do
, • • ' _ • ' • - . * " •
• Meio Ambiente - CONAMA N° .008, de 06 de^dezembro de 1990, que
-estabelece em nível nacional, limites máximos de emissão de poluentes do ar;. ;

4- É de inteira'responsabilidade, do empreendedor, todas as ações necessárias para'que


o empreendimento seja instalado de forma eficiente, técnica; segura e àolbientalmente
correia; ' , ' • ,h
1 * "»,
.5'- Qualquer ^modificação no projeío deve ser comunicada, com i antecedência, à
Gerência de Estado de Meio Ambiente è Recursos Naturais---GEMARN, para análise e
pronunciamento formai;

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Número do documento: 17030814580645400000005094821
PROMOTOKMUGJUSTi;.
DEPNOTEÇÂOAOMÉÍO
AMllltlMtl)£SÀOt,L'ÍS

6- O Órgão ambientai competente, mediante decisão motivada, poderá


': *

modificar os condicionantes e as medidas de controle e adequação, suspender


' '
oií cancelar uma licença expedida,.quando ocorrer; • ' . •
* f

í —'Violação ou inadequação de quaisquer condicionantes ou normas -


v legais (Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente —
CÒNAMA n°237 •de. 19t de dezembro
• ' . de 1997,-Àrt
. ' 19 'inciso i);
\ * . •
•> . •
( íi -t-.Omissão ou .falsa descrição de informações relevantes que;
subsidiaram' a. expedição da licença (Resolução do Conselho Nacional
dó1 Meio Ambiente - CÒNÁMA n° 237x de 19 de dezembro de 1997,
Ari, 19 inciso íl); . / /

III - Superveniência de^gravés riscos ambientais e de saúde (Resolução do Conselho


Nacional do Meio Ambiente-CONAMA - B° 237 de 19 de dezembro de.1997, Art.
:'.' 19 inciso III);

7 — A não observância dos condicionantes acima citados^ assim coirio todo e '
qualquer dano causado ao Meio Amjbiente, será inteira responsabilidade da
empresa^, quç ficará sujeita às penalidades previstas na Legislação Ambientai,
e m vigor.' , , . " ' .

Xxxxxxxxxxxxxx
XXXXXXXXXX

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Número do documento: 17030814580645400000005094821
n,
. i'fío;
' ! ni-.
gau.ci u d r u n ^ i d reuerci-L
tinha o interesse numa so-j enviou o grupo de fiscali- Amánda- Souza e oito
luçãopírrtf o Banco Excel zação à fazenda Ronca- agentes da PP; acompa-
Económico, que estava em dor após. denúncia rece- nham os fiscais/ que ainda/7
situação financeira difícil, bida pela Polícia Federal. estão na região. ' ' 'f\,
d banco espanhol propôs
que a contrapartida fosse
a aplicação de parte das • Comunicado _
. reservas brasileiras, p que '-Prefeitura Municipal'de Trizidela do Vale, torna-
' foi feito.- ' . / 'público que reqúereú junto à Gerência de Estado de
Meio Ambiente e Recursos Naturais - Gemarn,1 a, li-
Pesqmsa mostra cença para construção de 55 unidades habitacionais,,
conforme processo n° 1367/2004; localizada no mu-i
mie brasileiros Tvicípio de Trizidela do Vale/ M A.
confiam na :
democracia l ^Comunicado . ,
Osbrasfleiros estão maiscorv'
' fiantes na democracia, de açor-/ A PiripirijConstruções Ltda> torna público que re-
quereu junto à Gerência de Estadb de Meio Ambien-
do com uma pesquisa divulga-, .te*e Recursos Naturais-Gernarn, a licença de opera-
da ontempela organização nãoj- ção, .conforme Proc. n° 0601/02 para a atividade de
governamental Latinobaróme- funcionamento de uma usina de asfalto, a ser locali-
trp, com sede rio Chile. De acor\^ zada na-Rodovia Ma 106, Km 35 - Entroncamento/
Zona Rural, no municípiade-Bequirnão^^MA--*^-^^
sileiros, preferem, atualmente a'
democracia a qualquer outra
forma de .governo. -Comunicador
Além disso, 56% do brasi- '* A Piripiri Construções Ltda,''torna público que reque-
leiros entrevistados dissefarr/ reu junto à Gerência de Estado de Meio Ambiente e Recur-
que em nenhuma drcunstân- sos Naturais-Gemarn; a licença de .operação, conforme
'a apoiariam um governo Proc.,n° 1077/02, para.a atividade de funcionamento de
C ilitar. Ã maioria dos entrV.' uma usina de asfalto, a ser localizada na Estrada de Por-
- vistádos em todos os países1 _ to Grande, Vila Maranhão, no Município de São Luís-
pesquisados acredita que os MA.
governos defendem mais os
interesses dos poderosos. En- J5RÍ&ORÍFUCO EbDORÀDO S/A-
tre os brasileiros, 65% crêem, C.N.P.J. N ° 02.976,446/0001 -81" •
que o governo'trabalha mais * EDITAL DE CONVOCAÇÃO DEASSEMBLÉIAGERAL
.." . * *. i
. pelos interesses da elite do que Convidamos os senhores acionistas parase reunirem em as-
da população em geral sembleias gerais; ordinária e extraordinária a se realizar na sede
Entre os venezuelanos, ,da companhia, situada no Município de Igarapé do Meio, BR 222,
que vão às umas.no próxi-. km 367, Estado do Maranhão^no dia 20 de agosto de 2004, às
mo domingo para definir o 10:00 horas, para analisarem e deliberarem: na assembleia ordi-
nária, sobre as matérias previstas no Art, 132 e seus incisos da,
futuro do presidente -Hugo Lei 6.4'04/76 relativas ao exercício de-2003, comparativamente at
Chávez, 74% dos entrevis- 2002; e ha assembleia extraordinária sobre outros assuntos a
• tados dizem que preferem a serem objeto de pauta. Igarapé do Meio'(MA), 10 de agosto cfe
1 democracia a qualquer for- 2004. Nelson 4osé Nagern Frota - Presidente do Conselho de-
ma''de governo. - '. Administração. , . '. ,'""./'

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:24 Num. 5254986 - Pág. 21
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r -c-
â í
/-)
' £*•
* . Itu-^í

Químico I
n- D62005S1 6'
Matrícula; 516023

J) .

/;.#^//^

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:24 Num. 5254986 - Pág. 23
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Fl.s, ns

ESTADO DO MARANHÃO Proc. n°,

ÓRGÃO < '. •Rubrica C^TP* •'

d ^
'C

. y_*: . —-l—t
Alinne Magalhães frota.MonfAlvern,

Mat:'1180884

T£RMQ DE Hu^Oi ORAÇÃ as.:


a presente líce.'^?, sp 3'.-:!oriz3Òão ria
funua da iei, ue acordo com os p3recí-í«5 técnicos;
Jurídicos e resnalriartfvnn nno ^.•::.-':-,:.|.-,,.-
gos nc';i 85 e 67 ds Lei F.=:
São Luis-MA:í?

ecretário a à t a d o ' c í ' e Meio Ambiente

SG. 4.01.18

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:24 Num. 5254986 - Pág. 24
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Número do documento: 17030814580645400000005094821
ESTADO DO MARANHA, J) •
Secretaria desPlanejamento, Orçamento é Gestão • N° 02248
Secretaria Adjunta de Gestão
- J • •

-Subgerência Logística
Supervisão doDiário Oficial i
PUBLICAÇÃO / RECEPÇÃO

PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA

SERVIÇOS SOLICITADOS',

. ~-~ - . - . - " . . - ^ 1 ~1 EXECUTIVO ' -


PUBLICAÇÃO DE MATÉRIAS r |-1 PUBLICAÇÃO 'DE TERCEIROS NUMERO DE VEZES
" - ". - / .- ,U_j JUSTIÇA ' -
Data da Publicação 18/11/2004 01 VEZ

Número do documento: 17030814580645400000005094821


VALOR - • VALOR POR EXTE-
QTÍÁTORZE REAIS
RS 14,00

COMUNICAÇÃO

; FORMA DE PAG^V1ENTO

AVISTA A FATURAR (SOMENTE PARA ÓRGÃOS PÚBLICOS ESTADUAIS ETE.DERAIS)

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:24
DATA 16/11/2004^ \fK 'Cf '"•'

https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030814580645400000005094821
AÍSINATURA DO ATENDENTE ASSINATURA DO ASSISTENTE DA ÁREA DO DIÁRIO OFICIAL
ASSINATUR^\PO CLIENTE

m nr

^
=-. o
>.>
£ 'r ii
&o P1. C TT: f K

L.

Num. 5254986 - Pág. 25


"870 mil estão matricula- dominante na festa que em executar, no Mara-
, dós ^m creches e 115 mil, marcou o encerramento nhão, dá melhor forma
,' em escolas indígenas. O dos cursos ,deM1Doces e possível, os pró
valoí per, capita-"para as salgados" e de "Associa- àlizados em'
creches é de K$ 0,18 e tivismo e gestão" aplica- o Governa
para a educação inqíge- do pela Secretaria de De-
:x - na, de RS 0,34. Na edu- prefeiturasaíS
i- cação infantil e no ensi- senvolvimento Social (Se- "
i- ' no fundamental; este'va- des) para 90 mães^de apnmoran
IOT é de R$ 0,15 centavos. Paço do Lumiar (30 da "A''caj
sede do'município r e 60 criar alternativa
do Conjunto Maíobão) > cão de renda e e acrescido
que tem filhos Programa i de acompanhamento téc-
de Erradicação do Tra- nico dos f ormandos depois
balho Infantil (Peti). que eles estiverem conclu-
A festa realizada no .ído os cursos", informa o
salão de^eventos do Con- gerente adjunto de Assis-
yentodasíreiras/noMai-, tência social da Sedes, Ri-
qbão, se. transformou cardo GutieÍTez.
curso:de.Medicina Veteri-
. riária da Uema na campa-
Sebrae realiza evento para
cam- nha de vacinação contra a capacitarão de licitadores
ijetívo é febre aftosa. Na semana
Princípios jurídicos; nais de micro e pequenas,
s do se- passada eles participaram classificação de bens e ser- empresas, profissionais libe-
a impor- de um treinamento com
viços comuns; adqção do ' rais e profissionais de empre-
[ipar d'a técnicos da Aged sobre o
,J procedimento utilizado pregão; .orçamento prévio • sas públicas e grandes corp o-
ele reserva orçamentaria-e a lei ' raçoes,. o curso tem o objeti-
irtaisrren- para a vacinação contra a da responsabilidade fiscal. vo de proporcionar uma vi-
jso todos doença. Esses são alguns tópicos , são ampla sobre a nova rno-
Inchieta. Agora os estudantes
que serão' abordados no dalidade de'Jicitação (deno-
ampanha passaram ao trabalho de
'rnentar o campo e estarão em Al- curso "Pregão presencial: ,minada pregão presencial),
nova modalidade de licita- • "bem como capacitar todos os
ra vacinai cântara durante esta se-
ção", que acontece nos dias participantes para'o exercí-
do mana para realizar a va-
cinação entre as comuni- -22 e 23 desse mês, no Se- cio da função de pregoeiro ou
'brae Jaracaty., - _ : membro da equipe de"apoio
> nos pró- dades quilombolas. Ainda Voltado p'arã profissio- na realização de pregões.
Ehegar ao •será feita a distribuição de
n i t ó r i a . panfletos sobre a campa,-
nha. Serão visitadas as co-
riadores"/ munidades cie Arenhen- Comunicação
! Sampaio/ ' guana, Itamatatiua, Oi- PIRIPIRrCONSTRUÇÕBS.LTDA, torna públi-
ged. tiua, Paraíso, Peru, Pero- co que recebeu junto- à. Secretaria de Estado, de
l-Além da '•ba. As comunidades fun- Meio Ambiente e Recursos Naturais - Sema, a Li-
s comerci- cionarão como multiplica- cença de Operação - L.Q., para a atividade de'úsi-
-na de asfalto, conforme Processo ri° 1365/04, loca-
mbém está * dor as da vacinação entre lizada na listrada do Porto Grande, S/N, Vila Ma-
estudantes as cerca de 30 Agrovilas ranhão - São Luís/MÂ.
iríodos do de Alcântara.

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Número do documento: 17030814580645400000005094821
rKOMOTÚKlAKEJUSTi;.»
DEfHOTECSOAOlilEIO

* GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO


GERÊNCIA D.E ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS - GEMA

- VALIDADE ATÉ

295 2004 i (5

PROCESSO GEMA N' CADASTRO GEMA N c

1365/2004-SEMA
ERENCIADE ESTADO DO.MEIO AMBIENTE E RECURSOS, NATURAIS ~ GEMA com base na legislação que regulamenta o processo
3 licenciamento, autoriza a: . . ' . - . ' • •• l

' VOME O U RAZÃO SOCIAL: , . ' . . ' • • ' .

PIRIPÍRI CONSTRUÇÕES LTDA,

OBJET1VO SOCIAL:

USINA DE ASFALTO

CPROU CNPJ: '.INSC. ESTADUAL:

00.863.604/0001-61 12,145.641-2
ENDEREÇO:

AV: SANTOS DUWIONT; N.-1034 - TIRIRICAL


MUNICÍPIO:. , CEP:
A " - " '
SÃO LUIS/MA: 65.000-000
..-r
OPERA A ATIVÍDADE:
í USINA DE EMULSÃO ASFALTICA.

A LOCALIZAR-SE EM: ' . ". - ' ' r " ' " -

ESTRADA DO PORTO GRANDE, S/N -VILA MARANHÃO -SÃO LUÍS/MA.


• — . ^* * . " . * '
.'. % j- ._ , .
Obs: Vide verso desta licença as EXIGÊNCIAS / RECOMENDAÇÕES

SãoLufs.-MA.
. Alm Neto ~ '•
Secretàno de Estsdo de Meio Ambiente e
1 . •• " . - " ' • , -Recursos'Naturais f SEMA
OBS.: «AS CONDIÇÕES SERÃO ESTABELECIDAS NOS ANEXOS; -
' - E S T A LICENÇA RESTR[NGE-SE'SOMENJE A INSTALAÇÃO DA ATIVÍDADE; ( ! ' ,. .
- O PRESENTE DOCUMENTO NÃO DESOBRIGA O LICENCIAMENTO DÊ OUTRAS PROVIDÊNCIAS UUNTO A ÓRGÃOS
' MUNICIPAIS, ESTADUAIS E/OU FEDERAIS PÁRA A LEGALIDADE PLENA DO ESTABELECIMENTO. „

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. CONDICIONANTES/EXIGÊNCIAS :- . '.

l - Os resíduos sólidos gerados pelo empreendimento, devem ser transportados de forma segura, até o destino,
.final adequado, não podendo ser jogado em terrenos, baldios (público ou privado),"nas proximidades' de
nascentes, rios. lagos, mangues, orla marítima, campos, áreas de parques e de preservação e outros ambientes
igualmente'frágeis; ^ " . ' ' , • •

2- Os efluentes de qualquer fonte poluidora somente poderão ser lançados, direía ou inçar etam ente.
nos corpos (Tágua desde atendam aos padrões estabelecidos pela Resolução do Conselho Nacional
do Meio Ambiente - CONAMA, n. °20 de 18 de junho de 1986, Artigo 21; •

3- O empreendimento terá que atender ,a Resolução 'Só Conselho Nacional do Meio Ambiente -
, ' • ' •, , • • '. \ . . ' ' - . ' *
CONÁMÀ N0- 008,, de 06 de dezembro de 1990, que estabelece enviuvei nacional, limites máximos
d e emissão d e poluentes, d o a r ; • ••.,''; •, - . ' . . .

4- E de inteira responsabilidade do empreendedor, todas as ações necessárias para que o empreendimento' seja
instalado ae forma eficiente, técnica, segura e ambientalmente correia; .

5 - Qualquer modificação no projeto.deve.ser comunicada, com antecedência, à Gerência de Estado de Meio.


Ambiente e Recursos Naturais - GEMARN, para análise e pronunciamento formal: . • , -' ' •' .'
- ' .-'-. - ." - . - . - - •' V > • -' , ' " . ' • . ' ' ' - '
6- O; Órgão ambiental competente, mediante decisão motivada, poderá modificar os condicionantes
e as medidas de controle e adequação, suspender ou cancelar uma licença expedida, quando ocorrer: •;

J - Violação ou inadequação de quaisquer condicionantes ou normas legais (Resolução do


Conselho .Nacional, do .-Meio Ambiente- CONAMA' n° 237 de 19 de dezembro de 1997, ,:
Art. 19 inciso I); '
' • .' -- ' .--i-;

II - Omissão ou falsa descrição de informações relevantes que subsidiaram a expedição da . '.-


licença (Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente- GONAMA n° 237 de 19
de dezembro de 1997, Art 19' inciso II); '' , J ,• • ' .' '.

III - Superveniência de graves riscos ambientais e'de saúde (Resolução do Conselho Nacional do Meio
' " • - Ambiente - CONAMA 11° 237 de 19 de dezembro de 1997, Art. 19 inciso III);

7 - Á não observância dos condicionantes acima citados, assim como todo e qualquer dano causado t
ao Meio Ambiente, será inteira responsabilidade da empresa,- que ficará sujeita às penalidades
previstas na Legislação Ambiental em vigor. l ' ' • , • ' . ', ;" •

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E S T A D O :D O - M A R A N H A O
- Ò ft G A O ' NUMERO
GEMARN 1077/02

PIRIPIRI- CONSTRUÇÕES LTDÁ.

AS S U N-TO -
~ÔSN

LICENÇA DE OPERAÇÃO
'

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l
jÃlKt-itTrtRíii-íH
~S1 PROMOTCiKIADEJU
S l M lie uuivrcfln .n .
DEPHOTEÇAOAOMEIO

PROCED.:

USINA DE ASFALTO

• '• \ -
END: .ESTRADA DE PORTO: GRANDE S/N, - VÍLA
, . MARANHÃO, SÃO LUÍS/MA ^
DEZEMBRO-2006 '.

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ÍNDICE PAG.

,1 APRESENTAÇÃO .01

2 DADOS GERAIS DE IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR, .- .....02


2:1 Identificação do Empreendimento .'..,,.,..02
2.2 Localização do Empreendimento ......'...7 ,..;».... .-..02
2.3 Objetivos . .<. :..:..... , ,... 02
2.4 Justificativas Técnicas para a Escolha do Local de Implantação do Empreendimento .......02
/3 INSTALAÇÕES FÍSICAS DO EMPREENDIMENTO; ; '. ..03
.3.1 Empreendimento Proposto '. .., '... .'.';...... 03
3.2: Método deUsinagemEmpregada..; ,..;..., ;.,.f , , : 03
3.3 Capacidade de Produção , 03
/ 4 DESCRIÇÃO GERAL DO PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO DO ASFALTO .........03^
4.1 Insumos e Nível Tecnológico/Empregado no Fabrico da Massa Asfalíica 03
4.2 Etapas do Processo de Industrialização,. .; :.;..; ......... ...04
4.3 Instalação, Operação, Máquinas e Equipamentos '....„............ ;...... 06
4.4 Descartes.., >. : .' ; '. .'.... ,06
5. POLÍTICAE LEGISLAÇÃO AMBIENTAL .'. ; 07
'6 CARACTERIZAÇÃO' AMBIENTAL DO EMPREENDIMENTO.,... .....;, .09
6.2 Clima e Condições Meteorológicas,' ;../...... :.• .-..13
6.3 ^Geologia ; , : 13
6.3.1 Caracterização Geológica da Área }.;,..... '.....;. ..13
6.3.2 Caracterização Geológica., >. .;.......,., .............14
6.3.3 Geomorfblogia .„.......,..., ........: —... 15.
6.3.4 Caracterização Geológica : ....15
6.5 Solos ..:L.,.....:..., ;.„ ; -. ...' 16
6.5.1 Caracterização dos Solos.....:. ....: ; '.16
6.6Meio.Biótico .- ; ..„„. í , ^.........: .'. 17
6.7.1 Vegetação ^... :...-. - ;.-, 17
6.7 Fauna e Hora , , , .' 18
7 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL :... 18
7.1 Delimitação da Área de Influencia. .....„,../,...; '. :v -18'
7.2 Demografia e Dinâmica Populacional ...„,' '. , , .;18
7.3 Infra-Estrutura e Transporte „.„,.•...: !.'. :...... .'......• '. 20
'8 IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS"IMPACTOS AMBIENTAIS E AÇÕES ' •.
IVIITIGADOKAS ...:.... ,.:: r '...... ..21
8.l Metodologia. ..;..,..:....-.'. '; .'.'. '. l .'.21
• 8.2 Análise delmpactos ..,'...- ;....;....l ', ,...: •. 22
9 IDENTIFICAÇÃO, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AívIBIENTAIS . '
GERADOS ;....v..;....:: - ; '. '....! :...23
10 PROPOSIÇÃO DE MEDIDAS MTIGADORAS E DE CONTROLE AMBIENTAL .24
11 MONITORÁMENTO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS :'. ..24
12 CONCLUSÃO.: ...; , .:..... ..,..'. 28
13 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS : :...29 -

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1- , APRESENTAÇÃO

• O presente Plano de Controle~Ambiental - .PCA, sintetiza as conclusões dos estudos


ambientais, relativos a implantação e' operação da USINA DE ASFALTO pertencente à empresa PIRIP1R
CONSTRUÇÕES LTDA. .
' • •* Este documento, da forma como foi elaborado, cumpre o que orienta a Política Nacional do
Meio Ambiente, fundamentada na "Lei Federal n° 6.938. de 31 de agosto de 1981, que exige do
empreendedor a" apresentação de estudos ambientais englobando a descrição e análise do
empreendimento, as características e condições de eeossisíema, além'dos impactos diversos que ocorrem
sobre o mesmo; O instrumento de avaliação ambiental é exigido, conforme condiciona-a Legislação
Ambiental, para empreendimentos de pequeno, médio é grande porte tidos como potencialmente poluidor
capaz de alterar o ecossistema, na área em que está inserido. . • .
Os estudos realizados, sintetizados, neste PCA, permitem concluir'que os possíveis efeitos
.ambientais causados pelo empreendimento'serão minimizados através de medidas mitigadoras de controle,
te/ido sido elaborado um plano de mitigações que permitirá o acompanhamento 'das alterações no
ecossistema local maximizando os impactos positivos e atenuando os negativos,
Convém ressaltar ainda que o empreendimento' está instalado em um terreno medindo
204.000,00m2 de área territorial, situado'à margem da Estrada tíe Porto Grande s/n,-Vilã Maranhão - zona
1 * .

rural do município de São Luís/MA. , ' \ , ' '


\s estudos' relativos à caracterização do meio físico, bíótico e sócio económico, foram
exaustivamente realizados, bem corpo a avaliação, .identificação dos impactos ambientais" a mitigação
prevista com o. propósito de melhor caracterizar os. efeitos da1 implantação e operação do citado
empreendimento., • • ' .' ^ ; - - * • • '. '

-v

- l-

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2. DADOS GERAIS DE IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

2.1 Identificação do Empreendimento

. Razão SociakPIRIPlRl CONSTRUÇÕES LTDA , -


• Nome de Fantasia; Construtora Piripiri. . . ' '
„ • Proprietário: ;Manoe! Pereira de Araújo . . . . • .
• Endereço da Usina: Estrada de Porto Grande s/nT Viia Maranhão -'Zona Rural de São Luis/MA
f • . : "\ • ' '

• Endereço do Escritório: Av. 02, n° 15, Quadra 173 - Jardim São Cristóvão - São Luis/MA
' • CNPJ/MF N° 00. 863.604/0001 -61 ' , _•"'' -. '. / ' ' - -
• * Inscrição Estadual:^0 12.145.641-2* ' ~ .' ' '•' / • ., ' ' •
. . • Telefone/Fax:. (98) 3245-2579 - '- ) ' -
• E-mail: piripiri@uoi,com.br: , - . . , ' ' • . - ' ' . . .

. ' ' , ' i


2 . 2 Localização d o Empreendimento ' . . _ , '
* • . \ '..•• \•' .

Estrada de Porto Grande s/n, Vila Maranhão -Zona Rural'de São Luis/MA, com acessos facilitados e
interligados pelas Av. Guajajaras e' Rodovia BR - 135, principalmente. :

2.3 Objetivos ' ^


i - . " , . . »

Face a crescente demanda demográfica populacional de São Luís e do Estado do Maranhão, o que
se 'caracteriza por um acentuado desenvolvimento ha área urbana com a abertura, pavimentação e
asfaltamento de novas ruas e avenidas e a recuperação permanente' da malha viária já existente. No plano
estadual este desenvolvimento se traduz na implantação de novas rodovias e a recuperação das já
/ . . . " • • ,' ' • . > •
existentes. , . • - • • '^ - ' •.
-
Nos últimos 10 (dez) anos o Governo do Estado do Maranhão investiu grandes somas de recursos
públicos na implantação de novas rodovias distribuí das -nas mais diversas regiões dó Estado. Estes novos
empreendimentos, mais a , recuperação da malha rodoviária já existente, (o que somam-se
aproximadamente 2000Km) foram responsável pelo consumo de milhares de toneladas de massa asfáltica e
* l - ., • ' '• ' ' .• - . . , •
consequentemente por milhares de empregos gerados no setor da construção civil._
\ " f , • s '

1 -'
2.4 Justificativas Técnicas ' \ empreendimento reportado é 'dotado' de excelente ínfra-est

bastante privilegiada e estratégica, 'com acesso rodoviário com pavimentação asfáltica em bom estado de
conservação, que permite o tráfego de veículo 24 horas ao interior da usina. • • , -
O produto gerado pelo empreendimento — produção d& massz asfáltica tem como finalidade
principal o' asfaltamento dás ruas, avenidas e estradas, o que por sua vez oferece aos seus usuários
• . i
economia, rapidez e segurança, em seus deslocamentos. Alem do mais a área é servida, de:

Energia elétrica, comunicação e. o principal mercado consumidor (São Luís)

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3, INSTALAÇÕES FÍSICAS DO EMPREENDIMENTO

A'usina de asfalto de propriedade da empresa denominada Píripiit,Construções Ltda, está instalada


' , .; • "•• : . • -i
em uma área medindo 204.000,00m2, em operação desde 1985.'Os seus equipamentos/maquihários é do
fabricante CLEMENT CIFALI S.A, marca de referência na indústria desses maquiriários^A usina é equipada
JiÇJliil^J^BPMSiE^ cia massa asfáltica, e está acoplado
j no alto dê uma chaminé com aproximadamente 12,00m de altura.' • - ' • _"

3.1 Empreendimento Propostefx ' *

A usina'.de asfalto está em operação na área rural do município de São Luís, equipada para produzir
massa asfáltica/areia asfalto usinada a quente, a partir dap utilização de areia/argila, CAP e brita, visando
atender, principalmente, a demanda de asfalto consumido na região de São Luís., . .
s ." ' •
3.2 Método de Usinagem Empregada
'• ' ' ' • " ' " ' - •'"' • ' • • • • >" ':. ' ' • '
A usina, no seu fabrico industrial, utiliza o método de usinagem ã quente e funciona ou pode funcionar
em. períodos contínuos e descontínuos, observando-se a demanda do. produto, local da obra e a distância
da mesma, em zona.seja estabelecida uma jornada diária cara os funcionários, que vai de 7:00 ou às 11:00
horas e das 13:00 às 17:00 horas, .em dias úteis da semana. * . . • . .

3.3 Capacidade de Produção -

; . A capacidade média de produção é de 60 a 80 toneladas por hora; e a produção mensal é regulada


pela demanda de asfalto. Durante o período de produção são envolvidos diretamente 5 (cinco) funcionários
na administração e operação da usina, ' -\ . . ' ~*
> ' \
'• *

4. ' DESCRIÇÃO GERAL DO PROCESSO DE.INDUSTRIALIZAÇÃO DO ASFALTO

4.1 Insumos e Nível Tecnológico Empregado no Fabrico da Massa Asfáltica

Os insumos utilizados com maior frequência na composição da rnássa asfáltica são areia grossa,
CAP- 50/60 e m assará ern proporções definidas pela análise de laboratório, que identifica a qualidade e
quantidade do 'material1 a ser utilizado. Esta análise laboratorial é antecipada através'da limpeza dos
produtos (penetração), estágio em que é utilizado no processo de industrialização, sendo lançado úmldo no
processo de usinagem. '. - .. ." ~ " .
A mistura ideal, na composição deste processo, envolve cerca de 22% de areia grossa, 70% de areia
fina e 8%, de CAP 50/60, que atua como aglomerante da massa. Outras formulações podem ser'utilizadas
.v
v. envolvendo ou não outros produtos/cómo areia fina e brita. . \
Outros insumos muito utilizados na usina de.asfafto, referem-se á derivados de petróleo; BPF, CM
7p.e Óleo Díesei. / . . ' * / > - ' . "

. i ' - , - --3-

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]'ROMOTOK1AI)E JUSTIÇA
I>EPHOTECÀO.»OMEIO

4.2 Etapas do Processo de Industrialização


I
FLS.:
Silos Frios
São abastecidos com, os insurnos por intermédio, direto cie uma máquina carregadeira frontal que
/ '•• ' • , .•
alimenta .as esteiras rolantes, através de comportas, as quais são reguladas conforme o produto que contém
Q 'a quantidade adequada para o processo Industria!. ' .

* Secagem e Mistura -
Os produtos existentes. nas esteiras são lançados no tubo/de secagem e mistura. O primeiro
processo é realizado através de um-bico queimador que lança,uma chama sobre a mistura de aglomerados
em movimento, efetúando a secagem instantânea do material. O equipamento aquecedor é alimentado por
BPF, um combustível derivado do petróleo. ,' ' • ^
A mistura propriamente dita, é realizada entre os aglomerados e aglomerante líquido a 'elevadas
temperaturas, processo responsável pela eliminação de resíduos sólidos e gasosos que são dirigidos ao
filtro d e tratamento. •. . ' _ - , - " ' " . . '
Para. manutenção do CAP 50/60 numa temperatura ideal para a industrialização,.é acionada uma
caldeira a diesel., ' • " , , ' ' , -
A adição do CAP 50/60 aquecido no misíuradorr-é efetuada sob pressão, através de urna bomba de
injeção situada na saída dos tanques de armazenamento do produto.
•. ' .' ' i - ' " ,

• Silos Quentes . .
i : • ' ' ' . .
Após o processo de mistura, o produto é lançado no silo quente através de elevadores de canecas. A
partir deste .silo, abastece os caminhões basculaníes. para b encaminhamento-à-obra a uma temperatura
que depende da distância de tránsportet já que o/asfalto, por norma, deva ser aplicado a uma temperatura
entre 120° a 18Ó°C, fato que determina a qualidade do produto e consequenternente, da'obra.
" Toda 'a operacionalização do sistema, a partir das esteiras rolantes, é comandada por um' operador,
através de um painel dê controle, situado numa cabine, localizada estrategicamente para visualização de
todas as operações efetuadas. . ' . -._ ,

-4-

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"El-ROTECiOAOMEIO

Fluxograma do Processo de Industrialização do Afalto PRQCED.1-

Aglomerados: Massará . ' ; , .


^' ' ' • Areia . , \ '
Areia Grossa ou Brita

Peneiração
Pá carregadeira

Silos Frios

•Esteiras Rolanfr
1r

Secagem
(Queima de BPF)

Ação de Aglomerante
(Betume CAP 50/60);

Mistura

Eleva

'r
Silo Quente

Transporte para
obras

-.5-

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pKaWTOKJAÍÍÍJUSTICA

- ; 4.3 Instalação, Operação, Máquinas e Equipamentos


. . • t.
' ' ' ""
> .. A produção de asfalto em pequena escala, envolverá poucas'instalações, pequeno número de •
,-- . . .máquinas e equipamentos.
V - , ' - > . • • • .. . '• - • '•
,-•' . A usina e constituída de instalações civis que abrigam equipamentos e servem de apoio
,-- .a funcionários. _ . .- " • / , ' •
,-•-...- x - , Quanto às máquinas e equipamentos, destacam-se: •
, . * Sistema de alimentação;. *• ' • •
, :• • . • Correia transportadora ao secador; . ' , ' • • • '
< • Secador misturador completo; ; . . ' • '
\.
• - , * Sistema dosadorde asfalto; / " .
. ( " • - . . ' ' • • Elevador d e massa asfáltica; , . • .' . - . . .
(J ; ' - , .» • Sistema elétrico completo;' ' . . ' . .
W /• Silo auto levantável; '. ' •• • ' •
• - - ' • . • - • . •
{_ •' Sistema de aquecimento de asfalto e óleo combustível;'
(^ •_ . " * Tánque^para estocagem," . . . .
•'•'•— . • Retificador de temperatura;- • . .
'•- • Tanque com CAP;' . . . .
"-- ' . v Cabine de comando; • ' ''
-•- • Coletores de pó; / : .' ' ' '•
•— \• Filtro d e contrò|e'de poluentes. - ' •• " • ' . . ' _
. ' ..•• Gasa de. apoio; , ,
7' . .'• - • • 02 (dois) galpão em estrutura de concreto pré-moldado coberto, com .634,70m2 de área
^ • *" total construída para armazenagem.de matéria prima' (areia, brjta etc...) usados na
. ' • : ' composição do asfalto. ,.' , ' -

f -' : _ • ' . . _ " .


'f}' 4.4 Descartes

f:' • '" • ' '' •••"' ' •


Os insumos utilizados na usinagem a quente, liberam produtos que não são reaproveitáveis e que
• •' . '• ' ' .. • • •
'.. s promovem efeitos danosos à qualidade ambiental, caso medidas preventivas não sejam adotadas.
' • Os principais produtos são formados por ocasião cia mistura dos aglomerados -com-os aglomerantes, *
7" quando são liberados gase£*sujfj£p^os, carbónicos e vapor d'água, além de imaterial sólido em suspensão, ^
]"" formando umajumaça negra^ue. se não tratada^éjiberada na atmosfera. .
O'uso de .um eficiente sistema de filtragem 'dessa tfumaça reduz á quantidade do material sólido,
-,,.. - que também é tóxico. Necessário, se faz, portanto, recolher esse material juntamente com a água utilizada
r . no.resfriamento dos gases e depositá-las em uma área apropriada no próprio terreno da usina.

-6-

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5. POLÍTICA E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL

A partir da Lei Federal n° 6.938 de 31 de"agosto de 1981},que trata da Política Nacional do Meio
-Ambiente, as questões ambientais-no país vêm sendo sistematicamente disciplinadas. Como forma de
garaníirseus objetivos e definir meios para formulação e aplicação foram criados órgãos na esfera nacional,
estadual e municipal, com funções específicas-na elaboração de diretrizes das políticas ambientais.
. ' O presente estudo visa principalmente identificar os impactos ao tempo em. que prevê o controle de
degradação ambiental causado pela operação da Usina, procurando garantir a perfeita aplicação da
legislação existente no que-se refere à.provocação.de alterações no meio ambiente. Assim, passamos a
-relacionar, -a seguir, as principais Normas Constitucionais, Leis, Decretos, Resoluções e Portarias existentes.
• • '' . '
quê orientam a Política Nacional do Meio Ambiente. ' ,

•• . " . -, Constituição Federal, Art. 225 de 05/10/88, que estabelece o direito de todos ao meio
ambiente ecologicamente equilibrado e-à sadia qualidade de vida'e as incumbências do
' -. ' poder.público para se efetívar estes direitos;
i •* f

• Constituição Federal, Art. 23 de. 05/10/88, que define às compeíências comuns da União,
dos Estados e Municípios,, entre os quais, a proíeção do meio ambiente e o combate a
" ' . . . , . , ' ' f '
• poluição e m qualquer d e suas formas; ' ' ' • • ' ' - ,
• Lei Federal n° 4.771, de 15/09/1965-Código Florestal Brasileiro; -r-
•• 'LeiFederal n? 5.197, de 03/0.1/1967-Proteção a Fauna; - • . > ' J . ,,
' •' • '
. • Lei Federal n°.3.888, de 16/09/1083 que proíbe a derrubada de palmeiras (babaçu, buriti e
carnaúba), dei; pequizeiros,. de bacurizeiros e da faveira, para qualquer-fim, e dá outras
providências; . • ' * ' . , ' • r '
• Decreto n° 24.643 de 10/07/34 -Código de Águas; . ' - '
• , . ~ • Decreto Federal n° 88, de 01/06/1'933 que regulamenta a Lei 6.938, de 31/08/1981 e a Lei
'• - . • • - i • \
6.902, de 27/04/1981V que dispõe, ^respectivamente, sobre a Política Nacional do Meio
Ambiente e.sobre a criação de Estacões Ecológicas e Áreas de Proteção Ambiental, e'dá
; " ' ' . ' ( • '
outras'providências; •- , ' ' ' ' • . '
• • Código de Proteção do Meio Ambiente do Estado do Maranhão (Lei Estadual n° 5.405,06
08/04/92), com alte^acões^contidas na Lei Estadual n°.6.272 de 06/02/95 e Decreto
. Estadual n°13.494 d,e Í 2/02/95; ;;. . . . .
* ' ' ' ' ., '
, • 'Resolução CONAMA (Conselho' Nacional de Meio Ambiente) n° 01 de 23/01/1986,-que
.' ' estabelece as definições,'as responsabitidades, os critérios básicos e as diretrizes gerais
• para avaliação d o impacto ambiental; ' s . , ' , : - . ,
• Resolução CONAMA n° 237 d e 19/12/1997;'e ' ' . - ' ' ' • •
: ' . ' • • ) • , ' • ' •
:, ' * -" Lei - Delegada n°.033 de 11/05/76 que Restaura o Código de Construção e dá outras
providências; •' ;•
• Resolução CONAMA n°- 10 de 06/12/1990, .que dispõe sobre normas específicas para o
licenciamento ambiental de extração de minerais da Classe ii;

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PROiMOTOKIAlít: JUSTIÇA
-DEI-ROTEÇÀOAOMEIO
AMíHtMtiHESÃQLUÍS

FROCED.:
Resolução CONAMA n° 273 de.29/1.1/2000; que dispõe sobre localização,, construção
C
instalação, ampliação e operação de posto revendedores de combustíveis-e-tfeTiyati'a5~ate'"'
c
petróleo; ,, , ' • -• -
G
Constituição do Estado do Maranhão, Art. 239 e Art. 250, que trata do. meio ambiente e dos
f • "direitos e responsabilidades na sua proteção e preservação; ^
Portaria/MlNTER/0231, de 27/04/1976, estabelece os padrões de qualidade do ar. -
G
C: Lei Estadual n° 4.734 de 18/06/1986-que proíbe, no âmbito estadual, ,a derrubada de
f ':. palmeira de babaçu; . • - \

G Lei Estadual n° 7.052, de 22/12/1997 que dispõe sobre a Política, Estadual dê Recursos
. ' ' • . . ' r
C: Hídricos, ipstitui o Sistema de Gerenciamento Integrado de Recursos Hídricos e da outras

u providências;- . ; • . - ' l ,x
•ti^'___,• Lei Municipal n° 3.253 de 29/12/1992 (Lei do Zoneamenío, Parcelamento, Uso e Ocupação
G do Solo Urbano) que disciplina a ocupação urbana de São. Luís, alterada pela Lei Municipal
H° 3.895 de 13 de dezembro de2000; " - . ' - , .

Estabelece a Resolução CONAMA N° 273 de 29/11/2000, no seu Artigo 5°, letra "C" que para efeito
de licenciamento p empreendedor deye apresentarão croqui de localização do empreendimento, indicando a
' i ' * •
situação do.terreno em relação ao corpo receptor e cursos d' água e identificando o ponto de' lançamento do
efluente das águas domésticas é residuáriás após tratamento, tipos de vegetação existente no local e seu
o entorno, bem como contemplando á caracterização das edificações existentes, num raio de 100 mts com
•u destaque para a existência de clínicas médicas, hospitais, sistema viário, habitações multifamiliares,
G. escolas, Indústrias ou estabelecimentos comerciais existentes. Nenhum destes estabelecimentos citados na
G Resolução existem ha área de entorno do empreendimento, como também não existe corpo receptor uma .
vez que a aíividade não gera resíduos que possa ser lançado ern corpos receptores;
G •j
r ••
w - • Poluição Industrial
. , ' / -• ~

l*
/• , . •
' ' • - . • .
' - A Lei Federal n° 6.803, de 02 de Julho de 1980,- Dispõe sobre as diretrizes básicas para o '
• - - • • ' v
f '
Zoneamento Industrial nas áreas críticas de poluição. '. .' •
G Decreto-Lei,n° 1.413, cie 14 desgosto de 1975 - Dispõe sobre o controle da poluição-do
meio-ambiente provocada poratividades industriais. •
Decreto Federal n° 76.389, de 03 de outubro de 1975 - Dispõe sobre as medidas de
prevenção e controle da poluição industrial e define as áreas críticas de poluição.

• • • - . s,
* Poluição Sonora , ' -

" - Decreto Federal n° 89.431,. de 08 de março de Í975-- Dispõe sobre o Plano Básico de
Zoneamento de Ruído e Planos Específicos e Zoneamento e Ruídos a que se refere o
Código Brasileiro de Ar. '. -

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'pROMQTORlADC JUSTIÇA
[íCHlO'!'EÇÀOAOME!0

6. CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL.DO EMPREENDIMENTO


1'ROCED.:

6.1 Meio Físico

Segundo Nimer (1989), a região da Ilha de São Luís possui Clima Tropical Quente Semi-Umido.com
04 (quatro) e 05 (cinco) meses secos. ' . • . ' . /
, As principais ocorrências meteorológicas que caracterizam o estado médio da atmosfera são:
precipitações pluviométricas, temperatura, rsolação, umídadè relativa do ar e os ventos dominantes.

. • •• •. - / _"
* Precipitações Pluviométricas ' <•

.A precipitação pluviométrica de São Luís, não diferencia em muito dos municípios, que compõe o
nordeste brasileiro, apresentando um período chuvoso (verão/outono) e um período seco
(inverno/primavera). De uma média anuaJ de 1.351 mm, 90% está concentrada no período chuvoso e, neste,
o mês de abril de 1931-60 atinge uma média mensal máxima, chegando a 416,5mm, e abril de 1971-90
alcançando 472,6mm, o que corresponde a 23% da precipitação anual. Por outro lado, os meses de julho e'
L' .i
agosto apresentam as menores médias mensais (6 a 7mm respectivamente) constatando-se, assim uma-a!ta
\—'
variação no regime de chuvas durante o ano. . , • v . ,
C *
f
- , ' • •* '
r:' O quadro 1, a seguir, que conte.m as normas pluviométricas dos período 1931-60.e 1971-90, observa-
se que o mês mais chuvoso é Cabril, e os meses mais secos são outubro e novembro.
U.
Constatpu-sé'um aumento significativo entre o total médio do período anual compreendido de 1971-
O-
1960, com precipitação de 2.325,1 mm e o período anterior de 1952,8mm. Esse aumento na quantidade de
média de chuvas concentrou-se de maneira mais'significativa nos.meses de janeiro, fevereiro, abril,
setembro, outubro e novembro. . -— • "•

c
Quadro 1 — Normas Mensais de Chuva na Estação Meteorológica de São Luís nos Períodos 1931-60,
' ' ' ., - r 1971-1990 e 1991-2000. • .
.. MESES PRECIPITAÇÃO TOTAL (mm)

1971-1990
C ' ..1931-1960 v 1991-1997 . .

Janeiro ; 156,3 255,6 v . 212j7 '


Fevereiro 296,3 381,9 - . 342,5
Março. 415,5 • 422r1 405,8 -
Abril • 416,2' ' ' 472,6 448,9
1 Maio 317,7 ' ; 319,8 306,2
Junho 154,8 170,5 - , ' ' • • 159,9
Julho 110,6 137,6 - 128,3
• Agosto ,36,2 . • 32,0 i. 34,5
Setembro ' ', 7,1 / 20,0 16,4 •
Outubro 3,6 10,7 8,9
Novembro 19,6 • 91,8 64,3
Dezembro 45,9 - , . .91,8 • ' • 73,7'
TOTAL 1979,8 - 240674 2202,1
Fonte: INEMET

-9-

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l'KOftlOTOKIADUUSTlÇ.4
ircrKOTEÇAOAOMEtOl
AMi(ltMtl)tSÃOLl'ÍS|

fROCEl)
O quadro. 2 apresenta as alturas máximas, de chuvas em 24 horas, dado meteorologico.de
importância, visto serem estas chuvas de grande intensidade/hora as maiores causadoras de
geotécnicos e principalmente de inundações.-Nesíe quadro observa-se que a maior chuva em, 24 horas nos
últimos 60 anos (excluindo a década de 60)'ocorreu no dia 25/04/1933, atingindo altura máxima de
251,1 mm, e que nas duas últimas décadas uma maior incidência de chuvas de grande intensidade/hora ao
iongb do ano. ; ' • ^

'
O Quadro 2 - mostra as alturas máximas de chuva em 24 horas nos períodos de
-1931-1960 e 1971-1990.
MÊS PERIODOS- 1931-1960. PERÍODO -1971 -1990
ALT. MAX (mm) DATA/DJA/ANO ALT. MAX (mm) ' DATA7DIA/ANO
/ •
Janeiro" 82,4 22/44 * ' 139,0 • 19/85

Fevereiro 115,9 ' _ 26/34 210,0 06/80 V


j
Março' 161,4 26/39 , 159,9 •28/75 .

(J Abri! . 251,1 ' 25/33 . 1 7.7,2 19/74


G Maio 114,6 . 25/35 , 109,7 04/88
C
Junho .69,2 24/57 96,2 . v. • 01/89. -

Julho 80,0 ; • 07/31. 85,1 • 01/90

Agosto 63,6 ' '07/40 .',45,2-. - 25/87

Setembro • • 51,2 • 08/39 : 62,8 , 15/75

Outubro 14,5 . 18/36 40,0 . 't 12/73

Novembro , 54,2 .'28/47 , ' 56,2 • 08/89


i
Dezembro 88,2 23/3? : 130,3 ^ 21/89

Fonte: INEMET

Temperatura

Em 'decorrência da interísa isolação a'temperatura média anual é'reiativamente alta 26,1QC. Porém a
influência dos ventos alícios, de circulação local, da, alta umídade e grande quantidade de nebulosidade
durante todo ano, faz com que grande parte da região litorânea não atinja máximas diárias muito elevadas.
A temperatura média anual da região'oscila .entre os valores extremos de 34,4°C e 17,9°C. Novembro e
dezembro são os meses mais quentes e fevereiro e junho os mais frios. A amplitude térmica média pouco
significa nessas latitudes, se situa em torno de 7ÍQÍ)C. Este caráter do regime térmico é determinado
f •

principalmente, -peia posição geográfica.. Face à. duração do dia na região, praticamente constante todo ano
V1

(12 horas), o ritmo das"esíações não apresenta fortes contrastes nessas latitudes baixas..

-10-

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- .
A temperatura é o parâmetro mais estável, em relação aos demais. As suas flutuações se fazem nos
'diferentes horários de observações (12:00 e 24:00 TMG - Tempo Médio de Greenwich); o que pouco
muda nos. horários comuns. • . • ' , - ' • - .
Ás temperaturas são uniformemente distribuídas durante todo o ano, e somente na estação das
chuvas, reduzem-se às médias e máximas em função da "maior nebulosidade e diminuição da radiação
solar. As variações da temperaíura'maís significativas acontecem no decurso do dia e da noite, seguindo o
-movimento aparente do sol e a ocorrência de. maior ou' menor nebulosidade, acompanhada ou não de
precipitação. A temperatura média anual registrada na ilha de São Luís nas últimas décadas foi de 26,1 °C.
. A temperatura máxima absoluta registrada em São Luís foi de 34(8°C-, no dia 17 de novembro de
• • , t
1947; e. a .mínima foi de 17,9°C, no dia 26 de março de 1987. Observa-se que as temperatJfa;s^máximasL__
, \a ultrapassam °os35°C, e as mínimas raramente apresentará valores abaixo °de20°C.
• tíE

. J >,„ -"••-wiuUÍJS

*
" ' '
Isolação, Radiação Solar
' ' '
e Nebulosidade
: '• ^
• .
y&AW í An
j [ 1 ' f i o c E D . - ' ' i-
*, • •• ^ . IFLS.: *-
B. • . ' • ,. ' • . L ,—-—___
, '• A região de. São Luís,'face à sua situação geográfica, ou seja, próxima a linha do EquaTJorr
v • ' , . ' . .
f ; submetida a forte radiação'. O período de exposição solar apresenta uma média dê 2.800 horas/ano, o que
í*"' .• '. • , ' / -
;•"', ". significa cerca'de 7,7 horas diárias de sol direto; Março e agosto, historicamente, são os meses do ano de
£' t ' menor e maior período 'dê exposição solar para esta área, com os valores 'de-107 e 200 horas/mês,'
respectivamente. Os valores máximos são encontrados* no período de junho a dezembro, quando a
;••., , nebulosidade é mais reduzida. . •• ' , . ' • - . .
.- , Essa média oscila ao longo,do ano entre um mínimo de 5 horas (fevereiro-março) e um máximo de
• •, : 9,8 a 10 horas (agosto-setembro)."Èssa variação é. função dos totais nluviométricos, números de horas de"
;•• , chuvas e nebulosidade. '• '., • . ' " ' • ' ' '
v —' ' • • "
:' l ' ' - . •
>—. . - . ,- . .

f , * ' Ventos . ' í •


f"\ / ' ' - ' ' . ' ' - *
'- . •• ' • ' - . " • •, -.• *
/••j. . • . O vento de superfície, em relação à sua frequência média" anual é denominado de vento alísio (leste).
' i ' Isto é modificado na zona litorânea e nas águas costeiras por uma brisa marítima perpendicular à costa, a
f ! qual resulta em uma brisa moderada de nordeste durante todo.o. ano. : ,.

f", . * * Umidade Relativa do Ar ' .. -


.. • ' > • ' '-i •, •/
i ' . • ' ' , ' • - . '
; ! A umidade relativa 'do ar apresenta pouca" variação ao longo do ano. O período em que se verifica
maior percentual de umidade compreende os meses da estacão úmida (janeiro a .maio), mas sem
(_j ^ diferenças consideráveis em relação aos outros meses do ano. A variação,média anual apresenta uma
(j oscilação na faixa de 75 a 90%. - . ' ; . • .' '
(_. ' ' O trimestre mais úmido corresponde à março ,'abril e maio, enquanto que o"mais seco se entende por
:^" sefembro* outubro e novembro. Mesmo durante o período de maior aquecimento e no auge da estação
•'' . seca, a umidade não cai abaixo de 50%,.enquanto que, na estacão chuvosa .os valores estão sempre acima
•' " de 80%. . - • . ' , i , .

-11-

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PHOiMOTORlAOÉ JUSTIÇA
DEHIOTF.CÃOAOMEIO

FlíOCED.:
* Circulação do Ar
FLS.:

S.egundo NIMER (1972), durante, todo o ano, nas regiões tropicais.do Brasil, a exceção do Oeste da
Amazónia, sopram frequentemente ventos do quadrante Leste oriundo das altas, pressões subtropicais, ou
seja, do anticiclone semi-fixo do Atlântico Sut. ' .* - • • - •. •
Essas correntes,''responsáveis por instabilidade de chuvas na região Nordeste-, compreendem
sistemas de correntes perturbadas de Sul, de Norte, de Leste e de Oestei ~ —-
^ ^ ' \ ' • . . ' .
No caso de São Luís^ atinfluência é do sistema de correntes perturbadas do Norte caracterizado pelo
deslocamento da ocorrência intertropicai. Traía-se da convergência'dos alícios dos dois hemisférios.-Ao
longo desta depressão equatorial'o ar em ascendência provoca chuvas ê trovoadas, não raro muitos'
• ~ ' / '• ' . .
intensos. ' • , •
A persistência dos ventos em São .Luís variam entre urn máximo de 97,0% em outubro'e no mínimo
de 70% em abri!. A intensidade mínima do vetor médio ocorre em abril/maio, enquanto que a máxima é
registrada em setembro. .. ..'.''• .-, ;
" ' A
• • • * t . ' ' v •

i* Balanço hídrico •• , . i"


' ' . • .

Observa-se o quadro 3 á seguir, que o dima de São Luís é do tipo composto, por dois períodos
distintos, basicamente por pluviosidade muito inferior à evapoíranspiração.

Balanço Hídrico - Estação de São Luís'—l


Meses

JAN FEV ' MAR ABR MAI JUN JUL. AGO S-ET OUJ NOV ' DEZ ANO

p- 184,3 326,7" 440,3 390,0 307,3 169,0 122,1 38,0 12,6 9,2 22,1 61,5 2083,7

EP 126,0 122,2 135,2 113,0 117,3 .130,7 132,6 ,139,0 132,0 148,0 146,3 149,5 1591,8

ER 126,0 122,2 135,2 113,0 117,3 130,7 132,6 127,5 12,6 9,2 22,1 61^,5 1109,9
f

ARM 58,3 100,0 <100,0 100,0 .100,0 100,0 89, ê 0 . '0 ', 0 0 .0 - 647,8

EXC 0 162,8 305,1 277,0 190,0 -38,9 '0 : o '0 0 : '- 0 0 973,8
4

DEF. 0 0
l-° -
. 0 o, 0 0 11,5 119,4 138,8 124,2 69,0 481,9

P= Precipitação Pluviométrícas (mm)' EP= EvapotranspIraçãoER" Evapotranspiração Real


^ Armazenamento (mm) EXC= Excedente Hídrico (mm) DEF= Deficiência,Hídrica.

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6.2 Clima e Condições Meteorológicas

* Classificação Climática ^

Segundo Nimer (1989), a região da Ilha de São Luís possuí di ma-tropical quente semí-úmido com 4 a
5 meses secas.. • . ' , . " . . • ' •• .. .
O Estado do Maranhão loca!iza-se na faixa de transição entre o clima equatorial e.tropical, estando a
porção Nordeste do Estado na faixa equatorial e o resto na zona tropical.
O clima da Ilha de São Luís, segundo a classificação proposta por Koppen, é tropical do tipo /WV, com
verões quentes e úmidos, temperaturas médias entre 1,9° e 28°C, pluviosidade média pouco abaixo de
2.000mm/ano e duas estações bem definidas, a chuvosa e a seca, corn mais de 80% das chuvas ocorrendo
n o verão. " ' • ' • ' • . " ,. '
• _ 'A Ilha de São Luís ocupa uma posição geográfica no extremo Norte do Maranhão o que é de grande
interferência no regime sazonal de chuvas1. - . . ' - ' .

6.3 Geologia . ., -

6.3.1 Caracterização Geológica da Área


.\• Do-ponto de vista da geologia, a il

bacia sedimentar de São Luís. . ' ' , *


" •, v • - *
Na área de estudo ocorrem sedimentos cretáceos, lerceários e quaternários. A sequência sedimentar
é constituída por intercalação de arenitos, arenitos argilosos, lamitos e calcários. Não afloram rochas do
embasamento na ilha de São ,Luís. O local mais 'próximo onde o embasamento aflora .está situado na
margem, continental do Estreito dós Mosquitos, formando parte do horst de Rosário, limite geológico
Sudeste da bacia sedimentar de São Luís.
A origem e o'desenvolvimento desse ambiente'deposicíonal como resultante de eventos diretamente
• ' - , . - _ • -t
relacionados com a abertura do-oceano equatorial, durante o tempo das,afagações cretáceo'. Origina-se,
portanto, a partir da formação Grajaú; ainda que sem uma, cobertura completa da depressão. Também
atribui a origem desse ambiente deposicíonal a partir do Cretáceo Superior, com a deposição da Formação
' • . - - • i **
Itapecuru..' . , ; . ' , ' . '
/ .' , .
' Segundo os registros encontrados na literatura, a bacia sedimentar de São Luís cárácteriza-se
' . - • > , . ' . , .
principalmente pela ocorrência de rochas sedtmentar.es dos períodos1 Cretáceo, Terceário. e 'Quaterpário.
'Análises estratégicas indicam três camadas principais, nas quais se distinguem; arenitos, siltiíos, argilitos e
folheados da Formação Itapecuru (Cretáceo); arenitos e argílitos da série barreiras (Terceário) e por último
'os depósitos aluvionais de arèias.e.ãrgilas (Quaternário recente). ' ~, ,
Particularizando-se o espaço .que circunscreve a,área do Nordeste da .Ilha de São Lufs, onde está
assentada na cidade de São Luís, é possível fazer uma leitura dos aspectos geológicos recentes, na qual se
observa*a presença dós sedimentos aluviònais (Quaternário), representados pelos depósitos de praia e pós-
• praia, constituídos pelas fácies de areia quartzona que se acumulam ao longo da linha da costa (ao Norte e

- 13 -

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ao Nordeste) formando o cordão arenoso da praia da Ponta da D'areia, o qual liga-se co'rr
DEPKOTEÇAOAOMÈIO
dunas que se alinham as praias de São Marcos ate Araçagi. AftnilLMfclíESÃOJ.US

6.3.2 Caracterização Geológica


tób
\c.]\(
I1 R O CF: D.:

FLS.:

' '• Na1 área de estudo ocorrem sedimentos Cretáceos, TeYceários e Quaternários. A sequência
sedimentar é constituída por intercalações de arenitos, arenitos argilosos,1 lamitos e calcários. Não afloram
'.rochas d o embasamento n a Ilha d e S ã o Luís, • ' . ' , ' •

* Sedimentçs Cretáceos , • ' " . ' • / •

Os sedimentos Cretáceos da Formação Itapecuru apresentam urna espessura máxima estimada em


lOOOm não afloram extensamente na região do projeto. Os afloramentos mais expressivos na Ilha dê São
• r , Luís situam-se" na Ponta de Itaqui e.no-Farol de São Marcos, .Nas/proximidades do porto, aflora uma
camada de calcário com espessura máxima a 3m dentro de uma camada de folhelhos. ,
, Observa-se uma variação faciológica principalmente nos arenitos que passam de grão finos argilosos,
com estratificação paralela a médios e grosseiros. • •.._ '
. . A camada de calcário possui espessura variável e .superficial irregular apresentando
descontinuadamente horizontal jã : que rião foi encontrado, em material'pesquisado, em todos os poços
. .-. profundos na ilha.'" . • •." ' . - , • , . .
Acima da camada calcária, ocorrem arenitos argilosos, as vezes caloríferos, arenitos arcòseanos de
; coe esbranquiçada e arenitos avermelhados cimentado com sílica e ferro em coritato com argilas vermelhas
e cinzas na parte superior. - " ,' - " : • '
Os arenitos avermelhados e bem cimentados formam lajes e são explorados e.usados na construção
• civil. •" - ; ' , • ' \ . . ', ' . , \-

' : ' ' - ' ' • •

* Sedimentos Terciários
> ' .. • . •
. Os depósitos deste período estão representados peias formações Pirabás e São Luís. A primeira
aflora em áreas restritas e é contínua subsuperficialmente. A segunda aflora extensamente em toda iíha e.
na parte continental da área em estudo. . • ; ;

õ- • - ' .
•. . ' ' "' '•'••'•'.
r1
.-' _
; • ' - • • •
. . . "
'<
• ,
(j * Formação Pirabás •; ', ^

(^; . Esta camada é composta por sedimentos ardilosos calcíferos marrom, com intercalações-de lentes
'^,: calcáreas- na base, passando gràdativameníe para arenitos brancos mosqueados de vermelho, com
•', '• estratificação cruzada.. . '. '

. ^ . - . • .
*' i •
w .- • - • - : . ' ' '- • , -14 -

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TROMOTOIÍIAUE JUSTIÇA
DEWOTeÇÂOAOMEIO
ÃO LUÍS

* Formação São Luís

Os sedimentos desta formação recebe quase totalmente a superfície da Ilha de São Luís e do setor
continental da área de estudo. Lito lógica m ente, é composta por arenitos amarelados ou avermelhados
ihcosolidados com estratificação cruzadas. : '' • K

Possuem ainda camadas tenticularesde argilitos intercalados nos arenitos, com espessuras entre 2 a
3m, sendo a camada responsáveis pelo semi-confinamentos dos aquíferos desta formação.
•• \ -

* Sedimentos Quaternários . . . v . .

Os sedimentos quaternários estão Sitoiógicamente representados por depósitos aluvionares e eólicos.


Os depósitos aluvionares são sedimentos transportados pela drenagem superficial. Apresentam-
variações litológicas e granulométricas, variando,desde seixos até,argila. Estas variações se.relacionam
com a capacidade.de transporte da rede vde drenagem que depende,diretamente da intensidade das
chuvas. • - , ' , • ' • ..' - - •' • ''
Os depósitos eólicos constituem as durias compostos por areia quartzonas. bem classificadas e
selecionadas, de cores claras,1 apresentando.estratificações de oequeno a médio porte. , '
A formação da "carga" teve origem neste período e está diretamente ligada ao clima. Apresenta uma
espessura de até 4,0 m em relação'ao topo do Grupo Barreiras. . ,

* Recursos Minerais ' ..

• Os recursos minerais da área do empreendimento reduzern-se a materiais utilizados na construção


cívil, íais como: areia, argila e pedra. .' • . ' . . " i

Estes materiais são extraídos^ em diferentes níveis da Formação São Luís (Terciário) e de aluviões
(Quaternário). ' * . . ' . - .
' \• • '; •
i ' . ' " • " " •
6.3.3 Geomorfologia . . ' ' '
6.3.4- Caracterização Geomorfológica ( '

1 De acordo com mapas e esíudos geomorfológicos, a Ilha de São Luís do Maranhão encontra-se sob
a unidade geomorfológica denominada "Golfão Maranhense". Refere-se a y uma unidade resuitante.de
. intenso trabalho de erosão fluvial do quaternário antigo, posteriormente colmatado. ' . •
Na área do,"Golfão" a grande osciSação das marés (cerca de 8m), associada a fraca declividade dos
-rios, favorece a penetração da sua vaga remontante até dezenas de quilómetros nos vales dos rios. A ação
,das mesmas se faz sentir também na diminuição da velocidade da corrente fluvial^ que, perdendo a
capacidade de transporte, deposita uma parte de sua carga sólida, formando, bancos de sedimentos,
planícies aluviais e ilhas de pequena altitudes, esboçando-se a formação de deltas internas.
A Ilha de São Luís ocupa o centro do "Golfão", deixando'ao Norte da baia de São Marcos e'ao Sul da
baia de São José. - --. ' . •' .

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Separada do Continente pelo canal de Mosquito, a (lha de'São Luís é constituída, em sua maior
í* ' ' ' V
parte, por terras baixas. Apenas a Leste, onde se localiza a cidade de São Luís, as terras se elevam a
alguns metros.-A expressão'"Golfão. Maranhense*,foi'adotada para esta unidade por corresponder aquela
descrita pelo geógrafo AB'SABER (1960). " " •
' As unidades geornorfológícos relacionados díretamente com a área do empreendimento são:
! • • ' • ' ' - • -1 - , - • f

\ ' . ' . ' • •


' ' ' ' ! ' ' - '' ' , ' • ' ' x ' ' - ' • ' ''
a) Mesa Dissecada (de) „

• • ' . ' ' . ' .


Ocupa os setores mais altos, com cotas que oscilam entre 40 a 45m acima do nível do mar.-A erosão
•• ' . ^ - '
retrocedentè da Formação Barreiras, cujas camadas' são horizontais, produziu formas silíticas do tipo
"mesa". '• . . * ' "•
[I-ROMOTORIA DE JUSTIÇA
.Geralmente, esta cota de 40 a 45m é controlada peio nível de carga laterííica.- '^''"OTF.CÍO,\QMEIO
' , - ' ' AfliuitM t UtSÂOLUÍS

b) Colinas Dissecadas (de) . .

'i Esta unidade está representando as.'áreas de transição entre-a. unidade anterior e as unidades de
j . topografia mais baixa, .correspondentes as planícies das ingressões quaternárias, vales aluvlonais e
l ' manguezais. • . • , » • - ' , ' " . • . •, ' '
y ,. A topografia apresenta-se em forma de 'colinas associadas.com relevo ondulado.

," . ' 6.5 Solos ' .' , , ' ' ' ' • ' -' / ' ' ' '
\1 Caracterização dos Solos ' ' . ' .

t Na Ilha de São Luís ocorrem diversos tipos de solos, cujos características estão ligadas aov material
original e a sua posição na paisagem. Foram'detectadas as seguintes classes de solos:
"i . " - _ , ' • •
' - • - - ' " -" * - r
•l , - ' ' -
^ . a) Corjcrecionarios lateníicos - • • • .
m• -
'. .
' • ' -
b ) Solos glei ,
- • •
• . - . . ' .
' ' •

', 'c) Indiscriminados de manguezais - ' _
- ' ' ' d) Solonchack ' .. • > . •• • . • _ '
, e) Solos aluvionals , • •
; ' . f) Areias quartzonas - . • -_ '
i -

a) Solos Concrecionãrips LaíeríUcos (CL) ,

Esta classe de solos ocupa a porção mah alta'da paisagem e se relaciona,, principalmente, com
• . ' J • i '•
- -níveis arenosos do. Grupo Barreiras. São solos arenosos .e pouco desenvolvidos e muitas vezes
•~pedregosos.x , - ' ' • ,

r 16-

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r—i-i i-a—!>••« iy-\ r n\\j
PJtOMOTORlA UE JUSTIÇA.
DEI-HOTEÇÂOAOMEIO
AftiilltM K I Í E SÃO Ll'fS

b)-
' So!os glei
M (Gi)/
V . . FLSi,

í
, ^ . ' Ocorrem em porções' mais baixa, com relevo plano a suave1 ondulado, A sua caraterização é o
hidromorfismo que afeta o perfil. É arenoso'seguido porcamadas arjilo-arenosas. .

, c) Solos indiscriminados de manguezais (SM) . ' • ( [


^ • - " ' i ^ • ' . - ' • " .
• ' . - ' . ' '
São associados a sedimentos não consolidados, geralmente gleizados com matéria orgânica
superficial resultante da-disposição de galhos.e folhas da vegetação de mangue e da atividáde biológica
s,' . . • • ' .
-•-, ' provocada pela macro e micro fauna associadas. • - •' • r . • .'

O '• ; ' ' . • ; • ' . '. -' - •'.•


/-y , d ) - Solonchack(SK) -
•"i ' ' ' ' '" ' <*
•*—* . . . • '• .. : - i "
í^j A sua-característica é a presença de sais solúveis em superfície'e- o níve! freático próximo' possui
^7 . ' textura franco argilosa, com drenagem interna muito baixa. ' . ', • .
! - . ' - * '

e) Solos aluviais (Al) .

'. , -- ' ' \ ' '.


' Relaciona-se com os vales aluviais dos principais cursos d'água da região. Possui textura variada,
, geralmente arenosa em superfície. São solos bem drenados, profundos e com boa fertilidade natural.
t • _ ' . •. . , . -
. f) Latossolo Vermelho-Amarelo (LV) ^ ' x

- Originado de rochas da Formação Barreiras e arenitos associados às Áreas Quartezorvas do terciário. • '
Ocorrem em áreas de relevo plano -e suave ondulado, -ao iodo da Formação São Luís, muito pouco
erosíonãdo. . . • _ • • . . ' . " '
.' ; .Apresentam textura média, arenosa, e argilosa, porosos, bem drenados, capacidade de retenção de
água e baixa fertilidade natural. - . . - •' ' '. -: ' '

6.6, Meio Biótico .


6.7.1 Vegetação .. ' ' . : . ' ' ,

A vegetação, original predominante na.líha de São Luís é classificada, cientificamente como


pertencente à formação vegetal da Hiléia Amázônica, hoje muito descaracterizada ou pela acão-antrópica
como ,a realização de . pequenas e rudimentares- atívidades agrícolas (roças), expansão urbana,"
desmatarnc-nto etc.. Não obstante, é" -ainda possível observar espécies amázônicas nas capoeiras
. remanescentes no interior da Ilha. No local onde a usina esta implantada e em operação a vegetação de
. valor ambienta! e inexistente, quase nada mais restando da cobertura vegetai natural que recobria o solo
• antes da ocupação há mais de 20 anos. •- - ." ' - • .

-17-

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PRÍWIOTOKIA DE JUSTIÇA
DEPKOTEÇÂOAOMEÍO
SÃO Ll'iS .

PROCED.:
6.7 Fauna e Flora
FLS.:

A Ilha de São Luís do Maranhão integra a Província Zoogeográfica Amazônica de,Mello Leitão, cuja
fauna provavelmente constituía-se' por uma abundância .de,vários grupos de numerosas espécies de
pequenos animais e aves aquáticas não mais existem, poisa Fauna e a Flora da área já foram .totalmente
suprimidas em virtude do processo, acelerado de urbanização, assim como todos os seus impactos,
, • ' . ' . *
negativos e positivos, já foram executados há mais de 20 anos com. a implantação do Distrito Industrial e
ocupações irregulares em sua área de entorno, portanto as suas reações negativas e positivas já foram
incorporadas e fazem parte doicotidiano da área do empreendimento: . ••

• ' ' ( . * ' , •,' . - - '- ,, • •


7. DIAGNOSTICO AMBIENTAL , . \ '
7.1 Delimitação dá Área de Influência , - "

As áreas de jnfluência direfo do empreendimento onde.estarão localizadas com mais intensidades


os impactos, consistirá no espaço destinado a operação da usina e suas adjacências/onde se fizeram
repercutir os efeitos modificadores do meio ambiente. ' . . ' . •• • ,
Quanto à área de influência jndireta, compreenderá toda zona circunvizinha. Nessa região, os
' * ' \s degradantes, não causarão danos ao meto, consid

miíigadoras propostas. • ' '. , ' '

\ • "
7.2 Demografia e Dinâmica Populacional

\ ' , .- '1-
São Luís já convive com' grandes contingentes populacionais resultantes de um processo migratório
iníra e interestadual que vem a cada ano aumentando seus problemas sociais geoambieritais nos setores
'• ,. ,. i v ..
de assistência, moradia, geração de trabalho e renda, favelização outros. ('• ' • • '
Em virtude dessa situação social problemática; a cidade de São Luís constitui um. centro de
convergência de fluxos migratórios intensos procedentes da hiderlandia estadual, em grande parte de um
contingente popuíaciooal marginalizado, com estado de pobreza, habitando mocambos que, não raro se
localizam em espaços alagados e alagáveis onde assume ã feição de palafitas. ; "-
O'Censo'Demográfico (IBGE -2000) constatou a existência de 870.028 habitantes, sendo que
837.584' vivem na zona urbana e 32.444 residem na zona rural

Uso e Ocupação do Solo da Ilha de São Luís , .

A ocupação e o uso dó solo nas ultimas décadas ria Ilha de São Luís decorrem do, seu processo
histórico e do recente período de checada de grandes projetds. A ocupação espacial é dispersa em poucos
bairros, confliíando-se às vezes, com interesses metropolitanos sem, contudo, aferirvalor.de infra-estrutura
pára melhor distribuição do FPM. Os bairros periféricos são uma prova de desarrumação geoambiental e
urbana que, muitas das vezes, se confundem com cidade-dormitório, haja vista, que grandes aglomerados
serhi-urbanos já não pertencem à capital do Estada consequência da sua expansão' desordenada,, apesar
d e próximo d o centro urbano. . . . . ' , ' " ' ' . ' -

•" '• ' -18- ~ ' .. ' • '

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No que concerne aos fatos de' restrição à ocupação, • excetuando-se o Distrito1 Industrial, o
incremento demográfico e as ativjdades económicas e suas necessidades por espaço territorial é que
determinarão a redução das respectivas áreas. • ' .,
Convém ressaltar que Unidades de Conservação não devem ser entendidas como fator de restrição
em toda a sua abrangência, mas como indicador de qualidade de vida e um elemento aserrcorisideradona
0 • i*l''c,-1»-"\tnrtAU
orgànização-do espaço e desenvolvimento ecoríôrnico. , . ''JeíS^AoAO^S)*

• Educação , .,,

FLS.:
• O setor de educação conta com escolas, centros de ensino técnico e Universidades tua), senaõTrês
- -Universidades da rede pública e demais da rede paríícutarde ensino.' ,
, Conforme os arquivos da Secretaria de Educação, o município de São Luís matriculou em, 1995,
63.000 alunos foram matriculados no primeiro grau. - ." J . ' ' : '
Em 1995 foram detectados'79 estabelecimentos de ensino, dos quais 5,76% de responsabilidade
federal, 19,23% de responsabilidade particular. Novamente não são registradas escolas municipais e do
ensino médio. Uma outra particularidade é quet dos três segmentos sós o governo federal dispõe de ensino
médio na área' r^iral. A importância'do nível, de renda na determinação das condições de saúde é por
demais óbvio e decorre do amplo comando naquela renda, exerce sobre possibilidades de aquisição G'de
bens de serviços essenciais à manutenção <k> estado de saúde (tais como: alirnentaçâo, moradia, vestuário
e saneamento). Mesmo'a utilização de serviços públicos gratuitos, financiados'pela coletividade (co.mo
segurança pública, coleta de lixo e calcamento.de ruas) também é alva da influência do fator renda, na
.medida em que.táis serviços, em regra geYal, tornam-se disponíveis apenas nas ruas mais valorizadas da
cidade, onde habitam as famílias de maior renda, . '

, ' •, O Ensino Fundamental (de 1° grau em São Luís) ' . :

. ' ponforme os arquivos da Secretaria de Educação, o município de São Luís matriculou em 1990
. 143.482 alunos no primeiro grau. É interessante observar que 38,88% dessas matrículas foram efeíuadas
pelos estabelecimentos de ensino particular. O Estado'participou com 44,03% enquanto o município entrou
. com 16,28%. . • ' ' ( " .^ ' . ,.
Em 1990*0 município possuía 303 estabelecimentos de ensino, sendo 0,33% na esfera Federal,
26,07%. no estado, 20,13% no município e 53,47%, por instituições particulares. Segundo -a localização,
80,86% na área urbana e 19,14% na área rural. t .
t • • . . • *
• . Já em 1995, o número de estabelecimentos pulou para 631, sendo 0,16% na esfera Federal, 17,11%
no Estado, 11,41% no município e 71,32% por-instituições particulares. Segundo a localização, 87,32% na
área urbana e 12,68% na área rural. ' . .

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!'IiOi\tOTORlA [>E JUSTIÇA
DEI-KOTtÇÃOAOMEIO
AfthilbMtDKSAOLUÍS

O Ensino Médio ( 2° Grau) PROCED.:.


I'US.:

, .Assim como no primeiro grau,'os dados disponíveis para pesquisas mais recentes e que. favoreçam
um certo intervalo capaz de possibilitara análise, foram de 1990 a 1995. . ' .
Em 1990, o município de São Luís tinha maírícuiado no 2° grau 31,,543 alunos, dos quais 8,01% em
colégio mantido pelo governo, federal, 44,73% mantido pelo Estado e 47,26% pertencente à rede particular. •
O município n ã o mantém colégio d e 2 ° grau. • ' ' - . - . .
<
Em 1995 foram detectados 79 estabelecimentos de ensino, dos 5,76% de responsabilidade federal,
19,23%.mantidos pelo estado e 75% de responsabilidade particular. Novamente,não são registros escolas
municipais de 2° grau.. Uma outra particularidade é que, dos três.segmentos só o governo federal dispõe de
colégio de 2° grau na área rural. • • , " ,
' r . \'

Saúde - .
,- ' • . '. ' v
As"acões tio setorde saúde no município são executadas peta Secretaria Municipal.de Saúde, c.om
a participação preventiva e assistencial-operacional do Governo tio Estado, atendendp-se a população
ludovicense com recursos do SUS - Sistema 'Único de Saúde. ' - ' .
Segundo os dados da DATASUL de 1997, o município possuí 36 hospitais, com 4.628 leitos, 380 •
unidades .ambulatoriais, 1 Posto de Saúde, 64 Centros de Saúde, 83'Consultórios odontológicos, 31
• , .• . , " " . . . * ' • f . \ • ' } .
Ambulatórios de unidade geral e' 10 Postos de Assistência' médica. Num total foram reajizadas' 2.884
intervenções em 1997. ' • . " ' '• • • • .\
Historicamente o( nível de escolaridade é fator primordial na determinação das condições de saúde
decorre de sua contribuição à eficiência do;comportamento do indivíduo na sociedade, interessando neste
:. " 'i *• • •
comportamento, basicamente, a forma dê fnterapaodoindfvidup.com o •ambiente , com os outros indivíduos •'
• , . ' • v ' ' - ' ' . .. ' '.• -
e com as instituições em geral. i • , r
, ' • ' • ' • - ' • , • • •' • ;
'• •' '
v 7.3 Infra-Estruturá e Transporte .

•A área do empreendimento é servido por infra-estrutura de transporte urbano das tinhas que servem
os bairros'Porto Grande, Vila Mararihão e outros.
- ' • . , "' • i . , -
iV f
. ' -* . . .
, * Energia Elétrica .
v " - ' i
\ N ' '

O Estado do Maranhão está totalmente incluído .dentro do sistema elétrico Norte, operado pela
ELETRONORTE, que integra o sistema interligado Nórte-Nordeste (ELET.RONORTE/CHESF). Atualmente ó
v
suprimento encontra-se normalizado, através do parque gerador do sistema interligado, constituído pelas .
'seguintes principais usinas: UHE Tucuruí (ELETRONORTE), com 4.2QQMVA,.Complexo Paulo Afonso ré
IV, UHE Apolônip Sales, UHE Sobradínno' (CHESF)',.UHE. Boa Esperança (CHESF) e UHE itaparica
(CHESF).; ' ' ' . , _ ' ' • • . J\ .•
O Maranhão conta com um sistema de transmissão nas tensões'de 500, 230 e 69Kv, composto se •
/* .. , •. ' • • .
2.140km de linhas de transmissão e urna.de 4.050MVA Instalados. A energia de Tucuruí chega a Sá Õ Luís,

-20-

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na estacão de São Luís t! em duas linhas de SOOKv, onde é rebaixada para 230Kv e
Alumar é para Subestação São Luís L " s
._ . • i

r Suprimento de Água

O sistema de. abastecimento d'ãgua da região de São Luís esta baseada em captação "de superfície
j^^ a '.montante da cidade. O sistema encontra-se praticamente no limite de
sua capacidade - 2;8rn3/segv aplicações significativas do consumo, em particular na região do Dísal,
exigirão novos investimentos ern captação, tratamento e adução de água tratada, além obviamente de
reservação intermediária e distribuição. Atualmente o Sistema Produtor do^ltapecurú passa cor, obras de
duplicação com o aumento na oferta de água.
Em 1995 -a rede de água ' e esgoto atendeu .a 148.511 consumidores 'residenciais, 8.844
consumidores comerciais e 188 consumidores industriais e manteve '740 terminais com atendimento
público. A cobertura de água foi de 85,3%. a usina é servida por sistema próprio através de kum poço
artesiano profundo. , . ' . '• , •
• , , • \
O sistema atual-de abastecimento está assim constituído: . • s. •

' . ; • Poço profundos 170.601 m3 / dia • ,' . ,


• Sacavam ,. • 25.90Qm3/dÍa • , .
• ,. líalujs 142.560m3/dia . ' '• . .

8. IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS E AÇÕES MITIGADQRAS.

8.1 Metodologia " . • ; ,


i f

As intervenções humanas anteriores, ocorrida na área em estudo'descaracterizou a cobertura vegeta!


e a geomorfologia, afungento.u a fauna deixando a área, expostos'as intémperes da natureza. .
Para melhor visualização da situação foi. elaborado um quadro contendo os impactos ambientais na
fase de operação, as medidas mitigádoras e potencializado rãs propostas para o início das ações. •' • . ,
O méto'do material é utilizado para a avaliação e descrição dos impactos identificados ou previstos
pelas ações do projeto, sobre o sistema ambiental que. a comporta, considerando a área de influência
funcional do empreendimento. Esse método proporciona o disciplina mento na pesquisa de possibilidades de
impactos gerados. " . - . ... '- . ^ . ,
Para .o presente estudo o impacto ambiental caracteriza-se como qualquer alteração das
* . ,
características do sistema ambiental, sejam estas físicas, químicas, biológicas, sociais ou económicas,
causadas pelas ações de implantação e/ou. operação^do empreendimento que afete um dos elementos que-
compõe: o meio ambiótico, a bioja, a população (saúde, segurança, qualidade de vida, atividades sociais e
." " i * • i
econôrnicas condições-sanitárias, etc...). . • 5 - .
Considerando(os impactos, cada céiu^material é-dívidida em quatro quadrantes, para valoração.dos
atributos; caráter, magnitude, importância e dyraçã.o do impacto-gerado.

. . ' . - ' •-. • i ' "•' -21- ' " '

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Assim cada célula formada e distribuída no quadro abaixo, comportarão os atributos dá seguinte
forma: o caráter, a magnitude, a importância e a duração, conforme'ilustrado no esquema
PIÍO,MOmnÍA[)E.IUST|ÇA
Caráter '' . • Importância /

Magnitude , ' " . , ' , Duração ' .. •


**

Nem iodas as ações do empreendimento irão interferir nos diversos- parâmetros ambientais
considerados, muito embora a' possibilidade de impactos tenha sido, analisada para todas as células.

Definição dos Parâmetros de Valorização dos Atributos:


ATRIBUTO > PARÂMETRO DE AVALIAÇÃO

CARÁTER BENÉFICO - ,
Expressa a afteração ou modificação'gerada Quando o/efeítd for positivo para o fator ambiental considerado.
Dor uma ação do empreendimento sobre um ADVERSO * • ' - ! . '
dado componente ou fator- ambiental por- ele Quando, o efeito gerado for negativo para o fator ambiental
afetado. ' '". , considerado. • • ' .

GRANDE ' • : . _ , > .


Quando a variação no valor dos indicadores for de tal ordem que
possa levar à descaracterização da fator ambiental considerado.
MAGNITUDE
MÉDÍA , . - • ' • • , - .
Expressa a extensão do impacto. Quando a variação no vaior dos indicadores for expressiva.
PEQUENA •
Quando o fator ambiental for considerado inalterado.

NÃO SIGNIFICATIVA , ,-, - .


Quando a intensidade, do impacto sobre o rrieio ambiente, não
interfere na qualidade de vida., ,. r
IMPORTÂNCIA ' - . . • ' • MODERADA
Estabelece o quanto cada impacto é importante Quando á Intensidade <Jo impacto sobre o meio ambiente, assume
na sua relação de interferência com o rneio dimensões recuperáveis para a queda da Qualidade de vida.
ambiente. ' . , SIGNIFICATIVA " . ' ' •
Quando a intensidade do* impacto sobre o meio ambiente, gera
perda da qualidade de vida. . . ,

CURTA , -
Quando existe a possibilidade de reversão das condições
ambientais anteriores à ação, num período de tempo;
DURAÇÃO v ' . MÉDIA . • - N
É o registro de tempo de permanência, do .Quando requerum certo período de tempo para que os impactos
Impacto, após concluída a ação que o gerou. gerado pela ação seja neutralizado.
LONGA , . '
É o tempo que dura o impacto após conclusão da ação "que "o
:gerou. '• - • '

8 . 2 Análise, d e Impactos. . ' . ' - . ' • -

O empreendimento através dqs seus vários componentes apresenta pequeno potência! modificador
nos processos naturais do meio físico .da'seguinte, forma; escoamento das águas em superfície,
movimentação das águas -de sub-superfíeie, erosão de solo pela água, deposição de sedimentos e
alterações físico-químicos na água e no solo, ocasionando os impactos que passamos a analisar:

-22-

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Escoamento das águas em superfície: É alterado pelas obras.de corte/aterro, drenagem e extração-
ou reposição de material de empréstimo para nivelamento e/ou implantação, das vias de acesso dentro da
própria unidade. - " . - •' . .-

Todas essas ações-modificam tanto as condições topográficas naturais como as de cobertura do


terreno é, como consequência todo o processo de escoamento das águas precipitadas, podendo cbnçentrá-
las ou dispersá-las. ; - ' ^ - .
- - * u \JfcJ l \\f

l)EI'»OTi:o\OAOMElO

9. IDENTIFICAÇÃO, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS-AMBiE^TAIS GERADOS.


PROCED.:

' i .Com a finalidade de adaptar seu empreendimento às condições ecotógico-econôrnica^e social atual.T
empreendedor deve cumpririas normas e legislação que. disciplinam o assuntai isto para que haja uma
perfeita harmonia dos trabalhos realizados com a meio ambiente,, sem prejuízos de grande importância e
magnitude para os ecossistemas locai e regional. Nesse sentido, foi. elaborado um Quadro Sintético; contendo-
um dos 'possíveis impactos que poderão .ocorrer, bem como as medidas ^ffigadoras e potençialiíadoras
julgadas necessárias para a minimização e /ou eliminação desses impactos/

Parâmetro de Análise dos Impactos - Fase de Operação

PARÂMETRO DE ANÁLISE
D I B A •T p I ' Pi N R I. L M <
.' I N E B E E • M o E- E R 0 A -•
RELAÇÃO R' D N'' V M R E s G V R C. G
.E I É E ' .P M D I A' E E A N
DOS . U
T.' R
E
F
1
R O •
S' K
A ' ,1
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V
,E
•L í -
T
IMPACTOS , T C O- A E T v. V í R U -
O U K N 0 u U . V S B '
I T E- I; .E
1
O E ' , L. V
• E
l
' L
Sobre o Meio Físico - Operação •
. 1. Instalação da usiiia em operação •X' • X ' j*V
-
x . TJ- .
X Baixa
2.,Rúídos • x X • X' X X' X X Balia
3. Emissão de gases (fumaça) t
do processo de usinagem
x x- X x X x
4. Contaminação por óleo, x. - 'X x x X- x Baixa
graxas, lubrificantes e similares
5. Liberação de Material Particulado x • X ' X x x -X x Baixa
6. Gás proveniente de descargas de x l x x x •x X' x
veículos e máquinas.
7. Risco de Acidentes de Trabalho x x x x x X x Média
8. • contaminação . de resíduos
sólidos • .
•y' v x • X' •x y x Baixa

9. Geração de Empregos Diretos . x x x .x x x x Alta


10. Geração de Empregos Indiretos x .X x x x x x x Alta
11. Geração de Tributos x X x £.3
- 7 "í _ x x x. x x , Alta

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1'HOMimiRlAOE JUSTIÇA
PE.HROTEÇÂOAOMEIO
AftuíltM K l)E SÃO U'ÍS

10. PROPOSIÇÃO DE MEDIDAS MITIGADORAS E DE CONTROLE AMBIENTAL

Considerando a tipoiogia do projeto, procurou se enforcar determinadas proposiçõefe^Bxtgèncías—:


necessárias para;a orientação..e disciplínamento 'dos'trabalhos de implantação'do empreendimento/
destacando-se no quadro abaixo os impactos e as medidas mitigadoras.

IMPACTOS ' MEDIDAS MITIGADORÁS


Instalação da usina em operação Por.medlda de segurança não permitir passagem ou
movimentação de pessoas estranhas na área de
operação da usina
Ruídos ' '• Ajuste de máquinas e equipamentos1 Geradores
desses efeitos
Emissão/liberação - de gases Uso de equipamentos, materiais1 é/ou dispositivos
(fumaça) gerada pelo processo de para minimizar esse impacto natural dessa atividade.-
usinagem Aumentar em _ mais 3 metros de altura a chaminé
passando de. 12,00m atuais para 15,00m de" altura
com, limpeza periódica do filtro de poluentes.
Contaminação por óleo, graxas, Evitar operações incorretas que possam gerar acidentes,
lubrificantes e 'similares. atmgir funcionários ou contaminar solo e águas pluviais.
Gases .provenientes de descargas- Ajuste dos veículos e máquinas que geram estes
de veículos e máquinas poluentes . ' ! -
Risco de Acidentes de Trabalho - •Usar equipamentos de prevenção de acidentes
'conforme recomenda as normas de segurança do
Ministério do Trabalho. ' .
Contaminação ' de resíduos Coletar e acondicionar os resíduos em recipientes
Sólidos • apropriados (toeis), separar -os que 'tenham de
reciclagem e da destino correio para os demais
Vetores transmissores de doenças Fiscalização' e controle, em. todas1 as etapas do
.empreendimento, evitar acumulo de água parada,
reservatórios descobertos e : orientação dê princípios
básicos de educação sanitária.
Contaminação de • resíduos Evitar • operações incorretas e dotar a usina de
•líquidos sistema -adequado de tratamento de líquidos gerados,
assim como coleta a armazenagem, de óleo
'
queimado. : '

11.MONITÒRAMENTO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS -,. . -

Para a elaboração do presente Plano de Controle Ambiental --PCA, foram efetuados estudos
preliminares sobre os possíveis impactos que poderiam'ocorrer nas áreas>de influência direta e indireta do
empreendimento, cujos resultados culminam com a proposição, de várias meditJas mitigadoras e de controle
ambiental, medidas essas essenciais e indispensáveis para um bom e seguro desempenho das atividades de
implantação da edificação. , ., ._ ' •.

r 24--'

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i* ti,- i*i.. .<,-^M M/V.
PROMOTORlAUCJUSTlf;-'
OEPKG1XCÀOAOMCIO
AÍtiUltKl £ lítS/.OLCÍS

Medidas Mitigadoras e Programas de MonitorarneníQ na Fase de Operação PROCEP

as.:
• Na matriz observamos os impactos benéficos de alta magnitude e o restante adverso, porém dê baixa
magnitude. Os impactos adversos que surgem por ocasião da.execupâo das obras ou-da-operação do
empreendimento, sendo este'o caso, podem muitas vezes ser reduzidos ou até mesrno, eliminados
mediante o emprego'de medidas mitigadqras. ' ' • ' . . . • •
'Para se controlar a aplicação' das medidas mitigadoras e também permitir a avaliação dos efeitos
benéficos ou adversos dos impactos ambientais destacando-se aqueles mais importantes e de efeitos
negativos, são propostos programas de acompanhamento na fase.de operação..
• • -t • . ' '

As medidas mitigadoras especificadas são apresentadas a seguir:


'' , ' i -"
• i • ' ~'- ^ ' i .
' l. Poluição Particulada - Este impacto será reduzido através da boa operação do filtro de contenção
de poluentes já instalado no empreendimento, no alto de uma chaminé com 12,00m de altura. Esta
, ' ' ' ( • ' .
mesma chaminé deverá ser elevada em mais 03 (três) metros passando de "í 2,00 atuais para 15
• ' ' \ '
(quinze) metros de altura;'' .' ' ' ' . - ' ' ' •._ -

H. Vibração de Ruídos—'O funcionamento das máquinas e veículos deverá acompanhar os horários.


definidos pelo Código do Silêncio; • • . •
•' " . • • ' • , "' *
• ' ) ' . ' • , . • ' . ' ' .,
III. Emissão de Gases - A boa regulagem e o bom funcionamento das máquinas e veículos são áções
/ preventivas para se evitar a furnaça negra fora dos patrões de'aceitação; •
•* . ' '• ,

IV. Geração de Material de Descarte - Tanto quanto possível este material será reciclado, e o não
utilizável, depois de devidamente acomodado será -transportado para locais adequados, de
preferência um aterro sanitário legai ou o-utra área designada para receber .estes descartes;

V. Alteração no Tráfego - As preocupações referentes os impactos causados no tráfego local devem


ser mínimas, ou quase inexistentes, já que se trata de uma área rural» quase desabitada e sem
tráfego; - ' • • • - , . - ' . . . • • - .• . •

-25-

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DF.HlOTEÇÃOAOMEIU
AMHit-MLUESÂOUiii

1'ROCEO.:
a) Programa de Acompanhamento na Fase de Operação

• Com periodicidade não superior a 05 (cinco) anos os equipamentos do empreendimento


(íancagem aérea) onde são estocados-o• BPF. um,combustível derivado do petróleo deverão
* ser testados e ensaiados para .comprovação de falhas ou vazamentos, conforme Resolução
. CONAMA N° 273/2000; : , . '
• Construir em volta dos tanques de estoque de BPF, se houver, uma mureta'de alvenaria com
! ~- ' '. ' > '
50cm. de altura para contenção de derrames caso ocorra;
* • Educação
. Sanitária
. e Ambiental;
^ i . '. . . ' . - ^ . . _ . i . t

• O estabelecimento fica proibido, segundo Resolução CONAMA N° 273/2000, de utilizar


tanques recuperados em,instalações subterrâneas, em usinas de asfalto os tanques de BPF
/
deverão ser aéreas, para melhor inspeção e controle;
• A ocorrência de'acidentes ou'vazamentos acidentais deverá ser comunicada imediatamente ao
órgão ambiental competente pelos responsáveis peto estabelecimento; .
, • Fiscalização da .eficiência (manutenção adequada) -dos sistemas de controle ambiental
insíalado/O filtro de contenção de poluentes da usina deverá/passar por manutenção periódica
a cada 4 (quatro) meses, alérn da sua limpeza mensal; " • .' . '.- '
• O lixo;com resíduos de óleos e graxas gerados no empreendimento deverá ser separado e ,
recolhido por empresa ou agente especializado com destino finai adequado, aterro sanitário ou
incinerado em alto forno; •

Com base na legislação disponível, procurou-se enfocar um relevante número _de


•proposições e exigências necessárias para a orientação e .disciplinamento dos trabalhos da Usina
de Asfalto da empresa Piripiri Construções Ltda: ' -• ' -/ , ,' '

a) 'Os. tanques ou reservatórios destinados ao armazenamento de líquidos inflamáveis (BPF)


deverão, obrigatoriamente, ser'dotados de proíeção contra descargas elétricas e'incêndios,
conforme recomenda a s normas técnicas; ' . ! . " • ' •
b) 'No projeto, construção,, íriontagern ou execução de qualquer componente de ,instalação
- destinada a depósito de líquidos inflamáveis, como tanques, canalização, ligações para
enchimento ou esvaziamento, bombas, registros, indicadores de nível e volume, válvulas de
' segurança, respiradouros e outros dispositivos serão observados as normas técnicas oficiais;
•c) -As instalações preventivas de incêndio "ficam sujeitas a adotar, em benefício da segurança
pública contra o perigo do incêndio, as medidas que foram julgados convenientes pelo Corpo de
' Bombeiros; . - , _ ' . • , . ' .:
d) As dependências da Usina deverão obrigatoriamente, .serem dotadas de instalações para
combate ao fogo .e ' de'extintores de incêndio portáteis colocados em (ocais estratégicos,
1 'identificados em quantidade e disposição convenientes e submetê-las à prova de eficiência; ...
e) Orientar e fiscalizar os funcionários sobre o caso/te equipamentos e rhateriais de proteção e
segurança do trabalho; . •' * - • '

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f) Implementar um "Programa de Controle Médico de Saúde Òcupacional", com o objêlivffHèr"~"rr \> w *
estabelecer normas de prevenção, rastrèamentò e diagnóstico precoce de possíveis -í^-:
; saúde d o s trabalhadores; . • • • - " . - '
g) Manter extintores e demais equipamentos de prevenção de incêndio em quantidade suficiente,
convencionalmente localizados, e sempre em perfeitas condições de funcionamento, observado
• '" as normas do Corpo de Bombeiros; . '
h) Obedecer às normas e diretrizes estabelecidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego - MTE,
para o bom funcionamento da Usina: ' ' '
Í) A ocorrência de' quaisquer acidentes ou vazamentos deverá ser comunicada imediatamente ao
- órgão ambiental competente após a constatação e/ou conhecimento, isolada ou solidariamente,
pelos responsáveis,pelo estabelecimento e.peíos equipamentos e sistema, conforme Resolução
CONAMA n° 273/2000; ' . ' ' • ' ' ' " ' • ' ' ' .
\) Os responsáveis pelo estabeleci mento, e pelos, equipamentos e sistemas, independente da1
comunicação da ocorrência de acidentes ou vazamentos, deverão adotar as medidas
ernergenciais requeridas pelo evento^ no. sentido-de minimizar os riscos e os impactos ;às
•pessoas e o meio ambiente; . ' /
v .k) Os proprietários dos estabelecimentos e dos equipamentos e sistemas deverão promover o.
treinamento, de seus respectivos funcionários, visando 'orientar as medidas de prevenção de
. , . acidentes e ações'cabíveis imediatas para controie de situações de emergência e risco;
1) Os tanques aéreos de-BPF que apresentarem vazamento deverão ser removidos após sua
desgaseificação e iímpeza é dispostos de acordo com.as exigências .do órgão ambiental
competente. Comprovada a impossibilidade'técnica de sua remoção, estes deverão ser.
desgaseificados, limpos, pre.ènchidos com material inerte e lacrados. Estas e outras medidas
mitigadoras e de, controle ambiental aqui propostas são recomendadas pelo Conselho Nacional
do Meio Ambiente, através da Resolução CONAMAtT 273 de 29 de novembro de 2000.

** *
i • .
. É /de suma importância , os cumprimento das medidas ' propostas e • o devido
acompanhamento/monitoramento técnico permanente, não devendo ser descuidadas as condições básicas
de. higiene, saúde, alimentação, .segurança do trabalho, instalações sanitárias, além da análise e avaliação
periódica dos seguintes elementos: . . ,
Partículas em suspensão; -
,' ' - •' CO; " , , \ , > . " _ ' , " .
' .- "v., . .
. . Nível de>ruído ' . . -. . • t . . ' - • - . • • .
' Emjssão de gases, etc... • • . . ' .
• ' . ' • •f • ,

• ' A frequência ..dessas .análises e. avaliação deverá ser definida por técnicos do órgão
• ' . ambiental estadual, se julgar necessário. . ' * ,

^ 27-

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l'ltOMOT()HlAl>EJlSTr.
DEPHOnçÂOAOMCII-
AiHiilbMt.UE$ÃOLUÍS

l'RQCEí)
12. CONCLUSÃO
FLS.:

• . " • Qualquer empreendimento de construção 'civil gera impactos na fase de instalação e mesmo
durante a sua operação, porém o que se considera1 para uma avaliação sensata dos impactos gerados e os
• planos de caráter reparador, incluindo medidas, procedimentos e projeções específicas, para correção de
•. • • ' ' ' ' ' " ' , ' -
problemas ambientais necessários é uma adequada verificação de magnitude dos-impactos de forma ã .
mensurar as consequências e prever as medidas, correttvas cabíveis para o empreendimento.'. ._
. A preocupação com a qualidade ambiental é evidente, e dentro deste contexto foi elaborado o PCA,
onde buscou-se reunir um'conjunto de dados e levantamentos básicos e daí apresentou-se projetos e
- v - ' --• ' ' " ' • ' ' ', ~ l•
sugestões específicas objetivando ò cumprimento da Legislação ambiental, o controle e preservação dos
- sistemas naturais e garantia de qualidade de vida para a população vizinha ao empreendimento,
O impacto sobre o Meio Ambiente Físico são adversos, porém de baixa magnitude.-no Meio Sócio-'
Econômicp são benéficos.e de alta magnitude (conforme matriz). No Melo Biológico estes impactos são /• (

pequenos em função do atual estágio cie ocupação da área do empreendimento. • • ,


Faz-se evidente, ainda, que, peta'tecnologia de construção, montagem e .controle .adequado e
cuidados operacionais a.serem adoíados prevê-se uma perfeita harmonia .resultante dos mesmos.'Para
rnelhor desempenho, inclusive no aspecto 'de Controle Ambiental, -são seguidas medidas adicionais de
controle, è preservação ao meio ambiente, no intuito de. que a v contribuição da empresa nesse item, seja .
positivo e que traga benefícios preservativos a área em que será operada e adjacências.

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13.: REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

- Estudos Climalógicos - Ilha de São Luis e Alcântara. ( • •'

- HOGAN J. D. et VIEIRA P, F. (org.) Dilemas sócio ambientais e desenvolvimento sustentável.


Campinas SP: Editora da Onicamp, 1985.
• í

• ' " . - ' ' > -
- Maranhão. Instituto de Pesquisa e Planejamento, São Luís. Unidades Geoambientais e aspectos
evolutivos da ocupação urbana do município de São Luís do Maranhão. .
• /

- ENGENHARIA SANITÁRIA. , Revista ABES, Rio de Janeiro 1988. ,


" . ' • ' . . ' • . . - . ' ' ' - ' s .

- "MÀTTEUS, H. R. M. FERREIRA CORREÍA e N. R. SOUSA. 1997. Levantamento da fauna aquática


da ilha de São Luís. l Moiusca. Boi. Laboratório de Hídrobiología', São Luís. ' . '_
/ .
-' '
•* • '
- BRASIL, Legislação Federal sobre.Meio Ambiente, Brasília, 1986.'•'
1 "* • • •' '

- Constituição do Estado-do Maranhão, 1989. ' ,

-i Código de Prpteção do Meio Ambiente do Estado do Maranhão, Lei Estadual n° 5.405/92.- . • .


- i • .' , ' i . <
i i „ .
- Decreto Estadual n° 13.404/93., ' . . ' . .. •',

' Lfdio Nojosa Uma Filho


:Eng.CicÍI-CREA5770 D/MA
Cadastro IBAMAn0192673 '

--29-,

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Ministério do Meio Ambiente
/ . Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais1 Renováveis

CADASTRO TÉCNICO FEDERAL


CERTIFICADO DE REGISTRO M WA

N r. Registro Atual: Nr. Registro Anterior: CPF/CNPJ:' • . Válido atéj


192673 137.850.953-68 31/03/2007
Nome/Razão Soei a l/ Endereço
LÍDIO NOJOSA LIMA FILHO PROMOTOR1A UCJliSTIÇA
R CÍCERO GUEDES 9 C.PRQ FAROL OUWITRCÀOAOMEIO
ARAÇAGI AfiintMLUCSÂOLUÍS
SÃO LUIS/MA
65065-OOO ' .
Este certificado comprova.-o registro no

Cadastro'de Atividades Potencialmente Poluidoras


ri .í.:

Uso de Recursos Naturais'/ criador de passeriformes silvestres nativos

Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental

Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0

Controle da Poluição
Ecossistemas Terrestres e Aquáticos
Gestão Ambiental • . . -, •
Qualidade 'da'Água
Qualidade do Solo
Recuperação de Áreas,
Uso'do Soto. , i
Educação Ambiental
Qualidade, do Ar
Recursos Hídricos

Observações: ' ; A Inclusão'de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico


1 - Este,certificado não habilita o interessado BO exercício da Federal não implicará por parte do'IBAMA e perante terceiros,
(s) atividade(s) dèscrita(s), sendo. necessário,, conforme o em certificação de qualidade, nem juízo de valor de.qualquer
caso de otítenção1 de licença, permissão ou autorização espécie. ' ' .
específica "após análise técnica do IBAMA, do programa ou
projeto correspondente:
2 - No .caso de encerramento de 'qualquer ativjdade
especificada ' neste .certificado, o interessado"" deverá Autenticação .
comunicau- ao IBAM A, obrigatória m ente, no prazo', de 30 i
(trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema.
3 - Este certificado não' substitui a necessária licença s01r.ajl4.onih.wt74
ambiental, emitida pelo órgão competente.
4 - Este certificado-não habilita o transporte de produtos ou
subprodutos florestais e faunísticos. '

Irapr.im|r.t.e|a Fechar janela,

http://vAVW.ibama.gov.br/ctf/registro.php • 7/5/2006

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' - ' - jj . 2 ' V I A CONTRATADO

CREA-MA ART/ '309199


' - CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA [DO MARANHÃO .
v '
ART - ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA
2 | NOME DO PROFISSIONAL 1 3 j TÍTULO PROFISSIONAL .- | 4 N° DA CARTEIRA/ESTADO
CONTRATADO

Lfr»in'' A/flí>rt<3>) i l nOrt F, LHO L f=A/fí. ru/iL


_5j ALT. ENDEREÇO [Wa] ENDEREÇO DO PROFISSIONAL - ; i 'tâP
T £AQn( . /i/) ^ f 7 f l r n rt-i/ •^f?^ !á £• ^,{,/fy
_8j NOME DA EMPRESA CONTRATADA • V ' : liJ N° REGISTRO VISTO N<D CREA-MA |1°| TELEFONE "" " '

•n] NOME D O CONTRATANTE f . . . . . • . •|l2| CPFOUCNPJ


TANTE
CONTRA-

\ . •
n fi £ f •? ^7^ /^ -71 t
13| ENDEREÇO PÁRA CORRESPONDÊNCIA . [14J tÉCÊFONE" '<"
Hf , - •/)•? A / ' / c >n/n / a ? r -1 il/
/J/;/1 ' T f ^ r x•lr' )/*
T4-C / ' " N.
' * 7^
15 1 RESUMO DO CONTRATO." DESCRIÇÃO DÁ OBRA E/OU SERVIÇO CONTRATADO, CONDIÇÕES, PRAZO, QUANT1FICAÇÁO, CUSTOS. ETC.

~ptí? TIO W7 QOnwfrOíl ',$ ^O/^^lAoJ - pCy? ' $c/y\(\ M- nv\o^)-


'\JW\f -ÁÂ/L*
a /l
' o/O
-7C-
4X4/TU ^-^ '
DESCRIÇÃO

\- l>lf"*.i.nhrt*J i
•ROMOTOKUUi; JUSTIÇA
nEI(KOTEÇÁ()AOME10
$-Qt\-OC()$y'fa'z" ' • ' . • ' • '
.

',' • • • ' . • " .. • ^A^] '

iej 17| VALOR DA OBRA/SERVIÇO °\^ RIOS

n 'OBRA ' [T/1 SERVIÇO ' f~l CARGO/FUNÇÃO


, *. f-cn?^
^'ASSINATURAS ' • ' .
•i CO

CO È- *- /
.. 'LÍiai^Ltíi.
,\As^'> *;_ : - C í * *

ESTE DOCUMENTO ANOTA RERANTE 0 CREA-MA; PARA OS EFEITOS LEGAIS,'^ -CONTRATO ESCRITO OU VERBAL REALIZADO ENTRE ^S PARTES (LEI 6.496/77)

20] NOME DO PROPRIETÁRIO ; . " .


r
-

COCr" ^ "^'4 '


RESERVADO AO RESPONSÁVEL TÉCNICO

171^^1^^
1•£ "^TV //^ 5 / x / . y / / / í í AJ,Q £*AAJJ> M í' -ZSÀ/. ^ M^r. '//",„ r
OBJETO CLASSIFICAÇÃO . _ NlVEL . •' QUANTIDADE , UNID. OBJETO CLASSIFICAÇÃO N [VEL . QUANTIDADE UNI
UJ 2 4 J j • ^.^ 25J
' •' ^./ ' /?/
IX -S '
izJ- 1

1
29J'' '
**• 26 |

30J DESCRIÇÃO COMPLEMENTAR DA OBRA OU SERVIÇO ' ' . .

31 1 : 2 .TIPO • 33| | [EMPREGADOR 34 1 ENTIDADE DE CLASSE


T"~l CO-AUTOR - COZI INDIVIDUAL ~ mi SUBSTITUIÇÃO 'LZ]NORMAL C~! EMPREGADO
CZ1 CO-RESPONSAVEL C3 EQUIPE
35j VINCULADA , CREA-MA - '
À . ART. N° . ; DO PROFISSIONAL
i ART N°
>
fé HT-T ^-^

1
'; . .•""•
• " - ./W/W" Wc
r$ /.v 5. Ribeiro
/ . > Chèrír^ .D.EPP.C P3EA'M^

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AftliJlr.MfcliES.-U.UUfS

PKOCED.:

PROPRIETÁRIO: MANOEL PEREIRA DE ARAÚJO

O PORTO
ONA RURAL DE SÃO

SETEMBRO 2002 ; SÃO LUI5-M

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•ÍNDICE ' -. » • ' , ' ' . . - ' ,
1. APRESENTAÇÃO ' . ... • ' "• '
2. DADOS GERAIS DE IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDÍMENTO
2.1 Identificação do Empreendimento _ : . .*
•2:2 Localização do Empreendimento ' '
2.3 Objetívo. , '
,2.4 Justificativas Técnicas.
3. INSTALAÇÕES FÍSICAS DO EMPREENDIMENTO , , ':-
'3.1 Empreendimento Proposto.
3.2 Nível Tecnológico Empregado.
.4. DESCRIÇÃO GERAL DO PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO. " . ' . *'03
«4.1 ínsumos. . . . ' . - - " 0 3
4:2 Industrialização ''•••• ' • - - - . .~ ' i. N 04
4.3 .Instalação, Operação, Máquinas e Equipamentos . 0 6
4 . 4 'Descartes. • ' • ' ' . ' - 0 6
5. LEGISLAÇÃOAMBIENTAL. ... \ ' ; ' • . . . . 07
6. , CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DO EMPREENDIMENTO. " ' ;- 09
6.1 Meio-Físico. ' ( - - - 09
6 : 2 Clima e Condições Metereológícas. • ' . ' - • - , , • . 1 2
6.3 Geologia; . , . a . ' 1 3
.6:3.1 Caracterização Geológica da Área. J . -13
6;4 -Caracterização Geológica. ' - • •' ' . . ' ' , ' 14
6 . 5 Geomorfologia. • ' ' . ' " 17
6.5.1 Característica.Geomorfológica • , ' • ' " , ' . ' • ' . 17
•6:6" Solos, •'. . ' , ' . '. - • f _ 1:8
6.6.1 Caracterização dos Solos. ' , , \ > 18
6.7 Recursos Hídricos.' • . _ • " • 19
* - " " " •
'6.8 Meio Biótíco. .i . , . - . ' . . / • • . .- . ' 2 2
6.8.1 Vegetação. , • . . • ' - , • 22
6.9 Fauna. ; , ' •' ' , 22
6.10 . Flora. ' ' ' • ' ' . • "' ' ' , l 23
7. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL. . . ' — ' . ' " . ' ' 24
7.1 Delimitação da Área de Influência. . - 24
7.2'Localização e^Acesso. « , ' " ~ "- ; , ' 2 4
7:2.1 Descrição da Área do Corredor Centro-São Francisco/Renascença. 24
• * . - / ' • ~ - . f
7.3 Demografia.e Dinâmica-Populacional • ' . - 27
7:3.1 Infra-Estrutura e Transportes. " - •. 28
8. JDENTIF, H.AVAUAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS Ê MED. MJTJGADORAS.. ' ' ' 2 9
8 . 1 Metodologia. ; . 2 9
8.2 Análise d e Impacto. ' . 3 0
•8:3 -Medidas Mítlgadoras e-Programas de Monitoramenío, ,, - ' . -31
8.4 Medidas, Mitigadoras,Durante a Fase de Operação. : ,M : ' 31
8.5 Programa de Monitora mento. • . \ i . - - . •' '32
9. IDENTIF.. ANÁLISE E AVAL. DOS IMPACT. AMB. E PROPÔS. DE MED. M1TIGADORAS 33.
10.- PROPOSIÇÃO E MED. MITIGADORAS È DE'CONTROLE AMBIENTAL ' 35
11. MONITORAMÊNTO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS, , ,36
12: CONCLUSÃO.' « • . . ' - - . 37
13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS . , ', ' ' 38

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1- APRESENTAÇÃO

O presente Piano de 'Controle Ambientai - PCA, sintetiza -as conclusões dos estudos
i /
ambientais,, relativos a . implantação e operação- da USINA' DE. ASFALTO pertencente à empresa
•denominada PiRJPIRi-Constrações Ltda. .' .. . • -'
Este :documento, da forma como foi eiaborado, cumpre .o -,que ^orienta a Política Nacional do
Meio Ambiente, fundamentada na .Lei Federal NQ -Q.93Q, de 31 de -agosto de 1981. ^que exige do
empreendedor a apresentação - d e estudos ambientais englobando .a descrição e análise do
empreendimento, -as earaeterístieas e condições de eeossistema, -além -dos impactos 'diversos:que -Deorrem
sobre o mesmo. O "insíruríiento de avaliação ambiental -(EIA/RIMA, ,RCA, PCA, PRAD, TERMO .DE
/AVALIAÇÃO E -CONDUTA' AMBIENTAL - TAÇA e OUTROS), são exigidos, conforme condiciona a
Legislação Ambiental, para empreendimentos de pequeno, médio e grande porte tidos como potencialmente

' Os .estudos realizados, .sintetizados, peste PCA, permitem .concluir que :ps .possíveis efeitos
ambientais causados^peíoempreendímento-serão minimizados através de medidas mitigadoras de controle,
tendo sido elaborada um plano de mitigações que .permitirá o acompanhamento das alterações no
ecossisíema -tocai maximizando os -impactos positivos e -atenuando «s Tiegativçs.
Convém ressaltar.ainda-que ,o empreendimento .está instalado jem -um .terreno .de Í0.000,00m2
de área territorial, zona rural do munieípjo — Estrada dê Porto .Grande —Vila Maranhão — São Luís.
Os estudos relativos- à caracterização . do meio físico,1 biótico e sócio económico; foram
exaustivamente -realizados, -bem como -a -avaliação,, identificação -:dos 'impactos -ambientais -a -mitigação
prevista com o propósito de melhor caracterizar os efeitos da impianíação e operação do citado
empreendimento. ; ' -- ; , * . • - •

-1-

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2- DADOS GERAIS DE IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO " :•
> ; * ' . " . . .. •' , . . .

2.1 Identificação do Empreendimento ;


1 . ' '

* Razão-Social :PIR1P1R1 -Construções'Ltda ' • f ' '


*Norne de Fantasia: PI RI PI RI - ',
. f • - \
.'• -Proprietário:.MANíOELP-EREIRA,pE ARAÚJO - •• "
* Endereço da Usina: Estrada.dé Porto Grande-Vila Maranhão-Zona Rural de. São Luis/MA
: • Endereço do. Escritório: Av, -Santos Dumont; n° -1034'- Tirirical ~ -São -Luis/MA
* . CNPJ/MF!M° 00.863.604/0001-61 . ~ '• • " , . , .
* -Inscrição Estadual: N° 12.145,641-2 • - -
' i Teiefone/Fax: (98) 24^-2579 .
•' t ' . ' • ' : .\
* .E-mail: piripiri@uol.com.br ' x . . . ' -." •

2.2 Localização do Empreendimento ' , . .-


; ' ' -. , A •
-• Estrada de Porto Grande- Vila Maranhão--São Luis/MA' '
1 , ' . ' .• • x-

2.3 Objetivo .

-i . - • ' • . / '
. Face -a crescente-demantía demográfica -populacional de São Luís e do -Estado -do Maranhão, o
que se. caracteriza por um acentuado desenvoLvimento-ná área urbana.com a abertura, pavimentação'
e asfaltamento de.nõvas -ruas e avenidas e .a recuperação permanente da malha viária já existente.
No plano estadual • este desenvolvimento se traduz na impiantacao.de .novas rodovias .e-a
recuperação d a s j á existentes. ' • • • - , - >'
'Nos. úítimos 6. (seis)- anos o-- Governo, do Estada' do. Maranhão- investiu- grandes somas de
recursos -públicos -na implantação de novas rodovias distribuídas nas -mais diversas -regiões do
Bestado, Estes novos .empreendimentos, mais a recuperação da maihá rodoviária já existente, (o que
.sornam-se-aproxÍmadam'ente.20QOKm) foram responsável -pelo consumo de milhares de toneladas de
massa asfáltica è consequentemente por milhares, de empregos gerados no setor da construção civil;
'> " i

2.4 Justificativas Técnicas . '

y L

O empreendimento reportado é dotado de, excelente ínfra-estrutura, -sua locafização geográfica


é bastante privilegiada e estratégica, com'um acesso rodoviário que permite o tráfego de vefculo-24
horas-ao interior da usina. .
O produto gerado peíp empreendimento''— produção de massa âsfãltica tem ^como finalidade
principal o -asfaltamento fdas ruas, avenidas e estradas, o que pôr sua -vez oferece -aos seus usuários
economia, rapidez e segurança em seus deslocamentos. ' , ''

-2-

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•OEfliOTEÇ^OAOMElO G SMA R,V

PROCED.:

as.;
3- INSTALAÇÕES FÍSICAS DO EMPREENDIMENTO

A usína de asfalto de -propriedade da empresa denominada :PÍR| PIRÍ - Construções Ltda, esta
. instatada em uma área de 10.00,00m2, em operação desde 1985. Os' seus
•• i,
.equipamentos/maquinários é -do fabricante -CL-EMENT QFALl -S/A, -marea'-de-referência na indústria
desses maquinários. A usina é equipada com filtro para controle de poluição atmosférica gerada peia
produção da massa asfáftíca, e está 'acoplado no afto de uma'chamíné com aproximadamente "í2,GOm
d& altura. . ..' ^ ; -

1 . ~ ' . " • - ' > ' - ' ' '


' 3.1 Empreendimento .Proposto , -

« /
' A usina de asfalto está em operação.:na -área rural do. município de São Luís, equipada
para produzir massa asfáltica/areia asfaito usinada a quente, a partir dá utilização de
areia/argila, CAP e brita, Avisando atender, -principalmente, a demanda de asfatto registrada Tia
região de São Luís, .' . -• , . • • " "

3.2 Nível Tecnológico Empregado

' - • '& ' . " .


A usina, no. seu.fabrieo industrial, utiiiza.o -método de/usinagem ã quente e funciona ou,
**
. pode funcionar em períodos contínuo e descontínuos, bbservando-se a demanda do produto,
locai da obra e -.a distância da -mesma, em izona -seja-estabelecida uma -jornada diária para os
i
,, funcionários,i que
-n vai de 7;00 ou às- 11:00 horas
. è das 13:00. às 17:00 horas, em dias úteis d*a
• • ' . ' ' '
semana, ' . ' • . ' - " ' - • .
A capacidade média de produção é de 60 a 80 toneladas por hora, e a.produção
mensal' é fegulada/pela demanda de -asfaito, /Duraníe o período de produção 'São envolvidos
diretameníe 5 (cinco) funcionários na administração e operação da usina.
. •• . , ' - • ; , , . , - .

4-, DESCRIÇÃO GERALDO PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO -* -

4.1 Insumos

' • . , ' - - • - • x .i
• • •i
;Os insumos 'Utilizados -com maior frequência, na^eomposição da massa asfáftíea são
areia grossa, CAP 50/éO1 e massará em proporções definidas peia análise de laboratório, que
identifica a rqualJdade -e tjuantidade do .material a -ser utiJizado, .Esta análise laboratorial é
-antecipada através da limpeza dos produtos (penetração), estágio em que é utilizado no
processo de industrialização, -saneio lançado úmido. v ' / •
A mistura ideai, na composição deste processo,, envoive cerca de 22% de areia
' grossa, 70P/o de areia fina e 8% -de '.CAP -SÓ/60, -que -atua 'Como agiomeranie da" massa. Outras
• - . . * • * - . • ' - . . •
formulações podem ser.utilizadas envolvendo ou não outros produtos, como areia fina e brita.

-3-

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-Outros ;insumòs -muito utilizados '-na iusina de fasfaito, -a
petróleo: BPF, CM 70 é Óleo Diesel. PROMtiTOKlADC JUSTIÇA
OÉHiOTECÂCMíHlEIO

4.2 Industrialização
PROCÉD.:

S2.gr
• Silos Frios •
São abastecidos com os insurnos por intermédio direto de uma máquina carregadeira
frontal que -alimenta :as esteiras -rol antes, através -de comportas, as .quais são -reguladas
\ . ,
conforme .o .produto -que .coRÍém e.a .quaníidade-adequada .para o-processo industrial.

* Secagem e Mistura \
j ' •
Os, produtos existentes nas esteiras são fançados no. tubo de. secagem e mistura- O
: primeiro :proeesso 4 realizado através de -um ;bíco ..queimador -que -lança -uma' chama -sobre a
» ~' ' * " ' . , .
mistura 'de aglomerados em movimento, efetuando^a secagem instantânea do material. O
', \o aqueeedor-é alimentado por-BPF, um -combustível «
>l .' ( -

A. mistura. propriamente. ditat é realizada, entre os aglomerados, e. agtomerante líquido a


elevadas .temperaturas, /processo responsável peia -eliminação -.de .resíduos .-.sólidos e -gasosos
que são dirigidos ao filtro, de tratamento. , v i
Para manutenção do GAP 50/60 numa- temperatura ideai para a industrialização, é
acionada uma caldeira a diesel. * , ' " ' ' , .
A-adição 'do-CAP -50/60 -aquecido no rmísturador, é efetuada-sob pressão, -através -de -uma
bomba de injeção -situada na saída dos tanques de armazenamento do produío.

* Silos.Quontcs . ; '• • '-


Após o processo de mistura, o produío é lançado no silo'quente, através de elevadores
de canecas. A partir deste -silo, abastece os -caminhões basculantes :para o encaminhamento -à
oipra a-uma temperatura que depende da distância de transporte,'já que o asfalto, por norma,
l ; '
deva-ser aplicado a uma temperatura entre 120P a 180° C, fato que determina a qualidade do
produto e conseqiientemente, da obra. . \ ' ^
Toda^a-operacionalizacão do sistema, .a -partir -das-esteiras rolantes; é -comandada por-um
operador, através.de um'painèl de controle, .situado numa cabine, localizada estrategicamente
para visualização de todas as operações efetúadas, . • • .

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GEMARN
PROCED FÍs:<
FLS.:

FLUXOGRAMA.DE INDUSTRIALIZAÇÃO DO ASFALTO

AGLOMERADOS;-Massàrá. : - ,
, Areia
Areia Grossa ou Brita,

PENEIRAÇÃO
PACARREGADEÍRA

SILOS FRIOS
. \ /

ESTEIRAS ROL
1

SECAGEM
(QUEIMA DE BPF)

ADIÇÃO DE
AGLOMER/\NTE
(BETUME CAP 50/60)

MISTURA

* ELEVA

1 -* •'. ^r , ' ',

SILO QUENTE

TRANSPORTE RARA
OBRAS.

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OEPROTECÃOAOMEIO

P ROCE O.:

FLS.': OO-T
4.3.- 4nsiaiaçao, Operação, Máquinas e Equipamentos , . . x .
Á produção-de asfalto em pequena escala, envolverá poucas instalações,. peqGeqo
número de máquinas e equipamentos,
A usina.é constituída de, insíafações civis que abrigam equipamento e servem de apoio a
•funcionários.- : • .. ' - .' ' . . * ! " .
Quantoas máquinas e equipamentos, destacam-se:
''•>'-- Sistema de alimentação; ,'• - .
Correia transportadora ao secador;
/ > • ' .
- / , Secadormisturador completo; ; , , •
f . * • ' . . . ' . ' ' , , . •

Sistema dosador de asfalto; . ,


Elevador de massa-asfáftiea; - - ' •-
•' ' > • .
' - Sistema etétrico completo; ' '
'i ** -
Siloauíolevaníável; ( _, • - . • •
-. Sistema de aquecimento de'asfalto e óleo combustível; • •_ "
Tanque-para estoeagern; ^ •, _ '
Rèíificadpr de temperatura; .
. ' - " - - ' • x '
-Tanque c o m CAP; • " - ' . . .
i
Cabine de1 comando; „ . . ,
Coletores de pó; . • • • ' ' ^
Fiíírode: contrate, d& poluentes, * . - . ; .

4,4- Descartes ' < .


Os insumos ^utilizados 'na, usinagem a quente, liberam produtos que não são
1 • , i ' - - ,
reaproveitáveís e -que promovem efeitos danosos à -qualidade -ambiental, easo medidas
preventivas não sejam, adotadas. • , " . ,
-Os -principais'-produtos :são formados ;por ocasião da -mistura dos/aglomerados -com *>s
• " ' , ' •
-aglomeranles, quando são liberados gases sulfunosos, carbónicos e vapor d'água, além de
:materiaF sólido em suspensão, formando uma.fumaça negra que-, se nãofratada, é liberada na
atmosfera. l -
• '
. " . . . . ^
O-uso de -um :efíciente -sistema de -filtragem dessa fumaça, reduz a,-quantidade do
<• , • . • f r
'material sólido,, que também' é tóxico. Necessário se faz, portanto, recolher esse material
juntamente - eorn a -água -utilizada no resfriamento dos gases e depositá-las1 em- uma -área
.. .. • ' i '- • «
apropriada no próprio terreno.da usina, . ' •

-6-

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l \'l> '

IroOMTOKMOEJUSTiçA
j OEI-KOTEÇÂOAOMEIO

PííOCEO
5, LEGISLAÇÃO AMBIENTAL

- A -partir-da Lei -Federal i^ 6.938 'de 31- de agosto1-det í9ôt, que: tratar-da Poíílíea 'Nacional -do
Meio Ambiente, as questões ambientais, no país. vêm senda sistematicamente discipEínadas. Como
forma íie :garantir-seus objéii vos -e -definir.meios para íormuiação^e apHeáção, -foram -criados -órgãos;na
esfera .nacional, -.estadual e municipal, com funções específicas na elaboração dê diretrizes "das
políticas-ambientais. . . .• " • ' / . . ' . /
O presente estudo visa. principalraerií& identificar os impactos ao tempo em. que prevê ò.
controle de-degradação -ambientai -causado -péla 'operação ^a -Usina ,de Asfalto, da ^empresa CAPITAL
— Consíaições i e Empreendimentos Ltda, procurando garantir .a perfeita aplicação da .legislação
existente no que se. refere -a -provocação de atteraçoes no'meio -ambiente. Assim,, passamos -a
1 ' i ' - • '
relacionar, a, seguir as prineipais Normas Constitucionais, Leis*' Decretos-, Resoluções e Portarias
existentes que orientam ã-Política Nacional-do Meio Ambiente.
- Constituição Federal, Ari. 225 de 05/10/88, • que estabelece o direito de'todos ao
meioambiente ecologicamente equilibrado e -à /sadia qualidade de vida e as ineumbêneías/do poder
público para se efetivar estes direitos; t
t
- Constituição Federal, Art. 23 de ••Q5/10/88, que 'define fas ;competêneias comuns -da União,
dos Estados e Municípios, entre os quais, a.proteção do meio .ambiente e o combate a poluição em
qualquer.de suas formas; • ' . -
- Lei Federaln0,4.771, de 1,5/09/1965-Código. Florestal Brasileiro;.
- LeÍ-Federahn0-5.1-97,,de 03/01/1967r:proteção-a,Fauna; .
. j.- Lei Federa! n° 3.B88,-de-16/09/1583-qile proíbe a derrubada de palmeiras (babaçu, buriti e
•carnaúba), de pequizeiros, -de bacurizeiros-e dá faveira, para-qualquerfim^e dá .outras providencias;
' . - * Decreto! n° 24.643 d e 10/07/34-Código d e Águas; " , . . ' . . .
- Decreto federa! -v? 88, -de -01/06/1-983 que regulamenta ^a-Uei -S.-938; de 31/.Q8/1981 e -a Lei
6.902, de 27/04/1981, que dispõe, respectivamente, sobre a Política "Nacional do Meio Ambiente e
sobre a criação dê Estações Ecológicas e Áreas..de Proteção Ambiental,.e dá'-ootras providências;
- Código de, Proteção.do; Meio, Ambiente do Estado..do. Maranhão- (. Leí Estadual n° 5.4Q5.de
08/04/92, com alterações contidas na Lei -Estadual :n°^6.272-de:06/02/95 e Decreto €stadaal -n° 13.494
de 12/02/95; ' . . ' ," . ( , -*
- Resolução -CONAMA' (Conselho Nacional de; Meio Ambiente) n°-01 ^e 23/01/1986, que
estabelece as definições, as^ responsabilidades, .os.critérios- básicos e as diretrizes gerais para
avaliação do impacto .ambientai;
, - Resolução GONAMA n° 237 de .19/12/1997; e ' .• . , . • '
\ i
- Lei — Delegada n-0 033 de 11/0-5/76 Restaura- -o -Código de Construção e dá .outras
providencias; • " / • '' , . •, :
- Resolução CONAMA n° :10. de ,06/12/1990, .-que/dispõe -sobre -normas.específicas -para o
licenciamentoambientalde-extracaodemineraisdaClasse.il; '
- Resolução: CONAMA- n? 273 <íè 29/11/2000; que dispõe sobre localização, construção,
instalação, ampliação e operação de posto revendedores de combustíveis e derivados de petróleo;
' "

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Número do documento: 17030814583252200000005094840
. . . • 1. ' —iMipcr=T-'w ".-u-" •"" ,
'ROftlOTORlA DE JUSTIÇA
j
__ . 1
DE PBOTILÇÂOAp MEIO,
T -. • / ; . _ - " • . •

ílProc^2Í_
' • 'f
irEj/tz-
riíorF.n.: -. -
• .. ' \
-. •Constituição -do -Estado -do -Maranhão, Art. 239 -e.Art. -2-50, 'que.ír a^a^ojrièio^iBbieip\efel-dos^fc7^

direitos e responsabilidades -ria sua proíeção e -preservação; •


' - Portaria/MINT£R/Q231, de 27/04/1.976, estabelece os.padrões,de qualidade do 'ar.
_ Constituição do Estado do Maranhão; ' ,',
. ' . > _ Lei .-Estadual :n° 4,734 'de 18/06/19.86 xiue proíbe, no âmbito estadual,' -a ^derrubada ée
' * ' ' •
palmeira d e babaçu; - • ' . , , , , .
_ Lei Estadual rf 7;052,. ífe 22/12/1997 que.dispõe -sobre .3 Poítfiea Estadual de Recursos
• Hídricos, institui o ;Sistéma de Gerencíamento integrado de Recursos Hídricos e de outras
i- . . . . .
•providências; . , : ' . . ! -
_ Lei Municipal n° 3.253, de 29/12/1992 (Lei do Zoneamento,. Parcelamento, Uso e
•OGupação-dòSoio Urbano) que disciplina-a
• x
ocupação-urbana
1 '
de São Luís; ' v . ,
'

Estabelece- a Resolução CONAMA- N° 273-'de- 29/11/2000, no seu Artigo 5°, letra "C" que
•para efeito de licenciamento o -empreendedor deve apresentar o croqui -de -localização do
empreendi niento, indicando a situação do terreno em relação ao corpo receptor e cursos d "água e
identificando -o ponto de lançamento do efluente, .-das. águas domésticas e -residuárias após
tratamento, tipos de vegetação existente no • tocai e seu entornOj. bem como' contemplando a
caracterização ;das edificações existentes -num/raio de 100 mts :com destaque -para a existência de
clínicas médicas, hospitais, sistema viário, .habitações rnultifamiíiares, .escolas,, indústrias ou
estabelecimentos comerciais existentes. .

• Poluição Industrial • . ' ^


* . • --
i • MI
A Lei Federal'N° 6.803, de 02 de Juího de 1980 — Dispõe -sobre -as drretrrzes Msieas para c-
Zoneamento Industrial nas áreas críticas de poluição.
- " -peereío-Lei N° 1.413, de 14 de-agosío de 1975 - Dispõe sobre o controle da poluição do
meic-arnbiente provocada por atividades industriais, . .'
Decreto Federal N° 76.389, de -03 de outubro de 1975 — Dispõe -sobre -as medidas de
, prevenção e controle da poluição industrial e define as áreas críticas de poluição.

• • Poluição Sonora , ' . • , • - '


/ i . •

Decreto Federal N° 89.431, de ,08 de março de 1W5 — Dispõe sobre o Plano Básico de
' • ^
Zoneamento de Ruído e. Planos Específicos e. Zoneamento e Ruídos a. que 'se refere, o
Código Brasileiro de Ao . . -

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- - - " : . ... .-' í^^, ^—^
- . •
i
• ,'• .:- ^fjiyi l frSjiL \n v'*£,—f

6, CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DO EMPREENDIMENTO •* '"^ —/ [^'^'/J^J^^L^ i


FLS,.^Sp \Rub-^ér-- /
, —~-~::::^^^; \^ — ~/

6.1- Meio Físico


: • . '
' '' r— .
/
Segundo Nimer(1989), a 'região da Hha de São Luís possuí Clima Tropical Quente Semi-Umído
com Q4(quatro) e 05(cihco) meses secos.
As 'principais 'Ocorrências meteorológicas que caracterizam -o estado -médio da 'atmosfera ^são:
precipitação pluviométricas, temperatura, .isqlaçao, umidade relativa do ape os ventos dominantes.
t

* Precipitações Pluviométricas

A precipitação -pluviométrica de São-Luís, não diferencia em muito dos municípios que compõe
o. nordeste • brasileiro; .apresentando um período chuvoso' (verão/outono) e . um período seco /

'g^ . ' '(invemb/primavera). De 'Uma:média -anual de 1.351mm,-90% está -concentrada no período chuvosos,
neste, o mês de abril de 1 931-60 atjnge uma .média mensal .máxima, chegando,a416,5mm, e abril de
i , •
' '1971-90 ateançantfo 472,6mm, o que corresponde a 23% da precipitação anuaf. Por outro -latfo, os •
• '. meses- de julho e agosto apresentam • as menores médias: mensais (6 a 7mm. respectivamente)
. i constatando-se assim uma alta variação no-regime^de chuvas durante <o -ano. • : ,L> - , •
O .quadro 1, a seguir, que ^contem as normas pluviomeiricas-dos período 1931-60, e 1971-90,
; • observa-se que o mês mais chuvoso é abrií ,' e os meses -mais secos -são -outubro e no vembro.
• . Constatou-se um: aumento significativo, entre o- total, médio 'do período anual. compreendido, de -
1971-1960, -com precipitação de 2.325, 1mm e o período -anterior 'de ^952, 8mm. €sse -aumento -na
quantidade de média de chuvas concentrou-se de maneira mais significativa nos meses de janeiro,
" fevereiro, abril, setembro, outubro e novembro. ' '•
' * .

Quadro 1 -tiormasIVIensais de Chuva na;Estação Meteorológica de São Luís nos Períodos 1931-50,
, ' • . ' 1971-199061991-2000. " - . . : .
• /
MESES PRECIPITAÇÃO TOTAL (rnm)
' •.. 1931-1960 1971-1990 . ' 1991-1997 -. . :
i
'. Janeiro 156,3 255,6 . 212,7
.• Fevereiro 296,3 ' 381,9. ' 342,5 . ' _ , - '
Março 415,5 ., 422,1 . _.-. 405,8
. Abril . •' ' 416,2 . • 472,6 • 448,9 •
• Maio ,317,7 319,8 . . ' . 306,2
Junho , 1.54,8 ' . 170,£T • ... 1.59,9 .
; Julho . 110;6 * 137,6 . 128,3
Agosto , • • 36,2 : - ' 32,0 : -34,5 . ^ .
Setembro • 7,1. • . 20,0. • . 16,4
Outubro: ' 3,6 •. 10,7 . , ' 8,9
. Novembro 1.9,-6' 91,8, v . • -64,3 - -
. - LJ.ezenxb.ro 45,.9 . y-| y /;j / -

' TOTAL (. 1979,8 ' 2406,4 2202,1


' Fonte: INEMET
-.
•í - - ' /

• .i
• "9';- " ... - • " . ", • ' i,.
.i•
. \ '

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"O quadro 2 apresenta as alturas .máximas de .chuvas em 24 horas, dado meteorológico, da
suma importância, visío serem estas chuvas, de grande intensidade/hora as maiores^causadoraVde
. " . . | • v '• ^~
problemas geotécnicos e principalmente de inundações. Neste quadro observa-se que a maior chuva
, em 24 horas nos úitimos 60 anos (excluindo a década de 60) ocorreu no dia 25/04/1933, atingindo
altura máxima .de 251.-Ímmj e que nas duas últimas década uma maior -incidência de chuvas -de
grande intensidade/hora a o longo d o ano, . . . (\li'ii-i*l«ii,M.i>KrtO '
PROiMOTOHlA DE JUSTIÇA
«EI-ltOTEÇÃOAOMEIO
AiViiil^ 1 1 UF. SÃO LL'IS
Õ Quadro "2 - mostra as atturas máximas de chuva em "24 horas nos períodos íe \£-Àfa3ljí}
HÍOCE!?.:
> . ,
1331-1960 e 1971-1990- r
MÊS PERÍODOSr 1931-1 960 . PERÍODO 1971-1QQO i-Lb.:. 33>A'
ALT. MAX (mm) DATA/DIA/ANO ' ALT. MAX (mm) DATA/DíA/Af ^JO
,
Janeiro 82,4 22/44 , - . 139,0 . 19/85

Fevereiro - ,115.9-. . 26/34 210,0 . 06/80

Março • '161,4, \1 t ' ' 26/39 , ' • •159,9 28/75 -

Abril 25/33 177,2 . 19/74

Maio 114,6 '25/35 • . - 109,7 04/88

Junho - 69,2 24/57 :96,2' 01/89 \0 -


Julho ' 80,0* , 07/31 85,1

Agosto ' 63,6 07/40' 45,2 25/87 '


i
Setembro " 5Í,2 ; 08/39 62,8 ' 15/75 '
i
Outubro , 14,5 18/36 : .40,0; 12/73

Novembro . 54,2 28/47 ; 56,2 , ' 08/89 k


Dezembro . 88,2. ' - 23/37 1-30/3 .. 21/89
Fonte: INEMET

*" Temperatura . .. ' . '

Eçn -decorrência da intensa isolaçâo -a .temperatura média -anual é refatívamerrte -afta 26,1°C.
Porém a influência dos ventos afícios, de circulação local, da. alta umídade e, grande quantidade de
nebulosidade durante todo ano, faz :com -que .grande' parte .da -região litorânea .não atinja jmáxirnas
diárias muito elevadas. A temperatura média anual da região osciia entre os valores extremos de
34,4^C e Í7,9^C. Novembro e dezembro-são os meses mais quentes e févereíro.e junho os mais frios.
1' < . •" • i '.
A, amplitude térmica média pouco.significa nessas latitudes, se situa em tomo de 7,0°C. Este caráter
do regime térmico é .determinado -principalmente, -pela -posição .geográfica, ^Face à duração -rio rdia na
região, praticamente constante iodo .ano .(12 horas), o ritmo dás estações não apresenta fortes
contrastes nessas latitudes baixas. . ',

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Às temperaturas -são uniformemente distribuídas -durante iodo o ano, e somente -na estacais
-das chuvas, reduzem~-se.as médias a.máximas em função da-maior nebulosidade e diminuiçãoSáa,.
radiação -solar. As -variações da temperatura 'mais -significativas acontecem no decurso do -dia e da
noite, seguindo o movimento aparente do sol e ,a ocorrência de maior ou rnenor nebulosidade,
acompanhada ou -não de precipitação. A-temperatura -média anual registrada na ilha de .São Luís nas
últimas décadas foi de 26,1°C., ., i , .
r A temperatura máxima-absoluta registrada em São Luís foi-de 34;8qC, no-dia 17dénovembro
de. 1947, e a mínima foi de 17,9°C, no dia 26 de março de 1987. Observa-se que as temperaturas
máximas nunca ultrapassam os 35°C., e as mínimas raramente apresentam, valores .abab

* ísoíaçãor Radiação Solar e Nebulosidade :

A -região -de São Luís, -face à sua -situação geográfica, -ou -seja, .-próxima -ao
submetida a forte radiação.,O período de exposição solar .'apresenta uma média de 2.8001
o que significa eerca de 7,7 horas diárias de sol diréto. Março e agosto, .historicamente, são os-meses
do ano de menor e maior período de exposição solar para esta* área, com os vatores de 107 e 200
horas/mês, -respectivamente. ,-Os.-valores máximos -são encontrados -no -período de junino -a -dezembro,
quando a nebulosidade é mais reduzida. .
i
•Essa média oscila ao longo dó ano entre um-mÍnimoyde-5 horas (fevereiro-março)-e um máximo
,de 9,8 a 10 horas (agosto-setembro). Essa variação é-função dos totais piuviométricos, números de
horas de chuvas e nebulosidade. , • ,.

* Vento
-' • ' - i ' /
O vento de superfície em -relação -à -sua frequência média -anual é denominado de -vento -alísio
(leste),. Isto é modificado na- zona litorânea e nas águas- costeiras por uma brisa -marítima
perpendicuJar à costa, a qual resulta em uma brisa .moderada de -nordeste .duraníe-íodo o ano.

* Umidade Relativa do Ar '• ! " ,

A umidade retativa -do ar apresenta pouca' -variação ao -longo do ano. Q período em ;que -se
verifica maior percentual de umidade compreende os meses da estação, úmída (janeiro a maío)r mas'
-sem^diferenças -consideráveis em relação -aos -outros 'meses -do -ano. A ^variação média "anual
apresenta uma oscilação jiá faixa de 75 a 90%. .
O trimestre mais úmido -corresponde à março , abril e maio, enquanto que o mais seco -se
entende por setembro, outubro e novembro. Mesmo, durante "o período de maior aquecimento e no
auge da estação -seca, -a umidade não -eaí -abaixo de -50%, enquanto que, na estação chuvosa,os
' valores estão serripre"acima de 80%. . . ' . ' • "

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ce^lOTTK^TVI1KO
PROMOTOIUA DE JUSTIÇA
ÚEPHOTEÇÂOAOMFJO
AMiilt,Mti;CSÃOLl'fS

I'RO C E D.:

Circulação do Ar

Segundo NIMER (1972), durante todo o -ano,-pás regiões tropicais do BrasH, -a exeeção do
.Oeste da Amazónia, sopram frequentemente ventos do quadrante Leste oriyndos das altas pressões
subtropicais, ou-seja, do antíciclone-semí-fixo do Atlântico Sul. ^
Essas correntes, responsáveis por. instabilidade de chuvas na região Nordeste, compreendem
sistemas de correntes perturbadas dê Sul, de Norte, de Leste é de Oeste.
No • caso da São Luís, .a- influência é do sistema de correntes perturbadas, do.-Norte,
caracterizado 'peio desloèamenip-da -ocorrência intertropical. Trata-se da -convergência -dos-alíeios dos
dois hemisférios. Ao longo desta depressão equatorial o ^ ar em ascendência provoca, chuvas e
trovoadas, não raro-muitos intensas, . ,
, • A persistência' dos ventos em São Luís variam entre um máximo de 97,0% em .outubro e. no
mínimO'de70%-em abril. A intensidade-mínima do vetor-médiorocorre em -abril/maio, enquanto -que -a
máxima é registrada em setembro. - . • ' - •

3f Balanço hídrico •

Observa-seo quadro 3-a :seguír, queo efima-de São Luís é do-tipo composto, por dois-períodos .
distintos, basicamente por pluviosidade muito inferior ã evapotranspiração.

Balanço Hídrico - tstação de São 'Luís -WA


Meses

JAN FEV MAR ABR. MAf JUN JUL AGG SET OUT • NOV DEZ' ANO.

P . 184,3 326,7 .440,3 390,0 307,3 169,0 122,1 38,0 '- 12,6 9,2 22,1 61,5 2083,7

EP' 126,0 122,2 135,2 1 f 3,0 '117,3 130,7 ^'32.? 139,0 132,0 148',p 146,3 "149,5 1591,8

ER 126,0 122,2 135,2 113,0 117,3- 130,7 132,6 127,5 12,6 9,2 22,1 61,5 1109,9
/
ARM 58,3 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 89,5 . 0 ,0 0 0 0 647,8

EXC 0 162,8 305,1 277,0 '190,0 38,9 Ú'^. 0 0 Q 0' o 973,8

DEF-- '..Q " •0 .0 ' .0 • -0 •0 0 11,5 119,4 138,8 124,2 69,0 481,9

•P= Precipitação Pluviornétrícas (mm) ^P^ívapoíranspiraçãoER^-EvapotranspiraeãoHeal


]~ Armazenamento (mm) _EXC= £xcedente .Hídrico (mm)-DEF=-.Deficiência Hídrica. y

6.2- Cíima e Condições- Meteorológicas

Classificação Glimática

-'12-

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\^

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- • "- • • ~ " \*v0 • 52^1^-A
\^Mí^( v "-'^
•Segundo Nimer (1989), a região da Ilha de 'São Luís -possui oJiro^^gjiÍGáT-qOehte semií-qmj'd
com 4 a 5 meses secas." ' ' ' """"--r-
\
O £stado do Maranhão loealíza-se na faixa <lé transição entre o clima equatorial e tropical,
estando a porção Nordeste do Estado na faixa equatorial eo resto na zona tropical. ;
O clima da:llha de.São ;Luís, segundo a classificação -propostapor Koppen, é tropical do íipo
- AW, com verões .quentes e .úmidos, temperaturas médias entre .19°. e 28°C, pluviosidade-média pouco
abaixo de2^0pOmm/ano e duas estações tiem definidas, a chuvosa e a seca, com mais de/80% das
.chuvas ocorrendo'no verão; ,, , - .
A Ilha de São Jjjís -ocupa uma posição geográfica no exíremo Norte do Maranhão b :que é :de'<
.grande interferência noTegime sazonal de^chuvas. .. . '-'•

* Precipitação, Pluviométrica

Em São Luís, embora das chuvas -se inicie em dezembro, -somente a partir de janeiro ela
registra quantidade superior às. necessidades potenciais. Contudo apesar da. precipitação desse mês
i . . '
-ser -geralmente elevada (156mm em média), a -evapotranspíração -potencial é, ainda, muito ^grande
(145mm), razão pela qual, o excesso pluviométricoedeapenas 11,rnm, .
Considerando que, -ao iniciar o mês de janeiro, ^ssofos:-ainda estão eòmpletamente defiertários
*
em umidade,:*estas chuvas são suficientes apenas para o consumo das plantas, sobrando cerca de
11 mm -para ,se iniciar a -reposição .de água nos -solos, consequentemente, :o mês de janeiro -não é
úrnido nem seco; não há excesso de .água, porém .não ftá, também, déficit':e o " Runoff, " é
insígnifieante somente, em fevereiro, com precipitação normal de' 269mm, os. -sofos; tem -sua •
èsíocagem potencial alcançada e o excesso de precipitação de l4Tmm, resulta em um excesso
hídrico .nos solos -de 52rnm, -dos quais .50% são liberados para .alimentar _o escoamento, superficial.

x6.3-Geólogia ' • ' -.. ,. • • \o Geológica da Área " -

Do popto de vista da-geologia, a ilha de São: Luís ocupa um espaço.definído na porção Sudeste
d a bacia sedimentar d e S ã o Luís. , ' . . . ,
,Na área de -estudo ocorrem'-sedimentos cretáceos, terceários e .quaternários. A -sequência
* f *- . '
sedimentar é constituída por intercalação de-arenitos, areqitos argilosos, lamitos e calcários. Não
aftoram -rochas do-embasamento ^-na ilha -de São Luís. -O local mais próximo onde o embasamento
aflora está situado na margem .continental do Estreito dos- Mosquitos, formando parte do horst de
Rosário, limite 'geológico Sudeste da òaeia sedimentar de São Luís.
A origem e o desenvolvimento desse ambiente -deposicionai como 'resultante de* eventos
* ' \
diretamente refaeionados com -a. -abertura do \oceario equatorial, durante o tempo das -alagações
cretáceo. Origina-se, portanto, a partir da formacão: Grajaú, ainda que sem uma cobertura completa
da depressão. -Também atribui a -origem desse ambiente déposieional a partir do Cretáceo Superior,
com a deposição da Formação Itapecuru.

• . - • ' , -13 - . " < ' ' ' . ; :

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Segundo ;os registros -encontrados :na literatura, -à -bacia sedimentar-de São Luís -earaeteri;
principalmente pela ocorrência de rochas sedimentares dos períodos Cretáceo,
-Quaternário. Análises -estratégicas indicam -três camadas principais, -nas quais -se distinguem:
arenitos, siltitos, argiiitos e. folheados da Formação Itapecuru (Cretáceo); arenitos e àrgilitos da série,
•barreiras (Terceário) e-por-último os depósiíos-aluv!onaiS:dé:areias;e:argilas-fQuaternário.-réeente).
ParticularizandcHse-o'espaço que circunscreve-a área do Nordeste da Ilha de São Luís, onde
está assentada'na cidade Lde São Luís, é possível fazer uma-leitura dos aspectos geotógieés
recentes, ria qual se observa a presença dos sedimentos aíuvionaís (Quaternário), representados
-pelos depósitos--de -praia e .pós-praia, constituídos pelas fácies 'de -areja quartzona -que -se -acumulam
ao longo da linha da costa {ao Norte e ao Nordeste) formando o cordão arenoso da praia da Ponta da
D!areia, Q qual liga-se com a formação de dunas, que 'se -alinham -as praias dê. São^arcos -até
* ' - - ' ' . • • - .. ' "** • ....••-
Araçagi. . , , ,, PROMOTORIA »E JUSTIÇA
DtPHOTECÃOAOMEIp
. " ' ' ' - ' ' ' ' ' - ' . ' - . - " ' ' ' M t li F. SÃO U'1S

6-4-Caracterização Geológica , i

• , -IFLS.:
Na área-de estudo ocorrem-sedimentos Cretáceos, Tereeários,'e Quatemártosr-A-seqtiência"^
sedimentar é constituída por intercalações de arenitos, arenitos argilosos, lamítos e calcários. Não'
afloram rochas do embasamento na Ilha de São Luís. . , -

* Sedimentos Cretáceos

-Os sedimentos Cretáceos da..-Formação Itapecuru -apresentam uma «spessura. máxima


estimada em IGQQm não afloram extensamente na região do projeto/Os afloramentos mais
expressivos na 41ha .de São ;Luís -situam-se fia Ponta -.de Itaqui :e no Farol :de São Marcos. -Nas
proximidades do porto, aflora urna camada de calcário com espessura máxima a 3m dentro de uma
camada de folhelhos. . - . :

Observa-se uma variação faciológica principalmente nos arenitos que. passam de grão finos
-argilosos, com.esíratiflcaçao paralela-a médios^e-grosseiros. '[ • ,
A camada de calcário possui espessura variável e superficial irregular apresentando
deseohtinuadarriénte horizontal, já .que não foi-encontrado, ern .material pesquisado, em todos os
poços profundos najiha. • • ' ' - , -.
Acima da rcamaâa 'calcária, ocorrem -arenitos -argilosos, -as/vezes ealoríferos, -arenitos
arcoseanos de cor esbranquiçada e arenitos avermelhados cimentado com sílica e ferro em contato
com argiías-vermelhas e cinzas na/parte-superiõr.
Os arenitos avermelhados e bem cimentados formànv lajes & são explorados e usados, na
construção civil. , :

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Sedimentos Terciários

Os depósitos- deste período '.estão -representados peias formações Pirabás e São Luís. A
primeira aflora em: áreas restritas e é continua subsuperfíciai mente. A segunda aflora extensamente
em toda i!há e na parte continental da área em estudo.

' * Formação Pirabas . ' '*


f '.

Esta -camada é composta por sedimentos -argilosos ealeíferos marrom, com intercalações de
tentes calcáreas na base, passando gradattvamente para arenitos brancos mosqueados de vermelho,
com estratificação cruzada. - , •

^ Formação São Luís,

-Os-sedimentos desta formação-recebe quase totalmente a -superfície da Ilha de São Luís e^rfo
sètor continental da área de estudo. Litolõgicamente, é composta, por arenitos amarelados ou
.avermelhados 'ineosolidados -com estratificação cruzadas. -
Possuem ainda camadas lenticuíares de argiiiíos jintercajados nos arenitos, com espessuras
entre 2 a 3m, sendo a camada responsáveis peio serni-confinamentos dos aquíferos desta formação.1
* •" ' . , • - \ ' *
* Sedimentos Quaternários

Os sedimentos quaternários estão trtològicamerrte representados por depósitos atuvionares e


; /
'eólicos. ; / - ' ' •f . •» • - . ,
-Os . depósitos -aluvionares :são :sediméntos -transpotíados ,-pela drenagem superfíeiaí.
\ Apresentam variações litológicas e granulometncas, -variando desde seixos até argila. Estas variações-
se relacionam com a capacidade de transporte da rede_de drenagem que depende diretamente da
intensidade das chuvas.
Os depósitos eólicos constituem as dunas compostos -por areia quartzonas berri eíassifieadas e
selecionadas, de cores claras, apresentando estratificações de pequeno a médio portei
A formação da "earga71 teve origem -neste período e está diretamente ligada-ao elíma. Apresenta
uma espessura de até 4,0m em relação ao topo do Grupo Barreiras. • /

-15-

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.\L-fhtl
Coluna Estratigráfica

PERÍODO .FORMAÇÃO .SÍMBOLO

Sedimentos são consolidados. Cascalhes,


QUATERNÁRIO Oi areias, siltes eargilãs, relacionadas com vales
aluviais.

Arenitos de -cores1 variadas tríáveis, eom


TERCEARIO SÃO Luís Tbsl : estratificações cruzadas, -intercalações
.•argilosas e finas leitos, lateríticos

Argila vermelha e cinza esverdeada; calcífera


na base, passando gradatiyarnente a siltito e
GRU.P.O BARREIRAS .P1RABAS Tbp
arenito arcpseanp branco' mosqueado em
vermelho,.'com estratificações cruzadas.

Calcarenito forrífero amarelo. Arenito" fino


argiloso cinza escuro e esbranqueçado,
calcífero. Argila ern cores variadas. Arenitos
CRETÁCEO ITAPECURU Ki
avermelhados, médios a grosseirosiwargilosos,
com intercalações de siltitos e folhelhas.
-. ( " •>-
Estratificação plana - paralelo e cruzada

ARQUEANO EMBASAMENTO PeAgt Granitos, tpnalitos e graisses

* Recursos Minerais - ' . .

Os recursos minerais da área do -empreendimento reduzem-se" a materiais utilizados na


construção civi!, tais como: argila e pedra. p 4

Estes materiais .são -extraídos em 'diferentes níveis rda .Formação São Luís (Tereíário) e -de
aluviões {Quaternário). • • ' ^ " " .
Na área em estucio estes materiais foram retirados de forma clandestina e sem nenhuma
técnica, deteriorando, em parte, aquele ambiente. ' ,

.* Material Pétreo

As pedras são extraídas -manualmente e constituem o nível de earga laterítiea do topo da


formação São Luís. São usadas principalmente para construção civiL , . :
•• • • ' . . " . . . . ' V
As vezes, este material tem sido redeposltado~formando um òolúvio-alúvío de baixo de solos
arenosos. • ' . . - .

-16

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Outros tipos de -pedra exploradas -são 'arenitos -compactados e cimentados -por-sílica e ferro,
Formação Itapecuru. / ' , -• . . • ^--^__ j^-
As argtlas •correspondem a depósitos quaternários e são exploradas para indústria cerâmica,
, por.alguma empresas que operam atividade similar. • . r '
' ' ^ - , UiMV,,»;v«lAI>£ JUSTIÇA

6.5-Geomorfología , , '

s - ' - . - • :.\- Caracterização Geomorfo lógica

De -acordo com -rnapas -e estudos geomorfológicos,-á Ilha de São Luís -do Maranhão encontra-
se sob a unidade geomorfológica denominada '.'Golfão .Maranhense". Refere-se a uma unidade'
resultante de intenso trabalho de erosão -fluvial do quaternário-antigo, posteriormente colmatado.
Na. área do "Golfão" a grande oscilação das marés (cerca,, de, 8m), associada a fraca
deelivídade 'dos rios, -favorece -a -penetração da -sua -vaga -remontante até dezenas de quilómetros íios
vales dos rios. A ação das mesmas se faz sentir também na diminuição da velocidade da corrente
fluvial que, perdendo a capacidade de -transporte, deposita uma parte de sua carga sólida, formando
bancos de sedimentos, planícies aluviais e ilhas de pequena altitudes, esboçando-se a formação de
-deltas-internas., ' . ; '__ .*
A Una-de São Luís ocupa o centro do "Golfão", deixando ao Norte da baia de São Marcos e'ao
Sul da baia de São José. . .L ^ : ' . - ! '
Separada do Continente pelo canal de Mosquito, a Ilha de São Luís é constituída, em sua
-maior -parte, -por terras -baixas. Apenas -a Leste, -onde se localiza a cidade de São Luís, -as terras se
elevam a alguns metros. A. .expressão "Golfão Maranhense" foi adotada para esta unidade por
corresponder-aquela descrita-pelo geógrafo AB' SABER (1960).
As unidades geomorfológicos relacionados diretamente com a área do empreendimento são:
* " j

a) Mesa Dissecada (de) . r '

Ocupa os -setores -mais-altos, com cotas que oscilam entre 40 -a 45m acima do nível do mar. A
\ erosão retrocedenteda Formação Barreiras, cujas camadas são-.horizontais, produziu formas silíticas
do-tipo "mesa". . .; .' , . ' . ' '
T Geralmente, esta cota de 40 a 45m é controlada peio nível de carga laíerttica.

b ) Colmas, Dissecadas (de) ' • - ' * , -

> . . -
Esta unidade está representando as -áreas de transição entre -a unidade -anterior e -as unidades
de topografia mais baixa, correspondentes as planícies das ingressões quaternárias, vales aluvionais
: emanguezais. " ' " •
• A topografia apresenta-se em forma de colinas associadas.com relevo ondulado.

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11'Ri
' JUSTIÇA:
RN N
DE

ÍMÍOCED.-;

* Evolução Morfológica no Período Quaternário

No final do" período Terceário, fogo após a deposição do 'Grupo Barreiras, a área sofreu um
movimento epirogênio positivo. Consequentemente, começou a evolução de uma compartimentação
-através -de rede :hidrográfiea ^que ali se instalou -aproveitando -as linhas 'de fraturas que afetaram -os
sedimentos terceários, como consequência das reativações tectonicas que provocaram os pltimos
movimentos de conjunto responsáveis pela formação do -alto estrutural representado areo Ferrer-
Úrbano Santos; que separa as bacias de São Luís e dó Parnaiba,
Durante o Pleistoeeno -aconteceram, movimentos -estáticos -que foram -responsáveis por
regressões marinhas fazendo com que o nível do mar descesse consíderavelmente. A intensificação
1 .* ^
da erosão fluvial regressiva em toda a"-area de influência da costa formada peia Formação Itapeeuru e
o Grupo Barreiras foi. compartimentada, esboçando-se o "Golfão Maranhense" e a ilha de São Luís a
•fase-jde erosão remontante -provocou um entalhamento'-enérgieo-ao longo -dos -vales, favorecidos pela
resistência das rochas subjacentes. .
' - ' • ' .
1 .' . •f . • • •
6.6- Solos; s

' , -T

"6.6.1 Caracterização dos Solos ,

Na ilha ele São Lufs ocorrem :díversos tipos ;de -solos, cujos earacterístieas estão ligadas ao
»
material original e a sua. posição na paisagem. Foram detectadas as seguintes classes de solos:-
. - - . ' ' ' . » * , "
i
• a ) Concreeionários-laterítiGos . . . . • ' . - • • _
b ) .Solos glei . . - ' > . ' . '
1 \) indiscriminados de rnanguêzaiS' »

d) Solonchack ; .
. -e) Solos-aluvionais -. - . . • • ." .
>• ' - • . * * . • '
f) Areias quartzonas' ' . _-

- ' . - ' * ' •' • ' ' ! ' .

a} Soíos Concrecíonários Lateríticos (CL) y


i •

-Esta classe de -solos ocupa a -porção mais -alta -da -paisagem e -se -relaciona, -principalmente,
com níveis arenosos do Grupo Barreiras. São solos arenosos e pouco desenvolvidos e muitas vezes
pedregosos. . *

b) Solos glei (Gi) ' . '


' , -. . -, ' • . " ' i ' . . . . .

Ocorrem em porções mais baixa, com reievo -plano 'a ^suave ondulado. A-sua earaterização é ò
hidromorfismo que afeta o perfil. É arenoso seguido por camadas arjiiõ-arenosas.

