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UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO

Tamara de Campos RA 917121793

O Benefício da Natação para crianças asmáticas

São Paulo

2017
UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO

Tamara de Campos RA 917121793

O Benefício da Natação para crianças asmáticas

Trabalho de Conclusão de Curso


orientado pelo professor Doutor
Daniel Ito, apresentado ao Curso de
Educação Física, Bacharelado da
Universidade Nove de Julho, campus
Memorial.

São Paulo

2017
SUMÁRIO

1 RESUMO................................................................................................................3
2 TEMA......................................................................................................................3
3 OBJETIVO GERAL.................................................................................................3
4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS..................................................................................3
5 METODOLOGIA.....................................................................................................3
6 JUSTIFICATIVA......................................................................................................3
7 INTRODUÇÃO........................................................................................................4
8 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..............................................................................5
8.1 Asma................................................................................................................5
8.2 Natação............................................................................................................7
8.3 A natação como tratamento coadjuvante para crianças asmáticas................9
9 CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................11
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................12
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1 RESUMO
O presente trabalho de conclusão de curso teve por objetivo a revisão de
literatura para o entendimento da natação como tratamento coadjuvante em crianças
asmáticas. Constatando que esta atividade física diminui a duração e a intensidade
das crises e que, há melhora da mecânica respiratória.

2 TEMA
Revisão literária para a compreensão dos benefícios da natação como
tratamento coadjuvante em crianças asmáticas, visando a qualidade de vida dessas
crianças.

3 OBJETIVO GERAL
O objetivo deste trabalho de conclusão de curso é a revisão literária para a
compreensão da natação como tratamento coadjuvante para crianças asmáticas.

4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Evidenciar a melhora das crises após a natação;
 Conscientizar sobre a natação e seus efeitos benéficos sobre a função
pulmonar dos asmáticos;
 Demonstrar que asmáticas que praticam natação diminuíram a medicação,
tanto profilática quanto de alivio das crises.

5 METODOLOGIA
Foram efetuadas consultas a livros, artigos, revistas e à Internet, que
abordam os temas: asma, asma infantil, natação e natação como tratamento
coadjuvante para crianças portadoras de asma.

6 JUSTIFICATIVA
Segundo Teixeira et al., a asma representa uma obstrução difusa das vias
aéreas, reversível espontaneamente ou com o tratamento. Fisiologicamente é uma
obstrução de vias aéreas associadas e farmacologicamente é a reatividade
exagerada das vias aéreas a estímulos específicos e inespecíficos. Assim, a
natação é frequentemente recomendada aos asmáticos como um meio seguro e
agradável de manter a função pulmonar, aumentar sua capacidade aeróbica e
melhorar sua qualidade de vida.
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7 INTRODUÇÃO
Segundo Marques, a asma é a causa mais comum de doença crônica
durante a infância. O termo “asma” vem do grego “Asthma”, que significa sufocação.
Para Dinwiddie, a asma infantil é dividida em três graus: asma esporádica leve, 75%
(menos de um ataque a cada dois meses), asma episódica moderada, 20 % (mais
de um ataque a cada dois meses) e asma severa crônica com sintomas diurnos e
noturnos persistentes, 5% (limitação da atividade física e anormalidades persistentes
da função pulmonar). Segundo Jacques et al., a causa é de origem alérgica, mas
outros agentes podem estar presentes. Muitas vezes o asmático pode ser alérgico a
certa substância, porém as crises podem ser determinadas por diversos agentes tais
como infecciosos, emocionais, ou ainda, até mesmo uma mudança de temperatura
ambiental.

Jacques et al. Afirma que, a natação é reconhecida como a melhor atividade


física para as crianças portadora de asma, pois, na natação o ar inalado é mais
quente e úmido; este é um dos fatores por que esta atividade física provoca menos
broncoespasmo, sendo o exercício mais recomendado pelos médicos e outros
profissionais de saúde. Para Oliveira, a natação proporciona melhora na função
respiratória, através de exercícios de ventilação pulmonar localizada, reeducação
diafragmática, fortalecimento da musculatura respiratória e corporal geral.

