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MEDICINA INTERNA
Grupo nº: 11
Turno: Diurno
Ano: 3º
MEDICINA INTERNA
AUTORES:
1- Angélica Diogo
2- Celcia Cunha
3- Chelcia Neto
4- Conceição Vemba
5- Claudiana Gonçalves
6- Dusilvia Cosme
7- Juliana Tekadiomona
8- Rodrigo Milagre
9- Telma António
10- Vivalda Pedro
11- Voca Luís
12- Zurema Sawuanuque
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EPÍGRAFE
“Quem estuda medicina sem livros, navega num mar desconhecido, mas quem estuda medicina
sem pacientes, não vai ao mar”.
- William Osler
iii
RESUMO
iv
ABSTRACT
The present work has as General Objective: "To evaluate the Main Pathology of the
Respiratory System and its Impact on Current Affairs". Respiratory diseases cause a series of
irritations and inflammations throughout the Respiratory System, which can also cause airway
obstruction, making breathing difficult. Some diseases can start with the nose or trachea,
spreading to other regions, or else, they remain only the lungs. In this work, we made a brief
description of the following pathologies: Acute and Chronic Respiratory Failure, Chronic
Bronchitis, Pulmonary Emphysema, Bronchial Asthma, Occupational Diseases, Foreign Bodies
in the Nastic Fosses and Lung Cancer, mainly regarding its diagnosis, symptoms and treatment. It
should be noted that there are different factors that are associated with each type of pathology, so
it is emphasized how important it is to be aware of symptoms and also to correctly follow the
treatment and means of prevention of a given disease.
Keywords: Acute and Chronic Respiratory Failure; Chronic Bronchitis; Pulmonary emphysema;
Bronchial asthma; Occupational Diseases; Foreign Bodies in the Nastic Fosses and Lung Cancer.
v
vi
ÍNDICE
EPÍGRAFE......................................................................................................................................iii
RESUMO........................................................................................................................................iv
ABSTRACT.....................................................................................................................................v
INTRODUÇÃO................................................................................................................................1
OBJECTIVOS..................................................................................................................................2
CONCLUSÃO................................................................................................................................21
BIBLIOGRAFIA............................................................................................................................23
ANEXOS........................................................................................................................................25
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viii
INTRODUÇÃO
Por definição, Doenças Respiratórias são aquelas que podem afetar estruturas das vias
aéreas como nariz, laringe, faringe, traqueia e pulmão, podendo atingir todas as idades.
Normalmente, elas provocam irritação ou inflamação nessas estruturas, podendo também levar à
obstrução das vias aéreas e dificultar a respiração.
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OBJECTIVOS
GERAL:
ESPECÍFICOS:
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CAPÍTULO I- FUNDAMENTAÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA
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1.1. PATOLOGIAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO
A Insuficiência Respiratória (IR) pode ser definida como a condição clínica na qual o
sistema respiratório não consegue manter os valores da pressão arterial de oxigênio (PaO2) e/ou
da pressão arterial de gás carbônico (PaCO2) dentro dos limites da normalidade, para
determinada demanda metabólica. Como a definição de IR está relacionada à incapacidade do
sistema respiratório em manter níveis adequados de oxigenação e gás carbônico, foram
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estabelecidos, para sua caracterização, pontos de corte na gasometria arterial, como se segue
(PÁDUA; ALVARES & MARTINEZ, 2003):
Outros exemplos incluem uma lesão no tórax ou pulmões ou fraqueza dos músculos do
tórax como em pessoas que apresentem Miastenia Grave, Síndrome de Guillain-Barre ou
Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) podem inibir a respiração hipercárbica.
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1.2.1. Insuficiência Respiratória Aguda
A bronquite crônica é uma inflamação dos brônquios pulmonares que persiste por mais de
três meses, mesmo com o tratamento adequado. Este tipo de bronquite é mais comum nos
fumantes e aumenta o risco de doenças como enfisema pulmonar, por exemplo (FRAZÃO,
2022). A bronquite crônica não é contagiosa, pois normalamente não ocorre como consequência
de infeções. Dessa forma, não há risco de contaminação quando se está próximo ao paciente
portador da doença.