-18-

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c) Soios indiscriminados de manguezais (SM)

São associados a •sedimentos não consoíidadosj geralmente -gíeizadós com -matéria orgânica,
superficial, resultante da disposição de gafh.os e foihas da vegetação de mangue, e da aiividade
biológica provocada pela jnacro e micro fauna Associadas. • * ' . . ' ,

f , ' ' , ' , . '


d) Soíortchack (SK)

A sua característica é -a presença de sais -solúveis em superfície e o nível freátieo próximo


possui textura franco argilosa, com drenagem interna muito baixav '< - .

e) Solos aluviais (Al) v , '• •


• x ' , l
•v1

Relaeipna-se com os -vales aluviais dos principais cursos d;água da região. Possuí textura
variada, geralmente arenosa em superfície. São sotos bem drenados, "profundos e com boa fertilidade
' natural.- , - / • • . . - _ • • ' • ", .'

f). Latossofo Vermelho-Arnarelo (LV) < "

Originado de rochas da Formação Barreiras e -arenitos -associados -às Áreas Quartezonas do


terciário. Ocorrem em áreas de reievo. plano é suave ondulado, ao todo da Formação .São Luís, muito
poueo erósíonado., " , ' • -
. Apresentam textura média, arenosa, e argilosa, porosos, (bem drenados, capacidade de
retenção de água e baixa fertilidade natural. ' . .,

' \ • . '
6.7- Recursos Hídricos V ; • , ' . ;

* Hidrologia v
•• ' * • ' " ' • ' .
A unidade de -hidrológica -de maior -importância -é o aquífero tercíário representado pelas
Formações Pirabas^e São'Luís (Grupo Barreiras). É compostas por sedimentos argilosos, calcíferos
com intercalações de tentes calcãreas na base, passando gradátivãmente para^areriitos arcoseanos
brancos. • ' t. . ' ' • " • ' ' •
• i * ' ' * . '
A -Formação São Luís é constituída predominantemente por arenitos friáveis òom-intercalações
argilosas e finos feitos ' iateríticos. Estes sedimentas ocorrem com espessura variando
predominantemente entre 50 a 70 metros. A recarga deste aquífero é feita diretamente pelas águas
d a chuva. . ' . .• ' . . ' • ' . L

-19'-
i •.

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PlíOMOTORIA DE JUSTIÇA
.qerKOTEÇÂOAOMEIO
AÍHifÍtMtl3ESAOLl'ÍS

PfiOCED.:
Hidrologia Superficial

A área ern estudo localíza-se nas proximidades de nascentes do Rio Anil, que pertence a bacia
do mesmo nome. ,,' , . '

' *- • - *-. ' *;


^ Aspectos Hidrográficos
' ' ' v

•O principal 'Componente hidrográfico da, bacia é -o Rio Anil, na -verdade um braço do mar
alimentado pelo fluxo de marés da baia. de São- Marcos. Seu 'regime, hidrográfico, no,, período de
- estiagem, -é totalmente -vinculado -ao fluxo destas -marés, -sem contribuições relevantes de -montantes.
Na época das chuvas há um evidente acréscimo de vazões, mas que fxxjco se entendem além dos-
'períodos de precipitações, sem-no entanto provocar oscilações-nos níveis d'água do eanal.
. Assim,, o Rio. Anil não produz "enchentes" nem comporta estudos, hidrográficos ou. estatísticos-'
tradicionais. Ao -contrário, -seus -níveis ^água -podem -ser determinados simpiesmentè -peio :uso de
tábuas dê maré, com precisão razoável. " ,
Já •seus afluentes (todos intermitentes) apresentam condições complemente diversas com
regime hidrológico,- Dependente das Precipitações1 Sazonais, e. dos Níveis de. Maré a Jusante, no
Corpo do Rio Anil. Podemos citar com mais importantes: x

á) Pela margem direita . .

V Igarapé d a Ana Jansem; - . ' . - •


, * Igarapé do Jaracati; > >
. * Igarapé dó Vinhais; ' , • . . ".
* R i o fgaura. '• • . ' , ' ' •

b) Pela margem esquerda' ^ - ' ., . ,

* -Rio Jaguarema; . ; >


* Córrego d a Ví!a Barreto; • • " • • , ' ~ .
* Córrego d a Aíemanha;, _ " . - . . _
* igarapé d a Camboa. , • . , " ' •

De forma' geral, os afluentes pela margem direita -são maiores, mais extensos, e atravessam
região de mangues bem definidas antes de. desaguarem no. rio, .enquanto os: da margem esquerda
são mais curtos, -de -maior deelividade e chegam í:quase diretamente -ao corpo -receptor, drenando
bacias completamente urbanizadas e que possuem problemas'gerais de escoamento.

- 20 - '

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Qualidade da água
H.S.:

Estudos mostram -que situação •sanitáría.-das águas dó Rio Anií, utilizando como, indicador-o,
quadro bacteriológico, apresenta valores, de bactérias. totais(coliformes e cólifqrme/100ml), elevados,
com índices -médios crescentes a 'partir.da desembocadura, -na -direção de montante. Análises foram
interpretados como resultados do menor aponte de águas.e decréscimo da salinidade,.o que contribui
para o -aumento^ relativo dos efluentes lançados e redução da capacidade de depuração natural das
, águas. ' . * . - . • • • •
Ao ;índiees de/contaminação -bacteriológica observadas, mostraram, que -aojongo do ciclo
anual, as preamares, os valores • médios mensais foram: bactérias totais 100ml, entre 1.586 e
1.050.500(estação chuvosa) e: 589 e 1:480.000(estação chuvosa); NMP de eoliforrnes/IQQml,. entre
404 e 261.060(estação chuvosa) e 50 e 524.800(estação seca) com valores máximo de
v . . . . * ,
-918;QQQ(estaçaQ-chuvosa); NMP -de.cóiiformes feeais/1 OOml, -entre 140 e 83.380(estaeão-chuvosa) e,
30 e 294.600(esíação seca), com valor máximo de 345.0QO(estacão chuvosa). Nas baíxa-mares, as
•médias mensais foram -bactérias totais • 1QOmI entre 5.324 &. 1>.2G9.3QQ(estaeão chuvosa);- -NMP
colíformes 100ml, entre 752 e 167.34Q(estação chuvosa e 1.355 e 295.800(estacão-seca)); NMP
' • c • •'

'coUformes fecais 4QQml, entre.£62 e-96.260(6313030 •chuvosa) e, 328'e 208,733{estação-seca) com


valor .máximo .de 542.00(estação seca), ,de acordo com .os resultados-apresentados.
Diante destes resuEtados^e, com -base rtas--reeornendações da Organização. Mundíat de Saúde —
OMS as águas do. Rio Anil são consideradas impróprias o uso recreativo e produção, de alirnentos,
sendo 'também consideradas - impróprias, conforme classificação de águas estabelecidas' ;pelo
CONAMA, Resolução n°20 de 18.de junho.de 1986. . . : 7' • • i
_ ' '

* Descrição ,da Bacia do Rio Anil '


. -. ,i N

O processo de urbanização em desenvolvimento na bacia do Anil, -alcança anualmente -um


recobrimento da' ordem de 65,2% de.toda a superfície dos solos. disponíveist A análise da sua
distribuição -espacial, 'mostra que o íeeido urbano se estende .laíeraímeníe ^por todo -o espaço
.disponível pela margem esquerda (abrangendo os terrenos que vão da Praia Grande até o Anil), além
do-setor •externo a-nordeste petamargem direita (que vai 'daPontaD'areia ao Renascença). 'Continua
pela margem, direita; avançando-para sudeste acompanhando, o traçado, dos eixos, viários, principais,
alternando-se com -espaços (ainda não ocupados), -nos quais -s"ão encontrados faixas da -vegetação
em diferentes estágios de degradação. Merecendo registro, gradual acréscimo de áreas de planície
fíuvio-marinna (terrenos dos mangues), incorporados por processos de -aterros mecârvícospelaque-se
distribuem pela área. . . :
N •". ' .
/ i
• . ^ - ' ' • _ . ' ", - -

-21 -.

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i\Íi-r.-i.' v, -i ,,1,^.
OMOTORlAUIMtíSTíÇ
»F.HtOTi;çÃO.U>ME10

6.3- Meio Biótico

6;8;T Vegetação

A vegetação origina!-predominante na ilha de São Luís é classificada Cientificamente como


pertencente a formação vegeta!, da Hiiéia Amazõnicar. hoje muito descaracterizada pela ação
. -JNãn hhstarrte,'. ó ainda possível ^observar' espécies arnazénica nas capoeiras
"remanescentes, .', - ' • •' v

Dentre as tipotogías que •ocorrem na. IlHa cie São Luís, ainda é -possível observar, -a Restinga, o
Manguezat, á Mata de Babaçu ou Cocai, o. BuritizaL e; Forrnações: Secundárias ou Capoeiras da
vegetação exuberante ouírora existente e dominante: Em eúírarfitofisíonornia.-signifieaíivaemíermos
de ocupação de área -e economia, é íerra :firme, a fitofisíonomia dominante e a do Babaçual,
representado pefa espécie orbvQnea martiana, earaGterizando-se:-esta formação como -secundaria,
pois o crescimento e a. ocupação do. espaço é. decorrente do. processo 'de desmatamento e das
/ " " • . , , "
-•querriadas para implantação de -lavouras e -pastos, -resultantes de quase -quatro rséeukas de
ocupação humana. É.o manguezal, representado pelos mangues.Ayicennca Germinans-, Avicennca
shaueríana (siríba), Laguncularía racemusa (branco) e Rhizophora.mangle. (vermelho) '' '

'
6;9- Fauna .-

A Ilha de São Luís-do Maranhão- integraa Província Zoogeogrãfiea Amazõníea ííe Mello Leitão,
cuja/auna provavelmente constituía-se por uma abundância de vários grupos taxonõmicos.terrestre e
numerosas espécies-de-aves-aquáticas, podendo-ser observadas paeasT gambás, euíeas, -morcegos,
macacos, tamanduás, tatus, lontras, preguiças, veados,-sapos, cobras, jacarés e lagartos.
• Todavia, atualmente, o entorno de grande cidade, como "São Luís, -apresenta -a fauna original'
'bastante'empobrecida em sua diversidade, efeito da interferência do.homem sobre os ecossistemas.
Ta! - interferência , .como' queimadas -sucessivas, ocupação irregular das -áreas, caçadas, entre outras,
leva a ruptura'de .elos da cadeia alimentar e consequenternehte .ao desequilíbrio ecológico, muitas
Vezes com extinção de espécies vegetais e animais que-não chegaram, -sequer, a -ser catalogadas.
A fauna da área do empreendimento e representada basicamente por aves e pequenos répteis,
que se adaptam e convivem pacificamente com a presença humana'. A seguir, lem-sé a relação <la
. . . i . . . . • .
fauna existente: . • -

AVES
Nome Comum Nome Científico

-• Anu .branco •Guira-guira


• Anu preto Crotaphagaani
\s súlfuratus
• ' Bem-ti-ví
• •• Canário ' Sicatis flaveola
• Gavião Micrastus sp

-22-

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* Parda! Passer-domesticus-domestícus\'
* Rolinha. \a tapacote x

* Sabiá Mimus-satumínus
• ,Urubu preto Coragyps atractus
i
•* -Beija flor Thalurania furcata
• ,-Bigode Sporophília nigricolís
-• Jaçanã Pprphyruta martinica ^.
• Coruja Ciccaba vinjatá
» Soco Nyctcrorax Crísíáta

RÉPTEIS
Nome Comum Nome. Cientifico-.

-». -Camaieão-verde T -Iguana iguana . ,


,• Cobra caninana .Spilotis pullatus
\ '• -Cobra-de.duas ca
L-epostemon -infraorbitaie
• . Cobra-verde. Léimadophis sp
• Teiú-tejo ' Tupinambis teguixim
• Calango : Cnemidophorus oceliifer
)ina Ameíva amelva
\ -
Carambolo Tropidurus torquatus

OUTRAS CLASSES

Neme Comnirt Nome

• Sapo Bufo sp
,-* .Rato-d'água -Mecíomys-squarnipes
» Rã Leptodactílus spp
,-*•,Morcego Orcfem -qtiíroptera : -
• Preá Caviaa perea
« Ratos Mus rnusculus.

6.10- Flora ' ' " ' " ,


> ' ,

. Na-área onde-será implantado o empreendimento residencial, predominava -a Floresta Tropieaf


Subcaducifôlia Dicotilo-Paimácea. Atuaimente, com as ocupações desordenadas em volfa da área,
essa -vegetação -se-encontra totalmente alterada, -descaracterizada, devido -sobretudo' as ocorrências
de,desmatamento,e exploração.agrícolas de subsistência.
A partir -de informações, focais é. de levantamento fíortsticd realizado na. área do
empreendimento, foram identificadas as seguintes espécies vegetais.

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Nome Comum .Nome Científico

i ^
•, Cajueiro ' Ãnarcàdium occidèníaíe í,
• Capim.de burro • . Cynopdon dactlon pers
» Melão são caetano .Momordica chorantiã
• Mata pasto liso Cassís unííiora
• Malícia > . Mimosa sp ,
»• Salsa . ' • ' . . i Idomea asarifoliarroem e schult
'* Vassourinhà > "'< •
• • s
Scopania dulcis I,
• Velame : Cnoton campesírís

7. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL

7.1 Delimitação- da Área de [nfíuêncfa

• As ,áreas ;de Jnffuência direto dó empreendimento -onde .-.estarão -localizadas com -mais
/ . ' / . . ' ' : • '

intensidades os impactos, consistirá no espaço Destinado 3 operação do empreendimento e suas


-adjacências, onde;se fizeram repercutires efeitos modificadores rdo meio-ambiente.
\ ' ~ • '*
Quanto a área de infiuênciajndireta/ compreenderá toda zona circunvizinha. Nessa região,.
'os efeitos -degradantes não causarão ;danos -ao -meio, -considerando -as medidas -mitigadorás
propostas. - ' ' " ' . ' . ' . i .. .

7.2 Localização e Acesso


» ' i -. * - -

O -empreendimento- proposto está situado na Estrada de 'Porto Grande, Vila^ Maranhão — Zona
ih . " ' " ' . • . - . • *
Rural da Cidade de Sãç Luís. - . ' • _ : '
'
i ' * "' ' •
7.2.1. Descrição da Área.do Correlor Gentro-São Francisco/Renascença . , . .

' v
„ Esta -área-constitui -a porção, da cidade mais-nobfe, onde. oeorre-a maior-movimentação diária
devido- á concentração das^aíividades de trabalho e de serviços existentes: na sua extensão, bem
\;na:área central, •constituindo

Dessa forma, partem .do Anel viário, as vias arteriais secundárias: Avenidas Getúlio Vargas e
Presidente Kennedy, que se uriem"às Avenidas. João Pessoa, Beira-mar e Castelo Branco, corri a
mesma função e de igual ou maior, importância já que permitem asjnterligáções eacessos aos vários,
bairros formados encontrados -nesta porção da -cidade. •
, •• . Além destas vias, a região é cortada pelas marginais dos rios.Anil e Bacanga, traduzindo-se em
-vias com função de •arteriais--primárias, permitindo /o -acesso -direto -a -área <te longa distância,
permitindo a.saída para a zona rural de São Luís.- t- • , - ' . . ' ' '
As marginais do rio Anil, íraduzem-se nas -vias .arteriais primárias, avenida dos -Franceses e
Estrada da Vitória, sendo esta última de implantação recente e constituindo o antigo Jeito de ferrovia
São Luís — Teresina -num
-trecho de 12-00 km de extensão. -Estas duas f»ossibilitam a eirèulação fiesta
/ ,, - .* •. . . . • -
porção da cidade, bem como proporcionam o acesso aos bairros da Gamboa, nas imediações do
Anel. Viário, a t é o s bairros d e Jordoa e Barreto. - . . ' . -
.' ' . • . ' . - 24 - . ' .

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^.-No -segundo caso, encontra-se a Avenida -dos Africanos, (antiga AWôida^gD
^"^b
margeando o rio Bacanga, cuja .conotação é desafogar o tráfego intenso verificado na AvenídáVoão
Pessoa, além de- permitir o -acesso aos-bairros í}ue constituem esta porção da -cidade: Areinha,
Amazonas, Fátima até sua extremidade, Filipinha a Sacavém; Parque Timbiras, Cproadinho, Bom
Jesus, -ete. ' . . ' ' ' . - • •
De uma maneira jgeral a área do Anil apresenta alguns problemas em relação a uma adequada
funcionalidade, já que-a existência de-um grande -número de transversais ínterferenveom o fluxos dos
tráfegos das Avenidas João. Pessoa e. GetúJio. Vargas, Isto. ocorra fundamental mente em relação às
•marginais-doÀnil. . ' -, . . - '
A situação nesta área é ainda agravada pela quase inexistência de vias intermediárias entre as
.distribuidoras primárias-e locais, ou -seja, -vias eoletoras; constituindoestas -as próprias-vias •locais de
acesso às áreas lindeiras, com exceção dos bairros Monte Castelo- (embora seu traçado apresente
•unia configuração Abastante irregular), Alemanha e Rádional. ' '
. Os acessos ao bairros'do Bacanga, ainda .que propiciados de uma maneira-geral-ela
• hierarquização -viária, -contendo-os coletores -secundários mais'-bem estruturados que na* área anterior,
também apresentam' algumas áreas com problemas-desta natureza, principalmente os,bairros de
' - * • • . - ' - • -
-Bares e -Redenção, -onde -a -conformação de jseu traçado -dificulta -a implementação.-de -sua
hierarquização. ' . - '
Estas 'importantes artérias que estruturam a porção mais-significativado núcleo urbano de São
.- v • • - ' , • . '
Luís além de permitir a 'interligação com o Anel Viário, possibilitam a interligação com outras porções
.da -eidade, ;através dê ;suas -conff uênetas no -Outeiro da Cruz, entre os -Bairros de Saeavém -e -Baeanga.
Essa confluência permite interligação ao aeroporío da cidade, bem como aos bairros por onde.
-passa, -através do prolongamento da Avenida, dos Franceses e Estrada, dá -Vitória; até. certo trecho,
onde tnterligacom.a;BR-135. permitindo o.acesso, ao Distrito. Industrial, bem como por.onde. se, realiza
a entrada e saída, agora com pista .duplicada até a Estiva nos limites do canal .Estreito dos Mosquitos.

* Zona Intermediária entre as Praias e ò Corredor Gentro-Anil^ •


* ' ' "•

-Esta -área possui basicamente -04(quaíro) -artérias.-importantes que-fazem -a interligação -às


zonas central e do corredor, Centro-Anll. Destas, duas-fazem a .interligação direta com a área central,
"~ y

através das, vias -arteriais primárias'e -secundárias, Avenida -Carlos -Cunha .(antiga EueHdes
Figueiredo), Avenida, Castelo. Branco e Avenida Litorânea. Ferreira Guiar respectivamente; Às outras
-duas, .de igual 'importância ^ao passarem -ao longo -dê -áreas em processo ,de -extensão .e consolidação
física-territorial, traduzem-se nas vias arteriais primárias; Avenidas Daniel de La Touche e São Luís
1 !• • • • ' ' - "
-Rei de França; ' , ,.
Estas vias, são ainda interligadas pela. importante, artéria primaria,. Avenida: Jerônimo de
Albuquerque -que 'possibilita -a ligação :direta:do São -Francisco ao -cruzamento que dá acesso -as
saídas da cidade, .tanto em díreção ao aeroporto é BR-135, como em-direção a cidade de São José
de :Ribamart pela MA-201. -O Ramal Rodoviário 'da BR 1.35, liga esta ao Porto do 1-íaqui que também
•interliga o Bacanga. ao corredor do Ltaqui. > - ' ;

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Às .avenidas -Castelo -Branco e -Euclides Figueiredo .acima áM^ásr^ófTT
distribuidoras .de .tráfego, desembocam.no Anel Viário(Avenida Vitorino Freire) através das
•' ' ' '• i
Fontes-sobre-o rio Anil; José Samey e Bandeira Tribuzi respectivamente. • , •
Porém, a demanda, dos, fluxos .de tráfego nestas pontes, bem como nas. avenidas que lhe dá
•origem, se caracterizam :por ^apresentar -grande intensidade ,:de. .circulação *de veículos
'consideravelmente. menor envrelação ,à observada na ponte José Samey e Avenida Castelo Branco, f
que se encontra ;atualmeFite-eom<sua capacidade de tráfego esgotada.
Na verdader a menor intensidade na Ponte Bandeira Tribuzí se justifica,, em parte,, pela
• -, • . . ' ' ' • *
presençá-de^grandesibolsões-da-vazios.urbanos ao-longp-de-seu traçado. ,
As outras duas artérias mencionadas anteriormente, que interligam a região das Praias ao
corredor Centra-Aniír são consideradas' d&' grande Importância- para-o 'núcleo urbano de-São Luísr
fundamentalmente porque possibilitaram a, consolidação'desta área..Aíérn dissor permitem o acesso
•direto-ao corredor•Ceníro-Anjl-e«laí-às-váriospontos<la eidade. , -
De urjna forma geral, estas vias se caracterizam pela presença de uma-hierarquização
adequada na estruturação do -sisterna ytãrio desta porção, -de cidade,, embora também -se detectem
problemas específicos de alguns bairros, como e o-caso.dos,Jardim. Atlântico e. Eldorado, que têm o
acesso direto .às áreas .lindeiras. Porém,-estas -ocorrem -em menores -proporções -do que nas
apontadas anteriormente^nos bairros localizados na margem esquerda do Rio Anif. As avenidas
Jerônimo de Albuquerque e Casteio Branco -se constituem -em -vias expressas ao -eontorno. moderno e
de alto tráfego de veículos, que naturalmente se intercalam em determinada situação com .outras vias
como a Av. dos Holandeses'. , .

• Zona do Alto Anil e.Aeroporto do Tiririca! ; *

-área earaeteriza-se também -pela grande -movimentação e circulação diária de-veículos. É ;


cortado pelas -vias arteriais primárias e secundárias, Avenidas Jerônimo de Albuquerque e Avenida
Guajajaras, -na" primeira, e Avenidas Santos Dumont e Avenida Édson.Brandão, na Segtmda.
* * •
Ainda evidencia-se a presença das principais, vías importantes,, traduzinào-se.Casemiro Júnior
•e São Sebastião. : ;v
T • • • • '
Em relação as vias arteriais primárias; a Avenida Jerônimo de Albuquerque é uma via de
grande importância já que interligada região intermediária entregas praias e p eorredor Centro-Ani! e
.área dó aeroporto, através de seu prolongamento pela Avenida Guajajaras em cujas proximidades se
situ£ni -também -os terminais .-do -complexo •rodó-ferroviário1«de -implantação recente -no -município. Ao
longo do seu percurso, passa por importantes conjuntos residenciais da COHAB e loteamentos
urbanos de •iniciativa particular como os bairros- de São Bernardo e^São^ Cristóvão. Sua importâneía é
acrescida por constituir o acesso ao conjunto da COHAB Cidade Operária em área limite com o
•município de São José de Ribamar.
i-, •
A via arterial secundária Santos Dumont permite o acesso direto ao bairro São Cristóvão, onde.
•se interliga nO'entroncamento*com a Avenida-Guajajaras, -e-em-cujo percurso verifíca-se a existência
de grandes bolsões de vazios urbanos.

-26-

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.Às vias coleíoras/principais .acima .citadas, -possuem -também -uma importância relativamente, .-
não. só para esta porção da cidade, pois constituem função de interligação entre os bairros da praiax
do Olho -d' Água, bem como QS implantados ao longo 'de -seu traçado, unindo-se, a Avenida João*
Pessoa por estas vias e atingindo o-cbrredor Centro-Aníf. - " *
A-avenida Jerômrno^de Albuquerque, um dos-principais -eixos -rodoviário urbano,;se:interliga,
por toda a sua extensão com a Rodovia -BR 135 e os principais corredores viários da
r • '

7.3 Demografia e Dinâmica Populacional tC


> , • ^SiClCEí).:

• Com -uma -população estimada -até 1995 -em 77-5/965 -habitantespGE, 1995_) •è;:
.
habitantes (IBGE 2000) dos quais, aproximadamente, 700.000 vivem na zona urbana, São Luís já se'
recente de um: grande -contingente populacional resultante de -um processo migratório infra: e inter- -
estadual,, que vem,, a cada anor aumentando. seús= problemas saciais noa setores, de assistência,
-moradia,e-trabalho.<.(!BGE, 1995).". . ' ' '
Em virtude dessa situação, a cidade de São Luís construi centro de convergência de fluxos -
migratórios intensos procedentes da hinteriândia estadual, formadores,i em grande porte, de um
contingente, populacional. marginalizado e submarginalizado, com estado de pobreza, habitando
•mocambos -que, -não raro, se -localizam em -espaços -alagados e -alagáveis onde -assumem -a feição de
palafitas. t - " . .

• ' i _ . •
* Saúde e Educação • '
• . " • • ' . • . . ' . . .. " • ' • - * , .' i ' '
A importância do-nível de renda na<leterminação.das condições de-saúdeé por demais óbvio e
decorre do amplo comando naquela renda, exerce sobre possibilidades de'aquisição e de bens de
«serviços essenciais à -manutenção -do estado-t3e:saúde(tais^cojno: alimentação,-moradia, vestuário e
saneamento). Mesmo..a utilização de serviços públicos gratuitos, financiados pela coietividade(como
•segurança pública, epleta de lixo e calçamento de ruas) também é alvo da influência do fator-renda,
na medida em que.tais serviços, regra.geral, tomam-se disponíveis.apenas.nas^ruas mais valorizadas
« - ' ' ' * ' . ,•
da cidade, onde habitam as famílias de maior renda. . •
p . ' • . ' . . •

* Condições de. Educação . '

Na área de edueaçãOi -as ações- do governo do estacíOv Voltaram-se para o gereneramento


democrático das escolas, com alimentação escolar e material didático garantidos. É meta do governo
'deduzir o índice de analfabetismo-até o final da década. Pára isso.-eonta-a-administração -pública com
a efetiva participação dos conselhos escolares(composto pelos pais e/ou responsáveis alunos, pelo
alunado, pelos, professores, e pelo pessoal administrativo das escolas), èrrado^em-todas as unidades
de ensino, com o propósito de garantir mais eficientemente os. recursos, alocados. desejados do setor
educacional maranhense. Além da educação íormal, -os-esforços do governo -destinam-se, -também,
para a formação profissional onde jntensificar-se-ão,os centros ,de ensinos técnico, em consonância,
com as demandas do sistema produtivo estadual. •

i ' .' ' . - • -27- ,

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O Ensino de 1° grau em São Luís

Conforme os 'arquivos da Secretaria de Educação', o rnurrícípio-de São Luís matriculou em 1990


143.482 alunos no primeiro .grau. É interessante observar que 38,88% dessas matrículas foram
efetuadas -pelos estabelecimentos -de ensino :partieular. O ;estado -participou eom 44,-Q3% enquanto -o
município entrou-com 16,28%. _ - . ' " . •
• €m 1990 o municrpjo -possuía 303 estabelecimentos de ensino, -sendo < 0,33% na esfera
Federal, 26,07%'no estado, 20,13% no município e'53,47% por instituições.particulares. Segundo"a
localização, 80,86%-na-área-urbana e 19,14% na.-área rural. ' ,
Já em 1995, o número de estabelecimentos pulou para 631, sendo 0,^36% na esfera Federal,
17,11% no Estado, '11,41% no -município e 71,32% por -instituições particulares. Segundo a
localização, 87,32% na área urbana e 12,68% na área rural. / ( ,

• O Ensino de 2° grau em São Luís '


\ ' • ' ' , ' . , . .
- '. ' •
Assim como no -primeiro grau, os dados disponíveis -para pesquisas mais recentes e que
favoreçam um certo intervalo.capaz de possibilitar a análise, foram.'de 1990.a 1995. . •
-Hm 1990, o -município -de São" -Luís -tinha -matriculado no 2? grau 31 -543 -alunos, -elos ;quais
. / .
8,01 % em colégio mantido pelo governo federal, 44,73% mantido pelo estado e47,26% pertencente.à
rede particular. -O município não mantém colégio de 2P grau.
Em 1995. foram, detectados 79-estabelecimentos de ensino, dos 5,76% de responsabilidade
federal, ;-19,23% -mantidos -pelo estado -e 75% -de responsabilidade -particular. Novamente -não -são
registros escolas municipais de. 2° grau. Uma outra particularidade é que, dos três segmentos, só o
governo federal dispõe de colégio de 2° grau na área rural. • '

.7.3.1 Ínfra-Estruíura e Transporte •

A área do empreendimento é -servido por ínfra-estrutura -tie transporte urbano das -linhas que
servem os bairros da Cohab, Angelim, Bequimão, Vinhais, Cohafuma, Calhau, Ponta do Farol e
f . • , - ' . • .
adjacência, sendo a Av. Jerônimo de Albuquerque a principal'artéria da área. • -
r . • . • . •' •
.. . : ' *'. ' - . ' ' . ' • - . ' -*'
• Energia Elétrica

t -»
O Estado do Maranhão:está totalmente incluído dentro eío sistema elétrico Norte, operado -pela
ELETRONORTE, que. integra o. 'sistema interligada NorterlM.ordeste. (ELETRONORTE/CHESF).
Atualmente -o -suprimento encontra-se normalizado, através -do -parque-gerador-do -sistema -interligado,
constituído pelas .seguintes .principais usinas: ,UHE Tucuruí -(ELHTROMORTE), com 4.200MVA,
Complexo Paulo Afonso l e IV, UHE Apolônío Sales, UHE Sobradinho (CHESF), UHE Boa Esperança
• (CHESF) ê UHE Itaparica. (CHESF). ' . ' . . ,
O 'Maranrião conta -eom um -sistema -de transmissão nas tensões de -500, 230 e-69Kv, 'composto
se 2.140km de linhas de transmissão e uma de 4.0501V1VA instalados. A energia de Tucuruí chega'.a

"' * . . - - 28 -- ' ' ' '

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;São rLuís, -na '.estação -de São -Luís -\\m duas linhas -de MOKv, :onde é rebaixada -para 2<5DKy
- -l^»-..^...,-^---;---^^!

transmitida para a AJumar e para Subestação São Luís í. • ^

Suprimento de Água

O -sistema de -abastecimento d-água da região de .São -Luís esta baseada em captação 'cie
superfície no Rio Itapecuru,' cerca de 65Km a montante da cidade. O sistema encóntra-se
praticamente -no -fimiíe -de sua capacidade -^SmS/seg,, aplicações significativas do :eonsumo, em
\particular n.a região do, Disal,. exigirão novos investimentos em captação, tratamento e adução de
água tratada,-além obviámenté<de reservação intermediária -e -distribuição.; Atualmente o Sistema
-, Produtor do.Itapecuru-passa por obras de duplicação-corruo aumento, náoferta,deágua. - ,
, ' Em 1:995 a rede de água e esgoto atendeu-a 148.511 consumidores residenciais, 8:844
consumidores comerciais
"""
;e 188, consumidores industriais e manteve 740 terminais com atendimento
• ' " * . . '

públieo. A cobertura^ de. água,fol de 85,3?/o..

-8, IDENTIFICAÇÃO ^AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS E AÇÕES M1TIGÁDORAS,


, ^ ' L • ' ]

8.1- Metodologia '. •

i
As intervenções humanas anteriores', -ocorrida na área em/estudo-descaracterizou a cobertura
' • • " - . •
vegetal e a geomorfologia, afungeníou.a fauna deixando, a.área, expostos as.intémperesda natureza.
'Para melhor -visualização da ^situação -foi -elaborado um quadro -contendo os impactos
ambientais na fase de operação, as medidas mitigadoras'.e^potenciálizadoras propostas para o início
das:ações. .' , . . • ! '
O método material é utilizado'para a avaliação e descrição, dos-impactos identificados ou.
previstos pelas -ações.-do -projeto -sobre o sistema -ambiental que -a -comporta, considerando -a área de
influência funcional do empreendimento. Esse método proporciona o disciplinamento na pesquisa de
possibilidades de impactos-gerados. , „ -
Para o presente estudo o impacto ambiental caracteriza-se como qualquer alteração. das
características do sistema -ambiental, ^sejam estas -físicas, -químicas, biológicas, -sociais ou
económicas, causadas pelas ações de. implantação e/ou operação-do-empreendimento que afete um
dos elementos que compõe: -o meio -ambiótiep, -a biota, -a -população (saúde, -segurança; qualidade de
vida, ativídades sociais e económicas condições sanitárias, etc.-.)_ •
•Considerando os -impactos, :eada célula -material; é dividida em quatro quadrantes, para
valoração dos .atributos; earáter, magnitude, importância e duração do .impacto gerado.
Assim -cada -célula formada e distribuída -no quadro <abaixo, comportarão os atributos da
seguinte forma: o earáter, a, magnitude, a importância e a duração; conforme ilustrado no esquema
abaixo: ' • _ - . ' • , . "

29-

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I'«OM«TOKIA.(IE
- JUSTIÇA

.Garáter
(

• . , - . • Importância .
I2PJS
as.: 36" 71

Magnitude Duração
' V '

-Nem todas -as -açôes do empreendimento.'irão interferir nos diversos -parâmetros -ambientais
considerados, muito embora a possibilidade de impactos .tenha sido analisada para todas as células.
Definição dos Parâmetros de Valorização dos Atributos: •
ATRIBUTO PARÂMETRO DE AVALIAÇÃO

CARÃIER , BENÉFICO •
Expressa a alteração ou modificação gerada Quando d efeito for' positivo para o faíor ambientai considerado.
por uma ação do empreendimento sobre um ADVERSO' • ' -. ' . -
dado .componente .ou fato r .ambiental por .ele Quando .o .efeito .gerado for .negativo. .para .ò fato r .ambiental
afetado. *' - considerado. ' ' . ' ' '

GRANDEj : . .
Quando a variação no valor dos indicadores for de tal ordem que
possa levar ã descaracterização do fatõr ambiental considerado.
MAGNITUDE -' -; ' .
MÉDIA • -' • ,
Expressa a extensão do impacto.
Quando a variação nó valor dos indieadores for expressiva.
PEQUENA •.• ^ / •' ' . . . '
Quando.p-fator-ambiental fo r.considerado inalterado/

NÃO SÍGNIFICÁTIVA
Quando a intensidade do impacto sobre o meio ambiente, não
interfere ha qua.lid.ade de vida. '
IMPORTÂNCIA
MODERADA '
Estab.ei.ece .o.quanto .cada .impacto .é .importante
Quando a intensidade do impacto sobre o meio ambiente, assume
na sua relação de interferência com o meio
.diro.enao.es .recuperáveis .para .a .queda .da .Qualidade .de vida- •
ambiente.
SIGNIFICATIVA ' ' . . . '
Quando a intensidade do Impacto sobre, o meio ambiente, gera
perda .da .qualidade.de vida.

CURTA '
Quando existe -a possibilidade de ' reversão das condições
ambientais anteriores à ação, num período de tempo. f
DURAÇÃO , MÉDIA ' . . ' . . •
É o registro de -'tempo de perm-anência do Quando-requer um certo período de-tempo para que os -impactos
impacto, .após concluída a ação que o gerou. gerado pela ação seja neutralizado.
LONGA • ' . • . " ' ' . - • . .'
É o'-tempo que dura o impacto após; conclusão da ação''que o
gerou. , •

8.2. 'Análise d e impactos. , ' • ' ' , ,

O empreendimento através dos -seus vários componentes, apresenta pequeno potencial


modificador nos. processos:naturais do meio físico, da. seguinte forma: escoamento das águas.em
superfície, -movimentação .das águas de isub-superficie, erosão -de :Solo pela água, deposição -de
sedimentos e.alterações físico-químico na água e no solo, .ocasionando,os impactos,que passamos a
•analisar: " ' , •j . ' ' .
' - A : ^ - ' •
Escoamento, das. águas era superfície;, .h. alterado, pelas obras: de. corte/aterro,, drenagem e,
extraçâo :ou reposição de material de empréstimo -pára nivelamento e/ou'implantação das -vias de
acesso dentro da própria unidade. , >. •

-30-

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Todas -essas.ações :modificam/tanto as condições topográficas .naturais/.como :as de:
.do .terreno e, corno consequência iodo o .propesso.de escoamento^ das águas precipitadas, podencKr
.• ; f
concentrá-las õu dispersá-las. Essas alterações.-são traduzidas por reflexos imediatos nos processos
com os. quais
'
o. escoamento superficial,
i .
interagem,
. -
com.
>
mais intensidade; erosão,'pela
• .. .
áaq&TS"
1 nlfT, - i'.ínr^íimU'
movimentaçâo.das águas de superfície. ' , . ' ^^íí^rECÍOAOMEio
' • '• • - • < • ' • !
, . ' ./^
Erosão do Solo pela Agua PROCED.i.

FLS .: 392,

E decorrente da desestruturação 'Superfieial do. -solo -peias -sucessivas: 'araçoes, gradagenve


exposições, em corte ou aterro, dos horizontes mais erodíveis. Encontrada sob a forma de erosão
1 - - i • *
laminar, -quando 'do-eseoamentosuperfid^da-água^eva-a-su^iííeie-do terreno eomo um iodo -eorn-a
formação de canais definidos por suíços provocados pelas enxurradas que^podem até atingir a
voçofocas, o que não ocorre na área de estudo. . (

* Movimento de Água de Superfície .

É alterado pela -movimentação do solo principalmente -da -área -a-ser euftivada, tendendo -a uma
modificação do comportamento subterrâneo e capilaridade. '
.' " - '. . - : ' ' ' . i.
* Deposição de Sedimentos -nos Corpos -D*água
Está relacionado, em grande parte, à. quantidade de aporte liberadas pelo processo: da erosão
e '3 -vazão dos -eursos.d-água. A intensidade -maior desse processo -resulta no -assoreamento dos rios,
córregos, nascentes e canais f luviaiSi que* nó caso da unidade industrial abastante diminuto.

8.3. Medidas Mitigadoras e Programas de Monítoramento '

Na -matriz observamos um. total de. 1.7 impactos, -sendo 4 bénéfièos de. -alta -magnitude e. o •
restante adverso, porém de baixa iriagnitude. .Os' impactos adversos que surgem por ocasião 'da
execução das obras ou -da operação do empreendimento rpodem -muitas -vezes <ser -reduzidas ou -até
mesmo eliminados mediante o emprego.de medidas mitigadóras. .

" • '. • ' . ' ' -


8.4.. Medidas Mitigadoras Durante a Fase de Operação

-Para -se controlar a .aplicação -das medidas -mitigadoras -e também 'permitir a 'avaliação dos
.' ' i
efeitos benéficos ou adversos dos impactos- ambientais, são propostos programas de
acompanhamento, tanto na fase de obras quanto na ocupação habitacional da área.
» As medidas mitigadoras especificadas são apresentadas a"seguir: • t ifl-

• ' • ' • . ' • ' ' * ' (

As -medidas -mitigadoras -segundo -sua -presenças impaetantes -na matriz de Leopold,


destacando-se aquelas mais importantes e de efeitos negativos.

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I. Poluição -Párticuiada - Este -impacto -será reduzido através da •bo^teT2etíTéão~':3o -fiitro de
de poluentes Já instalado no empreendimento, no aito de uma chaminé'com 12,00™ de altura.

"II. Vibração-de .Ruídos—O funcionamento-das máquinas'e.-veículos -deverá acompanhar os horários


definidos, pelo Código do Silêncio. . '

-111, Emissão de Gases —A boa regulagem-e o -bom -funcionamento das'-máquinas;e-veículos-são ações


preventivas para se evitar a fumaça negra. . . - ,

IV. .Geração de Material de Descarte ~ Tanto quanto 'possível este material -será reciclado, e o não
utilizável, depois-de devidamente acomodado será transportado para locais adequado, de preferência
o aterro sanitário da Ribeira ou outra área designada para recebec estes descartes,

j í
V. -Qualidade, da. Agua -do Igarapé Santa Rita — As obras de drenagem de águas píuviais, -deverão
ser conduzidas para o Igarapé Santa Rita/Cabe ao poder público uma rigorosa fiscalização para.que
-estas águas não -sejam contaminadas clandestinamente. Caso -contrário ações -de -despoluição
deverão ser realizadas, pelos-órgãos responsáveis, para garantir a boa qualidade da água, devendo o
empreendedor redobrar os- cuidados, com a operação da usina, para que isto não ocorra.

VI. Alteração -no Tráfego — As -preocupaçõesTeferentes-os-impactos causado no tráfego -local devem :

ser mínimas, ou quase inexistentes, já que se trata de uma área sem íráfego. <
* "• i.

8,5 Programa de Monitoramentò -

- / • • . : - ' ' , '


a) Programa de Acompanhamento na Fase de Operação

•• Retirada do material de drenagem, restos -de -vegetação e escombros de forma eorreta e


arnbíentalmentesegura; • . ' ' \' •-' '
• - Tomar -todas -as medidas -necessárias -para evitar acidente durante -a fase <ie operação íio
empreendimento; _ .• *

b) Programa de Acompanhamento ria Fase de Operação

Com periodicidade não superior a 05 -(cinco) anos os .equipamentos -do 'empreendimento


(tancagem aérea) onde são estocados o BPF, um combustível derivado .do- petróleo deverão
ser-testados e ensaiados para. comprovação, de.-falhas ou-vazamentos, conforme Resolução
CONAMA N° 273/2000; • • . ' - . '
Construir em volta dos -tanques dê estoque de BPF, se -houver, -uma .mureta -de 'alvenaria com
50cm de altura para contenção de derrames caso, ocorra;
.Educação Sanitária .e Ambiental; • <*.j
Qualidade da Água nó Igarapé Santa Rita; . . .

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\ *•

-* O estabelecimento -fica proibido,.-segundo -Resolução CQNAr^3-l^273720QQ, de


tanques recuperados em instalações subterrâneas, em usinas de asfalto os. tanques de BPfc"™
• deverão ser aéreas, pára melhor ínspeção e controle; ' , r

• A ocorrência de acidentes ou vazamentos acidentais deverá ser comunicada imediatamente ao


órgão ambiental competente/pelos-responsáveis-pelg estabelecimento;
'• Fiscalização da eficiência (manutenção adequada) dos sistemas de controle ambiental
instalados, -O filtro de contenção de poluentes da usina deverá passar pôr manutenção
,- periódica a cada 4 (quatro) meses, além da sua limpeza mensal;
•* O lixo com -resíduos de óleos e -graxas -gerados no empreendimento deverá -ser 'Separado e
recolhido gor empresa,ou agente especializado com destino final adequado, aterro sanitário ou;
incinerado-em alto-forno; ' • .

9. 1DENTIFÍGAÇÃO, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS t PROPOSIÇÃO


DE. MEDIDAS MITIGADORAS ' . ' ' ' • " . ,

• i
-Com -a finalidade -de -adaptar -seu empreendimento às condições ecológieo-eeonômiea «
social atual, o empreendedor deve cumprir as normas e legislação "que disciplinam o assunto, isto
para que ha/a uma-perfeíta. harmonia dos trabalhos.-realizados-com orneio ambiente, -sem prejuízos
. . . '
de grande importância e magnitude para os ecossístemas Jocal e regional. Nesse sentido, foi
elaborado -um Quadro Sintético, contendo -um dos possíveis Impactos que rpoderão rocorrer, òem
como as medidas miíigadoras e potencial izadorás julgadas .necessárias para a mínímização e/ou
eliminação desses impactos. • v • . " . •

33

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Quadro Sintético dos Impactos Ambientais e das Medidas Mitigadoras e Potencializadoras-Fase de Operação
Efeito Ambiental Meio/Com partimento/Fator Atividades do. . Danos e/bu benefícios Medidas mítlgadoras e
Origem do efeito' s Tipo
(Tipo)' - Ambiental (impacto) empreendimento resultantes- , - potencializadorás

j - *
Movimentação de Uso de equipamentos, materiais •
veículos no carrego-de Pode atingir funcionários, e/ou dispositivos para minimizar
Indústria/Usina de Massa-
Geração de ruídos " insumos e outros FJsico pessoas-que circulam. esse impacto i Não permitir Preventiva
Asfáltiça.
componentes .utilizados .. próximo ao local. - passagem ou movimentação de
no fabrico do asfalto. pessoas estranhas. • * -

Contaminação por óleo; Operação incorreta dos Pode atingtr"funcionãrios


. Produção.e-comercialização Evitar operações incorreías que
graxas, lubrificantes e ' equipamentos de Físico ou contaminar solo e- - Preventiva
de asfalto. -possam gerar acidentes.
. . similares ' trabalho. .. águas pluviais. .
>

Combustão proveniente - i Uso de, equipamentos, materiais

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Atendimento a demanda Pode atingir funcíonário.s
Emissão de gases ' da queima de derivados e/ou dispositivos para minimizar -
. Físico gerada no mercado de ou pessoas que transitam Preventiva '
/(.fumaça) e outros no processo de esse impacto.^ Proibir o trânsito de
asfalto. "próximo ao Jocài.
fabricação.- pessoas esí'ranhas;ao serviço. -

\o : 'Coleíar'e acondicionar os
Materiais e produtos
Por descuido, omissão, * resíduos em. recipientes
utilizados no processo Serviços de rotina da Usina
Contaminação" de negligência "ou imperícia - -apropriados, Deparar os que . Preventiva/
de fabricação e (escritório, seíor de operação
resíduos sólidos ' : poderá contaminar o meio tenham condições "de.réciclagern Educação
abastecimento dos. . e outros}-
» • ambiente. e dar o destino correio para os
• tanques de BPF. v
' mesmos. ^ •
»
Evitar operações incorretas e /
Abastecimentos e .
• doiari a Usina de Sistema
Procedimentos manutenção dos Pode atingir funcionários e
Contaminação de adequado^de tratamento de
incorretos no sistema Físico 'equipamentos, limpeza nas contaminar o meio- Preventiva

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resíduos líquidos - líquidos gerados, assim como;
de operação e outros. 1 dependências e/ou - " ' ambiente. " - -
coleta e armazenamento de óleo*
- . instalações da usina.
, ' - N
queimado, se houver. .

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Contratação dê rnão- Antrópica/Sõcio- Setor pessoa!, seléção de Geração de emprego e Habilitar os funcionários mediante, Especial
Geração de empregos
de-obra. Econômico . pessoal. • . renda. .cursos e treinamentos. .. educativa

Contratação de mão- Todos os trabalhos e, J


Antro pi ca/Sócio-' Melhoria na qualidade de Honrar os compromissos com o • Preventiva/
Arrecadação de tributos de-obra e outros serviços executados pela^
Económico vida dos empregados. , fisco. Especial. '•
empregos. empresa.

Com Relação à proteção do meio ambiente e segurança do, trabalho a empresa deve se adaptar a atual realidade ecológica-econòmica. Para1 tanto
equipamentos. . " • ' . ' • ' • .

Num. 5255005 - Pág. 36


,
10. PROPOSIÇÃO DE MEDIDAS MITÍGADORAS E ;OE CONTROLE

•Com base na legislação disponível, 'procurou-se 'enfocar .um relevante número -de
• proposições e exigências, julgadas,necessárias para a orientação e disciplinamento dos trabalhos da '
-Usina-de Asfaito-da empresa'PIRlPiR! —Construções ^Ltda:
a) Os tanques ou'reservatórios, destinados ao armazenamento de líquidos inflamáveis (BPF)
deverão, obrigatoriamente, --ser dotados de proteção contra descargas ététrieas e incêndios,
- conforme as normas técnicas; , .
bj •No/-projeto, 'Construção -montagem -ou execução de 'qualquer-componente -de instalação
destinada a depósito de líquidos' inflamáveis, como tanques, canalização,, ligações para
enchimento :ou esvaziamento, bombas, registros, indicadores -de flívèí e -volume, válvulas de.
segurança, respiradouros e outros dispositivos serão observados as normas técnicas oficiais;
c) 'Não será 'permitida -a ligação de condutores de -água -pluvial -à -rede eoletora de esgoto, nem -a
ligação de canalização de esgoto ás sarjetas ou galerias dê águas pluviais;
d) As instalações preventivas de incêndio ficam--sujeitas a adotar, em benefício da segurança
pública contra o perigo do incêndio, as medidas que foram julgados convenientes peio Corpo de
Bombeiros; , '. ,
" _ ' • ' ' ' '• •• ' •- •. /
e) As. dependências da Usina deverão obrigatoriamente, serem dotadas de instalações para
' x

combate ao fogo e -de extintores dê incêndio portáteis colocados em focais estratégicos,


identificados em quantidades disposição convenientes e submetê-las à prova de eficiência;
f) Orientar e fiscalizar os funcionários 'SÕbre o easo -de equipamentos e materiais de -proteção e
segurança d o trabalho; • ' • • _ , ,
g) implementar um "Programa de •Controle Médico de Saúde -Qcupaeional", com o objetivo de
estabelecer normas de prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce de possíveis agravos á
saúde dos trabalhadores; .
h) Manter extintores e demais equipamentos de prevenção de .incêndio em quantidade suficiente;
convencionalmente localizados, e sempre em perfeitas condições de funcionamento, observado
' as normas do Corpo de Bombeiros; , *
. :• Í) Obedecerás normas e díretrizes estabelecidas -pelo Ministério do "Trabalho e Emprego - -MTE,
* v '. • '

para o bom funcionamento da Usina; , .


» j) Conscieníizar os funcionários da empresa e dos estabelecimentos comerciais vizinhos sobre a
importância da preservação/conservação do'meio ambiente, procurando adequar ao trabalho
uma filosofia-preservaciònista; ' . .
- k) A ocorrência de quaisquer acidentes ou vazamentos deverá ser comunicada imediatamente ao
'órgão ambiental competente -após-a constatação e/ou 'Conhecimento, isolada ou -solidariamente,
petos responsáveis pelo estabelecimento e pelos equipamentos e sistema, conforme Resolução
•CONAMAN0 273/2000; . ' '•'.'.'
l) Os responsáveis pelo estabelecimento, e pelos equipamentos e sistemas, independente da'
comunicação da ocorrência -de acidentes ou vazamentos, deverão adotar -as medidas
emergenciais requeridas pelo evento, no sentido de minimizar os riscos e os impactos às '
pessoas e o meio ambiente; ' • •- '

. c.. ' • • • - - 35 - " " - '

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•m) Os -proprietários -dos estabelecimentos -e dos equipamentos e -sistemas deverão -prornove^io
treinamento, de seus respectivos funcionários, visando orientar as medidas de prevençãc>d
acidentes e ações cabíveis imediatas para controle de-situações de emergência e risco;
n) Os tanques aéreos de BpF que apresentarem vazamento deverão ser removidos após sua
desgaseificação e limpeza e 'dispostos de acordo -com, as exigências do órgão ambiental
• " competente. Comprovada a impossibilidade técnica de sua remoção, estes deverão ser
" 'desgaseifieados, limpos, -preenchidos com material inerte e lacrados. Estas e ,outras medidas
mitigadòras e de controle ambiental aqui propostas são recomendadas pelo Cons^hí-v^aciònalriAO
1 . - " ^ InimMOTOKJA DE JUSTIÇA
do Meio Ambiente, através da
"
1
Resoiução CQNAMA
' . '
N° 273' de

29 de novembro
• .
de 2QQQj>Tr,cÃO
J-m*-
AO MEIO
.u-PÍniUK

11. MONITORAMENTO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS .

- . y • - • ' -i--
Para a elaboração do presente 'Plano de 'Controle Arnbientai-PCA, -foram efetuados. estudos ,
preliminares sobre os possíveis impactos que poderiam ocorrer nas áreas de influência direta e
indíreta do empreendimento, cujos resultados culminam com a proposição de várias medidas
/ . .
mitigadòras e de controle ambiental, medidas essas ^essenciais e indispensáveis para um bom e
-seguro desempenho das -atividades da 'Usina de Asfalto/ .,
è de suma importância o cumprimento das medidas propostas " e o devido
acompanhamento/monitoramento técnico permanente,' não devendo^ser-descuidadas as condições
l ' ' ' ' ' " , ' r '

básicas de higiene, saúde.aHmentacão, segurança do trabalho, instalações sanitárias, além da


1 ' •, '
•-análise e avaliação -periódica dos-seguintes elementos:
' + • • ' \ •
Partículas em suspensão; '

.
Nível d e ruído . . - • ' . -
1 • ' '
Emissão de gases, eíc... : •
l • '. • .
. A frequência 'dessas análises e avaliação deverá ser definida -pela equipe técnica do
Órgão Ambiental Licénciador. •- • • . . •

-36'-

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i\l|T -i 1 ' 4 "
PROMÒTOR1AIÍE JUSTIÇA
DEPROTECAOAÒMEIO
AMhlfcMtUt-SÃOLUlS

12. CONCLUSÃO

Qualquer empreendimento de construção civil gera impactos -na fase de instalação e mesmo
durante a sua operação, porém o que se considera para uma avaliação sensata dos impactos
1 . ' ' ' . ' * ' • ' • . .
gerados e os 'planos -de carátér reparador, -incluindo -medidas, -procedimentos e -projeções
específicas, para correcao de problemas ambientais necessários é uma adequada verificação de
magnitude dos impactos de forma -a mensurar -as consequências e prever -as medidas eorretivas
,, . . . • . t \
cabíveis para o empreendimento. " ' • . * .
.A-preocupação com-a qualidade ambienta] é evidente, e dentro deste contexto foi elaborado
. o PCA, onde buscou-se reunir um conjunto de dados e levantamentos básicos e daí apresentou-se
projetos e-sugestões específicas objetivando o cumprimento da Legislação -ambiental, o controle e
preservação dos sistemas naturais e garantia de qualidade de vida para a população vizinha ao
empreendimento. ' ( .
' ' 1 . •
O impacto sobre o Meio Ambiente Físico são adversos, porém de baixa magnitude, no Meio
. , ' - * , / ' '
Socio-Econômico -são benéficos e de alta magnitude (conforme matriz). No Meio Biológico estes
impactos são pequenos em função do atual estágio de ocupação dá área do^empreendimento.
'' ' ' *"
Faz-se evidente, ainda, que, rpéla tecnologia de -construção, montagem e controle adequado
e cuidados operacionais a serem adòtados prevè-se uma perfeita harmonia resultante dos mesmos.
Para -melhor desempenho, inclusive no -aspecto de -Controle Ambientai, -são -seguidas medidas
adicionais de. controle e preservação ao meio ambiente, no intuito de que a contribuição da empresa
r ' • ' '

nesse item, seja' positivo e que traga benefícios -preservativos -a -área em -que -será operada e
adjacências. • . • . .

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11 proc:
13. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

- Estudos Climalógicos - Ilha de São Luís e Alcântara.

.- HOGAN J. -D. et VIEIRA -P. f. (org.) :Dilemas sócio ambientais -e desenvolvimento -sustentável'.
: Campinas SP: Editora da Unícamp, 1985.' " "

- Maranhão, instituto de Pesquisa e Planejamento, São Luís. Unidades Geoambíentais e -aspectos ,


. evolutivos da ocupação urbana do município de São Luís do Maranhão. • * ' *' :

-. ENGENHARIA SANITÁRIA. Revista ABES, Rio de Janeiro 1988. „ . ' . ' • .' '

- MATTEUS, H. R.-M. FERREIRA CORREIA e N. R. SOUSA. 1997. Levantamento da fauna aquática


da ilha de São Luís. l. Molusca. Boi. Laboratório de Hidrobiologia, São Luís.

-J- BRASIL, Legislação Federal sobre Meio Ambiente, Brasília, 1986. - • .

- Constituição do Estado do Maranhão, 1989. ; . / • • • " . ' ' • - -

- Código de Proteção do Meio Ambiente do Estado, do .Maranhão, Lei Estadual n° 5.405/92.

- Decreto Estadual n° 13.494/93. ''' ' • t

, ''ANTÓNIO CARLINETE FERNANDES PORTELA


Engenheiro Agrónomo/Consultor Florestal
Cadastro IBAMA N° 2/21/1999/000004-1.

-38-

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, < ' • • • ; / ' " • ' " , ' ' , - V , . - . ' • ' . : j**-'
' TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE
CONTROLE AMBIENTAL -PCA, PARA INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO
UMA USINA DE ASFALTO, A SER IMPLANTADA A ESTRADA DBr-
. . , " . ' . ' , •• l Mm-,.»**,
PORTO GRANDE, VILA MARANHÃO- SÃO LUÍS-MA. ' ,™<u™«AU

1: APRESENTAÇÃO ' . ',

2- DADOS GERAIS DE IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO /

-Neste item • será'contemplado--a-identificação geral do , empreendimento, seu


• proprietário e todas as demais informações que se fizerem necessárias.

1.2- LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ' . .

Neste item será informado o endereço do empreendimento.

1.3- OBJETIVO - •' . > ,


• M • . . • *'

Neste item' será -abordado a importância do; empreendimento, a localização


' ' '* *
geográfica, conteúdos demográficos e.outros. . • * . , i ' ' '

1.4- JUSTIFICATIVAS TÉCNICAS

Neste item será informado para que se destina o empreendimento,.tancagem,, o


- seu objetivo social e tipp de serviços que se propõe a prestar para a comunidade.

3- INSTALAÇÕES FÍSICAS DO EMPREENDIMENTO

Neste item descreveremos todas as instalações físicas do empreendimento,^ tais


como, área ocupada,'suas vantagens tecnológicas e.sua praticidade de manuseio. " ' ••

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Fte-
4- DESCRIÇÃO GERAL DO PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO Proc;
\Ru

Neste item i informaremos todas as etapas :do seu processo industrial, insumos
utilizados, secagem e mistura entre outros.. - • l'RÍ)Mim)Rl A 1>E JUSTIÇA
1 !•' i - K O T E C Â O A O M E J O

5- LEGISLAÇÃO AMBIENTAL • ! MtOCED.:

L',
Neste item .apresentaremos a Legislação Ambiental pertinente^ a atividade
ambiental. - . • • / '. . - .. •

6- CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DO EMPREENDIMENTO

' ' '* ' ' *• - - • :


Neste item descreveremos o Meio-Físico, Geografia do Município, bem como os
limites e fronteiras. Climas e-.condições metereológicas, Temperatura,. Piuvipmetria'da
área, Umidade do ar, Geologia, Gèomorfologia, Solos, .Meio Biótico,' F^lora, Fauna,
Vegetação, Unidades de conservação, Meio Antrópico e outras. " . '

7- DIAGNÓSTICO1 AMBIENTAL

• Neste item descreveremos a delimitação de área de' influência direta e indireta do


empreendedor.e outros. , ' ' , > , • .

\ '
8- IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS E AÇÕES
' MITIGADORAS :

• s Neste iíern descreveremos- ao método material utilizado na avaliação dos impaeto.s,


assim como atribuição/magnitude de cada um Identificada,- além de saúde, educação e
' infra-estrutura existente. ' . ' ' - . , • ' -
• y _ • •

9 IDENTIFICAÇÃO, ANALISE E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS E


PROPOSIÇÃO DE MEDIDAS MITIGADORAS v .
* . ~. •

Neste item'informaremos, quadro sintético-dos impactos ambientais pertencentes


' -ao 'empreendimento. . . . "

- 2-

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Número do documento: 17030814584524100000005094846
-xGEMAS*

10- PROPOSIÇÃO DE MEDIDAS MÍTIGADORAS E DE CONTROLE AMBIENTAL \^

Neste item informaremos,; como deve o empreendedor obedecer as^iretrizes .oii.


normas com vista a aplicação das medidas mitigadoras. ' '* . rMlOMOTOKtADC JUSTIÇA

11- MONITORAMENTO DOS1MPACTOS AMBIENTAIS

Neste item orie'hta-se para o monitoramento de impactos gerados pela atividade do


empreendimento. . • , . . • ' ' _ . . .
'•, \ • '~ . • ''•'-.-. ' '
1 . i
12- CONCLUSÃO

13- REFERÊNCIÁS-BIBLIOGRÁFICAS ' . : N "

-3-

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Número do documento: 17030814584524100000005094846
(O

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ESTADO. DO MARANHÃO . ' .- '
SECRETARIA DE ESTADO DOMEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICO
SEMA
VALIDADEATÉ
•-•Tv!'rA -•'-•:-• ' "••• -'•• • ; 'N
Licença Operação n°
- - - " - - ' - ' ' ' " ' • * • " - - '
166/2000
: ;
27 /^07 / ; 2002

.CADASTRO SEMA.N°

f "^03522/200,0-GQV
A SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS-SEMA, com base na legislação que
regulamenta o processo'de licenciamento, autoriza'a: v " . -
i '• - '• - , j
NOME OU RAZÃO SOCIAL:. '/

PIRIPIRI . CONSTRUÇÕES LTDA. .'•..•


OBJETIVOSOCIAL;. . -, •' / , ' ':..''. '. '
USINA DE ASFALTO , ' .
C C,PF. OU.C.G.C. INSCR.ESTADUAL: .-

^
t-11!
,00.863.604/0001-61
;
12.145.641-2

AV. SANTOS DUMONT, N9 1034 - TIRIRJCAL


MUNICÍPIO:, -/•• * CEP:

SÃO LUlS-^MA 65.000-000


AOPERARAATIV1DADE:

USINA ,DE ASFALTO


A L O C A L I Z A R - S E EM -

ESTRADA DE PORTO•GRANDE-VILA MARANHÃO - SÃO LUlS-MA


OBS: VIDE ANEXO. I APARTEí INTEGRANTE DESTA LICENÇA.

Mareio Costa Fernandes Vá/dos Santos


, . . • - " . : - -" •' ' . . . Gerente Adjunto- -
,'-.V, _ " . . ' . ' . • ' - ' ' • .. '. : ' • de Meio Ambiente-GQV

' ' - ' ' . ' ' - • ' ' . •. ' ,


OBS,: "- AS CONDIÇÕES SERÃO ESTABELECI DAS'N OS.ANEXO S. . • ' ' ' , ^
. - ESTA UC^ÇA NÃO AUTORIZAAAMPLIAÇÃO OU DIVERSIFICAÇÃO DA ATIV1DADÇ.. • " ' . .-
* O- PRESENTE DOCUMENTO NÃO DESOBRIGA O LfCENCIÃDO DE OUTRAS PROVIDÊNCIAS JUNTO A ÓRGÃOS
• MUN|CÍPA1S;ESTADUAIS E/OU FEDERAIS PARA A LEGALIDADE PLENA DO ESTABELECIMENTO. , y

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PROMOTíWtADEJUSTIÇA
) UEHKOTECAOAOMEIO
iuM b BE SÃO bCfS

GAMA
GERÊNCIA ADJUNTA DE MEIO AMBIENTE,E RECURSOS MÍDRIO®S

L. O. N° 166 72000 FL. 01 ANEXO

EXIGÊNCIAS

1 - Fica O empreendedor - PlRIPlRI CONSTRUÇÕES-LTDA., ciente de que


deveVá realizar a limpeza e manutenção.de filtros de cop.ter.cao de pó e fuligem
decorrente,do processo de produção, evitando assim, a poluição atmosférica na|j
área onde está implantada;- - . . ' • . . . ' . , " ' : ' .

2 — Os resíduos.sólidos (lixo) gerados pelo processo de usinagem .industriar deve


ser dado destino final seguro,.não podendo .ser jogado em terrenos baldios
(públicos ou privados), ou nas proximidades de nascentes, rios, mangues-,e or!ai|
marítima; ' • " •'.• ' '• ' '..' • ' • * • • . • - .

3 - Qualquer alteração'que implique em danos ao meio ambíentej gerados pela


operação .'da usina,'deverá ser comunicado,.de imediato, "à Gerência Adjunta de
Meio Ambiente e Recursos Hídricos - GAMA, para as devidas.providências;

4 —'Esta Licença.de Operação- L. O. terá validade de 02'(dois) anos-, a contar da


.data do seu recebimento, e a sua renovação deverá ser solicitada junto -ao órgão
ambiental competente, com antecedência de 120 (cento e vinte) dias.antes do seu'
vencimento; • ' ' . • • ' .

5'-'Se moti vadia e julgar necessário,, .á Gerência Adjunta de.Meio Ambiente e


Recursos Hídricos - 'GAMA,' poderá intervir a qualquer mo.mento' para, exigir
medidas adicionais de controle de poluição ambiental;,_s s l • *'

6 -'Fica o empreendedor - PlRIPlRI CONSTRUÇÕES. LTCfA, ciente de que o


não cumprimento destas exigências, assim como.todo e qualquer dano causado
TnGíG amuiente, por negligencia,* omissão ou ímperjCia, e . us sus
responsabilidade, podendo a licença ser cassada a qualquer momento, por este
órgão, ou pela via judicial e o, infrator^ responsabilizado civil e criminalmente,
conforme determina a legislação ambiental em vigor.'.

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ESTADO DO MARANHÃO • '
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS
„_ _ ';., ,.. . ,. ". . SEMA' • x
VALIDADE ATÉ
Licença Operação n° 166/2000 > . - . • • • • - . . : . - . i^H-^
27 / 07, / 2002 , ]} líl^ífl

/PROCESSO SEMA N" CADASTRO SEMA N°


" i i & jfiÍJ.Si.iE^-aSii i/f&it*.*

03522/2000-GQV
A SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS -SEMA, com base na legislação que
regulamenta o processo de licenciamento, autoriza a: - " • , • ' ;. ••>

NOMEOU.RAZÃOSOCIAL . ' .' ; • - - - ' ' - : ; ; . . ;';'


; •_ • . ' - ' , . ' .

PIRIPIRI CONSTRUÇÕES'IiTDA. ' ' ; ' . . " • ' '' ' ' "' \-.
OBJETIVOSOCIAL: . . . ' •' '•;""- • • - ' . ' ' • . ' ', ' - • ' ' • - ' •'•'•'.'

USINA DE ASFALTO ., . ,
^.P.F..OU.C.G;C. ;. ' ' • ' :" • ' -• •' ' INSCR.ESTADUAU ' ' - ' ': - ;. : ; ;.

00.863.'604/0001-61 12.145.641-2 , '::':-


ENDEREÇO , . ' "•. ' ' •'
t ' •-' •' "•''•• •;•--"'-' . .' • :
AV.';SANTOS DUMONT, NQ 1034 - TIRIRICAL
MUNICÍPIO: . ; _ - • • .. CEP: '- " ' ..:' . . ; ' ; •"
/• ••.
SAO'LUtS-MA ^ 65.000-000
AOPERARAAT1VIDADE

USINA DE ASFALTO
A ' L O C A L I Z A R - S E EM: ' ;"•; '• • » - . .

KSTRADA DE PORTO GRÃNDE-VILA MARANHÃO - SÃO X.UÍS-M&


•OBS:-VIDE.ANEXO I, PARTE INTEGRANTE DESTA LICENÇA.

areiDCostáFemandesVaidosSantos
_,, ' .. ' v., / ;':,'_•'.. .' ' • ' . Gerente Adjunto _ •
..." r . de Melo Ambiente -GQV '. ' . •

CBS -AS CONDIÇÕES SERÃO ESTABELECIDAS NOS ANEXOS. ' , ' • ' ' ' - ' -.' • \ ESTA LICENÇA NAOALTTORIZAAAM

- O PRESENTE DOCUMENTO NÃO DESOBRIGA O LICENCIADO ok OUTRAS PROVIDÊNCIAS JUNT.O A ÓRGÃOS


MUNICIPAIS, ESTADUAIS E/OU FEDERAIS PARA A LEGALIDADE PLENA DO ESTABELECIMENTO. '

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GAMA
GERÊNCIA ADJUNTA DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS

L. 0.< N° 1 6 6 / 2 0 0 0 FL. 01 ANEXO l

EXIGÊNCIAS

- Fica õ empreendedor.- PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA., ciente de que


deverá realizar a limpeza e manutenção de filtros de contenção de-pó e'fuligem
decorrente do processo de produção, 'evitando assim, a 'poluição atmosférica na j
área onde está implantada; • " ' , • ' - • . " - - ••'. - . '

2 — Os resíduos sólidos (lixo) gerados pelo processo de usinagem industrial deve


ser dado-destino final seguro, não podendo ser jogado em terrenos .baldios
(públicos ou privados), ou nas proximidades de nascentes, rios, mangues-e or!a
marítima; . ' •

3 -.Qualquer alteração que-implique em danos ao. meio.ambiente, gerados.pela


operação da usina, deverá .ser comunicado, -de imediato, à. Gerência Adjunta de
Meio Ambiente e Recursos Hídricos - GAMA, para as devidas providências;

4 - Esta Licença de Operação- L. O. terá validade de 02 (dois) anos, a contar da


data do,seu recebimento, e.a sua renovação deverá ser ^solicitada junto.ao órgão
ambiental competente, com antecedência de 120 (cento e vinte) 'dias antes do seu
vencimento; ,- . ,--• _

5:~- Se'motivada e julgar necessário,, á Gerência'Adjunta de .Meio .Ambiente e


Recursos Hídricos --GÁMA, poderá inte,rvir a qualquer momento para exigir
medidas adicionais de'controle de poluição ambiental; . • •-

6.- Fica o-empreendedor - PIRIPIRI CONSTRUÇÕES, LTDA., ciente de que o


não cumprimento destas exigências, assim como todo e qualquer dano causado
ao• meio ambiente, por negligência, omissão ou imperícia, é de sua'inteira
responsabilidade; podendo a licença ser cassada a .qualquer momento, por este
órgão ou pela via judiciai e b infrator responsabilizado civil e criminalmeníe,
conforme determina a 'legislação ambjental .em vigor.
*** *•*•*****-****•*********-********

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PREFEITURA DE SÃO LUÍS
fêf§
í&
SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA \?<9
^-H

LICENÇA PARA/LOCALIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO


EXERCÍCIO
DATA CONSTITUIÇÃO ". • '

-61.-' 25/08/1975' /

M;^J|gf.IÇriCp«STRUCqES^LTDfi;^.;;<..;.;, víV, ^
HAMO DS ATIVIDADE. <\tVlHIW*

$Ít CONSTRUTORA PJRIRIRI;./, ..^; : ,:.;>-v<-'--X' ' • '


W'íWSíi*>1¥-jtóíiiít'.'!|í1vi^l.fcv-'--'''--ll|! VIL-Y-V")''-"- ' V-V- 1 ' 1 '"' 1 ' - .V / ' >"
^'nEQll^flo•JúcE^/coN^E^/;f^•:yX'í•//(!l.^;1'•1^/, .. '•.•',,• ^.CONSELHO, ;">,>-.•, NATUREZAJURiDICÁ / ' ' V1HCULAÇÃC PKOCED,:
fpjgeiia00a758ir41iji).u^':'; ..-:;,;.-:•• i>,. ^•.-.^•r • • -. ;ÓDT,ROSI:' .\
PWfíI^^^.^feW^^^^rA' ^ ••''•'".f!»'.".'A-Í-I\^ 1 % >" ;;í'íV'-AJP
AJiyiDADE ECONÓMICA
DATA DE INÍCIO - ,. - • -

:; ftDniNISTRfiCftO;!:EnPREITÃDft OU SUBEnRREltftDfl;; DE • £5/03/1995- ' v , ; . " .


0000 • : 000 "•: !>J
• ' ". ' ' ."••'/
NÚMERO ., ' • ' '

00103^- ' - . ' '•


--,-.-BAIRRO . ' . . CEP ' ' '
". ; - . TiRIRICfiL ' 65000000 • .. i • ' ; • •

ff'ESTE{ALVARÁ É VÁLIDO ATÉ' •30/0^/2003 SOMENTE PARÁ A LOCALIZAÇÃO E ATIV1DADE ACIMA DESCRIMINADA,

; São Luís, ; .0.4 de : : ; MARCO

,: •':.„'•'" Assistente Técnico ' '


O ALVARÁ DEVERÁ SER.AFIXADp EM LOCAL BEM VISÍVEL À FISCALIZAÇÃO

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DO: BRASIL
| _ r^**-™' ~ ~ ~ ~--— ^

•^mt.',*t.--.v-íi.;.-f--'-ígr'-"~~--r- -.—,..i.v™-i-v-..=.., •
citbftinàri t Ord«'Toonitruoiio--:'-HV-.';:': -;:'•"."• • •

.EOAJDÇÍp/QUOTASÍRESPOtíSABILIpADE?X7pA^?í^"r:sVv^:^"'f-""'K"^

| A ! « » 0 ? O I S l l i l . T o:.-^-. ^/.jijS.'^^-^^-*-'"-^;?^-'. j í^' M u n i c í p i o -.,..•-,.-.• „.-.,


SÃO LUÍS T!-:;.-..-.-

Í^B^AÕ^aJ.íJjJ/jfeW^W^U^OO^,!;:;^ | UillDOtM 1 DD

Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNP j


Página l de

CNPJ - Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica

dos

-t( • -
'^Orientações ao Contribuinte ' ' ' '
.'Download Programa CNPJ 6.1 . , :, ' -' , •
> Consulta Situação Cadastral das Pessoas Jurídicas ' ' ' - ' • " • "
3° CadaStr ° Nacional da P.ssoa Jurfdjca - CNPJ. enviado
. Classificação Nadonal de Atividades Económicas Fiscal - Cnae Fiscal

i Preparar paçina
para impressão

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P A R A USO 00 P R O C E S S A M E N T O

ESTADO DO MARANHÃO.',
SECRETARIA DA,FAZEr'DA
^í^á^ ^COORDENADOR J A DA Í-IECEITA •

ETIQUETA
O2 * ° O A I W S C H I f A Q NO F f l t ) A $ T H O no
C A D A S T R O ' DE'CONTRIBUINTES DO ICMS ..

FICHA:.DBAT.UAUZAÇAO CADASTRAL-; FA C
j - PR E ENCHA. A 1JAOUINA, EM IRES VIAS l>í BI" [ l TAUEMIE LTfilVF.IS E SEU R A S U R A S ;
? • 05 ITEHS DE FUHDQESCUnECIÍX) HÂ() SC»Ai) l'l(l ENCHIDOS PEÍO C0HI/!iíÍUI«rE • 121/456^4:12 , l J f)E,l'I!OTECÂOAOMEIO
J'- MO CBSODE A L T E H A Ç f l O C a D A S f í í A L . P R r E N C I M í) l f E" O?. OS BUlCOl II. !f)r M

I £ OS I T E " S ' A " S E R £ M ALJCR-IOOS, SE ALGUM Dí>"- trEiíD A <,E» rtlTÍHAtU) CS r l -


ven COMIFOO nas BLOCOS 3_ou 7, i*ncei«:iifl'Tr<i.»(.i'p at.;J<A
4- NO Ca50 DE I) J» KA,'SUSP E H SÃ O OUéiííICÇL/lMtfHO, PHEEMCHA SOMEM lE O l Tf M
l _OÍ E OS EI.OCQS 01. IO t H, -
5 - NO CASO DE HEATJVflÇÃO PREENCHA O ITEM 02, O5 BLO'COS'Õ1, KJ t 11. E OS ITENS
| 'QUE DEVEM SER A L T E R A D O S
[OCO l - QUALIFICAÇÃO DO PEDIDO

F OA A T U A L I . Z * Ç r t O Q<Í|'riÂ"rÃ~OA
-—'f tu «i
alJMM/ÃVÍÍÍ"-
MÊI-' ; AHO •
f l
'Xlael -l 37Í. "L 1) l

bCO 2 - DENOMINAÇÃO DO ESTABELECIMENTO

[0033- L O C A L I Z A Ç Ã O DO CSTABELECIMENTO
TIPO L O O R A O 08 " O W C LjOGHftUOUftO

.-.,.-....., ..^.-. ,~ _^-*,^«.....^..J_.,.-H.-^...-.....— „^ J.^w.^!^. __I^_'.LI


TO" PI. í Mf II 7 O. (Coniiiitlo, l!ln.to,-AMilijf. S o l a , U t ( ) ][1

iJLMilj±iJL!Líi Zl-

HOME DO MU.IICÍPtO -]5 u Ir 'i |(. i cio


uns
[OCO 4 - O U A t l F I C A Ç Ã O DO- CONTRII3UIN.TE.' • , ,
|| D E S C R I Ç Ã O f!1 PRINCIPAL ,A T IWIOADP. C d t l i l M l C A IDUoUfc »0 flloi o 'í) j y |jr!V f. C (i H Í»HIMCIPAL

H,.SEFtnçs» E oóraos - '


j C O M D I Ç Ã O DO .COHTfllBJJIHTE PO E 5 lAllt L C C I M E H T O

HniiUAi l 'TJ UI l NICRO-EurfEKAl

M VALOff OA Hr.f-.'i.ir (JE u e ç 1 1 fu TO

!í*

" '^^Q^J^f^Çp^s DOTI^ ' fj ' f; l^JI10-' "'L^jJ^I^L


i -C6C M? íiasir.o OI'1'fW COHIlIfJU
.. ,0,0,. 8 íí 3i '6 0 4. .. ' 0 0 . 0.
Al •
i LO ..
!OCO 6-OUTRAS INFORMAÇÕES ^íio HA rui' .1 A ^ F K t» A
h| junra c o u c w C i A L i££j 'V' A!)UI"IÇ1 ''ISCAL
^C**'"™ , . ;
, M S C : '[2] 1 2i OO^ypJijJ J 1
• 1 H A T U R E IA JUBÍPICA 1 P. t , „ cl- t i c,o>" •-' <".t"J'Bn (nneiimodtlHr l ' '

•IMI ' - ' ' '- ' •".


.O!- E M P R E S A |HUIVIOU'.C ')' ^/A r, A f 1 IflL A FiCH TO , U r '"C »ECi)_« " M1S1.1 v' " "" ^
•- 02 'SOC. E" NOME COLEIlVt) 0*3 'S/S CAPITAI. rFCHAOO . >-1 - r"l'flt'5A PUHLICA
r.i-soc p/tQiAfini:r.PLn)A e m - s o c CIVIL . ; 'n FUHOAÇÃO
N •
0">-SOC C A P I T A L f 'IDU^T IO •/HIIAP->IIIÍI _ ifi CO^PEOiiTPUA .
í . 05-SÒ'C. COWrtVDO SIUPLES M - O H p * 0 HÍflLICO
• - - . • ' ' '. . | Mn 1 h icui A . titiniiiCií:*'. fjMCjfiMAnpo

' -"" " • *' ' . * ' ' " • ' •"
. ' ' ' , 1 • , . ' . '

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Número do documento: 17030814584524100000005094846
''BLOCO 7- PRINCIPAIS R E S P O N S Á V E I S ÍTilulor, Diretores, G e r e n t e s , So'c1os
29\ DM E

E 0 B]Lr ]?,*.•& , K|I.,R | A - Í D Í E , A R j A , Ú J,0 |- i i i i i |


. . - , . • .. - ' - -
31 DESCRt^O DO C ARCO 3PJ CCC/CPF
^ÓD-C^ sâsio u iO,Si 711|5i5|4i e 310 0
23jNDM£
a,o !B E *ÍlJjíLL>l»'Oi !*.ÒxÇL H | Ai • |A ! t* A|Ô | J 01 Í l i l" 1 ' Í I- I ' '
33 DESCRIÇÃO DO CARGO
, LPJJJ steo ^ J C G C ' | 4 i 3 - | 2 61 A í- 5 i S, 3 5 3
37j«?«|
- : i •! f' r i' i i i t 1 i -1. I ] I 1 -1 1 1 1 1 1 .
3BJCOD.C Í.RGO ' 39 DESCRIÇÃO 00 CARGO 4QICGC/CPF . -
i ' -^ .1 i- í - l 1 -!- I .
4^ IHOME
'Y ' • 1 '" ! 1 I l' ' 1 1 1 1 1 í 1 1 1 1 1 r I t • " l l* l 1 !

42 COO. C A R G O ;-:•• - 43 DESCRIÇÃO 00 CARGO . |a 4 [CGC /CPF


- ..' IP 1 1 1 - 1 I ' 1 1 1 .

BLOCO 6"-rcONTÂDOR'OU'ORGAN]ZACAO CONTABIL RESPONSÁVEL'

^.vjB
ç,- r v ' .
:\.t' j i. r i T i
i..! • • ' i r i- 1 i i i •!
c?| cpr . '• '', ,
•síji^ri^ "f|-**|r-*| ' l- í ' I -J - • ]-- i l '!•-' l i !- i i
.jn! EtIDEREÇ 0 COMEF Clfl U ' .
1 1 . 1__ - ' 1 1 - ' f l í '; ' V i •""] •' í • -i 1' -i ;'" , - - V ' l - l r i T' ! l i -
«g|HUNIC.P o-
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BLOCO 9 - P R I N C I P A I S P R O D U T O S COM OUE O P E R A A E M P R E S A
5TjuHic 3PRDOUIODE SJlDA ' .
' - • • • '

52] ou D MAIOR E*JDA . .


r • f \- ' •

Ml'"»JTO SECUNDÁRIO , ' . ^' • . ' ' '

UPO DE PRODUTOS DE" u.*IDR SflIDQ . ' . . . , . _' .

BLOCO 10 - 1DENTIFI-GAÇAO.DO ESTABELECIMENTO

BLOCOU -'INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES t Declaro s.erfi.m v e r c f o d e i r a ! os informações-por mím preslodos)


E DfiTi .' , ', 57 «0«£ t - E C / V E C DO R E S P O N S Á V E L - '. '
o uns,..íso/io/95- H',l«irOEL H 3 I R A CÊ ARAÚJO
5g| IDENTIDADE', 59| /) _/J
67933?- 027155463-00
^ _ PARA_LO£AL!ZAGAp
- 1NFORMACO'ES_ _ DO ESTABELECIMENTO
glOESCRIçãqlItidfcofoilooindouroiDUponloidertítrtncio)

AO POSTO

BLOCO :!3 - HOMOLOGAÇÃO FISCAL

MATRICULA

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Número do documento: 17030814584524100000005094846
^^'.'"^^^ff^^pf^^: \• /
' ' /" : ' ; /^eM4&*\E INSTRUÇÕE
^-ií':"V.-^^^^^í|NJST.ÉR!p^DA-.INDÚi.^*1iA E DO COMÉRCIO
T - / C\tt'/.,s- s-TT^ .
^•^-^(IP^^^ICTEMÀ^NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO * ' PARA USO DO REGJSTRO DE'COMÉRC!0 [7] _ . ' í 'i 'T/^ -JtlE

-O^CONTRATO^DE CONSTITUIÇÃO DEi SOCIEDADE" ;. í • • : :,' ' ' \RU9.;2K y


'^1^RPR".COTAS D E RESPONSABILIDADE LIMITADA.1; ' . " ' ' , , ' -l^--—--^^

^^QUALIFICAÇÃO DOS SÓCIOS, PARTICIPAÇÃO N0i CAPITAL E GERÊNCIA ' • r~Ãtl'fi-MO.(,.^ii>iAÒ"


y&^^^rnvr--vwTrvrfíí
T6,#1M1KOEL '-PEREIRA 'me AttflTTTn //
BB. AHAUJO ' - .. 28.07.38 x
^u.^/.ju x ' í ™>
l>eMmi>KiAr)CJU5Ti<K
WíTECÃOAOAinn
T«fV'^ . 'i.' Mom» do Sdcte fnor «lonool .'X • ^ '^
'í-^^TÍRASTTYPTRn '•'' SnT.TETTiO EMPRESÁRIO 679. 3 32 ^ SSP ^""'""MA -^ ^HiiLMtLt^LL s
W ,ÍÍ-'V -, N.dort.Tidad. ' .'- . ' .:•. • Eílado Cl-It'-' . Piòll»ao . C.!. O.cSo E«p_ • U (y í <—•''/)n>' / /l'/ -*-
-^i- :; G27.155. 463-00 • • r AV. "02^- QUADRA 124 - LOTE 09 - JARDIM SÃO, '- pRQCfn- <
^?*GHISTGVlQ ' - SÃO LTJI3 V MA " ""V^" B ° , -65055-560 / .^r-...
rrr ^ *"j- r • ii
rír-^socr''. . ' • /^ 47.500,00 ' '
,:-' '. . . Hf d« Cotai • Caplial Siihscrllo ( &i J Ci-olial lnt«gtalitado 1 Cri]
• • YT y TTncTTXXT JUt^XXJmJCJUCJLJC. iDa MOjfcJJA L/UluuiJi 1JÍ DO PAIS NO ATO DA ASSIÍTATU- . ; , -
Ctpiial • Inlegrillm ICrt 1 ' - Forma r. Pra!0 do IntegraliiBçílo '
' '
-•RA-TíO COIf TRATO. - " f • '
-;•.• '"••; : •'••'- • • ' • ' MANOEL PEREIRA DS ARAÚJO , .• !.
' ,.' - i •• '. Garíncla e Uso do Nome Comercial '. .^

ROBERTAIiDO SOCHA' ARAÚJO / . ' • ' ' .. 29 «'08.70 -/ . ...


N(xn« <Jo Si^cío ípoí vcivmo] ,/* /" - O *-* * *-r -v ^-v -- ri *-.-*^* DB'« <lfl rJsicírnentp . '
'• BRASILEIRO , . /SOLTEIRO r ENG» ' CIVIL X / . 8 9 4 . 7 3 0 / SSP / .MA/ ;! -,
• Nacional Ido d> •- - ' Entoclo CMt" • Pioltuao ' ,- Cl. • Orgflo Exp. JJF !
' 4^2. :641. 583-5^ RUA 'PROJETADA 02 - CASA 12 -. - CON JUNTO 'SÃO
^•Jaaco^''-v>^HA7í-AWTT./r'' sxn -Tiur^TMA ^ / • 65053-210X ' " i •
• ^"CEP • ' -
; 2.500 ' . ^ . 2.500.00 / '2.500,00, . ' .
•• H: d* Col»i ' " ' Capital Suhscílto (Cri) \l Integralliedo (Cd) ' ' - '
xxxxxxxxxxxxxxxxsDOoaocx^EM MOEDA ' CORRESTE DO PAIS -NO ATO DA ASSIKATU- .
Capital . Inl.g-illíni [Crt] --• ./ Foiira a Prajo da Iniogialimeao

-. , 'RA DO CONTRATO. ' /' '. •• ' -" i '. ' '! • ••
•ROBERVALDO ' BOCHA ARAÚJO ^• . ' ' ' • ' '
Comercial - • : , j

,-• - ' . . "^ • .


Nom« do Síclo Ipor *xt«n>o) •
< • . . ' . ' ' - ' ' '
N«cloo>IW>do ' Ettado Civil • , Pioflssio C.I. ÓraSo E.p. UF

CPf • ^ - ' Endífeço Comploln . - •

- ' ' ' ' CEP . ^.- j

N.' dn CofBi ' ' • Capital Subscrito I Cit| Capilsl Inteoraliisdo (Cri) ' • •
' • " "!(-'!l ; ' ' ,"
Cspital a lntf>B'alliar (Cr» ) ' ' Formo o Piéío da [nlearelluçflo ' ' - . J

, > ' ' • '


í\lM" / -' GeríncfFi e Uso do Nnmo Comeíclal ' f

, ' 1 '

•^ | íloma rio Sucio (por é.!on-o] ' . . r .. ' ' . Deln de Nasclrnenlo -

HoflDn.IldadB E. lodo Civil PfDd.iSo C.l. • ' Úrpao Exp. UF ^

-•A U'
*i 1 \A \ ' Endereço Completo - . ' . . / }
. ,\ v ^
-,f\ . .
v N,' de Colai . .
- Cenilnl Subscrllo (U^ )
.• . • 1 . •

Capitsl linegratiiailo ( Cn 1
• . '

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N ' / l

•• Capilal a Inlaoraliíaf [Cií ) - Forma e Praío da IntcqtslizBçSo t _


'- 1

' : - .- ' ' '' , ' •• -


' - . Gurfliicln f Uso rtn Nmi» Comercia]

FormularlOBpr0^dopelalW/DNaCN:2Zd«5/10/lSB7 TILIHRA S/A INDÚSTRIA GRÁFICA- RIJA AIMORÉS, 8-S- BAI/HU - S P - C . G. C.4J. 990 .901/0001-^3 CÓO.1SJ26 .Ci^J ' • -.

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Número do documento: 17030814584524100000005094846
MINISTÉRIO DA INDUSTRIA,E DO,COMERCIO' PARA USO.DO REGISTRO DE COMÉRCIO ,.
DEPARTAMENTO NACIONAL De'REGlSTRÒ DO COMÉRCIO
SISTEMA NACIONAL .DE REGISTRO-DO COMÉRCIO

CLÁUSULA 1.' -Ml/OMS COMERCIAL, SEDE E FORO


PIRIPIRI-CX)KSTEUÇOES'LTDA
AVENIDA 02 - QUADRA. 124 - LOTE 09 * JARDIM 'L0IS
' Setir lEndcirço Cbmpltlo • Hus. Puça, Av., Binio. N? e com|}!«nii;r>u>JM>iiiic>'{ii0l 'CEO
MA 65055-560
3A"0 LUÍS - MA!
FOÍO [Município. UF)

O. CLÁUSULA 2.* - CAPITAL SOCIAL ,/


50.000 ~ . "• E$ 1,00 50.000,00 /
Valoi UniuSiWCoti [ Rí J C8D[H.UnUgrfllFrsHo{ R$ )
50.000,00 CIIÍCOEÍTA MIL REAIS.
G.p.nl. ln|OBialli*r( pj ) folal dn Cnpilal [ Rí ]
XXX30CI XI3CXO! XXJUOCX

50.000, 00 XXJCXJOJCIGCXXIXX
Em Moado • '• ' Em9«ni'M6velí ( RS ) Em Bpns l^ó.r" ( RS ) Ounui ( R
EM MOEDA' COERENTE DO PAIS HO ATO DA ASSINATTJRA DO. COimtATÒ.
Forrní e Ptiio d< Inl

X3CCXXX XXX3UC 3CXXXXX

CLÁUSULA 3,' - PRAZO DE DURAÇÃO DA SOCIEDADE E TÉRMINO DO EXERCÍCIO SOCIAL

/ 31/12/ PBC ±
Início n» A|tvio»fls Idrmino lio Ece/cíclo
Social
.

CLÁUSULA 4.' — RESPONSABILIDADE DOS SÓCIOS


A responsabilidade de cada -sócio nas obrigações assumidas pela sociedade está limitada ao total do ca- •
pítal social. ' . / " . , - ' •

LÁUSULA 5.' - OBJETO SOCIAL

Serviços de Terraplenagem, Pavimentação de Estradas e Vias Urbanas


Preparação da Leito de Linha Ferr.ea, Constru.ção de Barragens, Açudes
Obras de irrigação,' Drenagem, .Pontes e Viadutos, Urbanização de Vi-
as TJrbanaa, Praçasj parques, Represas e Reservatórios, Instalações
Slitric-ae e Hidráulicas, Construções Residenciais, Reformas Comerei^ i
. ' i
ais,. Reíormas Industriais, Serviços de Transportes de Minerais para |
Construção em Geral. .y - •

F»tnulVOífTO,»Oop.!tlW>NFlCíí9Wò«DS/IIVIBfl? 'ORAFSET• Orítlen B ElWwn Utlt, . Preçn OB (09-TAMaiA-JOÀOPÉS30A-PB-C.QC.Ca706.1Í5/OIW|.TO CÔO. 6575 ' GRAfSET

• J

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MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E DO'COMÉRCIO PARA USO DO REGISTRO DE COMÉRCIO
DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO
SISTEMA NACIONAL DE REGISTRO 00 COMÉRCIO '

r—r ....... ..... ------


Ml-G-^UhHiVHÃO
CLÁUSULA 6.' - GERÊNCIA E USO DO NOME COMERCIAL ['HOMÍirORlAOEJUSTi
.:>lil'«UTKCÃCAO
l'«UTKCÃC(AOMEIO
A gerência da sociedade e o uso do nome comercial serão exercidos pelo(s) sócio(s),indicadp(s) na forma
deste instrumento, vedado o uso do nome comercial em assuntos alheios aos interesses da sociedade. '
* , ' •
CLÁUSULA 7." ~ RETIRADA "PRO-LABO"RE" - "
• ' . v • / ' - - • ' , '
Os sócios poderão, dVcomum acordo e a qualquer tempo, fixar uma retirada mensal pelo exercício da gerên-
cia, a título de "p/o-labore", respeitadas as limitações legais; vigentes.

CLÁUSULA 8." ~ LUCROS E/OU PREJUÍZOS -

Os lucros e/ou prejuízos apurados em balanço a ser realizado após o término do exercício social serão reparti-
dos entre os sócios, proporcionalmente às cotas de cada um no capital social, podendo os sócios, todavia,
optarem pelo aumento de iapital, utilizando os lucros/e/ou compensar os prejuízos em exercícios futuros.

CLÁUSULA 9.' - DELIBERAÇÕES SOCIAIS : .' ' ' /' •• ^

. ., As deliberações sociais de qualquer, patureza, inclusive para a exclusão de sócio, serão tomadas pelos sócios
. . ,.'••coristas que detenham a maioria 'de capital social.
','•', ,' v ' . ' > ' . • '
CLAUSULA 10 - FILIAIS E OUTRAS DEPENDÊNCIAS . • . - '

' ' A sociedade poderá, a qualquer tempo, abrir filiais e outros estabelecimentos, no país ou fora dele,'por ato '
•de sua gerência ou por deliberação dos sócios. 1V ,

CLÁUSULA '11 ~ DISSOLUÇÃO D A SOCIEDADE - t ' ' < • . ' .


' *" -

O falecimento, a interdição, a inabilitaçao e qualquer outra situação que implique em dissolução da socieda-
de permitirão-ao(s) sócio(s) remanescente[s) adrnjtir{em) novo(s) sócio(s) para 1 a continuidade da empresa,
na forma abaixo: ' ,

A'9ooiedade não se dissolverá, o sócio remaneeoente admitira um novo


3<5cio para dar continuidade à Empresa, sendo que, t> sò*cio interdita-
do' ou herdeiro desfalecido, terá direito ao-Capitai Integralizado, *
como também parte .dos .lucros ou prejuízos verificados 'átrvsfa de lev-
vantamento de Balanço 'Especial, para esta finalidade, o pagamento do
direitos e'haveres, serão pagos'apôs 90(noventa) diae do Balanço Es-
pecial. ' ' ' ' . . • • . ' ' ,

ForrnulArki njnm*»p«"a ItTOMBC Hl Zt Ot 05/1 D/1 W7 ORAF5EÍ .Qrffflci a Effío-8 Uda. • Pja(9 ás 109 -TAMBlA .JOJiO PES3O*-PH . C.Q.C. 08,708, ) CÚD. B575

„ J

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Número do documento: 17030814584524100000005094846
-' MINISTÉRIQ DA INDÚSTRIA E DO COMÉRCIO PARA USO DO REGISTRO DE COMÉRCIO
-. DEPARTAMENTO, NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO
>; SISTEMA NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO

Os sócios declaram, sob as penas da Lei, que não estão incursos em quaisquer dos crimes previstos em Lei ou nas
restrições legais que possam impedi-los de exercer ativídades mercantis. ; ' PR'AUTORIA 01. JUSTIÇA
E, estando os sócios justos e contratados assinam .este instrumento em 04 f qua"tro ') vias, de igual
teor e para o mesmo efeito, na prese'n'ca das-testemunhas abaixo: '

'KOCED
São Luís lia: H- Julho .de 1995
CIDADE

ASSINATURAS/NOMES DOS SÓCIOS

N°m8: MANOEL/p'ÍHEIRA'éé 'ARAÚJO

, HOBBETAUX)'BOCHA ARAÚJO

amo:

TESTEMUNHAS:

ASS.: _
Norne: OB 6 J. J andes
012/453.15?

7Í.P. 453*157.103-78
E<JNor« Lula. . Prsça B» Intopwvjõncb, 109 -TAWBlA. JOÃO P6SSOA-FH - O.O.O. 08,708.13a/000(-2fl CÔD 657!" GflAFSET

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Mni-
íJUSTIÇA
j OEPKOTEÇAOAÕMEIO-
'AiViiiikft i b UE SÃO LL'fS

PÍÍOCEf)

MEMORIAL DESCRITIVO FLS.:

, .. s - f i

O presente, ^memorial1 tem - por objetivo ' a


descrição,, ainda que suscinta, de urna Usrna de Asfalto, de
propriedade- da empresa PÍRÍPÍRI CONSTRUÇÕES LTDA,
localizada e instalada'em-área'de 125m x 80m, à margem da
Estrada .do Porto Grande - Vila Maranhão, em São, Luís/MA,
conforme planta.em'anexo. , ;

A Usina; de Asfalto aqui descrita é fabricada pela


empresa MÁQU.INAS RODOVIÁRIAS CLEMENTE CIFALI S.A. e
tem capacidade de produção de-60.a 80 toneladas/hora de asfalto.

• Em - anexo, segue . ainda, a perspecítva de


montagem da .referida usina, com seus principais componentes e
a descrição.de.seu funcionamento. . ' . ' . '

São Luís, 05 de dezembro de.-1,997.

Sócio-Resp.vTécnico '
Eng°. Civi! CREAA 11° 6033/D-ÁÍA

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Follia I!.'

DECLARAÇÃO
Dubrlci ._.,

. '. F..-G: MOREIRA, empresa sediada nesta Capital, na BR


,35, Km 04, Casa n.° 04 -.Vila Esperança'- Distrito-' industriai (CEP
65.095 -.0407 fone: \241-1314), inscrita nò'CGC/MF sob o n.
06,934,699/0001 - 43, Inscrição Estadual ií.° 12.086:563 •--7 è-Inscrição'
Municipal n.°; 29.587, , na pessoa de-seu-representante legal infra-
assinado, DECLARA parados devidos fíns que , 'mediante sua expressa
autorização,-a empresa PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTJDA., empresa
sediada .nesta; Capital, na Av.' Santos'.Dumont,' n,° f.03? '-' Tirirical ,
CGC/MFn.° 00.863.604/000i -6.1 e Inscrição Estadual n.° 12.145.641.
-2, ocupa, e ocupará, por. tempo determinado, relativo ao da licença da
.Secretaria de Meio Ambiente, uma faixa retangular de terreno de
propriedade da declarante, para a instalação -de1 uma Usina de Asfalto,
localizado.na Vila %.Maranhão/ margem esquerda da Estrada do Porto
Grande'(sentido Vila Maranhãp/Pprto • Grande), medindo 125m x 80m,
perfazendo, desta forma, perímetro de 410.m.e área de 10.000m2,sendo o
íadp de medida'igual a 125m,-paralelo e coincidente com-a margem da
citada estrada, contendo ainda, a referida, área, uma edificação em
alvenaria, coberta com lellia de bairó, com,as seguintes dependências:
Olsaía, 01 cozinha, 01 banheiro c 01 leaaço, com os despejos sanitários
destinados a uiua fossa seplica.de capacidade adequada construída junto à
1 Ví ••!, ', * ' , - **

mesma, sendo (ai edificação utilizada como residcncia de apoio á usina,


. estando a PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA. , cm comum acordo
com F.. G. MOREIRA (a.' declarante)/ para prestar serviços de
beneficiamerUo, nas propriedades • da,- dèclaranle, caso necessário,
utilizando para, esse fim máquinas ', tal como: íratores, carregadeiras,eíc.,
estando nestes ferinos PIRIPIRI. CONSTRUÇÕES LTDA., isenta de.
aluguel. A declárante expressa ainda, que o referido documento ó
intransfenvel,caso ocorra a transferência da usina pai;a outro proprietário.

São Luís , 16 dç

c o. c,
c. U C.' J1003
u^iFenclon Gomes Moreini,í, v.••'"'"' •••. i .'' i: ' ^
'-''•'' ' ' • . -'*'•' \^-r "/"V,?//iir'^
' • ' ' ' • ' ' " ' : ^^1? ^jiy
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ESTADO DO MARANHÃO
MINISTÉRIO PÚBLICO
5" PROMOTORIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA NA PROTEÇÃQ AO MEIO AMBIENTE /
-URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL " 'j
• ' - . • ' . . . ' ' í

Oficiou.0 114/2013.
São Luís, 22 de março
Ref: Devolução de Procedimento. Piripiri

A Sua'Senhoria o Senhor,
CARLOS VÍCTOR GUTERRES MENDES. '
Secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais.
Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais.

. Senhor Secretário, ! ." , ' • * • •


'^ . . ' • ' • Pelo presente devolvo-lhe o s autos d o s Processos
1 .. /*
n°2442/2011 e 3379/2008, em'resposta; à requisição n°002/20,13; e para instruir o
- . ' '
inquérito, civil n°162/2012, que apura, poluição atmosférica ocasionada pelas
' ' • ' -^
usinas de asfalto Piripiri e Construíec. - ',
• . , , Atenciosamente,

Jutas Fernanda
Jír-oinotor de Justiça.

SECRETARIA DE ESTADO DE •
MEIO AMBIENTE E RECURSOS SECRETARIA DE ESTADO DE
' . NATURAIS^SEMA ISN 1 - ' P' "'•

R •
Em__
Ass.
Ass.

f. -Ed. Sede das Promotorias de Justiça da Capital. Av. Daniel de La Touche, n".2800. Cohama. Fone 3219.1841

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ESTADO DO MARANHÃO
MINISTÉRIO PÚBLICO
PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE-URBANíSMO £ PATRIMÓNIO CULTURAL

TERMO DE CONCLUSÃO

. . Aos vinte
s
e um dias do mês de .marco
, • J

de .dois mil e .doze,, faço os presentes 'autos


> ' . . '

.conclusos-ao Exmo. Promotor de Justiça, Dr, Luís


Fernando Cabral Barreto Júnior. .

(faO^ff(^

Mareio Rodrigo da Silva Pereira


Secretário • '

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Número do documento: 17030814584524100000005094846
ESTADO DO MARANHÃO
MINISTÉRIO PÚBLICO
1a. PROMOTORIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA NA PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE,
URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL

DESPACHO

Não obstante os esforços empreendidos para que se


pudesse concluir todas as investigações pendentes na 1a Promotoría de Justiça
Especializada, a partir do mês de maio do corrente ano enfrentamos um fluxo anormal
de inquéritos policiais remetidos às Promotorias de Justiça do Meio Ambiente os quais
congestionaram nossos trabalhos, exigindo esforço exaustivo para o cumprimento dos
prazos processuais.
Até 16/10/2013 foram movimentados nesta 1a Promotoria
de Justiça 699 (seiscentos e noventa e nove) autos processuais, que incluem processos
cíveis e criminais e inquéritos policiais encaminhados a esta Promotoria somente em
2013. Acresceníe-se ainda a esse número, a movimentação de 535 (quinhentos e
trinta e cinco) autos na 2a Promoíoria do Meio Ambiente, totalizando 1234 (um mil
duzentos e trinta e quatro) autos.
Ressalte-se que esse número apresentado pela 1a
Promotoria, refere-se a 10 (dez) meses deste ano e já equivale ao dobro dos anos de
2012, com 366 (trezentos e sessenta e seis) autos e 2010 com 378 (trezentos e
setenta e oito) autos. Também corresponde a rnais de dois terços do total de autos
movimentados em 2011 que foram 426 (quatrocentos e vinte e seis) autos.
Como consta no "Relatório de Processos por Período"
emitido pela Diretoria das Promotorias de Justiça da Capital com a distribuição feita
até 09/10/2013, dos 165 (cento e sessenta e cinco) autos encaminhados a esta 1a
Promotoría de Justiça, somente 51 (cinquenta e um) documentos se referem a
representações de terceiros, autos de infração e outras peças de informação a serem
apreciadas na forma do art.27,parágrafo único III da Lei n°8.625/1993.

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Número do documento: 17030814584524100000005094846
ESTADO DO MARANHÃO
MINISTÉRIO PÚBLICO
1a. PROMOTORIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA NA PROTEÇAo AO MEIO AMBIENTE,
URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL

Ou seja, somente pela distribuição vieram 114 (cento e


quatorze) novos autos de inquéritos policiais, TCO etc, prevalecendo o volume de
inquéritos policiais por poluição sonora. Esses inquéritos, em sua imensa maioria,
geraram pedidos de arquivamento, os quais já ultrapassam uma centena de pareceres,
Considerando que esse mesmo fluxo de distribuição foi
encaminhado à 2a Promotoria de Meio Ambiente, pode-se verificar que somente em
2013, tivemos um número de 228 (duzentos e vinte e oito) novos inquéritos policiais
nas duas Prornotorias de Justiça.

Diante desse fato, não foi possível realizar todas as


diligências necessárias para a conclusão deste inquérito civil, razão pela qual,
conforme prevê o art. 9° da Resolução n°23/2007 do CNMP e o STJ no Recurso em
Mandado de Segurança n°25.763 - RJ (2007/0279614-6), prorrogo o prazo de
conclusão deste inquérito civil contado da presente data 01/10/13. Comunique-se ao
Conselho Superior do Ministério Público com cópia deste despacho.

São Luís, 20 de novembro de 2013

fis Femcmao
romotor de Justiça

CERTIDÃO

Certifico que nesta data recebi os- autos para dar fiel
cumprimento ao despacho supra.

São Luís, 20 de novembro de 2013,

Adriana Caroline Saltes Assunção


Assessora de Promotor de Justiça

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Número do documento: 17030814584524100000005094846
ESTADO DO MARANHÃO j FL.S.: ^%^A \O PÚBLICO
5' PROMOTORIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA NA PROTECÃO AO MEIO AMBIENTE,
URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL

Ofício n.° 358/2013.

São Luís, 20 de novembro de 2013.


Kef: Prorroga IC 162/2012.

A Sua Excelência a Senhora,


REGINA LÚCIA DE ALMEIDA ROCHA.
MD Procuradora Geral de Justiça do Estado do Maranhão.
Presidente do Conselho Superior do Ministério Público.

Senhora Procuradora-Geral,
Haja vista sua condição de presidente do Conselho
Superior do Ministério Público, dou ciência da prorrogação do prazo de
conclusão do inquérito civil n°162/2012, nos termos do art.9°? caput da
Resolução n° 23/2007 CNMP, a qual decorreu da necessidade de realização de
diligências conforme despacho em anexo.
Respeitosamente,

Luís _ ^^reto Júnior,


Promotor de Justiça.

itorías de Justiça da Capital. Av. Daniel de La Touche, n".2800. Cohama. Fone 3219.1841

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Número do documento: 17030814584524100000005094846
MPE --MARANHÃO.
a PROMOTORIA DE JUSTIÇA
DE PROTEÇAO AO MEIO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS

. ESTADO JpO MARANHÃO


MINISTÉRIO PÚBLICO FLS,
l. 1 ' PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PROTEÇAO AO MEIO AMBIENTE URBANISMO L PAJKJ/FlONTPTULTUttAL'

TERMO DE ENCERRAMENTO DE VOLUME

Aos dezessete dias' do mês de julhlp do


ano de dois mil e -quatorze. (17/07/2014) procedo .ao
encerramento do /PRIMEIRO VOLUME deste
inquérito Civil' n.° - -162/2012,- com '382 folhas
numeradas. • " - . . ,( , • '

Jehan iíyrlio Cunha Rabelo


Téc. Adm./Mat: 1068717

^—~*

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Número do documento: 17030814584524100000005094846
MINISTÉRIO PUBLICO
ESTADO DO MARANHÃO
Procuradoria Geral'de Justiça

5a_From_Qtor!a de Justiça Especiajizaaa em Meio Ambiente


Inquérito'Civil n." 162/2012 - Daía: 01/10/2012
SJMPN0 009379-500/2014 ' .
, - ÁSSUBÍO: Poluição Ambiental ocasionada pelas usinas de
asfalto dás empresas-Piripiri e Consiruíec Engenharia Ltda.
(Volume II)

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:32 Num. 5255021 - Pág. 1
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Número do documento: 17030814585916500000005094854
MPE - MARANHÃO i
1a PROMOTORIA DÊ JUSTIÇA!
DE PROTEÇAO AO MEIO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS

PROCED:
ESTADO DO MARANHÃO FLS.:
MINISTÉRIO PÚBLICO '
l. 3 PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PROTEÇAO AO MEIO AMBIENTE URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL

TERMO DE ABERTURA DE VOLUME

Aos dezessete dias do mês de l julhlo do


ano de dois mil e quatorze (17/07/2014) procedo à
abertura do SEGUNDO VOLUME deste Inquérito
Civil n.° 162/2012. . . . ' '.

Jehqn~Márlio Cunha Rabelo


Téc. Adm:/Mat. '10687 17 '

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Número do documento: 17030814585916500000005094854
MPE- MARANHÃO
1a PtfOMOTORIA DE JUSTIÇA
DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS '

PROCED; PV

FLS.:
ESTADO DO MARANHÃO
MINISTÉRIO PÚBLICO
T PROMOTORIA DE JUSTTÇA ESPECIALIZADA NA PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
• . URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL

TERMO DE JUNTADA

• ' -- .Por ordem do Excelentíssimo Promotor de Justiça,


faço juntar aos autos, cópia da Licença de Operação e Plano,'
' . .',
de Recuperação de área degradada da Constfoltec, extraída .
dos autos do referente processo.l£'1 o^ ' £-OOéT
• . . . . .São Luís," 17 de julho de 2014,

Adriana'Caroline Salles Assunção


1 ' Secretaria

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:32 Num. 5255021 - Pág. 3
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Número do documento: 17030814585916500000005094854
-MARANHÃO
PROMOTORIA DE JUSTIÇA
DEPROTEÇÃOAOMEJO
- AMBIENTE DESAOLLlS

PROCED.:

FLS-:
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO •
GERÊNCIA DE/ESTADO DE QUALIDADE DE VIDA
GERÊNCIA ADJUNTA DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS

VALIDADE ATÉ
192 , 2002
l 09 ' / 2004

PROCESSO SEMA N° CADASTRO SEMA Nc


: 0643/2002-GEMA

GERÊNCIA DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS r GAMA, com base na legislação que regulamenta o processo
de licenciamento, autoriza a: , • , ' ' ,

|;1OME OU RAZÃO SOCIAL: , '

CAPITAL - CONSTRUÇÕES Ê EMPREENDIMENTOS LTDA '

OBJETIVO SOCIAL:

CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS

C.P.F. OU CNPJ.: INSC. ESTADUAL:


05.775.242/0001-70
12.075.674-9
ENDEREÇO: * . -
, PRAÇA JOÃO LISBOA, 177 - SALA 202 - CENTRO

MUNICÍPIO: CEP:

65:010-000

A OPERAR A ATIVIDADE: USINA DE ASFALTO

A LOCALIZAR-SE EM:
VILA MARANHÃO - SÃO LUÍS/MA.

msfâ licença as EXIGÊNCIAS/RECOMENDAÇÕES.

São Luís-MA, 25 / 09 ./ 2002 • \$>


OthehftoNova Alves Neto
siurais rfo Estado do

OBS.: -AS CONDIÇÕES SERÃO ESTABELECIDAS NOS ANEXOS '


-ESTA LICENÇA RESTRINGE-SE SOMENTE A INSTALAÇÃO DA ATIVIDADE. ; • . -, _
- O PRESENTE DOCUMENTO NÃO DESOBRIGA O LICENCIAMENTO DE OUTRAS PROVIDÊNCIAS JUNTO A ÓRGÃOS
MUNICIPAIS , ESTADUAIS E/OU FEDERAIS PARA A LEGALIDADE PLENA DO ESTABELECIMENTO.

GERÊNCIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTETRiCURSÕS NATURAIS'


Av. Carlos Cunha. S/N CAI H AI \. .....

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Número do documento: 17030814585916500000005094854
EXIGÊNCIAS/RECOMENDAÇÕES

1- Está o empreendedor - CAPITAL - CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDA.


licenciado pára operar em área-do seu domínio, sito: Ramal-da' Rodovia - BR 135, Km .3,5 -
Porto do Itaqúi -.Vila Maranhão.- São Luís/MA, a atividade usina de fabrico de massa asfáltica; .

2- Os resíduos sólidos, -gerados pelo processo industrial deve ser reincorporados á linha de
produção, até que estes se dissolvam cómpletamèníe na produção industrial ou se não. •
aproveitado deverão ser transportados de forma segura até 30 local-adequado, não podendo ser •
/jogado em terrenos baldios (públjcõs ou privados) ou' nas proxirnida_d'es de nascentes, rios,
lagoas,-mangues, orla marítima, áreas de parques e da preservação, áreas residenciais e
outros-ambientes igualmente frágeis;'. - " . • ' •'' •

3 - A "Usina-de Massa Asfáltica, deverá funcionar afastada de área residencial e obrigada a-ser
- equipada com filtro de contenção para evitar poluição-atmosférica na_área do empreendimento e
- de entorno,.devendo os filtros' serem limpos rio.mínimo. 02'(duas) veze& por mês, • durante o'
; período de funcionamento^ .•' • ' ' ^ . . . ;• , . ' - •

• 4'--Proibida toda e qualquer.queímá.da vegetação, assim como.caça e abate.de aves e.animais :


silvestres na.área do empreendimento; • • - ! - ' . . ' . '• - • v' • '

" 5 - Qs níveis de,ruídos.gerados pelos equipamentos hão deverão ultrapassar 70 dBA, permitido
. para Zona Industrial conforme estabelece.Legislação específica-Lei Estadual n.°5715/93;-

• • 6 - Qualquer alteração que .implique.,em danos'ao meio ambiente, gerado pelo processo
industrial^ deverá^ser comunicado imediatamente, à Gerência de Estado de Méio'Ambiente'è
, . _ Recursos"Naturais - GEMA; para as providências cabíveis; • . r .. . . ; ." - : • •'- •
•''••• • • V . • / " • ' . " . . • ., • ;• ' '•. " - ' . - ' . ' • • . .J •' - '
7 - Que sejam implementadas- pelo empreendedor todas, as demais .medidas mitigadoras de
controle ambiental constantes no Plano de Controle Ambiental-'PCA, "apresentado e aprovado
.:- pela Gerência de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais - GAMA; " ••
' - • ' . . " - • ' • • • • ' " • ' - . ' " • ' - ' - '. ' " " \* ' ' • : • •

8-. Esta..Licença'de Operação - L: O., terá validade de 02 (dois) anos, a'contar da data do-seu
. recebimento, e a sua'.-renovação deverá ser solicitada junto,'ao órgão'ambientãl competente, com ,
antecedência de 120 (cento e| vinte) dias antes do' seu vencimento,, conforme, estabelece a
. Resolução CONAMA n.° 237/97; . . ' ;..' ' ''• - ' , . ' . . -

. 9 - Se motivada e julgar necessário; a Gerência Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais - '
GEMA;-rpoderá intervir.a. qualquer momento pára exigir medidas de controle de poluição
. ambiental; • .• • "-.•' ^ .- ' ( - . . ..'' ' , • • " . , • •" • , . _ " ' . > .

10 - Fica o empreendedor-CAPITAL - CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDA/-


ciente de que o não cumprimento dessa exigências, assim como todo e qualquer dano,causado.
ao"'meio ambiente, por negligência, omissão ou imperícia é .de sua inteira responsabilidade,
podendo a Licença ser cassada a qualquer1 momento," pôr este órgão ou pela via judicial, e o
jnfrator responsabilizado civil e criminalmeníe, conforme "(determina a legislação ambiental
- . vigente. • ' " , ' • • . • -" . • - . . " . - , -

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Número do documento: 17030814585916500000005094854
j MPP-- MARACHÃO
PROMOTORMDEJUSTIÇA ! PROMOTOR1A DE JUSTIÇA Y
DEPROTEÇÂOAOMBJO
AMBIENTE DESÂOU-fx Í -PE PfiOTT-ÇAO M* MEIO. |
! AMUIENTEDESÃOUJii; i

PROCEDA

FLS,: ^

GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO


SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE-È RECURSOS NATURAIS - SEMA

VALIDADE ATÉ ,

10 04 02 2007
081 / 2005

PROCESSO SÉMA N2, CADASTRO SEMA N^

1472/2004-SEMA
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS - SEMA com base na legislação que regulamenta o processo
de licenciamento, autoriza a: ' " • • .
HOME OU RAZÃO SOCIAL: '

CAPITAL CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDA -

OBJETIVO SOCIAL:
USINA DE ASFALTO

"••
CPFOU CNPJ: INSC. ESTADUAL: )
• ! . • • • • • , . ^ .
t
12.075. 274-9
, '• \. . (Í5.775.242/0001.-70
• . : ./"
ENDEREÇO:

PRAÇA JOÃO LISBOA:' N. 177:- SALA 202 -CENTRO


MUNICÍPIO: ' . . - . ; ' ( ' CEP: , - '.

f . SÃOLUÍS/WIA,
OPERA A ATIVIDADE:
OPERAÇAO<DE UWIA USINA DE ASFALTO,

A LOCALIZAR-SE EM: •' , -


VILA MARANHÃO -ZONA RURAL - SÃO LUIS/WTA.

Obs.: Vide verso desta licença as EXIGÊNCIAS / RECOMENDAÇÕES

São Luís - MA
wwnno Nova Alues Ncf-f
isrslário cê Estatíc. de Meio Ambie'
. ReajrsosNsíufaisfScus
OBS.: - AS CONDIÇÕES SERÃO ESTABELECIDAS NOS ANEXOS; - -
- ESTA LICENÇA RESTRINGE-SE SOMENTE A INSTALAÇÃO DAATIVIDADE;
- O PRESENTE DOCUMENTO NÃO DESOBRIGA O LICENCIAMENTO-DE OUTRAS PROVIDÊNCIAS JUNTO A ÓRGÃOS
MUNICIPAIS, ESTADUAIS E/OU FEDERAIS PARA A LEGALIDADE PLENA DO ESTABELECIMENTO.

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:32 Num. 5255021 - Pág. 6
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030814585916500000005094854
Número do documento: 17030814585916500000005094854
EXIGÊNCIAS/RECOMENDAÇÕES

1- Está. o empreendedor --CAPITAL - CONSTf^UÇÕS E EMPREENDIMENTOS LTDA '- .


licenciado pára operar em área de seu domínio, Ramal.da Rodovia BR 135, KM1 3,5 - Porto do
Itaquí-Viía Maranhão-São Luís/Ma./.a atívídade: Usina de Asfalto;- , .

2 --: A empresa deverá utilizar Sistemas e/ou Equipamehtos.de Controle de Emissões.


'Atmosféricas; . - , ' • : •' . - . ' • - . : " > ' •': . ; •' ' '„' .. -r " . ' • • ' - ..' ; • - '

3- Q empreendimento terá quê atendera Resolução "do Conselho Nadófiaí-do Meio /--mbieiite -'
CQNAMA, N. 008, de 06 de. dezembro de 1990, que estabelece em. nível nácíoa.Yl, limites .
máximos d e emissão o'e poluentes .no'ar; ••- . ' • . ' " - , . . : ' • • . . ' , '•'•'-

•4-,ímpfemeníaro Piano de-Monííoramentb Ambientai cònfempiadq no, PCA;-- . • ' "

5-É de inteira responsabilidade do empreendedor, todas.as ações necessárias,para que o


empreendimento opere de forma eficiente, técnica, segura e ambientalmente correio; . -
... .-• _ -•' - ^ . , , ' • • * . ' • . ' " '. , / ' ' * ' • . . " . ' . . - " •
6- .Se motivada e julgar necessário .a Secretaria de Meio Ambiente e Recursos, Naturais -
SEMA, poderá interviria qualquer momento.pára'exigir medjdas adicionais de controle de.
poluiçãoanbiental; . ' • , . " \ .''• •' • . "• • -

7-"''Órgão ambiental competente,.; mediante , decisão •- motivada, poderá modificar os


cón.dícibnàn es e as medidas de controle e adequação, suspender ou cancelar uma licença
expedida; quando ocorrer: . . ;-.- , _'-. . •-, - • '. .. • • • . . ' . • "

• f - Violação ou inadequação de quaisquer condicionantes ou normas Legais (Resolução


do Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA n.° 237 de 19 .de dezembro de 1997,
Ari. 19~inciso í); .-. "" . ;. ' . , • '

fl - Omissão ou. falsa descrição de informações relevantes que subsidiaram a expedição


da licença ( Resoíução do Conselho Nacional .do Meio Ambiente - CONAMA n.° 237 de.13
de dezembro de 1997, Art. 19, Inciso II);

III- Superveniéncia riscos ambientais e de saúde1 (Resolução do Conselho Nacional do


Meio Ambiente - CONAMA n.° 237 de 19 detjezembro de 1997, Art, 19, inciso III);

8- Qualquer modificação no projeto deve sè.r"comunicadá, com antecedência, á Secretaria do


. Meio Ambiente é. Recursos Naturais - SEMA, para análise e pronunciamento forma!;- .. - -"
' • • / , ' . ' * . ' • ' ' . . ' ''•."' ^
. 9-A não observância das condições acima citadas, assim corno todo e qualquer dano causado
.ao meio ambiente, será de inteira ^responsabilidade da empresa, que ficará sujeita às
penaiidades'previstas n a legislação ambiental e m vigor. • - . , - ' •

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:32 Num. 5255021 - Pág. 7
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Número do documento: 17030814585916500000005094854
ríirE-- MARANHÃO j
'FROMOTORIA DE JUSTIÇA |
PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PKOTEÇÃO AO MEIO !
DEPROTEÇÀO.AOME10 AMBIENTE DE SÃO LUÍS l
AMBIENTE DE SÃO LCÍS
,,. jCa5/:^ !
PROCED.:

FLS,

' • . ESTADO DO MARANHÃO


SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS
• - SEMA
VALIDADE ATÉ

092 /2000 08 06 2002

PROCESSO SEMA Nc CADASTRO SEMA N°

00482/2000-GQV
A SECRETARIA DE ESTAD'O DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS -SEMA, com base na legislação que
regulamenta o processo de licenciamento, autoriza a: ,• , •
NOME O U RAZÃO SOCIAL: '. '' - . . ' - • ,

C&PITAL-CQNSTRUÇÕES È EMPREENDIMENTOS X.TDA.


OBJÉTIVO SOCIAL: ' ' • ' - - ,
t ' • . •' ^ ' .- , • ' • '
CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS
C.P.F. OU C.G.C. . INSCR.ESTADUAL:

05.775.242/0001-70 12V075.674-9
ERDEE1EÇO : . - . ' • >'
• y ' . ' .
PRAÇA JOÃO LISBOA, 177 SALA 202 - CENTRO
MUNICÍPIO:' CEP:
/ ' . ' j
SÃO LUlS-MA 65.010-000
AOPERARAATIVIDADE:

USINA DE ASFALTO
A LOCALIZAR-SE EM: , . ,

VILA MARANHÃO'- SÃO LUlS/MA.


OBS:-VIDE ANEXO I, PARTE INTEGRANTE DESTA LICENÇA.

/r
,/ecx£?
MÁRCIO VAZ DOS SANTOS
GERENTE ADJUNTO DE MEIO AMBIENTE^
RECURSOS HÍDRICOS - GAMA
i • — . ' - • • ' . • ,"
OBS.: •-ASCOND1ÇÕESSERÃOESTABELECIDÁSNOSANEXOS.
v - ESTA LICENÇA NÃO AUTORIZA A AMPLIAÇÃO OU DIVERSIFICAÇÃO DA ATMDADE.
' _ o PRFSFNTF DOOUMFNTO NÃO DFSOBR1GA O LICENCIADO DE OUTRAS PROVIDÊNCIAS JUNTO A ÓRGÃOS

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:32 Num. 5255021 - Pág. 8
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Número do documento: 17030814585916500000005094854
GERÊNCIA ADJUNTA-DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS

! L . O . N° 092 /2QOO FL. 01 , .' ANEXO


y. - ' , - ' ' • • ' " • " ' . . " ' • -. . '

;V . '• 'v - EXIGÊNCIAS

( V- Os resíduos sójidos' (lixo) gerados pelo processo "de usjnagem industrial deve
: -'ser'dado" destino final seguro,-. não- podendo ser jogado em terrenos .baldios
;j (públicos ou privados), ou nas proximidades de nascentes,, rios, mangue, s e-orla
'--"marítima; . •••": - - -' •-.,.• • . ' ; • " " • '" ' - " • , . .

2.-'Qualquer alteração- que implique em danos ao meio ambiente,.'gerados "pela ;


.operação.-da usinai'deverá ser comunicado, de-.imediàtó, -à-Gerência Adjunta de-'
Meio Ambiente e Recursos Hídricos-^GAMA; ..para as 'devidas providências;''. .

3—,Esta Licença de Operação- L-O. terá validade de02 (dois) ãrios, a contar.da
data do seu recebimento, e a sua renovação "deverá ser solicitada junto ao órgão-
ambiental .competente, com antecedência'de 120 (cento'e vinte), dias--antes do seu.
vencimento; •; . ' • ; ,. - ' . • " . • • - . ' - . "• ''•'

:i-4.- Se.motivada e-julgar necessário,-à Gerência Adjunta'de Meio Ambiente e!


.-.: Recursos Hídricos' - GAMA, poderá intervir, a '.qualquer momento para exigir
•;• medidas adicionais de controle .de.pojuição ambiental; . - • ' . ' , • - - •

:; 5 - Fica o empreendedor (CAPITAL - CONSTRUÇÕES.E EMPREENDIMENTO


,'v LTDA.)l'ciente de.que o não cumprimento destas .exigências, assim como-todo e,
;vqualquer.danò causado ao meio ambiente, por negligência, omissão'ou imperícia,
•í é -de sua'inteira responsabilidade, podendo a licença ser cassada a qualquer
.;* momento, por-este órgão "ou peja via judiciai e o infrator responsabilizado civil e,
;-;;. criminalmente, conforme determina a legislação, ambienta! em'vigor.

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Número do documento: 17030814585916500000005094854
" ; At
PROMOTOPJA DE JUSTIÇA
DEPHOTEÇÂOAO.MEIO
AiMUlENTi: DE SÃO LUÍS

PROCED.:

*•;, BS^
, • . . ESTADO DO MARANHÃO '
SECRETARIA : DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E R E C U R S O S H Í D R I C O S
- : v • S E M AR H

o VAtlDA i ATÉ: ' ' •".


093 98
27 / 05 '/2.000

PROCESSO SEMARH. N' CADASTRO SEMARH N'


1534/97 - SEMA

A SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRÍCO-S - SEMARH, com base na legislação que
regulamenta o. processo de licenciamento, autoriza a:
r " •. ' ' , ' • '
NOME OU RAZÃO SOCIAL: ' '-, > - ., , ..

PIRIPÍRI CONSTRUÇÕES LTDA." .- •;. . - ' ,


OBJETIVO SOCIAL: • - '" V ' " . ; '. '
' •

USINA DE 'ASFALTO '; ' ' '"'


G.RF. OU C.G.C.:. . ' INSCR. ESTADUAL:'

•00863604/0001-61 12..145'. 641-2


ENDEREÇO: • • ' . . ' ' - ,

AV. SANTOS .DUMONT, íos4-- TÍRIRICAL


MUNICÍPIO: , CEP:

SÃO LUÍS -MA. • . 65„OOO-OOO


A OPERAR A ATIVIDADE:

USINA DE ASFALTO
A'LQCAL1ZAR-SE_EM: ' . , *• ' • -

. ESTRADA\DE PORTO GRANDE"- VILA MARANHÃO'


• OBS:'VIDE ANEXO I , ' PARTE. INTEGRANTE CESTA LICENÇA.
' .. ' i v '
São Lufs-MÃ.^L / °5 /; 98

O B S : — A S CONDIÇÕES .SERÃO ESTABELECIDAS NOS ANEXOS. • .. ' ;


— ESTA-LICENÇA NÃO AUTORIZA AAMPLIAÇÃJ3' OU DIVERSIFICAÇÃO DÁ ATIVIDADE,
— OPRESENTE.DOCUMENTO.NÃQ DESOBRIGA O ilCENCIADO DE OUTRAS PROVIDÊNCIAS JUNTO A ÓRGÃOS
. - MUNICIPAIS, ESTADUAIS.Ê/OU FEDERAIS PA'RA A LEGALIDADE PLENA".00 ESTABELECIMENTO.' '

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•ROMOtOfUA DE JlJ&nÇA
m •
DEPROTEÇÃOAOiMÊlp
f:'!
!'ROCED.:_

KLS.; ^

- - • • . .ESTADO DO MARANHÃO
SECRETARIA DE.ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS
'. ' ' , '. SEMA " - :" • , •
VALIDADE ATE .

Í66/2ÕOO
.27 . / 07 / 2002

PROCESSO SEMA N° CADASTRO SEMA ND '

03522/2000^GQV..
A SECRETARIA.PÉ ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS -SEMA, com base na legislação que
regulamenta o processo de licenciamento, autoriza a: ' ' -.,
NOMEOU RAZÃO SOCIAL:' - ' ''
i . • . .

PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA. .. ; .


OBJETIVO SOCIAL: . . • . ' '

USINA DE ASFALTO ' . ' . •


C.P.F. OU C.G.C. INSCR.ESTADUAL: •'

00.863.604/0001-61 12.145.641-2
ENDEREÇO:. - > , ' . , '•

AV. SANTOS DUMONT, ,tto 1034 - TIRIRJCAL


CEP: • - ' ;. '

sAo ; 65..000'-00,o;
AOPERARÀATIVIDADE: .

USINA DE ASFALTO
A L O C A L I Z A R - S E EM : ' ' ' . ' • • .

ESTRADA PE PORTO GRANDE-VILA MARANHÃO -. SÃO XUÍS-MA


OBS: VIDE ANEXO I, PARTE INTEGRANTE DESTA LICENÇA. .

Mareio Costa Fernandes Vazdos Santos


Gerente Adjunto
, • de Melo Ambiente - GQV
• ' • . • ' i • • •

OBS.; -ASCONDIÇÕESSERÃOESTABELECIDASNpSANEXOS. ; - '-


- ESTA LICENÇA NÃO AUTORIZAAAMPLIAÇÃO ou DIVERSIFICAÇÃO DA ATMDADE.
- O. PRESENTE DOCUMENTO NÃO DESOBRIGA O LICENCIADO DE OUTRAS PROVIDÊNCIAS JUNTO A ÓRGÃOS
MUNICIPAIS, ESTADUAIS E/OU FEDERAIS PARA A LEGALIDADE PLENA DO ESTABELECIMENTO,

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Número do documento: 17030814585916500000005094854
• V i <r ; : < . . : • • ! : • 'MU-..''' '. < '.
'•• • : J : '"' i ' f V'^ 4|H-'l-'í t : : •
RÒMOTOR1A DE JUSTIÇA "•''' ty\'\, ( .. - ^ J |i; ,>!

AMBIEMEDESÂO.LIÍIS

I»ROCED.:_

GQVERNO.D.O Dp. MARANHÃO ^LS.:^^.


^J
GERÊNCiÁ DE
GERÊNCIA ADJUNTA DE SVIEIÕ AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS

'. GERÊNCIAD.E.ESTADO 'DE-MEIO-AMBIENTE E-RECURSOS ATURAIS.


'-v!'Carlos"Cunha,'S?N"CALHAU "SAOLUÍS-MA. • •' •
i. Fone/Fax:;{Oxx98).O.OQ-00.00.
! i' . i . ' ^ \ * : . , - - ' . '
•' '.'l-

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PROMOTOR1ADE JUSTIÇA
DEPROTÊÇÃOAOMEIO
AMBIENTE »E SÃO LUÍS

, GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO ' :

GERÊNCIA DE ESTADO DO^MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS - GEMA

VALIDADE ATÉ

.ãcença ao 295 2004 16 / li: ;' 2006

PROCESSO GEMA N° CADASTRO GEMA.N1

1365/2004-SEMA
GERÊNCIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS - GEMA com base na legislação que regulamenta o processo
de licenciamento, autoriza a: .. ' . . ' ' ^ . '
• • , y '

IOME OU RAZÃO SOCIAL: ' . ' '


PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA.1

OBJETIVO SOCIAL:

USINA DE ASFALTO

CPFOU CNPJ: INSC./ESTADUAL: , -

. \ . '00.863.604/0001-61
' •' 12.145.641-2
ENDEREÇO:

AV. SANTOS DUMONT;N;1034-TIRIRICAL


MUNICÍPIO:. CEP:

SÃO LUIS/WIA. 65.000-000


= RAAAT!V1DADE:
' USINA DE EMULSÃO ASFALTICA.

,A LOCALIZAR-SE EM: - , .
~ • • .'
• .' -ESTRADA DO PORTO GRANDE, S/N -VILA MARANHÃO -SÃO LUÍS/MA.

Obs: Vide verso desta licença as EXIGÊNCIAS'/ RECOMENDAÇÕES

l ,
São Luís-MA 16/11 / 2004

';': 'OBS.:~ AS COSJDIÇÕES SERÃO ESTABELECIDAS NOS ANEXOS;


' -ESTA LICENÇA RESTRINGE-SE SOMENTE A INSTALAÇÃO DA ATIVIDADE;
- O PRESENTE DOCUMENTO NÃO DESOBRIGA O LICENCIAMENTO DE-OUTRAS PROVIDÊNCIAS JUNTO A ÓRGÃOS
MUNICIPAIS, ESTADUAIS E/OU FEDERAIS'PARA A LEGALIDADE>LENA DO ESTABELECIMENTO. • V

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. ••^rrryi
^^VtC/íV' ÍM^1

- . GOVERNO DOESTADO DO'MARANHÃO -


SECRETARIA DE ESTADO'DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS -SEMA

VALIDADE ATÉ

IO"
28 12 ^008.
603 ' 2006

PROCESSO SEMA N° .CADASTRO SEMA N'

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS - SEMA.com base na legislação que regulamenta o processo
de linceciamento,. autoriza a: ' ' -,

, M|= OU RAZÃO SOCIAL: _ • .' • \I CONSTRUÇÕES LTDA. *' -

•.. ^ . • -. •' ' i -


OBJETtVO SOCIAL: •. - . . ' _

USINA DE ASFALTO ' - •'•..'•'''.' . ::


CPF OU CNPJ; . INSCrvESTADUAL:

00.863.604/0001-61
ENDEREÇO:

ESTRADA DO PORTO GRANDE, S/N - VILA MARANHÃO


MUNICÍPIO: CEP:

SÃO LUÍS/MA. . • ." ...

USINA DE ASFALTO/ EMULSÃO ASFÁLTICA.


A LOCALIZAR-SE E M : ' . . • _ , , - - • - '

; ESTRADA DO PORTO GRANDE, S/N ~ VILA MARANHÃO - SÃo'LUÍS /MA.

Obs: Vide Verso desta lincenç^ as EXIGÊNCIAS./ RECOMENDAÇÕES

São Luís -MA_28_


i . i • * '
. • '•• ' ' . '
Seíêtáiíode EstóODaeWebAmlJiente e . _
: . ' • . . Recursos ííJtiirals/SEWA .
OBS.: As CONDIÇÕES SERÃO ESTABELECIDAS NOS ANEXOS; . • ... • •
ESTA LINCENÇA RESTRINGE-SE SOMENTE A INSTALAÇÃO DA ATIVIDADE;
- O PRESENTE DOCUMENTO NÃO DESOBRIGA O.LICENCIAMENTO DE OUTRAS PROVIDÊNCIAS JUNTO A ÓRGÃOS
MUNICIPAIS ESTADUAIS E/OU FEDERAIS PARA A LEGALIDADE PLENA DO ESTABELECIMENTO. . . .

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PROMOTORA nm\Ò
A,VI1Í1EMEIÍESÍOLL'ÍS

'-•SÂOUTÍS/MA
„-, MARÇO/2001

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MEMORIAL DESCRITIVO DO EMPREENDIMENTO

01- Nome dó Empreendimento: Usina.de,Fabricação de Asfalto


02. Empreendedor (a): CONSTROLTEC ENGENHARIA . COMÉRCIO LTDA
03. Endereço:' Estrada dp'Porto'Grande, Kiri 04, s/n.° - Vila Maranhão - São
Luís/MA - ' , " '. . ' , .' . ' • - ' • . .
04. Endereço para contato: Av. Colares Moreira, Quadra-''O l - Ed. Planta PROMOTORIADE JUSTIÇA
DE PROTEçAolAO ,MEIO
Tower, 2.° Andar; ,Salâ 203; Renascença II - São Luís/MA' /VMl!IE,NTEDESÃ01.l'IS

05. CNPJn. 0 01.954.424/0001-58 . * • • ' , - '


•06. Nome do Representante Legal: Rodrigo Gomes Casanova Júnior PROCED.:
07. CÍC-n.0 237.226.652-72. ' , ' FLS.: 39
08. Localização do Empreendimento: Estrada do'Porto Grande, Km 04, s/n.° -
Vila Maranhão - São Luís/MA(vide fcroqui de acesso e localização em anexo)
0*9.Atividade do Empreendimento: Fabricação de Asfalto para atender a
demanda local e regional na construção e rêcapeamento de estradas,
avenidas,-ruas e logradouros.' i
10. Área da Propriedade: 15,00 ha - ' " . '
10.1. Área de Extráçãò de Ar"eia: 7,00 ha-'-<^ •• : ' .. '
10.2. Áreade Infra-Estrútura:..2JOO.ha — ' . ' ' ' ,
,10.3. Área Reservada: 6,00.há * :
ll.Gbjetivo: • '- ^ • ' " . * '
Fabricação de Asfalto" e Recuperação da(s) Área(s) Degradada(s) e,
sobretudo, atender as Resoluções do Conselho Nacional do Meio. Ambiente ~
CONAMA,; Legislações -federal, Estadual e' Municipal 'que disciplinam o
assunto. - • i- . . . . .
12. Justificativa: [
12.1. Técnica . ; ' ; . . - - . . .
A jazida existente na propriedade possui um excelente potencial que',
explorado de acordo com as normas técnicas de uso e conservação racional do
solo e preservação' dos ecossisteraas, não sofrerá impactação de. grande
magnitude.para o meio. ambiente local e regional. .
A área objetivo do presente Projeto está localizada à margem direita da
BR-135.(sentido São Luís/Estiva) e dista da. sede do município de apenas 22
Km. • , ' • ' • . - , /' '..
12.2. Econõmica- .' *" , . •
A fabricação de asfalto para a construção e rêcapeamento de estradas,,
avenidas, ruas e'logradouros é uma- atividade -rentável e, vem atender de
maneira significativa a demanda local e regional e ao mesmo 'tempo contribuir
com a geração1 de emprego e renda para boa parte da mão-de-obra ociosa.
12.3; Social - • ' ' • - . ' , ; • \m a implantação do. empreendimento projetado h

de dúvidas, uma significativa contribuição social, notadamente no que tange ã


absorção de mão-de-obra Ideal. "'

<&
CÕNSTROyrçc ENGENHARIA
| CO/VIÉRCIO LTDA
L.° O^954.424/OOOl-58

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Número do documento: 17030814585916500000005094854
ir

! 5n Sic. FCZ. r O'•;•"-•

PROMOTORIAUE JUSTIÇA
DEPROTEÇÃOAOMEIO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS'

PROCED.:

APRESENTAÇÃO

O presente documento contendo, o Relatório de Controle Ambiental — RCA e o


Plano de Recuperação deÀreaDegmdada~PRÂD,visã apresentar à Gerência Adjunta
de-Meio Ambiente e Recursos Hídricos — GAMA .os resultados dos' estudos e
levantamentos de campo realizados, na área onde se encontra implantada a Usina de
Produção de. -Asfalto pertencente à empresa CONSTROLTEC ENGENHARIA
COMERCIO LTDA, com vistas a subsidiar o setor técnico de elementos essenciais.para a
análise e á devida regularização /.licenciamento ambiental que o caso requer.

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Número do documento: 17030814585916500000005094854
CROQUi DE ACESSO E LOCALIZAÇÃO
USINA DE! ASFALTO - .ESTRADA DO PORTO
. GRANDE, KM 04'- VILA MARANHÃO

USINA

6 KM,
i)
s>
9

01

%1'à
\&l*
KM Q-

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Número do documento: 17030814585916500000005094854
1. DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO
1.1. Identificação do (a) Empreendedor (á): ..:'••
a) Nome / Razão Social: CONSTROLTEC ENGENHARIA COMÉRCIO
: b) Endereço f Estrada do Porto Grande Km 04- Vila Maranhão / São Luís - MA
c) CNPJ: 01.954.424 AQ001-58 • . .
d), Representante Legal: , . _ ' .
d. 01.) Norrie: Rodrigo Gomes; Casanova Júnior " *• •
' • - ' ! ' \) CICn.° 237.226.652-72 _ " •- . ' < ' • . . v

d.03)RGn.° 2.487.331-SSP./PA . •' , • . "' '.


. d.04) Endereço: Áv. Colares; Moreira, Quadra 01 -Edifício Planta Tower 2.° Andar, Sala
203-RenascençaH-São Luís/MA.•• . . . . -

1.2. Identificação da •Propriedade: ' '_ \• ^


a) Denominação: Sítio Limoeiro-Distrito de Itaqui
b) Localização: Estrada do Porto Grande Km 04 ~ Vila Maranhao(Vide croqulde, acesso e
localização) . ;' . :' • .. . i .'
•c) Proprietário-(a): CONSTROLTEC ENGENHARIA COMERCIO LTDA .
d) Título de Domínio: Escritura Pública de Cessão de Direitos Hereditários (Contrato de
Locação) ' • * • - . - - ' • ' ' • ' - .
e) N.° do Registro: 3815, Livro n.° 2K, F-ls.186, Cartório AJvimar Braúna. ' - -
f) Área Total: 15,00 ha . - ' . .' '.
g) Limites da Propriedade .'- . ./ .
Norte: Terras de José Câmara Ferreira ' .'/ ,. - ~ -
Sul: Terras de José Câmara Ferreira- - " . l . !

•Leste: Estrada do' Porto ^Grande Km 04/Vila Maranhão(Vide .crpqui de acesso e


localização) ', ' ' • • • ' > . - ' ' *
Oeste.: Terras de José Câmara Ferreira . • '
h). Coordenadas Geográficas • • ' . • , • ' • . _ .
- -•'• r S.'-02° 39'15,9" -. . ' -. /, .• • •.
'Sede/Escritório•< . v - - ;. \
• l W = 44° ^20' 18,4"' ; '
- . • f
i) Topografia: . • \ :- ' , . ^ .
' A área apresenta-se com relevo* plano e suave-ondulado. • ' '

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Número do documento: 17030814585916500000005094854
A DEJUSTIÇA

2.CARACTERUZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO JCJG£/°J&


rROCED.:
2.1.0bjétivo

O empreendimento têm como objetivo a fabricação de asfalto para atender a


demanda dos mercados local e regional, na construção e recápeamento" de estradas, .
/-avenidas, ruas e logradouros;. . ' • ' ' . " . • ' " ' .
• Para tanto, será submetida à mineração (extração de, areia) uma área de 7,00 (sete)
Hectares, onde serão empregadas .as técnicas adequadas e recomendadas para á utilização
racional dos recursos naturais, em perfeita harmonia com'o meio ambiente e os
ecossistemas local e regional. , . - , . . ,.
O referido Relatóriov:vem, sobretudo atender as Resoluções do Conselho-Nacional
' do Meio Ambiente - CONÀMA, Legislações Federal, Estadual e Municipal que
disciplinam o assunto^ pertinentes às exigências técnicas da'Gerência Adjunta de Meio
"Ambiente e dos Recursos.. Hídricos - GAMA, para fins > de regularização do
empreendimento e concessão da competente licença ambiental.

2.2. Justificativas: . • v

" 2.2.7. Técnica. •• • ' • _ . ' ' . ,

A jazida existente na propriedade possui um excelente potencial que,, explorado de


acordo com as normas técnicas,dê uso e conservação racional do solo e preservação dos
! f \, não sofrerá impactação de grande importância e magnitude para o meio-

ambiente local e regional.-' : - • ... - •• - \ .


. A área objeto do-presente^projeto possui excelente localização ( BR 135 e Estrada
do Porto Grande - Vila Maranhão, bem próxima, ao centro consumidor.( vide croqui de
acesso e localização); ' ; ' • - % " . ' •

2.2.2:Económica • '. • ' ", '

A fabricação, de-asfalto .para a construção' e recapeamento .de estradas, avenidas,


' ' ' - ' ' • ' " ' ' • ' • .
ruas e logradouros, e uma; atividade rentável, e vem r atender de maneira significativa a
demanda local e regional e, ao mesmo tempo, contribuir com a geração de emprego e
.renda para boa parte da mão-de-obra ociosa. '

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. .- ..™—-r,-, .-.:**). .III.««MWI<*» «fl»»l VàwfcSMt

Foto 01: Estrada Porto Grande - Vila Maranhão, acesso à Usina de Asfalto,
mostrando «as laterais a vegetação típica da região.

í*'olt) 02: Prédio onde funciona o Escritório da Usina de Asfal to.

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Número do documento: 17030814590938800000005094862
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*£-MARANHÃO
PROMOTORU DE JUSTIÇA
DEP80TEÇÀOAQMEIO
AMBIENTE DE &UHIÍ!

..A«-/-Íi-V?1*

v > ? **&....<

Sala de comando da Usmíi{qu;teíro$ e mesa tle comando e balanças)

. ,., ,
* " í-1'.': -,»-'.-' -i-*' ''*--

Foto 06: Galpão para armazenamento de areia.

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l—\—^— l
(«ÍOMOTORIÀOE JUSTIÇA
i °EPROTECAOAOMBIO
j AM1ÍIF*-1'*1' nr i- : r, . . .;_

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FLS,
Sa^^^***$^*l^^
ffevliEtf'* L ^fy; V^**^WP !***•&/••,-* ;«M:~ '^twSS^^^M.
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ICTJPMwaE^^..^^::^BMPBHIM^ |
Foto 07; Área ííe niíacniçrio (exíração de areia), mostrando ao fimdo a vegetação
existente*
fTICfClífí -.
1

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2.2.3.Social

. ' Com a implantação do empreendimento projetado'haverá, sem sombra de! dúvidàj^k^


uma. significativa contribuição social, notadamente no que tange à absorção da nião de obra
ociosa local., . • . . . . . . . im-t-^irtltAifiiÃo
VRQMQTQRIA DE JUSTIÇA
"F-^F^OAdMÍ-ro
\ .
2.3. Infra-Estrutura de Apoio 1'ROCED.:
-. ' ' v

_ ' Para a realização .de seus trabalhos, a.empresa dispõe da seguinte Infra-estrutura:
f- '

a)vlnstalações". , • ' • -
y Gerência • _ - -. t ' • .. ' .

-/ Almoxarifado ' •*
" , . •• ; • ' • . . > •
s Dormitório para Operador de Caldeira ' .
y'Casa d e Caldeira '' .
-- ' - i ...
v Setòr'de balança Quadro de,Comando . ., ';
•/ Casa de Compressor
'v Unidade de resfriamento de agua do Sistema de Despoluição

• - \) Máquinas . ' - ' : •

v 01 Carregadeira marca CÂTERPILAR ' • ' * . • '


v 01 Trator de Esteira marca CATERPILAR.-D6
v!5 Caçambas trucadas .' . v • . .
v 01 Caçamba toco. '

c) Jazida de Areia • • '


v Área total: 15,00ha ' " • . , •.

-/ÁreadeExtração: 7,00ha : - • '.
v Infra- Estrutura: 2,00ha ' •'
.. '
v' Área Reservada: 6;00ha "
•-» - ' . •
1 v" Galpões de armazenagem " •' . .•

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d) Silos Frios de Agregados '. .
e) Secador de.areia
f) Balança de Agregados . .- •
g)'.Usiria de Fabricação do Asfalto "J
• y* Elevador de Canecas .
v Torre de Peneiramento e Mistura .
y,Conjunto Ciclone Exaustor v •
•/ Sistema 'Ante-Polúição .
/ •;
•/ Tanques de armazenagem de CAP (asfalto)-

h) Mão-de-obra.'
QUANTIDADE* J]UNÇÃO__^ ATIVIDADE , . .
12 Ajudante Limpeza e apoio em manutenções e na parte operacional. '
'02 Operador ' . Responsável díreto pela operação do processo de fabricação de asfalto, .
01 kiaçariqueiro Manutenções diversas com o uso do maçarico. • '
01, * Operador de CaldeiraResponsável por operar e manter a caldeira/em funcionamento, garantindo
' a geração de -vapor ao processo. t
02 Operador de Máquina Opera pá-carregadeira, no abastecimento de agregados.
01 • Encarregado. Responsável direto pela garantia das ativídades da Usina, coordenando e
fiscalizando as atividades e funções.
19 - •- -
* Além desses funcionários, a empresa tem em sua diretoria 02 Socios-Gercntes o Sr, Rodrigo Comes Casanova Júnior e José
Wellirigton Couto Rocha, CIÇ n." 127-366.514-72 e RG n.1020409 SSP/PE e 01 Responsável Técnico o Sr. Bento José Camapum,
Engenheiro Chi! — CREA 5457-D/MA, responsável pela fabricação do asfalto. Também, é meta da empresa, conceder estágios a
alunos (níveis superior e médio) e graduados nas áreas de mecânica, eíétrica, química,e áreas afins.

3. PLANEJAMENTO DAS ETAPAS / ATIVTOÁDES DO EMPKEENBMENTO


3.1. Fabricação- de Asfalto para a Construção e Recapeamento de Estradas, Ruas e
Avenidas
3.7.7. Áreas de Exploração,.Potencial de Produção e Custos , '
; " " - i CUSTOS DE EXTRAÇÁO/TRANSPORTE
ESTIMATIVA DA PRODUÇÃO DE AREIA M .
Área
•Ano (Ha)_ Toit/Jia . Ton./Total . P/ToiL P/Total

2000* ' 2,30 , • 40.000 ' 92.000 , '• 12,00 • 1.104.000,00


2001 , 0,78 •40.000 . > • 31.200 12,00 374.400,00
2002 • 0 92 40.000. 36.800 12,00 44' 1.600,00
. 1,00 ;• 40.000 ' • 40.000 , 12,00 480.000,00
2003
- 1,00 40.000 40.000 12,00 480.000,00
-2004
1,00 40.000 - 40.000 .-• • 12,00 480.000,00
2005
' 7,00 280.000 " 3.360.0.00,00
TOTAL :

De 1996 a Outubro de 2000 foi explorada uma área de 2,30 ha.

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7
3.2. Etapas/Atividades Projetadas para a Recuperação de Áreas Degradadas -PÍRAI) j Rc
'

recuperação das áreas degradadas pela mineração (extràção"de areia), tem como '
principal objetivo promover o manejo''dos recursos naturais, através da réyegetação .dessas
áreas, visando reabilitá-las para o1 uso adequado do solo, mediante, o plantio de espécies
arbóreas e arbustivas (preferencialmente frutíferas)^ .as'quais servirão para a recomposição
da, área, fonte de alimentação e. refugio para a'fauna silvestre íocal, além do aspecto
económico. , ' ' . .•
Principais espécies á serem plantadas: Caju, Manga,' Goiaba, Azeitona, Murici, .
Genipapo, Jambo, «Carambola, Pitomba, Jaca, Cupu-açu,-Ingá, além de outras. , '
Durante o processo ;de extfação de areia; i a camada superficial (fértil) do solo
juntamente com a serrapilheira e restos vegetais é decapeada para posterior utilização na
etapa final de recobrimentp. do solo, devendo esse material1 ser estocado no sentido
contrário a o avanço d o desmatamento e/ou limpeza d á área. ' ' • ' • . • :
Quando a.extração mineral (areia),alcançar o nível desejado (planejado), deve ser
iniciado imediatamente os : trabalhos de recuperação. da área- degradada^ mediante' os •
seguintes procedimentos: - ' ' • • •
* Proceder, se for o caso, terraceamento/nivelamento e subsolagem" do terreno e
obras necessárias para evitar erosão superficial em sulco; -/
* Proceder escarifi cação do terreno para descompàctaçao das camadas superficiais;
. • • > Recolocar camada superficial dó solo (camada fértil, serrapilheira), e espalhar
portoda a superfície da área.degradada;
* Proceder nivelamento da superfície do terreno e correção do pH (de acordo com
indicações'da análise d o solo); , . _ - . • ,
* Minimizar a movimentação de máquinas e/ou implementos, nas' áreas já
preparadas; . . • , .
* Proceder o plantio de gramíneas 'é leguminosas rasteiras para estabilizar •&
enriquecer o solo, com nitrogénio; . ' .• - . .
.- * Proceder o plantio, definitivo (época das chuvas -'Janeiro/Março) com espécies
arbóreas.e arbustivas (preferencialmente com frutíferas); ' . .
' / *

•* Proceder adubações que se fizerem necessárias (na cóVa e/ou em cobertura); ,


* Proceder o replantio, se for necessário, no máximo 30(trinta) dias após o plantio;
' . * Realizar anualmente operações de manutenção da(s) área(s) plantada(s)'(capinas,,
roçagens, coroamentos); : • . ,

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* Realizar, quando necessária, podas de formação'; '
* Realizar inspeções é controle fitossanitário, com a finalidade de evitar o ataque de"'5" n"-
• - ; - . . - - ' • - . . Í5*s*d.f:<K.
pragas'e/ou doenças;
Nas áreas onde, existirem taludes/de corte e aterro, deverão ser plantadas estacas
PKOMOTORUpE JUSTIÇA
DEPROTEÇÃÒAOlMEIO '
de Bambu(Bambusa vulgaris) "para maior estabilidade ao talude, e''evitar erosões em ÃO LUÍS

decorrência de fortes chuvas.


PROCED.:

FLS.;
3. 2. J. Calendárfo de Execução das Principais Etapas da Recuperação de Área Degradada
' DISCRIMINAÇÃO CALENDÁRIO DE EXECUÇÃO ,"
Jan. Fev. Mar. Abr. Mai Jun. JuL Ago. Sei Out. Nov. Dez.
• Limpeza de área/Retirada da Veg. x X* x
.Aproveitamento da Biomassa • . ; X X x
'•Armaz. da Camada Fértil do Solo x X x -
«Obras de Dren; na Área de Extraçâo i 1 '•' x x x x
•Extraçao de Areia x X 'yx x X !• x
.Recomposição Topográfica
.Controle de Erosão
\
x' x
i r x x x
.Colocação da Camada Fértil do Solo . ] x x. x
.Correção da'Camada Fértil do Solo - x x x
* Revegelaçao -S x x '
• Manutenção , " i ' ,• : x - x
•.Monitoramento • ' x x x x x x x x x x x x
OBS: As operações de implantação seráp desenvolvidas de 2001 a 2005 e as de manutenção serão executadas de 2002 a 2007, podendo, se
necessárias, a realização de outras manutenções e tratos sU>icurturais. '

Além das etapas'.previstas'para a recuperação de áreas Uegradadas(item-3.2.1.), a


- • • •• ' ; '' • !. .L • • * • ' ! . .

área destinada à revegetação deverá sofrer as .seguintes intervensões: . . , . '


• Limpeza geral e gradagem; • / ' ( . •. ' , , . • '-
. 'piqueteamento/Deinarcação das covas; ' '•
. Dimensionamento/ÀKertura das covas(30x30x40cm de profundidade); . ' ^'
• Planfio/Replantio(O ' espaçamento será definido em função da(s) espécie(s)' & ...
ser(em) plantada(s) e o replantío geralmente é .efetuadó 30 (trinta) 'dias após o plantio - .
épocai das chuvas); . - ; ' •, : . . v ••_ , \. .
'. > _ --
• Tratos Culturais (capinas- roçagens, coroamentos e podas de' formação - se
necessária);,. . .' ' . :

• Tratos Fitossanitárips (controle e/oú combate às pragas e/òu doenças);


.. Conservação de Aceiros (geralmente efetuada du7as vezes por ano, tem como
finalidade evitar a ocorrência de possíveis incêndios na área plantada); - __ ,

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3.2.2. Estimativa dos Custos \de Implantação "da(s) Área(s) Degradada(s)
ATiyiDADES/OPERAÇOESl Custo RSflia 2001/2002* . 2002/2003 • 2003/2004 2004/2005, Custo Total
RS i
.Obras de engenharia(taludes, diques,; etc,)_, .i
recolocação da camada fértil do '• sbío, }•
nivelamento, adubação, plantio, de
gramíneas". e ' leguminosas ' para 8.000,00 '32.000,00,,' 8-.000,00 8.000,00 8.000,00 56.000,00 '
fixação/estabilização e enriquecimento' do ^
solo com nitrogénio, plantio e replanlio de
espécies arbóreas e arbustivas.
* 2001/2002: Serão implantados 4,00ha referentes às áreas exploradas nos anos de 2000 a 20Q2J ^ '

3.2.3. Estimativa dos Ciistos\de Manutenção da(s) Area(s) Degí'adada(s)


ÁTIVIDADES/OPERAÇÕES- ^Custo RS/lia ,2002/2004 2003/2005 2004/2006 r Custo Total
RS
Tratos culturais e silviculturais (capinas,
roçagens, • coroamentos, adubações,
controle e/ou combate de pragas/irisetos, 2.000,00 24,000,00 ' 6.000,00 . 6.000,00 6,000,00 42.000,00
podas de formação). ' \
OBS: Plantio de 2001 /2002 terão três anos de manutenção(2O02 a 2004- 4,00ha);
Plantio de 2002 /2003'terá três anos de manutençao(20Q3 a2005-1*00(13);
Plantios de 2003 /2004 terá três anos de manuíencão(2í)04 a 2006- l.OQha);
Plantios de 2004 /2005 terá três anos de majmteuçào(2005 a 2007 - l.OOha).

3.3. Resumo dos Custos de -Fabricação do Asfalto e Recuperação de Area(s) Degradada(s)


Custos dos Custo de. Recuperação de Área
Custo Total de Degradada- RS
Iiisunios + Produção Total Custo Total Geral
AJW ^Fabricação do
Mão-de-obra Esperada/Ton. .RS ' ^
.Asfalto Implantação • Manutenção
•p/Toji. RS
2000* - 50,00 '- I' • 38.500 1.925.000,00 - 1.925.000,00
-2001 50,00 ,38.500 1.925.000,00 1 16.000,00 - ' . 1.941.000,00
2002 50,00 38.500 1.925.000,00 __JJxOOO,OOj1 .8.000,00 1.949.000,00
2003- .50,00 38:500 •• 1.925.000,00 ^sTõõò^õT 10.000,00 1.943.000,00
2004 50,00 38.500 - 1,925.000,00 8.000,00 12.000,00 1.945.000,00
2005 '
\
50,00 i 38.500 1.925.000,00 8.000,00 «LpJMpj . ' 1.939.000,00
2006 - -. - 4.000,00 4.000,00
2007 :- , -. - 2.000,00 2.000,00
Total. -* • 1231.00 11.550.000,00 56.000,00 42.000,00 11.648.000,00
A -área de 2,30ha explorada de 1996 a Outubro/2000 será Implantada e manuterizada juntamente com as áreas em exploração;
2001/2002(17,0 Oha), perfazendo um total de 4,00ha. . , ' ' . ' ' ' . .

