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Campus Universitário de viana

Universidade Jean Piaget de Angola


(Criada pelo Decreto nº 44-A/01 de 6 de Julho de 2001)

Faculdade de Ciências de Saúde

MEDICINA INTERNA

DOENÇAS ARTICULARES DEGENERATIVAS-ARTRITE

Grupo nº: 5
Turno: Diurno
Licenciatura: Medicina Dentária
Ano: 3º

DOCENTE
--------------------------------------------
Ragir Joaquim de Barros

Viana, Outubro de 2022

i
Campus Universitário de viana

Universidade Jean Piaget de Angola


(Criada pelo Decreto nº 44-A/01 de 6 de Julho de 2001)

Faculdade de Ciências de Saúde

MEDICINA INTERNA

DOENÇAS ARTICULARES DEGENERATIVAS-ARTRITE

1. Alexandrina Sapalo
AUTORES:

2. Chirley Neto
3. Deolinda de Jesus
4. Gelcia Machado
5. Graciane Tiago
6. Isabel Filipe
7. Jael Raúl
8. Luísa Malumbo
9. Maria Brandão
10. Mariana Brandão
11. Natália Sotala

ii
AGRADECIMENTOS
Agradecemos primeiramente a Deus, o centro e o fundamento de tudo em nossas
vidas, por renovar a cada momento nossas forças e dispos e pelo discernimento concedido
ao longo dessa jornada. Aos nossos pais por acreditarem e apostarem na nossa formação.
Queremos agradecer também a Direção da UniPiaget pelo ensino de rigor e qualidade.

Queremos expressar o nosso reconhecimento e admiração ao profissionalismo e


competência que têm nos demostrado. Aos profissionais de limpeza que têm
providenciado a higiene adequada no campus universitário. A todos os nossos colegas do
curso de Medicina Dentária, que de alguma maneira tornam nossa vida acadêmica cada
dia mais desafiante. Peço a Deus que os abençoe grandemente, preenchendo seus
caminhos com muita paz, amor, saúde e prosperidade.

iii
RESUMO
A doença articular degenerativa (DAD) é caracterizada por degeneração de tecidos duros
e moles em torno de uma articulação levando à dor e alterações funcionais. A DAD da
articulação temporomandibular (ATM) pode ser uma condição local ou ser secundária a
uma doença sistêmica. A Doença Articular Degenerativa (DAD) ou Osteoartrose é uma
patologia de carácter degenerativo, como o próprio nome diz, que afecta uma ou mais
articulações. Esse processo de deterioração das estruturas articulares ocorre
secundariamente à instabilidades, incongruências ou lesões da cartilagem articular. Em
uma estrutura saudável, a cartilagem hialina permite que haja o movimento de flexão,
extensão e outros movimentos acessórios, entre as extremidades ósseas de uma
articulação.

Palavras-chave: Doenças, articulares e degenerativa.

iv
ABSTRACT
Degenerative joint disease (DAD) is characterized by degeneration of hard and soft
tissues around a joint leading to pain and functional changes. Temporomandibular joint
(TMJ) DAD can be a local condition or secondary to a systemic disease. Degenerative
Joint Disease (DAD) or Osteoarthritis is a degenerative pathology, as the name implies,
that affects one or more joints. This process of deterioration of joint structures occurs
secondary to instabilities, incongruities or injuries to the articular cartilage. In a healthy
structure, hyaline cartilage allows flexion, extension, and other accessory movements
between the bony ends of a joint.

Keywords: Diseases, joint and degenerative.

v
ÍNDICE
AGRADECIMENTOS .................................................................................................... iii
RESUMO ........................................................................................................................ iv
ABSTRACT ..................................................................................................................... v
INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 1
OBJECTIVOS .................................................................................................................. 2
Objetivo geral ................................................................................................................... 2
Objetivos específicos ........................................................................................................ 2
CAPÍTULO I – FUNDAMENTAÇÃO TÉCNICO CIENTÍFICA .................................. 3
1.1. ARTRITE OU OSTEOARTROSE .................................................................... 4

1.2. SINTOMAS DE ARTRITE ............................................................................... 5

1.3. PRINCIPAIS CAUSAS ..................................................................................... 5

1.4. DIAGNÓSTICO ................................................................................................ 6

1.4.1. Exames Radiográficos .................................................................................... 7

1.4.2. Radiografia Convencional .............................................................................. 7

1.4.3. Ultrassonografia ............................................................................................. 8

1.4.4. Tomografia Computadorizada........................................................................ 8

1.4.5. Ressonância Magnética .................................................................................. 8

1.5. TRATAMENTO PARA ARTRITE .................................................................. 9

1.5.1. Terapia Tópica................................................................................................ 9

1.5.2. Terapia Física e Reabilitação ......................................................................... 9

1.5.3. Terapia Ocupacional .................................................................................... 10

1.5.4. Cirurgias ....................................................................................................... 10

