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MEDICINA INTERNA
Grupo nº: 5
Turno: Diurno
Licenciatura: Medicina Dentária
Ano: 3º
DOCENTE
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Ragir Joaquim de Barros
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Campus Universitário de viana
MEDICINA INTERNA
1. Alexandrina Sapalo
AUTORES:
2. Chirley Neto
3. Deolinda de Jesus
4. Gelcia Machado
5. Graciane Tiago
6. Isabel Filipe
7. Jael Raúl
8. Luísa Malumbo
9. Maria Brandão
10. Mariana Brandão
11. Natália Sotala
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AGRADECIMENTOS
Agradecemos primeiramente a Deus, o centro e o fundamento de tudo em nossas
vidas, por renovar a cada momento nossas forças e dispos e pelo discernimento concedido
ao longo dessa jornada. Aos nossos pais por acreditarem e apostarem na nossa formação.
Queremos agradecer também a Direção da UniPiaget pelo ensino de rigor e qualidade.
iii
RESUMO
A doença articular degenerativa (DAD) é caracterizada por degeneração de tecidos duros
e moles em torno de uma articulação levando à dor e alterações funcionais. A DAD da
articulação temporomandibular (ATM) pode ser uma condição local ou ser secundária a
uma doença sistêmica. A Doença Articular Degenerativa (DAD) ou Osteoartrose é uma
patologia de carácter degenerativo, como o próprio nome diz, que afecta uma ou mais
articulações. Esse processo de deterioração das estruturas articulares ocorre
secundariamente à instabilidades, incongruências ou lesões da cartilagem articular. Em
uma estrutura saudável, a cartilagem hialina permite que haja o movimento de flexão,
extensão e outros movimentos acessórios, entre as extremidades ósseas de uma
articulação.
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ABSTRACT
Degenerative joint disease (DAD) is characterized by degeneration of hard and soft
tissues around a joint leading to pain and functional changes. Temporomandibular joint
(TMJ) DAD can be a local condition or secondary to a systemic disease. Degenerative
Joint Disease (DAD) or Osteoarthritis is a degenerative pathology, as the name implies,
that affects one or more joints. This process of deterioration of joint structures occurs
secondary to instabilities, incongruities or injuries to the articular cartilage. In a healthy
structure, hyaline cartilage allows flexion, extension, and other accessory movements
between the bony ends of a joint.
v
ÍNDICE
AGRADECIMENTOS .................................................................................................... iii
RESUMO ........................................................................................................................ iv
ABSTRACT ..................................................................................................................... v
INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 1
OBJECTIVOS .................................................................................................................. 2
Objetivo geral ................................................................................................................... 2
Objetivos específicos ........................................................................................................ 2
CAPÍTULO I – FUNDAMENTAÇÃO TÉCNICO CIENTÍFICA .................................. 3
1.1. ARTRITE OU OSTEOARTROSE .................................................................... 4
vi
1.6.4. Esclerose lateral amiotrófica (ELA) ............................................................. 13
CONCLUSÃO ................................................................................................................ 19
BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................ 20
vii
INTRODUÇÃO
A doença articular degenerativa (DAD) é uma alteração que atinge
exclusivamente as articulações sinoviais e caracteriza-se por fibrilação, fissuração na
cartilagem, microfraturas, cistos e esclerose no osso subcondral com formação de
osteófitos nas bordas articulares. A artrite é um termo utilizado para fazer referência às
doenças em que há inflamação das articulações, que podem acontecer tanto devido ao
envelhecimento quanto como consequência de alterações imunológicas, infecção ou
traumas.
1
OBJECTIVOS
Objetivo geral
Objetivos específicos
2
CAPÍTULO I – FUNDAMENTAÇÃO TÉCNICO
CIENTÍFICA
3
1.1. ARTRITE OU OSTEOARTROSE
A artrite é uma inflamação das articulações que gera sintomas como dor,
deformidade e dificuldade no movimento, que ainda não tem cura. Em geral, seu
tratamento é feito com medicamentos, fisioterapia e exercícios, mas, em alguns casos,
pode-se recorrer à cirurgia.
Segundo Frontera (2001, p.03) refere que «a osteoartrite (OA) também conhecida
como artrose e/ou osteoartrose, é uma doença articular crônico degenerativa, que tem
como característica dor, rigidez, crepitação óssea, atrofia muscular».