3.4. Estimativa de Receitas Bruta e Líquida


Custos para Fabricação de Asfalto e Receita Líquida **
Ano Receita Bruta' RS
Recuperação de Área Degradada (RS) V RS
2000* 1.925.000,00 2.695.000,00 770.000,00
2001 . 1.941.000,00- 2.695,000,00 754.000,00
2002 1.949.000,00 2.695.000,00 746.000,00
- , • 1.943.000,00 - 2.095.000,00 1 - 752.000,00
2003'
2004 ; ' 1.945.000,00 2.695.000,00 1 750.000,00
2005 . 1.925.000,00 2.695.000,00 • - 770.000,00
Total 11,628.000,00 16.170.000,00 4.542.000,00
\J\J£) - Í-? « - - F - ~ - . . . . . . _ ^ _ -

2005. Entretanto, as Manutenções das Áreas Degradadas estènde-se até o ano. de 2007.
* De 1996 a Outubro de 2000jfoi explorada uma área de 2,301ia, seus custos de Implantação/Manutenção de área
degradada estão incluídos nas áreas .de.2 001/2002, perfazendo um total de 4,00ha.
*• A Receita Líquida está' ernitorno de 39%, entretanto não foram computados os valores dos tributos, por falta de
elementos disponíveis no momento. ' , - •
PROMOTORUDEJUSTIÇA
. 2' Os valores de fabricação e venda do asfalto são RS 50,00 e RS 70,00, respectivamente. DEPROTECAOAOfUEIO

?ROCED.;

t--LS.:

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TIPOLOGfA CLIMÁTICA - Umídmfe—ú^SEEõn
PROMOTOR1ADEJUSTIÇA
DEPROTEÇÂOAOMEIO
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AMBIEINTEDESÂOLUÍS"
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Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:36 Num. 5255039 - Pág. 6
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Número do documento: 17030814592051800000005094871
TÍPOLOGÍA CLÍMÁTÍCA - Eficiência Térmica

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y—w

4. DIAGNOSTICO AMBIENTAL DA ÁREA DE INFLUENCIA


EMPREENDIMENTO . . . - • -
4.1. Meio Físico
4.1.1. Condições Meteorológicas
. .
' . . - .
3&J62.J2.
PROCED.:

Utilizou-se para a caracterização do Clima da área em estudo os dados disp


coletados pela Estação Meteorológica do Ministério da Agricultura localizada na Latitude
02° 32'S è Longitude 44°18'W e da^Estação da CVKD localizada.no Terminal da Ponta da
Madeira, também em São Luís/MA. - ' -' . j ; * • . . ',
'• •. Clima " . ' i", . ' ' . " . .
1 De acordo com a classificação ' climática de'.Thomthwaite e Mather, o tipo
climático é B2, ou seja, um! clima segundo Segundo Úmido, com moderada deficiência
hídrica no verão e quarto megatérmico. > ' .; . x '
.0 período ,de chuvas(úmido)' ocorre" de dezembro a julho e período de
estiagem(seco) geralmente de agosto a novembro. •- . . ,
Para melhor caracterizar as condições climáticas e meteorológicas da região'e/ou
área de estudo, são fornecidos dados importantíssimos sobre Normais Mensais-de Chuvas e'
Temperatura, Variação. Mensal da' Radiação'Solar no Topo da Atmosfera (Qo), da
Radiação(Qg/Qo) da Insolação Máxima(N), .' da " Insolação Real(n), da Razão." de
Insolação (n/N) e da Nebulosidade(C) para São Luís/MA e Balanço Hídrico da Estação'de
São Luís/MA, • - . ' . • • .. •, '• - : '.

SORVAIS MENSAIS DE (^U^AS NA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DE 'SÃO. LUJS NOS PERÍODOS


- bE 193 1-1960, 197 1-1990 E 199 Í-199T ' ' -

PRECIPITAÇÃO TOTAL'(mm)
MÊS 1931-1960 1971-1990 ' . " 1991-1997
Janeiro 156,3 255,6 212,7
Fevereiro 296,3 -3S1.9 - ' - 343,5
Março 415,5 . ' - 422,1 . i 405,8
Abril • \o 416,2 472.6 • • 448,9
: 317,7 1 . 319,8 306,2
Junho ' , 154,8 170,5 159,9
Julho 110,6 137,6 128,3
Acosto 36,2 - 32,0 34,5
Setembro 7.1 20,0 16,4
Outubro 3,6 10,7 8,9
Novembro 19,6 91.8 .f - , ' 64,3
Dezembro 45.9 91,8 73,7
, TOTAL 1952,8 • , . 2325,1 2203,1

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- NORMAIS TEMPERATURA NA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DE SÃO LUISAMA E
• • ' ' • ESTAÇÃO CVKD (TPi\I) . • ROAlOfíTÍTISDE JUSTIÇA
AAlUmsTEDfjSÃOLCfS
NORMAIS DAS MÁX(°C) '. , NQRMAIS DAS MÍN.fC) , NORMAIS MENSAISfC)
MÊS PROCEDA
v
' • 31-60 71-9,0 , , 91-97 -' 31-60 71-90' 91T97 31-60 71-90' " 91-97' ™, ^/J J •
i
Jari. 30,6 30,0 • 30,4 23,7 • 23,3 _
23,9 26,8 26,1 26,7
Fev. - 30,2 . 29,4 30,0 23,3 23,1 ' -23.0 - 26,4 '25,7 26,0
Mar. 30,2 29,4 30,1 23,3 23,0. • 23.1 26,3 25, S 26,1
Abr. 30.4 29,6 : . 3o,o 23,3 23,1 23,2 26,3 25.S 26,3
Mai. 30,9 30,1 - - 30,3 "'23,2 23; i 23,4 26,3 25,9 26,2
Jiin, . 31,2 30,4 30,9 23,0 22,9 • 23, r 26,4 25,9 26,3
JuL 30,9 30,2 : 30,5 22,7, 22,6 22,9 26.2 . 25,7 25,9
Aso. 31,4 30,7 31,0 22,9 23,0 23,1 20,6 1 , 26,0 26,5 ,"•
Set. 31,5 31.0 31,2 23,7 23,5 . 22,8 27,0 '26,4 27,0
Out 31,5 31,2 31,0 24,0 23,7 23.9 27,2 26,6 27,1
Nov. 31,4 31,4 - 31,0 24,0 24,0 • 24,1 • 27,3 27,0 ' 27,2
Dez. 31,3 31,1 31,2 24,1 ' 22,9 24,2 27,2 26,8 27,0
Total .' ' . 31,0 30,4 i 32,6 , 23,4 23,1 ,' - '23,5 26,7- 26,1 26,5

' , • ' , ' ' • " •

VARIAÇÃO MENSAL DA RADIAÇÃO SOLAR NO TOPO DA ATMOSFERA(Qo), DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL(Qg) DÁ


, I^ÃO DE R4DL4ÇÃO(Q^Qo), DA-WSOLAÇÃO MÁXIi\tâ(N)^
INSOLAÇÃO(nW) E DA NEBULOSWADE(C) PARA SÃO LUÍS/MA '' ' i
ITENS' , - : • ' MESES - ' . . . MEDIA .
'Jan. Fev. Mar. Abr. Mtii ' Jun. JuL Ago, Set Ouf Nov. Dez. ANUAL
Qo 876 898' 897 861' 807 774 785 830 874 890 878 864 • 852cal/cm2/dia
_QÍL_^ 422 388 387 ,379 382 420 426 465 490 -422 464 450 425 j
Qíí/Qo 0,4S 0,43 0,43 0,44 0,47 0.54 0,54. 0,56. 0,56 0,47. 0;5Õ 0,52 • V 0,50 ,
•N 12,2 na 21,1 12,1 12,0 12,0 12,1 ' 12,0 ' 12,1 12,1 12,2 12,1 Horas
N 6,8 5,0 5,0^ 5,4 6,6 8,2 9,3 9,8 10,0 9,1 8,6 • 8,3 | ' 7,7
n/N 0,56 -1,41. 0,41 0,45 0,55 0,68 0,77 0,82 0,83 0,75 0,70 0,68 0,64
C .6,9 7,7 8,0 7,9 7,3 6,2 1_A6_ 5,0- 4,9 ' 5,2 •M- 6,0 6,3 em déc.

. . ' . ' BALANÇO HÍDRICO -ESTAÇÃO SÃO LUÍS/MA


MESES
Jan. Fev. Mar. , Abr. Mal Jun. JuL AgO; Set Out. Nov. Dez. ; ANO
P 184,3 326,7 '440,3 390,0 307,3 069,9 122,1 . 38,0 12,6 9,2 22,1 61,5 2083,7
EP 126,0 122^ 135,2 n 3,0 117,3 130,7 132,6 139,0 132,0 148,0 u-146,3 149,5 1591,8
•ER v 126,0 122,2 135,2 113,q_| 1,17,3 130,7 132,6 '12,6 12,6 9,2 22,1 •61,5 , ' ' 1109,9
ASM 58,3 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 89,5 0 0 0 . 0 0 .' 647,8
EXC 0 162,8 305,1 277,0 190,0 38,9 0 0 ,0 0 0 . 0 - . 973,8
DEF 0 0 - 0 0 ' 0 0 0 11,5 119,4 138,8 124,2 69,0 .481,9 • •
P =• Precipitação f lu vi o métrica (mm) EP — Bvapotranspíraçâo potencial(mm)
ER ~ Evapotranspiraçào realfmm) ARM = Armazenamento (mm)
DEF = Deficiência hídrlca(mm) EXC = Excedente hídrico(min)

4.1,2. Solos

Na Ilha de São liuís ocorrem vários tipos de unidades pedológicas,^ cujas


características estão estreitamente correlacionadas -ao material original' e à posição que
ocupam na paisagem, "destacando-se como'principais unidades: .•

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FONTe - IBGE

Num. 5255039 - Pág. 10


-/ Areias Quãrtzòsas;
y Solos Aluviais; í"
V Solochack; j :
PROMOTORÍA DE JUSTIÇA
DEPROTEÇÃOAOMEÍO
V Coricrecionários La.teríticos; AMIÍlEiNTEDESÃOLdlS
í
y\Solos Glei, e '] ' ' ' PROCED.: - j

v- Latossolo Vermelho-Amarelo. FLS,:

• Já na área-de estudo i predominam as .Areias Quãrtzòsas. e em menores proporções


ocorrem os Solos Concrecionários Lateríticos. . • \ Geologia . ' . l

Estratigraficãmente a Bacia de São Luís,i comporia-se de acordo com a: coluna*


geológica abaixo: : - • • '.
' . , "v' . •.. .

^ Quaternário ' '

Os sedimentos quaternários são caracterizados por ' cascalhos, areias e argilas


recentes.-Representado pelo Grupo Barreiras através da formação São Luís, onde a
predominância dos .sedimentos varia entre arenitos, argilas e calcário.

**" Cretáceo • . . . , .

. Representado pélas Formações Alcântara e Itapecuru. Formação Alcântara: Esta


formação aflora na praia do Olho d'Agua e nas suas vizinhanças do Porto do Itaquí,' e é
composta por calcário e siltitos calcíferos, observáveis por ocasião de maré baixa. Esta
' •. • ' ' •
seção é correlacionada aos sedimentos que afloram, nas proximidades da cidade de
Alcântara e são constituídos por folhelhos esverdeados amarelados siltitos e lentes, de
calcário. ' - i •
• ' ' '
( *g" Formação Itapedufú . . .
N ' ;• • ' • ' . , . " ' ,

í: ; ^' . •
Caracterizada por.sedimentos que variam entre'Arenito s, ArgilitOs e Calcítos. Esta
unidade_geológica estende-se de forma dominante na Ilha de São.Luís, porém observadas
em poucos afloramentos. • . ' ' . ....

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Em geral, ás rochas que
i
constituem esta unidade são arenitos avermelhados maios •-
' ^—,,-,^»*^

e grosseiros, muito argilosos, quintalgados de caulim com intercalações de argilito, e slu£Ílp^T - ^ff"
argiloso. Estratificação plano paralela e cruzada de grande porte. ' ; • ROMfffõRwb£jÚCTtCAi
DEPROTEÇAOAONèlO

'4.1.4. Hidrografia , •. • . ', . , . PJÍOCED.:

. A Ilha do Maranhão è cortadas por pequenos rios que correm em direções di


sendo que no município de São Luís destaca-se os seguintes: ' -

•-' Rio Anil - Nasce nas terras onde funcionava a fábrica da Companhia de Fiação e
Tecido. Anil. Após fazer ern .longo percurso de'8 Km, banha a cidade de São Luís'na
porção norte, lançando suas águas;na Baía de_Marcqs. Pela 'margem direita'tem como
afluente o rio Turu e pela margem esquerda, o rio Cutim. •

' • ' i
Rio Bacanga - Tem sua nascente próximo ao lugar denominado "Furo do
Arapapahu" e, depois de percorrer 10 Km, lança suas águas na Baía de São Marcos, entre
as Pontas D7Areia e do Bomfim, após haver feito a junção do'rio Anil. Seus principais
afluentes são os .rios Batata, das Bicas e São Raimundo. . -• .
- ' : ' . >

Rio Tibírí -Este nascente a sudoeste de São Luís e desemboca na Baía do- Arraial,
. junto a ponta do Quebra-Ppt.es. É um rio totalmente navegável cuja, extensão-é de 20.736.
metros. : • ' : '• . .
: - % / '" '
t . : . ' • ' , , -
, s '
Rio Santo António ou Esteres;- Vulgarmente conhecido pelo nome de Saramanta,'
nasce a leste do .município-de São Luís, 'no lugar denominado Mata da Saramanta e
atravessa toda a ilha na direção leste, recebendo vários nomes por onde passa -.—
•Mocajituba, Paciência, Capoeira, Tapera, Çururuca e outros ~ até lançar suas águas no
> • •- - ' . i '• * ,
estreito do Coqueiro, em frente a ilha Pequena, após receber o rio. dos Cachorros.
i
" \
Na área- do empreendimento não existe corpos d! água, (Kios, nascentes, olho d 3
agua, etc.j. • ' • '. \ ' -
j - •,•' < ' - - • : ' '

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BACÍAS HIDROGRÁFICAS

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FONTE - IBGE

Num. 5255039 - Pág. 14


ROMOTORIADIíJUSTIÇA
DEPROTF.ÇÁOAOMEIO
Aftllf IEME DF, SÃO Llls

4.2. Meio Biótico PRO.CEO.:

4.2, L Flora • ',


\ área do empreendimento é constituída -basicamente : >por' vegetação"
secundária(capoeira grossa), tendo como principais espécies ocorrentes: . "

NOME VULGAR l NOME CIENTÍFICO

Araticum ' l' Anona coríacea . . . •


Anajá ' Pindareà concinna • ••
Ari ri ' / Syagrus schizophylla -v- . . ,
Babaçu , : Orbygnia martiana • ' '
Candeia Platymenia reticulata
Imbaúba Cecropia sp. '•
Janaúba e • .-• > Hymatcmthus falax , . ' '
Mororozinho Bauhinia stenocardia
Lacre • : Vismia cayánensis . « - '
Mamorana Psendobombax sp. - , .
Murta. ~r ' , Hirte.Ha ciliata •• ' • , '
Tucum ' ' Bactris selosa
Ingá - : Ingá sp. ' .
Pitomba d'anta ; TaHsiasp,
Maravuvuia : Croton maturensis
Pau d' arco cabeludo - "i Tabebuia sp. . ' •
Algodão bravo Cochlóspermum orinocense • ' .
Murici Byrsonima crassifolia

4.2.2. Fauna • * ' - , . ' ; . . - / '


A área de influência do empreendimento ainda apresenta uma fauna composta
principalmente por 'animais e aves de pequeno1 porte, além de insetos, podendo ser
observados: . . ' . . .
1

NOME VULGAR . NOME CIENTÍFICO

. AVES !
Bem-te-vi : • Pitangus lictor
Bigode'' Sporophila lineola , . - . ..
Beija-flor - ' Tpaza sp.
Alma-de-gato Piaya cayana •
Pipira ' • Tacrrvphonus surinamus .
Ami-branco .' • • . Guira guira - . ,
Periquito verde Psittacus pullarius
Gavião ' - ' ' i- Micrastusp. . ,
Coruja " . - ' . • ' - . Podager nacunda
Bacuràl - • • . ' Pitangus sulphuratus
Guriatã Euphonia nigricolís
Pica-pau pequeno . - Picumnus pygmaeús • * •
Urubu cabaça-pretá " <' • Coragyps atraíus
-Nambu - • i -• Crypturella parvirostris
Juruti . , i • ' Leptotia verreauxi • - .
Rolinha san°ue-de-boi , Columbina talpacolti
RÉPTEIS
Cascavel ' • '; Crotalus.durissiis ' - .
Jibóia ' i . •' Boa constritor
Jararaca . : • Botv hrosp sp.
Camaleão' Chamaleon vulgaris •. • .• *. '
Lagartixa , . 1- Lacerta agilis • .. -
Sapo •- • - ,' : : Bufo marinos . -• "

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MAMÍFEROS
Mucura
Preá a aperea-
Rattus rattus
VespertilHo^ aurotus
INSETOS
Barata Barata domaoto
Grilo Grillotalpa tetráctyloi
Maríbondo-chapéu Ap oiça pallida
Mosquito Aedes culex anophetes
Muriçoca Culex.fatigans
Percervejo Oimex osraceus

PROMOTÒRIA DEUUSTIÇA
•i
DEPROTEÇÂOAOMEIO
4.3. Meio Antrópico/iyieio Spcio-Econômico AMHIEMTlíDE&OLrfS

4.3. J. 'Demografia e Dinâmica Populacional PROCED.;

FLS.:

. Corn uma população estimada pela Censo do IBGE'.de 2000, a cidade de São Luís
está com aproximadamente; 867.690" habitantes, sendo .que 834.968 residem na Zona
Urbana e 32.722 _na Zona Rural. Em relação ao censo de 1996, houve 'uma taxa'de
crescimento anual da, ordem; de 2,67% (em 1996 a população foi estimada em 780.833
habitantes). . .. * ' ' • / ' •
Desta forma, dada a'elevada taxa de. ocupação urbana, com perspectivas de.
aumento a cada ano, os atuais problemas sócio-econômicos existentes tendem a se agravar,
comprometendo seriamente o segmento social pelo crescente índice de marginalidade, bem
como, os perfis de saúde da população face aos precários níveis de saneamento e-
assistência.' Tal situação além de criar as condições ideais ''de indigência'social, contribui
para manter o. vicioso ciclo de doença é pobreza, culminando com o.'agravamento crescente
v. ' , . .
das'doenças de natureza infecto-contagio sãs e parasitárias da população. -.

4,3.Z Uso e Ocupação do Solo . '. , ' '

A ocupação do solo da-Ilha de São Luís é caracterizado por níveis.diferenciados de ,


uso do solo/ principalmentei pelo uso. industrial atingindo .cerca de 48%. Quanto a zona
'• • •' 't : .' .

urbana, apesar'do crescente, incremento'da população, sua taxa de ocupação é da ordem de •


24%., • ' .
1 '' A região onde se encontra, instalado o empreendimento "da CONSTROLTEC
•ENGENHARIA COMÉRCIO. LTDA é ocupada pelos grandes . empreendimentos
industriais de São Luís (Distrito-Industrial). ' . : 'V '.

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GEHARN
Tfc-Jl-— \^tó^-1

4.3.3. Infra-Estnttura \ Meios de Transporte


jfcjik*

A área do empreendimento localiza-se numa região privilegiada, com u m a "


excelente estrutura viária, pois é servida pela BR-135 e.Estrada Vicinal que dá acesso áo^
T. , « ,' w ., ,, u-'' "''-T- i . 1 - ' TrROMOTORUDEjIjSTTÇA
Porto Grande- Vila.Maranhão, com linha regular de transporte. • ' PEPROTEÇAOAP.MEIP
A.MBIEMEDESÃÒLCÍS

TROCED.:
4.3.3.2. Saúde

' À empresa detém seu Programa de Controle Médico de Saúde Oqupacional- 'com o
; objetivo de estabelecer normas dê preservação; rastreamento e diagnóstico-precoce.dê
|fe possíveis, agravos à saúde dos trabalhadores, relacionado .'aos seus- trabalhos, e/ou ao
ambiente,, assim.como,a detecção de possíveis casos de doenças profissionais ou danos.
^irreversíveis à saúde dos trabalhadores davempresa(documerito em anexo).
Além dos procedimentos constantes no Programa de Controle Médio de Saúde
Qcupacíonal, todos os Trabalhadores terão-o controle de-sua saúde de acordo com os riscos
.••• . a que estão expostos,-em obediência às normas e exigências legais previstas no Artigo 168
da CLT, respaldada pela convenção 161 da Organização Internacional do Trabalho - OIT,
respeitando princípios éticos,-morais e técnicos.' ••

~ s
:
'
, . - .'
. . . . . . . • '
''
', .
. /
'. .

4.3.3.3. Energia Elétrica -. - /

A •. A energia elétrica da; região é,fornecida pela ..CEMAEl,"^Companhia Elétrica do •


• ' Maranhão). - • . ' ' - . . .

\ - - '
- '4.3.3.4. Suprimento de Ágiia\Potáv'el •" - ^~ • - ' . _ .

Naregião o abastecimento d3água é feito.pela CAEMA; na Usina de Asfalto a água ,


é proveniente de um poço-artesiano. •, ' . . . . . •

4.3.3.5. Telecomunicações •. . , • • • _' ' •

A região é servida pela ECT,. TELEMÁR, AMAZÓNIA .CELULAR. .E KBT; a


empresa dispõe de um sistema de telefonia celular rural. .

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4.3.3.6. Abastecimento Alimentar

., , • .- • . • p «>-. l-»z. ."li. :i:


A região 'onde se encpntra instalado o empreendimento tem pouca participação'rio " -í
. abastecimento de produtos alimentícios, a maioria desses produtos são adquiridos em feiras ....
e supermercados de São Luís, e a alimentação dos trabalhadores é fornecida pela empresa.

5. IDENTIFICAÇÃO, ANÁKTSE E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS

A área em estudo encontra-se com uma cobertura vegetal "Floresta Secundária -


. Capoeira Grossa", exibindo uma .diversidade de espécies arbóreas e arbustivas.
Com a finalidade de extracão de areia para a fabricação de asfalto pretendido pela
empresa, só serão utilizados, 7,00 ha-de capoeira, representando 67% "da área, os quais,
serão recuperadas conforme PRAD apresentado neste documento. : ,
" ". . I*ará uma melhor visualização das açpes a serem desenvolvidas e suas diversas
etapas, elaborou-se Quadros .Resumos demostrando os possíveis impactos ambientais que
- ' l ' * ' .
poderão ocorrerem, bem como as medidas mitigadoras é potencializadoras julgadas
1 t.
necessárias para que haja uma utilização racional dos recursos naturais da área em perfeita
harmonia com o meio ambiente e o ecossistema local. Também foi elaborado 'um Quadro
- "Matriz de Avaliação de Impactos Ambientais", contendo dados de relevante interesse
i ,.
sobre os impactos benéficos e adyersos e..seus respectivos graus de importância e
magnitude. , , . . .

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-.
-"fffTETICO " •
DOS IMPACTOS AMBIENTAIS E
0
^" - ' .'
< - .
." ~~~ - - -
' EFEITO AMBIENTAL ~~ MEfÕ/COMPÃRTIMENTl . POTENCIALIZAI) ORAS • : - . . - ' . ; '
ORfGEMDO EFEÍTO • /FATOR AMBIENTAL
• \, 3 ATIWDADEDO " . ^íSpè?^ MEDIDAS MfflGADO&iS - ' *
, • (TJfO) .,"""" — . ' (IMPACTOS}
""'KMPA^Òy EMPREENDIMENTO
EMPREENDIMENTO • ^SL^TES
"^ ^ '1UU- .K™TENCIALIZ ADORA
s • TIPO .
Geração deniídos
Equipamentos da Extração de . Uso de equipamentos de «
(poluição sonora) Físico/Ar areia e fabricação de Poderá atingir operários, proteçao auditiva, monitorar
processamento. asfalto. moradores vizinhos. a intensidade
de ruídos, exames .- Preventiva ^
Caldeira e secador . médicos.
Geração de calor dffareia(queima do •Poderá atingir diretarnente '
,. Hsfco/Ar os "funcionários mais Uso de equipamentos e/ou
materiais adequados.
operadores.da caldeirai '• Exames médicos. '
Geração de poeira e Retirada da camada fértil Poderá atingir diretamente
do solo, escavação & uso e superficial do solo, .os funcionários mais
Partículas 'Físico-químíco
niovimentação.de.agregados , • • ' Exíração de areia e Uso de máscaras
expostos(ajudante,
descartáveis, exames médico
.movimentação de máquinas e - - - operadores da-Usina e -
- e outras medidas -- s Preventiva
veículos,'
Geração de vapores - ,
' orgânicos Combustível BPF irCAP Químico/Ar Queima BPF e CAP nas os funcionários mais
Uso de respiradores com
- caldeiras(processo produtivo) êxpostos(ajudaníe,
filtro químico, exames '
. operadores da Usina e Preventiva
/

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Aumento dos processo Retirada da cobertura vegetal, Exposição c!o solo à Revegetação da área e obras
Retirada da vegetação, erosão(cíiuvas, ventos, raios
erosivos tráfego de máquinas. Físico/Solo de engenharia(taludes, '
escavação para retirada de solares) dificultando
areia. diques, nivelamento,
infiltração da ágiiaj formação Correti va/^•IaIl ejo
terraciamento, para retenção
1 de sulcos no solo.
Perda da camada fértil do - Expoâição do solo à
solo e horizontes até 2-3m. superficial do solo e Remoção da Camada Revegetação da área & obras
escavações mais profundas Físico/Solo - erosão(chuvas, ventos, raios
de profundidade. superficial do solo e de ehgenharia(tal udes, • -
para retirada da, areia. solares) dificultando
escavação. diques, nivelamento,
infiltração da água, formação , Preventiva/ívlanejo
terraciamento, para retenção

Contaminação por óleo, • Manutenção íncorreias . -


graxas e similares •de - Manutenção cbrrctiva de
máquinas. Físico/Solo' Derrainanento de óleo e Evitar manutenção incorreta.
(poluição dó solo) . • máquinas, caçambas e Não derramar" contamiriantes
manuseio. na área e sim armazená-los Preventiva/Manejo
,

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, _. , . ___ J para reutilização. -
• ' •
Geração de resíduos sóhdos. TOm Ateria orgânica. F£sÍco/Solo Assoreamento de corpos
J atirada da cobertura vegetal.
d'água, poluiçSo visual e do Destinação adequada do » flJi
• i -i •
- - - . . - solo." - •miicrial
material. ' • -Preventiva . i J

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/ i' U
? M
Modificação na.drenagem Inc/ínação do terreno e ^ XKt:
RenioçSo de cobertura j l CT^
• natural Escavação para retirada de- Deposição de sedimentos nas 'construção desitema dê
••
Corretiva Jxl^t? ^X.1
rosão e recuperação da área. • /í c
' " - • • . ' -. '• ' . : • • ' ., ' . • - ~:
degradada. (£b- ~° '•' A » c
•O \} •=• m n V- / ^, o n
-. • :"fôflPT V^F" _^?Si
r^Ji
.• .- / ^~
^- ^ }í
•<•••.• * .• - - . • . ' • •• • -• • .
. .-• . . \ i> ?
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J- T^-s&sã
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• ^-°~ã%£ !_L^
r^n-c^c- • -
^M L?OO -

^••••••••••l^i— ••••g

Num. 5255043 - Pág. 5


MEIO/COMPARTIMENTO DANOS E/OU ' k
ORIGEM DO EFEITO , ./FÁTOR AMBIENTAL
ATIWDADEDO 1 BENEFÍCIOS MED f DA S MITIGAI) ORA*
EFEITO AMBIENTA L . EMPREENDIMENTO TIPO
. ' (IMPACTOS) . RESUSLTANTES EPOTENCIAUZADORAS \ -•
(TIPO)

Emissão de fumaça e gases Fabricação do asfalto Utilizar filtros e sistemas de


no processo de fabricação Modificação no mícro-clima.' .Físico/Atmosfera Poluição do ar . tratamento adequados Correliva*
na Usina.
dó asfalto. exigidos pela legislação: "
i

. Utilização produtos Utilização de água e produtos Lavagem da areia e brita com Poluição da Utilizar processo para
químicos no processo Químico/ Recursos Hídricos eliminação de poluição, com Corretiva
químicos. água e produtos químicos. água/contaminação.
fabricação de asfalto. vista a reutilização da água.

Manter maior percentual de


De
Morte e/ou evasão de
Evasão da fauna. Retirada da cobertura vegetal, Bíótico/Fauna ' ..escavação" para" rei iráHa de . .existente..para refugio e Preventiva/Manejo
animais."
.; areia. procriação de espécies da
x \"
, fauna.
Manter maior percentagem
Interferência e/ou extinção Remoção de espéciesraras de área com cobertura vegeta
Desmaie/Limpeza da
de'espécies.raras e/ou Retirada da cobertura vegetal. Biôtíco/FIora - e/ou protegidas por e proibir corte de espécies • Preventiva
Área. •
1 protegidas por lei. , • , - leí(seexistír) raras ou protegidas pela
legislação;

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Divulgação do projeto, suas . i
'Divulgação regional e local Serviços de desmaie, limpeza • /
". Antrópica/Social características e finalidades,
Geração de- expectativa" ' • sobre asativídades da da. área, escavação, produção Oportunidade de emprego. bem como os compromissos - -Especial
(Homem)"
empresa ; , de asfalto. ecológico-econòmicos e
'sociais.
Contratação de mão-de-obra
Geração de empregos ' Antrópica/Econômiça . Dispensa de pessoal Contratação, de preferência
Contramão de mão-de-obra. especializada ou não, na fase Preventivo*
diretos. (Homem) " contratado temporariamente. - .da mão-de-obra local.'
de implantação.
Melhoria- na'qualidade de
Aumento de arrecadação de Antróp ica/Econômica Todas as ativldadès vida dos funcionários e dos ionraros compromissos com
Contratação de mão-de-obra. (Homem) ~ ". tributáveis da empresa. Especial
tributos. envolvidos no processo o' fisco. •
produtivo.-

Pressão sobre a infra- Incremento no fluxo de . Retirada e transporte de areia Maior fluxo nas vias Implementar sinalização e
1 , Antrópica/Infra-estruUira . Preventiva
. estrutura viária. " veículos. e outros materiais." utilizadas. t limite de velocidade.

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Num. 5255043 - Pág. 6


\.
•' FASES 'PLANEJAMENTO IMPLANTAÇÃO ' ' ,

Aroveifainento
Bíomassa e Recomp.
Refira d si Extrnçiio de Obras
, FATORES AMBIENTAIS ' Perfis Topografia Armazenamento Transporte Topográfica/1 T rã (os
Vegetação Areia Engenharia Revcgctação Comerc.
Camada fértil Ao Erosão Culturais
solo
Qualidade do ar . n n mi-gm ' mi-gm mi -mm - pi-pm pi -mm mt-mm n
Qualidade das águas superficiais n n Ri-gm mi-gm -^ pi-pm pi-pm pi-pm mi-min
Qualidade das águas subterrâneas . n n n irti-faji i |i!-l)Ul n n n n v~ n
Alteração no ré evo • n n pi-pm , — !ni-:;l]l ' p! -pi» u i ; --t'itr .• pi -p m. n n ,
Alteração no s'olo n n gi-pm rui -um í! -mm pr-pm pi-pm gi-pm n n
Alteração 110 microclima n n . fii-pm ti» -mu «t -m m n n gi-pm gl-gJ7I n • n
--.glrgm . - -. _n .__ ' _ - -n. ... ;
Alteração na flora " pÍ-pm pi-pm gi-gm • i.'j-nim mH mu n n , gi-pm gi-gm
Alteração na fauna pí-pm pí-pm gi-gm i;Í-fi!!ii ' mí-mm n n gi-pm gi-gm n
Alteração nos ecossísterrias aquáticos ' 'n • n pi -p m . fii-mm '4! -f!Hl n -' n • fii-prn n
Alteração nos núcleos urbanos n n . n .- - n n ~ n n n n n
Alteração na dinâmica populacional • n n n n n n n . n n - n
Alteração na rede de transporte n n n n n n .. n n ,_ n.

Número do documento: 17030814592966100000005094875


Alteração no nível de vitía . •> n pí-pm - fii-pni - .n Si-W» fil-E1!!! n " n i ., if" .n
-Alteração na saúde e segurança n n gi-prn gi-pm pi-mm pi-pm pi-pm pi-pm n" n
Alteração nos fatores culturais • n pí-pm ' pi -PUI - n fii-nm ii- im n n ". n n
Alteração na geração de emprego n ísJ-pm &-iiim "• n -- : ei-rji] . Si -um - j>..f.!H fi-jtm IH-pílJ fH-p»l •
Alteração na geração de renda jni-inm y-pm Si-mm n pj-tíll. iM-;Jfl] r-i-fi!» . l-i-iin! pi-pm • W- «i! '
Alteração na estrutura produtiva n n Sl-fít» n íi-mm £i-|)in .íi n - -- n í;-pr:i
Alteração na arrecadação de tributos n . Ri-ptll «i -pm n í>:-mm n n . n n - P^-'-''1 - l!l!-Íl!Íll

^^^ : IMPACTOS BENÉFICOS .-

•••• : IMPACTOS ADVERSOS.


""•-,
pi-pm : Pequena importância e pequena magnitude gi-mm : Grande importância e média magnitude

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:36
mi-pm ; Média importância e pequena magnitude pi-gm : Pequena importância e grande magnitude
gi-pm : Grande importância ê pequena magnitude mi-gm : Média importância e grande magnitude
pi-gm: Pequena importância e pequena magnitude gi-gm : Grande importância e grande magnitude .
mi-mm: Média importância e média magnitude .

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Num. 5255043 - Pág. 7
" .A somatória dos impactos adversos é muito inferior a dos benéficos^
Acredita-se plenamente.que com a implementação das^medidas mitigadoras propostas,'*" ^•"^-fl
grande parte dos impactos adversos serão minimizados e até mesmo eliminados.
PROMOTORIA DE JUSTIÇA
As principais medidas mitigadoras e' de controle ambiental propostas são: DECROTEÇÃOAOAÍEIO

j , a) Meio Físico ., . .' ' .. - - . • ' '


PKOCED.:
s» No^ preparo da(s) áreà(s) a explorar deverão ser realizadas obras de drenage
com o objetivo de desviar as:águas superficiais (pluviome"tricas) e evitar ao máximo."â
ocorrência de erosão; • / . . * . - • * '/ ' - -
• Armazenar â camada' superficial'(fértil) do solo para posterior aproveitamento na
sua recomposição; ,. ; . . "' - • -• • ' • - • ' '
• Proceder a recuperação.topográfica e recolocar a camada fértil na(s) área(s)
degradada(s) e em seguida, j fazer o plantio ou semeadura'de gramíneas e leguminosas
rasteiras para a estabilização e -enriquecimento do solo (fixação de nitrogénio),, de
.maneira a propiciar o desenvolvimento das árvores a serem plantadas; s '
• Usar/se conveniente, a serrapílheira no'processo de revegetaçãp; :

"• Proceder a revegetáção, de preferencia, com espécies frutíferas,'pois além do


aspecto económico, se constituirá numa fonte de suprimento de alimentação para a
fauna silvestre local e regional, "' - • . ' - ' ' . . .

b) Meio Biológico . - •' -, ' ,. .- . - "' ' •


• A retirada, da cobertura vegetal'deverá ser-somente procedida na(s) área(s)
destinada(s) àextração deareia(7,00ha); ' . , . - , • ''
• Deverá permanecer àntocável na propriedade um percentual de vegetação, afim
de proporcionar abrigo seguro para a fauna silvestre, com vistas .a. sua procriação e
perpetuação das,espécies arbóreas / arbustivas existentes--
• Estabelecer.um çrqnògrama anual das várias etapas das operações de extração _de
areia e recuperação de 'área(s) degradada(s), objetivando -assim, cómpatibilizar essas
atividades, de maneira que ás metas estabelecidas sejam atingidas;. . -
' ' ' • -
. • . Implementar um ^erviço de. _vigilãncia para impedir a caçada de animais
silvestres, e ã retirada de espécies arbórea e arbustivas da área. . .

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:36 Num. 5255043 - Pág. 8
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Número do documento: 17030814592966100000005094875
c) Meios Anírópico e S ópio-Económico
. ,No recrutamento da mão-dè-obra^dar, prioridade aos trabalhadores locais
. (vizinhos ou da região); • • . . 7 ,

-. . * Orientar e fiscalizar!os trabalhadores sobre o uso de equipamentos de proteção, PROMOTOKU DE JUSTIÇA


-
tais como: £otas, capacetes,i luvas, 'óculos de segurança, máscaras, macacões,, protetores
auditivoS3 etc.; ' - ,' . •• . . PROCED.:

• Consciérítizar os trabalhadores e" moradores vizinhos sobre a importância da


f
', • • ' ' ' ~
preservação/conservação ambiental, procurando adequar, os-trabalhos a essa filosofia
preservacionista; , ' . - ' • • • "
. Manter alojamentos,; refeitório e instalações sanitárias higienizadas; -
. Com o objetivo de estabelecer, normas de. prevenção, rastreamento e diagnóstico •
precoce de'possíveis agravos à saúde dos trabalhadores, relacionados ao seu trabalho, e,./
" ou aovambiente assim como a detecção de possíveis casos de doenças profissionais ou ,
, danos irreversíveis à saúde dos trabalhadores desta empresa, foi elaborado-o "Programa
de. Controle Médico de Saúde Ocupacional" ( documento em anexo);
'" ! • • i • - '
, ;• . Em.cumprimento às diretrizes determinadas na NR-18, da-Portaria 3.214 do
•Ministério do Trabalho, iniciou a implantação do PCMA - Programa de' Condições e
* - . • ' • • . . ' . ' ' • :- .'
Meio Ambiente de Trabalho na-Industria da Construção, • em Outubro de 2000.
(xerocópia em anexo); . . ' • ' ' , •• ' " ' . • '
• Também, em cumprimento às diretrizes determinadas na NR. — 09, da Portaria
• • • - • ' . ' ' ' ,
3.214 Ldo Ministério do Trabalho,. foi elaborado 6. Documento Base dó PPEA -.
Programa de Prevenção de .Riscos Ambientais em outubro de 2000 (. xerocópia em
. • ^ • '.
anexo). '' ' . . ' • " , ' ' - ••''.'

6. ivrONITORAjVIENTO DOS IMPACTOS A1VIBENTAIS (


.v- ' ' . /•
1 ' . " ' • • ' í
••', ' ' ' * ' . ' ' '
'.Todas as etapas de trabalho para a elaboração do presente estudo obedeceram a
um planejamento minucioso sobre ps ecossistemas da região e, notadamente da área do
empreendimento, visando, dessa maneira, orientar; a. empresa sobre o uso racional do
solo, sem descuídar-se da importância da preservação./ conservação-'do meio ambiente.

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. • B, de suma importância que haja um acompanhamento permanente das
básicas de higiene, segurança .do trabalho, alimentação, saúde, alojamento e instalações
• »
sanitárias. . ' . . • . - - • •
s -
-, . Também é importante disciplinar a coleta de- lixo e destinar um área específica
para colocar embalagens e,/ ou recipientes recicláveis e outra área bastante protegida
para armazenamento de embalagens e outros produtos que possam oferecer .algum risco.
Periodicamente, sob a orientação e acompanhamento técnico, deverão ser
procedidas analiseis e avaliações de outros elementos como;

' • • • • - ' " . > '


• Partículas e m suspensão; . - • ••• > £ ;
. v

"• ' ' • Poeiras; . - •. . . " . , _ • v •


• Emissão dê gases; ' ' • / ' • '
.•' • Nível de ruídos; • , ' •. - , \ •
^ • .Co., etc. - t ' ' • ' , ' • . . . - '.
y . _ . ' • • ' . . .
A frequência dessas análises e avaliações deverá ser definida pela equipe técnica
da Gerência' Adjunta de Meio Ambiente e Recursos Hídricos -~ GAMA. ,

L - •"—— '
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7. LEGISLAÇÃO AMBIENTAL ,

• Constituição Federal - Artigo 225;


•'• Lei n.° 4.771 de',15/09/65 - Código Florestal Brasileiro/.
• Lei n.° 5.197 de 03/01/67 -Proteção à Fauna;. , ;".'/- •
• Decreto n.° 24.643 de;10/07/34 -[Código de-Águas;.
• Decreto a° 97.63*2 de 10/04/89, que regulamentou a.Lei n.° 0.938 de 31/08/81, no que '
. v • .
' se refere à recuperação de. áreas degradadas pela aíividade'mineraria;
• Resolução CONAMA n.° 001 de 23/01//86; . - <
-Resolução CONAMAn,0 23/7 de 19/12/97;. , '-' ' > / ,
• Resolução CONAMA n,° 011 de 18/03/86; • .- . . , '. ( ':
•Resolução CONAMA n.° 020 de 18/06/86; .; -. '
' »;Código de Proteção do Meio Ambiente 'do Estado do Maranhão(Lei Estadual n,° 5.405
de 08/04/92, com as alterações contidas na Lei Estadual n.° 6.272'de 06/02/95 e Decreto
Estadual n.° 13.494 de 12/02/95);,- • -.
• Lei Orgânica do Município de São Luís; '/' . ' •' ' ' ,
. «Lei 3.252, de 29/12/92.-DÍspõe Sobre alnstituíção-do Plano Diretor doMunicipip.de,
São Luís, e Dá Outras Providências; . " . " ' ' • , •
• Lei 3,253, de 29/12/92 —Dispõe Sobre P Zoneamento, Parcelamento, Uso e Ocupação
do Solo Urbano e Dá Outras Providências. '
• Lei 6.667 de 24/09/78'-/Dispõe sobre regime especial para exploração e o'
aproveitamento das substâncias minerais que especifica'è. dá-butras providências;
• Portaria DG n.° 40 DOU de 10/02/2000 -DNPM; ' '. . _• . '.--. ,
• Instrução Normativa n.° 005 de 18/04/2000 ^DNPM; -. .' • '. : '
. Instrução Normativa n.° 001 de 21/02/2001,L>ON de 22/02/2001 -DNPM. -

'••—- : '
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8. EQUIPE TÉCNICA
• • . ; ' - , '.

• Mirnacléa da Costa Pereira . /


Engenheira Florestal *:
PROMOTORiADEJUSTIO
CREA. 2074-D
i . . JEPROTEÇÃOAO.VIEIÔ
A,\fiíIEMt;DESÃOLi;Í.S
Reg. IBAMA: 2/21/95/0035-1 -. JCJÔZ/J.2,
FROCED.: í
Responsável Técnica / Coordenadora ' •

• António Pinto.Pereira .
Engenheiro Florestal .- .
CREA 2:592-0 " ,
-Reg. IB^MA: 2/21/94/0000-4
. . "i
' Consultor Florestal - . ., ,

V • ' " '

• Maurício E. Salgado Rangel f •


'Geógrafo ~MSc - Sensóríamènto.Remoto
Consultor Técnico

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9. CONCLUSÃO

, A regularização do empreendimento junto à GAMA e- seu consequente


i • ' i ' i .
licenciamento ambiental, credenciará, a empresa a trabalhar de acordo com normas
' / • . - ' PKO.MOTOKIADE JUSTiÇ?
DEPKOTEÇÂOAOME10 ,
legais vigentes e, por conseguinte haverá, sem sombra de (dúvidas, urna parcela de AMUlEMtDESÃOI.L'ÍS

contribuição sócio-econômica para o município,. nOtadamente no que diz respeito 'a Í-ROCED.:
ãbsorsão de boa parte da mão-de-obra ociosa local/ ' • •-

Por outro lado, o empreendimento também prestará sua parcela de contribuição


quanto ao fornecimento de-matéria-prirha (asfalto) para atendimento da demanda local e
regional. • . . . -. " ' ' -.

São Luís/MA, 20 de Março de 2001. •

Engenheira Florestal
CREA. 2074-D
Responsável Técnica pela
Elaboração do RCA/PRAD',

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P
L. •-, •—'• - : '. ^ ~~" " - SQEMARN
x^^'
W • ' • . . •

PROMOTORUOEJÍJSTía
DKfROTEÇÃOAO;MEIO

BIBLIOGRAFIA
TROCED,:

VIS.-.

MACHADO,-PAULO AFONSO LEME. Bireito Ambiental Brasileiro. São Paulo,


•1992. : - : '- , - ' ..

IBAMA/PRONACOP ~ , Curso .Básico EIA/JRTVIA , de Projetos Industriais,


Brasílja/DF, 1993. . ' . , . - .

IBGE. Anuário Estatístico do Brasil, Rio de Janeiro, .1997.


\ • .• i • • •
IBGE. Resultados Preliminares do Censo de 2000. ^
/ : , . , ' •

Legislação Urbanística Básica de São Luís (Plano Diretor), 1997.


•\ ' ' . t- ' .
NORMAS REGULAMENTARES DE MINERAÇÃO, Brasília/DF, 1988. ' ,-

MANUAL DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS PELA MINERAÇÃO:


Técnicas deKevegetação/CBAMA, JBrasíliã, 1990. ' '.

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PROPR ETÁRIO: JOSÉ RIBAMAR BARBOSA OLIVEIRA

t35,Km3,5

; JULHO 2002 SAGlUIS-

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ÍNDICE - • . - ' ^'. " , K" • Y FIS-..J3 \. APRESENTAÇÃO
PAG. ' ' .
01
2. DADOS GERAIS DE. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO 02
2.1 Identificaçãodo Empreendimento , • ; - ... .02
2.2 Localização do Empreendimento . - , ' 02
2.3 Objetívo. 7 x
,02
2 . 4 Justificativas Técnicas. . ' ' • " ' PROMOTOR1A DE JUSTIÇA
02
DEPHOTEÇÃOAOMEIO
3. INSTALAÇÕES FÍSICAS DO EMPREENDIMENTO " ; '. ••• ; 03
3.1 Empreendimento Proposto. , 03
PKOCED.:
3.2 NívelTecnotógicQ Empregado. • . /., ' : ' 03
4. DESCRIÇÃO GERAL, DO PROCESSO. DE INDUSTRIALIZAÇÃO^. FL: 432»
03
4.1 Insurnos. . , 03,
4.2 Industrialização ' ' ' ' 04
4.3 Instatação, Operação, Máquinas e1 Equipamentos . " V- 06
4.4 Descartes. - • . • / 06
5 . LEGISLAÇÃO WMBtENTAL. / •' , ' 07
6. CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DO EMPREENDIMENTO..- - '09
6.1 MeioFísicG. , . . • • • ' . 09
6.2 Clima e Condições Metereológicas. . - - 12;
6.3 Geologia." • . • 13
6.3.1 Caracterização Geológica da Área. 13
6.4 Caracterização Geológica. ' .• • 14
6.5 Geomorfologia. . _, .• . 17
6,5.1 Característica Geomorfolõgica ' , rY
•6.6 Solos. ' • , • ' • 18
6.6.1 Caracterização dos Solos. • .. ' - , 18
6.7 Recursos Hídricos, - ._ •' \N 19
6.8 Meio.Biótico. . . 22
6.8.1 Vegetação. . , t ' • . ' ' ' 22
6.9 Fauna. •, " • .• % • .^ . 22
6,1.0' Flora. , • ' 23
7 . DIAGNÓSTICO AVIBIÉNTAL.. .; . - . ' • ' '. ' - 24
7.1 Delimitação da Área de Influência, 24
7.2 Localização e Acesso. ' . - • 24
7.2.1 Descrição da Área do Corredor Centro-São Francisco/Renascença. - 24
7.3 Demografia e Dinâmica Populacional - - - ( , - 27
7,3.1 Infra-Estrutura e Transportes. 28
8. IDENTIF. E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS E, MED: MtTIGADORAS. 29
8.1 Metodologia. . - ; . ' - . . 29
8.2 Análise de Impacto. ' • • ; • 30,
8.3 ^Aedidas Mitigadoras e Programas de Monitoramento. - , ; 31
8.4 Medidas Mítigadoras Durante a Fase de Operação. 31
8.5 Programa de Monitoramento. ., ' ' . . • .• 32
9; IDENTIF. ANÁLISE E AVAL. DOS IMPACT, AMB. E>ROPOS. DE MED. MÍTIGADORAS . 33
10.-PROPOSIÇÃO E MED, MÍTIGADORAS E'DE CONTROLE AMBIENTAL. 35
11. MONITORAMENTO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS. . 36
12. CONCLUSÃO. / . . 37
13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ' ' . • ) '38

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PROMOTORUOEJUSTiW
DEPROTÈÇAÒAOÀIEJO
AMBU-M-EDESÂOLL-ÍS

1-' APRESENTAÇÃO, PRÓ CE D.;.

as.:_ 4 53
FLS.

O presente. Plano. de. Controle, Ambiental '.-• 'PCA^ sintetiza as conclusões dos estudos
ambientais, relativos à, implantação' e,-operação da USINA. DE ASFALTO pertencente à empresa,
denojninada CAPETAL-Construções e Empreendimentos Ltda." > . ' . ' ' ' ' '
Este documento, da forma como foi elaborado, cumpre .o que orienta a Política Nacional; d'o.
Meio Ambiente^ fundamentada, na; Lei Fedecat H* 6,93$, de .31. de agosto de,l9at, que exige d.o
empreendedor a apresentação d;a estudos, ambientais engtobanda 'a descrição e. afiá.Iise do
. empreendimento t as características e condições de ecossistema, aíém. dos impactos diversos que- ocorrem..
sobre'' o mesmo. O .instrumento de avaliação ambiental (EIA/RÍMA, R.CA( PCA, PRAD, TERMO DE.
1 AVALIAÇÃO E CQNTUTA AfyiBI.EHTAU•- TAÇA. e OUTROS), são'exigidos,, conforme condiciona a L :
Legislação Ambienta^ paraiempceen-dimejitos.de pequeno, médico, e glande-porte tido como.potencialmente
poluídor capat de alterar o ecossisternaj na área em que está. íncíuícío. , ' - ' ' " .
Os estudos realizados, sintetizados, neste PCA, permitem conciuir, que os possíveis efeitos
ambientais causados pelo empreendimento serão minimizados através de medidas mitígadoras de contrate,
tendo, sido elaborado um plana de. mitigações'que permitirá o acompanhamento das'alterações no
ecossistema local maximizando os impactos positivos e aíenuando.o.s negativos. • •'
Convém ressaltar ainda que o empreendimento está instalado,em um terreno de 491.635|00m2
'de área territorial, zona rural do rminictpiò - Rodovia BR 133, Kçrt 3,5 - Porto do, itaqui - Vila Maranhão -
São. Luís. . •,
Os estudos relativos-à caracíerizaçãQ do meio. físico, bióiico "e sócio económico, foram
exaustivamente realizados, bem corno a'avaliação, identificação
,' t • dos
~ impactos, ambientais a mitigação
.. '
prevista co.ui o propósito de melhor caracterizar, os; efeitos da implantação e, operação do citado
- empreendimento, , . . . . ,

-l-

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2- DADOS GERAIS: DE IDENTIFICAÃO.

2.1 í.dentiftcaçã.o. d;o

». Razão Social: CAPITAL - Construções e Empreendimentos Ltda


• Proprietário- JOSÉ RIBAMAR; BARBOSA OLIVEIRA ^
» Endereço: Ramal da Rodovia BR 135, K'rn 3,5-Porto do. ttaqui-Vítá Maranhão- São
* Escritório: Praça João Lisboa, n° 177- Sala 202 (Prédio dO'Ba.nco Real) - São Luis/MA PROMOTOR1ADEJUST1ÇA
DEPROTEÇÃOAOMF.10
* CIMPJ/MF N? 05.7'75'.a42/OOQt-7Q: • ' ' ' ' ' ' . -' ' AniBÍENTKDESÃOHIÍS

*.• [n.scaçãaEstaduaí::NQ12.Q75,..S74-a . •• - ' • • PROCED.:


• Matricula do ím.óveÊ: I>F531 —2° Cartório de Registro de EmôveE da Capitai.,
*. Telefone: (98)231-5296 • ' • ' , ' • . - . ' . ' ' ,

2.2; Localização- do Empreendimento. - ^ " • • . " • i ' • '

• " ' ' ' • • • ' • •


* - Ramaí: da Rodovia BR 135, HCm 3,5 - Porto, do, líaqui; - Vi.la Marann-ão. - São, Luis/MA

* •
2.3 Objetivo- '' , ,

\" Face a crescente demand.a demográfica populacional de. São Lute e do' Estado do Maranhão, o
que se caracteriza por um. acentuado desenvolvimento na.área urbana com a.a.beriura, pavimentação
e asfai.tam.enío de. novas' ruas e, avenidas e a recuperação permanente da. malha viária já existente-.
Ho< plano esta.d.o.aj este, desenvolvimento -se traduz na, implantação de.. novas rod.ovia^ e. a
recuperação das já existentes, , ! -' . • •' .
f •
Nos últimos 6 (seis)' anos o Governo 'do Estado do Maranhão investiu "grandes somas- de
v
recursos públicos na implantação de novas rod.o.vias distribuídas nas mais diversas regiões do
esfado. Esíes novos, empreendimentos, .mais a recuperação, da rnaiha rodoviária1 jã existente,, (o que
somam-se aproximadamente 2.0QOKmj foram responsável pel.o consumo de miJharesde íone-fadasde-
• ' . ~ »
massa asfáltfca e consequentemente por milhares de empregos gerados no seíor da construção ctviL

2.4 Justificativas Técnicas , y - .

Ò empreendimento repontado ê dotado de excelente infra-esírutura, sua íocatizaçãò geográfica..


é bastante priyiíegiada e estratégica, com um acesso rodoviário que permite o tráfego de veicuto 24
horas ao interior da usina. ' • ' v

O produto gerado -pelo empreendimento - produção de massa asfâltica tem corno finalidade
principal-o asfattsmento das ruas, avenidas e estradas-, o que por su.a vez, oferece aos seus* usuários
no.npia; rapidez e segurança em seus. deslocamentos... i '

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3- INSTALAÇÕES FISICAS DO, EMPREENDIMENTO. •

A usina de àsfaíto/de. .propriedade da'empresa .denominada CAPtTAL ~ Construções e


Empreendimentos, Ltda 6 esta instaEada,em uma área de 4Q1.635,.OQrn2, em; operação desde 1979. Os,
seus equipameníos/maquÊnáriós, é do fabricante CLEMENT CíFALt, marca'de referência na indústria
desses maquinados.'A usina é equipada corn filtro para controle de poíuição atmosférica gerada peia
. produção dai rnassa asfálítca,. e está acopla.d.o ião alto. cje uma; ctiarniné com.
' . de. al.f.u.ra.. • ' . ' PROMOTORIADEJUSTJÇA
DEPROTEÇÃOAOMElO
AAIUIEISTE DESÃO LiyS

3A Empreendimento Proposto
r ' . . . !'ROCED.;

A usina de asfalto 'está em operação na área rural do município de São Luís,


* '4 35
. . • • para. produzir massa àsfáltica/areta asfalto usinada' a quente, á partir da utilização de
1" are.ia/argiEa, GAP e, brita, visando atender, principalmente, a(, demanda de asíalto registrada: na
. • ' t região de S ã o Luís, ' . . .

3;2 Mível Tecnológico Empregacía . ' . ' • • •

A usina, no seu fabrico industriai,, utiliza o método, de. usinagem à quente, e funciona.ou
pode funcionar em períodos contínuo, e descontínuos, obs.efvando.-se a demanda do produto, •
• local da obra é a distância da mesma, em'zona seja estabelecida uma jornada,diária paca os
.i • • - ' , . ' _ - "
funcionários, que vai de 7:00 ou às 11:00 horas e das 13:00 às 17:00 horas, em "dias, úteis da.
semana. ' ' . . . . . . -
A capacidade média de produção é de 40 a 6'0 toneladas por hora, e a.produção,
mensal; á regulada pela demanda de asfalto. Durante, o período de produção são envolvidos.
" dtretam.en.te 5 (cinco) funcionários na administração, è operação da usifia, /
v '
4- 'DESCRIÇÃO GERAL DO, PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO. ' ,
1 . •• • '
4-t fn.surnos . * •

-Os ínsumos--utilizados com maior frequência na'composição, da massa asfálíica são


areia grossa, CA'P 50/60 e massarã em proporções definidas pela análise de laboratório^ que
identifica, a qualidade e quantidade .do material; a ser utilizado.. Esta análise laboratorial; .é
'antecipada através da limpeza dos produtos, '(penei ração},, estádio em q u e ' é utilizado no •
, . processo de industrialização, sendo lançado úmido. ( . • .' _
• ••• A" mistura ideaf, na composição'deste, processo/'envofve. cerca de 22% de areia..
grossa., 70% de areia, fina e. 8% de. GAP 50/60,' que atua, como ag.íom.e.ra.nte da massa. Outras
( ' íoimulacões: podem ser uíiJizadas envolvendo ou; não outros produtos, como areia fina e 'brita, •
Outros insumos nwiío utilizaíios na usina de -asfatío,. 'refeçem-se a cíerivádós. de.
petróleo: BPFV CM 70 e Óleo Diesei, . ~ . .• .

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PROMOTORIA DE JUSTIÇA
I)EI'ROTEÇÀOAOJ\IEIO
U;ÍS

4.2 In.dustinaiizacão
PROCED.:

*_ Sitos, Frios. - ;. : - irJ

São abastecidos .com os insu.mos; por iiatermédio dtreto de uma .máquina: carregadeira
frontal,que aiimenta as esteiras ro!antesv através de comportas, as,'quais são reguladas-
conforme p produto que contém e a quantidade adequada para o processo industriai..

« . Secagem, & Mistura : '


- .Os produtos existentes nas esteiras são lançados, na tubo de. secagem: e mistura, O
primeiro processo é realizado através de um bico queimador que lança um.a chama sobre a
mistura de aglomerados em movimento, efeíuándo a secagem 'instantânea do material. O
equipamento; aquecedor ê alimentado por BPFV um; comtulstívef derivado cio petróleo.
• A mistura propriamente dita., é realizada entre os., aglomerados e agíomerante líquido a
elevadas temperaturas, processo responsável pela eliminação de resíduos sólidos e gasosos
.quesão dirigidos,ao filtro de tratamento, "*, • • . • . . •
Para manutenção: do CAP 50/60• numa temperatura ideai,para a industrialização, é
acionada u m a caldeira a diese.f'.. ' . ' . . • •
A adição do CAP 50/60 aquecido no misturador t ê-efeíuada sob" pressão, através.de uma
bqrnba. de. injeção situada na .saída dos tanques de armazenamento do produto,
s * . - • -. \ -

* Sitos Quentes .• /
Apôs- o, processo .de mistura,, o produto; é lançado, no sfl&. quente através de elevadores
de canecas. A partir deste siiot abastece os carnlnhões>bàsculantes para Q encaminhamento à'
obra a uma temperatura que depende-da distância de: transporte, já que o asfalto, por norma r
'deva ser ab.tiba.da 3; uma temperatura^entrè 12:0?-'a 1.80,* C, fato qu.e determina a qualidade do
produto, e cons.equentemente,, da.obra. . . ' • ' '
Toda a operactonalizàção do sistema, a partir das esteiras rolantes, ê comandada por um
operador, através de um painel de controle,, situado numa cabine, localizada estrategicamente
para visualização de todas, as operações, efetuadas.. - -• • .

--4-

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FLUXOGRAMA.BEiNDySTRÍALSZAÇAO DO ASFALTO ÍPròc:" t

AGLOMERADOS: Massará
x Areia
Areia Grossa ou Brita

PENE1RAÇAO
PA CARREGADEIRA
WfíHAO
PROMOTORIADE JUSTIÇA
DEmOTEÇÃOAOMEIO
AMBIEMJ-DESÃOCUÍS
SILOSFRIOS
PROCED.:

FLS.:
HSTEIRAS ROLANTES

- SECAXBEIVI
(QUEIMA DE BPF)

ADIÇÃO DE
AGLOMERAWTE
(BETUME ÇAP 50/60)

MISTURA

>"

ELEVA

. 1r ...

SILO QUENTE

TRANSPORTE PARA
OBRAS

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4,3- instataça.0,, Operaçã.o, Máquinas e Equipamentos,
A produção tíe ásfaíto em pequena escaía, envoEverâ poucas instalações^ pequeno
número, de máquinas e equipamentos, ~ _ - ;• " <
A usina ã consíituída d.e. TnstaJações civis que abrigam equipamento e servem de apoio a
funcionários, -_ - • - ,•
Quanto as. máquinas e equipamentos,, destacam-se; PROMOTORÍAOEJUSTJG!
OEPROTEÇÃOAOA1EIO-
- • • Sistema d e alimentação;' • ' " '
• -" Correia, transportadora ao secador; • . ' - .
PKOCED.:
Sera.doT misturador completo;. . ',
FLS.:
- •- Sistema dosador de asfalto;; ' -
Elevador de massa asfáíttca; •
- . ' ' • ' , i '
, - Sistema eiétrtco completo; , • ' '
Si.to a.utol.fivaníã,ve^ , ' • ' ,
Sístecna de aquecimen.to.de asfalto e, óleo combustível;:
Tanque para esíocagem; x • ,
Relifícador de temperatura; ••
- - Tanque GOinCAP;, ' . , .' " '
Cabiae. d.e. comando; • , '•'
' - ' Coletores de pó; ' ' ;

-. FiEtro'de controle de poluentes. .

4.4- Desearrtes . ,
Os insurnós 'utilizados na^ usinagem ã quenta, liberam; produtos, que não são
- ' • ' - • "• - ' • i • - . ' '
ré aproveitáveis -e que • promovem efeitos danosos à qualidade .ambiental, caso me.di.das-
preventtvas não sejam adoladas. . . • .
Os, principais produtos, são-formados por • ocasião da mistum dos aglomerados com os
\ .
.aglo.mera.ciíes, quando. sã;o liberados gases sutfunosos,. caríxinicos e vapor d'água,,, a.lérri; cie
ma.teriat sólido em suspensão, formando uma fumaça negra-que, se não tratada, é liberada na
aímosfefa..' • •' ' . . _ ."_ : ' :
O uso de urn eficiente sistema de filtragem dessa fumaça, reduz a quantidade do
material solido, que também ,é tóxico. Necessário se faz, portanto, recoÉner esse material
Juntamente, com a águav utilizada no, resfriamento, dos, gases.- e eíepositá-Ias em qma área
apropriada no próprio terreuo. dá usina. V

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^G£MÃRN
FÍ3U^Í_- \ \:
PROMOTORIADE.fVSTIÇJ
DEPROTEÇÃOApiMEIO

5. LEGISLAÇÃO AMBIENTAI
PROCED.:.

./ -
1 A partir da Lei; Federal ti° 6.938; de 31 cíe agosto, de 19.8 „ q.uc. tíalu JU Política Nacional do
Meio;Ambiente,- as'questões ambientais no 'país vem. se.ndo-sistema.ticarn.ecíte-discípllnadas. Como
forma de garantir seus objetiv.os, e definir meios para formutação' e aplicação, foram criados .órgãos na
esfera nacíonai, esíaduaí e municipaf, com. funções específicas/na eíaboração de direiri2es'das

Q. pceseníe. estudo visa. pcuierpalínentejdentitfcair os impactos' ao tempo etn que prevê o


controle d.e. degradação ambientai .causado, pela operação da Usina de. Asfalto; da empresa CAPÍTAL
- Construções e Empreendimentos Ltda,' procurando garantir a perfeita apEicação da legislação
existente, no que se refere a; provocação de alienações no meto ambiente, "Assim, passamos a
relacionar, ' a; seguir as- principais Notinas-, Constitucionais., leis,. Decretos-, Resoluções e .Portarias
existentes que orientam^ Política Nactonal do Meio Ambiente.
.^.Constituição Federai, Art. 225 de 05/10783, que estabeiece o direito de todos a o-
meioambiente ecologicamente, equilibrado e â, sadia quaJídade de vida e as incumbências, do pod-er
•público para se, efetlvar estes, direitas; , ' • • ' • '
- ^ConstÉtuiçao Federai, Art. 23 de 05/10/88» que define as competências comuns da União,
cios Estados e Municípios, eníre os quais, a proíeção do meio ambiente e o combate a pofuição em.
' . • i ' . •' : • , . • ' •
.qualquer de su.a.s- formas; . ' ; ' . • - , . . • '
- Lei; Federão n° 41771, de 15/09/1965. -Código Florestal; Brasileiro; . • • /

- Let Federa! ri° 3.888, "de 16/09/1983 que proíbe a derrubada de palmeiras (babaçu, buriti &.
carnaúba), de. ^equi^^iiíos, de bacurizelras, e da, fa,vefrá, pai;a'qu.aj:que.F fi:m, e. dá autras providências;
r Decreto n° 24.643- de 10/0.7/3* --Código de Águas;;
-.. - Decreto- FederaE n° 88V de 01/06/1 98.3" que regulamenta a Lei 6.938, de 31/08/1981 e a Lei
6.902t de 27/04/1981, que dispõe, respectivamente, sobre a Política Nacíonai do Meio Ambiente e
sobre a criação de Estações Ecológicas e. Áreas, de, Prot.eção Ambientai, e. dá outras providências;
- * Código de. Pr.oteçãa do Meio. Ambienta do .Estado cto BAaçàníiâp ( L,e| Estadual1 n0' 5.405 da
Q8/Q4/92, com alterações contidas na lei. Estadual n° 6,272 de 06/02/95 e Decreto Estadual n° 13-494
de-1 2/02/95^ ' - ' ' -. , ' \ > V ' • ., "'
- Resolução CONAMA-(ConseEhõ Nacíonai de Meio Ambiente) n° 01. de 23/01/19-86, que
'.estabelece as definições, as responsa bilídades,1 os critérios básicos, e as • diretnzes gerais para
avaliação, do impacto ambientai;; . . : .
- - ResatUçãa CQNAMA n* 237 dfò 19.f1 2/1 9.9.7; e ' • - / . ,
- Lei -t Delegacia n°. Q33. de 11/05/76 Restaura o , Código de Construção' e dá outras
providências; ••• . - ' , . , • •.
' - Resolução GONAMA h° 10 de 06/12/1990, que dispõe sobre normas específicas -para o
licenciamento ambiental- d e extração d e minerais d a Ctasse ti; . - . • • ' . . ' " •
- Resolliçâo CQísíÀMA. na 27a de 29/11/2000; que dispõe sobre localização, construção,
instalação,, ampliação, e. operação, de posto reve^ dedo cês; de cprnf.ustiveis e derivados de peteóíeo;

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• - Constituição, do Estado da Maranhão,. Ari, £39, & Att 25Q V que trata, do rneiò
direitos e-responsabitidades na sua. proíeção e preservação; ' ' "• ". •
1 "' '• • ' /. ' • "• ' •
- • - PortaFia/MIWTER/0231, de 27/04/1976, estabelece os padrõesde qualidade do ar:
_ Constituição do Estado do"Maranhão; . . .
' " ' '' " '' • ' ' '
_ Código cte-Prateção do Meio Ambiente do Estado, do Maranhão (Lei Estadual n°j5-j^Q5
08/04/1.992, com; alterações contidas na Lei estadual: na 6.272: d,e 06/02/1995 regulamentado pelo •
Decreto Estadual* n° 13.494 de 12/02/19,95). .'. • . ' . - . .
•_ Lei Estadual n° 4.734' de/18/06/1986 que proíbe^ no âmbito estadual^ a derrubada de
palmeira de babaçu; -' - ' . • ' ' ' • • ' . '•
'/ _ Lei" Estadual- n° 7.052; de/22/1.2/19,97 que dispõe sobre si- Po-lfti.ca Estadual de Recursos '
Hídricos, institui - o Sistema de Gerenciamerito integrado de Recursos Hídricos e de outras
providências; . '^ > ' ' , • • : * ' • ' - • • • t.
Lei Municipal n° "3.253 de'29^12/1992 (Lei do Zoneamento, Parcelamento, Uso e
Ocupação do Solo Urbano) que disciplina a ocupação urbana.de São Luís;., •
Estabelece a/Resolução; GONAMA N° 27a de 29/11/20QCtf no seu Artigo 5% tetra "C" que .
• para efeito: de licenciamento o empreendedor deve apresentar o. croqui; de localização do'
empreendimento, indicando a_sítuação-do terreno em relação ao corpo 'receptor e cursos cfágua e
identificando o ponto de ian.cam.ento. do efluente das águas domésticas e residuárias após •
'tratamento-, tipos- de vegetação existenf.a no iocall e seu entorno,. bem; como contemplando • a,
cariací.efizaçâo das edificações existentes num £ai'° de 10Q mts com destaque para .a existência de.
* - ' '' '
clínicas .médicas, hospitais, sistema, viário, habitações mu!íifamiliaresf escolas,. Indústrias ou
estabelecimentos comerciais existentes, , . v • . .
. . "- ' - v. .- • - .• - . " •'
/.

1 .,• Poluição industrial; . . ,


• •' ' '^ '
- '• A- Lei Federai N° 6.8.03, de 02 de Julho de 1980 - Dispõe sobre as diretrizes básicas, para. o.
' Zoneamento industriai nas áreas criticas de poluição.
'• - Decreto-Lei N.° 1.413, de 14.de agosto d.e 1975 - Dispõe sobre. o. contrate da'poluição do,
[neío-ambi.ente provocada! por atlvidades industriais.. . .• . . •
Decreto FedéraÊ Mp- 76.339, de 03 de outubro de '1975 -_Dispõ'e sobre as medicas de
• prevenção e controle da poluição industrial e define as áreas criticas de poluição.'
. • • - • • j
•. ' ' ' i x .
- Potuição Sonora " ' . . .

- 'Decreto Federal N& S3..431, de OS de março de'1"S7S - Dispõe sobre o Piano Básico de
2oneamento''de Ruído.e Pfanos Específicos e Zoneamento.e Ruídos a que se refere, o
' Código Brasileiro de Ar. • . :' ' •

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PAQMOTORlADEJUSTIÇi*
UEPROTEÇÃOAOMEIO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS

AMBIENTAL DQ EMPREENDIMENTO 3C J-6 L (J i.


FROCED,:

KLS.:
S.1- Meio Físico

Segunda lMíme,r(1909), a:'re.grão da Oha.de São. Luíspossírê Glícna Tropical Quente Semi-Umido
com 04{quaíro) e 05(cínQO): meses secos,., •
As principais ocorrências, meteorológicas .que caracterizam o estado médio da atmosfera são;
precipitação pjuviométricas", temperatura, Fsolação, umidade"re|attva do ar e os venios-dominant.es, ' \ Precipitações Pluvi.omé

A precipitação piuvioméírica. de São'.Luís,"não diferencia em muito dos' rrmmcípios que' compõe


o nordeste brasileiro, apresentando um período chuvoso (verão/outono) e um. período seco
(inver.no/prtmavera)... De uma média, acnuaí de; l,351mn\% está concentrada no período chuvoso e,
neste, o-mês de abril de. 1931-60 ati.nge uma; média mensãí máxima, chegando." a ^le.Srnm, e abri í de
1971-90 alcançando 472,6mm, o1 que corresponde a 23% da precipitação anuaL Por outro tado,\os
'' meses de jutho e agosto apresentam as menores médias mensais (Q a 7mm-respectivamente)
-constatando-se assim uma afta variação no regime de chuvas durante o^ana- ., •
O quadro 1 t a, seguir, que contenvas normas, pluviomêtrtoas dos pWfodQ 1931-60 e 1.971-90,
'obserêa-ae- qtte o mês mais- chuvoso ã abríi e os meses mais secos^são outubro e-novembro. .
. '" Constatou-se "um-aumento significativo entre o total médio do período anual compreendido de
s i , , i
'1971-1960, com precipitação de 2,32.5f1m.m/e o período anterior, de 1952t8mrri. Esse aumento na
quantidade tíe rn.é.dia.de chuvas conceníro'u-se. de maneira mais,significativa'nos meses. de. Janeiro,
feverefro,. abril,, setembro, outubro e. novembro.. , /, .- . '

Quadro 1 — Mormas EVtensais de Chuva na Estação Meteorológica de São Luís. nos Períodos 1931-60,
' ' . 197l-Í99Qe1991-1Sf97? • - : : .
M-ESES . ' • ' - -PRECIPITAÇÃO TOTAL (mm) ". •
193:1-1 S60 ,, 197TK9âO. :l' 199rt-l997,
Janeiro . 156,3 : - . '255,6 ., 212,7
Fevereiro 290,3 ; 3.81,9 • -- 342,5 '
Março . 415,5, . 422,1 .405,8
ABftT 416,2 . - 472,5 . 44S(9
Maja ' . 317J ' • - 31:9,8; - ' 3G§t2 . \ .
Junho , ; 154,8 .170,5 1:59,9
Julho 11Q,6 137,6 128,3
Agosto 36j-2 .32,0 34,5
Setembro 7, t . 20,0 16,4 ' . . '
Outubro '- ' 3,6 , W?. • • 8,9.
Novembro 19; 6. 91,8 - . 64,3.
Dezembro 45,9 . 91,S . ' ?3 A
TOTAL . .1979,9; ' ' 2406.14 • 22.02,1
FònteríNEMET

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O quadro 2 apresenta as alturas, máximas .'de chuvas, em; 24 ho/as, dada meteoro.lógtcCK^e/'
suma, importância,, vtsta secern. estas, chuvas de grande intensidade/hora as maiores causadoras de
problemas geotécnicos e principaEmente de inundaçõ.es. Neste quadro observa-se que a maior chuva
em 24 horas nos'últimos 60 "anos (excluindo a década dê SÓ) ocorreu no dia 25/04/1933,
ROMQTOiUA DE JUSTICE
altura máxima de. 251. t mm-, a que nas .doas últimas década uma maior incidência de cí
AMBIENTE DE SÃO, LUÍS
grande, íntensidade/hora ao longo do'
J 6 - J É)t
PROCED.: '
O Q.uactro 2 -mostra as aííuras máximas de chuva em 24 horas nos períodos d
, ' 1931-196Qe 1971-4990.
MÊS. PERtQDOS-1.9ai-1..96Q ' P ERI O.DO - 1 97 1 -1 9.90
ALT. MAK (mm) DATA/DI-A/ANO ALT., MAX (m m) •DATA/O tA/ANO
Janeiro , 32,4 22/44 139,0. 19/85

Fevereiro , 115,9 • . 26/34 ' 210,0 , Q6/8Q

Vlafço 161 ,4^; 26/39 ' ' " • 153,9 • 28/75

Abra . '. 251 ,,1 . •- 25/33- _ - . 177,2, 19/74

Ma i a , 11 4:-, s " • ,25/35. ., -1 09,7 '. Q4/88

Junho 69,2 ' , 24/57 . 96t2 01/89

Julho ' . 80,0 07/31 ' 85,1 01/90.

Agosto " 63,6' 07/40 • 45(2 • 25/87

Setembro 511,2 . -• 08/39 S2.Oto


O-Oi
. .. -15/75.
>
Outubro . • Ut5 '1S/35 . ' 40,0 12/73' '

Ko.vemto • . 54,2\; 88,2 • 28/47 í ' 56,2 08/8.9.

Dezembro 2,3/37 ' ' 130,3 í •21/89

Fonte: tNEM£T

* Temperatura . *
* . •
Em, decorrência da intensa; isolaçãó a terctperalura média anual é relativamente a.lta 26(.1°C,
• . • ' . . - ' ' \ ,
Porém, a influência dos ventos aíícios, de circulação local, da alta umidade e grande quantidade de
nebulosidade durante todo ano,, faz com que grande, parte da região,litorânea não.atinja máximas
• ' - •' i '
diárias muita elevadas. A temperatura média anua! da região oscila entre os valores extremos cie
\*
34,4^0 e 1719'<)C. Novembro e dezembro são os meses mais quentes e fevereiro eJunho os mais.Mos.
A amplitude térmica média pouco significa nessas latitudes, se situa em torno de 7 t O°C/Este caraíer
do regime térmico é determinado principalmente, peta posição' geográfica. Face à duração do dia'na
região, praticamente constantevtodo ano (12'horas], o ritmo das estações não apresenta fortes.
• • . . ' • . i v •
contrastes nessas. latitudes, babías. ± >'' .

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.
As temperaturas são uniformemente distribuídas durante todo, o anab e somente na e s i a ç - - :—./
.
das. chuvas,, réduz.en>se as médias e máximas, em função da mafoT nebulosidade e diminuiçao/fa—
radiação solar. As variações da temperatura mais significativas acontecem no decurso do dia e da
.noite, seguindo o movimento aparente do sóf e a ocorrência' de maior ou menor nebulosidade,
acompanhada au não de, precipitação. A temperatura média anual registrada na ilha de São; Luís nas
\ -*
úttíroas décadas f o i d e 26J °C._ • • . - , • ' ' ' . . . • ' .
• A temperatura máxima absoluta registrada em São Luís foi 'da 34,8°C1 no dia 17 de novembro
de 19.47,, e. a mínima foi de 17,90C, no dia ,26 de março de 1987. Observa-se que as
. - ' . . . , , • ' * <•' PROMOTOR1A DE JUSTIÇA
máximas nunca: ultrapassam, os 35°C,. e a.s mínimas rarameníe apresentam, valores abaixa
AAttflEf-iTEDESA

* Jsoláção, Radiação Soíar e Nebulosidade FROCED.:

I-LS.:

A região de.-São 1 Luís, face à sua situação geográfica, ou sejg> próxima ao Equador-,- é .
submetida afoite radiação, O período de exposição solai* apresenta uma média de 2,800 horas/ano-,
•. • / ,
o. que significa cerca de 7,7 horas diárias de. sol díreto. Março e agosto, historicamente, são os- meses
,da aao-.de. menor e maior período de exposição solar para esta área, .com os. valores de 107 e 20Q
horas/mês, r.especíiV-amente, Os. valores máximos são encontrados no. período de junho a dezembro,
quando a nebulosidade é mais reduzida. " * " . • , •- :
Essa média oscila aQ: longo do ano entre um, mfuimo:de 5. horas (fevereiro-março.) e, .um. máximo
de 9,8 a 10 horas, (agosio-setembro). Essa variarão é função dos totais ptuvibmétricos, ntEmeros de
horas d e chuvas e nebulosidade. . . . . .. ,

O vento, de superfície 'em relação à sua frequência média anuaí e denominado de vento aíísto
(leste)., tsto é modificado na zona. litorânea, e nas águas costeiras pôr uma brisa marítima1
perpendicular a costa, a qua! resulta em uma brisa moderada de nordeste durante todo o ano.

* Umrdade Relativa do, Ar


~' ' ' ' (' * " • ' . ' . ' . ' ' '
A urnidade relativa do ar apresenta^ pouca variação ao longo do ano. O período em que sé
verifica 'maior percentual de urnidade compreende os meses da estação, úmida (janeiro a -maio), mas
sem diferenças consideráveis em .relação aos-outros meses do 'ano. -A 'variação média anual
apresenta uma; oscilação na faixa de 75 a 9-0-%. •' • . .
O trimestre; mais. umído.. corresponde à -março , abril, e. maUo, enquanto, que, o mais, seco se
entende- por setembro, outubro e novembro. Mesmo durante o periodo de maior aquecimento e na
auge da estação secada urnidade não cai abaixo de 50%, 'enquanto que, na estação chuvosa os
vaiares estão sempre, acima de 80%,., . _• '\• .

' '
3+c Circulação do Ar ' ', . .

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•Segundo NTMER (1972), •durante,todo a ano,, nas regiões, tropicais da Brasil,, a exceção
Oeste- da Amazónia, sopram, frequentemente ventos do quadrante,- Leste oriundos das aítas pressões
subtropicais, pu seja, do aaticiclone semi-ftxo d.o. Atlântico Sul
1 Essas correntes; responsáveis por instabilidade de chuvas na região Nordeste, compreendem
sistemas, de, correntes perturbadas de Sul:; de Oíorfe, deteste, e de Oeste-..
No casa de Sã'o, Luís, a influência1 é-d.o sistema.de, correntes perturbadas, do-Norte,
caracterizado pelo'deslocamento da ocorrência io.tertro picai. Trata-se dá convergência dos alicias dds
'dois hemisférios. A.o. íongo desta depressão equatorial o ar. em; ascendência provoca chuvas è.
V ' • • f" '
trovoadas,, não ram muitos inlensa.s, : ' . ' • ' . - - - ' .
A persistência; dos ventos em. São Luís. variam entre um; máximo da &7,0%- em o
f ' -" " .
mínimo de 70% em. abril, A intensidade mínima do vetor médio,'ocorre em abri!/mato,
DEPROTEÇÁQAOMEIO
máxima é registrada em setembro, ' ' . '

?ROCED.:_
* Balanço hídrico

Observa-se-o quadro'3 a seguir, que o cHmá de.São Lufs ê do tipo composto, por dois períodos
• - • . • . ' / • -•
distintos, basicamente por pluviosidade muito inferior à evàpotranspiração. _. .

Balanço Hídrico - Estacão dó São Luís -MA


Meses

JAN: • PEV • MAR. • ABR - MA1 . - JUbí ' - J:UL • AGQ • SET - oirr • ^4.OV DEZ AN-O

P - 184,3 32.&.T 440*3 3,90,0 307,3 169hO 122,1 ' 38,0:, 12..6 9>2 • 22,1 61,5 2083J

EP 1.26,0 ; 122,2; 1.35,2. tis.o 117,3 130,7 132,6; .13%0' 1.32,0-' 148.^, 146,3 149,5 159,1,8

ER . 126,0 122,2 135,2 113,0. -117,3 130,7 - 132.& 127,5 12,6. 9,2 , 22,1' 61,5' .1109,9

ARM ' 58,3' v10Q,0 100,0' 100,0 1.00,0 IQO^Q ' 89,5' • 0 0 0 o' 0 G4T.&
r

EXC - Q • 162,8- 305,1 • 277,0 190,0 - 38,9. 0 • Q 0 • d 0 b 973,8

DEF 0 0 . Õ. 0 0 0. 0 11,5. 119,4 138r8 124,2 69tO . 481t9

P= Precipitação. P! u v io métricas (mm) • EP= Evapotrahspiraçã.oER= Evapotra.nspiracão Reaf


= Arm.azenana.ento '(mm)," EXC- Excedente H.íd.ci.co (m.nhy DEF- Defictêrvci-à. Hí

6.2- CiTma e Condições Meteorológicas

* Classificação Climática ' '


Segundo Níroer (1989^ a região da. Ilha de São iuís possuí clima tropical: quente semí-úmido
corn 4 a 5 meses secas. - . • . • . . ' , ' ; . . .

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O Estado do Maranhão locaífeaf-se na faixa de transição entre, o clima equatorial; é íropte£Í,J~^j^—~.
i -' • - '
estando a porção Nordeste do Estada na faixa equatorial a o cesto na zona tropical:.
. O clima da ilha de São Luís, 'segundo a classificação proposta porKoppe-n, è tropical'do tipo
AWt com Verões quentes e úrhidos, temperaturas médias entre 19° é 28°Cl pluviosidade, média pouco
abaixa de 2J3,OGmrn/àno e duas estações bem. definidas,, a chuvosa e a seca, corn mais de 80.%, das
chuvas ocorrendo, no. verão... . , . • , ' _ . ' • ,
A íí.ha. de -São Luís ocu.pa uma 'posição geográfica no estremo Norte do Maranhão, o que é 4
grande interferência no regime sazonai d&chuvas, ' . PROMOTOÍUA DF. JUSTIÇA
DEPROTEÇÃOAOMEIO
AMaiEWEDESÃOLUÍS

Precipitação Pluviométrica PROCED.: ._

FLS.Í" ^hS_
Em'São Luís, embora das chuvas se. íntcie em dezembro, somente a partir de janeW tila. '
registra quantidade/superior às necessidades potenciais. Contudo apesar da precipitação desse mês .
ser ge.rafme.nle elevada (156mm em média), a evapotranspiração potenclai é, ainda, muito'grande
Ç145Enm)., razão, pela qual:, Q. excesso, pl.uvíomê.trtco e de apenas 11 mm. . . •" •
Considerando que,; ao iniciar .o mês de janeiro,, os solos ainda estão completameníe- deficitários
em umidade, 'estas chuvas são sufÈcieníes apenas'para o consumo das'plantas, sobrando cerca de
11mm.p;ara se iniciar a N reposição de água nos soEos, consequente m ente,, o mês de janeiro não ê
tímida nem: seco;;- não há excesso, de agua, porém, não: há, também,, déficit e o " Runoff " é
tnsigniíicarjíe" socnente em fevereiro,, com pcecTpttaçãa normal; de. 26:9mmv os solos tem sua
estocagem "potencial alcançada e o excesso; de precipitação,de 141 mm, resufta em um excesso
* • • -
. hídrico nos solos de 52rnm, dos quais 50% são liberados para alimentar o escoamento superficial

&.3-Geologia ,.

6,3.,1-Caracterização GeoEógica da Área


^ ' • ' .

Do.pon.to d& vista da geologia, a Ilha de, São L,ufs ocupa um espaço, definido na porção Sudeste
c i at e c i asedimenta? d e S ã o Luís. • . _ • ' • ' .
Na área de estudo ocorrem sedimentos cretáceos, terceários e quaternários. A sequência
sedimentar.é constituída por.intercalação de arenitos, arenitos argilosos,, lamiíos e calcários.- Não.
afloram rochas do, embasamento, na ilha de São. Luís. © local: mais próxima onde o embasamento
i '
aflora- está situado, ha margem continente f do. Estreito, dos Mosquitos,, formando parte, do/horsí de
-Rosário, limite geológico Sudeste da bacia sedimentar de São Luís.
A origem e o desenvolvimento, desse ambiente deposiciônaí, como resultante de eventos,
direíameníe: relacionados, com a-abertura do oceano; equatorial,; durante a tempo das. alegações
cretáceo. On^ina-se.,. portanto,-a partir da formação Grajaú^ ainda que'se.ifn uma cobertura completa,
d.a .depressão. Também atribui a origem desse ambiente deposicionaj à'partir do Cretáceo Superior,
com. a-deposição da. Formação Itapecuru, •
-Segundo os registros encontriaclos; na, literaíuca;,." a bacia sedlrnenía.r de São Luís ca.racieoza-se.
peta ocorrência de. rochas,sedimentares "dos., períodos. Cretáceo, Terceã.na e.

-13'-.

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Quaternário. Análises estratégicas ^indicam três camadas principais, -nas quais-se
arenitos, sittitos, argiíitos e folheados; da Formação Itapecuru (Cretáceo); arenitos e argiíitos. da série
barreiras (Terceário) e por último os depósitos aíuvio.nais de areias e argitas (Quaternário, recente).
Particuiarizando-se o espaço quê circunscreve a área do "Nordeste da ilha de São'Luís, onde
.está assentada na cidade' de São, Luís,, é possível fazer urna leitura dos aspectos geológicos
recentes, na quaf se observa a presença dos sedimentas,, aluvionais (Quaternário), representados
pelo.s depósitos de praia e. pós-praiat constituídos pelas fácies de areia quartzona que se acumulam
ao longo da linha da costa (ao Norta e ao Nordeste) formando o cordão arenoso d.à praia da Ponta da
i,, d quaí Liga-se com. a formação de dunas'que se;- aJinhám as praias de São ,
PROMOTORIA Í)EJUST!Ç>
Araçagú DEmOTEÇÃOAOMEIO
A.MaiEMK.DESÃO.Li:IS

6.4-Caracterizacão; Geológica PRÓ CEO.:

Na área de estudo ocorrem, sedimentos Cretáceos, Terceártós è Quaternários, A sequência,


sedimentar é constituída por intercalações-de arenitos, arenitos'argilosos, lamiíos e calcários. Não
afioram rochas do embasamento na Uha de São Luís. ', . . - - \ Sedimentos Cretáceos.

Os sedimentos. Cretáceos'da'Formação itap'ècuru apresentam uma espessura máxima


estimada em 1000m não afloram extensamente ;na, região do .projeto. Os afloramentos mais
1 expressivos na Ilha de'São Luís situam-se na Ponta de itaqui e no Farol.de São Marcos. Mas
'proximidades, d.o porto, aflora unia camada- de calcaria com, espessura máxima a/3m dentro de uma
camada d e folhelhos. • . . ' . . . " ' • •••
~r Observa-se uma variação faciológica principalmente nos arenitos que passam de grão finos
argilosos,.com estratificação-paralela a médios, e grosseiros, .
; A' camada d.e calcágo "p.ossut espessura variável e superficial irregular apresentando
'descontinuadamente horizontal já que não foi: encontrado,, em, material pesquisado, em todos os
y ' poços profundos, na Hha. ' . . •t ,
'. Acima-da camada 'calcária,1 .ocorrem' arenitos argilosos, as , vezes caio rífer.os, arenitos/
arcoseanos de cor esbranquiçada^ arenitos avermelhados, cimentado com sílica1 e ferro em contato
corn, acgiias vermelhas e cínras na parte superior.. ' . ' '
Qs acenttos avermelhados e bem cimentados.'formam; Eajes, e ,sã.o explorados, e usados, na
construção civil:. . . --
i ' ' ', ' .
/ .
•tf. Sed,imeatos T&rcíários ' *

Os depôsiíos deste período estão representados pelas formações ptrabâs'e São Luís, A '
primeira aflora em áreas• restritas.'e ê,contínua.sub.superficíalmeníê, A segunda aflora extensamente -
em tod.a. ilha e na parte continental da área em estudo.

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Pirabas

• Esta camada ê composta por sedimentos argilosos calcíferos marrom, com inte real aço esde
lentes calcáreas na base, passando1 gradativa mente para arenitos brancos mosqueados de
com estratificação cruzada. i ' • • • • ' . •

Formação São Luís

•Os sedimentos desia formação receba quase, totalmente a superfície da: Ilha de
setor. 'continental da área de estudo.. Liíológjcamente, é composta.por arenitos amarelados ou
avermelhados'incosolidados com estratificação cruzadas. : ~~ - ;'
Possuem ainda cám.a.cías. tentíjcutafes de argUitos- inteircaj actos nos arenitos, com espessuras
estire 2: a 3m,. sendo a camada re.sponsávefs peto se.mi-conftna.meni.os dos a.qiJiferos desta formação.

* . Sedimentos; Quaternários .

Os sedimentos quaternários estão liíoíõgicamenté representados. por depósitos atuvionares'e


eólicos.- ' - 't
, . Os depósitos aluvÈonares i são sedimentos transportados peia ' drenagem _ superficial.
Apresentam variações [itológicas e granulométrícas, variando desde seixos até argila. Estas variações.
se relacionam- com a capacidade, de-, transporte da rede de drenagem, que depende díretamente da'
Intensidade d.as chuvas,. ' - '/ • • -.
1 • !

Os depósitos eólicos constituem as dunas, compostos por areia quartzanas bem classiftcadas e
seíecionadas, de cores claras, apresentando estratificações de pequeno a. médio porte,
A farnia.çãQ."eía; "carga* teve origietn neste período e está dtretaíneníe lígacta ao. ctíma. Apresenta
i espessura de ata 4,0rn. em relação 30 topo. do- Grupo Barreiras. . ; ' ;

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Coluna EsíratígftfLca
PERÍODO FORMAÇÃO SÍMBOLO

Sédirneníos são consolidados.. Cascalhes, -


QUATERNÁRIO ALUNIÃQ Oi- areias, siltes e argilas, ^relacionadas com vales
/ aluviais. •"

Aren.jtos dg cof es variadas trtáveis, com


TÈRCEÂRIO' SAG Luís Tbsí estratificações cruzadas, intercalações
argilosas e finas leitos iaterffícos

Argila vermelha e cinza esverdeada; calcífèra


na base, passando gradativamenie a si tf i ta e
3RUPO BARREIRAS P1RABAS'.
arenito srcoseano -branco, mos.queado. em.
vermelho, com estratificações cruzadas.

CaícaFenito fprnfero amarelo. Arenito fino


/ •
argUosa QÍnza; escura e ésbranqueça.do,
calcífero. • Argila em cores variadas. Arenitos
CRETÁCEO ITAPECURU
avermelhados, médiíos a grosseiros, argilosos,
com. intercalações de siltitos e foihelhas.
Estratificação plana - paralelo e emzada

ARQUEANO EMBASAMENTO PeAgt Graniíos, íonaiiíos.-e graísses

* Recursos MítiecaSs . ' . . ' • • ^ / / _•

Qs recursos minerais- da • área dp; em p cê e rudimento- reduzem-se-a materiafs utíilzacios na


construção civiX tais corno: argila.e pedra., • v '- ,-_ . - . -
Estes maíecfaís.'são extraídos em. diferentes niveis, da Formação São Luís (tercíário) e de.
aluviões (Quaternário). -' • ''- ' ' ~
•*• ""• ' • . - * .
Na'âcea em estuda .estes materiais foram retirados de forma. ciandestma é sem; nenhuma
técnica,, deteriorando, em. parte, aquele ambiente.- . •. ' , v ~

* MaterFal Pétreo ,

As pedras são extraídas manualmente e constituem', b nível' de carga laterítíca do topo da


formação São Luís. São usadas principaEfnerUe.para construção civil.
•As vezes, este material tem sido redeposiíado formando um cojúvio-alúvio de baixo'de soCos
arenosos. • .• _ . ' , • •
Qutrós tipos .de pedra: exploradas são arenitos compactados e. cimentados por sílica e ferro, da
/ . - •. • '
Formação ttapeeiíru. . . ; • - .
--16

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,As argiíaa correspondem a depósitos quaternários e são expfo/adas para indústria cerâmica^
por alguma empresas, que operam aíívTdade sfmrTar/
IW>MaTOfUAI)E.fUST!Çy
DEfROTEÇÃOAQMEIO
6,5-GeQcnorfoíogia: AMiilElSTEDESÃQLUÍS

P RO CE D.;
G.5..1 - Caracterização? G eo morfológica.

De acordo com. mapas e. estudos geornorfoiògEcos, a (iria de São Luís do Maranhão encontra-
se sob a unidade g eo morfológica denominada "Golfão Maranhense", Refere-se'^ uma unidade
resultante de intenso- trabalho de/érosão fÊuvta.i do quaternário antigo, posteriormente colmatado, . .'
Na- área do "Golfão11 a grande oscilação das maces;, .(cecca .de Srn), associada a. fraca,
• ' t -
' decfijvitíade dos rios, favorece a penetração da.sua vaga remontaste até^dezenas-de quilómetros nos
vales dos rios., A ação das mesmas se faz sentir também na diminuição 'da Velocidade da corrente..
ftuvial que, perdendo a capacidade de transporte, deposita, uma parte de sua. carga sólida, formando
báneqs de sedimentos,, planícies- aluviais: e. ithas. de. pequena aííííttdes, esboçando-se a formação- de
detías internas. ' ' . . ' * ' . ' • • .
A Hha de São Luís ocupa o centro do "Golfão", deixando ao Norte da baia de São Marcos e ao
Suí da.baia de São José. . . ' - x - '•
Separada do Continente peto canaí de Mosquito, a Uha de São Ltiís é constituída, em sua
maior "parte, por terras baixas. Apenas a Leste» onde se Eocaliza a cidade de São Luís, as. terras se-
• • .* '
elevam a atguns. metros, À expressão "Golfão- Maranhense"1 foi ácíoíada para esta unidade por
- corresponder aquela descrita peto geógrafo AB* SABER £1S60),
" '•. As unidades geomorfológicos reíacionados diretarnente com a área do empreendimento são;,. __

' , . - ' ' • ' '


a) Mesa Dissecada (de) , ' '
• \a os. setores rnais'aftos, com cotas que'osdtam entre 40 a 4Sm

'erosão reírocedente da Formação Barreiras, cujas Camadas são horizontais,.produziu formas silítieas.
* do. tipo "mesa". • ' ' . . ' • ' • • " . ' • -. '
Geralmente, esta cota de 40 a 45.m é controlada pelo nível de carga, Eaterítiea,

b); Cotrnas DisseGadas (dcj •• • .

Esta unidade está representando as áreas de transição entre a unidade anterior e as unidades
de topografia mais baixa, -correspondentes as planícies das'ingressões quaternárias, vales aíuvíonais
e manguezaís. • _ . . - . . • . . ' . ' • ' -
* - x ' ' i
A topografia apresenta-se em forma de colinas.assóciadas com relevo ondulado.

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_ , • "•
* Evolução. Morfológica aoPefio.rfo. Quatecnãrí.o. '

.'
. •i' -
No fínat do perfodo .Tefqeârto; logo'apôs á deposição do Grupo Barreiras, a área sofreu um
*' ' < . - .
movimento epírogênío positivo. Consequentemente, começou a evolução de uma.cornparíimentacãa,
através de rede hidrográfica que aji se instalou aproveitando as, linhas de fraturas què:afelaram os
sedimentos terceáríos, como consequência das rêaíivações..tectôaicas qua provacararri os últimos
movimentos de conjunto responsáveis peia formação do alio esíMurat representado arco Ferrei-
"* i
Urbano Santas, qiíe separa as bacias de. São Luís é do Parnàíba. s .
Durante/ o Pf,eístoceo.o aconteceram- movimentos estáticos .que foram responsáveis por
regressões marinhas fazendo com, q.u.ô o mv.eí do mar descesse canstcier.aveim.en.te, A íntensifÈcação
d;a; errosâo fluvial; regressiva.em toda a área d.e. fafíuência da costa formada pela Formação-ttapecum e
o Grupo Barreiras fot compartimentada, esboçando-se o "Golfão Maranhense" e a ilha de. São Luís a.
fase de erosão rerripntante provocou um. entathamento enérgico ao longo dos vates, favorecidos pela
resisíêncta. das rochas subjacentes. ' . • • • > , . -x ^^t - AI* kAÍVhÃo
- . PROMOTOWADEJUSTIC/
»l-:i'HOTÊÇÃOAOMEIO
. - AiMtílENTEDÉSÂOLUf/5
R6- Sotos - •
P ROCE D.:
' : :', ' ' ' • • ' ' í ' ' /
6.6.1 Caracterização, dos Solos: • . _ \n$* nl 5O -
. • L^^L"~ ~~M

' Na ilha de São Lufs ocorrem diversos tipos de soios, cujos características estão-ligadas ao
material original e a sua posição na paisagem/Foram detectadas as seguintes classes de soios:

.
a) Concrecionárioslateríticos>
,
- • ' , ^ '• '
b) Solos gleí '
- c ) Indiscriminados de; maagtiez.ais . . . ' _ • " ' -
d). SotonchacR • ' , ' ' • l ' ^ - , . •
1 'e) Solos aluviònais .' • - . . ,
f) Areias quartzonas- . , , •. "'
\ : . * '•' ' . ' - ' .

a;). SoFos Coocrecionános Lateníticos (CL) .' ' " . ' • . ' • • ;

Esta classe de solos ocupa a porção, rnsis alta da pa;isage\ e.se relaciona,'principalmente»
i " . ' . '
com níveis arenosos do Grupo Barreiras. São sotos arenosos e pouco desenvolvidos, e 'muitas vezes
pedregosos. , . • ' • - , , * • "

t>-) Solos gleKGt) ' . •'

Ocorrem em- porções mais. baixa, com relevo plano a suave ondulado.; A. sua caraierízaçãõ ê o
_ f>id;omorfisfno que afeia o perfil, Ê arenoso seguido por camadas arjiío-arenosas,

-18

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c} SOÍAS fodíscrimFáados cf.e rjiangu.esais (SM)

• • São associados a sedimentos não consolidados,' geralmente gleÊzados com .matéria orgânica
Superficial resultante da ..disposição" de galhos e folhas da vegetação, de mangue 4 •e&fiatfefóatfeio '
. [PROMOTORIA DEJUSTIp
biológica provocada peia macro e. micro fauna associadas, . •• w; PROTEÇÀOAOMEIO
AMUÍEISTl; DE SÃO Uls

PROCED.:

as, 4SJ
A sua característica é 'a presença de sais solúveis, em superfície e o nível fteálfco próximo
possuí textura, franco argilosa, com drenagem interna muito baixa.. t -
1 : ' '
. ' ' . • • \
e] Solos aluviais (Aí), ' . ' • • - '

Re'ia.ctona-se com. os vaies aluviais dos- principais cursos efágua cfa. região. Possuí textura
variada, geralmente arenosa e'm superfície.' São" -solos- be-m drenados, profundos, e com boa fertilidade
natur.aí.. , ' . • . '
1 *" . - ' ' , • >" •• '
f) Laíossolo Vermelho-AmaceLo (LV) ' , .
' • •

Originado de rochas da- Formação Barreiras e arenitos, associados às Áreas Quartezonas .do
teroiárto. Ocorrem em áreas de retevo plano è suave ondulado, ao todo da Formação São Luís, muito '
pouco erosíonado. • •• . \m textura média,- arenosa^ e argilosa,, porosos, bem drenados, capa

retenção de água e baixa fertilidade natural. • •

6.7- Recursos Hídricos . ' '

?tt Hidrologia • . ,

• '. ' ' t '. -'.•'


• A unidade, de hídrofógíca de maior importância é o aquífero terciário representado pelas,.
Formações pirabas e. São Luís (Grupo Barreiras). É composías por sedimentos, argilosos, calcíferos
corn, intercalações" de lentes caícâreas na base,, passando gradai i vãmente para arenitos arcoseanos
brancos. ' . _ - • « . ' ' . . - _ - . . , *,
A Formação São Luís ê constituída predomínaritemerríe por arenitos, friáveis com EníercafaçÕes
argilosas e finos leitos' Eateríticos. ' Estes sedimentos ocorrem com , espessura variando
predorninaniemente entre 50 a 70 metros. A recarga .deste aquífero é feita diretamente pefas águas

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Hidrologia, Superficial.
i •*

A áfea em estudo [ocalfza-se, nas, proximidades da nascentes: do, Rio Anil,, que p
AAílilEMEDESÃOLUÍS
- mesma nome,'
jaJ6
FKOCED.:
.Aspectas^Hi.drogrâficGs

• o prihcipaE componente hidrográfico, da bacia ê o .Rio Anií, na. verdade -um bra.ço do mar
alimentado peto fluxo de marés da baia de São' Marcos. Seu regime hidrográfico, no1 período cie , '
estiagem, é totaimenle. vinculado ao fíux.o destas marés, sem. contribuições relevantes de m.on.ía.níes.
Ma. época 'das- chuvas bá, um evidente: acíêsci.m.0 de vagões,, mas que pouco se entertdem^ atém dos
períodos^ de precipitações,- sem. no entanto provocar oscilações nos níveis cfãgua do canal,
N . .

Assim, o Rto Anil não produz "encnentes" nern comporta estudos hidrográficos ou estatísticos
tradicionais, Ao contrário, seus níveis- d'água podem ser determinados simplesmente peio uso de
tábuas cfe maré, com, precisão. razoaveA '. / ' • - •
Já seus'afluentes (todos iUtermiíentes) .apreseaíarn condições complemente diversas com
regime hidrológico. Dependente das Precipitações Sazonais e dos Níveis de Maré a' Jusante, no
\
Corpo do Rto Anit-Podemos citar com mais importantes; - ' - . • • • - . '
* --' -'. >
a) Pela margem direita . ,• /

* Igarapé da: A n a J.ans.em; • . . .


* Igarapé do Jara,ca,ti;- . ' . • . '.
1 .. * igarapé do Vinhais^ ' . .
* R i o Igaura. ' ' . . ' . ' _ (

b ) Peta.margertv esquerda ' • " , . - , . -

* i ' ' -
* 'Ri.o Jaguarema; , • • .
-* Córrego da Vila Barreto; : v • \
* Córrego da Alemanha; ' . • . , .- . . -' •
. * igarapé da Camboa. . • ' . . , ' - , . •

De forma geral,, os afluentes pela margem direita sãQ maiores, mais, extensos, e atravessam:
região de mangues bem: d"efinidas antes d.e desaguarem; 00 rio,-enquanto os da margem esquerda
. são. mars. curtos,, de maior decíividada- e chegam quase diretamente ao corpo, receptor, drenando.
baetas compíetamente urbanizadas e que. possuem probt.emas gerais de escoamento.

-20-

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PHOMOTOlUAbE JUSTIÇA
DEPROTEÇÃOAOMEK) •f " VI*;«£&•-»*f

AMMENTKDESÃOUJÍS

Qualidade da água

Estudos 'mostram que situação sanitária das águas do Río An tf, utilizando como indicador o'
,quadro bacteriológico/ apresenta valores de bactérias to.tais(coíiformes e coliforme/IQOmf), elevados,
com índices médios crescentes, a parfir-da,desembocadura, na díreção de montante.. Análises foram
interpretados como resultados, do menor aponte de águas, e decréscimo da salinidade, o. que contribui
para. o aumento relativo dos' efluentes lançados-e redução da; capacidade de depuração natural; das
.águas.. " .' ^ ' , ' ; ' , . • , '
Ao. índices de-contamínação bacteriotógíca observadas, mostraram: quê ao longo do. ciclo
* •• \, as prea.rpares, os valores médios mensais foram: bactérias totais

1,050.5QO(estação chuvosa) e 589 e 1.48Q.OOQ(esíação chuvosa); NMP de eolÊfarrnes/1 OQrnf-» entre


404 '& .2&l,060(esta.ção chuvosa)
«
e 5Q: e 524,.80D(e.stação
, ,
; sec'a)'com valores máximo de
" ^ .

9Í8.0QO-'í.este.çã.Q chuvosa);; NMP d.e coiifotmes feeais/IQQmi;, entre 140 e 83;3,8G(esta:çã.Q criuvosa.) e,
30 e 2;94,600{estação'seca)l com valor .máximo de 345.QQO(éstacão chuvosa).. Nas-bajxa-mares, as
médias mensais-foram bacíérias totais 100mt entre 5.324 e 1-.2S9.3QO(estação chuvosa);, NMP
coliformes 100mtH entrei752: e lS7..34Q(estação ch-uvosa e 1.353 e-295.8QO(estacão seca)); NMP
• coli-formes-fecais 1QOml,, e.ntre 662 e 9:6^60(estação. chuvosa), e" 323 e 20S.733(esíaçâo seca) com
valor máximo de 542.00(esíacão seca), de acordo com os resultados apresentados. , '
Diante destes resultados e com base nas recomendações da Organização1 Mundial de Saúde-
OMS as' aguas do Río'AnÍÊ são consideradas1 impróprias o uso. recreativo e. produção de 'alimentos,
se,ndo'lambem consideradas Impróprias, conforme cfassíficação de aguas estabelecidas- peio
CpNAMA, Resolução n° 20 de ÍS de junho de 1986. ; ' .. -

*, Descriçãa da Bacia do RFo Anil " .


» • . - ' . ' ' , ' • \ •
• .• - ' ••" • ' ' " -
O processo de urbanização em'desenvolvimento-na bacia, do Anil, alcança anualmente um
'recobrimento da 'ordem de- 65,2% de toda a superfície dos solos disponíveis. 'A análise da sua
"distribuição, espacial, mostra que o tecido- urbano, se estende Esteralmeníe por todo o espaço
d-isponív&l pela m.argem esquerda, (abrangendo QS. terrenos que vão da Praia Grande até o Anil), além
'de. setorexterno,a nordeste pela margem direita (que. vai da Ponta tareia'ao Renascença). Contínua
peia margem direita,, avançando para sudeste acompanhando o traçado dos eixos viários principais,
aEtèrnando-se com espaços (ainda não ocupados), nos quats-são encontrados faixas da vegetação
em -diferentes estágios, de degradação.. Merecendo registro* graduai acréscimo de áreas de planície
fiuvíormarinha (terrenos dos. mangues), incorporados por processos, de aterros mecânicos, peia que se.
'distribuem pela área.. . . ' . - ' ' - . . ' • • • ' -•

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1'ROMOTOIUA DE JUSTIÇA
UEPROTEÇAOAOMEIO
6.81- íVfeío BTôtico j AAltilKM']íi>E SÃO LUÍS

[ PROCED.:
Vegetaçã.o
r
!-'LS.:

• A vegetação originai predominante na.íiha de São Luís. 'ê. classificada cientificamente como
pertencente a formação vegetai da HÍEéía Arnazônica, hoje murta descaracterizada peta áçãt
aatrópica... Não 'obstante, é ainda possível; observar espécies amazôoica nas capoeíi;a.s
reoxanescentes. . ' - • " '. . i'
Dentre as tipojogias que ocorrem na Ilha de São Luís, ainda é posstveÊ observar a Restinga, o
Manguezaí, a Mata de Babaçu ou Cocado Buritizal e Formações Secundárias ou Capoeiras da"
vegetação exuberante ouírora. existente, e dominante. Em outra fiíofístanomja significativa em termos
de ocupação de área, e economia, é. terca- fíme> a filoftsíoaomía dominante e a d.õ Babaçuaj.-
representado peia espécie. orhvQnca- martiana. caracterizando-se esta" formação como secundártà»
pots o crescimento e' a 'ocupação -do espaço é decorrente -do \processp de desmatamento e das •
quemadas para' implantação de lavouras e' pastos, resultantes de quase quatro ' séculos -de
ocupa.ção humana, É o mangueza^-represeníado.. pelos mangues, ^vfcennca

:.9- Fauna;

A Ilha de São Luis do Maranhão integra a Provinda Zoogeográfíça AmazônFca de- MeEío Leitão,'
. • " ' " * • ' ' . , "
cuja fauna provavelmente constituía-se por uma abundância de vários^grupostaxonôrnicos terrestre é
numerosas, espécies de aves, aquáticas, podendo ser observadas pacas, gambás, cuícas,, morcegos,
macapoSj tamanduás, taíus( lontras,, preguiças,, veadost saços^cobças* jacarés e lagartos,
Todavia, atuaímente, o entorno de- grande cidade; como São Luísk apresenta a. fauna original
• ' • <t
bastante empobrécida^em sua diversidadef efeito .da interferência 'do homem sobre os ecossisíemas-
T aí interferência , como queim.adas sucessivas, ocupação irregular das. áreas, caçadas,, entre outras» '
ieva a ruptura de elos. da cadeia, aiítnentafe eoosequ.efi temente ao desequilíbrio ecológico^ muitas..
vezes, corú extinção de\es.pêc|es, vegetais e aaimaris que; fiáo chegaram; sequer, a, serveatalogadas. .
A fauna da área do empreendimento e representada basicamente por aves e pequenos répteis/
. que se adaptam e .convivem, pacificamente corn a presença humana. A seguir,, tem-se a refação"da; -
" . . . . ' . . • • *
fa.uiaa existente; . • ' . . . _ ! • . . •

AVES
Nome Gomum Nome Científica

Anu branco - Guira guira ..


Anu preto, Crotàphaga ani."
Ben>íí-vt Prníangus sulfuraíus
Sfcaíís ftaveola; .
Gavião Micrastussp
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-x-»
-4t (

Par;dat; •Passerdornesticus domesticu^


Roiínha , Coíurnbiarta tapacote \ ..
j ' • ' \V<
Sabiá -. Mimus saturninus
Urubu preto Coragyps aíràctus.
Beija flor. Thalurania furcaía'
Bigode SporophtiFa nigri.coiis. PROMOTOfUA OE JUSTíp
OEPROTÈÇÀOAOMEIO
Jaçanã Porpuyru.la ma.rtiníca
Coruja Ciccaba vinjata c J 6 a/J i
PROCED.:
Soco Wyctcrorax Crístáta
KLS.:

Nome Comum • • •Nome .Científica

* Caína.leã.d-verde Iguarja iguaria


* Cobra caninana , ' . Spilótis-puíEatus
*- • Cobra de duas cabaças Leposternon fnfraorbitafe
*- Cobra-verde iCeimadAptus sp
i
* Teiu-tejo TupÈnambis teguÈxim
. %.
'• CaÈango . CnemÊdophorus ocetltfer
AmeJIvai amelva;
Caramboto. Tropicíurus íorquaíus

OUTRAS CLASSES

Nome Comum - Nome Científico

» Sapo.. Bufasp,
«. "Rato-d'ãgua Neetomys squamipes
«- Rã Lept.ocíactílus spp '
* Morcego Qrdem quíroptera
*. Preá. • . Cavia a perea •
X ' '

* 'Ratos Mus'muscutus.

&.10- Flora

Na área onde sera implantado o empreendimento restcfenciaí-, predominava a Floresta


SubcaoÍuctfôEia"DÈcot!Fo-PaEmácea. Xfualm-ente(. comias ocupações desordenadas em volta da área,
essa vegetação- se encontra tQíaímente alterada, descaracte.rizacfa,/devido sobretudo, as ocorrências
de. tíesrnaíam.ento eexpEoiraçãoagnícoíasdesubsistêncra... ', • . "
'A partir >cfe informações focais 'e. de 'leva ata menta flopístico realizado na área ao.
• empreendimento, f oram, identifica d as as seguintes espécies vegetais. , ,

-•23 -

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Morna Comum, Nome Científico. -
i ' . -
' * Cajueiro _ " . . - • • Anarcadium occidentale
* Capim de burro . Cynopdon dactEon pers
* Melão s ã o caetan'0 . : • ' • ; ÍVIomordíca chorantia
»/ Mata; pasto Uso : - ' •' Cassis imtfíDFa
* Malícia Mimosa sp
« Salsa " • . kJomea asarifoíia.roem e schult
* Vasso-úrinha ScopaniaduEcist,
•• 'Velame . l. Crtoíon campestrfs HROMOTOftlAUEJUSTÍÇJ
DKNÍOTEÇÀOAOftlEIO
TV 0IA.GMÕSTICG AMBIENTAL.

7-1 Deífrnitação da Área tí& m.fluência FLS.:_

As. áreas de- influência cfíreto- do- empreendimento ond&'estarão.focalizadas com mais.
intensití.ades os impactos,, consistira; no, espaço destinado a operação do. empreendimeáío. e suas
adjacências', onde se fizeram repercutir os efeitos modWcadores.d.o meio ambiente. ...
Quanto a área de influência indíre.ta, compreenderá toda zona circunvizinha. Nessa região»
os efeitos degradantes não ca.usarao . da,n.os aã mqlo, considerando as medidas, mj-tígadoras
piop-òsías. • ' " ' ' ' . ' . , ' , ' , '

7.2 t-ocafização e Acesso' , .

• ~ ' O empreendimento proposto está Sftuado no Rama.F Rodoviário da BR 135, Krn 3,5 - Porto do
fíaqui, Vtía Maranhão - Zona Rural da Cidade de São .Luís.
~^., - • ' . --

7.2.1. Descrição da Área do Corretor Centro-São Francisco/Renascença . . ,

. . Esta área constitui a porção da cidade mais nobre> onde ocorre a, maior movimentação diária
devido á concentração das aíividades de ttabalho-,e de serviços existentes na sua extensão, bem,
como, na área, centrai, construindo, um d=os co-rredores. de. acessos- majs importantes à área; centra.!.,
Dessa, forma, paíterndQ Anef viáno, .as. ytas arí.eftafs secundárias:, Avenidas. G.etú!];o Vargas e
Presidente ic.enn.edy, que se unem às Avenidas.Jpão Pessoa, Beira-mar e Castelo Branco, corri a
' mesma função e de igual ou maior importância já que permitem as interiig.ações e acessos aos váríos
bairros formados encontrados nesta porção tia- cidade. '• •
AEém destas- vias. a região, é' cortada peias marginais cios nos. Antt e Bacangav traduzindo-se em
i .-. ', . ' ' • '•
vias com função de arteriais primárias, permitindo o acesso dÈreto a área de Eonga disíância,
permitindo a saída para a zona rural de São Luís. ' , -. V i
As marginais, da ria Anil', traduzen>s& _nas vias. arteriais primárias,, avenida dos. Franceses e.
.'Estrada da Vitoria^ senda esta última de, ímplahtação. recente, e constituindo o antigo feito de ferrovia
São Luís - Teresina num trecho, de 12,00 km de extensão. Estas duas possibilitam a circulação nesta
• '. - • \
porção da cidade, bem como proporcionam o acesso aos bairros da Gamboa, nas imediações do
AneíViâin-o,,, até os bairros, de JoRJoa e Barreto. • . . . . .
• . , . -24- '

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No segundo caso,, encontra-se a Avenida dos Africanos, (antiga Avenida Presidente fifa
margeando Q rio Bacanga, cuja conotação, é desafogara tráfego, intenso verificado na Avenida João"
Pessoa, aíém cie _permrtir'o acesso aos bairros que constituenrlesta porção.'da cidade: Areinha,
Amazonas, Fátsma/até sua .exírernidade' Flíipinho e Sacavém; Parque Timbiras, Coroadi
Jesus, eíe. ' . ,. - • ' • , " • . •. •
; ..De uma maneira gerat-a área do Anil apresenta alguns problemas em, relação a urna . . „,.,
funcionalidade, já que a existência de um grande número de transversais interferem com ò ftú<ors dos /£ i|
tráfegos da_s Avenidas,João Pessoa a Getúlio Vargas. Isto ocorre fundamentalmente em. relação às/
marginais do Anit. - '
A situação nesta área é. aiitd.a; agravada pela, quase inexistência de. vias. intermediárias entre .as
distribuidoras- primárias e. tocais, ou seja, vias coietoras, constituindo estas a.s.próprias vias locais de'
acesso às áreas Jindeiras, com exceção dos bairros Monte. Castelo (embora seu traçado apresente
um.a, configuração bastaaíe irregular), Afemanha, e, Ra.dional, ,
Os ,acessos a.o- bairros, do Baca.nga,.. ain.daK que propiciarfos., cie. uma maneira geral; ela - -
hierarquização viária, contendo os cotetores secundários mais bem estruturados que na>área anterior,
também apresentam'algumas áreas com problemas desta natureza, principalmente os bairros de
Bares e, Redenção, oncfe a conformação de seu traçado dificulta a implementação de .sua
hierarquização. . ' . ' " •• • . •
Estas importantes artérias que^esíruíuram a porção mais significativa do núcleo urbano de São
_Luís alérn de permitir a interligação com o Anel Viário, possibilitam a interligação-com outras porções
da cidade,, através de. suas conffúênc.íàs. no Outeiro da.Cruz,. entre os Bairros de Sacavém e. .Bacanga.'
Essa confluência, permite interligação ao aeroporto, da; cidadè.( bem como aos. bairros, por onde •
passa, através do prolongamento da Avenida dos Franceses e Estrada da Vitória, até certo'trecho,
oncíe interliga com a BR-135 permitindo o acesso ao Distrito Industrial, bem corno por onde se realiza
'a entrada, e saidá, agora com pista: duplicada até a: Estivados, Itmiíesdo can.aí Estreito, dos Mosquitos,
. . i. • ' y '

* Zona Intermediária, entra as Prajasep Corredor Centro-Anil! • _

Esta área possui basicamente .04(quatro) artérias importantes que fazem a interligação às
zonas central e do corredor, Ceníro-Anii. Destas, duas fazem a interligação direía com a área centrai
através das vias. arteriais primárias e secundárias,. Avenida Carlos 'Cunha (a.ntiga EucJitíes-.
Figuefreílo), Avenida Castelo Bran:co.,e'Avemcía Utprâaeai Ferreira Guiar respectivamente. ÀS outras
d.uas, de igual importância ao, passarem ao longo cie areias em processo de extensão e. consolidação
fístca~terriíoríal( íradu^erw-se nas yias, arteriais primárias'; Aventóas Daniel; da La Touch.e e São Luís-
Ret de França. • .' ' - ' •
.Estas vias-são ainda interligadas pela importante artéria, primária, Avenida JerÔnimo de
ÁÍbu'que.rque que possibilita a ligação -direía do São Francisco ao cruzamento que dá acesso as
saídas da cidade,, tanto em direcão ao aeroporto e BR-135,, como em direção a cidade, de São José
icíe Ribamar., peia MA-201. Q Ramai Rodoviário cia BR 135» liga esta ao Porto do ttaqui que também
interliga o Bacanga. ao corredor do ítaqút. , . • "' • f '

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. .
, .
.As avenidas Castela Branca e EUclides. Figueiredo- acima, citadas, com. funções ^&'--"fy
f . i , ,• ^o^ . y\
\, tráfego, desembocam1 no/Anei Viário (Avenida Vitorino Freire) através das duas— r
Pontes sobre o no Anii, José Sarney e Bandeira Tribuzi respectivamente. - ' ' f~ÂÍnf- WKAI\'IIAO
-' '.- , ', J „' • - - ' pOMOTORIADEJl/CTl
, Porem, a demanda dos fluxos. de trafego nestas pontes, bem -como nas avenidas! áWíPiê^í&o MEIO
, - , • ' • • ,
i origem,. se,, caracterizam por apresentar grande intensidade de circulação d veículos
•i • . .
cansrcterávefmenie menor em refaçao à observada na ponte José Sarneyé Avenida
que se, encontra atuatmente con^ sua capacidade 'de tráfego esgotada, FLS.V
Na- .verdade, a menor intensidade ria. Ponte. Bandeira Tribuzi se justifica, em'parte, pela
presença; d,e grandes boisões da .vazios urbanos a,o ían^o da SQU traçado,
As outras duas artérias mencionadas- anteriormente,, que iMerílgam a região cias Praias, ao
•corredor Centro-AniE, são consideradas de grande Importância para - o núcleo, urbano de. São Luís,
fundamentalmente porque possibilitaram a consolidação desta área, Aíém disso, permitem-o- acesso;
'•''ctrceto ao comedor Centro-Aait e daí às váiios pontos da cidade, - . '
De uma focma, geral', "-.estes vias s,& caracteriza^ peia, presença; 4e. uma hierarquização
adequada na estruturação; do sistema viário desta porção de cidade, embora' íambéni se detectem
,- probíemas específicos de alguns bairros, como e o '.caso dos Jardim Atlântico e Eldorado;' que têm o.
acesso diretó às áreas lindeiras. Porém-,.- estas ocorrem, em menores proporções • do que nas
apontadas anteriormente nos bairros focalizados, na margem esquerda do Rio. Anil.. As avenidas
Jerõnimo de Albuquerque e Castelo Branco ..se constituem em vias expressas ao contorno moderno e.
, de alto tráfego de veículos, que naturalmente se intercalam em, determinada situação com outras vias
coma aAv. cios Holandeses. - ' ; • '

ZTona. cio AFto Aiijl a Aeropoçto do. Tiríricai;

. Esta área caracteriza-se também peta grande-tnovimentaçãq e círcuiação diária de veículos. É',
cortado petas vias arteriais primárias e secundárias. Avenidas Jerônirno deÀfbuquerque 'e Avenida
Quajajaras, na primeira, e Avenidas'Santos, Dumont e Avenida Edson Brandão, na Segunda.
Ainda evidenclarse a presença das principais vias importantes, tpàcfcKiiKfo-se Casemlro' Júnior
e São Sebastião. - . , -. • ' •
. • ,Etn relação, a.s vias arteriais primánas, a Avenida Jerõnimo de • Aíbuquerqué- é uma- via. de
: . ' ' , " • / '

grande importância já que interliga a região intermediária entre as praias e o corredor Ceníro-Anife
área; cfo aeroporto,, através cteseu profong;amenío pela Avenida Gua|ajaras em eu]as proximidades se
situam; iarnQêrn o.s íèrnainajs do compíexo CQtto-ferrovfârto de implantaçã.Q recente no cn.umcíprc-. Ao
i ' •• ' '
Idogo do seu percurso, passa por importantes conjuntos residenciais da ÇOHAB e totea mentos
urbanos de iniciativa particular corno os bairros de São Bernardo e/São Cristóvão. Sua importância é
acrescida por constituir Q acesso, ao conjunto da COHAB' Cidade Operária em área' limite com o
município d e São J.osé d e Ribamar. . . . . ' • " ' " •
'Avia arterial secundária 'Santos Quniont permite o acesso direto ao bairro São Cristóvão, onde
se interliga no entroncamento com a Avenida Guajajaras, e em cujo percurso verifica-se a existência
de grandes bolsões de vazios, urbanos.. < ,-' '

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As. vias coletoras principais-acima citadas; possuem também uma importância relativamente
. não só.para esta porção, da cidade, pois constituem; função de interligação, entre os bairros da praia
do Olho d' Ãgua/bem coma os implantados aq Eango de seu traçado, unindo-se, a Avenida João
. Pessoa por estas vias e atingindo o' corredor Centro-Anit.
AaveViida Jerônimo^deAlbuquergue,, um dos principais eixos rodoviário urbano4
portQtfa; a sua extensão, com: a1 Rodovia BR 135 e os principais corredores viários da ci DEPROTKCÂOAOMEIO

PROCED.:
7.3 Demografia e Dinâmica Populacional
Í'LS.:

Com urna. população estimada até- 1995 em 775,965 habita.ntes(IBGE, 1995} e 9Q(XOOG
habiíantes'{!BGE2QQQ)'dos'quais, aproximadamente, 700.000 vivem na zona urbana, São Luís já se
recente de um grande contingente populacional resultante de urn processo migratório infra' e inter-
estadual;,. que. ve,n\.a' cada ano; auoientandQ"seus problemas sociais nos. selares de assistência,
moradia e trabalho, (1EGE, 1995), - . ' '
• Em virtude dessa situação, ã cidade de São. Luís construi 'centro de convergência de fluxos
migratórios -Intensos procedentes da hinter.tândia estadual; formadores, em grande porte, de um
contingente, p.o.pulâciQhaí 'marginalizado: e. submargirralízadoV com estado, de. pobreza, habitando
mocambos, que, não. rara,, se localizam em espaços alagados e alagáveis onde assumem a feição de
patafitas, , '. . ' • ' ' , ' ' '
. ' -1. '
_ ' • . • . , . >
» Saúde? e Educação, - • . . 0 . . .

A importância do nível" de renda na determinação das condições de saúde' é por demais óbvio e
decorre do -amplo, comando naquela renda, exerce sobre possibilidades de aquisição e de bens.de
serviços, essenciais à manutenção do estado de saúdeftais como: alimentação, moradJa,. vesíuáriQ'e
saneamento). Mesmo a utilização de serviços públicos gratuitos, financiados pela cofeíívidade(como.
segurança púbiica, coleta(de fixo e calçamento de mas), também. ê aívo da influência do fator renda,
na medida em que tais serviços, regra geral, tornam-se disponíveis apenas nas ruas mais valorizadas
da ckíade, onde habitam as 'famílias de maior renda, , • " • '

- . .
». Condições. d& EducaçãQ - , , ( . ,
- • ' " - ' ' -
i. • x ^
Na área de. educaçãot as. açoes drj governo- dó estado,, volíaram-se para o gerenciamenío
democrático das escolas, com alimentação escolar e materiat didâtico garantidos. É meta do governo
deduzir o. Índice de analfabetismo até o final dá década. Para isso, conta a administração pública com
a efeíív/a participação dos, conselhos. escQ[ares(con] posta pelos pais e/ou responsáveis alunos, pelo
aturado» petos professores e. pelo. pessoal administrativo das. escolas), criado, em; todas as. unidades
/ ' . ' . • ' :
de ensino, com p propósito de garantir mais efÈcié.níemente. os recursos aiocados desejados do setor
/ -• . ' ' . ' ' •
educacional maranhense.. Alem da 'educação formal, os esforços do governo desttnam-se, também,
* ' '

para a formação, profissional onda íntensificar-se-ão os centros de ensinos- técnico,. -em consonância
demandas do sistema produtivo estadual. ' v .. •

-27-

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\
PROMOTORIA DEJUSTSÇ^
DEPiiOTÊÇÃOAOitfEIO
AMU1KMKBE SÃO LUÍS

1C-J6Z//2»
O Ensino de 1° grau em São Luís. l'RQCED.:

.Con.forme'os arquivos da Secretária d.e Educação, o'município de São Luís matriculou em 1990
143.482 alunos no primeiro grau. Ê. interessante observar que 38,88% dessas matrículas foram,
eíetuadas pelos, estabelecimentos de ensina particular. O estado participou com 44 03% enquanto o
município entrou com 16,28;%.' ' •• ' -'
Em 1990 o município possuía 303 esta b eíe cimentes de ensino, sendo 0,33%. na ,esfera
Federal, 26,07% no estado, 20,13% no municfpio^e 53,47% por instituiçõesparticuíares. Segundo a
,localização, 80,86% na área urbana, e 19,14-% na área rur.af.
• Jã em 19,95, o. número de estabelecimentos pulou para 631t serído 0,,16%. na esfera Federal,
17,11%. no Estado-, 11,4.1% no. m.u.mcfptQ e 71,32% fior instituições, particulares. Segundo, a
localização,-87,32% na área urbana e 1,2,68% na área ruraL- ' .. ' ' • '
s - ' -
_ i '
* O Ensino de 2° grau: em, São Luís • ' . . '

'- Assim corno no primeiro grau, os dados'disponíveis para pesquisas mais recentes e que
.favoreçam um certolníervaio capaz de possibilitar a análise, foram de 1990 a, 1995, • .
. Em 1990.,,. o município; de São. Luís, tinha matriculado no 2° grau 31,54.3 alunos, dos quais
a,fJ1 %• em colégio mantido. pe!í> gaveiiOQ federa!1,44J3%. mantido p.elo estada e,47,26%, pertencente èr
reeíe particular, O município não .mantém colégio de 2 Q graLJ, • • .. '
,Em 1995'foram detectados 79 estabelecimentos, dê ensino, dos 5,76% de responsabilidade
.federa^ 1.9,2.3% m.an.íidos pelo estado e 75% de -responsabilidade..particular., Novamente não são
' regi.sírqs escolas m.unicipa.is1 de 2* grau. Uma outra particuteridacíe é qu.e, dos três- segmentos,, só o
governo federal dispõe de caLégío.de. 2° gra:u na área rura.l., • • :

7,3,1 Infra-Estrutura e Transp.orta .' .

A área do, empreendimento-é servido por ihfra-estruíura de transporte urbano das linhas que
servem os bairros da Cohab,_ Ángelím, Bequimão, Vinhais, Cohafurna, Calhau, Ponta, da Farol e
adjacência:,, sendo a Av.. Jerõrrímo, de Albuquerque a' principal artéria da área. :'

* Energia Elétriea • , ,

O Estado do Maranhão esíâ'totalmente incluído dentro do sistema elétricó Norte, operado pela-.
' ELETRONORTE, que' integra o sistema interligado Nortè-Mordesíe (ELETRONORTE/ÇHESF).
Atualrn.eníe o suprimento encontra-se' normalizado, através do. parc-ue gerador do sistema interligado,
eonstituldo peias -seguintes, principais usinas; .UHE Tucucuí (ELETRONORTE}, com, 4.200MVA,
' Complexa Paulo Afonso f e IVt UHE Apolõnio Sales, UHE Soldadinho (GHESF), UHE Boa Esperança
.(CHESF)..e OHE Itaparfca (CHÉSF). • ^ • . . ' ' . " - ' " ^'
. O Maranhão conta com um sistema de transmissão nas tensões de 5QG,. 230 e 69KV, composto,
se-2.140k£n de linhas de transmissão e uma de 4J35GMVA instalados,'A eriergià de Tucuruí chega a

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PfiOMOTORlA '-MIC-'
DEPROTEÇÃi iVlO

•ESTADO DO MARANHÃO • PROCED.:


PODER JUDICIÁRIO
COMARCA DE SÃO LUÍS
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS

Proc. n°. 21827-07.2006.8.10.0001

TERMO DE ENCERRAMENTO DE VOLUME

Nesía data,, em conformidade'com ò previsto no art. 109 .do Código de


Normas da Corregedoria 'Geral de Justiçaj -procedo ao encerramento do presente volume n°,
II, contendo 200 fls,.enumeradas de 201 a 400. -.. ; -, . ,,

São Luís-MA, 15 de maio de 2013.' -'

'Mlte CaíariM.lPnifcí V. '


Auxiliar Judiciário
tviat 166337

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São/Luís* na estação de São Luís Item duas linhas de 500Kv;( oade. é, rebaêcacía para 2^Kw.",e;
transmitida para a. Aíumar e para Subestação São Luís 1. :. • " " ^~ "
PROftlOTORIADEJUSTIG»
UEPJIOTEÇÀOAQMEIO

Suprimento de Água PROCED.:

KI.S.:

O sistema de abastecimento d'água da região .de São Luís esta baseada em captação de
• , .. superfície, no Rio ítapecuru, cerca de 65Krn a montante da cidade. O, sistema encontra-se
praticamente no limite de- sua capacidade - S^mS/seg^ aplicações significativas do consumo-, em
particular na região do Disai,, exigirão novos investimentos, em- ,capt-acãor tratamento, e adução de
. água tratada, atêm obviamente de reservarão intermediária e.'distribuição. Aiuaímenie o Sistema
Produtor do ítapecuru passa por obras de duplicação com o aumento na oferta de água.
' • ' • Em. 1935 â rede. de água a pede de água atendeu a l4S..5.t1 consumidores residenciais,,'8.844
consumidores comerciais, e 1-8,8: consu-mítteres industriais e manteve 740 terminais com atendimento
público. A- cobertura de água foi de,85t3.%. . ' •
i
' , ^ - • • • • ' . ' • -. *
8. rbEWmHCAÇÃG E AVALIAÇÃO DOS, IMPACTOS AMBIENTAIS; E AÇQES ÍVtlTtGADORAS, .

5.1- Metodofogra . . . " ' :


1 , - • • * . / * ' ' " i

. ' •- Asjntervertções humanas anterfdres, ocomda na área ern estudo descaracterizou a cobertura
vegetai e a geomoffotogia^afungentou.a fauna deixando a área, expostos as intémperes da natureza.
PáVa meEhor visualização da sÈtyação. foi elaborado um. quadro contendo os impactos
ambientais na fase de, operação» as medidas, mitigadoras e 'poíeRGiaírzadoras propostas para o início.
das acões< •. • . •. . • > '
. O método' material é utilizado para a avaliação e descrição dos impactos.identificados ou
previstos pelas ações do projeid sobre o sistema ambiental ,que a comporta, considerando a área de,
. tnítuêfieía fuactoíiaí d;o ecãppeeíiclítn^iiÁQ, Essa cnêtQdjo propor;ciona o .dísciptirtamento na. pesquisa d.e
possibilidades de impactos gerados,' ..; ,. . • ' " \ .
Para o presente estudo o impacto ambiental caracteriza-se como'qualquer alteração, das
• ' - , ' ' . '. ' / ' - •
características do .sistema ambiental,., sejajn estas fistcas, químicas, biológicas, sociais ou
econiômicas, causadas pelas ações detmplantação e/oy ofieraçao do ecrípreeridtm.'entQ que^aíete. um
' dos etem.&ntos que. compõe.:: ò meio am.bióíiicc', a bioía,, a população (sa.úde, segur;a;nça:v qualidade de.
vida, .atividàdes sociais e económicas condições sanitárias, etc,,.}.'' , '.
Considerando os Impactos, cada. célula material é dfvidida, em. quatro quadrantes, para,
vaíoração dos atributos; caráter; magnitude, impo.ctafi.cia e 'duração do impacto gerado..
• ' Assim, 'cada céíuta|forrrrad-á e disifibuida.no quadrro, .abatxo,.comportarão os atributGS da
v • seguinte fornia: o caráter, a magnitude, a importância e a duração, conforme ilustrado, no. esquema
; 1 -, " • . , '• ^ "
abaixo: . ' . ' • . . ' '

-29-

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iVifÊ-iM^krtiVHÃO
f . / " . PAOMOTORIAOE JUSTIÇA
DE PROTECÃOAQ MEIO
AMlílEMKDESÂOLUÍS

Caráter • • ' • Importância "jc.JWlz~-


FROCED.:

Magnitude' . . Duração- . FLS, 4&5


; • v - .
'

f . Nem iodas as ações do empreendimento irão. interferir nos dtversos parâmetros- ambientais
' . • • • s
. consrde,radQsi muito, embora a possibilidade de impactos tenha sido. analisada, para todas, as céfuSas.
Definição dos Parâmetros da Valorização dos Atributos:
ATRIBUTO- PARÂMETRO DE AVALIAÇÃO
SARATER BENBFIGO . -• ' -
. ' • ' . (
Expressa a alteração ou modificação gerada Quando o efeito for positivo para o fator ambiental considerado;
3or uma' ação cío empreendimento sobra um ADVERSO •
i
dado componente ou faíor ambientai por e!a Quantia o efeÊío gerada for negativo para o faíor ambientai
afetado-. • . . - . ' - considerado. > * ,
3RAMDE ^ ' .• .' • ' ,
Quando a variação no vator dós indicadores for d'e íaJ ordfâm que
possa levar à; descaracterização do, faíor ambientai considerado.
MAGNITUDE
MÉDIA ' ; <; • . ,
Expressa a .extensão- do impacto. •
Quando a varfação no valor dos indicadores for'expressiva.

PEQUENA ' . ' ' • ' • • ' t


Quando o fator ambienta! for considerado inalterado.
E>t&O.;SK3NlHCATÍVA '
Quando a- interÉsicJadè. do impacto sob.r& o meto ambiente^ não
níeiiere na qualidade de vida. '
MPORTÂNGIA '
MODERADA' ' . - . ' " • ' •
Estabelece o quanto cada impacto é importante
Quando a'intensidade do impacto sobre o meio ambiente, assume
na sua relação, de interferência;com o meio
dimensões recuperáveis para a queda da Qualidade de vida.
ambienta. - !
SIGNIFICATIVA • L • . ,
Quando, a intensidade, do tmpacto soíire'Q meia ambients, gera
perda da quaíidadè d.e vida , •
CURTA • • ' T '• •: . ,
aíido ex.isí& a possibilidade' d^ reversão das condições
ambientais: anteriores à açãx^ num xxx período de tempo.'
DURAÇÃO
É o registro- de tempo de permartêrícía do Quando requer um certo perfodp de tempo para que os- impactos
impacto, apôs concluída a ação. que o gerou. gerado pela ação seja neutralizado, y-
LONGA •" . 'i ; ' . '
o tempo que dura o impacto após conclusão da ação que o
gerou, ' • - - - -' .

8.2.. Análise de.'lmpaetos. , s

O empreencfírnenía .através tios seus vários componentes-,, apresenta pequeno • potencial


modificador nas. processos, naturais da meio física da seguinte 'forma:: escoamento das águas em
superfície, rnovtrnentaçãoj das' águas, de sub-superfícieç erosão de solo pefa água, deposição de
' '. : '-«só-- - • - .

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sedimentos é. alterações físico-quimico, na agua e no sofó, ocasionando QS impactos que passarnqs^cf
analisar: ' .• ' - • ' : """-—
Escoamento das águas em superfície:. É7 aÉterado peias obras de corte/aterro, drenagem e
extràção ou reposição de material de empréstimo pára nivelamenfo e/ou implantação das'vias de-
acessa deite d a própria unidade.. . - . . • • ' .
• , Todas essas açoes modificam tanto as condições topográficas naturais como as.de cobertura
do terreno e, como consequência todo o processo de escoamento das águas precipitadas, podendo
concentrá-las ou dispersá-las. Essas alterações são traduzidas por reflexos imediatos nos processos
com-os quais o escoamento superficiaE interagem cocn mais intensidade; erosão
movimentação das ãgtms de. superfície.
AO L WS

PKOCED.;
Erosão do Soío peia Agua

É decorrente da desesíruíuração superficial do SOÍQ pelas sucessivas arações, g.fadagem e.


exposições, em corte ou aterro, dos horizontes mais. eradíveis. Encontrada sob a forma de erosão
lamina^ quando do. escoamento superficial da agua !e^a a superfície do te^eno como. um todo com a
/ * ,
formação de. canais definidos- põe suíços provocados, pelas enxurradas que- 'podem, até atingir a
vòçorocaa, o que não ocorre na área de estudo.. ' .- ,
/ ' -

* Movimento d e Água d e Superfície. • ' • . . ' •

É alterado peta movimentação do soio principalmente .da área a ser cultivada, tendendo a uma
modificação do comportamento subterrâneo e capilaridade. '-' ' •

* Deposição de Sedimentos rtos Corpos D'água


Está relacionado, em grande parte, à quantidade de aporte liberadas pelo processo: da erosão
e a vaz-ão. cios cursos d'ágUa.. A intensidade maior desse pco.cesso resulta no assorea.me.nto dos rios,
\ - '
c.orrego.s:, nascentes e canais. fluviais,, que no caso da/urtidad& industrial- é bastante diminuto. '

5.3. ' Medidas. Mitigadoras e Programas de Monitora m&rtto . : -


.. ' - • '

' ' , - *" • " . • " ^


Na matriz: observamos um. totat de 17 impactos,,'- sendo 4 benéficos de aíta magnittfde e o
" ,• ' s- ' ' : ' '
restante: adverso, porém d& baixa magnitude. Os impactos, adversos que. surgem -por ocasião da
execução das obras ou da'!operaçã'o do empreendimento podem muitas vezes ser reduzidas, o.u até
mesmo.,eKmÈnados mediante d .emprego de medidas, mitígadôras, • , •
' '. •' '
8.4. Medidas Mttigad.orás Durante a^ Fase de Operação ' >••

Para se controlar a iapíteacão das' medidas mitigadoras e também permitir a. -avaliação dos
benéficos oy adversos^ doa .impactos ambientais,, são 'propostos programas de
, tarsío naifasede-obuasquaíito na ocupação habiíáciona!; da área,..

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As medidas, mitigatíoras especificadas, são apresentadas, a seguir;
"* ' : - '
.As- medidas mitígadoras segundo;'sua presenças jmpaclàntes, 'na \matriz de-'í:e«p
destacàndo.-Se aquelas, mais Importantes, e de efeitosfnegatfvos^ • , ' '
Pofu.rcã.0 Partícula.cfa - Este impacto será reduzido através da boa operação do filtro de. contenção
de poluentes já instalado no empreendimento, no alto de uma chaminé com 12tQQm de altura.

, Viíjracão d.ê Ruídos - O, funcÍonai"ne;ntQ das máquinas e veículos, devera acompanhar os horários
'definidos-pelo Código do Silêncio,. ' •'
PROAíOTORUOEJUSTKy
DEPKOTEÇÃOAOME10
AMB1KML1ÍESÃ01XÍS
TíL 'Emissão de Gases - A boa regulagem e o bom funcionamento das máquinas e veíibulos são ações • .
preventivas para se evitara fumaça negra. PKOCED.:

FLS.:

IV; Geração,- tíet Material! de' Descarte- — Tanto, quanto possível este material; será reciclado, e o não
utilizável Uep.ois de devidamente acomodado será .transportada para tocais adequado, de preferência
, • ' ' " • i * ' . '•' • • • " .
o ater.ro sanitário- da Ribeira, . '. ' •

• ' < • ' - ' - ' ' . ' .\/ ' " * - . ' . , ',
V, Qualixiaíte- da Água do- Igarapé- Santa Rita - As obras de drenagem.de águas pluviais, deverão
ser conduzidas, para o Igarapé Santa Rila- Catie ao poder público uma rigorosa fiscalização, para que '
1 i . v ' ' . '
estas'águas não sejam contaminadas clandestinamente. Caso. contrário ações de despoluiçao •
deverão ser realizadas, peíos órgãos responsáveis, para garantir a boa qualidade da-água, devendo o .
empreendedor, redobrar os euí;dado.st com. a operação, da usina* para que. isto não oGOfr.au

Ví, Alteração no Trafego -'As, preocupações referentes os impactos causado no trafego local devem
ser mínimas, ou quase inexistentes, já - que se trata de um ramal rodoviário secundário.

8.5 Programa de Momtoramento .. • ' ;

- ' . - , . • • *
a) Programa de Acompanhamento na Fase de Operação * ', :

,- . '' •
» Retirada .do- material de drenagem, restos de vegetação e escombros de forma carreta e
- - • ambietRtaímente. segura; • ' ' . . • " , ,".
• " . '• ' • \ • • . •.
*. Tomar todas as medidas ríec'ess;áràs para evitar acFdenís durante a fase de operação." do
empreendimento; . • • • • •

b.) Programa deiAcompanfiam^nío na, Fase de Operação .

f ' : '

* Com periodicidade não superfoF a 05 (cinco) anos, os'equipamentos do., empJíeendímento


(tanç.agern; aérea) onde são estocadas o BPF,, um combustível! derivado do petróleo deverão'
' s e r testados e ensaiados para comprovação de falhas ou vazamentos, conforme Resolução
'.- COWAMA N° 273/20,00; • . - ' . ' . '

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•• CQ.astru.iir em, volta, dos tanques de. estoque de BPF u.ma
altura; pa.r.a contenção, cie derrames caso. ocorra;
* Educação Sanitária e Ambiental;
...» Qualidade da Agua no; igarapé Santa Rita; -
- '»- O estabeleci mento fí.ca proibido,, segundo Resolução, CONAMA H° 2.73/2000:, de utilizar
tanques, recuperados em instalações subterrâneas, em, usinas, dê asfaltados tanques de BPF
deverão ser aéreas, para. melhor tnspeçâo e controle; . , . .
* Aiocorrência de acidentes ou vazamento^ acidentais deverá ser comunicada imediatamente ao
órgão ambi.eoi.ali competente pelos responsáveis peio. estabelecimento;. ~
«- Fiscalização- da eficiência (manutenção adequada) dos sistemas -de. contrate' ambiental
instalados. O filtra de contenção de poluentes da usina deverá passar por manutenção
periódica a cada 4 (quatro) meses, além da sua limpeza mensaf;- ., • .
•. ~O Lixo CÒJTI. resíduos de óleos e graxas-gerados, no empreendimento deverá ser separado e
recolhido por empresa, ou agente especializado com desíiíto. finaE adequado^ aterro safiitárfo'ou
Íncinerad& em aíto forno; . • .' ' .

9, rDEWTIFíCAÇÃD, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS E PROPOSIÇÃO


, DE MEDIDAS MITIGADORAS / ' . . • . '

Com a; finalidade, da adaptar seu empreendimento às-condições •ecoJógico-econònrtica e


tualv o empreendedor deve cumprir as. normas, e legislação, que disciplinam o assunto, isto
. para que haja uma perfeita harmopia dos trabalhos realizados com ò meio ambiente, sem prejuízos
. de grande importância e magnitude para os ecossisternas' íocal e regional. Nesse sentido, foi
. elaborado um. Quadro.-SÍntéti.coí contende- um dos possíveis Èrnpactos que poderão ocorrer, bem
* ^
coma .as medidas mltígsdoras.e potenciatizadoras julgadas, necessanas para a miniínizaçãa e/ou
' - / *
eliminação desses impactos. . . . . - .

-33-

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Oyadró Sintético dos Impacto? Ambientais e dás Medidas Mitigadoras e potôn6iaJi?adpràs.Fâsô de Operação
Efeito Ambiental Meio/Compartimento/Fator Atlvfdad.es do Dàngs è/oU benefícios Medidas rniti0adorãs:e
Origem do èfeitoi Tipo
(Tipo) Ambiental ^impacto); • empreendimento resultantes, põíerrofalizadoras

Movimentação de Usí) de equipamontos.materiais


VeJculós.hoTcaíTegoide Pode atingir funcionários, e/oU dispositivos para minimizar
Indústria/Usina de Massa,
Geração de ruídos " insUmos' è outros. • FfsicÇ) pessoas que;cirõuíam ' esse Impacto. Não permitir Preventiva
•Asfáltica. , .
QOnipohentes Utilizados prpximo ao locai. paósagem ou movimeritação de
no fabrico do.asfalíO. pessoas estranhas.

éontamínàçàó por óleo; Operação íncçrretá dos Pode atirtgir fupciònáriQs


Produção eicomelcializacão £vitar operações tncorretás que
graxas, lubrificantes e .ègujpàmêntbs de: . FísicO QU contaminar solo e Preventiva
.••de&sfàttò. .. "possam gerar acjde,ntés.
• . similares trabalho. águas pluviais. \

Combustão proveniente Uso dê equipamentos, [tiaterjais •


Aíendimérito a demartda Pode atingir funcionários
Emissão de gases da queima dó derivados B/QU dispositivos pára rptnimizar
Ffsicp . gerãda.nò mercado de , oU pessoas quê transitam Preventiva
• „ (fumaça) e outros no processo de é$sé impacíp. Proibir o trânsito de

Número do documento: 17030814595410200000005094886


asfaitoi próximo ao lopal.'
. fabricação. péssgas es,tranhàSiao sçrviço, '

Coletar e acondicionar os
Maíefiais e produtos
" Por descuido, omissão, resídub$ em recipientes
utilizados n0 processo Serviços de rotina dá Usina
Contaminação; de negligência ou impeHcia , apropriadps, separar o&quê Preventiva/
de fabricação e Físico (éscritôriOi seíor dfe operação:
fesidijos sólidCs poderá contaminar o: meio: tenham condiçÒes*dè rçddjagern Educação
' abastecimento dos ' e outros)
• • ' .ambiente/ e dar o destino correio pára Os
. tanques de: BPF.
rnesmbsi

_ Evita,r operações irtcprreías e


Aba£ íecimeriíos e:
dotaria. Usíha dejSistéma
• . Pròcêdirnentos^ manutenção dos Pode atingir funcionários e;
Oontamií1ac0o:de adequado de tratamento dó
Incorrètos no sistema " : Fís-ico ' equipamentos, limpeza na.s contaminar D meio- : Preventiva
resíduos: Líquidos líquidos gerados, assirn cornoi
<te:opéraçãp e outros. dèpendênctiàs e^ou . - ambiente. -
çoíèta e armazenamento de pieo
instalações dá usina.

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queimado, sé houver.

Contratação de rpãó- Setof pess&al,.séleÇâO de •'' Geração de emprego e Habilitar Os funcionários mediante Especial
Geração de empregos. Económico . pessoall • cursos é treinamentos.
dè-obra. renda. eduoativá

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. 'Contratação de rfiãO- todos oã tr^baihçis.e
Antrópíca/Sócior Mefhoriama qualidade de Honrar os cpmprpmlssps.cõm ó Preventiva/ .
Arrecadação de. tributos de-ofaraópUtrôs." serviços, executado? peia
. Eçoriômicò vida dos empregados. . 'fisco. ' Especial,
. empregos. , èrriprôsa. . ,

Com Relação á proíèçãb do melo ambiente e çegurança do trabalho á empresa deve se adaptar $ aiual realidade ècólóâicãrepohôrrlicã. Paf 3 íj
•equfpa.ment^s, ' -: - - " . . - - • • . _ - - '

Num. 5255055 - Pág. 15


|PROAIOTORlADEJUSTIÒ i r' 1 ^T 7""
DEPÍlOTEOiOAOAIEltf

10, PROPOSIÇÃO, DE MEDICAS MITIGADORAS E DE

• Com base, na tegisíacãa disponível, pròcuroti-se safocar um refevante,


proposições, e exigênciasjfulgadas necessárias para a orientação e^disciptinameníp dos trabalhos da
Usina de Asfafta da"empresa CAPITAL - Construções e Empreendimentos Ltda: -
a) Os tanques.ou. reservatórios destinados ao armazenamento de líquidos inflamáveis (BPF)
deverã.Q, obtlgaíoràamenté, sen dotados, d.ã proteção. contra descargas el;éíàcas a Èncêntíios
\ ' *_
- ', conforme as normas técnicas;: •. .- ' • , • . •
'b). HO prõjefo, construção montagem ou execução de qualquer componente, de tnsta.ta.cao
destinada a depósito de líquidos 'inflamáveis, como tanques, canalização, tigações para;
' enchimento ou. esvaziamento,, bombas,'registros, indicadores de. nível; e. volume, válvulas de.
. segurança^ .respiradouros è/outros dispositivos serão observadoras .normas técnicas oficiais; •
c) 'Não' será permitida a. Eigação de condutores de água pluyiaf à rede eoletora d.e esgoto, nem a
. ligação de/canalização de esgoto ás sarjetas ou galerias de águas pluviais; ' • .
d) As instalações-preventivas, de incêndio ficam sujeitas a adoíar, em benefício, da segurança
pública contra Q pe.riQQ do'incêndio, as medidas que foitanvjujgados convenientes pelo. Corpo de
V Bombeiras; .-. . ' • • - '• • -<, -
e) As dependências, da. Usina deverão. 'obrigatorfameritéC serem, dotadas de/ instalações paira
combate ao fogo e de extintores \Je incêndio portáteis colocados em locais estratégicos,
identificados em quantidade e 'disposição convenientes e submetê-las à prova de eficiência; '
f) Orientar e. fiscalizar ós.jfuncionáriqs sobre a caso de equipamentos,e materiais de pro.téção e
segurança;dotrab.alao; .> • - . ' . - . - . .
g) Implementar-um "Programa de Controle Médico de Saúde Ocupsciona^ com o objetivo de
estabelecer normas de prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce de possíveis agravos'á
' saúde dos trabalhadores; . . . -. ' - , . ,
,h>, Manter extintores e demais., equipamentos de prevenção d.e incêndio em quantidade suficiente,
convencionalmente localizados! e sempre ern perfeitas/condiçoes de funcionamento, observado
as norrnas.do Corpo :de Bombeiros; •
i) Obedecer às. normas- e direídzes:'estabelecidas- pela. Ministério do Trabalho e Emprego. - MTE»
para o/ bom funcionamento da Usina; .
j) Constíentizar os funcionários da empresa e dos estabelecimentos comeraais-vizÈnhos sobre a
importância da preservacão/conservacão do meio ambiente, procurando .adequar ao trabalho.-.
uma fitosofta. presèrvácíonísía; • . •
'k> A pcarrêncja de quaisquer acidentes ou vazamentos devera ser comunicada tmediatamentei ao
órgão ambiental competente apôs a constatação e/ou conhecimento, isolada ou solidariamente,
petos responsáveis.pelo estabelecimento e pelos equipamentos e sistema, conforme. Resolução
CONAMA M^ 273/200Q; . . . " (^ ,
. 1) Os responsáveis pelo estabelecimento, e pelias equipamentos e sistemas, ittd.ependen-.te da
comunicação da q.cofiêhcia de •acidentes, ou vazamentos, deverão arfotãr as'medidas
emergenci.a.i.s requeridas'pelo evento, no sentido d.e fninimizar os riscos e' os impactos às
pessoas e o meio ambiente; " '

.'" • : -35- ' . . : " .

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Número do documento: 17030814595410200000005094886
írr}. QS-pcopiifetâcíost dos estabelecimentos e dos' equipamentos e sistemas deverão, f
•treinamento, de seus respectivos funcionários, visando orientar'as mexfidas^e
acidentes e.açoes cabíveis Èmediatas para co.ntro.te de situações de emergência e risco;
n) Os tanques aéreos dê BPF que apresentarem vazamento deverão ser removidos apôs sua
desgasein~c.ac.aa e limpeza e dispostos de acordo, com as exigências do "órgão ambiental
.- competente. Comprovada a impossibilidade técnica dê: sua remoção, estes deverão, ser
desgaseiflcados, limpos, preenchidos com materiaí inerte e. lacrados, £sias e outras medidas
"• 'rmUgadoras^ de controíe,ambtental;aqui propostas são recomendadas pelo Conseltio.N.actona!
- do Meií> Ambientei através d^ Resolução CQNAMA- W 273 de 2.9 de, novembro de 2QOO.

I. FrtQNÍTORAMENTO DOS ÍMPACTOS AMBIENTAIS. , ' . '

Para a elaboração cfo presente. Plano de Controle AmbientaÈ-PCA.f foracn-efetuacíò.s esttidos


preHfnÈnaçes sobre os possíveis impactos^ue1 poderiam ocorrer nas áreas de influência dtreta e
'• - ' . . • ~i • • '
índíretã do empreendimento,, cujos resuftados culminam.com a proposição'de várias medidas
m-iflgadQuas e^de conírole ambiental;, medidas essas essenciais e'indispensáveis paca um bom e '
seguro desempenho das atividades da Usina de Asfalto. - - • ' . .
' È' de suma -importância. o .cumprimento' dás. medidas propostas - e o devido'
acompanhamento/ mo n itoramento técnica permanente, não devendo ser descuidadas as condições
básicas dê higiene» saíide.,aHme:n.tacao> segurança do. trabalho,, instalações, sanitárias,, além da
analise e avaliação periódica dos seguintes elementos:
Partículas ern suspensão; ' . -' _ •
PROAlOTORIADEJUSTÍa
DEPItOTEÇÀOAÍUlEÍO
- CO; ' . • •' • •• • •
NEveb d.e ruído
"Emissão de gases,

• A frequência dessas análises e avaliação devera ser definida pela equipe técnica do
Órgão. Ambiental; Uceíiciádor. ' " ' ' ' . . . . .

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Qualquer empreendimento de constrição civil; gera impactos na fase de instafeção e mesmo,
durante a sua operação,; porém o'que .se considera para uma -av/atíação, sensata dos impactos
gerados, e , os planos de caráter reparador, incluindo medidas,, procedimentos e. projeçôes
v . '• "
'específicas, para correção'de problemas ambientais necessários é uma adequada verificarão de
'magnitude dos. «íEtpaclasjete foiímaj a mensuras; as consequências- e prever-as medidas cocretivas
cabíveis para o empreendimento, •• ' , - ' . ' • • .
• A. preocupação com a qualidade ambiental é evidente, e.den.tro deste, contexto foi elaborado
o. PCA, onde buscou-se reunir um conjunto de dad,os e levantamentos básicos e. daí apresentou-se
projetos e sugestões específicas Qbjetíyando. o^ cumprimento da,- legtsíaçãQ ambientai o controle e
"í f . ' ' •
preservação dos sFsíemas naturafs e gaíarttia de quaíid;ád;e de; vida para: a população vizinha ao
empíesEídlmento.. •'-'•.' _• '
O' impacto sobre o Meio Ambiente Fisíc.Q são adversos,, porêtn de baixa magnitude^ n.Q Meio
Sôcio-Econõmico são benéficos e..de alta magnitude (conforme matriz). Mo Meio Biológico esíes
impactos são pequenos éim"função do. atua! estágio de ocupação da área do empreendimento.'
' Faz-se evidente, aioda^ que,, peta tec.no,lagia de constRicão, montagem, e. controle adequado
é cuidados; op.e,r:acio.nais. à serem^ adoíados prevê-se uma perfeita riafmoniafesuiíante dos mesmos.
Para melhor desempenho, inclusive no aspecto de'Controle Ambiental, são seguidas-medidas
adicionais de controie e. preservação ao meio .ambiente,1 no-.intuito de que a contribuição da empresa
nesse- ite.mT s.e|a positíVia e que traga benefícios preservativos a ãíea; errt que será operada e
adjacências.
IPROÍIOTOIUADKJUST!W

-37-

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13. REFERÊNCIAS B18UGGRÃFI.CAS

- Estudos C.tímalôgieos - Ilha de São" Luís, e Alcântara, -

HQ.GAN J. D.' et VIEIRA; P.. F, (ofg.) Dilemas sócia ambientais e desenvolvimento sustentável,
Cacnpinas SP; Editara, da Unica,mpt 1983. . . . . . . . .
* ' " .
Maraníião, Instituto d'e Pesquisa e Planejamento, São Luís, Unidades Geo ambientais e aspectos. •
. ' • - • • ' ' ' * ' •
evolutivos da ocupação, urbana dó rriunicípfo de São Luís do Maranhão.1

MATi;ÉUS* Hv R, M.; FERREIRA. CORREIA. & M. R.. S.QUSA. 19,S?.. Levantaméntp da fauna aquática
da Hha de Saa Luís Ji Mofusca, BóL Labaratóffa de Bidrobtologiã, São Lms.
PROMOTORIADEJUSTIÇ/
DEPIIOTEÇÃOAOME10
BRASÍL,. Legislação Federai sobre Meio Ambiente, Brasília, 1986. . - AMBIENTKDESÂOI^UiS

\ . '• . • .
PROCED.:
Constituição do Esíad.o dó Maranhão, 138&, ' -. • f

CõdFgo.' de Proteção do Meia Ambiente da Estado dó Maranhão:( Lei! EsíaduaC n° 5.405/92.