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Partindo de observações em cortes necroscópicos superficiais de pulmões humanos,
Laennec, em 1834, descreveu o enfisema pulmonar como uma lesão decorrente da atrofia do
tecido pulmonar, resultante da hiperinsuflação. O Enfisema foi, então, redefinido como uma
“anormal e permanente dilatação dos espaços aéreos distais do bronquíolo terminal”. Essa
definição foi posteriormente modificada, incluindo-se “destruição da parede alveolar sem fibrose
evidente”.
As unhas e os lábios tendem a adquirir uma coloração mais azulada ou acinzentada, o que
traduz a dificuldade de oxigenação das extremidades do corpo, e pode causar dificuldade de
concentração e um aumento da frequência cardíaca, dado ao esforço que o coração realiza ao
tentar compensar o menor transporte de oxigénio. Há perda de peso associada, embora que nas
fases mais avançadas, pela inatividade que a doença obriga possa haver um aumento do mesmo.
Na ausência de tratamento, o enfisema pode associar-se a um colapso pulmonar, infeções
respiratórias ou problemas cardíacos (Hospital CUF, 2020)
O Enfisema é uma das formas de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e tem
como principal causa o tabaco. De facto, o tabagismo constitui um grave problema de saúde
pública, sendo responsável por 90% dos casos de cancro do pulmão, 86% dos de bronquite e
enfisema, 25% dos processos isquémicos do coração e 30% dos cancros extrapulmonares.
Para além dos fármacos, pode ser necessário recorrer a um processo de reabilitação
pulmonar, onde se aprendem exercícios respiratórios que melhoram a qualidade de vida dos
pacientes e se definem estratégias nutricionais que ajudam a reduzir o peso, sempre que tal for
necessário. Nas formas mais avançadas do enfisema, o uso de oxigénio em casa, por vezes
durante 24 horas, pode ser relevante. A cirurgia está indicada em casos mais graves e possibilita a
remoção do tecido pulmonar danificado. O transplante é a solução de último recurso quando as
outras opções não foram eficazes (Hospital CUF, 2020).
De salientar que, algumas das formas de prevenção do enfisema pulmonar são a prática
regular de exercício físico, permitindo aumentar a capacidade pulmonar. Deve-se evitar o ar frio,
que provoca espasmo dos brônquios, agravando a dificuldade respiratória e ter especial atenção
às infeções respiratórias (Hospital CUF, 2020). O médico tem um papel muito importante na
indicação de quais vacinas serão úteis em cada caso.
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1.5. ASMA BRÔNQUICA
A asma brônquica, de modo geral, é uma doença caracterizada pela inflamação difusa das
vias respiratórias, desencadeada por diversos estímulos deflagradores, que resulta em
broncoconstrição parcial ou completamente reversível. Os sinais e sintomas envolvem dispneia,
opressão torácica e desenvolvimento de sibilos (ORTEGA & IZQUIERDO, 2022). O
desenvolvimento e manutenção da asma dependem da ação de fatores externos variados em
indivíduos geneticamente predispostos e é considerada, em todo mundo, um problema de saúde
pública, devido a alta prevalência e custos socioeconómicos
Efetua-se o diagnóstico com base na história, no exame físico e nos testes de função
pulmonar. O tratamento envolve controle dos fatores deflagrantes e terapia medicamentosa, mais
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comummente com a inalação de beta-2 agonistas e corticoides. O prognóstico é bom com o
tratamento (ORTEGA & IZQUIERDO, 2022).
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constante a agentes de risco como os vapores, gases e outros agentes físicos, químicos ou
radioativos e podem, inclusive, piorar quadros que já existem (VIEGAS, 2022).
Factores de Risco
Sílica Tempo/ Prazo
(Código - 21.01)
Lista -
exemplificativa Todos os trabalhos que exponham à inalação de poeiras contendo sílica
dos trabalhos livre ou combinada, como, por exemplo:
suscetíveis de #Trabalhos com rochas ou minerais contendo sílica, nas minas, túneis,
provocar a doença pedreiras e outros locais;
#Fabricação e manipulação de abrasivos, pós de limpeza e outros
produtos contendo igualmente sílica;
#Trabalhos em indústrias siderúrgicas, metalúrgicas e mecânicas, nas
quais se utilizam matérias contendo sílica nas mesmas condições;
# Fabricação de carborundo, vidros, produtos refratários, porcelanas,
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faianças e outros produtos cerâmicos.