Para Grumach e Teixeira, também, devemos considerar o aspecto


psicológico do exercício, as crianças que compartilham naturalmente os exercícios
com outros indivíduos ganham muito bem-estar físico e psicológico.
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8 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

8.1 Asma

Segundo Angnes et al., a asma é um relevante problema de saúde pública e


aparece entre as doenças mais frequentemente relacionadas com atendimentos em
emergências e hospitalizações na faixa etária pediátrica. É uma doença pulmonar
inflamatória crônica, que se caracteriza pela obstrução das vias aéreas. Nolte afirma
que, o organismo do asmático elabora uma substância responsável por uma série de
reações, entre elas a contração da musculatura lisa que reveste o brônquio. Isso
provoca estreitamento bronquiolar (broncoespasmo) durante a fase da expiração,
ocasionando o “chiado” e sensação de falta de ar. Este quadro, associado ao
acúmulo de catarro e tosse, é caracterizado por “crise asmática”.

Segundo Jacques et al., classificam-se os diferentes agentes segundo a


sua origem em:

 Alérgenos:
1) Inalantes: pó doméstico (presença de ácaro dermatofagóide), fungos,
epitélio de animais (pelos e penas), piretro (substância utilizada para fixação
de perfumes), lã, lírio florentino, paina e capim;
2) Alimentos: leite e derivados, chocolate, abacaxi, alho, cebola;
3) Medicamentos: anti-inflamatórios não hormonais (ácido acetilsalicílico, p.
ex.);
 Irritantes:
1) Poluentes ambientais;
2) Variações climáticas bruscas;
3) Fumaça de cigarro;
4) Desinfetantes domiciliares;
5) Inseticidas, ceras, perfumes de ambientes, fumaça oriunda de fábricas,
derivados de petróleo e outros;
 Infecciosos:
1) Infecções virais, como por exemplo um resfriado comum.
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 Emocionais:
1) Insegurança;
2) Timidez;
3) Emoções fortes;
4) Reações a novas situações.
 Exercício físico.
 Consequências morfológicas:
1) Deformidades de tórax

De acordo com Teixeira et al, as crises asmáticas podem ter duração de


horas ou dias e períodos sem sintomas de dias/meses.

A National Institutesof Health relata que, os medicamentos empregados no


tratamento da asma podem ser divididos em duas categorias: os de alívio (ß2
agonistas de curta duração, brometo de ipratrópio, teofilina e derivados, e
corticosteróides sistêmicos) e os de controle de sintomas agudos (ß2 agonistas
de longa duração, cromoglicatodissódico, nedocromil sódico, cetotifeno,
glicocorticosteróides inalatórios e os antileucotrienos).

Para Sears et al., a asma é uma doença complexa e vários fatores podem
atuar, aumentando o risco de seu aparecimento, cerca de 80% a 90% dos
asmáticos são sensíveis a, pelo menos um, dos alérgenos ambientais mais
comuns, e as crianças que se sensibilizam precocemente apresentam risco bem
maior de manifestar a doença.

De acordo com as Diretrizes da Sociedade Brasileira de Pneumologia e


Tisiologia para o Manejo da Asma (DSBPTMA, 2012), estima-se que, no Brasil,
existem aproximadamente 20 milhões de asmáticos.

Segundo Solé et al., a asma pode se manifestar já nos primeiros meses de


vida, mas, nessa fase é difícil se estabelecer um diagnóstico definitivo, pois
várias outras causas podem se exteriorizar por tosse e/ou sibilância recidivante,
neste caso a anamnese detalhada (história pessoal e/ou familiar de asma ou
atopia), alterações ao exame físico e achados característicos à avaliação
laboratorial podem auxiliar na identificação de um diagnóstico para esses
pacientes.
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Da Silva e Menezes, apontam a dificuldade de diagnosticar asma ativa e


asma cumulativa. A asma ativa é aquela que manifestou pelo menos um episódio
nos últimos doze meses, enquanto que a asma cumulativa é a que o paciente
apresentou um ou mais episódios de sibilância em algum momento da vida.

Para Trinca et al., a precocidade na obtenção do diagnóstico da asma é


fundamental e necessária para evitar o aparecimento de complicações no
desenvolvimento físico, psicológico e social da criança. Sendo muito complexo e
nunca isolado, o diagnóstico da asma deve ser baseado nos achados clínicos,
funcionais, alérgicos e diferenciais de outras enfermidades.

8.2 Natação

Segundo Rosário et al., a natação é conhecida desde os tempos pré-


histórico, o homem a pratica devido as suas necessidades de sobrevivência para
recolher alimentos ou em fuga de predadores, lançando-se no meio líquido e nele
deslocando-se. A evolução do homem faz surgir novos conceitos na utilização da
natação. Para isso, metodologias são utilizadas conforme a faixa etária e os
objetivos, sendo, recreativos, de condicionamento físico, competitividade,
demonstração, aprendizagem motora e corporal entre outras formas.