Decreto EstaduaE rta13.494;/-93.' - - .-

ANTQHEQ CARUMEFE FERNANDES PQRTELA


Eng.efrhei.ro, A9fôaotTío/CQns.ul-tçrFtQrestaE *
Cadastro IBXMAN" 2/21/1999/000004-1. '•

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USINA DE SFALTO

PTPTPTPT
r Ixvijr IJtvl

END: ESTRADA DE PORTO GRANDE S/N, - VILA


' ' . - MARANHÃO, SÃO LUÍS/MA '. . '
DEZEMBRO - 2006

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ÍNDICE . . .
:
, - - • , '
, ,
' ,
Lí!£n™ UítAWhAO P" PÁ h
iPfiOMOTORlABfiJUSBftr— híA " t3 '
• ' ' ' - D E P R OTEÇÃOAOMÍO '
, 1 APRESENTAÇÃO .....:.;.... .../. ....^.A.^^^e^aLiíí 01

. : 2 DADOS.GERA!SD'E IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR , ; ^ROCE^.-.™ 02


2.1 Identificação do Empreendimento...:.:; J -TFts '-&-&3í :--02

, . 2.2.Localização do Empreendimento .......;„.: ; ; '.'. .7!7TT!7?7:'.: ;'....... 02'


2.3 Objeíivos .';;.. .' .......:...._..; : 02
/ . ' . '. ' ' • . - • - • •
2.4 Justificativas Técnicas para a Escolha do Local de Implantação do Empreendimento 02
. 3- INSTALAÇÕES FÍSICAS DO EMPREENDIMENTO • .-..'. ;....; ,....03
3.1 Empreendimento Proposto ........ '. . , 03
- 3.2 Método de Usinagem Empregada... :. ."..,.03
3.3 Capacidade de Produção1....'.........; ; s. „. 03 .
_ 4 , -DESCRIÇÃO GERAL DO PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO DO ASFALTO ' ' 03 -
4.1 Insumos e Nível Tecnológico Empregado no F.abrico da Massa Asfáltica 03
^ . 4.2 Etapas do Processo de Industrialização ; , .-..,04
^A • 4:3.Instalação, Operação., Máquinas e Equipamentos ....; '. ; '. : 06
™ • 4.4 Descartes _ , .' ..06
5 POLÍTICÃE LEGISLAÇÃO AMBIENTAL..; .......; 07
6 CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DO EMPREENDIMENTO , ......09
6.2 Clima e Condições Meteorológicas :... ." , • 13
6.3 Geologia .'. f L: -..'. ....: •. 13
' "• r -
6.3.1 Caracterização Geológica da Área .„.-...... •. "... 13
6.3.2 Caracterização Geológica.., j :...„ ,...-„ 14
^6.3.3 Geomorfologia '.,:.....\. ..,...: 15
6.3.4 Caracterização Geológica..... .._. : , 15
6.5 Solos...l' : ~:..J .:. ........i :...-.„ ...16
6.5.1 Caracterização dosSo,los '. , .- .-. 16
6.6 Meio Biótico..... ,. •.....: ;.-........, '.„ ; ...17
6.7.1 Vegetação.- ,... -. : r 17
* 6.7 Fauna e Flora .-v ;„.,<..-..' ,...;..: 18
7 DIAGNÓSTICO AMBffiNTAL;.....,...... .......:..:...: .....•;..'...,....; .;. J8
^p]Tl ' 7.1 Delimitação da Área de Influencia : '....'. '. .' '. 18
Á . 7.2 Demografia e Dinâmica Populacional,.; : :..;..... ., 18.
7.3 Infra-Estrutura-e Transporte ., :.: 20
• 8 IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS 'AMBIENTAIS E AÇÕES
MITIGADORAS ".: '....:.. '..., ;....:':. '. «..!' 21
8. l Metodologia.., ^ • :..... 21
- 8.2 Análise de Impactos '. .V. ...: 22
9 IDENTIFICAÇÃO, ANALISE E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS
GERADOS;.: -, 1....J .-...'. ,- 23
10 PROPOSIÇÃO DE-MEDIDAS MITIGADORAS E DE CONTROLE AMBIENTAL .24
' ' - 11 MONITORAMENTO DOS IMPACTOS M'ÍBIENT-AIS .' 24
12 CQNCLUSÃO. J... '...J.... '. ...l..- • -28
: 13 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS : '.....29

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PROMOTOR1A0EJUSTÍ&
«E.PROTEÇÃOAOMEJO-

1- APRESENTAÇÃO PRÓ CE D.:

FLS.:

,-.O presente Plano de Controle Ambiental - PCA, sintetiza as conclusões dos estudos
i ' ' . . - . •
ambientais, relativos a implantação e>operação' da USINA DE ASFALTO pertencente á empresa PIRIPIR
CONSTRUÇÕES LTDÁ.
Este'documento, da forma como foi elaborado, cumpre o que orienta a Política Nacional 'do
Meio Ambiente, fundamentada na Lei Federal 'n° 6.938, de 31 de agosto de 1981, que exige do
empreendedor a apresentação, de estudos ambientais englobando a descrição e análise do
empreendimento, as-características e condições de ecossisíema, além dos impactos diversos que ocorrem
sobre o mesmo. O instrumento .de avaliação ambientai-é exigido, conforme,condiciona a Legislação
Ambiental, para empreendimentos dê pequeno, médio e grande porte tidos como potencialmente poluidor
cãpaz'de alterar,o ecossistema, na área em que está inserido. • . '
\ ' • '
Os estudos realizados, sintetizados, nestq PCA, permitem concluir que os possíveis efeitos
ambientais causados pelo empreendimento serão minimizados através de medidas mitigàdoras de controle,
tendo sido elaborado um planp; de mitigações'que permitirá o acompanhamento-das alferações no
ecossistema local maximizando os impactos positivos e atenuando os negativos. •'
Convém ressaltar ainda que o empreendimento está instalado em um terrenp^ medindo
204.000,00m2 de área territorial, Situado à margem da Estrada de Porto Grande s/n, Vila Maranhão - zoría
• • ' i
rural d o município d e S ã o Luís/MA. , . . . . ' ' . . ' - _ ' . • .
Os estudos relativos à caracterização do meio físico, biótíco e sócio económico, foram
exaustivamente realizados, bemi como a avaliação, identificação dos impactos ambientais a mitigação
prevista com o propósito de melhor caracterizar os efeitos Ba,.implantação e operação do citado
empreendimento. . " . ' . • ' • • ' v •*. .' " . . -' .

-l -

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2. DADOS GERAIS DE IDENTIFICAÇÃO'DO EMPREENDIMENTO' ' . ' ,
' ) , - j lMl'E-l«/iítAl\ilAO
". • ' ' ! ' • ' ' • • - • ' PROJWOTORIA iJEJUSrjÇJ
• ; " . • DEPrumXÀOAOMEIO
2.1-Identificação do Empreendimento '' " , A,Mitií-,\uiíESÃOLils

, ' . ' , ' • . . , ' • ' ' !'P.OCED,:


• Razão Social: PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDÂ '
; . . ' • . - . - . -, . FLS.:
« Nome'de Fantasia: ConstrutoraPiripiri ^ ' - ' —^
• Proprietário: Manoel Pereira d e Araújo , - - . - , .
•- ' ' i ' ~ x
,• Endereço da Usina: Estrada de Porto Grandes/n, Vila Maranhão - Zona Rural de São Luis/MA
• Endereço do Escritório: AV. 02, n° 15, Quadra 173-Jardim São Cristóvão-São Luís/MÀ .
' • ' * CNPJ/MF N° 00.863.604/0001-61 '' ' • • .' ^
• Inscrição Estadual: n° 1.2.145.641-2 ' x , . ,
_ • Telefone/Fax: (98) 3245-2579 - . • ' , ' '
ííHí . • , - - •
^' * E-mail: piripiri@ubl.com.br ' • . '• -

2.2 Localização do Empreendimento ' ^


' • - . - . ' >

Estrada de Porto Grande s/n, Vila Maranhão - Zona Rural de São Luis/MA, com acessos facilitados e
. interligados pelas Av. Gua]ajaras;e-Rodoyia BR-135; principalmente. • '. ' .

2.3 Objetivos . . .' ' . . '


• ' " ". / . • • •' • '

Face a crescente demanda demográfica populacional de São" Luís e do Estado do Maranhão, o que
se caracteriza por um acentuado desenvolvimento na área urbana com a abertura, pavimentação e
: asfaltamento1 de novas ruas e avenidas è a recuperação 'permanente da malha viária já existente.. No plano
estaduaUeste desenvolvimento!se traduz na implantação de novas rodovias e a recuperação das já
ífT;
VJJJ existentes. "
-• • ».
•, . . •
' .
'^v ' •
^ Nos últimos 10 (dez) anos o Governo do.Estado do Maranh.ão investiu grandes somas de recursos
• . públicos na. implantação de novas rodovias distribuídas nas rnais'diversas regiões do Estado. Estes novos
empreendimentos, mais a recuperação da malha rodoviária já existente, (o que somam-se
aproximadamente 200.0Km) foram responsável pelo consumo de milhares de toneladas de rnassã asfáltica e
• consequentemente- por milhares ide empregos gerados noseíorda construção civil. ' •'
• ' • • • ' • - ' , • ' ' -
. • " . * ' ' •
2.4 Justificativas Técnicas - • •
' O empreendimento reportado é dotado de excelente infra-esírutura, sua localização geográfica é
: bastante privilegiada e estratégica, com acesso rodoviário com pavimentação asfáltica em bom estado de
.conservação', que permite o tráfego de veículo 24 horas ao interior da usina. '
' O produto gerado pelo empreendimento - produção de massa asfáltica tenr como finalidade
principal o asfaltamento das ruas, avenidas e estradas, o- que 'por sua vez oferece aos seus usuários
i ' "^ ' '
economia, rapidez e segurança ern seus deslocamentos. Alem do mais a área éservida de:

Energiarelétrica, comunicação e o principal mercado consurnidor(São Luís)


• , • • . - '\ . . .
• ' : ' ' - -'1-

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A1l'Ê
PROMOTORlAUEJUSTlCí
nCPROTECÃOAOMEJO
7'"' T'"'?. "T. "

' I' RO C E D.:

A usina de asfalto de propriedade da empresa denominada Piripiri Construções Ltda, está instalada
em-uma área medindo 204.0ÓO,OÕm2, em operação desde 1985. Os seus equipamentos/maquinados é do
fabricante CLEMÈNT CIFALI S.A,imarca de referência na Indústria desses rriaquinários. A usina é equipada
com filtro para controle de poluição atmosférica gerada pela..produção da massa asfáltica, e está acoplado
nó alto de uma chaminé com aproximadamente 12;00m de altura.- .. •, • •

3.1 Empreendimento Proposto^ -• '


• . , ; • \ usina dê asfalto está emloperacão na área rural do município de São

massa asfáltica/areia asfalto usinada a quente, a partir da utilizacao.de areia/argíla, CAP e-brita, visando. '
atender, principalmente, a demanda de asfalto consumido na região de São Luís. "
- ' " . ' ' ' • *.
.' "* ••. . ' " - „ '
3.2 Método.dê Usinagem Empregada , \

' A usina,' no seu fabrico industrial; utiliza o método de usinágem à quente e funciona ou pode funcionar
- • . " ' ' « *
em períodos'contínuos e descontínuos, observando-se a demanda .do produto, local da obra e a distância
da mesma, em zona seja'estabelecida uma jornada diária para os funcionários, que vai de 7:00 ou às 1t:0'0
horas e'das 13:00 às 17:00 horas, em dias úteis da semana. .
\. INSTALAÇÕES FÍSICAS DO EMPREENDIMENTO
i
3.3 Capacidade de Produção • , v ' .

" • A capacidade média de produção é de 60 a 80 toneladas por hora, e a produção mensal é regulada
pela demanda de asfalto. Durante o período de produção são envolvidos dírêíarnente 5 (cinco).funcionários
^!fl n a administração e operação d a usina. - , . . .

4. DESCRIÇÃO GERAL DO PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO DO ASFALTO

4.1 Insumos e Nível Tecnológico Empregado .no Fabrico da.Massa AsfaJtica

Os insumos utilizados corri maior frequência na. composição da massa asfáltica são areia grossa,
CAP'50/60 e massará em proporções definidas pela'análise de laboratório,'que identifica a qualidade e
quantidade do material a ,ser utilizado. Esta análise laboratorial é antecipada através da limpeza dos
produtos (peneiração), estágio em que é utilizado no processo de industrialização, sendo lançado úrnido no
•'- ^ ' , ' . • . " '
processo d e usinágem. . • ' " . . • ' ' . ' •
A mistura ideal, na comppsição deste processo, envolve cerca de 22% de areia grossa, 70% de areia
fina e 8% de CAP 50/60, que atua como aglomeraníe da .massa. Outras formulações podem ser utilizadas
envoívendo ou.não outros produtos, como areia fina e brita. ' s

Outros insumosTnuito1 utilizados na usina de asfalto, referem-se a derivados de petróleo: BPF, CM


70'e Óleo Diesel.. • , -•

. '.. ' - -.3. " '

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Mj'2-iwKrtPfttAO
PAOMOTOKIADEJUSTI.Ç/
DEPROTEÇÀOAOMEIO

4.2 Etapas do Processo de Industrialização


Í-KOCED.:.

Silos Frios
São 'abastecidos com os insumos por intermédio díreío de uma máquina carregadeira frontal que '
alimenta as esteiras rolantes, através de comportas, as quais são reguladas conforme o produto que contém
e a quantidade adequada para o,processo industria!. - ' ' , .

• Secagem e Mistura • ' -


Os produtos existentes nas esteiras, são lançados no tubo de secagem -e mistura. O primeiro
processo é realizado através de um bico queimador que lança uma'chama sobre a mistura de aglomerados
em movimento, efeíuando a secagem instantânea do material. O equipamento aquecedor é alimentado por
BPF, um combustível derivado dó; petróleo. . '
.• t . • ', -
A mistura^ propriamente dita, é realizada entre, os aglomerados e aglomerante líquido a elevadas
temperaturas, processo respònsáyel.pela eliminação de resíduos sólidos e gasosos que são dirigidos ao
' filtro d e tratamento. '' ' > . ' " • ' , ,
Para manutenção do CAR 50/60 numa, temperatura ideal para a industrialização, é acionada uma
^ ' *
t caldeira a diesel. ;, • • . ' .. ' , \ •' - ' • .; •
.A adição do CAP 50/60 aquecido no místurador,, é efetuada sob pressão, através de uma bomba de
injeção situada na saída dos tanques de armazenamento do produto.

• Silos Quentes ' . , ^ ' • :

. Após o prpcesso.de mistura, o produto é lançado no silo quente através de elevadores de canecas. A
. partir deste silo, abastece os caminhões basculantes para o encaminhamento à obra a uma temperatura .
que depende da distância dê transporte, já quê o asfalto, por norma, deva ser aplicado a uma temperatura '
.entre 120° a 180°C, fato que determina a qualidade do produto e consequenteménte, da obra.
Toda a"operacionalização,do sistema, a partir das esteiras'rolantes, é'comandada por um operador, • ,
através de um painel descontrole, situado numa cabine, localizada estrategicamente para visualização de
todas as operações efetuadas.. ' ' • .

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Fluxogramado; Processo de Industrialização do Afalto >fí()T£CÁOA<WlO

rKOGED.: t
Aglomerados: Massará ' . ' • '
KUS.:
Areia.
., Areia Grossa ou Brita

Peneiráção
'.Pá carregadeira

Silos Frios

- . .
Esteiras Rolant
• • •" r
Secagem
v (Queima de BPF)

.
• Ação de Aglomerante
(Betume CAP 50/60)

Mistura

\
Eleva
" , . '

Silo Quente

Transporte para
obras

-5-

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Número do documento: 17030815000453300000005094891
l ,

4 . 3 Instalação, Operação, Máquinas e Equipamentos • • ' • . . ' ' ,

A.produçao de asfalto em pequena escala, envolverá poucas instalações, pequeno número de


máquinas e equipamentos. . . . - . , • : - •
i' •-' . ' . ' '
A usina e constituída de instalações civis que abrigam equipamentos e servem de apoio
a funcionários, . . -.. '
Quanto às máquinas e equipamentos, destacam-se: . PROMOTORJA DE JSTIÇA
; • '/ DEPRQTECÃOAOMEIO
' • . Sistema de alimentação;' , . - ' 'x :. AMUlKNUDESÃLUÍS

• Correia transportadora ao secador; < ' ' ' ' " .


FROCED.:
i "• v
• Secador misturador completo; .'- -
. - . * - . Sistema dosadorde asfalto; - . . . . .
• Elevador de massa asfáltica; '
'• ! ' '

• Sistema eiéírico completo; . .


• Silo auto levantãvel; ' ' • - . :. • . -
• Sistema de -aquecimento, de, asfalto e óleo combustível;
• Tanque para estocagem; ' - - - '. •"
• Retificadorde temperatura;. • f ", - .
• / Tanque com GAP; ' ' ' . . ' , _
• Cabine d e comando; i - • ' " > . •• " ' , , h

• Coletoresde pó;' . - ' - , • • ' *


• .-Filtro de controle de.poluentes. ' . . .
" • • • ' • Casa d e apoio; ' • ,
•. 02 (dois) galpão em estrutura de concreto pré-moldádo coberto, com .634,70m2 de área
'total construída para armazenagem de matéria prima (areia, brita etc,..) usados na
composição do asfalto. . v •

" • ' * , . ' _


4.4 Descartes ' ' ..
' - • . . - ' '
•' : • • • <
Os insumos utilizados na;usinagem a quente, liberam produtos que rtão são reaproveitáveis e que
promovem efeitos danosos à qualidade ambiental, caso medidas preventivas-não sejam adotadas.
Os principais produtos são formados por ocasião da mistura.dos aglomerados com os. aglomerantes,
i . .t - .
quando são liberados gases sulfurosos, carbónicos e vapor d'água, além de material sólido em suspensão,
formando uma fumaça negra que, se não tratada, é liberada na atmosfera. . • '
O uso de um eficiente sistema de filtragem dessa fumaça reduz a quantidade do material sólido,
que também é tóxico. Necessário se, faz, portanto, recolher esse material juntamente com a água utilizada
no resfriamento dos gases e depositá-las em uma área apropriada no próprio terreno da usina.

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l í't L *-, - *'\f-- íWUTJLJ^VJp-O

JPROAÍOTORIADEJUSÍÍ$ •

AMWKMJíDESÃÒLCfc''-" '" '," 'T1


• • '; r
5. P.ÕLITICÂ E LEGISLAÇÃO'AMBIENTAL PROCED.:

A partir da Lei Federal n° 6.933 de 31 de agosto de 1981, que trata da Política Nacional do Meio
Ambiente, as questões ambientais no país vêm sendo sistematicamente disciplinada^. Como forma de
i '•
garantir seus objetivos e definir meios para formulação e aplicação foram criados órgãos na esfera nacional,
estadual e municipal, corn funções específicas na elaboração de.diretrizes.das políticas.ambientais.
. O presente estudo visa principalmente identificar os impactos ao tempo'em que prevê'o controle de
degradação ambiental causado pela operação da Usina, 'procurando garantir a perfeita aplicação dá
legislação existente no que se refere à provocação de alterações np-meio ambiente. Assim, passamos a -
relacionar; a.seguir, as principais Normas Constitucionais; Leis, Decretos, Resoluções e Portarias existentes
que orientam a Polítíca^Nacional do Meio Ambiente. , . , ••' '- .
.. • • '• • i :

. ' , • Constituição Federal, Art. .225 de 05/10/88, que estabelece o direito de todos ao meio
. ...ambiente ecologicamente equilibrado e à sadia qualidade de vida e as incumbências do
poder público para se efetivar estes direitos;
* Constituição Federal, Art. 23 de 05/10/88, que define as çompetências comuns da União,
• . . . - J
dos Estados e Municípios, entre os quais, a proíeçao do meio ambiente e o combate a
"r
poluição em qualquer de suas formas; - . ' . •
* Lei Federal n° 4.771, de,15/09/1965-Código Florestal Brasileiro;,
* Lei Federal n° 5.197, de 03/01/1967-Proteção a Fauna; •" - ;'
/ . - •: - " , >-
* Lei Federal n° 3.888, de. 16/09/1983 que proíbe a derrubada de palmeiras (babaçu, buriti e
carnaúba), de pequizeiros; de bacurizejros e da faveira, para qualquer firri, e dá outras
, providências;- -1 ' ,
* . Decreto .n° 24.643 de 10/07/34-Código de Aguas;' . '
* Decreto Federal n° 88, de 01/06/1983 que regulamenta a Lei 6.938, de 31/08/1981. e a Lei'
6.902, de 27/04/1981. que dispõe, respectivamente, sobre a:Política Nacional do Meio
Ambiente e sobre a criação de Estacões Ecológicas e Áreas de Proteção Ambiental, e dá
outras providências; > , .' . , •
j ' í • ' . - ' . - ' -.
'• Código de Proteção do-Meio Ambiente do Estado do Maranhão-(Lei Estadual n° 5.405 de
' 08/04/92), com alterações contidas na Lei Estaduais0 6.272 dê 06/02/95 e Decreto
1 i • '' ' , >
. Estadual n° 13.494>de 12/02/95; - •• • . \•
' • Resolução CON.ÀMA (Conselho Nacional de Meio. Ambiente) .n°. 01 'de 23/01/1986, que
! \e as definições, as responsabilidades, os critérios

para avaliação.do impacto ambiental; ' . -


V Resolução CONAMAn0 237 de 19/12/1997;.e
V • Lei - Delegada n° 033 de 11/05/76,que Restaura o Código de Construção e dá outras
providências; , ' ' . . " • • '- •
* Resolução CONÀMA n° 10 de 06/12/1990, que dispõe sobre',normas específicas para o
licenciamento ambiental de extraçãode mineratsvda Classe II; .,

-7-

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, • Resolução. CONAMA n° 273,de 29/11/2000; qiie dispõe sobre localização,
^liAO
instalação, ampliação e operação dê posto revendedores de combustíveis e
petróleo; . ' ' ; ; /
* • •*
,v 'Constituição do Estado do Maranhão, Ari. 239 e Art. 250, que traía do meio ambien
direitos e responsabilidades na sua proteção e preservação; . ,
' ' ! ' • ( ' , ' i
-» Portaría/MINTER/0231, de 27/04/1976, estabelece os padrões de qualidade_do ar. " " ^ " "
i« Lei Estadual n° 4.734 de .18/06/1986 que proíbe, no âmbito estadual, a derrubada de
palmeira de babaçu; • . f -
• Lei Estaduai'n° 7.052, de 22/12/1997 que dispõe sobre,a Política Estadual de Recursos
, Hídricos, institui ó Sistema de Gerenciamento1 Integrado de Recursos Hídricos e da outras
providências; .: •' . , ' . •
• Lei Municipal n° 3.253 de 29/12/1992 (Lei do Zoneamenfo, Parcelamento, Uso.e Ocupação
do Solo Urbano) que disciplina a ocupação urbana.de São Luís; alterada pela Lei Municipal
. n" 3.895 de 13 de dezembro de 2000; . J , . • ..

Estabelece a Resolução CONAMA N° 273 de 29/11/2000, no seu Artigo 5°, letra "C" que para efeito
v ' . • ' / ' ' ~~ • -
de licenciamento o.empreendedor deve apresentar o croqut dê localização do empreendimento, indicando a
• situação do terreno em relação ao;.còrpo receptor e cursos d' água e identificando o ponto de. lançamento do
efluente das águas domésticas e residuárias após íratamentot;tipos de vegetação existente no local e seu
entorno, bem" como contemplando a caracterização das edificações existentes num raio de 100 mts com
•destaque para a'existência de clínicas médicas, hospitais, sistema viário; habitações multífam.iliares,
escolas, Indústrias ou estabelecimentos comerciais existentes. Nenhum destes estabelecimentos citados na
Resolução existem na área de entorno do empreendimento, como também não existe corpo receptor uma
vez que a atividade não^gera resíduos que possa ser lançado em corpos receptores.

poluição Industria) ' ' ; • ' - , ' .

• ' •*
A Lei Federal n° 6.803, de 02'de Julho de 1980 - Dispõe sobre as diretrizes básicas para o
Zoneamento Industrial nas áreas críticas de poluição. . -• v .
Decreto-Lei n° 1.413, de"14 de agosto de 1975 - Dispõe sobre o controle da poluição do
meio-ambiente provocada por aíividades industriais. • .. • \o Federal n° 76.389', de 03 d

x
prevenção e controle da poluição industrial e define as áreas críticas de poluição.

Poluição Sonora . . . . - '


y ' . . . . ' • ' - , - • .
Decreto Federal n° .89.431,'de 08 de março'de 1975 - Dispõe sobre o Plano Básico de
Zoneamento de Ruído-e Planos Específicos e Zoneamento e Ruídos a que se refere o
Código Brasileiro de Ar. . _ . • -.' •

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PROMOTORIADEJUSTÍGA

6. CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DO EMPREENDIMENTO


."ROCED.: .

6.1 Meío Físico KLS.:

Segundo Nimer (1989), a região da Ilha de'Sâo Luís possui Clima Tropical Quente Semi-Umido com
0 4 (quatro) e 05'(cinco) meses secos. . ' . . . , • , . ' - - .
. As" principais ocorrências 'meteorológicas'que caracterizam o estado médio da atmosfera são:
precipitações pluviométricas, temperatura, ísoláção; umídade relativa do ar e os ventos dominantes.
t- ! ' ' •
- - • - :, ' • • '

* Precipitações Pluviométricas'

. A precipitação pluvíométrica de São Luís, não diferencia em muito dos municípios que compõe o
nordeste brasileiro, apresentando um período ,chuvoso> (verão/outono) e ' um , p'êríodo ' seco
(inverno/primavera). De uma media anual de 1.351 mm, 9CJ% está concentrada, no 'período chuvoso e, neste,
o mês de abril de 1931-60 atinge uma média mensal máxima, chegando a 416,5mm, e abril de 1971-90
alcançando 472,6mm, o que corresponde a 23% da precipitação anual. Por outro lado, os meses,de julho e
• ' - ' * ! ' • ' - ' •'
agosto apresentam as menores médias mensais (6 a 7mm respectivamente) constaíando-sé assim uma alta
/ • . - *
variação no regime de chuvas durante o ano. , • ,
. ' ' • ~ j ' . ' ' ' - i -• ^
O quadro 1, a seguir, que contem as normas pluviométricas dós período 1931-60 e 1971-90, observa-
se que
-i o mês mais chuvoso . é abril,
, • e os
j meses
,, . mais secos são
/ -outubro, e novembro.
_ . . (
Constatou-se um aumento significativo entre o total médio do período anual compreendido de 1971-
1960, com precipitação de 2.325,1 mm e o período anterior de 1952.8mm.' Esse aumento na quantidade de
média de chuvas concentrou-se de maneira rnais1 significativa nos-.meses de janeiro, fevereiro, abril,
i i ' . -
setembro, outubro e novembro. . ,' .• -- •

Quadro 1 - Normas Mensais de Chuva na Estação Meteorológica de São Luís nos Períodos 1931-60,
- 1971-1990 e!991-2000.
. MESES , ; - • . PRECIPITAÇÃO TOTAL (mm)
1931-1960 ' ' 1971-1990- 1991-1997

Janeiro • , : 156,3 - 255,6 212,7


. Fevereiro : 296,3 3S;t,9 342,5. s

Março ! 415,5- 422,1 • ' . 405,8


Abri! , 416,2 , = 472,6 448,9
Maio ;, 317,7 -. - _, 319,8 -. . 306,2
Junho, ' 154,8 170,5 -• 159,9.
Julho 110,6 137,6 128,3
Agosto . 36,2 s 32,0 34,5
Setembro. .. 7,1 . 20,0 , 16,4
Outubro . 3,6 10,7 8,9 .
Novembro • 19,6 .,. 91,8 "• 64'3
. Dezembro 45,9 91,8 • , 73-7

TOTAL 1979,8 2406,4 • • . 2202,,!


Eonte: INEMET

9-
/

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O quadro 2 apresenta as alturas máximas de chuvas em 24 horas, dado meteorológico de suma
importância, visto, serem estas chuvas de grande intensidade/hora as maiores causadoras de problemas
••i ' ! , i - • • ' l

geotécnícõs e principalmente de inundações. Neste quadro observa-se que a maior chuva em 24 hor
últimos 60 ,anos (excluindo a década de 60) ocorreu no dia 25/04/1933, atingindo altura
251.1 mm, e que nas duas úlíimas:décadâs uma maior incidência de chuvas de grande intensidade/hlora ao,
longo do ano. • . '. . ; '• • _

O Quadro 2 - mostra as aííuras máximas de chuva em 24 horas nos períodos de


1931-1960 e 1971-1990. '.
MÊS PERÍODOS -1931-1960' , PERÍODO -1971-1 990
4

ALT. MAX;(mm) - DATA/DiA/ANO ALT. MAX(mm) DATA/DJA/AN0'


Janeiro : 82,4; - 22/44 ; 139,0 1 9/85
i '•
Fevereiro ' 115,9 ' 26/34 21 0,0 • 06/80.

Março. • 161,4 -. 26/39 159,9 28/75

Abri! 251, 1 ' ';• '25/33 *'•' 177,2 •' . 19/74


r'

Maio ' 114,6 - 25/35 109,7 04/88

Junho ^ 69,2; _ " 24/57 96,2 01/89 • .

Julho 80,0; 07/31 85,1 0.1/90.


i•
Agosto 63, 6: 07/40 • 45,2 /. , 25/87

Setembro 51,2! 08/39 ' 62,8 .15/75

Outubro ' 14,5- • i 18/36


i.
; . . 40,0 • , 12/73

Noverribro " .54,2' 28/47 ,: 56,2'. . 08/89

Dezembro .. 88,2; ; 23/37 130,3 21/89

. .Fonte: INEMET • * . - • - • ;
•f . ' • • -

, * Temperatura , .

Em decorrência da intensa isolação a temperatura,média anual é relativamente alta 26,1 °Ç. Porém a
influência dos-ventos alícios, de circulação local, da alta umjdade e grande quantidade de nebulosidade
durante todo ano, faz com que grande parte da região litorânea não atinja máximas diárias muito elevadas.
A temperatura média anual da.região, oscila entre os valores extremos de 34,4 0 C-e 17,9°C. Novembro e
dezembro são os meses mais quentes.e fevereiro e junho os,mais frios. A amplitude térmica média pouco
significa nessas'latitudes; se situa em tomo de 7,0°C. Este ca rate r do regime, térmico é determinado
. principalmente, pela posição geográfica. Face à duração do dia na região) praticamente constante todo ano
(12 horas), o ritmo das estações não apresenta, fortes contrastes nessas latitudes baixas. ' -

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DE JUSTIÇA
c4\<h\!EÍO
AMiiLiJSTtl}E£ÃOUJÍS
A temperatura é o parâmetro mais estável, em relação aos demais. As suas flutuações se f ;m
diferentes horários de observações (12:00 e 24:00 TMG - Tempo Médio de Greenwích); o que PíiOCED.;
pouco
muda n o s horários comuns. i . - • " • ' • •
As temperaturas são uniformemente distribuídas durante todo o ano, e somente na estação das
chuvas, reduzém-se às médias e .máximas em função da maior nebulosidade e diminuição da radiação
solar. As variações da temperatura mais significativas acontecem no decurso do dia e da-noiíe, seguindo o
movimento aparente do sol e a ocorrência deKmakír ou menor nebulosidade, acompanhada ou não de
precipitação. A temperatura média anual registrada na ilha de São Luís nas últimas décadas foi de 26,1 °C.
•A temperatura máxima absoluta registrada em São Luís foi de 34,8°C, no dia 17 de novembro de"
, , s • ' -.
1947, e a mínima foi de 17,9°C, rio dia 26 de marco.de 1987, Observa-se que as temperaturas máximas
nunca ultrapassam os 35°C, e as mínimas raramente apresentam valores abaixo de 20°C. ' ' .
i . ' , . , , ' ' ' -

* ísolação, Radiação Solar e NebuJosídade


i _ - . ' • / •
A região de São Luís, face à sua situação geográfica,'ou seja, .próxima a linha do Equador, é
1 " '• \
submetida .a forte radiação. O período de exposição solar-apresenta uma média deh2.800 horas/ano, o que
; significa cerca de 7,7 horas diárias de sol direto. Março e agosto, historicamente, são os meses do ano de
menor ê maior'período de exposição solar para esta área,, com os valores de 107 e 200 horas/mês,
respectivamente. Os .valores -máximos são encontrados no período de junho a dezembro, quando a
nebulosidade é mais reduzida. . • • • " •
' ,» • ' • . ' • ' -
Essa média oscila ao longo do ano entre um mínimo de 5 horas (fevereiro-março) e um máximo-de
9,8 a 10 horas (agosto-setembro): Essa variação é função dos totais .pliiviométricos; números de horas de
chuvas e nebulosidade. " . ' ? . ' . " .

* Ventos ' - . • -

O vento de superfície em relação à sua frequência media anual é denominado de vento alísio (leste).
Isto é modificado,na zona litorânea e nas águas costeiras por uma brisa marítima perpendicular à costa, a
qual resulta em uma brisa moderada de nordeste durante todo o ano. ' .

* Umidade Relativa do Ar

• •' v . . ' . ' • • (' • ' '' • '


A umidade relativa do ar apresenta pouca variação-ao longo do ano. O período em que se-veri.fica
maior percentual de urnídade compreende os meses da estacão úmída (janeiro a maio), mas sem
i • •; - '' ,
diferenças consideráveis em relação aos outros meses do ano. A variação.media anual apresenta uma
oscilação n a faixa d e 7 5 a 90%. ' . . ' _ . -
O trimestre mais úmido corresponde à março , abril e maio, enquanto que o;mais seco se entende por
setembro! outubro e novembro. Mesmo durante o período de maior aquecimento e no auge da estação
seca,-a.umidade não cai abaixo de 50%, enquanto que, na estacão chuvosa os-valores estão sempre acima
d e 80%. • : ' • " • . • . . - . -

-H-

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PROniOTORlAOEJUSTCÇA
DEHl«m-ÇÂOAOMEI(r
'WBifcJYlKDESÀOUJ/S-

*' Circulação do Ar PROCED.:

,Segundo NIMER (1972), durante todo o ano, nas regiões tropicais do Brasil, a exceção do Oeste da
Amazónia, sopram,frequentemente ventos do quadrante Leste oriundo-das aítas pressões subtropicais, ou
seja, do anticiclone semi-fixo do Atlântico Sul. .. ' ' ' - ' *
. Essas correntes-, responsáveis por instabilidade de chuvas-na, região Nordeste, compreendem'
sistemas de correntes perturbadas de Sul, de Norte, de Leste e de Oeste.
No caso de São Luís, a influência é-do sistema'de correntes perturbadas do Norte' caracterizado pelo
i - ... . '. • • t . ' ' • • '
deslocamento da ocorrência intertropícal. Trata-se da convergência dos alícios dos dois hemisférios. Ao
longo desta depressão equatorial o ar ern -ascendência provoca chuvas e trovoadas, não raro muitos
~ ' ' ' . ' ' - . . / '
intensos. .
1 •' "
» A persistência dos ventos !em São Luís variam entre um máximo de 97,0% em outubro e no mínimo
de 70% em abril. A intensidade .mínima do vetor médio ocorre em abril/maio, enquanto que a máxima é
registrada em setembro. ' • . - .' .

* Balanço hídrico

Observa-se o quadro 3 a' seguir, que o-clima de São Luís é do tipo composto, por dois períodos
distintos; basicamente p o r pluviosidade muito inferior à evapoíranspiração. ' • ' , ' - ,

Balanço Hídrico - Estação de São Luís -MA


Meses • " '.

JAN FEV MAR ABE* MAÍ JUN JUL AGO'


/ ' SET OUT NOV DEZ ANO.-
/

P• 184,3 326,7 440,3 390,0 307,3 169,0 I22r1 38,0 12,6 9,2 22,1 61,5 2083,, 7

EP ; 126,0 122,2 135,2 113,0 117,3 130,7 132,6 .139,0 132,0 148,0 '146,3 149,5 1591,8

ER 126,0 122,2 135,2 113,0 117,3 130,7 132,6 127-.5 12,6 9,2 . 22,1 61 ,5. - 1109,9

ARM 53,3 100,0. 100,0 100,0 100,0 100,0 89,5 0 0 0 0 0 647,8

EXC ' 0 162,8 .305,1 277-, 0 190,0 38,9 ,0 'o • 0 • o " '.O .0 973,8

DEF' o • 0- 0 Ó 0 o; ..0 11,5 119,4 138,8 124,2 69,0 481,9

p- Precipitação Pluvíométrícasi(mm) ' EP= EvapotranspiraçãoER= Evapotranspiração Real


= Armazenamento (mm) EXC= Excedente Hídrico (mm). DEF- Deficiência Hídrica. •

-12-

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DEPIIOTEÇÂOAOMEJO
MMWlK
6.2 Clima e Condições Meteorológicas
CJ6
filOCED.:

Classificação Climática

Segundo Nirner(1989), a região da Ilha de São Luís possui clima tropicarquentesemi-úmido com 4 a
.5 meses secas. . • •'' ' , '' . •
' O Estado do Maranhão localizasse na faixa de transição entre o clima equatorial e tropical, estando a
porção Nordeste do Estado na faixa equatorial e o resto na zona tropical. . v- ,
, O clima da Ilha de São Luís; segundo a classificação proposta porKopperi, é tropical do tipo AW, com
'verões quentes e .úmidos,- temperaturas' médias entre 19Q e 28°C, pluviosidade média pouco abaixo de
2.000mm/ano e duas estações bern definidas, a chuvosa e a seca, com .mais 'de 80% das chuvas ocorrendo
n o Verão. ' í • * . - ' ' ' .
• A. Ilha de São Luís ocupa uma posição geográfica no extremo Norte do Maranhão o que é de grande'
interferência no regime sazonal de chuvas. ' . / -
' ' .
' • ' ' • • • , , * ^' ' ' •
6 . 3 Geologia . . - ' . . . . ' ' •

. 6.3.1 Caracterização Geológica d a Área - • . ' • ' • ,

Do..ponto de vista da geologia, a ilha de São Luís ocupa um espaço definido na porção Sudeste da
bacia, sedimentar d e S ã o Luís. .' - . , . ' • • • ' .
Na área de estudo ocorrem sedimentos cretáceos, terceãrios e quaternários. A sequência sedimentar
é constituída por intercalação de arenitos, arenitos argilosos, lamitos e calcários. Não afloram rochas do
embasamento na ilha de São Luís. O local mais próximo onde o embasamento aflora está situado na
margem continental- do Estreito dos Mosquitos, formando parte do horst de Rosário, limite geológico
Sudeste da bacia sedimentar de São Luís-, .
A origem e o desenvolvimento desse ambiente deposiciona! como resultante de eventos direíamente
relacionados com a abertura dq oceano equatorial, durante o tempo das alagações cretáceo. Origina-se,
portanto,' a partir da formação Grajaú, ainda que sem uma cobertura completa da depressão. Também
atribui a origem desse ambientei deposicional a partir do Cretáceo Superior, com a deposição da Formação
Itapecuru. [ ' ~, ' •. ' '• • " • •
, Segundo, os registros 'encontrados na literatura, a bacia sedimentar de São. Luís caracteriza-se
• f
principalmente pela ocorrência 'de rochas sedimentares 'dos períodos Cretáceo, Terceário e Quaternário.
Análises estratégicas indicam três camadas principais, nas quais se distinguem: arenitos, siltitos, argilitos e
fojheados da Formação Itapecuru (Cretáceo); arenitos e argilitos da série barreiras (Terceário) é por último
os depósitos aluvionais de areias e argilas (Quaternário recente).
• . Particularizando-se ô espaço que circunscreve a área do, Nordeste da Ilha de São Luís, onde está
assentada na cidade de São Luís, é possível fazer uma leitura dos aspectos geológicos recentes, na qual se
' N " / ' • " • ' '• ' • "
observa a presença dos sedimentos aluvionais '(Quaternário), representados pelos depósitos de. praia e pos^
praia, constituídos pelas fácies de areia quartzona que se acumulam ao longo da linha da costa (ao 'Norte e

-13-

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o

ao Nordeste) formando o cordão iarenoso da praia da Ponta, dá D'areia, o qual


dunas que se alinham as praias d'e São Marcos até Araçagi. (
* "• •

6.3.2 Caracterização Geológica ' ( ' •

Na'área. de estudo ocorrem sedimentos. Cretáceos, Terceário.s e^ Quaternários. A sequência


- sedimentar é constituída por intercalacoes.de arenitos, arenitos argilosos, íamitos e calcários Não afloram
' ! , -' *
rochas do embasamento na Ilha de São Luís. , ^ ; ,
' . -• • , -
# Sedimentos Cretáceos ;

Os sedimentos Cretáceos da Formação Itapecuru apresentam uma espessura máxima estimada em


i ' *
1000rn não afloram extensamente na região do projeto. Os afloramentos rriais expressivos na Ilha de São
'Luís sítuam-se na Ponta de Itaqui e no Farol de São'Marcos. Nas proximidades-do porto, aflora uma
! f ' * • -

camada de calcário com espessura máxima a 3m dentro de uma camada.de folhelhos.


Observa-se uma variação faciológica principalmente nos arenitos que passam de grão finos argilosos,
• ' *••
com estratificação paralela a médios e grosseiros. ' . •
A camada de calcário: possui espessura variável e superficial "irregular apresentando
descontinuadarnente horizontal já que não, foi encontrado, em material pesquisado, ern todos os poços
profundos na ilha. - ,. ; . • ' ' . • . > . .'
Acima da camada calcária; ocorrem arenitos argilosos, as vezes caloríferos, arenitos arcoseanos de
cor esbranquiçada e arenitos avermelhados cimentado comsífica e ferro em contato com argilas vermelhas .
e cinzas na parte superior. • • -. • . - ' . -
.Os arenitos avermelhados e bem cimentados formam lajes e são explorados e usadosnà construção
CÍVÍI. • • • ' " l - ' ' . . '

^ - . ' , ' • '( - -


* .Sedimentos Terciáçíòs , '

- Os depósitos ..deste período estão representados pelas formações^irabás e São Luís. A primeira
• - . • /
aflora em áreas restritas e é contínua subsuperficialmente. A segunda aflora extensamente em toda ilha e
i ' •
na parte continental da área erri estudo.

* Formação Pirabas
i
*- • ' . . 1
Esta camada é composta por sedimentos argilosos calcíferos marrom, com intercalações de lentes
calcáreás na base, passando gradaíivárhente para. arenitos brancos mosqueados de vermelho, com
estratificação cruzada. . . . ' . ' . " ,

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PROMOTOKIA DE JUSTIÇA
DEPKDTEÇÁOAOME10

'* Formação São Luís

Os sedimentos desta formação recebe qiíase totalmente a superfície da Ilha de .São Luís e do seíor
continental da área de- esti/do. Litológicarneníe, é-composta por. arenitos .amarelados ou avermelhados
incosolidados c o m estratificação cruzadas.' . . - , ' ' .
Possuem ainda camadas lenticulares de argiiitos intercalados, nos arenitos, com espessuras entre 2 a
Srn, sendo a camada responsáveis pelo semí-confínameníos dos aquíferos desta formação. '
1 '' :

. , ' ' . [

f *

* Sedimentos'Quaternários

Os sedimentos quaternários estão litológicamente representados por depósitos aluvionares e eólicos.


Os depósitos aluvionares isão sedimentos transportados pela drenagem superficial. Apresentam
.variações lítológicas e granuloméíricas, .variando desde seixos até argila: Estas variações se relacionam
com á capacidade de transporte da rede de drenagem que depende dtretarriente da intensidade das
chuvas. . ' • ' . ' ' r ' • ' •> '• ' .. ' • ,
Os depósitos eólicos constituem as dunas compostos por areia quartzonas bem classificadas e
selecionadas, de cores ciarás, apresentando estratificações de pequeno/a médio porte.'
A formação da "carga" teve: origem neste período e está díretamente ligada ao clima. Apresenta uma
espessura de até 4,0m em* relação ao topo do Grupo Barreiras. • , '" • ' ' .

* Recursos Minerais . '. • •


' • ' • • • • \.; . ..

Os recursos minerais da área do empreendimento reduzem-se a materiais utilizados na construção


• civil, tais como: areia, argila e pedra.' . • .. ' .
Estes materiais são extraídòs;"em diferentes níveis da Formação São Luís (Terciãrip) e de aluviões
(Quaternário). ( . ./' • . .

6.3.3 Geomorfologiâ :

"*. e.S^-.Caracterização Geomo rio lógica ' ~ -

De acordo com mapas, e estudos geomorfológicos, a Ilha de São. Luís do Maranhão enconíra-se sob •
a'unidade .geomorfológica denominada "Golfão Maranhense".. Refere-se a-uma unidade resultante de
' intenso trabalho de erosão fluvial do quaternário antigo, posteriormente colmatado. , • •
Na área do "Golfão" a grande oscilação das marés (cerca de 8m), associada a fraca declividade dos
rios, favorece a penetração da sua vaga remoníaníe aíé dezenas de quilõmeíros nos vales dos rios. A ação
,das mesmas se faz sentir também na diminuição da velocidade da corrente fluvial que, perdendo/a
capacidade de transporte, deposita uma parte de sua carga sólida, formando bancos de sedimentos,
planícies aluviais e ilhas de pequena altitudes, esboçando-se a formação de deltas internas.
A Ilha de São Luís ocupa o .centro do "Golfão", deixando ao'Norte.da baia de São Marcos e ao Sul da
baia d e S ã o José. ... • . - • . . ' " . •

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Separada do Continente pelo canal de Mosquito, a Ilha de São Luís é constituída, em sua maior
parte, por terras baixas. Apenas! a Leste.^onde se localiza a cidade de São Luís, as terras se elevam a
alguns metros.<A expressão "Golfão' Maranhense" foi adotada para'esta unidade por corresponder aquela
descrita pelo geógrafo AB',SABER (1960).
As unidades geomorfológicos relacíonadòs^diretamente com a área dó

a) Mesa Dissecada (de) , ;"

Ocupa os setores mais altos, com cotas que oscilam entre 40 a:45m acima do nível do mar. A erosão."
reírocedente da- Formação Barreiras, cujas camadas são horizontais, produziu formas silííicas do íípo
"mesa". ' . . • - .. • . • - - • " - . - .
Geralmente, esta cota de 40 a 45m é'controlada pelo nível de carga laterítica.*

. b) Colinas Dissecadas {.de) ^

'_Esta unidade está representando as áreas de transição entre a unidade anterior e as unidades de
topografia mais baixa, correspondentes as planícies das ingressões quaternárias, vales _aluvionais e
manguezais. . • '• ' . • . • /
- A topografia .apresenta-se em forma de colinas associadas com relevo ondulado.

6 . 5 Solos ' . - . , " ' • ,


6.5.1 Caracterização dos Solos . i ' ~

' , Na Ilha de .São Luís ocorrem diversos íipos de. solos; cujos características estão ligadas ao material
original e a sua posição na paisagem. Foram detectadas as seguintes classes'de solos: -,
•* - ,
" :- .' ' ' •' l
a ) Concrecípnários lateríticos ' •>' • • ' . • '
b) Solos glei - ' . . . . . -
. - . c) Indiscriminados de manguezais ' ' • .
d) Solonchack . . • - ,
, e) Solos aluvfonais; ,
f) Areias quartzonas -' : . . - . •

• a) Solos Concrecionários Lateríticos (CL) ' •

Esta classe de solos ocupa a porção mais alta da paisagem e se relaciona, principalmente, com
níveis arenosos do'Grupo Barreiras. São solos arenosos e pouco 'desenvolvidos e muitas vezes
pedregosos^ . ' ' - ' . ' . ' ,

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Ocorre^n em porções .mais baixa, com relevo plano a suave ondulado. A sua car£
' '„ " • ' _ - • DF 1'HOTECÃO A.OHE1Q
hidromorfísmo. que afeta crperfil. E arenoso seguido por camadas a rji l o-arenosas. Vlja^SApLiníj

c) Solos indiscriminados de manguezais (SM) '

,; São associados a sedimentos não consolidados, geralmente- gleizados com matéria o'rgânica
superficial resultante da disposição de galhos & folhas da vegetação de mangue e da atividade biológica
•provocada peia macro e micro fauna associadas. • ^ •

d) Solonchack (SK) ';' - - , •

A sua característica é a presença de sais solúveis em superf/cie e o nível freático próximo possui
textura franco argilosa, com drenagem, interna muito baixa. . " ' " .

e) Solos aluviais (Al)- ; . v

Relaciona-se com os vales aluviais dos principais cursos tfágua da região. Possui textura variada, '
geralmente arenosa .em superfície. São solos bem drenados, profundos è com boa fertilidade natural. '

f) Latossolo Vermelho-^marelo (LV)

Originado-de rochas da Formação Barreiras e arenitos associados às Áreas Quartezonas do terciário.


Ocorrem em áreas de relevo piano e suave ondulado, ao todo,, da Formação São'Luís, muito'pouco
erosíonado. .
Apresentam textura média, arenosa, e argilosa, porosos, bem, drenados, capacidade de retenção de
água e baixa fertilidade natural.

r. .
6.6 Meio Biótico
6.7.1 Vegetação

A vegetação original predominante na Ilha de São Luís é ,classificada cientificamente como


pertencente à formação vegetal da Hiléia Amazônica, hoje muito descaracterizada ou pela ação antrópica
como a realização de pequenas e rudimentares atividades-. agrícolas (roças), expansão urbana,
desmatamento eic.. Não obstante, 'é ainda possível observar espécies'amazônicas nas capoeiras
! • - /

remanescentes nó interior da Ilha. No local onde a usina esta implantada e em operação a vegetação de
valor ambiental e inexistente, quaSe nada mais restando da cobertura vegetal natural que recobria o solo
antes da ocupação há mais de 20 ; anos.. . .

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6.7 Fauna e Flora , '- • • • • .

A Ilha de São'Luís do Maranhão integra a Província Zoogeográfica Amazônica de Meílo Leitão, cuja '
fauna provavelmente'constituía-se por urna abundância de vários grupos.de numerosas espécies de
pequenos animais e aves aquáticas não mais existem, pois a Fauna e a Flora da área já foram totalmente
suprimidas em virtude do processo acelerado de urbanização, assim como todos os seus impactos,
negativos e positivos, já foram executados há .mais de 20 anos com a-implantação do Distrito Industrial e
ocupações'irregulares em sua área de entorno, portanto as suas reações negativas e positivas já foram
incorporadas e fazem parte do.cotjdiano da área do empreendimento.'. ' ' , rTii-íi-n
iPRPMQTORIAUCJlJSTiai
•HiOTECÃOAOMElfl

7. DIAGNOSTICO. AMBIENTAL ; .
7.1 Delimitação da Área de Influência

As áreas de influência díreto


] , V
do empreendimento onde estarão
•_
localizadas com mais intensidades
os.impactos, consistirá no espaço destinado a operação da usina e suas adjacências, onde se fizeram
repercutir os efeitos modificadores do meio ambiente.
\ • _,
Quanto à, área de influência indireía, compreenderá toda zona circunvizinha. Nessa região, os
efeitos degradantes não causarão danos ao meio, considerando o porte do empreendimento e as medidas
mitigadoràs propostas, s '/; . . •- . *• • "... :
• '

7.2 Demografia e.Dinâmica Populacional -


,N ' , ' - ' '' . ' \ ' '

São Luís já convive com grandes contingentes populacionais resultantes de um processo migratório
infra e interestadual que vem a. cada ano aumentando .seus problemas sociais .geoambíentais nos setores
de assistência, moradia, geração ;de trabalho e renda, favelização outros. '
Em virtude dessa situação social'problemática, a cidade de São Luís constitui um centro de
convergência de fluxos migratórios intensos procedentes da hiderlandia estadual, em grande parte de um
contingente1 populacional marginalizado, com estado de pobreza, habitando mocambos que, não raro se
localizam, em espaços alagados é alagáveis onde assume a feição de palafrtas.
O Censo Demográfico (!B'GE — 2000) • constatou. a existência de 870.028-habitantes, sendo que
837.584 vivem na zona urbana e,32.444 residem na zona rural.
', ' . ' * ' • • • > . •
f ' *• ' ••. ' ' '•
Uso e Ocupação do Solo da Ilha de São Luís _

A ocupação e o uso do isolo nas ultimas décadas na Ilha de São Luís decorrem do seu processo
histórico e do recente período dejchegada de grandes projetos. A ocupação espacial é dispersa em poucos
bairros, conflitando-se às vezes, pom interesses metropolitanos'sem, contudo, aferir valor de infra-estruíura
,' ' : 4 ' ' **.
para melhor distribuição do FPM. Os bairros periféricos são uma prova de desarrumaçãó geóarnbieníal e
urbana que, muitas das vezes, sé confundem com cidade-dormitório, haja.vista, quá grandes aglomerados
semi-urb'anos já não pertencem a capita! do Estada consequência da sua expansão desordenada, apesar'
•de próximo d o centro urbano. i ' . ' ' , • _ . -

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No que concerne aos fatos de restrição à ocupação, excetuandó-se o Distrito Industrial, o
incremento demográfico e as atívidades económicas'e suas necessidades por espaço territorial é que
determinarão a redução das respectivas'áreas. : ;. ,
Convém ressaltar que Unidades de Conservação não devem ser entendidas como fator de restrição
em toda a sua abrangência. mas;como indicador de qualidade de vida e um elemento a ser co
Organização do espaço, e desenvolvimento económico. . -

Educação ,

O setor de educação conta com escolas, centros de ensino técnico e Universidades (08), sendo três
Universidades da rede pública e demais da rede particular de ensino, ••'• . _ .
• — ' . , ' '" •
Conforme os arquivos da 'Secretaria de Educação, o município de São Luís matriculou em 1995,
63.000 alunos foram matriculados no primeiro grau. . . '
Em '1995 foram detectados 79 estabelecimentos de ensino, dos guais 5.76% de responsabilidade
federal, 19;23%. de responsabilidade, particular. Novamente não são registradas escolas municipais e do
ensino médio. Uma outra particularidade é'que, dos três segmentos sós o governo federal dispõe de ensino
;médio na área rural. A importância do nível'de renda na determinação das condições de saúde e- po.r
demais óbvio e decorre do amplo comando naquela renda, exerce sobre possibilidades de aquisição e de
bens de.serviços essenciais à manutenção do estado de saúde.(tais como: alimentação, moradia, vestuário
' • - ' " ~ . '
e saneamento). Mesmo a utilização de serviços públicos gratuitos, financiados pela coletividade (como
segurança pública, coletá de lixo e'calçamento de ruas) tambémTé alvo da influência do fator renda, na
medida em que tais serviços, em regra gerai, tornam-se disponíveis'apenas nas ruas mais valorizadas da
cidade, onde habitam asfamíliaside maior renda. ' •

'
• O Ensino Fundamental (de 1° grau em São Luís), ' -

. 'Conforme os arquivos da;Secreíaria de Educação, o município de São Luís matriculou em 1990


143.482 alunos no primeiro grau: É interessante observar que 38,88% dessas'matrículas foram efetuadas
pelos estabelecimentos de ensino particular. O Estado participou com 44,03% enquanto o município entrou
com 16,28%. ' .. • : ' " - • ' ^ '.
Em 1990 o município possuía 303 estabelecimentos de. ensino, sendo 0,33% na esfera Federal,
26,07% no estado, 20,13% no município e 53,47%'por instituições particulares. Segundo a localização,
80,86% na área urbana e 19,14% na área rural. *
Já em 1995, o^número de estabelecimentos puíou para 631,sendó 0,16% ria esfera Federal, 17,11%
no Estado, 11,41% no município,e 71,32% por instituições particulares. Segundo a localização, 87,32% na
área urbana e >12,68% n a área rural. ', . . . . . .

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PROniOTClRUOE JUSTICE
IimOTEÇÂOAO.MEIO

O Ensino Médio ( 2° Grau)

Assim como no primeiro grau, os dados disponíveis para pesquisas mais recentes e-que favoreçam
um certo intervalo capaz de possibilitara análise, foram de 1990, a 1995. / ,
Em 1990, o município de São Luís tinha matriculado no 2° grau'31,543 alunos, dos quais 8,01% em
colégio mantido pelo governo federá!,. 44,73% mantido pelo Estado e.47',26% pertencente à rede particular. •
O município não mantém colégio de 2°-grau. - . /
Em 1995 foram detectados; 79 estabelecimentos de ensino, dos 5,76% de responsabilidade federai,
19,23%.mantidos pelo estado 'e, 75% de responsabilidade'particular. Novamente não são registros .escolas
municipais de 2.° grau. Uma outrajparticularidade é que. dos três segmentos só o governo federal dispõe de .
colégio d e 2 ° grau n a área rurat. ] ' ' ' • . - ' . ' . '

Saúde . ' , , ,....--


As ações do setor de saúde no município são executadas pela Secretaria Municipal de Saúde, com
a participação preventiva e assistencial operacional do Governo do Esíado, atendendo-se à população
ludovícense com recursos do SUS -r Sistema Único de Saúde. ' .
Segundo os dados-da DATASUL, de 1997, o município possuí 36 hospitais, com 4.628 leitos, 380 ;
unidades ambulatoriais, 1 Posto; de Saúde, 64 Centros de Saúde, 83 Consultórios odontológicos, 31
Ambulatórios de unidade geral e 10 Postos de Assistência, médica. Num total foram realizadas 2.884
intervenções em 1997. . . •- . . -.•
Historicamente o nível de! escolaridade é fator primordial na determinação das condições de saúde
decorre de sua-contribuição à eficiência do comportamento .do indivíduo na sociedade, interessando neste
comportamento, basicamente, a forma dê iníeração do indivíduo com o ambiente , com os outros indivíduos
e com as instituições em geral. . , • •. '• . "

7.3 Infra-Estrutura e Transporte ' • .__

A área do empreendimento é servido por infra-éstrutura-de transporte urbano das linhas que servem f

os bairros Porto Grande, Vila Maranhão e outros. .,.' * '

• Energia Elétrica \ ~ * -

O Estado do Marachão está.totalmente incluído dentro do sistema-elétrico'Norte, operado pela


ELÊTRONORTE, que integra o sistema interligado Norfe-Nordeste (ELETRONORTE/CHÊSF). Atuálmente o
suprimento encontra-se normalizado, através do parque gerador do sistema interiígado, constituído' pelas
seguintes principais usinas: 'UHEJ Tucuruí (ELETRONORTE), 'com 4.2'OOMVA, Complexo Paulo Afonso l e '
IVf .UHE Apolõnio Sales, UHE .Sobradinho'(CHESF},-< UHE Boa Esperança (CHESF) e UHE 'líaparíca
(CHESF). • ' • • : . • ; ' ' • - • " "
• O Maranhão conta com um sistema 'de transmissão nas tensões de 500, 230 e 69Kv, composto se
2.140km de linhas dê transmissão e uma de 4.050MVA. instalados. A energia de'Tucuruí chega a São Luís,

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na estação, de São Luís l! em duas linhas de SOOKv, onde é rebaixada para 230Kv e transmitida-oara a-
, . . « • : ' - Ml'ii - IvCÍKAiYHAO
Alumar e para Subestação São Luísjl. ' - •. PROMOTORIA DE JUSTIÇA
'. . • ' DEPROTECAOAil.MEIO

• Suprimento de Água \JCjDí>/


PKOCED.:

KLS.: 494
O sistema.de abastecimento d'água da região de São. Luís esta baseada em captaySo de superfície"
no Rio Itapecuru, cerca de 65Km aj montante da "cidade. O sistema encontra-se praticamente no limite de
sua capacidade - 2,8m3/seg., aplicações significativas do consumo, em particular na região do Disal,
exigirão, novos investimentos em captação, tratamento e adução de água tratada, além obviamente de
reservação intermediária e distribuição. Atualmeníe o Sistema Produtor do Itapecuru passa por obras de
duplicação com o aumento na oferta de água. i • , "
Em 1995 a rede de água. e esgoto atendeu a 148.511 consumidores. residenciais, 8.844
j [j' consumidores comerciais e 188 consumidores industriais'e manteve 740 terminais com atendimento,
público. A "cobertura-de água foi de 85t3%. a usina é servida por sistema próprio através de um poço
artesiano, profundo. . ' • . ' _ \ . ' ;.

-• ' O sistema atuafde abastecimento está assim constituído; •. .


s .• • ' . / ' •

• Poço profundos 170.601 m3/dia . /• ,


• •' Sacavam , 25.900m3 /.dia , '. i ;
• ' • Italuis ,' 142.560m3'/dia i" '

8. IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS E AÇÕES MITIGADORÀS:


! • " ' • ' ' . J ' - . . ' ' •

8.1 Metodologia . ' ' ' .!. /

As intervenções humanas anteriores, ocorrida na área em estudo descaracterizou a cobertura vegetal


e a geomorfologia, áfungentou a fauna deixando a área, expostos as. iníémperes da natureza.
Para'melhor visualização da situação fqí elaborado um quadro contendo os impactos ambientais na
fase de operação, as medidas mitigadoras e potencializadoras propostas para o início das ações.
O método material é utilizado para a avaliação e descrição dos impactos identificados ou previstos
.pelas ações,do projéto sobre o sistema ambiental que a comporta, considerando a área de influência
funcional do empreendimento. Esse método proporciona odisciplinamenío-na pesquisa de possibilidades de
impactos gerados. • ' • • . .
Para o - presente estudo ; o- impacto ambiental carãcteriza-sè como qualquer alteração das
características do sistema' ambiental, sejam estas físicas, químicas, bipiógicas, sociais ou econôrnicas,
causadas pelas ações de implantação e/ou operação do empreendimento que afeie, um-dós elementos que
compõe: o meio ambíótico, a biota, a população (saúde, segurança, qualidade de vida, atividades sociais e
-económicas condicões.sanitárias,,etc...). . ./ .•
' Considerando os impactós,;-cãda célula materiaí é dividida ern quatro quadrantes, para valoração dos
atributos; caráter, magnitude, importância e duração do impacto gerado. . ^

'; • ' . ' -21- , '. . . '• ' • .

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•Assim cada, célula formada: e, distribuída no quadro abaixo, comportarão os atributos da seguinte
fornia: o caráter, a magnitude, a importância e a duração, conforme ilustrado no esquema abaixo: f Ac.. • - - .*
- - . ! —'- • • • ._. ' - - '. ' - IPÍÍÍ.V .-iftiAor
Cafáíer, •" : Importância •'Í.CAO.\m
O MEIO
todas as ações do empreen

Magnitude Duração

considerados, muito embora a possibilidade de impactos tenha sido analisada para todas as células.

Definição dos Parâmetros de Valorização dos Atributos:


ATRIBUTO PARÂMETRO DE AVALIAÇÃO

ARATER - ' BENÉFICO ' ;


Expressa a alteração ou modificação gerada Quando o efeito for posffivo para o fator; ambiental considerado.
Dor uma açãp do empreendimento sobre um ADVERSO
dado. componente ou;fator ambiental por ele Quando o efeito gerado for negativo para o fator ambiental
afetado. onsiderado. .

RANDE ' • ' . , •


Quando a variação no valor d os-indicado rés for de tal ordem que
possa levar à descaracterização do fator ambiental considerado.
MAGNITUDE .
MÉDIA ' ," ' '. •
Expressa a extensão dó impacto.'
Quando a variação no valor dos indicadores for expressiva..
PEQUENA
Quando o fator ambiental for considerado inalterado.

NÃO SIGNIFICATIVA •. " -


Quando a intensidade do impacto sobre o meio ambiente, não
interfere na qualidade de vida. . -
IMPORTÂNCIA MODERADA . ' .
Estabelece o quanto cada impacto é importante
Quando a intensidade tío impacto sobre o meio ambiente, assume
na sua relação de interferência com o meio
dimerisões recuperáveis'para a queda da Qualidade de vida.
ambiente. SIGNIFICATIVA ' - . . '
Quando a intensidade do impacto sobre o meio ambiente, gera
perda da qualidade de vida/

CURTA , ' '• ' , .• '


Quando existe -a possibilidade ,.dè , reversão das condições
ambientais anteriores à ação, num período1 de tempo.
DURAÇÃO'" ' \. MÉDIA . ' _ _ '• • -
É p registro de íempo de permanência do Quando requer urn certo período de tempo para que os impactos
impacto, após.concluída a ação que o gerou; gerado pela ação seja neutralizado.
LONGA ' ( , ' '. .
É o tempo que' dura o. impacto após conclusão da ação que o
gerou. , , . . ' " ' .

8 . 2 Análise d e Impactos.. ••. . . - , . . •

v . ' - . - . ' '

O empreendimento através dos seus vários componentes.apresenta pequeno potencial modificador


1 ~ ' • ' - - ' ' ^ '
nos processos naturais do meio físico da seguinte forma: escoájnento das,águas em superfície,
.movimentação das águas de sub-superffcie, erosão "de solo .pela água, deposição de sedimentos e
alterações físico-químicos na água e rio solo, ocasionando os impactos que passamos a analisar;

-22-

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; ' Escoamento das águas em superfície: É alterado pelas obras de corte/aterro, drenagem e èxtração
. ou reposição de material de empréstimo para nivelamento e/ou implantação das vias de acesso dentro dá
. própria unidade. - ; . ' . ' , ,
Todas essas ações modificam tanto as condições topográficas naturais como as de cobertura do
terreno e, como consequência todo-b processo de escoamento das águas precipitadas, podendo concentra-,.
Ias o u dispersá-las. - . . • [ ' ' , ' | Mi't_-nt.*KAMjiÃO
' . - . ' ' , • • ' • ' . ' / ' • -- ' • i i>t-'i":^recAoA_^MEip

9,IDENTIFICAÇÃO, ANÁLISE E AVAUAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS GERADOS.

H.S.:
• Com a finalidade de adaptar seu empreendimento às condições ecológico-econõmica e social1 ãtuãíTcF
empreendedor deve cumprir as normas e legislação que disciplinam o assunto, isto para que haja uma
!j perfeita harmonia dos trabalhos realizados com o meio ambiente, sem prejuízos de grande importância.e
^magnitude para os ecossistemas loca! e regional. Nesse sentido, foi elaborado um1 Quadro Sintético; contendo
um,dos possíveis impactos que poderão ocorrer, bem como as medidas mitigadoras e pote.ncializadoras
julgadas necessárias para-a minirrtàção e /ou eliminação desses impactos.

Parâmetro de Análise dos impactos-'Fase de Operação

1 / PARÂMETRO DE ANÁLISE
D 1 B A T p I. p N R I L M
I N E D E M o E E o Á
RELAÇÃO R D "N V M R E s G V R c G
E I .É E P •M' b 'I A E E A N
DOS '„ X •R - F • R O A i . T- T R V L • I
O E I S K N A I J S E T •
IMPACTOS T C O Á E T v V í R U,
O O R N' O 'O o v S D
I 'T E í E
O E- . L v
i, .E
-' • . 1 - •
Sojare o Meio "JFísico - Operação i
1. Instalação da usina em operação ! X X X x x- X Baixa
2. Ruídos . . • .: x x X- •X x .X X Baixa
3 , Emissão de gases (fumaça) ', x. x x
do processo de nsinagem - X X, X Baixa
•f
4. Contaminação por ' óleo, '. x x'' x x x. x Baixa
graxas, lubrificantes e similares ,
5; Liberação, de Material Particulado : x x X 1 x. x. X x Baixa
6. Gás proveniente de descargas' de x
veículos e máquinas, ' '•
X; - X' x x ^ x.- X' Baixa

7. Risco de Acidentes de Trabalho ; x •• x- x •X \' 'X 'X x Média


.8., contaminação, de resíduos ,: x x •x x x -
x' x Baixa.
sólidos -
9. Geração de Empregos Diretos • i X ' - i X x x x -x Alta
10. Geração de Empregos Indiretos ! x X x x x x • x x • Alta .
•11. Geração de Tributos !- '• x x, .x -2'; - • x x x. x x . Alta

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10. PROPOSIÇÃO DE MEDIDAS MITiGADORAS E DE CONTROLE AMBIENTAL • . . ". '

Considerando a íipologia do projeto, procurou se enforcar determinadas proposições e exigên$:as~;


necessárias para a, orientação é disciplinamehío-dos trabalhos de implantação do empreend
déstacando-se no quadro abaixo osíimpactos e as medidas mitigadoras. JC J6 2
: ' . " . . • ' . : PROCED.:

IMPACTOS MEDIDAS MITIGADORAS


Instalação da usina em operação j Por medida de segurança não permitir passagem ou
movimentação' de pessoas estranhas na área de
operação da usina -
Ruídos Ajuste de máquinas e equipamentos Geradores
desses efeitos
Emissão/liberação . de gases Uso de equipamentos, materiais e/ou dispositivos
"(fumaça) gerada pelo processo dê para minimizar esse impacto1 natural'dessa atividade.
usinagem ; ' !• "Aumentar erri mais 3 metros de altura'a. chaminé
passando de 12,ÒOm' atuais para 15,00m de altura
com limpeza
OJtll UlLlpC.£<t periódica do filtro
(JClLLKJ.l^.3. U.U de poluentes.
i-LLUQ UG ^JULUCLlLCii.

Contaminação, por óleo, graxas, Evitar "operações incorretas que possam gerar acidentes,
lubrificantes'é similares. atingir funcionários ou contaminar solo b águas pluviais. •
Gases provenientes de descargas Ajuste dos veículos e • máquinas que geram estes
de veículos e máquinas .poluentes ' " . •
Risco de Acidentes de Trabalho, Usar -equipamentos de prevenção 'de acidentes
conforme recomenda as normas de segurança do
Ministério do Trabalho.
Contaminação. de resíduos Coletar.. .e- acondicionar os resíduos' em recipientes
Sólidos . • ' ' . • ' apropriados (toeis), /separar os que tenham de
reciclagem, e da destino correto para os demais'.
Vetores transmissores de doenças Fiscalização è controle em todas as etapas do
empreendimento., evitar acumulo 'de água parada,

a reservatórios descobertos e orientação de princípios


básicos de educação sanitária. . '
Contaminação de resíduos Evitar'operações incorretas.1 .e dotar a usina de
líquidos sistema adequado de tratamento de líquidos gerados,
assim como . coleta a armazenagem de óleo
queimado. ^

x 11. MONITORAMENTO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS .


Para a elaboração do presente Plano de Controle Ambienta! -,,PCA, foram efetuados, estudos
i • ' * •
preliminares sobre os possíveis impactos que poderiam, ocorrer nas áreas de influência direta e indireta do
empreendimento, cujos resultados culminam com a proposição de várias medidas mitigadoras e de controle
ambiental, medidas essas essenciais e indispensáveis para um bom e seguro desempenho das atividades de
• . ' • . ' - " , ' • ' ' "
implantação d a edificação. ' - . - :\•

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Medidas Mitigadoras e Programas de Monãíoramenlo na Fase de Operação

_ . Na matriz observamos-os impactos benéficos de alta magnitudeie o restante adverso, porém de baixa
magnitude. Os impactos adversos; quê surgem' por ocasião da execução das obras ou da operação, do
empreendimento, sendo este o caso, ,p'odem muitas vezes ser reduzidos ou até mesmo eliminados
mediante o emprego d e medidas mjtigadoras. ' ' ' • ' . , • .
Para se controlar a aplicação das medidas mitigadoras e também permitir a avaliação dos efeitos
benéficos-ou adversos dos impactos ambientais destacando-se aqueles.mais ini pó ria ntes e [cfe v efeito ã n HÃO
negativos, são propostos programas de acompanhamento ha fase de operação. -. ..'' '

As medidas mítigadorãs especificadas são apresentadas a seguir: l '')CED"


- . • - • ' . • • •' " t

I. Poluição Particulada - Este impacto será reduzido através da boa operação do filtro de contenção
de poluentes já instalado, ndi empreendimento, no alto de uma chaminé com 12,00m de altura. Esta
mesma chaminé deverá ser elevada ern mais 03 (três) metros passando de 12,00 atuais.para 15
(quinze) metros de altura; . : • . . •

|(. Vibração de Ruídos - O funcionamento das máquinas e veículos deverá acompanhar os horários
definidos pelo'Código do Silêncio; - ( • ,

III. Emissão de Gases-A boa regulagem e o bom funcionamento das máquinas e veículos são ações
' preventivas para se evitara fumaça negra fora dos patrões de aceitação; , ',-

IV. Geração de Material de Descarte - Tanto quanto possíve! este material será reciclado, e 'o não
utilizável, depois de devidamente acomodado será transportado para locais adequados, de
preferência um, aterro sanitário legat ou outra área designada para receber estes descartes; . -
-

. , - .- -
V. Alteração, no Tráfego -,As preocupações referentes os impactos causados no tráfego local devem
ser mínimas, ou quase inexistentes, já que se trata de uma área rural quase desabitada e sem
tráfego; , • : • • . • .

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, '. ' '
a) Programa de Acompanhamento na Fase de Operação

• Corp:'periodicidade não superior-a 05 (cinco) -anos os equipamentos do empreendimento


(tancagem aérea) onde são estocados.o BPF. um combustível'derivado do petróleo deverão
ser testados e ensaiados para comprovação de falhas ou vazamentos, conforme Resolução
CONAMA N°.273/2000;: . '. ' '; < '
\ •
• • Construir em volta dos.tanques de estoque de BPF, se houver, ,uma mureta de alvenaria com
50cm de altura para contenção de derrames caso ocorra; '
• -Educação Sanitária e Ambiental; '
* '
'. * .O estabelecimento fica proibido, segundo Resolução CONAMA N° 273/2000, de utilizar
tanques recuperados em instalações subterrâneas, em usinas de asfalto os tanques de BPF
. •/ ' ' .
deverão s e r aéreas, para 'melhor inspeção. e controle; • / • " . •
• A ocorrencia.de acidentes ou vazamentos acidentais deverá ser comunicada imediatamente ao
órgão ambiental competente pelos responsáveis pelo estabelecimento;
• Fiscalização da eficiência (manutenção adequada) dos sistemas- de controle ambiental
instalado. O filtro de contenção d.e poluentes da usina deverá passar por manutenção periódica
a cada 4 (quatro) meses, atém da sua limpeza mensal; , ,
• O lixo com resíduos de óleos e graxas gerados no empreendimento deverá ser separado e
recolhido por empresa' ou agente especializado com destino final adequado, aterro sanitário ou
incinerado e m alto forno; ' ' . i / • • . . . .
1 '' '
. Com base na' legislação disponível, procurou-se enfocar urn relevante número de
proposições e exigências. necessárias para. a' orientação ->e disciplinarnento dos trabalhos, da Usina
de Asfalto da empresa Piripiri Construções Lida: •
' • '/ ' '- '

a) Os tanques ou reservatórios, destinados ao armazenamento de líquidos inflamáveis (BPF)


• deverão, obrigatoriamente, ser .dotados de proteção contra, descargas el et ricas e incêndios,
conforme recomenda as normas técnicas;
b)' No projeto, construção, montagem ou execução .de qualquer componente de instalação
•' . / , . . _ ' , . _
destinada a-depósito de• líquidos, inflamáveis, como tanques, canalização, ligações para
enchimento ou esvaziamento, bombas/registros, indicadores de nível e volume, válvulas de
segurança, respiradouros e outros dispositivos serão observados as normas técnicas oficiais;
c) As instalações preventivas de incêndio ficam sujeitas a adotar, em benefício da segurança
pública contra o perigo do incêndio, as medidas que foram julgados convenientes pelo Corpo de
Bombeiros; . : -. , . - ' ' • - , . •
d) As dependências da. Usina 'deverão obrigatoriamente, serem dotadas de instalações para
combate ao fogo e de extintores de incêndio portáteis colocados em locais, estratégicos,
• identificados em. quantidade e disposição convenientes-e submetê-las ã prova de eficiência; _
e), prlentar e fiscalizar os funcionários sobre o.caso de equipamentos'e materiais de proteção e
segurança d ó trabalho; . - • • ' " • ". - - : .

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••-, n"

f) Implementar um "Programa de.Controle Médico de Saúde Ocupaciònal", com o objetivo de


estabelecer normas de prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce de possíveis agravos á
saúde dos trabalhadores;. - .- ' ' • ' -' ,
g) Manter extintores e demais equipamentos de prevenção de incêndio em quantidade suficiente,
convencionalmente localizados, e sempre em perfeitas condições de funcionamento, observado
/• . as normas,do Corpo de Bombeiros; ' - - . , • - . ,- •• , , -
h) 'Obedecer às normas e 'diretrizes estabelecidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, -
para o b o m funcionamento d a Usina; ' ' . ' • ; , , .
i) A ocorrência de quaisquer acidentes ou vazamentos deverá.ser'comunicada imediatamente ao
órgão ambiental competente após a constatação e/oú conhecimento, isolada ou solidariamente,
pelos, responsáveis pelo estabelecimento & pelos equipamentos e sistema, conforme Resolução
CONAMAn 0 273/2000;'; . . . • • " . ' • . ,
j) ' Os responsáveis'pelo estabeleci mento, e pelos equipamentos e sistemas, .independente da
comunicação da ocorrência de acidentes ou vazamentos, deverão adotar as.medidas
• • emergenciais requeridas pelo evento, no sentido de minimizar os riscos, e os impactos às
pessoas e o meio ambiente: á
• : .' ' ' ' *
. k) Os proprietários dos estabelecimentos e dos equipamentos e sistemas deverão promover o
. - • treinamento, de seus respectivos funcionários, visando orientar as medidas de prevenção de
, acidentes e ações cabíveis imediatas para controle de situações de emergência e risco;
!) Os tanques aéreos de BPF que apresentarem vazamento deverão ser removidos após sua
desgaseificação e limpeza e dispostos.de acordo-concas exigências do" órgão ambiental
: competente. Comprovada "a impossibilidade técnica de sua remoção, estes deverão 'ser
' desgaseíficados,'limpos, preenchidos com material inerte e lacrados. Estas e outras medidas
:' mitigadofas e de controle ambiental aqui propostas são recomendadas pelo-Conselho Nacional
do Meio Ambiente, através da Resolução CONAMA N° 273 de 29 de novembro de 2000.

É .de. suma importância os cumprimento, -das medidas propostas e. o 'devido


'àcompanhamento/monitoramento'técnico permanente, não devendo ser descuidadas as condições básicas
de higiene, saúde, alimentação, segurança do trabalho, instalações sanitárias, além da análise e avaliação'
periódica dos seguintes elementos: . - ' ^ ^ . ... PROMOTOWADEJIBT^
Partículas em suspensão; , / " . . DE.PKOTEÇÃOAOMEIO
•GO; •.. ' *' ( ' '
- Nível dê ruído• • •., . . '
Emissão de.gases, etc... „ . ' , ' FLS" •

• ., - -A frequência dessas análises e avaliação deverá-ser definida por técnicos do órgão


ambiental estadual, se julgar necessário. . • . » . - • '

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12. CONCLUSÃO ;- ' , »
** t ' . - '

: " Qualquer empreendimento de construção-civil gera impactos na fase de instalação e mesmo


durante a sua operação, porém o que se considera para uma avaliação sensata-dos impactos gerados e os
planos de caráter reparador, incluindo medidas, procedimentos e projeções específicas, pára correção'de
problemas ambientais necessários é uma adequada verificação de'magnitude dos impactos'de forma a
mensurar as consequências e prever as medidas corretivas cabíveis para o empreendimento.'
A preocupação com a qualidade ambiental é evidente, e dentro deste contexto foi elaborado o PCA,
onde buscou-se, reunir um-conjupto de dados e levantamentos básicos e daí apresentou-se projetos'e
: sugestões específicas objeíivandq o cumprimento da Legislação' ambiental, o controle^e preservação dos
sistemas naturais e garantia de qualidade de vida para a poputação vizinha ao empreendimento. !

O impacto sobre o' Meio Ambiente Físico são adversos, porém de baixa magnitude, no Meio Sócio-
Económico são benéficos e de alia magnitude '(conforme matriz). No Meio Biológico estes impactos são
_ , 'pequenos em funÇão do atual estágio de ocupação da área do empreendimento.
" • . Faz-se evidente, ainda, que, pela tecnologia de construção, montagem e controle adequado e '
cuidados operacionais a serem adotados prevê-se uma perfeita harmonia resultante dos mesmos. Para .
melhor desempenho, inclusive rto'aspecto de Controle Ambientai, são. seguidas medidas adicionais de
controle e preservação ao meio ambiente, no intuito de que a contribuição da empresa nesse item, seja.
. positivo e que traga benefícios preservativos a área em que será operada'e adjacências.

PROMOTQRIA lít JUSTÍÇ,!


DEPROTEÇÃOAOME10
AMtf[ENTE BE S'ÃO LlJÍS

!'ROGED.:

FLS,"

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13. ' REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

- Estudos Climalógicos - Ilha de São Luis e Alcântara.


' •

HOGAN J. D. et VIEIRA P. F.,, (org.) Dilemas sócio



ambientais
- - /
e desenvolvimento
- '
sustentável.
Campinas SP: Editora da Unicamp, 1985, -

- Maranhão. Instituto de Pesquisa e Planejamento, São Luís. Unidades Geoambientais e aspectos


. evolutivos da ocupação'urbana do município de São Luís do Maranhão.. '-

- ENGENHARIA SANITÁRIA. Revista ABES, Rio de Janeiro 1988.

- _MATTEUS, H. R. M. FERREIRA CORREIA e N. R. SOUSA. 1997. Levantamento da fauna aquática


da ilha de São Luís. l Molusca. Boi. Laboratório de'HidrobiologÍa, São Luís. • '
! \ . . .

- BRASIL, Legislação'Federal sobre Meio. Ambiente, Brasília, 1986.

- Constituição do, Estado do Maranhão, 1989. , • ' :

- Código de Proteção do Meio Ambiente do Estado do Maranhão, Lei Estadual n° 5.405/92.

- Decreto Estadual n° 13.494/93. ,

Lídio Nojosa Lima Filho


Eng.Cicil - CREA5770 D/MA
Cadastro IBAMA n° 192673

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MPE - MARANHÃO
lapROMOTOWADEJUSTlÇi-
nEPROTEÇ&OAOMElQ
AMBÍENTEDESÃOLUÍS

ESTADO DO MARANHÃO
MINISTÉRIO PÚBLICO las.;
J-ROMOtOKlA Í)EJUSTIÇA DEPliOTEÇAO AO $IE1O A1MBIE1STEXJKBANISMO E 1'ATRJIV

' • DESPACHO ,
i
Junte-se aos autos cópia da sentença proferida nos
-• ' '•
autos da áção civil pública n°21.827/2006 que, em 27/12/2013, 'determinou o
encerramento
• das
' atividades' ' de todas as• usinas •de.asfalto.
- i
Junte-se também cópia da publicação dó acórdão
'. oriundo do agravo de instrumento n°22.949/2014 que, em 04/0.8/2014, concedeu
efeito suspensivo às apelações interpostas contra a referida, sentença.
, • Tais decisões tornam imperativa a continuidade das
.- • ' • \ '
,investigações relacionadas a eventual poluição atmosférica.
. . A análise dos autos' dos 'processos de licenciamento
•r ' • '
ainbiental indica a inexistência, de'inonitoramentp dos gases emitidos pelas
usinas de asfalto, não obstante sucessivamente licenciadas pela Secretaria de
i ' • '
Estado do Meio Ambiente. ,
. ' . • Para a • confirmação desse fato.; e conclusão, do
\
'inquérito civil oficie-se à SEMApara que encaminhe os pareceres emitidos nos
relatório cie. monitorameuto das duas usinas de asfalto, e para essa e outras
diligências,.conforme-prevê ó art. 9° da Resolução n°23/2007 do CNMP e o STJ-
' • ' -*

no Recurso 'em;Mandado de Segurança n°25.763-RJ (2007/0279614-6), prorrogo


' * '
o prazo de conclusão deste inquérito civil coutado de 01/10/2014. Comunique-se
ao Conselho Superior do Ministério Público,com cópia deste despacho.

i
SãoLwíé, 13 de outulro de 2014, •

Èí FernaMo~yabraiJ3a
Promotor de Justiça

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.'
ESTADO DO MARANHÃO !
. •, PODER JUDICIÁRIO
COMARCA DA ILHA DE SA,O-LUlS '
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS

AÇÃO CIVIL. PÚBLICA .21 827-07.2006.8.1 0.0001'(21 827/2006)


AUTOR O MINISTÉRIO PÚBLICO DOESTADO DO MARANHÃO " '
PROMOTOR DE JUSTIÇA , LUÍS FERNANDO CABRAL BARRETO JÚNIOR
RÉU 1'. . PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA ' -. • •
ADVOGADO : ' MA2Q13-J.OÃQ RABELO FILHO . , '.
i
RÉU 2 . CAPITAL CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDA (revê
RÉU 3 CONSTROLTEC ENÍ3ENHARIA E COMÉRCIO LTDA
ADVOGADO ' ' MA3G91r'SEVERINO.DE MIRANDA • ' •• /
RÉU 4 MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS " •
PROCURADOR LEONARDO HENRIQUE DA COSTA.BEZERRA •'
RÉU 5 .' . ..ESTADO DO MARANHÃO .' .
MPE - MARANHÃO -
PROCURADOR .ALEXANDRE CAVALCANTI PEREIRA ia PROHOTOR1A DE JUSTIÇA
DE PROTEÇAO AO MEIO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS

. , SENTENÇA ANULATQR1A DE ATQS JURÍDICOS -

' ' E CONDENATÓRIA A OBRIGAÇÕES DE'FAZER-E DE NÃO' FAZER

AGP 21827-G7.20D6.8.10.00Q1 (21827/2006)

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Número do documento: 17030815002000900000005094895
- • • ESTADO DO MARANHÃO '
PODER JUDICIÁRIO
, " COMARCA DA ILHA DE SÃO LUlS
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS MPE-.MARANHÃO
í 3 PROMOTORIA DE JUSTIÇA
DE PROTEÇÂO AO MEIO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS '.
AÇÃO CIVIL PUBLICA 21827-07.2006.8.10,0001 (21827/2006)
PRO.CED:

FLS.:
EMENTA

CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. POLÍTICA URBANA. MEIO AMBIENTE


ARTIFICIAL. AÇÃO- CIVIL- PÚBLICA. ANULAÇÃO DE CERTIDÃO DE USO E OCUPAÇÃO
DO SOLO POR -CONTA , DA.'INADEQUAÇÃO .DA ATIVIDADE À LEGISLAÇÃO'
'URBANÍSTICA MUNICIPAL. NULIDADE'DOS PROCEDIMENTOS DE' LICENCIAMENTO"
AMBIENTAL H', DAS' RESPECTIVAS LICENÇAS . EXPEDIDAS.' PROCEDÊNCIA DOS
*
PEDIDOS FORMULADOS NA INICIAL, >'.*..•' . ' - • .

1. A política urbana deve ser elaborada e executada .em conformidade com a observância de-
valores constitucionais relevantes (preponderância dos Interesses locais e-direito ao meio
ambiente equilibrado). Á p.òjítica urbana confere uma. tuteia mediata ao/meio-ambiente
artificial (fundada no -artigo 225 da CF) e uma tutela imediata; e de aprofundado tratamento
jurídico aos assuntos de interesses locais, por força dos artigos 182 e-183 da, CF. .
2. A Administração Pública Municipal e o órgão.responsável.pelo Licenciamento Ambiental-
encontram-se vinculado à lei de <zonearnento municipal; Desse modo, no procedimento' de
Jicencíamento ambiental, ambos são corresponsáveis pelo seu estrito cumprimento, cabendo-
lhes'fiscalizar se o empreendimento ou atívidade proposto encontra-se em conformidade corn
a legislação aplicável ao uso e ocupação do solo. O desempenho, deste mister, por e por '
oOtro ente público! não se.trata de jiíero cumprimento.de formalidade legal. Constituem-se a -
ess"ência dq procedimento de licenciamento ambiental, de fornia que-eventual nulidade
verificada na certidão do Município, absorvida pelo órgão licenciador conduz à nulidade das
• licenças ambientais expedidas/ " . ' ', .. ;

3..Constitui nulidade -insanável a declaração de conteúdo ideologicamente falso constante da.,


certidão de Uso e Opupaçao do Solo, emitida pelo poder público municipal, dando conta de
. ser permitida, como-uso 1.2 - Indústria Tolerada, a atividade Usina de Asfalto para a Zona
Residencial, 10 (ZR10) do Municipio.de São Luís. A referida àíividade não se encontra
elencada dentre as previstas na Listagem de' Categoria de Usos. .para as três Zonas
Industriais de São tluis .(211, ZI2 e ZI3), nem para'a Zona Rural {2'RU.) deste Município, como"-
pretendem os-réus. Resulta, portanto, proibida a atividade dos réus empreendedores, na
conformidade dos artigos 108, 114 e 120 datei'Municipal 3253/92. ^ . •
4. Declaração judicial dê nulidade de todas as Certidões de Uso e Ocupação do Solo
expedidas pela Secretaria Municipal de Urbanismo e'Habitação (SEMURH), da Prefeitura de
São Luís, para a atiyidade Usina.de'asfalto ou usina de'fabrico de massa asfá/f/ca,. bem como
de todos os Alvarás de Construção 'e Funcionamento -expedidos pela Secretaria Municipal de
Urbanismo e Habitação (SEMURH), da 'Prefeitura de São Luís, parada atividade usina de
asfalto o u usina d e fabrico d e mossa-asfàltiós. , ' ' ' ' • . . '
5.' Declaração judicial de nulidade i dê--todos o s ' procedimentos .administrativos de
licenciamento, da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais do Maranhão
(SEMA), e suas respectivas L.icenca,ÀmbÍen'tais (prévias, de instalação e de operação), para
• a àíividade'usina de asfalto ou usina de fabrico de massa asfá/f/ca, no Município de São Luís.

ACR21827-07.2006.~8.10.0001 (21827/2006) ; .

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Número do documento: 17030815002000900000005094895
MPE.- MARANHÃO.
dPROMOTORIA DE JUSTICA/r
?MS?PtE#0WEro *'-
AMBIENTEDESÃOÍLUiS

'ESTADO DO MARANHA'0
PODER JUDICIÁRIO
COMARCA DA ILHA DDSAO LUl.S
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E CÕLETIVOS

6. Condenação do réu 'ESTADO .DO MARANHÃO ã obrigação de se' abster de conceder


novas licenças arnbientais destinadas à atívidade 'usina 'de. asfalto ou usina de fabrico de
massa asfáltica, 'tanto aos réus da presente ação, como a.lqUalquer outro empreendedor
interessado, sob pena de pagamento .de multa diária.
7. Condenação do réu MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS à obrigação de se abster de expedir noyas
certidões de uso e ocupação- do solo para a.atjvidade usina de asfalto ou usina de fabríco-de
massa asfáltica, tanto aos réus da presente ação, como a qualquer outro empreendedor
interessado, sob pena de. pagamento de multa diária. ' . ""• . • ' ',
8. Condenação do. réu_MUN!CÍP|O DE SÃO LUÍS â obrigação de se abster de conceder
alvares de construções ou alvarás de funcionamento para a atividade usina de asfalto ou
usina de fabrico de massa asfâltica, tanto aos réus da presente ação, como ,a qualquer outro
empreendedor interessado, sob pena de pagamento de multa diária. _
9. Cqndenação dos réus MUNICÍPIO DE SÃO LUlS e ESTADO' DO MARANHÃO à obrigação
de impedir o funcionamento das^sinas_de'asfaltc> dos réus nos locais onde estão instaladas
e/oU em qualquer outro local, no Município de São Luís, sob pena de pagamento ,de multa
diária.. • , . - • • . " ... ; • • . • . - *
10. Condenação dos réus enipresas à obrigação dê não fazer,1 consistente ha. paralisação de
qualquer aíividade relacionada aos seus empreendimentos, inclusive funcionamento; sob
-pena de pagamento de multa diária. .' • . . •" . - . ',
,11. Condenação' dos réus empresas à obrigação. de fazer, consistente na remoção de. todos
os equipamentos relacionados t ao' desenvolvimento da' atividade de usinas, de asfalto, sob.
pena de pagamento de multa diária. _ •' • " ' '". . - . - • ' - • •

AGP 21827-07.'2006.8.10:0001 (21827/2006) .

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Número do documento: 17030815002000900000005094895
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1 • . , ESTADO DO MARANHÃO
' • • PODER JUDICIÁRIO
. COMARCA DA ILHA'DE SÃO LUÍS..
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS

1 RELATÓRIO ' . . . . • ' ' •


1 , • . , . •
..1:1 RESUMO DA PETIÇÃO INICIAL- , . . . ,

O .Ministério Público:'do Estado do-Maranhão,- através da Promotoria de


Justiça, de Proteção ao Meio Ambiente, Urbanismo;e Património Cultural de São
Luís, com base nó Inquérito Civii 063/2005 (fls. 18/24-3), propôs,, em 28/08/2006,
" i . - .. . i
Ação' Civil Pública contra Pjripiri Construções' Ltdà., • Capital • Construções
'Empreendimentos -Lttla., Constroltec, Engenharia e Comércio Ltda., Estado, do
•Maranhão e Município de São Luís,'todos qualificados rvos autos', com'as seguintes
finalidades: (i) . seja. -declarada a nulidade de
todos, os procedirnentos ' de
1 ' . ' ''
licenciamento ambiental, alvarás de constrUção-e funcionamento expedidos-em favor
' das empresas rés; (ii) sejam declarada .a nulidade da certidão de uso e ocupação do
•solo .em favor das rés; (7/7) sejam' os réus. Estado do Maranhão e Município de São
Luís condenados à- obrigação de fazer, , .consistente .no impedimento de
funcionamento das usinas de asfalto.nos -locais onde se encontram 'instaladas;- (iv)
. i- • ' • . . ' i
sejam o's réus Estado' do Maranhão e Município de- São Luís condenados à
obrigação de não fazer, Consistente em não expedirem, alvará de funcionamento"
nem licenças ambientais para empreendimentos de usina de asfalto; (v) sejam as
rés empresas condenadas a obngações''de não fazer,, consistentes na .paralisação
das ' atividades relacionadas aos, seus empreendimentos .e na remoção'dos
equipamentos relacionados à ativídade de usinas de^asfalkx

1.1.1 Fundamentos Fáticos da Inicial.

Relata a peça inicial, baseada.em elementos constantes de inquérito civil,, que •


os réusPIRIPlRl, '-CAPITAL CONSTRUÇÕES', e ,:'CONSTROLTEC exercem,
i ' / . ' . - ' ' '
ilegalmente á atividáde-de usina .de asfalto _ par se encontrarem 1 instaladas e
funcionando em locais incompatíveis;'com:;à'natureza de sua atividáde, conforme
estabelece a Lei Municipal 3.235/92; .- •.'.-;•;'; •• . ''. - '• .

ACR 21,827-07.2006.8.10.0001' (21827/2006)

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MPE r MARANHÃO- JÁ* - ,f
a PROMOTORIA DE JUSTIÇA/,/jrfy M Í
DE PROTEÇÃO AO MEIO , fp '—
AMBIENTE DE SÃOMUIS ^JS, . ~^

ESTADO DO MARANHÃO
FLS.:'
' ' PODER JUDICIÁRIO:
COMARCA DA ILHA DE SÃO LUÍS
VARA DE INTERESSES DIFUSOS, E COLETIVOS

A ilegalidade, segundo a inicial, decorreria da' expressa condescendência da


Secretaria Municipal de Terras; Habitação e Urbanismo do Município de São Luís
(SEMTHUR), que concede alvarás de funcionamento, e da Secretaria' de Estado do
Meio Ambiente (SEMA), que concede licenças de operação. •

. • O autor sustenta que, de acordo com o disposto na Lei Municipal 3253/92,


i
•nem a Zona Residencial^ O (ZR-10) nem<a Zona Rural (ZR) admitem a ocupação e
• - '' ' • , ' '
uso do solo para actividade, industrial. No entanto, .contrariando frontálmente essas
normas, o réu CAPITAL CONSTRUÇÕES encontra-se' na Zona Residencial -1-0'
*.rlO) e 'que os réus PIRIPIRI e CÒNSTROLJEC en.contram-se, na, Zona Rural de' São •
'. , ' ••
Luís- (ZRU). Sem embargo, as referidas rés empresas têm recebido,
i '• • ' ", ' ; •.
respectivamente,, por parte dos réus ESTADO DO MARANHÃO 'e MUNICÍPIO DE
,., - * .. . ' , ' . ' . '/ '• ' ' , - v -
• SÃO LUÍS, -sucessivos alvarás de funcionamento elicenças de operação, conforme
". .\. - , ' -. -
provas documentais -constantes dos autos, motívo< pelo qual uma das pretensões •
Jurídicas da vertente ação é a declaração1 de- nulidade desses alvarás ejicenças. '

1.1.2 Fundamentos jurídicos da inicial: . ' '. .

Sustenta,.inicialmente, a legitimidade.do 'Ministério Público para-a propositura


da vertente/Ação Civil Pública ria defesa * dos1 ihterèsse,s difusos que. envolvem, a
' . . ' . . ' ' • • ' • / . , '
causa, tendo em vista.que os interesses atinentes-à defesa dos padrões urbanísticos
- • p , • •» • -* i - -
são difusos por excelência. ,Seu objeto é indivisível e os respectivos titulares,.ligados
por circunstâncias de fato, são indetermináveis. '" ; .'

Assevera' que- o " fiel cumprimento da. "legislação urbanística importa


•potencialmente a todos,-já que projeta.seus efeitos por.toda a sociedades .que a
obediência ou a ofensa dessas, normas instaura um elo"firme entre .os_ possíveis
interessados, de.-modo que -a - satisfação de um implica ã satisfação de todos e;.
reciprocamente, á lesão de um constitui, a lesão'da inteíra-coletividade.

.Conforme ó autor, .a-instalação de'-atividade contrária à .lei'de zoneamento


.urbano caracteriza ofensa direta ao'art'igo 182, parágrafo 2°,.da Constituição Federal

ACP-21827-07,2006.8.10.;0001'(21.827/2006} *

rV*-'

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MPE - MARANHÃO
ia PROMOTORIA DE JUSTIÇA
DEPROTEÇÃO.AQME10
AMBIENTE DE SÃO LUÍS

ESTADO DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO . FLS.:
COMARCA ur\i
ouivmrvwv DA ILHA
i/-\; o/-\DE
UUIQ
SÃO LUlS
VARA DE [NTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS"

(CF), notada m ente. no Princípio da Resetva do Plano Dlretor, aos artigos -6°, II, e 12
da Lei Municipal 3253/92, e viola, também, o preceito do artigo 2°, VI, do Estatuto da
Cidade; • ,', " • ' - . ' • • '

. • Aduz a inicial a necessidade.de provimento jurisdiciònal para a nulidade dos'


alvarás de funcionamento-, certidões de uso, e ocupação,do solo e.das licenças ,de
• * N - ' / - •' '
operação, além da obrigação às empresas rés dê se absterem de funcionar.
• ;' " .v ' ' ' >
Citando o•'artigo 2°,'VI, do 'Estatuto da Cidade, refere que q. zoneamento .-
'. . > '. . •' ' • ' • '
,urbanístico destina-se à proteção dos']nteres'ses coletivos mediante a definição legal
de zonas e respectivo estabelecimento cios'usos cabíveis em cada uma delas, com
a finalidade de "evitar a'proximidade de usos • incompatíveis .ou inconvenientes". ;
Sustenta quê o .desrespeito às normas de zoríeamento compromete essa diretriz •
1 \
geral do Estatuto da Cidad'e e conduz ao caos urbano, com prejuízos à qualidade de
'vida do cidadão. '• • . . • ' -. •

O ' a u t o r alega .ser -dever constitucional do município'"exercitar a .política,


urbana e assegurar o cumprimento das regras do Plano Dire;tor". E, de acordo com o .
' ' -* *
artigo 1°, II, da LeÍ ; MunÍcÍpal 3253/92, cabe-ao, Município''de'São Luís "minimizar a •
existência de conflitos, entre' as áreas residenciais e outras aíividades sociais, è
.económicas".' Uma das forças do cumprimento/desses- deyere's-é ' através do.
exercício do poder de polícia administrativa.para coibir.as-atividades proibidas pela
* " " . . . • V • • • ' • v

. lei de zoneamento ambiental, . . /; ':

Não obstante, o-autor alega que o'..réu MUNICÍPIO DE: SÃO LUÍS emitiu
.certidões falsas, a partir das quais o. réu"ESTADO DO MARANHÃO emitiu Licenças
• d e Operação para todas a s empresas rés., . . * , ' • • ' ."

* Assevera a inicial que, conforme resultou apurado nó Inquérito Civil, a ré '


CONSTROLTEC recebeu uma certidão de uso é ocupação do solo'falsa (f. 75), a ré ,
'i - ' • • . , '• ' : , ,
PIRIPIR! nunca recebeu certidão de uso e ocupação, mesmo assim sempre .recebeu
suas licenças ambientais (f. 104) e à:ré CAPÍTAL"CONSTRU.ÇÕES não-apresentou (
a certidão de uso e ocupação do solo;;. . :/. . ' ; - . - . . " • •

ACP 21827-07.2006.8.1,0.0001 (21827/2006)

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. MPE-MARANHA,
L 3 PROMQTORIA DE JUS/CIÇÃ'
• DE PROTEÇÃQ AO
AMBIENTE DE SÃO

PROCED: 5 C. f\<S2,/t\2,
ESTADO DO MARANHÃO •
'' ' PODER JUDICIÁRIO , " : PIS.: ' *
COMARCA DA ILhU DE SAOLUlS
VARA DÊ INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS

Sustenta'que;
' _ .além
) * •do-réu
' • ' • MUNICÍPIO
. DE1 SÃO LUÍS,
*. o réu ESTADO'DO
s '
MARANHÃO" é responsável peio funcionamento,das empresas rés, tendo em vista a
'incúria de seus ,agehtes. em licenciar'a atividade sem que constasse a necessária
.certidão-de uso e ocupação.do solo, consoante exige o artigo 10 da'Resolução
CONAMA 237/97. , ' . . ' • ' ' . ' - '
' ; ,\ ' . ;.

' , Resta, inequívoco,, de acordo com o autor,- o cabimento da vertente ação em


"" y • ' • • - • . ' ' < ' ' •
vista da situação causada pelas, administrações estadual, e municipal, que se
'omitiram nas cautelas necessárias à aprovação dos empreendimentos, devendo,
portanto, serem, obrigadas .a. embargá-los e- impedir o - s e u funcionamento. As
empresas demandadas também /são. responsáveis' pela' ilegalidade. em que se
inseriram, na medida -em que obtiveram -suas'.licenças ambientais de. forma'
desidiosa. - ' " ' . . ' . - '•' ' • ' • ' • ' „>

1.1.3 Dos.-pedidos formulados pelo autor.; ', .. ' ' .


'".. ' - , - : ' - . : ' • ' . : - " • • - '
- , O autor requer'seja julgada procedente.a ação e formula cumulativamente^os
seguintes, pedidos:' (1°) seja declarada "a'nulidade, .de íoídos os procedimentos 'de.
licenciamento ambiental,'alvarás de'construção e funcionamento e da certidão de
uso e.ocupaç'ão do soio'expedi:da.pela SEMTHÚR para a ré. CONSTROLTEC" '(f.-
75);',(2°; a condenação" das ' rés PIRIPIR!,'' CAPITAL CONSTRUÇÕES , e
CONSTROLTEC à obrigação de -não'fazer,'-consistente -na paralisação de qualquer
. atividade, relacionada aos seus empreendimentos, inclusive'.funcionamepto, e à
.' • ' • ',-
obrigação de~fazer, consistente na remoção'de todos os equipamentos relacionados
ao desenvolvimento da. atividade de usinas de asfalto, sob pena / de multa diária
estabelecida na. conformidade prevista no artigo '14,-JI, da Lei 6938/81, ou- do, artigo
"11 da Ler 7347/85;'(3°) seja'm'os réus ESTADO. DO MARANHÃO e.MUNICÍPIO DE
SÃO LUÍS condenados à . obrigação- ;de- fazer, consistente em. "impedir, o
funcionamento das-usinas de,-.asfalto'nos locais onde estão instaladas", sob pena de
''multa.diária estabelecida na conformidade prevista no artigo 14, l \ da^Lei 6938/81,
ou do artigo 11 da Lei 7347/85; (4°) sejam os réus ESTADO DO MARANHÃO'e
AGP 21827-07.2006.8.10.0001'(21827/2006)
. l/
•7

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MPE - MARANHÃCh?
PROMOTORIA DE JUST\IgA
DE PROTEÇÃO AO M
AMBIENTE DE SÃO LUÍS

' -• "' • >


-. ESTADO DO MARA'NHAO
PODER JUDICIÁRIO
COMARCA DÁ ILHA DÊ-SÃO LUÍS' FLS.: •
VARA DE INTERESSES DÍFUSOS E COLETIVOS"

MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS condenados à obrigação de não fazer, consistente em",


"não expedirem alvarás de funcionamento nem licenças ambientais- para os referidos
empreendimentos", também sob pena de multa diária.' ' " -

' O" autor,, ao propor a ação, em agosto de 2006, requeTeu medida liminar, com
•fundamento, no' artigo 461, parágrafo 5°, :do CPC, tendo em vista- a demora na
•tramitação-processual, os: riscos decorrentes da exposição .da população da zona
rural à atividade/das. empresas rés • e o'risco-.de consolidação de., violação-à
i • ' .
legislação municipal, bem como a plausibilidade-do direito inyocado;-à luz da Sumula
273 do Supremo.Tribunal Federal (STF). . v . ;. .
' ' i' ••
.-. Com esses fundamentos, o autor pediu que fosse liminarmente decretado ò
embargo da~ àtividade* nociva, determinado, aos réus-MUNICÍPIO DE 'SÃO LUÍS,
.ESTADO .DO MARANHÃO e empresas 'demandadas a "imediata', desativação das
i •. i. • ' .
•usinas", sob pena de multa diária e. sem' prejuízo -de'responsabilização -criminal,
•lacraçãp por força policial'e apreensão de produtos".; _. . '•'

y
1,2 ;RESU[VlO DAS CONTESTAÇÕES . ';, " -
1.2'.1 Pirifjiri Construções L'tda-(v. l.l, fls. 252/257). - ' ' .

PIRIPIRI informa que, inicialmente,, obteve junto-' à SEMA a necessária


* " ' " ! ' '
Licença de. Operação 093/98,'•expedida. _ em -27/05/1998, com .validade até
27/05/2000,'objeto do Processo Administrativo 1.534/97'.

Informa, ainda, que à primeira. Licença de. Operação,' sequenciaram-se as


Licenças 166/2000, 349/202, 295/2004 e'603/2006, vigente à .época da contestação,
c o m validade a t é ^8/12/20.08, . • ' • ' : " '

, Sustenta que.sempre atendeu os requisitos .imprescindíveis à_emissão das


licenças", dentre os quais o PJano de Controle Ambiental .(PCA), não lhe cabendo",
portanto.] a.acusaçãó de haver procedido de forma desidiosa);como~"alega o autor. •

AGP 21827^07.2006.8.10.0001 (21827/2006)

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MPE- MARANHÃO"'
iXpROMQTORIA DE JUSTIÇA
DE. PRGTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE 'DE SÃO LUÍS

ESTADO DO MARANHÃO' FLS.:


. . PODER JUDICIÁRIO
. ,COMARCA DA ILHA DE SÃO LUÍS
VARA DE INTERESSES DIFUSOS'E CÓLETIVOS
/
'Aduz que a área onde se encontra'instalada, há mais. de vinte anos, perdeu
sua.vocação agropécuária, não sendo mais tipificada de .zona rural. Pugna pela
atualização e reconhecimento ,da área ocupada'para .industriai, em, vista do
dinamismo universal e do desenvolvimento da cidade.

-Alega que os .impactos ambientais são de pequena monta!e estão mitigados


v • ' . '
pelas exigências e' recomendações* impostas'à contestànte... Daí, não existiria o
periculum In mora ensejador ,da medida liminar de. paralisação das atívidades
•pleiteada pelo^autor, que, acaso defenda, acarretar-lhe-ia transtorno' incomensurável
•e de difícil reparação, além de contrariar o princípio constitucional de incentivo à livre
•iniciativa. - . • . - . * • >" .

. 'Assevera haver sofrido cerceamento'de defesa porque, durante o decurso do


.\ * . • ' . ' •
prazo para a..contestação, o processo teria es-tado com vistas ao Procurador do
Município, o que o teria1 impossibilitado de ter conhecimento do v conteúdo dos
, - . • , . ' \i ' • ,
documentos anexados à iniciaL''. . , • . • ' . . - . '

Requer, ao final, a improcedência da açào, assegurando-lhe a-continuidade


de.suas.atividades, com a condenação do autor ao pagamento das custas judiciais e
dos honorários-advocaíícios. , ., . . . . ' ; ' . • . .

Junta à contestação cópias das.'Licenças de Operação.e cópia do.PCA.

1.2.2 Constroltec Engenharia Comércio Ltda (v. II, f. 301/303).


1 ,' ' ' ' '
1 ' • CONSTROLTEC informa possuir usina de .asfalto na região da Vila Maraphão
desde o ano-de 1998 e q u e - a existência'. de'jazidas dê..areia nas. proximidades
justificou a instalação naquela área. . .. . . • • , • .,

Alega que a concessão-de licenças'ambientais exige o constante'uso'de


filtros de poluentes,-que'motiva fiscalizações aleatórias.por parte da SEMA e -do
•IBAMA. • ' l - • , • ' • , :

ACP 21827-07.2006.8.10.0001 (21827/2006)

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Número do documento: 17030815002000900000005094895
. W . '. MPE - MARANHÃO
&*.TÍS*: 1"a RROMOTORM
"" DE
DE PRQTEÇÃO AO MÉÍol
'AMBIENTE DE SÃO'LUÍS

.
ESTADO. DO MARANHÃO
&
.PROCEDIDO
• PODER JUDICIÁRIO
COMARCA DA ILHA DE'SÃO LUlS FLS.:
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS

• Afirma causar estranheza a-afirmação do autor sobre o uso de certidão -falsa,'


emitida pelo município, para qtie a contestante obtivesse licença ambienta!. Aduz
•• - ' A •' ; ^ ' • ' •>
que não cabe, ao usuário do serviço"púb!ico questionar a legitimidade das certidões •
emitidas pela administração., • .. '•• . - _ •" . '

CONSTROLTEC'assevera que a usínagem de asfalto não pode ser rotulada .


de. nociva' sem nenhum laudo 'ou prévia análise atestando essa afirmação,
principalmente quando se cumpre, com todas .ás exigências' legais para a inibição de
poluentes. . • _ • •• ,'.-'.. ' ;- :' •
i , • • - • • ' '•'. •" .' ..-'' • • '
Inquina çle via crucís a ritualísíica imposta para a .obtenção do licenciamento •
ambiental .e.repele a alegada forma dèsidiqsa atribuída pelo Ministério'Público.',. •-
' ' - .' -
- , De acordo com o contestante, a situação de ilegalidade sustentada na Inicial •
não pode-prosperar'se observada a atividade fim.e o cumprimento das cautelas
' •' r1 " -' i

operacionais exigidas pelas normas ambieritaís. Quanto à instalação da-contestante


em área de zoneárnento inadequado, afirma que;/ a presença de" outros
empreendimentos equidistantes do realizado por CONSTROLTEC (portq,s,.terminal
i * . . " * ' ' ' •

pesqueiro, outras usinas de- asfalto,* usinas de, fertilizantes) indicam que. não é a ;
usina de asfalto questionada que-.está inadequadamente instalada, • mas é o '.
zoneamento ambiental que está equivocadameníe nomeado. ; • :
•' \ " : • _ - . • • '

Sustenta que a instalação dessas indústrias é de muitas outras decorre d.a .


prosperidade da cida.de e tem caráter definitivo em razão da localização geográfica
•da área pride estão inseridas. ,. • • . ••-: • • ' : í -

. • Conclui afirmando .não ter a pretensão de mudar o'plano diretor e a lei'de


-i-. . '. .'' ,~' .
zoneamento da cidade,'que, a seU ver, padecem de inadequação, sistémica,. mas:
requer o 'reconhecimento da legalidade da atividade exercida,., "regularmente
instalada e exigida no cumprimento'das suas obrigações legais1, com a consequente ,
denegação do pedido de remoção constante da inicial:' ' • •.

CONSTROLTEC não juntou nénhurrvdòcumento'à contestação.

ACP 21827-07.2006.8.10.0001 (21827/2006)


í • ••-' l
10

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A*
MPE - MARANHÃO \ PROMO.TÓRIA DE JUSTIÇA

DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS

. '• ESTADO DO MARANHÃO : '


• •'PODER JUDICIÁRIO
COMARCA DA ILHA DE SÃO LUÍ.S
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVO

1,2.3 Município de São Luís (v. II, f. 312/314). . ' .,•,,• x .

. Municipio.de São Luís afirma haver instituído o plano diretor, "por meio da Lei
3253/92, com os seguintes objétivos:"orientar e estimular o desenvolvimento urbano;
minimizar a existência de conflitos entre.áreas residenciais e outras atividades sócio- .
económicas; permitir, a expansão racional e integral do aglomerado urbano; garantir ^
•..concentração Urbana equilibrada, por meio de controle do'uso e ocupação do solo,
-- e; reservar espaços necessários ao. desenvolvimento equilibrado da cidade.

Assim, dividiu a ,cidade em zonas territoriais, definindo, para cada uma, ,


normas de parcelamento e uso do solo municipal; as intensídades de ocupação e- '
utilização; e.as atividades adequadas, toleradas e-proíbidas.' -.• ,
, . - . ' - ' . , . , . . •« ;
.Com relação à Zona'Residencial 1 -10 (ZR-10), onde está inserida CAPITAL
CONSTRUÇÕES, alega ,não ser proibido o estabelecimento de indústrias toleradas- .
•4 , ' . , ' : • - . . ' ^ . •
(Lei 3253/92, Anexo II, Tabela 05, Uso das Zonas),-como são as usinas de fabrico .
" de massa asfê/tfca,-vez"gue se enquadram no conceito legal, ou seja, "indústrias, não-,
incomodas com mais de 50 operários .e/ou 500m2 de área; construída (Lei 3253/92,
Anexo III, Listagem de Categorias de 'Usos). Aduz; portanto, que a atividade ,de
• benefieiarriento asfáltico não é vedada na aludida zona. > '. •. '

No tocante à Zona Rural (ZRU), ;ónde se. encontram instaladas as rés


RJRIPIRl è CONSTROLTEC, .afirma que .a .Lei de Zoneamentp. não estabelece.
* . "' • •' ' • , ' '.
' índices urbanísticos, nem as atividades^.permitidas oú_-vedadas.. _ '. ^ . . -

Np entanto, em vista do desenvolvimento 'das -atividades económicas,


'reconhece haver admitido a operação de"u'sina de asfalto ria ZRU, com base'do
. '. ' '
princípio da supremacia do,interesse público, referenciado expressamente os termos /
do Ofício 129/2007 (f. 315/317), "vez que-constatada a viabilidade real de-á Zona,
Rural suportar essa atividade, gerando empregos diretos e, indiretos, .átenden,doj;
assim, ao interesse público consubstanciado.,naxobservância da função, social,da';
.. propriedade, (CF, a'rt. 170, III), a redução das desigualdades (CF, art, 170, VIII); a ,

AGP 21827-07.2006.8'.10:Q001 (2Í827/2006)

11'

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"T.

/Jlfo
Fls.

•^tí.
•tósfe . MPE - MARANHÃO^ R
1a PROMOTORIA. DE JUSTIÇA
DE PROTEÇÃQ AO MEICT-
AMBIENTE DE SÃO LUÍS
• ESTADO DO MARANHÃO '
' -.
- PODER JUDICIÁRIO ' V- PROCED: T C
COMARCA.DA ILHA DE SÃO LUÍS • -
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETlVOS ' '•

busca-do pleno emprego (CF, art. 170, VIII) e o. bem estar de seus"habitantes (CF,
'art. 182)"1, • ' '.- ,' .- '' '• : .- .• . '

Sustenta também-'que, havendo, lacuna .na lei, buscou apoio no órgão',


•competente para examinar a viabilidade da atívidade requerida,- obtendo parecer da
. - ( . •• . r

Gerência-Adjunta de Meio Ambiente para a.'concessão da licença de operação para


a usina rje asfalto à ré CONSTROLTEC', - ' . " / ' ' '•' ' ; ,- . .. "•
, " • \' < ,, , ' • - - , . •
Segundo o réu MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS, a ré PIRIPIRI também obteve "
licença de operação para operar usina de asfalto, não representando, assim, dano
ambiental. • ' . ' . ' . . • [' . - , ' . • .• '• -

Alega, por fim, que a certidão de f. 75 não se reveste de ilegalidade, vez que
' • ' ' • :í '

.fora expedida em razão de-traver urrrentendimento da'SEMTHUR, à época, q.ue "em


razão'da lacuna da lei, ou 'seja, da não proibição do uso,' seria permitido o uso. .
• naquela localidade, sendo p órgão.ambiental competente para verificar a viabilidade '
âa atívidade requerida".' •". ' • . • • ' . . '
' . . ' • , . . • ' n . - . '
Município de São Luís, nesses termos, pede"seja> julgado improcedente o
•pedido e encerrado 'o processo com julgamento de _rnérito, tendo em vista a
possibilidade legal.de instalação de usina de'asfalto nas Zonas Residencial - 10 e
Rural, bem como a ausência de dano aparente.... -

1.2.4 Estado do Maranhão (v. II,f. 319/326). , •' ,

1 Estado do Maranhão afirma1 não haver.se omitido, nem ter havido/incúria dos
seus'agentes, ao permitir o funcionamento das empresas rés, mediante a concessão
das licenças ambientais. ' . , ' • • .• , ' , '

'Sustenta haver exigido previamente ^o curnpnme.nto.de todos os requisitos,


legais para a permissão dó início das atívidades, tais como a confecção dos estudos

- 1 Citando.expressamente os termos'do Ofício. 129, de 28/02/2007, subscrito p.elovSenhor Roberto


Lopes Furtado, então Secretário Municipal.de Terras,.Habitação, Urbanismo e Fiscalização Urbana
de São Luís,(f. 315/317). , . • ' ; ' , . . ; /
' ACP 21827-07.2006.8.10.0001 (21827/2006)
. / •/
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.MPE-MARANHÃO-
a PROMOTORIA DE JUST
DEPROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS

PROCEDA C
ESTADO DD MARANHÃO
- , ' ' • PODER JUDICIÁRIO , FLS.: • 5
COMARCA DA ÍLHA DE SÂp LUÍS
VARA DE INTERESSES DIFUSOS-E COLETIVOS'

ambientais para avaliar-os riscos ao'meio ambiente, E r segundo o contestànte, caso


os..estudos sejam..fav'oráveis ao consentimento, o Poder Público fica obrigado, à
outorga da licença, .gerando, direito subjetivo para o requerente ao exercício da
atividade económica; A..concessão .da licença possuiria natureza jurídica-de ato
.administrativo vinculado, se.precedfda de'prévia'aprovação dos estudos ambientais
exigidqs-para o caso concreto. • - ' • / . .: • • • . . .
* ' - .' • .
.:. Assevera que a margem de discricionariedade da administração públíca,.para
denegar a licença é muito estreita, somente >sèndo possível caso-os resultados dos
estudos ambientais sejam-desfavoráveis e indiquem a--.possíbilidade da ocorrência
de algum'tipo de impacto. ' - . , • • ' . , • • ,'• [ • •'
•' /
.; Configura-se, portanto, conforme ' - o réu-. ESTADO DO. MARANHÃO,
desarrazoado sustentar a sua omissão e a incúria;de seus-agentes/na medida em'
.que íorarn cumpridas, as exigências previstas, .na -legislação ambiental p a r a - a
instalação e funcionamento das empresas. • • '' ' ( ' .-
• - " ' ' , » - . • ' ' . • '
Quanto à. exigência'da apresentação das certidões de uso e ocupação dó
solo, afirma ser da competência, do iyiun.icíp'io de São Luís a responsabilidade pela
.* ' , ' . - ' ' /.
emissão do documento. Alega não competir ao contestànte perquirir acerca'da
. -, - . .. ~r ^ .. : ^ .. . . i
autenticidade ou falsidade das.'certidões quê lhe são apresentadas,-especialmente^
-em virtude da presunção'de legitimidade. ••' ' •• ' . * - • • •

• Ademais, o próprio Município de São Luís.afirmavem sua contestação, que as


empresas estão instaladas em. locais compatíveis com a natureza de; suas
atividades.- ' ; / .J -,. • ••. ' - ; ; . • - ;

"Estado do Maranhão requer seja.julgado improcedente os pedidos, em razão


da insubsistência : jurídica dos fundamentos.alegados 'na inicial, com a. extinção do
processo c o m resçlução.de mérito.' • •-• ' , . ' ' ' , .. •

ACP 21827,-07.2006:8J0.0001 (21827/2006)


13

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MPE - MARANHÃO
1a PRÕMOTORIA DE JUSTIÇA
DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS
ESTADO DO MARANHÃO .
PODER-JUDICIÁRIO
COMARCA DA ILHA DE SÃO LUlS
' VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLE iTOS S

1.3" RÉPLICA DO AUTOR ÀS CONTESTAÇÕES (v.-Ill, f. 447/456). , .


y f ' -\ t . r

,'0 autor alega,que nenhum dos réus arguiu qualquer das matérias previstas,
* ' • • ' , - . • • • . . ' . • . . .
no artigo 301 do Código de' Processo Civil, razão peja qual não haveriam.
preliminares a serem enfrentadas nos .presentes autos. Aduz, .ainda, não' haver
i ', •" ' - • ' \ . ' . •
•necessidadè'de produção de outras provas, porque não houve requerimento, nesse
•'sentido por parte dos réus, e que as condições processuais.-admitem o julgamento
• antecipado da lide, em vista de se'tratar de matéria de direito-. ' • • .

Conforme o autor, o Ofício do Secretário.da.SÊMTHUR de f..315 confirma a-


' '• í • .•*" " • • ' • . • ' , ' . . •• . ' . •
inexistencia.de certidão-de uso .e ocupação do solo para .os licenciamentos das
'/empresas CAPITAL CONSTRUÇÕES e PIRIPIRI. , .'. . '\a que também restou comprovada a falsidade

vez que a atívidade usina de'asfalto está prevista na lei como Indústria qutrnica2,
motivo pelo" qualo'Senhor Secretário não poderia informarqué a atividade estava
"de acordoj'/com a lei municipal de. uso e ocupação do''solo. Isso porque, ná-'Lei
Municipal n° 3.253/92, indústria química é .classificada como 14, somente permitida,
para as Zonas Industriais! 3, não para-Zona Rural ou Zona Residencial. . . - ; , / ' .

N Admite haver lugar para a'réalizaçãó^das atividades de, usina de asfalto no


•Município dê São .Luís. apenas nas Zonas Industriais 3, mas não nos locais onde as-
rés .se encontram instaladas; '' ' • • ' " . - . ' ' ' •

Assim,- as licenças .concedidas são^ijegaís porque .contrariam o artigo 10,


parágrafo único, da.'Re'soIução CONAMA 237/97'é a Lei .Municipal 3253/92, Citando
- "doutrina sobre-o tema, aq'uz que a certidão de uso e ocupação do solo é
imprescindível para ; o processo de licenciamento ambiental. •

'2 De acordo'.com a réplica' à contestação, "a Norma Regulamentar. n° 4 -. SERVIÇOS


ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO'TRABALHO (104.000-
6) classifica usina de asfalto como indústria 'química (item 20) do quadro l (Portaria DSST h° 4 de'08
de outubro de 1991). Item 20.14" "Fabricação de produtos derivados do asfalto (asfalto oxidados, e
. modificados, emulsões"asfálticas, etc.}". '_/'-. • • ^ .' _ . . •^
" AGP 21 S27-07-.2006.8.10.0001 (21827/2006). . • ti . '• . '

' 14 .

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. MPE- MARANHÃO y& • , ,
.ia PROMOTORIA^DE JUSTIÇA/U H3 H'A **
DE PROTEÇÃO AO MEIO N-- ' '~^~~ ( ;\;
'•AMBIENTE DE SÃO LUÍS

PROÇED: "SC
ESTADO DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
FLS.:
COMARCA' DA ILHA DE SAOLUls _
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLET1VOS

', • Sustenta que, antes de se discutir se Urna atividade é adequada'ou não para
uma 'cidade, deve-se iridagaf se e[a está permitida pela Lei do Plan.o Diretor, pois
. fora dele. não ha 'Cumprimento .da- função social da. propriedade. 'A Lei de.
Zoneaménto.Urbano detalha as diversas atividades proibidas'e; permitidas,.trata do
condicionamento urbanístico da propriedade :e não permite'interpretação extensiva
dos usos definidos. A escolha 'e distribuição. da's atividades nas diversas zonas
V ' . ' . -

impõem, tanto restrições como determinações. ' . ; •• . .• >. • . - •'

Segundo, o autor, aquele,que eXerce.o uso do solo em desconformidade com


a legislação de .zoneamento viola, pelo mau. uso, a função social da propriedade, -e'
aquele que'não exercita atividade permitida, subutiliza .a propriedade. É por estes
motivos que as atividades a serem permitidas, pelo Plano Diretor ou. lei 'de
,. zoneamento s ã o definidas exaustivamente. _ ' • " _ , . , •
" . • i • / . { ' ~ ' ' :'
. . Argumenta que sé, configura a conduta omissiva. do' réu MUNICÍPIO DE SÃO
LUÍS-no seu poder-dever de fiscalizar as atividades cpntrárias v à lei de zoneamente,
. ju.stíficando'-se, assim, a.sua condenação em obrigação de fazer. .

Assevera que a rigidez das normas de. zoneamento vai além das hipóteses de
•poluição, para vedar;.qualquer, atividade que não foi .planejada 'para determinada

Rechaça as declarações do Secretariada SEK/1THUR no sentido de que usina,


de asfalto pode conviver com a atividade de plantar hortaliças e criar animais e que
essa atividade pode ficar em zo'na residencial porque "hãoJhcomoda".
-, . • • i"
•'Requer, ao fina.!;.o julgamento aqíecipadò da lide/. ' . .. ' . .

1.4 PRINCIPAIS OCORRÊNCIAS PROCESSUAIS , ,'

Despacho inicial (v. !I, f. 246),-datado-de 06/09/2006, do Juiz; de Direito da. 5a


' \. .;
Vara da Fazenda Publicada Comarca de:;São Luís,.determinando á citação dos
réus, com as formalidades'e"advertências legais, para o oferecimento de defesa. •',"

AGP 21827-07.2006.8.10.0001 (21827/2006)


15

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DE PgOTEÇÃO AO MEIO fC0^ fíuhiira v t V
AMBIENTE DE SÃO LUÍS X^' ' - ''V

ESTADO DÓ MARANHÃO
. PODER JUDICIÁRIO
COMARCA DA ILHA'DE SÃO LUlS
-VARA PE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS

- Contestação da ré PIRÍPIRre.anexos'(v. II, f. -295), datada de 26/01/2007. . '

' Contestação da ré CONSTROLTEC,(v. II, f: 301/304), datada -de 01/02720.07.

Contestação, do" réu' MUNICÍPIO DE' SÃO/LUÍS e .anexo (v., l], f. 312/317),
datada de 06/03/2007. ' ' ..",'' ' . ' ; ' "'.'••'''/

' . Contestação, do réu 'ESTADO DO MARANHÃO e anexos (v/Il/IIl, f. 31.9/441)


datada de 07/05/2007. . ' . . ... • . ;

CAPITAL CONSTRUÇÕES não apresentou contestação. , .. .

Réplica1 do autor às contestações (v. lllrf. 447/456), datada de 12/1.1/2008...

Em despacho,. datado de J 9/05/201 1, foi determinada'a intimação das partes


para -se manifestarem sobre' a possibilidade de julgamento antecipado da lide ou o
-interesse na produção de'provas em audiência (v. Ill, -f. 458). .

O autor, ern 24/05/20.11, ratifica seu pedido de julgamento antecipado da lide-'


'(v. Ill, f . 461). . ,• ' . ' _ • . - . . - . • ' . . • •

Os'réus não se. manifestaram, embora devidamente intimados via publicação


no-.DJe (Certidão de v. J H, f: 463). . .; ; ' • • ; : ; • , ' .; ' '' •
' . ' . ' ' • • -. • - '\ - • . ./ /
' . ;• Novo pedido de julgamento antecipado da lide pelo autor, em 23/08/2011 (v.
1 i.ii, f/465). , - ' : : \ •'.•;•- . '• ' • • ,
.' . ' • ' -- ' "' ' ' . '
Em vistos de correição, datado de; 09/02/20.1 2,' p feito aguardava a prolação
da sentença (v. III, f. 466J,- .- . .; ••• ' v . /. ' /• ' . -

Em 07/05/2013, o Juízo de. Direito; da- 5 a Vara da Fazenda- Pública desta


Capital determinou a remessa dos autos à' Vá rã de Interesses Difusos e Coletivos (v.

v -- . • . .
Em 15/05/2013, qs-autos foram conclusos a este Juízo:(v. Ill, f. 470).

AGP 21827-07.2006.8.10.0001(21827/2006)

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MPE -MARANHÃO'
L 3 PROMQTORIA DE JUSTIÇA
DBPROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE DÊ SÃO LUJS

ESTADO DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO . . FLS-:
COMARCA 'DA ILHA.DE SÃO UUT
VARA DE INTERESSES DIFUSOS ECOLETIVOS

2 . FUNDAMENTAÇÃO JURÍDICA. : ' , ; ,

2.-),. DO JULGAMENTO ANTECIPADO DA LIDE .' ,. " . ,' „

Na conformidade prevista no'artigo 19-da Lei 7347/85, aplica-.se à ação.civil'


pública-o Código de.-Processo Civil (CPC), naquilo em que não. contrarie suas/
disposições.'Dispõe-o.-artigo-330, l, do CPC', que "o juiz conhecerá diretamente do
pedido, proferindo sentença, quando ã questão de mérito for unicamente de .direito,
ou, senclo de direito e de fato, não houver'necessidade de produzir prova, em,
a.udiência". No caso, considero suficientes para o'Julgamento da demanda os
'elementos de prova constantes dos autos, especialmente os documentos que
. . • ' • • * ' ' . i ' • - . - •
acompanham a inicial e os documentos apresentados pelos réus:

.De acordo com o artigo 131 do CPC, o juiz'apreciará livremente a prova


produzida,'atendendo aos fatos e circunstâncias constantes dos autos, devendo
indicar rta sentença' os motivos, que lhe -formaram o -convencimento. Assim,'o
. julgamento antecipado da lide decorre do princípio da livre apreciação da prova, mas
não prescinde da rigorosa observância do princípio constitucional da motivação das
' decisões judiciais. • ' • - -
•- • '. - . •. . ' k . . :' '

Ao julgar antecipadamente
• .
a;lide, o-juiz,
. .- ^
ha' condição
_
de
^
destinatário'
» ,
final
^
das
provas, deve estar apto a proferir uma sentença,suficientemente fundamentada,
• analisando todas ' as alegações". formuladas pelas partes, de mo.do a x não
comprometer os .princípios , do contraditório e. da. ampla' defesa3. Para o fiel
desempenho dessa missão,, o juiz deve fixar-se em decidir a lide nos limites em que,
foi proposta, sendo-lhe defeso conhecer de.questões não suscitadas, a cujo respeito
a lei exige a iniciativa da parte (CPC, artigo; 128)/ ' . ' ""• '

3 Superior Tribunal de Justiça.'EMENTA;-PROCESSO CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL RECURSO.


ESPECIAL CERCEAMENTO.DE DEFESA. NÃO'OCORRÊNCI/\ JULGAMENTO ANTECIPADO DA
LIDE. PRINCÍPIO DO LIVRE CONVENCIMENTO DO JUIZ. RECURSOpESPROVlDO. 1 De acordo
com o princípio do livre convencijnento, não há cerceamento de defesa quando o magistrado, com
base em suficientes elementos de prova e objetiva fundamentação, julga antecipadamente a lide. 2,.
Agravo regimental desprovido. .(AgRg. no REspl 1206422/TO. Relator: Ministro JOÃO OTÁVIO DE
NORONHA.' Órgão Julgador: TS-, TERCEIRA TURMA- Data. do julgamento: 25/06/2013. Data da
• Publicação/Fonte:. DJe 01/07/2013). . - • . . . . . ; • • _ , "
ACP 21827-07.2006.8,10.0001 (21827/2006)
17.

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Número do documento: 17030815002000900000005094895
i -- — __ i _ _ \
MpE - MAftAÍVíT^rW' — ~v «

1.
.
ESTADO DO MARANHÃO .
• • •
' 'PODER JUDICIÁRIO ' PROCED;^J£^/gí '
COMARCA DA ILHA DE SÃO'LUÍS ^s.: ' GO*
[>%S.: ,
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLET|VOS~

2.2, DA FIXAÇÃO-DOS LIMITES DA LIDE. v / . •

'Cumpre, inicialmente, deixar claro quais os pedidos formulados peto autor na


i i i

inicial e qual a causa de pedir. Isso. permite'estabelecer corretamente quais são as


questões controvertidas em • conflito,. quais as teses desenvolvidas pe.ias partes,
sobre .esses,pontos,é quais as provas determinantes, úteis e necessárias, para a
resolução da lide. -, ' .• - ; : ' . .: . ' : . .

2.2.1 Dos pedidos do autor. , • . • "' . • " , • .; . • *

"Os pedido.s cumulativos do. autor dirigem-se a todos os réus.e dizem respeito:
à declaração de nulidades de atos administrativos perpetr.ados pelos réus.
MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS e ESTADQ DO MARANHÃO em favor das rés PIRÍPIRI, -
-• • •• " • .' l . .i •
.GONSTROLTEC e'-CAPITAL CONSTRUÇÕES, e; a obrigações de fazere de-não .
fazer dirigidas á todos os réus, de acordo, com as suas responsabilidades'. pela
atividádé de usina de asfalto. -1 ' - ' ..' .. -• . - '

• Assim, as pretensões jurídicas deduzidas em J.uízo;podem ser sistematizadas


da seguinte forma; (i) seja declarada a nulidade de todos os procedimentos de
licenciamento ambiental,'alvarás de construção e 'funcionamento expedidos em favor
/ , ' -•.. >' ~ •
•das empresas rés; (ii) seja declarada'a-nulidade da certidão de uso e ocupação do
solo expedidas em "favor das rés; {Y/7) sejam condenados' os. réus Estado do
Maranhão .e Município, .de 'São Luís à r ;obrigação, de fazer, consistente no
jmpedimeríto de funcionamento das usinas de asfalto nos locais onde se encontram
instaladas; (iv) sejanrcon.denados os'réus Estado do Maranhão e Município de São
Luís, à obrigação de não .'fazer, consistente . em não expedirem alvarás de •
, . . ' ' •'.•'/•
funcionamento nem licenças ambientais para empreendimentos de usina de asfalto;
< • •' • -
(v) sejam" condenadas as empresas rés PIRÍPIRI, CONSTRÒLTEC e CAPITAL
CONSTRUÇÕES a obrigação de não fazer, consistente na' paralisaçãoi das
atividades relacionadas aos seus -empreendimentos -relacionados 'à .ativida.de Usina'

ACP-21827-07.2006.8.10.000,1 (21827/2006).

18

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cv
j_j , - , .-i
" MARANHÃO &5 j,
*<»QTORrA DE JUSTIÇA \, Ui Jl_ o,
E RROTEÇÃO AO MEIO
X^H^/
- . AMBrENTE DE SÃO Luis

. COMARCA DA ILHA DE SÃO LUlS FLS •'


VARA DESINTERESSES DIFUSOS E COLETH

de'Asfalto; (vi) sejam..condenadas as empresas, rés PIRIPIRÍ, CONSTROLTEC e


CAPITAL CONSTRUÇÕES à.obrigação de fazer, consistente ria-remoção, do local
onde se encontram instaladas, de todos os equipamentos relacionados à atívidade
•• ~ ' *
Usina.de Asfalto. . ' * • ' . . ' • ' ' . ' ".

- Observa-se .que, embora se tratem "de pedidos distintos, todos os pleitos


mantêm uma relação .-de interdependência com o's pleitos de nulidade dos.,atos
-jurídicos relacionados à certidão >'de uso. ,e ocupação do', solo, dos procedimentos
administrativos d_e-Iicèncíamento e das respectivas licenças ambientais expedidas..
D.esse modo, a procedência., jurídica do pedido de. nulidade, conduz, inevitável e.
necessariamente, ao acolhimento dos pedidos-de condenação às obrigações de
fazer è de não,fazer dirigidos aos réus. ' ' - •. .

2.2.2 Da-causa .de pedir'. - • , ' . . • ,- .

A causa de pedir constante da inicial refere-se à instalação e funcionamento


de Usinas de"Asfalto.em locais jncorppátíveis com' a'natureza 'dá sua atiyidade,
. conforme estabelece a Lei Municipal 3253/92. A instalação e funcionamento da
. Usina de Asfalto da CAP'ITAL CONSTRUÇÕES-na Zona Residencial 10 (ZR10) e a
instalação e funcionamento d a s - ; Usinas- de Asfalto das ' rés -PIRIPIRÍ e
CONSTROLTEC na'Zona Rural (ZR)-contrariam'frontalmente as normas de uso e
"'ocupação do solo do Município de São Luís^expressas,,na. referida lei municipal. A
realização dessa, 'atividáde nessas zonas,/encontrasse em desacordo com o
.zoneamento .ambiental; vez'que a .legislação não admite p uso industrial nem na:
ZR10, nem na'ZR.'T . •• , ' . " l': •' . ' . • '
'. No entanto, a administração pública,.tanto.a municipal quanto a estadual, tem
assegurado .o funcionamento1 d a - atividáde :.das rés, mediante alvarás -de
funcionamento pela SEMTHUR e concessões; de .licenças de operação pela SEMA.

' • v Em vista dessas .considerações,, como causa de pedir, é que o autor pleiteia'a
\a jurisdicíonal'para. ver declarada a .nulidade de todos os^atos administrativos

; ' ' • - ' ACP 21827-07.2006.8,10.0001'(21827/2006) ,

' . ' • ' , ' - . ./. ' . . - - j ~

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MPE1-"MARANHÃO
a PROMOTORIA DE 3USTIÇA
' DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIEISTE DE SÃO LUÍS
OTM;
, •• . 4
ESTADO DO MARANHÃO
. . - , PODER JUDICIÁRIO -
• COMARCA DA ILHA DE SÃO LU
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COlÉTÍVOS

(municipais'e-estaduais) que permitem a, instalação e_ operação das usinas de


asfalto, bem como formula pedidos de obrigações de fazer e de não fazer', em face •
dos réus, destinados a fazer cessara atividade de usina de,asfalto,'por ser a mesma
vedada pela legislação de uso e ocupação do solo e,-por conseguinte, violadora da
.função social da propriedade. - . ;,.;'; v '

. ' " , . . ^ i • '

2.3 DAS CONSEQUÊNCIAS DA HXAÇÃO DOS LIMITES D"Â LIDE ,

. A procedência,ou não de todos os'pedjdos.formulados na inicial dependerá.da


resposta encontrada da análise, da séguinte~questão.controvertida:, se, à luz.da Lei
Municipal 3253/92, a atividade -"usina de asfalto", "usina .de emulsão .asfáltica" ou
"'"fabrico de massa 'asfá/f/ca" é de uso permitido ou tolerado na Zona Residencial 10''
(ZR10) e/ou na Zona Rural (ZR) do Município de ;São Luís, 'ou mesmo em quaisquer
outras zonas desta municipalidade. ''•'.' -..- ; • • -,' '

• , Caso a legislação ;municipal estabeleça como permitida ou tolerada essa


atividade nas zonas envque se encontram instalados os empreendimentos dos réus,
não poderão, ser acolhidos os pedidos formulados pelo Ministério Público, vez .que a'
atividade estará d e acordo c o m o u s o e ocupação'do solo municipal. '' , , , - • • . .

'.." . Do contrário, ou seja, caso não'-haja previsão no sentido de a atividade usina


de asfalto ser permitida ou tolerada nas1 zonas em que se encontram instalados.os
empreendimentos, dos réus,'.todos os pedidos,formulados na inicial haverão de ser
'acolhidos,, considerando que o zoneamento':urbano está/sujeito a estrita legalidade,
hão cabendo ao administrador, por quaisquer motivos,-'admitir usos do'solo em
virtude de interpretações subjetivas da.lei. • . : . .'". . • - • \P 21827-07.2006.8.10.0001 (

' "
20

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MPE - MARANHÃO l U Fls «
l* PROMQTORIA DÊ JUSTIÇA! '£ "'
OE PROTEÇ^O AO MEIO l
-• AMBIENTE DE SÃO LUÍS

. - ' 'ESTADO DO MARANHÃO-


PODER JUDICIÁRIO . FLS.:
C.OMARCA DA ILHA DE'SÃO LUÍá
VARA D INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS

2.4. DA NÃO INCLUSÃO 'DA DISCUSSÃO SOBRE A POTENCIALIDADE

POLU1DORA DA ATIVIDADE DAS RÉSi 'PARA O JULGAMENTO DO

'j- MÉRITO D A CAUSA ; . . ' . . • ' .- ' . . . •

Não merece ser.considerada como determinante-pára a;resolução do mérito •


da premente demanda, eventual .-discussão a respeito dá maior ou menor
potencialidade poluídora da atividade desenvolvida pelos réus. Essa matéria não se.
configura como central nem acessória'à resolução do conflito de interesses que ora
se apresenta. Admitir-se1 a adoção desse critério para a decisão judicial implicaria
;ace.ita.n-se como-válida a-intromissão do Poder'Judiciário nos critérios previamente
estabele'cidos''pelo legislador para o-zonearnehto urbano. . '•

A-legislação., de zoneamento urbano', ao delimitar-as atividades de uso e


••ocupação do .solo para cada zona da cidade, já levarem consideração todos os
aspectos relacionados à vocação da zona, atendendo o plexo dos interesses
privados e da coletividade, .mediante o estabelecimento,-de área,s residenciais,
comerciais,1 industriais e institucionais, de forma ;a tornar a cidade mais civilizada e
•apta-à condição .da dignidade humana4. , ' ' ' .-' - - . - ' • '
1 • .h . ' -^ "
Portanto, não cabe a o _ P o d e r Judiciário,; a partir da avaliação do grau de
- , /
•potencialidade poluidor da atividade do empreendedor, admitir a realização- de uma
atividade não permitida .pela -lei dê zoneamentò municipal,'ainda que houvesse,
pedido contraposto nesse'-sentido. .Do mesmo modo, não compete ao Judiciário
utilizar-se 'do. referido critério de •'• potencialidade pòl.uidora. da atividade para
convalidar atos administrativos, essenciais'.do' procedimento de licenciamento
; ambiental realizados em desacordo'corn a;legislação. _ ' -

CASTRO, José Nilo de. Direito municipal positivo. 3o\o Horizonte: Del Rey, 2010, p. 457.
• ' . ' • ACP-21827-Q7.2006.8.10.0001.(21827/2006)'
21

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. MPE - MARANHÃO
La PROMOTORIA DE JUSTIÇA
DE PROTEÇÃO-AO MELO'
AMBIENTE DE SÃO LUÍS

ESTADO DO MARANHÃO PROCED:SC


• - ' PODER JUDICIÁRIO
COMARCA'DA ILHA DE sAOXUfS KFl_S.; 5V2S
VARA DE INTERESSES D1FUSQS S COLETIV 'iQ ._...-

2.5- .DA ANALISE DAS TESES SUSCITADAS PELOS RÉUS '. , -.

Todos:os réus .pugnam pela improcedência dos-pedidos -formulados'.na inicial,


, '. ' • > . • ' '
valendo-se de'fundamentos diversos, dentre os quais, revelam-se como relevantes .
para o julgamento d a causa, o s seguintes; •/ , ' . ' ' •
X . . . . i' -
' •" . . . . . . ,

' ' (í) P1RÍP1RI Construções Ltda: (a) atendimento aos requisitos-imprescindíveis
para a obtenção dás Licenças de Operação (093/98, 1,66/2000, 349/202, 295/2004 e
603/2006), dentre os quais o PCA,'.o .que .demonstra não haver'agido'de forma
desidiosa; (b) impactos ambientais de, pequena monta, mitigados peias exigências-e
recomendações-impostas pelo órgão licenciador; (c) perda da vocação-agropecuária '
da zona rural em que se encontra instalada há mais d'e 20-(vinte) anos. :•

(íl) CONSTRQLTEC-Engenharia Comércio Ltda: (a) a.concessão'de-licenças


ambientais, exige ò uso de filtros de poluentes e está sujeita a fiscalizações
aleatórias pelos órgãos ambientais; (b) a usínagem de asfalto não pode ser rotulada
de nociva sem nenhum laudo ou'prévia análise atestando .essa afirmação, •
p/incipalmente quando se cumpre com todas as exigências legais para a inibição de •
poluentes; (c) a presença de outros empreendimentos equidistantes do realizado por
CONSTRÒLTEC (portos, terminal pesqueiro,,", outras .usinas de asfalto, usinas de
fertilizantes)' indicam ; que; não é; a usina' de asfalto questionada que está
inadequadamente, instalada, mas- -é 'o: zoneamento ambiental .quê. está
: " • • • " • .•.,. • i ; • ";: •,• '. • • • '
equivocadámente'nomeado; (d) possuir usina de asfalto na região da Vila Maranhão
desde o .ano de 1998,.'justificada ;.pela;':,existên,cia de jazidas de areia nas
proximidades. 'M". •'._• ' • . ' - • ; ; ;'.';:': ' ; ' . - ' . . • ' . . ' •

• _ .(III) MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS:, (a) com relação.'à 'Zona 'Residencial -10 (ZFJ-
. 10), onde está. inserida CAPITAL -CONSTRUÇÕES, alega não'ser proibido" o'
estabelecimento de indústrias: toleradas (Lei : 3253/92,-Anexo II, Tabela 05, Uso cias•
1 • y _ , ' •'. '
Zonas),'como são as 'usinas de fabrico de massa asfáltica, vez que se'enquadram
no conceito1 legal, ou seja, "indústrias, não incómodas 'Com mais de 50-operárjos e/ou
, _5ÒOm) de área construída (Lei 3253/92,.Anexo 111, Listagem de Categorias'de Usos);
. (b) que a atividade de beneficiaménto asfáltico não'é vedada.na aludida zona; (c) ho
ACP 21827-07.2005.8.10..-OOOT (21827/2006)

22

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,MPÊ-.MARANHÃO .
1a PROMOTORIA DE JUSTIÇA
•DEPROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS

•ESTADO DO MARANHÃO £L
' . PODER JUDICIÁRIO ,
COMARCA DA ILHA DE SÃO LUlS
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS

tocante'à Zona Rurai (ZRU), 'onde, se encontram Instaladas "as rés "PIR1PIRI é
GONST-ROLTEC,; afirma, que a Lei de Zoheamento não/ estabelece índices
urbanísticos^nem as atlwíaTfes permitidas ou vedadas; • (c) errv vista do
i ' . - ' • •. ' .i
desenvolvimento das ativídades económicas',; reconhece'haver admitido a .operação,
de usina, de asfalto na ZRU, com base do- princípio da supremacia do interesse
público; (d)' haver buscado apoio no órgão, competente para examinar ã viabilidade
da átividade requerida, obtendo- parecer da"Gerência Adjunta de Meio Ambiente para<
. a .conce-ssão da licença, de-operação para; á usina de asfalto à ré CON.STROLTEC;
>
(e) o fato de a' ré. P1R1PIR1 também haver, obtido licença de operação para-operar
:usina de asfalto, não. representando, assim-, dano ambiental; (f) que a certidão de f. •
75 não se reveste de ilegalidade,wez :que-for.a 'expedida em razão de haverem
entendimento da SEMT.HUR-, à época, que -"em razão da. lacuna da lei, ou seja, da
não proibição do uso,- seria permitido o uso naquela localidade, sendo o órgão'
. ambiental competente
.- ,. para
• verificar
• • a viabilidade
• •• da átividade
. requerida".' •• • '

(IV) ESTADO-DO''MARANHÃO; (a) não hayer se omitido, nem .ter havido


incúria dos seus agentes,.ao permitir o funcionamento das1 empresas rés, mediante a
'concessão das licenças ambientais; (p) haver exigido previamente- o cumprimento-
•de todos os requisitos legais para a permissão do início das atividad.es, "tais como a.
confecção 'dos estudos ambientais .para-avaliar os riscos-ao meio ambiente; (c),
obrigação da outorga da
licença, ' caso os estudos. 'Sejam favoráveis ao-
'.''"'.''" •;
empreendimento, considerando. tratàr-se;;'de ato-, administrativo vinculado;, (d)
. configura-se desarrazoado sustentar a sua;prhissão e a incúria de seus agentes, na
„ medida em 'que 'foram cumpridas as- exigências previstas na legislação ambiental
'para a instalação e funcionamento das .empresas; (e) não competir ao-c'ontestante
perquirif .acerca da autenticidade ou falsidade das certidões' que lhe--'são
apresentadas, especialmente em virtude'da presunção de legitimidade1. \ .,

A^eg.ulr, passo à análise dos fundamentos articulados pelos réus, detendo-


me mais detalhadarhente nos argumentos diretamente .relacionados ,ao fato'
.controvertido 'relevante da lide,'qual seja: se, â luz da Lei Municipal 3253/92, a

ACP 21827-07.2006.8.10.0001 (21827/2006)

23

.s

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'M,PE - MARANHÃO '
1a PROHOTORIA DG JUSTIÇA
DE PROTEÇÃO AO MEJO
. AMBIENTE DE SÃO LUÍS .

• '
ESTADO DO MARANHÃO ' PROCEDljSC.
•' .PODER JUDICIÁRIO ' .
. • COMARCA DA ILHA DE SÃO LllL FLS.: ' 5 Z?"
VARA DE INTERESSES DjFUSOS E GOL

atividade "usina de.- asfalto", "usina de emulsão asfáltica" ou* "fabrico de massa '
asfàltica" é de'uso,permitido ou tolerado na Zona Residencial ''10 (ZR1Ò) è/ou-na
Zona Rural (ZR) do*Município'.de. São Luís, .ou mesmo em quaisquer outras zonas
"• ' ' •• . '
desta 'municipalidade. A resposta jurídica, a esta guestão-é'.determinante para a,
rejeição, ou acolhimento <dos pedidos formulados na,presente acão.
Os demais fundamentos das contestações serão apreciados na medida de
s u a relevância o u n ã o para a resolução da.lide. . • . ' * ' - _ "•'''.
Ficam excluídos de análise,. nesse, rriomenfo, os argumentos do réu"'
MUNICÍPIO. DE SÃO LUÍS referentes.à Lei. Municipal 3253/92, já que i os'mesmos
serão objeto de apreciação'no item,denominado "dos fundamentos jurídicos para o
acolhimento dos pedidos11; conforme adiante se vê. ' f< ...

Z.Síl Do não cabimento de discussão, no âmbito da presente lide, sobre o


impacto ambiental causado pela atividade de usina-de asfalto,,conforme
•pretendem os réus P1R1P1R1 e CONSTROLTEC. , ^

O eventual .impacto ambiental, potencial'ou efetiv.amente, causado pela


•atividade úsína.de asfalto não constitui causa.de pedir ha presente ação civil pública.
As pretensões jurídicas de nulidade de atos administrativos e de obrigações de fazer
e não fazer aos réus são"fundamentadas na.Jostalação, funcionamento e permissão
pelos órgãos ambientais .(S.EMA) • e urbanísticos (SEMTHUR) de atividade
incompatível com a Lei Municipal 3253/92. '.-•.- - - . ' - . ' . -
. A resolução do; conflito ^de intèressesiviião-exige que se adentre no mérite da
potencialidade poluidora dá atividade dê usina de asfalto, ou-mesmo de averiguar
eventuais minerações..do impacto ambiental .pelo cumprimento de. exigências do,
órgão-ambienta]. , • • ' ' . , . '. '','. ' " ' . ' . " . , , x • '
• f '' • , - '
A questão que se apresenta tem • contornos estritamente jurídicos,
.consistentes na verificação da. legalidade 'da atividade' è dos atos administrativos
questionados, à luz da legislação municipal de .zoneamento urbano. Essa análise
' AGP 21827-07.2006.8.10.0001 (21827/2006)
n ^^? ,
-.•24

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:44 Num. 5255064 - Pág. 25
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MPÊ.- MARANHÃO, '
13>ROMOTORIA DÊ JUSTIÇA
DE PROTEÇÃO AO MEIO-
AMBIEWTE-OE.SÃO LUÍS

ESTADO DO MARANHÃO '


'PODER JUDICIÁRIO x" "
COMARCA DA ILHA DE SÃO: LU[S
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS

prescinde da realização de.quaisquer-provas, inclusive, a pericial; motivo pejo qual a


lide está sendo julgada antecipadamente. " . ' ' ' . ' ' . ' ' , . - , ' *

2.5.2 Da impertinência das alegações de-cumprimento dos requisitos para a


concessão/obtenção das Licenças de'0peração, consoante argumentam
-,os réus P1RIP1RI, CONSTROLTEC e.ESTÃDO DO' MARANHÃO.
1 .- c - ' • . •• -• ' . "
' . A ordem urbánística-é constituída ".pelo conjunto de normas de ordem pública
' • ' • . ' . .' • j"
e de interesse social que regulatn-o uso da propriedade urbana^em prol do bem
coletivo, da segurança, do equilíbrio.ambiental e do bem-estar dos cidadãos"5. Assim
sendo, não cabe nem à'administração, nem.ao particular, valer-se de-cumprimento
de formalidades, em processos'óu-atos administrativos aos quais, se atribuem vícios
sí - ' '
.de nulidade, para .tentar validar seu descumprimento à legislação municipal urbana.
'• '
* Em' outras palavras, -se a legislação municipal, que defjne o uso e ocupação
do solo.no Município de São Luís,' não •permitir a atividade usina de asfalto nas
zonas em que se encontram instaladas as rés empreendedoras,, o argumento de
/ . ' • - " ' . -
'cumprimento de forrríalidades 'nos processos administrativos,- ou mesmo 'de
cumprimento de exigências'pelos órgãos ambientais para supostas diminuição dos
'impactos ambientais, não tem o condão de tornar a atividade legal:

' v Essa matéria, portanto, 1 não constitui questão fulcral a ser enfrentada na
.vertente lide. ' ','.' .',; . . - ; <•,- ' .- .

'2.5.3 Da .alegada perda davvpcação rural da ZR. e .da-existência de. outros^


empreendimentos na zona, que justificariam .a legalidade , dos
- empreendimentos de usina de asfalto pelas rés. •

. O zoneamènto urbano tem como!" objetivo. resguardar o interesse da


coletividade
/
e é matéria reservada,
- . . ' -
à• lei
• •
'municipal,
' •
.não podendo, portanto,., ser

5 MACHADO, Paulo Affonso^eme. Direito ambiental brasileiro. São Paulo: Malheiros; 2013J p. 446. •
-• " \P 21827-07.2006.8.10.0001 (21827/2006) , . '
. .25

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ESTADO DO MARANHÃO'
'PODER JUDICIÁRIO FLS
COMARCA DA ILHA DE SÃO LUlS
VAfiA DE INTERESSES DÍFUSOS E COLETIVOS

alterado por singelo ato .da-Administração, nem pela livre iniciativa1 do particular.
Desse modo.-hão prosperam os argumentos expendidos pelos réus no sentido dê
descaracterização fática da Zona Rural ou da existência de outros empreendimentos'
na.Zona Residencial questionada. • ' . ' . . . ' . -

A alegada.alterarão da, vocação rural em que se encontram instaladas,as rés


P1R1P1RI .e CONSTROLT.EC'' e :o Argumento- da .existência de . outros
empreendimeiitos'equidistantes, não revogamnem-alteram a legislação Urbanística
municipal, como pretendem o s contestantes. " - . ' • ' . , , .

2.5.4 Do decurso do prazo de instalação e. da existência de jazidas de areia


como argumentos de defesa dos réus. •

O fato "de. as rés P1RIP1RI e CÓNSTROLTEC haverem alegado, ,em suas


contestações, que já s.e encontram instaladas e funcionando, há muitos nas zonas
em que se encontrarrvpor um. lado, não constitui direito ,a elas 39. exercício de
atividade'em desacordo' com a legislação.municipal, nem,.por outro, tem o condão-
de-validar licenças ambientais ilegalmente .expedidas em favor das mesmas. . '

O alegado decurso do prazo.não toTna legal a atividade usina de asfalto, se a


mesma "não se encontrar como permitida ou tolerada na legislação.municipal de
zoneamento urbano^ _ . ' ' • __'•'.'.. : •

• Do, mesmo modo, eventual'vício-na-concessão do.licenciamento ambiental


implica a sua nulidade péla.manifesta transgressão ao Princípio da Indisponibilidade
do Interesse Público, pela administração;;;;segundo, o qual,os bens e interesses
públicos "não se acham entregues, à <IÍyre-disposição e vontade" do administrador.
Antes, para este,' coloca-se a obrigação', o dever de -curá-los; nos termos da
finalidade a que estão adstritos. É a orderrT.l.ega! que dispõe sobre éla"6t ". ... •

MELLO, Celso António Bandeira de. Curso'de direito.administrativo. São Paulo: Malheiros, 2012, p. 77,
AGP 21827-07.2006.8.10.QÓ01 (21827/2006) • /l;

v 26.

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.—. __.
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s PROMOTORIA DE JUSTI
DE PROTEÇÃO AO MSlO
AMBIENTE DE SÃO:

'••• ' ESTADO DO MARANHÃO .


PODER JUDICIÁRIO
-COMARCA DA ILHA DE SÃO LUÍS
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS

"Isso porque a consumação dq'ato administrativo,não tem o condão de tornar


válido o ato eivado de nuií.dade absoluta. O aio nulo "é'o que nasce afetado de vício
insanável por ausência"ou defeito substancia! erri seus elementos constitutivos ou no
procedimento formativo"7.J'0 ato nulo não produz efeito válido porque não ,se .pode
adquirir direitos contra a lei. E, uma'vez declarada a sua nulidade pelo Judiciário,
opera efeitos retroativos às suas origens e alcança,'todosvos seus efeitos passados,
•presentes e futuros e m relação à s partes.- ; . ' • , ' • • " .

Com relação-à justificação.da.atividade pela existência de Jazidas de areja' '


nas.' proximidades, verifica-se, uma vez: mais,, a tentativa-.de se. sobrepor os..
interesses particulares, referente à^redução de'custos dos réus, sobre o-interesse' •
público,- relativo à observância e. cumprimento do ordenamento jurídico municipal. '
\ • .' • • • , • ' • " • ' . • . , -
O reconhecimento judicial ida nulidade dos atos impugnados alcançará tanto
os atos praticados até a propòsitura .da ação, como os praticados posteriormente
nos procedimentos de. licenciamento ambiental em. favor dos • réus, motivo, pelo
mesmo a emissão .de licença de. operação em .favor de uni dos réus não pode ser
compreendida dissociada do contexto do presente conflito de interesses, não exclui
a apreciação judicial da causa,'-nêm fica isenta dos .efeitos,da presente .sentença
judicial declaratória de nulidade e condenatória à obrigação de não fazer. ' , .••

^ • ' ' . . . ' , ' . * • '


2.5,5 O alegado caráter vinculado da licença administrativa que justificaria.a v
obrigação do réu Estado do Maranhão à expediçâp da licença porque.
preenchidos os requisitos necessários para a:sua obtenção. . v . .,

' ' O réu- Estado:.do .Maranhão ^defende a ' legalidade da'licença ambiental
impugnada pelo autor, benYcomo a .impossibilidade de sua negação pelo Judiciário,- •
sob o fundamento de>tratar-se de ato vinculado em que o. empreendedor preencheu,
todos os requisitos'necessários'à sua obtenção. ' ."

..v Esse argumento também não se-su'stenta. _ .' , • -" .