Factores de Risco
Amianto Tempo/ Prazo
(Código - 21.02)
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Carvão, grafite, sulfato de bário,
Factores de Risco óxido de estanho, óxido de ferro,
Tempo/ Prazo
(Código - 21.03) talco, outros silicatos e sais de metais
duros
Doenças ou outras Pneumoconioses ditas de depósito,
manifestações reveladas por exame radiográfico e
clínicas e com insuficiência respiratória 5 anos
Caracterização comprovada por provas funcionais
(prazo indicativo respiratórias
Lista
exemplificativa Todos os trabalhos que exponham à inalação de poeiras, como, por
dos trabalhos exemplo, de carvão, grafite, sulfato de bário, óxido de estanho, óxido de
suscetíveis de ferro, talco, outros silicatos e sais de metais duros.
provocar a doença
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Granulomatose pulmonar com
Doenças ou outras
insuficiência respiratória, confirmada 1 ano
manifestações
por provas funcionais respiratórias
clínicas e
Caracterização
(prazo indicativo)
Insuficiência cardíaca direita 20 anos
Doenças ou outras
Asma profissional 1 ano
manifestações
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clínicas e
Caracterização
(prazo indicativo)
Lista
exemplificativa
Todos os trabalhos que exponham à inalação de agentes sensibilizantes
dos trabalhos
ou irritantes reconhecidos como tal e inerentes ao tipo de trabalho.
suscetíveis de
provocar a doença
Fonte: Lista Das Doenças Profissionais. Centro Nacional de Proteção Contra os Riscos
Profissionais. Decreto Regulamentar nº 6/2001, de 5 de maio.
O primeiro registro da retirada de um corpo estranho das vias aéreas pela broncoscopia
data de 18971. O procedimento foi realizado por um médico componente do corpo clínico da
Universidade de Friburgo, em Brisgau, na Alemanha. Ele iniciou sua carreira como especialista
em doenças do ouvido, do nariz e da garganta, mas, aos poucos, foi se dedicando exclusivamente
à Laringologia (BITTENCOUR & CAMARGOS, 2002)
Os primeiros anos de vida são, para a criança, uma fase de exploração e interação com o
meio ambiente. Quando a criança começa a mover-se por meios próprios (engatinhar e andar),
passa a ter acesso a uma grande variedade de objetos, que devem ser devidamente explorados.
Esse processo engloba, entre outras coisas, a colocação dos objetos em orifícios, como orelhas,
nariz e garganta. A displicência e falta de atenção dos pais, deixando ao alcance da criança
pequenos objetos e não vigiando adequadamente, contribui para a alta incidência de corpos
estranhos. Orelhas, nariz e garganta são os orifícios mais expostos, daí a alta incidência de corpos
estranhos dos mesmos (FIGUEIREDO & AZEVEDO, n.d.).
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Podemos considerar que, na perspectiva de FIGUEIREDO & AZEVEDO (n.d): “Corpos
estranhos de fossas nasais são os acidentes mais observados em crianças de até 4 anos, sendo,
na maioria das situações, evitáveis com a observância de certos cuidados pelos pais”. Em
adultos, podemos verificar casos propositais e acidentais, sendo os primeiros (propositais)
raramente observados em fossas nasais em pacientes, sem distúrbios psiquiátricos. Os casos
acidentais são causados, na maioria das vezes, por insetos que penetram nas fossas nasais ou,
mais raramente, deslocamento de corpos estranhos da oro e hipofaringe para o cavum.