De acordo com Santos, a natação surgiu oficialmente no Brasil em 1897,


quando quatros clubes do Rio de Janeiro (Botafogo, Gragoatá, Icaraí e
Flamengo) fundaram a União de Regatas Fluminense. Em 1908 foi criada a
Federação Internacional de Natação (FINA) e alguns anos depois surgiria a
Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA).

A natação vem contribuindo de forma notável para o desenvolvimento das


faculdades humanas, sendo também um importante instrumento
pedagógico. Essa atividade favorece o processo de socialização dos jovens
ao acostumá-los a orientarem sua conduta de acordo com um sistema de
regras gerais: estimula o entusiasmo pela superação de dificuldades, seja
ele guiado pelo espírito competitivo ou pelo desejo de vencer pessoalmente
um desafio físico ou intelectual; e representa em qualquer idade, uma forma
de exercitar e aperfeiçoar a própria capacidade física, psíquica e intelectual,
além de uma saudável forma de diversão. CORREA e MASSAUD (1999,
p.174)

Araujo, por meio da Federação Internacional de Natação afirma que, nadar


representa a ação de autopropulsão e auto-sustentação na água, e que o homem
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aprendeu por instinto ou observando os animais, sendo um dos exercícios físicos


mais completos. Para Ramaldes, a natação funciona como educação esportiva e
social, pois favorece um relacionamento melhor consigo e com os outros.

Bee afirma que, a natação pode ser praticada desde o nascimento, e


através dela desenvolver grandes funções como exercitação das destrezas motoras,
conhecimento e domínio progressivo do corpo e socialização.

Para Mansolo, a natação é fonte de grandes números de benefícios, tais


como:

 Desenvolvimento cardiocirculatório e respiratório;


 Correção e manutenção da postura e prevenção de desvios da coluna
vertebral;
 Aumento do volume sanguíneo e muscular do organismo;
 Maior desenvolvimento motor geral (coordenação e ritmo);
 Estimulação endócrina dos processos digestivos e metabólicos;
 Terapia para portadores de bronquite asmática (através do fortalecimento da
musculatura responsável pela expiração);
 Recuperação e reabilitação de deficientes físicos e pós-operatórios;
 Alívio das tensões e profilaxia da fadiga mental e física;
 Condicionamento físico, autoconfiança e preservação da vida humana no
meio líquido (autopreservação e salvamento);
 Desenvolvimento harmônico do físico e da estética.

Segundo Mendonça et al., a natação destaca-se por ser altamente


motivadora e prazerosa, as propriedades mecânicas do meio líquido colocam o
corpo em uma situação gravitacional diferenciada, permitindo maior diversidade das
habilidades motoras, pois no meio líquido, os movimentos dos segmentos são
capazes de deslocar o centro de gravidade do corpo, a partir de aplicação de forças
de empuxo.

Nieto cita, os objetivos mais importantes da natação: físico, orgânico e


psicológico. O primeiro visando o desenvolvimento das qualidades físicas,
relaxamento, controle respiratório e corporal e as habilidades aquáticas. O segundo,
o desenvolvimento da resistência do sistema muscular, resistência do sistema
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cardiovascular, respiratório e expansão pulmonar. E o terceiro, desenvolvimento da


autoconfiança e criatividade, equilíbrio emocional e consciência corporal.

8.3 A natação como tratamento coadjuvante para crianças asmáticas

De acordo com Oliveira, a prática da natação é a atividade física mais


indicada as crianças asmáticas comparada com outras atividades físicas. Para
Grumach e Teixeira, o exercício se tornou um dos recursos preventivos da doença,
mas deve ser ministrado apenas no período intercrise, pois os benefícios de
prevenção das crises ocorrem exatamente nesta fase.

Segundo Marques, a natação é particularmente útil, porque é o esporte que


as crianças com asma executam com menor possibilidade de induzir crise,
melhorando a aptidão física geral, estimulando a autoconfiança e promovendo a
socialização.

Jacques et al. Afirma que, na natação, o ar inalado é mais quente e úmido,


por isso, este é um dos fatores por que esta atividade física provoca menos
broncoespasmo, portanto, o exercício mais recomendado pelos médicos e outros
profissionais de saúde.