1.5.5. Terapias Alternativas ou Complementares .................................................. 11

1.5.6. Terapia Experimentais.................................................................................. 11

1.6. A DOENÇA GENERATIVA MAIS COMUM ............................................... 12

1.6.1. Mal de Parkinson .......................................................................................... 12

1.6.2. Esclerose múltipla ........................................................................................ 12

1.6.3. Esclerose lateral amiotrófica (ELA) ............................................................. 13

vi
1.6.4. Esclerose lateral amiotrófica (ELA) ............................................................. 13

1.6.5. Atrofia muscular espinhal (AME) ................................................................ 13

1.7. ETIOLOGIA E FISIOPATOGENIA ............................................................... 14

1.7.1. Idade ............................................................................................................. 14

1.7.2. Sexo .............................................................................................................. 15

1.7.3. Etnia ............................................................................................................. 15

1.7.4. Fatores Genéticos ......................................................................................... 15

1.7.5. Factores Hormonais...................................................................................... 15

1.7.6. Fatores Metabólicos ..................................................................................... 15

1.7.7. Fatores Nutricionais ..................................................................................... 16

1.7.8. Peso Corpóreo .............................................................................................. 16

1.7.9. Lesões e Deformidades Adquiridas.............................................................. 16

1.7.10. Factores Ocupacionais e Práticas Esportivas ............................................... 16

1.7.11. Força Muscular ............................................................................................. 17

CONCLUSÃO ................................................................................................................ 19
BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................ 20

vii
INTRODUÇÃO
A doença articular degenerativa (DAD) é uma alteração que atinge
exclusivamente as articulações sinoviais e caracteriza-se por fibrilação, fissuração na
cartilagem, microfraturas, cistos e esclerose no osso subcondral com formação de
osteófitos nas bordas articulares. A artrite é um termo utilizado para fazer referência às
doenças em que há inflamação das articulações, que podem acontecer tanto devido ao
envelhecimento quanto como consequência de alterações imunológicas, infecção ou
traumas.

1
OBJECTIVOS

Objetivo geral

Estudar as doenças articulares degenerativas-artrite.

Objetivos específicos

Conhecer as doenças articulares degenerativas;


Descrever as doenças que afectam as articulações;
Identificar a doença generativa mais comum.

2
CAPÍTULO I – FUNDAMENTAÇÃO TÉCNICO
CIENTÍFICA

3
1.1. ARTRITE OU OSTEOARTROSE

A artrite é uma inflamação das articulações que gera sintomas como dor,
deformidade e dificuldade no movimento, que ainda não tem cura. Em geral, seu
tratamento é feito com medicamentos, fisioterapia e exercícios, mas, em alguns casos,
pode-se recorrer à cirurgia.

Segundo Frontera (2001, p.03) refere que «a osteoartrite (OA) também conhecida
como artrose e/ou osteoartrose, é uma doença articular crônico degenerativa, que tem
como característica dor, rigidez, crepitação óssea, atrofia muscular».

A osteoartrite, como também é chamada, pode ser causada por um traumatismo,


excesso de peso, alimentação, desgaste natural da articulação ou devido a uma alteração
no sistema imune de indivíduos com pré-disposição genética para isso.

De acordo com Duarte et al. (2013, p.03) descrevem que «quando a doença é
realizada por meios radiológicos, é observado o estreitamento do espaço intra-articular,
formação de osteófitos (crescimento anormal do tecido ósseo sobre uma articulação),
esclerose do osso subcondral e formações císticas».

Ela pode ser de diversos tipos, como artrite reumatoide, artrite séptica, artrite
psoriática, artrite gotosa (gota) ou artrite reativa, dependendo da sua causa. Por isso, para
o diagnóstico da artrite é necessário fazer exames específicos.

Segundo Mendes (2011, p. 04) cita que:

A prevalência da osteoartrose pode variar de acordo com o sexo, articulação


avaliada, e principalmente a idade populacional avaliada. O espaço na hipófise de
que a OA pode ser uma doença sistêmica, oriundos de vários fatores metabólicos
estariam induzindo a alterações no sistema esquelético, por modificarem a
atividades de síntese e formação de células derivados de precursores
mesenquimatosos.
Lovato et al. (2010) e Frontera (2001), complementam dividindo a osteoartrose
como primaria: sendo a mais comum e por incluir outras síndromes clinicas de
articulações para os quais não possuem base de ordem etiológica; e a osteoartrose
secundaria oriunda de fatores por artrite, doenças metabólicas e anormalidade congênitas
de articulação.

4
De acordo com Camanho (2001) complementa que esses processos inflamatórios
de ordem progressiva levam a uma desordem na estrutura osteo ligamentar, nesse caso
principal o joelho.