7 MEÍ.RELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2Q'02/p_, 169.
v AGP 21827-07.2006.8.10.000T (21827/2006)

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AMBIENTE. DE SÃO LUÍS

' ESTADO DO. MARANHÃO FLS.:


' ' ; PODER JUDICIÁRIO .
COMARCA DAilLHA DE SÃO LUÍS
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E'COLET1VOS

Primeiro porque .contrariaria frontalmente ''-o princípio • da- ihafastabííidade cia


no item anterior. " •' • • ' - • '

• Segundo por- conta da propila diferença existente entre o tradicional' conceito -


' ' • "• " . . . , . • , .,
de licença no direito, administrativo, para. o conceito, de .licenciamento ambiental
: - ' ' • - ' ' - ' ' ' ' ' ' . '

previsto-na estruturada Lei Complementar 140/2011 e na Lei 6.938/81. "O conceito '
•de''licenciam'ento ambiental' tem vida própria, independente do conceito de 'lic.ença',
.expressão utilizada n o Direito Administrativo1"8. • ' " • ' , • •

• " -Enquanto o conceito tradicional de licença consiste .no "ato. administrativo


vinculado e' definitivo pelo. qual' o Poder; Púb.lico,; .verificando. que o interessado
atendeu a todas as exigências legais; 'faculta-lhe o desempenho de^atividades ou a
•\ ' . ~ , ( - - - • .'
realização' de atos materiais.' antes '-vedados ao particular" 9 , o 'licenciamento
ambienta! "é o complexo de etapas que .compõe o procedimento" administrativo, o
' q u a l objetiva- a -concessão de licença ambienta!"10, não sendo, possível,., portanto,-,
identificar isoladamente a licença ambiental, porquanto se trata de uma"1 das fases do
• --referido procedimento. ' ' • . " " • ' ' ''"''.' •, "• •
' Todos" os : documentos que informam o procedimento administrativo, de
licenciamento ambiental estão sujeitos- à avaliação 'de mérito pelo. órgão. público
responsável' pelo" licenciamento. Isso vale,, tanto para- 'os documentos públicos
. . • ' • i'
- i obrigatórios emitidos pelos entes' federativos co-.responsáveis- pelas .informações
prestadas no procedimento, quanto para os; documentos-apresentados pela equipe
técnica multidisciplinar (EÍA/R1MA, PCA/RCA), Inexisté, portanto, vinculação do
órgão responsável pelo procedimento de-. -licenciamento aos .estudos ambientais'
apresentados 'e às informações obrigatoriamente- prestadas pelos -demais entes
federativos, ou mesmo-, às suas manifestações voluntárias.' . "

B MACHADO.,'Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro,.'.-Ob,'dt., p.-323."


9 MEIRELLES, Hely Lopes. 'Direito administrativo brasileiro..'. Ob. cit. p. 183'. " -
10 HORILLO, Celso António Pacheco.*Curso de direito ambiental brasileiro. São Paulo; Saraiva, 2013, p."236-
237. • , ' ' • . . ' ; • : ' ' • " • , •>' -
, ACP 21827-07.2006.8.10,0001 -{21827/2006).
28

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• . ' J -M. -
.• 1a PROMOTORIA DE JUSTIÇ
DEPROTEÇÃO AO MEIO'
AMBIENTE DE SÃO LUÍS

• ESTADO DO MARANHÃO
' PODER JUDICIÁRIO ' *
COMARCA DA ILHA DE SÃO LUli
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS

- Admitir-se ; noutro sentido resumiria o procedimento de licenciamento .a mero


'- ,' • '- '. ' ' •. - iV • " '
formalismo simplório, sem teorou conteúdo interpretativó' . isso descaracterizaria a
.relevância,,constituciorial :d.o procedimento de licenciamento ambiental e tornaria b
órgão competente p.ara o. licenciamento, em mero cumpridor de formalidades Í'egais e
não. no agente responsável pela verificação t dà obse.rvância quanto à legalidade
e material de todos os atós 'praticados. ' ' . ' , " -

Por estes motivos é que esta 'segunda tese suscitada peio réu Estado,, do
'Maranhão, • no sentido de atribuir .;. natureza . vinculada ^ao procedimento ' d e /
licenciamento ambientai, não' procede, nem para fins de' se eximir da própria'
responsabilidade pelos atosMmpugnados, nem para que esses. mesmo's atos sejam •
reconhecidos como direitos cio empreendedor. • • ' l(- -, ', • ' . ' ' ' '

2.5.6 . Da expedição da certidão pela ; SEMTHUR em razão da lacuna da lei.

•. ' • Os princípios - ^constitucionais e normas da política económica estão


intrinsecamente relacionados à política : de desenvolvimento urbano, executada pelo
• Po'der Público municipal, conforme diretrizes gerais"fjxadas e m - l e i , ' q u e tem 'por
'i ,
qbjetivo ordenar o pleno desenvolvimento das,funções sociais da cidade e garantir o'
•bem-estar de seus habitantes (CE, "artigo 182, caput)..?or estes'motivos é que "a
•propriedade., Urbana cumpre sua função rociai' quando atende às exigências.
fundamentais de ordenação da cidade expressas no plano diretor" (CF,'artigo 182,
• parágrafo 2°). . ' ' • • ' ' ' • • ' .
Do; mesmo modo, os princípios o!a';: política económica • estão, intimamente,
ligados ao princípio constitucional; do desenvolvimento sustentável, disposto no
artigo 225 da Constituição da República; -segundo o qual "tódos têm direito ao meio
ambiente ecologicamente equilibrado, berrv.de uso comum do .povo e essencial à
' sadia'qualidade de. vida, Ímpòndo-s:e ao Po;der Público e. à coletividade o dever de
defençiê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações". -• _••-. ^

Jbid., p. 238.
AGP 2f827-07.2006.8.10.0001 (21827/2006)

j v.

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- M P E - MARANHÃO :
ia PROMOTORIA ÓE 'JUSTIÇA J
• DE PROTEÇÃÓ AO MEIO j
AMBIENTE DE SÃO LUÍS j

ESTADO DO MARANHÃO . '


PODER JUDICIÁRIO FLS-í"
COMARCA DA ILHA DE SÃO LUlS

Pode-se concluir; portanto,, que .á liberdade de iniciativa do exercício de


* í• * • '' i • ''
atividade económica- submete-se, dentre~outros,-'aú .cumprimento dos princípios
constitucionais da função social da propriedade e da defesa do meio ambiente e que
a' observância .desses. ' princípios deve ^ corresponder necessariamente ao-
cumprimento dá.po//'f/ca de desenvolvimento urbano, adotada pela municipalidade, e..
ao princípio do desenvolvimento sustentável. > ^ • " .

• ' ' Em outras palavras,'tanto, as.', empresas-, quanto as públicas, assim.,como o


poder público constituído, (federai, estadual e municipal),-devem obediência aos
priacípios constitucio.najs da ordem económica, não se admitindo transigências/de
ordem individual ou conjunta, a respeito, do seu cumprimento, ainda que sob a
aparente regular formalização de procedimento de licenciamento ambientai. ,.

\ Actividade 'usina.de asfa/fo>ou usina de fabrico de massa asfáltica não está


autorizada para nenhuma das zorras do Município de'São Luís, seja na modalidade
uso permitido, seja como .uso tolerado, motivo pe!o'qual está proibida,'não^cabendo
à administração pública, estadual-ou'municipal, autorizar a sua realização ; em
manifesta contrariedade- à .política' 'de desenvolvimento' urbano, Não cabendo
.também ao' Poder Judiciário' admiti-la, sob pena de reproduzir '-a ilegalidade
perpetrada pela administração. - .^ • • _ - -~ , ' ' , ' • . • -

Do exposto, tem-se como desprovida' de fundamento jurídico, para fins de


rejeição dos pedidos formulados na inicial, a tese do réu MUNICÍPIO DE' SÃO LUÍS
de que, na lacuna da lei> a atividade litigiosa-seria dê uso permitido nas localidades.''
ern q u e s e encontram'instaladas. ,. .. ''.'. .,. . - ' . . ' \ \ • '

ACP.21827^07,2006.8.10.0001 (21827/2006) '


//
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AMB1ENTEDESÃOLUÍS

ESTADO DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
COMARCA DA ILHA'D'E SÃO L
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS .

2.5.7 A obtenção da licença de operação pela SEMA a um dos réus*


empreendedores não confere legalidade às certidões de uso e ocupação
emitjdas pelo ente 'público municipal, assim. como. a expedição da
referida certidão não vincula o procedimento de licenciamento. -.

Por.um lado, o réu MUNICÍPIO, DE. SÃO LUÍS,tervta justificar a emissão das
certidões -de uso e ocupação 'do solo pela obtenção de licenciamento ambiental de
operação concedida pela SEMA às rés PIRÍPIRI e CONSTROLTEC. Por'.outro lado,"
o réu ESTADO DO MARANHÃO* aduz ó cumprimento de todas as.formalidades pelo
órgão licenciador, inclusive' a certidão municipal;., pela qual não pôde. ser
. responsabilizada; , , • • - , * " ' .
< - - • • . ' ' " > ' • • ' . . • ' •
Os argumentos utilizados pelps réus MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS e ESTADO
DO MARANHÃO para A tentarem .se . eximi r- de' • responsabilidade servem de .
.••.'' t ' t
parâmetros para-á responsabilização solidária-de amhos,' '

'•Confo,rme anteriormente referido, o procedimento de .licenciamento ambiental


consiste'no complexo deatos administrativos, logicamente encadeadps, objetivando.
-a obtenção da licença ambiental, lem. que a.'certidão de uso e ocupação do solo, do* .
poder -público municipal merece • papel ;determinante! Primeiro, por conta do;
"entrelaçamento dos direitos'constitucional,'civil e ambiental no uso social.'da
propriedade"12, segundo porque é-com base nessa certidão que o procedimento\de '
licenciamento ambiental se instaura e se desenvolve. ;, . '.

Desse modo, p.ode-se sim afirmar que a ceVtidão-dé. uso e ocupação do solo
pela municipalidade não avalia os . impactos ambientais do empreendimento
proposto, mas cumpre papel decisivo para a concessão ou não do Jicericiamehto1
\• ' •. ' . . '
. proposto-, perante o órgão^compe.tente. Tanto é assim que. a Resolução CONAMA
237/97, que dispõe sobre a revisão 'e complementação dos procedimentos e critérios '
utilizados para o licenciamento ambienta!, -confere à referida certidão a condição de
documento obrigatório no. procedimento de-'ÍÍcenciamento,. nos seguintes termos: "no '.

MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direilo ambienta! brasileiro..-., p. 698.


' • . . ' • ," AGP 21827-07.2006.8.10.'OOÓ1* (21827/2006)

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MPE T MARANHÃO
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- AMBIENTE DE SÃO LUÍS"
P ROCED :
ESTADO'DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO FLS.:
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procedimento.- de licenciamento ambiental deverá constar,, obrigatoriamente, a'


certidão da Prefeitura Municipal,.declarando que o lopál e o tipo de empreendimento ;
oii-atividade estão. em.conformidade-com a legislação' aplicável_ao,uso"é ocupação
d o solo". • " ' . . , . . ' . . . • ' • ' - . . ' :
" ' . • l : ' • • ^' " • • ' ' - • . -

Em outras palavras, não pode '.haver procedimento de .licenciamento


'ambiental válido sem a apresentação da certidão, de uso e ocupação do soio pela ,
Prefeitura.Municipal. . ' . * , ' . ' - . •• ..'' .

Portanto, a .obrigação" do poder público municipal era de'expedir a certidão


declarando.se o local e D tipo de empreendimento ou atividade proposto peios réus
estava em-conformidade ou não com 'a> legislação, aplicável ao uso e 'ocupação do
solo, para fins de instrução do procedimento de licenciamento ambiental a' ser
instaurado perante o órgão licenciador. • ' . " . •' ". '. • ; , • , •'
** - . '

'• .Desse-modo, pode-se concluir, que'a emissão da certidão de. uso e ocupação •
do solo pelo ppder público municipal. não * se trata 'de. ."apenas" declarar a
conformidade da atividade com a legislação' loba!, mas se trata' efetivamente de
prestaressa declaração, formal è substaneiajmente, verdadeira. . ..

O réu ESTADO'"DO MARANHÃO, por sua. vez, na condição de órgão


licenciando d.o empreendimento, possui um quadro técnico apto a averiguar todos .os
aspectos'formais e materiais de-legalidade da documentação apresentada pelo
empreendedor, inclusive'verificar se-o conteúdo da certidão. ,de uso e ocupação/do .'
- solo encontra-se em-conformidade com a legislação municipal. Como anteriormente
mencionado,, o procedimento, de licenciamento .ambienta] não .se trata de um,
instrumento meramente'formal, mas da:.formação de um juízo' de valor d a ,
Administração sobrè; todos os -aspectos ;relativos; ao. princípio constitucional do
desenvolvimento sustentável. ,. ,<'.'• • ; , • • - . . ' . , '
'• ' ^ . • • • ' • • • . ' • '"v •/ ;' .
Admitir-se, nessa seara .'da responsabilidade ambientado famoso- "jogo de'
empurra" dos .entes' públicos envolvidos no procedimento de licenciamento*
'significaria a frustração de qualquer iniciativa'no' sentido de.se fazer valer a ordem

ACP 21827-07.2006.8.10.0001 (21327/2006)

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DE PROTEÇÃO ACXMEIÓ
' AMBIENTE DE SÃO LUÍS

• ESTADO DO MARANHÃO
PODER
COMARCA DÁ ILHA DE SÃO LUl
VARA.DÉ INTERESSES DIFUSOS E COLET1VOS

jurídica e de se preservar o interesse público. Convém ressaltar, nesse contexto,


,'que "no regime, da responsabilidade, civil objetiva ou sem-culpa da Lei 6.938/81 (art.
T4, &'1°) não interessa apurar,se os técnicos agiram pom dolo. ou com negligência,
imperícia ou. imprudência na .elaboração do'estudo.'; Pelas omissões e erros do
-Estudo dei Impacto..e; de'seu; Relatório responde civilmente, de forma direta, o
empreendedor o u proponente d o projeto"13. . . . . . . í :
. . . i •. •
Por estes motivos, não podetrTser admitidos como válidos'.os-respectivos-'
argumentos dos réus Município "de-São Luís e Estado do Maranhão de validação da "
certidão municipal pela; licença de operação, e de expedição da licença em vista do
cumprimento, das formalidades legais, .inclusive a certidão do poder' público
•municipal. . • • - • . . . • • . ' - ' - ".

2.5.8 Da admissão' da operação de usínà.de asfalto pelo réu Município de São


j ^ - '

Luís com base no'>Prin:cípio da Supremacia do Interesse Público,


1 * : - ij.
•i : -
'} ' - • • • ; •
' O deslinde.'do argumento acima referido requer, destacar que--interesse
• ' ' ' \ • .- • .
-• público não se confunde, necessariamente, com' interesse'de Esfac/o, ou- de pessoa
de Direito Público. "Os Interesses públicos .correspondem à ^dimensão pública dos
interésses-individuais, ou seja, que consistem no plexo dos interesses dos indivíduos
enquanto partícipes da. -Sociedade "(entificada juridicamente -no Estado)/- nisto •
. ' • . ' * • • ' • • •
incluído O ' depósito Intertemporaí destes .'mesmos interesses, põe-se a nu a
circunstância de que não-existe coincidência necessária entre interesse público'-e
. . , • ' ..'•' • " • . • ' • •
interesse do Estado e demais pessoas de Direito Público"14. .. . -

-Se' o-interesse do ' Estado ou. das.pessoas de Direito Público sempre


Correspondessem ao interesse público não ..seriam- 'recorrentes as demandas
judiciais questionando ates administrativos contrários ao interesse público. (' •

l"jbid. p. 293-294. ' .' . •' ' - - ' . : ' . , ' ' -
14 MELLO, Celso António Bandeira de, Curso de direito..,, ob. cit., p. 66.' •
- ACP21827-07,2006.8.10.0001.(21827/2p06) /) -.

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. " .ESTADO DO MARANHÃO
•im^
v PODER JUDICIÁRIO;
' ÓOMARCA DA ILHA DE SÃO LUlS
VARA DE INTERESSES DIFUSOS^E COLET1VOS
t l , L .

NO caso, a preservação do interesse público corresponde ao cumprimento da


legislação municipal -ambiental, que não permite ò uso do solo de São Luís pára .-a -
realização da atividade desenvolvida pelos réus, e não à vontade do ente público
municipal,- que emitiu certidão declaração .de falso conteúdo1 ideológico. O interesse
público ta,mbém não1 corresponde, à 'vontade do ente público estadual .que,
absorvendo a declaração falsa, procederão procedimento ambiental e concedeu as
licenças requeridas. •..
• - " ' . - ' .• ' • - v . • _ •' "
• '' - ' ' ' " * • - . * /
•; Conclui-se,1 portanto, que tanto o poder público municipal quanto o poder
público 1 estadual não • fizeram • valer a .supremacia do interesse publico,
respectivamente, quando -da emissão da certjdão de Usoh e ocupação do solo e dos
procedimentos. r d e licenciamento ambiental impugnados. 'Prevaleceu o interesse
privado dos réus nos dois momentos,, a despeito da manifesta contrariedade '-ao
f
ordenamento jurídico urbano do .Município de São Luís. .. ,

. Do princípio da 'supremacia dó. Interesse- público decorre ' o princípio da'


indisponibilidade do interesse público, segundo, o qual a Administração- Pública não.
-,póde dispor'desse interesse geral nem renunciar a poderes que a lei lhe deu parada! -
tutela, mesmo "porque ela não è titular do Ínteresse'públieo, .cujo titular é. o Estado-,
que, por.isso, somente mediante lei poderá autorizar a disponibilidade ou a renúncia.
Portarito, nem 'a administração pública municipal 'poderia renunciar à obrigação de.
fazer' constar na certidão, de- uso' è ocupação do solo a verdade sobre-a vedação
legal da atividade dos réus nas Zonas de São1 Luís, nem a administração pública
"estadual, através1 da S EM A , ' poderia' haVer absorvido a falsidade, ideológica
constante da'certidão e demais atos do .procedimento administrativo, para fins de
- • • • ' • . ' •\ i
emissão 'das licenças, ambientais. • Resta, ;assinr, evidenciado que ambas as
administrações fizeram sucumbir. o interesse público ante ao interesse particular do'
empreendedor. ; : -, ; •'. .••• ' . . . .
. .' • " ' V •'.'"' ' • '. • * " ' ' , •
: ' Desse 'modo, conclui-se -também:' -pela' improcedência dos argumentos
expendidos pelo réu- Município de Sã;o 'Luís; para fins de qonvaiídação dos atos

ACP 21827-07.2006.8.10:0001 (2Í827/2006)

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DE PROTEÇÃO AO MEIO\jV^KUfJ';^ .$•-/
AMBIENTE DE SÃO LUÍS • k 'V '>/
Jx

ESTADO DO MARANHÃO • FLS.:


PODER JUDICIÁRIO
' • ' COMARCA DA ILHA'DE-SAOLU[S
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS
impugnados, a alegação de supremacia do interesse . público, vez que,
• • » . •• ' • • • • " . ' . • '• \ .
objetivamente, o que prevaleceu foi a. supremacia do interesse'privado. • ' ,

2.5-9 Suposto enquadramento da usina 'de massa asfáltica no conceito,de


. "indústrias não incómodas" na Zona Residencial 10 (ZR10) e
. *
, - inexistência de índices urbanísticos na Zona Rural (ZRU).

Essa tese defensiva, formulada pelo réu MUNICÍPIO DE SÃO,. LUJS. não
merece'prosperar. • • • ' • ' - .• • • • , •_ :. ; " . • •. ' - . .. ,

A LeÍ_ Municipal; 3.253/92 relaciona no Anexo. III a Listagem'de Categorias'de


Usos, classificando as atividades 'industriais em .quatro classes distintas:'' 1.1 '-
Ind.ústrias não Incómodas até 500M2; l.2 .- Indústrias Toleradas; 1.3. Indústrias
lncõmoda's; J.4. Indústrias Perigosas.. . ' . " . • ; ' '

• . ' - Da detida análise dessa listagem de categorias de usos, depreende-sè que


.atividade usina de asfalto ou usina de fabrico de Amassa asféltica não está prevista
• para nenhuma das zonas do Município de São Luís. - ' ; .
^ . ' ' ' .".,. • - ; - ; - -'-;: •" - ' / : .-'
E, de acordo com a técnica legislativa adotada pela Lei Municipal 3.253/92,'
disposta nos artigos. 107, M13 e /l20, que .tratam das zonas industriais, "todos os
usos permitidos e .proibidos.estão descritos na, tabela anexa",-materializada nos
.-seguintes termos:- . ' _ ;.- •'..'. . . •' '- .'. - . , . • •

ZONA Usos Permitidos Usos Proibidos

711 . - ' . . . Todos ET, '11,12, 13" . Todos os não; relacionados


para a Zona. .- •

ZI2 . El, M, 12, 13\ :/. . . Todos os não relacionados


para a Zona,

2I3 '. •''' ':- ' Eir 12/13, 14:: •: .:? •; Todos os. não relacionados
'para a Zona.

AGP 21827-07.2006.8,10.0001 (21827/200G)

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MPE-MARANHÃO' \
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DE PROTEÇAO AO MEIO Í\0
AMBIENTE DE SÃO LUÍS

'•• ,
ESTADO DO MARANHÃO '
. PODER JUDICIÁRIO
COMARCA- DA ILHA DE SÃO LUlS
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS

• . Daí sucede que, urna vez não prevista em nenhuma das listas de categorias
de usos industriais, a ativídade usina de asfalto ou usina de fabrico d? massa
a'sfáltica é de 'uso' proibido1- para todas "as zonas ;cfé São Luís, inclusive nas
industriais, tanto'mais, nas zonas residenciais e na zona-rural. ' '

Não procede,'.'portanto,-a tese do MUNICÍPIO.-DE ,.SÃO LUÍS. de tentar'


enquadrar a'atívldáde usin'a de,asfalto- nó conceito de "indústria não incómoda" de
uso tolerado na ZR10 e de uso não vedado ria ZRU. • '.. .." ,

2.6 DOS FUNDAMENTOS; JURÍDICOS PARA;. O' ACOLHIMENTO DOS,


. . PEDIDOS FORMULADOS NA-INICIAL - ' '' •
2.6.1 Ordem constitucional urbana e meio ambiente.'
" '' V- • / • : • '

Nos termos do artigo 30, l--e.VIl.l, da Constituição Federal, ."compete aos


Municípios legislar sobre assuntos de interesse local e promover; no que. couber,
adequado ordenamento .territorial, mediante planejamen.to e ^controle do uso, dd
parcelamento e da ocupação dp.solo'úrbanp". . /
' ' ' • . ' • . , ' L
Compete-lhe, ainda, na conformidade; prevista no artigo' 182 da CF, executar
'a política de ordenamento -urbano, ^conforme as- diretrizes1 gerais fixadas em lei, "com*
"a finalidade de ordenar o 'pleno 'desenvolvimento das funções sociais da cidade 'e
garantir b .bem-estar de seus habitantes". O. plano diretor é o instrumento-básico da .
política d.e desenvolvimento e,expansão urbana. E a-propriedade urbana cumpre i sua
• função social quando a.t,ende às'exigênc'ias fundamentais de ordenação da cidade
expressas n o plano diretor. ' '' t - . - . ' .

\r vista, a imperiosa necessidade ;'de harmonização.do cumprimento


dessas competências constitucionais do município com'o .disposto no artigo 225 da ,
. CF, 'que define- como direitos -de. todos''"ao meio ambiente ecologicamente
equilibrado, bem-de uso comum do; povo; é essencial à sadia qualidade de vida,
impondo-se ao Poder P.úblico e à coletividade o. dever de defepdê-lo e preservá-lo
• ' AGP 21827-07.2006,8.10.0001 (21827/2008) . " '' '

'O 36-

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MP£-'MARANHÃO
ia PROMOTORIA DE JUSTIÇA/;
DEPROTEÇÃO AO'MEIO ftí?
AMBIENTE DE SÃO.LUÍS |[§
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• ESTADO DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
COMARCA DA ILHA DE SÃO UJ[
VARA DÊ INTERESSES DIFUSOS E COLET1VOS

para as presentes.-e futuras gerações" .'é que • o Estatuto, da Cidade estabelece.


, t "normas de ordem'pública e. interesse social que regulam o usõ;da propriedade
' - . u r b a n a em prol do bem'cpletiyo, da segurança, á do bem-estar dos cidadãos, bem.
i ' -• ' • ' "• ' . .'' . . '• •
como do equilíbrio ambientai" (artigo;1°, parágrafo único).

' • É riesse: ' entrelaçamento' de t -valores, constitucionais .- relevantes


(preponderância dos interesses focais com direito ao meio-ambiente equilibrado) qú.e
' ' "na execução da política urbana, torna-se verdadeiro, afirmar que o meio ambiente
^ artificial passa a receber uma íutela-mediata (révélada^pelò art. 225 da-CF, em que
.encontramos uma proteção gerai ao meio ambiente como tutela da vida em.todas as.'
• suas formas, centrada na dignidade da pessoa humana) e uma tutela imediata-(que-
- " passa a receber tratamento jurídico aprofundado em decorrência'dá regulamentação.
•dos arts. 182 e 183 da CF), relacionando-se diretamente às cidades"15.

. . Elaboração e execução, de política 'de ordenamento 'urbano e defesa e


• preservação-do'meio ambiente éncontram-se, portanto, .intimamente ligados 'de
modo-,a.propiciar o, denominado .desenvolvimento sustentável, que na "adoção de-
'- ' •. '
padrões de produção, e consumo, de. bens e .serviços e de expansão urbana
compatíveis com os limites'de sustentabílidàde; ambiental, social e económica do
Município e do território sob sua área de influência11 (Estatuto .da Cidade, artigo 2°, ,
> . ' ; , . . . .
VIII). Essa diretriz geral da. pblítjc-a urbana não.se,resume à elaboração de projetos
de desenvolvimento sustentável, "cumpre ao-Poder Público exercer rigoroso controle
^obre sua observância a fim de ,que sé. evite o 'aparecimento de situaçõ.es
• indesejáveis"16. •'...... , •• • ' . ' ' .'.

" Pôr este motivo é x que, no procedimento de licenciamento ambiental; existe a


obrigatoriedade da declaração da Prefeitura Municipal dê uso e ocupação do solo
dando conta, de que -o loca! e o tipo -de. empreendimento ou atividáds estão em
conformidade ;com a legislação, aplicável-ao 'uso e- ocupação ,do solo '^Resolução'

15 FIORJLLO, Celso António Pacheco. Estatuto.da cidade.comentado: lei 10,256/2011, lei do meio ambiente
artificial São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012, p, 52-53.;-. ' .' • ;•
16 CARVALHO FILHO, José'dos Santos. Comentários ao estatuto da cidads. São Paulo: Atlas, 2013, p. 41.

. .. • - , " ' A C R 21827-07.2006.8.10,0001 (21827/2006) ' .

37
r

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• MPE -MARANHÃO
L 3 PROMOTORIA DE JUSTIÇA
DE'RROTEÇÃO-AO MEIO
-•« AMBIENTE DE SÃO LUÍS


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ESTADO: DO MARANHÃO
'PODER JUDICIÁRIO «S3/ /í
COMARCA DA ILHA DE .SÃO LU[S~ •
VARA DE INTERESSES DIFUSOS..E COLEÍ[VOS

CONAMA, artigo, 10; parágrafo 1°).;. A'obrigatoriedade referida não .trata de


cumprimento de mera formalidade 'legal. A declaração, do-poder público municipal'
constitui.peça essencial do procedimento de licenciamento.ambiental, de modo que
eventual falsidade em seii conteúdo conduz a vício insanável do procedimento e de
'seus resultados. •' • .' " ' ''.•" •' .' ' '•

No [yiunicípio de São Luís,-o instrumento legal que materializa a política de


ordenamento urbano é a Lei Municipal 3.253, de 29 'de dezembro "de'1992, que
dispõe .sobre o-zoneamento, parcelamento,' uso e ocupação do solo ur.b.ano e dá
outras providências. '. ^ • • •
" • l '•'' ' : ' - ' • • ' • . ; - ' . . , • < i " '.' " ' ' ,
. ^ .- ' '
• , ' , - ', - • /
2.Q.2 Prova da inadequação da atividade usina de asfalto com .a. legislação
. -• . urbana municipal.1' - r • ••' • • ' < '" v - , ' ' " . • " '
•'•• v • • ' • " . ' •-'•''
A - p r o v a t da inadequação da atividade desenvolvida pelas rés PIR1P1RI,"
CAPITAL CONSTRUÇÕES e CONSTROLTEC^é 'ex vi legis, tendo em vista que a.
"•'atividade usina de asfalto ou usina'de fabrico de massa as/a/f/ca-hão se enquadra
1 ~ "• i ' * " í
em .nenhuma das .atividades industriais previstas para, o Município de São- Luís,-
(. conforme se depreende do Anexo 111.da Leí Municipal'3.253/92, referente à Listagem'
de Categoria de Usos, a seguir transcrita: • • .( . \' ;'
* • . .. ' , ' ' • • '
' ' • 1.1 - Indústrias Não Incómodas . ; . ._ •'- . /
Materiais de comunicação'• '. '; .". •. -. ' . .,. ' , .
Artigos d e material!plástico ConfecçÕesy calçados. . • / . _ ' " '
Sorvetes.Gráficas Gelo com gás freon como'refrigerante1
• Produtos de padaria • • • ' ' • • • ' " . ' .- •"-

\\.2~ Indústrias Toleradas .i - '• . ' . -,-


' Marmorarla Materiarcerârçico—excetó barro cozido -•' '•
'Ártefato^de cimento e gesso Vidros Estruturais metálicas, trefilarias- ... • -
Cutelaria, ferramentas Peças e acessórios pará-agropecuária e máquinas industriais-
..; Utensílios e aparelhos domésticos Reparação e manutenção de máquinas e equipamentos"
• industriais. . • ., ' . ;; ^ • . / 'n

AGP. 21827-07 .-2006.8.10.0001 (21827/2006) . /J

"38 •

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MPE - MARANHÃO
«PROMOTORIADÊJUStl
DE PROTEÇÃO AO MEK
AMBIENTE DÊ SÃO LUÍS lY^Tub.to S"/
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. ESTADO DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO"
FLS.:
COMARCA DA ILHA DE SÃO LUlS
' VARA DE INTERESSES^IFUSOS E COLET1VOS

Material elétrico, eletrônico Desdobramento e estrutura de madeira


1 • i
Madeira compensada, aglomerado . , " '; . • , "• •
!• V

.Tanoaria Móveis, estofados Artefatos.de papel, papelão . .•


. Laminados,.embalagens", tubos e conexões de.plástico • . •
" Fiação e tecelagem Torrefação e moagem de café Conservas, farinhas, balas,'massas,
fermentos • , ' _ • - -. -. '
Água mineral Instrumento, aparelhos.para correção de defeitos físicos. • .
i Material para uso médico, farmacêutico"Joalharia, bijuterias Instrumentos musicais
Escovas, pincéis, vassouras-, ' . ' • • • ' . -
" - • - '•'. ' ' ' '
Artigos de caça;>pesc'a, esporte • • . • . . . • -
.Recondicionamento de pneumáticos - . "
Laminados,
v
artefatos e fios
'
de borracha
_ •. '-
- .
' • '
'
Malas, valises, "artigos para,viagem, cajçados-, brinquedos : ' ''
•Depósitos e similares. Indústrias não incomodas com mais de 50 (cinquenta), operários e/ou.
' 500,OOm (quinhentos metros) d e área construída ' ' • . • •

•• • •
1.3 -indústrias Incómodas' •; . '" " •; ' ' ' '
:Amianto (A C ) Laminados . ' , " • ' • .. • • .-
Canos, arames, fios.-soldás óleos e gorduras vegetais e animais - produção e refino '
Acabamentos de fios e tecidos Beneciamento de café e^erèais •
• • . ^ ' . • ' ' ' ,
Produtos alimentares d e origem-vegetal ' ..' ' - • " - - ••
. Conservas de carne Laticínios, pescado Refinação e moagem1 de açúcar Gelo (com amónia
.como refrigerante) Vinagre, vinhos, bebidas,alcoólicas, refrigerantes
Rações Sucos e xaropes Destilação de álcool,'açúcar natural. '
Fumo Todas as indústrias toleradas (12) com rnais de 2.500m2 (dois'mil e quinhentos, metros-
quadrados) de área construída'e/ou 50 (cinquenta) operários Cal, carvão ' ' . ' . . .
Fumo Todas as indústrias toleradas (12) com mais de 2.500m2 (dois milke quinhentos metros
quadrados) de área construída e/ou 50 (cinquenta) operários Cal, carvão . ' ;
Couros é peles • . : • • ' • " • . . ' • " ' ' '
Borracha'natural 1 ' • v, ' . '• . •;; . • :- • ^
, Britamento de pedras . • •
Artigos de barro cozido . • : •' • ' • ' •' ' . .
,• • . ' ' ' . /
'\A~IndustriasPerigosas. • / . . . . -_ • ". . ,
Químicas1 Perfumaria, sabões, velas • • .-- "' • • . . ,
- Abates d e animais - • ' - \; .'•' ". .• • .-;
1 Metalurgia Combustíveis e lubrificantes • ; . .•

. . ' AGP 21827-07.2006,8/10.0001 (21827/2006) ..•" ' ' -


t '

' 39.

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. MPE - MARANHÃO
1a PROMOTORIA.DE JUSTIÇ
DE PROTEÇÃO. AO MEIO,
.AMBIENTE DE SÃO LUÍS

.
ESTADO, DO MARANHÃO /
.. RODER JUDICIÁRIO FLS.:
COMARCA DA ILHA DE SÃO LUÍS
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS

" ' . Miherafs não metálicos-- ' "• . ' . . ' . • -1 - .'.. ' . . . . .
' Minerais metálicos ; ' ' . . . . • ; • ' " ' ,

Depreende-se que. os usos . permitidos e proibidos para as três Zonas


. Industriais de São Luís {Z11/ZI2 e ZI3)'estão descritos na tabela acima referida (Lei
•Municipal 3253/92, artigos 108, 114 e 1;20), tem-sé que'ausência da atividade usina,
de a'sfalto ou usina,de fabrico de massa asfáítica da List.agem.de Categoria de Usos
já é suficiente para compr.ovar a falsidade da; declaração'constante da certidão' de.
uso e ocupação do.-solo expedida pelo poder público municipal, com a consequente
nulidade das licenças de operação conferidas pela SEMA.;" . " -
1 • • ' • • . . ' • - ' . " * • • ' •' ' • ' • .
. De .acordo -com a-técnica legislativa adotada pela Lei. 3.253/92, os usos
permitidos para cada zona restringem-se'..àqueles relacionados'na .Listagem 'de
Categoria de Usos, enquanto que os usos pro/ò/c/os correspondem a todos os usos
• não relacionados para a zona, .inclusive, os. que não "estão'.previstos na referida

listagenv- ' " ' • " ' ' • • . - . - - " • .

, • Não figurando na Listagem de Categoria de Usos a atividade dos réus, podé-


• se concluir que 'a referida -atividade é de 'uso proibido pára todas" as'zonas do •
Município de. 'São Luís, hão devendo restar dúvida- ou. margem1- ,de poder,
discricionário para a; Administração : Municipal firmar' declaração 'em sentindo
contrário, bem'corno para'o órgão estadual íicenciador autorizar a operação.

, O fato de B unidade da ré. CAPITAL CONSTRUÇÕES encontrar-se- localizada


na Zon'a Residencial 1;0 (ZR10) confirma que a.atividade usina.de asfalto ê de uso
.proibido, considerando <que para. esta zona estão, permitidas-.as atividades/
,- constantes-da Listagem 11 e 12, não tendo o menorcab.imento, como acima exposto,
. pretender enquadrar essa atividade com.o indústria não incómoda.

. Com mais razão ainda, o- fato. de, as rés PIRIPIRI e CONSTROLTEC se


situarem1 na'Zona, Rural (ZRU) atesta que. as'atividades por elas desenvolvidas são
de'uso proibido, uma vez que, "nessa zona,'não existe nenhuma possibilidade legal

' . ACP 21827-07.2006.8.10.0001 (21827/2006) //

. . • .':'.<-.'' • .: : : - '' : ; - ' . ' • h-^i " 40 - '

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DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS-

.ESTADO DO MARANHÃO
' PODER JUDICIÁRIO
: COMARCA DA ILHA DÉSAO LUl f LS.:.
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLÈTIWS

de. funcionamento de.indústrias,-sejam toleradas, não incómodas,..incómodas ou


perigosas.- • ' • '' - • • . ' . . ' ' - . • " ' •. ' ,

2.6.3 Nulidade da'certidao,de uso e ocuparão do solo emitida pela SEMTHUR


•. - * • ~ • , '
e das Licenças Ambientais expedidas pela SEMA.

- •- Do exposto no item"anterior.,1 decorre a.^manifesta nulidade da declaração


constante de qualquer certidão de- uso e ocupação do solo emitidas pelo 'poder
público'municipal, no sentido de que a solicitação para 'usina de asfalto para imóvel \o na Zona Residenc

com a Lei de-.Uso e Ocupação do .Solo Urbano de São Luís"',-já que o uso para usina
de asfalto não é permitido .para a ZR10' nem para' quaisquer outras, zonas do
Município de São Luís. , • • , ' , _ . . .~ • -

Daí decorre, a 'nulidade/de toda e. qualquer. Licença Ambiental ("prévia,, de


.instalação e/ou de Operação) emitida'pela SEMA para as empresas rés PIRIPIRI,''
CAPITAL CONTRUÇÕES e CONSTRÒLTÉC'para a atividade .usina de asfalto ou
usina de fabr/co de massa-asfáítica no7 Município'de São Luís, considerando que
essa atividade é.de uso proibido, tanto para a ZRÍ.O ; como.para_as demais zonas do
Município de São Luís.; ' • '; - •;:• ' .- •. / •. •

Tanto as certidões de,,uso e ocupação ;do soío;da SEMTHUR quanto as


Licenças Ambientais expedidas pela SEMA- para' a atividade usina de asfalto ou
•usina de fabrico de -massa asfáítica encbntram-se eivadas de vícios materiais
insanáveis, que ensejam irremediavelmente a sua'anulação peio Poder Judiciário.

Uma vez comprovada.a .ilegalidade "perpetrada pelo administrador municipal,.


' a o fazer inserir em documento público declaração falsa, alterando a verdade sobre
' f a t o juridicamente relevante, forçoso é concluirpela declaração de-sua. nulidade, dos
procedimentos de licenciamento ambiental Afundados na declaração falsa e das
respectivas .licenças ambientais expedidas. Os atos nulos "não geram direitos, nem
produzem situações jurídicas definitivas para-ov'benêficiário da ilegalidade ou xla

. • / ' . ACP<21827-07,2006.8.10'.0001 (21827/2006) -

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1a PROMOTORIA DE JUSTIÇA fy?
DE.PROTEÇÃOAOMEIO i
AMBIENTE DE SÃO LUÍS | $ -v • oí
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FLS.:
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ESTADO DO MARANHÃO
' r^ucn.
PODER ^w\^j\t-\nv~>
JUDICIÁRIO
COMARCA DA ILHA DE SÃO LUÍS "•
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS

•inconstitueionaiidade, porque, como», já 'decidiu o - S T F , 1 'não se pode tirar


consequências legais de atqs ilegais'"17.' ... v '••''*• • •

Considerando a obrigatoriedade .e'essencialidade ;da certidão 'de. uso e


ocupação do solo do poder público municipàKnos procedimentos'de licenciamento e
tendo em vista que a nulidade verificada, naõ diz respeito a aspectos'formais do
procedimento,, mas de ordem' substancial, tem-se que. "o .vício verificado é
insanável18. Ou seja,'ainda-que fosse possível a repetição do ato de apresentação
da certidão municipal, 'no procedimento de licenciamento ambiental, o teor da
declaração " a . ser prestada pela administração 'corresponderia,, necessariamente, :.à
realidade'dos fatos,, que é no sentido da proibição da atividade dos réus no'
,MusnicípÍo de São Luís. Essa declaração, por sua.'vez, conduziria os"'procedimeritos
de licenciamento *a resultados diversos cio atingido a partir da falsa declaração. . '.

O reconhecimento judiciai da falsidade ideológica da declaração constante da


certidão municipal implica a nulidade da própria certidão, de^sde a sua emissão, bem
•como'de todos os efeitos jurídicos por ela produzidos, pretéritos e futuros. Assim, a
declaração 'ideologicamente(,falsa,. constante, da mencionada certidão', contaminou
de inexorável nulidade todos os procedimentos de jicenciamento .ambiental relativos
'• ao .empreendimento questionado, bem .como as. respectivas licenças neles
• expedidas-. ' " - ' /.. • '^ • _ _ ' " - : ' • • . . , -

3 DISPOSITIVO. ' ... : : • - . - - •

DfBnte do exposto, ACOLHO os pedidos, formulados pelo Ministério Público


do Estado do Maranhão em face de••Piripiri Construções Ltda., Capital Construções.
- , r- ' . . " . .• i
Empreendimentos Ltda., Constroltec Engenharia- e Cornércio,. Ltda, Estado, do.
v • " . " " . ' • • • ' " . '
Maranhão e .Município de São Luís, e, por conseguinte: •

17 MEIRELLES, Hely Lopes. Direito municipal'brosil&iro. São Paulo; Malheiros, 2013, p. 758.
,18 Conforme MELLO, são nulos os átos "em gue racionalmente é impossível a convalidac.ão, pois, se o mesmo
conteúdo ((é dizer, o mesmo ato) fosse novamente produzido, seria reproduzida a invalidade anterior". MELLO;
Celso António Bandeira.de. Curso de direito..., ob. cit.; p..48(5. .
ÀCP 21827-07.2006.8.10.000.1 (21827/2006)'
.i -r.
42

v
)

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Número do documento: 17030815002000900000005094895
MPE - MARACHO
a PROMÒTORIA DE-JUSTIÇA
DE PROTEÇÃO AO METO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS

.'" ; ESTADO DO MARANHÃO. *


PODER JUDJC1ÂR10
COMARCA DA ILHA DE SÃO LUlS
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLE'

. . 1 ) DECLARO nulos os-seguintes atos; ' ' , ' ' • • " • " /

1°) todas as Certidões de Uso e Ocupação .do'Solo expedidas pela


v '. • .
' Secretaria. Municipal de ..Urbanismo- e Habitação (SEMURH), da
Prefeitura, de São Luís, para a_ atividade usina de asfalto ou usina de
fabrico de-massa asfáitica: ' '. .V . ' , .
• '•
•' • "• ' . ' • • - • , v
2°) todos os-.Alvarás de ^Construção e Funcionamento .expedidos pela
i " " . . . * ' _
' . Secretaria' Municipal de Urbanismo e Habitação. {SEMURH), da
. - Prefeitura.'de^São Luís, para a: atívídade .vsjna.de asfalto Qu .usina óe-
i .* . • ' • •
. fabrico de.massa asfáltha; '. '. " • ' ,
. ' - v. • - • x
• 3°) todos os procedimentos administrativos de licenciamento, da -
Secretaria de Estado dê Meio Ambiente e.-Recursos .Naturais'do
. Maranhão (SEMA), e'suas respectivas Licença Ambientais (prévias,, de
- - - . ' - -. '
instalação e de operação),'para ã atividade usina de asfalto ou- usina
- . ' • ' - ' 'de fabrico d e massa asfá/f/ca/no Município de .São Luís.

II) CONDENO o. réu.ESTADO DO MARANHÃO à obrigação'de se abster de


conceder novas .licenças ambientais.destinadas, à atividaáe-us/na de asfalto ou usina
de fabrico de massa -asfáltica, tanto aos réus. da presente ação, corno, a' qualquer.
outro empreendedor interessado, sob pena de pagamento de multa diária no valor
' .\$ 50._000,00 (cinquenta-mil reais), em caso^ de

• Fundo de Defesa de:Direitos-Difusos (FDD) ;(Lei,90Ó8/95), .-

. . ' Ill) CO"NDENO o réu MUNICÍPIO pÉ'"-SÃQ LUÍS à obrigação de se abster de


- ' • v ' ' ' ' • • " ' - ' . ^ .' '
expedir novas certidões de u-sô e ocupação'.dp solo para a atividade usina de asfalto
ou t/s/ria de fabrico de massa asfáltica, tanto aos réus da presente açãó, como a.
qualquer outro empreendedor interessado, ^ob pena de pagamento de multa diária,
no valor R$ 50.000,00 •(cinqQenta rriil. reais), ,em caso de descumprimentó, a..ser
revertido ao Fundo de Defesa de Direitos Difusos (FDD) (Lei 9008/95).

IV) CONDENO.o réu, MUNICÍPIO DE:SÃ01UÍS à^bbrigàção de se abster de


, conceder alvarás-de 'construções, ou alvarás de funcionamento para a atividade

ACP 21827-07.2006.8,10.0001 "(21827/2006) ' ' ' 'f\

43 .

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lfT~M£Êr- MARANHÃO
ia PROMOTORlA DE JUSTIÇA
DE-PROTEÇÃOAOMEIO
AM8IENTE'OE SÃO LUÍS

ESTADO DO MARANHÃO
. PODER JUDICIÁRIO
COMARCA' DA ILHA DE SÃO LUÍ;
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS

usina de asfalto ou 'usina de fabrico de massa asféltica,. tanto aos réus'da presente '
,ação, comg'a qualquer outro empreendedor interessado, sob pena'de pagamento de .
' •• ' • - " ' " . , • ' v-
m.ulta diária no ' vafor".'R$ 50.000,00 (cinquenta.' mil' reais), ern . caso. - de
descumprimento, a ser revertido ao Fundo de Defeca de Direitbs-Difusos (FDD) (Lei
9008/95). . , . • : ' • • ' .' •";'-. . '• - -. ' ' . . ' . . ' ',..'•

•'-V)
CONDENO' os -réus MUNICÍPIO DE .SÃO LUÍS e ESTADO DO
' i - •, • ' '
..MARANHÃO à .obrigação'de. impedir o funcionamento, das usinas de.asfalto nos
'locais oríde-es.tão instaladas e/ou em qualquer .outro local no Município de São Luís;.
. • ' • ' ( . ' . c •- , • j
sob pena de pagamento de multa diária no valor R$ 50.000,00 (cinquenta mil'.reais),
em caso de_ descumprimento,' a ser revertido ao Fundo-de Defesa de Direitos
Difusos (FDD) (Lei 9008/95). . ' . ' ' ' ' . • *

' "' VI) CONDENO, ainda, os réus. PIRIP1R1 CONSTRUÇÕES LTDA., CAPITAL'
. CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDA e CONSTROLTEC ENGENHARIA
- '- * ! , . . ' . , • . • - . • ; • ! • - '
'E COMÉRCIO' LTDA'à obrigação'de não fazer, consistente na .paralisação . d e •
..qualquer atividade relacionada aos seus empreendimentos, inclusive funcionamento,
• sob pena.de pagamento de multa diária-no valor R$^50.000',00 (cinquenta mil reais),
em caso.de descumprimento, a ser'revertido ao Fundo de Defesa de Direitos
Difusos (FDD),(Lei 9008/95). '-" ' - ', . ;:.: . - ".. , . . t '

' . Vil) CONDENO, porfirrv/os réus PIRÍPIR1 CONSTRUÇÕES LTDA:,'CAPITAL


1 CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDA e CONSTROLTEC ENGENHARIA
E-C.OMÉRC1O .LTDA-à obrigação de .fazer, consistente na remoção de todos os-
equipamentos relacionados ao'desenvolvimento-da atividade de usinas de asfalto,
sob pena de'pagamento .de mtiltá diária no :valor'R'$ ,50.000,00- (cinquenta mil reais),
em'Caso..de-.descumprimento, a ' s e r ! revertido ao Fundo de Defesa, de .Direitos
Difusos (FDD) (Lei 9008/95). - • ;;:- * " • ' - • • ' . , , '

ACP 21827-07.2006.8.10.0001 (21827/2006) .,

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' MPE - MARANHÃO'
ia PROMOTORIA DE JUSTI
DE PROTEÇÃO AO MEIO
. AMBIENTE DE SÃO LUÍS

ESTADO DO MARANHÃO " '


1
PODER JUDICIÁRIO ' '
' COMARCA DA ILHA DE SÃO LUÍS • FLS.: .
VARA'DE INTERESSES DIFUSOS E COLETI

3.1 ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA JUDICIAL' ' ,


/ \ f '
Com fundamento no artigo 461, parágrafos 3° e : 4°, do. Código de Processo
• 'v 1 ' •- . ; -

Civil, tendo em vista á relevância' dor fundamento da demanda, o- fundado receio de


ineficácia do provimento final e para fins de assegurar a- obtenção do -r resultado'
prático equivalente, CONCEDO' TUTELA. JUDICIAL ESPECÍFICA para determinar
a s seguintes medidas: ( _ ' . . ' . - ' . . . •
'' • . ~ ~ ' ' ' , . ' ' x '
i)' SUSPENSÃO IMEDIATA, a. partir da publicação da presente sentença no
Diário da Justiça Eletrônico,- dos -efeitos de. todas ás Licenças de Operação,
expedidas 'pela Secretaria de .Çs'tado de Meio Ambiente e Recursos Naturais do
jvlaranhão (SEMA), em favor das rés PIRIPIRl CONSTRUÇÕES LTD^., CAPITAL
CONSTRUÇÕES. E .-EMPREENDIMENTOS LTDA e'CONSTROLTEC ENGENHARIA.
->- ' . - . . - ' • ' • • ' ' \ COMÉRCIO LTDA, par

Massa Asfáltica, assim


1• . esmo de •* ~qualquer
t .outra Licença
• . de Operação
. da SEMA para ,
o'exercício da referida. atividade.no Municípiosde São Luís; . .. . *

ii) PARALISAÇÃO IMEDIATA, ; a partir da publicação da presente sentença


no Diário da Justiça Eletrônico, das atividades dê Usina de Asfalto ou de Usina de
Fabrico de -Massa Asfáltica das unidades das rés PIRIPIRl CONSTRUÇÕES LTDA.,.
'CAPITAL CONSTRUÇÕES ;:E EMPREENDIMENTOS LTDA e ÇONSTROLTEC
ENGENHARIA E..COMÉRCIO. LTDA, -no Município de São Luís/MA, sob pena de'
pagamento de-rnulta diária, no valor R$ 50. 000,00' (cinquenta mil reais), em caso de
ciescumprimento, a ser reyerjicio ao Fundo de Defesa' de1 Direitos Difusos (FDD) (Lei
9008/95): . •. '. ' . ' . r /• ';;;• ' . ; . . ' •.• ,

3.2 DEMAIS DISPOSIÇÕES • . ; v. - V - ' ' • ' ' ••

Sem condenação em .honorários advocatícios, tendo em vista, a'procedência


da,ação proposta pêlo Ministério Público. •' ' " --. '." •

AGP 21827-07.2006.8. 1p.0001'(21827/2006)


' "
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*JUU/

ESTADO DO MARANHÃO FLS.:__S


• ' ppDER JUDICIÁRIO
COMARCA DA !L.HA'pESAOÚUlS- '- >
VARA DE INTERESSES-.DIFUSOS E COLETIVOS
CONDENO os réirs'. Piripiri;-. Construções •< Ltda.~ Capital Construções.
'' ' . - l ' •,: ' -''<•,.'.,''' "
Empreendimentos Ltda., .Cohstroltec Engenharia é Comércio 'Ltda. ao pagameh,to .
das'custas processuais proporcionais'(pPC^artjg^o 23)^ . ' • • " • ; .
i • • . - ' ' . • ' , ;/
PUBLIQU.E-SE o inteiro-.teor da presente sentença, .no • Diário da Justiça
Eletrõriicò. • .." /• : • - •- . ' • • . " • ' . ' . • • • ; • " •

s REGiSTRE-SE. INTIMEM-SE. CUMPRA-SE.

São Luís, 2.7.de'd-ezembro-de/2013.


' ' '

MANOEL MAfrOS/DE ARAÚJO CHAVESJ,.''


A j . ' .• ; i_ • •

. ;' ' Juiz de Direito , ••

ACP'21827-07.2006.8.10.0001 (21827/2006)
46

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Número do documento: 17030815002000900000005094895
Página. 104 de 806 ' ' ' Diário da Justiça Eleírônico ' ~" '. ' DÍsponibÍ!iz'açãòí.Í5(08/2Ò14
' -• .- ;• • . , . ,EdlçSon° 151/2014 ;• ***'' " - '"', ' PubÍ!caçãp:.Í8/Q8/2di4
nos'termos do art. 1699 do CG/02.
-Todavia, considerada a peculiaridade essencial de que, fixados os alimentos em separação judicial, ós^bens não foram partilhados e o património do casal está
iia posse e admlnrstraçâo.do alimentante que, protela a divisão do. acervo do casal, ressaltando-sé que, por conseguinte, a alimentanda não tem o direito de
sequer zelarpelã manutenção da sua parcela do .património que auxiliou a construir, dãve ser permitida a revisão dos alimentos, enquanto tal situação perdurar.
-Sempre, pois, deve esta especifica peculiaridade - a pendencia.de partilha e a consequente administração e posse dos bens comuns do casal nas mSos do
allmentante - ser 'considerada em reyisionál de alimentos, para que não sejam cometidos ultrajes perpetradores de situações estigmatiza ntes entre as partes
envolvidas em separações judiciais, ' -, > - i ' . .- , '
Recurso especial conhecido e provido." (REsp 1046296/MG', Rei. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, Julgado êrn 17/03/2009, DJe 08/06/2009)
(grifei) ' ' • ' . . - ' . '
' "RECURSO ESPECIAL; CIVÍL. VERBA ALIMENTAR. QUANTUM. BINÓMIO NECESSIDADE-POSSIBILIDADE. REVISÃO. REEXAMEDO CONJUNTO FÁTICO-
PROBATÓRIO. IMPOSSIBILIDADE NA VIA ESPECIAL. SÚMULA7/STJ. CRITÉRIO DE ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA. NECESSIDADE. FIXAÇÃO.
1 - A revisão do julgado Impugnado, com a consequente majoração do quantum fixado a titulo de pensão alimentícia, demanda reexame de todo conjunto fático-
probatório delineado nos autos, providência vedada em sede especial, ut súmula 7 desta Corte. ' • •"
2 - A acão révlsiohal, diversamente do que consignado pelo acórdão recorrido, te_rrv como finalidade pre'cípua a revisão do valorfíxado a título.de
verba, alimentar, quando modificada a_ condição económica do_ alimentando ou dg allmentante. não devendo ser utilizada para fins de atualízação
monetária do quantum arbitrado. : / ' " _ ., - .. - '
3 - Sendo a correção monetária 'tão-someníe a recomposição do valor real da verba .alimentar, não restam maiores dúvidas acerca da necessidade de sua
previsão, quando d a fixação, da.pensão alimentícia'. , , . , ' • • • . . . • •
4 - Recurso conhecido em parte (alínea "a") e, nesta,extensão, provido, para fixar o critério de correção monetária da verba alimentar.".(REsp 611.833/MG, Rei.
" Ministro FERNANDO GONÇALVES, QUARTA TURMA, Julgado em 18/12/2003', DJ 16/02/2004;'p. 273) (grife!) .
"DIREITO DE FAMÍLIA. CIVIL ALIMENTOS. BINÚNIMO NECESSlDADE-POSSIBIL!DADE.'MOD!FICAÇAO'NA SITUAÇÃO FINANCEIRA DA ALIMENTANDA.
• ART. 401. OC/1916, EXEGESE. CARGO EM COMISSÃO. PROVISORIEDADE. IRRELEVÁNCIA. RENSAO FIXADA COM BASE EM FATOS ATUAIS. COISA
JULGADA^ .FORMAL. POSSIBILIDADE 'DE NOVA FIXAÇÃO, CASO DEMONSTRADA SUA NECESSIDADE. RECURSO PROVIDO PARCIALMENTE.
REDUÇÃO'DA PENSÃO. ' • . . ' ' • " ' , . • ." ' . . ' • '
j.^ Na. linha do. art. 401 do revogado. Código, Civil, reproduzido quase em sy_a totalidade pelo art. 1.699 do CjSdígo Çjyll de 2002, quando góbrevler,
mudança na situação financeira das pjjrtes, mostra-se possível a alteração no valor da pensão alimentícia, sendo, certo, ademais, que os alimentos
devem ser fixados na proporção das riecessldades-do reclamante e dos_recursos da pessoa obrigada^ . i ," V
I! - Passando o ex-cònjuge a exercer cargo remunerado, ainda que em comissão, com vencimento muito superior ao valor da pensão, recomendável a alteração
r i o penslonamenlo. ' • . • ' . ' ' . • • -
,III. - A decisão'judicial de alimentos, quanto ao valor da pensão, não se'su]eita ao trânsito em julgado material (cfr. o REsp n. 12.047-SP, DJ 9/3/1992, relator o
Ministro Alhos Carneiro), podendo, a qualquer tempo, ser revista em face. da superveniente modificação da situação financeira dos interessados. ' - ,
IV -.Desta forma, se evenlualrrfente venha a recorrida ser exonerada de seu cargo em comissão, poderá reclamar do recorrente uma nova pensão ou
• simplesmente a cpmpleinentaçâo do necessário para se manter. O que Interessa, para fins de.pensão, são os fatos existentes quando de sua fixação. t
V - Sopesando as1 circunstâncias dos autos', o pedido tem acolhida parcial, reduztndo-se a pensão." (REsp 472.728/MG, Rei. Ministro SÁLVIO DE FIGUEIREDO"
.' TEIXEIRA, QUARTA TURMA, julgado em 20/03/2003, D'J 28/04/2003; p. 207) (grifei) • ' : " ' , - . '
Np caso dos autos, ao contrario do que pretende fazer crer o apelante, não houve comprovação da mudança na situação financeira do apelante, de modo a
autorizar a revisão do valor fixado a título de alimentos, com a sua redução. . ;
O Tribunal Gaúcho em precedente também mantém a mesma conclusão do aqui exposto: • .
"AGRAVO DE FNSTRUMENTO. ALIMENTOS. PROVISÓRIOS. PEDIDO DÊ M1NORAÇAO DA VERBA'ALIMENTAR* DOIS' FILHOS MENORES. BINÓMIO
POSSIBILIDADE/NECESSIDADE. ... . - ' • ,, ,
Para^ue a' pensão alimentar seja minorada, em sede de antecipação da tutela, principalmente, necessário venham aos autos elementos suficientes de convicção '
.a justificar a necessidade premente de redefinição do qUanlum'. Caso concreto em que o réu não comprovada ausência de condições de arcar com o pagamento
d o valor ffxador i aorigem. Decisão ihterlocutórla mantida. - . '. • • ' ' ) • '
AGRAVO D E INSTRUMENTO DESPROVIDO. ' • ' " • ' . . . " • . . . '
' (TJRS. Al n.. ND 70052120995/2012- COMARCA DE CAXIAS DO SUL,'7a Câmara. Cível.'Relatora Desembargadora Sandra Brisolara Medeiros. Data de~~-
.Julgamento:'27/12/2012, Publicação: Diário da Justiçado dia 21/0172013)". , . ' ' " • ' • • . -, •
A responsabilidade de prestar alimentos ao^filho é comum aos pais. Se ambos' dispuserem de recursos, nada mais natural que tanto um como o outro
compartilhem do cumprimento dessa obrigação, conforme Já consagrado em nossos tribunais: •
"ALIMENTOS. MANUTENÇÃO DAPROLE. DEVER MÚTUO. " ' ' .'..-'
É dever de ambos os cônjuges contribuir'para a manutenção da prole. Acão de alimentos procedente. Sentença confirmada."'' • . '
,{TJCE, AC 21.472, Rel.;.Desa, ÁGUEDA PASSOS RODRIGUES MARTINS, j. ern 2B;04.1993, DJCEde. 17.06.1993, p. 3) " • • . " - .
_ Resta claro, portanto, que no caso dos autos,-não houve alteração no binómio necessidade e possibilidade e, por- isso, não se faz possível o acolhimento da
revisão do encargo alimentício. A mãe dós menores, apelada, também, deixando de auferir renda em forma de pensão alimentícia, passa a necessitar do
ingresso no mercado de trabalho, fato já vislumbrado na sentença, a qual não comporta reparo. ' ' • ' , - ,
i Em suma, o valor fixado a título de alimentos guarda perfeita compatibilidade com os possíveis ganhos do apelante, motivo pelo qual não ve]o razão para alterar
x o comando determinado na sentença de primeiro grau, considerando serem dois irjfantes. , ' • ' , • -
.Em tal hipótese, permite-se ao Relator, liminarmente, negar seguimento ao recurso, conforme dispõe o art. 557 do Código de Processo Civil, que transcrevo.ín
. verbis; , •' .- . ; ' .
"Art. 557. 0_ rejjjtor negará seguimento a_ recurso manifestamente Inadmissível, Improcedente, prejudicado ou em confronto/com sumula ou com
jurisprudência dominante do respectivo tribupal, do Supremo Tribunal.Federal, ou de Tribunal Superior." (grifei) - .- .-
III - Conclusão . " . " " " • : — ' . ~~ • *
' Ante o.exposto, na forma do art. 557, caput, do Código de Processo Civil, nego'seguimento ao recurso, mantendo inalterada a sentença de primeiro grau. '
São Luís, 12 de agosto de 2014.' ' ' ' .. . ,.. ' .
. ' . .' . . Desembargador Marcelo Carvalho Silva ' . t
•Ralalor • ••':' • ' - '

\ ' • ' , - ' " - ' • • • • • '


i
SEGUNDA CÂMARA CJVEL ,
AGRAVO DE INSTRUMENTO N° 22:949/2014 - SÃO LUÍS - (Mumeração Única 0004012-19.2014.8.10.0000). ..
Agravante: Piriplri ConstruçõesItda. i . . • ,• .. • , .. .. . '
Advogados: António João Rabelo Filho e outros. , - , - • . ' . ; '•-"- . " , ,-
Agravado: Ministério Público do Estado do Maranhão. .; • . - • '"
Promotor: Lúis Fernando Cabral Barreto Júnior, . • '. . ' ' ' ..
10LÍIisconsorte: Município de São Lufs. • ' .. • • . ' , ' " ' • ' , '
••Procurador: Maria Teresa Freitas Rocha. , ' . , . •'
2 ° Litisconsorte: Estado d o Maránhã'o. . . . • • . ' • • * - " "
Procurador: Osvaldo Santos Cardoso. - .. .:

TRIBUNAL DE JUSTIÇA 00 ESTADO 00 MARANHÃO - Praça Dom Parira |], sín Comro- bÊP 65010-90Í - Sflo Luis-MA - Fona: (9fl) 2108-9000 -www.tjrna.jus.bi
Diário da Justiça Elelranlco - Diretorta Judielirfa - Coordenadoria de JurispmdSnda e PLBIicaçflas- Fona: (98J 2106 B805 / 931Q / 9B96 Í9B97 - publlcacoasâl] ma gov.br
" . Ediçfloii0151/2014 . '• . .

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Número do documento: 17030815003139900000005094902
Página 105 de 806 •'' ' •' Diário da Justiça E[eirôníco J - ,%.'' • Disponibilização, 15/08/2014
. •' / / ' . . - . - '- -Edição n°151/2QJ4 ' 't *"'1 \: 18/08/2014
3° Liíisconsorte : Capital Construções e Empreendimentos Ltda.
" 4° Llttsconsorte: Constroltec Engenharia e;Comercio Ltdaí ,. . •,- .
Pfoc.de'Justiça: Dra. Clodenilza Ribeiro Ferreira., . ' • • • ' • / - . • '• . j'
Relator: Dês. António Guerreiro Júnior.' . ' „ • " . - t " ,
• ' • EM;ENTÀ' í
' PROCESSO CIVIL. AGRAVO:Dg INSTRUMENTO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA, APELAÇÃO CÍVEL RECEBIQA APENAS NÓ EFEITO DEVOLUTIVO. ATRIBUIÇÃO
DE EFEITO SUSPENSIVO. MEDIDA QUE SE IMPÕE. PRESENÇA DA ÊXCePCIONALIDADE JUSTIFÍCADORA DA NECESSIDADE DE SUSPENSÃO DOS
EFEITOS DA SENTENÇA. AGRAVOPROVIDÓ. ' • . ' ' \ • " , , . • '
l.Os recursos interpostos em face'de sentença que julga Ação Civil pública são recebidos apenas em seu efeito devolutivo, contudo, a regra do art. 14 da Lei n"
7;347/85 permite que seja atribuído efeito suspensivo a fim de evitar dano Irreparável^ parte. ' • • .
II. Hipótese em que se afigura, presente a excepcionalldade ]ustificadora da necessidade de suspender os efeitos da sentença, tendo em vista a evidente,
possibilidade dei dano Irreparável ou de;difícil reparação pelo decurso do tempo, tanto à agravante quanto ao Estado do Maranhão e ao Município de São Luís.- /
III. Agravo provido fart; 557, §^A, do .CPC).V . ' ,' ' • ' .
• . ' 'DECISÃO; ,, ~ • •
..PiripirConstrUções Ltda. interpôs agravo de Instrumento com pedido de efeito suspensivo em faceada decisão proferida pelo Juízo da Vara de Interesses Difusos
, e Cotetivos de Comarca da Capital que, nos autos.dá Ação Civil'Pública movida pelo Ministério Públjco Estadual contra,si e contra Capital Construções e
Empreendimentos Ltda'., Constroltec, Engenharia e Comércio Ltda., Munlcipio.de São Luís'e Estado do Maranhão, recebeu somente no efeito devolutivo b
recurso d e apelação interposto pela o r a agravante. . • • - , • ' *
• Em suas razões, alega que o' não recebimento da^apelação cível no seu duplo efeito implicará em consequências incalculáveis à agravante, uma vez que a
• sentença de primeiro grau determinou a suspensão-Imediata dos efeitos de todas as licenças de operação expedidasvpela Secretaria de.Estado de Meio
Ambiente e Recursos Naturais do Maranhão (SEMA) em favor das então requeridas, para atividade de Usina de Asfalto ou Usina de Fabrico de Massa Asféltica, ,
assim como qualquer outra licença de operação de SEMA para o exercício da sobredita atividade no Município de São Lu!s,.Determlnou, ainda, a paralisação
imediata das mencionadas atlvidades, sob pena de multa diária no valor de RS 50.000,00 (cinquenta mareais).
Aduz que o decístim 'condenou as enlao requeridas a obrigação de nflo fruer consistente na paralisação de qualquer atividade relacionada aos seus
empreendimentos, Inclusive funcionamento, asstm como á obrigação de fazer, reíererita à remoção dá todos os_equipamentos relacionados ao desenvolvimento
da atividade de usina de asfalto, Igualmente sob pena de multa-diárla no valor de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais). . .
''A liminar foi deferida ás fls. 689/692. " . ' ' ' . , " i. '• • '" " ••"
" Em sed,e de conírarrazões, o- Ministério Público^ Estadual sustentou 'a Inexistência de dano irreparável que autorize a atribuição de efeito suspensivo á apelação
t interposta, Adernais, afirmou haver Sn casu afronta ao'principio da razoável duração do processo (art. 5°, inc. LXXVII1, da CF), uma vez que a lide se arrasta por
mais de 08 (oito) anos. . , • • -. v
Encaminhados ds auíos à d. Procuradoria Geral de Justiça, foi emitido parecer da lavra da Dra. Clodenilza Ribeiro Ferreira, opinando pelo.conhecimento e
improvimento do agravo. . , ' ' ' . ' • • , . . '
Àsfls. 716/717, ò julz-de base prestou Informações. ' . ' . .' .'
É o relatório. Decido. • - • • . , . - . ' ' " '
A príorí, insta'- assevera r que ao presente"agravo de' Instrumento' é cabível á manifestação monocrática do- relator,1 de acordo com o art. 557 do Código de
'• Processo Civil, § 1°-A, do CPC, verbls: ^ • ^ -.. . • ' .-' . . - , (
Art.-557. O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto corri súmula ou com Jurisprudência
dominante do respectivo triburial, dó Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. _ • . • ' . . ' . . .
- §,1°-A. Se a decisão recorrida estiver'em manifesto confranlo com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribuna! Federal, ou deTribunal
Superior, o relator poderá da r . provimento ao recurso, ' • • • , • -
Com efeito, assiste razão ao agravante. • - ' ' . . • • " -
Decertops recursos Interpostos em face de sentença que julga Ação Civil Pública são recebidos:apenas-em seu efeito devolutivo, contudo, a regra do art. 14 da
Lei h° 7;347/85 permite que.seja atribuído efeito suspensivo a fim de evitar dano Irreparável à parte[1].' • -
No caso" dos autos, tenho que a não atribuição d& efeito suspensivo ao apelo interposto causará dano irreparável e de difícil reparação não só à agravante como
também ao Estado do Maranhão e ao Município de São Luís, que igualmente interpuseram recurso de apelação, • ''
Isso porque a sentença de primeiro grau condenou à obrigação de Impedir o funcionamento das uslnas.de asfalto hòs-locats.em que estão £U em qualquer outro
local no Município de São Luís, além de determinar a paralisação de qualquer atividade relacionada aos. empreendimentos da agravante, inclusive o
funcionamento, determinando, ainda, a remoção de todos, os equipamentos relacionados ao desenvolvimento da atividade 'de Usinas de asfalto. / -.
Ademais, a sentença antecipou os efeitos da tutela Judicial, determinando a suspensão imediata dos efejtos de todas as licenças de operação expedidas pela
SEMA para a atividade de Usina de Asfalto ou Usina'de Fabrico de Massa Asfáltica em favor das então requeridas, assim, como.ordenou a paralisação Imediata
das referidas ativldades, tudo sob pena de multa diária de R$50.000,00 (cinquenta mil reais). ,' - " . -:
Dessartetenho que-se afigura presente a excepcionalidade justlficadora da necessidade de suspender os efeitos da sentença de primeiro grau; tendo em vista-a
(evidente possibilidade de dano irreparável ou de difícil reparação do direito pelo.decurso. do tempo, nos termos do art. 14'da .Lei n° 7.347/85, . ' •
'Nesse sentido, a jurisprudência do E. Superior Tribunal de Justiça, 'verbls: _ * • . •• '
PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO.'AGRAVO REGIMENTAL. -ACÃQ.CIVIL PÚBLICA. .SENTENÇA CONFIRMATÓRIA DE ANTECIPAÇÃO DE
TUTELA. APELAÇÃO:-CONCESSÃO DE EFEITO SUSPENSIVO. POSSIBILIDADE. APRECIAÇÃO/SÒBRE os REQUISITOS DO ART. sss DO cpc.
INCIDÊNCIA DA SÚMULA 07 DESTA CORTE. v ' / : ' '
1. Conforme Já exarado na decisão agravada, em principio, em se ' ' _• .
'tratando delapelacão contra sentença que confirma a antecipação dos efeitos da tutela,_o recurso será recebido apenas no efeito devolutivo.
2. No entanto, esta Corte já se pronunciou^ no sentido de .que se o acórdão^ recorrido^ afirmar a exjsténcía de uma situação (fls. 308/309\e que possj^
•resultar, lesão grave a_ de difícil reparação^ a^ atrajr g efeito suspensivo, à apelação, mesmo nog casos de sentençai que confirme a antecipação de
. .tutela, caberá a concessão de-efeito suspensivo à sentença'.' " . ' . . i- . •
3. [...]. • • • • - , - . . . - , ' .-- \ . _ • i ' '
5. Agravo regimental não provido. i • , , " ' ' - ' 'l \ > ' •'
(STJ, AgRg na Ag 1.358.465/RJ, Rei. Min. MAURO CAMPBELL MARQUES. SEGUNDA TURMA, DJe 10/3/2011). ( . '
Em face do exposto, nós termos art. 557, §1°-Á, do CPC, dou provimento ao presente^ agravo de Instrumento, reformando a decisão recorrida, para receberem .
seu duplo efeito a apelação cível interposta pela ora agravante rios autos da Ação Civil Pública n° 21.827/2006, , , -;
Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se. " ' •• • . - ' • •-••. • .
••São Luís, 0 4 d e agosto d e 2014. • • . ' ' ' • ' ' " • • • ' ' . . . . ", r
- ' '• ', Dês. António Guerreiro Júnior . ' ,, . • . •
. • . ' * • ' " .' ' • / ,REL:ATOR\ ' . ' . • -
, . MPE - MARANHÃO .
1a PRQMOTORIA DE JUSTIÇA j
[1]STJ: AgRg no REsp 1428841/SC; AgRg no AREsp'346.367/SP. DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS

SEGUNDA CÂMARA CÍVEL' ' . . " .. ' •,


APELAÇÃO CÍVEL N° 23.963/2014 - IMPERATI2 - (Numeração Única 0007120-04.2012.8.10.0040).
FLS

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO - PIBÇB Dom Padro II, s/n Cerlra - CEP 65010-905 . Sflo Luls-MA - Fona: (98)2106-9000 -i«wJ.I|ma jus.br
Diário, da Justiça Etalronicn -.Direlorta Judiciária - Coo rtísn aporia de Jurisprudência e Publicações - Fone'- (03) 2106 9B05 / 9810 / 9896 i 9897 - publica tos s @tj. ma .gov.t
. Edição n'l51/20U' . • • • ' . " .

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Número do documento: 17030815003139900000005094902
MPE - MARANHÃO
13 PROMOTORIA-DE 3USTIÇA
DE PROTEÇAO AO MEIO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS
ESTADO DO MARANHÃO
' MINISTÉRIO PÚBLICO J
r PROMOTORIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA NA PROTEÇAO AO MEIO AMBIENTE ^ <r -?
URBANISMO E PATRIMÓNIO, CULTURAL FLS::_^_—-* -J O

Ofício n.° 264/2014


São Luís, 14 de outubro de 2014,
ReJXProrrogação do IC n°3 62/2012

cv,^., « . unior
Chefe fla Seção de Ptotoco!o/PGJ
A Sua Excelência a Senhora/ ,, . ' ' Matricula n" 1061936

REGINA LÚCIA DE ALMEIDA ROCHA.


MD Procuradora Geral de Justiça do Estado do Maranhão:
Presidente do Conselho Superior do Ministério Público. -

. ' - Senhora Procuradora-Gèral,


Haja vista sua condição de presidente do Conselho^
>
.Superior dó Ministério Público, dou ciência da prorrogação do. prazo, "de
1 ,' * -~
conclusão do inquérito civil n°162/2012, nos termos do art.9°, caput da
Resolução n° 23/2007 CNMP, a qual decorreu da necessidade de realização;de
diligências conforme despacho em anexo. . .. ; ' .
, , .' ' Respeitosamente j

Ed. Sede das Promotorias de Justiça da Capital. Rua dos Pinheiros, Lotes 12 a 15, Jardim Renascença
(antigo Hotel Panorama Palace), Fone 3219.1841'

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Número do documento: 17030815003139900000005094902
MPE-MARANHÃO j
ia PROMOTORIA DE.JUSTIÇA
DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE DE SÃO LUIS

ESTADO DO MARANHÃO PROCED:


,; MINISTÉRIO PÚBLICO
Ia PROMOTORIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA NA PROTEÇÃO AO MEIO
URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL DE SÃO LUÍS.

Ofício n.° 263/2014.


São Luís, 14 de outubro de 2014.
Re f: Relatório de Monilorámento. Usina de Asfalto

PROTOCOLO/SEMA
^"RECEBIDO

A Sua Senhoria a Senhora,


Genilde Campagnaro
Secretária de Estado de Meio Ambiente
Secretaria de Estado' de Meio Ambiente

; Senhora Secretária, \: , Nos termos do art.8°? caput da Lei n°7.347/

instruir o inquérito civil n° 162/2012 (DOE 22.07.2013),. solicito-lhe que sejam


encaminhados os pareceres emitidos nos relatórios de monitoramento das Usinas
de Asfaíto GonstrutecEngenhariaLtdá e Piripiri Construções'Ltda. ' . ,.
; •• Atenciosamente, . - • . . '

Ed. Sede das Promotorias de Justiça da Capital. Rua dos Pinheiros n°:15. São Francisco. Fone 32T9.184.1

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Número do documento: 17030815003139900000005094902
: AMB^TEDESÃOLUIS \O DO MARANHÃO.

' MINISTÉRIO PÚBLICO


1a. PROMOTORIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA NA PROTECÃO AO MEIO AMBIENTE,
URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL

.-
, Ern razão da ausência de resposta à solicitafcao
' y ' - : ' , • -.
encaminhada à Secretaria; de Estado de Meio, Ambiente e Recursos Naturais - SEMA,
ris.. 553, reitere-se o .referido expediente para prosseguimento do feito.
• '> ' ' ' •
- • : ' . ' ' ' - , ' , . " • •
Após o decurso do prazo, com ou sem resposta, voltem-me
conclusos para análise e deliberação. . ' , .

._ . ( ' São Luís, 14 de janeiro de 2015,'- • ' . •

Vicente de Paufo Silva Martins


Promotor de Justiça, respondendo pela
; 7aPJE - l'"PJde Pròteção ao-Meio. Ambiente.

,_ CERTIDÃO

Certifico que nesta data dei fiel cumprimento ao despacho supra.

• ' São Luís, 14 de janeiro de 2015.

Jekan^Márlio Cunha Rabelo


técnico'Ministerial - Administrativo
Mal.n01068717 •

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Número do documento: 17030815003139900000005094902
~ -"p .-'-:,\RANHAO j
.ESTADO DO MARANHÃO -Vn CRIA DE JUSTIÇA!
1 /..EiOTEÇÃpAÓMEIO
MINISTÉRIO PÚBLICO
i T-i n ^ « * j • njj.*.x<_/ «ujfj^jj-v^-v^- 1 1 - JL'IT"C í*1" "~ - *"* t t fTí^

1a PROMÒTORU 0E JUSTIÇA ESPECIALIZADA NA PROTEÇAO AO MEIO AMÇ1ENT*È,ILN


• URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL DE SÃO LUÍS. • ; -rr,
, ' '-, • . ríOCED:jéhL
Ofício n.° 034/2015. FL8.i, SS
São Luís, 14 de janeiro de 2015!
Ref: Relatório'do Moriiíoramenlo. Usina de Asfalto.

SECRETARIA DE ESTADO DF
Ao Senhor, • • -.; ' MEIO AMBIENTE E-RECURSC
_ NATURAIS-SEMA
Manuel-de Araújo Costa.Coelho t • , . • RECEBIDO
Secretário de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais
Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Reoursos.Naturais

* . '" • Senhor Secretário, ' ' " . " . '


' ' • ' Reiterando .o ofício n° 263/2014, recebido ení 14/10/2014,
nos termos do art.S0, caput da Lei n°7.347/1985, para instruir o inquérito civil n°
162/2012 (DOE 22.07.201-3),. solicito-lhe . que sejam, .encaminhados os pareceres
emitidos- nos' relatórios de' monitoramento _das: Usinas de Asfalto Construfec '
Engenharia Ltda.e Piripiri Construções Ltda. . • - , . ' • .-
- Atenciosamente,- ' ' . . • . , .

Vicente de Pautó Silva^VIartins


Promotor 'de Justiça, respondendo pela
7a PJE - 1a PJ de P.roteçao ao Meio Ambiente..

Ed. Sede das Promotorias de Justiça da Capital. Rua 'dos Pinheiros n°15. Fone.3219.1842

"2015 -Ano Internacional da Luz"

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Número do documento: 17030815003139900000005094902
I 3 - M A R A N H Ã
1a PROMOTORIA DE JUSTTr-
x'Jf PROTEÇAO AO MEIO''
• AMBIENTE DE SÃO LUÍS

ESTADO DO MARANHÃO J
"MINISTÉRIO PÚBLICO
l'. P.ROMOTORIA DE J USTIÇA ESPECIALIZADA NA PROTEÇAO AO MEIO AMBIENTE,
URBANISMO E"PAT.RIMÔNIO CULTURAL

TERMO DE JUNTADA

Nesta data, por ordem do Exmo v Promotor


de Justiça,, faço juntar aos autos o- OFÍCIO N°
0138/15/GS/SEMA e. anexa./cópia de- documento
(L-.O. N° 0057/2012/em'nome de'Piripiri Construções
-Ltda.), 'Oriundos da Secretaria de Estado..do e dos
Recursos Naturais' - SEMA, em atendimento aos
' Ofícios ri°. 263/2014 e n°-Õ3.4/2015, desta Promotoria.
d e Justiça. . •', ' • . - . ' •

- São Luís, 12 de'fevereiro'de 2015.

Jeha&Márlio Cunha Rabelo


Téc. Adm./Mat. 1068717 .

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Número do documento: 17030815003139900000005094902
, MPE- MARANHÃO
1a PROMOTORIA DE
DE PROTEÇÃO AO MEU
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO AMBIENTE DE SÃO LUÍS
SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS - SE|V1£ED. _JC J 6e, / í?
GABINETE DO SECRETÁRIO ' ™

OFÍCIO N°. 0138/15/GS/SEMA São Luís, 03 de fevereiro de 2015'.

A o Senhor • • f . ' • ' . '


Promotor de Justiça LUÍS FERANANDO CABRAL BARRETO JÚNIOR
, 1a. Promotoria"'de Justiça Especializada na Proteção ao Meio Ambiente, Urbanismo e >
> ~ . --
-'Património Cultural de São Luís . — •
1 Rua dos Pinheiros, n° 15, São Francisco ' , - . ' • / . s ' ,
65076-250 - S ã o Luís-MA '. - ' • " .' ,

REFERÊNCIA: Ofício n° 263/2014 de-14.10.2014 - Inquérito Civil n°,162/2012.

Senhor Promotor, :• . . '

\• Em atendimento ao Ofício em epígrafe, o qual soliqtá.a esta Secretaria de


'Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais- Sema, o. envio a essa Promotoria dos
pareceres emitidos nos Relatórios de Monitoramento das Usinas de Asfalto, Construtec
Engenharia Ltda e Pirípiri Construções Lida, informamos'não ser possível o atendimento
do pleito, haja vista a inexistência de Relatórios de Monitoramento Ambiental dos
referidos empreendimentos. ' , ', ,

Esclarecemos, outrossírn, que foi emitida a Licença Ambiental n° 57/2012,


cópia anexa, objeto do-Processo 2442/2011, tendo como requerente a empresa Piripiri
Construções Ltda. Quanto à empresa Construtec Engenharia Ltda, não foi localizado
processo de Licenciamento Ambiental. , • .

! Colocando-nos à disposição, renovamos a V.Sá. protestos, de'elevada


estima e consideração. . ' . -

i
Atenciosamente,

ARAÚJO COSTA COELHO


'Secretário de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturai ,
't Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais - SÉMA/MA
Sede: Av. dos Holandeses, Quadra 06, n" 04, Edifício Manhattan - Calhau - 65071-380 - São Luís- MA
MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO - 98-3194-8900-Fax: 98^3194-8937/8911: . .
. Promotorlae de Justiça "da Capital Site; http://www.5enia.ma.gov.br/
Setor de Protoco o ^ r ., /. - , — : T ' /
ma

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Número do documento: 17030815003139900000005094902
- MARANHÃO '. .
ia PROMOTOR1A 16 JUSTIÇA
DE PROTEÇÃO ,-,0 MEIO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS

PROCED:

FLS.
GOVERNO:'D£> ESTADO DO' MARANHÃO
âECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS - SEMA

VALIDADE ATÉ
Licença'Õperação N°
0057 2012 .25/01 /2014.

PROCESSO SEMA N° CADASTRO SEMA N°

2442/2011-SEMA
.SECRETARIA DETESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS - SEMA com base na legislação que regulamenta o processi
de licenciamento autoriza a: .
NOME OU RAZÃO SOCIAL:

PÍRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA.

OBJETIVO SOCIAL:

USINA.DE ASFALTO

INSC. ESTADUAL:

00.863.604/0001-61 : ' . . . / ' ". 12.145.641-2


FMnpRprn- ' • í ' :

ESTRADA DO PORTO;GRANDE, S/N, .VILA';MARACANÃ

MUNICÍPIO: CEP:

SÃCXLUIS-MA 65.000-000
OPERAR A ATMDADE:

USINA DE ASFALTO

A LOCALIZAR-SE EM;

ESTRADA DO PORTO GRANDE, S/N, VILA MARACANÃ, SÃO LUÍS/MA.

Obs: Vicie verso desta licença as EXIGÊNCIAS / RECOMENDAÇÕES

São Luis -
i\f / ^ / f ITiU^^
Merfo
e Recursos/>!aiiJrÍ3is
OBS: -AS CONDIÇÕES SERÃO ESTABELECIDAS NOS ANEXOí
- ESTA LICENÇA RESTRINGE-SE SOMENTE AOPERACÃO
- O PRESENTE DOCUMENTO NÃO DESOBRIGA O LlCENClAMÈFTnTTJE OUTRAS PROVIDÊNCIAS JUNTO A ÓRGÃOS
- MUNICIPAIS, ESTADUAIS E/OU FEDERAIS PARAA LEGALIDADE PLENA DO ESTABELECIMENTO.

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:46 Num. 5255071 - Pág. 9
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030815003139900000005094902
Número do documento: 17030815003139900000005094902
.^;>J^^ ,GpN^7Rtí,Ç©.É;s 'CTPA,., QNR.J:, ;o086'3
'-"'- - ;.1ocaifea'Glõ--no^erid.ereço n>:;VÍ|s,,RÍ(^ Porto''.Gr-an.cfe:i Bairro
.;', ""',-' Aio :':Grander m^nic.ip.id^de^ão^ naf-forma!..de';HehpVáçã6::'da-
.;• -.V, " Licença de-O.peraçâ^^^^^^ • . -.<";" •." . ,'

" V2'- Se moTivadáVW


_._. Natur.ais-SEfvlA»' poderá intervir a- qualquer .momento. para. exigir .medidas -adicionais
^ '.:^'xfé QÒhtrp||3^ •'•''^'-^.^- ; • . . • '• "• .,- '."

/J^^Ófil^ \í •^epn^di;ò^|ítá
V""Qe'en -v* . ' " - " • • ' - - . . ' • ;;".. V--;"- *' , '••" -
' " "'
• V- '.;".,_[." -'.-%3)aç'ão " ou-"; inadequação"' de qCiaisquè?, co'ndícíonantea • ou" normas legais
.'^:' • ' - ' ''"' ' (Resolução d.o Conselho I>Jaciõhàí'dò'\fvJeio
'' Ambiente
' ' VG0.NAMA,
' " " ' • ' 'ri0/ 2 37 de '" 19- dê
'^V/^/;;-''v;^de3%br^ : Y . ... .
-. ,• '.-,;:7"ÍI';'-->í-'pm'iss.âúl'.oO falsa ;dé'scn'çã'p de''./ihfôrm'áções".,relevaníes pue/subsidiaraM 'a
•'''••'' "l • *'••' -èxr3'e-cfÍ.çãO'da Licehça'r-(Resbl'úção.:do ÇonsèlPío" Nàtjjo"fTa'Í ";do Méio^Amblehte1--
^ / y - ; : v--^ .- ^^/ '- '
.".FVl-^lir^uperyêrilência
f' ".. ^'í/^Naelb^ de 19 de- dezembro de. 1997. aí
• ' t ' i i " : - : "•';"'' : ' - • • ' • ' ' " " • ' ' • -
;ada--pàra.fíriB IJíó1{0s-:p8 nao";ãutofiza:dos'vestá sujeita';a.:ser:.cassada'
••*
enb-^põi:: BS{è--\Orgãò'iQij/-pélá^ivrá''i:tódít^
' " * - '^X" ' * l-J? - - j • ' - * - - " • ' ' ' , \ £. •' L-- ' r - * L í* 1^r ,~. ' ^ ^ _ - ' " , . l" V V *"'"' '• ' " " -'\ - <

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. . • * • ' v "-•--•. 5;'-- -A1 n'ã-ó observância':das condicionantes^ citadas'.''assim como todo''e .-qualquer cíario
. i . -' •' • , *-'--* -t. ' í ' f » ' ' • *"( .', 7- . * ' - , V- ' ' - • .

"... -.^" \:'' •':'•' ""'~:cáusadp'ap rnêio ambiente,-''Será de inteira responsabilidade daJPaviservjcé-.ServÍços - '
- - ^', '!• >/'U" d^- Pavimentação..LTDA_que'-fíqará' sujeita às'penalidades previstas-.'na;LègÍslacão "-"
"•" v^\^: .v-^^.^rhbíênf^i^rji^lgór'.... >./'. ".:' '.".. ; • . • . • " " •' '.'-., '' • ' " ' " . l

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•-. .' -.... :- • 'L ''.. de" ^Ektàà.p.' $& ^yléipV.Ã'mbie'nte;/e;';Réc'ursos:- IVa-turaisV"- '•SÈMA,' para' "'análise'
-"•'-•--:'-': ^.í;-/.^:y."pTóh^Qèfe(pentaffò.i:rrÍa"I;_ ;• ^. -t ' ' • • ' " ' . ' . .' . . ' . ' - •.'.-. •. . * '-.., -'.^

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l ;' ^ '' .-; Vv.'tafe^ge.'fèsâlfem\-óu/pòss^^^^ quéi:provoquem a
l ' ]-' ,rrnP'rtã'nâ:acJè-'de an:imaís;oa:à' de'struíçãò""significativa -da.^íõra,' Lei 9.605, de 12.de fevereiro;'.
de 1998;

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•"GJo.je.õeBlmen.to, da.,
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Número do documento: 17030815003139900000005094902
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Número do documento: 17030815003139900000005094902


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Num. 5255071 - Pág. 11


MPE-MAr ; ,'0
«PKCMOKVr,. .\A
DE PROTfcÇÂO AQ MEIO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS

PROCED;,^^
ESTADO DO MARANHÃO
FLS.:
MINISTÉRIO PÚBLICO
PRÓMOTORIAYjll .JUSTIÇA BE PROTEÇAO AO M El O -AMBIENTE URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL

• - . D E S P A C H O ^ ' '

Oficie-se ao Secretário de Estado do Meio Ambiente


solicitando os autos do Processo n°2442/2011 e para que informe se foi
renovada a Licença de Operação n°0057/2012 (encaminhe-se cópia). , • ,i .
São Luís, 23 de julho de 2015,

^CK?~~~~~
Cabral fígrfêto-JjMiior,
de Justiça.

CERTIDÃO
Certifico que nesta data dei fiel cumprimento ao
despacho supra..
São Luís, 23 de julho de 2015

4 r . 7 .
Adriana Carofme de Salles Assimçao,
Secretária. • <

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Número do documento: 17030815003139900000005094902
MPE - MARANHÃO
ia PROMÒTORIA-DÊ JUSTIÇA
ESTADO DO MARANHÃO DEP&OTEÇÃOAOMEIO
MINISTÉRIO PÚBLICO AMBIENTE DE SÃO LUÍS
l" PROMOTORIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA NA PROTEÇÃO AO MEIO AIV BIENTE,
URBANISMO E PATRIMNIO CULTURAL DE SO LUS.
FLS.:,
Ofício n.<> 252/2015.
São Luís, 23 de julho de 2015.
Ref; Processo n°2442/2011 e LO n'X)57/2012

RECEBIDO
rn3- ./J-:
A Sua Senhoria o Senhor, "
Marcelo de Araújo Costa Coelho . i
Secretário de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais
Secretaria de.Estado.de Meio Ambiente e Recursos Naturais

/ _ . , Senhors
Secretário,
• , ^ ^
' - Nos termos do art.8°, caput da Lei n°7.347/1985, para
- '' • ' ' *
instruir o inquérito civil n° 162/2012 (portaria, publicada no DOE -22.07.2013),
solicita-se que sejam enviados os autos do Processo np2442/2011, bem como
que seja informado se a Licença de Operação n°0057/2012 (em anexo) foi
renovada. : , ,- i £
' " '
" •

Aguarda-se sua resposta no prazo legal de 15 dias.


Atenciosamente, • , - •

Luís FernanMGaoral Barreto Júnior


Promotor de Justiça

Ed. Sede das Promotorías de Justiça da'Capital. Rua dos Pinheiros n°15. Fone 3219.1842

"20}5—Ano Internacional dá Luz" -

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Número do documento: 17030815003139900000005094902
MPE - MARANHÃO
1a PROMOTORIA DE JUSTIÇA
DE PROTEÇAO AO MEIO
' AMBIENTE DE SÃO LUÍS

ESTADO DO MARANHÃO FLS.: S 68-


MINISTÉRIO PÚBLICO
l\A DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA KA PROTEÇAO AO MEIO AMBIENTE,
URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL

TERMO DE JUNTADA

Nesta data, por ordem' do Exmo! Promotor


i ^
de. Justiça/ faço, juntar ,aos autos o OFÍCIO N°
0860/15/GS/SEMA e anexo CD/RW contendo arquivo
cópia digiíalizada do Processo n° 2442/2011, oriundos
da "Secretaria de Estado de Meio Ambiente/ em
•atendimento a solicitação desta Promotória de Justiça
através-do Ofício n.°-252/2015, • ; . - • ' " '
"> \ • • "
São Luís, 24 de agosto.de 2015,

jr J. ^*" X. _

Jehan Mar lio Cunha Rafíelo


TébsÃdm../Mat 1068717

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Número do documento: 17030815003139900000005094902
—WPETMARANHAO—r
13 PROMOTORIA tíE JUSTIÇA
DE PROTEÇÃQ AO MEIO \E DE SÃO LUÍS t

GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO PROCED: 3C-


SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS- S EMA
GABINETE DO SECRETARIO
OFÍCIO N°. 0860/15/GS/SEMA São Luís, 20 de agosto dê 2015. -

Ao Senhor . -
Promotor de Justiça LUÍS FERNANDO CABRAL BARRETO JÚNIOR
1a. Promotoría de Justiça Especializada na Proteção'ao Meio Ambiente, Urbanismo
e Património Cultural d e S ã o Luís ' . ' • ''•
Ru^ dos Pinheiros, n° 15, São Francisco . ; .' ,
65076-250-São Luís-MA ; • . ' • ; .

ASSUNTO: Ofício n° 252/2015 de 23,07.2015 - Procedimento Preparatório n'


162/2012. . . ' '•".- : ' • -'

Senhor. Promotor, ' , • . - . ' , . . ,

Em atendimento ao Ofício suprarrefereociado .acerca da'solicitação


a-esta Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais-Sema dos
autos do processo '-Sem 2442/2011, bem- como a informação de renovação da
Licença de Operação'n° 0057/2012, estamos encaminhando em'anexo, arquivo
. " . í
digital contendo o referido processo.
i - , '
. , Quanto à renovação da Licença de Operação n° 0057/2012, não foi
localizado processo tendo como requisitante a empresa Piripiri Construções Ltda.
• ' - •, v ' , , • . - ,"
Colocando-nòs-à'disposição, renovamos a V.Sa. protestos de elevada
estima e consideração. . ; .,

Atenciosamente,

MARCECGTDE ARAÚJO COSTA COELHO


• Secretário de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais

lIISíítíltítKltiUtíQÒÍIMMttlHllti
Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais -
Promotorias de Justiça da Capital
Sede2: Av. dos Holandeses, .Quadra 06, n° 04, Edifício Manhattan - Calhau - 65071-380 - São Luís -MA
Seíor de protocolo 98-3194-8900-Fax: 98-3194-8937/8911. , ' . .
Síte: http://wWw.sema.ma.gov.br/ - -
2 1 ASO 2015^/6 E- maíl: gabinete@sema:ma.gov.br-

Martins M. Nunes Filho


W--:.' (068774

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Número do documento: 17030815003139900000005094902
MPE-MARANHÃO
ia PROMOTORIA DE JUSTIÇA
DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS

FLS.:

-YV-.
o

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Número do documento: 17030815003139900000005094902
-MARANHO
oTDiy.DexCT
OTEÇtoADMEI
AMBIENTE PE SÃO LUÍS \1 -E.j_i ij-fc^r j

ESTADO DO MARANHÃO,
MINISTÉRIO PÚBLICO
T. PROMOTORlA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA NA PRÒTEÇÃO AO MEIO AMBllfísTÊV -•"- - - ?
URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL

DESPACHO

'- , : Considerando a necessidade de análise técnica dos autos e


possíveis diligências que se .revelarem necessárias,. em conformidade ao que autoriza
o Art.'9°, caput dá Resolução n° 23/2007 CNMP e o STJ rio Recursa.ein Mandado de
Segurança n° 25;763-RJ (2007/0279614-6), prorrogo' o prazo de conclusão ,das
investigações deste inquérito civil, a contar a partir de 01/10/2015. ' • •
1 - Comunique-se ao Conselho Superior do. Ministério Público
^ F ' " , - '

com envio de cópia do presente despacho. .; ^ , - . /


• .' . • São JLuís; 30 de setembro-de 2015. , • ' . •

,arlos Augusto da Silva Oliveira,


Promotor de Justiça, Respondendo pela
laPJE de Defesa do Meio Ambiente.

CERTIDÃO

Certifico que nesta data dei fiel cumprimento ao despacho supra.


São.Luís,'30 de-setembro de'2015.

JehQn/Márlio Cunha Rabelo


Técnico Ministerial - Administrativo
. Mat. n" 1068717 -

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Número do documento: 17030815003139900000005094902
ESTADO DO Mi
MINISTÉRIO'Vumjrcu -u. ^v^s«a°<fe^'t™ta'PGJ -
r. PROMOTORIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA-NA PROTEÇAP AO ME^MB^N/rjart°1061936
URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL

Ofício n.° 365/2015


São Luís, 30 de setembro' 2015.'
' Rei: Prorrogação do IC N° 162/2012.
l __
MPE - MARANHÃO :
ia PROMOTORIA 'DÊ JUSTIÇA-/
DE PROTEÇAO AO MEIO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS ,

A Sua Excelência a Senhora, ' . •.


REGINA LÚCIA DE ALMEIDA ROCHA. FIS.J
MD. Procuradora-Gerál de Justiça do Estado do Maranhão.
Presidente do Conselho Superior do Ministério Público. .

Senhora Prócuradora-Geral, .
. • . ,' Haja; vista sua condição • de -presidente do. Conselho
Superior do Ministério Pútílico; dou ciência da prorrogação do prazo de conclusão do
Inquérito Civil. na 162/2012, nos termos do art.9d, caput da Resolução n° 23/2007
CNMP, conforme razões constantes no despacho anexo-. - *
' _ _,.- • Respeitosamente, - r\s A:ugu/to da Silva Qliveirí

Promotor de Justiça,
Respondendo. >•'

Ed. Sede das Promotorías de Justiça da Capital,.Rua dos Pinheiros n°15. Fone 3219.1842

> "2015 —Ano internacional.da Luz"

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Número do documento: 17030815003139900000005094902
MPE- MARANHÃO
1a PROMOTORIA DE JUSTIÇA
DE PROTEÇAO AO MEIO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS

PRÒCED:-£C.
ESTADO DO MARANHÃO
MINISTÉRIO PÚBLICO FLS.:
- PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PRO.TEÇAO AO MEIO AMBIENTE URBANISMO E PATRIMÓNIO CUÊTURAL

,- ^_ _^ - DESPACHO . ,
i .

, Oficie-se.à Secretaria de Estado do Meio Ambiente


" ' ' Xv ' '

para que informe,, no prazo de 30 (trinta) dias se a usina de asfalto a que se


refere a Licença Ambiental n°057/2012 ainda se encontra instalada e em
funcionamento. . . ' - . - • '^ ' •
' ' ' T -
São Luís, 01 dê jufttyo de 2016,
"". ' • \n ^
Luís\ Fernana&CMralBSyrStO'~J'imior,
/ , — ^. j
yrommor de Justiça.

CERTIDÃO

Certifico que nesta data dei fiel cumprimento ao


despacho supra.
São Luís, 01 .de julho de 2016, . . -

Aariana Caroline de S alies Assunção,


Secretária., ,

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DE PROTEÇAO AO MEIO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS

ESTADO DO MARANHÃO PROCED:


MINISTÉRIO PÚBLICO FLS.:
l" PROMOTORIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA NA PROTEÇAO AO MEIO
. URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL DE SÃO LUÍS!

Ofício n.° 232/2016.


São Luís, 01 de julho de 2016.
Rcf; IC"n° 162/2012. Solicitação dp informações.

• ASua'Senhoria o. Senhor,, •'. .• ; - ' ' • »


Marcelo de Araújo Costa Coelho , • • ••
Secretário-de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais
Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais

. '. ' ' . ,: 'Senhor Secretário, • - . ' • • J -


•v ' ' ' • < ' ' Nos termos do art.80,' caput da. Lei n°7.347/1985, para ,
instruir o inquérito'civil" -n° 162/2012 (portaria'publicada^ no DOE 22.07.2013),
solicita-se informações se a usina de asfalto a que sé refere a Licença Ambiental n°
. f " . • •- -
057/2012 (cópia anexa) .ainda se encontra instalada .e em funcionamento.
• Aguarda-se respostamo prazo de 30 (trinta) dias.
i " \ - Atenciosamente, •. -

SECRETARIADE ESTADO D E
MEIO AMBIENTE E RECURSOS
NATURA1S-SEMA
R E C E B E DO

E d'. Sede das'Promotorias de Justiça da Capital. Rua dos Pinheiros ri°15. Fone 3219.1S42

"2016—O Ministério Público em movimento: reavaliando e transformando ações"

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, - MARANHÃO '
la'PROMOTORIA DE JUSTIÇA '
DE PROTEÇAO AO MEIO ]
AMBIENTE DE SÃO LUÍS

ESTADO DO MARANHÃO
MINISTÉRIO PÚBLICO
PROMOTORIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA NA PROTEÇAO AO
MEIO AMBIENTE URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL

TERMO DE JUNTADA

Nesta data, por ordem do Excelentíssimo Promotor


de Justiça, faço juntar aos autos o -ofício n°0866/2016/GS,
expedido pela SEMA, em resposta ao'ofício n°232/2016.
São Luís, 28 de julho de 2016.

.
Adriana Caroline Salles Assunção
Técnica Ministerial- Área Administrativa
Mat 1070551

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GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO
SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS- SEMA
• GABINETE DO SECRETÁRIO

OFÍCIO N°. 0866/16/GS/SEMA , São Luís, 22 dejul


1a PROMOTORIA DE 3USTJCA*
DE PROTEÇÃO AO MEIO !
AMBIENTE DE SÃO LUÍS

Ao Senhor " ;: , •' ..


Promotor de Justiça LUÍS FERNANDO CABRAL BARRETO JÚNIOR
1a. Promotoria de Justiça Especializada'na Proteção ap.Meio Ambiente, Urbanismo e
Património Cultural de São Luís ._ ' . '
Rua dos Pinheiros, n° 15, São Francisco '• .. . " '.
65076-250'-São Luís-MA • ' • ' - • '

REFERÊNCIA: Ofício n° 232/2016 de 01.07.2016.

Senhor Promotor, • ' • , ' ' • • -

Errí atendimento ao Ofício em epígrafe, que versa sobre consulta a


esta Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos. Naturais-Sema acerca da
Usina de Asfalto a que se refere à Licença Ambiental n° 057/2012; se ainda está
instalada e. em funcionamento. • ' " . ' ' ' • '

.. ' Através de pesquisa realizada no Banco, de Dados deste Órgão


Estadual de. Meio. Ambiente-Oema, não foi .localizado nenhum processo de
Renovação de Licença de; Operação n° 0057/2012; vencida em 25/01/2014, em
favor de -Piripirí. Construções Ltda, para operar a.atividade de Usina .de Asfalto,
' localizada na Estrada do Porto Grande, s/n0, Vila Maracanâ, São Luís-MA. •

Referida demanda .será .encaminhada a . Superintendência de


Fiscalização para proceder à ação fiscalizatória/cujo Relatório será encaminhado
oportunamente.' ( . ' ' . - ' .

• . •' Ao 'ensejo, reiteramos a V.Sa. protestos de estima e distinta


consideração. ' ' .. •

setor de Protocolo

MARtELO^DE ARAÚJO COSTA COELHO, 21


. . Secretário de Estado, de Meio Ambiente e Recursos Naturais

Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais - SEMA/MA


Sede: Avenida dos Holandeses, Quadra 06, n" 04, Edifício Manhattan, Calhau - 65071-380
. - . " ' ' . • ' MA : • . ' '• • '• •
Tel: 98 3194-8900 -3194-8937/8911:
• • , Site: http_://www.sema.ma.gov.br/
E-mail: gabinete@sema.ma.gov.br

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Número do documento: 17030815003139900000005094902
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Pedido:.^ ' ' Peáo(g);. O


DW400458401BR

Nome Legível:,
Documento: Rubrica:
Destinatário: Volume:1/1
LUÍS FERNANDO CABRAL BARRETO JÚNIOR ,
Rua dos Pinheiros, Lotes-12 A 15, s/n O
Antigo Hotel Panorama Palace Jardim Renascença

65076-250 São Luís/MA


AR
Obs'
OF.251/16.PR-10.213/16

Remetente:
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO MARANHÃO
Avenida Professor Carlos Cunha, SN
Jaracaty/CALHAU •
65076-820 São Luis-MA

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Número do documento: 17030815003139900000005094902
MPE.- MARANHÃO

DE PROTEÇAOAO ME O
AMBIENTE DE SÃO LUÍS

ESTADO DÓ MARANHÃO
—— IVimiSTÉRIO PÚBLICO
7'. PROMOTORIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA NA PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE,
URBANISMO E.PATRIMÔNIO CULTURAL —

DESPACHO

Haja vista as informações prestadas pela SEMA às fls 570,


indicando que a demanda seria repassada para Superintendência de Fiscalização,
oficie-se à Secretaria,. solicitando informações sobre possível Relatório de
Fiscalização.
Para conclusão dessa diligência e outras que se revelarem
necessárias, em conformidade ao que autoriza o Art. 9°, .caput da Resolução n°
23/2007 CNMP e'o,STJ no Recurso em Mandado de Segurança n° 25.763-RJ
(2007/0279614-6), prorrogo o prazo de conclusão das investigações . deste
inquérito civil, a ser'contado a partir do dia 01/10/2016. .
Comunique-se, ao Conselho Superior do Ministério Público
i
com envio de cópia do presente despacho.
- . São Luís, 04 de outubro de 2016.

* >^-^ ^-^X s ^- \ CaoraEBwr-eto Júnior,

r de. Justiça.

CERTIDÃO

Certifico que nesta datai dei fiel cumprimento ao despacho supra.


São Luís, 04 de outubro de 2016.

Adriana Caroline Salles Assunção


Assessora de Promòtoria de Justiça

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Número do documento: 17030815003139900000005094902
ESTADO DO MARANHÃO lho Batista Júnior
-f MINISTÉRIO PÚBLJfCO
l' PROMOTORIA DE-JUSTIÇA ESPECIALIZARIA PROTECÃ-O^O-jVlElO AMBIENTE^'^
URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL

Ofício n.° 388/2016


São Luís, 04 de outubro de 2016.
Ròf: Prorrogação de prazo de conclusão. 1C 162/2012

MPE - MARANHÃO
1a PROMOTORIA DE JUSTJC
DE PROTEÇÃO AO MEIO
A Sua Excelência o Senhor, '. AMBIENTE DE SÃO LUÍS
Dr. Luiz Gonzaga Martins Coelho • ^
MD. Pró curador-Geral de Justiça do Estado do Maranhão. FLS.:
Presidente do Conselho Superior do Ministério Público.

Senhor Procurador-Geral,
1 '. ' *
Haja vista sua condição, de presidente do Conselho
^Superior do Ministério Público, dou ciência da' prorrogação do prazo de
conclusão do Inquérito Civil n°162/2012; 'nos termos do art.9°, caput da
Resolução n°,23/2007 CNMP3 conforme razões constantes no despacho anexo.
' Respeitosamente,

JLuis^Fernando/CabralB-arreto-J-uniory
^(Jmotor de Justiça. ^\ • ^

Ed. Sede das Promotorias de Jusíica_da Capital. Rua .dos Pinheiros n°15. Fone 3219.1841
1 i

"2016—O Ministério Público em movimento:reavaliando e transformando tições"

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PROTOCOLO/SEMA
RECEBIDO
/ /ú. l
ASS. -.//?

-. - \O DO MARANHÃO
, MINISTÉRIO PÚBLICO
!• PROMOTORIA BE JUSTIÇA ESPECIALIZADA NA PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE,
URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL DE SÃO LUÍS.

Ofício n.° 389/2016.


São Luís, 04 de outubro de 2016.
Ref: Fiscalização. Usina de Asfallo Piripiri

a -
a PROMOTORTADEJUSTlÇ/.
DE PROTEÇÃO AO ME- O
A Sua Excelência o Senhor, , . AMBIENTE DE SÃO LUÍS
Marcelo de Araújo Costa Coelho
Secretário de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais
Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais

• • - . Senhor Secretário de1 Estado, . . ,


Nos termos do art. 8°? -caput, da Lei n° 7.347/1985, e
v .

para instruir o Inquérito Civil-n°l62/2012 (portaria publicada no DOE em


22.07.2013), em referência ao ofício N°08666/16/GS/SEMA, solicito-lhe
• r i '. • '
informações sobre possível -realização de fiscalização na Usina de Asfalto
Piripiri Construtec Engenharia, cuja Licença Ambiental n°057/2012, expirou, em
25/01/2014, sem renovação. . •. • • -
Atenciosamente,

-LufaFernandaCabrarBUrretaJíúnior.
*^ ^ ^s — . —--
"fomotor de Justiça.

Ed. Sede das Promotorias de Justiça da Capital. Rua dos Pinheiros n°15. Fone 3219.1841

"2016— O Ministério-Público em movimento: reavaliando e transformando ações"

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Número do documento: 17030815003139900000005094902
MPE- MARANHÃO
a PROMOTORA DG JUSTIÇA
DE PROTEÇAO AO MEIO
'AMBIENTE DE SÃO.LUÍS.

PROCED: JC

ESTADO DO MARANHÃO FLS.:


MINISTÉRIO PÚBLICO '
1 a . PROMOTORIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA NA PROTEÇAO AO MEIO AMBIENTE,
URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL

DESPACHO

• ' Em razão da ausência de resposta ao Ofício n°389/2016,


fls. 573, encaminhado à Secretaria de Estado de Meio Ambiente - SEMA, reitere-se o
referido expediente para prosseguimento do feito. ' '
Aguarde-se resposta no prazo de 15-(quinze) dias. ' '
Após o decurso do prazo, com ou sem resposta, voltem-me
conclusos para análise e deliberação. . . .
São Luís, 08 de no\{embro de,2016.

CERTIDÃO

Certifico que nesta'data dei fiel cumprimento ao despacho supra.

São Luís, 08 de novembro de 2016.

.-
n
Jehan/Márlio Cunha Rabelo
Técnico Ministerial -Administrativo
Mal. nó 1068717'

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Número do documento: 17030815003139900000005094902
Vií\DOKI
MPE -
1a PROMOTOR1A DE JUSTIÇA
ESTADO DO MARANHÃO DE PROTEÇÃO AO MEIO
MINISTÉRIO PÚBLICO AMBIENTE DE SÃO LUÍS
PROMÓTÕRIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA NA PROTEÇÃO AO MEIO AMBI,
URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL DE SÃO LUÍS.
59-5
Ofício n.° 460/2016.
São Luís, 08 de novembro de 2016.
Ref:'Reiteração. Fiscalização. Usina de Asfalto Piripiri

A Sua Excelência o Senhor, ' ' .


Marcelo de Araújo Costa Coelho
Secretário de Estado,de- Meio Ambiente e Recursos Naturais
Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais RECEBIDO

' . Senhor Secretário de Estado, • - . •


Reiterando o Ofício n° 389/2016, recebido em 13/10/2016,
nos termos do art. 8°, caput, da Lei n° 7..347/19S5, e .para instruir o Inquérito Civil
n°162/2012 (portaria publicada no DOE em 22.07.2013), ' em referência ao ofício
N°08666/16/GS/SEMA (cópia anexa), solicito-lhe informações sobre possível
realização de fiscalização na Usina de Asfalto Piripiri Construtec Engenharia, cuja
Licença Ambiental n°057/20.12, expirou em 25/01/2014, sem renovação.
Aguarde-se resposta rio prazo de 15 (quinze) dias.
Atenciosamente,'

Ed. Sede. das Promotorias de Justiça da Capital. Rua dos Pinheiros n°15. Fone 3219,1841

"2016— O Ministério Público em movimento: reavaliando e transformando ações"

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. - MARANHÃO
PROMOTORJA DE JUSTIÇA
DE PROTEÇAO AO MEIO
AMBÍENTE-ÒE SÃO LUÍS

PROCED;

ESTADO DO MARANHÃO FLS.:


MINISTÉRIO PÚBLICO
l'. PROMOTORIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA NA PROTEÇAO AO MEIO AMBIENTE,
URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL

- ' •. DESPACHO '

Em razão' da., ausência de. resposta aos expedientes


" ' ' • - ' • i /'
"encaminhados para a Secretaria.de Estado de Meio Ambiente ~ SEMA; às fls..573 ,e
' •
575, reiterem-se os referidos ofícios para prosseguimento do feito.
' ' , Aguarde-se resposta no prazo de 15 (quinze) dias.
. - Após o decurso do prazo, com ou sem resposta, voltem-me
conclusos para análise e deliberação. . .' . .
São Luís, 09 de dezembro'de 2016.

CERTIDÃO

Certifico que nesta data dei fiel cumprimento, ao despacho supra.


São Luís, 09 de dezembro de 2016..

- JehanMárlio Cunha Rabelo


Téénsfío'Ministerial - Administrativo
' Mat, n° 1068717'

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Número do documento: 17030815003139900000005094902
MPE - MARANHÃO
1a PROMOTORIA DE JUSTK,
ESTADO DO MARANHÃO DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS
MINISTÉRIO PÚBLICO
l" PROMOTORIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA NA PROTEÇÃO AO MEIO AI
URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL DE SÃO LUÍS.

Ofício n.° 548/2016.


São Luís, 09 de dezembro de 2016.
Ref: Reiteração, Fiscalização. Usina de Asfalto Píripíri. TC n° 162/2012.

A Sua Excelência o Senhor, •


Marcelo de Araújo Costa Coelho
-, • w^PVl
, T S» ifliJ^-
EMjJU-

Secretário de Estado de Meio Ambiente e Recursos


Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais

Senhor Secretário de Estado, -' .


Reiterando os ofícios n° 389/2016 e n° 460/2016, recebidos
nesse Órgão respectivamente em 13/10 e 11/11/2016, nos termos do art. 8°, caput, da
Lei n° 7.347/1985, e para'-instruir o Inquérito Civil n°162/2012 (portaria publicada no
DOE em 22.07.2013), em referência ao ofício N°OS666/16/GS/SEMA, solicito-lhe
informações sobre possível, realização de fiscalização na Usina de Asfalto Piripiri
Construteç Engenharia, cuja Licença .Ambiental n°057/2012, expirou em 25/01/2014^
sem renovação. .
Aguarde-se resposta no prazo de 15 (quinze) dias.

,uís FerhandaCãÍ)ralT$aí'
Promotor de Justiça

Ed: Sede das Promotorias dê Justiça da. Capital. Rua'dós Pinheiros n°15. Fone 3219.1841

"20J6- O Ministério Público em movimento: reavaliando e transformando açães"

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Número do documento: 17030815003139900000005094902
MPE - MARANHÃO
l" PROMOTORIA DE JUSTIÇA
DE PROTEÇAO AO MEIO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS

PROCED: JG

ESTADO DO MARANHÃO FLS.:

MINISTÉRIO PÚBLICO
]'. PROMOTORIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA NA PROTEÇAO AO MEIO AMBIENTE,
, URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL

DESPACHO

.Haja vista a ausência de resposta ao ofício n°548/2016, bem


como sua imprescindibilidade para prosseguimento do feito, reiterem-se o
i ^
expediente. -
São Luís, O4'defjaneiro de 2017.

Luís Feiman?KTCft6r\ilJ$arrefcrj~úr(ior,
de Justiça..

CERTIDÃO

Certifico que nesta data dei fiel cumprimento ao despacho supra.


São, Luís, 04 de janeiro de 2017. .

,
'J^onana Caroline Salles, Assunção
Assessora de Promotoria de Justiça

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Número do documento: 17030815003139900000005094902
MPE - MARANHÃO
1a PROMOTORIA DE JUSTIÇA
ESTADO DO MARANHÃO DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE DE SÃO LUÍS
MINISTÉRIO PÚBLICO
1a PROMOTORIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA NA PROTEÇÃO AO MEIO
URBANISMO E PATRIMÓNIO CULTURAL DE SÃO LUÍS.
FLS.: Ml
Ofício n.°030/2017..
_ São Luís^ 04 de janeiro de 201?.
Ref: Reiteração. Fiscalização. Usina de Asíallo Piripiri. JC n° J 62/2012.

A Sua Excelência o Senhor,


Marcelo de Araújo Costa Coelho
Secretário de Estado de Meio Ambiente e Recursos NaturaissECRETARiA DE~ÍSTADO DE
„ • .. , ^ j , ,, .
t ,. • -r,
A ' XT •* • -ÍMEIOAMBIENTEERECURSOS
Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais • NATURAIS-SEMA
RECEBIDO
Em'Qy IT) \ /3.AsM fites.
rv_-A>
Ass.

Senhor Secretário de Estado,


' ' Reiterando os- ofícios n° 389, 460 e 540/2016, recebidos
nesse órgão respectivamente em 13/10, 11/11 e 13/12/2016, nos termos do art. 8°,
caput, da Lei ii° 7.347/1985, e para instruir ó Inquérito Civil n°162/2012 (portaria
publicada no DOE em 22.07.2013), em referência ao ofício N°08666/16/GS/SEMA,
solicito-lhe informações sobre possível realização de fiscalização na Usina de Asfalto
". *•
Piripiri Construtec Engenharia, cuja Licença Ambiental n°057/2012, expirou .em
f1
25/01/2014, sem renovação.
Aguarde-se resposta no prazo de 15 (quinze) dias.
Atenciosamente,

uís^Fernando Cabral
-Promotor de Justiça.

Ed. Sede das Promotorias de Justiça da. Capital. Rua dos Pinheiros n°15. Fúne 3219.1841

"2017-O Ministério Público e o cidadão no combate à corrupção"

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 08/03/2017 15:02:46 Num. 5255071 - Pág. 32
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Número do documento: 17030815003139900000005094902
ESTADO DO MARANHÃO

PODER JUDICIÁRIO

COMARCA DA ILHA DE SÃO LUÍS

VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS

ACP: 0807415-52.2017.8.10.0001

AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO

RÉU: ESTADO DO MARANHAO(CNPJ=06.354.468/0001-60), PIRIPIRI CONSTRUCOES LTDA -


EPP

DESPACHO JUDICIAL

DESIGNO audiência de conciliação para o dia 15/05/2017, às 10:30h, na sala de


audiências deste Juízo.

CITEM-SE o ESTADO DO MARANHÃO e a PIRIRI CONSTRUÇÕES LTDA para


comparecerem à audiência de conciliação, fazendo-se representar por preposto/procurador com
poderes para transigir.

INTIMEM-SE os réus para se manifestarem sobre o pedido de tutela de urgência no


prazo de 72h.

Intime-se o MP.

São Luís, 08.03.2017.

Douglas de Melo Martins


Juiz Titular da Vara de Interesses Difusos e Coletivos

Assinado eletronicamente por: DOUGLAS DE MELO MARTINS - 08/03/2017 18:03:02 Num. 5257965 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17030818030199700000005097666
Número do documento: 17030818030199700000005097666
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS
Av. Professor Carlos Cunha - Calhau - Fone 3194-5690 - secdifcol_dlz@tjma.jus.br

PROCESSO Nº: 0807415-52.2017.8.10.0001

DEMANDANTE: AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO

DEMANDADO: ESTADO DO MARANHAO(CNPJ=06.354.468/0001-60) e outros

EXPEDIENTE DE INTIMAÇÃO

O MM Juiz de Direito Dr Douglas de Melo Martins, Juiz de Direito Titular da Vara de Interesses
Difusos e Coletivos da Comarca da Ilha de São Luis - Maranhão, na forma da lei e etc., MANDA,
observadas as formalidades legais, proceda a:

INTIMAÇÃO

De: ESTADO DO MARANHÃO, na pessoa do Procurador Geral do Estado Rodrigo Maia


Rocha.

Finalidade: Ciência do(a) decisão nos autos, para manifestação sobre o pedido de tutela de urgência no prazo de 72h.

O QUE SE CUMPRA nos termos e na forma da lei, dado e passado o presente expediente nesta
Secretaria Judicial, na Comarca da Ilha de São Luís/MA, aos 19/05/2017. Eu, MIGUEL ANTONIO
FIGUEIREDO MOYSES, assino de ordem.

Assinado eletronicamente por: MIGUEL ANTONIO FIGUEIREDO MOYSES - 19/05/2017 10:02:03 Num. 6162902 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17051910020320400000005958479
Número do documento: 17051910020320400000005958479
ESTADO DO MARANHÃO

PODER JUDICIÁRIO

COMARCA DA ILHA DE SÃO LUÍS

VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS

AÇÃO: 0807415-52.2017.8.10.0001

AUTOR: Ministério Público do Estado do Maranhão

RÉU: ESTADO DO MARANHAO(CNPJ=06.354.468/0001-60) e outros

TERMO DE CONCLUSÃO

Tendo em vista que por não ter havido agendamento da audiência por parte do Gabinete, esta Secretaria Judicial
acabou por não realizar o cumprimento da determinação com vistas à realização da audiência especificada, realizando,
tão somente a intimação do Estado do Maranhão para manifestação acerca da tutela de urgência requerida.

Dessa forma, faço os presentes autos conclusos ao MM Juiz para decisão acerca de nova data de audiência.

São Luís – MA, Sexta-feira, 19 de Maio de 2017.

MIGUEL ANTONIO FIGUEIREDO MOYSES

Secretário Judicial

Vara de Interesses Difusos e Coletivos

Assinado eletronicamente por: MIGUEL ANTONIO FIGUEIREDO MOYSES - 19/05/2017 10:07:47 Num. 6162986 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17051910074726100000005958559
Número do documento: 17051910074726100000005958559
ESTADO DO MARANHÃO

PODER JUDICIÁRIO

COMARCA DA ILHA DE SÃO LUÍS

VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS

ACP: 0807415-52.2017.8.10.0001

AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO

RÉU: ESTADO DO MARANHAO(CNPJ=06.354.468/0001-60), PIRIPIRI CONSTRUCOES LTDA -


EPP

DESPACHO JUDICIAL

REDESIGNO a audiência de conciliação para o dia 27.06.2017, às 15h, na sala de


audiências deste Juízo.

CITEM-SE e INTIMEM-SE as partes, que deverão comparecer pessoalmente ou por meio


de preposto com poderes para transigir.

Cumpra-se com urgência.

São Luís, 19.05.2017.


Juiz Douglas de Melo Martins
Vara de Interesses Difusos e Coletivos

Assinado eletronicamente por: DOUGLAS DE MELO MARTINS - 22/05/2017 09:16:12 Num. 6174236 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17052209161234000000005969089
Número do documento: 17052209161234000000005969089
ESTADO DO MARANHÃO

PODER JUDICIÁRIO

FÓRUM DESEMBARGADOR SARNEY COSTA

VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS

_____________________________________________________________

PROCESSO:0807415-52.2017.8.10.0001

AUTOR:Ministério Público do Estado do Maranhão

RÉU:ESTADO DO MARANHAO e outros

MANDADO DE CITAÇÃO E INTIMAÇÃO

O MM Juiz de Direito Douglas de Melo Martins, titular da Vara de Interesses Difusos e Coletivos da Comarca da
Ilha de São Luís/MA, na forma da lei e etc., determina que, observadas as formalidades legais, proceda a

CITAÇÃO E INTIMAÇÃO

De: PIRIPIRI CONSTRUCOES LTDA - EPP, na pessoa de seu representante legal

PIRIPIRI CONSTRUCOES LTDA - EPP


Avenida Dois, 15, quadra 173, Jardim São Cristóvão, SãO LUíS - MA - CEP: 65055-394

Finalidade: Para comparecer à Audiência de Conciliação para o dia 27/06/2017 às 15h, na


sala de audiências deste Juízo.

ADVERTÊNCIAS

i. Advirtam-se as partes que o não comparecimento injustificado do autor ou do réu à audiência de conciliação é
considerado ato atentatório à dignidade da justiça e será sancionado com multa de até dois por cento da
vantagem econômica pretendida ou do valor da causa, revertida em favor do Estado.

ii. No momento da Audiência, as partes deverão estar acompanhadas por seus advogados ou defensores
públicos.

iii. As partes poderão constituir representante, por meio de procuração específica, com poderes para negociar e
transigir.

iv. O réu poderá oferecer contestação, por petição, no prazo de 15 (quinze) dias, cujo termo inicial será a data: I -

Assinado eletronicamente por: ROSYNEVES AZEVEDO SANTOS - 23/05/2017 15:30:30 Num. 6212959 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17052315303029700000006005978
Número do documento: 17052315303029700000006005978
da audiência de conciliação ou de mediação, ou da última sessão de conciliação, quando qualquer parte não
comparecer ou, comparecendo, não houver autocomposição; II - do protocolo do pedido de cancelamento da
audiência de conciliação ou de mediação apresentado pelo réu, quando ocorrer a hipótese do art. 334, § 4o,
inciso I.

v. Se o réu não contestar a ação, será considerado revel e presumir-se-ão verdadeiras as alegações de fato
formuladas pelo autor. (Art. 344 do Código de Processo Civil)

vi. Seguem anexas cópias dos da decisão e da petição inicial.

O QUE SE CUMPRA nos termos e na forma da lei, dado e passado o presente Mandado nesta Secretaria Judicial, na
Comarca da Ilha de São Luís/MA, aos Terça-feira, 23 de Maio de 2017. Eu, ROSYNEVES AZEVEDO SANTOS, digitei e
submeti ao Secretário Judicial, que assina de ordem.

Miguel Antonio Figueiredo Moyses


Secretário Judicial
Vara de Interesses Difusos e Coletivos

*Advertências:

Este processo tramita através do sistema de Processo Judicial Eletrônico (PJe), cujo endereço na web é https://pje.tjma.jus.br, nos termos da
Resolução GP 522013 do Tribunal de Justiça do Maranhão;

O envio de petições, de recursos e a prática de atos processuais por advogados no PJe, somente serão admitidos mediante uso de assinatura eletrônica,
na forma do art. 1º, da Lei 11.419/2006, sendo obrigatório o credenciamento prévio no Poder Judiciário do Maranhão, conforme disciplinado pela Resolução
GP 522013.

Por fim, nos termos do artigo 6º, § 3º, da Resolução GP 522013, é possível acessar ao inteiro conteúdo dos documentos constantes nos autos eletrônicos
que foram apresentados pelo(a) autor(a) no momento do ajuizamento da ação. Para tanto, acesse o endereço
https://pje.tjma.jus.br/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam e no campo "Número do Documento" utilize os códigos de acesso abaixo
emitidos pelo PJe:

Documentos associados ao processo

Título Tipo Chave de acesso**


acp ic 162 2012 Documento Diverso 17030814551557800000005094711
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814552469500000005094720
01 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814553610300000005094724
02 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814555016800000005094735
03 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814560241600000005094742
04 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814561951200000005094747
05 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814562904800000005094754
06 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814564215300000005094762
07. Administrativo

Assinado eletronicamente por: ROSYNEVES AZEVEDO SANTOS - 23/05/2017 15:30:30 Num. 6212959 - Pág. 2
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17052315303029700000006005978
Número do documento: 17052315303029700000006005978
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814565394800000005094769
08 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814571115300000005094782
09 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814572216100000005094786
10 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814573237800000005094793
11 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814574847100000005094810
12 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814575588400000005094815
13 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814580645400000005094821
14 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814582028000000005094833
15 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814583252200000005094840
16 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814584524100000005094846
17 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814585916500000005094854
18 Administrativo
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17030814590938800000005094862
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ICP n 162 2012 copia Processo
17030814592051800000005094871
20 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814592966100000005094875
21 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814594484700000005094881
22 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814595410200000005094886
23 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030815000453300000005094891
24 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030815002000900000005094895
25 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030815003139900000005094902
26 Administrativo
Despacho Despacho 17030818030199700000005097666
Intimação Intimação 17051910020320400000005958479
TERMO DE
Certidão 17051910074726100000005958559
CONCLUSÃO
Despacho Despacho 17052209161234000000005969089

Assinado eletronicamente por: ROSYNEVES AZEVEDO SANTOS - 23/05/2017 15:30:30 Num. 6212959 - Pág. 3
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17052315303029700000006005978
Número do documento: 17052315303029700000006005978
ESTADO DO MARANHÃO

PODER JUDICIÁRIO

FÓRUM DESEMBARGADOR SARNEY COSTA

VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS

_____________________________________________________________

PROCESSO:0807415-52.2017.8.10.0001

AUTOR:Ministério Público do Estado do Maranhão

RÉU:ESTADO DO MARANHAO e outros

EXPEDIENTE DE CITAÇÃO E INTIMAÇÃO

O MM Juiz de Direito Douglas de Melo Martins, titular da Vara de Interesses Difusos e Coletivos da Comarca da
Ilha de São Luís/MA, na forma da lei e etc., determina que, observadas as formalidades legais, proceda a

CITAÇÃO E INTIMAÇÃO

De: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO

Finalidade: Para comparecer à Audiência de Conciliação para o dia 27/06/2017 às 15h , na


sala de audiências deste Juízo.

O QUE SE CUMPRA nos termos e na forma da lei, dado e passado o presente Mandado nesta Secretaria Judicial, na
Comarca da Ilha de São Luís/MA, aos Terça-feira, 23 de Maio de 2017. Eu,ROSYNEVES AZEVEDO SANTOS, digitei e
submeti ao Secretário Judicial, que assina de ordem.

Miguel Antonio Figueiredo Moyses


Secretário Judicial
Vara de Interesses Difusos e Coletivos

Assinado eletronicamente por: ROSYNEVES AZEVEDO SANTOS - 23/05/2017 15:30:30 Num. 6212960 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17052315303044400000006005979
Número do documento: 17052315303044400000006005979
ESTADO DO MARANHÃO

PODER JUDICIÁRIO

FÓRUM DESEMBARGADOR SARNEY COSTA

VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS

_____________________________________________________________

PROCESSO:0807415-52.2017.8.10.0001

AUTOR:Ministério Público do Estado do Maranhão

RÉU:ESTADO DO MARANHAO e outros

EXPEDIENTE DE CITAÇÃO E INTIMAÇÃO

O MM Juiz de Direito Douglas de Melo Martins, titular da Vara de Interesses Difusos e Coletivos da Comarca da
Ilha de São Luís/MA, na forma da lei e etc., determina que, observadas as formalidades legais, proceda a

CITAÇÃO E INTIMAÇÃO

De: ESTADO DO MARANHÃO, na pessoa do Procurador-Geral do Estado, Dr. Rodrigo Maia Rocha.

Finalidade: Para comparecer à Audiência de Conciliação para o dia 27/06/2017 às 15h , na


sala de audiências deste Juízo.

ADVERTÊNCIAS

i. Advirtam-se as partes que o não comparecimento injustificado do autor ou do réu à audiência de conciliação é
considerado ato atentatório à dignidade da justiça e será sancionado com multa de até dois por cento da
vantagem econômica pretendida ou do valor da causa, revertida em favor do Estado.

ii. O réu poderá oferecer contestação, por petição, no prazo de 30 (trinta) dias, cujo termo inicial será a data: I - da
audiência de conciliação ou de mediação, ou da última sessão de conciliação, quando qualquer parte não
comparecer ou, comparecendo, não houver autocomposição; II - do protocolo do pedido de cancelamento da
audiência de conciliação ou de mediação apresentado pelo réu, quando ocorrer a hipótese do art. 334, § 4o,
inciso I.

iii. Se o réu não contestar a ação, será considerado revel e presumir-se-ão verdadeiras as alegações de fato
formuladas pelo autor. (Art. 344 do Código de Processo Civil)

iv. Seguem anexas cópias dos da decisão e da petição inicial.

O QUE SE CUMPRA nos termos e na forma da lei, dado e passado o presente Mandado nesta Secretaria Judicial, na

Assinado eletronicamente por: ROSYNEVES AZEVEDO SANTOS - 23/05/2017 15:30:30 Num. 6212961 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17052315303053700000006005980
Número do documento: 17052315303053700000006005980
Comarca da Ilha de São Luís/MA, aos Terça-feira, 23 de Maio de 2017. Eu,ROSYNEVES AZEVEDO SANTOS, digitei e
submeti ao Secretário Judicial, que assina de ordem.

Miguel Antonio Figueiredo Moyses


Secretário Judicial
Vara de Interesses Difusos e Coletivos

*Advertências:

Este processo tramita através do sistema de Processo Judicial Eletrônico (PJe), cujo endereço na web é https://pje.tjma.jus.br, nos termos da
Resolução GP 522013 do Tribunal de Justiça do Maranhão;

O envio de petições, de recursos e a prática de atos processuais por advogados no PJe, somente serão admitidos mediante uso de assinatura eletrônica,
na forma do art. 1º, da Lei 11.419/2006, sendo obrigatório o credenciamento prévio no Poder Judiciário do Maranhão, conforme disciplinado pela Resolução
GP 522013.

Por fim, nos termos do artigo 6º, § 3º, da Resolução GP 522013, é possível acessar ao inteiro conteúdo dos documentos constantes nos autos eletrônicos
que foram apresentados pelo(a) autor(a) no momento do ajuizamento da ação. Para tanto, acesse o endereço
https://pje.tjma.jus.br/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam e no campo "Número do Documento" utilize os códigos de acesso abaixo
emitidos pelo PJe:

Documentos associados ao processo

Título Tipo Chave de acesso**


acp ic 162 2012 Documento Diverso 17030814551557800000005094711
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814552469500000005094720
01 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814553610300000005094724
02 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814555016800000005094735
03 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814560241600000005094742
04 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814561951200000005094747
05 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814562904800000005094754
06 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814564215300000005094762
07. Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814565394800000005094769
08 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814571115300000005094782
09 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814572216100000005094786
10 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814573237800000005094793
11 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814574847100000005094810
12 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814575588400000005094815
13 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814580645400000005094821
14 Administrativo

Assinado eletronicamente por: ROSYNEVES AZEVEDO SANTOS - 23/05/2017 15:30:30 Num. 6212961 - Pág. 2
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17052315303053700000006005980
Número do documento: 17052315303053700000006005980
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814582028000000005094833
15 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814583252200000005094840
16 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814584524100000005094846
17 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814585916500000005094854
18 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814590938800000005094862
19 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814592051800000005094871
20 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814592966100000005094875
21 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814594484700000005094881
22 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814595410200000005094886
23 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030815000453300000005094891
24 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030815002000900000005094895
25 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030815003139900000005094902
26 Administrativo
Despacho Despacho 17030818030199700000005097666
Intimação Intimação 17051910020320400000005958479
TERMO DE
Certidão 17051910074726100000005958559
CONCLUSÃO
Despacho Despacho 17052209161234000000005969089

Assinado eletronicamente por: ROSYNEVES AZEVEDO SANTOS - 23/05/2017 15:30:30 Num. 6212961 - Pág. 3
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17052315303053700000006005980
Número do documento: 17052315303053700000006005980
ESTADO DO MARANHÃO

PODER JUDICIÁRIO

FÓRUM DESEMBARGADOR SARNEY COSTA

VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS

_____________________________________________________________

PROCESSO:0807415-52.2017.8.10.0001

AUTOR:Ministério Público do Estado do Maranhão

RÉU:ESTADO DO MARANHAO e outros

MANDADO DE CITAÇÃO E INTIMAÇÃO

O MM Juiz de Direito Douglas de Melo Martins, titular da Vara de Interesses Difusos e Coletivos da Comarca da
Ilha de São Luís/MA, na forma da lei e etc., determina que, observadas as formalidades legais, proceda a

CITAÇÃO E INTIMAÇÃO

De: PIRIPIRI CONSTRUCOES LTDA - EPP, na pessoa de seu representante legal

PIRIPIRI CONSTRUCOES LTDA - EPP


Avenida Dois, 15, quadra 173, Jardim São Cristóvão, SãO LUíS - MA - CEP: 65055-394

Finalidade: Para comparecer à Audiência de Conciliação para o dia 27/06/2017 às 15:00h, na


sala de audiências deste Juízo.

ADVERTÊNCIAS

i. Advirtam-se as partes que o não comparecimento injustificado do autor ou do réu à audiência de conciliação é
considerado ato atentatório à dignidade da justiça e será sancionado com multa de até dois por cento da
vantagem econômica pretendida ou do valor da causa, revertida em favor do Estado.

ii. No momento da Audiência, as partes deverão estar acompanhadas por seus advogados ou defensores
públicos.

iii. As partes poderão constituir representante, por meio de procuração específica, com poderes para negociar e
transigir.

iv. O réu poderá oferecer contestação, por petição, no prazo de 15 (quinze) dias, cujo termo inicial será a data: I -
da audiência de conciliação ou de mediação, ou da última sessão de conciliação, quando qualquer parte não

Assinado eletronicamente por: ROSYNEVES AZEVEDO SANTOS - 23/05/2017 16:08:28 Num. 6214389 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17052316082884400000006007330
Número do documento: 17052316082884400000006007330
comparecer ou, comparecendo, não houver autocomposição; II - do protocolo do pedido de cancelamento da
audiência de conciliação ou de mediação apresentado pelo réu, quando ocorrer a hipótese do art. 334, § 4o,
inciso I.

v. Se o réu não contestar a ação, será considerado revel e presumir-se-ão verdadeiras as alegações de fato
formuladas pelo autor. (Art. 344 do Código de Processo Civil)

vi. Seguem anexas cópias dos da decisão e da petição inicial.

O QUE SE CUMPRA nos termos e na forma da lei, dado e passado o presente Mandado nesta Secretaria Judicial, na
Comarca da Ilha de São Luís/MA, aos Terça-feira, 23 de Maio de 2017. Eu,ROSYNEVES AZEVEDO SANTOS, digitei e
assino de ordem.

Rosyneves Azevedo Santos


Secretária Judicial Substituta
Vara de Interesses Difusos e Coletivos

*Advertências:

Este processo tramita através do sistema de Processo Judicial Eletrônico (PJe), cujo endereço na web é https://pje.tjma.jus.br, nos termos da
Resolução GP 522013 do Tribunal de Justiça do Maranhão;

O envio de petições, de recursos e a prática de atos processuais por advogados no PJe, somente serão admitidos mediante uso de assinatura eletrônica,
na forma do art. 1º, da Lei 11.419/2006, sendo obrigatório o credenciamento prévio no Poder Judiciário do Maranhão, conforme disciplinado pela Resolução
GP 522013.

Por fim, nos termos do artigo 6º, § 3º, da Resolução GP 522013, é possível acessar ao inteiro conteúdo dos documentos constantes nos autos eletrônicos
que foram apresentados pelo(a) autor(a) no momento do ajuizamento da ação. Para tanto, acesse o endereço
https://pje.tjma.jus.br/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam e no campo "Número do Documento" utilize os códigos de acesso abaixo
emitidos pelo PJe:

Documentos associados ao processo

Título Tipo Chave de acesso**


acp ic 162 2012 Documento Diverso 17030814551557800000005094711
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814552469500000005094720
01 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814553610300000005094724
02 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814555016800000005094735
03 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814560241600000005094742
04 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814561951200000005094747
05 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814562904800000005094754
06 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814564215300000005094762
07. Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo 17030814565394800000005094769

Assinado eletronicamente por: ROSYNEVES AZEVEDO SANTOS - 23/05/2017 16:08:28 Num. 6214389 - Pág. 2
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17052316082884400000006007330
Número do documento: 17052316082884400000006007330
08 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814571115300000005094782
09 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814572216100000005094786
10 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814573237800000005094793
11 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814574847100000005094810
12 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814575588400000005094815
13 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814580645400000005094821
14 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814582028000000005094833
15 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814583252200000005094840
16 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814584524100000005094846
17 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814585916500000005094854
18 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814590938800000005094862
19 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814592051800000005094871
20 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814592966100000005094875
21 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814594484700000005094881
22 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030814595410200000005094886
23 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030815000453300000005094891
24 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030815002000900000005094895
25 Administrativo
ICP n 162 2012 copia Processo
17030815003139900000005094902
26 Administrativo
Despacho Despacho 17030818030199700000005097666
Intimação Intimação 17051910020320400000005958479
TERMO DE
Certidão 17051910074726100000005958559
CONCLUSÃO
Despacho Despacho 17052209161234000000005969089
Citação Citação 17052315303029700000006005978
Citação Citação 17052315303044400000006005979
Citação Citação 17052315303053700000006005980

Assinado eletronicamente por: ROSYNEVES AZEVEDO SANTOS - 23/05/2017 16:08:28 Num. 6214389 - Pág. 3
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17052316082884400000006007330
Número do documento: 17052316082884400000006007330
CERTIDÃO

CERTIFICO que foi expedido, em duplicidade, por equívoco, Mandado de


Citação e Intimação para comparecimento à Audiência de Conciliação à parte Piripiri, em face da
insuficiência de documentos no primeiro mandado expedido (ID 96212959), o que foi prontamente
corrigido na expedição do segundo Mandado, atingindo, portanto, sua finalidade.

O referido é verdade.

São Luís, 23 de maio de 2017.

Rosyneves Azevedo Santos

Auxiliar Judiciária

Matrícula 166355

Assinado eletronicamente por: ROSYNEVES AZEVEDO SANTOS - 23/05/2017 16:20:43 Num. 6214569 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17052316204386200000006007497
Número do documento: 17052316204386200000006007497
Assinado eletronicamente por: MARIA DA FELICIDADE DE JESUS LOBO CAMPOS - 27/06/2017 16:24:33 Num. 6702679 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17062716243362800000006468106
Número do documento: 17062716243362800000006468106
CERTIDÃO

Processo nº 0807415-52.2017.8.10.0001

Expediente :PJE

Certifico que de posse e em cumprimento ao presente mandado, me dirigir ao endereço citado no mandado, nos dias 26 e 31/05/17, por volta das
09h e 12h, respectivamente, e sendo aí, o representante legal da empresa não se encontrava, informação esta do funcionário Beto. Diligenciei, novamente,
em 05, 13 e 22/06/17, por volta das 10h, 14h e 09h30, e sendo aí, o senhor Beto informou que os representantes não se encontravam. Diligenciei em
23/06/17, por volta das 16h, e sendo aí, após as formalidades legais, CITEI E INTIMEI PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA – EPP, na pessoa de seu
representante legal, por todo conteúdo do mandado, que de tudo ficou ciente, recebeu a contrafé, conforme sua assinatura exarada no mandado em
anexo.

O referido é verdade e dou fé.

São Luis – MA, 27 de junho de 2017.

Maria da Felicidade de Jesus Lobo Campos

Oficiala de Justiça

Mat. 171124

Assinado eletronicamente por: MARIA DA FELICIDADE DE JESUS LOBO CAMPOS - 27/06/2017 16:24:33 Num. 6702679 - Pág. 2
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17062716243362800000006468106
Número do documento: 17062716243362800000006468106
Assinado eletronicamente por: MARIA DA FELICIDADE DE JESUS LOBO CAMPOS - 27/06/2017 16:25:26, MARIA DA FELICIDADE DE JESUS
Num.LOBO CAMPOS
6702598 - 27/06/20
- Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17062716252690400000006468029
Número do documento: 17062716252690400000006468029
CERTIDÃO

Processo nº 0807415-52.2017.8.10.0001

Expediente :PJE

Certifico que de posse e em cumprimento ao presente mandado, me dirigir ao endereço citado no mandado, nos dias 26 e 31/05/17, por volta das
09h e 12h, respectivamente, e sendo aí, o representante legal da empresa não se encontrava, informação esta do funcionário Beto. Diligenciei, novamente,
em 05, 13 e 22/06/17, por volta das 10h, 14h e 09h30, e sendo aí, o senhor Beto informou que os representantes não se encontravam. Diligenciei em
23/06/17, por volta das 16h, e sendo aí, após as formalidades legais, CITEI E INTIMEI PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA – EPP, na pessoa de seu
representante legal, por todo conteúdo do mandado, que de tudo ficou ciente, recebeu a contrafé, conforme sua assinatura exarada no mandado em
anexo.

O referido é verdade e dou fé.

São Luis – MA, 27 de junho de 2017.

Maria da Felicidade de Jesus Lobo Campos

Oficiala de Justiça

Mat. 171124

Assinado eletronicamente por: MARIA DA FELICIDADE DE JESUS LOBO CAMPOS - 27/06/2017 16:25:26, MARIA DA FELICIDADE DE JESUS
Num.LOBO CAMPOS
6702598 - 27/06/20
- Pág. 2
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17062716252690400000006468029
Número do documento: 17062716252690400000006468029
REQUEIRO HABILITAÇÃO NOS AUTOS.

Assinado eletronicamente por: SANDRO VIEIRA RIBEIRO FERNANDES - 19/07/2017 20:29:48 Num. 7024883 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17071920294828300000006772737
Número do documento: 17071920294828300000006772737
Assinado eletronicamente por: SANDRO VIEIRA RIBEIRO FERNANDES - 19/07/2017 20:31:15 Num. 7024897 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17071920311529400000006772751
Número do documento: 17071920311529400000006772751
Assinado eletronicamente por: SANDRO VIEIRA RIBEIRO FERNANDES - 19/07/2017 20:31:16 Num. 7024898 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17071920311652700000006772752
Número do documento: 17071920311652700000006772752
Assinado eletronicamente por: SANDRO VIEIRA RIBEIRO FERNANDES - 19/07/2017 20:31:16 Num. 7024898 - Pág. 2
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17071920311652700000006772752
Número do documento: 17071920311652700000006772752
Assinado eletronicamente por: SANDRO VIEIRA RIBEIRO FERNANDES - 19/07/2017 20:31:16 Num. 7024898 - Pág. 3
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17071920311652700000006772752
Número do documento: 17071920311652700000006772752
Assinado eletronicamente por: SANDRO VIEIRA RIBEIRO FERNANDES - 19/07/2017 20:31:16 Num. 7024898 - Pág. 4
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17071920311652700000006772752
Número do documento: 17071920311652700000006772752
Assinado eletronicamente por: SANDRO VIEIRA RIBEIRO FERNANDES - 19/07/2017 20:31:31 Num. 7024899 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17071920313118400000006772753
Número do documento: 17071920313118400000006772753
CONTESTAÇÃO E DOCUMENTOS ANEXOS EM PDF

Assinado eletronicamente por: SANDRO VIEIRA RIBEIRO FERNANDES - 19/07/2017 21:33:13, SANDRO VIEIRA RIBEIRO FERNANDES Num.
- 19/07/2017 21:24:30
7025008 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17071921331388700000006772862
Número do documento: 17071921331388700000006772862
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA VARA DE
INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS DA COMARCA DE SÃO
LUIS - MA

PROCESSO nº: ACP 0807415-52.2017.8.10.0001

PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA, pessoa jurídica de direito


privado, inscrita no CNPJ nº: 00.863.604/0001-61, com sede na Av. 02, Qd. 173,
nº 15, Jardim São Cristóvão, São Luís/MA, CEP: 65055394, representada neste
ato por seu proprietário MANOEL PEREIRA DE ARAÚJO, brasileiro, casado,
empresário, portador do RG nº: 0321547820068 SSP-MA, CPF nº: 027.155.463-
00, vem por meio de seus advogados infra-assinados, com escritório profissional
situado na Avenida 13, Quadra 142, nº: 03 – A, Maiobão, Paço do Lumiar – MA,
CEP: 65130-970, endereço eletrônico: johnm.adv@outlook.com, onde recebem
intimações, vem mui respeitosamente, nos autos de ação civil pública em que
lhe move o Ministério Público do Estado do Maranhão, à presença de Vossa
Excelência apresentar

CONTESTAÇÃO

Pelos motivos de fito e de direito a seguir aduzidos.

I - DA TEMPESTIVIDADE

Tem-se que a audiência de mediação foi realizada no dia


27/06//2017, sendo que nessa oportunidade o réu poderá oferecer contestação,
por petição, no prazo de 15 (quinze) dias, cujo termo inicial será a data da
audiência de conciliação.

Assim, o prazo para oferecimento de defesa de 15 dias úteis


(artigo 219 do CPC) deve ser contado a partir da data da audiência de mediação
(artigo 335, I, do CPC). Excluindo-se o dia do começo e computando-se o do
final (artigo 224 do CPC), tem-se que o termo para a apresentação da
contestação se encerra no dia 19/07/2017 (tendo em vista que no dia 29 de
junho (feriado dia de São Pedro) não houve expediente forense nos termos da

Assinado eletronicamente por: SANDRO VIEIRA RIBEIRO FERNANDES - 19/07/2017 21:24:41, SANDRO VIEIRA RIBEIRO FERNANDES Num.
- 19/07/2017 21:33:11
7025014 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17071921331082600000006772868
Número do documento: 17071921331082600000006772868
Resolução GP 59/2016 da Presidência do Tribunal de Justiça do Maranhão, que
segue anexa), daí porque é absolutamente tempestiva a presente.

II – DOS FATOS

Trata-se de Ação Civil Pública ajuizada pelo Ministério Público


Estadual em face do Estado do Maranhão e de Piripiri Construções Ltda.

Em síntese, alega o Parquet que chegou à Promotoria


especializada uma denúncia apresentada por integrantes da Associação
Beneficente e Cultural do Porto Grande, onde relatam a alta incidência de
problemas de saúde respiratórios pela inalação de grande quantidade de fumaça
decorrente do referido empreendimento, qual seja, Piripiri Construções Ltda.

Ademais, sustenta que o Estado do Maranhão se omitiu em


fiscalizar e monitorar a referida empresa, além de expedir licenças de
funcionamento sem ao menos requerer relatórios de Monitoramento de
poluentes, com isso foi instaurado Inquérito Civil n° 162/2012 a fim de apurar as
supostas denúncias.

Por conseguinte, afirma, ainda, que tramita neste douto juízo


Ação Civil pública nº 21827/2006 visando anular os respectivos licenciamentos
ambientais, ante a ausência de previsão do desenvolvimento desse tipo de
atividade na Lei e que este juízo proferiu sentença favorável confirmando a
ilicitude do referido licenciamento ambiental e, por conseguinte, a condenação
da referida empresa, junta sentença.

Por fim, ao concluir o Inquérito Civil n° 162/2012 confirmando


suposta existência de poluição, pleiteia a responsabilidade civil dos réus na
forma o art.14 §1º da Lei nº6.938/1981, além da nulidade do processo de
licenciamento.

Ocorre que os fatos narrados na inicial não são verdadeiros. Os


pedidos devem ser indeferidos, inclusive deve ser indeferido o pedido de tutela de
urgência, visto que o autor não logrou comprovar os requisitos necessários para o
deferimento desse pedido.

III – PRELIMINARMENTE

III.1. Da Coisa Julgada

Assinado eletronicamente por: SANDRO VIEIRA RIBEIRO FERNANDES - 19/07/2017 21:24:41, SANDRO VIEIRA RIBEIRO FERNANDES Num.
- 19/07/2017 21:33:11
7025014 - Pág. 2
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17071921331082600000006772868
Número do documento: 17071921331082600000006772868
Preliminarmente há que se considerar que o autor já postulara
acerca dos mesmos objetos (Declarar a nulidade dos processos de
licenciamento concedidos em favor da Usina de Asfalto Piripiri
Construções Ltda), mesma causa de pedir (condenação por danos ao meio
ambiente) e contra a mesma parte (Piripiri Construções) neste mesmo douto
juízo, AÇÃO CIVIL PÚBLICA n° 21827/2006 (documentos anexos).

Ora, é patente a existência de coisa julgada a medida em que


ambas as ações estão baseadas nos mesmos fatos, não importando a
divergência de nomenclatura a eles atribuídos pela parte autora.

Ciente do julgamento que resultou na reforma da sentença, o


autor ajuizou a presente demanda com o mesmo objeto, mesma causa de pedir
e contra a mesma parte.

Ora, é patente a existência de coisa julgada. Aliás, basta cotejar


as iniciais para se chegar a tal conclusão.

O próprio promotor de justiça do caso em questão expediu


um ofício, conforme ID Num. 5254879 - Pág. 12, afirmando que a AÇÃO
CIVIL PÚBLICA nº 21827/2006 versava sobre o mesmo assunto
apresentado na denúncia objeto da presente lide, ou seja, fatos alegados
na ação civil anterior são os mesmos dos narrados na inicial.

Posto isto, requer a Autarquia ré a extinção do processo sem


resolução do mérito, nos termos do art. 337, VII, do Código de Processo
Civil, por existência de coisa julgada, sob pena de afronta não somente aos
referidos artigos infraconstitucionais, mas também de violação direta do
art. 5º, inciso XXXVI da Constituição Federal, sobre os quais, desde já,
requer-se expressa manifestação.

III.2. - Da litigância de má-fé

“O que se faz contra a lei, sem justa causa, sem fundamento


legal, com ciência disso, é feito de má-fé.” (De Plácido e Silva, Dicionário
jurídico).

No presente caso litigância de má-fé é manifesta. É sabido que


o judiciário é diariamente procurado e conta com um número enorme de

Assinado eletronicamente por: SANDRO VIEIRA RIBEIRO FERNANDES - 19/07/2017 21:24:41, SANDRO VIEIRA RIBEIRO FERNANDES Num.
- 19/07/2017 21:33:11
7025014 - Pág. 3
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17071921331082600000006772868
Número do documento: 17071921331082600000006772868
processos que demandam soluções, e estas em alguns casos, necessariamente
rápidas.

Ciente disto o autor ajuizou a ação civil pública e após o


frustrante acordão (diário oficial em anexo), ajuizou ação idêntica,
movimentando, assim, a máquina judiciária desnecessariamente causando uma
maior carga de serviços e um consequente retardamento das soluções
esperadas.

Manifesta, assim, a litigância de má-fé, a deslealdade


processual, o ato atentatório à dignidade da justiça, uma vez que o autor, após
já improcedente seu pleito, ajuizou a presente demanda idêntica.

Portanto, pleiteia-se a condenação da parte em multa e nas


penas da litigância de má-fé. Artigo 79 e seguintes do CPC.

III.3. Do Litisconsórcio Passivo Necessário

O Ministério Público pede ao Judiciário na presente ação que


promova a nulidade dos processos de licenciamento concedidos em favor da
Usina de Asfalto Piripiri e a condenação da usina em danos causados ao meio
ambiente pelo lançamento de gases e partículas desde a data da primeira
licença.

Ocorre que, consoante faz prova o Inquérito Civil, petição inicial


do Ministério Público, comprova-se que não existe somente a Usina da empresa
requerida naquela região, há outras empresas de Usina de asfalto, quais sejam:
CONSTRUTEC ENGENHARIA LTDA, PRIME (de responsabilidade do sr.
Francisco) e CAPITAL CONSTRUÇÕES. (ID Num. 5254879 – pág. 06 e ID Num.
5254870 – pág. 04). E, também a Secretaria Municipal de Meio Ambiente –
SEMMAM, órgão municipal atualmente compete a ela a expedição das licenças
de operação, conforme licença de operação em anexo na defesa.

Desta forma, embora não tenham sido incluídas originalmente


no polo passivo, as empresas e órgão público citadas são litisconsortes passivos
necessários para figurar na presente demanda, tal qual estabelece o art. 114 do
CPC, porquanto sairia diretamente atingida pelo provimento pugnado nesta ação
e se veria adstringida a suportar os efeitos oriundos da sentença, que busca a
reparação por danos ao meio ambiente.

Assinado eletronicamente por: SANDRO VIEIRA RIBEIRO FERNANDES - 19/07/2017 21:24:41, SANDRO VIEIRA RIBEIRO FERNANDES Num.
- 19/07/2017 21:33:11
7025014 - Pág. 4
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17071921331082600000006772868
Número do documento: 17071921331082600000006772868
A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, assim como
toda a doutrina, são uniformes ao afirmar que “é indispensável a presença, no
polo passivo da ação, do terceiro eventualmente atingido em sua esfera jurídica
pelo provimento jurisdicional” (REsp 1055310/RJ, Rel. Ministra NANCY
ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em 18/10/2011, DJe 26/10/2011).

Bem se vê que a hipótese dos autos é daquelas em que se faz


necessário decidir a lide de modo uniforme para todas as partes, pela natureza
unitária do litisconsórcio, condicionada a eficácia da sentença, nos termos do art.
114 do CPC, à participação de todos os litisconsortes no processo.

Desta forma, requer à Vossa Excelência que determine ao


Ministério Público que emende a petição inicial e promova a citação das
empresas CONSTRUTEC ENGENHARIA LTDA, PRIME (de responsabilidade
do sr. Francisco) e CAPITAL CONSTRUÇÕES e do Órgão Municipal Secretaria
Municipal de Meio Ambiente – SEMMAM, este responsável por fiscalizar e emitir
licenças de operação, sob pena de extinção do processo sem resolução do
mérito, visto que a ausência destas no polo passivo da demanda tornaria nula
eventual sentença a ser proferida.

IV – DO MÉRITO

As alegações aduzidas pelo Autor, demonstram-se


extremamente exageradas com dados truncados que não condizem com a
realidade fática do ocorrido, como ora passa a expor.

Primeiramente, cabe frisar que a empresa ora Ré, ao longo dos


mais de 30 (trinta) anos de operação, sempre operou seus equipamentos sem
que tenha ocorrido qualquer incidente desta natureza ou danos ao meio
ambiente.

Devido a legislações pertinentes, desde o início das instalações


e operações da Empresa no local sempre cumpriu e cumpri o que a lei determina
e sempre prezou e preza pela saúde e bem-estar não só de seus funcionários,
mas de toda a população que vive ali próximas.

Veja excelência, que durante mais de 30 (trinta) anos de


operação da empresa, a mesma nunca descumpriu qualquer obrigação imposta
pelos órgãos de proteção ambiental seja estadual, municipal ou federal.

Assinado eletronicamente por: SANDRO VIEIRA RIBEIRO FERNANDES - 19/07/2017 21:24:41, SANDRO VIEIRA RIBEIRO FERNANDES Num.
- 19/07/2017 21:33:11
7025014 - Pág. 5
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17071921331082600000006772868
Número do documento: 17071921331082600000006772868
A empresa Requerida tem pleno conhecimento que a sua
atividade é considerada potencialmente poluidora, sendo assim não mede
esforços para que os impactos ambientais sejam de pequena monta, pois cumpri
todas ás regras, determinações, recomendações e exigências a ela imposta,
cumprindo-as rigorosamente.

Para cada renovação da licença e assim ter o direito de funcionar


a empresa tem que demonstrar que cumpriu todas as obrigações exigidas da
licença anterior.

Um dos vários critérios para conseguir a licença e suas


renovações junto aos órgãos estadual e municipal é a obrigatoriedade da
apresentação de um PLANO DE IMPACTO AMBIENTAL, PLANO DE
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS INDUSTRIAL – PGRI e PLANO DE
CONTROLE AMBIENTAL - PCA e demais certidões como por exemplo da
SEMURH-Secretaria Municipal de Urbanismo e Habitação e do IBAMA.

Após a entrega de toda a documentação, o ESTADO DO


MARANHÃO fiscaliza e realiza vistoria antes da expedição da licença, emitindo
assim um PARECER TÉCNICO e caso as obrigações e demais exigências legais
da licença anterior não tenham sido cumpridas, a renovação da licença não é
expedida e a empresa sofre sanções legais, conforme faz prova os diversos
documentos juntados pelo Ministério Público (por ex.: ID núm. 5254906 – pág.
08-11).

Ou seja, para a empresa ter o direito a licença é necessário


elaborar um estudo sobre o impacto ambiental, fornece documentos, é vistoriada
e ainda fiscalizada pois tem que cumprir todas as obrigações exigidas na licença
anterior e Lei. De forma Rigorosa a empresa requerida cumpri todas as
obrigações exigidas para que não ocorra nenhum dano ambiental.

Corrobora com tão afirmação acima os relatórios e pareceres de


monitoramento de poluentes emitidos pelo Estado do Maranho, Prefeitura
Municipal de São Luís, CREA, IBAMA, anexados aos autos, que comprovam a
fumaça expelida pela usina em questão emite baixas taxas de poluentes ID núm.
5254906 – pág. 08-11 e ID núm. 5254883 – pág. 02-07.