Para Teixeira, a natação contribui para fortalecer todos os músculos,


especialmente o diafragma e os músculos respiratórios auxiliares. A posição
horizontal do corpo e os movimentos de braços, facilitam a expansibilidade torácica,
favorecendo a tomada de ar, a respiração submersa encontra na água uma
resistência ideal para manter por muito tempo a abertura dos brônquios, evitando o
fenômeno de “ar retido”. A reeducação da mecânica respiratória também é obtida.
Além disso, evita o ressecamento das vias aéreas, devido à respiração de ar mais
úmido no ambiente próximo à piscina.

De acordo com Zuana, o que se pretende com a prática de natação por


crianças portadoras de asma, é o fortalecimento e o alongamento muscular para
haver um melhor condicionamento cardiorrespiratório. A autora também afirma que,
essas crianças tendem a ter uma postura cifótica, sob este aspecto, a natação é
importante, pois, contribui para uma postura correta.
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Segundo Kerbej, na natação, a ventilação pulmonar deve ser mais eficiente,


por isso trabalha-se a resistência aeróbia tornando o asmático capaz de suportar um
esforço de longa duração, numa intensidade moderada.

Burkhardt et al. Afirma que, a natação desenvolve comando voluntário da


respiração e a noção de imobilidade voluntária, que será utilizada para conduzir o
praticante a consciência e ao controle da respiração.

Oliveira cita, que a natação proporciona melhora na função respiratória,


através de exercícios de ventilação pulmonar localizada, reeducação diafragmática,
fortalecimento da musculatura respiratória e corporal geral, prevenção de alterações
ósseas da coluna vertebral e torácica.

Para Pituch & Bruggeman, a natação auxilia no fortalecimento de todos os


músculos, especialmente o diafragma e os músculos respiratórios auxiliares.
Também contribui para o controle eficiente da respiração, posição horizontal,
pressão hidrostática, menor aumento da temperatura corporal e inalação de ar mais
quente e úmido pelo vapor encontrado na superfície d'água e pelo ambiente, tanto
da água quanto do local, serem mais temperados.

Rodrigues afirma que, as crianças asmáticas tendem a não participar de


atividades físicas, ficam mais tempo sentadas, em casa, geralmente dedicam mais
tempo a atividades na televisão ou no computador, com tendência para o sobrepeso,
obesidade e suas consequências, por isso, a natação tem papel fundamental na vida
da criança asmática, pois permite experiências básicas de movimentos importantes
para seu desenvolvimento.

De acordo com Kerbej, a importância da natação para crianças portadoras


de asma são: desenvolvimento das qualidades físicas, relaxamento, controle
respiratório, melhoria dos problemas posturais, controle corporal e das habilidades
aquáticas. E, os de ordem orgânica: resistência cardiovascular, resistência do
sistema respiratório, expansão pulmonar e desenvolvimento do sistema muscular.

Para Oliveira, existem crianças asmáticas cujas crises, com a prática da


natação, tendem a diminuir, podendo até mesmo desaparecer.
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9 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Pituch & Bruggeman afirma que, a natação é reconhecida como exercício


físico menos asmagênico, em relação aos demais, portanto, o mais recomendado
pelos médicos desde a antiguidade.

Teixeira afirma que, a criança asmática está frequentemente em precária


condição física causada por inatividade, apresentando inclusive um
subdesenvolvimento físico, pois sente-se marginalizado por não poder andar
descalço, entrar numa piscina e praticar esportes como uma criança sem esta
patologia, portanto, a natação é recomendada para a melhora da aptidão física
geral, estimula a autoconfiança e promovem a socialização.

Conforme pesquisa realizada por Sly et al. em 26 crianças, de nove a treze


anos, das clínicas de alergia pediátrica, todas tinham episódios de crises asmáticas
e testes alérgicos positivos. As crianças foram divididas em grupos controle e
experimental, sendo que o experimental participou de um programa de atividades
físicas por três meses, três vezes semanais. As atividades consistiram de uma hora
de natação. Os resultados, comparando os grupos, indicam menor número de dias
com sibilos que caracterizam o broncoespasmo no grupo experimental.

Com base nas evidências cientificas demonstradas neste trabalho, a


natação é de suma importância para o tratamento de crianças portadoras de asma,
pois este esporte contribui para benefícios físicos, como: controle respiratório,
melhora postural, diminuição de crises sibilais e desenvolvimento muscular.
Também contribui para os aspectos cognitivos, como a coordenação motora e
sensorial, e aspectos sociais, por exemplo, a interação com as outras crianças, o
respeito e a conscientização das diferenças.
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10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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