1.2. SINTOMAS DE ARTRITE

Segundo Mendes (2011) salienta que a principal manifestação clínica da


osteoartrose é a dor articular. Além disso, por ser a osteoartrose uma doença crônica de
evolução lenta, seus sintomas iniciais desenvolvem-se de forma discreta e mal definida,
passando despercebidos na maioria da vezes. Neste início, a dor pode se manifestar como
um "dolorimento" articular de curta duração, ou como a sensação de juntas "pesadas" ou
ainda como uma "agulhada" ou "ferroada" passageira.

Essa sensação dolorosa melhora com o movimento, com tratamentos caseiros ou


mesmo espontaneamente, razão pela qual a grande maioria das pessoas não lhe dá a
devida importância. À medida que o acontecimento evolui, os episódios dolorosos se
repetem com maior intensidade e duração, tornando-se nitidamente relacionados com o
início do movimento articular (ao levantar de uma cadeira, por exemplo).

Nos casos mais avançados há perda total da cartilagem articular, determinando o


aparecimento de dor intolerável ao mais leve movimento, deformidade e endurecimento
da junta comprometida, que perde a mobilidade parcial ou totalmente. O enrijecimento
articular pós-repouso ou matinal é comum e de curta duração (no máximo 30 minutos,
quando o caso não for muito severo).

Outros sintomas clínicos da osteoartrose, que podem aparecer tanto no início


quanto em formas mais avançadas, são: aumento de volume, inchaço ou intumescimento
das juntas afetadas, que pode ser temporário após o repouso ou ao acordar, calor local e,
muitas vezes, sinais de crepitação articular (ruído que aparece ao movimento, como se
houvesse areia ou pedras dentro da junta).

1.3. PRINCIPAIS CAUSAS

O desgaste natural da articulação é uma das causas mais comuns da artrite, mas
esta doença também pode ser causada pelo excesso de peso, super uso, idade, traumatismo
direto ou indireto, fator genético e devido a fungos, bactérias ou vírus, que se
instalam através da corrente sanguínea na articulação, gerando o processo inflamatório.

5
Se esse processo não for revertido a tempo, pode levar à completa destruição da
articulação e consequente perda da função.

Qualquer pessoa, de ambos os sexos, pode ser portadora de osteoartrose. No


entanto, nota-se nítido predomínio no sexo feminino, na épocas da menopausa, iniciando
seus sintomas geralmente entre 45 e 50 anos de idade. Nos indivíduos do sexo masculino,
o aparecimento dos sintomas da doença se dá um pouco mais tarde, em torno dos 60 anos.

Para Camanho (2001) debruça que esta forma de osteoartrose que atinge pessoas
adultas pode, em certas condições, começar mais precocemente, por volta dos 30 anos,
embora sua incidência aumente com a idade (não deve ser considerada doença do idoso).
Ela é classificada como osteoartrose primária, comprometendo articulações até então
consideradas normais.
Existe outro tipo de osteoartrose, chamada de secundário, que aparece em qualquer idade
(geralmente nos jovens), ocorrendo em articulações previamente lesadas por outras
doenças articulares ou endócrino-metabólicas, por trauma ou por defeitos congênitos da
articulação.

1.4. DIAGNÓSTICO

O diagnóstico da osteoartrose é realizado através do histórico do paciente, sinais


clínicos e estudo de imagens radiográficas, aonde visualiza-se efusão articular, aumento
dos tecidos moles periarticulares, esclerose do osso subcondral, formação de cistos
subcondrais, redução do espaço articular, formação de osteófitos e remodelamento ósseo.

Lovato et al. (2010) e Frontera (2001), referem que o diagnóstico da artrose pode
ser firmado pelo conjunto de sintomas e pelo exame físico. Em alguns casos pode ser
necessário realizar uma radiografia simples da articulação envolvida, que vai evidenciar
as alterações decorrentes da doença na cartilagem e nos ossos adjacentes e ajuda a
diferenciar de outras doenças articulares, além de outros exames complementares, como
a análise do líquido sinovial, para afastar outras causas de inflamação articular, como, por
exemplo, a doença por depósito de pirofosfato de cálcio.

6
Os grandes desafios do médico frente a um paciente com possível diagnóstico de
osteoartrose são: distinguir a osteoartrose de doenças inflamatórias como a artrite
reumatoide e a polimialgia reumática; identificar os pacientes que apresentam a forma
secundária da osteoartrose e que, portanto, podem ter uma causa subjacente endócrina ou
metabólica, potencialmente tratável.

Tal distinção nem sempre é fácil na prática clínica, já que os sinais e sintomas, e,
algumas vezes, achados laboratoriais e radiográficos, podem ser superponíveis.

Podem auxiliar no diagnóstico diferencial: padrão de dor: mecânico na


osteoartrose versus inflamatório nas doenças inflamatórias; presença de manifestações
sistêmicas: normalmente ausentes na osteoartrose; sinais inflamatórios exuberantes ao
exame físico: geralmente não verificados na osteoartrose; alterações laboratoriais:
elevação importante das provas de atividade inflamatória e presença de autoanticorpos
não fazem parte do quadro clínico habitual da osteoartrose; alterações radiográficas:
embora sejam inespecíficas, a sua presença, junto com o quadro clínico, aponta para o
diagnóstico. Outras doenças podem apresentar achados radiográficos diferenciais; padrão
de acometimento articular: o acometimento de articulações atípicas para a osteoartrose
primária, como metacarpofalângicas, punhos, cotovelos, ombros ou tornozelos deve levar
à suspeita e investigação de causas secundárias.