A EMPRESA NÃO MEDE ESFORÇOS QUANDO O ASSUNTO


É PROTEÇÃO AMBIENTAL, POIS QUANDO INICIOU SUAS OPERAÇÕES A
USINA QUEIMAVA DERIVADOS DE PETRÓLEO (ÓLEO) ATÉ MEADOS DE

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Número do documento: 17071921331082600000006772868
2011 E SEMPRE USA OS FILTROS MAIS MODERNOS (COMO FILTRO DE
MANGA) E CONSTANTEMENTE FAZ MANUTENÇÃO DE TODOS OS
FILTROS. APARTIR DO ANO DE 2011 A USINA SUBSTITUIU A QUEIMA DO
ÓLEO PELO FUNCIONAMENTO A GÁS. A UTILIZAÇÃO DO GÁS E SUA
ESTRUTURA NÃO AGRIDEM O MEIO AMBIENTE, BEM COMO ESTÃO
ADEQUADAS COM AS NORMAS AMBIENTAIS. CONFORME PREVÊ O
CONTRATO EM ANEXO ENTRE A NACIONAL BUTANO E A CONTESTANTE,
CLÁUSULA TERCEIRA, 3.4 E DIVERSOS RELATÓRIOS EM ANEXO.

Ora, Excelência, desde o mês de Fevereiro/2011 a usina em


questão utiliza na queima o Gás Liquefeito de Petróleo - GPL. Na prática,
podemos dizer que o GPL é a mistura dos gases butano e propano.
Popularmente conhecido como “gás de cozinha”, por causa da sua principal
utilização é um dos fragmentos mais leve do petróleo e a sua queima é muito
limpa, com baixa emissão de poluentes.
(http://www.rwengenharia.eng.br/qual-a-diferenca-do-gas-natural-e-o-gas-
liquefeito-de-petroleo/)

Pois bem, a referida ação civil alicerça-se em um Inquérito Civil


de n° 162/2012, sendo ele totalmente inconclusivo e nele faz constar um abaixo
assinado sem nenhum documento de identificação das pessoas que o
assinaram, como por exemplo RG ou CPF, ficando assim difícil saber se
realmente existe tal pessoa. Além disso, podemos verificar que não consta
nenhum laudo médico, atestado ou exames que comprovam o suposto problema
de saúde proveniente da fumaça expelida da usina da empresa Requerida.

Ora Excelência, após demonstrar e provar que a Requerida é


uma empresa seria e que possui todas as licenças necessárias para seu
funcionamento e ainda utiliza métodos visando a preservação do meio ambiente
bem como a saúde de todos (utilização de Gás, Filtros, Vistorias, Manutenção,
Relatórios e etc.) como poderia existir uma alta incidência de problemas de
saúde respiratórios? Ora com certeza deveriam ser anexados aos autos algum
documento que comprove tal alegação, um atestado, lado médico, até mesmo
uma perícia.

Com efeito, no processo civil onde quase sempre predomina o


princípio dispositivo, que entrega a sorte da causa à diligência ou interesse da
parte, assume especial relevância a questão pertinente ao ônus da prova. Esse
ônus consiste na conduta processual exigida da parte para que a verdade dos
fatos por ela arrolados seja admitida pelo juiz.

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Número do documento: 17071921331082600000006772868
Portanto, há um dever de provar, de modo que o autor assume
o risco de não ter sua pretensão satisfeita se não provar os fatos alegados. Isto
porque, segundo antiga máxima, fato alegado e não provado é o mesmo que
fato inexistente.

Acerca da comprovação dos fatos alegados, verifica-se que o


Ministério Público não comprovou suas alegações, pois não demonstrou se
alguma pessoa realmente teve problemas de saúde respiratórios, bem como não
identificou se efetivamente fora a usina da empresa requerida a responsável pelo
suposto prejuízo ambiental em destaque, existem outras empresas de usinas
naquela região e que constam no inquérito e na inicial do Ministério Público, mas
estranhamente não foram arroladas no polo passivo, quais sejam:
CONSTRUTEC ENGENHARIA LTDA, PRIME (de responsabilidade do sr.
Francisco) e CAPITAL CONSTRUÇÕES. (ID Num. 5254879 – pág. 06 e ID Num.
5254870 – pág. 04)

Destarte, não merece acolhimento o pedido formulado pelo


Parquet, tendo em vista que, por possuir o ônus da prova, a ele incumbe a
demonstração dos fatos constitutivos do seu direito, nos termos do art. 373, I, do
novel Código de Processo Civil.

Sobre isso, o artigo 373 do Novo Código de Processo Civil, fiel


ao princípio dispositivo, de forma clara e expressa, estabeleceu as regras que
definem o ônus da prova, repartindo-o da seguinte maneira, in verbis:

Art. 373 – O ônus da prova incumbe:

I – ao autor, quanto ao fato constitutivo de seu direito;

II – ao réu, quanto à existência de fato impeditivo, modificativo


ou extintivo do direito do autor.

De acordo com esse dispositivo, infere-se que “não basta ao


autor alegar os fatos que justificam o direito subjetivo a ser tutelado
jurisdicionalmente. Incumbe-lhe, sob pena de sucumbência na causa, o ônus da
prova de todos os fatos pertinentes a sua pretensão (art. 333, I). ”

Através da exegese do art. 373, do Código de Processo Civil,


em regra geral, incumbe à parte autora o ônus da prova quanto ao fato
constitutivo de seu direito e ao réu quanto à alegação de fato impeditivo,
modificativo ou extintivo do direito do requerente.

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Nesse diapasão, o Ministério Público Estadual não logrou
êxito em comprovar a participação/concorrência da empresa contestante
como causa do suposto prejuízo ambiental alegado na inicial, ao passo em
que o Contestante traz uma série de provas que ratificam a sua tese de
defesa, como as licenças e planos de Impacto Ambiental para cada licença
expedida, além das diversas fiscalizações e pareceres técnicos juntados
pelo próprio Ministério Público como por exemplo o de ID núm. 5254906 –
pág 08 a 11.

Assim, não tendo o Ministério Público Estadual apresentado


qualquer prova dos fatos que possam envolver o Contestante ao suposto
prejuízo ambiental em virtude da fumaça decorrente do funcionamento do
referido empreendimento; ao contrário, as suas argumentações forma
suficientemente refutadas, devendo ser julgados improcedentes os pedidos
formulados na inicial.

Portanto forçoso concluir que a empresa em atividade, há mais


de 30 anos, nunca absteve-se de assumir e providenciar a documentação
necessária quer seja, perante os órgãos ambientais quer seja perante os demais
órgãos competentes, destinados à adequação de sua operação no local.

Há de se levar em conta ainda todas as medidas tomadas pela


Empresa até aqui exaustiva e minuciosamente relatadas e inclusive
comprovadas in loco” por técnicos e fiscais dos órgãos competentes (IBAMA,
CREA, SEMA, SEMMAM), o que bem demonstram o empenho e total sucesso
na operação de EVITAR DANOS AMBIENTAIS E A SAÚDE PÚBLICA.

IV.1 – DA ATUAL LICENÇA DE OPERAÇÃO – NOVO


LICENCIAMENTO.

Cumpre esclarecer que a empresa requerida sempre renovou


sua licença de operação junto a Secretaria de Estado e de Meio Ambiente.

Como sua última licença estava vencendo no dia 25/01/2014, a


empresa providenciou toda a documentação exigida e postulou junto ao SEMA
a renovação de sua licença.

O tempo passou e o órgão estadual não enviou os técnicos


responsáveis em realizar a vistoria e fiscalização referente a última licença
expedida, para, assim expedir a nova licença.

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A empresa, aguardando o parecer da SEMA, acabou sendo
notificada pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente – SEMMAM, afirmando
que a mesma estaria sem a licença para operar suas atividades. Estranhamente,
a empresa informou para a SEMMAM que a licença era expedida pela SEMA e
que havia protocolado o pedido de renovação junto a SEMA.

Para sua surpresa a empresa fora informada pela SEMMAM,


que a Secretaria de Estado e de Meio Ambiente – SEMA não teria mais
competência para emitir a licença e que a competência seria da SEMMAM.
Então, a requerida buscou junto a SEMA todos os documentos e posteriormente
protocolou o pedido de renovação de licença junto a SEMMAM através do
número do processo 120.892/2014. Conforme a RESOLUÇÃO CONSEMA Nº
019/2016.

E, após a entrega da documentação, os planos de estudo,


PLANO DE IMPACTO AMBIENTAL, PLANO DE GERENCIAMENTO DE
RESÍDUOS INDUSTRIAL – PGRI e PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL - PCA
e demais certidões como por exemplo da SEMURH-Secretaria Municipal de
Urbanismo e Habitação e do IBAMA, além das vistorias e fiscalização da
SEMMAM, foi expedido novo licenciamento licença de operação cujo vencimento
será no dia 05/01/2019, conforme documento em anexo.

É o que preconiza o art. 4º, § 3º, da Resolução CONAMA nº


382/2006:

Art. 4o A verificação do atendimento aos limites de emissão


deverá ser efetuada conforme métodos de amostragem e análise especificados
em normas técnicas cientificamente reconhecidas e aceitas pelo órgão ambiental
licenciador.

§ 3º Os resultados das medições devem ser apresentados em


relatório com periodicidade definida pelo órgão ambiental licenciador, contendo
todos os resultados da medição, as metodologias de amostragem e análise, as
condições de operação do processo incluindo tipos e quantidades de
combustível e/ou insumos utilizados, além de outras determinações efetuadas
pelo órgão licenciador.

Portanto, a empresa está apta a operar suas atividades,


diferentemente do alegado pelo Ministério Público, sem provas, que a empresa
causou poluição atmosférica sob a anuência do Estado do Maranhão. A empresa

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Requerida é uma empresa séria, com valores morais e éticos, jamais iria
funcionar sem a devida autorização dos órgãos públicos responsáveis.

IV.2 DA AÇÃO CIVIL PÚBLICA n° 21827/2006

De forma abrupta o Ministério Público tenta macular o


entendimento do douto magistrado ao citar em sua inicial a referida ação pública
que tramita neste juízo, onde afirma que existe uma sentença proferida pelo juízo
a quo, pendente ainda de recurso voluntário, confirmando a ilicitude do referido
licenciamento ambiental e que por isso, deu continuidade à presente
investigação, com a finalidade de verificar se pelo menos o Estado do Maranhão
fiscalizava o cumprimento das obrigações ambientais dos empreendimentos.

Ora, dar a entender que a empresa requerida não obedeceu a


obrigação imposta pela sentença citada, muito pelo contrário a empresa
Requerida recorreu da sentença proferida, teve seu agravo de instrumento de nº
22.949/2014 conhecido para atribuir efeito suspensivo à apelação interposta,
conforme documento em anexo.

Além disso, a Requerida teve a sua apelação conhecida e


provida em parte conforme se segue:

Quarta Câmara Cível


ACÓRDÃO Nº 170611/2015
SESSÃO DO DIA 18 DE AGOSTO DE 2015
QUARTA CÂMARA CÍVEL
APELAÇÃO CÍVEL nº 21827-07.2006.8.10.0001 (21.588/2014 – São Luís)
Relator p/
Acórdão
:Desembargador PauloSérgio VELTEN PEREIRA
Relator :Desembargador MARCELINO Chaves EVERTON
Apelante/Apelada :Piripiri Construções Ltda.
Advogados :Dr. Antônio João Rabelo Filho e outros
Apelante/Apelado :Município de São Luís
Procuradora :Dra. Maria Tereza Freitas Rocha
Apelante/Apelado :Estado do Maranhão
Procurador :Dr. Osvaldo Santos Cardoso
Apelado :Ministério Público Estadual
Prom. de Justiça :Dr. Luís Fernando Cabral Barreto Júnior
Litisconsortes :Capital Construções e Empreendimentos Ltda. e
Constroltec Engenharia e Comércio Ltda.
Advogado :Dr. Severino de Miranda

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EMENTA– USINA DE ASFALTO. CATEGORIA DE INDÚSTRIA QUÍMICA.
RELOCAÇÃO. 1. A permissão para instalação de usina asfáltica contrariando a
lei de zoneamento urbano não determina a impossibilidade de desenvolvimento
da atividade no município, mas apenas a sua relocação para área em que tal
modalidade de indústria seja permitida. 2. A determinação de retirada dos bens
e equipamentos do interior de imóvel pertencente à empresa demandada fere o
direito de propriedade. 3. Impõe-se a redução da multa diária quando se revelar
excessiva, cabendo o seu redimensionamento pelo tribunal ad quem. 4. Apelos
providos. Maioria. DECISÃO: A Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça
do Estado do Maranhão, por votação majoritária, em desacordo com o
parecer Ministerial, conheceu e deu provimento parcial aos Recursos, tudo
nos termos do voto do Desembargador Revisor, contra o voto do Desembargador
Relator.
Desemb. Paulo Sérgio VELTEN PEREIRA

O Acordão acima foi disponibilizado no dia 15/09/2015 e publicado


no Diário da Justiça Eletrônico de nº 167/2015 no dia 16/09/2015, conforme
documento em anexo.

Portanto, restou comprovado que a empresa Requerida não


cometeu nenhum ato ilícito ou descumpriu qualquer obrigação como o douto
Ministério Público está tentando transparecer.

IV.2 DA AUSÊNCIA DE CONDUTA, NEXO CAUSAL E DANO -


NÃO VERIFICAÇÃO DO DEVER DE REPARAÇÃO

Como nos é sabido, a responsabilização civil reclama a conjugação


de três elementos, a saber: ato ilícito, dano e nexo de causalidade entre ambos.
Dito entendimento encontra-se inserto nos artigos 186 e 927 do Código Civil.

Esmiuçando a tríade, em questão, à luz da lição do jurista Silvio


Salvo Venosa, poderíamos conceituar como ilícitos os atos que “profanam direta
ou indiretamente da vontade e ocasionam efeitos jurídicos, mas contrários ao
ordenamento jurídico”. Passando à definição de dano e nexo causal, o Mestre
civilista conclui: “dano é o prejuízo experimentado pelo agente”, constituindo o
nexo causal, verdadeiro “liame que une a conduta do agente ao dano”.

Com efeito, importa-nos frisar que o dever de reparar não subsiste


ante a carência de quaisquer dos elementos elencados acima, cabendo ao autor
constituir prova idônea do fato causador do dano supostamente experimentado,
para que fizesse jus à percepção de reparação.

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A responsabilidade sempre será inerente a uma circunstância que
deu causa ao não cumprimento de obrigação juridicamente preestabelecida.
Como derivado de efeito prático jurídico comum, é gerada a partir de ato, fato
e/ou negócio jurídico válidos, possuindo sempre como fato gerador a ideia do
descumprimento de dever jurídico, o que não se vislumbra no caso em tela.

V - DOS PEDIDOS

Pelas razões expostas a demandada requer a Vossa Excelência


seja determinado ao Autor que promova a citação das empresas CONSTRUTEC
ENGENHARIA LTDA, PRIME (de responsabilidade do sr. Francisco), CAPITAL
CONSTRUÇÕES e do Órgão Municipal Secretaria Municipal de Meio Ambiente
– SEMMAM, este último responsável por fiscalizar e emitir licenças de operação,
sob pena de indeferimento da inicial.

Requer o acolhimento das preliminares suscitadas com a


extinção do processo sem resolução de mérito e a condenação de multa, nos
termos dos arts. 337, VII, e 79 e seguintes, do Novo Código de Processo Civil,
tendo em vista a coisa julgada e a litigância de má-fé.

Caso Vossa Excelência não acolha as preliminares, no mérito,


seja negado provimento a todos os pedidos formulados pelo Parquet.

Protesta pela produção de todas as provas em direito admitidas,


em especial pela juntada de novos documentos, depoimento de testemunhas e
prova pericial.

Nesses termos,
pede deferimento.

São Luís/MA, 19 de julho de 2017.

John Hayson Silva Mendonça


Advogado OAB-MA, 16.247

Sandro Vieira Ribeiro Fernandes


Advogado OAB-MA, 12.700

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ESTADO DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA

REPUBLICAR POR INCORREÇÃO NO DIA DA SEMANA REFERENTE AO DIA


25.12.17(DIA DE NATAL)
RESOL-GP-592016
Código de validação:B289D806A7
Relaciona os dias em que não haverá expediente nos Órgãos do Poder Judiciário do Estado do
Maranhão, no ano de 2017 e dá outras providências.
O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais,
CONSIDERANDO a necessidade de planejamento e organização das atividades dos Órgãos do
Poder Judiciário, especialmente as audiências e o plantão judiciário;
CONSIDERANDO a necessidade de proporcionar ampla publicidade acerca dos dias em que não
haverá expediente nos Órgãos do Poder Judiciário Maranhense;
CONSIDERANDO que o plantão judiciário, nos dias que não há expediente forense, atua como
mecanismo para apreciação de requerimentos judiciais de natureza urgente; e
CONSIDERANDO o que estabelece o artigo 25, inciso LXII, do Regimento Interno do Tribunal de
Justiça e decisão tomada em sessão plenária administrativa do dia 19 de outubro de 2016.
R E S O L V E:
Art. 1º Não haverá expediente no âmbito do Poder Judiciário Estadual nos seguintes dias:
- 27 de fevereiro (segunda-feira) – Carnaval – Feriado Forense (art. 83, § 2º, da LC nº 14/91);
- 28 de fevereiro (terça-feira) – Carnaval – Feriado Forense (art. 83, § 2º, da LC nº 14/91);
- 13 de abril (quinta-feira) – Semana Santa - Feriado Forense (art. 83, § 2º, da LC nº 14/91);
- 14 de abril (sexta-feira) – Semana Santa - Paixão de Cristo (art. 83, § 2º, da LC nº 14/91);
- 21 de abril (sexta-feira) - Dia de Tiradentes;
- 01 de maio (segunda-feira) - Dia do Trabalho
- 15 de junho (quinta-feira) - Corpus Christi;
- 28 de julho (sexta-feira) – Adesão do Maranhão à Independência do Brasil;
- 07 de setembro (quinta-feira) – Dia da Independência do Brasil;
- 12 de outubro (quinta-feira) - Dia de Nossa Senhora de Aparecida;
- 02 de novembro (quinta-feira) – Dia de Finados;
- 15 de novembro (quarta-feira) – Proclamação da República
- 08 de dezembro (sexta-feira) - Dia da Justiça;
- 25 de dezembro (segunda-feira) – Dia de Natal.
Parágrafo único – Não haverá expediente no Termo Judiciário de São Luís da comarca da Ilha de
São Luís, nos dias 29 de junho (quinta-feira), dia de São Pedro e 08 de setembro (sexta-feira), dia da
Fundação da Cidade de São Luís, considerados feriados municipais.
Art. 2º Além dos feriados previstos no art. 1º desta Resolução, também não haverá expediente
judiciário nas comarcas do interior nos feriados definidos em lei municipal.
Art. 3º São considerados pontos facultativos no âmbito do Poder Judiciário Estadual os dias:
-1º de março (quarta-feira) – Cinzas;
-12 de abril (quarta-feira) – Semana Santa.
Art. 4º Os pontos facultativos instituídos pelo Poder Executivo não vinculam o Poder Judiciário do
Estado.
Art. 5º Nos dias em que não houver expediente funcionará o Plantão Judiciário.
Art. 6º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
PALÁCIO DA JUSTIÇA “CLÓVIS BEVILÁCQUA” DO ESTADO DO MARANHÃO, em São Luís,
20 de outubro de 2016.

1 de 2 01/02/2017 14:31

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Número do documento: 17071921331621100000006772957
https://www3.tjma.jus.br/diario/VisualizarMateria.mtw?idDocumento=...

Desembargadora MARIA DAS GRAÇAS DE CASTRO DUARTE MENDES


Vice-presidente do Tribunal de Justiça, no Exercício da Presidência
Matrícula 3731
Documento assinado. SÃO LUÍS - TRIBUNAL DE JUSTIÇA, 20/10/2016 11:57 (MARIA DAS
GRAÇAS DE CASTRO DUARTE MENDES)

Informações de Publicação
Edição Disponibilização Publicação
18/2017 01/02/2017 às 11:46 02/02/2017

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2 de 2 01/02/2017 14:31

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7025023 - Pág. 1
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Número do documento: 17071921344290900000006772879
Assinado eletronicamente por: SANDRO VIEIRA RIBEIRO FERNANDES - 19/07/2017 21:32:52 Num. 7025054 - Pág. 1
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GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO
SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS – SEMA
GABINETE DO SECRETÁRIO

RESOLUÇÃO CONSEMA Nº 019/2016.

Altera a Resolução 03/2013 que define as


atividades, obras e empreendimentos que causam
ou possam causar impacto ambiental local, fixa
normas gerais de cooperação federativa nas ações
administrativas decorrentes do exercício da
competência comum relativas à proteção das
paisagens notáveis, à proteção do meio ambiente,
ao combate à poluição em qualquer de suas
formas em conformidade com o previsto na Lei
Complementar nº 140/2011 e dá outras
providências.

O CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE DO MARANHÃO-CONSEMA/MA, no uso


das atribuições e competências que lhe são conferidas pela Lei Estadual nº. 5.405, de 08
abril de 1992, regulamentada pelo Decreto Estadual nº 13.494 de 12 de novembro de
1993 alterado pelo Decreto nº 27.318 de 14 de abril de 2011 e, tendo em vista o
disposto em seu Regimento Interno,

RESOLVE:

Considerando os termos dos incisos III, VI e VII do caput e do Parágrafo Único do art.
23 da Constituição Federal, que versa sobre a competência comum da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios relativas à proteção das paisagens
naturais notáveis, à proteção do meio ambiente, ao combate à poluição em qualquer
de suas formas e à preservação das florestas, da fauna e da flora;

Considerando que a Constituição Federal, em seu art. 225, dispõe que todos têm
direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e

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essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o
dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.

Considerando que a Lei n.º 6.938 de 31 de agosto de 1981, em seu art. 9º, IV, define o
Licenciamento Ambiental como um dos Instrumentos da Política Nacional do Meio
Ambiente e, em seu art. 10, estabelece que a construção, instalação, ampliação e
funcionamento de estabelecimentos e atividades utilizadores de recursos ambientais,
efetiva ou potencialmente poluidores ou capazes, sob qualquer forma, de causar
degradação ambiental dependerão de prévio Licenciamento Ambiental;

Considerando, ainda, que a Lei Complementar n.º 140, de 08 de dezembro de 2011,


em seu art. 9º, XIV, “a”, enumera como uma das ações administrativas dos municípios,
observadas as atribuições dos demais entes federativos previstas naquela Lei
Complementar, a promoção do Licenciamento Ambiental das atividades ou
empreendimentos que causem ou possam causar impacto ambiental de âmbito local,
conforme tipologia definida pelos respectivos Conselhos Estaduais de Meio Ambiente,
considerados os critérios de porte, potencial poluidor e natureza da atividade;

Considerando a necessidade de consolidar o Sistema de Licenciamento Ambiental


como instrumento de gestão da Política Ambiental Estadual, visando o
desenvolvimento sustentável;

Considerando a necessidade de definir os empreendimento/atividades de impacto


local, segundo os critérios de porte, potencial poluidor e natureza da atividade para
fins de Licenciamento Ambiental na esfera de competência do Município.

Considerando a necessidade de estabelecer os parâmetros caracterizadores da


capacidade municipal para realização do Licenciamento Ambiental, conforme consta
do anexo, parte integrante desta Resolução,

RESOLVE:

CAPÍTULO I

DOS CONCEITOS GERAIS

Art. 1º - Para efeito desta Resolução, adotam-se, além das definições constantes do
artigo 2º da Lei Complementar Federal nº 140/11, as seguintes:

I - TERMO DE HABILITAÇÃO: Termo que estabelece as condições técnico-


institucionais e administrativas, visando à execução pela Secretaria Municipal de Meio
Ambiente, de maneira harmônica e integrada à competência dos demais Órgãos
integrantes do Sistema Nacional de Meio Ambiente – SISNAMA, das ações de cadastro,
licenciamento, fiscalização e monitoramento das atividades passíveis de Licenciamento

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Ambiental e causadoras de impacto ambiental local no município, a fim de evitar o
conflito de competência com o Estado.

II - IMPACTO AMBIENTAL DE ÂMBITO LOCAL: Qualquer alteração direta ou indireta


das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, que afetem a saúde,
a segurança e o bem-estar da população; as atividades sociais e econômicas; a biota; as
condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; e/ou a qualidade dos recursos
ambientais, dentro dos limites do Município.

III - ÁREA ÚTIL: Entende-se por área útil ou aproveitável para fins desta Resolução, as
áreas aptas ao uso alternativo do solo, passíveis de utilização para fins agrícolas,
pastoris, silviculturais, extrativistas e florestais, localizadas fora das áreas de Reserva
Legal, uso restrito e de Preservação Permanente.

Art.2º – Não será considerado de âmbito local o impacto ambiental quando:

I. Sua área de influência direta ultrapassar os limites do Município.


II. For de competência originária do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos
Recursos Naturais Renováveis - IBAMA e da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e
Recursos Naturais do Maranhão – Sema/MA, prevista nos artigos 7º e 8º da Lei
Complementar nº 140/2011.
III. Atingir ambiente marinho ou Unidades de Conservação do Estado ou da União, à
exceção das Áreas de Proteção Ambiental.
IV. A atividade for listada em âmbito federal ou estadual como sujeita à elaboração de
Estudo de Impacto Ambiental-EIA e respectivo Relatório de Impacto Ambiental-RIMA.

CAPÍTULO II

DA HABILITAÇÃO DOS MUNICÍPIOS

Art.3º - Para que os municípios possam realizar o Licenciamento Ambiental é


necessária à implementação do Sistema Municipal de Meio Ambiente próprio,
organizado, com caráter deliberativo e participação social.

Art.4º - A Secretaria Municipal de Meio Ambiente, o Conselho Municipal de Meio


Ambiente e o Fundo Municipal de Meio Ambiente são estruturas legais necessárias
para existência de um Sistema Municipal de Meio Ambiente, devendo ser criado por
meio de lei.

Art.5º - As ações de cadastro, licenciamento, fiscalização e monitoramento das


atividades passíveis de Licenciamento Ambiental e causadoras de impacto ambiental
local realizar-se-ão por meio da celebração de Termos de Habilitação com a Secretaria
de Estado de Meio Ambiente do Estado do Maranhão – SEMA, desde que
comprovadamente apresentadas às condições técnico-institucionais e administrativas
do Município interessado.

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Parágrafo Único -A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais – Sema
poderá limitar as atividades a serem licenciadas pelo município, considerando a
estrutura disponível no município para firmar o Termo de Habilitação para o
Licenciamento Ambiental.

Art.6º - Para o exercício do licenciamento, monitoramento e fiscalização ambiental,


consideram-se capacitados os municípios que disponham de:

I – Política Municipal de Meio Ambiente prevista em Lei orgânica ou legislação


específica;
II – Órgão Ambiental Municipal dotado de infraestrutura física, equipamentos e
material de apoio, próprio ou disponibilizado, desde quenão vinculado a Secretarias
Municipais de caráter executivo de obras públicas,além de possuir técnicos próprios ou
em consórcio, devidamente habilitados junto ao respectivo Conselho profissional, com
atribuições específicas na área de meio ambiente e em número mínimo de acordo com
a previsão do art.8°, inciso III e art.9°, inciso III, ambos desta Resolução.
III – Conselho Municipal de Meio Ambiente como instância consultiva, deliberativa e
recursal, de composição paritária, devidamente criada, instalada e em funcionamento
regular;
IV – Fundo Municipal de Meio Ambiente devidamente criado, regulamentado, instalado
e em funcionamento;
V - Legislação ambiental municipal regulamentadora das atividades administrativas e
procedimentos de Licenciamento Ambiental e fiscalização dos empreendimentos e
atividades de impacto ambiental local.
VI - Lei de Uso e Ocupação do Solo para todos os municípios ou Plano Diretor
implantado ou revisado de acordo com o estabelecido na Lei Federal nº 10.257, de 10
de julho de 2001;

Art.7º - Os municípios interessados em assinar o Termo de Habilitação devem


encaminhar Ofício à Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais-
Sema, comprovando o cumprimento dos requisitos previstos nos artigos 6º, 8° e 9°
desta Resolução, contendo, ainda, os seguintes documentos:

I - Cópias das leis criadas, incluindo a Lei de Uso e Ocupação do Solo e as leis do Plano
Diretor, quando couber;

II -Apresentação do planejamento e estrutura da Secretaria, informando o quadro de


funcionários e profissionais legalmente habilitados, devidamente registrados nos seus
Conselhos de Classe, para a realização do Licenciamento Ambiental, em conformidade
com o art.6º, inciso II desta Resolução;

III - Informações socioeconômicas e ambientais sobre o Município, destacando os


aspectos demográficos e índice de desenvolvimento humano de modo a atender as
especificações dos artigos 8° e 9° desta Resolução.

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Parágrafo Único -Após a apresentação da documentação necessária, a Secretaria de
Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais-Sema terá o prazo de 60(sessenta) dias
para assinatura do Termo de Habilitação.

Art.8º – Para que o município possa realizar o Licenciamento Ambiental de atividades


cujo impacto ambiental seja classificado na categoria de Impacto Ambiental Local
Baixo, conforme anexo desta Resolução, deverá atender, simultaneamente, os
seguintes requisitos:

I - Possuir até 50.000 (cinquenta mil) habitantes, conforme os dados do último censo
demográfico divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE.

Parágrafo Único: Caso o Município tenha mais de 50.000 (cinquenta mil) habitantes,
mas não atenda aos demais requisitos constantes no art. 9º desta Resolução, ele será
considerado na categoria de Impacto Ambiental Local Baixo.

II - Possuir Conselho Municipal de Meio Ambiente atuante, apresentando as Atas das


últimas 3 (três) Reuniões (Ordinárias ou Extraordinárias);

III – Possuir e comprovar existência de equipe técnica multidisciplinar própria formada


por no mínimo 3 (três) profissionais qualificados em áreas relacionadas a meio
ambiente, sendo pelo menos 1 (um) de nível superior, legalmente habilitados por seus
respectivos Órgãos de classe.

IV - Comprovar capacitação anual da equipe técnica em temas relacionados ao


Licenciamento Ambiental e com carga horária mínima de 10h (dez horas).

Parágrafo Único: Para que o Município possa migrar de categoria, com a consequente
modificação das atividades passíveis de licenciamento ambiental municipal, deverá
demonstrar o cumprimento dos requisitos especificados no art.9° desta Resolução.

Art.9° – Para que o Município possa realizar o Licenciamento Ambiental de atividades


cujo impacto ambiental seja classificado na categoria de Impacto Ambiental Local
Médio, conforme anexo desta Resolução, deverá atender, simultaneamente, os
seguintes requisitos:

I - Possuir número de habitantes superior a 50.000 (cinquenta mil), conforme os dados


do último censo demográfico divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística - IBGE, ou município que possua Índice de Desenvolvimento Humano – IDH
classificado a partir de Médio (de 0,600 a 0699).

II - Possuir histórico de funcionamento do Conselho Municipal de Meio Ambiente


superior a 3 (três) anos;

III – Possuir e comprovar existência de equipe técnica multidisciplinar própria formada


por no mínimo 5 (cinco) profissionais qualificados em áreas relacionadas a meio

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ambiente, sendo pelo menos 3 (três) de nível superior, legalmente habilitados por seus
respectivos Órgãos de classe.

IV - Comprovar capacitação anual da equipe técnica em temas relacionados ao


Licenciamento Ambiental com carga horária mínima de 20h (vinte horas).

Parágrafo Único: Os municípios que atenderem aos requisitos do caput para a


realização de atividades de Impacto Ambiental Local Médio, poderão realizar também
o licenciamento de atividades ou empreendimentos enquadrados como de Impacto
Ambiental Local Baixo.

Art.10 - Compete a Secretaria Municipal de Meio Ambiente:

I - proceder ao cadastro, fiscalização, monitoramento e Licenciamento Ambiental dos


empreendimentos e atividades de impacto ambiental local ou cuja área de influência
direta esteja restrita aos limites territoriais do município, descritas no Anexo desta
Resolução;

II - encaminhar a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais - Sema


ou ao INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS –IBAMA, conforme o caso, os interessados na obtenção de Licença
Ambiental de empreendimentos e atividades não descritas no anexo desta Resolução
ou cuja área de influência direta ultrapassem os limites territoriais do município;

III - emitir parecer técnico, quando solicitado pela Secretaria de Estado de Meio
Ambiente e Recursos Naturais-Sema ou pelo INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO
AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA, sobre os
Licenciamentos Ambientais de empreendimentos e atividades cujo impacto ambiental
ultrapassar os limites do município ou que não estejam descritos no anexo desta
Resolução.

IV - acatar as Licenças Ambientais já expedidas pela Secretaria de Estado de Meio


Ambiente e Recursos Naturais-Sema e pelo INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO
AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS –IBAMA, anteriores a esta
Resolução;

V - exercer o efetivo poder de polícia em face das atividades e empreendimentos não


licenciados e daqueles que passar a licenciar com a assinatura do Termo de
Habilitação, conforme atividades abrangidas pelo anexo;

VI – realizar a capacitação anual dos técnicos envolvidos nas atividades objeto desta
Resolução, com apoio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais -
Sema e com carga horária em conformidade com o previsto para cada categoria
especificada nos artigos 8°, inciso IV e artigo 9°, inciso IV, ambos desta Resolução.

VII – implantar um sistema de informatização dos dados e informações relacionadas


com as Licenças e demais ações executadas em razão do presente instrumento.

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VIII – apresentar, no prazo de 60 (sessenta) dias após a assinatura do Termo de
Habilitação, Plano de Trabalho relativo ao seu fortalecimento institucional, em especial
da área de Licenciamento e fiscalização para o cumprimento das obrigações pactuadas
no Termo;

IX – os processos de Licenciamento protocolados na Secretaria de Estado de Meio


Ambiente e Recursos Naturais-Sema ou no INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO
AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA, antes da assinatura do
Termo de Habilitação, deverão ser concluídos nesses Órgãos;

X – dotar a Secretaria Municipal de Meio Ambiente de quadro técnico qualificado para


análise, monitoramento e fiscalização dos processos de Licenciamento constantes do
anexo;

XI - cobrar e receber todas as taxas oriundas do Licenciamento Ambiental relacionadas


aos itens constantes no anexo.

XII – Apresentar anualmente, no período de 01 de janeiro a 30 de abril, à Secretaria de


Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais - Sema, Relatório constando no mínimo:

a) Ato de designação do gestor responsável pelo Órgão Ambiental municipal, em


caso de mudança do titular.
b) Relação com identificação de cargo, vínculo e qualificação dos profissionais
lotados no Órgão Ambiental municipal, ou em consorciamento a disposição do Órgão
municipal.
c) Relação de Requerimentos de Licenciamento Ambiental recebidos no
município, com a indicação de atividade proposta e sua classificação com base no
porte e potencial poluidor.
d) Relação e cópia de Licenças Ambientais expedidas no município,
georreferenciadas.
e) Relação dos Autos de Infração impostos.
f) Relatórios de monitoramento recebidos das empresas e atividades licenciadas.

XIII – Apresentar anualmente, no período de 01 de janeiro a 30 de abril, as ações que


estão sendo adotadas para elaboração e implementação de:

a) Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, conforme Lei


Federal 12.305/2010.
b) Plano Municipal de Saneamento Básico, conforme Lei Federal 11.445/2007.
c) Unidades de Conservação Municipal, conforme Lei Federal 9.985/2000.
d) Normas, diretrizes e critérios para educação ambiental, conforme Lei Federal
9.795/1999.

Art.11 - O município que, após celebrar o Termo de Habilitação para a realização do


Licenciamento Ambiental das atividades consideradas como de impacto local, vier a
descumprir a legislação ambiental ou o disposto nesta Resolução poderá ser

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desabilitado pelo Órgão competente, com grau de recurso ao Conselho Estadual de
Meio Ambiente-Consema.

Art.12 – Caso o município, quando da solicitação para celebração do Termo de


Habilitação, reconheça sua incapacidade técnica para promover o Licenciamento
Ambiental de quaisquer das atividades listadas no anexo desta Resolução, poderá
indicar quais atividades ficam sujeitas ao Licenciamento Ambiental pela Secretaria de
Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais-Sema.

Art.13 - As atividades não listadas no anexo desta Resolução, que, por seu porte,
potencial poluidor e natureza, causem ou possam causar impacto ambiental de âmbito
local, poderão ser licenciadas pelos municípios, após decisão do Conselho Estadual do
Meio Ambiente do Maranhão - Consema.

§1º A decisão prevista no caput será precedida de oitiva à Câmara Técnica de


Licenciamento Ambiental do Conselho Estadual do Meio Ambiente-Consema e será
tomada pelo Plenário do referido Conselho, na forma em que dispuser seu Regimento
Interno às decisões ordinárias.

§2º O procedimento previsto no caput dependerá de solicitação feita pelo município,


ao Conselho Estadual do Meio Ambiente-Consema, devendo apresentar justificativa
técnica do pleito.

Art.14 - A decisão prevista no art. 13 poderá ser restrita à hipótese da consulta ou


extensiva ao tipo da atividade no âmbito do Estado do Maranhão, mediante expedição
de Portaria ou Resolução.

Art.15 – A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais – Sema,


quando solicitada, fornecerá orientação e instrução técnica aos Municípios para ações
administrativas em licenciamento, monitoramento e fiscalização ambiental.

Art.16 – O Município poderá valer-se de instrumentos de cooperação interinstitucional


para a execução das ações administrativas regulamentadas pela presente Resolução,
em especial os consórcios públicos com personalidade de direito público, observadas
as disposições da Lei federal nº 11.107/2005 e demais normas aplicáveis, bem como os
Convênios, Acordos de Cooperação Técnica e demais instrumentos similares.

Art. 17 - O Município deverá dar publicidade às Licenças emitidas, de acordo com


artigo 10, §1° da Lei nº 6.938/1981, que dispõe sobre a Política Nacional de Meio
Ambiente.

CAPÍTULO III

DO LICENCIAMENTO E FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL MUNICIPAL

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Art. 18 – Nos procedimentos de Licenciamento Ambiental em Zona Rural, o município
deverá exigir o Cadastro Ambiental Rural - CAR da propriedade para licenciamento de
atividades e empreendimentos.

Art. 19 - A Autorização de Supressão de Vegetação nativa para uso alternativo do solo,


conforme art. 26 da Lei 12.651/12 será de competência da Secretaria de Estado de
Meio Ambiente e Recursos Naturais-Sema.

Art. 20 – Caberá aos municípios o Licenciamento Ambiental das atividades


agrossilvipastoris de pequeno e médio porte, desde que contemplem área útil menor
que 500 (quinhentos) haou ainda, quando não se tratar de áreas significativas em
termos percentuais ou de importância do ponto de vista ambiental, inclusive nas áreas
de proteção ambiental, conforme Resolução CONAMA 01/86.

Art. 21 – A limpeza de área, a poda e o corte de árvores isoladas, decorrentes ou não


do Licenciamento Ambiental, será autorizada pelo município, desde que em área
urbana.

Art. 22 – Os municípios somente poderão isentar ou dispensar do Licenciamento


Ambiental as atividades que possuam impacto ambiental menor ou igual ao daquelas
classificadas como isentas e dispensáveis de Licenciamento Ambiental pela Secretaria
de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais-Sema.

Parágrafo Único -Os municípios somente poderão expedir Autorização ambiental para
aquelas atividades que possuam impacto ambiental menor ou igual ao daquelas assim
classificadas pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais-Sema.

Art. 23 - Nos procedimentos de Licenciamento Ambiental, em que houver o uso de


recursos hídricos, o município deverá exigir para emissão da Licença Ambiental a
Outorga de Direito de Uso de Água, de competência da Secretaria de Estado de Meio
Ambiente e Recursos Naturais-Sema, quando de cursos d'água de domínio estadual ou
a Agencia Nacional de Águas-ANA, quando de domínio da União.

Parágrafo Único -Nos casos de existência de captação Subterrânea (Perfuração de


Poços), o município deverá exigir para emissão da Licença Ambiental a respectiva
Outorga de Uso de Água, de competência exclusiva da Secretaria de Estaria de Estado
de Meio Ambiente e Recursos Naturais-Sema.

Art. 24 - A Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos deve ser apresentada ao


Órgão Ambiental Licenciador para a obtenção da Licença de Operação, da Licença
Ambiental de Regularização, da Licença Ambiental Simplificada, da Licença Ambiental
Única ou da Dispensa de Licenciamento Ambiental, conforme o caso, não sendo
possível o condicionamento de tal apresentação.

Parágrafo Único - Nos empreendimentos ou atividades em que os usos ou


interferências nos recursos hídricos sejam necessários para sua implantação, a Outorga

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de Direito de Uso de Recursos Hídricos deverá ser apresentada ao Órgão Ambiental
Licenciador para obtenção da Licença de Instalação-LI.

Art. 25 - Compete ao Órgão responsável pelo Licenciamento ou Autorização, conforme


o caso, de um empreendimento ou atividade, lavrar Auto de Infração Ambiental e
instaurar processo administrativo para a apuração de infração à legislação ambiental
cometida pelo empreendimento ou atividade licenciada ou autorizada.

§1º – Nos casos de iminência ou ocorrência de degradação da qualidade ambiental, o


ente federativo que tiver conhecimento do fato deverá determinar medidas para evitá-
la, fazer cessá-la ou mitigá-la, comunicando imediatamente ao Órgão competente para
as providências cabíveis.

§2º – O disposto no caput deste artigo não impede o exercício pelos entes federativos
da atribuição comum de fiscalização da conformidade de empreendimentos e
atividades efetiva ou potencialmente poluidores ou utilizadores de recursos naturais
com a legislação ambiental em vigor, prevalecendo o Auto de Infração Ambiental
lavrado por Órgão que detenha a atribuição de Licenciamento ou Autorização a que se
refere o caput.

CAPÍTULO IV
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 26 - A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais-Sema publicará


no sítio eletrônico do Órgão a lista atualizada dos municípios habilitados para exercer o
licenciamento, monitoramento e fiscalização.

Parágrafo único. Por meio do sítio eletrônico a SEMA informará a categoria em que
cada município se enquadra, conforme art.8º e 9º desta Resolução, e, por
consequência, o rol de atividades de sua competência para fins de licenciamento,
monitoramento e fiscalização.

Art. 27 - Os casos omissos ou de dúvidas quanto à atividade, porte, e potencial


poluidor serão submetidos ao Conselho Estadual de Meio Ambiente-Consema, que
decidirá e adotará as providências necessárias, inclusive quanto à atualização do Anexo
Único.

Art. 28 – Esta Resolução aplica-se tanto aos municípios que já possuem Termo de
Habilitação junto a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais - Sema
quanto àqueles que ainda desejam habilitar-se, nos seguintes termos:

I – Os Municípios já habilitados com fundamento na Resolução Consema 03/2013,


terão o prazo de 120 (cento e vinte) dias, a contar da publicação da presente
Resolução, para apresentação da documentação complementar em conformidade com
os requisitos desta Resolução, sob pena de perda dos efeitos legais do Termo de
Habilitação já firmado.

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II – Os Municípios ainda não habilitados, mas que já se encontrem com processo em
tramitação junto à Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais - Sema
terão o prazo de 120 (cento e vinte) dias, a contar da publicação da presente
Resolução, para apresentação da documentação complementar em conformidade com
os novos requisitos desta Resolução, sob pena de arquivamento do processo de
habilitação.

Parágrafo Único - Caso o município não cumpra a determinação prevista neste artigo,
estará impedido de promover o Licenciamento Ambiental, cabendo à Secretaria de
Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais - Sema, sem prejuízo da
responsabilização do município.

Art. 29 - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as


disposições em contrário.

DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

São Luís, 23de dezembro de 2016.

MARCELO DE ARAUJO COSTA COELHO


Secretário de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais
Presidente do Conselho Estadual de Meio Ambiente-Consema

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ANEXO

USO DE RECURSOS NATURAIS

ATIVIDADES / PORTE
EMPREENDIMENTOS Potencial Parâmetro
Poluidor Adotadopa
/Degrada raClassific Micro Médio Excepcional
Pequeno Grande
dor ação
Agrossilvipastoril

 Atividade B Área útil ≤1 >1a >4a


agrossilvipastoril¹ (módulo fiscal) ≤4 ≤8

Criação de animais em regime de confinamento (intensivo)

 Bovinocultura Quantidade ≤ 100 > 100 a > 150 a


M de animais ≤ 150 ≤ 200

 Caprinocultura Quantidade ≤ 100 > 100 a > 300 a


M ≤ 300 ≤ 600
de animais
 Suinocultura Quantidade ≤ 20 > 20 a
A de animais ≤ 100
 Avicultura Quantidade ≤ > 35.000 > 70.000
M de animais 35.000 a≤ a≤
70.000 120.000
Áreainundad ≤ 5 > 5 a > 20 a
 Aquicultura em viveiro ≤ 20 ≤ 50
escavado (exceto M a
carcinicultura marinha) ² (ha)
Volume das ≤ 1.000 > 1.000 a > 3.000 a
 Aquicultura (exceto para ≤ 3.000 ≤ 5.000
carcinicultura marinha) em Gaiolas ou
tanque rede, tanque Tanques (m³)
revestido, “raceway ou
similar, com tratamento e B
destinação adequada dos
resíduos para tanques
revestidos²

¹Projetos agrossilvipastoris, desde que contemplem áreas úteis menores que 500 ha. ou ainda, quando
NÃO se tratar de áreas significativas em termos percentuais ou de importância do ponto de vista
ambiental, inclusive nas áreas de proteção ambiental.

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² Adquirir a Outorga preventiva ou Outorga de Direito de Uso dos Recursos Hídricos ou Dispensa de
Outorga no Órgão Ambiental competente

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MINERAÇÃO

ATIVIDADES / PORTE
EMPREENDIMENTOS Potencial Parâmetro
Poluidor Adotadopa
/Degradad raClassific Micro Pequeno Médio Grande Excepcional
or ação
 Extração de cascalho, seixo,
areia, saibro e demais Área de ≤5 >5 a ≤ > 10 a ≤
substâncias minerais para lavra, em 10 50
hectare (ha)
uso imediato na construção M
civil, com recuperação de
área degradada

 Extração de rocha Área de


ornamental e para brita, lavra, em ≤5 >5 a ≤
com/sem uso de explosivos, a hectare (ha) 10
A
céu aberto e com recuperação
de área degradada

 Extração de argila comum Área de


(para cerâmica vermelha), lavra, em ≤5 >5 a ≤ > 10 a ≤
argila especial (para hectare (ha) 10 50
cerâmica branca), gipsita,
M
calcário (uso industrial) e
caulim, a céu aberto ecom
recuperação de área
degradada
 Extração de fosfato/calcário Área de
dolomítico/calcítico (uso lavra, em ≤5 >5 a ≤ > 10 a ≤
agrícola), a céu aberto e com hectare (ha) 10 50
M
recuperação de área
degradada

 Extração de Gemas (exceto M Área de


diamante), a céu aberto e lavra, em ≤5 >5 a ≤ > 10 a ≤
com recuperação de área hectare (ha) 10 50
degradada

3
O processo de solicitação da licença ambiental para a fase de operação somente poderá ser formado com, no
mínimo, a apresentação da Declaração de Aptidão Minerária ou Título Minerário expedido pelo Departamento
Nacional da Produção Mineral - DNPM

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OBRAS CIVIS

ATIVIDADES/EMPRE Potencial PORTE

ENDIMENTOS poluidor/
Parâmetro
degradad
Adotadopa Micro Pequeno Médio Grande Excepcional
or
raClassific
ação
Infraestrutura de Transporte

Extensão (m)  > 25 a > 100 a


 Pontes e viadutos
B 100 200

Comprimento ≤ 5 > 5 a ≤ 10 > 10 a ≤


 Estradas M
(Km) 50
 Marinas, Atracadouros Comprimento > 50 a
≤ 25 > 25 a  50
e Instalações de M (m) 100
Manutenção de
 Embarcações
Aeródromos (pistas de Comprimento > 200 a  > 400 a
pouso e decolagem) M da pista ≤ 200 400 
(m) 600
 Autódromo,kartódromo Área do 1 > 1 a 5 > 5 a 
e pista de MotoCross, B Projeto (ha) 10
em Área Rural
Obras Hidráulicas

 Sistema de drenagem de Vazão


águas pluviais B Máxim Até 1 1a5 5a
a 10
Empreendimentos Urbanísticos Prevista
(m3/s)
 Loteamentos e Área de 10 ˃ 10 a ≤ 50 ˃ 50 a
condomínios projeto (há) ≤ 100
M

Área do
 Obras de urbanização Projeto (ha)  1 a   5 a  10  10 a 
diversas 5 30
B

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SERVIÇOS DE UTILIDADE

ATIVIDADES/EMPRE Potencial PORTE

ENDIMENTOS poluidor/
Parâmetro
degradad
Adotadopa Micro Pequeno Médio Grande Excepcional
or
raClassific
ação
Água
 Sistema de Abastecimento Vazão  20  20 a  50 a > 500 a
de Água (Adução, Máxima 50 500 
B Prevista
Tratamento, Reservação e
Distribuição) (L/s)
Esgoto

 Estação de Vazão 5  5 a  10
Tratamento de Esgoto Nominal de
Sanitário Compacta Projeto
(desde que a (L/s)
destinação final do
efluente tratado sejam
as seguintes: reuso
próprio, lançamento M
na rede coletora de
esgoto da
concessionária local
ou lançamento em
sumidouro no solo
devidamente
dimensionado)

Resíduos

 Unidade de triagem, Capacidade   


armazenagem (T/ b  a a
temporária, e/ou Dia)
reciclagem de
resíduos sólidos não- B
perigosos (classe II,
NBR 10004), sem
tratamento térmico
 Unidade de Capacidade   
transbordo, triagem e (m3/dia)  a a
aterro de Resíduos
B
Sólidos da
Construção Civil e
Demolição - RSCC
 Usina de Capacidade  
Compostagem M (T/Dia)  a

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 Posto de recebimento   a 
Capacidade
e armazenamento a
de
temporário de pilhas, armazename
baterias, lâmpadas e nto de
demais resíduos resíduo (m3)
eletrônicos, desde
que comprovada a M
destinaçãofinal
ambientalmente
adequada dos
componentes
segregados

 Posto/Central de ÁreaÚtil > 200 a  > 600 a


(m2)  200
recebimento e 600 
armazenamento temporário M 1.000
de embalagens vazias de
agrotóxicos

Capacidade 
 Posto de recebimento e de  1 >1a5
armazenamento temporário armazenam
de óleo lubrificante usado ento de
e/ou demais itens resíduo
contaminados por este tipo
(m3)
de resíduo (desde que A
acondicionadas em
recipientes estanques,
localizados em local com
piso e bacia de contenção
impermeável)

Capacidade  8 > 8 a  16 > 16 a  


 Coleta e transporte de Máxima de 32
resíduos perigosos (classe I, Transporte (t)
M
NBR 10004), inclusive
serviços de “limpa-fossa”.

Energia Elétrica

Tensão  69 a
 Linhas de subtransmissão de (KV)  34.5  34.5 a 
Energia Elétrica e B 69  138
subestações associadas

5a
 Sistemas de Geração de Potência  1  1 a  5
B 10
Energia Eólica e Solar (MW)

 Sistemas de Geração de Potência  1  1 a  5


Energia a partir de Biomassa (MW)
M

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Telecomunicação

Potência  1.000  10.000


 Estações Rádio- Base de irradiada  100  100 a a a
Telefonia Celular pelos 
B  
transmissor

es
(W)
Serviços de Saúde e Funerários
 Hospitais Quantidade > 25 a  
 25  50 a 
M de 50
200
leitos

 Cemitérios Área do   1 a  5  5 a   10 a 


B Projeto (ha) 10 30

Capacidade  200  200 a  300 a  


 Crematórios M (kg/dia) 300 400

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INDÚSTRIA

ATIVIDADES/EMPRE Potencial PORTE


ENDIMENTOS Poluidor Parâmetro
/Degrada Adotadopa
dor raClassific
Micro Pequeno Médio Grande Excepcional
ação

Indústria de Produtos Alimentares e Bebidas

 Beneficiamento de frutas e Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a > 10.000
hortaliças (conservas, Construída 2.000 ≤ 10.000 a ≤
compotas, geleias, doces, B (m²) 20.000
polpas, etc)

 Beneficiamento de Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a > 10.000


grãos/tubérculos (secagem, Construída 2.000 ≤ 10.000 a ≤
moagem, torra, etc.) e (m²) 20.000
Fabricação de Farinhas,
Amidos, Féculas, Massas B
Alimentíceas (biscoitos,
bolachas, macarrão, massas
especiais, etc.)

 Fabricação de produtos Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a


derivados do coco (coco Construída 2.000 ≤ 10.000
ralado, leite de coco e (m²)
M
similares)

 Fabricação de balas, doces, Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a


salgados, sorvetes/picolés e M Construída 2.000 ≤ 10.000
gelatinas. (m²)

 Fabricação e preparação de Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a


sal de cozinha, vinagre, Construída 2.000 ≤ 10.000
condimentos, leveduras, M (m²)
fermentos e similares

 Fabricação e envase de Vazão ≤ 500 ˃ 500 a ≤ ˃1.000


vinhos, licores, aguardente, Máxima 1.000 ≤ 25.000
cervejas, chopes, Prevista
refrigerantes, sucos e M (L/dia)
bebidas diversas não
especificadas.

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 Água Mineral e/ou Vazão ≤ 1.000 ˃ 1.000 a ˃10.000 ˃100.000
adicionada de sais Máxima ≤ 10.000 ≤ ≤
B Prevista 100.000 500.000
(L/dia)

 Preparação de óleo/gordura Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a


vegetal/animal, sem uso de Construída 2.000 ≤ 10.000
solvente (somente através M (m²)
de processo físico)

 Pasteurização e fabricação Capacidade ≤ 2.000 > 2.000 a > 4.000 a


de derivados do leite Diária de ≤ 4.000 ≤ 10.000
M Produção
(L/dia)

 Matadouro/Abatedouro de Capacidade ≤ 3 > 3 a ≤ 10


bovinos Diária de
A Abate
(Cabeças/Dia)

 Matadouro/Abatedouro de Capacidade ≤ 10 > 10 a ≤


suínos e caprinos Diária de 50
A Abate
(Cabeças/Dia)

 Matadouro/Abatedouro de Capacidade ≤ 500 ˃500 a ≤


aves Diária de 1.000
A Abate
(Kg/dia)

 Fabricação e preparação de Capacidade ≤ 200 > 200 ≤ a > 1.000 a


conservas de carne, Diária de 1.000 ≤ 5.000
salsicharia, charque e M Produção
assemelhados (Kg/dia)

 Fabricação de produtos do Capacidade ≤ 1.000 ˃1.000 a ˃1.500 a


pescado Diária de ≤ 1.500 ≤ 5.000
M Produção
(Kg/dia)

 Beneficiamento, Capacidade ≤ 1.000 > 1.000 a > 3.500 a > 5.500 a


armazenamento, embalagem de Produção ≤ 3.500 ≤ 5.500 ≤ 10.500
e comercialização de (Kg/semana)
pescado e marisco, com ou
sem corte e retirada de B
vísceras

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 Fabricação de ração animal, Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a > 10.000
sem cozimento e/ou sem Construída 2.000 ≤ 10.000 a ≤
digestão (somente mistura) B (m²) 20.000

Indústria Têxtil, De Vestuário, Calçados E Artefatos De Tecidos


 Fabricação de tecidos de Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a
malha e artigos de malharia, Construída 2.000 ≤ 10.000
B
sem tingimento. (m²)

 Fabricação de fios artificiais Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a


(fios de acetato, viscose, Construída 2.000 ≤ 10.000
M (m²)
nylon, lã-de-vidro e
semelhantes).
 Fabricação de calçados e Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a
componentes para calçados M Construída 2.000 ≤ 10.000
(m²)
Indústria de couros e peles

 Beneficiamento de couros e Área ≤ 250 > 250 a ≤


peles, sem uso de produto Construída 2.000
químico (salgadeira). M (m²)

 Fabricação de artigos de Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a


couro Construída 2.000 ≤ 10.000
B (m²)

Indústria de madeira

 Fabricação de placas/chapas Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a


de madeira Construída 2.000 ≤ 10.000
aglomerada/prensada/folhad (m²)
a/compensada, sem
B
utilização de resinas (com
origem da madeira a partir
de floresta plantada e/ou
resíduos desta)

 Fabricação de Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a


artefatos/estruturas e móveis Construída 2.000 ≤ 10.000
M (m²)
com predominância de
madeira
Indústria de Papel E Celulose

 Fabricação de artigos e Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a


artefatos de papel/papelão Construída 2.000 ≤ 10.000
de uso doméstico, industrial B (m²)
e comercial.

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Indústria da Borracha

 Fabricação de artefatos Área ≤ 250 > 250 a ≤


diversos de borrachas. M
Construída 2.000
(m²)
Indústria de Produtos Minerais Não Metálicos

 Britamento e Fabricação de Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a


Pedras para Construção e Construída 2.000 ≤ 10.000
Decoração, Executadas em M (m²)
Mármore, Granito e outras
Pedras.
 Fabricação de cal virgem, Área ≤ 250 > 250 ≤
hidratada ou extinta e de A Construída 2.000
mariscos (m²)

 Fabricação de artigos de Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a


grês e de material cerâmico Construída 2.000 ≤ 10.000
M (m²)
refratário (exceto de barro
cozido).
 Fabricação de azulejos, Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a
material sanitário, calhas, Construída 2.000 ≤ 10.000
cantos, rodapés e outros (m²)
artefatos de louça, M
porcelana, faiança e
cerâmica artística não
especificadas.
 Fabricação de cerâmica Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 250 ≤
vermelha, comprovada a Construída 2.000 2.000
queima por meio de floresta (m²)
M
plantada e resíduos
(serragem, madeira de
demolição e etc.)
 Fabricação de peças e Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a
ornatos de gesso e de Construída 2.000 ≤ 10.000
B (m²)
estuque.

 Fabricação, Transformação Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a


e beneficiamento de peças e Construída 2.000 ≤ 10.000
ornatos de vidro e de cristal. (m²)

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 Fabricação de artefatos de Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a
cimento, fibrocimento e Construída 2.000 ≤ 10.000
cimento armado (chapas, (m²)
telhas, calhas, tijolos,
postes, vigas, ladrilhos, B
mosaicos, manilhas, tubos,
conexões, caixa d’água,
caixa de gordura e
semelhantes).
 Misturadora de fertilizantes Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a
Construída 2.000 ≤ 10.000
M
(m²)

IndústriaMetalúrgica

 Fabricação de ferramentas, Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a


ferragens, trefilados, arames Construída 2.000 ≤ 10.000
e estruturas metálica de uso M (m²)
doméstico, industrial e
comercial.

 Fabricação de ferramentas Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a


metalúrgicas de corte de uso Construída 2.000 ≤ 10.000
M (m²)
doméstico, industrial e da
construção civil.
 Fabricação de esquadrias de Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a
metais. M Construída 2.000 ≤ 10.000
(m²)
 Fabricação, estamparia, Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a
funilaria e latoaria de artigos Construída 2.000 ≤ 10.000
de aço, alumínio, metal, (m²)
M
chapas de flandres, ferro,
cobre, zinco e outros metais
não especificados
IndústriaMecânica

 Fabricação de tanques e Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a


M
reservatórios metálicos. Construída 2.000 ≤ 10.000
(m²)
 Fabricação de equipamentos Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a
peças e acessórios M Construída 2.000 ≤ 10.000
automotivos. (m²)

 Fabricação de móveis com Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a


predominância de metal. M Construída 2.000 ≤ 10.000
(m²)

 Fabricação de artigos de Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a


serralheria. Construída 2.000 ≤ 10.000
M
(m²)

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 Fabricação de instrumentos Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a
e utensílios de limpeza e Construída 2.000 ≤ 10.000
higiene pessoal de uso (m²)
M
doméstico, industrial e
comercial.

Indústria De Material Elétrico, Eletrônico E Comunicações

 Fabricação de máquinas, Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a


aparelhos e utensílios Construída 2.000 ≤ 10.000
elétricos, eletrotécnicos e da (m²)
telefonia de uso doméstico, M
comerciais, industriais,
médico e de medidas de
precisão.
 Fabricação de geradores, Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a
conversores e Construída 2.000 ≤ 10.000
transformadores de energia, M (m²)
inclusive peças, acessórios e
equipamentos.
 Fabricação de lâmpadas Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a
(inclusive filamentos). Construída 2.000 ≤ 10.000
M
(m²)

Indústria Química

 Fabricação de saponáceos, Área ≤ 250 > 250 a ≤


desinfetantes (água Construída 2.000
A (m²)
sanitária, creolina e
semelhantes).
 Fabricação de perfumes, de Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a
produtos de perfumaria Construída 2.000 ≤ 10.000
(sabonetes e outros artigos M (m²)
de perfumaria) e de
cosméticos.
 Fabricação de velas. Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a
Fabricação de produtos de Construída 2.000 ≤ 10.000
perfumaria, inclusive (m²)
B
sabonetes, por meio de
essências e matérias-primas
pré-fabricadas.
 Fabricação de Tintas à base Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 250 ≤
de Água M Construída 2.000 2.000
(m²)

Indústria De Produtos De Matéria Plástica


 Fabricação de tubos em Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a
PVC rígido (resina) e M Construída 2.000 ≤ 10.000
demais produtos em PVC. (m²)

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 Fabricação, Transformação Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 250 ≤
e beneficiamento de artigos Construída 2.000 2.000
de matérias plásticos, fibra M (m²)
de vidro e poliestireno
expansível.
Indústria Diversas

 Fabricação e Preparação de Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a


Fumo M Construída 2.000 ≤ 10.000
(m²)

 Fabricação de peças, Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a


brinquedos e jogos B Construída 2.000 ≤ 10.000
recreativos (m²)

 Lapidação de pedras e Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a


outros minerais para Construída 2.000 ≤ 10.000
M (m²)
fabricação de artigos de
ourivesaria e jóias.
 Fabricação de placas e Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a
painéis luminosos. M Construída 2.000 ≤ 10.000
(m²)
 Fabricação de colchões e Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a
estofados diversos M Construída 2.000 ≤ 10.000
(m²)
 Usina de produção de Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a
concreto e artefatos deste B Construída 2.000 ≤ 10.000
(m²)

 Usina de asfalto Área ≤ 250 > 250 a ≤


A Construída 2.000
(m²)

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TRANSPORTE/TERMINAIS/DEPÓSITOS DE PRODUTOS

ATIVIDADES/EMPRE Potencial PORTE


ENDIMENTOS Poluidor Parâmetro
/Degrada Adotadopa
dor raClassific Micro Pequeno Médio Grande Excepcional
ação
Bases Operacionais

 Bases Operacionais Área Total ≤ 10 > 10 a ≤ > 50 a ≤ > 100 a ≤


(“garagens”) de (ha) 50 100 500
Transportadora
Rodoviária de
Passageiros e Produtos B
Não Perigosos (com
serviços de manutenção
e/ou abastecimento e/ou
lavagem)
 Bases Operacionais Área Total ≤ 10 > 10 a ≤ > 50 a ≤
(“garagens”) de (ha) 50 100
Transportadora
Rodoviária de Produtos
e/ou Resíduos Perigosos M
(com serviços de
manutenção e/ou
abastecimento e/ou
lavagem)
Depósito e Distribuição de Produtos

 Posto de Capacidade ≤ 45 > 45 a ≤ > 90 a ≤


revenda/abastecimento de de 90 105
combustíveis líquidos. Armazename
M nto de
Combustíveis
Líquidos
(m³)
 Posto de revenda de gás Capacidade ≤ 6.240 > 6.240 a >12.480
liquefeito de petróleo de ≤ 12.480 a
(GLP). M Armazename ≤ 24.960
nto de GLP
(kg)

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ATIVIDADES DIVERSAS (COMÉRCIO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS)

ATIVIDADES / potencial PORTE


EMPREENDIMENTOS poluidor Parâmetro
/degrada Adotadopa
dor Micro Pequeno Médio Grande Excepcional
raClassific
ação
 Hotéis, pousadas, motéis e UnidadeHa  50  a   a  a
afins B bitacional 60  120 300
(UH)
 Estádio, Parque temático, ÁreaConstr ≤ 500 ≤ 500 a > 1.000 a > 10.000 a
centro recreativo, uída (m²) ≤1.000 ≤ 10.000 ≤ 20.000
balneário, centro de B
convenções/eventos/espetá
culos e feiras de
exposições
 Supermercados, Área em  1 ˃1a≤3 ˃3a≤
Hipermercados e Shopping M hectar 8
Center (há)
 Comércio varejista e ÁreaConstr ≤ 1.000 > 1.000 a > 5.000 a > 10.000 a
atacadista de material de uída (m²) ≤ 5.000 ≤ 10.000 ≤ 20.000
construção e de estocagem
de matéria prima ou B
manufaturada em geral
(com predominância de
produtos não perigosos)
 Unidade de armazenagem ÁreaConstr ≤ 50 > 50 a > 100 a
de produtos químicos para uída (m²) ≤ 100 ≤ 200
controle de vetores e pragas M
(Dedetização e similares)
 Serviços de lavagem, ÁreaConstr ≤ 50 > 50 a > 100 a
lubrificação e troca de óleo M uída (m²) ≤ 100 ≤ 200

 Serviços de manutenção e ÁreaConstr ≤ 1.000 > 1.000 a > 1.500 a > 2.000 a
reparação mecânica de uída (m²) ≤ 1.500 ≤ 2.000 ≤ 5.000
veículos automotores, B
ciclomotores, embarcações
e vagões ferroviários
 Recauchutagem de pneus ÁreaConstr ≤ 1.000 > 1.000 a > 1.500 a > 2.000 a
ou Borracharias uída (m²) ≤ 1.500 ≤ 2.000 ≤ 5.000
B

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CONTESTAÇÃO EM PDF

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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA VARA DE
INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS DA COMARCA DE SÃO
LUIS - MA

PROCESSO nº: ACP 0807415-52.2017.8.10.0001

PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA, pessoa jurídica de direito


privado, inscrita no CNPJ nº: 00.863.604/0001-61, com sede na Av. 02, Qd. 173,
nº 15, Jardim São Cristóvão, São Luís/MA, CEP: 65055394, representada neste
ato por seu proprietário MANOEL PEREIRA DE ARAÚJO, brasileiro, casado,
empresário, portador do RG nº: 0321547820068 SSP-MA, CPF nº: 027.155.463-
00, vem por meio de seus advogados infra-assinados, com escritório profissional
situado na Avenida 13, Quadra 142, nº: 03 – A, Maiobão, Paço do Lumiar – MA,
CEP: 65130-970, endereço eletrônico: johnm.adv@outlook.com, onde recebem
intimações, vem mui respeitosamente, nos autos de ação civil pública em que
lhe move o Ministério Público do Estado do Maranhão, à presença de Vossa
Excelência apresentar

CONTESTAÇÃO

Pelos motivos de fito e de direito a seguir aduzidos.

I - DA TEMPESTIVIDADE

Tem-se que a audiência de mediação foi realizada no dia


27/06//2017, sendo que nessa oportunidade o réu poderá oferecer contestação,
por petição, no prazo de 15 (quinze) dias, cujo termo inicial será a data da
audiência de conciliação.

Assim, o prazo para oferecimento de defesa de 15 dias úteis


(artigo 219 do CPC) deve ser contado a partir da data da audiência de mediação
(artigo 335, I, do CPC). Excluindo-se o dia do começo e computando-se o do
final (artigo 224 do CPC), tem-se que o termo para a apresentação da
contestação se encerra no dia 19/07/2017 (tendo em vista que no dia 29 de
junho (feriado dia de São Pedro) não houve expediente forense nos termos da

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Número do documento: 17071921372462000000006773075
Resolução GP 59/2016 da Presidência do Tribunal de Justiça do Maranhão, que
segue anexa), daí porque é absolutamente tempestiva a presente.

II – DOS FATOS

Trata-se de Ação Civil Pública ajuizada pelo Ministério Público


Estadual em face do Estado do Maranhão e de Piripiri Construções Ltda.

Em síntese, alega o Parquet que chegou à Promotoria


especializada uma denúncia apresentada por integrantes da Associação
Beneficente e Cultural do Porto Grande, onde relatam a alta incidência de
problemas de saúde respiratórios pela inalação de grande quantidade de fumaça
decorrente do referido empreendimento, qual seja, Piripiri Construções Ltda.

Ademais, sustenta que o Estado do Maranhão se omitiu em


fiscalizar e monitorar a referida empresa, além de expedir licenças de
funcionamento sem ao menos requerer relatórios de Monitoramento de
poluentes, com isso foi instaurado Inquérito Civil n° 162/2012 a fim de apurar as
supostas denúncias.

Por conseguinte, afirma, ainda, que tramita neste douto juízo


Ação Civil pública nº 21827/2006 visando anular os respectivos licenciamentos
ambientais, ante a ausência de previsão do desenvolvimento desse tipo de
atividade na Lei e que este juízo proferiu sentença favorável confirmando a
ilicitude do referido licenciamento ambiental e, por conseguinte, a condenação
da referida empresa, junta sentença.

Por fim, ao concluir o Inquérito Civil n° 162/2012 confirmando


suposta existência de poluição, pleiteia a responsabilidade civil dos réus na
forma o art.14 §1º da Lei nº6.938/1981, além da nulidade do processo de
licenciamento.

Ocorre que os fatos narrados na inicial não são verdadeiros. Os


pedidos devem ser indeferidos, inclusive deve ser indeferido o pedido de tutela de
urgência, visto que o autor não logrou comprovar os requisitos necessários para o
deferimento desse pedido.

III – PRELIMINARMENTE

III.1. Da Coisa Julgada

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Preliminarmente há que se considerar que o autor já postulara
acerca dos mesmos objetos (Declarar a nulidade dos processos de
licenciamento concedidos em favor da Usina de Asfalto Piripiri
Construções Ltda), mesma causa de pedir (condenação por danos ao meio
ambiente) e contra a mesma parte (Piripiri Construções) neste mesmo douto
juízo, AÇÃO CIVIL PÚBLICA n° 21827/2006 (documentos anexos).

Ora, é patente a existência de coisa julgada a medida em que


ambas as ações estão baseadas nos mesmos fatos, não importando a
divergência de nomenclatura a eles atribuídos pela parte autora.

Ciente do julgamento que resultou na reforma da sentença, o


autor ajuizou a presente demanda com o mesmo objeto, mesma causa de pedir
e contra a mesma parte.

Ora, é patente a existência de coisa julgada. Aliás, basta cotejar


as iniciais para se chegar a tal conclusão.

O próprio promotor de justiça do caso em questão expediu


um ofício, conforme ID Num. 5254879 - Pág. 12, afirmando que a AÇÃO
CIVIL PÚBLICA nº 21827/2006 versava sobre o mesmo assunto
apresentado na denúncia objeto da presente lide, ou seja, fatos alegados
na ação civil anterior são os mesmos dos narrados na inicial.

Posto isto, requer a Autarquia ré a extinção do processo sem


resolução do mérito, nos termos do art. 337, VII, do Código de Processo
Civil, por existência de coisa julgada, sob pena de afronta não somente aos
referidos artigos infraconstitucionais, mas também de violação direta do
art. 5º, inciso XXXVI da Constituição Federal, sobre os quais, desde já,
requer-se expressa manifestação.

III.2. - Da litigância de má-fé

“O que se faz contra a lei, sem justa causa, sem fundamento


legal, com ciência disso, é feito de má-fé.” (De Plácido e Silva, Dicionário
jurídico).

No presente caso litigância de má-fé é manifesta. É sabido que


o judiciário é diariamente procurado e conta com um número enorme de

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processos que demandam soluções, e estas em alguns casos, necessariamente
rápidas.

Ciente disto o autor ajuizou a ação civil pública e após o


frustrante acordão (diário oficial em anexo), ajuizou ação idêntica,
movimentando, assim, a máquina judiciária desnecessariamente causando uma
maior carga de serviços e um consequente retardamento das soluções
esperadas.

Manifesta, assim, a litigância de má-fé, a deslealdade


processual, o ato atentatório à dignidade da justiça, uma vez que o autor, após
já improcedente seu pleito, ajuizou a presente demanda idêntica.

Portanto, pleiteia-se a condenação da parte em multa e nas


penas da litigância de má-fé. Artigo 79 e seguintes do CPC.

III.3. Do Litisconsórcio Passivo Necessário

O Ministério Público pede ao Judiciário na presente ação que


promova a nulidade dos processos de licenciamento concedidos em favor da
Usina de Asfalto Piripiri e a condenação da usina em danos causados ao meio
ambiente pelo lançamento de gases e partículas desde a data da primeira
licença.

Ocorre que, consoante faz prova o Inquérito Civil, petição inicial


do Ministério Público, comprova-se que não existe somente a Usina da empresa
requerida naquela região, há outras empresas de Usina de asfalto, quais sejam:
CONSTRUTEC ENGENHARIA LTDA, PRIME (de responsabilidade do sr.
Francisco) e CAPITAL CONSTRUÇÕES. (ID Num. 5254879 – pág. 06 e ID Num.
5254870 – pág. 04). E, também a Secretaria Municipal de Meio Ambiente –
SEMMAM, órgão municipal atualmente compete a ela a expedição das licenças
de operação, conforme licença de operação em anexo na defesa.

Desta forma, embora não tenham sido incluídas originalmente


no polo passivo, as empresas e órgão público citadas são litisconsortes passivos
necessários para figurar na presente demanda, tal qual estabelece o art. 114 do
CPC, porquanto sairia diretamente atingida pelo provimento pugnado nesta ação
e se veria adstringida a suportar os efeitos oriundos da sentença, que busca a
reparação por danos ao meio ambiente.

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A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, assim como
toda a doutrina, são uniformes ao afirmar que “é indispensável a presença, no
polo passivo da ação, do terceiro eventualmente atingido em sua esfera jurídica
pelo provimento jurisdicional” (REsp 1055310/RJ, Rel. Ministra NANCY
ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em 18/10/2011, DJe 26/10/2011).

Bem se vê que a hipótese dos autos é daquelas em que se faz


necessário decidir a lide de modo uniforme para todas as partes, pela natureza
unitária do litisconsórcio, condicionada a eficácia da sentença, nos termos do art.
114 do CPC, à participação de todos os litisconsortes no processo.

Desta forma, requer à Vossa Excelência que determine ao


Ministério Público que emende a petição inicial e promova a citação das
empresas CONSTRUTEC ENGENHARIA LTDA, PRIME (de responsabilidade
do sr. Francisco) e CAPITAL CONSTRUÇÕES e do Órgão Municipal Secretaria
Municipal de Meio Ambiente – SEMMAM, este responsável por fiscalizar e emitir
licenças de operação, sob pena de extinção do processo sem resolução do
mérito, visto que a ausência destas no polo passivo da demanda tornaria nula
eventual sentença a ser proferida.

IV – DO MÉRITO

As alegações aduzidas pelo Autor, demonstram-se


extremamente exageradas com dados truncados que não condizem com a
realidade fática do ocorrido, como ora passa a expor.

Primeiramente, cabe frisar que a empresa ora Ré, ao longo dos


mais de 30 (trinta) anos de operação, sempre operou seus equipamentos sem
que tenha ocorrido qualquer incidente desta natureza ou danos ao meio
ambiente.

Devido a legislações pertinentes, desde o início das instalações


e operações da Empresa no local sempre cumpriu e cumpri o que a lei determina
e sempre prezou e preza pela saúde e bem-estar não só de seus funcionários,
mas de toda a população que vive ali próximas.

Veja excelência, que durante mais de 30 (trinta) anos de


operação da empresa, a mesma nunca descumpriu qualquer obrigação imposta
pelos órgãos de proteção ambiental seja estadual, municipal ou federal.

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A empresa Requerida tem pleno conhecimento que a sua
atividade é considerada potencialmente poluidora, sendo assim não mede
esforços para que os impactos ambientais sejam de pequena monta, pois cumpri
todas ás regras, determinações, recomendações e exigências a ela imposta,
cumprindo-as rigorosamente.

Para cada renovação da licença e assim ter o direito de funcionar


a empresa tem que demonstrar que cumpriu todas as obrigações exigidas da
licença anterior.

Um dos vários critérios para conseguir a licença e suas


renovações junto aos órgãos estadual e municipal é a obrigatoriedade da
apresentação de um PLANO DE IMPACTO AMBIENTAL, PLANO DE
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS INDUSTRIAL – PGRI e PLANO DE
CONTROLE AMBIENTAL - PCA e demais certidões como por exemplo da
SEMURH-Secretaria Municipal de Urbanismo e Habitação e do IBAMA.

Após a entrega de toda a documentação, o ESTADO DO


MARANHÃO fiscaliza e realiza vistoria antes da expedição da licença, emitindo
assim um PARECER TÉCNICO e caso as obrigações e demais exigências legais
da licença anterior não tenham sido cumpridas, a renovação da licença não é
expedida e a empresa sofre sanções legais, conforme faz prova os diversos
documentos juntados pelo Ministério Público (por ex.: ID núm. 5254906 – pág.
08-11).

Ou seja, para a empresa ter o direito a licença é necessário


elaborar um estudo sobre o impacto ambiental, fornece documentos, é vistoriada
e ainda fiscalizada pois tem que cumprir todas as obrigações exigidas na licença
anterior e Lei. De forma Rigorosa a empresa requerida cumpri todas as
obrigações exigidas para que não ocorra nenhum dano ambiental.

Corrobora com tão afirmação acima os relatórios e pareceres de


monitoramento de poluentes emitidos pelo Estado do Maranho, Prefeitura
Municipal de São Luís, CREA, IBAMA, anexados aos autos, que comprovam a
fumaça expelida pela usina em questão emite baixas taxas de poluentes ID núm.
5254906 – pág. 08-11 e ID núm. 5254883 – pág. 02-07.

A EMPRESA NÃO MEDE ESFORÇOS QUANDO O ASSUNTO


É PROTEÇÃO AMBIENTAL, POIS QUANDO INICIOU SUAS OPERAÇÕES A
USINA QUEIMAVA DERIVADOS DE PETRÓLEO (ÓLEO) ATÉ MEADOS DE

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2011 E SEMPRE USA OS FILTROS MAIS MODERNOS (COMO FILTRO DE
MANGA) E CONSTANTEMENTE FAZ MANUTENÇÃO DE TODOS OS
FILTROS. APARTIR DO ANO DE 2011 A USINA SUBSTITUIU A QUEIMA DO
ÓLEO PELO FUNCIONAMENTO A GÁS. A UTILIZAÇÃO DO GÁS E SUA
ESTRUTURA NÃO AGRIDEM O MEIO AMBIENTE, BEM COMO ESTÃO
ADEQUADAS COM AS NORMAS AMBIENTAIS. CONFORME PREVÊ O
CONTRATO EM ANEXO ENTRE A NACIONAL BUTANO E A CONTESTANTE,
CLÁUSULA TERCEIRA, 3.4 E DIVERSOS RELATÓRIOS EM ANEXO.

Ora, Excelência, desde o mês de Fevereiro/2011 a usina em


questão utiliza na queima o Gás Liquefeito de Petróleo - GPL. Na prática,
podemos dizer que o GPL é a mistura dos gases butano e propano.
Popularmente conhecido como “gás de cozinha”, por causa da sua principal
utilização é um dos fragmentos mais leve do petróleo e a sua queima é muito
limpa, com baixa emissão de poluentes.
(http://www.rwengenharia.eng.br/qual-a-diferenca-do-gas-natural-e-o-gas-
liquefeito-de-petroleo/)

Pois bem, a referida ação civil alicerça-se em um Inquérito Civil


de n° 162/2012, sendo ele totalmente inconclusivo e nele faz constar um abaixo
assinado sem nenhum documento de identificação das pessoas que o
assinaram, como por exemplo RG ou CPF, ficando assim difícil saber se
realmente existe tal pessoa. Além disso, podemos verificar que não consta
nenhum laudo médico, atestado ou exames que comprovam o suposto problema
de saúde proveniente da fumaça expelida da usina da empresa Requerida.

Ora Excelência, após demonstrar e provar que a Requerida é


uma empresa seria e que possui todas as licenças necessárias para seu
funcionamento e ainda utiliza métodos visando a preservação do meio ambiente
bem como a saúde de todos (utilização de Gás, Filtros, Vistorias, Manutenção,
Relatórios e etc.) como poderia existir uma alta incidência de problemas de
saúde respiratórios? Ora com certeza deveriam ser anexados aos autos algum
documento que comprove tal alegação, um atestado, lado médico, até mesmo
uma perícia.

Com efeito, no processo civil onde quase sempre predomina o


princípio dispositivo, que entrega a sorte da causa à diligência ou interesse da
parte, assume especial relevância a questão pertinente ao ônus da prova. Esse
ônus consiste na conduta processual exigida da parte para que a verdade dos
fatos por ela arrolados seja admitida pelo juiz.

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Portanto, há um dever de provar, de modo que o autor assume
o risco de não ter sua pretensão satisfeita se não provar os fatos alegados. Isto
porque, segundo antiga máxima, fato alegado e não provado é o mesmo que
fato inexistente.

Acerca da comprovação dos fatos alegados, verifica-se que o


Ministério Público não comprovou suas alegações, pois não demonstrou se
alguma pessoa realmente teve problemas de saúde respiratórios, bem como não
identificou se efetivamente fora a usina da empresa requerida a responsável pelo
suposto prejuízo ambiental em destaque, existem outras empresas de usinas
naquela região e que constam no inquérito e na inicial do Ministério Público, mas
estranhamente não foram arroladas no polo passivo, quais sejam:
CONSTRUTEC ENGENHARIA LTDA, PRIME (de responsabilidade do sr.
Francisco) e CAPITAL CONSTRUÇÕES. (ID Num. 5254879 – pág. 06 e ID Num.
5254870 – pág. 04)

Destarte, não merece acolhimento o pedido formulado pelo


Parquet, tendo em vista que, por possuir o ônus da prova, a ele incumbe a
demonstração dos fatos constitutivos do seu direito, nos termos do art. 373, I, do
novel Código de Processo Civil.

Sobre isso, o artigo 373 do Novo Código de Processo Civil, fiel


ao princípio dispositivo, de forma clara e expressa, estabeleceu as regras que
definem o ônus da prova, repartindo-o da seguinte maneira, in verbis:

Art. 373 – O ônus da prova incumbe:

I – ao autor, quanto ao fato constitutivo de seu direito;

II – ao réu, quanto à existência de fato impeditivo, modificativo


ou extintivo do direito do autor.

De acordo com esse dispositivo, infere-se que “não basta ao


autor alegar os fatos que justificam o direito subjetivo a ser tutelado
jurisdicionalmente. Incumbe-lhe, sob pena de sucumbência na causa, o ônus da
prova de todos os fatos pertinentes a sua pretensão (art. 333, I). ”

Através da exegese do art. 373, do Código de Processo Civil,


em regra geral, incumbe à parte autora o ônus da prova quanto ao fato
constitutivo de seu direito e ao réu quanto à alegação de fato impeditivo,
modificativo ou extintivo do direito do requerente.

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Nesse diapasão, o Ministério Público Estadual não logrou
êxito em comprovar a participação/concorrência da empresa contestante
como causa do suposto prejuízo ambiental alegado na inicial, ao passo em
que o Contestante traz uma série de provas que ratificam a sua tese de
defesa, como as licenças e planos de Impacto Ambiental para cada licença
expedida, além das diversas fiscalizações e pareceres técnicos juntados
pelo próprio Ministério Público como por exemplo o de ID núm. 5254906 –
pág 08 a 11.

Assim, não tendo o Ministério Público Estadual apresentado


qualquer prova dos fatos que possam envolver o Contestante ao suposto
prejuízo ambiental em virtude da fumaça decorrente do funcionamento do
referido empreendimento; ao contrário, as suas argumentações forma
suficientemente refutadas, devendo ser julgados improcedentes os pedidos
formulados na inicial.

Portanto forçoso concluir que a empresa em atividade, há mais


de 30 anos, nunca absteve-se de assumir e providenciar a documentação
necessária quer seja, perante os órgãos ambientais quer seja perante os demais
órgãos competentes, destinados à adequação de sua operação no local.

Há de se levar em conta ainda todas as medidas tomadas pela


Empresa até aqui exaustiva e minuciosamente relatadas e inclusive
comprovadas in loco” por técnicos e fiscais dos órgãos competentes (IBAMA,
CREA, SEMA, SEMMAM), o que bem demonstram o empenho e total sucesso
na operação de EVITAR DANOS AMBIENTAIS E A SAÚDE PÚBLICA.

IV.1 – DA ATUAL LICENÇA DE OPERAÇÃO – NOVO


LICENCIAMENTO.

Cumpre esclarecer que a empresa requerida sempre renovou


sua licença de operação junto a Secretaria de Estado e de Meio Ambiente.

Como sua última licença estava vencendo no dia 25/01/2014, a


empresa providenciou toda a documentação exigida e postulou junto ao SEMA
a renovação de sua licença.

O tempo passou e o órgão estadual não enviou os técnicos


responsáveis em realizar a vistoria e fiscalização referente a última licença
expedida, para, assim expedir a nova licença.

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A empresa, aguardando o parecer da SEMA, acabou sendo
notificada pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente – SEMMAM, afirmando
que a mesma estaria sem a licença para operar suas atividades. Estranhamente,
a empresa informou para a SEMMAM que a licença era expedida pela SEMA e
que havia protocolado o pedido de renovação junto a SEMA.

Para sua surpresa a empresa fora informada pela SEMMAM,


que a Secretaria de Estado e de Meio Ambiente – SEMA não teria mais
competência para emitir a licença e que a competência seria da SEMMAM.
Então, a requerida buscou junto a SEMA todos os documentos e posteriormente
protocolou o pedido de renovação de licença junto a SEMMAM através do
número do processo 120.892/2014. Conforme a RESOLUÇÃO CONSEMA Nº
019/2016.

E, após a entrega da documentação, os planos de estudo,


PLANO DE IMPACTO AMBIENTAL, PLANO DE GERENCIAMENTO DE
RESÍDUOS INDUSTRIAL – PGRI e PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL - PCA
e demais certidões como por exemplo da SEMURH-Secretaria Municipal de
Urbanismo e Habitação e do IBAMA, além das vistorias e fiscalização da
SEMMAM, foi expedido novo licenciamento licença de operação cujo vencimento
será no dia 05/01/2019, conforme documento em anexo.

É o que preconiza o art. 4º, § 3º, da Resolução CONAMA nº


382/2006:

Art. 4o A verificação do atendimento aos limites de emissão


deverá ser efetuada conforme métodos de amostragem e análise especificados
em normas técnicas cientificamente reconhecidas e aceitas pelo órgão ambiental
licenciador.

§ 3º Os resultados das medições devem ser apresentados em


relatório com periodicidade definida pelo órgão ambiental licenciador, contendo
todos os resultados da medição, as metodologias de amostragem e análise, as
condições de operação do processo incluindo tipos e quantidades de
combustível e/ou insumos utilizados, além de outras determinações efetuadas
pelo órgão licenciador.

Portanto, a empresa está apta a operar suas atividades,


diferentemente do alegado pelo Ministério Público, sem provas, que a empresa
causou poluição atmosférica sob a anuência do Estado do Maranhão. A empresa

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Requerida é uma empresa séria, com valores morais e éticos, jamais iria
funcionar sem a devida autorização dos órgãos públicos responsáveis.

IV.2 DA AÇÃO CIVIL PÚBLICA n° 21827/2006

De forma abrupta o Ministério Público tenta macular o


entendimento do douto magistrado ao citar em sua inicial a referida ação pública
que tramita neste juízo, onde afirma que existe uma sentença proferida pelo juízo
a quo, pendente ainda de recurso voluntário, confirmando a ilicitude do referido
licenciamento ambiental e que por isso, deu continuidade à presente
investigação, com a finalidade de verificar se pelo menos o Estado do Maranhão
fiscalizava o cumprimento das obrigações ambientais dos empreendimentos.

Ora, dar a entender que a empresa requerida não obedeceu a


obrigação imposta pela sentença citada, muito pelo contrário a empresa
Requerida recorreu da sentença proferida, teve seu agravo de instrumento de nº
22.949/2014 conhecido para atribuir efeito suspensivo à apelação interposta,
conforme documento em anexo.

Além disso, a Requerida teve a sua apelação conhecida e


provida em parte conforme se segue:

Quarta Câmara Cível


ACÓRDÃO Nº 170611/2015
SESSÃO DO DIA 18 DE AGOSTO DE 2015
QUARTA CÂMARA CÍVEL
APELAÇÃO CÍVEL nº 21827-07.2006.8.10.0001 (21.588/2014 – São Luís)
Relator p/
Acórdão
:Desembargador PauloSérgio VELTEN PEREIRA
Relator :Desembargador MARCELINO Chaves EVERTON
Apelante/Apelada :Piripiri Construções Ltda.
Advogados :Dr. Antônio João Rabelo Filho e outros
Apelante/Apelado :Município de São Luís
Procuradora :Dra. Maria Tereza Freitas Rocha
Apelante/Apelado :Estado do Maranhão
Procurador :Dr. Osvaldo Santos Cardoso
Apelado :Ministério Público Estadual
Prom. de Justiça :Dr. Luís Fernando Cabral Barreto Júnior
Litisconsortes :Capital Construções e Empreendimentos Ltda. e
Constroltec Engenharia e Comércio Ltda.
Advogado :Dr. Severino de Miranda

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EMENTA– USINA DE ASFALTO. CATEGORIA DE INDÚSTRIA QUÍMICA.
RELOCAÇÃO. 1. A permissão para instalação de usina asfáltica contrariando a
lei de zoneamento urbano não determina a impossibilidade de desenvolvimento
da atividade no município, mas apenas a sua relocação para área em que tal
modalidade de indústria seja permitida. 2. A determinação de retirada dos bens
e equipamentos do interior de imóvel pertencente à empresa demandada fere o
direito de propriedade. 3. Impõe-se a redução da multa diária quando se revelar
excessiva, cabendo o seu redimensionamento pelo tribunal ad quem. 4. Apelos
providos. Maioria. DECISÃO: A Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça
do Estado do Maranhão, por votação majoritária, em desacordo com o
parecer Ministerial, conheceu e deu provimento parcial aos Recursos, tudo
nos termos do voto do Desembargador Revisor, contra o voto do Desembargador
Relator.
Desemb. Paulo Sérgio VELTEN PEREIRA

O Acordão acima foi disponibilizado no dia 15/09/2015 e publicado


no Diário da Justiça Eletrônico de nº 167/2015 no dia 16/09/2015, conforme
documento em anexo.

Portanto, restou comprovado que a empresa Requerida não


cometeu nenhum ato ilícito ou descumpriu qualquer obrigação como o douto
Ministério Público está tentando transparecer.

IV.2 DA AUSÊNCIA DE CONDUTA, NEXO CAUSAL E DANO -


NÃO VERIFICAÇÃO DO DEVER DE REPARAÇÃO

Como nos é sabido, a responsabilização civil reclama a conjugação


de três elementos, a saber: ato ilícito, dano e nexo de causalidade entre ambos.
Dito entendimento encontra-se inserto nos artigos 186 e 927 do Código Civil.

Esmiuçando a tríade, em questão, à luz da lição do jurista Silvio


Salvo Venosa, poderíamos conceituar como ilícitos os atos que “profanam direta
ou indiretamente da vontade e ocasionam efeitos jurídicos, mas contrários ao
ordenamento jurídico”. Passando à definição de dano e nexo causal, o Mestre
civilista conclui: “dano é o prejuízo experimentado pelo agente”, constituindo o
nexo causal, verdadeiro “liame que une a conduta do agente ao dano”.

Com efeito, importa-nos frisar que o dever de reparar não subsiste


ante a carência de quaisquer dos elementos elencados acima, cabendo ao autor
constituir prova idônea do fato causador do dano supostamente experimentado,
para que fizesse jus à percepção de reparação.

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A responsabilidade sempre será inerente a uma circunstância que
deu causa ao não cumprimento de obrigação juridicamente preestabelecida.
Como derivado de efeito prático jurídico comum, é gerada a partir de ato, fato
e/ou negócio jurídico válidos, possuindo sempre como fato gerador a ideia do
descumprimento de dever jurídico, o que não se vislumbra no caso em tela.

V - DOS PEDIDOS

Pelas razões expostas a demandada requer a Vossa Excelência


seja determinado ao Autor que promova a citação das empresas CONSTRUTEC
ENGENHARIA LTDA, PRIME (de responsabilidade do sr. Francisco), CAPITAL
CONSTRUÇÕES e do Órgão Municipal Secretaria Municipal de Meio Ambiente
– SEMMAM, este último responsável por fiscalizar e emitir licenças de operação,
sob pena de indeferimento da inicial.

Requer o acolhimento das preliminares suscitadas com a


extinção do processo sem resolução de mérito e a condenação de multa, nos
termos dos arts. 337, VII, e 79 e seguintes, do Novo Código de Processo Civil,
tendo em vista a coisa julgada e a litigância de má-fé.

Caso Vossa Excelência não acolha as preliminares, no mérito,


seja negado provimento a todos os pedidos formulados pelo Parquet.

Protesta pela produção de todas as provas em direito admitidas,


em especial pela juntada de novos documentos, depoimento de testemunhas e
prova pericial.

Nesses termos,
pede deferimento.

São Luís/MA, 19 de julho de 2017.

John Hayson Silva Mendonça


Advogado OAB-MA, 16.247

Sandro Vieira Ribeiro Fernandes


Advogado OAB-MA, 12.700

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GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO
SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS – SEMA
GABINETE DO SECRETÁRIO

RESOLUÇÃO CONSEMA Nº 019/2016.

Altera a Resolução 03/2013 que define as


atividades, obras e empreendimentos que causam
ou possam causar impacto ambiental local, fixa
normas gerais de cooperação federativa nas ações
administrativas decorrentes do exercício da
competência comum relativas à proteção das
paisagens notáveis, à proteção do meio ambiente,
ao combate à poluição em qualquer de suas
formas em conformidade com o previsto na Lei
Complementar nº 140/2011 e dá outras
providências.

O CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE DO MARANHÃO-CONSEMA/MA, no uso


das atribuições e competências que lhe são conferidas pela Lei Estadual nº. 5.405, de 08
abril de 1992, regulamentada pelo Decreto Estadual nº 13.494 de 12 de novembro de
1993 alterado pelo Decreto nº 27.318 de 14 de abril de 2011 e, tendo em vista o
disposto em seu Regimento Interno,

RESOLVE:

Considerando os termos dos incisos III, VI e VII do caput e do Parágrafo Único do art.
23 da Constituição Federal, que versa sobre a competência comum da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios relativas à proteção das paisagens
naturais notáveis, à proteção do meio ambiente, ao combate à poluição em qualquer
de suas formas e à preservação das florestas, da fauna e da flora;

Considerando que a Constituição Federal, em seu art. 225, dispõe que todos têm
direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e

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essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o
dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.

Considerando que a Lei n.º 6.938 de 31 de agosto de 1981, em seu art. 9º, IV, define o
Licenciamento Ambiental como um dos Instrumentos da Política Nacional do Meio
Ambiente e, em seu art. 10, estabelece que a construção, instalação, ampliação e
funcionamento de estabelecimentos e atividades utilizadores de recursos ambientais,
efetiva ou potencialmente poluidores ou capazes, sob qualquer forma, de causar
degradação ambiental dependerão de prévio Licenciamento Ambiental;

Considerando, ainda, que a Lei Complementar n.º 140, de 08 de dezembro de 2011,


em seu art. 9º, XIV, “a”, enumera como uma das ações administrativas dos municípios,
observadas as atribuições dos demais entes federativos previstas naquela Lei
Complementar, a promoção do Licenciamento Ambiental das atividades ou
empreendimentos que causem ou possam causar impacto ambiental de âmbito local,
conforme tipologia definida pelos respectivos Conselhos Estaduais de Meio Ambiente,
considerados os critérios de porte, potencial poluidor e natureza da atividade;

Considerando a necessidade de consolidar o Sistema de Licenciamento Ambiental


como instrumento de gestão da Política Ambiental Estadual, visando o
desenvolvimento sustentável;

Considerando a necessidade de definir os empreendimento/atividades de impacto


local, segundo os critérios de porte, potencial poluidor e natureza da atividade para
fins de Licenciamento Ambiental na esfera de competência do Município.

Considerando a necessidade de estabelecer os parâmetros caracterizadores da


capacidade municipal para realização do Licenciamento Ambiental, conforme consta
do anexo, parte integrante desta Resolução,

RESOLVE:

CAPÍTULO I

DOS CONCEITOS GERAIS

Art. 1º - Para efeito desta Resolução, adotam-se, além das definições constantes do
artigo 2º da Lei Complementar Federal nº 140/11, as seguintes:

I - TERMO DE HABILITAÇÃO: Termo que estabelece as condições técnico-


institucionais e administrativas, visando à execução pela Secretaria Municipal de Meio
Ambiente, de maneira harmônica e integrada à competência dos demais Órgãos
integrantes do Sistema Nacional de Meio Ambiente – SISNAMA, das ações de cadastro,
licenciamento, fiscalização e monitoramento das atividades passíveis de Licenciamento

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Ambiental e causadoras de impacto ambiental local no município, a fim de evitar o
conflito de competência com o Estado.

II - IMPACTO AMBIENTAL DE ÂMBITO LOCAL: Qualquer alteração direta ou indireta


das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, que afetem a saúde,
a segurança e o bem-estar da população; as atividades sociais e econômicas; a biota; as
condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; e/ou a qualidade dos recursos
ambientais, dentro dos limites do Município.

III - ÁREA ÚTIL: Entende-se por área útil ou aproveitável para fins desta Resolução, as
áreas aptas ao uso alternativo do solo, passíveis de utilização para fins agrícolas,
pastoris, silviculturais, extrativistas e florestais, localizadas fora das áreas de Reserva
Legal, uso restrito e de Preservação Permanente.

Art.2º – Não será considerado de âmbito local o impacto ambiental quando:

I. Sua área de influência direta ultrapassar os limites do Município.


II. For de competência originária do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos
Recursos Naturais Renováveis - IBAMA e da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e
Recursos Naturais do Maranhão – Sema/MA, prevista nos artigos 7º e 8º da Lei
Complementar nº 140/2011.
III. Atingir ambiente marinho ou Unidades de Conservação do Estado ou da União, à
exceção das Áreas de Proteção Ambiental.
IV. A atividade for listada em âmbito federal ou estadual como sujeita à elaboração de
Estudo de Impacto Ambiental-EIA e respectivo Relatório de Impacto Ambiental-RIMA.

CAPÍTULO II

DA HABILITAÇÃO DOS MUNICÍPIOS

Art.3º - Para que os municípios possam realizar o Licenciamento Ambiental é


necessária à implementação do Sistema Municipal de Meio Ambiente próprio,
organizado, com caráter deliberativo e participação social.

Art.4º - A Secretaria Municipal de Meio Ambiente, o Conselho Municipal de Meio


Ambiente e o Fundo Municipal de Meio Ambiente são estruturas legais necessárias
para existência de um Sistema Municipal de Meio Ambiente, devendo ser criado por
meio de lei.

Art.5º - As ações de cadastro, licenciamento, fiscalização e monitoramento das


atividades passíveis de Licenciamento Ambiental e causadoras de impacto ambiental
local realizar-se-ão por meio da celebração de Termos de Habilitação com a Secretaria
de Estado de Meio Ambiente do Estado do Maranhão – SEMA, desde que
comprovadamente apresentadas às condições técnico-institucionais e administrativas
do Município interessado.

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Parágrafo Único -A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais – Sema
poderá limitar as atividades a serem licenciadas pelo município, considerando a
estrutura disponível no município para firmar o Termo de Habilitação para o
Licenciamento Ambiental.

Art.6º - Para o exercício do licenciamento, monitoramento e fiscalização ambiental,


consideram-se capacitados os municípios que disponham de:

I – Política Municipal de Meio Ambiente prevista em Lei orgânica ou legislação


específica;
II – Órgão Ambiental Municipal dotado de infraestrutura física, equipamentos e
material de apoio, próprio ou disponibilizado, desde quenão vinculado a Secretarias
Municipais de caráter executivo de obras públicas,além de possuir técnicos próprios ou
em consórcio, devidamente habilitados junto ao respectivo Conselho profissional, com
atribuições específicas na área de meio ambiente e em número mínimo de acordo com
a previsão do art.8°, inciso III e art.9°, inciso III, ambos desta Resolução.
III – Conselho Municipal de Meio Ambiente como instância consultiva, deliberativa e
recursal, de composição paritária, devidamente criada, instalada e em funcionamento
regular;
IV – Fundo Municipal de Meio Ambiente devidamente criado, regulamentado, instalado
e em funcionamento;
V - Legislação ambiental municipal regulamentadora das atividades administrativas e
procedimentos de Licenciamento Ambiental e fiscalização dos empreendimentos e
atividades de impacto ambiental local.
VI - Lei de Uso e Ocupação do Solo para todos os municípios ou Plano Diretor
implantado ou revisado de acordo com o estabelecido na Lei Federal nº 10.257, de 10
de julho de 2001;

Art.7º - Os municípios interessados em assinar o Termo de Habilitação devem


encaminhar Ofício à Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais-
Sema, comprovando o cumprimento dos requisitos previstos nos artigos 6º, 8° e 9°
desta Resolução, contendo, ainda, os seguintes documentos:

I - Cópias das leis criadas, incluindo a Lei de Uso e Ocupação do Solo e as leis do Plano
Diretor, quando couber;

II -Apresentação do planejamento e estrutura da Secretaria, informando o quadro de


funcionários e profissionais legalmente habilitados, devidamente registrados nos seus
Conselhos de Classe, para a realização do Licenciamento Ambiental, em conformidade
com o art.6º, inciso II desta Resolução;

III - Informações socioeconômicas e ambientais sobre o Município, destacando os


aspectos demográficos e índice de desenvolvimento humano de modo a atender as
especificações dos artigos 8° e 9° desta Resolução.

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Parágrafo Único -Após a apresentação da documentação necessária, a Secretaria de
Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais-Sema terá o prazo de 60(sessenta) dias
para assinatura do Termo de Habilitação.

Art.8º – Para que o município possa realizar o Licenciamento Ambiental de atividades


cujo impacto ambiental seja classificado na categoria de Impacto Ambiental Local
Baixo, conforme anexo desta Resolução, deverá atender, simultaneamente, os
seguintes requisitos:

I - Possuir até 50.000 (cinquenta mil) habitantes, conforme os dados do último censo
demográfico divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE.

Parágrafo Único: Caso o Município tenha mais de 50.000 (cinquenta mil) habitantes,
mas não atenda aos demais requisitos constantes no art. 9º desta Resolução, ele será
considerado na categoria de Impacto Ambiental Local Baixo.

II - Possuir Conselho Municipal de Meio Ambiente atuante, apresentando as Atas das


últimas 3 (três) Reuniões (Ordinárias ou Extraordinárias);

III – Possuir e comprovar existência de equipe técnica multidisciplinar própria formada


por no mínimo 3 (três) profissionais qualificados em áreas relacionadas a meio
ambiente, sendo pelo menos 1 (um) de nível superior, legalmente habilitados por seus
respectivos Órgãos de classe.

IV - Comprovar capacitação anual da equipe técnica em temas relacionados ao


Licenciamento Ambiental e com carga horária mínima de 10h (dez horas).

Parágrafo Único: Para que o Município possa migrar de categoria, com a consequente
modificação das atividades passíveis de licenciamento ambiental municipal, deverá
demonstrar o cumprimento dos requisitos especificados no art.9° desta Resolução.

Art.9° – Para que o Município possa realizar o Licenciamento Ambiental de atividades


cujo impacto ambiental seja classificado na categoria de Impacto Ambiental Local
Médio, conforme anexo desta Resolução, deverá atender, simultaneamente, os
seguintes requisitos:

I - Possuir número de habitantes superior a 50.000 (cinquenta mil), conforme os dados


do último censo demográfico divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística - IBGE, ou município que possua Índice de Desenvolvimento Humano – IDH
classificado a partir de Médio (de 0,600 a 0699).

II - Possuir histórico de funcionamento do Conselho Municipal de Meio Ambiente


superior a 3 (três) anos;

III – Possuir e comprovar existência de equipe técnica multidisciplinar própria formada


por no mínimo 5 (cinco) profissionais qualificados em áreas relacionadas a meio

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ambiente, sendo pelo menos 3 (três) de nível superior, legalmente habilitados por seus
respectivos Órgãos de classe.

IV - Comprovar capacitação anual da equipe técnica em temas relacionados ao


Licenciamento Ambiental com carga horária mínima de 20h (vinte horas).

Parágrafo Único: Os municípios que atenderem aos requisitos do caput para a


realização de atividades de Impacto Ambiental Local Médio, poderão realizar também
o licenciamento de atividades ou empreendimentos enquadrados como de Impacto
Ambiental Local Baixo.

Art.10 - Compete a Secretaria Municipal de Meio Ambiente:

I - proceder ao cadastro, fiscalização, monitoramento e Licenciamento Ambiental dos


empreendimentos e atividades de impacto ambiental local ou cuja área de influência
direta esteja restrita aos limites territoriais do município, descritas no Anexo desta
Resolução;

II - encaminhar a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais - Sema


ou ao INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS –IBAMA, conforme o caso, os interessados na obtenção de Licença
Ambiental de empreendimentos e atividades não descritas no anexo desta Resolução
ou cuja área de influência direta ultrapassem os limites territoriais do município;

III - emitir parecer técnico, quando solicitado pela Secretaria de Estado de Meio
Ambiente e Recursos Naturais-Sema ou pelo INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO
AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA, sobre os
Licenciamentos Ambientais de empreendimentos e atividades cujo impacto ambiental
ultrapassar os limites do município ou que não estejam descritos no anexo desta
Resolução.

IV - acatar as Licenças Ambientais já expedidas pela Secretaria de Estado de Meio


Ambiente e Recursos Naturais-Sema e pelo INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO
AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS –IBAMA, anteriores a esta
Resolução;

V - exercer o efetivo poder de polícia em face das atividades e empreendimentos não


licenciados e daqueles que passar a licenciar com a assinatura do Termo de
Habilitação, conforme atividades abrangidas pelo anexo;

VI – realizar a capacitação anual dos técnicos envolvidos nas atividades objeto desta
Resolução, com apoio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais -
Sema e com carga horária em conformidade com o previsto para cada categoria
especificada nos artigos 8°, inciso IV e artigo 9°, inciso IV, ambos desta Resolução.

VII – implantar um sistema de informatização dos dados e informações relacionadas


com as Licenças e demais ações executadas em razão do presente instrumento.

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VIII – apresentar, no prazo de 60 (sessenta) dias após a assinatura do Termo de
Habilitação, Plano de Trabalho relativo ao seu fortalecimento institucional, em especial
da área de Licenciamento e fiscalização para o cumprimento das obrigações pactuadas
no Termo;

IX – os processos de Licenciamento protocolados na Secretaria de Estado de Meio


Ambiente e Recursos Naturais-Sema ou no INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO
AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA, antes da assinatura do
Termo de Habilitação, deverão ser concluídos nesses Órgãos;

X – dotar a Secretaria Municipal de Meio Ambiente de quadro técnico qualificado para


análise, monitoramento e fiscalização dos processos de Licenciamento constantes do
anexo;

XI - cobrar e receber todas as taxas oriundas do Licenciamento Ambiental relacionadas


aos itens constantes no anexo.

XII – Apresentar anualmente, no período de 01 de janeiro a 30 de abril, à Secretaria de


Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais - Sema, Relatório constando no mínimo:

a) Ato de designação do gestor responsável pelo Órgão Ambiental municipal, em


caso de mudança do titular.
b) Relação com identificação de cargo, vínculo e qualificação dos profissionais
lotados no Órgão Ambiental municipal, ou em consorciamento a disposição do Órgão
municipal.
c) Relação de Requerimentos de Licenciamento Ambiental recebidos no
município, com a indicação de atividade proposta e sua classificação com base no
porte e potencial poluidor.
d) Relação e cópia de Licenças Ambientais expedidas no município,
georreferenciadas.
e) Relação dos Autos de Infração impostos.
f) Relatórios de monitoramento recebidos das empresas e atividades licenciadas.

XIII – Apresentar anualmente, no período de 01 de janeiro a 30 de abril, as ações que


estão sendo adotadas para elaboração e implementação de:

a) Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, conforme Lei


Federal 12.305/2010.
b) Plano Municipal de Saneamento Básico, conforme Lei Federal 11.445/2007.
c) Unidades de Conservação Municipal, conforme Lei Federal 9.985/2000.
d) Normas, diretrizes e critérios para educação ambiental, conforme Lei Federal
9.795/1999.

Art.11 - O município que, após celebrar o Termo de Habilitação para a realização do


Licenciamento Ambiental das atividades consideradas como de impacto local, vier a
descumprir a legislação ambiental ou o disposto nesta Resolução poderá ser

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desabilitado pelo Órgão competente, com grau de recurso ao Conselho Estadual de
Meio Ambiente-Consema.

Art.12 – Caso o município, quando da solicitação para celebração do Termo de


Habilitação, reconheça sua incapacidade técnica para promover o Licenciamento
Ambiental de quaisquer das atividades listadas no anexo desta Resolução, poderá
indicar quais atividades ficam sujeitas ao Licenciamento Ambiental pela Secretaria de
Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais-Sema.

Art.13 - As atividades não listadas no anexo desta Resolução, que, por seu porte,
potencial poluidor e natureza, causem ou possam causar impacto ambiental de âmbito
local, poderão ser licenciadas pelos municípios, após decisão do Conselho Estadual do
Meio Ambiente do Maranhão - Consema.

§1º A decisão prevista no caput será precedida de oitiva à Câmara Técnica de


Licenciamento Ambiental do Conselho Estadual do Meio Ambiente-Consema e será
tomada pelo Plenário do referido Conselho, na forma em que dispuser seu Regimento
Interno às decisões ordinárias.

§2º O procedimento previsto no caput dependerá de solicitação feita pelo município,


ao Conselho Estadual do Meio Ambiente-Consema, devendo apresentar justificativa
técnica do pleito.

Art.14 - A decisão prevista no art. 13 poderá ser restrita à hipótese da consulta ou


extensiva ao tipo da atividade no âmbito do Estado do Maranhão, mediante expedição
de Portaria ou Resolução.

Art.15 – A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais – Sema,


quando solicitada, fornecerá orientação e instrução técnica aos Municípios para ações
administrativas em licenciamento, monitoramento e fiscalização ambiental.

Art.16 – O Município poderá valer-se de instrumentos de cooperação interinstitucional


para a execução das ações administrativas regulamentadas pela presente Resolução,
em especial os consórcios públicos com personalidade de direito público, observadas
as disposições da Lei federal nº 11.107/2005 e demais normas aplicáveis, bem como os
Convênios, Acordos de Cooperação Técnica e demais instrumentos similares.

Art. 17 - O Município deverá dar publicidade às Licenças emitidas, de acordo com


artigo 10, §1° da Lei nº 6.938/1981, que dispõe sobre a Política Nacional de Meio
Ambiente.

CAPÍTULO III

DO LICENCIAMENTO E FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL MUNICIPAL

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Art. 18 – Nos procedimentos de Licenciamento Ambiental em Zona Rural, o município
deverá exigir o Cadastro Ambiental Rural - CAR da propriedade para licenciamento de
atividades e empreendimentos.

Art. 19 - A Autorização de Supressão de Vegetação nativa para uso alternativo do solo,


conforme art. 26 da Lei 12.651/12 será de competência da Secretaria de Estado de
Meio Ambiente e Recursos Naturais-Sema.

Art. 20 – Caberá aos municípios o Licenciamento Ambiental das atividades


agrossilvipastoris de pequeno e médio porte, desde que contemplem área útil menor
que 500 (quinhentos) haou ainda, quando não se tratar de áreas significativas em
termos percentuais ou de importância do ponto de vista ambiental, inclusive nas áreas
de proteção ambiental, conforme Resolução CONAMA 01/86.

Art. 21 – A limpeza de área, a poda e o corte de árvores isoladas, decorrentes ou não


do Licenciamento Ambiental, será autorizada pelo município, desde que em área
urbana.

Art. 22 – Os municípios somente poderão isentar ou dispensar do Licenciamento


Ambiental as atividades que possuam impacto ambiental menor ou igual ao daquelas
classificadas como isentas e dispensáveis de Licenciamento Ambiental pela Secretaria
de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais-Sema.

Parágrafo Único -Os municípios somente poderão expedir Autorização ambiental para
aquelas atividades que possuam impacto ambiental menor ou igual ao daquelas assim
classificadas pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais-Sema.

Art. 23 - Nos procedimentos de Licenciamento Ambiental, em que houver o uso de


recursos hídricos, o município deverá exigir para emissão da Licença Ambiental a
Outorga de Direito de Uso de Água, de competência da Secretaria de Estado de Meio
Ambiente e Recursos Naturais-Sema, quando de cursos d'água de domínio estadual ou
a Agencia Nacional de Águas-ANA, quando de domínio da União.

Parágrafo Único -Nos casos de existência de captação Subterrânea (Perfuração de


Poços), o município deverá exigir para emissão da Licença Ambiental a respectiva
Outorga de Uso de Água, de competência exclusiva da Secretaria de Estaria de Estado
de Meio Ambiente e Recursos Naturais-Sema.

Art. 24 - A Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos deve ser apresentada ao


Órgão Ambiental Licenciador para a obtenção da Licença de Operação, da Licença
Ambiental de Regularização, da Licença Ambiental Simplificada, da Licença Ambiental
Única ou da Dispensa de Licenciamento Ambiental, conforme o caso, não sendo
possível o condicionamento de tal apresentação.

Parágrafo Único - Nos empreendimentos ou atividades em que os usos ou


interferências nos recursos hídricos sejam necessários para sua implantação, a Outorga

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de Direito de Uso de Recursos Hídricos deverá ser apresentada ao Órgão Ambiental
Licenciador para obtenção da Licença de Instalação-LI.

Art. 25 - Compete ao Órgão responsável pelo Licenciamento ou Autorização, conforme


o caso, de um empreendimento ou atividade, lavrar Auto de Infração Ambiental e
instaurar processo administrativo para a apuração de infração à legislação ambiental
cometida pelo empreendimento ou atividade licenciada ou autorizada.

§1º – Nos casos de iminência ou ocorrência de degradação da qualidade ambiental, o


ente federativo que tiver conhecimento do fato deverá determinar medidas para evitá-
la, fazer cessá-la ou mitigá-la, comunicando imediatamente ao Órgão competente para
as providências cabíveis.

§2º – O disposto no caput deste artigo não impede o exercício pelos entes federativos
da atribuição comum de fiscalização da conformidade de empreendimentos e
atividades efetiva ou potencialmente poluidores ou utilizadores de recursos naturais
com a legislação ambiental em vigor, prevalecendo o Auto de Infração Ambiental
lavrado por Órgão que detenha a atribuição de Licenciamento ou Autorização a que se
refere o caput.

CAPÍTULO IV
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 26 - A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais-Sema publicará


no sítio eletrônico do Órgão a lista atualizada dos municípios habilitados para exercer o
licenciamento, monitoramento e fiscalização.

Parágrafo único. Por meio do sítio eletrônico a SEMA informará a categoria em que
cada município se enquadra, conforme art.8º e 9º desta Resolução, e, por
consequência, o rol de atividades de sua competência para fins de licenciamento,
monitoramento e fiscalização.

Art. 27 - Os casos omissos ou de dúvidas quanto à atividade, porte, e potencial


poluidor serão submetidos ao Conselho Estadual de Meio Ambiente-Consema, que
decidirá e adotará as providências necessárias, inclusive quanto à atualização do Anexo
Único.

Art. 28 – Esta Resolução aplica-se tanto aos municípios que já possuem Termo de
Habilitação junto a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais - Sema
quanto àqueles que ainda desejam habilitar-se, nos seguintes termos:

I – Os Municípios já habilitados com fundamento na Resolução Consema 03/2013,


terão o prazo de 120 (cento e vinte) dias, a contar da publicação da presente
Resolução, para apresentação da documentação complementar em conformidade com
os requisitos desta Resolução, sob pena de perda dos efeitos legais do Termo de
Habilitação já firmado.

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II – Os Municípios ainda não habilitados, mas que já se encontrem com processo em
tramitação junto à Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais - Sema
terão o prazo de 120 (cento e vinte) dias, a contar da publicação da presente
Resolução, para apresentação da documentação complementar em conformidade com
os novos requisitos desta Resolução, sob pena de arquivamento do processo de
habilitação.

Parágrafo Único - Caso o município não cumpra a determinação prevista neste artigo,
estará impedido de promover o Licenciamento Ambiental, cabendo à Secretaria de
Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais - Sema, sem prejuízo da
responsabilização do município.

Art. 29 - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as


disposições em contrário.

DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

São Luís, 23de dezembro de 2016.

MARCELO DE ARAUJO COSTA COELHO


Secretário de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais
Presidente do Conselho Estadual de Meio Ambiente-Consema

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ANEXO

USO DE RECURSOS NATURAIS

ATIVIDADES / PORTE
EMPREENDIMENTOS Potencial Parâmetro
Poluidor Adotadopa
/Degrada raClassific Micro Médio Excepcional
Pequeno Grande
dor ação
Agrossilvipastoril

 Atividade B Área útil ≤1 >1a >4a


agrossilvipastoril¹ (módulo fiscal) ≤4 ≤8

Criação de animais em regime de confinamento (intensivo)

 Bovinocultura Quantidade ≤ 100 > 100 a > 150 a


M de animais ≤ 150 ≤ 200

 Caprinocultura Quantidade ≤ 100 > 100 a > 300 a


M ≤ 300 ≤ 600
de animais
 Suinocultura Quantidade ≤ 20 > 20 a
A de animais ≤ 100
 Avicultura Quantidade ≤ > 35.000 > 70.000
M de animais 35.000 a≤ a≤
70.000 120.000
Áreainundad ≤ 5 > 5 a > 20 a
 Aquicultura em viveiro ≤ 20 ≤ 50
escavado (exceto M a
carcinicultura marinha) ² (ha)
Volume das ≤ 1.000 > 1.000 a > 3.000 a
 Aquicultura (exceto para ≤ 3.000 ≤ 5.000
carcinicultura marinha) em Gaiolas ou
tanque rede, tanque Tanques (m³)
revestido, “raceway ou
similar, com tratamento e B
destinação adequada dos
resíduos para tanques
revestidos²

¹Projetos agrossilvipastoris, desde que contemplem áreas úteis menores que 500 ha. ou ainda, quando
NÃO se tratar de áreas significativas em termos percentuais ou de importância do ponto de vista
ambiental, inclusive nas áreas de proteção ambiental.

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² Adquirir a Outorga preventiva ou Outorga de Direito de Uso dos Recursos Hídricos ou Dispensa de
Outorga no Órgão Ambiental competente

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MINERAÇÃO

ATIVIDADES / PORTE
EMPREENDIMENTOS Potencial Parâmetro
Poluidor Adotadopa
/Degradad raClassific Micro Pequeno Médio Grande Excepcional
or ação
 Extração de cascalho, seixo,
areia, saibro e demais Área de ≤5 >5 a ≤ > 10 a ≤
substâncias minerais para lavra, em 10 50
hectare (ha)
uso imediato na construção M
civil, com recuperação de
área degradada

 Extração de rocha Área de


ornamental e para brita, lavra, em ≤5 >5 a ≤
com/sem uso de explosivos, a hectare (ha) 10
A
céu aberto e com recuperação
de área degradada

 Extração de argila comum Área de


(para cerâmica vermelha), lavra, em ≤5 >5 a ≤ > 10 a ≤
argila especial (para hectare (ha) 10 50
cerâmica branca), gipsita,
M
calcário (uso industrial) e
caulim, a céu aberto ecom
recuperação de área
degradada
 Extração de fosfato/calcário Área de
dolomítico/calcítico (uso lavra, em ≤5 >5 a ≤ > 10 a ≤
agrícola), a céu aberto e com hectare (ha) 10 50
M
recuperação de área
degradada

 Extração de Gemas (exceto M Área de


diamante), a céu aberto e lavra, em ≤5 >5 a ≤ > 10 a ≤
com recuperação de área hectare (ha) 10 50
degradada

3
O processo de solicitação da licença ambiental para a fase de operação somente poderá ser formado com, no
mínimo, a apresentação da Declaração de Aptidão Minerária ou Título Minerário expedido pelo Departamento
Nacional da Produção Mineral - DNPM

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OBRAS CIVIS

ATIVIDADES/EMPRE Potencial PORTE

ENDIMENTOS poluidor/
Parâmetro
degradad
Adotadopa Micro Pequeno Médio Grande Excepcional
or
raClassific
ação
Infraestrutura de Transporte

Extensão (m)  > 25 a > 100 a


 Pontes e viadutos
B 100 200

Comprimento ≤ 5 > 5 a ≤ 10 > 10 a ≤


 Estradas M
(Km) 50
 Marinas, Atracadouros Comprimento > 50 a
≤ 25 > 25 a  50
e Instalações de M (m) 100
Manutenção de
 Embarcações
Aeródromos (pistas de Comprimento > 200 a  > 400 a
pouso e decolagem) M da pista ≤ 200 400 
(m) 600
 Autódromo,kartódromo Área do 1 > 1 a 5 > 5 a 
e pista de MotoCross, B Projeto (ha) 10
em Área Rural
Obras Hidráulicas

 Sistema de drenagem de Vazão


águas pluviais B Máxim Até 1 1a5 5a
a 10
Empreendimentos Urbanísticos Prevista
(m3/s)
 Loteamentos e Área de 10 ˃ 10 a ≤ 50 ˃ 50 a
condomínios projeto (há) ≤ 100
M

Área do
 Obras de urbanização Projeto (ha)  1 a   5 a  10  10 a 
diversas 5 30
B

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SERVIÇOS DE UTILIDADE

ATIVIDADES/EMPRE Potencial PORTE

ENDIMENTOS poluidor/
Parâmetro
degradad
Adotadopa Micro Pequeno Médio Grande Excepcional
or
raClassific
ação
Água
 Sistema de Abastecimento Vazão  20  20 a  50 a > 500 a
de Água (Adução, Máxima 50 500 
B Prevista
Tratamento, Reservação e
Distribuição) (L/s)
Esgoto

 Estação de Vazão 5  5 a  10
Tratamento de Esgoto Nominal de
Sanitário Compacta Projeto
(desde que a (L/s)
destinação final do
efluente tratado sejam
as seguintes: reuso
próprio, lançamento M
na rede coletora de
esgoto da
concessionária local
ou lançamento em
sumidouro no solo
devidamente
dimensionado)

Resíduos

 Unidade de triagem, Capacidade   


armazenagem (T/ b  a a
temporária, e/ou Dia)
reciclagem de
resíduos sólidos não- B
perigosos (classe II,
NBR 10004), sem
tratamento térmico
 Unidade de Capacidade   
transbordo, triagem e (m3/dia)  a a
aterro de Resíduos
B
Sólidos da
Construção Civil e
Demolição - RSCC
 Usina de Capacidade  
Compostagem M (T/Dia)  a

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 Posto de recebimento   a 
Capacidade
e armazenamento a
de
temporário de pilhas, armazename
baterias, lâmpadas e nto de
demais resíduos resíduo (m3)
eletrônicos, desde
que comprovada a M
destinaçãofinal
ambientalmente
adequada dos
componentes
segregados

 Posto/Central de ÁreaÚtil > 200 a  > 600 a


(m2)  200
recebimento e 600 
armazenamento temporário M 1.000
de embalagens vazias de
agrotóxicos

Capacidade 
 Posto de recebimento e de  1 >1a5
armazenamento temporário armazenam
de óleo lubrificante usado ento de
e/ou demais itens resíduo
contaminados por este tipo
(m3)
de resíduo (desde que A
acondicionadas em
recipientes estanques,
localizados em local com
piso e bacia de contenção
impermeável)

Capacidade  8 > 8 a  16 > 16 a  


 Coleta e transporte de Máxima de 32
resíduos perigosos (classe I, Transporte (t)
M
NBR 10004), inclusive
serviços de “limpa-fossa”.

Energia Elétrica

Tensão  69 a
 Linhas de subtransmissão de (KV)  34.5  34.5 a 
Energia Elétrica e B 69  138
subestações associadas

5a
 Sistemas de Geração de Potência  1  1 a  5
B 10
Energia Eólica e Solar (MW)

 Sistemas de Geração de Potência  1  1 a  5


Energia a partir de Biomassa (MW)
M

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Telecomunicação

Potência  1.000  10.000


 Estações Rádio- Base de irradiada  100  100 a a a
Telefonia Celular pelos 
B  
transmissor

es
(W)
Serviços de Saúde e Funerários
 Hospitais Quantidade > 25 a  
 25  50 a 
M de 50
200
leitos

 Cemitérios Área do   1 a  5  5 a   10 a 


B Projeto (ha) 10 30

Capacidade  200  200 a  300 a  


 Crematórios M (kg/dia) 300 400

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INDÚSTRIA

ATIVIDADES/EMPRE Potencial PORTE


ENDIMENTOS Poluidor Parâmetro
/Degrada Adotadopa
dor raClassific
Micro Pequeno Médio Grande Excepcional
ação

Indústria de Produtos Alimentares e Bebidas

 Beneficiamento de frutas e Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a > 10.000
hortaliças (conservas, Construída 2.000 ≤ 10.000 a ≤
compotas, geleias, doces, B (m²) 20.000
polpas, etc)

 Beneficiamento de Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a > 10.000


grãos/tubérculos (secagem, Construída 2.000 ≤ 10.000 a ≤
moagem, torra, etc.) e (m²) 20.000
Fabricação de Farinhas,
Amidos, Féculas, Massas B
Alimentíceas (biscoitos,
bolachas, macarrão, massas
especiais, etc.)

 Fabricação de produtos Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a


derivados do coco (coco Construída 2.000 ≤ 10.000
ralado, leite de coco e (m²)
M
similares)

 Fabricação de balas, doces, Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a


salgados, sorvetes/picolés e M Construída 2.000 ≤ 10.000
gelatinas. (m²)

 Fabricação e preparação de Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a


sal de cozinha, vinagre, Construída 2.000 ≤ 10.000
condimentos, leveduras, M (m²)
fermentos e similares

 Fabricação e envase de Vazão ≤ 500 ˃ 500 a ≤ ˃1.000


vinhos, licores, aguardente, Máxima 1.000 ≤ 25.000
cervejas, chopes, Prevista
refrigerantes, sucos e M (L/dia)
bebidas diversas não
especificadas.

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Número do documento: 17071921451919400000006773130
 Água Mineral e/ou Vazão ≤ 1.000 ˃ 1.000 a ˃10.000 ˃100.000
adicionada de sais Máxima ≤ 10.000 ≤ ≤
B Prevista 100.000 500.000
(L/dia)

 Preparação de óleo/gordura Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a


vegetal/animal, sem uso de Construída 2.000 ≤ 10.000
solvente (somente através M (m²)
de processo físico)

 Pasteurização e fabricação Capacidade ≤ 2.000 > 2.000 a > 4.000 a


de derivados do leite Diária de ≤ 4.000 ≤ 10.000
M Produção
(L/dia)

 Matadouro/Abatedouro de Capacidade ≤ 3 > 3 a ≤ 10


bovinos Diária de
A Abate
(Cabeças/Dia)

 Matadouro/Abatedouro de Capacidade ≤ 10 > 10 a ≤


suínos e caprinos Diária de 50
A Abate
(Cabeças/Dia)

 Matadouro/Abatedouro de Capacidade ≤ 500 ˃500 a ≤


aves Diária de 1.000
A Abate
(Kg/dia)

 Fabricação e preparação de Capacidade ≤ 200 > 200 ≤ a > 1.000 a


conservas de carne, Diária de 1.000 ≤ 5.000
salsicharia, charque e M Produção
assemelhados (Kg/dia)

 Fabricação de produtos do Capacidade ≤ 1.000 ˃1.000 a ˃1.500 a


pescado Diária de ≤ 1.500 ≤ 5.000
M Produção
(Kg/dia)

 Beneficiamento, Capacidade ≤ 1.000 > 1.000 a > 3.500 a > 5.500 a


armazenamento, embalagem de Produção ≤ 3.500 ≤ 5.500 ≤ 10.500
e comercialização de (Kg/semana)
pescado e marisco, com ou
sem corte e retirada de B
vísceras

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 Fabricação de ração animal, Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a > 10.000
sem cozimento e/ou sem Construída 2.000 ≤ 10.000 a ≤
digestão (somente mistura) B (m²) 20.000

Indústria Têxtil, De Vestuário, Calçados E Artefatos De Tecidos


 Fabricação de tecidos de Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a
malha e artigos de malharia, Construída 2.000 ≤ 10.000
B
sem tingimento. (m²)

 Fabricação de fios artificiais Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a


(fios de acetato, viscose, Construída 2.000 ≤ 10.000
M (m²)
nylon, lã-de-vidro e
semelhantes).
 Fabricação de calçados e Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a
componentes para calçados M Construída 2.000 ≤ 10.000
(m²)
Indústria de couros e peles

 Beneficiamento de couros e Área ≤ 250 > 250 a ≤


peles, sem uso de produto Construída 2.000
químico (salgadeira). M (m²)

 Fabricação de artigos de Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a


couro Construída 2.000 ≤ 10.000
B (m²)

Indústria de madeira

 Fabricação de placas/chapas Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a


de madeira Construída 2.000 ≤ 10.000
aglomerada/prensada/folhad (m²)
a/compensada, sem
B
utilização de resinas (com
origem da madeira a partir
de floresta plantada e/ou
resíduos desta)

 Fabricação de Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a


artefatos/estruturas e móveis Construída 2.000 ≤ 10.000
M (m²)
com predominância de
madeira
Indústria de Papel E Celulose

 Fabricação de artigos e Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a


artefatos de papel/papelão Construída 2.000 ≤ 10.000
de uso doméstico, industrial B (m²)
e comercial.

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Indústria da Borracha

 Fabricação de artefatos Área ≤ 250 > 250 a ≤


diversos de borrachas. M
Construída 2.000
(m²)
Indústria de Produtos Minerais Não Metálicos

 Britamento e Fabricação de Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a


Pedras para Construção e Construída 2.000 ≤ 10.000
Decoração, Executadas em M (m²)
Mármore, Granito e outras
Pedras.
 Fabricação de cal virgem, Área ≤ 250 > 250 ≤
hidratada ou extinta e de A Construída 2.000
mariscos (m²)

 Fabricação de artigos de Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a


grês e de material cerâmico Construída 2.000 ≤ 10.000
M (m²)
refratário (exceto de barro
cozido).
 Fabricação de azulejos, Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a
material sanitário, calhas, Construída 2.000 ≤ 10.000
cantos, rodapés e outros (m²)
artefatos de louça, M
porcelana, faiança e
cerâmica artística não
especificadas.
 Fabricação de cerâmica Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 250 ≤
vermelha, comprovada a Construída 2.000 2.000
queima por meio de floresta (m²)
M
plantada e resíduos
(serragem, madeira de
demolição e etc.)
 Fabricação de peças e Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a
ornatos de gesso e de Construída 2.000 ≤ 10.000
B (m²)
estuque.

 Fabricação, Transformação Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a


e beneficiamento de peças e Construída 2.000 ≤ 10.000
ornatos de vidro e de cristal. (m²)

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 Fabricação de artefatos de Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a
cimento, fibrocimento e Construída 2.000 ≤ 10.000
cimento armado (chapas, (m²)
telhas, calhas, tijolos,
postes, vigas, ladrilhos, B
mosaicos, manilhas, tubos,
conexões, caixa d’água,
caixa de gordura e
semelhantes).
 Misturadora de fertilizantes Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a
Construída 2.000 ≤ 10.000
M
(m²)

IndústriaMetalúrgica

 Fabricação de ferramentas, Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a


ferragens, trefilados, arames Construída 2.000 ≤ 10.000
e estruturas metálica de uso M (m²)
doméstico, industrial e
comercial.

 Fabricação de ferramentas Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a


metalúrgicas de corte de uso Construída 2.000 ≤ 10.000
M (m²)
doméstico, industrial e da
construção civil.
 Fabricação de esquadrias de Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a
metais. M Construída 2.000 ≤ 10.000
(m²)
 Fabricação, estamparia, Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a
funilaria e latoaria de artigos Construída 2.000 ≤ 10.000
de aço, alumínio, metal, (m²)
M
chapas de flandres, ferro,
cobre, zinco e outros metais
não especificados
IndústriaMecânica

 Fabricação de tanques e Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a


M
reservatórios metálicos. Construída 2.000 ≤ 10.000
(m²)
 Fabricação de equipamentos Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a
peças e acessórios M Construída 2.000 ≤ 10.000
automotivos. (m²)

 Fabricação de móveis com Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a


predominância de metal. M Construída 2.000 ≤ 10.000
(m²)

 Fabricação de artigos de Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a


serralheria. Construída 2.000 ≤ 10.000
M
(m²)

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 Fabricação de instrumentos Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a
e utensílios de limpeza e Construída 2.000 ≤ 10.000
higiene pessoal de uso (m²)
M
doméstico, industrial e
comercial.

Indústria De Material Elétrico, Eletrônico E Comunicações

 Fabricação de máquinas, Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a


aparelhos e utensílios Construída 2.000 ≤ 10.000
elétricos, eletrotécnicos e da (m²)
telefonia de uso doméstico, M
comerciais, industriais,
médico e de medidas de
precisão.
 Fabricação de geradores, Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a
conversores e Construída 2.000 ≤ 10.000
transformadores de energia, M (m²)
inclusive peças, acessórios e
equipamentos.
 Fabricação de lâmpadas Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a
(inclusive filamentos). Construída 2.000 ≤ 10.000
M
(m²)

Indústria Química

 Fabricação de saponáceos, Área ≤ 250 > 250 a ≤


desinfetantes (água Construída 2.000
A (m²)
sanitária, creolina e
semelhantes).
 Fabricação de perfumes, de Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a
produtos de perfumaria Construída 2.000 ≤ 10.000
(sabonetes e outros artigos M (m²)
de perfumaria) e de
cosméticos.
 Fabricação de velas. Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a
Fabricação de produtos de Construída 2.000 ≤ 10.000
perfumaria, inclusive (m²)
B
sabonetes, por meio de
essências e matérias-primas
pré-fabricadas.
 Fabricação de Tintas à base Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 250 ≤
de Água M Construída 2.000 2.000
(m²)

Indústria De Produtos De Matéria Plástica


 Fabricação de tubos em Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a
PVC rígido (resina) e M Construída 2.000 ≤ 10.000
demais produtos em PVC. (m²)

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 Fabricação, Transformação Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 250 ≤
e beneficiamento de artigos Construída 2.000 2.000
de matérias plásticos, fibra M (m²)
de vidro e poliestireno
expansível.
Indústria Diversas

 Fabricação e Preparação de Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a


Fumo M Construída 2.000 ≤ 10.000
(m²)

 Fabricação de peças, Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a


brinquedos e jogos B Construída 2.000 ≤ 10.000
recreativos (m²)

 Lapidação de pedras e Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a


outros minerais para Construída 2.000 ≤ 10.000
M (m²)
fabricação de artigos de
ourivesaria e jóias.
 Fabricação de placas e Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a
painéis luminosos. M Construída 2.000 ≤ 10.000
(m²)
 Fabricação de colchões e Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a
estofados diversos M Construída 2.000 ≤ 10.000
(m²)
 Usina de produção de Área ≤ 250 > 250 a ≤ > 2.000 a
concreto e artefatos deste B Construída 2.000 ≤ 10.000
(m²)

 Usina de asfalto Área ≤ 250 > 250 a ≤


A Construída 2.000
(m²)

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TRANSPORTE/TERMINAIS/DEPÓSITOS DE PRODUTOS

ATIVIDADES/EMPRE Potencial PORTE


ENDIMENTOS Poluidor Parâmetro
/Degrada Adotadopa
dor raClassific Micro Pequeno Médio Grande Excepcional
ação
Bases Operacionais

 Bases Operacionais Área Total ≤ 10 > 10 a ≤ > 50 a ≤ > 100 a ≤


(“garagens”) de (ha) 50 100 500
Transportadora
Rodoviária de
Passageiros e Produtos B
Não Perigosos (com
serviços de manutenção
e/ou abastecimento e/ou
lavagem)
 Bases Operacionais Área Total ≤ 10 > 10 a ≤ > 50 a ≤
(“garagens”) de (ha) 50 100
Transportadora
Rodoviária de Produtos
e/ou Resíduos Perigosos M
(com serviços de
manutenção e/ou
abastecimento e/ou
lavagem)
Depósito e Distribuição de Produtos

 Posto de Capacidade ≤ 45 > 45 a ≤ > 90 a ≤


revenda/abastecimento de de 90 105
combustíveis líquidos. Armazename
M nto de
Combustíveis
Líquidos
(m³)
 Posto de revenda de gás Capacidade ≤ 6.240 > 6.240 a >12.480
liquefeito de petróleo de ≤ 12.480 a
(GLP). M Armazename ≤ 24.960
nto de GLP
(kg)

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ATIVIDADES DIVERSAS (COMÉRCIO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS)

ATIVIDADES / potencial PORTE


EMPREENDIMENTOS poluidor Parâmetro
/degrada Adotadopa
dor Micro Pequeno Médio Grande Excepcional
raClassific
ação
 Hotéis, pousadas, motéis e UnidadeHa  50  a   a  a
afins B bitacional 60  120 300
(UH)
 Estádio, Parque temático, ÁreaConstr ≤ 500 ≤ 500 a > 1.000 a > 10.000 a
centro recreativo, uída (m²) ≤1.000 ≤ 10.000 ≤ 20.000
balneário, centro de B
convenções/eventos/espetá
culos e feiras de
exposições
 Supermercados, Área em  1 ˃1a≤3 ˃3a≤
Hipermercados e Shopping M hectar 8
Center (há)
 Comércio varejista e ÁreaConstr ≤ 1.000 > 1.000 a > 5.000 a > 10.000 a
atacadista de material de uída (m²) ≤ 5.000 ≤ 10.000 ≤ 20.000
construção e de estocagem
de matéria prima ou B
manufaturada em geral
(com predominância de
produtos não perigosos)
 Unidade de armazenagem ÁreaConstr ≤ 50 > 50 a > 100 a
de produtos químicos para uída (m²) ≤ 100 ≤ 200
controle de vetores e pragas M
(Dedetização e similares)
 Serviços de lavagem, ÁreaConstr ≤ 50 > 50 a > 100 a
lubrificação e troca de óleo M uída (m²) ≤ 100 ≤ 200

 Serviços de manutenção e ÁreaConstr ≤ 1.000 > 1.000 a > 1.500 a > 2.000 a
reparação mecânica de uída (m²) ≤ 1.500 ≤ 2.000 ≤ 5.000
veículos automotores, B
ciclomotores, embarcações
e vagões ferroviários
 Recauchutagem de pneus ÁreaConstr ≤ 1.000 > 1.000 a > 1.500 a > 2.000 a
ou Borracharias uída (m²) ≤ 1.500 ≤ 2.000 ≤ 5.000
B

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Número do documento: 17071921451919400000006773130
Assinado eletronicamente por: SANDRO VIEIRA RIBEIRO FERNANDES - 19/07/2017 21:47:54 Num. 7025277 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17071921453391800000006773131
Número do documento: 17071921453391800000006773131
Assinado eletronicamente por: SANDRO VIEIRA RIBEIRO FERNANDES - 19/07/2017 21:46:29 Num. 7025280 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17071921460014200000006773134
Número do documento: 17071921460014200000006773134
https://www3.tjma.jus.br/diario/VisualizarMateria.mtw?idDocumento=...

ESTADO DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA

REPUBLICAR POR INCORREÇÃO NO DIA DA SEMANA REFERENTE AO DIA


25.12.17(DIA DE NATAL)
RESOL-GP-592016
Código de validação:B289D806A7
Relaciona os dias em que não haverá expediente nos Órgãos do Poder Judiciário do Estado do
Maranhão, no ano de 2017 e dá outras providências.
O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais,
CONSIDERANDO a necessidade de planejamento e organização das atividades dos Órgãos do
Poder Judiciário, especialmente as audiências e o plantão judiciário;
CONSIDERANDO a necessidade de proporcionar ampla publicidade acerca dos dias em que não
haverá expediente nos Órgãos do Poder Judiciário Maranhense;
CONSIDERANDO que o plantão judiciário, nos dias que não há expediente forense, atua como
mecanismo para apreciação de requerimentos judiciais de natureza urgente; e
CONSIDERANDO o que estabelece o artigo 25, inciso LXII, do Regimento Interno do Tribunal de
Justiça e decisão tomada em sessão plenária administrativa do dia 19 de outubro de 2016.
R E S O L V E:
Art. 1º Não haverá expediente no âmbito do Poder Judiciário Estadual nos seguintes dias:
- 27 de fevereiro (segunda-feira) – Carnaval – Feriado Forense (art. 83, § 2º, da LC nº 14/91);
- 28 de fevereiro (terça-feira) – Carnaval – Feriado Forense (art. 83, § 2º, da LC nº 14/91);
- 13 de abril (quinta-feira) – Semana Santa - Feriado Forense (art. 83, § 2º, da LC nº 14/91);
- 14 de abril (sexta-feira) – Semana Santa - Paixão de Cristo (art. 83, § 2º, da LC nº 14/91);
- 21 de abril (sexta-feira) - Dia de Tiradentes;
- 01 de maio (segunda-feira) - Dia do Trabalho
- 15 de junho (quinta-feira) - Corpus Christi;
- 28 de julho (sexta-feira) – Adesão do Maranhão à Independência do Brasil;
- 07 de setembro (quinta-feira) – Dia da Independência do Brasil;
- 12 de outubro (quinta-feira) - Dia de Nossa Senhora de Aparecida;
- 02 de novembro (quinta-feira) – Dia de Finados;
- 15 de novembro (quarta-feira) – Proclamação da República
- 08 de dezembro (sexta-feira) - Dia da Justiça;
- 25 de dezembro (segunda-feira) – Dia de Natal.
Parágrafo único – Não haverá expediente no Termo Judiciário de São Luís da comarca da Ilha de
São Luís, nos dias 29 de junho (quinta-feira), dia de São Pedro e 08 de setembro (sexta-feira), dia da
Fundação da Cidade de São Luís, considerados feriados municipais.
Art. 2º Além dos feriados previstos no art. 1º desta Resolução, também não haverá expediente
judiciário nas comarcas do interior nos feriados definidos em lei municipal.
Art. 3º São considerados pontos facultativos no âmbito do Poder Judiciário Estadual os dias:
-1º de março (quarta-feira) – Cinzas;
-12 de abril (quarta-feira) – Semana Santa.
Art. 4º Os pontos facultativos instituídos pelo Poder Executivo não vinculam o Poder Judiciário do
Estado.
Art. 5º Nos dias em que não houver expediente funcionará o Plantão Judiciário.
Art. 6º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
PALÁCIO DA JUSTIÇA “CLÓVIS BEVILÁCQUA” DO ESTADO DO MARANHÃO, em São Luís,
20 de outubro de 2016.

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Assinado eletronicamente por: SANDRO VIEIRA RIBEIRO FERNANDES - 19/07/2017 21:47:01 Num. 7025283 - Pág. 1
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Desembargadora MARIA DAS GRAÇAS DE CASTRO DUARTE MENDES


Vice-presidente do Tribunal de Justiça, no Exercício da Presidência
Matrícula 3731
Documento assinado. SÃO LUÍS - TRIBUNAL DE JUSTIÇA, 20/10/2016 11:57 (MARIA DAS
GRAÇAS DE CASTRO DUARTE MENDES)

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ESTADO DO MARANHÃO

PODER JUDICIÁRIO

COMARCA DA ILHA DE SÃO LUÍS

VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS

______________________________________________________________

ATA DE AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO

AÇÃO CIVIL PÚBLICA 0807415-52.2017.8.10.0001

DATA/HORÁRIO: 27/06/2017, às 15:00h,

LOCAL DA AUDIÊNCIA: Sala de audiência da VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS

PRESENTES:

JUIZ DE DIREITO: DR. DOUGLAS DE MELO MARTINS

AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO

Promotor de Justiça: LUÍS FERNANDO CABRAL BARRETO JÚNIOR

RÉU: ESTADO DO MARANHÃO

PROCURADORA Cláudia Maria da Costa Gonçalves

RÉU PIRIPIRI CONSTRUCOES LTDA - EPP

Preposta Vandelucia Sousa Silva de Araújo

Advogada: ANANDA TERESA FARIAS DE SOUSA OABMA 7370

Presentes as partes. Iniciada a audiência: Não houve êxito na tentativa de conciliação. DESPACHO: Concedo o prazo
de 15 (quinze dias) para apresentação de contestação. Após, voltem-me os autos conclusos. Nada mais havendo,
mandou o MM. Juiz lavrar o presente termo que, lido e achado conforme, vai devidamente assinado. Do que para
contar, eu André Luís Matias Pederneiras Ribeiro, mat.150680 subscrevo.

Dr. Douglas de Melo Martins

Assinado eletronicamente por: DOUGLAS DE MELO MARTINS - 02/08/2017 11:39:33 Num. 6837247 - Pág. 1
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Juiz Titular da Vara de Interesses Difusos e Coletivos

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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ TITULAR DA VARA DE INTERESSES DIFUSOS E


COLETIVOS DA COMARCA DE SÃO LUÍS/MARANHÃO

Ação Civil Pública

Processo n.º 807415-52.2017.8.10.0001

Autor: Ministério Público Estadual

Réus: Estado do Maranhão e outro

ESTADO DO MARANHÃO, pessoa jurídica de direito público interno, cuja Procuradoria


Geral acha-se estabelecida na Rua Presidente Juscelino, Lote 25, Quadra 22, Loteamento Quintas do
Calhau, em São Luís (MA), CEP 65075-441, onde receberá as intimações e notificações legais, por sua
Procuradora infra-assinada, vem, mui respeitosamente, perante Vossa Excelência, apresentar
CONTESTAÇÃO nos autos da ação acima epigrafada promovida pelo Ministério Público Estadual , o que
faz com supedâneo nos motivos fático-jurídicos a seguir aduzidos.

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Número do documento: 17080920581205000000007060788
I – INTRÓITO

Ajuizou o Ministério Público Estadual ação civil pública afirmando a suposta omissão
do Estado do Maranhão no dever de promover o monitoramento de fases e partículas poluentes emitidas
pela usina de asfalto Piripiri Construções Ltda, considerada como atividade potencialmente poluidora,
presumindo-se da natureza da atividade industrial de usina de asfalto, a ocorrência de danos ambientais
ao meio ambiente atmosférico, além de prejuízos à saúde das pessoas residentes próximas à localidade.

Ao final, requer a condenação do Estado do Maranhão em obrigação de fazer


consistente em interditar a Usina de Asfalto Piripiri Construções até que seja realizado novo licenciamento
ambiental, além de condenação de reparação de danos ao meio ambiente em razão de conduta omissiva.

Eis a suma processual.

II – DA ILEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO DO MARANHÃO

É cediço que, quanto à expedição de normas atinentes ao Direito Ambiental, há


competência concorrente da União, Estados e Distrito Federal, sendo que à União cabe estabelecer
normas gerais, sem prejuízo da competência suplementar dos Estados ( art.24, parágrafos 1o. e 2o. ); não
devendo ser confundida com a chamada competência administrativa, esta prevista no art.23, da
Constituição Federal, que, no caso, prevê a competência comum da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios “proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas”.

Assim, o licenciamento ambiental fora regulado pela Lei Complementar Federal n.140/2013,
competência legislativa privativa da União, onde se insere o art. 9o. com a seguinte redação:

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Número do documento: 17080920581205000000007060788
Art. 9o São ações administrativas dos Municípios:

I - executar e fazer cumprir, em âmbito municipal, as Políticas Nacional e


Estadual de Meio Ambiente e demais políticas nacionais e estaduais
relacionadas à proteção do meio ambiente;

II - exercer a gestão dos recursos ambientais no âmbito de suas atribuições;

III - formular, executar e fazer cumprir a Política Municipal de Meio Ambiente;

IV - promover, no Município, a integração de programas e ações de órgãos e


entidades da administração pública federal, estadual e municipal,
relacionados à proteção e à gestão ambiental;

V - articular a cooperação técnica, científica e financeira, em apoio às


Políticas Nacional, Estadual e Municipal de Meio Ambiente;

VI - promover o desenvolvimento de estudos e pesquisas direcionados à


proteção e à gestão ambiental, divulgando os resultados obtidos;

VII - organizar e manter o Sistema Municipal de Informações sobre Meio


Ambiente;

VIII - prestar informações aos Estados e à União para a formação e


atualização dos Sistemas Estadual e Nacional de Informações sobre Meio
Ambiente;

IX - elaborar o Plano Diretor, observando os zoneamentos ambientais;

X - definir espaços territoriais e seus componentes a serem especialmente


protegidos;

XI - promover e orientar a educação ambiental em todos os níveis de ensino e


a conscientização pública para a proteção do meio ambiente;

XII - controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas,


métodos e substâncias que comportem risco para a vida, a qualidade de vida
e o meio ambiente, na forma da lei;

XIII - exercer o controle e fiscalizar as atividades e empreendimentos cuja


atribuição para licenciar ou autorizar, ambientalmente, for cometida ao
Município;

XIV - observadas as atribuições dos demais entes federativos previstas nesta

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Lei Complementar, promover o licenciamento ambiental das atividades ou
empreendimentos:

a) que causem ou possam causar impacto ambiental de âmbito local,


conforme tipologia definida pelos respectivos Conselhos Estaduais de Meio
Ambiente, considerados os critérios de porte, potencial poluidor e natureza
da atividade; ou

b) localizados em unidades de conservação instituídas pelo Município,


exceto em Áreas de Proteção Ambiental (APAs).” - Grifo nosso

Vê-se, através da redação acima, que o Município somente possui competência


administrativa, não tendo competência legislativa concorrente com a União e Estados, e, dentre as suas
atribuições administrativas, existe a promoção do licenciamento ambiental das atividades ou
empreendimentos que causem ou possam causar impacto ambiental de âmbito local, conforme tipologia
definida pelos respectivos Conselhos Estaduais de Meio Ambiente, considerados os critérios de porte,
potencial poluidor e natureza da atividade.

O principal critério legal é, indiscutivelmente, o fato de verificar-se impacto local


para atribuir-se o licenciamento ambiental ao Município, conforme as normas nela contidas e aqui
transcritas.

Convém dizer que o Município de São Luís expediu licença ambiental em favor da
empresa Piripiri Construções, mais precisamente a Licença de Operação n.01/2017, válida até o dia
05 de janeiro de 2019, como consta nos documentos do presente processo.

A Lei Complementar n. 140/2011, acima transcrita, preconiza que o órgão licenciador é


quem realiza a fiscalização da respectiva atividade licenciada; bem como diz que aqueles
empreendimentos de impacto local são licenciados pelo Município, o que ocorreu no caso.

Assim, ao utilizar a atribuição legal prevista na referida lei federal, o Município de São Luís
expediu licença ambiental em favor da empresa Piripiri Construções, devendo, portanto, a respectiva
Secretaria Municipal realizar a verificação das condicionantes impostas no aludido processo de
licenciamento e, na situação em tela, fiscalizar eventual poluição atmosférica produzida pela empresa
Piripiri Construções. Tal incumbência, não é do órgão ambiental estadual, sendo, portanto, o Estado do
Maranhão parte ilegítima no presente feito.

Destarte, impõe-se a extinção do feito em relação ao ESTADO DO MARANHÃO sem


resolução de mérito, com fundamento nos arts. 17 e 330, II, do Código de Processo Civil.

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III - DA RESPONSABILIDADE CIVIL AMBIENTAL

A Lei n. 6.938, de 31.08.1981, instituidora da Política Nacional do Meio Ambiente


regulamentou a matéria da responsabilidade civil no domínio do Direito do Ambiente, substituindo o
princípio da responsabilidade subjetiva, fundamentado na culpa, pelo da responsabilidade objetiva,
baseado no risco da atividade.

Segundo a teoria da responsabilidade objetiva, para configurar a responsabilização,


basta a ocorrência do dano e do vínculo causal deste com o desenvolvimento ou a mera existência de
uma atividade humana. Passa-se à busca da identificação do responsável pela indenização e não
necessariamente um culpado, daí afirmar-se o caráter proptem rem da obrigação reparatória dos danos
ambientais.

São princípios basilares da responsabilidade civil ambiental o do poluidor-pagador, da


prevenção e da precaução e o da reparação integral.

Segundo o princípio da reparação integral, o dano ambiental é mensurado por sua


extensão, impondo a reparação integral, consoante os arts.14 da Lei n. 6.938/1981 e 225, parágrafo
terceiro da Constituição Federal. A lesão causada ao meio ambiente deve ser recuperada em sua
integridade e qualquer norma tarifária será inconstitucional, pois quando não for possível a reparação do
dano, será devida a indenização pecuniária correspondente.

São pressupostos da responsabilidade civil por dano ambiental: o evento danoso e a


demonstração do nexo de causalidade com a fonte poluidora. O primeiro é a atividade que, de maneira
direta ou indireta, cause a degradação do meio ambiente, seja de ordem material ou imaterial. O segundo
é a relação de causa e efeito entre a atividade ( fonte poluidora) e o dano dela advindo.

A teoria do risco integral tem como conseqüências principais para que haja obrigação de
indenizar: a prescindibilidade da investigação da culpa, a irrelevância da licitude da atividade e a
inaplicação das causas de exclusão da responsabilidade civil. Dessa forma, somente haverá exoneração
de responsabilidade quando o dano não existir ou não guardar relação de causalidade com a atividade da
qual emergiu o risco.

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Segundo o art.14, parágrafo 1o. da Lei n. 6.938/1981, é poluidor “a pessoa física ou
jurídica, de direito público ou privado, responsável, direta ou indiretamente, por atividade causadora de
degradação ambiental”.

Também, havendo mais de um agente poluidor, há responsabilidade solidária entre eles,


de acordo com o art.3o., IV, da Lei 6.938/1981, ainda que não os tenham causado por inteiro. O poluidor,
ao pagar pela integralidade do dano, possui direito de regresso contra os outros corresponsáveis.

Com relação à responsabilidade do Estado, tal ente público se submete ao controle do


Poder Judiciário quando atua como agente poluidor e também, quando se omite no dever constitucional de
proteção ao meio ambiente.

Importa dizer que há entendimento doutrinário no sentido de que, com o fim de não
penalizar a própria sociedade, que efetivamente paga as contas públicas e que indenizaria os
prejuízos decorrentes do dano ambiental, convém, diante das regras da solidariedade entre os
responsáveis, só acionar o Estado quando se tornar absolutamente impossível a responsabilização
do poluidor direto.

A responsabilidade estatal solidária é de natureza subsidiária (com ordem ou benefício


de preferência, o que não é o mesmo que benefício-divisão, precisamente o resultado afastado pela
solidariedade passiva). Isso significa que o Estado integra o título executivo sob a condição de, como
devedor reserva, só ser chamado quando o degradador original, direto ou material (devedor principal), não
quitar a dívida, seja por total ou parcial exaurimento patrimonial ou insolvência, seja por impossibilidade ou
incapacidade, por qualquer razão, inclusive técnica, de cumprimento da prestação judicialmente imposta,
assegurando sempre o direito de regresso (art.934 do CC/2002), com a desconsideração da personalidade
jurídica, conforme preceitua o art.50 do CC/2002.

Ratificando tal entendimento, assim diz a jurisprudência:

PROCESSUAL CIVIL, ADMINISTRATIVO E AMBIENTAL. ADOÇÃO COMO


RAZÕES DE DECIDIR DE PARECER EXARADO PELO MINISTÉRIO
PÚBLICO. INEXISTÊNCIA DE NULIDADE. ART. 2º, PARÁGRAFO ÚNICO, DA
LEI 4.771/65. DANO AO MEIO AMBIENTE. RESPONSABILIDADE CIVIL DO

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ESTADO POR OMISSÃO. ARTS. 3º, IV, C/C 14, § 1º, DA LEI 6.938/81. DEVER
DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO.

1. A jurisprudência predominante no STJ é no sentido de que, em matéria


de proteção ambiental, há responsabilidade civil do Estado quando a
omissão de cumprimento adequado do seu dever de fiscalizar for
determinante para a concretização ou o agravamento do dano causado
pelo seu causador direto. Trata-se, todavia, de responsabilidade
subsidiária, cuja execução poderá ser promovida caso o degradador direto
não cumprir a obrigação, "seja por total ou parcial exaurimento patrimonial
ou insolvência, seja por impossibilidade ou incapacidade, por qualquer
razão, inclusive técnica, de cumprimento da prestação judicialmente
imposta, assegurado, sempre, o direito de regresso (art. 934 do Código
Civil), com a desconsideração da personalidade jurídica, conforme
preceitua o art. 50 do Código Civil" (REsp 1.071.741/SP, 2ª T., Min. Herman
Benjamin, DJe de 16/12/2010).

2. Examinar se, no caso, a omissão foi ou não "determinante" (vale dizer,


causa suficiente ou concorrente) para a "concretização ou o agravamento
do dano" é juízo que envolve exame das circunstâncias fáticas da causa, o
que encontra óbice na Súmula 07/STJ.

3. Agravos regimentais desprovidos.

(AgRg no REsp 1001780/PR, Rel. Ministro TEORI ALBINO ZAVASCKI,


PRIMEIRA TURMA, julgado em 27/09/2011, DJe 04/10/2011)

AMBIENTAL. UNIDADE DE CONSERVAÇÃO DE PROTEÇÃO INTEGRAL


(LEI 9.985/00). OCUPAÇÃO E CONSTRUÇÃO ILEGAL POR PARTICULAR
NO PARQUE ESTADUAL DE JACUPIRANGA. TURBAÇÃO E ESBULHO DE
BEM PÚBLICO.

DEVER-PODER DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL DO


ESTADO. OMISSÃO.

ART. 70, § 1º, DA LEI 9.605/1998. DESFORÇO IMEDIATO. ART. 1.210, § 1º,
DO CÓDIGO CIVIL. ARTIGOS 2º, I E V, 3º, IV, 6º E 14, § 1º, DA LEI
6.938/1981 (LEI DA POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE). CONCEITO
DE POLUIDOR. RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO DE NATUREZA
SOLIDÁRIA, OBJETIVA, ILIMITADA E DE EXECUÇÃO SUBSIDIÁRIA.
LITISCONSÓRCIO FACULTATIVO.

1. Já não se duvida, sobretudo à luz da Constituição Federal de 1988, que

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ao Estado a ordem jurídica abona, mais na fórmula de dever do que de
direito ou faculdade, a função de implementar a letra e o espírito das
determinações legais, inclusive contra si próprio ou interesses imediatos
ou pessoais do Administrador. Seria mesmo um despropósito que o
ordenamento constrangesse os particulares a cumprir a lei e atribuísse ao
servidor a possibilidade, conforme a conveniência ou oportunidade do
momento, de por ela zelar ou abandoná-la à própria sorte, de nela se
inspirar ou, frontal ou indiretamente, contradizê-la, de buscar realizar as
suas finalidades públicas ou ignorá-las em prol de interesses outros.

2. Na sua missão de proteger o meio ambiente ecologicamente equilibrado


para as presentes e futuras gerações, como patrono que é da preservação
e restauração dos processos ecológicos essenciais, incumbe ao Estado
“definir, em todas as unidades da Federação, espaços territoriais e seus
componentes a serem especialmente protegidos, sendo a alteração e a
supressão permitidas somente através de lei, vedada qualquer utilização
que comprometa a integridade dos atributos que justifiquem sua proteção”
(Constituição Federal, art. 225, § 1º, III).

3. A criação de Unidades de Conservação não é um fim em si mesmo,


vinculada que se encontra a claros objetivos constitucionais e legais de
proteção da Natureza. Por isso, em nada resolve, freia ou mitiga a crise da
biodiversidade – diretamente associada à insustentável e veloz destruição
de habitat natural –, se não vier acompanhada do compromisso estatal de,
sincera e eficazmente, zelar pela sua integridade físico-ecológica e
providenciar os meios para sua gestão técnica, transparente e
democrática. A ser diferente, nada além de um “sistema de áreas
protegidas de papel ou de fachada” existirá, espaços de ninguém, onde a
omissão das autoridades é compreendida pelos degradadores de plantão
como autorização implícita para o desmatamento, a exploração predatória
e a ocupação ilícita.