De acordo com Duarte et al. (2013, p.03) descrevem que «quando a doença é
realizada por meios radiológicos, é observado o estreitamento do espaço intra-articular,
formação de osteófitos (crescimento anormal do tecido ósseo sobre uma articulação),
esclerose do osso subcondral e formações císticas».
Ela pode ser de diversos tipos, como artrite reumatoide, artrite séptica, artrite
psoriática, artrite gotosa (gota) ou artrite reativa, dependendo da sua causa. Por isso, para
o diagnóstico da artrite é necessário fazer exames específicos.
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De acordo com Camanho (2001) complementa que esses processos inflamatórios
de ordem progressiva levam a uma desordem na estrutura osteo ligamentar, nesse caso
principal o joelho.
O desgaste natural da articulação é uma das causas mais comuns da artrite, mas
esta doença também pode ser causada pelo excesso de peso, super uso, idade, traumatismo
direto ou indireto, fator genético e devido a fungos, bactérias ou vírus, que se
instalam através da corrente sanguínea na articulação, gerando o processo inflamatório.
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Se esse processo não for revertido a tempo, pode levar à completa destruição da
articulação e consequente perda da função.
Para Camanho (2001) debruça que esta forma de osteoartrose que atinge pessoas
adultas pode, em certas condições, começar mais precocemente, por volta dos 30 anos,
embora sua incidência aumente com a idade (não deve ser considerada doença do idoso).
Ela é classificada como osteoartrose primária, comprometendo articulações até então
consideradas normais.
Existe outro tipo de osteoartrose, chamada de secundário, que aparece em qualquer idade
(geralmente nos jovens), ocorrendo em articulações previamente lesadas por outras
doenças articulares ou endócrino-metabólicas, por trauma ou por defeitos congênitos da
articulação.
1.4. DIAGNÓSTICO
Lovato et al. (2010) e Frontera (2001), referem que o diagnóstico da artrose pode
ser firmado pelo conjunto de sintomas e pelo exame físico. Em alguns casos pode ser
necessário realizar uma radiografia simples da articulação envolvida, que vai evidenciar
as alterações decorrentes da doença na cartilagem e nos ossos adjacentes e ajuda a
diferenciar de outras doenças articulares, além de outros exames complementares, como
a análise do líquido sinovial, para afastar outras causas de inflamação articular, como, por
exemplo, a doença por depósito de pirofosfato de cálcio.
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Os grandes desafios do médico frente a um paciente com possível diagnóstico de
osteoartrose são: distinguir a osteoartrose de doenças inflamatórias como a artrite
reumatoide e a polimialgia reumática; identificar os pacientes que apresentam a forma
secundária da osteoartrose e que, portanto, podem ter uma causa subjacente endócrina ou
metabólica, potencialmente tratável.
Tal distinção nem sempre é fácil na prática clínica, já que os sinais e sintomas, e,
algumas vezes, achados laboratoriais e radiográficos, podem ser superponíveis.
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A característica clássica à radiografia convencional é a formação de osteófitos nas
margens articulares. Com a progressão da doença, nota-se redução assimétrica do espaço
articular e esclerose óssea subcondral, ou aumento da densidade óssea adjacente à
articulação. Nas fases mais tardias, formam-se cistos subcondrais com paredes
escleróticas e observa-se remodelação óssea.
Erosões centrais e colapso cortical nas interfalângicas distais ou, mais raramente,
nas proximais, podem eventualmente ser vistas em indivíduos com osteoartrose erosiva.
No entanto, osteoporose periarticular e erosões marginais não são características da
doença, e sua presença sugere fortemente artrite inflamatória, como a artrite reumatoide.
1.4.3. Ultrassonografia
A ressonância magnética vem sendo cada vez mais utilizada para aprimorar o
diagnóstico por imagem da osteoartrose. Além de não utilizar radiação ionizante, é um
método mais sensível que a radiografia convencional na identificação de osteófitos, perda
cartilaginosa e cistos subcondrais, além de detectar anormalidades de meniscos e
ligamentos.