1.4.1. Exames Radiográficos

Tanto a identificação quanto a avaliação da gravidade do dano articular na


osteoartrose podem ser realizadas por métodos radiográficos, sendo os mais utilizados a
radiografia convencional, a ultrassonografia, a tomografia computadorizada e a
ressonância magnética.

1.4.2. Radiografia Convencional

É o método mais utilizado, por ser barato, amplamente disponível e validado,


fazendo parte inclusive dos critérios do Colégio Americano de Reumatologia para
classificação da osteoartrose. Tem a desvantagem de utilizar radiação ionizante e ser
relativamente insensível para as fases iniciais da doença, uma vez que não permite a
visualização da cartilagem. Quando alterações são detectadas por esse método, infere-se
que o processo já esteja mais avançado.

7
A característica clássica à radiografia convencional é a formação de osteófitos nas
margens articulares. Com a progressão da doença, nota-se redução assimétrica do espaço
articular e esclerose óssea subcondral, ou aumento da densidade óssea adjacente à
articulação. Nas fases mais tardias, formam-se cistos subcondrais com paredes
escleróticas e observa-se remodelação óssea.

Erosões centrais e colapso cortical nas interfalângicas distais ou, mais raramente,
nas proximais, podem eventualmente ser vistas em indivíduos com osteoartrose erosiva.
No entanto, osteoporose periarticular e erosões marginais não são características da
doença, e sua presença sugere fortemente artrite inflamatória, como a artrite reumatoide.

A calcificação da cartilagem articular, ou condrocalcinose, associada aos achados


típicos da osteoartrose, deve levantar a suspeita de formas secundárias da doença.

1.4.3. Ultrassonografia

A ultrassonografia permite a avaliação da cartilagem e das estruturas


periarticulares. É pouco utilizada por ser um método cuja sensibilidade depende da perícia
do operador e por não ser amplamente padronizado ou validado para uso diagnóstico na
osteoartrose.

1.4.4. Tomografia Computadorizada

A tomografia computadorizada permite uma identificação mais precoce da


osteoartrose em relação à radiografia convencional. A utilização de contraste intra-
articular (artrotomografia computadorizada) permite uma definição bastante precisa da
topografia das lesões.

1.4.5. Ressonância Magnética

A ressonância magnética vem sendo cada vez mais utilizada para aprimorar o
diagnóstico por imagem da osteoartrose. Além de não utilizar radiação ionizante, é um
método mais sensível que a radiografia convencional na identificação de osteófitos, perda
cartilaginosa e cistos subcondrais, além de detectar anormalidades de meniscos e
ligamentos.

8
1.5. TRATAMENTO PARA ARTRITE

"O tratamento visa, principalmente, ao alívio da dor e à melhora da qualidade de


vida do portador de artrose, com a manutenção ou com a recuperação de sua capacidade
para realizar suas atividades habituais.

Para tanto, usam-se analgésicos ou antiinflamatórios – administrados por via oral


ou aplicados diretamente nas articulações – e terapias não-medicamentosas, que incluem
exercícios regulares adequados à idade e ao estado de saúde da pessoa, fisioterapia,
hidroterapia e orientações psicológicas e nutricionais, entre outras providências.

Em último caso, é possível ainda recorrer a uma intervenção cirúrgica. A


prevenção da artrose deve contemplar alguns aspectos que fazem parte do tratamento.
Além do envelhecimento, um dos fatores que mais favorecem a doença é a obesidade.

Controlar o peso, portanto, representa uma medida importante para prevenir a


artrose ou retardar seu surgimento. Ao lado dos cuidados com a dieta, é também
importante praticar exercícios moderados regularmente para melhorar a função muscular
e manter a integridade das articulações ao longo de toda a vida."

1.5.1. Terapia Tópica

As terapias tópicas são utilizadas como adjuvantes da terapia sistêmica e


eventualmente de maneira isolada. Incluem a prescrição de analgésicos e AINH tópicos,
além de cremes de capsaicina. A resposta a estes tratamentos é bastante variável.

1.5.2. Terapia Física e Reabilitação

O uso de terapia física e reabilitação deve complementar o tratamento


farmacológico, visando somar efeitos para analgesia e melhora da função.

Uma grande variedade de modalidades fisioterápicas é utilizada no tratamento da


osteoartrose, incluindo meios físicos (calor, frio, ultrassom), estimulação elétrica
transcutânea (TENS), terapia com campo eletromagnético pulsado, terapia com laser e
estimulação elétrica (corrente galvânica), prescritas em geral de maneira associadas à
cinesioterapia. Embora os dados que demonstrem a eficácia desses tratamentos sejam
limitados, a melhor evidência científica atualmente é para a utilização de TENS na
osteoartrose de joelhos.