4. Qualquer que seja a qualificação jurídica do degradador, público ou


privado, no Direito brasileiro a responsabilidade civil pelo dano ambiental
é de natureza objetiva, solidária e ilimitada, sendo regida pelos princípios
do poluidor-pagador, da reparação in integrum, da prioridade da reparação
in natura, e do favor debilis, este último a legitimar uma série de técnicas
de facilitação do acesso à Justiça, entre as quais se inclui a inversão do
ônus da prova em favor da vítima ambiental. Precedentes do STJ.

5. Ordinariamente, a responsabilidade civil do Estado, por omissão, é


subjetiva ou por culpa, regime comum ou geral esse que, assentado no art.
37 da Constituição Federal, enfrenta duas exceções principais. Primeiro,
quando a responsabilização objetiva do ente público decorrer de expressa

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previsão legal, em microssistema especial, como na proteção do meio
ambiente (Lei 6.938/1981, art.3º, IV, c/c o art. 14, § 1º). Segundo, quando as
circunstâncias indicarem a presença de um standard ou dever de ação
estatal mais rigoroso do que aquele que jorra, consoante a construção
doutrinária e jurisprudencial, do texto constitucional.

6. O dever-poder de controle e fiscalização ambiental (= dever-poder de


implementação), além de inerente ao exercício do poder de polícia do
Estado, provém diretamente do marco constitucional de garantia dos
processos ecológicos essenciais (em especial os arts. 225, 23, VI e VII, e
170, VI) e da legislação, sobretudo da Lei da Política Nacional do Meio
Ambiente (Lei 6.938/1981, arts. 2º, I e V, e 6º) e da Lei 9.605/1998 (Lei dos
Crimes e Ilícitos Administrativos contra o Meio Ambiente).

7. Nos termos do art. 70, § 1º, da Lei 9.605/1998, são titulares do dever-
poder de implementação “os funcionários de órgãos ambientais
integrantes do Sistema Nacional de Meio Ambiente – SISNAMA,
designados para as atividades de fiscalização”, além de outros a que se
confira tal atribuição.

8. Quando a autoridade ambiental “tiver conhecimento de infração


ambiental é obrigada a promover a sua apuração imediata, mediante
processo administrativo próprio, sob pena de co-responsabilidade” (art.
70, § 3°, da Lei 9.605/1998, grifo acrescentado).

9. Diante de ocupação ou utilização ilegal de espaços ou bens públicos,


não se desincumbe do dever-poder de fiscalização ambiental (e também
urbanística) o Administrador que se limita a embargar obra ou atividade
irregular e a denunciá-la ao Ministério Público ou à Polícia, ignorando ou
desprezando outras medidas, inclusive possessórias, que a lei põe à sua
disposição para eficazmente fazer valer a ordem administrativa e, assim,
impedir, no local, a turbação ou o esbulho do patrimônio estatal e dos
bens de uso comum do povo, resultante de desmatamento, construção,
exploração ou presença humana ilícitos.

10. A turbação e o esbulho ambiental-urbanístico podem – e no caso do


Estado, devem – ser combatidos pelo desforço imediato, medida prevista
atualmente no art. 1.210, § 1º, do Código Civil de 2002 e imprescindível à
manutenção da autoridade e da credibilidade da Administração, da
integridade do patrimônio estatal, da legalidade, da ordem pública e da
conservação de bens intangíveis e indisponíveis associados à qualidade
de vida das presentes e futuras gerações.

11. O conceito de poluidor, no Direito Ambiental brasileiro, é amplíssimo,

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confundindo-se, por expressa disposição legal, com o de degradador da
qualidade ambiental, isto é, toda e qualquer “pessoa física ou jurídica, de
direito público ou privado, responsável, direta ou indiretamente, por
atividade causadora de degradação ambiental” (art. 3º, IV, da Lei
6.938/1981, grifo adicionado).

12. Para o fim de apuração do nexo de causalidade no dano urbanístico-


ambiental e de eventual solidariedade passiva, equiparam-se quem faz,
quem não faz quando deveria fazer, quem não se importa que façam,
quem cala quando lhe cabe denunciar, quem financia para que façam e
quem se beneficia quando outros fazem.

13. A Administração é solidária, objetiva e ilimitadamente responsável,


nos termos da Lei 6.938/1981, por danos urbanístico-ambientais
decorrentes da omissão do seu dever de controlar e fiscalizar, na medida
em que contribua, direta ou indiretamente, tanto para a degradação
ambiental em si mesma, como para o seu agravamento, consolidação ou
perpetuação, tudo sem prejuízo da adoção, contra o agente público
relapso ou desidioso, de medidas disciplinares, penais, civis e no campo
da improbidade administrativa.

14. No caso de omissão de dever de controle e fiscalização, a


responsabilidade ambiental solidária da Administração é de execução
subsidiária (ou com ordem de preferência).

15. A responsabilidade solidária e de execução subsidiária significa que o


Estado integra o título executivo sob a condição de, como devedor-
reserva, só ser convocado a quitar a dívida se o degradador original,
direto ou material (= devedor principal) não o fizer, seja por total ou
parcial exaurimento patrimonial ou insolvência, seja por impossibilidade
ou incapacidade, inclusive técnica, de cumprimento da prestação
judicialmente imposta, assegurado, sempre, o direito de regresso (art.
934 do Código Civil), com a desconsideração da personalidade jurídica
(art. 50 do Código Civil).

16. Ao acautelar a plena solvabilidade financeira e técnica do crédito


ambiental, não se insere entre as aspirações da responsabilidade
solidária e de execução subsidiária do Estado – sob pena de onerar
duplamente a sociedade, romper a equação do princípio poluidor-
pagador e inviabilizar a internalização das externalidades ambientais
negativas – substituir, mitigar, postergar ou dificultar o dever, a cargo do
degradador material ou principal, de recuperação integral do meio
ambiente afetado e de indenização pelos prejuízos causados.

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17. Como consequência da solidariedade e por se tratar de litisconsórcio
facultativo, cabe ao autor da Ação optar por incluir ou não o ente público
na petição inicial.

18. Recurso Especial provido.

(REsp 1071741/SP, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA,


julgado em 24/03/2009, DJe 16/12/2010) – Grifo nosso

Dessa forma, segundo a teoria do risco integral, o Ministério Público Estadual deve
demonstrar o nexo de causalidade entre eventual dano ambiental e ato praticado por agente público
estadual e, caso inexista algum ato e o fundamento seja pretensa omissão, conforme a jurisprudência
acima colacionada, a responsabilidade civil estatal é subsidiária, devendo o pleito ser dirigido
primeiramente aos denominados poluidores diretos.

DO PEDIDO

ANTE O EXPOSTO, requer o ESTADO DO MARANHÃO:

I - a extinção do feito sem resolução do mérito, com fulcro no arts. 17 e 330,


II do Código de Processo Civil, em relação ao ente público estadual;

II – caso indeferido o pedido do item anterior, que Vossa Excelência se digne


em julgar IMPROCEDENTES os pedidos formulados pela parte autora, por falta de amparo jurídico-legal.

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Protesta por todos os meios de prova admitidos em direito.

Nestes termos, pede e espera deferimento.

São Luís(MA), 09 de agosto de 2017.

FLAVIA PATRICIA SOARES RODRIGUES

Procuradora do Estado do Maranhão

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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ TITULAR DA VARA DE INTERESSES DIFUSOS E


COLETIVOS DA COMARCA DE SÃO LUÍS/MARANHÃO

Ação Civil Pública

Processo n.º 807415-52.2017.8.10.0001

Autor: Ministério Público Estadual

Réus: Estado do Maranhão e outro

Assinado eletronicamente por: FLAVIA PATRICIA SOARES RODRIGUES - 09/08/2017 21:06:12 Num. 7328625 - Pág. 3
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Número do documento: 17080921061241600000007060809
ESTADO DO MARANHÃO, pessoa jurídica de direito público interno, cuja Procuradoria
Geral acha-se estabelecida na Rua Presidente Juscelino, Lote 25, Quadra 22, Loteamento Quintas do
Calhau, em São Luís (MA), CEP 65075-441, onde receberá as intimações e notificações legais, por sua
Procuradora infra-assinada, vem, mui respeitosamente, perante Vossa Excelência, apresentar
CONTESTAÇÃO nos autos da ação acima epigrafada promovida pelo Ministério Público Estadual , o que
faz com supedâneo nos motivos fático-jurídicos a seguir aduzidos.

I – INTRÓITO

Ajuizou o Ministério Público Estadual ação civil pública afirmando a suposta omissão
do Estado do Maranhão no dever de promover o monitoramento de fases e partículas poluentes emitidas
pela usina de asfalto Piripiri Construções Ltda, considerada como atividade potencialmente poluidora,
presumindo-se da natureza da atividade industrial de usina de asfalto, a ocorrência de danos ambientais
ao meio ambiente atmosférico, além de prejuízos à saúde das pessoas residentes próximas à localidade.

Ao final, requer a condenação do Estado do Maranhão em obrigação de fazer


consistente em interditar a Usina de Asfalto Piripiri Construções até que seja realizado novo licenciamento
ambiental, além de condenação de reparação de danos ao meio ambiente em razão de conduta omissiva.

Eis a suma processual.

II – DA ILEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO DO MARANHÃO

É cediço que, quanto à expedição de normas atinentes ao Direito Ambiental, há


competência concorrente da União, Estados e Distrito Federal, sendo que à União cabe estabelecer
normas gerais, sem prejuízo da competência suplementar dos Estados ( art.24, parágrafos 1o. e 2o. ); não
devendo ser confundida com a chamada competência administrativa, esta prevista no art.23, da
Constituição Federal, que, no caso, prevê a competência comum da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios “proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas”.

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Assim, o licenciamento ambiental fora regulado pela Lei Complementar Federal n.140/2013,
competência legislativa privativa da União, onde se insere o art. 9o. com a seguinte redação:

Art. 9o São ações administrativas dos Municípios:

I - executar e fazer cumprir, em âmbito municipal, as Políticas Nacional e


Estadual de Meio Ambiente e demais políticas nacionais e estaduais
relacionadas à proteção do meio ambiente;

II - exercer a gestão dos recursos ambientais no âmbito de suas atribuições;

III - formular, executar e fazer cumprir a Política Municipal de Meio Ambiente;

IV - promover, no Município, a integração de programas e ações de órgãos e


entidades da administração pública federal, estadual e municipal,
relacionados à proteção e à gestão ambiental;

V - articular a cooperação técnica, científica e financeira, em apoio às


Políticas Nacional, Estadual e Municipal de Meio Ambiente;

VI - promover o desenvolvimento de estudos e pesquisas direcionados à


proteção e à gestão ambiental, divulgando os resultados obtidos;

VII - organizar e manter o Sistema Municipal de Informações sobre Meio


Ambiente;

VIII - prestar informações aos Estados e à União para a formação e


atualização dos Sistemas Estadual e Nacional de Informações sobre Meio
Ambiente;

IX - elaborar o Plano Diretor, observando os zoneamentos ambientais;

X - definir espaços territoriais e seus componentes a serem especialmente


protegidos;

XI - promover e orientar a educação ambiental em todos os níveis de ensino e


a conscientização pública para a proteção do meio ambiente;

XII - controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas,


métodos e substâncias que comportem risco para a vida, a qualidade de vida
e o meio ambiente, na forma da lei;

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XIII - exercer o controle e fiscalizar as atividades e empreendimentos cuja
atribuição para licenciar ou autorizar, ambientalmente, for cometida ao
Município;

XIV - observadas as atribuições dos demais entes federativos previstas nesta


Lei Complementar, promover o licenciamento ambiental das atividades ou
empreendimentos:

a) que causem ou possam causar impacto ambiental de âmbito local,


conforme tipologia definida pelos respectivos Conselhos Estaduais de Meio
Ambiente, considerados os critérios de porte, potencial poluidor e natureza
da atividade; ou

b) localizados em unidades de conservação instituídas pelo Município,


exceto em Áreas de Proteção Ambiental (APAs).” - Grifo nosso

Vê-se, através da redação acima, que o Município somente possui competência


administrativa, não tendo competência legislativa concorrente com a União e Estados, e, dentre as suas
atribuições administrativas, existe a promoção do licenciamento ambiental das atividades ou
empreendimentos que causem ou possam causar impacto ambiental de âmbito local, conforme tipologia
definida pelos respectivos Conselhos Estaduais de Meio Ambiente, considerados os critérios de porte,
potencial poluidor e natureza da atividade.

O principal critério legal é, indiscutivelmente, o fato de verificar-se impacto local


para atribuir-se o licenciamento ambiental ao Município, conforme as normas nela contidas e aqui
transcritas.

Convém dizer que o Município de São Luís expediu licença ambiental em favor da
empresa Piripiri Construções, mais precisamente a Licença de Operação n.01/2017, válida até o dia
05 de janeiro de 2019, como consta nos documentos do presente processo.

A Lei Complementar n. 140/2011, acima transcrita, preconiza que o órgão licenciador é


quem realiza a fiscalização da respectiva atividade licenciada; bem como diz que aqueles
empreendimentos de impacto local são licenciados pelo Município, o que ocorreu no caso.

Assim, ao utilizar a atribuição legal prevista na referida lei federal, o Município de São Luís
expediu licença ambiental em favor da empresa Piripiri Construções, devendo, portanto, a respectiva
Secretaria Municipal realizar a verificação das condicionantes impostas no aludido processo de
licenciamento e, na situação em tela, fiscalizar eventual poluição atmosférica produzida pela empresa
Piripiri Construções. Tal incumbência, não é do órgão ambiental estadual, sendo, portanto, o Estado do
Maranhão parte ilegítima no presente feito.

Destarte, impõe-se a extinção do feito em relação ao ESTADO DO MARANHÃO sem

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resolução de mérito, com fundamento nos arts. 17 e 330, II, do Código de Processo Civil.

III - DA RESPONSABILIDADE CIVIL AMBIENTAL

A Lei n. 6.938, de 31.08.1981, instituidora da Política Nacional do Meio Ambiente


regulamentou a matéria da responsabilidade civil no domínio do Direito do Ambiente, substituindo o
princípio da responsabilidade subjetiva, fundamentado na culpa, pelo da responsabilidade objetiva,
baseado no risco da atividade.

Segundo a teoria da responsabilidade objetiva, para configurar a responsabilização,


basta a ocorrência do dano e do vínculo causal deste com o desenvolvimento ou a mera existência de
uma atividade humana. Passa-se à busca da identificação do responsável pela indenização e não
necessariamente um culpado, daí afirmar-se o caráter proptem rem da obrigação reparatória dos danos
ambientais.

São princípios basilares da responsabilidade civil ambiental o do poluidor-pagador, da


prevenção e da precaução e o da reparação integral.

Segundo o princípio da reparação integral, o dano ambiental é mensurado por sua


extensão, impondo a reparação integral, consoante os arts.14 da Lei n. 6.938/1981 e 225, parágrafo
terceiro da Constituição Federal. A lesão causada ao meio ambiente deve ser recuperada em sua
integridade e qualquer norma tarifária será inconstitucional, pois quando não for possível a reparação do
dano, será devida a indenização pecuniária correspondente.

São pressupostos da responsabilidade civil por dano ambiental: o evento danoso e a


demonstração do nexo de causalidade com a fonte poluidora. O primeiro é a atividade que, de maneira
direta ou indireta, cause a degradação do meio ambiente, seja de ordem material ou imaterial. O segundo
é a relação de causa e efeito entre a atividade ( fonte poluidora) e o dano dela advindo.

A teoria do risco integral tem como conseqüências principais para que haja obrigação de

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indenizar: a prescindibilidade da investigação da culpa, a irrelevância da licitude da atividade e a
inaplicação das causas de exclusão da responsabilidade civil. Dessa forma, somente haverá exoneração
de responsabilidade quando o dano não existir ou não guardar relação de causalidade com a atividade da
qual emergiu o risco.

Segundo o art.14, parágrafo 1o. da Lei n. 6.938/1981, é poluidor “a pessoa física ou


jurídica, de direito público ou privado, responsável, direta ou indiretamente, por atividade causadora de
degradação ambiental”.

Também, havendo mais de um agente poluidor, há responsabilidade solidária entre eles,


de acordo com o art.3o., IV, da Lei 6.938/1981, ainda que não os tenham causado por inteiro. O poluidor,
ao pagar pela integralidade do dano, possui direito de regresso contra os outros corresponsáveis.

Com relação à responsabilidade do Estado, tal ente público se submete ao controle do


Poder Judiciário quando atua como agente poluidor e também, quando se omite no dever constitucional de
proteção ao meio ambiente.

Importa dizer que há entendimento doutrinário no sentido de que, com o fim de não
penalizar a própria sociedade, que efetivamente paga as contas públicas e que indenizaria os
prejuízos decorrentes do dano ambiental, convém, diante das regras da solidariedade entre os
responsáveis, só acionar o Estado quando se tornar absolutamente impossível a responsabilização
do poluidor direto.

A responsabilidade estatal solidária é de natureza subsidiária (com ordem ou benefício


de preferência, o que não é o mesmo que benefício-divisão, precisamente o resultado afastado pela
solidariedade passiva). Isso significa que o Estado integra o título executivo sob a condição de, como
devedor reserva, só ser chamado quando o degradador original, direto ou material (devedor principal), não
quitar a dívida, seja por total ou parcial exaurimento patrimonial ou insolvência, seja por impossibilidade ou
incapacidade, por qualquer razão, inclusive técnica, de cumprimento da prestação judicialmente imposta,
assegurando sempre o direito de regresso (art.934 do CC/2002), com a desconsideração da personalidade
jurídica, conforme preceitua o art.50 do CC/2002.

Ratificando tal entendimento, assim diz a jurisprudência:

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PROCESSUAL CIVIL, ADMINISTRATIVO E AMBIENTAL. ADOÇÃO COMO
RAZÕES DE DECIDIR DE PARECER EXARADO PELO MINISTÉRIO
PÚBLICO. INEXISTÊNCIA DE NULIDADE. ART. 2º, PARÁGRAFO ÚNICO, DA
LEI 4.771/65. DANO AO MEIO AMBIENTE. RESPONSABILIDADE CIVIL DO
ESTADO POR OMISSÃO. ARTS. 3º, IV, C/C 14, § 1º, DA LEI 6.938/81. DEVER
DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO.

1. A jurisprudência predominante no STJ é no sentido de que, em matéria


de proteção ambiental, há responsabilidade civil do Estado quando a
omissão de cumprimento adequado do seu dever de fiscalizar for
determinante para a concretização ou o agravamento do dano causado
pelo seu causador direto. Trata-se, todavia, de responsabilidade
subsidiária, cuja execução poderá ser promovida caso o degradador direto
não cumprir a obrigação, "seja por total ou parcial exaurimento patrimonial
ou insolvência, seja por impossibilidade ou incapacidade, por qualquer
razão, inclusive técnica, de cumprimento da prestação judicialmente
imposta, assegurado, sempre, o direito de regresso (art. 934 do Código
Civil), com a desconsideração da personalidade jurídica, conforme
preceitua o art. 50 do Código Civil" (REsp 1.071.741/SP, 2ª T., Min. Herman
Benjamin, DJe de 16/12/2010).

2. Examinar se, no caso, a omissão foi ou não "determinante" (vale dizer,


causa suficiente ou concorrente) para a "concretização ou o agravamento
do dano" é juízo que envolve exame das circunstâncias fáticas da causa, o
que encontra óbice na Súmula 07/STJ.

3. Agravos regimentais desprovidos.

(AgRg no REsp 1001780/PR, Rel. Ministro TEORI ALBINO ZAVASCKI,


PRIMEIRA TURMA, julgado em 27/09/2011, DJe 04/10/2011)

AMBIENTAL. UNIDADE DE CONSERVAÇÃO DE PROTEÇÃO INTEGRAL


(LEI 9.985/00). OCUPAÇÃO E CONSTRUÇÃO ILEGAL POR PARTICULAR
NO PARQUE ESTADUAL DE JACUPIRANGA. TURBAÇÃO E ESBULHO DE
BEM PÚBLICO.

DEVER-PODER DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL DO


ESTADO. OMISSÃO.

ART. 70, § 1º, DA LEI 9.605/1998. DESFORÇO IMEDIATO. ART. 1.210, § 1º,
DO CÓDIGO CIVIL. ARTIGOS 2º, I E V, 3º, IV, 6º E 14, § 1º, DA LEI
6.938/1981 (LEI DA POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE). CONCEITO
DE POLUIDOR. RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO DE NATUREZA

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SOLIDÁRIA, OBJETIVA, ILIMITADA E DE EXECUÇÃO SUBSIDIÁRIA.
LITISCONSÓRCIO FACULTATIVO.

1. Já não se duvida, sobretudo à luz da Constituição Federal de 1988, que


ao Estado a ordem jurídica abona, mais na fórmula de dever do que de
direito ou faculdade, a função de implementar a letra e o espírito das
determinações legais, inclusive contra si próprio ou interesses imediatos
ou pessoais do Administrador. Seria mesmo um despropósito que o
ordenamento constrangesse os particulares a cumprir a lei e atribuísse ao
servidor a possibilidade, conforme a conveniência ou oportunidade do
momento, de por ela zelar ou abandoná-la à própria sorte, de nela se
inspirar ou, frontal ou indiretamente, contradizê-la, de buscar realizar as
suas finalidades públicas ou ignorá-las em prol de interesses outros.

2. Na sua missão de proteger o meio ambiente ecologicamente equilibrado


para as presentes e futuras gerações, como patrono que é da preservação
e restauração dos processos ecológicos essenciais, incumbe ao Estado
“definir, em todas as unidades da Federação, espaços territoriais e seus
componentes a serem especialmente protegidos, sendo a alteração e a
supressão permitidas somente através de lei, vedada qualquer utilização
que comprometa a integridade dos atributos que justifiquem sua proteção”
(Constituição Federal, art. 225, § 1º, III).

3. A criação de Unidades de Conservação não é um fim em si mesmo,


vinculada que se encontra a claros objetivos constitucionais e legais de
proteção da Natureza. Por isso, em nada resolve, freia ou mitiga a crise da
biodiversidade – diretamente associada à insustentável e veloz destruição
de habitat natural –, se não vier acompanhada do compromisso estatal de,
sincera e eficazmente, zelar pela sua integridade físico-ecológica e
providenciar os meios para sua gestão técnica, transparente e
democrática. A ser diferente, nada além de um “sistema de áreas
protegidas de papel ou de fachada” existirá, espaços de ninguém, onde a
omissão das autoridades é compreendida pelos degradadores de plantão
como autorização implícita para o desmatamento, a exploração predatória
e a ocupação ilícita.

4. Qualquer que seja a qualificação jurídica do degradador, público ou


privado, no Direito brasileiro a responsabilidade civil pelo dano ambiental
é de natureza objetiva, solidária e ilimitada, sendo regida pelos princípios
do poluidor-pagador, da reparação in integrum, da prioridade da reparação
in natura, e do favor debilis, este último a legitimar uma série de técnicas
de facilitação do acesso à Justiça, entre as quais se inclui a inversão do
ônus da prova em favor da vítima ambiental. Precedentes do STJ.

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5. Ordinariamente, a responsabilidade civil do Estado, por omissão, é
subjetiva ou por culpa, regime comum ou geral esse que, assentado no art.
37 da Constituição Federal, enfrenta duas exceções principais. Primeiro,
quando a responsabilização objetiva do ente público decorrer de expressa
previsão legal, em microssistema especial, como na proteção do meio
ambiente (Lei 6.938/1981, art.3º, IV, c/c o art. 14, § 1º). Segundo, quando as
circunstâncias indicarem a presença de um standard ou dever de ação
estatal mais rigoroso do que aquele que jorra, consoante a construção
doutrinária e jurisprudencial, do texto constitucional.

6. O dever-poder de controle e fiscalização ambiental (= dever-poder de


implementação), além de inerente ao exercício do poder de polícia do
Estado, provém diretamente do marco constitucional de garantia dos
processos ecológicos essenciais (em especial os arts. 225, 23, VI e VII, e
170, VI) e da legislação, sobretudo da Lei da Política Nacional do Meio
Ambiente (Lei 6.938/1981, arts. 2º, I e V, e 6º) e da Lei 9.605/1998 (Lei dos
Crimes e Ilícitos Administrativos contra o Meio Ambiente).

7. Nos termos do art. 70, § 1º, da Lei 9.605/1998, são titulares do dever-
poder de implementação “os funcionários de órgãos ambientais
integrantes do Sistema Nacional de Meio Ambiente – SISNAMA,
designados para as atividades de fiscalização”, além de outros a que se
confira tal atribuição.

8. Quando a autoridade ambiental “tiver conhecimento de infração


ambiental é obrigada a promover a sua apuração imediata, mediante
processo administrativo próprio, sob pena de co-responsabilidade” (art.
70, § 3°, da Lei 9.605/1998, grifo acrescentado).

9. Diante de ocupação ou utilização ilegal de espaços ou bens públicos,


não se desincumbe do dever-poder de fiscalização ambiental (e também
urbanística) o Administrador que se limita a embargar obra ou atividade
irregular e a denunciá-la ao Ministério Público ou à Polícia, ignorando ou
desprezando outras medidas, inclusive possessórias, que a lei põe à sua
disposição para eficazmente fazer valer a ordem administrativa e, assim,
impedir, no local, a turbação ou o esbulho do patrimônio estatal e dos
bens de uso comum do povo, resultante de desmatamento, construção,
exploração ou presença humana ilícitos.

10. A turbação e o esbulho ambiental-urbanístico podem – e no caso do


Estado, devem – ser combatidos pelo desforço imediato, medida prevista
atualmente no art. 1.210, § 1º, do Código Civil de 2002 e imprescindível à
manutenção da autoridade e da credibilidade da Administração, da
integridade do patrimônio estatal, da legalidade, da ordem pública e da

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conservação de bens intangíveis e indisponíveis associados à qualidade
de vida das presentes e futuras gerações.

11. O conceito de poluidor, no Direito Ambiental brasileiro, é amplíssimo,


confundindo-se, por expressa disposição legal, com o de degradador da
qualidade ambiental, isto é, toda e qualquer “pessoa física ou jurídica, de
direito público ou privado, responsável, direta ou indiretamente, por
atividade causadora de degradação ambiental” (art. 3º, IV, da Lei
6.938/1981, grifo adicionado).

12. Para o fim de apuração do nexo de causalidade no dano urbanístico-


ambiental e de eventual solidariedade passiva, equiparam-se quem faz,
quem não faz quando deveria fazer, quem não se importa que façam,
quem cala quando lhe cabe denunciar, quem financia para que façam e
quem se beneficia quando outros fazem.

13. A Administração é solidária, objetiva e ilimitadamente responsável,


nos termos da Lei 6.938/1981, por danos urbanístico-ambientais
decorrentes da omissão do seu dever de controlar e fiscalizar, na medida
em que contribua, direta ou indiretamente, tanto para a degradação
ambiental em si mesma, como para o seu agravamento, consolidação ou
perpetuação, tudo sem prejuízo da adoção, contra o agente público
relapso ou desidioso, de medidas disciplinares, penais, civis e no campo
da improbidade administrativa.

14. No caso de omissão de dever de controle e fiscalização, a


responsabilidade ambiental solidária da Administração é de execução
subsidiária (ou com ordem de preferência).

15. A responsabilidade solidária e de execução subsidiária significa que o


Estado integra o título executivo sob a condição de, como devedor-
reserva, só ser convocado a quitar a dívida se o degradador original,
direto ou material (= devedor principal) não o fizer, seja por total ou
parcial exaurimento patrimonial ou insolvência, seja por impossibilidade
ou incapacidade, inclusive técnica, de cumprimento da prestação
judicialmente imposta, assegurado, sempre, o direito de regresso (art.
934 do Código Civil), com a desconsideração da personalidade jurídica
(art. 50 do Código Civil).

16. Ao acautelar a plena solvabilidade financeira e técnica do crédito


ambiental, não se insere entre as aspirações da responsabilidade
solidária e de execução subsidiária do Estado – sob pena de onerar
duplamente a sociedade, romper a equação do princípio poluidor-
pagador e inviabilizar a internalização das externalidades ambientais

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negativas – substituir, mitigar, postergar ou dificultar o dever, a cargo do
degradador material ou principal, de recuperação integral do meio
ambiente afetado e de indenização pelos prejuízos causados.

17. Como consequência da solidariedade e por se tratar de litisconsórcio


facultativo, cabe ao autor da Ação optar por incluir ou não o ente público
na petição inicial.

18. Recurso Especial provido.

(REsp 1071741/SP, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA,


julgado em 24/03/2009, DJe 16/12/2010) – Grifo nosso

Dessa forma, segundo a teoria do risco integral, o Ministério Público Estadual deve
demonstrar o nexo de causalidade entre eventual dano ambiental e ato praticado por agente público
estadual e, caso inexista algum ato e o fundamento seja pretensa omissão, conforme a jurisprudência
acima colacionada, a responsabilidade civil estatal é subsidiária, devendo o pleito ser dirigido
primeiramente aos denominados poluidores diretos.

DO PEDIDO

ANTE O EXPOSTO, requer o ESTADO DO MARANHÃO:

I - a extinção do feito sem resolução do mérito, com fulcro no arts. 17 e 330,


II do Código de Processo Civil, em relação ao ente público estadual;

II – caso indeferido o pedido do item anterior, que Vossa Excelência se digne

Assinado eletronicamente por: FLAVIA PATRICIA SOARES RODRIGUES - 09/08/2017 21:06:12 Num. 7328625 - Pág. 13
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17080921061241600000007060809
Número do documento: 17080921061241600000007060809
em julgar IMPROCEDENTES os pedidos formulados pela parte autora, por falta de amparo jurídico-legal.

Protesta por todos os meios de prova admitidos em direito.

Nestes termos, pede e espera deferimento.

São Luís(MA), 08 de agosto de 2017.

FLAVIA PATRICIA SOARES RODRIGUES

Procuradora do Estado do Maranhão

Assinado eletronicamente por: FLAVIA PATRICIA SOARES RODRIGUES - 09/08/2017 21:06:12 Num. 7328625 - Pág. 14
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17080921061241600000007060809
Número do documento: 17080921061241600000007060809
ESTADO DO MARANHÃO

PODER JUDICIÁRIO

COMARCA DA ILHA DE SÃO LUÍS

VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS

AÇÃO: 0807415-52.2017.8.10.0001

AUTOR: Ministério Público do Estado do Maranhão

RÉU: ESTADO DO MARANHAO(CNPJ=06.354.468/0001-60) e outros

CERTIDÃO

Certifico que as contestações apresentadas são tempestivas.

Faço os autos conclusos ao MM Juiz de Direito para decisão.

São Luís – MA, Sexta-feira, 25 de Agosto de 2017.

MIGUEL ANTONIO FIGUEIREDO MOYSES

Secretário Judicial

Vara de Interesses Difusos e Coletivos

Assinado eletronicamente por: MIGUEL ANTONIO FIGUEIREDO MOYSES - 25/08/2017 17:26:42 Num. 7595853 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=17082517264285700000007312831
Número do documento: 17082517264285700000007312831
ESTADO DO MARANHÃO

PODER JUDICIÁRIO

COMARCA DA ILHA DE SÃO LUÍS

VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS

ACP: 0807415-52.2017.8.10.0001

AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO

RÉU: ESTADO DO MARANHAO(CNPJ=06.354.468/0001-60), PIRIPIRI CONSTRUCOES LTDA -


EPP

Advogado(s) do reclamado: SANDRO VIEIRA RIBEIRO FERNANDES

DESPACHO JUDICIAL

INTIME-SE o Ministério Público para, em 30 dias, manifestar-se sobre as contestações do


Estado do Maranhão e Piripiri.

INTIME-SE o Município de São Luís para, em 30 dias, querendo, integrar a lide como
litisconsorte de qualquer das partes (Lei nº 7.347/1985, §2º c/c Lei nº 4.717/1965, art. 6º, §3º),
tendo em vista que o empreendimento se encontra atualmente licenciado pela SEMMAM.

Publique-se.

São Luís, 12/03/2018.


Douglas de Melo Martins
Juiz Titular da Vara de Interesses Difusos e Coletivos

Assinado eletronicamente por: DOUGLAS DE MELO MARTINS - 12/03/2018 17:34:07 Num. 10501069 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=18031217340747200000010043677
Número do documento: 18031217340747200000010043677
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS
Av. Professor Carlos Cunha - Calhau - Fone 3194-5690 - secdifcol_slz@tjma.jus.br

PROCESSO Nº: 0807415-52.2017.8.10.0001

DEMANDANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO

DEMANDADO: ESTADO DO MARANHÃO e OUTRO

EXPEDIENTE DE INTIMAÇÃO

O MM Juiz de Direito Dr Douglas de Melo Martins, Juiz Titular da Vara de Interesses Difusos e Coletivos da
Comarca da Ilha de São Luis - Maranhão, na forma da lei e etc., MANDA, observadas as formalidades legais,
proceda a:

INTIMAÇÃO

De: MUNICÍPIO DE SÃO LUIS, na pessoa do Procurador Geral do Município Marcos Luis Braide Ribeiro Simões.

Finalidade: Ciência do despacho, id 10501069, nos autos do processo em epígrafe, que determina o prazo de 30
dias, para o Município de São Luís, querendo, integrar a lide como litisconsorte de qualquer das partes (Lei nº
7.347/1985, §2º c/c Lei nº 4.717/1965, art. 6º, §3º), tendo em vista que o empreendimento se encontra atualmente
licenciado pela SEMMAM.

O QUE SE CUMPRA nos termos e na forma da lei, dado e passado o presente expediente nesta Secretaria Judicial, na
Comarca da Ilha de São Luís/MA, aos 11/04/2018. Eu, ANILTE CATARINA PONTES VIANA PEREIRA, assino de
ordem.

Anilte Catarina Pontes Viana Pereira

Vara de Interesses Difusos e Coletivos

Assinado eletronicamente por: ANILTE CATARINA PONTES VIANA PEREIRA - 11/04/2018 16:41:18 Num. 11038931 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=18041116411834200000010549729
Número do documento: 18041116411834200000010549729
ESTADO DO MARANHÃO

PODER JUDICIÁRIO

COMARCA DA ILHA DE SÃO LUÍS

VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS

ACP: 0807415-52.2017.8.10.0001

AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO

RÉU: ESTADO DO MARANHÃO, PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA - EPP

Advogado do reclamado: SANDRO VIEIRA RIBEIRO FERNANDES (OAB 12700-MA)

DESPACHO JUDICIAL

INTIME-SE o Ministério Público para, em 30 dias, manifestar-se sobre as contestações do


Estado do Maranhão e Piripiri.

INTIME-SE o Município de São Luís para, em 30 dias, querendo, integrar a lide como
litisconsorte de qualquer das partes (Lei nº 7.347/1985, §2º c/c Lei nº 4.717/1965, art. 6º, §3º),
tendo em vista que o empreendimento se encontra atualmente licenciado pela SEMMAM.

Publique-se.

São Luís, 12/03/2018.


Douglas de Melo Martins
Juiz Titular da Vara de Interesses Difusos e Coletivos

Assinado eletronicamente por: ANILTE CATARINA PONTES VIANA PEREIRA - 11/04/2018 16:41:18 Num. 11038932 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=18041116411866100000010549730
Número do documento: 18041116411866100000010549730
ESTADO DO MARANHÃO

PODER JUDICIÁRIO

COMARCA DA ILHA DE SÃO LUÍS

VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS

ACP: 0807415-52.2017.8.10.0001

AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO

RÉU: ESTADO DO MARANHÃO, PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA - EPP

Advogado do reclamado: SANDRO VIEIRA RIBEIRO FERNANDES (OAB 12700-MA)

DESPACHO JUDICIAL

INTIME-SE o Ministério Público para, em 30 dias, manifestar-se sobre as contestações do


Estado do Maranhão e Piripiri.

INTIME-SE o Município de São Luís para, em 30 dias, querendo, integrar a lide como
litisconsorte de qualquer das partes (Lei nº 7.347/1985, §2º c/c Lei nº 4.717/1965, art. 6º, §3º),
tendo em vista que o empreendimento se encontra atualmente licenciado pela SEMMAM.

Publique-se.

São Luís, 12/03/2018.


Douglas de Melo Martins
Juiz Titular da Vara de Interesses Difusos e Coletivos

Assinado eletronicamente por: ANILTE CATARINA PONTES VIANA PEREIRA - 11/04/2018 16:41:19 Num. 11038933 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=18041116411887900000010549731
Número do documento: 18041116411887900000010549731
Excelentíssimo Senhor Juiz de Direito da Vara de Interesses Difusos e Coletivos e Meio Ambiente
da Comarca de São Luís.

Processo n.º 0807415-52.2017.8.10.0001.

O Ministério Público do Estado do Maranhão, por seu


representante legal infrafirmado, titular da Promotoria de Justiça de Proteção ao Meio
Ambiente, Urbanismo e Patrimônio Cultural de São Luis, no uso das atribuições que lhe
confere o art.129, III, da Constituição da República e o art. 5º da Lei nº7347/85, vem perante
Vossa Excelência, nos autos da Ação Civil Pública proposta contra o Estado do Maranhão
e Piripiri Construções Ltda, apresentar RÉPLICA às contestações nos seguintes termos:

01 – Piripiri Construções Ltda. alega coisa julgada e litigância de má-fé


por que estaria sendo repetida a mesma ação outrora proposta.

Não obstante tenha a ré citado a inicial, cumpre transcrever trecho que


bem esclarece o equívoco em que se pautou a ré em suscitar as duas preliminares. Diz a inicial
desta ação, verbis:

“Cumpre registrar que, em paralelo à tramitação desta ação, tramita a


Ação Civil Pública nº21827/2006, na Vara de Interesses Difusos e
Coletivos da Comarca de São Luís, promovida por este órgão de
execução subscritor, em face das Usinas de Asfalto Piripiri
Construções Ltda, Constroltec Engenharia e Comércio Ltda e Capital
Construções, Município de São Luís e Estado do Maranhão, visando

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 05/06/2018 16:39:32 Num. 12104547 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=18060516393239600000011550452
Número do documento: 18060516393239600000011550452
anular os respectivos licenciamentos ambientais, ante a ausência de
previsão do desenvolvimento desse tipo de atividade na Lei Municipal
de Zoneamento.

No entanto, mesmo com a sentença proferida pelo juízo a quo


confirmando a ilicitude do referido licenciamento ambiental, pendente
ainda de recurso voluntário, deu-se continuidade à presente
investigação com a finalidade de verificar se pelo menos o Estado do
Maranhão fiscalizava o cumprimento das obrigações ambientais dos
empreendimentos.”

A própria inicial explica que as ações tem objetos e causas de pedir


totalmente diversos, não obstante extraídas do fato que a ré desempenha atividade poluidora em
São Luís. No primeiro caso, Processo nº21.827/2006, questiona-se a sua conformidade com a
legislação de uso e ocupação do solo e, neste caso, a ausência de controle pelo Estado do
Maranhão dos gases e partículas emitidos pela ré durante seu funcionamento.

Não se pode falar em má-fé quando, desde a inicial, foi esclarecido


que esta ação tramitava em paralelo com outra que também pleiteava a nulidade do
licenciamento, porém com outra causa de pedir. Enquanto nesta ação a causa de pedir é a falta
de controle e monitoramento pelo Estado, naquela outra ação, cuja sentença foi parcialmente
confirmada pelo Tribunal de Justiça, a causa de pedir era a desconformidade com o zoneamento
municipal.

Trata-se de ações com causas de pedir diversas, tanto em matéria de


fato quanto em matéria de Direito, não havendo portanto como falar em coisa julgada e nem em
litigância de má-fé.

Também equivocado o argumento da ré de que, após acórdão que


reformaria totalmente a sentença é que a ação fora proposta de forma repetida.

O acórdão a que se refere a ré, manteve a sentença parcialmente e,


pela sua execução a ré somente poderá funcionar em determinadas zonas do Município.
Segundo o acórdão, ela somente poderá desenvolver suas atividades nas Zonas onde permitido
o uso I.4. A sentença foi mantida em todos os seus outros termos.

Assim, não há problema no convívio entre os dois processos uma vez


que a adequação da ré a local onde possa desenvolver sua atividade não lhe permite a emissão
livre de gases e partículas poluentes sem qualquer controle.

As ações têm objetos completamente diversos, muito ao contrário do


que sustenta a ré, quiçá com o propósito de evitar a instrução deste processo e arcar com as
indenizações perante a comunidade que narrou sérios problemas de saúde.

No ponto, importante registrar que não se aplica ao caso o disposto no

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 05/06/2018 16:39:32 Num. 12104547 - Pág. 2
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=18060516393239600000011550452
Número do documento: 18060516393239600000011550452
art.503 do Código de Processo Civil por que se trata de causa de pedir diversa. Aliás, também
sobre isso a inicial foi expressa e categórica, verbis:

“Ressalte-se que o dever do Estado do Maranhão de monitorar a


emissão de poluentes de atividades potencialmente poluidoras é
matéria incontroversa e não está vinculada à discussão sobre a
licitude da instalação da usina de asfalto, uma vez que essa
responsabilidade persiste mesmo no eventual entendimento judicial da
licitude da instalação da usina de asfalto frente à legislação
urbanística.”

Ou seja, ressalvou-se que, mesmo na hipótese do Tribunal de Justiça


reformar integralmente a sentença proferida no processo nº21.827/2006, persistiria o interesse
processual relacionado ao controle das emissões de gases e partículas pela ré.

No ponto, é de se ressaltar que o advogado da ré é que agiu


distorcendo a verdade dos fatos, ou talvez sem o conhecimento jurídico adequado para
interpretá-los.

A afirmação de que o Ministério Público ingressara com ação após ter


tido ciência do acórdão que julgou o processo nº21.827/2006 demonstra que o advogado ou não
sabe que as intimações ao Ministério Público só ocorrem com a entrega dos autos com vistas, ou
não pesquisou que esse acórdão sofreu embargos de declaração e recurso especial, transitando
em julgado somente em 31/10/2017, muitos meses após a propositura desta ação.

Por todo o exposto, e sem a necessidade de maiores

digressões requer-se a repulsa às preliminares arguidas pela ré uma vez que os

processos tem objeto e causas de pedir distintas e que, desde a inicial o Ministério

Público esclareceu a existência das duas lides.

No que tange ao Estado do Maranhão, melhor sorte não lhe

assiste eis que ao ter licenciado o empreendimento e deixado de monitorá-lo, omitiu-se

ao suficiente para gerar a responsabilidade subsidiária prevista no art.14§º da Lei

nº.6.938/1981.

Por todo o exposto,

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 05/06/2018 16:39:32 Num. 12104547 - Pág. 3
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=18060516393239600000011550452
Número do documento: 18060516393239600000011550452
considerando que não existem outras
preliminares a serem replicadas, requer o
Ministério Público o saneamento do feito e
informa a intenção de produzir prova oral
consistente no depoimento pessoal da
pessoa jurídica ré e na oitiva de
testemunhas relacionadas aos prejuízos
sofridos pela população e a conduta dos
servidores da Secretaria de Estado do Meio
Ambiente.
São Luís, 04 de junho de 2018,

Luís Fernando Cabral Barreto Júnior,

Promotor de Justiça.

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 05/06/2018 16:39:32 Num. 12104547 - Pág. 4
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=18060516393239600000011550452
Número do documento: 18060516393239600000011550452
Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 05/06/2018 16:39:32 Num. 12104590 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=18060516393257300000011550489
Número do documento: 18060516393257300000011550489
Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 05/06/2018 16:39:32 Num. 12104590 - Pág. 2
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=18060516393257300000011550489
Número do documento: 18060516393257300000011550489
Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 05/06/2018 16:39:32 Num. 12104590 - Pág. 3
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=18060516393257300000011550489
Número do documento: 18060516393257300000011550489
Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 05/06/2018 16:39:32 Num. 12104590 - Pág. 4
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=18060516393257300000011550489
Número do documento: 18060516393257300000011550489
Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 05/06/2018 16:39:32 Num. 12104590 - Pág. 5
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=18060516393257300000011550489
Número do documento: 18060516393257300000011550489
EXMO. DR. JUIZ DE DIREITO DA VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS DE SÃO
LUÍS (MA).

MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS

pessoa jurídica de direito público interno, com sede administrativa à Praça Dom Pedro II, s/n.º -
Centro, por seu procurador ao final assinado (art. 75, III, CPC), considerando o despacho deste
MM. Juízo, e levando-se em conta os interesses colimados nesta demanda, MANIFESTA SEU
INTERESSE EM ACOMPANHAR O FEITO integrando a relação jurídicio-processual como
LITISCONSORTE ATIVO.

N. Termos,

P. Deferimento.

São Luís 07 de junho de 2018.

RICARDO COUTINHO

Procurador de São Luís

Assinado eletronicamente por: RICARDO SILVA COUTINHO - 07/06/2018 15:37:29 Num. 12157990 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=18060715372981500000011600853
Número do documento: 18060715372981500000011600853
ESTADO DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
COMARCA DA ILHA DE SÃO LUÍS

VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS

AÇÃO Nº. 0807415-52.2017.8.10.0001

AUTOR: Ministério Público do Estado do Maranhão

RÉU: ESTADO DO MARANHAO(CNPJ=06.354.468/0001-60) e outros

TERMO DE CONCLUSÃO

Tendo em vista a manifestação do Município de São Luís e do Ministério Público Estadual,


faço os presentes autos conclusos para decisfão.

São Luís/MA, Terça-feira, 11 de Setembro de 2018.

MIGUEL ANTONIO FIGUEIREDO MOYSES

Secretário Judicial

Assinado eletronicamente por: MIGUEL ANTONIO FIGUEIREDO MOYSES - 11/09/2018 17:14:28 Num. 14071770 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=18091117142861300000013411001
Número do documento: 18091117142861300000013411001
ESTADO DO MARANHÃO

PODER JUDICIÁRIO

COMARCA DA ILHA DE SÃO LUÍS

VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS

ACP: 0807415-52.2017.8.10.0001

AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO

RÉU: ESTADO DO MARANHAO(CNPJ=06.354.468/0001-60), PIRIPIRI CONSTRUCOES LTDA -


EPP

Advogado(s) do reclamado: SANDRO VIEIRA RIBEIRO FERNANDES

DESPACHO JUDICIAL

DEFIRO o pedido de ingresso do Município de São Luís no polo ativo da ação.

DETERMINO à Secretaria Judicial que faça a inclusão do Município de São Luís no polo
ativo da demanda.

DESIGNO o dia 08/07/2019, às 10h, para realização de audiência de saneamento e


organização do processo em colaboração com as partes.

Intimem-se.

São Luís, 16/05/2019.


Juiz Douglas de Melo Martins
Vara de Interesses Difusos e Coletivos

Assinado eletronicamente por: DOUGLAS DE MELO MARTINS - 20/05/2019 10:05:27 Num. 19732761 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19052010052732700000018741362
Número do documento: 19052010052732700000018741362
ESTADO DO MARANHÃO

PODER JUDICIÁRIO

COMARCA DA ILHA DE SÃO LUÍS

VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS

ACP: 0807415-52.2017.8.10.0001

AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO

RÉU: ESTADO DO MARANHAO(CNPJ=06.354.468/0001-60), PIRIPIRI CONSTRUCOES LTDA -


EPP

Advogado(s) do reclamado: SANDRO VIEIRA RIBEIRO FERNANDES

DESPACHO JUDICIAL

DEFIRO o pedido de ingresso do Município de São Luís no polo ativo da ação.

DETERMINO à Secretaria Judicial que faça a inclusão do Município de São Luís no polo
ativo da demanda.

DESIGNO o dia 08/07/2019, às 10h, para realização de audiência de saneamento e


organização do processo em colaboração com as partes.

Intimem-se.

São Luís, 16/05/2019.


Juiz Douglas de Melo Martins
Vara de Interesses Difusos e Coletivos

Assinado eletronicamente por: DOUGLAS DE MELO MARTINS - 20/05/2019 10:05:27 Num. 20363311 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19052010052732700000018741362
Número do documento: 19052010052732700000018741362
AÇÃO CIVIL PÚBLICA 0807415-52.2017.8.10.0001

DATA/HORÁRIO: 08/07/2017, às 10:00h,

Autor: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL - Ausente

LITISCONSORTE ATIVO: MUNICÍPIO DE SÃO LUIS - PROCURADOR Ricardo Coutinho

RÉU: ESTADO DO MARANHÃO - PROCURADOR Gabriel Meira Nobrega de Lima

RÉU: PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA (EPP) - Preposto: Manoel Pereira de Araújo

Advogado: John Hayson Silva Mendonça OABMA 16247

JUÍZA: MARIA DA CONCEIÇÃO PRIVADO REGO

TERMO DE AUDIÊNCIA DE SANEAMENTO

TENTATIVA DE CONCILIAÇÃO: Refeita, foi inexitosa, em decorrência dos fatos abaixo.

OCORRÊNCIAS:

1. Presentes as partes acima. Ausente o autor, que não justificou.

2. O representante da Ré PIRIPIRI, informa que a usina de asfalto já se encontra inativa desde ano de 2017, e se encontra à venda, de maneira que não há

mais qualquer atividade que afete o meio ambiente. E requer a juntada da alteração contratual ao feito, atestando a paralisação da usina desde então.

3. O Estado do Maranhão noticia que o licenciamento ambiental já havia sido concedido desde 05 de janeiro de 2017, constante dos autos e requer a

manifestação do Ministério Público, sobre a necessidade de inspeção para aferir o noticiado pela ré, o que também foi requerido pelo Município.

SANEAMENTO E ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO EM COOPERAÇÃO COM AS PARTES:

1. Audiência que se suspende, vez que ausente o Ministério Público para se manifestar.

DESPACHO: Defiro os pedidos aqui consignados e suspendo a audiência, consignando que as partes presentes nada mais tem a requerer, não

havendo prova oral a ser produzida. Quanto a inspeção judicial, somente após a manifestação do Ministério Público, este juízo decidirá. Vistas ao Parquet

Nada mais havendo, mandou a MM. Juíza lavrar o presente termo que, lido e achado conforme, vai devidamente assinado. Do que para contar, eu

Georlinda de Jesus Ferro de Araújo, mat.121038 subscrevo.

Assinado eletronicamente por: MARIA DA CONCEICAO PRIVADO REGO - 09/07/2019 12:54:01 Num. 21265109 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19070912540154300000020168317
Número do documento: 19070912540154300000020168317
Juíza Maria da Conceição Privado Rego

Respondendo

Assinado eletronicamente por: MARIA DA CONCEICAO PRIVADO REGO - 09/07/2019 12:54:01 Num. 21265109 - Pág. 2
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19070912540154300000020168317
Número do documento: 19070912540154300000020168317
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS
Av. Professor Carlos Cunha - Calhau - Fone 3194-5690 - secdifcol_slz@tjma.jus.br

EXPEDIENTE DE INTIMAÇÃO

PROCESSO Nº: 0807415-52.2017.8.10.0001

DEMANDANTE: Ministério Público do Estado do Maranhão e outros

DEMANDADO: ESTADO DO MARANHAO(CNPJ=06.354.468/0001-60) e outros

DESTINATÁRIO DO EXPEDIENTE: Ministério Público do Estado do Maranhão


Rua Oswaldo Cruz 1396, Centro, SãO LUíS - MA - CEP: 65020-910

PROMOTOR(A) DE JUSTIÇA: Luis Fernando Barreto Junior

Senhor(a) Promotor(a),

De ordem da MM Juíza Maria da Conceição Privado Rêgo, respondendo pela Vara de Interesses Difusos e
Coletivos da Comarca da Ilha de São Luís, INTIMO Vossa Excelência para ciência da Ata de Audiência ID 21265109 e
manifestação.

São Luís, Terça-feira, 09 de Julho de 2019

Raimunda Reis Silva Neta - Mat. 175257

Assinado eletronicamente por: RAIMUNDA REIS SILVA NETA - 09/07/2019 16:49:46 Num. 21323667 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19070916494690900000020222531
Número do documento: 19070916494690900000020222531
Excelentíssimo Senhor Juiz de Direito da Vara de Interesses Difusos e Coletivos da Comarca da
Ilha de São Luís.

O Ministério Público Estadual, por seu representante legal


infrafirmado, instado a se manifestar sobre o saneamento decidido em audiência, ratifica a réplica
apresentada nos autos e reitera o pedido de produção de prova oral tendo em vista a
necessidade e utilidade do depoimento pessoal da ré bem como da oitiva das testemunhas
prejudicadas com o funcionamento da usina de asfalto.

Caso não deferido esse pedido, requer seja esta petição recebida
como embargos de declaração uma vez que não houve expressa manifestação desse Juízo
indeferindo as provas requeridas em réplica.

São Luís, 24 de julho de 2019,

Luis Fernando Cabral Barreto Junior,

Promotor de Justiça.

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 24/07/2019 14:47:50 Num. 21774476 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19072414475007500000020642843
Número do documento: 19072414475007500000020642843
DESPACHO

DESIGNO Audiência de Instrução e Julgamento para o dia 03.12.2019 às 09h, na sala de audiências
deste Juízo para oitiva do depoimento pessoal do autor e das testemunhas do réu.

Intime-se o MPE para apresentar rol de testemunhas no prazo de 05 dias.

Intimem-se pessoalmente o réu e as testemunhas arroladas pelo MPE.

Ao final, será dada a palavra às partes para as razões finais orais. ADVIRTAM-SE as partes que, se quiserem, poderão
apresentar alegações finais orais.

PUBLIQUE-SE. INTIMEM-SE. CUMPRA-SE

São Luís, 10 de outubro de 2019.

DOUGLAS DE MELO MARTINS

Juiz Titular da Vara de Interesses Difusos e Coletivos

Assinado eletronicamente por: DOUGLAS DE MELO MARTINS - 10/10/2019 18:31:30 Num. 24432564 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19101018313016900000023112515
Número do documento: 19101018313016900000023112515
DESPACHO

DESIGNO Audiência de Instrução e Julgamento para o dia 03.12.2019 às 09h, na sala de audiências
deste Juízo para oitiva do depoimento pessoal do autor e das testemunhas do réu.

Intime-se o MPE para apresentar rol de testemunhas no prazo de 05 dias.

Intimem-se pessoalmente o réu e as testemunhas arroladas pelo MPE.

Ao final, será dada a palavra às partes para as razões finais orais. ADVIRTAM-SE as partes que, se quiserem, poderão
apresentar alegações finais orais.

PUBLIQUE-SE. INTIMEM-SE. CUMPRA-SE

São Luís, 10 de outubro de 2019.

DOUGLAS DE MELO MARTINS

Juiz Titular da Vara de Interesses Difusos e Coletivos

Assinado eletronicamente por: DOUGLAS DE MELO MARTINS - 10/10/2019 18:31:30 Num. 24521871 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19101018313016900000023112515
Número do documento: 19101018313016900000023112515
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS
Av. Professor Carlos Cunha - Calhau - Fone 3194-5690 - secdifcol_dlz@tjma.jus.br

EXPEDIENTE DE INTIMAÇÃO

PROCESSO Nº: 0801792-07.2017.8.10.0001

DEMANDANTE: Ministério Público do Estado do Maranhão

DEMANDADO: ESTADO DO MARANHAO e outros (3)

DESTINATÁRIO DO EXPEDIENTE: ESTADO DO MARANHÃO

PROCURADOR-GERAL DO ESTADO: RODRIGO MAIA ROCHA

Finalidade: Ciência e comparecimento à Audiência de Instrução e Julgamento designada para o dia 03/12/2019,
às 09:00h, na sala de audiências deste Juízo, para oitiva do depoimento pessoal do réu e das testemunhas do
réu, bem como para, no prazo de 5 cinco dias, apresentar testemunhas.

Assinado eletronicamente por: LUCIANO ANDRADE DE OLIVEIRA FERNANDES - 14/10/2019 14:48:54 Num. 24521872 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19101414485458200000023196311
Número do documento: 19101414485458200000023196311
Advertência:

1 -Presumir-se-ão confessados os fatos alegados contra Vossa Senhoria, caso não compareça ou,
comparecendo, se recuse a depor (Art. 385, § 1º do Código de Processo Civil).

2-Ao final, será dada a palavra às partes para as razões finais orais. ADVIRTAM-SE as partes que, se quiserem,
poderão apresentar alegações finais orais.

O QUE SE CUMPRA nos termos e na forma da lei, dado e passado o presente Mandado nesta Secretaria Judicial, na
Comarca da Ilha de São Luís/MA, aos Segunda-feira, 14 de Outubro de 2019. Eu,LUCIANO ANDRADE DE OLIVEIRA
FERNANDES, assino de ordem.

São Luís, Segunda-feira, 14 de Outubro de 2019

LUCIANO ANDRADE DE OLIVEIRA FERNANDES

Técnico Judiciário- mat.151720

Assinado eletronicamente por: LUCIANO ANDRADE DE OLIVEIRA FERNANDES - 14/10/2019 14:48:54 Num. 24521872 - Pág. 2
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19101414485458200000023196311
Número do documento: 19101414485458200000023196311
DESPACHO

DESIGNO Audiência de Instrução e Julgamento para o dia 03.12.2019 às 09h, na sala de audiências
deste Juízo para oitiva do depoimento pessoal do autor e das testemunhas do réu.

Intime-se o MPE para apresentar rol de testemunhas no prazo de 05 dias.

Intimem-se pessoalmente o réu e as testemunhas arroladas pelo MPE.

Ao final, será dada a palavra às partes para as razões finais orais. ADVIRTAM-SE as partes que, se quiserem, poderão
apresentar alegações finais orais.

PUBLIQUE-SE. INTIMEM-SE. CUMPRA-SE

São Luís, 10 de outubro de 2019.

DOUGLAS DE MELO MARTINS

Juiz Titular da Vara de Interesses Difusos e Coletivos

Assinado eletronicamente por: DOUGLAS DE MELO MARTINS - 10/10/2019 18:31:30 Num. 24521873 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19101018313016900000023112515
Número do documento: 19101018313016900000023112515
DESPACHO

DESIGNO Audiência de Instrução e Julgamento para o dia 03.12.2019 às 09h, na sala de audiências
deste Juízo para oitiva do depoimento pessoal do autor e das testemunhas do réu.

Intime-se o MPE para apresentar rol de testemunhas no prazo de 05 dias.

Intimem-se pessoalmente o réu e as testemunhas arroladas pelo MPE.

Ao final, será dada a palavra às partes para as razões finais orais. ADVIRTAM-SE as partes que, se quiserem, poderão
apresentar alegações finais orais.

PUBLIQUE-SE. INTIMEM-SE. CUMPRA-SE

São Luís, 10 de outubro de 2019.

DOUGLAS DE MELO MARTINS

Juiz Titular da Vara de Interesses Difusos e Coletivos

Assinado eletronicamente por: DOUGLAS DE MELO MARTINS - 10/10/2019 18:31:30 Num. 24521874 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19101018313016900000023112515
Número do documento: 19101018313016900000023112515
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO MARANHÃO

PODER JUDICIÁRIO
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS
Av. Professor Carlos Cunha - Calhau - Fone 3194-5690 - secdifcol_dlz@tjma.jus.br

PROCESSO Nº: 0801792-07.2017.8.10.0001

DEMANDANTE: Ministério Público do Estado do Maranhão

DEMANDADO: ESTADO DO MARANHAO e outros (3)

MANDADO DE INTIMAÇÃO

O MM Juiz de Direito Douglas de Melo Martins, Titular da Vara de Interesses Difusos e Coletivos da Comarca da
Ilha de São Luis - Maranhão, na forma da lei e etc., MANDA o(a) Oficial(a) de Justiça a quem este competir que,
observadas as formalidades legais, proceda a:

INTIMAÇÃO

De: PIRIPIRI CONSTRUCOES LTDA - EPP, na pessoa de seu representante legal


Endereço: Avenida Dois, n° 15, quadra 173, Jardim São Cristóvão, SãO LUíS - MA - CEP: 65055-394

Finalidade: Ciência do(a) despacho proferido nos autos, para comparecer em Audiência de Instrução e
Julgamento para o dia 03.12.2019 às 09h, na sala de audiências deste Juízo, para oitiva do depoimento pessoal
do réu e das testemunhas do réu, bem como para no prazo de 05 dias apresentar rol de testemunhas.

Segue despacho anexo.

Advertências:

1 -Presumir-se-ão confessados os fatos alegados contra Vossa Senhoria, caso não compareça ou,
comparecendo, se recuse a depor (Art. 385, § 1º do Código de Processo Civil).

2-Ao final, será dada a palavra às partes para as razões finais orais. ADVIRTAM-SE as partes que, se quiserem,
poderão apresentar alegações finais orais.

O QUE SE CUMPRA nos termos e na forma da lei, dado e passado o presente Mandado nesta Secretaria Judicial, na
Comarca da Ilha de São Luís/MA, aos 14/10/2019. Eu, LUCIANO ANDRADE DE OLIVEIRA FERNANDES, Técnico

Assinado eletronicamente por: LUCIANO ANDRADE DE OLIVEIRA FERNANDES - 14/10/2019 14:48:55 Num. 24521875 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19101414485498100000023196312
Número do documento: 19101414485498100000023196312
Judiciário, assino de ordem.

LUCIANO ANDRADE DE OLIVEIRA FERNANDES

Técnico Judiciário- mat.151720

Assinado eletronicamente por: LUCIANO ANDRADE DE OLIVEIRA FERNANDES - 14/10/2019 14:48:55 Num. 24521875 - Pág. 2
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19101414485498100000023196312
Número do documento: 19101414485498100000023196312
Excelentíssimo Senhor Juiz de Direito da Vara de Interesses Difusos e Coletivos da Comarca da
Ilha de São Luís.

O Ministério Público Estadual, por seu representante legal


infrafirmado, no uso de suas atribuições legais, vem perante Vossa Excelência ratificar o
requerimento de depoimento pessoal da parte ré e requerer a oitiva das seguintes testemunhas:

01 - Itajacira da Luz Silva, Associação Beneficente e Cultural do Porto Grande, Rua Principal s/nº,
Porto Grande, São Luís;

02 - Robervaldo Rocha Araújo, rua Euripedes Bezerra, nº36, Condomìnio Larissa, Casa 06, Turu.

São Luís, 30 de outubro de 2019,

Luis Fernando Cabral Barreto Junior,

Promotor de Justiça.

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 30/10/2019 17:04:04 Num. 25075978 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19103017035847400000023712979
Número do documento: 19103017035847400000023712979
Excelentíssimo Senhor Juiz de Direito da Vara de Interesses Difusos e Coletivos da
Comarca da Ilha de São Luís.

O ESTADO DO MARANHÃO, por seu procurador signatário, intimado pelo


despacho id. 24521872 em relação à audiência de instrução e julgamento, reiterando os termos
de sua contestação, vem apresentar o que se segue:

1. Não houve qualquer tipo de produção de prova pericial nos presentes autos que se
referem a suposto dano ambiental;

2. A única prova pericial existente cuida-se de Análise de Impactos realizado pelo CREA,
juntada pelo próprio Ministério Público (id. 5254883), que concluiu que a magnitude do
impacto ambiental é baixa e os benefícios trazidos são altos (geração de empregos
diretos, indiretos e tributos);

3. Prova testemunhal revela-se extremamente frágil para aferir impacto ambiental, pelo que
deve ser indeferida.

4. Não houve pronunciamento judicial (omissão judicial), quanto ao pedido de realização de


inspeção judicial requerida pelas partes presentes em audiência (id. 21265109), pelo que
se requer manifestação expressa.

São Luís, 01 de novembro de 2019.

GABRIEL MEIRA NÓBREGA DE LIMA

Procurador do Estado do Maranhão

Assinado eletronicamente por: GABRIEL MEIRA NOBREGA DE LIMA - 01/11/2019 16:41:18 Num. 25167728 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19110116411826500000023798789
Número do documento: 19110116411826500000023798789
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
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Av. Professor Carlos Cunha - Calhau - Fone 3194-5690 - secdifcol_dlz@tjma.jus.br

EXPEDIENTE DE INTIMAÇÃO

PROCESSO Nº: 0807415-52.2017.8.10.0001

DEMANDANTE: Ministério Público do Estado do Maranhão e outros

DEMANDADO: ESTADO DO MARANHAO(CNPJ=06.354.468/0001-60) e outros

DESTINATÁRIOS DO EXPEDIENTE:

01 - Itajacira da Luz Silva, Associação Beneficente e Cultural do Porto Grande, Rua Principal s/nº, Porto Grande, São
Luís;

02 - Robervaldo Rocha Araújo, rua Euripedes Bezerra, nº36, Condomìnio Larissa, Casa 06, Turu.

De ordem do MM Juiz de Direito Douglas de Melo Martins, titular da Vara de Interesses Difusos e Coletivos
da Comarca da Ilha de São Luís, a presente comunicação tem a finalidade de INTIMAR V.senhoria . da(o)
decisão/despacho nos autos do processo, que designou Audiência de Instrução e Julgamento para o dia 03/12/2019
09:00h., na sala de audiência deste Juízo.

Advertências:

1. A testemunha que, intimada na forma do § 1o ou do § 4o, deixar de comparecer sem motivo justificado será
conduzida e responderá pelas despesas do adiamento (Art. 455, § 5o, do CPC).

Assinado eletronicamente por: GEORLINDA DE JESUS FERRO DE ARAUJO - 22/11/2019 14:34:55 Num. 25863145 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19112214345570800000024445667
Número do documento: 19112214345570800000024445667
2. Art. 448 testemunha não é obrigada a depor sobre fatos: que lhe acarretem grave dano, bem como ao seu cônjuge ou
companheiro e aos seus parentes consanguíneos ou afins, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau; a cujo
respeito, por estado ou profissão, deva guardar sigilo (Art. 448, I e II, do CPC)

São Luís, Sexta-feira, 22 de Novembro de 2019

GEORLINDA DE JESUS FERRO DE ARAUJO

Serventuário(a) da Justiça

Assinado eletronicamente por: GEORLINDA DE JESUS FERRO DE ARAUJO - 22/11/2019 14:34:55 Num. 25863145 - Pág. 2
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19112214345570800000024445667
Número do documento: 19112214345570800000024445667
CERTIFICO QUE NESTA DATA EXPEDI A INTIMAÇÃO DAS TESTEMUNHAS ARROLADAS
PELO MINISTÉRIO PÚBLICO.

Assinado eletronicamente por: GEORLINDA DE JESUS FERRO DE ARAUJO - 22/11/2019 14:47:48 Num. 25863806 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19112214474883800000024446466
Número do documento: 19112214474883800000024446466
EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS
LISTA DE POSTAGEM
Nº da Lista: 262902460 Remetente: VARA DE INTERESSES DIFUSOS E Telefone: 9831945690
Contrato: 9912319221 Cliente: TRIBUNAL DE JUSTICA DO MA
Cód Adm.: 13079840 Endereço: Avenida Professor Carlos Cunha, s/n - Jaracaty
Cartão: 0066524024 São Luís/MA - CEP: 65076820
Nº do Objeto CEP Peso AR MP VD EV EL V. Declarado N. Fiscal Serviço
OI210561819BR 65066260 5 S N N N N R$ 0,00 0 04162 - SEDEX CONTRATO AGENCIA
Destinatário: ROBERVALDO ROCHA ARAUJO
Obs.: 0807415-52.2017
OI210561822BR 65091100 5 S N N N N R$ 0,00 0 04162 - SEDEX CONTRATO AGENCIA
Destinatário: ITAJACIRA DA LUZ SILVA - ASS. BENEFICENTE PORTO GR
Obs.: 0807415-57.2017

Quantidade de Objetos: 2 Carimbo e Assinatura / Matrícula dos Correios


Data de fechamento: 22/11/2019
APRESENTAR ESTA LISTA EM CASO DE PEDIDO DE INFORMAÇÕES
Estou ciente do disposto na cláusula terceira do contrato de prestação de Serviços.

ASSINATURA DO REMETENTE
Obs: 1ª via Unidade de Postagem e 2ª via Cliente

Página: 1 de1

Assinado eletronicamente por: GEORLINDA DE JESUS FERRO DE ARAUJO - 22/11/2019 14:47:48 Num. 25863807 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19112214474897200000024446467
Número do documento: 19112214474897200000024446467
DESPACHO

DESIGNO Audiência de Instrução e Julgamento para o dia 03.12.2019 às 09h, na sala de audiências
deste Juízo para oitiva do depoimento pessoal do autor e das testemunhas do réu.

Intime-se o MPE para apresentar rol de testemunhas no prazo de 05 dias.

Intimem-se pessoalmente o réu e as testemunhas arroladas pelo MPE.

Ao final, será dada a palavra às partes para as razões finais orais. ADVIRTAM-SE as partes que, se quiserem, poderão
apresentar alegações finais orais.

PUBLIQUE-SE. INTIMEM-SE. CUMPRA-SE

São Luís, 10 de outubro de 2019.

DOUGLAS DE MELO MARTINS

Juiz Titular da Vara de Interesses Difusos e Coletivos

Assinado eletronicamente por: DOUGLAS DE MELO MARTINS - 10/10/2019 18:31:30 Num. 26067807 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19101018313016900000023112515
Número do documento: 19101018313016900000023112515
CONFORME PROCURAÇÃO JÁ ANEXADA AOS AUTOS PROCESSUAIS, ID Nº 7024899,
SOLICITO HABILITAÇÃO PARA POSTERIOR PROTOCOLO DE MANIFESTAÇÃO.

Assinado eletronicamente por: JOHN HAYSON SILVA MENDONCA - 02/12/2019 23:18:43 Num. 26168844 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19120223184384400000024729287
Número do documento: 19120223184384400000024729287
EM ANEXO MANIFESTAÇÃO E DOCUMENTOS!

Assinado eletronicamente por: JOHN HAYSON SILVA MENDONCA - 02/12/2019 23:22:53 Num. 26168845 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19120223225278100000024729288
Número do documento: 19120223225278100000024729288
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA VARA DE INTERESSES
DIFUSOS E COLETIVOS DA COMARCA DE SÃO LUIS - MA

PROCESSO nº: 0807415-52.2017.8.10.0001

PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA, representada neste ato


por seu proprietário MANOEL PEREIRA DE ARAÚJO, já devidamente
qualificados nos autos, vem mui respeitosamente, nos autos
de ação civil pública em que lhe move o Ministério Público
do Estado do Maranhão, à presença de Vossa Excelência
apresentar

MANIFESTAÇÃO

Pelos motivos de fito e de direito a seguir


aduzidos.

Como repassado anteriormente, em audiência de


saneamento do processo, a usina de asfalto foi totalmente
inutilizada, onde o proprietário tem o interesse de vender
o imóvel.

Cabe ressaltar que a empresa ainda tem débitos com


diversos credores, inclusive dívidas tributárias, portanto
não foi possível dar baixa total no seu CNPJ, porém, já foi
substituído o porte de LTDA, para EPP, com o capital social
de apenas R$ 100.000,00 (cem mil reais), ao invés de R$
1.000.000,00 (um milhão de reais), devido à grande crise que
assolou o Empresário.

Assinado eletronicamente por: JOHN HAYSON SILVA MENDONCA - 02/12/2019 23:22:53 Num. 26168853 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19120223225390900000024729596
Número do documento: 19120223225390900000024729596
De mais a mais, mesmo que a usina trouxesse algum
maleficio a população moradora da área, não há mais que se
falar em danos, tendo em vista que a usina está totalmente
em paralisada a quase 3 anos e não se tem qualquer interesse
do proprietário e retoma as atividade e sim em se desfazer
até do imóvel.

Desta feita cabe inclusive a extinção do processo, com


fulcro no artigo 485, IV e ou VI, do CPC por perda do objeto,
tendo em vista que a usina de asfalto faliu, sem que nenhum
dano ao meio ambiente tenha sido provado, não havendo mais
necessidade de licenças ambientais.

DOS PEDIDOS

a) Requer a extinção do processo sem resolução do


mérito, tendo em vista que não há mais óbice processual
ou interesse da parte ativa na demanda;

b) Caso ainda haja qualquer dúvida quanto a paralisação


total da usina de asfalto, que o julgamento seja
convertido em diligência, sendo feita uma vistoria “in
loco”, para que seja comprovado o fato aludido;

c) Que todas as citações, intimações e ou notificações


sejam enviadas para o Douto advogado John Hayson Silva
Mendonça, OAB – MA 16.247, sob pena de nulidade do ato
processual.

Nesses termos,

pede deferimento.

São Luís/MA, 02 de dezembro de 2019.

Assinado eletronicamente por: JOHN HAYSON SILVA MENDONCA - 02/12/2019 23:22:53 Num. 26168853 - Pág. 2
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19120223225390900000024729596
Número do documento: 19120223225390900000024729596
John Hayson Silva Mendonça
Advogado
OAB-MA 16.247

Assinado eletronicamente por: JOHN HAYSON SILVA MENDONCA - 02/12/2019 23:22:53 Num. 26168853 - Pág. 3
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Número do documento: 19120223225390900000024729596
https://www.receita.fazenda.gov.br/pessoajuridica/cnpj/cnpjreva/Cnpjre...

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL


CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA
NÚMERO DE INSCRIÇÃO
COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO DATA DE ABERTURA
00.863.604/0001-61 24/07/1995
MATRIZ CADASTRAL
NOME EMPRESARIAL
M P DE ARAUJO EIRELI
TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA) PORTE
******** EPP
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL
68.10-2-02 - Aluguel de imóveis próprios
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS
47.89-0-01 - Comércio varejista de suvenires, bijuterias e artesanatos
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA
230-5 - Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (de Natureza Empresári
LOGRADOURO NÚMERO COMPLEMENTO
AV DO VALE 20 EDIF B. HILLS APT 401

CEP BAIRRO/DISTRITO MUNICÍPIO UF


65.075-660 JARDIM RENASCENCA SAO LUIS MA
ENDEREÇO ELETRÔNICO TELEFONE
PIRIPIRICONSTRUCOES@GMAIL.COM (98) 9974-7441
ENTE FEDERATIVO RESPONSÁVEL (EFR)
*****
SITUAÇÃO CADASTRAL DATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL
ATIVA 03/11/2005
MOTIVO DE SITUAÇÃO CADASTRAL

SITUAÇÃO ESPECIAL DATA DA SITUAÇÃO ESPECIAL


******** ********

Aprovado pela Instrução Normativa RFB nº 1.863, de 27 de dezembro de 2018.

Emitido no dia 02/12/2019 às 22:12:41 (data e hora de Brasília). Página: 1/1

1 of 1 02/12/2019 22:23

Assinado eletronicamente por: JOHN HAYSON SILVA MENDONCA - 02/12/2019 23:22:53 Num. 26168852 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19120223225395300000024729595
Número do documento: 19120223225395300000024729595
Consulta Quadro de Sócios e Administradores - QSA https://www.receita.fazenda.gov.br/pessoajuridica/cnpj/cnpjreva/Cnpjre...

Consulta Quadro de Sócios e Administradores - QSA

CNPJ: 00.863.604/0001-61
NOME EMPRESARIAL: M P DE ARAUJO EIRELI
CAPITAL SOCIAL: R$ 100.000,00 (Cem mil reais)

O Quadro de Sócios e Administradores(QSA) constante da base de dados do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) é o seguinte:

Nome/Nome Empresarial: MANOEL PEREIRA DE ARAUJO


Qualificação: 65-Titular Pessoa Física Residente ou
Domiciliado no Brasil

Para informações relativas à participação no QSA, acessar o E-CAC com certificado digital ou comparecer a uma unidade da RFB.

Emitido no dia 02/12/2019 às 22:13 (data e hora de Brasília).

1 of 1 02/12/2019 22:22

Assinado eletronicamente por: JOHN HAYSON SILVA MENDONCA - 02/12/2019 23:22:54 Num. 26168851 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19120223225400400000024729594
Número do documento: 19120223225400400000024729594
Assinado eletronicamente por: JOHN HAYSON SILVA MENDONCA - 02/12/2019 23:22:54 Num. 26168850 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19120223225404800000024729593
Número do documento: 19120223225404800000024729593
Assinado eletronicamente por: JOHN HAYSON SILVA MENDONCA - 02/12/2019 23:22:54 Num. 26168849 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19120223225409300000024729292
Número do documento: 19120223225409300000024729292
CERTIFICO que, em cumprimento ao presente mandado do MM. Juiz de Direito da
Comarca de São Luis, expedido nos autos da AÇÃO, dirigi-me ao endereço constante no
mandado; e estando ali, DEIXEI DE INTIMAR a parte requerida Piripiri Construcões Ltda EPP em
virtude de ter sido informado no local, que funciona atualmente a CENTER CAR Lava a Jato e
que a empresa requerida mudou do local há cerca de 05 anos. Razão pela qual recolho o
presente mandado para os devidos fins. O REFERIDO É VERDADE E DOU FÉ.

Nednilson Fernandes Ericeira

Oficial de Justiça

Mat:098533

Assinado eletronicamente por: NEDNILSON FERNANDES ERICEIRA - 03/12/2019 00:11:32 Num. 26169528 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19120300113289800000024729909
Número do documento: 19120300113289800000024729909
ESTADO DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
COMARCA DA ILHA DE SÃO LUÍS

VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS


ATA DE AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO

AÇÃO CIVIL PÚBLICA: 0807415-52.2017.8.10.0001

DATA/HORÁRIO/LOCAL: 03/12/2019 09:00, na sala de audiências.

PRESENTES:

JUIZ DE DIREITO: DOUGLAS DE MELO MARTINS

AUTOR: Ministério Público do Estado do Maranhão e outros

Promotor de Justiça: Luis Fernando Cabral Barreto Júnior

RÉU: ESTADO DO MARANHAO

Preposto: Rayssa Lorena Marques Azevedo Machado

Procurador do Estado: GABRIEL MEIRA NOBREGA DE LIMA

RÉU: MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS

Procurador do Município: Ricardo Silva Coutinho

RÉU: PIRIPIRI CONSTRUCOES LTDA - EPP

Proprietário: Manoel Pereira de Araújo

Advogado: JOHN HAYSON SILVA MENDONCA, OABMA 16247

Estudantes: Amanda Moraes Martins, Douglas Matheus Moraes Martins e Ray Cleyton Lima
Melo

Testemunha arrolada pelo Réu Piripiri: José Batista Gomes da Silva, brasileiro, casado,
mecânico, Rua da Amizade, 10, Tibiri, CI 0421691820116 SESP MA CPF 406946233-34

Testemunha arrolada pelo Autor: Robervaldo Rocha Araújo, brasileiro, casado, engenheiro civil,

Assinado eletronicamente por: DOUGLAS DE MELO MARTINS - 04/12/2019 16:49:40 Num. 26175541 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19120416494048700000024735454
Número do documento: 19120416494048700000024735454
Rua Coronel Eurípedes Bezerra, 36, Cond Larissa, Casa 06, Turu, CI 894730 SJSPMA CPF
432.641.583-53

Foi deferido prazo de 05 dias para a juntada de carta de preposto pelo Estado do Maranhão.

Presentes as partes indicadas acima, foi iniciada a audiência com o depoimento pessoal do
representante do Réu Manoel Pereira de Araújo, oitiva das testemunhas da parte autora,
Sr. Robervaldo Rocha Araújo (ouvido na condição de informante) e da parte Ré, registrada pelo
sistema audiovisual (DVD) que virá anexado a Ata. O Município de São Luís informa que está no
polo ativo da Ação. O Ministério Público Estadual dispensa a testemunha faltante. Após, foi dado
prazo de alegações finais orais, primeiro para o autor, em seguida para os réus. Após, os autos
foram conclusos para sentença.

Nada mais havendo, mandou o MM. Juiz lavrar o presente termo que, lido e achado conforme, vai
devidamente assinado. Do que para constar, eu, Miguel Antonio Figueiredo Moyses, Diretor de
Secretaria, digitei.

DOUGLAS DE MELO MARTINS

Juiz Titular da Vara de Interesses Difusos e Coletivos

Assinado eletronicamente por: DOUGLAS DE MELO MARTINS - 04/12/2019 16:49:40 Num. 26175541 - Pág. 2
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19120416494048700000024735454
Número do documento: 19120416494048700000024735454
ESTADO DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
COMARCA DA ILHA DE SÃO LUÍS

VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS

AÇÃO Nº. 0807415-52.2017.8.10.0001

AUTOR: Ministério Público do Estado do Maranhão e outros

RÉU: ESTADO DO MARANHAO(CNPJ=06.354.468/0001-60) e outros

TERMO DE JUNTADA

Nesta data, faço juntada aos presentes autos dos vídeos dos depoimentos da audiência retro.

São Luís/MA, Sexta-feira, 06 de Dezembro de 2019.

MIGUEL ANTONIO FIGUEIREDO MOYSES


Diretor de Secretaria

Assinado eletronicamente por: MIGUEL ANTONIO FIGUEIREDO MOYSES - 06/12/2019 08:27:10 Num. 26311188 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19120608271001300000024862220
Número do documento: 19120608271001300000024862220
06/12/2019 08:18
1. depoimento piripiri parte 1 (convert-video-online.com)_001

Tipo de documento: Áudio e/ou vídeo de gravação de audiência


Descrição do documento: 1. depoimento piripiri parte 1 (convert-video-online.com)_001
Id: 26311202
Data da assinatura: 06/12/2019

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Num. 26311202 - Pág. 1


06/12/2019 08:18
1. depoimento piripiri parte 1 (convert-video-online.com)_002

Tipo de documento: Áudio e/ou vídeo de gravação de audiência


Descrição do documento: 1. depoimento piripiri parte 1 (convert-video-online.com)_002
Id: 26311203
Data da assinatura: 06/12/2019

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Num. 26311203 - Pág. 1


06/12/2019 08:18
2. depoimento piripiri parte 2 (convert-video-online.com)

Tipo de documento: Áudio e/ou vídeo de gravação de audiência


Descrição do documento: 2. depoimento piripiri parte 2 (convert-video-online.com)
Id: 26311205
Data da assinatura: 06/12/2019

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Num. 26311205 - Pág. 1


06/12/2019 08:18
3. testemunha autor robervaldo (convert-video-online.com)_001

Tipo de documento: Áudio e/ou vídeo de gravação de audiência


Descrição do documento: 3. testemunha autor robervaldo (convert-video-online.com)_001
Id: 26311207
Data da assinatura: 06/12/2019

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Num. 26311207 - Pág. 1


06/12/2019 08:18
3. testemunha autor robervaldo (convert-video-online.com)_002

Tipo de documento: Áudio e/ou vídeo de gravação de audiência


Descrição do documento: 3. testemunha autor robervaldo (convert-video-online.com)_002
Id: 26311208
Data da assinatura: 06/12/2019

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Num. 26311208 - Pág. 1


06/12/2019 08:18
3. testemunha autor robervaldo (convert-video-online.com)_003

Tipo de documento: Áudio e/ou vídeo de gravação de audiência


Descrição do documento: 3. testemunha autor robervaldo (convert-video-online.com)_003
Id: 26311209
Data da assinatura: 06/12/2019

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Num. 26311209 - Pág. 1


06/12/2019 08:18
3. testemunha autor robervaldo (convert-video-online.com)_004

Tipo de documento: Áudio e/ou vídeo de gravação de audiência


Descrição do documento: 3. testemunha autor robervaldo (convert-video-online.com)_004
Id: 26311210
Data da assinatura: 06/12/2019

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Num. 26311210 - Pág. 1


06/12/2019 08:18
3. testemunha autor robervaldo (convert-video-online.com)_005

Tipo de documento: Áudio e/ou vídeo de gravação de audiência


Descrição do documento: 3. testemunha autor robervaldo (convert-video-online.com)_005
Id: 26311212
Data da assinatura: 06/12/2019

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Num. 26311212 - Pág. 1


06/12/2019 08:18
3. testemunha autor robervaldo (convert-video-online.com)_006

Tipo de documento: Áudio e/ou vídeo de gravação de audiência


Descrição do documento: 3. testemunha autor robervaldo (convert-video-online.com)_006
Id: 26311215
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06/12/2019 08:18
4. testemunha reu jose batista gomes (convert-video-online.com)_001

Tipo de documento: Áudio e/ou vídeo de gravação de audiência


Descrição do documento: 4. testemunha reu jose batista gomes (convert-video-online.com)_001
Id: 26311216
Data da assinatura: 06/12/2019

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06/12/2019 08:18
4. testemunha reu jose batista gomes (convert-video-online.com)_002

Tipo de documento: Áudio e/ou vídeo de gravação de audiência


Descrição do documento: 4. testemunha reu jose batista gomes (convert-video-online.com)_002
Id: 26311217
Data da assinatura: 06/12/2019

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06/12/2019 08:18
5. alegacoes finais mpe (convert-video-online.com)_001

Tipo de documento: Áudio e/ou vídeo de gravação de audiência


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Id: 26311219
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06/12/2019 08:18
5. alegacoes finais mpe (convert-video-online.com)_002

Tipo de documento: Áudio e/ou vídeo de gravação de audiência


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06/12/2019 08:18
5. alegacoes finais mpe (convert-video-online.com)_003

Tipo de documento: Áudio e/ou vídeo de gravação de audiência


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06/12/2019 08:18
6. alegações finais municipio (convert-video-online.com)

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Num. 26311223 - Pág. 1


06/12/2019 08:18
7. alegações finais estado ma (convert-video-online.com)_001

Tipo de documento: Áudio e/ou vídeo de gravação de audiência


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06/12/2019 08:18
7. alegações finais estado ma (convert-video-online.com)_002

Tipo de documento: Áudio e/ou vídeo de gravação de audiência


Descrição do documento: 7. alegações finais estado ma (convert-video-online.com)_002
Id: 26311376
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Num. 26311376 - Pág. 1


06/12/2019 08:18
7. alegações finais estado ma (convert-video-online.com)_003

Tipo de documento: Áudio e/ou vídeo de gravação de audiência


Descrição do documento: 7. alegações finais estado ma (convert-video-online.com)_003
Id: 26311377
Data da assinatura: 06/12/2019

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06/12/2019 08:18
8. alegacoes finais piripiri (convert-video-online.com)

Tipo de documento: Áudio e/ou vídeo de gravação de audiência


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Id: 26311379
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Num. 26311379 - Pág. 1


CERTIFICO QUE JUNTEI O AR OI210561819BR E QUE O SR. ROBERVALDO ROCHA
ARAÚJO ESTÁ AUSENTE NA PÁGINA DE PARTES/EXPEDIENTE DO PJE.

ATT,

LÍDIA RAQUEL LIMA E SOUSA

ANALISTA JUDICIÁRIO

143842

Assinado eletronicamente por: LIDIA RAQUEL LIMA E SOUSA - 13/03/2020 13:27:27 Num. 29195576 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=20031313272785700000027523622
Número do documento: 20031313272785700000027523622
Assinado eletronicamente por: LIDIA RAQUEL LIMA E SOUSA - 13/03/2020 13:27:27 Num. 29195587 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=20031313272796600000027523630
Número do documento: 20031313272796600000027523630
Assinado eletronicamente por: LIDIA RAQUEL LIMA E SOUSA - 13/03/2020 13:27:27 Num. 29195587 - Pág. 2
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=20031313272796600000027523630
Número do documento: 20031313272796600000027523630
AÇÃO CIVIL PÚBLICA: 0807415-52.2017.8.10.0001
AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADUAL
Promotor de Justiça: Luís Fernando Cabral Barreto Júnior
LITISCONSORTE ATIVO: MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS
Procurador: Ricardo Silva Coutinho
RÉU 1 : ESTADO DO MARANHÃO
Procurador: Gabriel Meira Nóbrega de Lima
RÉU 2: PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA

Advogados: John Hayson Silva Mendonça OAB/MA 16247

SENTENÇA

EMENTA: AMBIENTAL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. AUSÊNCIA DE


PARÂMETROS DE CONTROLE DE POLUIÇÃO DO AR.
AUSÊNCIA DE MONITORAMENTO DE EMISSÃO DE GASES E
PARTICULADOS. DANO AMBIENTAL. PROCEDÊNCIA.

1. RELATÓRIO

MINISTÉRIO PÚBLICO ajuizou Ação Civil Pública Declaratória de nulidade


de ato jurídico e condenatória de obrigação de não fazer e de fazer, de
responsabilidade civil por danos causados ao Meio Ambiente, em face de PIRIPIRI
CONSTRUÇÕES LTDA e ESTADO DO MARANHÃO.

Em síntese, o Ministério Público alega que o Estado do Maranhão se omitiu


ao cumprimento do dever de “promover o monitoramento de gases e partículas
poluentes emitidos pela usina de asfalto Piripiri Construções Ltda, considerada
como atividade potencialmente poluidora, presumindo-se da natureza da atividade
industrial de usina de asfalto, a ocorrência de danos ambientais ao meio ambiente
atmosférico, além de prejuízos à saúde das pessoas residentes próximas à
localidade.”.

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Número do documento: 20102111260562900000034528456
Narra o MP que a investigação teve início a partir de provocação da
comunidade vizinha ao empreendimento que, a partir de abaixo-assinado, relatou a
alta incidência de problemas respiratórios nas pessoas, ocasionada pela inalação
de significativa quantidade de fumaça decorrente do empreendimento.

Alega que solicitou do Estado do Maranhão, por meio da SEMA, o


encaminhamento dos relatórios de monitoramentos de poluentes emitidos pela
Piripiri, mas não os obteve em razão da inexistência dos documentos.

Sustenta, ainda, que das Licenças de Operações concedidas pela SEMA à


Piripiri não constavam a imposição de medidas para que o empreendimento
encaminhasse ao órgão ambiental relatório de monitoramento de emissão de
poluentes ou a previsão de que a SEMA realizaria fiscalizações periódicas.

Desse modo, o Ministério Público formulou os seguintes pedidos (transcrição


literal):

“Ante o exposto, com fulcro no art. 3º da Lei nº7.347/85, propõe-se a


vertente ação civil pública, a qual se requer seja julgada procedente para
declarar a nulidade dos processos de licenciamento concedidos em favor da
Usina de Asfalto Piripiri Construções Ltda e :
1) Condenar a Usina de Asfalto Piripiri Construções Ltda a indenizar os
danos causados ao meio ambiente pelo lançamento de gases e partículas
desde data da sua primeira Licença de Operação concedida (em
27/07/2000), nos termos do art.14§1º da Lei nº6.938/1981, pelo pagamento
de quantia ao Fundo Federal dos Interesses Difusos Lesados, fixada por
técnica de valoração de danos ambientais escolhida por esse juiz;
2) Condenar a Usina de Asfalto Piripiri Construções Ltda a se abster de
operar a usina de asfalto localizada em Vila Maranhão e objeto das licenças
concedidas, até que obtido novo licenciamento ambiental que atenda
plenamente ao que preveem as Resoluções CONAMA nº382/2006 e
nº436/2011, sob pena de multa diária e outras medidas de apoio
determinadas pelo Juiz;
3) Condenar a Usina de Asfalto Piripiri Construções Ltda em obrigação de
fazer consubstanciada em, pretendendo continuar a funcionar, requerer
novo licenciamento ambiental perante a Secretaria de Estado do Meio
Ambiente e instalar equipamentos de controle da poluição além de efetuar o
monitoramento periódico de suas atividades, conforme as Resoluções
CONAMA nº382/2006 e nº436/2011, sob pena de multa diária ou outras
medidas de apoio determinadas pelo Juiz;
4) Condenar o Estado do Maranhão em obrigação de fazer consistente em

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Número do documento: 20102111260562900000034528456
interditar Usina de Asfalto Piripiri Construções Ltda até que seja realizado
novo licenciamento ambiental conforme a Resolução CONAMA nº382/2006,
sob pena de multa diária e/ou outras medidas de apoio determinadas em
juízo, além de indenizar, em execução subsidiária, os danos causados ao
meio ambiente pelo funcionamento da usina de asfalto sem qualquer
controle de suas emissões.
Nesta oportunidade requer-se também:
1) A produção de toda e qualquer modalidade de prova lícita e necessária,
em especial perícias, vistorias, inspeções judiciais, juntada de documentos,
depoimento pessoal do representante da suplicada e oitiva de testemunhas,
cujo rol será oportunamente ofertado;
2) A citação dos réus na pessoa de seu representante legal já indicado, a
teor do art.75 do CPC, para responder aos termos desta ação sob as
cominações legais e acompanhá-la até o final.
3) A concessão de tutela antecipada em relação ao item 02 do pedido,
após a oitiva do Estado e da ré.”

PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA apresentou contestação (id 7025014).


Preliminarmente, alegou coisa julgada em relação à ação nº 21827/2006, litigância
de má-fé e litisconsórcio passivo necessário com as empresas CONSTRUTEC,
PRIME e CAPITAL CONSTRUÇÕES.

No mérito, requereu a improcedência da ação, sob o fundamento de que não


houve comprovação de dano, bem como que a ré cumpre todas as normas
ambientais e possui as licenças ambientais necessárias a sua operação.

ESTADO DO MARANHÃO apresentou contestação (id 7328604) e alegou,


preliminarmente, sua ilegitimidade passiva, tendo em vista que o Município de São
Luís teria licenciado a atividade da Piripiri, por meio da expedição da Licença de
Operação nº 01/2017 com validade até 05/01/2019. No mérito, requereu a
improcedência da ação.

O Ministério Público apresentou réplica (id 12104547).

MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS requereu sua admissão como litisconsorte ativo


(id 12157990), o que foi deferido.

Ata de audiência de saneamento (id 21265109), oportunidade em que a


Piripiri informou que paralisou as atividades desde 2017 e estava à venda.

A PIRIPIRI peticionou requerendo a extinção da ação, com fundamento na

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perda superveniente do interesse processual, tendo em vista que paralisou suas
atividades.

Em 03/12/2019, foi realizada audiência de instrução, oportunidade em que


foi tomado o depoimento pessoal da ré, ouvidas as testemunhas arroladas pelas
partes e apresentadas alegações finais orais.

É o relatório. Decido.

2. FUNDAMENTAÇÃO
2.1 Das preliminares
REJEITO a preliminar de coisa julgada em relação à ACP nº 21827/2006, tendo em
vista que a causa de pedir e pedidos são distintos daqueles formulados nesta
demanda.
A causa de pedir da outra ACP é a desconformidade urbanística do
empreendimento, uma vez que o MP alegava que a atividade desenvolvida pela
PIRIPIRI não estava prevista no zoneamento da cidade.
Desse modo, não há ocorrência de coisa julgada, visto que não há identidade de
demandas. Por consequência, não há que se falar em litigância de má-fé.
REJEITO também a alegação de litisconsórcio passivo necessário.
Nos termos do art. 114 do CPC, “o litisconsórcio será necessário por disposição de
lei ou quando, pela natureza da relação jurídica controvertida, a eficácia da
sentença depender da citação de todos que devam ser litisconsortes.”.
Naturalmente, não é o caso dos autos. Nos termos do art. 3º, IV, da Lei nº 6.938/81,
a responsabilidade pelo dano ambiental é solidária, visto que são obrigados a
reparar o dano tanto o poluidor direto quanto o indireto.
Ademais, a conduta descrita na inicial foi imputada somente aos réus Piripiri e
Estado do Maranhão, de modo que a eficácia da sentença depende da citação
somente deles.
REJEITO, ainda, o pedido formulado pelo Estado do Maranhão de migração do
Município de São Luís para o polo passivo da ação, uma vez que não há
impugnação formulada pelo Ministério Público neste processo quanto à localização
do empreendimento.
2.1 Do mérito
As atividades, operações, instalações que se valem do uso de recursos ambientais
consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou que de algum modo
provoquem degradação do meio ambiente (enquadrando-se neste grupo as usinas

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de asfalto) dependem de prévio licenciamento ambiental, em consonância com o
artigo 2º da Resolução CONAMA nº 237/1997.
O procedimento administrativo que é regulado pelo CONAMA para a expedição das
Licenças Ambientais visa padronizar o modo pelo qual os empreendimentos e
atividades que possam causar impactos ambientais devem proceder, a fim de que o
produto de seus serviços não cause danos muito gravosos ao meio ambiente.
No que tange à matéria tratada nestes autos, a resolução nº 382/2006 do CONAMA
estabelece os limites máximos de emissão de poluentes atmosféricos para fontes
fixas, elencando os respectivos valores para cada tipo de processo, determinando,
ainda, que deve haver monitoramento dessas emissões em conformidade com seu
art. 4º, § 3º, que diz:
Art. 4º - A verificação do atendimento aos limites de emissão deverá ser efetuada conforme
métodos de amostragem e análise especificados em normas técnicas cientificamente
reconhecidas e aceitas pelo órgão ambiental licenciador.
§ 3º - Os resultados das medições devem ser apresentados em relatório com periodicidade
definida pelo órgão ambiental licenciador, contendo todos os resultados da medição, as
metodologias de amostragem e análise, as condições de operação do processo incluindo tipos e
quantidades de combustível e/ou insumos utilizados, além de outras determinações efetuadas
pelo órgão licenciador.
Compulsando-se os autos eletrônicos, constatou-se que as licenças de operação
expedidas pela SEMA não possuem, na parte das condicionantes/exigências, a
definição da periodicidade determinada pela resolução supracitada, o que prejudica
o monitoramento e a constatação de possível extrapolação dos limites legalmente
estabelecidos.
Verificou-se, ainda, que nem mesmo os limites de emissão foram definidos pelo
órgão licenciador.
Da instrução processual colheu-se ainda, notadamente no depoimento pessoal do
réu e na oitiva do informante Robervaldo Rocha Araújo, que o Estado do Maranhão
não fazia o monitoramento das emissões produzidas pela ré Piripiri e que a
empresa também não monitorava suas emissões e que nunca fora lhe exigido esse
monitoramento.
Colheu-se também que as visitas que foram realizadas pela SEMA ocorreram
quando houve queixa da comunidade do entorno quanto à emissão de fumaça
oriunda do empreendimento.
Nessas ocasiões, ocorriam as exigências de que fossem realizados
aprimoramentos no controle de emissão de poluentes, dando-se a entender que o
dano ocorria e, de forma experimental, mediante denúncia de irregularidades, era

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exigida pelo órgão ambiental a implantação de outras formas de controle de
emissões, mas sem manter o devido monitoramento das emissões.
Foram em decorrência dessas ocasiões, inclusive, que se instalou o filtro de
aspersão, o filtro de manga e a troca do combustível utilizado, que antes era óleo
diesel e BPF, óleo pesado e com alto potencial de poluição.
Esta situação perdurou desde aproximadamente 1997, ano declarado pelo
proprietário como de início das atividades da empresa no local. Ou seja, um período
de duas décadas de funcionamento, até o encerramento das atividades em 2017,
sem nenhum monitoramento por parte da SEMA ou da própria companhia.
Durante esse período a empresa poderia emitir poluentes da forma que entendesse
que não haveria qualquer controle. Essa emissão de particulados em quantidade
excessiva tanto ocorreu que a comunidade, por meio da Associação Beneficente e
Cultural do Porto Grande, representou ao MP e à SEMA para que medidas fossem
tomadas.
A empresa sequer possuía qualquer profissional (analista ambiental, engenheiro
ambiental) que fizesse esse controle ou monitoramento da atividade de usinagem,
conforme se colhe do depoimento do informante Robervaldo Rocha Araújo, filho do
proprietário da empresa.
A situação ora posta se distancia da legalidade ambiental e merece reprimenda
jurídica. Não há dúvida de que houve dano ambiental, decorrente da emissão de
poluentes pela ré, sem qualquer monitoramento por ela e pelo Estado, durante duas
décadas. A essa poluição o Estado do Maranhão contribuiu, na medida em que não
monitorou e não exigiu do empreendedor o envio de relatórios periódicos sobre as
emissões que fazia, em desconformidade com a resolução nº 382/2006 do
CONAMA.
O Estado e a coletividade possuem o dever de defender e preservar o meio
ambiente, a fim de que as presentes e futuras gerações desfrutem de um ambiente
sadio (CF, art. 225).
O art. 225, §3º, da CF, prevê que as condutas e atividades consideradas lesivas ao
meio ambiente sujeitarão os infratores a sanções penais e administrativas,
independentemente da obrigação de reparar os danos causados.
O art. 14, §1º, da Lei nº 6.938/1981, por sua vez, prevê que a obrigação de
indenizar e reparar o dano independe da existência de culpa, consistindo hipótese
de responsabilidade objetiva.
Além de objetiva, a responsabilidade pela reparação do dano ambiental também é

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solidária entre o poluidor direto e indireto, conforme art. 3º, IV, da Lei nº 6.938/81.
O ESTADO DO MARANHÃO, em razão da completa ausência de monitoramento
das emissões de poluentes feitas pela ré, deve ser responsabilizado solidariamente
pela reparação do dano ambiental, conforme já decidido pelo STJ no REsp nº
1.071.741/SP:
13. A Administração é solidária, objetiva e ilimitadamente responsável, nos termos da Lei
6.938/1981, por danos urbanístico-ambientais decorrentes da omissão do seu dever de controlar
e fiscalizar, na medida em que contribua, direta ou indiretamente, tanto para a degradação
ambiental em si mesma, como para o seu agravamento, consolidação ou perpetuação, tudo sem
prejuízo da adoção, contra o agente público relapso ou desidioso, de medidas disciplinares,
penais, civis e no campo da improbidade administrativa.
14. No caso de omissão de dever de controle e fiscalização, a responsabilidade ambiental
solidária da Administração é de execução subsidiária (ou com ordem de preferência).
15. A responsabilidade solidária e de execução subsidiária significa que o Estado integra o título
executivo sob a condição de, como devedor-reserva, só ser convocado a quitar a dívida se o
degradador original, direto ou material (= devedor principal) não o fizer, seja por total ou parcial
exaurimento patrimonial ou insolvência, seja por impossibilidade ou incapacidade, inclusive
técnica, de cumprimento da prestação judicialmente imposta, assegurado, sempre, o direito de
regresso (art. 934 do Código Civil), com a desconsideração da personalidade jurídica (art. 50 do
Código Civil).
(REsp 1071741/SP, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em
24/03/2009, DJe 16/12/2010)
No entanto, conforme consignado no julgado do STJ, o Estado do Maranhão
somente será chamado a quitar a dívida se a PIRIPIRI, por incapacidade técnica ou
financeira, não o fizer.
Quanto ao valor da indenização, tendo em vista que a primeira licença de operação
foi concedida à empresa em 2000, do que se depreende que funcionou de forma
licenciada por 17 anos, entendo como adequada fixar o quantum da indenização
em 170 mil reais, a fim de conferir caráter pedagógico à decisão.
Quanto aos pedidos formulados nos itens 2 e 4, entendo que houve perda
superveniente do objeto, uma vez que fora comunicada nos autos o encerramento
das atividades da empresa, o que foi ratificado no depoimento pessoal de seu
proprietário prestado em Juízo.
3 DISPOSITIVO
Por todo o exposto, ACOLHO parcialmente os pedidos formulados pelo
Ministério Público Estadual, com arrimo no que preceitua o artigo 487, I, do Código
de Processo Civil, e, por conseguinte:

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Número do documento: 20102111260562900000034528456
i) CONDENO a ré Piripiri Construções LTDA em obrigação de fazer
consistente em, pretendendo voltar a funcionar, requerer novo licenciamento
ambiental perante a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e instalar
equipamentos de controle da poluição além de efetuar o monitoramento periódico
de suas atividades, conforme as Resoluções CONAMA nº382/2006 e nº436/2011;

iii) CONDENO a PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA a indenizar os danos


ambientais causados no valor de R$ 170.000,00 (cento e setenta mil reais), a ser
destinado ao Fundo Estadual de Direitos Difusos.

iii. 1 CONDENO o Estado do Maranhão a, na condição de devedor-


reserva (STJ, REsp 1.071.741\SP), indenizar os danos ambientais causados no
valor de R$ 170.000,00 (cento e setenta mil reais).

EXTINGO o processo, sem resolução do mérito, quanto aos demais


pedidos, com fundamento no art. 485, VI, do CPC.

Sem condenação em honorários advocatícios, tendo em vista a procedência


da ação proposta pelo Ministério Público.

INTIMEM-SE.

São Luís, datado eletronicamente.

MARCELO ELIAS MATOS E OKA

Juiz Auxiliar, Entrância Final

respondendo pela Vara de Interesses Difusos e Coletivos

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Número do documento: 20102111260562900000034528456
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS
Av. Professor Carlos Cunha - Calhau - Fone 3194-5690 - secdifcol_slz@tjma.jus.br

PROCESSO Nº: 0807415-52.2017.8.10.0001

DEMANDANTE: Ministério Público do Estado do Maranhão e outros

DEMANDADO: ESTADO DO MARANHAO(CNPJ=06.354.468/0001-60) e outros

EXPEDIENTE DE INTIMAÇÃO

O MM Juiz de Direito Dr Douglas de Melo Martins, Juiz de Direito Titular da Vara de Interesses Difusos e
Coletivos da Comarca da Ilha de São Luis - Maranhão, na forma da lei e etc., MANDA, observadas as
formalidades legais, proceda a:

INTIMAÇÃO

De: ESTADO DO MARANHAO, na pessoa do seu representante legal.

Finalidade: Ciência e cumprimento da sentença id 36831723, em anexo, nos termos adiante transcritos: "iii. 1
CONDENO o Estado do Maranhão a, na condição de devedor-reserva (STJ, REsp 1.071.741\SP), indenizar os danos
ambientais causados no valor de R$ 170.000,00 (cento e setenta mil reais).".

O QUE SE CUMPRA nos termos e na forma da lei, dado e passado o presente expediente nesta Secretaria Judicial, na
Comarca da Ilha de São Luís/MA, aos Quinta-feira, 29 de Outubro de 2020. Eu, ANILTE CATARINA PONTES VIANA
PEREIRA, assino de ordem.

ANILTE CATARINA PONTES VIANA PEREIRA

Vara de Interesses Difusos e Coletivos

Assinado eletronicamente por: ANILTE CATARINA PONTES VIANA PEREIRA - 29/10/2020 15:25:14 Num. 37417623 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=20102915251448700000035080130
Número do documento: 20102915251448700000035080130
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS
Av. Professor Carlos Cunha - Calhau - Fone 3194-5690 - secdifcol_slz@tjma.jus.br

PROCESSO Nº: 0807415-52.2017.8.10.0001

DEMANDANTE: Ministério Público do Estado do Maranhão e outros

DEMANDADO: ESTADO DO MARANHAO(CNPJ=06.354.468/0001-60) e outros

EXPEDIENTE DE INTIMAÇÃO

O MM Juiz de Direito Dr Douglas de Melo Martins, Juiz de Direito Titular da Vara de Interesses Difusos e
Coletivos da Comarca da Ilha de São Luis - Maranhão, na forma da lei e etc., MANDA, observadas as
formalidades legais, proceda a:

INTIMAÇÃO

De:

1. MUNICIPIO DE SAO LUIS


2. MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO

Finalidade: Ciência da sentença id 36831723, em anexo.

O QUE SE CUMPRA nos termos e na forma da lei, dado e passado o presente expediente nesta Secretaria Judicial, na
Comarca da Ilha de São Luís/MA, aos Quinta-feira, 29 de Outubro de 2020. Eu, ANILTE CATARINA PONTES VIANA
PEREIRA, assino de ordem.

ANILTE CATARINA PONTES VIANA PEREIRA

Vara de Interesses Difusos e Coletivos

Assinado eletronicamente por: ANILTE CATARINA PONTES VIANA PEREIRA - 29/10/2020 15:25:15 Num. 37417624 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=20102915251491800000035080131
Número do documento: 20102915251491800000035080131
AÇÃO CIVIL PÚBLICA: 0807415-52.2017.8.10.0001
AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADUAL
Promotor de Justiça: Luís Fernando Cabral Barreto Júnior
LITISCONSORTE ATIVO: MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS
Procurador: Ricardo Silva Coutinho
RÉU 1 : ESTADO DO MARANHÃO
Procurador: Gabriel Meira Nóbrega de Lima
RÉU 2: PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA

Advogados: John Hayson Silva Mendonça OAB/MA 16247

SENTENÇA

EMENTA: AMBIENTAL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. AUSÊNCIA DE


PARÂMETROS DE CONTROLE DE POLUIÇÃO DO AR.
AUSÊNCIA DE MONITORAMENTO DE EMISSÃO DE GASES E
PARTICULADOS. DANO AMBIENTAL. PROCEDÊNCIA.

1. RELATÓRIO

MINISTÉRIO PÚBLICO ajuizou Ação Civil Pública Declaratória de nulidade


de ato jurídico e condenatória de obrigação de não fazer e de fazer, de
responsabilidade civil por danos causados ao Meio Ambiente, em face de PIRIPIRI
CONSTRUÇÕES LTDA e ESTADO DO MARANHÃO.

Em síntese, o Ministério Público alega que o Estado do Maranhão se omitiu


ao cumprimento do dever de “promover o monitoramento de gases e partículas
poluentes emitidos pela usina de asfalto Piripiri Construções Ltda, considerada
como atividade potencialmente poluidora, presumindo-se da natureza da atividade
industrial de usina de asfalto, a ocorrência de danos ambientais ao meio ambiente
atmosférico, além de prejuízos à saúde das pessoas residentes próximas à
localidade.”.

Assinado eletronicamente por: MARCELO ELIAS MATOS E OKA - 21/10/2020 11:26:05 Num. 37417625 - Pág. 1
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Número do documento: 20102111260562900000034528456
Narra o MP que a investigação teve início a partir de provocação da
comunidade vizinha ao empreendimento que, a partir de abaixo-assinado, relatou a
alta incidência de problemas respiratórios nas pessoas, ocasionada pela inalação
de significativa quantidade de fumaça decorrente do empreendimento.

Alega que solicitou do Estado do Maranhão, por meio da SEMA, o


encaminhamento dos relatórios de monitoramentos de poluentes emitidos pela
Piripiri, mas não os obteve em razão da inexistência dos documentos.

Sustenta, ainda, que das Licenças de Operações concedidas pela SEMA à


Piripiri não constavam a imposição de medidas para que o empreendimento
encaminhasse ao órgão ambiental relatório de monitoramento de emissão de
poluentes ou a previsão de que a SEMA realizaria fiscalizações periódicas.

Desse modo, o Ministério Público formulou os seguintes pedidos (transcrição


literal):

“Ante o exposto, com fulcro no art. 3º da Lei nº7.347/85, propõe-se a


vertente ação civil pública, a qual se requer seja julgada procedente para
declarar a nulidade dos processos de licenciamento concedidos em favor da
Usina de Asfalto Piripiri Construções Ltda e :
1) Condenar a Usina de Asfalto Piripiri Construções Ltda a indenizar os
danos causados ao meio ambiente pelo lançamento de gases e partículas
desde data da sua primeira Licença de Operação concedida (em
27/07/2000), nos termos do art.14§1º da Lei nº6.938/1981, pelo pagamento
de quantia ao Fundo Federal dos Interesses Difusos Lesados, fixada por
técnica de valoração de danos ambientais escolhida por esse juiz;
2) Condenar a Usina de Asfalto Piripiri Construções Ltda a se abster de
operar a usina de asfalto localizada em Vila Maranhão e objeto das licenças
concedidas, até que obtido novo licenciamento ambiental que atenda
plenamente ao que preveem as Resoluções CONAMA nº382/2006 e
nº436/2011, sob pena de multa diária e outras medidas de apoio
determinadas pelo Juiz;
3) Condenar a Usina de Asfalto Piripiri Construções Ltda em obrigação de
fazer consubstanciada em, pretendendo continuar a funcionar, requerer
novo licenciamento ambiental perante a Secretaria de Estado do Meio
Ambiente e instalar equipamentos de controle da poluição além de efetuar o
monitoramento periódico de suas atividades, conforme as Resoluções
CONAMA nº382/2006 e nº436/2011, sob pena de multa diária ou outras
medidas de apoio determinadas pelo Juiz;
4) Condenar o Estado do Maranhão em obrigação de fazer consistente em

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Número do documento: 20102111260562900000034528456
interditar Usina de Asfalto Piripiri Construções Ltda até que seja realizado
novo licenciamento ambiental conforme a Resolução CONAMA nº382/2006,
sob pena de multa diária e/ou outras medidas de apoio determinadas em
juízo, além de indenizar, em execução subsidiária, os danos causados ao
meio ambiente pelo funcionamento da usina de asfalto sem qualquer
controle de suas emissões.
Nesta oportunidade requer-se também:
1) A produção de toda e qualquer modalidade de prova lícita e necessária,
em especial perícias, vistorias, inspeções judiciais, juntada de documentos,
depoimento pessoal do representante da suplicada e oitiva de testemunhas,
cujo rol será oportunamente ofertado;
2) A citação dos réus na pessoa de seu representante legal já indicado, a
teor do art.75 do CPC, para responder aos termos desta ação sob as
cominações legais e acompanhá-la até o final.
3) A concessão de tutela antecipada em relação ao item 02 do pedido,
após a oitiva do Estado e da ré.”

PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA apresentou contestação (id 7025014).


Preliminarmente, alegou coisa julgada em relação à ação nº 21827/2006, litigância
de má-fé e litisconsórcio passivo necessário com as empresas CONSTRUTEC,
PRIME e CAPITAL CONSTRUÇÕES.

No mérito, requereu a improcedência da ação, sob o fundamento de que não


houve comprovação de dano, bem como que a ré cumpre todas as normas
ambientais e possui as licenças ambientais necessárias a sua operação.

ESTADO DO MARANHÃO apresentou contestação (id 7328604) e alegou,


preliminarmente, sua ilegitimidade passiva, tendo em vista que o Município de São
Luís teria licenciado a atividade da Piripiri, por meio da expedição da Licença de
Operação nº 01/2017 com validade até 05/01/2019. No mérito, requereu a
improcedência da ação.

O Ministério Público apresentou réplica (id 12104547).

MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS requereu sua admissão como litisconsorte ativo


(id 12157990), o que foi deferido.

Ata de audiência de saneamento (id 21265109), oportunidade em que a


Piripiri informou que paralisou as atividades desde 2017 e estava à venda.

A PIRIPIRI peticionou requerendo a extinção da ação, com fundamento na

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perda superveniente do interesse processual, tendo em vista que paralisou suas
atividades.

Em 03/12/2019, foi realizada audiência de instrução, oportunidade em que


foi tomado o depoimento pessoal da ré, ouvidas as testemunhas arroladas pelas
partes e apresentadas alegações finais orais.

É o relatório. Decido.

2. FUNDAMENTAÇÃO
2.1 Das preliminares
REJEITO a preliminar de coisa julgada em relação à ACP nº 21827/2006, tendo em
vista que a causa de pedir e pedidos são distintos daqueles formulados nesta
demanda.
A causa de pedir da outra ACP é a desconformidade urbanística do
empreendimento, uma vez que o MP alegava que a atividade desenvolvida pela
PIRIPIRI não estava prevista no zoneamento da cidade.
Desse modo, não há ocorrência de coisa julgada, visto que não há identidade de
demandas. Por consequência, não há que se falar em litigância de má-fé.
REJEITO também a alegação de litisconsórcio passivo necessário.
Nos termos do art. 114 do CPC, “o litisconsórcio será necessário por disposição de
lei ou quando, pela natureza da relação jurídica controvertida, a eficácia da
sentença depender da citação de todos que devam ser litisconsortes.”.
Naturalmente, não é o caso dos autos. Nos termos do art. 3º, IV, da Lei nº 6.938/81,
a responsabilidade pelo dano ambiental é solidária, visto que são obrigados a
reparar o dano tanto o poluidor direto quanto o indireto.
Ademais, a conduta descrita na inicial foi imputada somente aos réus Piripiri e
Estado do Maranhão, de modo que a eficácia da sentença depende da citação
somente deles.
REJEITO, ainda, o pedido formulado pelo Estado do Maranhão de migração do
Município de São Luís para o polo passivo da ação, uma vez que não há
impugnação formulada pelo Ministério Público neste processo quanto à localização
do empreendimento.
2.1 Do mérito
As atividades, operações, instalações que se valem do uso de recursos ambientais
consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou que de algum modo
provoquem degradação do meio ambiente (enquadrando-se neste grupo as usinas

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de asfalto) dependem de prévio licenciamento ambiental, em consonância com o
artigo 2º da Resolução CONAMA nº 237/1997.
O procedimento administrativo que é regulado pelo CONAMA para a expedição das
Licenças Ambientais visa padronizar o modo pelo qual os empreendimentos e
atividades que possam causar impactos ambientais devem proceder, a fim de que o
produto de seus serviços não cause danos muito gravosos ao meio ambiente.
No que tange à matéria tratada nestes autos, a resolução nº 382/2006 do CONAMA
estabelece os limites máximos de emissão de poluentes atmosféricos para fontes
fixas, elencando os respectivos valores para cada tipo de processo, determinando,
ainda, que deve haver monitoramento dessas emissões em conformidade com seu
art. 4º, § 3º, que diz:
Art. 4º - A verificação do atendimento aos limites de emissão deverá ser efetuada conforme
métodos de amostragem e análise especificados em normas técnicas cientificamente
reconhecidas e aceitas pelo órgão ambiental licenciador.
§ 3º - Os resultados das medições devem ser apresentados em relatório com periodicidade
definida pelo órgão ambiental licenciador, contendo todos os resultados da medição, as
metodologias de amostragem e análise, as condições de operação do processo incluindo tipos e
quantidades de combustível e/ou insumos utilizados, além de outras determinações efetuadas
pelo órgão licenciador.
Compulsando-se os autos eletrônicos, constatou-se que as licenças de operação
expedidas pela SEMA não possuem, na parte das condicionantes/exigências, a
definição da periodicidade determinada pela resolução supracitada, o que prejudica
o monitoramento e a constatação de possível extrapolação dos limites legalmente
estabelecidos.
Verificou-se, ainda, que nem mesmo os limites de emissão foram definidos pelo
órgão licenciador.
Da instrução processual colheu-se ainda, notadamente no depoimento pessoal do
réu e na oitiva do informante Robervaldo Rocha Araújo, que o Estado do Maranhão
não fazia o monitoramento das emissões produzidas pela ré Piripiri e que a
empresa também não monitorava suas emissões e que nunca fora lhe exigido esse
monitoramento.
Colheu-se também que as visitas que foram realizadas pela SEMA ocorreram
quando houve queixa da comunidade do entorno quanto à emissão de fumaça
oriunda do empreendimento.
Nessas ocasiões, ocorriam as exigências de que fossem realizados
aprimoramentos no controle de emissão de poluentes, dando-se a entender que o
dano ocorria e, de forma experimental, mediante denúncia de irregularidades, era

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exigida pelo órgão ambiental a implantação de outras formas de controle de
emissões, mas sem manter o devido monitoramento das emissões.
Foram em decorrência dessas ocasiões, inclusive, que se instalou o filtro de
aspersão, o filtro de manga e a troca do combustível utilizado, que antes era óleo
diesel e BPF, óleo pesado e com alto potencial de poluição.
Esta situação perdurou desde aproximadamente 1997, ano declarado pelo
proprietário como de início das atividades da empresa no local. Ou seja, um período
de duas décadas de funcionamento, até o encerramento das atividades em 2017,
sem nenhum monitoramento por parte da SEMA ou da própria companhia.
Durante esse período a empresa poderia emitir poluentes da forma que entendesse
que não haveria qualquer controle. Essa emissão de particulados em quantidade
excessiva tanto ocorreu que a comunidade, por meio da Associação Beneficente e
Cultural do Porto Grande, representou ao MP e à SEMA para que medidas fossem
tomadas.
A empresa sequer possuía qualquer profissional (analista ambiental, engenheiro
ambiental) que fizesse esse controle ou monitoramento da atividade de usinagem,
conforme se colhe do depoimento do informante Robervaldo Rocha Araújo, filho do
proprietário da empresa.
A situação ora posta se distancia da legalidade ambiental e merece reprimenda
jurídica. Não há dúvida de que houve dano ambiental, decorrente da emissão de
poluentes pela ré, sem qualquer monitoramento por ela e pelo Estado, durante duas
décadas. A essa poluição o Estado do Maranhão contribuiu, na medida em que não
monitorou e não exigiu do empreendedor o envio de relatórios periódicos sobre as
emissões que fazia, em desconformidade com a resolução nº 382/2006 do
CONAMA.
O Estado e a coletividade possuem o dever de defender e preservar o meio
ambiente, a fim de que as presentes e futuras gerações desfrutem de um ambiente
sadio (CF, art. 225).
O art. 225, §3º, da CF, prevê que as condutas e atividades consideradas lesivas ao
meio ambiente sujeitarão os infratores a sanções penais e administrativas,
independentemente da obrigação de reparar os danos causados.
O art. 14, §1º, da Lei nº 6.938/1981, por sua vez, prevê que a obrigação de
indenizar e reparar o dano independe da existência de culpa, consistindo hipótese
de responsabilidade objetiva.
Além de objetiva, a responsabilidade pela reparação do dano ambiental também é

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solidária entre o poluidor direto e indireto, conforme art. 3º, IV, da Lei nº 6.938/81.
O ESTADO DO MARANHÃO, em razão da completa ausência de monitoramento
das emissões de poluentes feitas pela ré, deve ser responsabilizado solidariamente
pela reparação do dano ambiental, conforme já decidido pelo STJ no REsp nº
1.071.741/SP:
13. A Administração é solidária, objetiva e ilimitadamente responsável, nos termos da Lei
6.938/1981, por danos urbanístico-ambientais decorrentes da omissão do seu dever de controlar
e fiscalizar, na medida em que contribua, direta ou indiretamente, tanto para a degradação
ambiental em si mesma, como para o seu agravamento, consolidação ou perpetuação, tudo sem
prejuízo da adoção, contra o agente público relapso ou desidioso, de medidas disciplinares,
penais, civis e no campo da improbidade administrativa.
14. No caso de omissão de dever de controle e fiscalização, a responsabilidade ambiental
solidária da Administração é de execução subsidiária (ou com ordem de preferência).
15. A responsabilidade solidária e de execução subsidiária significa que o Estado integra o título
executivo sob a condição de, como devedor-reserva, só ser convocado a quitar a dívida se o
degradador original, direto ou material (= devedor principal) não o fizer, seja por total ou parcial
exaurimento patrimonial ou insolvência, seja por impossibilidade ou incapacidade, inclusive
técnica, de cumprimento da prestação judicialmente imposta, assegurado, sempre, o direito de
regresso (art. 934 do Código Civil), com a desconsideração da personalidade jurídica (art. 50 do
Código Civil).
(REsp 1071741/SP, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em
24/03/2009, DJe 16/12/2010)
No entanto, conforme consignado no julgado do STJ, o Estado do Maranhão
somente será chamado a quitar a dívida se a PIRIPIRI, por incapacidade técnica ou
financeira, não o fizer.
Quanto ao valor da indenização, tendo em vista que a primeira licença de operação
foi concedida à empresa em 2000, do que se depreende que funcionou de forma
licenciada por 17 anos, entendo como adequada fixar o quantum da indenização
em 170 mil reais, a fim de conferir caráter pedagógico à decisão.
Quanto aos pedidos formulados nos itens 2 e 4, entendo que houve perda
superveniente do objeto, uma vez que fora comunicada nos autos o encerramento
das atividades da empresa, o que foi ratificado no depoimento pessoal de seu
proprietário prestado em Juízo.
3 DISPOSITIVO
Por todo o exposto, ACOLHO parcialmente os pedidos formulados pelo
Ministério Público Estadual, com arrimo no que preceitua o artigo 487, I, do Código
de Processo Civil, e, por conseguinte:

Assinado eletronicamente por: MARCELO ELIAS MATOS E OKA - 21/10/2020 11:26:05 Num. 37417625 - Pág. 7
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Número do documento: 20102111260562900000034528456
i) CONDENO a ré Piripiri Construções LTDA em obrigação de fazer
consistente em, pretendendo voltar a funcionar, requerer novo licenciamento
ambiental perante a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e instalar
equipamentos de controle da poluição além de efetuar o monitoramento periódico
de suas atividades, conforme as Resoluções CONAMA nº382/2006 e nº436/2011;

iii) CONDENO a PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA a indenizar os danos


ambientais causados no valor de R$ 170.000,00 (cento e setenta mil reais), a ser
destinado ao Fundo Estadual de Direitos Difusos.

iii. 1 CONDENO o Estado do Maranhão a, na condição de devedor-


reserva (STJ, REsp 1.071.741\SP), indenizar os danos ambientais causados no
valor de R$ 170.000,00 (cento e setenta mil reais).

EXTINGO o processo, sem resolução do mérito, quanto aos demais


pedidos, com fundamento no art. 485, VI, do CPC.

Sem condenação em honorários advocatícios, tendo em vista a procedência


da ação proposta pelo Ministério Público.

INTIMEM-SE.

São Luís, datado eletronicamente.

MARCELO ELIAS MATOS E OKA

Juiz Auxiliar, Entrância Final

respondendo pela Vara de Interesses Difusos e Coletivos

Assinado eletronicamente por: MARCELO ELIAS MATOS E OKA - 21/10/2020 11:26:05 Num. 37417625 - Pág. 8
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=20102111260562900000034528456
Número do documento: 20102111260562900000034528456
Ciente o MPE.

Assinado eletronicamente por: CLAUDIO REBELO CORREIA ALENCAR - 05/11/2020 23:09:31 Num. 37646661 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=20110523093137300000035295795
Número do documento: 20110523093137300000035295795
MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS
PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO

CIENTE A PGM SÃO LUÍS

PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS - MA


Procuradoria Judicial
Rua do Egito, s/n - Centro, São Luís - MA, 65010-270

Assinado eletronicamente por: RICARDO SILVA COUTINHO - 13/11/2020 13:42:28 Num. 37966806 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=20111313424216600000035597173
Número do documento: 20111313424216600000035597173
Em PDF.

Assinado eletronicamente por: GABRIEL MEIRA NOBREGA DE LIMA - 13/11/2020 17:13:43 Num. 37981201 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=20111317134350100000035611249
Número do documento: 20111317134350100000035611249
ESTADO DO MARANHÃO
PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO
PROCURADORIA DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO E MEIO AMBIENTE

EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DE INTERESSES DIFUSOS E


COLETIVOS DA COMARCA DE SÃO LUÍS/MA

Processo n.º 0807415-52.2017.8.10.0001


Embargante: ESTADO DO MARANHÃO
Embargado: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO

ESTADO DO MARANHÃO, devidamente qualificado nos autos do processo em


epígrafe, vem à presença de Vossa Excelência, por meio do Procurador do Estado infra-
assinado, com fundamento no art. 1.022, inciso II, do Código de Processo Civil, opor,
tempestivamente,

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

em face da sentença prolatada nestes autos (ID 36831723), pelas razões


adiante especificadas.

I – DA SÍNTESE PROCESSUAL

Cuida-se de Ação Civil Pública promovida pelo Ministério Público Estadual em


face do Estado do Maranhão e da empresa Piripiri Construções Ltda., aduzindo que o ente
estadual “omitiu-se no seu dever em promover o monitoramento de gases e partículas
poluentes emitidos pela usina de asfalto Piripiri Construções Ltda, considerada como
atividade potencialmente poluidora, presumindo-se da natureza da atividade industrial de
usina de asfalto, a ocorrência de danos ambientais ao meio ambiente atmosférico, além de
prejuízos à saúde das pessoas residentes próximas à localidade.”

PGE - Av. Presidente Juscelino, Lote 25, Quadra 22, Loteamento Quintas do Calhau - São Luís/MA
Tel.: 3235-6767 / 1244 Fax: 3235-6185 - pge.ma.gov.br
1

Assinado eletronicamente por: GABRIEL MEIRA NOBREGA DE LIMA - 13/11/2020 17:13:43 Num. 37981203 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=20111317134357600000035611251
Número do documento: 20111317134357600000035611251
ESTADO DO MARANHÃO
PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO
PROCURADORIA DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO E MEIO AMBIENTE

Diante disso, requer, quanto ao Estado do Maranhão, que este seja obrigado a
indenizar, em execução subsidiária, os alegados danos ambientais.

Ao julgar a demanda, o Juízo da Vara de Interesses Difusos e Coletivos da


Comarca de São Luís/MA decidiu pela parcial procedência da ação, condenado o Estado
do Maranhão ao pagamento de R$ 170.000,00 (cento e setenta mil reais) — a título de
indenização pelo danos ambientais alegados pelo Parquet —, na condição de devedor-
reserva.

É o que cabe relatar.

II – DA DECISÃO EMBARGADA

A sentença atacada pelos presentes embargos de declaração está assim


ementada:

EMENTA: AMBIENTAL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. AUSÊNCIA DE PARÂMETROS DE


CONTROLE DE POLUIÇÃO DO AR. AUSÊNCIA DE MONITORAMENTO DE
EMISSÃO DE GASES E PARTICULADOS. DANO AMBIENTAL. PROCEDÊNCIA.

O dispositivo do decreto sentencial tem o seguinte teor, in verbis:

Por todo o exposto, ACOLHO parcialmente os pedidos formulados pelo


Ministério Público Estadual, com arrimo no que preceitua o artigo 487, I, do
Código de Processo Civil, e, por conseguinte:
i) CONDENO a ré Piripiri Construções LTDA em obrigação de fazer consistente
em, pretendendo voltar a funcionar, requerer novo licenciamento ambiental
perante a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e instalar equipamentos de
controle da poluição além de efetuar o monitoramento periódico de suas
atividades, conforme as Resoluções CONAMA nº382/2006 e nº436/2011;

PGE - Av. Presidente Juscelino, Lote 25, Quadra 22, Loteamento Quintas do Calhau - São Luís/MA
Tel.: 3235-6767 / 1244 Fax: 3235-6185 - pge.ma.gov.br
2

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ESTADO DO MARANHÃO
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PROCURADORIA DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO E MEIO AMBIENTE

iii) CONDENO a PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA a indenizar os danos ambientais


causados no valor de R$ 170.000,00 (cento e setenta mil reais), a ser destinado
ao Fundo Estadual de Direitos Difusos.
iii. 1 CONDENO o Estado do Maranhão a, na condição de devedor-reserva (STJ,
REsp 1.071.741\SP), indenizar os danos ambientais causados no valor de R$
170.000,00 (cento e setenta mil reais).
EXTINGO o processo, sem resolução do mérito, quanto aos demais pedidos, com
fundamento no art. 485, VI, do CPC.
Sem condenação em honorários advocatícios, tendo em vista a procedência da
ação proposta pelo Ministério Público.

A sentença, no entanto, não está devidamente fundamentada, tendo em vista a


omissão na qual incorreu este Juízo, conforme demonstrado a seguir.

III – DA OMISSÃO

O dever de fundamentação previsto no art. 93, IX, da Constituição Federal


exige que não haja omissões nas decisões judiciais. Havendo omissão, cabem embargos
de declaração, a fim de que seja suprida, com o exame das questões que não foram
apreciadas.1

A omissão ocorre especialmente quando a decisão deixa de considerar matéria


fática ou de direito amplamente debatida nos autos. A propósito, confira-se os seguintes
dispositivos do Código de Processo Civil:

1 Art. 93. [...]


IX - todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as
decisões, sob pena de nulidade, podendo a lei limitar a presença, em determinados atos, às próprias partes
e a seus advogados, ou somente a estes, em casos nos quais a preservação do direito à intimidade do
interessado no sigilo não prejudique o interesse público à informação;

PGE - Av. Presidente Juscelino, Lote 25, Quadra 22, Loteamento Quintas do Calhau - São Luís/MA
Tel.: 3235-6767 / 1244 Fax: 3235-6185 - pge.ma.gov.br
3

Assinado eletronicamente por: GABRIEL MEIRA NOBREGA DE LIMA - 13/11/2020 17:13:43 Num. 37981203 - Pág. 3
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ESTADO DO MARANHÃO
PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO
PROCURADORIA DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO E MEIO AMBIENTE

Art. 1.022. Cabem embargos de declaração contra qualquer decisão judicial para:
II - suprir omissão de ponto ou questão sobre o qual devia se pronunciar o
juiz de ofício ou a requerimento;

Art. 489. [...]


§ 1º Não se considera fundamentada qualquer decisão judicial, seja ela
interlocutória, sentença ou acórdão, que:
IV - não enfrentar todos os argumentos deduzidos no processo capazes de,
em tese, infirmar a conclusão adotada pelo julgador;

No caso sob exame, o Juízo sentenciante omitiu-se quanto às alegações de fato


deduzidas pelo Estado do Maranhão relativas à postura ativa de fiscalização junto ao
empreendimento operado pela empresa corré. Essa postura está amplamente
demonstrada nos documentos acostados aos autos do processo, sendo, inclusive,
corroborada nos depoimentos pessoais colhidos em audiência de instrução e julgamento
realizada na data 03/12/2019.

Diferentemente do que alega o Parquet, as medidas fiscalizatórias são levadas


a efeito desde a primeira licença de operação expedida em favor da empresa corré (n.º
166/2000), oportunidade na qual a Secretaria de Estado do Meio Ambiente estabeleceu
claramente o dever de o empreendedor realizar a limpeza e manutenção de filtros de
contenção de pó e fuligem decorrente do processo de produção de modo a evitar a
poluição atmosférica do local no qual o empreendimento encontrava-se implantado (ID
5255013, págs. 5/6).

As medidas fiscalizatórias foram implementadas durante TODO o período em


que o empreendimento foi operado pela empresa corré (até o ano de 2017), e TODAS as
providências impostas para controle da emissão de poluentes atmosféricos
(condicionantes) foram adotadas pelo empreendedor, conforme se pode constatar em
pareceres técnicos lançados nos processos administrativos de licenciamento ambiental

PGE - Av. Presidente Juscelino, Lote 25, Quadra 22, Loteamento Quintas do Calhau - São Luís/MA
Tel.: 3235-6767 / 1244 Fax: 3235-6185 - pge.ma.gov.br
4

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relativos ao empreendimento em questão, bem como nos depoimentos das testemunhas


ouvidas na audiência de instrução e julgamento.

Ocorre que isso sequer foi examinado pelo Juízo sentenciante, o qual, data
maxima venia, parece ter formado seu convencimento tão somente a partir da perspectiva
apresentada pelo Ministério Público Estadual, sem a devida apreciação das alegações
oferecidas pelo Estado — e que são confirmadas pelos elementos probatórios carreados
aos autos.

Outro ponto controvertido sobre o qual o Juízo sentenciante se omitiu diz


respeito à demonstração dos danos ambientais alegados pelo Ministério Público. É que
não há nos autos qualquer prova técnica que ateste, inequivocamente, a ocorrência
de danos ao meio ambiente causados pela operação da usina de massa asfáltica
mantida pela empresa corré.

Quanto a essa questão, o Parquet limita-se a apresentar abaixo-assinado da


Associação Beneficente e Cultural do Porto Grande, no qual relata-se “a alta incidência de
problemas de saúde respiratórios, ocasionados pela inalação de significativa quantidade de
fumaça decorrente do funcionamento do referido empreendimento.”

Todavia, o Parquet não se desincumbiu do ônus de provar a verdade dos fatos


em que se funda sua pretensão (art. 373, inciso I, CPC): não há laudo pericial que conclua
pela ocorrência de dano ambiental, ou que ateste os problemas de saúde relatados pela
comunidade, tampouco vinculando estes à operação da usina mantida pela empresa corré.

Aliás, as queixas referentes a problemas de saúde supostamente ocasionados


pelas atividades da usina não foram confirmadas pelas testemunhas ouvidas na
audiência de instrução e julgamento. Pelo contrário, elas foram categóricas em afirmar

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que nunca tiveram conhecimento de reclamações desse teor (relacionadas aos alegados
problemas de saúde).

Mencione-se, ainda, que a testemunha arrolada pelo Ministério Público — a


Sr.ª Itajacira da Luz Silva —, qualificada como membro da Associação Beneficente e
Cultural do Porto Grande, não compareceu à audiência, enfraquecendo ainda mais a
alegação de dano ambiental sustentada pelo Parquet.

Nada obstante todos esses elementos — que não foram apreciados pelo Juízo
sentenciante —, entendeu-se “não haver dúvida acerca do dano ambiental”, com a
consequente condenação do Estado do Maranhão a arcar, na condição de devedor-
reserva, com o pagamento de indenização no valor de R$ 170.000,00 (cento e setenta mil
reais).

Data maxima venia, trata-se de condenação em valor que ofende os princípios


da proporcionalidade e da razoabilidade, os quais devem ser aplicados no caso concreto
levando-se em conta também critérios objetivos, como a extensão do dano ambiental —
a qual só poderia ser apontada em laudo técnico confeccionado por perito, mas que,
repita-se, não foi realizado. Se não, vejamos:

PROCESSUAL CIVIL E AMBIENTAL. AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL.


AÇÃO CIVIL PÚBLICA. DANO AMBIENTAL. INDENIZAÇÃO PECUNIÁRIA. VALOR
DE R$ 10.000,00 QUE NÃO SE AFIGURA IRRISÓRIO. O ACÓRDÃO RECORRIDO
CONCLUIU PELA INEXISTÊNCIA DE ELEMENTOS PROBATÓRIOS A INDICAR A
NECESSIDADE DE FIXAÇÃO DE QUANTIA MAIOR. IMPOSSIBILIDADE DE
INVERSÃO DE SUAS CONCLUSÕES SEM REEXAME DOS FATOS E PROVAS DA
CAUSA. AGRAVO INTERNO DO PRESENTANTE MINISTERIAL A QUE SE NEGA
PROVIMENTO.
1. Aos recursos interpostos com fundamento no CPC/1973 (relativos a decisões
publicadas até 17 de março de 2016) devem ser exigidos os requisitos de
admissibilidade na forma nele prevista, com as interpretações dadas até

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então pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (Enunciado


Administrativo 2).
2. A pretendida majoração da indenização por dano moral exigiria o reexame
do conjunto fático-probatório, impossível nesta instância. Isso porque foi à luz
dos fatos e provas da causa que o Tribunal fixou o valor de R$ 10.000,00,
consignando inclusive a inexistência de critérios objetivos e compatíveis
com as provas dos autos para a majoração pleiteada.
3. Assim, a revisão do valor a ser indenizado somente é possível quando
exorbitante ou irrisória a importância arbitrada, em violação dos princípios da
razoabilidade e da proporcionalidade, o que não se observa diante da
quantia estabelecida pela Corte de origem em R$ 10.000,00. Nesse contexto, a
inversão do julgado na forma pretendida demandaria a incursão no acervo
fático-probatório da causa, o que encontra óbice na Súmula 7 do STJ.
4. Agravo Interno do PRESENTANTE MINISTERIAL a que se nega
provimento.
(STJ. AgInt no REsp 1559632/SC, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA
FILHO, PRIMEIRA TURMA, julgado em 25/03/2019, DJe 03/04/2019).

Em resumo, a sentença embargada foi omissa quanto:

1) à ausência de conduta lesiva perpetrada pelo Estado do Maranhão, não se manifestando


acerca dos documentos e dos depoimentos das testemunhas que confirmaram a
postura fiscalizatória ativa do órgão estadual de meio ambiente, no que se refere à
fiscalização do empreendimento mantido pela empresa corré. Postura essa
consubstanciada por meio de periódicas vistorias in loco e pelo estabelecimento de
condicionantes à obtenção de licença para operação da usina — e que foram atendidas
pelo empreendedor;

2) à não comprovação dos danos ambientais alegados pelo Ministério Público Estadual,
dada a inexistência de laudo pericial atestando sua ocorrência, ou mesmo
demonstrando os problemas de saúde relatados por integrantes da Associação
Beneficente e Cultural do Porto Grande, tampouco verificando nexo de causalidade

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entre as atividades da usina operada pela empresa corré e esses supostos problemas
de saúde;

3) aos critérios adotados para fixação do quantum indenizatório, o qual foi estabelecido
em valor exorbitante, além de não ser lastreado em qualquer elemento de ordem
técnica — como a extensão do suposto dano ambiental —, em clara ofensa aos
princípios da proporcionalidade e da razoabilidade.

Ora, já que ao órgão julgador não se franqueia escolher o que deve ou não
apreciar em sua decisão — cabendo-lhe examinar os pontos controvertidos de fato e os
de direito —, se assim não proceder, resta clara a configuração de omissão, sanável por
embargos de declaração, como os que aqui se opõem.

IV – DO EFEITO INFRINGENTE

Considerando que a sentença embargada inviabilizou a correta aplicação do


direito, conduzindo à injusta condenação do Estado do Maranhão, tem-se que o
suprimento da omissão, inevitavelmente, provocará o reconhecimento de que a
responsabilidade civil estatal não restou configurada no caso sob exame.

É que para se configurar a responsabilidade civil objetiva do Estado devem


ficar suficientemente demonstrados: I) atividade estatal (conduta lesiva); II) a ocorrência
de um dano; III) o nexo de causalidade entre o dano verificado e a atividade estatal.

Mesmo em sua modalidade mais forte, norteada pela Teoria do Risco Integral,
a configuração da responsabilidade civil objetiva do Estado não prescinde de inequívoca
demonstração dos três elementos acima.

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No caso em apreço, os elementos probatórios apontam para uma postura


estatal fiscalizatória ativa, a qual não pode, de forma nenhuma, ser reputada como lesiva
ao meio ambiente, mesmo indiretamente. Por outro lado, também os danos ambientais
alegados pelo Ministério Público não ficaram comprovados.

Por tais razões, e diante das manifestas omissões que caracterizam vício na
decisão proferida — conduzindo à sua necessária revisão —, tem-se por cabível os efeitos
modificativos pleiteados neste recurso.

V – DA OBSCURIDADE NO DISPOSITIVO E EFEITO INFRINGENTE

Ainda, é necessário frisar que na sentença não ficou definida a natureza da


indenização e do dano verificado na questão. Conforme fundamentação da mesma, afere-
se:
Quanto ao valor da indenização, tendo em vista que a primeira licença de
operação foi concedida à empresa em 2000, do que se depreende que funcionou
de forma licenciada por 17 anos, entendo como adequada fixar o quantum da
indenização em 170 mil reais, a fim de conferir caráter pedagógico à decisão.

Ou seja, não está claro se a indenização é a título de dano moral coletivo (dano
extrapatrimonial) ou dano patrimonial de reparação.

Ao estipular “(...) a fim de conferir caráter pedagógico à decisão” parece


denotar a natureza de indenização a título de dano extrapatrimonial, qual seja, dano moral
coletivo, visto que o parâmetro “caráter pedagógico” é unicamente utilizável para
indenizar danos extrapatrimoniais, tendo em vista que danos materiais são
quantificáveis pelos danos emergentes ou lucros cessantes aferidos, conforme

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jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça e unanimidade da doutrina2. Ocorre, que


se efetivamente o juízo estabeleceu um dano extrapatrimonial (moral coletivo, social...) a
sentença violou o princípio da correlação ao conceder pedido não realizado pelo
Ministério Público, que se limitou a realizar pedido de indenização pautado em dano
material, confira-se:
“Ante o exposto, com fulcro no art. 3º da Lei nº7.347/85, propõe-se a vertente
ação civil pública, a qual se requer seja julgada procedente para declarar a
nulidade dos processos de licenciamento concedidos em favor da Usina de
Asfalto Piripiri Construções Ltda e :

1) Condenar a Usina de Asfalto Piripiri Construções Ltda a indenizar os danos


causados ao meio ambiente pelo lançamento de gases e partículas desde data da
sua primeira Licença de Operação concedida (em 27/07/2000), nos termos do
art.14§1º da Lei nº6.938/1981, pelo pagamento de quantia ao Fundo Federal dos
Interesses Difusos Lesados, fixada por técnica de valoração de danos ambientais
escolhida por esse juiz;”

Dessa forma, se a indenização conferida for a título de danos morais coletivos,


a sentença é extrapetita, e nula, por violar o princípio da correlação (art. 492, do CPC).
Confira-se:

Art. 492. É vedado ao juiz proferir decisão de natureza diversa da pedida, bem
como condenar a parte em quantidade superior ou em objeto diverso do que lhe
foi demandado.

2
Dano moral. Reparação. Critérios para fixação do valor. Condenação anterior, em quantia menor. Na
fixação do valor da condenação por dano moral, deve o julgador atender a certos critérios, tais como nível
cultural do causador do dano; condição socioeconômica do ofensor e do ofendido; intensidade do dolo ou
grau da culpa (se for o caso) do autor da ofensa; efeitos do dano no psiquismo do ofendido e as repercussões
do fato na comunidade em que vive a vítima. Ademais, a reparação deve ter fim também pedagógico, de
modo a desestimular a prática de outros ilícitos similares, sem que sirva, entretanto, a condenação de
contributo a enriquecimentos injustificáveis. Verificada condenação anterior, de outro órgão de imprensa,
em quantia bem inferior, por fatos análogos, é lícito ao STJ conhecer do recurso pela alínea c do permissivo
constitucional e reduzir o valor arbitrado a título de reparação. Recurso
conhecido e, por maioria, provido” (STJ, REsp 355.392/RJ, 3.ª Turma, Rel. Min. Nancy
Andrighi, Rel. p/ Acórdão Min. Castro Filho, j. 26.03.2002, DJ 17.06.2002, p. 258).

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Parágrafo único. A decisão deve ser certa, ainda que resolva relação jurídica
condicional.

Por outro lado, se a indenização atribuída restar por danos materiais, o critério
“a fim de conferir caráter pedagógico à decisão” é completamente incabível, por
qualquer técnica processual que exista. Ademais, não existe nos autos qualquer laudo,
relatório ou inspeção a aferir extensão de dano. Assim, ao estabelecer o valor de um dano
patrimonial cuja extensão não se verifica por qualquer dos elementos dos autos, a
sentença ou 1) criou critério, não pautado na legislação, para estabelecer uma extensão
de dano não verificável por qualquer prova trazida aos autos; 2) ou utilizou de
relatório/laudo/perícia não constante nos presentes autos.

Dessa forma, a condenação ainda assim seria nula, pois o magistrado se baseou
em parâmetro não existente nos autos, suprimindo a fase de liquidação da sentença, em
violação aos princípios do contraditório e da ampla defesa. Aferiu uma extensão de dano
material a partir de critérios não constantes nos autos, sem possibilitar ao réu participar
da decisão, e a partir de um parâmetro de “caráter pedagógico”.

Assim, se reconhecer que se cuida de dano material, deverá a sentença


estabelecer: 1) qual parâmetro objetivo e pautado em prova utilizou para aferir a
extensão de dano no montante de R$ 170.000,00 (cento e setenta mil reais); 2) como é
possível estabelecer “cunho pedagógico” para indenização por dano material.

Assim, Excelência, necessário que o Juízo se manifeste expressamente acerca


da natureza da indenização imposta nos autos, aclarando a decisão para eliminar a
obscuridade apontada, e como forma de garantir a integridade do direito, reforme a
decisão, não estabelecendo qualquer condenação.

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VI – DO PEDIDO

Por todo o exposto, comparece o Estado do Maranhão à presença de Vossa


Excelência para requerer seja o presente recurso conhecido e provido para suprir as
omissões e obscuridades apontadas, conferindo efeito modificativo a estes embargos.

Nestes termos,
Pede deferimento.

São Luís/MA, 13 de novembro de 2020.

GABRIEL MEIRA NÓBREGA DE LIMA


Procurador do Estado

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ESTADO DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
COMARCA DA ILHA DE SÂO LUÍS
FÓRUM DESEMBARGADOR SARNEY COSTA
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS
Av. Professor Carlos Cunha - Calhau- Fone: (98) 3194-5690 - secdifcol_slz@tjma.jus.br

Ação nº: 0807415-52.2017.8.10.0001

Autor: Ministério Público do Estado do Maranhão (CNPJ- 05.483.912/0001-85)

Litisconsorte Ativo: Município de São Luís (CNPJ:06.307.102/0001-30)

Réus: Estado do Maranhão (CNPJ-06.354.468/0001-60)

Piripiri Construções LTDA

Advogados: John Hayson Silva Mendonça OAB/MA 16247

CERTIDÃO

Certifico para os devidos fins, que o Estado do Maranhão


apresentou embargos de declaração de id. 37981203 tempestivos face a sentença
de id. 36831723.

São Luís, 28 de janeiro de 2021.

Raqueline Ribeiro Salazar

Servidora da Unidade Jurisdicional de Interesses Difusos e Coletivos

Assinado eletronicamente por: RAQUELINE RIBEIRO SALAZAR - 28/01/2021 20:38:22 Num. 40395712 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=21012820382219400000037879714
Número do documento: 21012820382219400000037879714
ESTADO DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
COMARCA DA ILHA DE SÂO LUÍS
FÓRUM DESEMBARGADOR SARNEY COSTA
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS
Av. Professor Carlos Cunha - Calhau- Fone: (98) 3194-5690 - secdifcol_slz@tjma.jus.br

Ação nº: 0807415-52.2017.8.10.0001

Autor: Ministério Público do Estado do Maranhão (CNPJ- 05.483.912/0001-85)

Litisconsorte Ativo: Município de São Luís (CNPJ:06.307.102/0001-30)

Réus: Estado do Maranhão (CNPJ-06.354.468/0001-60)

Piripiri Construções LTDA

Advogado: John Hayson Silva Mendonça OAB/MA 16247

ATO ORDINATÓRIO

Dando cumprimento ao provimento n.º 22/2018 da Corregedoria Geral de


Justiça. Intimem-se as partes embargadas para, no prazo de 10 dias, oferecerem
contrarrazões aos embargos de declaração opostos nos autos.

São Luís, 28 de janeiro de 2021.

Raqueline Ribeiro Salazar

Servidora da Unidade Jurisdicional de Interesses Difusos e Coletivos

Assinado eletronicamente por: RAQUELINE RIBEIRO SALAZAR - 28/01/2021 20:48:07 Num. 40395724 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=21012820480739600000037879726
Número do documento: 21012820480739600000037879726
ESTADO DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
COMARCA DA ILHA DE SÂO LUÍS
FÓRUM DESEMBARGADOR SARNEY COSTA
VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS
Av. Professor Carlos Cunha - Calhau- Fone: (98) 3194-5690 - secdifcol_slz@tjma.jus.br

Ação nº: 0807415-52.2017.8.10.0001

Autor: Ministério Público do Estado do Maranhão (CNPJ- 05.483.912/0001-85)

Litisconsorte Ativo: Município de São Luís (CNPJ:06.307.102/0001-30)

Réus: Estado do Maranhão (CNPJ-06.354.468/0001-60)

Piripiri Construções LTDA

Advogado: John Hayson Silva Mendonça OAB/MA 16247

ATO ORDINATÓRIO

Dando cumprimento ao provimento n.º 22/2018 da Corregedoria Geral de


Justiça. Intimem-se as partes embargadas para, no prazo de 10 dias, oferecerem
contrarrazões aos embargos de declaração opostos nos autos.

São Luís, 28 de janeiro de 2021.

Raqueline Ribeiro Salazar

Servidora da Unidade Jurisdicional de Interesses Difusos e Coletivos

Assinado eletronicamente por: RAQUELINE RIBEIRO SALAZAR - 28/01/2021 20:48:07 Num. 40396827 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=21012820480739600000037879726
Número do documento: 21012820480739600000037879726
Excelentíssimo Senhor Juiz de Direito da Vara de Interesses Difusos, Coletivos e Meio Ambiente
da Comarca de São Luís.

PROCESSO N.º0807415-52.2017.8.10.0001

O MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL, por seu representante legal infrafirmado, titular da


Promotoria de Justiça de Proteção ao Meio Ambiente Urbanismo e Patrimônio Cultural de São
Luís, no uso das atribuições que lhe conferem o art.129, III da Constituição da República, o art.
25, IV, a) da Lei Orgânica Nacional do Ministério Público (Lei federal n.º8.625/93) e os arts.1º, III,
19 e 21 da Lei n.º7.347/85, vem perante Vossa Excelência, no prazo do art. 1.023 c/c 180 do
CPC e nos autos do processo supramencionado, apresentar CONTRARRAZÕES AOS
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO opostos pelo ESTADO DO MARANHÃO (ID Nº37981203),
pelos fatos e fundamentos jurídicos a seguir expostos:

Tudo o que não se traduz em discussão sobre os termos da decisão


embargada em relação a si própria não é matéria de embargos de declaração.

Somente cabem embargos de declaração quando os enunciados da


decisão se contradizem, quando não lhes consta o que deveria obrigatoriamente constar, quando
seus erros de redação traduzem descompasso entre o texto em si e sua conclusão, ou quando
seus enunciados são tecnicamente incompreensíveis e, por isso, obscuros.

Por isso, os embargos de declaração são recursos de fundamentação


vinculada e como tais, não admitem conhecimento fora das hipóteses taxativas do art.1022 do
Código de Processo Civil.

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 16/02/2021 16:35:19 Num. 41193659 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=21021616351836500000038631800
Número do documento: 21021616351836500000038631800
01 – OMISSÃO SOBRE A APRECIAÇÃO DE PROVAS.

Com esteio no art.489,§1º, IV do Código de Processo Civil, o


embargante alega omissão na sentença por falta de enfrentamento a todos os argumentos de
prova que teriam lançado nos autos e os resume em: prova de conduta lícita; comprovação dos
danos e critérios de fixação do quantum indenizatório.

Ocorre que a reapreciação de matéria de fato não pode ser objeto de


embargos de declaração, mormente se o Juiz enfrentou a matéria na sentença. Nesse sentido, o
Superior Tribunal de Justiça já consagrou a desnecessidade de enfrentamento de todos os
argumentos postos pela parte, uma vez que tenha o julgador encontrado o suficiente para chegar
a sua conclusão. Veja-se:

O julgador não está obrigado a responder a todas as


questões suscitadas pelas partes, quando já tenha
encontrado motivo suficiente para proferir a decisão. O
julgador possui o dever de enfrentar apenas as questões
capazes de infirmar (enfraquecer) a conclusão adotada na
decisão recorrida. Assim, mesmo após a vigência do
CPC/2015, não cabem embargos de declaração contra a
decisão que não se pronunciou sobre determinado
argumento que era incapaz de infirmar a conclusão
adotada. STJ. 1ª Seção. EDcl no MS 21.315-DF, Rel. Min.
Diva Malerbi (Desembargadora convocada do TRF da 3ª
Região), julgado em 8/6/2016)
Além disso, é de se reconhecer que a reapreciação de argumentos
vinculados à matéria de fato é própria do recurso de apelação e não dos embargos de
declaração.

Uma vez que a omissão suscitada pelo embargante se refere à prova


dos autos e não ao texto em si mesmo, forçoso reconhecer a inadmissibilidade dos embargos de
declaração no tocante à omissão.

02 – OBSCURIDADE – NATUREZA DA INDENIZAÇÃO.

O embargante suscita obscuridade da sentença porque não


haveria esclarecimento se a indenização fixada decorre de danos matérias ou
extrapatrimoniais coletivos, visto que a sentença teria declarado a intenção de que
essa condenação teria sentido pedagógico.

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Número do documento: 21021616351836500000038631800
Com a devida vênia o embargante utiliza dos embargos para
esclarecer dúvida subjetiva. Ou seja, o embargante tenciona entender o significado
da expressão “caráter pedagógico”. Segundo o embargante esse seria o critério de
fixação e como tal, não serviria a quantificar danos materiais e, em caso de danos
morais não teria ocorrido pedido.

Primeiro é importante esclarecer que a existência de pedido


indenizatório é suficiente para que o Juiz os reconheça tanto no aspecto material
como no extrapatrimonial coletivo. No caso concreto, o pedido se concentra na
indenização dos danos causados. A indenização é própria dos danos insuscetíveis
de outras formas de reparação como a restauração ou a compensação.

Tratando-se de indenização, nela estão albergados tanto os


danos materiais como os extrapatrimoniais coletivos, e sua fixação pode se dar por
qualquer técnica de valoração de danos, inclusive o arbitramento. Veja-se:
“Ora, não havendo critérios legais seguros para se aferir o quantum
indenizatório do dano extrapatrimonial, deve o julgador, observadas as
circunstâncias do caso concreto, utilizar-se do arbitramento, para fixar
o valor da condenação”.(LEITE, José Rubens Morato. DANO
AMBIENTAL: do individual ao coletivo extrapatrimonial, RT.p.306.

Assim, o critério para a fixação do valor indenizatório não é


matéria para embargos de declaração pois não se trata de omissão, contradição e
nem obscuridade. Por isso, esse aspecto não merece conhecimento.

Sobre obscuridade, veja-se Pontes de Miranda, verbis:

“Obscuridade é a escuridade que se lança, que se choca


contra o leitor (o ob de obscurum bem o revela)” (MIRANDA,
Pontes de. Código de Processo Civil, Forense, 1ª edição,
1975, Tomo VII p.402).

No mesmo sentido, o TJSP, em recente julgado afirmou:

“ não se vislumbra obscuridade na redação, definida


como defeito consistente na difícil compreensão do

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texto, uma vez que o comando e conceitos foram expressos
de forma clara e inequívoca.” (Embargos de Declaração
Cível nº 2166175-86.2019.8.26.0000/50000. Rel. Elói
Estevão Troly, j. em 24/04/2020)

No caso concreto a sentença fez referência clara à


indenização e a expressão “sentido pedagógico” se aplica a qualquer dano.

Não é função dos embargos de declaração o esclarecimento


de dúvidas subjetivas como a exposta pelos embargantes. Veja-se:

“A jurisprudência de nossos Tribunais, por sua vez, é


pacífica no sentido de que os embargos de declaração não
têm função infringente, não servindo para esclarecer
dúvida subjetiva nem para reforma da conclusão do
julgado. Nesse sentido: RTJ 101/1053, 113/768 e DJU.
8.4.88, RHC 65.758-3” (TJSP. Embargos de Declaração
Cível nº 1006302-48.2014.8.26.0451/50000. Rel.
CHRISTINE SANTINI. J. em 24/04/2020)

Assim, não merecem ser conhecidos os embargos, uma vez


que não existe obscuridade na redação que cita institutos jurídicos conhecidos.

Isto posto, demonstrando que o embargante interpôs recurso


inadmissível eis que a sentença não padece de nenhuma das situações do art.1022
do CPC, requer-se não sejam conhecidos os embargos.

São Luís, 16 de fevereiro de 2021,

Luís Fernando Cabral Barreto Júnior,

Promotor de Justiça.

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ESTADO DO MARANHÃO
MINISTÉRIO PÚBLICO
PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL

Excelentíssimo Senhor Juiz de Direito da Vara de Interesses Difusos, Coletivos e


Meio Ambiente da Comarca de São Luís.

PROCESSO N.º0807415-52.2017.8.10.0001

O MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL, por seu


representante legal infrafirmado, titular da Promotoria de Justiça de Proteção ao
Meio Ambiente Urbanismo e Patrimônio Cultural de São Luís, no uso das
atribuições que lhe conferem o art.129, III da Constituição da República, o art. 25,
IV, a) da Lei Orgânica Nacional do Ministério Público (Lei federal n.º8.625/93) e
os arts.1º, III, 19 e 21 da Lei n.º7.347/85, vem perante Vossa Excelência, no prazo
do art. 1.023 c/c 180 do CPC e nos autos do processo supramencionado, apresentar
CONTRARRAZÕES AOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO opostos pelo
ESTADO DO MARANHÃO (ID Nº37981203), pelos fatos e fundamentos
jurídicos a seguir expostos:

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ESTADO DO MARANHÃO
MINISTÉRIO PÚBLICO
PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL

Tudo o que não se traduz em discussão sobre os termos


da decisão embargada em relação a si própria não é matéria de embargos de
declaração.
Somente cabem embargos de declaração quando os
enunciados da decisão se contradizem, quando não lhes consta o que deveria
obrigatoriamente constar, quando seus erros de redação traduzem descompasso
entre o texto em si e sua conclusão, ou quando seus enunciados são tecnicamente
incompreensíveis e, por isso, obscuros.
Por isso, os embargos de declaração são recursos de
fundamentação vinculada e como tais, não admitem conhecimento fora das
hipóteses taxativas do art.1022 do Código de Processo Civil.