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1.5. TRATAMENTO PARA ARTRITE
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Os exercícios físicos constituem um importante aspecto do tratamento não
farmacológico da osteoartrose. Tanto os exercícios aeróbicos quanto os de fortalecimento
muscular (fortalecimento de quadríceps para aumentar a estabilidade de pacientes com
osteoartrose de joelho) são efetivos para redução da dor e melhora da função. Devem-se
evitar atividades de alto impacto envolvendo as articulações acometidas, uma vez que
podem acelerar a evolução da doença. Embora os exercícios em meio aquático sejam
muito utilizados, não há dados científicos que corroborem sua superioridade em relação
às demais modalidades.
1.5.4. Cirurgias
O tratamento cirúrgico para a osteoartrose deve ser considerado após falha aos
tratamentos clínicos. São candidatos pacientes que apresentem sintomas dolorosos
moderados a intensos não aliviados pela terapia medicamentosa e/ou com
comprometimento funcional, geralmente associados à presença de significantes
anormalidades radiográficas.
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1.6. A DOENÇA GENERATIVA MAIS COMUM
As mais comuns são: articulações dos dedos das mãos, da coluna vertebral (em
particular a coluna cervical e a lombar) e aquelas que suportam o peso do corpo, como os
quadris, joelhos e pés.
Em muitos casos, as doenças neurológicas são degenerativas, ou seja, elas não têm
cura, o que significa que a condição avança com o passar do tempo, trazendo um grau de
comprometimento ainda maior.
Assim, essa doença neurodegenerativa também pode ter sintomas como confusão,
mudança de personalidade, dificuldades com a linguagem, incapacidade de realizar
tarefas do dia a dia e comportamento inapropriado, embora a perda de memória recente
seja a manifestação que mais se destaca.
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o sistema imunológico ataca o revestimento dos neurônios, chamado de bainha de
mielina.
Essa doença se caracteriza por episódios imprevisíveis, ou seja, seus sintomas vão
e voltam. No início, a esclerose múltipla costuma apresentar sintomas transitórios e leves,
como alterações menores na visão ou em outros sentidos. Com o passar do tempo, podem
surgir manifestações como visão dupla, perda visual, fraqueza, formigamento nas pernas,
desequilíbrio e tremor.
Essa doença se caracteriza por episódios imprevisíveis, ou seja, seus sintomas vão
e voltam. No início, a esclerose múltipla costuma apresentar sintomas transitórios e leves,
como alterações menores na visão ou em outros sentidos. Com o passar do tempo, podem
surgir manifestações como visão dupla, perda visual, fraqueza, formigamento nas pernas,
desequilíbrio e tremor.
A atrofia muscular espinhal é uma doença genética que se manifesta por fraqueza
e atrofia muscular progressiva, resultando em dificuldades para realizar movimentos
considerados simples, como andar, se sentar, se levantar e manter a cabeça erguida.
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A AME pode surgir desde o nascimento até a vida adulta, sendo mais severa
conforme a precocidade do início dos sintomas. Com o passar do tempo, ela pode causar
escoliose, dificuldade na deglutição e dificuldade respiratória.
Fatores Sistêmicos
1.7.1. Idade
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1.7.2. Sexo
1.7.3. Etnia
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parecem estar associadas ao aumento da frequência e gravidade da manifestação da
doença.
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1.7.11. Força Muscular
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e ativação de catepsinas B, L e K dos condrócitos, que participam na destruição da
cartilagem. Outro fator implicado é a deficiência dos inibidores tissulares das MMP, que
claramente favorece a excessiva proteólise observada na osteoartrose.
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CONCLUSÃO
Embora grande parte das doenças neurodegenerativas não tenha cura, elas podem
ser tratadas para oferecer uma melhor condição de vida ao paciente e retardar a evolução
dos sintomas.
Para que a pessoa tenha acesso ao melhor programa de tratamento para o seu caso,
que pode incluir o uso de medicamentos, a fisioterapia e a terapia ocupacional, entre
outros recursos, é necessário receber um diagnóstico preciso sobre sua condição.
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BIBLIOGRAFIA
Imboden, John B.; Hellman, David B.; Stone, J. (2014). Current Diagnóstico e
Tratamento - Reumatologia. (3ª ed.) Porto Alegre: Lange.
Frontera, Walter; Dawson, M.; Slovik, David M. (2001). Exercício físico e reabilitação.
Porto Alegre: Artmed.
Duarte, Vanderlane S., et al. (2013). Exercício físico e osteoartrose: uma revisão
sistemática. Fisioterapia em movimento,193-202.
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ANEXOS
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