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Os exercícios físicos constituem um importante aspecto do tratamento não
farmacológico da osteoartrose. Tanto os exercícios aeróbicos quanto os de fortalecimento
muscular (fortalecimento de quadríceps para aumentar a estabilidade de pacientes com
osteoartrose de joelho) são efetivos para redução da dor e melhora da função. Devem-se
evitar atividades de alto impacto envolvendo as articulações acometidas, uma vez que
podem acelerar a evolução da doença. Embora os exercícios em meio aquático sejam
muito utilizados, não há dados científicos que corroborem sua superioridade em relação
às demais modalidades.

Em indivíduos obesos, em combinação com alterações da dieta, os exercícios


provêm benefícios como perda ponderal e melhora dos indicadores de qualidade de vida.
Os exercícios terapêuticos são indicados para formas subagudas, crônicas e pós-
operatórias da osteoartrose.

1.5.3. Terapia Ocupacional

A terapia ocupacional pode auxiliar os pacientes com osteoartrose que apresentam


limitações físicas com dificuldades para realização das atividades diárias. O profissional
habilitado avalia a capacidade do paciente de realizar suas atividades diárias e ensina
técnicas de proteção articular e conservação de energia.

Órteses e dispositivos como palmilhas, talas, bengalas e andadores podem tanto


ajudar na estabilização e redução da dor e inflamação de articulações específicas quanto
auxiliar na execução de atividades.

1.5.4. Cirurgias

O tratamento cirúrgico para a osteoartrose deve ser considerado após falha aos
tratamentos clínicos. São candidatos pacientes que apresentem sintomas dolorosos
moderados a intensos não aliviados pela terapia medicamentosa e/ou com
comprometimento funcional, geralmente associados à presença de significantes
anormalidades radiográficas.

Os procedimentos mais amplamente realizados são artroscopia, osteotomia,


artroplastia e artrodese.

A artroscopia com debridamento e, se, indicada, lavagem com meniscectomia, é


um procedimento largamente utilizado para a osteoartrose de joelhos complicada,
apresentando bons resultados a curto e médio prazo. Podem-se retirar osteófitos,
10
aumentando a amplitude do movimento e remover corpos livres, como fragmentos da
cartilagem.

A osteotomia tibial ou femoral é um procedimento que altera a distribuição de


carga, indicado para pacientes relativamente jovens nos quais se quer postergar a
realização de artroplastia. Vem sendo atualmente menos utilizada, e estudos recentes
questionam a sua eficácia frente aos tratamentos clínicos.

1.5.5. Terapias Alternativas ou Complementares

Assim como em outras doenças dolorosas crônicas, é muito comum que os


pacientes com osteoartrose recorram ao uso de terapias alternativas ou complementares.
Estudos populacionais sugerem que até 25% desses pacientes façam uso rotineiro e 70%
uso esporádico de algumas dessas medidas, incluindo fitoterapia, dietoterapia,
homeopatia, intervenções mentais-corpóreas, massoterapia, terapia eletromagnética e
acupuntura, com resultados variáveis. Dentre essas terapias, a mais avaliada é a
acupuntura, mas ainda faltam dados de estudos controlados e randomizados que deem
suporte a sua indicação rotineira.

1.5.6. Terapia Experimentais

Entre as novas drogas estudadas para o tratamento da osteoartrose destacam-se os


inibidores de caspase (1, 3 e 8) que, em modelos experimentais, reduzem a gravidade da
lesão cartilaginosa. Sugere-se que tais drogas possam ter um efeito modificador da doença
em humanos.

A manipulação de fatores de crescimento e de citocinas vem sendo estudada como


uma possível forma de modificar a evolução da osteoartrose. Mais especificamente vem-
se observando o efeito condroprotetor de drogas modificadoras da resposta biológica,
como os antifator de necrose tumoral alfa (anti TNF-alfa), em pacientes com artrites
destrutivas por artrite reumatoide ou espondiloartropatias soronegativas. O uso destes
agentes para o manejo da osteoartrose é ainda experimental.

A terapia gênica é aventada como uma forma de induzir regeneração do tecido


cartilaginoso previamente lesado, sendo necessários maiores estudos para determinar
possíveis benefícios clínicos em pacientes com osteoartrose.

11
1.6. A DOENÇA GENERATIVA MAIS COMUM

As mais comuns são: articulações dos dedos das mãos, da coluna vertebral (em
particular a coluna cervical e a lombar) e aquelas que suportam o peso do corpo, como os
quadris, joelhos e pés.

Doenças neurológicas degenerativas são os distúrbios que afetam o sistema


nervoso, que é composto pelo cérebro, pela medula espinhal e pelos nervos. Como esse
sistema está envolvido em muitas funções do corpo, elas podem se manifestar de diversas
formas.