01 – OMISSÃO SOBRE A APRECIAÇÃO DE


PROVAS.
Com esteio no art.489,§1º, IV do Código de Processo
Civil, o embargante alega omissão na sentença por falta de enfrentamento a todos
os argumentos de prova que teriam lançado nos autos e os resume em: prova de
conduta lícita; comprovação dos danos e critérios de fixação do quantum
indenizatório.
Ocorre que a reapreciação de matéria de fato não pode
ser objeto de embargos de declaração, mormente se o Juiz enfrentou a matéria na
sentença. Nesse sentido, o Superior Tribunal de Justiça já consagrou a
desnecessidade de enfrentamento de todos os argumentos postos pela parte, uma
vez que tenha o julgador encontrado o suficiente para chegar a sua conclusão.
Veja-se:

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ESTADO DO MARANHÃO
MINISTÉRIO PÚBLICO
PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL

O julgador não está obrigado a responder a todas as


questões suscitadas pelas partes, quando já tenha en-
contrado motivo suficiente para proferir a decisão. O
julgador possui o dever de enfrentar apenas as questões
capazes de infirmar (enfraquecer) a conclusão adotada
na decisão recorrida. Assim, mesmo após a vigência
do CPC/2015, não cabem embargos de declaração
contra a decisão que não se pronunciou sobre determi-
nado argumento que era incapaz de infirmar a conclu-
são adotada. STJ. 1ª Seção. EDcl no MS 21.315-DF,
Rel. Min. Diva Malerbi (Desembargadora convocada
do TRF da 3ª Região), julgado em 8/6/2016)

Além disso, é de se reconhecer que a reapreciação de


argumentos vinculados à matéria de fato é própria do recurso de apelação e não
dos embargos de declaração.
Uma vez que a omissão suscitada pelo embargante se
refere à prova dos autos e não ao texto em si mesmo, forçoso reconhecer a
inadmissibilidade dos embargos de declaração no tocante à omissão.

02 – OBSCURIDADE – NATUREZA DA INDENIZAÇÃO.

O embargante suscita obscuridade da sentença porque


não haveria esclarecimento se a indenização fixada decorre de danos matérias ou
extrapatrimoniais coletivos, visto que a sentença teria declarado a intenção de que
essa condenação teria sentido pedagógico.

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ESTADO DO MARANHÃO
MINISTÉRIO PÚBLICO
PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL

Com a devida vênia o embargante utiliza dos embargos


para esclarecer dúvida subjetiva. Ou seja, o embargante tenciona entender o
significado da expressão “caráter pedagógico”. Segundo o embargante esse seria
o critério de fixação e como tal, não serviria a quantificar danos materiais e, em
caso de danos morais não teria ocorrido pedido.
Primeiro é importante esclarecer que a existência de
pedido indenizatório é suficiente para que o Juiz os reconheça tanto no aspecto
material como no extrapatrimonial coletivo. No caso concreto, o pedido se
concentra na indenização dos danos causados. A indenização é própria dos danos
insuscetíveis de outras formas de reparação como a restauração ou a compensação.
Tratando-se de indenização, nela estão albergados tanto
os danos materiais como os extrapatrimoniais coletivos, e sua fixação pode se dar
por qualquer técnica de valoração de danos, inclusive o arbitramento. Veja-se:
“Ora, não havendo critérios legais seguros para se aferir
o quantum indenizatório do dano extrapatrimonial, deve
o julgador, observadas as circunstâncias do caso
concreto, utilizar-se do arbitramento, para fixar o valor
da condenação”.(LEITE, José Rubens Morato.
DANO AMBIENTAL: do individual ao coletivo
extrapatrimonial, RT.p.306.

Assim, o critério para a fixação do valor indenizatório


não é matéria para embargos de declaração pois não se trata de omissão,
contradição e nem obscuridade. Por isso, esse aspecto não merece conhecimento.

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ESTADO DO MARANHÃO
MINISTÉRIO PÚBLICO
PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL

Sobre obscuridade, veja-se Pontes de Miranda, verbis:


“Obscuridade é a escuridade que se lança, que se choca
contra o leitor (o ob de obscurum bem o revela)”
(MIRANDA, Pontes de. Código de Processo Civil,
Forense, 1ª edição, 1975, Tomo VII p.402).
No mesmo sentido, o TJSP, em recente julgado afirmou:
“ não se vislumbra obscuridade na redação, definida
como defeito consistente na difícil compreensão do
texto, uma vez que o comando e conceitos foram
expressos de forma clara e inequívoca.” (Embargos de
Declaração Cível nº 2166175-86.2019.8.26.0000/50000.
Rel. Elói Estevão Troly, j. em 24/04/2020)
No caso concreto a sentença fez referência clara à
indenização e a expressão “sentido pedagógico” se aplica a qualquer dano.
Não é função dos embargos de declaração o
esclarecimento de dúvidas subjetivas como a exposta pelos embargantes. Veja-se:
“A jurisprudência de nossos Tribunais, por sua vez, é
pacífica no sentido de que os embargos de declaração
não têm função infringente, não servindo para
esclarecer dúvida subjetiva nem para reforma da
conclusão do julgado. Nesse sentido: RTJ 101/1053,
113/768 e DJU. 8.4.88, RHC 65.758-3” (TJSP.
Embargos de Declaração Cível nº 1006302-
48.2014.8.26.0451/50000. Rel. CHRISTINE SANTINI.
J. em 24/04/2020)

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 16/02/2021 16:35:19 Num. 41193660 - Pág. 5
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=21021616351907700000038631801
Número do documento: 21021616351907700000038631801
ESTADO DO MARANHÃO
MINISTÉRIO PÚBLICO
PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL

Assim, não merecem ser conhecidos os embargos, uma


vez que não existe obscuridade na redação que cita institutos jurídicos conhecidos.
Isto posto, demonstrando que o embargante interpôs
recurso inadmissível eis que a sentença não padece de nenhuma das situações do
art.1022 do CPC, requer-se não sejam conhecidos os embargos.

São Luís, 16 de fevereiro de 2021,

Luís Fernando Cabral Barreto Júnior,


Promotor de Justiça.

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 16/02/2021 16:35:19 Num. 41193660 - Pág. 6
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Número do documento: 21021616351907700000038631801
ESTADO DO MARANHÃO - PODER JUDICIÁRIO

VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS - COMARCA DA ILHA DE SÃO LUÍS - MA

Processo: 0807415-52.2017.8.10.0001

CERTIDÃO

Certifico para os devidos fins, a tempestividade das contrarrazões id. 41193659,


apresentada nos autos.
São Luís - MA, 22/04/2021.

Raimunda Reis Silva Neta


Mat.TJMA 175257

Assinado eletronicamente por: RAIMUNDA REIS SILVA NETA - 22/04/2021 09:04:25 Num. 44410644 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=21042209042544500000041632899
Número do documento: 21042209042544500000041632899
ESTADO DO MARANHÃO - PODER JUDICIÁRIO

COMARCA DA ILHA DE SÃO LUÍS

VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS

AÇÃO: 0807415-52.2017.8.10.0001

AUTOR: Ministério Público do Estado do Maranhão e outros

RÉU: ESTADO DO MARANHAO(CNPJ=06.354.468/0001-60) e outros

TERMO DE CONCLUSÃO

Tendo em vista a manifestação retro, faço os presentes autos conclusos para decisão.

São Luís – MA, Quinta-feira, 22 de Abril de 2021.

RAIMUNDA REIS SILVA NETA

Mat.TJMA 175257

Vara de Interesses Difusos e Coletivos

Assinado eletronicamente por: RAIMUNDA REIS SILVA NETA - 22/04/2021 09:06:55 Num. 44410666 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=21042209065512900000041632921
Número do documento: 21042209065512900000041632921
MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS
PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO

CIENTE.

PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS - MA


Procuradoria Judicial
Rua do Egito, s/n - Centro, São Luís - MA, 65010-270

Assinado eletronicamente por: RICARDO SILVA COUTINHO - 27/04/2021 09:11:02 Num. 44653879 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=21042709110900000000041858796
Número do documento: 21042709110900000000041858796
ESTADO DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO
COMARCA DA ILHA DE SÃO LUÍS

VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS

AÇÃO Nº. 0807415-52.2017.8.10.0001

AUTOR: Ministério Público do Estado do Maranhão e outros

RÉU: ESTADO DO MARANHAO(CNPJ=06.354.468/0001-60) e outros

TERMO DE JUNTADA

Nesta data, faço juntada aos presentes autos de guia para emissão de certidão de objeto e
pé, solicitado via whasapp.

São Luís/MA, Segunda-feira, 02 de Agosto de 2021.

MIGUEL ANTONIO FIGUEIREDO MOYSES

Diretor de Secretaria

Assinado eletronicamente por: MIGUEL ANTONIO FIGUEIREDO MOYSES - 02/08/2021 13:47:23 Num. 50022312 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=21080213472177600000046884355
Número do documento: 21080213472177600000046884355
27/07/2021 Poder Judiciário do Estado do Maranhão

ESTADO DO MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO Pagar com cartão
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO MARANHÃO
DIRETORIA DO FERJ

Guia de Arrecadação do Tribunal de Justiça do Maranhão


Número da Guia Pagar este documento até
21.057.301.001.014.581-0 26/08/2021
Data de emissão Valor total do documento
27/07/2021 R$ 36,50
Cedente CNPJ
Fundo Especial de Modernização e Reaparelhamento do Judiciário - FERJ 04.408.070/0001-34

Serventia

SÃO LUÍS - CONTADORIA JUDICIAL DE SÃO LUÍS - FÓRUM DES. SARNEY COSTA

Dados do Processo

Número: 08074155220178100001
Autor/Requerente: RAIMUNDO NONATO DA SILVA
Réu/Requerido: M P DE ARAUJO EIRELI

Sacado

M P DE ARAUJO EIRELI
Av do vale 20, Ed. B. Hills Jardim Renascença
São Luis/MA CEP: 65075-660

Composição do Documento de Arrecadação


ATENÇÃO: Para correntistas do Banco do Brasil, pagar preferencialmente via terminal de autoatendimento,
Banco Postal e correspondentes bancários do Banco do Brasil. Não correntistas, pagar somente nos
correspondentes bancários ou banco postal.
Nº DA CUSTA: 1349942021

CERTIDÃO DE OBJETO E PÉ (TRAMITAÇÃO


PROCESSUAL)
Parâmetros informados:
Resultado do cálculo:
Certidão R$ 36.5

(ART. 98, § 5º CPC) Desconto 0,00


(ART. 98, § 6º CPC) Parcelamento 1 x 36,50

TOTAL: R$ 36,50

85810000000 5 36500517202 4 10826210573 1 01001014581 5 AUTENTICAÇÃO MECâNICA

85810000000 5 36500517202 4 10826210573 1 01001014581 5 Nº Guia: 21.057.301.001.014.581-0


Vencimento: 26/08/2021

about:blank 1/1

Assinado eletronicamente por: MIGUEL ANTONIO FIGUEIREDO MOYSES - 02/08/2021 13:47:24 Num. 50022316 - Pág. 1
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Número do documento: 21080213472403300000046884359
SISBB - SISTEMA DE INFORMACOES BANCO DO BRASIL
28/07/2021 - AUTO-ATENDIMENTO - 07.11.48
2972602972

COMPROVANTE DE PAGAMENTO

CLIENTE: RAIMUNDO NONATO DA SILVA


AGENCIA: 2972-6 CONTA: 9.109-X
================================================
Convenio CUSTAS JUDICIAIS FERJ
Codigo de Barras 85810000000-5 36500517202-4
10826210573-1 01001014581-5
Data do pagamento 28/07/2021
Valor Total 36,50
================================================
DOCUMENTO: 072802
AUTENTICACAO SISBB:
2.791.41F.F52.B78.452

Assinado eletronicamente por: MIGUEL ANTONIO FIGUEIREDO MOYSES - 02/08/2021 13:47:24 Num. 50022317 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=21080213472481800000046884360
Número do documento: 21080213472481800000046884360
ESTADO DO MARANHÃO

PODER JUDICIÁRIO

VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS

_____________________________________________________________

CERTIDÃO

SECRETARIA DA VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS DA ILHA DE SÃO LUÍS, ESTADO


DO MARANHÃO, etc.

USANDO da faculdade que me confere a Lei, a requerimento da parte interessada, verifiquei existir AÇÃO
CIVIL PÚBLICA (65) nº 0807415-52.2017.8.10.0001 proposta(o) por Ministério Público do Estado do Maranhão e outros
contra ESTADO DO MARANHAO(CNPJ=06.354.468/0001-60) e outros, distribuída em 08.03.2017, pelo sistema Pje –
Processo Judicial Eletrônico.

CERTIFICO que a presente ação encontra-se julgada, tendo condenado os réus, nos seguintes termos:
Por todo o exposto, ACOLHO parcialmente os pedidos formulados pelo Ministério Público Estadual, com arrimo no que
preceitua o artigo 487, I, do Código de Processo Civil, e, por conseguinte: i) CONDENO a ré Piripiri Construções LTDA
em obrigação de fazer consistente em, pretendendo voltar a funcionar, requerer novo licenciamento ambiental perante a
Secretaria de Estado do Meio Ambiente e instalar equipamentos de controle da poluição além de efetuar o
monitoramento periódico de suas atividades, conforme as Resoluções CONAMA nº382/2006 e nº436/2011; iii)
CONDENO a PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA a indenizar os danos ambientais causados no valor de R$ 170.000,00
(cento e setenta mil reais), a ser destinado ao Fundo Estadual de Direitos Difusos. iii. 1 CONDENO o Estado do
Maranhão a, na condição de devedor-reserva (STJ, REsp 1.071.741\SP), indenizar os danos ambientais causados no
valor de R$ 170.000,00 (cento e setenta mil reais). EXTINGO o processo, sem resolução do mérito, quanto aos demais
pedidos, com fundamento no art. 485, VI, do CPC. Sem condenação em honorários advocatícios, tendo em vista a
procedência da ação proposta pelo Ministério Público. INTIMEM-SE. São Luís, datado eletronicamente. MARCELO
ELIAS MATOS E OKA Juiz Auxiliar, Entrância Final respondendo pela Vara de Interesses Difusos e Coletivos.

Certifico que em função dessa sentença, o Estado do Maranhão opôs embargos de declaração sob o id.
37981201, estando os autos atualmente conclusos para decisão.

O referido é verdade e dou fé. Dada e passada a presente certidão na Secretaria da Vara de Interesses
Difusos e Coletivos, São Luís – MA, 03/08/2021, eu, MIGUEL ANTONIO FIGUEIREDO MOYSES Diretor de Secretaria,
digitei e assino.

Realizar recolhimento obrigatório para o pagamento das custas para VALOR


emissão de certidão.

N.º GUIA: 21.057.301.001.014.581-0 R$ 36,50

Assinado eletronicamente por: MIGUEL ANTONIO FIGUEIREDO MOYSES - 03/08/2021 14:41:26 Num. 50112826 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=21080314412615200000046967562
Número do documento: 21080314412615200000046967562
ESTADO DO MARANHÃO

PODER JUDICIÁRIO

COMARCA DA ILHA DE SÃO LUÍS

FÓRUM DESEMBARGADOR SARNEY COSTA

VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS

CLASSE PROCESSUAL: AÇÃO CIVIL PÚBLICA (65)

PROCESSO: 0807415-52.2017.8.10.0001

AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO, MUNICIPIO DE SAO LUIS(CNPJ=06.307.102/0001-


30)

REU: ESTADO DO MARANHAO(CNPJ=06.354.468/0001-60), PIRIPIRI CONSTRUCOES LTDA - EPP

Advogados/Autoridades do(a) REU: SANDRO VIEIRA RIBEIRO FERNANDES - MA12700, JOYNNA DHAYANNY DE
SOUSA SANTOS - MA12978, THIAGO DE JESUS TOCANTINS OLIVEIRA - MA12975, JOHN HAYSON SILVA
MENDONCA MENDES - MA16247

ÓRGÃO JULGADOR: Vara de Interesses Difusos e Coletivos da Comarca da Ilha de São Luís

DECISÃO – Embargos de Declaração

ESTADO DO MARANHÃO opôs embargos de declaração em face da sentença, alegando


que foi omissa nos seguintes termos (transcrição literal):

“Em resumo, a sentença embargada foi omissa quanto:

1) à ausência de conduta lesiva perpetrada pelo Estado do Maranhão, não se manifestando


acerca dos documentos e dos depoimentos das testemunhas que confirmaram a postura
fiscalizatória ativa do órgão estadual de meio ambiente, no que se refere à fiscalização do
empreendimento mantido pela empresa corré. Postura essa consubstanciada por meio de
periódicas vistorias in loco e pelo estabelecimento de condicionantes à obtenção de licença
para operação da usina — e que foram atendidas pelo empreendedor;

Assinado eletronicamente por: DOUGLAS DE MELO MARTINS - 21/01/2022 08:13:09 Num. 59388659 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22012108130954200000055614863
Número do documento: 22012108130954200000055614863
2) à não comprovação dos danos ambientais alegados pelo Ministério Público Estadual, dada
a inexistência de laudo pericial atestando sua ocorrência, ou mesmo demonstrando os
problemas de saúde relatados por integrantes da Associação Beneficente e Cultural do Porto
Grande, tampouco verificando nexo de causalidade entre as atividades da usina operada pela
empresa corré e esses supostos problemas de saúde;

3) aos critérios adotados para fixação do quantum indenizatório, o qual foi estabelecido em
valor exorbitante, além de não ser lastreado em qualquer elemento de ordem técnica — como
a extensão do suposto dano ambiental —, em clara ofensa aos princípios da
proporcionalidade e da razoabilidade.”

MPE requereu a rejeição dos embargos.

É o relatório. Decido.

Nos termos do art. 1.022 do CPC, cabem embargos de declaração contra qualquer
decisão judicial para (i) esclarecer obscuridade ou eliminar contradição (ii) suprir omissão de
ponto ou questão sobre o qual devia se pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento e (iii) corrigir
erro material.

Nesse sentido, não existe a alegada omissão, na medida em que a sentença abordou
adequadamente os temas.

Pela pertinência, transcrevo trecho da sentença em que o magistrado sentenciante


analisa adequadamente a prova e a conclusão a que chega:

“Compulsando-se os autos eletrônicos, constatou-se que as licenças de operação expedidas


pela SEMA não possuem, na parte das condicionantes/exigências, a definição da
periodicidade determinada pela resolução supracitada, o que prejudica o monitoramento e a
constatação de possível extrapolação dos limites legalmente estabelecidos.

Verificou-se, ainda, que nem mesmo os limites de emissão foram definidos pelo órgão
licenciador.

Da instrução processual colheu-se ainda, notadamente no depoimento pessoal do réu e na


oitiva do informante Robervaldo Rocha Araújo, que o Estado do Maranhão não fazia o
monitoramento das emissões produzidas pela ré Piripiri e que a empresa também não
monitorava suas emissões e que nunca fora lhe exigido esse monitoramento.

Colheu-se também que as visitas que foram realizadas pela SEMA ocorreram quando houve
queixa da comunidade do entorno quanto à emissão de fumaça oriunda do empreendimento.

Nessas ocasiões, ocorriam as exigências de que fossem realizados aprimoramentos no


controle de emissão de poluentes, dando-se a entender que o dano ocorria e, de forma
experimental, mediante denúncia de irregularidades, era exigida pelo órgão ambiental a
implantação de outras formas de controle de emissões, mas sem manter o devido

Assinado eletronicamente por: DOUGLAS DE MELO MARTINS - 21/01/2022 08:13:09 Num. 59388659 - Pág. 2
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22012108130954200000055614863
Número do documento: 22012108130954200000055614863
monitoramento das emissões.

Foram em decorrência dessas ocasiões, inclusive, que se instalou o filtro de aspersão, o filtro
de manga e a troca do combustível utilizado, que antes era óleo diesel e BPF, óleo pesado e
com alto potencial de poluição.

Esta situação perdurou desde aproximadamente 1997, ano declarado pelo proprietário como
de início das atividades da empresa no local. Ou seja, um período de duas décadas de
funcionamento, até o encerramento das atividades em 2017, sem nenhum monitoramento por
parte da SEMA ou da própria companhia.

Durante esse período a empresa poderia emitir poluentes da forma que entendesse que não
haveria qualquer controle. Essa emissão de particulados em quantidade excessiva tanto
ocorreu que a comunidade, por meio da Associação Beneficente e Cultural do Porto Grande,
representou ao MP e à SEMA para que medidas fossem tomadas.

A empresa sequer possuía qualquer profissional (analista ambiental, engenheiro ambiental)


que fizesse esse controle ou monitoramento da atividade de usinagem, conforme se colhe do
depoimento do informante Robervaldo Rocha Araújo, filho do proprietário da empresa.

A situação ora posta se distancia da legalidade ambiental e merece reprimenda jurídica. Não
há dúvida de que houve dano ambiental, decorrente da emissão de poluentes pela ré, sem
qualquer monitoramento por ela e pelo Estado, durante duas décadas. A essa poluição o
Estado do Maranhão contribuiu, na medida em que não monitorou e não exigiu do
empreendedor o envio de relatórios periódicos sobre as emissões que fazia, em
desconformidade com a resolução nº 382/2006 do CONAMA.”

A revisão do entendimento do magistrado, todavia, tem espaço próprio, qual seja, no


recurso de apelação, não sendo cabível em sede de Embargos de Declaração.

Quanto à condenação pelo dano ambiental imposta, bem como os parâmetros utilizados
para definição do quantum, do mesmo modo, descabe sua revisão em Embargos de Declaração.
Como o que intenta o Estado do Maranhão é rediscutir a sentença, o local adequado para
suscitar tal discussão é o recurso de apelação.

Pelo exposto, REJEITO os Embargos de Declaração opostos por ESTADO DO


MARANHÃO.

INTIMEM-SE.

São Luís, datado eletronicamente.

Dr. Douglas de Melo Martins

Juiz Titular da Vara de Interesses Difusos e Coletivos da Comarca da Ilha de São Luís

Assinado eletronicamente por: DOUGLAS DE MELO MARTINS - 21/01/2022 08:13:09 Num. 59388659 - Pág. 3
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22012108130954200000055614863
Número do documento: 22012108130954200000055614863
ESTADO DO MARANHÃO

PODER JUDICIÁRIO

COMARCA DA ILHA DE SÃO LUÍS

FÓRUM DESEMBARGADOR SARNEY COSTA

VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS

CLASSE PROCESSUAL: AÇÃO CIVIL PÚBLICA (65)

PROCESSO: 0807415-52.2017.8.10.0001

AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO, MUNICIPIO DE SAO LUIS(CNPJ=06.307.102/0001-


30)

REU: ESTADO DO MARANHAO(CNPJ=06.354.468/0001-60), PIRIPIRI CONSTRUCOES LTDA - EPP

Advogados/Autoridades do(a) REU: SANDRO VIEIRA RIBEIRO FERNANDES - MA12700, JOYNNA DHAYANNY DE
SOUSA SANTOS - MA12978, THIAGO DE JESUS TOCANTINS OLIVEIRA - MA12975, JOHN HAYSON SILVA
MENDONCA MENDES - MA16247

ÓRGÃO JULGADOR: Vara de Interesses Difusos e Coletivos da Comarca da Ilha de São Luís

DECISÃO – Embargos de Declaração

ESTADO DO MARANHÃO opôs embargos de declaração em face da sentença, alegando


que foi omissa nos seguintes termos (transcrição literal):

“Em resumo, a sentença embargada foi omissa quanto:

1) à ausência de conduta lesiva perpetrada pelo Estado do Maranhão, não se manifestando


acerca dos documentos e dos depoimentos das testemunhas que confirmaram a postura
fiscalizatória ativa do órgão estadual de meio ambiente, no que se refere à fiscalização do
empreendimento mantido pela empresa corré. Postura essa consubstanciada por meio de
periódicas vistorias in loco e pelo estabelecimento de condicionantes à obtenção de licença
para operação da usina — e que foram atendidas pelo empreendedor;

Assinado eletronicamente por: DOUGLAS DE MELO MARTINS - 21/01/2022 08:13:09 Num. 59437078 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22012108130954200000055614863
Número do documento: 22012108130954200000055614863
2) à não comprovação dos danos ambientais alegados pelo Ministério Público Estadual, dada
a inexistência de laudo pericial atestando sua ocorrência, ou mesmo demonstrando os
problemas de saúde relatados por integrantes da Associação Beneficente e Cultural do Porto
Grande, tampouco verificando nexo de causalidade entre as atividades da usina operada pela
empresa corré e esses supostos problemas de saúde;

3) aos critérios adotados para fixação do quantum indenizatório, o qual foi estabelecido em
valor exorbitante, além de não ser lastreado em qualquer elemento de ordem técnica — como
a extensão do suposto dano ambiental —, em clara ofensa aos princípios da
proporcionalidade e da razoabilidade.”

MPE requereu a rejeição dos embargos.

É o relatório. Decido.

Nos termos do art. 1.022 do CPC, cabem embargos de declaração contra qualquer
decisão judicial para (i) esclarecer obscuridade ou eliminar contradição (ii) suprir omissão de
ponto ou questão sobre o qual devia se pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento e (iii) corrigir
erro material.

Nesse sentido, não existe a alegada omissão, na medida em que a sentença abordou
adequadamente os temas.

Pela pertinência, transcrevo trecho da sentença em que o magistrado sentenciante


analisa adequadamente a prova e a conclusão a que chega:

“Compulsando-se os autos eletrônicos, constatou-se que as licenças de operação expedidas


pela SEMA não possuem, na parte das condicionantes/exigências, a definição da
periodicidade determinada pela resolução supracitada, o que prejudica o monitoramento e a
constatação de possível extrapolação dos limites legalmente estabelecidos.

Verificou-se, ainda, que nem mesmo os limites de emissão foram definidos pelo órgão
licenciador.

Da instrução processual colheu-se ainda, notadamente no depoimento pessoal do réu e na


oitiva do informante Robervaldo Rocha Araújo, que o Estado do Maranhão não fazia o
monitoramento das emissões produzidas pela ré Piripiri e que a empresa também não
monitorava suas emissões e que nunca fora lhe exigido esse monitoramento.

Colheu-se também que as visitas que foram realizadas pela SEMA ocorreram quando houve
queixa da comunidade do entorno quanto à emissão de fumaça oriunda do empreendimento.

Nessas ocasiões, ocorriam as exigências de que fossem realizados aprimoramentos no


controle de emissão de poluentes, dando-se a entender que o dano ocorria e, de forma
experimental, mediante denúncia de irregularidades, era exigida pelo órgão ambiental a
implantação de outras formas de controle de emissões, mas sem manter o devido

Assinado eletronicamente por: DOUGLAS DE MELO MARTINS - 21/01/2022 08:13:09 Num. 59437078 - Pág. 2
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22012108130954200000055614863
Número do documento: 22012108130954200000055614863
monitoramento das emissões.

Foram em decorrência dessas ocasiões, inclusive, que se instalou o filtro de aspersão, o filtro
de manga e a troca do combustível utilizado, que antes era óleo diesel e BPF, óleo pesado e
com alto potencial de poluição.

Esta situação perdurou desde aproximadamente 1997, ano declarado pelo proprietário como
de início das atividades da empresa no local. Ou seja, um período de duas décadas de
funcionamento, até o encerramento das atividades em 2017, sem nenhum monitoramento por
parte da SEMA ou da própria companhia.

Durante esse período a empresa poderia emitir poluentes da forma que entendesse que não
haveria qualquer controle. Essa emissão de particulados em quantidade excessiva tanto
ocorreu que a comunidade, por meio da Associação Beneficente e Cultural do Porto Grande,
representou ao MP e à SEMA para que medidas fossem tomadas.

A empresa sequer possuía qualquer profissional (analista ambiental, engenheiro ambiental)


que fizesse esse controle ou monitoramento da atividade de usinagem, conforme se colhe do
depoimento do informante Robervaldo Rocha Araújo, filho do proprietário da empresa.

A situação ora posta se distancia da legalidade ambiental e merece reprimenda jurídica. Não
há dúvida de que houve dano ambiental, decorrente da emissão de poluentes pela ré, sem
qualquer monitoramento por ela e pelo Estado, durante duas décadas. A essa poluição o
Estado do Maranhão contribuiu, na medida em que não monitorou e não exigiu do
empreendedor o envio de relatórios periódicos sobre as emissões que fazia, em
desconformidade com a resolução nº 382/2006 do CONAMA.”

A revisão do entendimento do magistrado, todavia, tem espaço próprio, qual seja, no


recurso de apelação, não sendo cabível em sede de Embargos de Declaração.

Quanto à condenação pelo dano ambiental imposta, bem como os parâmetros utilizados
para definição do quantum, do mesmo modo, descabe sua revisão em Embargos de Declaração.
Como o que intenta o Estado do Maranhão é rediscutir a sentença, o local adequado para
suscitar tal discussão é o recurso de apelação.

Pelo exposto, REJEITO os Embargos de Declaração opostos por ESTADO DO


MARANHÃO.

INTIMEM-SE.

São Luís, datado eletronicamente.

Dr. Douglas de Melo Martins

Juiz Titular da Vara de Interesses Difusos e Coletivos da Comarca da Ilha de São Luís

Assinado eletronicamente por: DOUGLAS DE MELO MARTINS - 21/01/2022 08:13:09 Num. 59437078 - Pág. 3
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22012108130954200000055614863
Número do documento: 22012108130954200000055614863
MM Juiz,

O Ministério Público declara ciência da decisão que rejeitou


embargos de declaração opostos no Processo nº0807415-52.2017.8.10.0001.

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 21/01/2022 17:21:44 Num. 59460105 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22012117214417700000055679765
Número do documento: 22012117214417700000055679765
ESTADO DO MARANHÃO
MINISTÉRIO PÚBLICO
(*) Documento assinado eletronicamente por LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JÚNIOR em 21 de Janeiro de 2022 às 17:19 hrs conforme Art. 10, §1º da Medida
Autenticidade do documento pode ser verificada em https://mpma.mp.br/autenticidade utilizando-se: Número do documento: MANIF-MIN-7ªPJESLZ-242022, Código de

07ª Promotoria de Justiça Especializada do Termo Judiciário de São Luís - 1º Promotor de Justiça de Defesa
do Meio Ambiente

MANIF-MIN-7ªPJESLZ - 242022
Código de validação: 095A19F7A5

MM Juiz,

O Ministério Público declara ciência da decisão que


rejeitou embargos de declaração opostos no Processo
nº0807415-52.2017.8.10.0001.

assinado eletronicamente em 21/01/2022 às 17:19 hrs (*)


LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JÚNIOR
PROMOTOR DE JUSTIÇA
Provisória 2.200-2/2001 c/c Art. 2º, EC32/01 e Arts. 107 e 219 do Código Civil Brasileiro.
Validação: 095A19F7A5.

2022 - O Ministério Público do Maranhão contra toda forma de discriminação e violência


Rua Osvaldo Cruz, 1396, Centro, São Luís / MA
CEP: 65.076-250 Telefone: (98) 3219-1841 e-mail: 7PJMEIOAMBIENTE@MPMA.MP.BR 1/1

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 21/01/2022 17:21:44 Num. 59460108 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22012117214423600000055679768
Número do documento: 22012117214423600000055679768
Processo n.º 0807415-52.2017.8.10.0001

O MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS, Pessoa Jurídica de Direito Público Interno, por seu Procurador in fine

subscrito, ex vi lege (art 75, inc. III do CPC), exara ciente da Decisão de ID n. 59388659.

São Luís (MA), data e assinatura eletrônicas.

Hugo Queiroga Sarmento Guerra

Procurador do Município de São Luís

Procuradoria Judicial

Assinado eletronicamente por: HUGO QUEIROGA SARMENTO GUERRA - 21/01/2022 17:53:36 Num. 59462014 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22012117533689900000055681473
Número do documento: 22012117533689900000055681473
Em PDF.

Assinado eletronicamente por: GABRIEL MEIRA NOBREGA DE LIMA - 31/01/2022 16:58:01 Num. 59974529 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22013116580139800000056154965
Número do documento: 22013116580139800000056154965
ESTADO DO MARANHÃO
PROCURADORIA GERAL DO ESTADO
Procuradoria do Patrimônio Imobiliário e Meio Ambiente

EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DE


INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS DA COMARCA DE SÃO LUÍS/MA

Processo n.º 0807415-52.2017.8.10.0001


Autor: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO
Réus: ESTADO DO MARANHÃO
PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA

ESTADO DO MARANHÃO, pessoa jurídica de direito público interno,


representado pela Procuradoria-Geral do Estado, com endereço na Avenida Presidente
Juscelino Kubitschek, Lote 25, Quadra 22, Quintas do Calhau, São Luís/MA, CEP 65072-
280, inconformado com a sentença proferida nos autos desta ação, vem à presença de Vossa
Excelência, por meio do Procurador do Estado que esta subscreve, com fundamento nos
arts. 1.009 e seguintes do Código de Processo Civil, interpor, tempestivamente,
RECURSO DE APELAÇÃO, pelos motivos de fato e de direito que ficam fazendo parte
integrante desta.

Requer, desde já, o seu recebimento no efeito suspensivo, com a imediata


intimação do recorrido para, querendo, oferecer as contrarrazões e, ato contínuo, sejam os
autos — com as razões anexas — remetidos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do
Maranhão, esperando-se que o recurso, uma vez conhecido e processado na forma da lei,
seja integralmente provido.

Nestes termos,
Pede deferimento.

São Luís/MA, 31 de Janeiro de 2022.

GABRIEL MEIRA NÓBREGA DE LIMA


Procurador do Estado do Maranhão

PGE - Av. Presidente Juscelino, Lote 25, Quadra 22, Loteamento Quintas do Calhau - São Luís/MA
Tel.: 3235-6767 / 1244 Fax: 3235-6185 - pge.ma.gov.br
1

Assinado eletronicamente por: GABRIEL MEIRA NOBREGA DE LIMA - 31/01/2022 16:58:01 Num. 59974530 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22013116580169100000056154966
Número do documento: 22013116580169100000056154966
ESTADO DO MARANHÃO
PROCURADORIA GERAL DO ESTADO
Procuradoria do Patrimônio Imobiliário e Meio Ambiente

RAZÕES DO RECURSO

Processo nº 0807415-52.2017.8.10.0001
Apelante: Estado do Maranhão
Apelado: Ministério Público do Estado do Maranhão
Vara de origem: Vara de Interesses Difusos e Coletivos da Comarca de São Luís/MA

Egrégio Tribunal
Colenda Câmara
Nobres Julgadores

I – SINOPSE FÁTICA

Cuida-se de Ação Civil Pública promovida pelo Ministério Público Estadual em


face do Estado do Maranhão e da empresa Piripiri Construções Ltda., aduzindo que o ente
estadual “omitiu-se no seu dever em promover o monitoramento de gases e partículas poluentes emitidos
pela usina de asfalto Piripiri Construções Ltda, considerada como atividade potencialmente poluidora,
presumindo-se da natureza da atividade industrial de usina de asfalto, a ocorrência de danos ambientais ao
meio ambiente atmosférico, além de prejuízos à saúde das pessoas residentes próximas à localidade.”

Diante disso, requer, quanto ao Estado do Maranhão, que este seja obrigado a
interditar a usina de asfalto operada pela aludida empresa até a conclusão de novo
licenciamento ambiental que se adeque ao disposto na Resolução CONAMA n.º 382/2006.
Pretende também que o Estado do Maranhão seja obrigado a indenizar, em execução
subsidiária, os alegados danos ambientais.

PGE - Av. Presidente Juscelino, Lote 25, Quadra 22, Loteamento Quintas do Calhau - São Luís/MA
Tel.: 3235-6767 / 1244 Fax: 3235-6185 - pge.ma.gov.br
2

Assinado eletronicamente por: GABRIEL MEIRA NOBREGA DE LIMA - 31/01/2022 16:58:01 Num. 59974530 - Pág. 2
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22013116580169100000056154966
Número do documento: 22013116580169100000056154966
ESTADO DO MARANHÃO
PROCURADORIA GERAL DO ESTADO
Procuradoria do Patrimônio Imobiliário e Meio Ambiente

Ao julgar a demanda, o Juízo da Vara de Interesses Difusos e Coletivos da


Comarca de São Luís/MA decidiu pela parcial procedência da ação, proferindo sentença
cujo dispositivo a seguir se destaca:

Por todo o exposto, ACOLHO parcialmente os pedidos formulados


pelo Ministério Público Estadual, com arrimo no que preceitua o
artigo 487, I, do Código de Processo Civil, e, por conseguinte:

i) CONDENO a ré Piripiri Construções LTDA em obrigação de


fazer consistente em, pretendendo voltar a funcionar, requerer novo
licenciamento ambiental perante a Secretaria de Estado do Meio
Ambiente e instalar equipamentos de controle da poluição além de
efetuar o monitoramento periódico de suas atividades, conforme as
Resoluções CONAMA nº382/2006 e nº436/2011;

iii) CONDENO a PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA a indenizar


os danos ambientais causados no valor de R$ 170.000,00 (cento e
setenta mil reais), a ser destinado ao Fundo Estadual de Direitos
Difusos.

iii. 1 CONDENO o Estado do Maranhão a, na condição de


devedor-reserva (STJ, REsp 1.071.741\SP), indenizar os danos
ambientais causados no valor de R$ 170.000,00 (cento e setenta mil
reais).

EXTINGO o processo, sem resolução do mérito, quanto aos


demais pedidos, com fundamento no art. 485, VI, do CPC.

Sem condenação em honorários advocatícios, tendo em vista a


procedência da ação proposta pelo Ministério Público.

É o que cabe relatar.

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II – DA EXISTÊNCIA DE NULIDADE ABSOLUTA DA SENTENÇA.


VIOLAÇÃO AO CONTRADITÓRIO E A AMPLA DEFESA DO ESTADO.
INDEFERIMENTO IRREGULAR DE PRODUÇÃO DE PROVAS. INVERSÃO
DE ONUS DA PROVA EM SENTENÇA. (RESP 802.832/MG, RELATOR:
MIN. PAULO DE TARSO SANSEVERINO, SEGUNDA SEÇÃO, DJE,
21/09/2011)

A Constituição Federal estabelece em seu art. 5º, inciso LV, que “LV - aos
litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados
o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes;”. Cuidam-se de
direitos processuais de natureza fundamental, que estabelecem que no processo judicial
devem ser observados os princípios da ampla defesa e do contraditório, que
estabelecem que as partes têm o direito constitucional de influir e participar da decisão
judicial.

No mesmo sentido, o Código de Processo Civil estabelece em seu art. 9º que


“Não se proferirá decisão contra uma das partes sem que ela seja previamente ouvida.”.
Cuida-se do princípio da não surpresa, que veda que o juiz tome decisões a respeito
das quais não tenha dado às partes oportunidade de manifestação.

Igualmente, O Código de Processo Civil estabelece, no art. 373, as regras de


distribuição do ônus da prova, in verbis:

Art. 373. O ônus da prova incumbe:


I – ao autor, quanto ao fato constitutivo de seu direito;
II – ao réu, quando à existência de fato impeditivo, modificativo ou
extintivo do direito do autor.
§ 1º Nos casos previstos em lei ou diante de peculiaridades da causa
relacionadas à impossibilidade ou à excessiva dificuldade de cumprir

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o encargo nos termos do caput ou à maior facilidade de obtenção da


prova do fato contrário, poderá o juiz atribuir o ônus da prova
de modo diverso, desde que o faça por decisão fundamentada,
caso em que deverá dar à parte a oportunidade de se
desincumbir do ônus que lhe foi atribuíd.

Para Daniel Amorim Assumpção Neves,

Segundo a regra geral estabelecida pelos incisos do art. 373 do Novo


CPC, cabe ao autor o ônus de provar os fatos constitutivos de seu
direito, ou seja, deve provar a matéria fática que traz em sua petição
inicial e que serve como origem da relação jurídica deduzida em
juízo. Em relação ao réu, também o ordenamento processual dispõe
sobre ônus probatórios, mas não concernentes aos fatos
constitutivos do direito do autor. Naturalmente, se desejar, poderá
tentar demonstrar a inverdade das alegações de fato feitas pelo autor
por meio de produção probatória, mas, caso não o faça, não será
colocado em situação de desvantagem, a não ser que o autor
comprove a veracidade de tais fatos. Nesse caso, entretanto, a
situação prejudicial não se dará em consequência da ausência de
produção de prova pelo réu, mas sim pela produção de prova pelo
autor. (NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Manual de direito
processual civil. Vol. único. 8. Ed. Salvador: Ed. JusPodivm, 2016,
p. 657).

Compete, portanto, a cada uma das partes o ônus de fornecer os elementos


de prova das alegações de fato que fizerem ao longo do trâmite processual. A parte que
alega determinado fato deve buscar os meios necessários para convencer o juiz da
veracidade aquilo que é deduzido como base de sua pretensão.

Como será aqui demonstrado, a sentença prolatada nos autos possui nulidade
absoluta e insanável, visto que o douto Juízo incorreu nas seguintes máculas:

i) indeferiu os pedidos do Estado do Maranhão de produção de


provas a seu favor – O Estado do Maranhão em petição de id.
25167728 requereu a produção de prova pericial e inspeção
judicial – pedido este que não foi nem apreciado na sentença, o que

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violou a não surpresa e a possibilidade de defesa do Estado;


ii) O Juízo inverteu o ônus da prova em sentença – isto é, além de
não permitir ao Estado do Maranhão produzir a prova pericial e
inspeção judicial requerida, simplesmente e terminada a instrução,
inverteu o ônus da prova, condenando o Estado sem antes
advertir este Ente Público da inversão, sem realizar por decisão
fundamentada e sem dar à parte a oportunidade de se
desincumbir do ônus que lhe foi atribuído, em violação ao art.
373, §1º do CPC e à jurisprudência do STJ no REsp 802.832/MG,
Relator: Min. PAULO DE TARSO SANSEVERINO, Segunda
Seção, DJe, 21/09/2011.

Vejamos.

O Estado do Maranhão na petição de id. 25167728 requereu expressamente


a produção de prova pericial e reiterou pedido de inspeção judicial, apontando que não
existiu nos autos qualquer prova pericial que se referisse a suposto dano ambiental. Confira-
se:

Excelentíssimo Senhor Juiz de Direito da Vara de Interesses Difusos


e Coletivos da Comarca da Ilha de São Luís.
O ESTADO DO MARANHÃO, por seu procurador signatário,
intimado pelo despacho id. 24521872 em relação à audiência de
instrução e julgamento, reiterando os termos de sua contestação,
vem apresentar o que se segue:
1. Não houve qualquer tipo de produção de prova pericial
nos presentes autos que se referem a suposto dano ambiental;
2. A única prova pericial existente cuida-se de Análise de
Impactos realizado pelo CREA, juntada pelo próprio
Ministério Público (id. 5254883), que concluiu que a
magnitude do impacto ambiental é baixa e os benefícios
trazidos são altos (geração de empregos diretos, indiretos e
tributos);
3. Prova testemunhal revela-se extremamente frágil para
aferir impacto ambiental, pelo que deve ser indeferida.

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4. Não houve pronunciamento judicial (omissão judicial),


quanto ao pedido de realização de inspeção judicial requerida
pelas partes presentes em audiência (id. 21265109), pelo que se
requer manifestação expressa.
São Luís, 01 de novembro de 2019.
GABRIEL MEIRA NÓBREGA DE LIMA
Procurador do Estado do Maranhão

O douto Juízo simplesmente não apreciou o pedido do Estado do Maranhão,


mas não realizou qualquer decisão fundamentada nesse sentido na instrução, e não realizou
as perícias requeridas. O Estado do Maranhão foi surpreendido com a sentença. O que
viola claramente o contraditório e a ampla defesa (art. 5º, LV, da CF/88) e a vedação à
decisão surpresa (art. 9º do CPC).

E não só.

É que não há nos autos qualquer laudo técnico que demonstre,


inequivocamente, a configuração de qualquer lesão ao meio ambiente decorrente das
atividades desenvolvidas pela usina de massa asfáltica operada pela empresa corré.

Na verdade, o único elemento trazido pelo Parquet foi um abaixo-assinado


apresentado por integrantes da Associação Beneficente e Cultural do Porto Grande,
“relatando a alta incidência de problemas de saúde respiratórios, ocasionados pela inalação
de significativa quantidade de fumaça decorrente do funcionamento do referido
empreendimento”.

Inclusive, a Sr.ª Itajacira da Luz Silva — presidente da Associação


Beneficente e Cultural do Porto Grande —, que foi arrolada pelo Ministério Público como
testemunha, não compareceu à audiência, o que, consequentemente, fragilizou ainda mais
as alegações de fato deduzidas pelo polo ativo.

Na falta de provas técnicas que demonstrassem cabalmente a ocorrência de


lesão ao meio ambiente, o Juízo sentenciando decidiu pela configuração de um dano
ambiental presumido, sob o argumento de que a suposta desobediência a uma Resolução

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do CONAMA seria suficiente para ocasionar dano ambiental.

Como se vê, houve uma inversão do ônus da prova em sede de


sentença, entendendo o Juízo sentenciante que deveria o Estado do Maranhão ter
apresentado elementos hábeis a demonstrar que as alegações feitas pelo Órgão Ministerial
eram improcedentes, ficando o Ministério Público, assim, dispensado de provar os fatos
sobre os quais fundamentam a sua pretensão, nos termos em que determina o supracitado
art. 373, inciso I do diploma processual civil.

Ora, é manifesto o error in procedendo no qual incorreu o Juízo de base, pois


inverteu o ônus da prova em momento processual indevido, fazendo-o em sede de
sentença. Sobre o assunto, vejamos a doutrina de Daniel Amorim:

O Superior Tribunal de Justiça consolidou o entendimento de


que, sendo o ônus da prova uma regra de instrução, sua
inversão deve preceder a fase probatória, sendo realizada de
preferência no saneamento do processo ou, quando
excepcionalmente realizada após esse momento
procedimental, deverá ser reaberta a instrução para a parte que
recebe o ônus da prova caso pretenda produzir provas.
Esse entendimento, que sempre me pareceu o mais adequado,
prevaleceu no Novo Código de Processo Civil, mais precisamente
no art. 373, §1º, que exige do juiz, sempre que inverter o ônus da
prova, que dê oportunidade à parte para se desincumbir di ônus que
lhe tenha sido atribuído. Significa que, em respeito ao contraditório,
a parte terá amplo direito à produção da prova, de modo que não
parece interessante que essa inversão ocorra somente no momento
de prolação de sentença, sob pena de ofensa ao princípio da
economia processual. Parece ser mais vantajoso que no momento de
saneamento do processo o juiz já sinalize a forma de aplicação da
regra do ônus da prova, caso essa aplicação realmente se faça
necessária no caso concreto. (op. cit. p. 661 e 662).

No mesmo sentido,

Se fosse lícito ao magistrado operar a inversão do ônus da prova no


exato momento da sentença, ocorreria a peculiar situação de,
simultaneamente, se atribuir um ônus ao réu, e negar-lhe a
possibilidade de desincumbir-se do encargo que antes inexistia. O
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processo cooperativo exige que a modificação do ônus da prova


respeite a necessidade da prévia informação às partes dos novos
encargos probatórios e permitir a atuação da parte para desincumbir-
se do novo ônus a ela imposto. (DIDIER Jr. Fredie. Curso de direito
processual civil. 11. Ed. Salvador: JusPodivm, 2016, v. 1, p.
127/128).

O Código de Processo Civil em seu art. 373, §1º é cristalino ao estabelecer


que poderá o juiz atribuir o ônus da prova de modo diverso, desde que o faça por decisão
fundamentada, caso em que deverá dar à parte a oportunidade de se desincumbir
do ônus que lhe foi atribuído. Confira-se:

Art. 373. O ônus da prova incumbe:


I - ao autor, quanto ao fato constitutivo de seu direito;
II - ao réu, quanto à existência de fato impeditivo, modificativo ou
extintivo do direito do autor.
§ 1º Nos casos previstos em lei ou diante de peculiaridades da causa
relacionadas à impossibilidade ou à excessiva dificuldade de cumprir
o encargo nos termos do caput ou à maior facilidade de obtenção da
prova do fato contrário, poderá o juiz atribuir o ônus da prova
de modo diverso, desde que o faça por decisão fundamentada,
caso em que deverá dar à parte a oportunidade de se
desincumbir do ônus que lhe foi atribuído.

No caso, o douto Magistrado, condenou o Estado do Maranhão, sem provas


dos autores, e negando a produção das provas requeridas pelo Estado, invertendo o ônus
da prova sem decisão fundamentada e sem dar ao Estado a oportunidade de se
desincumbir do ônus atribuído – até porque foi negado ao Estado o básico, isto é,
poder se manifestar e produzir a prova pericial.

O Superior Tribunal de Justiça firmou sua orientação jurisprudencial


no mesmo sentido, entendendo que a inversão ope judicis do ônus da prova deve
ocorrer durante a instrução, no despacho saneador, ocasião em que o juiz decidirá
as questões processuais pendentes e determinará as provas a serem produzidas,

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evitando a insegurança e conferindo maior certeza aos encargos processuais das


partes, ou conferir a parte a possibilidade de se desincumbir do ônus. Vejamos:

RECURSO ESPECIAL. CONSUMIDOR.


RESPONSABILIDADE POR VÍCIO NO PRODUTO (ART. 18
DO CDC). ÔNUS DA PROVA. INVERSÃO OPE JUDICIS
(ART. 6º, VIII, DO CDC). MOMENTO DA INVERSÃO.
PREFERENCIALMENTE NA FASE DE SANEAMENTO DO
PROCESSO.
I. A inversão do ônus da prova pode decorrer da lei (ope legis), como
na responsabilidade pelo fato do produto ou do serviço (arts. 12 e
14 do CDC), ou por determinação judicial (ope judicis), como no caso
dos autos, versando acerca da responsabilidade por vício no produto
(art. 18 do CDC). Inteligência das regras dos arts. 12, § 3º, II, e 14, §
3º, I, e. 6º, VIII, do CDC.
II. A distribuição do ônus da prova, além de constituir regra de
julgamento dirigida ao juiz (aspecto objetivo), apresenta-se também
como norma de conduta para as partes, pautando, conforme o ônus
atribuído a cada uma delas, o seu comportamento processual
(aspecto subjetivo). Doutrina.
III. Se o modo como distribuído o ônus da prova influi no
comportamento processual das partes (aspecto subjetivo), não pode
a inversão 'ope judicis' ocorrer quando do julgamento da causa pelo
juiz (sentença) ou pelo tribunal (acórdão).
IV. Previsão nesse sentido do art. 262, § 1º, do Projeto de Código de
Processo Civil.
V. A inversão ope judicis do ônus probatório deve ocorrer
preferencialmente na fase de saneamento do processo ou, pelo
menos, assegurando-se à parte a quem não incumbia
inicialmente o encargo, a reabertura de oportunidade para
apresentação de provas.
VI. Divergência jurisprudencial entre a Terceira e a Quarta Turma
desta Corte.
VII. Recurso especial desprovido (STJ. REsp 802.832/MG,
Relator: Min. PAULO DE TARSO SANSEVERINO, Segunda
Seção, DJe, 21/09/2011).

Assim, tendo em vista que a inversão ope judicis do ônus da prova se deu em
violação com o art. 373, § 1º, do Código de Processo Civil e à jurisprudência, do STJ
(STJ. REsp 802.832/MG, Relator: Min. PAULO DE TARSO SANSEVERINO, Segunda
Seção, DJe, 21/09/2011) provocando prejuízo ao Estado do Maranhão, resta
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caracterizado o error in procedendo, que impõe a anulação da sentença condenatória e


reabertura da instrução probatória.

Requer-se expressamente o prequestionamento do: i) art. 5º, LV, da


Constituição Federal; arts. 9º, 373, caput, incisos I e II, e §1º do CPC e iii) REsp
802.832/MG, Relator: Min. PAULO DE TARSO SANSEVERINO, Segunda Seção, DJe,
21/09/2011, para fins de eventual recurso para as instâncias superiores.

III – ILEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO DO MARANHÃO. DA


NECESSIDADE DE O MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS COMPOR O POLO
PASSIVO.

O d. Juízo deferiu a migração do Município de São Luís para o polo ativo da


ação civil pública, condenando tão somente o Estado do Maranhão à reparação do suposto
dano ambiental.

O licenciamento ambiental fora regulado pela Lei Complementar Federal


n.140/2013, competência legislativa privativa da União, onde se insere o art. 9o. com a
seguinte redação:

Art. 9o São ações administrativas dos Municípios:


I - executar e fazer cumprir, em âmbito municipal, as Políticas
Nacional e Estadual de Meio Ambiente e demais políticas nacionais
e estaduais relacionadas à proteção do meio ambiente;
II - exercer a gestão dos recursos ambientais no âmbito de suas
atribuições;
III - formular, executar e fazer cumprir a Política Municipal de Meio
Ambiente;
IV - promover, no Município, a integração de programas e ações de
órgãos e entidades da administração pública federal, estadual e
municipal, relacionados à proteção e à gestão ambiental;
V - articular a cooperação técnica, científica e financeira, em apoio
às Políticas Nacional, Estadual e Municipal de Meio Ambiente;
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VI - promover o desenvolvimento de estudos e pesquisas


direcionados à proteção e à gestão ambiental, divulgando os
resultados obtidos;
VII - organizar e manter o Sistema Municipal de Informações sobre
Meio Ambiente;
VIII - prestar informações aos Estados e à União para a formação e
atualização dos Sistemas Estadual e Nacional de Informações sobre
Meio Ambiente;
IX - elaborar o Plano Diretor, observando os zoneamentos
ambientais;
X - definir espaços territoriais e seus componentes a serem
especialmente protegidos;
XI - promover e orientar a educação ambiental em todos os níveis
de ensino e a conscientização pública para a proteção do meio
ambiente;
XII - controlar a produção, a comercialização e o emprego de
técnicas, métodos e substâncias que comportem risco para a vida, a
qualidade de vida e o meio ambiente, na forma da lei;
XIII - exercer o controle e fiscalizar as atividades e
empreendimentos cuja atribuição para licenciar ou autorizar,
ambientalmente, for cometida ao Município;
XIV - observadas as atribuições dos demais entes federativos
previstas nesta Lei Complementar, promover o licenciamento
ambiental das atividades ou empreendimentos:
a) que causem ou possam causar impacto ambiental de âmbito
local, conforme tipologia definida pelos respectivos Conselhos
Estaduais de Meio Ambiente, considerados os critérios de
porte, potencial poluidor e natureza da atividade; ou
b) localizados em unidades de conservação instituídas pelo
Município, exceto em Áreas de Proteção Ambiental (APAs).” -
Grifo nosso

Vê-se, através da redação acima, que o Município somente possui competência


administrativa, não tendo competência legislativa concorrente com a União e Estados, e,
dentre as suas atribuições administrativas, existe a promoção do licenciamento ambiental
das atividades ou empreendimentos que causem ou possam causar impacto ambiental de
âmbito local, conforme tipologia definida pelos respectivos Conselhos Estaduais de Meio
Ambiente, considerados os critérios de porte, potencial poluidor e natureza da atividade.

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O principal critério legal é, indiscutivelmente, o fato de verificar-se impacto local


para atribuir-se o licenciamento ambiental ao Município, conforme as normas nela contidas
e aqui transcritas.

Convém dizer que o Município de São Luís expediu licença ambiental


em favor da empresa Piripiri Construções, mais precisamente a Licença de
Operação n. 01/2017, válida até o dia 05 de janeiro de 2019, como consta nos
documentos do presente processo.

A Lei Complementar n. 140/2011, acima transcrita, preconiza que o órgão


licenciador é quem realiza a fiscalização da respectiva atividade licenciada; bem como diz
que aqueles empreendimentos de impacto local são licenciados pelo Município, o que
ocorreu no caso.

Assim, ao utilizar a atribuição legal prevista na referida lei federal, o


Município de São Luís expediu licença ambiental em favor da empresa Piripiri
Construções, devendo, portanto, a respectiva Secretaria Municipal realizar a
verificação das condicionantes impostas no aludido processo de licenciamento e,
na situação em tela, fiscalizar eventual poluição atmosférica produzida pela
empresa Piripiri Construções.

Por outro lado, se houve algum dano, o mesmo ocorreu em razão da


localização do empreendimento PIRIRI CONSTRUÇÕES em área de ocupação
humana. Ocorre que a Usina de Asfalto apenas se localizou na área em razão de a
Secretaria Municipal de Urbanismo e Habitação de São Luís ter concedido alvará, conforme
documentação de id. 7025280. Confira-se:

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Dessa forma, é juridicamente absurdo que o Município de São Luís que


concedeu Licença Ambiental de Operação n. 01/2017, válida até o dia 05 de janeiro
de 2019, como consta nos documentos do presente processo, que concedeu
igualmente Alvará de Uso e Ocupação do Solo para a usina de asfalto migre para o polo
ativo da demanda, sendo que é o principal órgão público envolvido.

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Ante o exposto requer o Estado do Maranhão o reconhecimento de sua


ilegitimidade passiva, nos termos do art. 9º da Lei Complementar Federal 140/2013, e a
reforma da sentença para que o Município de São Luís conste do polo passivo da mesma.

IV – DO MÉRITO RECURSAL

Ocorre que a decisão judicial ora recorrida, a qual imputa ao Estado do


Maranhão responsabilidade civil por dano ambiental foi tomada mesmo diante da
inexistência de elementos probatórios demonstrando a conduta lesiva estatal, bem como
ausência de prova técnica atestando a ocorrência do dano ambiental alegado pelo Ministério
Público. Há, portanto, fato jurídico apto a autorizar a reforma da sentença, tendo em vista
a configuração do error in judicando.

É que, conforme estabelece o Código de Processo Civil, compete — em regra


— a cada uma das partes o ônus de fornecer os elementos de prova das alegações de fato
que fizer. A parte que alega deve buscar os meios necessários para convencer o juiz da
veracidade do fato deduzido como base da sua pretensão.

Como se sabe, a responsabilidade civil das pessoas jurídicas de direito público


é, em regra, objetiva, independendo de prova de culpa, porque amparada na teoria do risco
administrativo, prevista no art. 37, § 6º da Constituição.

Assim, o Estado só responde pelos danos que seus agentes, nessa qualidade,
causarem a terceiros, ou seja, a responsabilidade objetiva do poder público está
condicionada ao dano decorrente de sua atividade administrativa, isto é, aos casos em que
houver relação de causa e efeito entre a atividade estatal e o dano.

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Assim, para que se configure a responsabilidade civil objetiva do Estado devem


ficar suficientemente demonstrados: I) atividade estatal (conduta lesiva); II) a ocorrência
de um dano; III) o nexo de causalidade entre o dano verificado e a atividade estatal.

Mesmo em sua modalidade mais forte, norteada pela Teoria do Risco Integral,
a configuração da responsabilidade civil objetiva do Estado não prescinde de inequívoca
demonstração dos três elementos acima. Se não, vejamos:

AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO


ESPECIAL. DECISÃO DA PRESIDÊNCIA.
RECONSIDERAÇÃO. RESPONSABILIDADE CIVIL POR
DANO AMBIENTAL. INALAÇÃO DE GASES TÓXICOS EM
RAZÃO DE INCÊNDIO. OFENSA AOS ARTS. 489, 1.022 E
1.025 DO NCPC. ALEGAÇÃO GENÉRICA. SÚMULA
284/STF. CERCEAMENTO DE DEFESA. NÃO
OCORRÊNCIA. DANO MORAL. FALTA DE
COMPROVAÇÃO DO DANO E DO NEXO DE
CAUSALIDADE. ALTERAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE.
INCIDÊNCIA DA SÚMULA 7/STJ. DISSÍDIO
JURISPRUDENCIAL NÃO DEMONSTRADO. AGRAVO
INTERNO PROVIDO PARA CONHECER DO AGRAVO E
NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO ESPECIAL.
[...]
4. O Superior Tribunal de Justiça tem entendimento assente de que,
não obstante seja objetiva a responsabilidade civil do agente
poluidor, em razão de danos ambientais causados em decorrência da
exploração de sua atividade comercial, a configuração do dever de
indenizar demanda a prova do dano e do nexo causal.
Precedentes.

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5. Na hipótese, as instâncias ordinárias concluíram que a parte autora


não comprovou os danos morais e o nexo de causalidade,
inexistindo prova acerca de danos à saúde ou necessidade de
atendimento médico em decorrência do evento danoso a fim de dar
sustentação ao pleito indenizatório.
6. A modificação da conclusão do Tribunal de origem sobre a
ausência de dano à parte autora demandaria o revolvimento de
suporte fático-probatório dos autos, tarefa proibida nesta instância,
nos termos da Súmula 7/STJ.
7. Agravo interno provido para reconsiderar a decisão agravada e,
em nova análise, conhecer do agravo para negar provimento ao
recurso especial.
(STJ. AgInt no AREsp 1638346/SP, Relator: Ministro RAUL
ARAÚJO, DJe 04/06/2020, grifou-se).

No caso sob exame, o Ministério Público Estadual não se desincumbiu do ônus


de demonstrar as alegações de fato contra o Estado do Maranhão, notadamente quanto à
configuração da conduta lesiva do dano ambiental. Analisemos cada um destes pontos.

IV.1 — Da não configuração de responsabilidade civil objetiva. Inexistência de


omissão específica.

Inicialmente, cumpre destacar que não havendo conduta, comissiva ou


omissiva, que tenha dado causa ao alegado dano, não há de se falar, por óbvio, em
responsabilização civil do Estado.

Observa-se, no presente caso, que o Juízo sentenciante considerou que o Estado


do Maranhão falhou no seu dever de fiscalização, o que configuraria, desse modo, uma

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omissão específica (antijurídica) por parte do Poder Público estadual, ensejando, pois, sua
responsabilização civil, na modalidade objetiva, pelo dano ambiental imputado. Ocorre que
o entendimento do Magistrado não encontra suporte nos elementos probatórios coligidos
aos autos.

Desde a primeira licença de operação expedida em favor da empresa ré (n.º


166/2000), a Secretaria de Estado do Meio Ambiente estabelece claramente o dever de o
empreendedor realizar a limpeza e manutenção de filtros de contenção de pó e fuligem
decorrente do processo de produção de modo a evitar a poluição atmosférica do local no
qual o empreendimento encontra-se implantado (ID 5255013, págs. 5/6).

Já na LO n.º 349/2002 (ID 5254926, págs. 15/16), a SEMA fixou como


condicionante a substituição e/ou acréscimo de um sistema de filtros de mangas para a
redução das emissões atmosféricas.

Na LO n.º 295/2004 (ID 5254980, págs. 3/4), a SEMA consignou que o


empreendimento deveria atender a Resolução CONAMA n.º 008/90, a qual estabelece, em
nível nacional, limites máximos de emissão de poluentes do ar.

Na LO n.º 603/2006 (ID 5254958, págs. 3/4), a SEMA estabeleceu que usina
de massa asfáltica deveria funcionar afastada de área residencial, obrigando o empreendedor
a equipá-la com filtro de contenção, a fim de evitar poluição atmosférica na área do
empreendimento e de entorno, devendo os filtros serem limpos no mínimo 02 (duas) vezes
por mês, durante o período de funcionamento.

Na LO n.º 558/2009 (ID 5254901, págs. 10/11), foi renovada a exigência acima,
acrescentando-se, ainda, a realização de fiscalização periódica, procedendo-se à limpeza ou
troca, quando necessário, dos filtros de manga.

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Ademais, em Pareceres Técnicos elaborados pela SEMA — lançados nos autos


dos processos de licenciamento —, é possível observar que o órgão ambiental efetivamente
vistoriava in loco o empreendimento, constatando, na ocasião, a implementação das
condicionantes estabelecidas. A propósito, confira-se:

PARECER TÉCNICO REFERENTE À LO N.º 349/2002:


“[...] As emissões atmosféricas do processo produtivo sofrem
tratamento através do ciclone e lavador de gases que não atendem
eficientemente, mas que deverão ser substituídos por um
sistema mais eficiente (vide anexo 1), que resultará em menos
agressão ao ar ambiente local.[...]” (ID 5254926, pág. 3, grifou-se).

PARECER TÉCNICO REFERENTE À LO N.º 295/2004:


“[...] A grande preocupação com relação a esse tipo de
empreendimento é da questão das emissões atmosféricas.
Entretanto, no momento da realização da vistoria técnica (dia
24/09/04 às 11:30 horas), o índice de opacidade das emissões
atmosféricas estava dentro do padrão estabelecido pela Legislação
ambiental, ou seja padrão nº 2 da Escala Ringelmann (20% de
densidade). Isso se deve ao fato da empresa possuir Sistema de
Controle de Emissões Atmosféricas. Ou seja, foram instalados
filtros para controle dessas emissões. Esse sistema tem como
objetivo a lavagem de gases contra - corrente. Ou seja, antes de
serem lançadas para a atmosfera, as emissões são lavadas e o material
particulado são destinados a um tanque de decantação. Esse
processo gera efluentes líquidos que não são lançados no meio
ambiente em função de ser um circuito fechado. Ou seja, a água

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utilizada no processo é totalmente reaproveitada.” (ID 5254986, pág.


17, grifou-se).

Não procede, portanto, a alegação do Parquet — e acolhida pelo Juízo


sentenciante —, no sentido de que as medidas fiscalizatórias foram reativas, tomadas apenas
em momento posterior às queixas apresentadas pela comunidade vizinha, as quais foram
apresentadas ao Ministério Público no ano de 2012.

O que se observa, na verdade, é uma postura fiscalizatória ativa por parte do


Estado do Maranhão — e isso já há duas décadas! —, o qual, por meio de seu órgão
ambiental, vem atuando na proteção do meio ambiente direta e indiretamente impactado
pelo empreendimento operado pela empresa ré, seja por meio do estabelecimento de
condicionantes, seja por meio de vistorias na usina de massa asfáltica.

E essa postura fiscalizatória ativa foi ratificada nos depoimentos pessoais


colhidos na audiência de instrução e julgamento realizada em 03/12/2019, ocasião na qual
confirmou-se a realização periódica de vistorias no empreendimento (por parte de fiscais
da SEMA), bem como a imposição de medidas de controle da emissão de partículas
poluentes na atmosfera.

Conforme declarado, as atividades na usina chegavam a ficar temporariamente


paralisadas enquanto não fossem atendidas as medidas de controle estabelecidas pelo órgão
ambiental. Entre as providências adotadas, estão a instalação de filtro de mangas (consoante
assinalado alhures), sistema de controle de poluição por aspersão de água e troca do
combustível utilizado no maçarico da usina (de diesel para gás).

Considerando essa postura do Estado, tem-se que o estabelecimento das


condicionantes e a realização periódica de vistorias ao empreendimento decorrem do poder
de polícia ambiental.

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Trata-se esta da atividade da Administração Pública que limita ou disciplina


direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou a abstenção de fato em razão de
interesse público concernente à saúde da população, à conservação dos ecossistemas, à
disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas ou de outras
atividades dependentes de concessão, autorização/permissão ou licença do Poder Público
de cujas atividades possam decorrer poluição ou agressão à natureza.1

Ora, fica bem claro que o Estado do Maranhão não se manteve inerte, bem
como não falhou no seu dever de fiscalização do empreendimento mantido pela empresa
ré. Pelo contrário, a Administração Pública estadual adotou as medidas necessárias
para a tutela do meio ambiente.

Desse modo, não havendo a configuração de uma omissão específica


(antijurídica) por parte do Poder Público, não cabe atribuir ao Estado responsabilidade civil
por alegado dano ambiental para o qual não concorreu, direta ou indiretamente.

IV.2 — Da não demonstração do dano ambiental.

Quanto ao dano ambiental, consigna-se na sentença ora recorrida, in verbis:

[...] Não há dúvida de que houve dano ambiental, decorrente da


emissão de poluentes pela ré, sem qualquer monitoramento por ela
e pelo Estado, durante duas décadas. A essa poluição o Estado do
Maranhão contribuiu, na medida em que não monitorou e não exigiu
do empreendedor o envio de relatórios periódicos sobre as emissões

1 MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 21. ed. São Paulo: Malheiros, 2013.

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que fazia, em desconformidade com a resolução nº 382/2006 do


CONAMA.

Chama atenção a forma pela qual o Juízo sentenciante formou seu


convencimento, concluindo peremptoriamente pela ocorrência dos danos ambientais
alegados pelo Ministério Público.

É que não há nos autos qualquer laudo técnico que demonstre,


inequivocamente, a configuração de qualquer lesão ao meio ambiente decorrente das
atividades desenvolvidas pela usina de massa asfáltica operada pela empresa corré.

Na verdade, o único elemento trazido pelo Parquet foi um abaixo-assinado


apresentado por integrantes da Associação Beneficente e Cultural do Porto Grande,
“relatando a alta incidência de problemas de saúde respiratórios, ocasionados pela inalação de significativa
quantidade de fumaça decorrente do funcionamento do referido empreendimento”.

Essas queixas, aliás, não foram confirmadas em sede de audiência de instrução


e julgamento, oportunidade na qual os depoentes declararam desconhecer reclamações
relacionadas aos alegados problemas de saúde respiratórios que, supostamente, afligiriam a
comunidade residente na área adjacente ao empreendimento.

Inclusive, a Sr.ª Itajacira da Luz Silva — presidente da Associação Beneficente


e Cultural do Porto Grande —, que foi arrolada pelo Ministério Público como testemunha,
não compareceu à audiência, o que, consequentemente, fragilizou ainda mais as alegações
de fato deduzidas pelo polo ativo.

Na falta de provas técnicas que demonstrassem cabalmente a ocorrência de


lesão ao meio ambiente, o Juízo sentenciando decidiu pela configuração de um dano

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ambiental presumido, sob o argumento de que a suposta desobediência a uma Resolução


do CONAMA seria suficiente para ocasionar dano ambiental.

Ocorre que o mero descumprimento de disposição constante de ato


administrativo — como a Resolução 382/2006 do CONAMA — não tem o condão de
gerar, por si só, a presunção de ocorrência de dano ambiental, o qual não prescinde de
demonstração inequívoca. Se não, vejamos:

PROCESSUAL CIVIL E AMBIENTAL. VIOLAÇÃO DO ART.


535 DO CPC NÃO CARACTERIZADA. MANUTENÇÃO DE
AVES SILVESTRES EM CATIVEIRO. RESPONSABILIDADE
OBJETIVA DO AGENTE POLUIDOR. AUSÊNCIA DE
AUTORIZAÇÃO ADMINISTRATIVA. RESPONSABILIDADE
CIVIL. DANO AMBIENTAL NÃO COMPROVADO.
1. Não ocorre ofensa ao art. 535, II, do CPC, se o Tribunal de origem
decide, fundamentadamente, as questões essenciais ao julgamento da
lide.
2. A responsabilidade civil objetiva por dano ambiental não
exclui a comprovação da efetiva ocorrência de dano e do nexo
de causalidade com a conduta do agente, pois estes são
elementos essenciais ao reconhecimento do direito de reparação.
3. Em regra, o descumprimento de norma administrativa não
configura dano ambiental presumido.
4. Ressalva-se a possibilidade de se manejar ação própria para
condenar o particular nas sanções por desatendimento de exigências
administrativas, ou eventual cometimento de infração penal
ambiental.
5. Recurso especial não provido.

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(STJ. REsp 1140549/MG, Rel. Ministra ELIANA CALMON,


SEGUNDA TURMA, julgado em 06/04/2010, DJe 14/04/2010).

Superada essa questão, vejamos um outro trecho da fundamentação da sentença


em que se fala, concomitantemente, da alegada postura omissa do Estado do Maranhão e
dos supostos danos ambientais:

Colheu-se também que as visitas que foram realizadas pela SEMA


ocorreram quando houve queixa da comunidade do entorno quanto
à emissão de fumaça oriunda do empreendimento.
Nessas ocasiões, ocorriam as exigências de que fossem realizados
aprimoramentos no controle de emissão de poluentes, dando-se a
entender que o dano ocorria e, de forma experimental, mediante
denúncia de irregularidades, era exigida pelo órgão ambiental a
implantação de outras formas de controle de emissões, mas sem
manter o devido monitoramento das emissões.
Foram em decorrência dessas ocasiões, inclusive, que se instalou o
filtro de aspersão, o filtro de manga e a troca do combustível
utilizado, que antes era óleo diesel e BPF, óleo pesado e com alto
potencial de poluição.
Esta situação perdurou desde aproximadamente 1997, ano declarado
pelo proprietário como de início das atividades da empresa no local.
Ou seja, um período de duas décadas de funcionamento, até o
encerramento das atividades em 2017, sem nenhum monitoramento
por parte da SEMA ou da própria companhia.
Durante esse período a empresa poderia emitir poluentes da forma
que entendesse que não haveria qualquer controle. [...]

Tais argumentos carecem de factualidade.

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É que, conforme já assinalado, o Estado do Maranhão — por seu órgão de meio


ambiente — adota postura ativa de fiscalização junto ao empreendimento operado pela
empresa corré, e isso desde a primeira licença de operação expedida (o que se deu em
27/07/2000, ID 5255013, págs. 5/6).

Desde então, têm sido impostas condicionantes à emissão das licenças de


operação, relacionadas a medidas de controle das partículas poluentes lançadas pela usina
de massa asfáltica.

Aliadas ao estabelecimento das condicionantes, a SEMA cuidava em realizar


vistorias in loco no empreendimento, constatando se foram atendidas as exigências outrora
fixadas, para fins de renovação da licença de operação. Confira-se, a propósito:

PARECER TÉCNICO REFERENTE À LO N.º 349/2002:


““[...] As emissões atmosféricas do processo produtivo sofrem
tratamento através do ciclone e lavador de gases que não atendem
eficientemente, mas que deverão ser substituídos por um sistema
mais eficiente (vide anexo 1), que resultará em menos agressão ao ar
ambiente local. Outros componentes impactantes/poluentes da
Usina de Asfalto serão os ruídos e odores gerados, restritos ao
empreendimento e, para os quais, os funcionários usarão EPI(s)
apropriados. Não haverá emissão de radiações e vibrações no
processo e a vizinhança não será incomodada pelo mesmo. Através
de vistoria técnica realizada ‘in loco’, constatamos que o
empreendimento atendeu a todos as condicionantes contidas
no licenciamento anterior, atenuando dessa forma, os
impactos negativos gerados pela atividade acima citada.
Outros fatores impactantes como odores, ruídos, vibrações, intrusão

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visual, etc..., que são fracamente observáveis não resultando em


degradação do sítio local e nem comprometendo a biota e o
ecossistema local e principalmente a comunidade, já foram citados
anteriormente. Mesmo assim, são exigidas medidas de controle
de poluição ambiental, conforme condicionantes e exigências
contidas no Anexo 1 da LO.” (ID 5254926, págs. 3/4, grifou-se).

PARECER TÉCNICO REFERENTE À LO N.º 295/2004:


“[...] A grande preocupação com relação a esse tipo de
empreendimento é da questão das emissões atmosféricas.
Entretanto, no momento da realização da vistoria técnica (dia
24/09/04 às 11:30 horas), o índice de opacidade das emissões
atmosféricas estava dentro do padrão estabelecido pela Legislação
ambiental, ou seja padrão nº 2 da Escala Ringelmann (20% de
densidade). Isso se deve ao fato da empresa possuir Sistema de
Controle de Emissões Atmosféricas. Ou seja, foram instalados
filtros para controle dessas emissões. Esse sistema tem como
objetivo a lavagem de gases contra - corrente. Ou seja, antes de
serem lançadas para a atmosfera, as emissões são lavadas e o material
particulado são destinados a um tanque de decantação. Esse
processo gera efluentes líquidos que não são lançados no meio
ambiente em função de ser um circuito fechado. Ou seja, a água
utilizada no processo é totalmente reaproveitada.” (ID 5254986, pág.
17, grifou-se).

PARECER TÉCNICO REFERENTE À LO N.º 558/2009


“Em vistoria técnica realizada em 27/08/08, às 17:30h, a usina
de asfalto encontrava-se parada "manutenção", segundo

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informações do senhor: Manoel Pereira de Araújo. [...]” (ID


5254958, pág. 9).

PARECER TÉCNICO REFERENTE À LO N.º 0057/2012


“Conforme vistoria realizada por técnicos da DCLF no dia
29/11/2011 às 15 horas e 30 minutos, foi constatado que o
empreendimento encontra-se desempenhando suas atividades
anteriormente citadas. O mesmo opera em uma área rural no
município de São Luís, equipado para produzir massa asfáltica
usinada a quente, a partir da utilização dos seguintes componentes:
AREIA, ARGILA, CAP e BRITA para atender a demanda de asfalto
consumido na região de São Luís. Observamos no momento da
vistoria que houve uma alteração no processo utilizado pelo
empreendimento, sendo substituído a queima de derivados de
petróleo pelo funcionamento a GÁS gerando significativa
economia de custos ao empreendedor e principalmente
benefícios ao meio ambiente.” (ID 5254906, pág. 9).

Como se percebe, dada a natureza das atividades desenvolvidas pela usina de


massa asfáltica — consideradas potencialmente poluidoras —, o Estado do Maranhão, por
meio de seu órgão ambiental, sempre atuou ativamente para evitar ou mitigar qualquer
impacto negativo (lesão) ao meio ambiente, o que pode ser comprovado pelas
manifestações técnicas acima transcritas e pelos demais documentos carreados aos autos.

Ademais, os depoimentos colhidos em audiência não corroboram a ocorrência


de qualquer dano ambiental. Pelo contrário, os depoentes confirmaram as vistorias
periódicas realizadas pelos fiscais da SEMA, bem como a adoção das providências
estabelecidas para fins de controle das emissões de partículas poluentes. Entre tais medidas,

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foram citadas a instalação de filtro de mangas, sistema de controle de poluição por aspersão
de água e troca do combustível utilizado no maçarico da usina.

Portanto, haja vista que o Ministério Público não se desincumbiu do onus


probandi — posto que a ele cabia a prova dos fatos em que se funda sua pretensão —, mas
ainda assim obteve provimento jurisdicional favorável, não restam dúvidas acerca do erro in
judicando no qual incorreu o Juízo sentenciante, fato jurídico este que impõe a reforma
daquela decisão.

IV.3 — Da Sentença Extra Petita. Condenação em dano moral coletivo não


requerido. Violação ao princípio da correlação (art. 492 do CPC).

Estabelece o art. 492 do CPC o princípio da correção/adstrição, pelo qual ao


juiz é negado proferir decisão de natureza diversa da pedida, bem como condenar a parte
em objeto diverso do que foi demandado. Confira-se:

Art. 492. É vedado ao juiz proferir decisão de natureza diversa da


pedida, bem como condenar a parte em quantidade superior ou em
objeto diverso do que lhe foi demandado.

No caso dos autos, a condenação do Estado do Maranhão é nula e merece


reforma visto que o douto Juízo condenou-o a pagar danos morais coletivos quando o
pedido da ação civil pública foi em danos materiais (reparação material) pelos supostos
danos não provados. Conforme fundamentação da mesma, afere-se:

Quanto ao valor da indenização, tendo em vista que a primeira


licença de operação foi concedida à empresa em 2000, do que se
depreende que funcionou de forma licenciada por 17 anos, entendo
como adequada fixar o quantum da indenização em 170 mil reais, a
fim de conferir caráter pedagógico à decisão.

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Ao estipular “(...) a fim de conferir caráter pedagógico à decisão” denota a


natureza de indenização a título de dano extrapatrimonial, qual seja, dano moral
coletivo, visto que o parâmetro “caráter pedagógico” é unicamente utilizável para
indenizar danos extrapatrimoniais, tendo em vista que danos materiais são
quantificáveis pelos danos emergentes ou lucros cessantes aferidos, conforme
jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça e unanimidade da doutrina .

Ocorre, que ao estabelecer um dano extrapatrimonial (moral coletivo, social...)


a sentença violou o princípio da correlação ao conceder pedido não realizado pelo
Ministério Público, que se limitou a realizar pedido de indenização pautado em dano
material, confira-se:

“Ante o exposto, com fulcro no art. 3º da Lei nº7.347/85, propõe-


se a vertente ação civil pública, a qual se requer seja julgada
procedente para declarar a nulidade dos processos de licenciamento
concedidos em favor da Usina de Asfalto Piripiri Construções Ltda
e:

1) Condenar a Usina de Asfalto Piripiri Construções Ltda a


indenizar os danos causados ao meio ambiente pelo lançamento de
gases e partículas desde data da sua primeira Licença de Operação
concedida (em 27/07/2000), nos termos do art.14§1º da Lei
nº6.938/1981, pelo pagamento de quantia ao Fundo Federal dos
Interesses Difusos Lesados, fixada por técnica de valoração de danos
ambientais escolhida por esse juiz;”

Se a indenização atribuída restar por danos materiais, o critério “a fim de


conferir caráter pedagógico à decisão” é completamente incabível, por qualquer técnica
processual que exista. Ademais, não existe nos autos qualquer laudo, relatório ou inspeção
a aferir extensão de dano. Assim, ao estabelecer o valor de um dano patrimonial cuja
extensão não se verifica por qualquer dos elementos dos autos, a sentença ou 1) criou
critério, não pautado na legislação, para estabelecer uma extensão de dano não verificável

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por qualquer prova trazida aos autos; 2) ou utilizou de relatório/laudo/perícia não


constante nos presentes autos.

Dessa forma, a condenação ainda assim seria nula, pois o magistrado se baseou
em parâmetro não existente nos autos, suprimindo a fase de liquidação da sentença, em
violação aos princípios do contraditório e da ampla defesa. Aferiu uma extensão de dano
material a partir de critérios não constantes nos autos, sem possibilitar ao réu participar da
decisão, e a partir de um parâmetro de “caráter pedagógico”.

Nítida a nulidade da condenação dos autos, a qual o Estado do Maranhão,


respeitosamente, requer a reforma, bem como o prequestionamento do art. 492 do CPC.

V – DA REDUÇÃO DO QUANTUM INDENIZATÓRIO.

Na eventualidade de este egrégio Tribunal manter a condenação do Estado do


Maranhão a arcar, na condição de devedor-reserva, com o pagamento de indenização por
dano ambiental, é impositiva a minoração do quantum indenizatório.

Consoante mencionado alhures, o montante a ser pago foi fixado pelo Juízo
sentenciante em R$ 170.000,00 (cento e setenta mil reais), valor esse que foi obtido sem
base em qualquer critério técnico objetivo constante dos autos, limitando-se o julgador a
indicar a quantia como a que “entendeu ser adequada” e para conferir à condenação um
“caráter pedagógico”.

Data maxima venia, trata-se de condenação em valor que ofende os princípios da


proporcionalidade e da razoabilidade, os quais devem ser aplicados no caso concreto
levando-se em conta também critérios objetivos, como a extensão do dano ambiental — a
qual só poderia ser apontada em laudo técnico confeccionado por perito, mas que, repita-
se, não foi realizado. Se não, vejamos:

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PROCESSUAL CIVIL E AMBIENTAL. AGRAVO INTERNO


NO RECURSO ESPECIAL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. DANO
AMBIENTAL. INDENIZAÇÃO PECUNIÁRIA. VALOR DE R$
10.000,00 QUE NÃO SE AFIGURA IRRISÓRIO. O
ACÓRDÃO RECORRIDO CONCLUIU PELA
INEXISTÊNCIA DE ELEMENTOS PROBATÓRIOS A
INDICAR A NECESSIDADE DE FIXAÇÃO DE QUANTIA
MAIOR. IMPOSSIBILIDADE DE INVERSÃO DE SUAS
CONCLUSÕES SEM REEXAME DOS FATOS E PROVAS DA
CAUSA. AGRAVO INTERNO DO PRESENTANTE
MINISTERIAL A QUE SE NEGA PROVIMENTO.
1. Aos recursos interpostos com fundamento no CPC/1973
(relativos a decisões publicadas até 17 de março de 2016) devem
ser exigidos os requisitos de admissibilidade na forma nele
prevista, com as interpretações dadas até então pela
jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (Enunciado
Administrativo 2).
2. A pretendida majoração da indenização por dano moral exigiria
o reexame do conjunto fático-probatório, impossível nesta instância.
Isso porque foi à luz dos fatos e provas da causa que o Tribunal
fixou o valor de R$ 10.000,00, consignando inclusive a
inexistência de critérios objetivos e compatíveis com as provas
dos autos para a majoração pleiteada.
3. Assim, a revisão do valor a ser indenizado somente é possível
quando exorbitante ou irrisória a importância arbitrada, em
violação dos princípios da razoabilidade e da
proporcionalidade, o que não se observa diante da quantia
estabelecida pela Corte de origem em R$ 10.000,00. Nesse contexto,

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a inversão do julgado na forma pretendida demandaria a incursão


no acervo fático-probatório da causa, o que encontra óbice na
Súmula 7 do STJ.
4. Agravo Interno do PRESENTANTE MINISTERIAL a que
se nega provimento.
(STJ. AgInt no REsp 1559632/SC, Rel. Ministro NAPOLEÃO
NUNES MAIA FILHO, PRIMEIRA TURMA, julgado em
25/03/2019, DJe 03/04/2019, grifou-se).

Confira-se, ainda:

ADMINISTRATIVO. PROCESSUAL CIVIL. RECURSO


ESPECIAL INTERPOSTO POR M2T GASTRONOMIA E
SERVIÇOS LTDA. DIREITO AMBIENTAL. AÇÃO CIVIL
PÚBLICA MOVIDA POR ASSOCIAÇÕES DE MORADORES.
ALEGAÇÃO DE IRREGULARIDADES NA IMPLANTAÇÃO
E NO FUNCIONAMENTO DE POSTOS DE PRAIA/BEACH
POINTS LOCALIZADOS NA ORLA DE JURERÊ
INTERNACIONAL (FLORIANÓPOLIS/SC). ÁREA DE
PRESERVAÇÃO PERMANENTE COM DUNAS E
RESTINGA. TERRENO DE MARINHA. EXISTÊNCIA DE
TAC HOMOLOGADO EM ANTERIOR ACP ENVOLVENDO
A MESMA ÁREA. CLÁUSULA DE MANUTENÇÃO DA
ESTRUTURA FÍSICA ORIGINALMENTE EXISTENTE E
PROIBIÇÃO DE EDIFICAÇÃO DE NOVOS ACRÉSCIMOS
PELOS PROPRIETÁRIOS/LOCATÁRIOS DOS POSTOS DE
PRAIA. COISA JULGADA. ORDEM DE DEMOLIÇÃO DAS
POSTERIORES ESTRUTURAS CONSTRUÍDAS EM
DESARMONIA COM OS TERMOS DO MENCIONADO TAC.

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IMPOSIÇÃO DE REPARAÇÃO PECUNIÁRIA EM


DESFAVOR DOS PARTICULARES. RAZÕES DO
ESPECIAL INCONFORMISMO EM QUE SE ALEGA
NEGATIVA DE PRESTAÇÃO JURISDICIONAL E OFENSA A
DIVERSOS REGRAMENTOS DE NATUREZA FEDERAL.
PRESTAÇÃO JURISDICIONAL QUE SE REVELA
COMPLETA. INDENIZAÇÃO POR DEGRADAÇÃO
AMBIENTAL QUE DEVE REVERTER INTEGRALMENTE
AO FUNDO DE QUE TRATA O ART. 13 DA LEI N. 7.347/85.
QUANTUM INDENIZATÓRIO QUE SE MOSTRA
EXCESSIVO PARA O CASO. PRINCÍPIO DA
PROPORCIONALIDADE. REDUÇÃO DO VALOR
JUDICIALMENTE ARBITRADO. DEMAIS TEMAS NÃO
CONHECIDOS. PROVIMENTO PARCIAL DO RECURSO DA
LOCATÁRIA DO EMPREENDIMENTO.
1. De acordo com o previsto no artigo 1.022 do CPC/2015, são
cabíveis embargos de declaração nas hipóteses de obscuridade,
contradição, omissão do acórdão atacado ou, ainda, para corrigir-lhe
erro material; entretanto, não se verifica, no caso concreto, a
existência de quaisquer das mencionadas deficiências, porquanto o
acórdão embargado enfrentou e decidiu, de maneira integral e com
fundamentação suficiente, toda a controvérsia veiculada no recurso
anterior.
2. A indenização imposta ao réu transgressor da natura, mesmo que
fração dela, não pode ser direcionada para a parte autora da
respectiva ação civil pública, devendo, ao invés, ser integralmente
carreada para os Fundos de que trata o art. 13 da Lei n. 7.347/85.
3. Mostrando-se excessiva a soma pecuniária judicialmente
arbitrada para a reparação do dano ambiental, impõe-se, em

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obséquio ao primado da proporcionalidade, sua redução para


montante compatível com a realidade da causa.
4. Os demais temas agitados no especial da parte recorrente não
reúnem os requisitos necessários ao enfrentamento de seu mérito.
5. Recurso especial da locatária M2T Gastronomia e Serviços Ltda.
parcialmente conhecido e, nessa extensão, provido em parte.
(STJ. REsp 1779097/SC, Rel. Ministro SÉRGIO KUKINA,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 12/03/2019, DJe 24/04/2019)

Ora, haja vista que não há qualquer parâmetro técnico objetivo pelo qual o Juízo
sentenciante tenha se guiado para arbitrar o quantum indenizatório, e que o valor
estabelecido ofende os princípios da razoabilidade e proporcionalidade — especialmente
este último, afinal nem sequer se conhece a extensão do alegado dano ambiental —, é
impositiva a redução do valor indenizatório para patamar razoável e condizente com as
provas carreadas aos autos pelo Promovente, de forma a não gerar grave e injusto prejuízo
aos cofres públicos.

VI – DOS PEDIDOS

Diante do exposto, requer o Estado do Maranhão que seja o presente recurso


conhecido e provido para que:

1) Seja declarada a nulidade da sentença recorrida, com reabertura da instrução


processual, por violação com o art. 373, § 1º, do Código de Processo Civil, art. 9º
do CPC, art. 5º, inciso LV, da CF/88, e à jurisprudência, do STJ (STJ. REsp
802.832/MG, Relator: Min. PAULO DE TARSO SANSEVERINO, Segunda
Seção, DJe, 21/09/2011);

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2) Seja reformada a sentença recorrida, com o reconhecimento da ilegitimidade


passiva do Estado do Maranhão, nos termos do art. 9º da Lei Complementar Federal
140/2013, e a reforma da sentença para que o Município de São Luís conste do polo
passivo da mesma;

3) Seja reformada a sentença recorrida, julgando-se improcedentes os pleitos


autorais em face do Estado do Maranhão, com a consequente declaração de extinção
do processo com resolução de mérito, nos termos do art. 487, I, do Código de
Processo Civil.

4) Subsidiariamente, em caso de não acolhimento dos pedidos de invalidação e


reforma da sentença, requer seja significativamente reduzido o quantum
indenizatório, para que seja fixado em patamar razoável e condizente com os
elementos probatórios carreados aos autos referentes ao alegado dano ambiental.

Requer-se expressamente o prequestionamento do: i) art. 5º, LV, da Constituição


Federal; arts. 9º, 373, caput, incisos I e II, e §1º e art. 492 do CPC e iii) REsp 802.832/MG,
Relator: Min. PAULO DE TARSO SANSEVERINO, Segunda Seção, DJe, 21/09/2011,
para fins de eventual recurso para as instâncias superiores.

Nestes termos,
Pede deferimento.

São Luís/MA, 31 de Janeiro de 2022.

GABRIEL MEIRA NÓBREGA DE LIMA


Procurador do Estado do Maranhão

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Ciente.

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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA VARA DE INTERESSES DIFUSOS E
COLETIVOS DA COMARCA DE SÃO LUIS - MA

PROCESSO nº 0807415-52.2017.8.10.0001

PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA, pessoa jurídica de direito privado,


inscrita no CNPJ nº: 00.863.604/0001-61, com sede na Avenida 02, quadra.
173, nº 15, Jardim São Cristóvão, São Luís/MA, CEP nº 65.055-394
(FALIDA), representada neste ato por seu proprietário MANOEL PEREIRA DE
ARAÚJO, brasileiro, casado, aposentado, portador do RG nº 032154782006-8
SSP-MA, CPF nº 027.155.463-00, vem por meio de seus advogados infra-
assinados, com escritório profissional situado na Avenida 13, quadra
142, nº 03 – A, Maiobão, Paço do Lumiar – MA, CEP nº 65.130-970,
endereço eletrônico: johnm.adv@outlook.com, onde recebem intimações, vem
mui respeitosamente, nos autos de ação civil pública em que lhe move o
Ministério Público do Estado do Maranhão, à presença de Vossa
Excelência apresentar APELAÇÃO, pelos motivos de fato e de direito a
seguir aduzidos.

Requer ainda o benefício da gratuidade da justiça, anexando


o devido benefício de aposentadoria do representante que demonstrar o
seu baixo rendimento mensal.

Assim pede que a apelação interposta seja recebida em seu


duplo efeito e enviada ao Egrégio TJMA.

Paço do Lumiar - MA, 24 de fevereiro de 2022.

John Hayson Silva Mendonça Mendes

advogado

OAB/MA 16.247

RAZÕES RECURSAIS

Processo nº 0807415-52.2017.8.10.0001

Apelante: Estado do Maranhão

Apelado: Ministério Público do Estado do Maranhão

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Número do documento: 22030222162971500000057918614
Vara de origem: Vara de Interesses Difusos e Coletivos da Comarca de São
Luís/MA

Egrégio Tribunal

Colenda Câmara

Nobres Julgadores

I – NARRATIVA FÁTICA

Trata-se de Ação Civil Pública ajuizada pelo Ministério


Público Estadual em face do Estado do Maranhão e de Piripiri Construções
Ltda.

Em síntese, alega o Parquet que chegou à Promotoria


especializada uma denúncia apresentada por integrantes da Associação
Beneficente e Cultural do Porto Grande, onde relatam supostamente uma
alta incidência de problemas de saúde respiratórios pela inalação de
grande quantidade de fumaça decorrente do referido empreendimento, qual
seja, Piripiri Construções Ltda, sem trazer ao embolo probatório nenhum
documento capaz de fomentar suas alegações, salientando que sequer em
audiência instrutória houve testemunha dos supostos fatos.

Ademais, sustenta que o Estado do Maranhão se omitiu em


fiscalizar e monitorar a referida empresa, além de expedir licenças de
funcionamento sem ao menos requerer relatórios de Monitoramento de
poluentes, com isso foi instaurado Inquérito Civil n° 162/2012 a fim de
apurar as supostas denúncias.

Por conseguinte, afirma, ainda, que tramita neste douto juízo


Ação Civil pública nº 21827/2006 visando anular os respectivos
licenciamentos ambientais, ante a ausência de previsão do
desenvolvimento desse tipo de atividade na Lei e que este juízo proferiu
sentença favorável confirmando a ilicitude do referido licenciamento
ambiental e, por conseguinte, a condenação da referida empresa, junta
sentença.

Em sentença carreada apenas nos dizeres do Ministério Público,


haja vista que não houve prova física, testemunhal ou pericial, a
Apelante foi condenada ao pagamento de R$ 170.000,00 (cento e setenta
mil reais), valor vultuoso, calculado em R$ 10.000,00 (dez mil reais)
por ano que esteve em atividade.
O art. 225, §3º, da CF, prevê que as condutas e
atividades consideradas lesivas ao meio ambiente
sujeitarão os infratores a sanções penais e
administrativas, independentemente da obrigação de
reparar os danos causados.
O art. 14, §1º, da Lei nº 6.938/1981, por sua vez, prevê
que a obrigação de indenizar e reparar o dano independe

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da existência de culpa, consistindo hipótese de
responsabilidade objetiva.
Quanto ao valor da indenização, tendo em vista que a
primeira licença de operação foi concedida à empresa em
2000, do que se depreende que funcionou de forma
licenciada por 17 anos, entendo como adequada fixar o
quantum da indenização em 170 mil reais, a fim de
conferir caráter pedagógico à decisão.
i) CONDENO a ré Piripiri Construções LTDA em obrigação
de fazer consistente em, pretendendo voltar a funcionar,
requerer novo licenciamento ambiental perante a
Secretaria de Estado do Meio Ambiente e instalar
equipamentos de controle da poluição além de efetuar o
monitoramento periódico de suas atividades, conforme as
Resoluções CONAMA nº 382/2006 e nº 436/2011;
iii) CONDENO a PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA a indenizar os
danos ambientais causados no valor de R$ 170.000,00
(cento e setenta mil reais), a ser destinado ao Fundo
Estadual de Direitos Difusos.

Ocorre que os fatos narrados na inicial não são integralizam a


realidade. Os pedidos devem ser indeferidos, sobretudo por não ter
corroborado o Apelante, minimamente, com as supostas acusações estando
comprovadamente em sintonia com todos os requisitos ambientais federais,
estaduais e municipais.

III – PRELIMINARMENTE

III. 1 – PRESCRIÇÃO DOS VALORES DE DANOS AMBIENTAIS

Em sentença o Nobre Julgador condena a Apelante em R$


170.000,00 ressaltando que o valor é calculador pelos 17 (dezessete)
anos no qual a Empresa funcionou devidamente licenciada.

No nosso Código Civil temos nitidamente caracterizada a


prescrição em prazo máximo de 10 (dez) anos, não se parecendo razoável
decisão condenatória conforme fundamentos da sentença: “Art. 205. A
prescrição ocorre em dez anos, quando a lei não lhe haja fixado prazo
menor”.

Podemos ainda reconhecer que a prescrição da reparação por


esses supostos danos ambientais (não comprovados), estão dispostos a
prescrição de reparação civil de 3 (três) anos: CC - Artigo 206, § 3º, V
- a pretensão de reparação civil.

Ressaltamos que o STF conclui pela impressibilidade dos danos


ambientais, mas, como informa a própria Constituição Federal, o que é
imprescritível são as sanções penais e administrativas, não as
reparações por danos ambientais as quais injustamente foi condenada a
Apelante:
Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente
ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e

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essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder
Público e à coletividade o dever de defendê-lo e
preservá-lo para as presentes e futuras gerações.
§ 3º As condutas e atividades consideradas lesivas ao
meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas
ou jurídicas, a sanções penais e administrativas,
independentemente da obrigação de reparar os danos
causados.

A CFB configura de forma diferente as sanções penais,


administrativa e reparatórias, assim, por se tratar de diferentes
naturezas não se pode inferir que condenações pecuniárias estejam
enquadradas na imprescritibilidade.
AGRAVO DE INSTRUMENTO CÍVEL. EXECUÇÃO DE TÍTULO
EXTRAJUDICIAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. TERMO DE
AJUSTAMENTO DE CONDUTA. MULTA DECORRENTE DE INFRAÇÃO À
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL. OBRIGAÇÃO DE REPARAR OS DANOS
AMBIENTAIS QUE NÃO SE CONFUNDE COM AS SANÇÕES PENAIS E
ADMINISTRATIVAS DECORRENTES DE ATO DANOSO AO MEIO
AMBIENTE. IMPRESCRITIBILIDADE DA OBRIGAÇÃO DE REPARAÇÃO
AO MEIO AMBIENTE QUE NÃO SE ESTENDE À PRETENSÃO DE
EXECUÇÃO DA MULTA IMPOSTA. PRAZO PRESCRICIONAL
QUINQUENAL. AUSÊNCIA DE INTIMAÇÃO PESSOAL DO MINISTÉRIO
PÚBLICO. AUTOS FÍSICOS QUE PERMANECERAM
INJUSTIFICADAMENTE PARALISADOS EM CARTÓRIO.
IMPOSSIBILIDADE DE COMPUTAR O PRAZO DECORRIDO.
PARALISAÇÃO QUE SEU DEU, PRINCIPALMENTE, POR FALHAS DO
PODER JUDICIÁRIO. MANUTENÇÃO DA DECISÃO AGRAVADA.
AGRAVO DE INSTRUMENTO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. (TJPR -
13ª C. Cível - 0066802-61.2020.8.16.0000 - Corbélia -
Rel.: JUIZ DE DIREITO SUBSTITUTO EM SEGUNDO GRAU VICTOR
MARTIM BATSCHKE - J. 15.09.2021)
(TJ-PR - AI: 00668026120208160000 Corbélia 0066802-
61.2020.8.16.0000 (Acórdão), Relator: Victor Martim
Batschke, Data de Julgamento: 15/09/2021, 13ª Câmara
Cível, Data de Publicação: 23/09/2021)

Portanto Excelência, cabe ressaltar que, apesar da condenação


pelos danos ambientais não comprovados, no valor de R$ 170.000,00 (cento
e setenta mil reais), R$ 10.000,00 (dez mil reais) por cada um dos 17
(dezessete) anos de funcionamento, esse valor deve ser limitado pela
prescrição de 5 (cinco) ou de 3 (três) anos, conforme designado no
Código Civil.

II – DO MÉRITO

Egrégios Julgadores, a Apelante nunca poupou esforços para que


pudesse trabalhar sem prejudicar a comunidade e sobretudo o meio
ambiente, justamente por saber de sua atividade de risco sempre esteve a
frente no intuito de se atualizar nas mais recentes maneiras de diminuir
a emissão de gases poluentes, salientando que NUNCA NEGLIGENCIOU
QUALQUER PRESCRIÇÃO DOS ORGÃOS AMBIENTAIS (FEDERAIS, ESTADUAIS OU

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MUNICIPAIS).

Assim, ficou devidamente demonstrado durante o lapso


processual que a Apelante se mantinha formalmente legalizada, mantendo
todas as licenças necessárias para o seu devido funcionamento, inclusive
se utilizava de todas as matérias primas possíveis justamente para não
ocasionar qualquer tipo de dano ambiental.

Diferentemente o MP não trouxe qualquer prova relevante para


comprovar suas alegações, pelo contrário, pede reparação pelo suposto
dano ambiental, relatando que a comunidade que morava próximo a usina
detinha mazelas de saúde, sobretudo respiratórias, porém não junta aos
autos sequer um laudo médico que possa fomentar sua tese.

II. 1 – DO DIREITO

Na demanda em epígrafe houve a condenação no valor de R$


170.000,00 (cento e setenta mil reais), baseado simplesmente nos anos
que a empresa Apelante funcionou licenciada, não tendo nenhuma ligação
com o possível impacto ambiental que poderia ter causado.

Cabe ressaltar que o valor é superior inclusive ao capital


social da empresa de apenas R$ 100.000,00 (cem mil reais), que já vive
em uma crise financeira sem precedentes, onde o empresário já finalizou
as suas atividades na usina asfáltica e agora sobrevive apenas de
aluguéis de imóveis e venda de suvenires, e com a execução desta
impiedosa sentença fatalmente levaria o empresário a falência.

É certo que a multa ambiental tem natureza sancionadora, mas,


para que haja sanção a necessidade de demonstrar minimamente o dano
causado, o que não ocorreu no caso em tela.

APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. DANO AMBIENTAL NÃO


COMPROVADO. IMPROCEDÊNCIA MANTIDA. Inexistindo prova nos
autos do efetivo dano ambiental, não há que se falar em
recuperação de eventual área atingida, sendo a
manutenção da sentença guerreada medida imperativa.
Contra o parecer da PGJ, recurso conhecido e desprovido.

(TJ-MS - AC: 08017042420148120031 MS 0801704-


24.2014.8.12.0031, Relator: Des. Geraldo de Almeida
Santiago, Data de Julgamento: 20/08/2021, 1ª Câmara
Cível, Data de Publicação: 25/08/2021)

APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. AMBIENTAL. QUEIMADA.


RESPONSABILIDADE OBJETIVA. DANO AMBIENTAL NÃO
COMPROVADO. - Ainda que possível a responsabilização
administrativa, penal e civilmente daquele que pratica
queimada, para que o réu seja condenado à reparação do
dano, exige-se que não tenha havido a recuperação
natural, ao passo que para a indenização é
imprescindível a demonstração da pretensa parcela não-
recuperável, mostrando-se insuficiente a mera alegação
de existência - Caso em que a perícia realizada aponta a

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inexistência de dano ambiental. Precedentes. RECURSO DE
APELAÇÃO DESPROVIDO. (Apelação Cível Nº 70076029289,
Vigésima Segunda Câmara Cível, Tribunal de Justiça do
RS, Relator: Marilene Bonzanini, Julgado em 08/03/2018).

(TJ-RS - AC: 70076029289 RS, Relator: Marilene


Bonzanini, Data de Julgamento: 08/03/2018, Vigésima
Segunda Câmara Cível, Data de Publicação: Diário da
Justiça do dia 14/03/2018)

AÇÃO POPULAR. EXTRAÇÃO DE MINÉRIOS. AUTORIZAÇÃO. DANO


AMBIENTAL NÃO COMPROVADO. SENTENÇA IMPROCEDENTE. O autor
popular não logrou êxito em demonstrar a ilicitude nas
condutas dos réus tendo em vista a inexistência de
comprovação da ilegalidade da licença concedida e,
assim, o comportamento lesivo ao meio ambiente já que a
extração foi devidamente autorizada pelo órgão
ambiental.

(TRF-4 - APELREEX: 1311 PR 2005.70.08.001311-9, Relator:


MARIA LÚCIA LUZ LEIRIA, Data de Julgamento: 23/02/2010,
TERCEIRA TURMA, Data de Publicação: D.E. 17/03/2010)

De mais a mais, conforme informado em contestação naquele


local não funcionavam apenas a usina de asfalto PIRIPIRI CONSTRUÇÕES
LTDA – EPP, mas também outras que foram informadas pela defesa, mas que
o Honroso Julgador não chamou as mesmas a lide, condenando apenas a Ré.

PROCESSUAL CIVIL E AMBIENTAL. RESPONSABILIDADE


ADMINISTRATIVA. INFRAÇÃO AMBIENTAL. CARÁTER SUBJETIVO.
LEGISLAÇÃO LOCAL. EXAME. IMPOSSIBILIDADE. 1. Conforme
estabelecido pelo Plenário do STJ, aos recursos
interpostos com fundamento no CPC/2015 (relativos a
decisões publicadas a partir de 18 de março de 2016)
serão exigidos os requisitos de admissibilidade recursal
na forma nele prevista (Enunciado Administrativo n. 3).
2. Pacificada nesta Corte a compreensão de que, no campo
ambiental, "a aplicação de penalidades administrativas
não obedece à lógica da responsabilidade objetiva da
esfera cível (para reparação dos danos causados), mas
deve obedecer à sistemática da teoria da culpabilidade,
ou seja, a conduta deve ser cometida pelo alegado
transgressor, com demonstração de seu elemento
subjetivo, e com demonstração do nexo causal entre a
conduta e o dano" (EREsp 1.318.051/RJ, Rel. Ministro
MAURO CAMPBELL MARQUES, Primeira Seção, julgado em
08/05/2019, DJe 12/06/2019). 3. Hipótese em que a corte
estadual divergiu daquele entendimento ao entender que
"as companhias de petróleo respondem objetiva e
solidariamente com os postos de gasolina" por infração
ambiental (contaminação de água subterrânea por
vazamento de combustível), "com fulcro no art. 14, § 1º,
da Lei n. 6.938/1981, que atribui responsabilidade
independente de culpa." 4. Inviável o exame de

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dispositivos da legislação local em sede de recurso
especial, em face do óbice contido na Súmula 280 do STF.
5. Agravo interno desprovido.

(STJ - AgInt no AREsp: 1459420 SP 2019/0057159-0,


Relator: Ministro GURGEL DE FARIA, Data de Julgamento:
13/10/2020, T1 - PRIMEIRA TURMA, Data de Publicação: DJe
23/10/2020)

Por fim notamos que a condenação da Ré não foi baseada em


nenhum nexo de causalidade ou extensão de danos ambientais, mas tão
somente nos anos em que a Apelante se utilizou da licença que lhe foi
concedida legalmente.

APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. DIREITO AMBIENTAL.


CRIAÇÃO EXTENSIVA DE BÚFALOS. INOBSERVÂNCIA ÀS NORMAS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE. DANOS AMBIENTAIS. AUSÊNCIA DE
PROVA. REALIZAÇÃO DE PERÍCIA. OBRIGATORIEDADE. AUSÊNCIA
DE FUNDAMENTAÇÃO DA SENTENÇA. NULIDADE. RETORNO DOS
AUTOS PARA REALIZAÇÃO PERÍCIA. PROVIMENTO. 1. A
responsabilidade civil objetiva em matéria ambiental
(independentemente da existência de culpa) é um
mecanismo processual que garante a proteção dos direitos
da vítima, no caso dos danos ambientais, a coletividade.
2. Entretanto, um dos pressupostos para a configuração
da responsabilidade é a existência do dano, por
conseguinte, a obrigação de ressarcir só se concretiza
onde há o que reparar. 3. Para tanto, imprescindível a
realização de perícia, onde reste demonstrada a
existência de dano e sua extensão, inclusive para fins
de quantificação /determinação de eventual reparação.
4. Afinal, a não realização de perícia, especialmente
quando requerida, torna nula a sentença, por exarada sem
que oportunizada a ampla defesa do réu, posto não haver
elementos de prova hábeis a autorizar o julgamento de
procedência dos pedidos formulados na inicial, no
sentido de que nada há que demonstre, objetiva e
tecnicamente, os danos ocorridos e sua extensão. 5.
Apelação conhecida e provida.

(TJ-MA - AC: 00000781820048100125 MA 0158262019,


Relator: MARCELINO CHAVES EVERTON, Data de Julgamento:
19/11/2019, QUARTA CÂMARA CÍVEL)

Portanto, a condenação deve ser reanalisada pelos critérios da


comprovação do dano, nexo real da atividade e em quais regramentos
ambientais a Ré realmente se omitiu.

III - DOS PEDIDOS

a) Que seja deferido o pedido de gratuidade da justiça, instituído


no documento de concessão de aposentadoria do representante legal da
Apelante;

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b) Que a sentença seja totalmente reformulada, deixando de
condenar a Apelante, tendo em vista que não há dano ambiental a ser
indenizado;

c) Caso não seja esse o entendimento, que o valor da condenação


seja recalculado, levando em consideração o capital social da Empresa e
os efetivos prejuízos causados que devem ser reparados;

d) Por fim, caso não haja convencimento, que a sentença seja


totalmente anulada, retornando o processo para realização de perícia
e/ou juntada de provas reais dos supostos danos ambientais.

Nesses termos,
pede deferimento.

São Luís/MA, 02 de março de 2022.

John Hayson Silva Mendonça Mendes

Advogado OAB-MA, 16.247

Sandro Vieira Ribeiro Fernandes

Advogado OAB-MA, 12.700

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INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL


Carta de Concessão / Memória de Cálculo do Benefício

01/09/2021 15:14:55

Nome: MANOEL PEREIRA DE ARAUJO

Nit: 1093841351-9
Aps: 09.0.01.100 - AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SÃO LUÍS - COHAB

Número do Benefício: 151104978-0


Data de Concessão do Benefício: 02/12/2009

Comunicamos que lhe foi concedido APOSENTADORIA POR IDADE (41) número 151104978-0 requerido em 25/11/2009
com renda mensal de R$ 840,50, calculada conforme abaixo, com início de vigência a partir de 25/11/2009.

Quem pediu o pagamento do benefício em conta corrente ou poupança, deve olhar o extrato da conta. Quem não fez essa
opção, deve ir ao banco indicado abaixo, levando obrigatoriamente o documento de identificação usado para pedir o
benefício. Os próximos pagamentos serão realizados no 3º dia útil de cada mês.

Mantenha seus dados atualizados. Se precisar alterar nome, telefone, e-mail ou endereço, acesse o Meu INSS ou entre em
contrato pelo telefone 135.

Dados do Pagamento do Benefício

Órgão Pagador / Agência Bancária: 3650 / BRASIL - COHAB ANIL-SAO LUIS,MA

Endereço: AV. JERONIMO DE ALBUQUERQUE MARANHAO, 34 - COHAB ANIL III

Cálculo de Benefícios segundo a Lei 9876, de 29/11/1999

Seq. Data Salário Índice Sal. Corrigido Observação


001 09/2009 1.750,00 1,0040 1.757,00

002 08/2009 1.750,00 1,0048 1.758,41

003 07/2009 1.750,00 1,0071 1.762,45

004 06/2009 1.750,00 1,0113 1.769,85

005 05/2009 1.750,00 1,0174 1.780,47

006 04/2009 1.750,00 1,0230 1.790,27

007 03/2009 1.750,00 1,0250 1.793,85

008 02/2009 1.860,00 1,0282 1.912,51

009 01/2009 1.600,00 1,0348 1.655,70

010 12/2008 1.600,00 1,0378 1.660,50

011 11/2008 1.600,00 1,0417 1.666,81

012 10/2008 1.600,00 1,0469 1.675,15

013 09/2008 1.600,00 1,0485 1.677,66

014 08/2008 1.600,00 1,0507 1.681,18

015 07/2008 1.600,00 1,0568 1.690,93

016 06/2008 1.600,00 1,0664 1.706,32

017 05/2008 1.600,00 1,0766 1.722,70

018 04/2008 1.600,00 1,0835 1.733,73

Assinado eletronicamente por: JOHN HAYSON SILVA MENDONCA MENDES - 02/03/2022 22:16:30 Num. 61875622 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22030222163008700000057918627
Número do documento: 22030222163008700000057918627
019 03/2008 1.600,00 1,0891 1.742,57

020 02/2008 1.520,00 1,0946 1.663,88

021 01/2008 1.520,00 1,1022 1.675,36

022 12/2007 1.520,00 1,1129 1.691,62

023 11/2007 1.520,00 1,1176 1.698,89

024 10/2007 1.520,00 1,1210 1.703,98

025 09/2007 1.520,00 1,1238 1.708,25

026 08/2007 1.520,00 1,1304 1.718,32

027 07/2007 1.520,00 1,1340 1.723,82

028 06/2007 1.520,00 1,1376 1.729,17

029 05/2007 1.520,00 1,1405 1.733,66

030 04/2007 1.520,00 1,1435 1.738,17

031 03/2007 350,00 1,1485 401,99

032 02/2007 350,00 1,1533 403,68

033 01/2007 350,00 1,1590 405,66

034 12/2006 350,00 1,1662 408,18

035 11/2006 350,00 1,1711 409,89

036 10/2006 350,00 1,1761 411,65

037 09/2006 350,00 1,1780 412,31

038 08/2006 350,00 1,1778 412,23

039 07/2006 350,00 1,1791 412,68

040 06/2006 350,00 1,1782 412,39

041 05/2006 350,00 1,1798 412,93

042 04/2006 350,00 1,1812 413,42

043 10/2005 300,00 1,2098 362,95

044 09/2005 300,00 1,2116 363,50

045 08/2005 300,00 1,2116 363,50

046 07/2005 300,00 1,2120 363,61

047 06/2005 300,00 1,2107 363,21

048 05/2005 300,00 1,2191 365,75

049 04/2005 260,00 1,2302 319,87

050 03/2005 260,00 1,2392 322,20

051 02/2005 260,00 1,2447 323,62

052 01/2005 260,00 1,2517 325,46

053 12/2004 260,00 1,2625 328,26

054 11/2004 260,00 1,2681 329,71

055 10/2004 260,00 1,2702 330,27

056 09/2004 260,00 1,2724 330,83

057 08/2004 260,00 1,2787 332,48

058 07/2004 260,00 1,2881 334,91

Assinado eletronicamente por: JOHN HAYSON SILVA MENDONCA MENDES - 02/03/2022 22:16:30 Num. 61875622 - Pág. 2
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Número do documento: 22030222163008700000057918627
059 06/2004 260,00 1,2945 336,58

060 05/2004 260,00 1,2997 337,93

061 04/2004 240,00 1,3050 313,21

062 03/2004 240,00 1,3125 315,00

063 02/2004 240,00 1,3176 316,23

064 01/2004 240,00 1,3281 318,76

065 12/2003 240,00 1,3361 320,67

066 11/2003 240,00 1,3425 322,21

067 10/2003 240,00 1,3484 323,63

068 09/2003 240,00 1,3626 327,03

069 07/2003 240,00 1,3683 328,40

070 06/2003 240,00 1,3587 326,10

071 05/2003 240,00 1,3496 323,91

072 04/2003 240,00 1,3551 325,24

073 10/1997 412,75 2,7586 1.138,63

074 09/1997 412,75 2,7749 1.145,35

075 08/1997 412,75 2,7749 1.145,35

076 07/1997 412,75 2,7774 1.146,38

077 06/1997 412,75 2,7968 1.154,41

078 05/1997 380,80 2,8052 1.068,24

079 04/1997 383,00 2,8218 1.080,75

080 03/1997 383,00 2,8545 1.093,29

081 02/1997 383,00 2,8665 1.097,88

082 01/1997 383,00 2,9118 1.115,23

083 12/1996 383,00 2,9374 1.125,04

084 11/1996 383,00 2,9456 1.128,19

085 10/1996 383,00 2,9521 1.130,67

086 09/1996 383,00 2,9560 1.132,14

087 08/1996 383,00 2,9561 1.132,19

088 07/1996 383,00 2,9883 1.144,53

089 06/1996 383,00 3,0248 1.158,49

090 05/1996 383,00 3,0756 1.177,96

091 04/1996 333,05 3,0971 1.031,50

092 03/1996 333,05 3,1061 1.034,49

093 02/1996 333,05 3,1281 1.041,84

094 01/1996 333,05 3,1738 1.057,05

095 10/1995 349,70 3,3207 1.161,27

096 09/1995 349,70 3,3596 1.174,86

097 08/1995 654,00 3,3939 2.219,61

098 07/1995 333,05 3,4774 1.158,14

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Número do documento: 22030222163008700000057918627
099 06/1995 333,05 3,5406 1.179,22

100 05/1995 333,05 3,6316 1.209,53

101 04/1995 420,00 3,7014 1.554,59

102 02/1995 233,15 3,7907 883,81

103 01/1995 233,15 3,8540 898,57

104 12/1994 233,15 3,9384 918,25

105 11/1994 233,15 4,0672 948,28

106 08/1994 174,80 4,4350 775,25

107 07/1994 174,90 4,7047 822,85

Fator Previdenciário = = 0,7155

onde,

Tc - Tempo de contribuição = 18 grupos de 12 contribuicoes


Es - Expectativa de Sobrevida = 13,8 ano(s)

Id - Idade = 71 ano(s)

a - Alíquota = 0,31

Salário de Benefício = média X fator previdenciário = 955,12

onde,

média - Média dos 80% maiores salários de contribuição = 106.019,05 / 111 = 955,12

y - Número de meses, após a Publicação da Lei = 120

Renda Mensal Inicial = Salário de Benefício X coeficiente = 840,50

onde, Coeficiente = 0.88

Portaria utilizada para correção dos Salários de Contribuição: 000300 de 17/11/2009

Após o saque do primeiro pagamento, do PIS/PASEP ou FGTS, não será mais possível renunciar ou reverter os
benefícios de aposentadoria (seja aposentadoria por idade, tempo de contribuição ou especial).

Você pode conferir a autenticidade do documento em


https://meu.inss.gov.br/central/#/aberto/autenticidade/
com o código 210901BYOJRC12

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Número do documento: 22030222163008700000057918627
ESTADO DO MARANHÃO

PODER JUDICIÁRIO

COMARCA DA ILHA DE SÃO LUÍS

VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS

Ação nº: 0807415-52.2017.8.10.0001

Autor: Ministério Público do Estado do Maranhão

Litisconsorte Ativo: Município de São Luís

Réus: Estado do Maranhão

Piripiri Construções LTDA

Advogados: John Hayson Silva Mendonça OAB/MA 16247

CERTIDÃO

Certifico para os devidos fins, que os recursos de apelação interpostos


pelo Estado do Maranhão – (id.59974530 e anexo) e pela Empresa Piripiri Construções

LTDA - (id.61875609 e anexo) face a sentença – (id.36831723), são tempestivos.

São Luís, 05 de março de 2022.

Raqueline Ribeiro Salazar

Servidora da Unidade Jurisdicional de Interesses Difusos e Coletivos.

Assinado eletronicamente por: RAQUELINE RIBEIRO SALAZAR - 05/03/2022 15:55:19 Num. 62055087 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22030515551947300000058085202
Número do documento: 22030515551947300000058085202
ATO ORDINATÓRIO

Dando cumprimento ao provimento n.º 22/2018 da Corregedoria Geral


de Justiça. Considerem-se as partes apeladas Ministério Público e Município de São Luís

devidamente intimadas para, oferecerem contrarrazões aos recursos de apelação


interpostos, no prazo de 30 (trinta) dias.
São Luís, 05 de março de 2022.

Raqueline Ribeiro Salazar

Servidora da Unidade Jurisdicional de Interesses Difusos e Coletivos.

Assinado eletronicamente por: RAQUELINE RIBEIRO SALAZAR - 05/03/2022 15:55:19 Num. 62055087 - Pág. 2
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22030515551947300000058085202
Número do documento: 22030515551947300000058085202
ESTADO DO MARANHÃO

PODER JUDICIÁRIO

COMARCA DA ILHA DE SÃO LUÍS

VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS

Ação nº: 0807415-52.2017.8.10.0001

Autor: Ministério Público do Estado do Maranhão

Litisconsorte Ativo: Município de São Luís

Réus: Estado do Maranhão

Piripiri Construções LTDA

Advogados: John Hayson Silva Mendonça OAB/MA 16247

CERTIDÃO

Certifico para os devidos fins, que os recursos de apelação interpostos


pelo Estado do Maranhão – (id.59974530 e anexo) e pela Empresa Piripiri Construções

LTDA - (id.61875609 e anexo) face a sentença – (id.36831723), são tempestivos.

São Luís, 05 de março de 2022.

Raqueline Ribeiro Salazar

Servidora da Unidade Jurisdicional de Interesses Difusos e Coletivos.

Assinado eletronicamente por: RAQUELINE RIBEIRO SALAZAR - 05/03/2022 15:55:19 Num. 62055090 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22030515551947300000058085202
Número do documento: 22030515551947300000058085202
ATO ORDINATÓRIO

Dando cumprimento ao provimento n.º 22/2018 da Corregedoria Geral


de Justiça. Considerem-se as partes apeladas Ministério Público e Município de São Luís

devidamente intimadas para, oferecerem contrarrazões aos recursos de apelação


interpostos, no prazo de 30 (trinta) dias.
São Luís, 05 de março de 2022.

Raqueline Ribeiro Salazar

Servidora da Unidade Jurisdicional de Interesses Difusos e Coletivos.

Assinado eletronicamente por: RAQUELINE RIBEIRO SALAZAR - 05/03/2022 15:55:19 Num. 62055090 - Pág. 2
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22030515551947300000058085202
Número do documento: 22030515551947300000058085202
SEGUEM ANEXAS CONTRARRAZÕES

Assinado eletronicamente por: LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JUNIOR - 01/05/2022 10:14:54 Num. 65834046 - Pág. 1
https://pje.tjma.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22050110145375300000061598363
Número do documento: 22050110145375300000061598363
ESTADO DO MARANHÃO
MINISTÉRIO PÚBLICO
Autenticidade do documento pode ser verificada em https://mpma.mp.br/autenticidade utilizando-se: Número do documento: CRR-7ªPJESLZ-152022, Código de Validação:
(*) Documento assinado eletronicamente por LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JÚNIOR em 01 de Maio de 2022 às 10:10 hrs conforme Art. 10, §1º da Medida

07ª Promotoria de Justiça Especializada do Termo Judiciário de São Luís - 1º Promotor de Justiça de Defesa
do Meio Ambiente

CRR-7ªPJESLZ - 152022
Código de validação: 5A0F3E8CE2
Excelentíssimo Senhor Juiz de Direito da Vara de Interesses Difusos e Coletivos
da Comarca da Ilha de São Luís.

Processo nº 0807415-52.2017.10.0001

O MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL, por seu


representante legal infrafirmado, titular da Promotoria de Justiça de Proteção ao
Provisória 2.200-2/2001 c/c Art. 2º, EC32/01 e Arts. 107 e 219 do Código Civil Brasileiro.

Meio Ambiente Urbanismo e Patrimônio Cultural de São Luís, situada no


Edifício sede das Promotorias de Justiça de São Luís, no uso das atribuições que
lhe conferem o art.129, III da Constituição da República, vem perante Vossa
Excelência tempestivamente apresentar suas
CONTRARRAZÕES
aos recursos de apelação interpostos por PIRIPIRI
CONSTRUÇÕES LTDA, (ID 61875609) e Estado do Maranhão (ID 59974530)
contra sentença que julgou procedente ação civil pública proposta pelo Ministério
Público, o que faz nos termos do art. 1010,§1º, c/c art.180 do Código de Processo
Civil, pelos seguintes fundamentos.

Egrégio Tribunal de Justiça,


5A0F3E8CE2.

2022 - O Ministério Público do Maranhão contra toda forma de discriminação e violência


Rua Osvaldo Cruz, 1396, Centro, São Luís / MA
CEP: 65.076-250 Telefone: (98) 3219-1841 e-mail: 7PJMEIOAMBIENTE@MPMA.MP.BR 1 / 14

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Número do documento: 22050110145430400000061598364
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MINISTÉRIO PÚBLICO
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(*) Documento assinado eletronicamente por LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JÚNIOR em 01 de Maio de 2022 às 10:10 hrs conforme Art. 10, §1º da Medida

07ª Promotoria de Justiça Especializada do Termo Judiciário de São Luís - 1º Promotor de Justiça de Defesa
do Meio Ambiente
Colenda Câmara Cível.

Em petições próprias os apelantes almejam a nulidade


da sentença e, subsidiariamente, a sua reforma, com os seguintes argumentos:
prescrição dos danos ambientais; violação ao devido processo legal por ilegal
inversão do ônus da prova; litisconsórcio necessário com o Município; ausência
de comprovação de danos ambientais; ausência de omissão pelo Estado do
Maranhão.

01 - IMPRESCRITIBILIDADE DOS DANOS AMBIENTAIS.

A apelante Piripiri Construções Ltda suscita a prescrição


da obrigação de reparar os danos ambientais causados.
É pacífico em Doutrina e Jurisprudência que a reparação
civil dos danos ambientais é imprescritível. Nesse sentido, veja-se o
Provisória 2.200-2/2001 c/c Art. 2º, EC32/01 e Arts. 107 e 219 do Código Civil Brasileiro.

entendimento consolidado dos Tribunais Superiores:


RECURSO EXTRAORDINÁRIO. REPERCUSSÃO GERAL.
TEMA 999. CONSTITUCIONAL. DANO
AMBIENTAL.REPARAÇÃO.IMPRESCRITIBILIDADE.
1. Debate-se nestes autos se deve prevalecer o princípio
da segurança jurídica, que beneficia o autor do dano
ambiental diante da inércia do Poder Público; ou se
devem prevalecer os princípios constitucionais de
proteção, preservação e reparação do meio ambiente, que
beneficiam toda a coletividade. 2. Em nosso
ordenamento jurídico, a regra é a prescrição da pretensão
reparatória. A imprescritibilidade, por sua vez, é
exceção. Depende, portanto, de fatores externos, que o
5A0F3E8CE2.

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07ª Promotoria de Justiça Especializada do Termo Judiciário de São Luís - 1º Promotor de Justiça de Defesa
do Meio Ambiente
ordenamento jurídico reputa inderrogáveis pelo tempo.
3. Embora a Constituição e as leis ordinárias não
disponham acerca do prazo prescricional para a
reparação de danos civis ambientais, sendo regra a
estipulação de prazo para pretensão ressarcitória, a tutela
constitucional a determinados valores impõe o
reconhecimento de pretensões imprescritíveis
4. O meio ambiente deve ser considerado patrimônio
comum de toda humanidade, para a garantia de sua
integral proteção, especialmente em relação às gerações
futuras. Todas as condutas do Poder Público estatal
devem ser direcionadas no sentido de integral proteção
legislativa interna e de adesão aos pactos e tratados
internacionais protetivos desse direito humano
Provisória 2.200-2/2001 c/c Art. 2º, EC32/01 e Arts. 107 e 219 do Código Civil Brasileiro.

fundamental de 3ª geração, para evitar prejuízo da


coletividade em face de uma afetação de certo bem
(recurso natural) a uma finalidade individual. 5. A
reparação do dano ao meio ambiente é direito
fundamental indisponível, sendo imperativo o
reconhecimento da imprescritibilidade no que toca à
recomposição dos danos ambientais. 6. Extinção do
processo, com julgamento de mérito, em relação ao
Espólio de Orleir Messias Cameli e a Marmud Cameli
Ltda, com base no art. 487, III, b do Código de Processo
Civil de 2015, ficando prejudicado o Recurso
Extraordinário. Afirmação de tese segundo a qual É
imprescritível a pretensão de reparação civil de dano
5A0F3E8CE2.

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07ª Promotoria de Justiça Especializada do Termo Judiciário de São Luís - 1º Promotor de Justiça de Defesa
do Meio Ambiente
ambiental. (STF. RE.654.833.- ACRE. Rel. Alexandre
de Moraes. J. 20.04.2020).
Assim, reconhecida em repercussão geral a
imprescritibilidade da reparação por danos ambientais e, sendo essa a natureza da
pretensão deduzida nestes autos, é evidente que não assiste razão à apelante, pelo
que se requer a rejeição de sua preliminar por incompatibilidade com o tema 999
fixado pelo Supremo Tribunal Federal.

02 – INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA.

Com a devida vênia, o Ilustre Procurador do Estado


presumiu um ato judicial que não existe em nenhum despacho dos autos e nem na
sentença.
Não há na sentença nenhuma referência no sentido de
que a conclusão a que chegou o Juiz a quo sobre a existência de responsabilidade
Provisória 2.200-2/2001 c/c Art. 2º, EC32/01 e Arts. 107 e 219 do Código Civil Brasileiro.

civil do Estado tenha decorrido de inversão do ônus da prova.


Pelo contrário, o Juiz se valeu de provas produzidas em
instrução processual, inclusive confissão de uma das partes rés, quanto à ausência
de monitoramento (direto ou indireto) pela Secretaria de Estado do Meio
Ambiente quanto às emissões de gases e particulados gerados pela Usina de
Asfalto.
Valeu-se o apelante de uma presunção quanto à
ausência de despacho quanto a uma petição intermediária por ele formulada antes
da audiência de instrução e julgamento, para a qual foi devidamente intimado.
Com a devida vênia, se o Estado do Maranhão entendia que a audiência de
instrução não poderia ser realizada cabia-lhe a interposição de recurso com efeito
suspensivo para impedir a sua realização e não a suposição de que essa omissão
seria uma inversão do ônus da prova. Reveja-se a tramitação do feito:
5A0F3E8CE2.

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do Meio Ambiente

1. – Em 09 de agosto de 2017 o Estado do Maranhão


apresentou contestação protestando genericamente
pela produção de provas (ID 7328604);
2. – Em 16 de maio de 2019 (ID 19732761) foi
designada audiência de saneamento compartilhado
realizada em 09/07/2019 (ID 21265109) na qual o
Estado não requereu nenhuma produção de prova,
limitando-se a sugerir uma inspeção judicial;
3. – Após petição do Ministério Público, em 10 de
outubro de 2019 foi designada audiência de instrução
e julgamento;
4. – Mesmo tendo declinado da produção de provas,
em 01 de novembro de 2019 o Estado apenas
requereu expressa manifestação sobre um pedido de
Provisória 2.200-2/2001 c/c Art. 2º, EC32/01 e Arts. 107 e 219 do Código Civil Brasileiro.

inspeção para uma audiência que seria realizada dali


a mais de um mês;
5. – Mesmo com todo esse tempo o Estado não adotou
nenhuma providência voltada a impedir a audiência,
da qual participou naturalmente sem nada protestar
como se vê na ata de audiência que consta no ID
26175541;

A audiência foi realizada com a produção de


depoimento pessoal e oitiva de testemunhas e com alegações finais orais.
Em resumo, nunca houve nenhuma linha escrita pelo
Juiz a quo afirmando que estava invertendo o ônus da prova, razão pela qual não
existe violação ao art.373, I do Código de Processo Civil por que nunca houve
5A0F3E8CE2.

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do Meio Ambiente
nenhuma manifestação do Juiz invertendo o ônus da prova.
Data vênia, não atentou o ilustre Procurador para o
fato de que a causa de pedir se refere ao dano ambiental in re ipsa. A prova que
se produziu se refere à coautoria do Estado do Maranhão ao deixar de monitorar e
de exigir monitoramento no funcionamento de Usina de Asfalto, atividade sobre a
qual não paira qualquer dúvida de ser poluente da atmosfera pela emissão de
gases e partículas.
Assim, requer-se a rejeição da preliminar suscitada
porque não existe nenhum ato judicial se referindo à inversão do ônus da prova, o
qual, conforme o próprio apelante suscitou, é ato judicial sempre expresso e que
não se pode presumir como inserido no juízo de valor efetuado pelo Magistrado.

03 – POLUIÇÃO DO AR - DANO IN RE IPSA.

Trata-se de poluição do ar, poluição atmosférica cujo


Provisória 2.200-2/2001 c/c Art. 2º, EC32/01 e Arts. 107 e 219 do Código Civil Brasileiro.

controle e monitoramento são impostos por lei e com medidas de controle


expressamente detalhadas em Resoluções do Conselho Nacional do Meio
Ambiente.
Importante lembrar que a poluição do ar, tal qual a
poluição sonora ou a poluição eletromagnética, não deixa vestígios semelhantes
ao que ocorre com a poluição dos solos ou das águas.
Ou seja, para verificar se existe poluição do ar não são
coletadas amostras de ar como se coletam amostras de solo para constatar que há
poluição nos solos.
Na poluição do ar o que se avalia são os relatórios de
monitoramento das fontes de emissão a partir de indicadores da qualidade do ar.
Para cada tipo de fonte emissora são definidos os parâmetros que precisam ser
periodicamente monitorados para que se avaliem as concentrações. Veja-se:
5A0F3E8CE2.

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do Meio Ambiente

“Os principais objetivos da avaliação da qualidade do


ar através do monitoramento e/ou vigilância são:
- fornecer dados para ativar ações de emergência
durante períodos de estagnação atmosférica quando os
níveis de poluentes na atmosfera possam representar
risco a saúde pública;
- avaliar a qualidade do ar à luz de limites
estabelecidos para proteger a saúde e o bem estar das
pessoas; e
- acompanhar as tendências e mudanças na qualidade
do ar devidas a alterações nas emissões dos poluentes.
Para atingir estes objetivos, torna-se necessário a
fixação de padrões de qualidade do ar. Um padrão de
qualidade do ar define legalmente um limite máximo
Provisória 2.200-2/2001 c/c Art. 2º, EC32/01 e Arts. 107 e 219 do Código Civil Brasileiro.

para a concentração de um componente atmosférico,


que garanta a proteção da saúde e do bem estar das
pessoas. Os padrões de qualidade do ar são baseados
em estudos científicos dos efeitos produzidos por
poluentes específicos e são fixados em níveis que possam
propiciar uma margem de segurança adequada.
(DERISIO, José Carlos. Introdução ao controle de
poluição ambiental. 2ª edição, signus, p.103).

Ou seja, a poluição do ar é afetada por fatores como o


clima, os ventos e a concentração de atividades e, por essa razão, a sua avaliação
precisa ser constante pois as emissões podem se agravar subitamente ou mesmo
perdurar por longos períodos.
5A0F3E8CE2.

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É por essa razão que a Resolução CONAMA
nº382/2006 exige que o licenciamento de atividades com potencial de poluição do
ar contemple a realização de monitoramento das emissões, tal como foi disposto
na petição inicial expressamente:
Art.4º A verificação do atendimento aos limites de
emissão deverá ser efetuada conforme métodos de
amostragem e análise especificados em normas técnicas
cientificamente reconhecidas e aceitas pelo órgão
ambiental licenciador.”
§3º Os resultados das medições devem ser apresentados
em relatório com periodicidade definida pelo órgão
ambiental licenciador, contendo todos os resultados da
medição, as metodologias de amostragem e análise, as
condições de operação do processo incluindo tipos e
quantidades de combustível e/ou insumos utilizados,
além de outras determinações efetuadas pelo órgão
licenciador.
Provisória 2.200-2/2001 c/c Art. 2º, EC32/01 e Arts. 107 e 219 do Código Civil Brasileiro.

Ou seja, uma vez licenciada, a Usina de Asfalto ou de


ferro, ou de cimento, não pode deixar de encaminhar relatórios periódicos de suas
emissões atmosféricas para o órgão ambiental para que se avalie, de forma
constante, se os níveis de poluição atmosférica estão dentro dos padrões
toleráveis e quais oscilações têm ocorrido.
E isso não se dá por outro motivo salvo o de que,
havendo emissões atmosféricas de gases há dano ambiental presumido. Ou seja,
tal como ninguém ousaria respirar os gases que escapam de um automóvel, as
emissões de gases por usinas de asfalto e outras atividades similares são, em si
mesmas nocivas. Logo a emissão de gases em si mesma é um dano, um dano in
re ipsa e que assim prescinde de comprovações outras.
Os gases emitidos na produção de asfalto são poluentes
5A0F3E8CE2.

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do Meio Ambiente
por si mesmos e, por isso, a sua emissão descontrolada caracteriza um dano
ambiental pela poluição atmosférica causada. Tal como ocorre em outras
situações, quando o que se lança no ar, ou na água é poluente por si próprio o que
se tem é o dano in re ipsa e esse dispensa a produção de outras avaliações. Veja-
se:
“A admissão do fato em si e a decisão a que se chega
dispensam a produção das provas requeridas pela autora,
com base no art.130 do CPC; independentemente da
efetiva contaminação das águas subterrâneas, a
disposição inadequada de resíduos ofende o ambiente
(que não se resume às águas subterrâneas) e justifica a
autuação administrativa. Tais resíduos são poluentes
per se, dada a natureza orgânica ou inorgânica (borra
do dissolutor de sal), pois focos de alteração da biota. A
Provisória 2.200-2/2001 c/c Art. 2º, EC32/01 e Arts. 107 e 219 do Código Civil Brasileiro.

multa fica mantida.(TJSP. Ap. Civ c/Rec


965.069-5/0-00, Comarca de Caçapava, Câm. Esp. Do
Meio Ambiente, j.17.12.2009. citado por, ”.(LEMOS,
Patrícia Faga Iglecias. Resíduos Sólidos e
Responsabilidade Civil Pós-consumo. RT.2014,
p.205).
Portanto, não se há que falar em ausência de provas do
dano ambiental pois este decorreu da conduta comissiva dos réus (o particular ao
emitir gases e partículas sem controle) e do Estado quando licenciou sem exigir a
periódica remessa de avaliações e, por consequência sem monitorar as emissões e
sem avaliar os efeitos nas populações vizinhas, ainda que indiretamente, a
qualidade do ar.
Registre-se que foi juntado abaixo-assinado com
5A0F3E8CE2.

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do Meio Ambiente
centenas de moradores informando que sentiam os efeitos da poluição. Também
foram ouvidas testemunhas comprovando que os servidores da Secretaria de
Estado do Meio Ambiente não monitoravam a qualidade do ar, e somente
apareciam quando da renovação das licenças. Mais do que uma omissão
específica o que se tem é a prova de que o Estado do Maranhão agiu de forma
comissiva por omissão tanto no ato de licenciamento quanto na falta de
monitoramento.
Ao contrário do que suscita o Estado do Maranhão, a
prova dos autos deixa evidente que os servidores da Secretaria de Meio
Ambiente, quando visitavam a usina de asfalto, era somente e coincidentemente
no momento de renovar as licenças ambientais e, tamanha era a condição de
poluição que, como consta da própria petição de apelação eles a registravam:
“As emissões atmosféricas do processo produtivo
sofrem tratamento através do ciclone e lavador de gases
Provisória 2.200-2/2001 c/c Art. 2º, EC32/01 e Arts. 107 e 219 do Código Civil Brasileiro.

que não atendem eficientemente”.


Oras, se mesmo numa visita esporádica e rara do
órgão ambiental ele constatava que o “tratamento” das emissões atmosféricas
não era suficiente, o que se constataria se houvesse relatórios frequentes da
qualidade do ar? Com certeza intensa poluição, para a qual o Estado “ não se
importou que ocorresse”.
A cumplicidade do órgão Estadual de Meio Ambiente
com a poluição gerada por décadas está mais do que evidente na prova dos autos,
razão pela qual, e como bem situado na sentença impõe-se a sua
responsabilização como consagra o STJ em reiterada jurisprudência:
“11. O conceito de poluidor, no Direito Ambiental
brasileiro, é amplíssimo, confundindo-se, por expressa
disposição legal, com o de degradador da qualidade
5A0F3E8CE2.

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ambiental, isto é, toda e qualquer “pessoa física ou
jurídica, de direito público ou privado, responsável,
direta ou indiretamente , por atividade causadora de
degradação ambiental” (art. 3º, IV, da Lei 6.938/1981,
grifo adicionado). 12. Para o fim de apuração do nexo de
causalidade no dano urbanístico-ambiental e de eventual
solidariedade passiva, equiparam-se quem faz, quem
não faz quando deveria fazer, quem não se importa
que façam, quem cala quando lhe cabe denunciar,
quem financia para que façam e quem se beneficia
quando outros fazem. 13. A Administração é solidária,
objetiva e ilimitadamente responsável, nos termos da Lei
6.938/1981, por danos urbanístico-ambientais
decorrentes da omissão do seu dever de controlar e
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fiscalizar, na medida em que contribua, direta ou


indiretamente, tanto para a degradação ambiental em si
mesma, como para o seu agravamento, consolidação ou
perpetuação, tudo sem prejuízo da adoção, contra o
agente público relapso ou desidioso, de medidas
disciplinares, penais, civis e no campo da improbidade
administrativa. (RECURSO ESPECIAL Nº 1.071.741 -
SP (2008/0146043-5).
Assim, tratando-se de poluição atmosférica não há
necessidade de outra prova, salvo a já existente nos autos, e que comprova a
existência de dano in re ipsa, para o qual o Estado do Maranhão, por motivações
em seus servidores, contribuiu decisivamente para que ocorresse e que impõe ser
ao menos indenizada.
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Assim, há suficiente prova nos autos no sentido de que a
ré emitia poluição sem nenhum controle por que assim ilegalmente permitia a
Secretaria de Estado do Meio Ambiente.
Data vênia, é como se o órgão ambiental a partir de
amanhã dissesse que nenhum esgoto precisaria ser tratado ou que não haveria
mais nenhuma obrigação de monitorar a balneabilidade das praias, pouco se
importando se a qualidade das águas estava ou não estava comprometida.
Assim, tratando-se de dano in re ipsa a conduta do
Estado em permitir funcionamento sem controle é nexo causal suficiente para lhe
atrair a responsabilidade civil.
04 - A DECISÃO NÃO É EXTRA PETITA.
O processo civil coletivo guarda algumas diferenças
marcantes do processo civil individual.
Dentre tais diferenças, exsurge a indisponibilidade do
Provisória 2.200-2/2001 c/c Art. 2º, EC32/01 e Arts. 107 e 219 do Código Civil Brasileiro.

objeto posto na lide, eis que indivisível e, por isso, tutelado como interesse
difuso. Para assegurar essa indisponibilidade, além de conferir legitimidade
extraordinária, concorrente e disjuntiva, alia-se a fungibilidade dos pedidos
formulados eis que se visa a satisfação da sociedade indistintamente e não pessoa
física ou jurídica determinada.
Nesse ponto, os pedidos devem ser
interpretados como “ ...manifestações de vontade, de forma a tornar o processo
efetivo, o acesso à justiça amplo e justa a composição da lide”. Aquilo que, num
processo civil clássico, tem ares de inovação, no processo coletivo pode ser uma
necessidade para a superação do modelo e garantir efetividade do acesso à
Justiça.
Portanto, não importando as razões expostas pelo Juiz é
certo que a indenização por danos in re ipsa foi devidamente pleiteada e deferida.
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do Meio Ambiente
A presunção de que a condenação foi por danos
extrapatrimoniais coletivos, mais uma vez extraída de uma interpretação da
sentença, não ilide a validade de uma condenação indenizatória expressamente
requerida na inicial.
Por derradeiro, repisa-se que a responsabilidade civil em
matéria ambiental encerra litisconsórcio passivo facultativo como reiteradamente
têm decidido os tribunais, inclusive o TJMA.
No caso concreto, há de se registrar também que o
Município de São Luís somente veio a licenciar a atividade depois de muitos anos
depois das investigações e já no ajuizamento desta ação. Não poderia lhe ser
imputada responsabilidade por licenças anteriormente concedidas pelo Estado.
Ainda em conclusão, reitera-se que a fixação da
indenização por arbitramento é plenamente admitida na responsabilidade civil
ambiental.
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A doutrina professada por José Rubens Morato Leite


entende que a fixação de indenização por danos ambientais pode ser feita por
arbitramento, a partir de uma função punitiva e, nesse caso, se levaria em conta
aspectos como o porte econômico do agente e a gravidade da lesão, verbis:
“Ora, não havendo critérios legais seguros para se aferir
o quantum indenizatório do dano
extrapatrimonial, deve o julgador, observadas
as circunstâncias do caso concreto, utilizar-se
do arbitramento, para fixar o valor da
condenação”. (LEITE, José Rubens Morato. DANO
AMBIENTAL: do individual ao coletivo
extrapatrimonial, RT.p.306.
Outra parte da doutrina atenta a que os critérios devem ser
5A0F3E8CE2.

2022 - O Ministério Público do Maranhão contra toda forma de discriminação e violência


Rua Osvaldo Cruz, 1396, Centro, São Luís / MA
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ESTADO DO MARANHÃO
MINISTÉRIO PÚBLICO
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(*) Documento assinado eletronicamente por LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JÚNIOR em 01 de Maio de 2022 às 10:10 hrs conforme Art. 10, §1º da Medida

07ª Promotoria de Justiça Especializada do Termo Judiciário de São Luís - 1º Promotor de Justiça de Defesa
do Meio Ambiente
objetivos, nesse sentido, veja-se:
“Os principais critérios merecedores
de atenção para arbitramento da
indenização devem ser a intensidade do
risco criado e a gravidade do dano,
devendo o juiz considerar o tempo
durante o qual a degradação persistirá,
privando a comunidade da fruição dos
atributos do meio ambiente ou do bem
cultural, avaliando se o dano é ou não
reversível.”(STEIGLEDER, Annelise Monteiro.
Responsabilidade civil ambiental. 2ª edição. Livraria do
Advogado. P.252).
MANUTENÇÃO DA DECISÃO
Provisória 2.200-2/2001 c/c Art. 2º, EC32/01 e Arts. 107 e 219 do Código Civil Brasileiro.

Por todas as razões expostas, requer o Ministério


Público o improvimento do recurso e a manutenção da sentença na sua
integralidade.

assinado eletronicamente em 01/05/2022 às 10:10 hrs (*)


LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JÚNIOR
PROMOTOR DE JUSTIÇA
5A0F3E8CE2.

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EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUÍZA DE DIREITO DA VARA DE INTERESSES


DIFUSOS E COLETIVOS DA COMARCA DE SÃO LUÍS/MA

Processo nº 0807415-52.2017.8.10.0001
Autor: Município de São Luís e Ministério Público do Estado do Maranhão
Réu: Estado Do Maranhão e Piripiri Construções Ltda - EPP

O MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS, pessoa jurídica de direito público interno, com


endereço para comunicações processuais na Praça João Lisboa, 114, Centro, em São Luís/MA,
por sua Procuradora ao final subscrita (art. 75, III, do CPC), vem, perante Vossa Excelência,
apresentar CONTRARRAZÕES AO RECURSO DE APELAÇÃO - na forma do art. 1.010,
§1º, do CPC -, interposto em face da sentença proferida pelo órgão jurisdicional de primeiro grau
que julgou procedente o pleito autoral.
Requer-se, pois, o recebimento das presentes Contrarrazões, e sua remessa ao
Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, para análise e julgamento.
São os termos em que se pede deferimento.
São Luís (MA), 02 de maio de 2022.

Mariana Barreto Medeiros


Procuradora do Município de São Luís
Procuradoria Judicial

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Praça João Lisboa, 114, Centro - São Luís, Maranhão.
E-mail: judicial.pgm@saoluis.ma.gov.br

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CONTRARRAZÕES AO RECURSO DE APELAÇÃO

Processo (originário) n.º 0807415-52.2017.8.10.0001


Origem: Vara de Interesses Difusos e Coletivos da Comarca da Ilha de São Luís.
Apelante: Estado Do Maranhão e Piripiri Construções Ltda - EPP
Apelados: Município de São Luís e Ministério Público do Estado do Maranhão

EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO MARANHÃO,

COLENDA CÂMARA,

ÍNCLITOS JULGADORES

1. BREVE RESUMO DOS FATOS

A Ação Civil Pública Declaratória de nulidade de ato jurídico e condenatória de


obrigação de não fazer e de fazer, de responsabilidade civil por danos causados ao Meio
Ambiente, foi ajuizada pelo MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO em face
de PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA e ESTADO DO MARANHÃO.

Em síntese, o Ministério Público alega que o Estado do Maranhão se omitiu ao


cumprimento do dever de “promover o monitoramento de gases e partículas poluentes emitidos
pela usina de asfalto Piripiri Construções Ltda, considerada como atividade potencialmente
poluidora, presumindo-se da natureza da atividade industrial de usina de asfalto, a ocorrência de

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danos ambientais ao meio ambiente atmosférico, além de prejuízos à saúde das pessoas residentes
próximas à localidade.”.

Ao final requereu a nulidade do processo de licenciamento em favor segunda


requerida, bem como a indenização dos danos causados ao meio ambiente pelo lançamento de
gases e partículas desde data da sua primeira Licença de Operação concedida (em 27/07/2000) e
abstenção do funcionamento até que obtida nova licença ambiental.

O Juízo da Vara de Interesses Difusos e Coletivos de São Luís proferiu sentença de


ID 36831723, nos seguintes termos:

Por todo o exposto, ACOLHO parcialmente os pedidos formulados pelo


Ministério Público Estadual, com arrimo no que preceitua o artigo 487, I, do
Código de Processo Civil, e, por conseguinte:
i) CONDENO a ré Piripiri Construções LTDA em obrigação de fazer
consistente em, pretendendo voltar a funcionar, requerer novo licenciamento
ambiental perante a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e instalar
equipamentos de controle da poluição além de efetuar o monitoramento
periódico de suas atividades, conforme as Resoluções CONAMA nº382/2006 e
nº436/2011;
iii) CONDENO a PIRIPIRI CONSTRUÇÕES LTDA a indenizar os danos
ambientais causados no valor de R$ 170.000,00 (cento e setenta mil reais), a ser
destinado ao Fundo Estadual de Direitos Difusos.
iii. 1 CONDENO o Estado do Maranhão a, na condição de devedor reserva
(STJ, REsp 1.071.741\SP), indenizar os danos ambientais causados no valor de
R$ 170.000,00 (cento e setenta mil reais).
EXTINGO o processo, sem resolução do mérito, quanto aos demais pedidos,
com fundamento no art. 485, VI, do CPC.
Sem condenação em honorários advocatícios, tendo em vista a procedência da
ação proposta pelo Ministério Público.

Inconformados com a sentença, ambos os réus apresentaram apelações.

Data venia, a despeito da irresignação das partes recorrentes quanto ao teor da


sentença, conforme restará demonstrado adiante, não merece prosperar a pretensão recursal
aviada na presente Apelação.

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2. RAZÕES PARA A MANUTENÇÃO DA DECISÃO RECORRIDA

2.1. MÉRITO RECURSAL. NECESSIDADE DE MANUTENÇÃO DA


SENTENÇA. COMPROVAÇÃO DA RESPONSABILIDADE DOS RÉUS

Ao contrário do que afirmado pelas partes recorrentes, o órgão jurisdicional agiu


corretamente ao proferir a sentença condenatória.

Conforme foi reconhecido pelo juízo de primeiro grau, ficou demonstrado nos autos
do processo que a empresa ora apelante desenvolveu suas atividades sem a nenhuma providência
para reduzir emissão de poluentes na atmosfera, e que o Ente licenciante omitiu-se em exigir tais
providências.

O funcionamento de atividades potencialmente poluidoras depende do prévio


licenciamento da autoridade competente. A atividade exercida pela Piripiri Construções Ltda -
EPP referente à usina de asfalto foi licenciada pelo Estado do Maranhão, ente deveria ter sido
responsável pelo monitoramento das atividades e emissões de poluentes na atmosfera, conforme
determina a Resolução 382/2006 do CONAMA , em seu artigo 4º, §3º:

Art. 4º - A verificação do atendimento aos limites de emissão deverá ser


efetuada conforme métodos de amostragem e análise especificados em normas
técnicas cientificamente reconhecidas e aceitas pelo órgão ambiental
licenciador.
§ 3º - Os resultados das medições devem ser apresentados em relatório com
periodicidade definida pelo órgão ambiental licenciador, contendo todos os
resultados da medição, as metodologias de amostragem e análise, as condições
de operação do processo incluindo tipos e quantidades de combustível e/ou
insumos utilizados, além de outras determinações efetuadas pelo órgão
licenciador.

Há vasta documentação nos autos que demonstra que a atividade foi de fato
licenciada pelo Estado do Maranhão, visto que o próprio ente apelante faz referência à
documentação elaborada no curso do procedimento de licenciamento em seu recurso.

Diferentemente do que é determinado na resolução acima referida, não houve


qualquer exigência de providências que mitigassem a emissão de poluente na atmosfera,

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prejudicando inclusive a saúde daqueles que habitam na região do empreendimento. Isso é o que
ficou demonstrado no curso do processo, durante os depoimentos realizado em audiência e na
documentação constante nos autos.

Ao contrário do que é afirmado pelo Estado do Maranhão em sua apelação, não


houve qualquer tipo de licenciamento da atividade por parte do Município de São Luís.

Ao observar-se o documento que o apelante afirma ser licença fornecida pelo ente
municipal, verifica-se ser uma Certidão de Uso e Ocupação do Solo, que afirma ser possível o
funcionamento da atividade de usina de asfalto no local pretendido, visto que, de acordo com a
legislação municipal de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo, “os usos ignorados na legislação
são usos tolerados” (Id. 59974529).

A emissão de tal certidão não se confunde com o procedimento de licenciamento,


que a atividade licenciadora não se limita apenas a autorizar a localização do empreendimento, e
nem traz a competência ao ente municipal para realizá-lo.

Assim, fica claro ser responsabilidade do Estado do Maranhão o licenciamento da


atividade e sua fiscalização.

A responsabilidade pela poluição do meio ambiente é prevista de forma objetiva e


recai sobre o poluidor direto e indireto, conforme aponta a Lei 6938/81.

Art. 3º - Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por:


(...)
IV - poluidor, a pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado,
responsável, direta ou indiretamente, por atividade causadora de
degradação ambiental;

Art. 14 - Sem prejuízo das penalidades definidas pela legislação federal,


estadual e municipal, o não cumprimento das medidas necessárias à preservação
ou correção dos inconvenientes e danos causados pela degradação da qualidade
ambiental sujeitará os transgressores:
(...)
§ 1º Sem obstar a aplicação das penalidades previstas neste artigo, é o
poluidor obrigado, independentemente da existência de culpa, a indenizar
ou reparar os danos causados ao meio ambiente e a terceiros, afetados por
sua atividade. O Ministério Público da União e dos Estados terá
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legitimidade para propor ação de responsabilidade civil e criminal, por


danos causados ao meio ambiente. (grifou-se)

Quanto a alegação de prescrição dos valores de danos ambientais, tal fundamento


não encontra abrigo na jurisprudência pátria.
O Supremo Tribunal Federal possui entendimento fixado em sede de repercussão
geral de que a reparação do dano ambiental é imprescritível:
Ementa: RECURSO EXTRAORDINÁRIO. REPERCUSSÃO GERAL.
TEMA 999. CONSTITUCIONAL. DANO AMBIENTAL. REPARAÇÃO.
IMPRESCRITIBILIDADE. 1. Debate-se nestes autos se deve prevalecer o
princípio da segurança jurídica, que beneficia o autor do dano ambiental diante
da inércia do Poder Público; ou se devem prevalecer os princípios
constitucionais de proteção, preservação e reparação do meio ambiente, que
beneficiam toda a coletividade. 2. Em nosso ordenamento jurídico, a regra é a
prescrição da pretensão reparatória. A imprescritibilidade, por sua vez, é
exceção. Depende, portanto, de fatores externos, que o ordenamento jurídico
reputa inderrogáveis pelo tempo. 3. Embora a Constituição e as leis ordinárias
não disponham acerca do prazo prescricional para a reparação de danos civis
ambientais, sendo regra a estipulação de prazo para pretensão ressarcitória, a
tutela constitucional a determinados valores impõe o reconhecimento de
pretensões imprescritíveis. 4. O meio ambiente deve ser considerado patrimônio
comum de toda humanidade, para a garantia de sua integral proteção,
especialmente em relação às gerações futuras. Todas as condutas do Poder
Público estatal devem ser direcionadas no sentido de integral proteção
legislativa interna e de adesão aos pactos e tratados internacionais protetivos
desse direito humano fundamental de 3ª geração, para evitar prejuízo da
coletividade em face de uma afetação de certo bem (recurso natural) a uma
finalidade individual. 5. A reparação do dano ao meio ambiente é direito
fundamental indisponível, sendo imperativo o reconhecimento da
imprescritibilidade no que toca à recomposição dos danos ambientais. 6.
Extinção do processo, com julgamento de mérito, em relação ao Espólio de
Orleir Messias Cameli e a Marmud Cameli Ltda, com base no art. 487, III, b do
Código de Processo Civil de 2015, ficando prejudicado o Recurso
Extraordinário. Afirmação de tese segundo a qual É imprescritível a pretensão
de reparação civil de dano ambiental.
(RE 654833, Relator(a): ALEXANDRE DE MORAES, Tribunal Pleno, julgado
em 20/04/2020, PROCESSO ELETRÔNICO REPERCUSSÃO GERAL -
MÉRITO DJe-157 DIVULG 23-06-2020 PUBLIC 24-06-2020) (grifou-se)

Sem razão, portanto, as partes apelantes, cujas pretensões recursais em verdade


revelam mero inconformismo, sem trazer à análise desta Egrégia Corte de Justiça fundamentos
capazes de infirmar as conclusões delimitadas na sentença de base.
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3. DOS PEDIDOS

Pelas razões expostas, o Município de São Luís requer sejam julgados totalmente
improcedentes os pedidos formulados em apelação, com a manutenção integral da sentença
proferida em todos os seus termos.

Nesses termos, pede e espera deferimento.

São Luís, 02 de maio de 2022.

Mariana Barreto Medeiros


Procuradora do Município de São Luís
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ESTADO DO MARANHÃO

PODER JUDICIÁRIO

COMARCA DA ILHA DE SÃO LUÍS

VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS

CLASSE PROCESSUAL: AÇÃO CIVIL PÚBLICA (65)

PROCESSO: 0807415-52.2017.8.10.0001

AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO (CNPJ=05.483.912/0001-85), MUNICIPIO DE SAO


LUIS(CNPJ=06.307.102/0001-30)

REU: ESTADO DO MARANHAO(CNPJ=06.354.468/0001-60), PIRIPIRI CONSTRUCOES LTDA - EPP

Advogado/Autoridade do(a) REU: JOHN HAYSON SILVA MENDONCA MENDES - MA16247

ATO ORDINATÓRIO

PROVIMENTO Nº 22/2018 da CGJ/MA

Certifico para os devidos fins, que as contrarrazões apresentadas, face ao recurso de apelação, são
tempestivas.

REMETO os autos ao Tribunal de Justiça para julgamento do recurso de apelação


interposto nos autos.

São Luís/MA, Sexta-feira, 12 de Agosto de 2022.

YLANA SILVA REGO MACEDO

Servidora da Vara de Interesses Difusos e Coletivos

Assinado eletronicamente por: YLANA SILVA REGO MACEDO - 12/08/2022 11:27:30 Num. 73572610 - Pág. 1
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