Corpos estranhos animados de fossas nasais são bem mais raros do que os de orelha, com
especial atenção aos casos de miíase de fossas nasais. Este quadro é bastante frequente na
população de rua e em alcoólatras. As larvas promovem supuração e ampla destruição da mucosa
nasal, levando rapidamente à necrose da cartilagem septal e corneto. Sua extensão para as
cavidades paranasais e órbita é observada com certa frequência. O tratamento é feito com
debridamento cirúrgico extenso, preferencialmente sob anestesia geral, e antibioticoterapia
parenteral de largo espectro (temos preferência pela associação de ceftriaxona e oxacilina, mas a
cefalotina também pode ser empregada, bem como as Quinolonas de uso parenteral, como a
gatifloxacina) (FIGUEIREDO & AZEVEDO, n.d.).
É importante termos especial atenção aos casos de miíase de fossas nasais, pois é um
quadro de maior morbidade, com alta incidência de complicações, incluindo amplas destruições
do septo nasal e cornetos, bem como de complicações orbitárias e até mesmo neurológicas. O
paciente é submetido a um debridamento cirúrgico e antibioticoterapia parenteral, ficando como
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sequela ampla perfuração septal. O uso sistêmico do antiparasitário ivermectina pode ser
cogitado.
Corpos estranhos nasais podem ser removidos em consultório, com um espéculo nasal e
uma pinça nasal de Hartmann. O preparo prévio da cavidade nasal com solução tópica de
fenilefrina pode auxiliar na sua visualização e remoção. Para evitar que se introduza na cavidade
nasal um objeto que seja liso e arredondado, é melhor que se alcance a porção posterior do objeto
com uma sonda de ponta romba e curva, e o puxe para frente. Às vezes a anestesia geral é
requerida, se tiver formado um rinólito, ou se houver o risco de deslocamento posterior do objeto
e aspiração deste, resultando em obstrução da via respiratória (FRIED, 2021).
O câncer do pulmão é a principal causa de morte por câncer, tanto em homens como em
mulheres. Cerca de 85% dos casos estão relacionados ao tabagismo. A incidência de câncer de
pulmão vem diminuindo nos homens, nas últimas duas décadas, e começou a diminuir nas
mulheres. Essa tendência reflete a diminuição do número de fumantes nos últimos 30 anos
(KEITH, 2020).
Dados indicam que cerca de 15 a 20% das pessoas que desenvolvem câncer de pulmão
nunca fumaram ou fumaram muito pouco. A causa de câncer de pulmão nessas pessoas é
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desconhecida, mas pode estar relacionada com certas mutações genéticas. Outros fatores de risco
são a poluição do ar, fumar maconha, exposição à fumaça de tabaco e tabagismo passivo, além de
exposição de carcinógenos (como amianto, radiação, radônio, arsênico, níquel, cromatos, éteres
clorometila, gás mostarda ou emissões de forno de coque, presentes ou inalados no trabalho, o
uso exclusivo de fogueiras para cozinhar e aquecer, entre outros (KEITH, 2020).
O Câncer de pulmão pode estreitar as vias aéreas, causando sibilos. Se um tumor bloquear
uma via aérea pode colabar, o que é chamado de atelectasia. Outras consequências das vias
respiratórias obstruídas são dificuldade respiratória e pneumonia, que pode causar tosse, febre e
dor torácica (KEITH, 2020). O câncer de pulmão pode se desenvolver em certos nervos do
pescoço, causando pálpebra caída, pupilas contraídas e transpiração reduzida em um dos lados do
rosto, onde em conjunto, estes sintomas são denominados de Síndrome de Horner.
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Existem ainda outras regiões do corpo em que o câncer de pulmão possa invadir como o
coração ou centro do tórax (causando arritmias, obstrução do fluxo sanguíneo para o coração,
entre outros), compressão das grandes veias do tórax (Síndrome da Veia Cava Superior), esófago
(dificultando a deglutição), da corrente sanguínea para outras partes como: fígado, cérebro,
glândulas adrenais, medula espinal e ossos.