Em muitos casos, as doenças neurológicas são degenerativas, ou seja, elas não têm
cura, o que significa que a condição avança com o passar do tempo, trazendo um grau de
comprometimento ainda maior.

Também chamadas de doenças neurodegenerativas, elas causam a destruição


gradual e irreversível dos neurônios (células do sistema nervoso), de forma que as pessoas
afetadas apresentam sintomas progressivamente mais intensos.

Assim, essa doença neurodegenerativa também pode ter sintomas como confusão,
mudança de personalidade, dificuldades com a linguagem, incapacidade de realizar
tarefas do dia a dia e comportamento inapropriado, embora a perda de memória recente
seja a manifestação que mais se destaca.

1.6.1. Mal de Parkinson

O mal de Parkinson ou doença de Parkinson é uma doença neurológica


degenerativa caracterizada principalmente pelo tremor, mesmo quando os músculos estão
em repouso. Além disso, ela causa rigidez muscular, lentidão dos movimentos e
dificuldades em manter a postura devido à perda do equilíbrio.

Mais comum entre 50 e 79 anos, o mal de Parkinson também compromete a


capacidade de pensamento, originando a demência. Assim como o mal de Alzheimer, esta
doença pode ter influência genética.

1.6.2. Esclerose múltipla

A esclerose múltipla é uma doença neurodegenerativa mais comum em mulheres


de 20 a 40 anos. Ela provoca lesões no cérebro devido a uma condição autoimune, na qual

12
o sistema imunológico ataca o revestimento dos neurônios, chamado de bainha de
mielina.

Essa doença se caracteriza por episódios imprevisíveis, ou seja, seus sintomas vão
e voltam. No início, a esclerose múltipla costuma apresentar sintomas transitórios e leves,
como alterações menores na visão ou em outros sentidos. Com o passar do tempo, podem
surgir manifestações como visão dupla, perda visual, fraqueza, formigamento nas pernas,
desequilíbrio e tremor.

1.6.3. Esclerose lateral amiotrófica (ELA)

Os principais sintomas da esclerose lateral amiotrófica são o endurecimento e a


fraqueza dos músculos em dos lados do corpo acompanhados pela perda de massa
muscular (atrofia), que evoluem gradualmente para a paralisia.

Essa doença se caracteriza por episódios imprevisíveis, ou seja, seus sintomas vão
e voltam. No início, a esclerose múltipla costuma apresentar sintomas transitórios e leves,
como alterações menores na visão ou em outros sentidos. Com o passar do tempo, podem
surgir manifestações como visão dupla, perda visual, fraqueza, formigamento nas pernas,
desequilíbrio e tremor.

1.6.4. Esclerose lateral amiotrófica (ELA)

Os principais sintomas da esclerose lateral amiotrófica são o endurecimento e a


fraqueza dos músculos em dos lados do corpo acompanhados pela perda de massa
muscular (atrofia), que evoluem gradualmente para a paralisia.

Dependendo do tipo de distrofia muscular, a pessoa pode apresentar desde


sintomas leves que evoluem de forma lenta, sem prejuízo para as funções, até sintomas
severos que causam fraqueza intensa e afetam os músculos involuntários, levando a
problemas respiratórios e cardíacos.

1.6.5. Atrofia muscular espinhal (AME)

A atrofia muscular espinhal é uma doença genética que se manifesta por fraqueza
e atrofia muscular progressiva, resultando em dificuldades para realizar movimentos
considerados simples, como andar, se sentar, se levantar e manter a cabeça erguida.

13
A AME pode surgir desde o nascimento até a vida adulta, sendo mais severa
conforme a precocidade do início dos sintomas. Com o passar do tempo, ela pode causar
escoliose, dificuldade na deglutição e dificuldade respiratória.

1.7. ETIOLOGIA E FISIOPATOGENIA

A osteoartrose é uma condição multifatorial, ou seja, diversos fatores, sistêmicos


ou locais (biomecânicos), influenciam na ocorrência da doença, seja na forma primária
ou secundária, e na extensão do seu acometimento (formas localizadas ou generalizadas).
Os principais fatores envolvidos na etiologia da osteoartrose encontram-se sumarizados
na Figura 1.

Figura 1: Fatores de risco sistêmicos e locais envolvidos na etiologia da osteoartrose.

Fatores Sistêmicos

1.7.1. Idade

A idade é um fator de risco tanto para a osteoartrose sintomática quanto


radiográfica, em todas as localizações. A prevalência da condição aumenta
substancialmente após os 40 anos de idade nas mulheres e 50 anos nos homens. Mais de
50% dos indivíduos acima de 65 anos apresentam osteoartrose e após os 85 anos,
praticamente todos (85 a 100%) têm sinais da doença.

14
1.7.2. Sexo

O sexo influencia a incidência e prevalência da osteoartrose: a forma de


acometimento isolada de mãos e joelhos é mais comum em mulheres, enquanto a
osteoartrose de quadril é mais observada em homens.

1.7.3. Etnia

As evidências sobre a maior prevalência de osteoartrose entre afro-descendentes


em relação aos caucasianos são conflitantes. A incidência de osteoartrose de joelhos e
quadril parece ser maior em afro-descendentes do sexo feminino e masculino,
respectivamente, em relação aos caucasianos.

1.7.4. Fatores Genéticos

Estudos familiares e com gêmeos monozigóticos demonstraram que os fatores


genéticos influenciam a incidência de osteoartrose e que múltiplos genes parecem estar
envolvidos no processo. Há agregação familiar na ocorrência de osteoartrose de mãos (até
65%), joelhos e quadril. Entre os genes possivelmente envolvidos na doença estão: fator
de crescimento insulina-símile, receptor da vitamina D, proteínas oligoméricas da matriz
cartilaginosa e regiões do HLA. Parece haver loci ligados à osteoartrose em áreas dos
cromossomos 2q e 11q. Embora a hipótese de defeitos em proteínas estruturais, como os
colágenos tipo II e IX, tenha sido aventada, não há evidências concretas da sua
participação na ocorrência da doença.

1.7.5. Factores Hormonais

Mulheres na pós-menopausa têm um risco maior de desenvolver osteoartrose.


Resultados de estudos sobre um possível fator protetor da terapia de reposição hormonal
são controversos. A maioria dos trabalhos sugere que uma densidade mineral óssea
elevada estaria associada ao aumento da prevalência da artrose de joelhos, quadril e mãos,
postulando-se assim que a osteoporose teria um efeito protetor contra o início da
osteoartrose.

1.7.6. Fatores Metabólicos

Diversos distúrbios endócrinos e metabólicos estão associados à ocorrência da


osteoartrose, conforme demonstrado na Tabela 1. Hiperglicemia e hipercolesterolemia

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parecem estar associadas ao aumento da frequência e gravidade da manifestação da
doença.

1.7.7. Fatores Nutricionais

O risco de progressão da osteoartrose, especialmente de joelhos, parece estar


relacionado à baixa ingestão de vitaminas C e D. Níveis tissulares reduzidos dessas
vitaminas alterariam a capacidade de resposta óssea frente ao dano cartilaginoso
observado na doença.

Fatores Biomecânicos Locais

1.7.8. Peso Corpóreo

O excesso de peso corpóreo (sobrepeso e obesidade) está associado à maior


prevalência de osteoartrose de joelhos (4 a 5 vezes em relação a indivíduos com peso
normal), ao desenvolvimento mais precoce de sintomas clínicos e à progressão
radiográfica mais grave. A perda de peso reduz a ocorrência de doença sintomática. A
osteoartrose de quadril e mãos também parece ser mais frequente em pessoas com
sobrepeso, embora essa associação seja menos clara do que com a doença de joelhos.

1.7.9. Lesões e Deformidades Adquiridas

Lesões de meniscos e ligamentos (particularmente do ligamento cruzado anterior)


podem ser fatores agravantes para o desenvolvimento da osteoartrose joelhos, que é
observada em até 90% dos indivíduos submetidos à meniscectomia.

Anormalidades anatômicas dos joelhos e quadril, congênitas ou desenvolvidas na


infância, podem causar osteoartrose prematura: genu varo e genu valgo, subluxação
congênita do quadril, doença de Legg-Calvé-Perthes e displasia acetabular, entre outras.

1.7.10. Factores Ocupacionais e Práticas Esportivas

Ocupações que envolvem esforço físico, sobrecarga articular e prática de


atividades físicas, sobretudo de caráter competitivo, associam-se a uma maior ocorrência
de osteoartrose de joelhos e quadril. Atividades de alta intensidade, com impacto articular
direto com outros indivíduos, superfície ou equipamento, como ocorre com os jogadores
de futebol e maratonistas, são as de maior risco.

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1.7.11. Força Muscular

A força do quadríceps, ajustada para o peso corpóreo, sexo e idade, é um fator


preditor do desenvolvimento de osteoartrose clínica e radiográfica de joelhos. A atrofia
do quadríceps observada em pacientes com osteoartrose tanto pode ser fator de risco como
consequência do dano estrutural articular.

Quanto à patologia, a osteoartrose é definida como a perda gradual da cartilagem


articular, associada a afilamento do osso subcondral, formação de osteófitos (protrusões
osteocartilaginosas) nas margens articulares e inflamação sinovial crônica, leve e
inespecífica. Três estágios podem ser descritos:

1. Estágio I: cartilagem normal. A cartilagem normal tem dois principais


componentes: os condrócitos e a matriz extracelular, composta por colágeno
(principalmente os tipos II, IX e XI) e proteoglicanos (sobretudo agrecanos).

2. Estágio II: cartilagem senescente. Com o envelhecimento, ocorrem diversas


alterações estruturais e biomecânicas na cartilagem, com modificações quantitativas e
qualitativas dos componentes da matriz, além de fissuras.