CONCLUSÃO
A insuficiência respiratória ocorre quando o nível de oxigénio fica muito baixo ou quando
o nível de dióxido de carbono fica muito alto. Pode ser classificada em Aguda
(desenvolve-se de forma súbita como a Síndrome da Angústia Respiratória) e Crônica (é
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contínua e pode resultar em uma doença pulmonar prologada como a Doença Pulmonar
Obstrutiva Crônica);
Na bronquite Crônica ocorre a inflamação dos bronquíolos, sendo mais comum em
fumantes, aumentando o risco de se contrair outras doenças pulmonares como o Enfisema
Pulmonar;
O enfisema pulmonar é parte do grupo das doenças obstrutivas crônicas, onde verificamos
alterações na estrutura distal do bronquíolo terminal, podendo ocorrer dilatação dos
espaços aéreos, destruição da parede alveolar, diminuição do recolhimento elástico ou
hiperinsuflação pulmonar;
A asma brônquica resulta de uma inflamação difusa das vias respiratórias que é
desencadeada por diversos estímulos deflagradores, resultando em broncoconstrição
parcial ou completamente reversível;
As doenças profissionais e os corpos estranhos, apesar de não serem uma patologia
específica, resultam de complicações que podem ocorrer no decorrer do tempo ou
acidentalmente, onde nas doenças profissionais, a pessoa adoece no decorrer do exercício
da sua profissão diariamente e, nos corpos estranhos, há a introdução de pequenos
objectos como algodão, papel, pedrinhas, grãos, entre outros, no interior das fossas nasais,
ocorrendo maioritariamente em crianças pequenas;
Por fim, falamos do câncer do pulmão que tem como principal causa o tabagismo, onde o
risco de se desenvolver varia de acordo como o número de cigarros fumados e o número
de anos fumando.
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BIBLIOGRAFIA
FRIED, Marvin P. (2021). Corpos Estranhos Nasais. Manual MSD: Versão para Profissionais de
Saúde. Disponível em: www.msdmanuals.com. Acesso em: 02 de nov. de 2022.
PATEL, Bhakti K. (2022). Insuficiência Respiratória. Manual MSD: Versão Saúde para a
Família. Disponível em: www.msdmanuals.com. Acesso em: 03 de nov. de 2022.
23
PÁDUA, Adriana Inacio; ALVARES, Flávia & MARTINEZ, José Antônio Baddini (2003).
Insuficiência Respiratória. Simpósio: Urgências e Emergências Respiratórias, 36: 205-213,
abr./dez.
Enfisema Pulmonar. Hospital CUF. Disponível em: www.cuf.pt. Acesso em: 11 de nov. de 2022.
SILVA, Eduardo Costa de Freitas (2008). Asma Brônquica. Revista do Hospital Universitário
Pedro Ernesto, UERJ;
ORTEGA, Victor E. & IZQUIERDO, Manuel (2022). Asma. Manual MSD: Versão para
Profissionais de Saúde. Disponível em: www.msdmanuals.com. Acesso em: 11 de nov. de 2022.
Entenda o que é Bronquite Crônica (2019) CDRA- Clínica de Doenças Respiratórias Avançadas.
Disponível em: www.cdra.com.br. Acesso em: 12 de nov. de 2022.
FRAZÃO. Arthur (2022). Bronquite Crônica: O que é, Sintomas, Causas e Tratamento. Tua
Saúde. Disponível em: www.tuasaude.com. Acesso em: 12 de nov. de 2022.
KEITH, Robert (2020). Câncer de Pulmão. Manual MSD: Versão Saúde para a Família.
Disponível em: www.msdmanuals.com. Acesso em: 11 de nov. de 2022.
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ANEXOS
Figura 1- Corpos estranhos de fossas nasais (em sentido horário, a partir de superior esquerdo): botão, fragmento de brinquedo,
tampa de caneta, moeda.
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Fonte: FIGUEIREDO & AZEVEDO (n.d.). Corpos Estranhos de Fossas Nasais: Descrição de
Tipos e Complicações em 420 Casos. Revista Brasileira de ORL, CRM 52 54140-9; CRM 52
54550-2.
Fonte: FIGUEIREDO & AZEVEDO (n.d.). Corpos Estranhos de Fossas Nasais: Descrição de
Tipos e Complicações em 420 Casos. Revista Brasileira de ORL, CRM 52 54140-9; CRM 52
54550-2.
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Fonte: www.arquivosdeorl.org.br
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