3. Estágio III: cartilagem osteoartrósica. Surgem alterações ósseas e


cartilaginosas, com lesões capsulares e sinoviais. O resultado final, macroscopicamente,
é a redução do espaço articular, formação de osteófitos marginais e esclerose do osso
subcondral. As fases histopatológicas observadas são: ocorrência de edema e
microfraturas (fase 1), que evoluem para fissuras (fase 2) e erosões (fase 3).

As lesões se iniciam de maneira focal e, de forma progressiva, acometem


compartimentos específicos, induzindo alterações nas superfícies articulares e causando
destruição cartilaginosa progressiva. A perda de moléculas como pequenos
proteoglicanos, decorina, biglicanos e agrecanos está associada ao aumento da clivagem
do colágeno tipo II (pela colagenase) e de agrecanos, além da degradação de pequenos
proteoglicanos.

A degradação da matriz extracelular excede sua síntese, o que leva à redução da


quantidade da matriz cartilaginosa ou até à erosão completa da cartilagem, expondo o
osso na superfície articular. Parece haver um aumento da atividade de enzimas
proteolíticas, como as metaloproteinases de matriz (MMP) 3, 13 e 14 e as “agrecanases”
ADAMTS 1, 4 e 5. Com a progressão do processo, observa-se queda do pH da cartilagem

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e ativação de catepsinas B, L e K dos condrócitos, que participam na destruição da
cartilagem. Outro fator implicado é a deficiência dos inibidores tissulares das MMP, que
claramente favorece a excessiva proteólise observada na osteoartrose.

Citocinas produzidas pela sinóvia e pelos condrócitos também têm um importante


papel na degradação cartilaginosa, especialmente a interleucina (IL) 1 e o fator de necrose
tumoral alfa (TNF-alfa), além das prostaglandinas (PG) e dos leucotrienos. O óxido
nítrico, cuja produção é estimulada por citocinas pró-inflamatórias, está envolvido no
catabolismo cartilaginoso e pode induzir a apoptose dos condrócitos.

Observa-se uma série de alterações no líquido sinovial dos pacientes com


osteoartrose: aumento das concentrações de MMP, como a estromelisina-1, redução da
concentração e do tamanho das moléculas de ácido hialurônico e aumento dos níveis de
proteínas oligoméricas da matriz cartilaginosa.

Em suma, frente às novas descobertas a respeito da fisiopatogenia da osteoartrose,


não é possível aceitar a hipótese simplista de que a doença decorra da deterioração passiva
da cartilagem. Fica claro que a patogênese da osteoartrose envolve uma alteração do
fenótipo dos condrócitos, mediada por diferentes sinais, autócrinos e parácrinos, que
ocasionam a síntese de muitos mediadores inflamatórios e a degradação de uma matriz
previamente alterada.

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CONCLUSÃO
Embora grande parte das doenças neurodegenerativas não tenha cura, elas podem
ser tratadas para oferecer uma melhor condição de vida ao paciente e retardar a evolução
dos sintomas.

Para que a pessoa tenha acesso ao melhor programa de tratamento para o seu caso,
que pode incluir o uso de medicamentos, a fisioterapia e a terapia ocupacional, entre
outros recursos, é necessário receber um diagnóstico preciso sobre sua condição.

Se estar imunizado é importante para a população como um todo, nos portadores


de artrite reumatoide isso é uma regra. A vacinação garante que o paciente mantenha o
sistema imunológico fortalecido e reduz a ocorrência de algumas doenças infecciosas,
que podem piorar o quadro como um todo. A fisioterapia e prática de exercícios ajudam
a corrigir e prevenir a perda ou a limitação do movimento articular, a atrofia e a fraqueza
muscular e a instabilidade das articulações. É sabido que o sistema imunológico sofre
influência do ciclo sono - e nesse sentido, o paciente com artrite reumatoide se beneficia
muito de uma noite bem dormida. Evitar passar horas sentado ou com os membros
parados em uma mesma posição durante muito tempo.

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BIBLIOGRAFIA
Imboden, John B.; Hellman, David B.; Stone, J. (2014). Current Diagnóstico e
Tratamento - Reumatologia. (3ª ed.) Porto Alegre: Lange.

Frontera, Walter; Dawson, M.; Slovik, David M. (2001). Exercício físico e reabilitação.
Porto Alegre: Artmed.

Camanho, Gilberto L. (2001). Tratamento da osteoartrose do joelho. Revista brasileira de


ortopedia, vol 36. N.5- maio.

Lovato, Felipe H. et al. (2018). Evidencia de revisões sistemáticas Cochrane sobre o


tratamento da osteoartrite.

Mendes, Antonio, J. B. C. (2018). Artrose do joelho e exercícios físicos.

Duarte, Vanderlane S., et al. (2013). Exercício físico e osteoartrose: uma revisão
sistemática. Fisioterapia em movimento,193-202.

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ANEXOS

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